Spa 27 10 1912

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Diractcr - l'r:lpriebrio: .JUSTI~O DOS 8ANT08 LEAL

Agud os. 27 de Outubro d e 1912

Ito _o melhor m ecico. ~- I O São Paulo dos .~gudes » Ibrtu a a lma para po~e~ . d . ta, contou-lhe todv::s EXPEDIEI~TE

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SeUS pezarü::i e, ()l}) pI C:la Assinatura, paga adiantada, ~or SaI a, de f'esta, OU Yi ll U tn ano 108000.-- ó mezcs . .. 6~000 form i<.l::t\•el SermãO, que

aos om1 n"·os I)U bl1ca- se ~- _. , , , t'

'J?rovas Anú é passaro prtto I~ tem o bico rombudo; Fúi praga que Deus deixou De todo o negro ser bciçu1o. (I)

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I1

BRAZIL

Beleza e caracter

I NUM. 4 57 I

Colaboração Estreia hoje em nossa

A belc~n e o cnractel' são fo lha, com o conto 1· e 1· 1 d'IS t.lllC tOS e «H ome opatia Fazendo I O IS pr C ICilC OS

diferentes, nue nem todos Caras>> nm iJJustre moço • 'I E-;pirro de pato é tiro, pob C~~~clcr far. O homem. de nossa pr ime ira socieBifo{•lde é cerca de ararne, Publi.:açl!es pa~as adiantadamente repeti UO a ÍUda. sen·i ria Portuguez nllo passa fome Ü homern ele\·a-se, não SÓ dade. bem r)al'a cicatt·izar fe· ~o lugar que tem inhame. pelu intcligenCÍll e po~ição Tambem, brE>vemen'I ipo~r a lia c Rcdacção Hua 13 de '1a 1 n. 36. l'l.dc · 'S. soci;ll, co mo t.umbem pelo · te, estreari sua colabo0 " " A~ tra\' essa~ das mulheres São santinhas, quando dormem, Caracter. ração no «São P aulo dos n·. 3"' - P(ll'a Rebaq u eS d 0 0 l10111em hOllJ',«n do tem.• Caixa do ''orrcio ~ Pois té :ncsrnu, nos talheres Agudos)) nm distincto COração :t homeopatia Dão beijinhos, quan1o con;em. por issu mesmo seu quê de faz cu ra~ ad mi ra,•eis, .felicid&dc : lodos o respei- moço santi-piracicabano · A mulhcr-qu•r bela ou reia, educador n esta cidacle. H omeopa~llla nào bavenuo agora mu- Quer mode~ta ou presunçosa tam. faze do curas lher capaz de matar um Que disser q•Je nur.ca a:nou o ho!lJem sem moral é Silo duas novidades que ~~ W erthel' de SeUSO me Ou é tola ou mentirosa . um iufeliz., todos o despre- nos a legram e, tambem, zam. As consiue rações de diocre. Ao lado da mu- Homem• que espanc3 mulher O hom em homado, cons· cremos que aos noHsos E não manda á escola o filho, Ca milo m e fizera n1 pen- lhe r patologica se en- E' um burro a dar patadas. cio do seu direito, é inque- leitores. Ao estreiante de hoje , QoJnndo e;;tá co:nendo milhO. brantavei, t'Stoico, enf.regasar longas horas, em coi- contra a mu}b or far' Ca,· .., fe ·e se pela verdade, mas se não parabcns e vot.os de sas natur a is na ,· ida, 111a"etltl 1 11 111 o " O doutor que niio receita b' t' f J Vinhos férreos p'ra 11 nnemia, curva su JeC Jvnmente a a . ininterrupção. A o qne que se pas am natural- com o pun 1la I <;os 1 seus sa J·u sti~"a·, desprezr o dinhe1·. Ou é muito Inteligente T -" ,-ai estreiar, eia, avaute mente com o t~ nü· \la Ol hos, Ont ra eicatt'lZ3. Ou dormiu na Academia. ro, nâo podcudo huve-lo linovo soldado das letras. arêia na ampulheta de com u balsamo do c oracitamente, viveudo nn mise0 bacharel é doutor· · d d Sat urno . ÇÜ,<' . (l):sso sabe todo 0 ·rnunclo) t'la e, lnOITell O, ebU parece Com p. Paul ista d e S eguros ne tae to, as t eo rias :\las o que ni:iguemlsnbia tão somente o ser objectivo, Sào fenome nos psi c0.)'.gente r]esla zona seu nome serà sempre lem:Jus!ino dos Sanlos beal logicos que n ão p e r quasi 1'1'd'ICU ]as cl e H a- E' que sabe mundo-e run;ln. brado, porque o cm·àcter doam n ingucm, mas in- h nemann têm p sicologi. o boticario receita viverá eternamente. Piratininga Cinema .... O que lhe conv em \'endt:•; tm e 3san tbs par a cs piri- camente n ma H p I icaçc'l;) N'uma terra onde hn só cegos Com u mca-nos o n osso A beleza não faz n mutos finos como Cam ilo. tão benefiea COlllO l'ê't- Basta um olho só p'ra ver. lher. am igo Romano Scar8s, «Uma mulher formosa aO poét a imagina-se ciona 1. Quem sabe puxar ec.rrente grada aos olhos, uma de ca- que no proxi mo dom in "' COJ'acõe._: -. ; : ;' J o a lll eE. ( Í~O como cnge~heir o; no ma~ s a legre salão cugo Stlrà in&ugura du o u·~ < ..., ... a racter, ao <.~Ora""'o.• . ] Se não fica logo rico \"" jas port as se abriam ll101' prnva d o CllUOCiaCO l>áent•io p'ra raun~ciro . A ÍOI'Inosa sem caracter, « P i ratininga Cin ema )) , n 'aq n ela u oite de Car- do me<.lico a le mão, <) u e é como a ftor se:n pe1·fume : (antigo Popuhu) com o l llcionar a rhrl\'c pedrâ e canivete~ sem tHrdança a desprezam. pletamente refonnallo, naval, ás diabr uras de tentou rev . Qn::tndo morre um escriv:to ; A de caracter é como 0 tendo mobiliariu novo, em bai le d~ masca r as, tora pe ubca ( •0111 sen I Bem ji;>; o no~so caboclo: , cQue grandissimo ladrão • diamante: seu brilho é O· em q u e para as m:us ou- nO\' O metodo curativo. 1 e outros con· assoalho temo. . nàO }c.I'tor }ê en1 .' \ m oça quanJo é bonita fortos rnais. sadas alegrias havia Sl ' , A mulher pat·a atrair tem · E. passa toda dengosa. p r on to perdão. t e n Jl1l1SCU lO card HlC(J Vale a pena até cheiral·a o olhar e a formosura; por E' preciso que o p ovo Um dom inó interes- outr'ora tão apaixona.- Como a urn botão de rosa arma o sorriso c a logt·ima, Piratininguense saiba san te impressioua-lhe a c..lo por aqueles o lhos Glltaccga não tcmolho!l, e por adomvel esublime- o corresponder (e estapretos, cuja a m::encia te i\'1oça feia é semprr. tia. coração. mos certos que saberá) alma. · t d IJesculpem-me a brincaJcir''· Estes gnmdes p1 ·edicndos ao seus sacrificws. Camilo via sob aque- parecia a mor e e e Que isto uão é toJo o dia. nada valem, nada significam 1 la máscara de pano, que osqneceste tãc de CH.-\RAVOL e não poderão brilhar, faltando o valor moral: «O ca- Rouquidão ?-BR.OMIL olhos tentador amente prcssa pelas faces rosa- (I) Popular racter". negros,boca vol uptuosa- das ela moça Yi'3in h a , Foot-Ba.ll d'aqu cla qne canta Faleciment os A beleza e o talento, sem mente auot·a,·el. A lguns socios elo A Faleceu no dia 2 1 do cor- a holll'a, set·vem tão somente Sofreu t e rrivel desilu - t rechos da « }heiba» e rente gudos Foot - Ball Club p eneste ·município o Sr. pat·a colocar em lll?.iur des· são ao en con trar, em mu sicas lle Beethoven . Manoel J on.quim Porfirio da taque a falta de cn mcte1·. dem aos jogador es comvez de labios amorosos, C. FrLHO Rocha, pae do Sr. Manoe l As honrr.das mansnrdas, p a r ecer em hoje ao cambigodes longos, gel'lna_ P orfirio. onde serve de leito o frio po, afi m de J'ea1iza.r um Enfermo O seu enterro que se rea- chão, valem mais que graun icamen te retor cidos. O dominó e !'a um des- 1 Continua o·ué'lrclando llison no dia 22 teve grande des palncios, onde o omo tmining. . b acompanhament.o. entra pur uma porta e a deCavação graçado_ q u e p r ocuran1 o lm~o, ~m hora ('.0111 sen - . - No dia 23 tambcm fa- gradação por ou~ra. no movimen to do~ sa- 1 stvers llJ elh oras o nosso: leceu a Sra. D. Theodor~ O homem de caracter e Inicia-se esla secção De palpite. Segunda feirn, lões r e m edios para :-;eus l'lm i go e colaborador <ld- j Fortnn ::~ :a. ele Jesu~. màe do tombem a mulher 11ão estão A cobra; 3a. feir<~ o lelio; pezar es, esq necinwutos : yo;s~do W ander ley ::::>o- S1· .. G ni l he~r me_.To~oé Go;~ny. livr~s, infelizmeJ~te, ~a ca-t.a, pe1 ú e, sem brincadeira, 1 fla. o macaco. E, para IICXta, para um amor mal co r- b rm ho. Fazemo~· votos ~nhga mo. aêlo1a de-sta c.da-,luma e da ma}edtcenCJa .. !li não der repetição, j .· 1ue. . O caracter e como o Cl'IS· Sa bado, atnchc no pavão . r espondH:to. , . pela sua defim t rva c 1 A's f11miÚas elil,utadns os tal: uma vez quebrado, não 1 BASQ.t;EtRO .Encon t rou em Cc.um- p r onta. melhora . no:-;sos pezameR :, se soldará jélmais.

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O São r aulo dos Agudos, Domingo, 27 de Outubro de 1912

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PED·I DO

timen t os dcl p esar p e l o ! ao mPnos algut? tempo, os d ol o r oso t ranse por qu e! atroz,·:-; padecunentos de HCdl.JC1uc1e pas:-;a r C:U Ul a mi~t h ·t SC't.tl~.:ra. Nada ma.i:s ' tenho a d1zcr que não seja Nnm jantar, á sobl'e perda de s u a sandos"" fi- s'lbido; em poucas semaJJac::, m esa: lho, 1rmã ~o l>n n ba e muito pouc:::t!':, minha mulher P 0la vind a c o n s táta r a O do n o da ca~a set \·epn ma . fitam l.Joa da mole:st1a q ue Qu e não r r a mai s ra mi nho ::;o d o uma f; ~ti ê't ehJ:t maA gndus, 23 de Outu- lhe roubou os melhores a!l () l:.1 g ar e m g u c p assára da hn.qua do moça, p r obro d e 1012. nos do juvent ude, e hoje, T a nta v e z co m s0 u v iy;i nho . va-a e r xelama: - ----·---··············-···juntamente com toda minha fam iliA, v!vemos a receitar - Oia ! Isto d oce Quatorze Anrios e a 11pregoar os maravilhoso 1 f as, q na ndo ;l · ta rde Yültá ra, ('O lll O ... com C0licas effeitos da" P i.lulas .AntidysE :;cntin do e x ce":->us d0 Yin!1o, - Li ngna de m oça, pepticas do D r Oscar HeinComple ta m e nte oh ichra Nem siquer intento ex- mann. Sempre e sempre, deacrescenta o filb o mais pressar me u agradecirnent o vedo r da vida, da sande e E~sa bi::;toria elo c ami nho . velh ) . ao remedio que salvou mi· fel icidade de minha. esrcsa nha senhora , nào'da morte, e miuha propria, serei escraT~n tc n e m c h e io n a cer ca, Pobres s'>gn)s! pois esta seria preferivel a vo do agradecimento. Sen tou-se . «Dj a b o cu "a brC'ca». Um a sogr a ndoe··e 1-:1: a nos ele martyrio o desr·s- JHanor>l Sannento P eixoto (~Ialdiz) Mas rr~flecte assim : pcr oj dur au t e es:<es lc,ngnis- (sobrinho , g t·ave mente. O ge nro !-iimos a.nr,os, minha >enh ora AdvogarJo m a nua clwmal' o m e diO qu e t>~' tú 1c1to, es tá fe i t o; Nida Ramos de Peixoto, sof(Firma reconhecida) co. fre u diariamente do estoma· S i, qu e m p óde, ach a direi to, d O"'SERVAÇ.l.ú UTIL: - As ver. · «A r ri :HhP = qn f'J' o go, Cú I lCas:, prtsâ.o 0 v.,ntre dadeila.:; t l>itubs anti·dyspepticas» S ej a t o rto só p ' r a 1111m . dr. Mata o u o ck tiaha<' don•s de Ctl beça, <). uo co n- do !Ir. Oscar f-lc'nzelman n tem os ,·ertcrnrn este mundo, para v.:r;s (mb:ul .:.dos em crotulos d o t·? DR. PIC.-\P.\U I ella, no tão temido infemo, encarnados) ; sobre os rotulos vae Gell r o := Cham e o impossi vel é descreve r a ir.- imprc!isa a «mar., registrada~ compo~ta de cTres cobras entrelao;aMa ~ a , dep i'essa. t c-nsiclacl e elo sem: sofl'timeu- das t f<rmando 0 monogrammR- 0. . tos e mais im pos:;i vel é dcs- H . Todas as cPilulns ~ nti dispepticrever o desespero, o de~ã · a3ll d~l Or. Cscar H einze.lm~onn, Um in rliv id u o ped iu nimo ela inf<:>llz sofftedor!l q u enao"J.p re~en taremestcss,gna~s, uma m o;a e m casame n· ) ( l I • d:vem ! er recusadas como falstfif\ U e VIU p9~5;aJ" :.., 5, 1 1, '±I c:•das. e ob ' e v~ c~ o pac ~1 es.tn a nu os sempre sotfrendo, ::,em- Vende se e'll todas as Drogarias e ser- Jh.) a presentada , . pre chorando. D !> u~, fin al· P h ar macias- t\~en tcs ger~cs SIL· mente quiz pôr termo a <o j V A GO\IES & Comp.-Rio de Jaafim de \'e r se era acei-! ' . nciro-Aaen:es em S. Paulo: 13aus tormentos, pr~po rc10nan- ucl & Cn~p. to. , Jo-nos o conhectmeuto do' ---·---·- - - -- Na oca s i ão oportuna ; 01'. Un.bricl FclTt>Írn, qu<', I O «Elixir Jc Nogueira», qni z u futuro n o1vo pas-j ocon:-elhuntlo ,, o:; r.s P ilala81 do Pharmact>u tico Ghimico sa~· p o r p oet a , l a u ç mt do . . AnticlyspC'pticas elo JJ1·. Os- ' SH W E rR A, e o depurat ivo mt 11tc, rontonteoste '\"'e l' · 1\I ::~ n o<? l da R och a P orfin o, D . Mana da car H einzelmann, deu-nos r d · m,,io r· procura e f. cnconso á ::; boch êcbas d a m o - Roc:hn. Ca miJlo e fllb os (prezen tes), assim com o mais que a vida, pois L, r ia t rado em tod o c B razil. A' çn: J oa qnü11 P o rfiri o da R ocha, J <ão P o rfirio da daào a 01 inha pAl"a alli,·inr I venda neo:ta cidade . -De t ão b el o sera- R ocha , lfra nci sc o Hoc ha d e l)li v eira , P edr o phim , si m ; s im? P o 1:firio d a ~oc ha, D. M a r ia P~ rfiri o e D . tlí lAo que r esp o ndeu vena P or ~r.JO (a u z:ntes) , co.n vlda m :t S . .e pro nt"Lme nte a noi va: Exa . fa m1l1a a ass1s tu· a m 1ssa de sebmo dta Imposto sobre cafeeiros = A tão g rande t ol e i- que p o r a lma u e s eu p ae, sogr o c a ,·ô I·ã o . nã0, não ! Parn conhecime n tos d os in ter essa d os, faço publico que, até 30 d e N ovembro p . v. recebe-se, «E lixir de NogueirA• do 1 sem multa, n esta Collect oria, o im posto municiPha.rmac:eutit:Jo - C!". imico 1 RIRVET HA. ema p;ononhé- m a nda m cel ebrar no dia 2 9 do corrente ás p a l sobrt <;nfeei r os, r efer e n te a esto exer ci ci o de as cb ro nicas, infl.;,:naçõcs 8 1/ 2 h or as d a manh ã, na matriz d esta c jdade. 1912. dos ol hos e C'mpingen::;. P or esse act o d e n Ii g iãc se cvn fessam O s co n tri buintes que ti ver e m r eela mações e t ername nte r ec onhecidos. a apreséntar, poder ão fasel-o de n t r o do praso de A g ULlos, 2 õ d e Uu t ubro ele 1912. 30 d ias, t:ontados da d a ta da p ublicac;ãc d o p resen te edi tal. Superioridade do reCollect oria M unicipa l d o Agudo.3, l õ de medio vegeta ria no do m e d1 o V egeta ri a n o d o Aves de raça Dr. Orma nn Dr. Orhmann, v e nho pe- j V ende-se d i versas r a - O ntn bro d e 1912.

Tres... por

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T{ efle.xão de um bebado

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Camara MunicipaJ de Agudos

)Vranoel Joaquim Porfirio da l{ocha

Uma creança rachitica

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0 Collecto1·

Decla ro que minha l o presente fa:r:e r estaj ça s preço d e occasiào A ntonio .Al·ves .Jl. io?·á m fil ha, de 12 a nn osd e ida- 1d cclcuação, que m~i to m oti vo se r etir a r, \'8 l" e d~, t eria. m o rrid o d e ÍJ:a- a provei t::n ·á a todos osj trat::n no H ot<'l R eis. R e la ç ã o dos c ontribuintes do imposto Municipal m c;ão, Sl em ten1p o n ao que s offrem d e« d oenças 1 sobre cafeeiros, relativo a o e xerci cio de 1912 tives~e tomado o R e me- p ul m o n a res ». I Contribuintes N.'cafe· lmpGSto dio Vegetaria~o do Dr. Alice Rezende de Ab·reu ~~~rgarida A u g ns t a eiros a pagar Orhmann, p o ts o seu Porto A legre, r na d o d a a !lva, Ma ria Aug u sta ~lancei Garcia Braga l oo.ooo 200Sú00 estado d e d eb ilidade e Carmo u. 48. da S il va , Anto nin C esar l\Iarciano Ga~di no de S iqueira 3. ooo 6SOOO t 1 (F" h · d d ' ·1 r C p · ~l odesto Fan a de Morat·~ 5.ooo lO~OCO magre~a. era a que n·mã . r e con ~Cl a a l::h va, A Ire esar 1- 1\Ia n a LPite da Cur:h,1 (.!.) osooo . 7 0 000 14 pouc~ atava par a sue - p~lo t~belhão R m z R. n?eiro , A y r es C esar da Olympio de )l tlga lhãe:s 45.ooo 90$000 cum bn', apezar de t er S1que1ra.) S1lva , Jul io el a ci l va O:;;ca r Bttrilgate 7.ooo 14SOOO l a n çado mão de todos AVI~O- Vende-se ~m todA~. as S a nto s , A g ra d ec e m p c - 1Pt:dri t~a H.och~ Vian na (<.l.) úõ.ooo 1302000 os r e c urs os que te mos 9drogarms c pha rm8CIBS, - \ ldiO nhor a d os a t odas as es- 1Frar:(n:-;eo X. St1a res 5o 000 100$000 800 $ · p P ed ro Ma rabC'so 3 .c.oo 6$0C:O . . h d e m m e lCllla e p arma- Agentes geraes : Silva Gomes & s oas qu e a~sistiram a p d p I l o.ooo 2r ~000 . D d . t ' Comp.-Rio de Janeiro . . d f"'! O I epe e au o _v<;> Cla. evet~ .O· pülS, es a .'\gentes ~m S. P:tnlo: Baruel & llllSSSa o I . la e que ' P erJetta F erra ri (d .) 6 .00') 12SOOO g rande f eh c1dade ao Re- Comp. B l he fo r ã o levar seus sen- P ropercio Barbante 12.ooo 24$000

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urora Augusta da Silva

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O São :Paulo dos Agudos, Domi.ngo, 27 de Outubro de !912 I Roque de Magall~àcs ( tcnlei rol:') Ruti no Celidonio 8alvador rle 'l'oletlo Piza Scorcl'la João B 1.p1 j,l.l

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R0$()00

I . . qualquer affecção anto- p rego no Oleo de fi(J'a<lo

7fi$•J00 .. . I ·)'~') 0' IÜ UOI. de bacalhau ~ .oon ~· . O Tenho observado q ne emulsões.

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J .ooo esse preparaqo e perfo1Rw de .J ancn·o - Dr. SebC\:;tião B a p ti:st-a llib.,iro (horcloi:·o~) ::)ouza Queiror., Amara l & Uw . • 1-1') ooo 2 JOSOOu mente nccoito pelos p~-, Flm·io de Jlo ura. ruet &Comp·. D Vi cente F orreim Souto 3.ooo li~O(J;J l os pequenos doente::; AVISO-O «ludolino dt• .orh~ - - - · 1 ;, 1'10(.1 a::soon Jl : approv:do .,,ela .Junta de Hrgtenc,e Livros de Direito V irg ílio R 'ldrigncs r\.lve.; 2 :1: ~ooo sem nunca aes cansar t'rceio..~o succedaneo do Olco de l Valeriano R omàQ .000 ) repnO'uau cia nem p er- Pigadodclhcalh~u. das emulsões ai Vende·se 60 li\T('S do 0

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das preparações aodadas; foi mula·

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R elacão dos contrihuintus do imposto ~Ju- turba(iÕes gas~ncas, oi do cspc.:iatmente para o tra~~uncmo o tre1to, por preço rasuanicipal sobr e cafeei ros da Rnb-Prcfcitura de, que me cond nzm a abo- ct~ creanças ~ pcss~as ancmJcas. In· I ''el. A entender-se com • . . . · . . j l' . , l t dccaçõcs: L1mphat1smo, rach 1llsmo. 1B C<'l .. .. 1. t o IJl Pu·atmmga, re]atzvo (;1,0 CXCl'C l C l O do 19l2. ~01 comp e o o OlU- ·ancmia , escrophulo~c. cscro;.'hnla. <.'11CC1C \•el i Cl. N. Cafeeiros

Con tribuintes

Am brosio Racliguierri Angelo Gon\;nl V!~S Alfredo de !llattos Antoni o M .:u'lins de Si<lnoira Antonio C t\rlo:s da Cunha Ü<tstro , l\la t1oel ti~:~. Silva ,. J o,.:/• dos R~is Sobrinho '' Candido da Silva Benedicto c.le Mattos :t Rodrigues » Rodrignes Filho Emilio Anto,tio T orres Emigdio J o>-é T heodoro Emí lia Volloso F igueiredo & Filhos F elix Pola Joaquim .i\I;;ntins de Siqueira

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Fca·rcia·.t ela Stlva

Ignacio da 1-)!ln\ Jose I gr:acio Noguo:r.~ ela Silva ,. l gnaci o da ti il v•~ »

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Aleixo Gomes

l?owino Bre~ndão .Joaqnin1 de Matto,; Velloso L oul'euço da Costa. J oão Podro de Oli\·cira " V ic~ntc ele ~ [illl o: L eocrecio At,lonio 'l'nl ~;:uo Laurentino J csó Th~odMo Maximiano ,] osé da. Pnrificaç.ào Messias Garcia t\cves Manoe l Siln?rio Mathia;; » Alves 8eahl'<\ ,. , ,.

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'R~iÃO ha nada que convenha tão l ~ admiravelmente ás creanças como a E~nu lsão de Scott. Abastece o s elen1entos mais necessarios para o seu desenvolvimento e portanto deveria aern lhes administrada todas as vezes o..ue dão signaes d e debilidade, e nfraquecir11ento, etc. A Emulsão ele Scotf: é :receitada pelos 1-nedicos mais co~hecidos; não h a medicamento que ç.·o..,.."" ~~~" .F.;;::o ünan1me e autorizada

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