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ao Director- Proprietario : .JUSTI NO DOS SANTOS LEAL
A.NO
XI
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S. PAULO :
I
Agudos, 27 de Dezembro de
-Exple ndido, q ue chie!... Mas o d inbo é qu e ao d esfilar o pres ti to, qua ndo o rei, o São Paulo dos Agudcs » cheio de ~>i , j á bttvia feito o publ iM - ; • ,1(,~ graude fiRsco, uma cria nça gri tou 11dmirnda: Assinatura, paga adia n t ad:~. 90r - Olha o rei nú ! ano IOSOOO.- 6 mezc,; ... 6$000 )i; de fn cto, o rei esta v a vestido de ... nú t P ubli.:a çócs pagas 3d ian :~dam.:n te ~· preciso que se veja estar o n osso Girt enHl. ta miJem 'lipogra ti a e i<ed a ·,,i•> !lua v estido de n ú e co ntra sem e· 13 de :\! a io n, 36. lha u te nud ez, uma providcn· r <l ÍX<\ d<) ( 'orretl) n· . .\3 cist, estou c~ rto, se ~tlevan
EXPEDlEN fE
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O soldado. mui calmante abusad o da t olerancia. de Íl'(::que nt ad or es, que perfila-se, leva a mão á pa la seus do booet e respeitosamente cad11 dia te nde a ra.rear a d iz: A 's ord es d e VS.a- ! J ulgo que a p ess5a e ncar regad a dos convites d e ve na ter fe rüo o que ·f ez o soldado, porque é c laro · q~e qn em a mandou, d evia a n t.es d e tudo, dar-lhe a. lista das Seuh o rias, que r d izer, d os conv idad os.
tará nrn dia.
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Batisados
:-lo dnt 24 d o corrente rcc~beu na H a ca!los engrn ~:ados, e o Quem de seja vJa.JHr l' rtl pia ba tismal o nome :le P11ulo o todo o Bra:t.il ganh.t~~du d i· que se vno let·, é um deles. filhinho do nosso amigv sr :\1anoel Houve, oi\o sei bem on- Alvaro Moreira, servmdo de pa dri· nbeiro ? de, um baile: como er·a na- nhos os tios do pequerrucho. sr Se· Venha á esta rednccào ve•· uma proposta q ue ufft! l'<~CC • tlll·al foi n oru ead11 u rr>a pes· bas•ldo de Azevedo su a e exmn. se· sôa p am fazer o:; co nvitei; nhor a. n . Ho mili a Azevedo . se n qua lquer p es:oil<l , -N<) di:l 2fl tnmbem foi batisaaté ahi , t udo co mo d a n tes, da com o n.-.me de Jut iela , a f•lha no q uartel d e A brc1 nte'i:. mais nova do dlrector desta folha. 0
emanai Cronica S -
~Sba pessôa, Jibentl pOl' exr:;elenci:l , convid o n p a ra o
Foram padr i J) ho~ ··'<) s iaWiindcd cy Sobrinho e sua espbsa IY. tili W an· derlcy . ·!: ~ ·
Onze h or:js e 0 pia n o fa mesr)10 l:eile, tout /e mondet@t zendo-iue chegar· aos ouv ioos so11pére. Na cidade a • VaSJlO Urinha u, den -me H · S atis feita d e SUil. g eu t.ilesa
olhos vi!'ltos. Ra r as sã o as fitas a que valha a pena ir-se a li . a.~sis t.ir ou V f.> l', que tenha m J1ota· bil i da rl ~. a r te e valor. Em b Ua ma inria dA- nos a e mpre· za film s r e petidos e velhos (o\:1 taes d e su cesso !) p a ra o.;: ·quaes pedim os ao Dr·. De legado c ha ma r a atenyào do em p rezari o, a fi r;n d e p u· blicar no p rograma os t.itu· los dos fil ms a exib ir, para evitar vaias, como j á su den no ult imo do mingo . Ale m d isso, C)Ue jà n ão é po uno. a em p rE'!Za ai nda tem abusad o na r~du ção d os fi lms- poi;;. de 10 que e ram, fo i-os s ubst.i t.u indo sensivelmente a 9, a 8 ~ até a. 7 I I sso uAo desconsola, i rrita ! ~-=-
Foot Baii- Deve rea.lis~r-se no dia 1o. a. eleí<;>.ào pa ra a Dír .,ctvri a de 19 15.
o· vá, q uem co m vassoQriuha veio -Um d ess(::S dia:<, ou melbor, uma dessas noites rní ao ~ine ma T l1ent!'O, cujo laboradora Alda que , p redw lllúgestoso se e 1 ·g~; e que desvai rado: QbrJgatorio a li pel os l ado~ d a rn d<•in - :\[ise rico rdin, você me Ensino ao se u t ra balh o, só no rara o eJ>ta I que a prcfc>lura f a;: Uú \'a . ma ta d e ve rgt>uh& !. .. publicar na :;ec•(ão competente de~ta p roxi mo nuruero dareCome e ra natural, ,;i ,,\i Já c já, siga; d eseon vide- folha, ch nm:~mo" a atençlio dos paes mos pu blicidade, em visf u i, &ra, nii.o p a ra sofre r o te· IH e v p e:)!'\oal e co o \'id e de de famoha, c lhes aco nsclh:~mos a que as ma tnculas d~ ~eus filhos. ta de falta de espaço di v quê m e m tgôa a al ma, n o vo, uu,·il\ ? Nã.o me t·as façam visto o Dr prefeito municipa l estar p ore m sim, ar .. ua visa r a s g;Je o p:tlctot, h o me m ! disposto. a rner v;\lef a lei' que ol:iri · que por ora dá-nos tratOI'l a bó ia . ID<tg uas de.;:;a memhl al mll, O hom e.n1 dos co u,·ite~, ga a ISSO. mngm e acabada, ma!S. sun - cumpriu at~ ordens e á noite Folhinhas to D e us. q ue ho rr·or ! d<' b:tile, o :ullão res plandecia An i v ersario Completou o' seu. ~ ano ele cxisDos s rs. W eisfl og I rAli . as fi as sio ns mnis cun1 H elite dn cid1:1de. · tencin o menino .<\f}tonio. filh~ ado natut·aes po.<~sivais, vel h as, E-:-u (.;<ISO tio ba i Ie, f1:1z · livo mãos, da Capital, J oão do nosso amigo sr. E7.e.:.hias de p ode mos mesmo repeLir, ma· me lt·mlmn do uaso de um Oliveira Carvalho. Brunello e Fra ncisco - :-!•> ::lin :!3 :ambc1n colheu a sua g rlls e ~1cabadas. Elas se es- ca.pilào, que c ha man d o um terceira flor no jardim de sua pe Sa nglia, desta pra~a , facel!\m d e mjnuto a 1!1iuu-. soldado, este r es p0nde u: GUeru• cxistcncia o Caluhramó\. fif hi· recebemos lindas fol bito. ao con tado d e quHlq u er -0 st~n ho r chamou-m e~ ... nho mais novo do nos~o amigo c nhc.ts p a r a u an o proxibrisn, seja ou não hlg u eira. -i<~ o capitão fur ioso, colaborador Wanderley Sobrinho. mo. - Gratos. Indisc u ti,·elmen te, o po vo \ big•>des a lüízer, disse-l h e: geme e n i n ~uem ate t.de, ---::\enlwr ? ! A ·Nossa f olha- ConJa.nta.r aos presos - SeisLo é, atende um dos empre- 1 - · 'en hor não ! forme os anos a.n teriores, gadoe, q ue de qu ando em! -E u teuho sct!hor ia. ou- sai ai no d ia 1." de J a neiro gundo noticiamos, e por iniciativa do Dr. José Pedr·o vez, pergun ta 11os <'<'U:; io ti· viu? ! ~ n ossa folha, dia J e ::"E' U mos tl u platéa: O u vido toda estaarrogan· 11 .0 aniver sario, e clei.xa r á de Cascro, J u il: de D ir~ i to da comarca, no dia de Na-Gosta ra m. \'Í r:t!l1, hein 1 cia, retr uca o soldarlo: do c ircu lar nó oomi ng u pro· ta l foi serv ido aos p r eliiOS q ue tal ?!... - D escul!Jo a VS\, por· ximo. u m opiparo jantar for ne· Isto l'a'z·n e lembnH A his- que: cido pelo Hotel Fernan des. toria d os tecelões q ue fize- Se M l ,;ollbc-s:;e que Dotal Jabuense Toàos os at}OS o d r. José P<:~ ram uma roupa pa ra o rei. VS.a, ficaria 'l.angado po r!'la proxima 5•. feira devcr:Í seEla era Jeita de unt tecjdo que nào tratei VS.'t, de V::i.(\ guir para Botucatú o sr. Pequetito d r o faz ess a generesa ofe rta. tão {i n o . q u e o rei, con\'en ci· eu daria :\v:-;.', t anta s,. S,.l>C•do, inspeclor d:... Pot:J.l Jahu- aos encarce rauo::> t} ele, de ::>sa forma, não ficam esq uecidos oo, vestiu-se (de núJ e sahi u nhor:a, q ue v~.n se enjoaritl en t' . - ....... ·~·· ~'"" nesse dia t ão me moravel . de palacio con.\ grntHle se d~~ t.Rnt?.. Hen ho r is. \ O C inema Teatro e o Au 1J r. J o::;é Pedro leva'l ui tv, o,os:>eus ma is i u Li.110~ <i t' tt .• Lo ntivo;~o , o t;<ljll · publico Ulos o ~grad<>cimento dos rli~i a to uns ao outros: tão: À e m p r eza do Cinema p r esos e o felicit.amos pela -Vira m , vim mque fazen· -Cac·horro, a!-rLvido, Tea t ro tem ultimame nte bela iniciativa. Jn, q u e tecido, não ! '? nw ia· \·ol ta e marc ho ..
ao u rndas
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Discurso proferido pelo professor Ramiro Panna, na testa escolar do Grupo desta ci~ade Minhas
Senhoras; Srs: Di stlnctos Colegas; Meninas e meninos: Exm ~s.
A vo8sa bondade, Surs, e m comp»recer aq ui h oje. <:uptí vtH \ us. Apreciamo~> im· men:~o a delicadeza dos vo~ llvs sen timentos, datluo retll · ce com a vossa presença, IIÍ. featiuha du creançada. E llü re p resen ta para as crean<;-!l o; o pre mio moral do esfor<:o pot· elas feito durante o an · u o. Nunca são demais al g uns mor.neútos na vida de um h om e m , d edicados a encora jat: iJ. c rearrça pelo amor ed ucação e á instrucção; alg u.,s m omento~ dedicad os a contribuir com a Escola pll.··
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Em visua a seu pae c tia a cha·se A re uni ão real isar se-á na n~sta cidade, a 'exma. senhora D. Alice Çesar Pinheiro, esposa do Dr. residencia do so~.:io :::lr. José ra a feik idade fu tura do meu i no de h oj e . . Bà.:-ca. Benjhminf Pinheirôr. • -0 jovem jo!!é Lisb oa Filho, E' duran te 1t juven tude, ~~·esiden te pede o com- Convidei m il ita gen te, :! anista de meáeclila dn.. f.aculdade parecimcuto de todo:;;, n ce~a e poua em .que o hoeis a li8ta. do Jlio de Já nel ro ~ O pr(lr:· Jienedicto mem es~á mais ap to a receQuem o m Rndoo . leu a e Fereka tlc ;\ lb u·qoerquc, e su-a exma b~ t· à educução e a instrucp c.n do as m ãos á ca be~·~~ gri· fainilia cln ·vtslta ( seu Irmão direc· Colaboração ção o é tõ.o suscepti vel ás tor do Grupo desta Cld:\de . A visam 0s a. n ossa co~," tretSioucadam en~e, ~.:omo
llÍlllO de itl\'eStir da !'Cil ll c aliás prodig:t, I'Cgressa e diz t!SCI'ever esta c 1·ooic n &inema- '' q uetn rnau <lou [azer os da. e bailada; que a vas· tnes co o ,,ites:
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19141 1 BRAZIL li NUM.
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imp re:ssões d d d eutro e d e fóra. que se deve hmçar ns ba:-~e,.:, a:> fu udamentaçõc'> d~ u m a [u t ura cou::;cie n ciu , d e um t'u tu1·o caracter. T al é o pa pel J a educação p ublica: despe rtar, fortificar na creança as boa:; aptidões, ns te nuencia.:; ntris á ,;ociedade, c. ao lll c~ ll lll tempo. ani ·tui l,,r ,,,.: tc ndenc i,t:s más e uoci· ,·a:-:. .\ ,.;:;inr, se creani j'IOU<:O a p11uco, uma raça nova, COUI propensf>ê;; pa ra o bem, o bem que à ed ucação esti· m ulo . De pois da g uerra de t87 11, em Frar.ça, verificou-se gr11n· de mal de se descuidarem os francezes das- escolas pub licas p rima rias. Os (rau cezes não tinham base para conheci m en tos fu t ut·o.;;; a iostru cção éra ins u ficie n te; o numero dos anal fauetos era grande ! A lição foi, n o entanto, proveitosa áquel.e paiz, qut· cuid ou dab i e m diante com es me ro d a ed ucação p ublica, send o h nje n m modelv :ís o u tt·a~:~ uações do giouo. A Fra uça fez mais: p rocut·ou aliar aos conhecimeu to::; escolares
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OSão I'aulo dos Agudos, Domingo, '}.7 de Dezembro de 19H
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. físico:_ inteligen- 1desenho, g rotesco, é c~rto ti- t ndo para a crean_ça são fi o : effeitos d a l ei e le ito r a l douro e dos tk ma i~ ,:u hem corp0 sao. lnha mostrado ser u m me- res, t udo lhe sorn . de 15 ele N c•ve mbro d e seq uen tes. Aquelles q ue o nãú tiztr. Estado de São P a ulo, éJ nino observador. Rep ousal11 nas estan tet-. l!Jl-1: ~ . seO'n· te·_ te! os-hiio m alri(;ulado~ ex Braúl , o quE: mais se tem Outros pintaram sóes ver- nas gavetas, comoda mente · • e a ''? I~ · tiuguido no que diz res· des, m ontanhas vermelhas e inl'tala dos1 os livros, f'::.<t::c:; A m a ndo d e Oltvet ra R o · offi<:i0 e su jei tos á [req uento á ed ucação pu ulica . bosq ues l'Ô:to'l!... nos~osg rand es amigos ! c h a , J(mqu i m dos Sem- ciA, sob pemu: do art. 686 e E' essa...c_OJU certeza, q ma E , corno esta, outras lições Os l ivro~, coit Rclos! est::t. t t)S Ca1·v a lh o, Dr. Ga- seus parll~ t·H phos, da C OU l:J0 dniS le is rclati v t~s no canEas'do progresso sem- e m que o professor nota os rào e les esquecid os? . IJ ri e l de O live ira R uch a 1i dação . . . crescente do n osso es- defeitos de uns e. aptidões Creio q ne não! E' a penas .J tl ve n a l Gale n o de So u~ eustno pnmnrw. F: pnrn que chegue no code outros, apro ve1ta ndo ca- um descanc;o; é a pen,~s um r· . A esCt)la pa ulista é boje da aluno nos diversos tra- inter valo reeonfo m tn t <:>, ou- za \ Ja nn a, J oaqu1m n h ecimento de todos os in outra. Longe vão os Lrmpos ba lhos cscoláres, prc,curllndo de sei as pequeni na..: c·abc('·i de O l i ,·eint ~1achado, tt'ressadf's mond r•u la n RI' o em que o prof essor érn dar á escola a feição a gra- poderão refre:.c.:ar um pou~o. l Arc1Hll1ge lu .NapolcãP , ).H'e:;ell t C t:Uit:d e p ubiecA: -o nm tiranno - o al ::mo um I davel q ue. ela deve ter. to mar um ~ len [ C. uo,·o pura 1 A nt.u n io Ca rYa ]h o B a r- pela imp rensn locnl. Secreta· q uasi mnrtir d as suas ~ xiO ~eumo é, p~r ~ma pt:o· novo;;: ~-:tndo:::. , ru~ Uo •ne lio Brante 8 ri a da. Prefeitura Municipa l eucias. pe11sao natural 11 mfancta, Estudem c:t·eanc;:a:' ! .B de ·. I d e Agudos.10 de Dezembro Hoje o profe::;sor tem o de- re ft acLario á escola: pesnm- ptlr com os bon,; e:-t udos, F .r e n ·E' d a R och a, Satur- de 191-t. ver de tratar com lhnneza o lhe demais as 5 horas de su· A:- h"'" q nalidad t-~ de :dma , ntn o d e P a.ula A bre u AljrNlo Pennn J u ni<1r , ,l uüu Bonifa<;ÍO a luno, procurando que e jeí<;-ão d urante o diA. Pouco '> camit.h" r ecto du bem. le apreudn e a p t'Pcnda de a pouco, p0t'em ·te ~; : • t lll · ~""o rmara o assi nt o ~ ho· d e Ca:'itro . F ran c 1:;co A- A Saude da Mulhe r um modt, in tu ítin>. sim ples, se, as hora ..; ptl -<~am ~tm ô ltns t~1 et .:< dC> ca~a<:ter. q ue põ.< ri- nttu, F a. n s tu A h ·a i·c :; Pari\ cm orrh .•g ia -:~ de pequeno esforço menta !. c mpidas. fic.: a m u~ ::-C•<: re<.l <tdc:-. \l ll _ B A 1 N a Allewa nha, uma <las Aproveitemo•. 1•••is, da h i l?vrmarão a::;:<Íill. llll1<~ fi .. C1e · ' a g a l fli:'R . c nto · Contes do progresso h umano, eiu elinnte a boa r ont11de el o leiru cl €' b ra 7. i leiro:-pr(> ~ t ; • n- l d e ~u n za, A l c~.; i o N e t - Re h abilitação de fallido as esco las ten uem a tomar aluno. ' .. te~. de. 1·e rd adciros Jw m L· Il~ tu zz t, Ezenu i(· l A h ·es T , p d 1 '"' O D o uto l' · ose d e Dro umA. fei~·ão fam ilia r, co mo E~luquemo-l o, confiados ut... it-, qnt> conrribntrZ1r>, ea;- de Arnn.·o. C untribu in' de• CaP'' tro , .fniz e. II ll gf\ l)) t' UtO Cl O 1111 b O tl "I'Ontu d e d 0 5 J >t l (':-l. I.u f •l'>l. CC' Ir"l p ,'q liE' IIf\ j_lcll'Ct' 1H t O::; , tlcs t e1s du ~~ i tnp(,ÇtO que U lll prOO lll r, co mo Cl eve m se r tocltts QUC de vem apr uYeitll r ·A idll- ,.~ ,.a. " e ng ra u dt"'C I IU <' I1 t 0 • ~ ' . r e ito u est ~ C ida d e ~ a~ e:.col., s. do de seu-< fil hos. r nvi1111· ,·,.rt:srn nre da n :">'i:sa f> ,;~ ,·i,, p r Pd lal. A ma ndo d e O liCo m :u e a ele A!?;udo s , Lá ex i~ te m e.;;colas q ue do.os á Jl~sco l n, teudo sem· do llllS;,o caro Bntzi, ! li ,·e ino\ H.l•c lut , A l e ~a ndr~ dã o aulas ao ar li vre. no st>io pre em vista melhorar as conRamiro Penno R amo.y Bar b:tn t é , A n tom u J ose etc. da floresta, auferiudo os dtções de vida (utura dàs I L ' L' l . B Fali: S1.ber a t odos qu e alunos os ensinamentos ·r au ft:' Em l-+ - D czeml.nc•- l!ll.J.I e ltf', .I! rec en ro. a r- est eedital Yire m , oude l· c e <;.· · . Aa:udos. bante, Dr • .Joaq mm .Ce- • h . daproprl·.," tlatuJ·eza. N tda do J o111e 1n do t 111 ~ le ti, e r e rn con ecn ne nEm São P a ul c temos ús .r 8 v . t - 1 .. lidoni o ~[a n oel F e lix b:!lho labortoso, notAm •,, · *'+ .,. ' f d to qne, atte udendo a o carteiras individuaes, q ue n .. e. dura nte a maiM e a meAVI SQ D e C' ll ll· l:~t n tnt , AI r.e o P a€'s d. e J oão B ot · · t ... > )F rec1u e rido por . eram an t tgamen e comp n- lhór parte rlv di n, os J•Ms formidarl e c om o a r t. I. 8 1)(l tTo~.. . ( ~J <.~.J L>l' .ran ulsC dos ba11cos se-veros, altos, .- 1 c1 r • C G ld ni·f ac io d e astro e em escuros, .autjpaticos ço mo e~,ao onge c cHs·t, nn.s o 1- ou cud io·o d e p us tu ra s i <..' \.) cl l'lW t n, TIra e~, f<'ce d a ::; provas d o s escol• . < Cll~ns. ('nl"u .g~tnb u t 11 \' Jf~n ; e, , o o- , · , .·' 14~ tu u i O Ca rn e i.~.:..o P er ' .• . o pt opno mestre " q uan cl ,. o:; filhos: . rl c fJOI;; de t u d o o u ebo c 1a nte e obt 1- 1 • l 0 1.t vetra . •.A lt··re atltos (> o ffi c io do renre· · é · · . · · C n~ J ! 'a te t' · 0 nosso ens~no Ja .mmts- umt1 crl ncnç-ao d n m est~ea e 0 'Hdo a vt r a n ltl:Ha 1 sent.ante d o Minis t e rio trado_ pvr m.e ws _p:a tlCOS de. dos cn idl-!dOS. in~ u ficieutes, I M uni c ip à l p 6 r t iHlc o d~J r'c·n na , ( Dr. ) B e n e - Publico á f o l has .tres a t.ah se. A mlmçao to ma, atinCtÍrl\111 U IU I\ cel'ta icladel d J . .l t <)t_:) l d t<.:tu Bn €' 0 (1 Cam a r • . ,. • · t:> m e z c: a n eu·o u e: · 1 e: p o r sen portanto, t•a rtesa. 1teth iSBHnn SII0 olhado>:~ pelo:-< pnes e l . . cru (_i ·tS[lél l'i n o d e Qua - v e r so. Jn g t1 .. . uelt . . . , pant afe nr u~ l-'C:-<1.1 1 f-· '=' • ' . . h billtado o d1· . mães, ma ts COUI(I um tn strn- 1 ·d. l· . r. . . . d n.)!o' , 03 <) UllU A nto n 10 t (· nça r e n Os desenhos, 08 trabalho! ttn ento de trnbaiiHJ, que, pr-o ·! l1t ( I ( ::\1) o lll l a ct u l pa . d I::-)· . -\. 1 . J ~a · to fallido, a.nm d e que 8 manuats culti vam proveito- prinme11 te, coiUo : ~ eres h umn· r ga d 11 m ulta de 20~000 : . '". an td,. '~ :' : . ~ l.:L. e- ce~se m contra 0 m 3SID O 1 0 : o n .a t e ~~~ ~ente. a atenção e o g ráo \nos. . . . <d e m d rt u brig'açü o d e . e 8 tmo ~~-as inte rdic ções da .fa l cle trua gmação do a luuo. De quca dmuta tu·ar .. :< h- (J....;titZ<!rHte rirhii C'di a t a- l do lph? L ? Ite d e M<tttos . h Os desen hos do natur».l e lho! aiud11 creauç·as dtrr:ui ~. t<• C:u ntnbuwte 1-1 e~t.C'~ d e le ncia; e para1 qúe c e· d e d as esco1t\s pnra ns o1·1<.:1· · 111 f:'~·11 .... . . . ·.,0 con tn:; -w..cime nto os d e ·anagmaçao s~v .. impo ::; t o ~ S(IUJ't• p n •p ri c - g n e <• g ra11de ,·aiM po1s, pa- nns? . . . . -~ ~l nt co. ~~ pr s ~ .~ f · dad e Rnnd . do ~ in ter essados, roan n"' q uem enteuda c estttd~ . Aca~o. (/ -!é ll s~dHrtt • d.J;l i 1\ lt (h el a:-~ ::)(: : ·a(J p<'~·tt: t tos ·c•· dei p assa l:' o nresente u m traba \IHl de t reuuçu. e n o da par 1 :-:t~:>toiJ t» r n ta - 1dn ~yRtema tuetnr.o do· ~J pa tc~ . q u ~ cl•f t-> n !i: q ue será affix:aJo e pu.. c·i 111 <-~ 1 !=:e ndo H 'U !t i h i tl u . a o .co n h <:c ane n t CJ d o tucurioso ver um dt:1lenho em mil ia '? que ns mini mas ptt rti t ul$1 ri N 111h 1. porJ m, ilu pecle IJ'H' 1 •., lt(. .. , ' " de pl . , I· \ 1 d o~ 0 "' intl're~s.td U:-i e d o b lieado na forma da L e i, 1 n 1- u,. , da cousa desen IllHi a os men!nos . I I n - • d::taes t<:n 111111 pe u 111 11 - . t' • .· .. , • <J.IS<. I .an. ]-1 pui.JI ieo e m g o n d , fi• z - 0 p a ra 08 '6 ffel'to's de• D11 uele estão represeuta das. \ nbã e a tarde n1t>s mo , H pra 1: t IÇ cl.c t' u u. fin z<u e f) u a pn·:;e n t~ q u ; s~r;) p n b li . rettc.1. D a d·o e passado Os dP imaginaç-ão são {ts tica do olici\• quer a 1SI· c a çãu n o~ · n esta C idade ;d e Agu Yezes pitorescos . O q ue ap reuclem tlll l'.:sc: 1 tu e~ n1 os pa rá se}::Jin· m Ccldo PL" 1a Jmpre n:m lu_- d o s <\ OS l6 de D e z e mbro Em minha ciussc, , certa la não towa luga r. nJ u c de- ! ao cOllll1Hi rc i o _ multu ca l. 1 · d ;1 Yez. mundei que os a lun os mnis nunca! .. dü ·l)O$OOO · Cu lle c t oria Jlun ici - d e H H4:. E u.' A Cl e_s _a fhessem u m desenho d iCti!.- 1 Um escri to r nle,m üo. I ra· • '• f .i l)a l d e A a ndos 2 1 ue H.o c ba T o rres, e.SCl'lV aO do: UUl"- casu, um bos<)ue tando da e~ uc.açàn do.~ !'Ó<I t'l'IC n r D E-> z e mbrot-> de in termo o e.sct~evi, (as· 1 4. ao lado. no longe umas mo n- vos, ~hega a d tze r= •que t<" S elvinn F iu ~a ·1O C 1 . . . . l ~i NO :tt.l o) tT. P. · Castro. . 'l tanbns o «ol nascendo· uma do o futuro dos Estnd w e rh o ~c t<ll JJ Unl<: lpa · t> • ~ • · " • ' 1 .,. t : forme p., i<>agem, emfim. humanidade está nas e:seulus · Antonio Alves Mo1·e1:ra .J.ilg a ron . _ .·t · Cm aluno compreen - primarias!-. EDITAL O E scri YHO ~t n '?nn o deu perf13itarneote o dictado Para que, pois, preuder A t .. AI ' -1\ . . .. .E DIT AL Alcides clii Rocha. 1orre;;; e fez mais, coloriu com as as .creanças em casa ? . n (J OI O ves .a1OI e u a, .. · co res precisA.s oa compoue nP{l.r~ q ue soltn- los nas co lloct o r d e: rendas (Ensino Obrigatorio) --tes da poil!agem : ' ruas ? municipae~ d o Ag ll'- O Dr. Alf redo Penna; .J?.rePosta.es - -L iJ?.d o ::~ut:Uma casa toda. brun- I Não é is to C) Ue o Gove rn.o d os. feito Muoicipn l de ·Agudos t in1e nto éle p ostaes d e::!quinba, um )}OsHue ve•·de !d~ ,S .. I?nu lo, t&o .:olicito e m . F açu publ ic o ao~ q n e l!~ ar, s uber tt todos os _i?· 'de 100 r e is a t é 2 .000 t·:"c-uro ao 1ado del}l: rh _ch a- :crear escvlat~ uos logan:s m 1 0 prer~e nte e di ta l \' I 1. , 111 ter~ssados .. que s~ ndo .<J brt~u N•c·obe n estil tip o 0t~ ra lll Íllé rla casinha .despt·cmdi;l- :de e :a!! ' 0 toruam nece.:;!-ln . . . t.: tu n o o ctt:-Ir\0 prtmat·to, d{!se um~ fu~aç~ cim:Pnt:t. A- ;t!as, espera d•H p .os que <Jn , ~e lle n o tiC'!a tl'\eJ:e m •,,.em 11" pttc~. tutores e n:s ~ tia. trn1 da casa, ao longP, o per tieste grnnde estado d velii ! q n e a li$ta do~ m a i o r e s I i .. '" "" \'E:Ís l't:la itutrucç.ão de fi! dumas montanhas mu,i to Pa m qne t irar o praze r <'O ntribuinte-R, d o mící - llllt:ll un;,; de nmbo:3 os sexn:-~· cO Estado d eS. PauJo ... azue!!l : o sol n ~1scia por ele .quc h oj1.1 vemcs estamps. 1. , lindos o e~; t e m u 0 le i pio Ul' 7 a l i h nt ws ele· idad e, Pa ra al's ina turas o traz delas: eru. v~rmelh n , e .em «~ d ~~o rM to ? b , ,.1 .1,. 8... .•. b d l '. a presE:nlnl os R 111 a tric ui <~ ut> anuncios c o m o ag~ nto dtwn umà cor ile' ro~n 'il tiJ- >.; E' o prar-er in :imr.i! 1 as 1 rMn e{, ,.~. t•. ·.~a en .O de l ·no l ~ rupo-Esco iA r' desta cidà: do o ct.\o . ! ; ri A_:; ! .. e escrev e~, . orgamsa a, de. de 10 n U de Ja nei- n e sta c ida clv , Jnstin o 0 meu aku_n o, n a~F~l·le:-:' Num di11 cQmo o d'.' h•J.;"', d e accordo e para ()S ro do a nno proximo Tin- dos tiantos LE:a l. 1
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OSão Paulo dos Agudos, Domingo, 27 de Dezembro de l9H
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Camara Municipal de Agudos Padarj a e Confeitaria Nova, Lançamento dos contribuintes collectados para o pagamento do imposto Municipal sobre industrias e profissões no exercicio de 1915. Manoel Lopes -DE-
Faço 5ciente a todos os contribuintes em geral que do dia J 5 Antiga Padaria CentraJ-- Rua 7 -de Setembro de Janei~o á 15 de F evereiro p. vindc•uro, recebe-se sem multa, nesta AliO DOS collectol'la, o imposto correspondente ao 1 .· semestre. O · t d t estabelec ·mento faz . _ ' . ~ propne ano es e 1 . Os contnb?mte• que pagarem até fim de Janeiro gosarao do sciente ao publico quO têm sempre em deabatimento d e 10 1 d a· 1·d d · · N o-b. d !POSJtO pães e 1rersas qua1 a es,comoseJarn. . ota-A fa lta de lançamento não isenta o ccntn Ulnte e p:t ga r P ã f· ·e 'acJo ch ·nez mimoso cario1 . •to pe l as Ieis . mumCJpaes, ' . r t . 5"'' § 3 . . ,( ' batata ' de cará celeste ' 1 o 1mpos'to a que es t•Ive i· SUJei ai · .. d .o Ianc d z, 1 80 ite' de Collectoria Mnnicipal de Agudos, 22 de D ezembro de 1914. '"'d, e ovuls,_ he e- ' · le cuk' e etc 'bem as · o "" 11 • , M · 1· 1 para sane w10 ; pao mg z, , ., CAo·n ton;to .a. ves uMmc _pa sim biscoutos de polvilho, e outros, bolachas Orf:l,ra . finas de v:-trias ' quahuaàes_ A - -.Preços os mais resumidos pofisi v eis = .I ugusto A h ·e~ de Araujo Rua 7 SetembroI,E sta beleciment o co mmercta • , A Itaiataria Affonso 'l'orrezào Não façam negocio em outro estabeleciAnça ra.b & Irmão.~ Raa 13 Maio IE.-tabelecimento commerc ial mento c-ongenere, ~em primeiro visitarem a
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