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Director-Propriebrio:
ANO XV
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S. PAU LÜ •I
JUSTINO DOS SANTOS LEAL
A~s. 28 d; Abril d: 1918 li I
~~~=~~~ ~ . Troz Sonetos " O São Paulo dos Agudos "1 be I , ". . . , O orgull1o e a revolmo a pluma; f, m od esta, é pobee mas é leve; so·
Expediente
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llubhca.-seo a.os dommgos
ta.
Assinatura paga : ulian tada, por aRo l O!i>000-6 me;.:es . . .6$000 Editae;; -
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$300 a linha
publicações pa3as adiantada J!le nle ~
Tipogro.fia. e Redaooão Rua
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13 de :Maio n. 36. Caixa
Dr.
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Correio n.
33
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Burwi tda.<le é.' a con . co rJia, é o amor I O primeiro é dn ter · ra.. A segu nd a é do céo. O OJ·gulbo é 8atanaz I
Gabin ete - Largo Tiradentes
AG UDOS
jê\lgoêlão
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Festa Confonn~ e ra de es pera r, l'ev is ti n- se el e g rande brilhantis mo x resta que a "~o eie da de
Cosmupolit~t de Agu -
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Orgulho e r(umildade
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·o· O 0 1""u 1hb sobe, como . ' para romper·se balão Cn.hll' despedaçado SO ·
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.,d a d e cl.)oe.· Ulllll R A lha, pa ra subir.-- s u-
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Ja<l <·\ e tatnbem a data tla fnBdaçã.o J a. socÍt' dar! e. O prograrna foi e x ccntauo ew todoiS seus detaloes ~ 0 1)àtftIh-a0 de eSC0 . t e lfOS fez um a bela pas· seata pelB- cidade , te nninand.o-a n.? Parqu e. Aos Ol l'l'1Cto res da
A Ml:\H A ESPOSA
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Terri,•el baledor rlh <·u n·as e cam inh os
-Um ~a roto íolH·i l,· <>hcio d e p•·epotencia l'ass>l, o fitando da >~t(' a humíli ma inoc>encij,
NÚM.
7~4
Cid~de.
Na
Esteve nesta cic\ ade acompal'lllado de s :1 a E xtn" ti-tm i lia, o Sr Cel. Antonio Jose L eite, importante agric ultor n ~'l'i te mn n ict pio . rr <l lll be m estiveram na <: idade o~ Sn rs. Dr. Ver "·i\in 1\alta ao·ricultor 'o o n •sidente em Ban rú e Be· ned 1cto D. Maciel, r esi dont(! e·o,1· Bt•caynva.
Sente arder-l he no poi lo os in:;;li ndos daninhos.
Mudaaça.
Ahai:<a·se, e um c.: <tscalho apan hando, cort ciró Golpe de:;fere eonlra a p c q uc::i n :r twe. Que tomba ine rte e fria ú bei nt do carreiro.
rrmnsfe ri u a sua r esiden C' ia desta eidade para Arac;atuba, linha
O e;ol a!{oni::sava f}n1 ch ~un as n o ociclc n le, E a brisa a mu•·m11 nH um can to terno e s uave
:-loro~ste
u 8or. Joa.u Pesei eo:uercia nt~ aqui
Da a\·e o corpo genlil roç,tva leYemente !
>'-·==-r
. Frauci:5CO L opes do Livra dos' ' , promoven no dic1 rr. ento Doca, cumpr~~ qual 21 do cor ren!e, para co
quer quantidade d e rt lgodão p agá ndo os m elho re;; preços lll t' lll Ol'Hl" a gloriosa da· ta do ma rtiL' ctn. li berda zoua.
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C®.ILI~!RI
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Na [rança d0 s ih·edo, e ntre rosaR e e:;pinllos, Roub<tmlo a cada flor a perfu•n<>stl e:ssencia, Inquieto eolibri adeja e m ·ret icencia ~um leve espa nejar de pen:1s e de a rminhos.
A H nmi lclclde é Jeús ! Dr . f ernando de ]\\~ncar.
DENTISTA Nelson Pinto Coelho
l<' ormado pela Faculdade de l\Ie dic~na do H.io d e J ,w eiro.
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renid e nte. F o l i ?. pennanencia. naquela localidade é u
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que lhe d esejanJCf;.
')\. i\omeu Pinho
Aniversarias
T,eYe e subtil, ,·aporea e smwe, perfumen. e branda, (~ual d\· e pelo a:r.ul :t esvoo.çar htngue>m ente, r~il-a que ao nosso ouvid o :.t c icia r, con :;lante, anda, ~otas. segreJos, ais de uma canção dobnLo.
Ct)Ul pletou
B quando '"ni de enC'ontro á Yéla lcl\a e panda Da pequeniita n:1u, alóm no ma•· fr emente, V:ü levar ao piloto o beijo que lh e manda A noi \'a j á saudosa <tntes de o vor ausente.
Ta.mbem co mpleta J;tma.nhã mais um ano de existencia a sta . .M.a-
- solldao, · - porém, das SOm])TaS, pelas matas, Ali, onde ex~:uwfto damos a nos:::a dor, Por entre a confusão das rum or:1s cascatas,
);,1.
l'ia
TraZ7~~?s
P!i.lu\T>lS taes,
do Carmo
Jerley.
. cancwsa, .. . mansa, A bnsa, :1o nosso oundo,
da E"perança.
Wan-
Parabens.
re~assadas?e am or,
<,lue razem reacender o fncho
no dia 25
co rre nte tn~is um ano de v ida o Sr. Furt nn ato Fugan b o li .
tlo
o tmpo I ~ ,., .. ' _ _ b Ir0 ate orO'ulho é Enm· ('a· festa o~ nossos par d.· \.'-~ ..../J O Sao Paulo lmparctal o espaço. ~ i' · b ens · rr~ m ~ '' maculao R ecebe mo::> p ela priA HUJpildade é aroma: o Tempo I:&§ON!I A meira vez ~ste colega em balsama a atm osfera! . A que se pnbl1ol na ca0 orgulho enfurece- Completou 110 dm ~l um po~ta pita! suh a direção do se e desespera. do co rrente o seu 1 ( O E" meia n.oita em ponto [ ... Um manto de tristeza Snr. Francisco Montei. . ano de pu blioide «Ü Envolve a terra, imersa em treva negra e densa I 10 . d A' .· . s . A bu~mldade r estgna- •r · 'b . ,. O al a rido dos cães num echo se condensa e I all pe uc up1 · se e cre . . . E: tn po ~ que se pu ] tca E Como um pezadelo op riro e a Natureza 1 ra . na adiantada cidade de ':i'' · . . m ateu a outra . Echoa m paio es paço os gritos da Descrença = un., b e m lre l'to JOIé D O'iosa é reli ~ Faxlna. Qlle anda a iu"ipor vela noite a sua reúleza i na l ilustrado e co m · • . Ao 1 ,· . E minha a lma, a tremer, de susto e magun preza, l · '\.. 1 1. . • o0rgulho é O SCbptlCO eoa enqaruOS P arece que se esvae na escuridão imensa! OLl ttla c.o auo t aÇaú. 0 O que desce a cb a-' os nossos sinceros paracismo Gratos_ permutaremos. · b Revolvo·me no leito insonte e acabrunh>tdo!.. . ur ar nas orgiaS I ens. Lieme o re»fó Já fóra uma ode me"tencorea, R ' ã-0 f Ad humildade 8 a f é C INE MA Roçando pelo outão como um desesperado; eun& Em ,·eunião no Teatro S. Panlo que sobe, acerando as E parece-me ouvir, uas tt:evas, o clamor desta cidiêt·e , para organ isa('ão 1 roch as do plantas n as H oj e ser á passad.:> o J:?os poetas cuja vida e mocidade inç;lol'ia, da Directo'ri,~ do "Agudos foot· d · · . d' d . . Gastaranl':>.COJllO he.róe.s a celebrar o amor I ball Club. desta c 1 d a d ~· • a VariO, e CUJO ClQlO 1 . · e plSO 10 O Impor, .. Y., , ~oram eleitos: Para preslcabre 1 as azas can didas 4tante nlm ·R aven<tar \ . \ ~' ' ' . J \\ dente Alcides da Rocha , . , • . . · • , _o. ' .n: ~UDOS ~' .~... • ~ vi?e Ro~.n~u O. Pinh?, 1".Torres; tesoue~ demanda .d~S exce} ll1t JtU}rtd0 0 ~1e7l't101 . de . ~· ] retro .!lec.to Nettuz~1, 2·. _Angelo sltudes paradts1acas I te?Ta. . .,-_..._r •, ;-, ~ . ~ooe, %/eo. ~ ~aivaao. ~ IdB:~go, 1: secret_ar!O Joao Co~· ' Q ·d , h'b' ~ neho Sobrmho. 2. Alpheu Aqm· Ol'gU O e COmO O uan O ~~ra ex 1 1· c:/"" no de Nlàgalhães. 1'. captain O masIhé pesado; cai. do o ultimo episodio ouro: Ett? r.e l'rotti, 2:- Octa;v~an~ Ven'ld d ' · E · d M ? ~ ~ . /~ -~ ~ tunm· e procurador FranciSCQ J.
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gover n os do seu paiz disse o boticario aproxi·l uma, vaI a outra I deCobrir um com ~ "' não suportaria que um mando-se e tirando uma presr.m l . . . . . o guarda~chuva é prova Ba muitos anos ha- simples boticario lhe vi· caixinha da a lgibeira do O r~volucw nano não de q ue vao duas pessoas via no Rio de .Janeiro 1esse dizer que não gri- colete. Escolhi estas.- . se pod1a te~ nas pet:nas. a mol~1~r-se. _ · · tasse nritou :nais e E abrindo a ca1x1· · ·-Ah l nao que 1 en-1 Sahn de manha com . 1 um b Ot 1Cafl0 1 em CUJO · u p · j' d h é · 1 • estabelecimento se reu- taes coisas disse, que o nba, mostrou duas, pilu- guhr a outra? 01 S en- o guar a-c uva ~·g~ · t od as as n '01·tes- do 110 da cac:a acabou 1o.s. ·g uio-o eu p0rque sã0 de que·f·vae estar um d1a mam ~ · .1 1 0 das sete ás dez- uns por g ritar tambem. -Pílulas! exclama- ambas de mio ueyã~ magm ICO. individues que não fa-Ponha-se no olho ram t odos. e ~ usted~ é um man~as. Edita_l_d_e_· ...2...."- p-ra_ç_a · · - d t'f 1 E enO'uho a outra pdn0 1 Zlatn outra co1sa senao a rua, s~u pa e · -Pílulas, s1m . Este O Dr. J osé P edro de • discutir sobre politica. bradou-lhe n_u~ to~ 8 e n h 0 r _e um milita r, la d' Castro, Juiz de Direito Uma uoite aparecen que não admitia réph · um d u e 1 i s t a que se Nes~e me~mo Ia . 0 da Comarca de Agudos. cas J~' seoT rando arargenti no 0 R10 na ro d a , 1eva d o por um · ~. o • . 0 g·aba de t er matado seta , J . . de1xou ll1 • • F aço :)a b er a os que o dos mais velhos fre- gentino pela cm tura, ' .:!é anellO. 1:! 0 1 COUJei . . homens e que maneja nuutra parte 0 negro presente edital com o 1 quentadores da bot1ca, o :m gou .o com um em· perfeitamentP a espada, d T praso de 8 di as v1rera 0 certo oficial argentino, purrão, a dar um pule 0 sabre, a pistola; eu pão Aex~ lO. 4u de 1 e conh~im ent0 revolucionaria, que fora até o meio da rua. so u uu 1 pobre boticario 'r t tuT A zevedo. tjver em que no dia 2 de deportado de sua terra /'.rque nao tem feito outra A li nguagem d o guarda . Ma i o ·p. fuctu ro, ao e andava comeudo o ne· No dia seguinte 0 bo · c.oisa em sua vida senão c hu v a meio dü em fre nte ao gro pão do ex iliv. . .no ti cario foi desafiado pa· remetlios. Se algum dia O gmnJa-chuva da tlJificio do furum e caF1·é1·es PTovtmçaux. ra um duelo. matei a 1 g u em, fel - o m esma f o r rn a que as d.eia desta cidade o porDesde o in stante em Eutrararn-lhe e m casa sew ter c:onsciencia dis- f lores, tem a sua liu - tdru d os a ud it orias ou que esse eleme::1to exo· doi s s uj eitos man dados so.. Cab ia- m~ a esco- gnagem propria. Publi· quem suas vezes fizE>r tico apareceu na botica, pelo argentin o que lhe Ih(;\ dn!=< arum!:': esclhi a-; ca ttm jomal inglez e tnuá a publico pregão cessou completamente a pediram in dicasse dois llllll · 1l i:IS. . . nós limitamo-nos a tra de venda e arremata~'ão 'I' cordnra qu e havia na amigos com q uem eIe:s - Mas, isso não é se· dut,il·a. em 2" praça com o abaquelas co nfab ulações se enten dessem pa.ra rio! ~xrl arr.ou 0 revoluAbrir o g narda chuvà timento lega l de 10' 0 /o tranquilas e burguezas. regula r as co uuiçõe:' do t.:IUna n o. br uscamente na rua in· !um guinbão de terra na O argentino a pl'opo· encontro. O botica rio, dica qne corre perigo ,fazenda c<P o ç 0)) desta - ·E' mais sér io th, ~l 1gu m o lh o oe .J sito de tudo de primia OR sern 1e \' ao t at· os o lb o.-. qua. 1quet· co marea, com 89õ hehomens e as coisas do do al9 mbiqu e. disse - que ~ u sted» supô(>; unn\ tmnseunte. t 84 8 · · destas pilulas tem den P h 'd c ares, are!:l e cen paiz que o agasalhava Ih es que s1m, que ns sn ~ t c a 1-o rapt am('nte t ia res, p enhorado ao · · am tro a c ido pru:>sicu·, a ou· e, s1gna · l d e que vae es- Cel . Alexandre de Sou . la, lTl h OUI:>and0, nas suas im· as teste mnn ns P t l'3 e inofen:Siva. TII'e pertiuencias invictas t er, mas desde 1ogo prtl tragar se um ou doi::; za Ribeir;: e sua muE1er apenas a nossa natu·rale- vinin aos doiR snj Ai to~ mol-a!'> a ~orte; engula chnpéu~. no execu ti vo que lh.es • mo l'àseoque t iver Q d h 1 I d d zu. A roda era pacaLa; que, sen o e e o esn 1:1.· nau , o um a sen o· mon•rn Ma noel de Bar. Ih e a oscn11la c'st:ulbido a enve· t'a 1ev1'\ ' ~. nenhum dos preseu te!': do, ca b 1aum gua1· d a·euu· ros Wanderley Sobrin0nacla etn } ) ou c o!' b tomava a p eito, co m in· d a:s é.nmas . J • • va a erto e vae ..a iSeu nho e outro avaliado uis pe nsavel ardor, a de· -0 nosso comitente segundos a e 1 x. a r a c11 lado lllll hume m· rece- por 4:000$000 e q u e fes a, aliás facílima, da aceita qualquer at'lllél.. pe rtence: r ao numPrO bc ndo todas as go tas dt· feito o dicto a batimento · to d <lS zrJ<tne,)a · t:orn cl<>R vi \(JS. E apresen agua, que es :~o rrem d as legal d e 10 o/o, fica re11ossa tel'l'a,· e qnan d o po1s um deles se atre\·eu a egnal perícia. Já te\'e ta ndu a caixinha ao ad· varetas, signific.:l galan ~ duzido a 3:600$000. g . · · dt·.elos t', o J:->t· o \'ersario: te1·J·>1. , d 1· to qtll· · om ...-oz ma1::5 (} UI. u "e <:1. • as~1m sera d 1ngn·-se alta ao argentino, este ela Prata: matou sete -·Si rv; -"e. Qnando é nro homem n bãn de terras levado de tal ~o rte gri tou , ges adversarios e f eri 11 oito! -)J ll n c a! não OH' que leva u g uarda chu· a praça no dia, hora e ti cu lou o r egougou, e - Po1s olhl'm, meu~ pre:::tu a u 111 dn elu ri di va e uma mu lher que lu ga. r referido e arrematantas vezes bateu co m se nh ores, re~ pondeu o (· ul o! va€1 a molhar-se, jndica t<~do po r que m wa1s der Ora e~sa! Hidiculu? l a bengala uo chão e na botica ri o se uqHe á~ vo · que são casados. e maior Jançu ofer ecer · grade que s~ para va o tas com o a lan1 1.utq ue - Tra t·,..,e "., de um d uelo A rra~tat· o gnal' d a ~H· ima do ] r eço da avabot.ica rio el e sens fre- a mim' nào me ha de ole de mo rte, e eu não 08 chuva, quando .se vae liaçàü c o m o referid o gueMs, que h o uve a Lmüm• nem ntes mo fet'Íl' c:Jmprebendo senão as· a a nda.r, sig nifica que a batime nto Jega.l. E pajnntame nto de tl'On.SeNesse mesmo di a 1eu- Rim. Quando a qui vim pode tmpeçar a pessoa ra que chegue 1õtu countes :i porta da botica. niram- se as quatro tes· disposto a morrer ou qne for aL!'az. nhecimento de todos 0 O dono til casa, ho · tetn unh as e acorrdaram mat<~r. Va mo~, faça P ô r o g uarda-chuva man dei expedi r o p re· me ru de bom natu1·al. qud o d uJio se J'ealisa1·ia t~1.vor de escolher uma 110 bengalei ro costuma sente q ue se r à atxado que raro se envolvia na manh ã segu in te, no das pilnlas! indicnr que vae mudar no lugar do costume e nas conversas, aY"iando .Jardim Botnnico. O argentinr\ esta v a ue dono. ~mbl :cadu pela imprenpacborreutamen te ,f á O boti ca ei o fol'n cc<" Hvido. Pôr um guarda-ci:m· sa loclcl l. Agndos, 24 de dentro as receitas e m· ria a~ arnH\s. -Se «U::; te cl:. não va de algodão ao pé d ~ Abril de Hl18 . Eu . Bequauto cá fóra se dis· *\ quer escol her, escolh o um de seda, quer dizer nedicto Silveu-a éscriA' h ora co nv et!cio na· eu; mas se nãc u m cu · ~trocar não é rouba r. > vã0, o esc revi. J. P Ca:s· c utia co m mais ou men os calor. o dono da casa da aehavam·se a postos \·a rd e. tem q•Je t omar a Emprestar um guat'· tro. (Estava clev idanwnuossa voz sa.uiu do séri o os adv ersnri os, os p;tdt·i 0llha ün ediatamento, da ·chu va e o m es mu qt~ e te sellad(; o C'ontinha n e do almofari:r., e ve1o nbos e u m medico leva· porque os efeitos dn aci - declarar (sou tolo., · nota do pa:gnmento dos di zer ao revol ur ionari o d o pelo argenLin o. do pru ~sico são p ronto~! Entrega r um gua rda· emol umentos do M. J uque não gritasse tanto. - Então? as arrnfls ?. . E. tirando t;tma das ch uva s inifica . . . Não i».. ) Nada mais. Está E' bem de ver que o p erguntou este, olhanào pilul<1R, enguliu·a sere-I sabemos o que signifi- conform e. h omenzinho, habituado em volta de si. namente. . ca p ot•q ne ningue m faz O Escrivão a reYoltar se con tra os· -As armas c:! estão,· - Bom; . já e n g uI i 1 semelhante coisa. . Benedicto Silveira .
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O São P aulo dos Agudos, 28 de Abril de 1918
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O São Paulo dos Agudos, 28 de Abril de 1918
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De victoria em
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victoria \~inh~ - ~ida ao _extraor- ~
Vila de Gam pos, 5 dm_ano H.emed10 V e~;de Março de 1909. (Es-1 tar1an o de Orhmann . tado de Set·gipe) G_ustavo Tt·ougth, Nego· I llm o. S n r . Pbarma· c1ante . . Rio de J oneiro. ceutico J oão daSilvaSil v eir a .- Hoj e, com o conão supportava a ração ch eio da mais vi- Debil comida vo prazer, venho agraA gr a deço e attesto decer a V. S. o r esulta- qu~ pessoa de minha do maravilhoso , obtido fa milia, maior d e 50 com o vosso E lixir de annos, t endo o vici o d e Nogueira . Ha mais de embriagu ez, fi cou t ã o um an o s o fria d e uma debil que não podia s ug r ande fer~d a na p erna portal' a comida, t omane a garganta inflamada do p or indi cação d o Dr· e fer ida, t e ndo já me r e- Carlos da Cunha. o 'cl oveit ado por d i v er~as ve· do lin o ue Orh" ' ficou .I zes e não podendo ob- r esta belecida e m menos t er m elhora, r ecorri a o de 5 sem a nas; e por s eu prepara do E lixir df' j u1gar um tão pod E'l r 0so 1\ ~ogueira aconselhad o r e ro edio util á hum a nipor dive rsof: am ir;os, pe- dade, assig n u b presen· \ gu ei a u sar, de nt ro de t e att est ado. pouco tempo tempo f i· José Gomes. q u e i completam ente Rua Duq o e de Cax iaR. restabelecido, usando 52 . sóme nte q uatr o virl r os R . p elo t abelião A n dre S em mais , son de V . L e mu.s.
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Dia e noite toss indo Horror a comida Tuberculoso Não sei co nJ O fiq u ei ue ter per dido 20 ki lo-8 r em edi 0 qu e u so e m \ de peso, p ois vorr,i tava minha c::~sa pa r a meus tuberc u loso, po is gosei q uasi t udos o::; dias u filhos é u '' l odo1il}o el e. sem p re boa sa u cle. EoJ
Dr. Alfredo Galrão Residencia
mai s do est omago n em
t enho ma is\ p r i sã o d e 1 sinto bem estar, saude e
que cvm ia., d ev iclu a Or h ' \ o q ua l em vez de porta nto v o n t a d é de Ma rç o do a eu p . ~- co· am a a zia e q uant idau- O lev d e FtgaJ o d e Ba.Ru a 13 de Maio 7 tr 3 ba.lbar. ru f'cei a t0ssir !nuito, AGUJID>®S E1 pa · ra que conste a d oruü n du pouco, d e v.i- d e bo·aze:o; que t in ha, so· calha u e E mn lsõi:.'S, t em bre tudo depoi~ do jan. d<'tdo sem pr e u m elho r ~ ~ · to dos os q u e soffrem d o á tosse a princ1pi v t a r , est ou , rea l me n te . resultâllo, sen do t vdos ·~passo o presente. sem catarro, dep ois curadu com o u so dt> os Oile us ti lh l'S fortes e ((:§ c. ( .~ Gaspa'r Santos A.,quúTe expectora ndo abun ua n · dous vidros das aben C(J [' ( -t dos de p oiti gu e t o· ~UlZ len IRua dn Carmo, 19. t e m ente. Co m ecei a ter çnad as "Pílula s A nti - rn a m o '·Iodolino de . ... ._. _ _ h orror à co m ida e nãu ALFAI ATE (r? ~ al ime nta r -m e e assim d ispcpticas du Dr. H ei n Urb '' . ' Dr. Paulo da Silva Ru a 13 d e Maio n , 3 7 A A be1~1 da bnma ni clafoi co ntinuand o a agra ze lm cln n '' t'.' adoran do AGUDOS ~J Chaves í:'::lt~ t à ·' sa nto r em (:dio, · de pass o a pr.::se nt:e J e- ~ -= = ==::!/' vRr-se meu estado , até ADVOGADO qu e fui decla ra do desen· q u c ponde con:-;eg11 ir , claração, r eco nhecida A felicidade e m t ão po uco t empo. pel o t a be llião J osé A · g~=tna d o , por tu ber c ulo · D ec:Jaroq ue. o e~ to ma· ' Rua l3 de Ma.io N°, 4 so. Ev itan do descre ve r u que a. scien cia. medica rnal'a nte . go e o intel';tin u m e tira A GIDID>® S I nw u::3 sofr iw e n tos pbi si· não u fez em 3 a nos e 5 Gabriela MMq~teS de vam o p razer d e vivel' a I cos e mur aes, f'. os tra- m ezes, venh o p edir a Abr-w p r isão de ventre,, causa· ~ .X VV . tiS. pa l'a ·pnb1ieH· --.--t a me ntos a qu e n1 e s u · va ver ti gens, vista esc uj e itara m , que ro a pen a::; re m os effeitos d este ra, e me a qu ecia a cabe· ~~=~::::::::::::::::~.:~::::;5) certifica r qu e r~so l vi precioso r cmeclio, e m ça; a digestã o me cau saDr. R. M EDIC O O PE RA D O R por mím mesm o t o mar bene fic io dy ou tros do va m ào estar, a zia, p al· ~~ Medi co e Operador ~~ o •'Renw dio V eget a r ia - e ntes. Formado pela Faculdade · d de )ledici na do R io de pitaçves , VClrultOS, ores Formado pela Pa. Sempr e r eco nh eci uu , n o de Orhn:. a n n" com o Janeiro na ef:toma go; os r eme- ( cuidada de ~ledici· suu de VV . SS. qna l m e lhorei se mpre; AGn.JliJ)(1J)§ dios qu.e usava .n~o c on- K nadoRiode J aneiro Cria d o e Obrigado ap~zar de ter sick .Jesen- ~s e g u 1 a m al~v1ar- ru e; ~ .àGIDttHD§ ( ganad<' , estou h oje co m- Manoel Guinw1·ães P o'r-- •a gora trabalho feliz ) pl eta m ente bom , C(lmo to. SHt!sfeito, porque COD_He · ~--v--:::/ • E mpregado ·d aj a n to. decla ram os pr oprios P elo Dr. RO CH-\. POi\T gm com o uso excl u~1 vu Escr~twraça,o Mercant~l medicos q ue m e desen · da casa-.Manoel L a nes Ycude se 1\1\ Popeb ria80 dafi gra nde e be nef1Cal3 Carvn1hosa, 1 volu m e ganaram, d e r t!ndo a mi- & Am oedo . L EA.L PlLULAS DO AE BA - encadernado G~500 L isboa. nha c ura e por tanto a·
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