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• DIRECTOR-G~ltENTE:
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JUSTINO LEAL
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p~~"~~~~R=U=A~I=J~D=E~M=A=IC=J~~=A=g~u~os, ~ deOutu~ro de =W=0=6~~~~=E=~=~=\=l~=f={=r=o~~~ NU( 14fi l
Tl'POGRAPRIA E REDACÇÀO
8xveb~q.,nfer
'sas, os « verdicts ;> de· seus orientadores . . .
Vinte e quatro notipnblíca-se aos domingos. cias de pouco valor, ··-··· -······-· ............. umas, coitadinhas, por -.1 ssignat!4ra, paga. adi<"'n- veJhas, por babdas. por t~da, 1an?1o 10/000 . estafadas, outras, por ~ virem s e m con selho Editaes, linha 2001·ei8. senl apreciação, f:Sen~ PubÚ~~~a·;~····;~;-~·; adian- 1;ommcn tario, pobres.esd ,a.r rapac1as, nuas _ d~ ·ta amente. tudo. ... meia duzia dn novidades sornas, e. ail. ba.stante nn·- iI nun c.~oB, • O S. Paulo dos Agudos»
OR iGEM 0 /-\ S
ESTRc:.rLLA~
N:ttnlidos
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Sa.~es dus nstros a perfeita origem? Cmuple tou e m 27 do corMmto mubora nos diga. 0 Livro Sa.nto r~n!c mais um anno de preClO~a t>x istencia. a oxma. Quet e 11Jes 1pn.1pitam no aznlado mRntu ·"t'·'' · cl· -':1.-~d t? 1·ma -'"\!'- \.es d a A n o::- no 10mem nascer; se não te affllrrem Cruz Cnstró illu~t1·ada proR"
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~SS\.n-a da ~-~ <:~co la dest-a. ctdRde c dign::~ el'posa d0nM~o amigo professor Vi ctor H. d e Castro.
t nas erP_nç.~1s Da 'Clcl fonte eu te d1n!1 o enca nio : .r cbovah do1·uüet, foi to o muudo : entnnto. Do penl'l<1111 ento a soffrega Yertigem - Complotou mais SonhaYa nm mnnclo nmis pei-feito e Jind o 1 umd~nno de existenci~1i~ ·1 t "' 11 f' 1 S ··· ·no ·1a ~~v~, en ..~o, 1e n ou: q; enhor meu Deus . _ . 16 . do corrente . , . ' (\. exma. SU:t•• (1. Adelma ue CJU '"' · (1;, . . ') T Q d .zc1 u amor ." ,, c 110vah sorrmc1n ~ . · ' Cte . .&.. . .] mmda, esposa do nosso amigo A. Gedião Não.:"onbe ret>pom1or e, com cautellas, A imprensa de um nunc10s, muitos, mui--: Coutinho. Desrolhou sobl'e o azul claro dos d~uH , ])a.iz é o estalão por t.issimos a.nuun cios de 1 A reti L'·l neia. branca das estrollas ... - O m enino Fredeonde se afere a sua comms boas, e so bl·cturico, fi I h n do n osso THOMAZ LOPEf<. grandcza, é o dyna.mo-1 do bnn~ta$, eifl o qnc amigo Jose Coutinho metro de sua. pujançalbaflta. 'l'nmbem _p;Jra .Junior, tamh€'m comintcllectual e moral, ~o que ma i~ ? Que mais pletou mais um a nno d e espelho onde ella in te!- fi:l lht ( au \"(::1'5Hl'Í ú ", pcm.l. (·Oln philo~opniea existencia. 1 ro se reflecte. lTmn imprensa· assim toJo~; deve t·sforçar-se Lêr o jornal e estu- de~-nw. t.nracb, a~sim cho- p or . Jcnwt:11· o canwtcr Ch . nm jnry in:-:t itu~dr· (}ar a socjeda de. cha., nssim cstcri1, as- IHW H)na 1, IJ ê~ ui 11 do o i ~1>ntl .J1tlgar um as~>ns~Jn 0 hu ru·enl!itt. · t•c s1'n · t «t"'st" .:le ·f,)r" a nalphnbcto. n ura. SClen lllCa e l 1mpretl ave aceu, • . n " ( r'( > ), o «8 A f 1' ' ' ' ., l . . -~ >"C'l lh" nya ce v e Rf.'r C'~t:1. : «Ü Democrata». ReC lt ignora ncia crassa., aspi· sa cn_t Cj u em com c1la 1t~~Hl.\ mo :»: 0 Jngando :·~ · C·?nsid erando C}Uü as f~- cebemos o n. 2 deste 1-ações generosas e bai- s~ 8at.ll-.;fa7. nma rnenta-J· <:,:t nm a respl)DSa b!lt- rt não devem anct:u pcl:>.,.. collega que acaba de xeza d e sentimentos hd;l.'lü, nã(l mal àirio·i- <.ta<lc de sens ac·to--; do- l rur\:::; apparecer em Dourado ' ' ÍI3t.as largas e acanha~ d~>, ui1o <~e::lOTicnta.chl l ve envida.r to!: os us esC(~ll:-idera.ndo _q nc a i{!no comarca. de RibeirãoT l_nento de horisontcs, m:_t. seRtni)idifknda,hesti~ forços para. dcs_pcl_·tnr ,·onvi:\ nnncürr c para d0 0 aa~:>ns!-':ll(l :-~<as,in :~ l··; Bonito, sob a. d:irecçáo 110 povo urnn cun os1ua - Collsi rlera.nd n que n mi- do nosso am ig-o Maxij orça e fi-aqneza., desin- a h :-mda., a.trophiadH, elitere~se e ~ubiça, opu-· mj n::\.<ln. atl~. de :-::<tbta.r que o lC've :-<erill do <;rim inosl) f,-,; um miliano Sampaio. De leucw, e mtscria, civisDe. <JU Cm a culpa. ? ao <':st.ndo, que o lcn"\ a Jos inc.cutivos elo ~rime; formato e «Ü mo e servilismo, tudo D o povo? I1C?mprchensão de seus Coudornnamos o monstro pequeno Democrata» um be.m ~e j)hotoboTapha, tudo Não , do seus orien ta - rlJrel mettioio n'mna janln; 1 tm' , deYc (1crril.mUr a ~cr Cond c:nJn:Hnos o ignora n- feito j o1·nal, bastante · ~ e estampa, tudo se es- dores. a uz por toJos os me- te a se r mc t.tido n'uma t'!s- noticioso e dedicado aos t cr eotypa n essa folha O pu''O tem sêde de ju~, t' lll tl?mpo, fora de coh1; interesses daq uelle ride papel hnmida que verdade, o povo quer t<'! mpo, _insistentem enContl omnarnos 0 vadio a co m unicípio. os galopins a.pr egôam ler,queraprender,quer t.e, ob:-;btHt.d.:tm _c nte, sermeLt.itl o Il'nma officin;,. Desejamos ao novo em bandos pelas ruas. toma.r parte na gestão :->duprc·; _dtwe onei!ta.~· * col1 ega uma Jonga exisParece um fanapo e é dol:l n_egom_·os 1mblicos, a._ ~o "' * cadeia, tun tencia atrayez da a.rt dmen.tahdade d " sen_Dem-lhr- nma nma. forca, porque é 1 quer mflmr nos àcsti- 1 ~ a. conccpc;a.o SCl- alphal>eto, uma ft~rram <! nta. é! ua carreira que ora nma revelação. nOH dQ. na<~ão. Vct1am· onbfidca do1 nni ' vE•rso, e \l a~: ' enceta. ' Cont:id(.'l'llndo que 11e a A imprensa. bra.silei· 1he a entrada no con- que epen c e, o que pro-~seman a Officiah. J'R. cst:l. eivada de vi- vivio nacional , trancam- manam to d· os os actos ~.ociedadc tiYe~se fornecido -~ecebemos pela pricio, com o convictam en- lhe as portas do salão, ~nrmanos; de\'(J emfi m a nm affi-b~c ao ignorante, e m en·a vez est e colleo-a te disse o surnrno sacer- assignarn-lbe o p 11pelllmpre_n sa ser tal que, um .o 1c1o ao mendigo, «R • t> 1 que se publica na adian·<lute della, Qnintino Bo- passivo. de l'ebanho de e~~~mna~a n o ~xtrnn- somnlí " dn. igno1'/l ncia com <·a.yuva. Panurgw, e isso na rua; ?C,l~O, de do palz urna :~~Tt~S:~~a não prou nziria r c- tada cidade de Taubaté. -~Iris». -- Recebe-· A eonclusào inexora- o povo cn.l<:l.-se, r~~si[:.!:na- 1dem elevadissit1.1a. -0 ctime: vel, necessaria., fatal e se, mas vinga-se, vol.Jur,ro Rrm:mo. Considerando a socieda - mos mais um numero de a cnusa e o bandido o desta, _como. sempre, que esse vicio ê conse- ta.ndo as costas aos • a:JF e1leito: explendJda revi sta., que quencia de acção r efl.e- mentores caricatos. l)eligene;n.,;;; se publica na Capital .x::t, e ma] rle sympathia: . . . ' . . . . ' . . . . Pelo m· Juiz de Direito «Conclemuamos a socksob a direccao uo exiquem se ach a <:m ver imprensa, para ser Ja comHca , foi dP!-:i o-nado o dade:o a que dê instrucção OÍa 29 do COlTfllltC se a todos as c r 6!\nÇ·US e dê mi o liUE!rato Alvaro dadeü a contarui nn ção mna alàvanca do pro- effect.uar 11. c1elio·eneia na ~ t: aba lh o~ a todo:; os f:'lde gra n grena é a so cie- gresso d~ve ser morali- rl ivisào da fil zen·ll'l \< Barra m1~! os, . t?rnando-so. ass1m Guerra. dade brasileira. sada, imparcial, justa, dos Pat-o" .., par n 0 d ia ~O tnals ~o~w1ta em evitar os Não h a juiz ma is severo 1 d .I ~ . 8~:"a~S II110 ~. . · . . . . . . . . . . uma sempre para com a ua. 1azen a. ~Boa V 1sta nem ma is vit{gador do que á mentalidade das mas- os amigos, para com ou Gramma. GuERRà Jt:NQ.OETIW o tempo.
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A IMPRENSA
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Ouvimos dizer que o sr. Alfredo Lobão} incansavel inspector municipal, e os professores publicas desta cidade, projectam, por occasiã.O d os encerramentos dos trabalhos escolares do presente anno lectivo, grandes festejos que constituirãO de- sessão litteraria, passeatA, premios aos alumnos que se distinguiram no anno e uma farta mesa de doces á creança.da. Almejamos que se realise esse consta e antecipamos, aos incanssaveis educadores os parabens por esse estimulo que dão á po-pulação escolar.
Snntos Dun1o11t No dia 23 do corrente, em Pariz, realizou, este distíncto aeronauta brazileiro, a. experiencia com o seu aero-plano, elevando-se a
3 metros e percorrendo sessenta metros, não obstante
CAMARA MUNICIPAL
Exercicio de 190 6 BALANCETE DO 3.· TRIMESTRE
saldo do 2: trimestre ARRECADAÇÃO :- I mportancias recebidas dos seguintes llúPOSTOS: Industrias e Profissões Predial Limpeza Publica E spectaculo~
Botequins Carimbl\s Vehiculos Alinhamentos e nivclamcnt;os MatadouTo Açougues Addicional de 10 ° [u Dividas Activas Multas J mprevistos
93GS8lo
mult;idão o conduziu triumpho.
em
PA.GAMENTOS:-Imp. pagas p elas seguintes
VERDAS: Expediet~te
da Iu tendencia Tnstru cção Publica Limpeza, Public:a. Obras Publicas Illuminação Publica Cadêa Publica, Hygiene o Soccorros
7:6o4$1>oo 2:795$llo l:ló2Sooo 15o$ooo lo$ooo 3oSooo 477:Sõoo lo2.S517
21282oo 8lo$ooo 39o$ono õ:691$166 7o8$72o 16$2oo 451$25o
Ell.P. MUmCIPAES: A o ex Collector ,. Oollector
53()$812
13o$ooo 6oo8ooo -!5o$oov 45oSooo 3o$ooo 24o$ooo
» Se~retario
4~68ooo
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F iscal
» Afe ridor J » Porteiro
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tG:82Bfilo
haver ligeira viração. Na descida, quebraram-se DEPOSITOS E 0AUÇÕE~ 1 as rodas, para. isso desti- Importancia r0cel.>. ôe div.\ nadas, sendo porém muito suave o choque que então se deu e ficando incolume o aeronauta. Santos Dumont ganhou
a taça Archideacon, e a
DESPESA
RECEITA
SUJ3VENÇ0ES :
~Ao E~f'l'Ívào
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de P o'lici<t
do J ury_ l: -i.)o:3ooo Ofllctal ele J nsttça " .Jornal ' Ocsaprot)rit"tçào E: ven t uaes DE P. E C.:\.UÇOES Iml'. rc:>t itt;ida, em 27 7-0~G O ~DC-\: -- Dinh. em caixa Som ma 19:2o8$-±2o
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Romma Cull~ctoria 'J\1 nuicipal,
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lõo$ooo loo$ooo 15o$ooo 4õ7()6ov 1:5oo$ooo 3o6$ooo 12:8-±3$13(7 3oo$ooo 6:o6õS28-!
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19:2o8~4io
30 de S3te mbro ele 1906.
.4njos O Intendente - G .H3i?tr.:L DE OtrVRfRA RocHA . Falleceu no dia 23 do cor O Collector - Et.:EQ"IEL A. DE Onvr-nu. r ente o :filho do sr João Rodrigues A11tunes, correcto empregado municipal. . -No dia 22 o filho do 'r. pode desenvolver, o '>t o 1 3 cabeça de Antunes. Ago rst pc 1·tencct•? êÍ. dos archeoloAugusto Camclin, proprie- n:io.tem é ol had o cot~o um I tinha já uma pt·ofunda. t·c- g· 1s ou !1 dos architoctos? tario da relojoaria «Oémga». 1terrtve l monstro l.npude, ~ , , pulsiio o um sobcd.>o dcsdem .Justino fi~ou mMavilhadv Pesames. qno a nnturez~ pt·oduziu LISB'~A .H;.J1 OA.Jlf~A pel ,t nrchec login. U:::<l noite com a pergunta, e rcsponn 'alguma o<:casião em CJ.Ue elle soube que havia scsMo deu Jogo sem hesita•·, com • • e~ ·~stav& de mán h umor. Os POR d11 A!:socinç:iio dos Arcbeo- muil:lt pres;,,, : R e gre s s o seu~ inimigos di zem que Ci l~HV ASIO LO J 1 'rO logo~, fui l:í, rem oendo um~' - Dos architectos Vindo do A. varé, para nãu tom pre~timo algum e iute rpellaç11o severa acerca Era mai:> distincto, maisonde tinha seguido doroin- os mnis moderados :sobrE\ - Lembro-me p(!rfeittlmcn- de s:i.<IS pcd rns arabes N'es- fin o, mai:s «chie», aquillo, o g<t p. passado, já està nes- estl' a!>::;nmpto <:om<'~Rtn o te . . . cstivcrHm hi :\ um sa noite havia «soirée~ em ser nchitecto e ao mesmo 11 ta cidade o exmo. sr. dr. seu elogio encolhentlo os canto mnito tt•mpo. ca-:/l do conselheiro T otTes, tempo dava uml\ bofetada José PeJro do Castro, Juiz. bomuros. A neceRsidatio o - :\h ! 111 u 1·m1n ou todo sun mulhe r in lá: ngora nn- sem mno na archeologia tle Direito desta comarca. acorda pela manham , c a. liso·wead o Antunes olhnndo da>a sempre em folias com E satisfeito, lisongef\do, miscria o acomp<tnha á noi-~ cum ~ns :~.res s,upe:.iol'es as filhas do ~vnseiheiros poz-se a ouvir a leitura da te para a cama. ,\.s mulhc- rn SalJinn Antun es n ;io dtsse nil da a act11, sentindo já menos vunHospedeiii - E depois forllm . . . sua. c~posa, e contente pela tade de fazet• o se~ di-curso r es acham que tem má flguE st.ivern.m na cidade du- ra; os donos. das _ca:sas em - Pàl'il. 0 ac:o, ú 0 que «SOli'CC» lhe. f~t·nccer prctex- de escanda lo. Dopots dn acta rante a semana finda os srs. que e1le e~ta alojado 1)\1€- cu diút~ . . . 11 to pnm "'lst•r /\ casnca c começaram os discursvs, ePedro de Carvalho, fazen- rem que se sustente no nr ---Narlll: qnRnclo ec fe z alpot· gravnta ~ranca, sa~iul r\ ntunes qunndo acordou a1 deiro no «Salto" Municípi o co:no o camalcà?i e o:s al-I cscad:>. nova, foi preciso pe- de c_llsíl. _á ~~qutnha dv. no1 te ~ chou-.:;e so~inho, na sala, de LençoeR, desta comarca, fa1ates que ::;e VIstam como dras e ellas hi fornm olhe e to1 dtr<:Itlnho ao Carmo. com o porteiro. !.' A, Marqnes, de Brotas. os nossos primeiro!'. p::ti~! j est<l~ ali. . . PM d~baix~ Et:a muito cedo ainda_: }Jas- Era o tAl das pcdr~s. com folha de fign<'tra. ~~ d'aquellos dogr~us. Rowu pelas _ruas rutnt~a~do b para. fazer o dtscut·so, quer fazer alguma rcflcx\'ao Antunes fez-se pallido. bem o seu dJscur:>o. D alt 11. mas pensando melhor, cou0 HOMEM SEM DI NH EI ~ O não_ se ~he presta p.ttcnç-~o -Nfio foram pMa os nli· pednço prin~ipiarnm_ n er.t- ten tou-se em lhe dizer, pondisse · trar os SOClOS. Abnu-se a do 0 chapeu na cabeça : O homem sem dinheiro é ~ st esptrn.. faz-:>o qne nao cen~es da histori 11 nm corpo sem alma, um ouve. S i preci sa ~ lgu ma com grandes ga rgalb,adas tro: sessão. Antunes ia logo pe -Sou da secção dos armorto ambulante, um espe- couza J e qua_lt:J. U?r loJ~. pe- cist.ts, n menina T ones, fo- dir a palavra. Um cavalbei- cbitectos. ctro que mette medo. O seu ?em--lhe . P 1 'lm~a· :> <1. sna ram par>~ os alicet·ees da es- t'O muito amavel veiu perE sabiu triumphante, em;~lldar e triste, a sua con- Impo~ta.uc ta e st tom algu- cada. guntar-lhe o nome, elle res- quanto o guarda lhe dizia Antur.es lem brou, que pondeu seccamente: mui tü serenamente: versação ·fria e pesada. Si m~ divida, passa por caloquer visitar alguem nunca teao. n'essc ditt toeuva a chamnga - J ustino Àntuu ..s 1 do - Muito Lo11s noites. o acha em casa, e si abr e a de lanceiros no 'Pt\sscio Pu- Aluarve. Foi a correr pnra a casa NESTA typ. aprom- blíco, e que nfío ha via uada. ~Ah! v. exma. é qut é do conselheit·o Torres. Sua bocca para fallar, interrompem-no a cada instante, afim ptam-se : ·- Talões pa- mais bonito que uma eha- o sr. Justino Antunes? ... mulher a~abava de ~n~ça:· de que não possa t erminar r~n g>\. Filicito-mc immenso p ol· te t• uns lancetros. E lle f•n dmnttm discurso, que se receie ra café, circulares, faE nunca •aai" levou a [a honrll de o conhecer. to a el!a tirou-a bl'Uscamente acabo pedindo algum di- cturas, cartões de vesi- familia no museu d<~ Corrnv., O rosto de Antunes d es- ~ dü 11rAÇO do seu pai', c dtsse: nheiro. Foge-se delle como *** enrugou-se -_Vamos para <'asa .• . de um peso inutil sobre a ta e cummerciae::;, meEntretnnt.o a historia dns -V. cxa. tem a bondade, Prec1so fallnr-te. . , terra. Si tem talento não o moraudum, etc. ( Contmua) pedras ficou a matutar na dií.-mo a que secção quer 1
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no su.fficien tc para q ua- , ~~---~ tr o mil pc\::, avaliados 1.1..1 ;s por noventa mil J'eis: :::::1: ~ _g i! E dital de praça com mil pe's de cafe' no.....1 .~ ~ o praso de oito dias. vos avaliados por cem Bc ! BA1Jn r·· O D ontor J osé P edro mil reis; cíncocnta co-! ! ~ to~ ! de Castro, Juiz de vas de bananas avalia~ .~ 1D :\cccita chamaJn;; á quali qullr hora do clia ou da noi· Direito da Comarca das por quinze mil c:.:3... € ~ ! t'ara esta locali dade e mu de A g udos. . reis; e meio alqu eiJ:e de L.l.l ã ~ l nicipios vtsinhos. \_ _) F aço saber aos que past o em mào estado 1:1- ~ E ~ o presente edital de pra- avaliado por t rinta mil c:r :::: ça com o praso de oito r eis. Importa ndo todos dias virem ou delle CO· os bens avalia d os si tos :Di nheiro A OS SRS. FERREIROS nhecimento tiver em que no r efer ido lugar denon o dia seis de Novem - minado R ibeirão Gra nlO.OOOlSOJO- 1•recísa- se ' bro proximo, a0 meio de, na qua nt ia de dois des sa qualltia á prazo uo; dia, na fr ente da sala contos e duzentos e se- t res on qnatr<;> a.n ~o~ c P,'1 - • · dO J Ul· t en ta e Cinco · ·1 · \ ga-se de qnnw.c <\. dczmto 1 . DE d as au d1ene1as In l reiS, por cento ao a 11110 de j ut·os • 1 zo n o Forum, ser ão le- que feito o abatimento em prC'::.tr-~·ôf·;; ~~mt·~ 1r ac!". vados a praça publiea legal de dez por cento Dá-~c <·m gam·~tia u1na prode venda e a rremata- fica em dois co ntos e priedade agri :ollt na _7.01Hl A caba de r eceber - um g·ran de çao com o abatim en to q uar enta c sete mil c da. P:ntl i:~n, ,l'om mr.~~s df· · · 600 I'Üq':IC\l'eS ~~~ t l:'l'\'ll.S 1 \\\:"\legal de d ez p or cento, qumhent?s. E a,ss1m se- ch inismo:-: <·.otn~kto~ p a ra sortimento d e os bens penhorados a r ão os ditos bens leva- lav ou nt ele 1\fll tllft, c iu eocnAntoni o Moura e mu- dos a praça n o dia, lu- 1t'i\ qna rtei:-; ele ll'rrenos pl:nl lher, na execução hypo- gar e hora acima r efe- t.1 d os e com n canlla for-~ · que con t r a es- n· dos e a n em <.ttac,] os por tna· cl~"•. ["ua,.:' :t~"'c JJ!S. olc. ~~~ta t h ecarJa b · 1· · . propnerh .de e·\ :1. hypo\ h e- , , t es. m ove J oão Baccili, quem m~1s dor o. maior cada por q uun·utA. cout o~, DE TODAS AS BI'I OLA~ Cl.1JOS bens são os se- la nço o:ffecer amma de ma:; 0 novo c11 prc::.ti tll () te- ' g uintes : Uma sorte de s ua a val iaçãn co m o 1rà }\, 1m;cripç·ào Pm primeiro I ~ • ten as de senado no lu- r Pferido aLa t imcnto de j l::gar, por ser ~·pu proflu cto · 1 R'b · .1:" p1 ra C!llj)l''O'a•·"e na ll\C::<m tI O'al' denommac o 1 e1- dez por ce nto. '-' IJ<lra! ' . '·o · · o . . propn oda.de. rã:o Gra.nde! .d~ste dJS- que chegue aü conheci~ 1 4:000$()00 _ prcei~a _se tr1cto, mnmc1p10 e .c~- mento de todos mandml tambe:n clcRss.' !J U<~ ntia, n.a!' R UA 13 DE MAIO marca de Agu dOS 1 d1v1- lavr a r o pr esPnte. que 1 mesmas c?nd~ L:;üo:s c oflcdindo c o m Ribeirã~ serà affixado no ~u gm•1 ree:-.s :. ,rnmcll'<~ hy~1o~~~ ~~~ ~~~~~~ . , ~~~~-- __ -v--~ -· Gra nde e com Andre do costumo c pu bhcado 1 d e Lu ll ~ 1105 c pt ed to!S 1 · · 1' d . n .t da ~oroea \J:t lln, que vaAn drwla, a.va 1.a a p or pela Iill J~rens~t ] ~cal. ! tem mc~>i:s de ;Ju:UJU~(XH. duzentos e cm coenta Agndos. vm te e sc1s de· D irigir-!'(; por t~pccJUl mil réis; a casa de ruo- Outubro de mil ob.;equio, pnm m e\hor~s in-DRl·ada co ber ta de t elhas, centos e seis. En, Se- formac,~õ?~ ao . l k .\ugn~·t o barreacla. em m~10 est a- l.Jastiãão Teixeira de elo Ca:-:ttlh o, r.., ·HT1 do S. ENG ENH A RIA do, h.Vah· ada por d uzen· Azevedo, cscn. vão sn- P a n lo- A.,.Itdos. "'_. ............ tos e cincoenta milr€ús; bstituto, o escrevi. J . P . um forno coberto rle Castro. (-='cgnia-sc a noProt est o telhas, avaliado po r ta do paganwnto t1os quinze mil r éis; um ran- cn~olum ontus du .Juiz e A abn i.xo ass ignnr!:t p<t rtcich o coberto de sapé, a- estava escripto em pa-1ra haLdtt<tdn, com ~ P~'0 '' 11 · · ·1 · c om documentr,s e 1mnumcva:h ado por 9-umze ml pel sellado). Nada maiS. J'<)S attcs taJ os qu e possue' d . MANOEL DO PARAI.í:O ré1s; um cy hndro us~. vem pelo l'rcseu te fH •Hcstn r do avaliad? P?~· q m- I MPOSTOS SOB RE rrER-j cont.ra o il\ognl e~crc;ici,u .d.a n hentos m1l r eu;; um RENOS URBANOS pr" h ssào d.~ pn r tc tr<t, exc t c t· Est. de S. P aulo alambique usado, ava. do ncs tH cwadc, por pc:ssoas . .1 Pn.n•. conheCJrnonto . <..los qne nã o si'lo lHtb 1~is nem h~do por tr~zentos m J inter essados, so fuz p u bli- tam pouco se f\!'.h >lln ' tcgacs ' ............-.....~-·"'"'' ..............~·-~~-r·:·· rel.S, t l'eZ Calxas de m~- co qne, d_e 1: a 30 <.le No,- pem nte a munici pn lid~d c ... den·a, pOJ' quar enta m1l vembro p V. ~l'OCPd er-se-11., QS S•lS' chieS (\C faJDJ IIa PADARIA CENTRAL réis; uma dita pequena n ~sta coJiect.on a.," ao rc"uc- que se não d eixe m. illurii t· )01' dez nlil r eis; um blm ont.o ~o ~mpo. t?- , em' !JOI' ess·t'\ f,d .,a s P·~l·tcll'llS. exDE 1 b mu lta - ~obt e terr enos ur-1pondo o.ssim 13 >rdn de su:~ s ranch~ que co r e o t banes, r.el~t ivos ao correo- ~ exposas a m~t·cê de quem a- ~liSJENANDO D E JP>A U!LA A Ble))~F,J? a.lamb1que, coberto de t e exen:wto: . . pe nas s.tber.l, qnnnd o mu ito 4~~ 'Y telhas e e m bom esta- Collectona Munte1pal de l carpir café. tlo por t rezentos mil Agudos, 23 de O utubt·o cle. Rua 7 de Setembro- Agudos ·' .MARIA FERRANTE re1s, um alq ue1·1.e de 1906. Incumbe-se de apromptar toda e qualquer enasto CYramado em ca- E zEQUIEL A. J?E ~L~vEuu . P o . ' Oo liC'c t n r l'úunt<: opn l. commenda de l~oces para casamentos baptisados, poeir a, avaliado po r Um g rande sortime nto do etc. cincoenta mil reis; du- Uulto Evan gelico massas de I o das as q ua lidaTe m sem pre em deposito bollachinhas, biscouzentas e cincoenta bra- IGREJA Pt<ESBY'rERIA- d es, macnrr~o, lazanha, l etos, pào Petropolis, pà'o Chin ez e munoso. ças de cer ca de ar a m e NA I NDEPENDENTE tria, pevides, estrel inhas, etc Traba lha-se exc lusiva mente co m fermento d em 1nl1o estado, avalit U u a T r eile d e 1\'Jaio, - recebeu a Casa Bandeim. das por duzent os e ci · ~nl ft•e-nte a cns n coenta mil reis; quat v n nndcirn. Asseio c an·o n 1Jlt idão Ao~ uon1ingos ao 112 dta Goma brilhauLe é a mequarteis de canna em e Í\':3 7 112 ho~11:. d~ n_oi,t~, Jho r quo existe un '.11r>rcAdo, .Acha se na gerencia deste estabeleci m 10 rstado, avaliados e as quartas fenns as , ... !~ Que sem outra 1• 1stura da por sessflnta mil r eis, horas da noite culto e ex- I tim 1u•tro sem ig ual o nàu Sr. S:nurnino de PaLia Abreu Jun!or, tr ezf'ntas mil pes de ca- plicaçoes bíblicas. Icorta a 1 oupa, sómente na p o dcr~o se entenderem rela ti\•a mente negoc1o. te' }Jlantad0s em terre- E'N'l'RADA FRANCA . - Casa L cmdeira.
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