Spa 29 04 1905

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u TYl'vGR.\PRIA u; RE DACÇÀ0 H AN1N[)ll jj R. SETE DE SETE,\lBRO :1 &.-c pe,.:h~1'1t·e.

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I hares · c; as d '"!11 ') e m Sa.nta ('m•ux numdadomomcnto,p:·'> \'P•toln tyÕ"'-, tn l10•n lo 0.1 mnn J,) ~'11110111<' an;IOi(O parã t'l:l\',;t- ! :;o dia i3 de :JL1i 0 \' ÍnrlmtA sst~•natw·ctJ mmoJ JOtfGOO ' U.a posic;ão em quo tiO collo·· 1 r q ue a~ g .wrrJ.-; 1no [,_•r 1 L, di 'Hl' d tt't>itt>" rpc •:n pp ·,<' ti'J'Iro 1 ea i zn-.-o ::. L·>-1 a n e Rl.,E cW(tl's, 200 ?·éis a linhcL ) em virtude do seu est.1do ele' rra~cm a clusLruiyiO, a ruin·t e;n torr.~~ lim itroc-~h '"· <'>"tá I .r1 C 1 ·uz, na capella da E~tHP uUicações ptt!JttS adüm- forva. da~ n tç•) es! , s~ arnundo, c\ n·1~nml q U<' , "i.J T ar1ná. Ora, mesmo antes do !.ra0Jap1? t.tm >o:n ·t;'.ll) l·""'•) nos clnüul>remo' ne-;~c a ·t 1 E ' fe:<h'Íro 0 sr..J o5 L: \-(·tadwnrntc. tado d.; P c tropoli,;, qua f.·z a da11 le:;tinctmento, o mundo um<l p"rou· l ~ amrnça il nrMm n an -:: io da SilvJ. 1 Bolívia ceder-nos os direi! os. lll'1 "i que l!1 · tl u~ '0n 1 ,,..j 1 o patrin, po1\,.,o impMt · n~o Pregara 0 rc,·. Pad n:· X :•]'..'tio se ?'estitu~m a1ttogm· que mal ou bem st:ppt~•111'1 va l or,<>, <t Ltn-;~tl. o 1-_ün C)_L~e,ao l1l"no_s na ap~~rPo_•·!a. ,·icr .t\rclla, clc,t:J pfl:·n,·hic1 . .\.gntdl·ccmnt' o convire. phos embo7'et nào publiC(L- ter no Acre, o P e ra atnd 1 mo ;cov;t,\, tlormta tr.tnq t:llol -'·)j~t c~:<C' nctt?. rccouh '•-1 trhlnão cessou do picar-no:;, c tle,...proo..;upaclo. .. m e alo maiti fr<~-çO q·tt' o no~ • ~-~·- .• ~·--, ~-. ~-~-~~-v dos. querendo a fina força, m0tl~n~r •:an~O. O.Ja:>il1 ~~hPl· ~0. l'... otuht·i~a !&>nfiüaLor-se como intrm;o om t o rro- do to. la~; a" di!lionldnd '" pr1.:\. snpr~m<CÍ<\ na .\..l'H'ric · ria = Q,LH•n:is l incn-Yn\; n os legitimamente brazilci- tle cri:.t.r um exon·iLo po•loro do Sul, portontH' ao H,·,lzil. rl<-ste tc•!Ti ,Te l p111':H,it:1 ? Id e r os. si~ imo: c, tlisciplinan! J -o, c dC'v<·m J:> iiEor todo:< o~ •Í J>ll.-t rm ut•.in dt• 1L\.RTCJ. X ci o nos é li cito, por.;m. acconclou-lh0 o p:t: l'totii(tn') csforcio-; pa:r>~. q ltC lllll r1 ia, · Tournd a,(iii A rerub1ica. do P erú, aca- suppôr <)UG o P crú ::;e csb't o o d e ixou invcno.ivel. P'' l o nos-;o clP,;f'HI!lO. pr l a ba de fazer na Europa uma armando para no:; impor mna A sua c:;q·t!l.clt-.1. 1 h')nt )g' uo,,.:n inn'l.l:.<l tnll't·nnei:l, nin AnHtnh ;1 effectll.un - 5c Plll gran.l<> encom.rnenda. de ma- guerra, porque bem sabemos nca o forte, tem exL:clle.lt".., ...c_jl'lmos H pb.~tlo:< dc""fl po- Perl e: l'nPil·~ts l:>:l':mdt•s ti)UI'~1rl:"l~ . tcriaes de gnorro., <.:ontratan- que essa r epublioa tom umtt marinheiro:; qnc c:;t<iO rev0- si·~ào qne 1autos sat.:rificios O >rtlentc ~ Juv_ent~l lidud. do tambem officin.c. cxtran- Yelha pon.doncia. com o Chi- ' laud o as ma i:-. finas qtndi:\,t- no:; cn:<tnu, na lt1cta ementa, um zcbuth ~e pnmetr~t ~gtu'. geiro" para a insrrucc;ão L'li- le, mas tnmbem não ha quem Jc:; de uauLiuo.-;. ~rn.n·l ~ e1n 18tLL nnc;r0gióe:< 1 afiecwHado.~ al11 fie;\ o 11 YI SO, para q~c nao J>_Prenm litar dos peruann,;. f\cto~ es- ignore qne e •.;;a m esmo pn.iz, Eis, pois, em Fg Jiro... I ;·•- mho.-;pltas tloParaguay. tos qtl" estão evidentemente tem n acossid<J.dc de con<)_uis- ço:::, o p.lio;o; q ttc . num lbrlo D. S. c;.til _c!'plcndld>1 ocr:t~Jiio de p r ovando quo essa nação tar mares em virtude do seu moml'nto, prem~u c~-;~ C)hi· -~~~~~,.......~~~~~~~-~ aprcclt~r o lmtYO to•·p•·o. r ocm·aaugmcnb.lro seuva- ont ravenatural e l)e!? f,tltn. al~a quo amcn ,lro:Jt\Y<l a :uostt\T~ns -l~xtincçiiucom·---~ ···---~~-~~~PICl<> com o dro•anthemn <;c}l"~gg. c.)lll pn~m pio o ll:\ P>trlllritl o'!.· bellico, preparando-se absoluta de costas para qnr Enroprt, rrvclanrlo n.s:;im a Vende se na pharmu.:ia Aguia de C•:ntrn l, unicn neste lug:t • 1 talvez; para resolver q ualqner possa ter um porto maritimo vnntagem qne t"m nm p oyn 0Pr(l. yuc tntbn lha com ferm cn to p eudPncia com est:tou aqucl- aberto á naYegar;ão cxtran- quailÚ O so prcpam para uma ----d<.: cerYC_J· ~~la. na<'ãO. gcira. lucta. O iiig <•ncht _ -~~~0 '«Oommercio d e São Disto rcsult:.l. que armanEx:uninomos, por6m, a inNo dia 2G p11rtiu p:lrn 0 Quem '1llÍZ(;r vi•e1· c ontente P aulo , , em a ua apreciada do-se e preparanclo-se c:;:-;c da qu(} p erf,mctoria:nclltC', sertiot) O(' B:nuú, em di I i;ren - tcnd•' 1tl•!grc c cvrn~iio, secção notas fluminenses, as- \'ÜÜnho paiz, o Brazil tem o a po ·içào em (Ftc se cnr·n:1- cin, dP divisi\o do i "mn•el beba ccn <·.i~ Bohemi(t sim c·ommenta a attitude do dever de v igia l-o e acom!Xl- tm o nosso pair. t}ll<t.t" o a :> (1-tw ri canga o d r . .Jos,: Pui ro la 11a casa elo ( cmduo nhal-o ma is de perto, para :;eu poder militar. de C>t!<tt'O, aignn j uiz de diP eru: cOra. evidentemente, to- que o py,qmeu de hoje, não Não temos exerc ito. Hdta- rciw desta comarca. Nn:pcin~ dos psscs preparativo::l não se torne o gigante de ama- nos aqnelle exercito qne lc .\ companhnmm-n o M srs. Co mmnnica nl)s sr. Brc· 0 visam a simpl es ostenta1'(ào nhã.. . vouao~cam't)O:<do P M·a::!:_;t:<.)' 1 Couti~, lt_o J~nior _escri\•;io do li r~· ft '' . ve iere LIJe>nn-an te que c 'c<:· de poder militar. E, oxalá fosso isso uma a ocrtnza ele (lll" o no.~so 11aiz ~ ofhc1o . . e b~ stlito .-\ ZPvet.uaní amnn hà o seu C:tS>IIllen sairia t ri nm])ha!ltc· (k,..sn do, e>-<; rC'\'Ch ti' do 1 n cfficin, 0 Perú não póde ter vel- chimera, o ex empl o está aQ'o~, to civil com :1 sm d. Scbns· l eidacles de querer transfor- ra nessa tremenda gnona guerra, quo nos fora iln•1)o,.,tu (' o!': >1Va li:11iorcs cor o n c·ll\J itia na llhlria ele czuo, com n mar-!'C em narão permanen- que a humanidade assi:;;to pela clcscu{i·oa.da gv !Hlll"ia ck guci 1\ ugu to R 0drignefl de ) ' ·· . qual já. cnsr.do, ha nnnos, temente aguerrida. semi-apavorada e repleta de um dic:btdor; faltam-no:: ...,rre- AlmP-idn c Azari>tS FcrrCln1 no relig-ioso. O ma.torial foi e está sen- vicissitudes. nerae~ da.estati.lra ele Caxi,t:.; Ll'itc. • rai.Jens. do adquirido com o intuito E' o Japão e a Rnssis., nes- ft nossa Cl"qlléldra, cstit Rgor>t E' enzen h ciro o r-r. dr. , ~ Pa ~ ~-~~--~~-"~~ de uma applicação immedia- sa lucta giga111"esca, nesse 1imprestavPl, incapn~, pm·di- .JosJ Jo;;quim CardoZ•) Go:-:a Cnnlcitaria Brazilcira a Tru, ta ». gladio medonho, onde ro- dtl . mcs. 1 ,·essa dos Lavradorc~ de enconlra1'o.T C> 't' c:l fianbrc. rrc:mmo, qucijflS f'ral'l. suis· p o c1c-se, en t ret an t o, affir- l an1 empa pand o o 501o 00111 .r, c:s:5as contl'ly oc~<, (lmut< 10 ..., . ex c su .. c?ru: n·t\ c 50 e namcn!;o. ctocc' li nos, bcbid: 1 mar que o P orú procurando uma mareta de sangue, mi- um outro paiz, ::;it tmclo 110 vem n'gTessar hoJe, á t>~ rde.J c a qu<tlquc.- hora hofcs. .

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DR. L- P. BARR ETO

A VIDA (MEI O DE PRO LONGAL-A)

Com bastante razão o homem sa queixa da curteza da vida . E a queixa é tanto mais amarga e fund ada, quando comparamos a duração da m•ssa existencia com a do elcphante, que vive quatrocentos annos. A média da vida humana, na actualidade, não passa de 38 annos. ·g· bem triste, bem humilhante, este curto prazo. Somus forçados a inclinar-nos respeitosamente deante do grande h~<bivoro. reconhecendo a superioridade d.t sua organisação. Dir-se-ia que a n 3tur~za capri· chou em crueldade divertindo -s~ nas contmdicções da sua propria obra : deu-nos um cerebro poss 1nte, fonte perennc de indomavcl orgulho, mas

não deu p::tra servir esse cerebro que con~omcm muito mais ,-idas scnf<e> um corpo imperfeito, dcsia· humanns de que n loucura de tozendo-se em ruina em breve pmzo. das as guerms juntas. 0 nosso espirito arrogante cavaiUmn reacç<io cnergica evidentega um animnl e~tropcado. mente se ompnnha. O nosso ccrebro poderia consuGraça á miciati\'a dos profe•sores mir trcs corpos, se tosse possivcl Hu~hard, Clncr, Armand G>lUlhtcr c substituil-os. outro> distinctn" bcliorophontes. chaE' pelo estomago, é pelas viru- mando a postos a classe medica de lenlas toxinas, qnc esse lerdo org<io todos o~ paiz'>s, ~st:í d:.do o signal lança nu nosso sangue, que a ruina de alaronaj •Jona radica l transformn· se faz. ção dos no~~o~ cnstumcs vac infal0. nosso physico não correspon· lll\·elme,lc operar-se: a s:ciencia do· de a desenvoltura :lo gran.lc dyna· 1 min a: á triumphantc nas nc>S~as mo intellectual. A estutua tende a mesas; cessarão esses cxtrnvagnn cair por falta de pedeslnl. tcs cxccss<Js ctc carnívoros. que Queixamo-nos, e com bastante hoje no~ c~~andalisam; só aos imhc· razão. sem duvida, dos estreito~ eis será p~rmittido almoç1\r carne ao limites da vida Mas, em ullimn 1neio-d1a e j a1Hat carr.e ás oito hoanalyse . a grande verdade é que ras da noite; por toda a r a "te soa· somos nós mesmos os primeiros rá como um canlic•• de regcncraçiio 1 c de moral do corpo a ou~lime exfl\utorcs da nossa desgruçtL E• pela mesa, é pela bocca, que clamação do poeta latino : precipitamos o desfecho fatal. E· I-Teu quautum, sccclus 1,. vls~<'I'IS pelos abusos, pelos desvo.rios prati. ( v tscera con d i , cado;; na espher11 do rcgim.:n nli. mentar que a média da vida se Alleriusquc anima~ttem ammantis encurta cada vez mais. A trisle ( vtvere /tEto, verdaàe é que, muito antes de mor- Contc~toqrre avzdum piuguasccrl! rcr, os homens se suir.idam. (covporc corpus I O alcool e o abuso d:t C!lrne cons. A maior partes das molestias, es titue:n as duas grande~ lou~uras, pecialm~nte a<; mole~tias do coração,

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---------------------= ' s'io devidns a uma origem toxi-ali- te a urea , o' mato> 1

o :o~•-io u~t,·o; mcnlnr. :\lc!<mo no eg•ado plena-~ o sangue. portanto. anoroota-5C c~mente normal. o nos~o tuoo ga~trn. da vez mais de rcsiduos toxico~ . intestinal é ~ma fonle pcrmancnlc · que de,•ioun ser, mas que não ~oo am de cnvcnennmentn. eliminado-;. Reina nh> uEa O<Ír:l de mtcrooios, :\ accumulaçãu de rroju.:to< toq••e se conl<> por lrilhõcR; cade xic0s no sar>gue pred:)it.~ ~a ':o vez microbio scg- cga ~ sua pnotc de mais inlen~:.mente a degen,•re•ccntoxin•s; con fo1·me a natureza da cio attc.ial; :tS art~ria~ deox.•m d~ nlimonta'i~". cs,:o<; lnxina3 •'io mais ~cr vS :tuxiliare3 do cnr.•ç:to. parA nu mcno ~ uhyndnnlc<, muis ou me. só lha criarem ~mb a r~ ços mcc:oni·n•, nus virulentas; é .:o•n n re;;imem f.H igndo de lula em no dcplo•·o,·cis carnivoro que a ,·irulcnci:. attinge o .:onJições. o cnraç·1o a.::oha poaFice. entregar se vencido asy~tolic'>. a<; ,\~ sccrcç~cs de c:Hln microbio sun-; caviJndcs dil:ll:un <c, ,,~ suas rcunid,.s. fóo·m nm um filete que se vnlvu lus endurecem. c•tcordo:tm-se, despeja ininterruptamente "" torr·en- incru~(am-sc de saes Clllc·nreo.;. te circulatoria. 1\panhado neste circulo ,·idoso, A~ toxinas ~ilo extremamente o gustwnomo, ainda mo~, em vão irritantes. v~:>o -cunstrictivas . A irri- lut" algum tempo: breve .;hcg:t o tnção de um lado c. de outro. a momento em que a mais leve ali hypcrtens'io. acabam por produzir a mentação provoca os mais terri\•eis dcgcnerescencia d..s tunicas arlerines "cccssos de suffoc tç,in. sobretudo da dt>licada serosa, qu3 .'l,dyspnca loxi-alimcntM domi· reve,te o interior das artcrias nanJo " sccna. a só id.ía de uma Degenerada ~ estas, todo" O<; teci- rcfetção causa-lhe pavor; o desgra· dos se alteram; a irrigação sangui- çado comparsa, que se banqueteou nea não é mais a me~ ma; os gran- de mais. morre agóra de inanição. des emunctorios do corpo p~rturb:un. Tal é o modo muis frequente da se. o fig:•do não póac mais dar tiqnid<>ção pela arterio-sclerose. conta da sua ta reJa e!ioninndora; o (Continua) ri::~ não filtra mais convenientemen-

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O !iit'lo Paulo

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LIGA DA.

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anc ar a,na a::;soctac·ao « Lirra. da B oa

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. . l 1 dprfitnCipda esem sa assou1aça.o a et esa a rdel,La? e c os m. ?rcsscs a

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. . l t t"d . ' ai'11't1010 as . I u as par. 1 ana:-:. 1e1 o _a m.oucrna! ~UJO numero prunen·o sahtra em Julho

ro · xuno.h. -:o. • • 1 mac tna .u{annom h nrn ...-\. como abundante colle~ ·ão · · f' Y do t YL)OS ·Ja oram c a comm encbdo-.; na Europa. '1'embe-m j b. tomou a em-

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preza por <"Li'l'Olld amen t o. ' d e prec .to n a rna um gran 1 Quinze de Novembro, onde . tnl'l . t n 11a clas as o ffi emas, . ~crao r .:dn.e ·üo c maü; dependeu· dy t· Ih <.aas a o a. . a nc.:1osos pel o E spcramos . gri.'..nuc orga.o 1 c1ue vem 1 ~om clu vida,, preenc her uma lacuna.

Cn.Jn.n.ra .U:uu ãda;nH D ep ois d'amn.n lH'l 1 segLil1da-fcira, te rá lugnr, no P<tÇ•) Muni cipal, a se:SS<10 o rdin a ria do lll f!Z. de \I aio, ~ís 11 e meia h o r;tS do dia, sob <t prc sid cncia d o sr. dr. L eopold o Gomes.

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Com este tttulo puul!cnmos em rodn-pé, o sexto a 1·tigo da brilhan te se ri c que no . .. d . bl" rtnnc pas::;.l o pu COll no E stltdo de ''c1.o P<mlo, o sabio d r. Lniz P e rci r a. B.tn eto. Por encermr eusinllmcntos d e \alo r · 10stim l i1lt · • H :lvc Clrc~san d ? 11 to d ~s os que d e.SCJu~n '' 1''<'1' m:tts algttm tem· p o.!_J ulgu mos_ oppo_ r tu urc r~ o cl casuto pam tnscn - o em nos· s~ m odaS\bt i olha, c?m a dev1d:.t vema do Jllustrudo sa.b10.

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~o,·o

Bilhar O SI'. Queiroz, proprictArio da. Confeitaria Q.neiroz, á .Aver~ ida L n.v ra dorus, vai 1non ta r po r toda a scnHlna v indoura um esplendido bilha r, e m uma das sahts• do s~u estabelecimento. Folgamos C!;J t raze r a o con heci mento dos habittté.; t-stn agra dnvcl e frese.-. noticia. B ravos ao s r. Queiroz .

Alistamento Eleitoral Tem funccion <tdo com a m axi ma r egularidade a commissão d e ttlistamen to eleitoral. Pelo al't. 1° da lei 1 269, d e 15 de Novembro de 1904, será. o 11listam en to qu!! o ra. se faz o unico pnra :lS e leições fademes, cstaduacs c mur. icipaes. O a l.istando d rvc dirigi r n Comnu ssão de a l stamcnto o seguinte rcqut:rim ento :

Officina de Ferreiro

Illms. s 1·s. Presidente da Já rcgTcssou de Amraqua· da nlist!lm<·nto rn o S I'. cl.t·..\ugust<) <.lo c~·s'd d .José Antonio Guede~ e leitoral ti lho, i lustl'<tdo Rdvo<rado G ran d e _nov1 a e 1. · · d c 1 d este f'oro, que a 11·1 fura .. " Nesta bem montada ~ F'., b mz1-1e1ro, m1uor uo1 21 nnnos, casado (o estnrlo), !1zar as ff' rias da semana s~nE s t e util estabeleci-! bbnca-se e c::> n li 11 1i F 1 d ( t . ~ e -~ nV I' or a P 1:o- ! t\. . . . mcnt o acaba de passn rce rta-se carroças, tro lys, tissan), res1dente n c~te d1sS s. fo1 mu1to cumpnmcn· · l d · d trrct.o a ll\ 1\IS <c o1s mczcs ta o por SC'US ami cr 1:5 que o por um a n o ta Yel tr::m s fo r - etc. ~ e tc,1 a mDem ve n de-se foisabendo lut• e escreve r, ve~ esporavam na gw·e da Paulis mnção : . ces g:-~ ra ntid as :1 pn:Ç0s ao requere r a VY . SS. O SeU ali:;- ta. Ve n de-se alli a preços L:tmento N,tssns co r·d,'nes SRud a.,ões. :akance de t o dos, o d f · .. incrivc is us melhores ger . e e1·1n1c ntv. ::: ** A p essoas de co ni1ann e r os seccos: Farinh:l d~: ( D :• ta e n!:'sigr.H\tura do re,. D e regresso d~1 cn.pi tal ch eça d ão-::;c ;\S foices para ';uerenlc co m firma e lt-\tra gotl a este'' Cl·dn.-!e no di. I ?.3 t:-igo, arroz, assucar c ru expenm e nta re m as que l'CCOI1 11CCI·d i\ po r ta b e 11·làO uU J " l "" (" 1 d escrÍ>i\o) o s r. uvcn ~\ ·a cno c ou- e re fin ,1do, m:lll t e iga s u· o ito fo r em boas serão deO I" . ~ za Vianna, conceitn;ldo 1 p c rior de Trai·c ub:l. V e las 1 a lstnndo 'cvera Ap rc- tabc ll ião desta cO!I1ill'Cca. vo!,· idas á mes m a officiBrazilci ras, sabão de disen t:tl' >lttcstado de nutorid d . i. . . .. na, e n ào se rão p agas. O pessoal escovado ctí da 1 1 1 1 rers:ls qu al idades, peixes 11 0 .l uc tCIItl Ia ou . po ~ a terr11 pc!'pc·gou-l he um t me· Sao Paul pam pruva de res1dcncw ,· rccid:\ m •tnifestaç:\o ~ ' o dos Aautl d e ap rc· sa lg:1dos, co n scn ·,,s em dos . . ...._ ..t'i.ua I 3 de M a io, no C11so de recns<t dessas . . · ço, que lhe cust•lll a lo-um11s latas, e t c. etc . em fre nte ao Largo Tiraaul ton~a.ddes apr<~slmt<m\ de- duzias de excellente B ohemia, T o d os os s r s . c hefes d e c ftl'<>t;a0 c trc,; pessvns h ra- I'" c•IS" Bl':lndi'O. dentes. . . . '" , ,. 'I famílias d everão sortir~se zd c11·as, COIIllllCrt;lll.ll teo vu T . . . vct•U á gwre d a Pauli sta all i, p o is que tarão consi· [JI'l)!-)_rt ?t~ n os, restdc ntes 110 n bar~ da !.y1·c~ Agndense. lllUll!ClplO. . A o d"1sttnct0 . ._, d Ctua ão en - de r;wel econo mia 11 r·cquel'lmento, que é u ,_i_:t_mos sincc rnsto li cihtt;õcs. Vendas só a d inh e iro . A ttendcndo á crise que pr<)Vit ele sabt;r ler c escrc. . ' R TA p C ~- a travessa m os, r eso lv i vcn\"1.~1' oC!'I\ CSC I'I jltO ctat;\dO (' C { N ... :1. A 0 rt IA I!:XTRAL ven? ' .. · rv-~~ asswnndo pdo n.hotand·' 0 >\D\'OG:\00 ~ ds-sc bol~whi nhas finas a 1.000 der a carne de vacca • v, senrlo ·1 n. rmn. c lctn 1 I'<"' O o kilo. • pe los seguin t es p reços: . ' · . v Dr. Augusto Ferreira> nh.ccid!ls por ttbdh;io ou es· Carn e de de 1 '. a 6oo de Castilho Cl'l\àO. rs . o kil o, c carn e de 2 ·• A pro\ a dG idade será fei:lc:ecila quaesquer a 50c rs . Assim como ta ~or ce;·tidc1o de nascimens:\c; nesta comar \!a c v i si. nhas. to ou de bapti,mo. o u por Pintor e Decorador temos semp r e e m dcpomeio de jnstitie<tç>;1o pc rtt n te hncarrcga-sc do qualquer sifo t oucinho que \'enRc~id r. n cia provisoria : autoridade jn dic i ~1ria, ou, sc: r·viço de:; a.rmaçilo de coJl<>li•l CtJ:uir1o. · d d o re- demos a 8Sooo a a r; o b a ainda co m d vcu mo::nto quH eco raçiio e praças , saTem os 'sempr e carn~ ~~'f'"' 111, p ruve ser jumdo. lóes, e tc. d e p o r co tresc.t e I inT odos os papeis sito !SI'JnE nca r mt imagens e executvs de scll o. ••• ~u ••• ~ Altc!.lo que tenho empregado e m tl\ c om pcrçào e preços mo- gu 1ç:1 par a sa tisfaze r aos 0 minha cli nica com proveitosos resul· d it;os. freg u ezes mais exigentes. V A R I AS taJos a agua minem! Salut:~ris. nos Intormn ções PF.L\RMA· Rua treze de Maio • . . . . ca~os das molcstias do npparclho ou FREIRE. 1Iode!õõto 1\fas a"ío EMa o ~lll?taria~ a,.; negor·ta- deg~-1h•o. çõc~prelunm<:respara. oca-, ..rrdade de T uharão, Es~~do de samento do rol da He~panha ~l .•tto Grosso, 16 de Jane1ro de 190~. !Jr. Jorge Gl"imbcrg Affo u'"' 0 . ~UI, com a prmceReconheço a firma supra e dou za. Patnera. ele Connau ght. fé. - . Tu barã~ 17 - 1- 90+. o *** Tt•belhao, ~lclec.:ro i\natohs. 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O P;·im1i1·o tle Janei1·o,

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V ENDE•SE BARATiSSAMO

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FELIZ OCCASIÃO

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Unica em toda a zona scrtane:ja deste l::stad0 men.d::lS c a prcs~ar S('US I ré---=---. Antonio dos Santos, sen' IÇOS pro fi ss I o 11 a c 5 aee. . .. ... ,·ai fixar rcsid encia em mediante a n:spcctint n dBa:.trú, porém cnwntrar- ta de encommenda assigD!Ei"O!!Si'I'O iH~ se-á em Agudos, no Reis r.ada pelo sr. íreguez. armas de foj;O, r Hotel, todos os do min Em \·ista dos vari::tdos f crru em barra, tellJas de zinco, gos, afim de melh or :::t- co nh ecimentos c da Jonara 111e [a rpad o, forlll icida , cal. tend cr aos interesses dos ga pratica do sr. San10s artigos para. a l.t~'OIIrrt, tintas, nossos amig•JS c ircgu<;-- ::1crcditamos que a sua Va lvolinn., etc. etc. zes neste districto. pcrm:mencia nesse dis, O sr. Santos, estando tricto se rá de real cotL .-~ -~_·· I Vende-se a dinheiro por preços reduzidos em constante communi- \·cnieucia para os srs. facação com a nossa casa. zendei ros. a quem ,!ntc- ~ '-, · podcrá fornecer in forma- cipadamcntc <tgradt:cCm\.lS / ) • J .1I r.m~fil~ 'tREZE DE ma~O L"ü~ti':à ções e preços, e está au - ~a bene\'O ia protecção que r~ toris::do a accc it:-~ r cncom- certnmcntc clle men.:c~.:rá . ~ JMercada.nte & G;tllo S. Paulo dos Agudos

o nosso macbinista Sr.

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