Spa 29 06 1913

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~a Director-Prop!'ietario: .TUS'riNO DOS SANTOS LE.AL

ANO

S . fJ-AULO : I

X

I

Agudos, 29 de Junho de 1913

sens:l~··-•cs l'ortcs e

I BRAZIL INUM. 492 I '

Como desejar, depoi · dis- Varicela C AM P OS SALLES 'llbOI'C<IlldO Uilla alegria sd- SO, que a juventude e ill~Sr em apareCidO a lgUnS liontem ÁS primeiras ho( O São Paulo dos Agudos " v:l,!!:C'nt em distinguir- se por mo. ~s eJades .tuadu~a~ na.o c a s o s de vaeicela, Ira· d~L. manhã di~ulgou-se aos do 1111- 1,_v·•);o; ex\:etttricidades sempre t::us- pctc.uu o nuttc c ~at barn ,· I b . . a nottcta do fallectmento do Pu blt'ca-~o ~ "' ·. ·t·.1 , . . ou v auo a e mgna que ~ ~~ lo:Oas e que por ''ezes t ocn - d.JS t.mgun nt IulllOCihe, nas, ~ ' general Campos Salles InAssinatura, paga adiantada, !)<>r vam á raia. do escandalo, encruzilhadas da vida, a boa I bastante tem a larmado telizmonte era vordad~ a no IOSOOO.-- 6 mezcs ... 6SOOO Irma .-\\-cgno atirou-se a ~m rota dos _máus ca mi ~hos? a popul<'l:çã.o ?a c idade . Por mais que 0 piH"n~mo­ Pubti.:açocs pag as adiantadamente genero de _vtd:t c~e esbanp- 1 A e~a!taçao do cnme. e ur:na As provtde n etas toma- no da morte traduza uma mento coutmuo, a ottlrcmce, perntc1osa seruente, CUJOS das tom sido in s uficien- forma de l!Ctividaàe da t:aTipogratia c Hcdacção !lua om qnt: ela não tardou ver- [ructos sãu envauenados. t l , d tureza q!1e a todos r·ogn t:l de :\Iaio n. :!6. _]'l I · [' l f> l I ,. es p eoq uenaoseta e • ""• • • Caixa ào Correio 11 ._ 31 se peru :r a, po Jre, 1n ama< H. oc e se as"Imar a negra nào se pócle receber sem 1 ,\ :OUa 1ortuua pessoal e va- sur·to d_c Tr ma A vegno sem ao.mirar se d~seu v O~ ver gmnde abalo a certeza de pot·on se eru um abrir e fo· es::;e rUJdo ele npoth0ose esem ' en_1 verdadetra epHle- t1uc, para a vida deste mu 11 char de ol ho. essa ph\oa de bronze/ I mta. do, se apagon a luz de u111 Aviso Na esperau)a de se resDrt Srel\EA~A. ,, , ....,, , ...., ....,, ,,.,.... espi.rito a leva!1tado e de ixon A · t odo::, O!'; consup:atêlr, de refazer_a su~ fortu .. correio Paulistano,, de bater um grande coração midores dagna que prena. ou tah·ez ~o :mupl~·s- Casamento de amor Em 26 d0 corrente entrou -espírito "' ool·açào inte\inam·se hoje da m es- mente pelo uutco mottvo no seu ():)o. aniversario de gralmeute eitarlos á grandoma, q u e faltará das 7 h o - f~L'Le de s ubmeter á emoEis um interessante casa- publicidade cO Correio Pau za do P aiz e da republica. rcts da no i to ás 10 da çao _Yoluptuosa sen: a. qual mento de amor, que r:\rece lisu~r:O», decano da impren- Campos Sallcs foi de fa<.:a \'tela parecer-lhe-ta ms~1- extr;.1hido de um dos wm;:m - sa paulista. to um dos evange lisadorcs manhã. A Al porlavel, Irma 1\veg~o ar~·1~- ces utopistas d e (i-eorge Enviamos ao uo. 0 distin- mais intemeratos na jorna-~~~~~ COLl-Se em especulaçoes htpt- Sand: cto cot~frade os no· ·os efu - da da propagaucla repnblicas e em outros gencros A filha do presidente do si vos enúomios. cana.sendo reduzido ao novo Carroça- Vendo-se desportiYos. Jog_ou, organi- conselho ele ministros da Dicr~do muitos e:-;piriL 0 s, pelo bnlho de uma palavra quenuma carl'o~a com qua- sou uma ca,alan ça de eorso. na marca, senl1orita t\ nna Na cidade Em vi. ita a seu pai e Le e convetlt ttt; Campos tro ou :5eis uunos, infor- gnston fort una. uos cascos B~ rn sten, trabalhou, durante am ou a rCIHtblica. mações nosta redctr<;ão . dos l:leus fRvort.to::;, e _arra - qua tro a.no.5, corno apr_cud_ iz tja tom estado nesta ci- Salles dando-lhe t odas as enl'rg!as to u em s ua. mma am1gos e numn. oficma de marcm_e11·o pareutes, de q_ucm ela al~au o Lt\O.S pl'vgt·cssos I'C<lh'lOU dade l1 Ex ma.. Sr. D. A li- d u CjlfO ora ,. r·'?.:, o.inrll' eom <:ava em pre Limos e as:;ma- ncss~.: pcriodo de tempo qne ce Cesar Pinheiro espo· sacrificio d a m ui::; urilht•nto turn.s escondendo lhes a sua a corporaçüo llte conferiu o sa do Dr. B enj ami m e ruidosa popu laridade. 1 v~rdadeira situação ccono diploma de «mcs ti'ê». Pinheiro, residento na Foi valoro o propagaoOs jornacs continuam esta mica. Nos seus esfor~os ~n~·a se . l dista, sabio administ r:ador. sêmnna a. publicar novos E ta lamentavel bistoria 1torna r uma habtl ohcwl de en.pltn. · Com o seu desa.pparectmenpormenores da odisseia de de uma jovem, j qual nada marcinoiro, ~~i a originnl I . . • •c xw to perde S. Paulo um Jo:s Irma AYegno, a jovem e lin- f<l.llava pam se~ adulada, in· donzela suxihada por um Antversaraos . seus represcutantes mais dn monteYidenn,l. que depois Yejada. feliz, c qne uma es camarada de oficina, rapaz j Cot.nplet?u mms_ um ano ilustt'e!:i, perde o Brazil um de ter esbanjado ,:arios mi- pecie de loucura re-Ja co- cxtmordinariamente simpa- de exJstcJtcJa no. dia 27 do elo seus filhos mais glorio· lhões de fra ucos J'ugi u pat·a meter todas as vilanias que tico c int~ligeute. A senho ri-l conct:Le ? menm o Demo_s- sos ~a republica um grande Buenos Ayres, onde. pêl'Se- s;1o o apatHttrio do· escrocs ta Bernstcn enamorou-se thene,, ftlho do no~so am1- serndor. guida pcht policia, em escu- '1'\'lgarcs, ~ ...,c~rtrnnen te dele e lta alguns mezc,., cou-l gu .Justo . Muniz Barreto. .Morreu fju~,ndo ainda as so a rredore da bela cida- natureza a m~ pm\t' uma p1c- cedeu- lhe secretamente a No d1a 1 do p. m oz do vistas do paiz p:!ra ele se de, desfechou uuss b<das uo dad~ _comovida pa_ra co~n sua mão. J:?e pois ~m n~ei~.- J nlbo, tambem comple- voltavam, rP.cl_am~ndo de n~­ CJ·aneo. a victnnn e uma s1mpaL1a do:; de mato proxtmo ftndo ta mais um ano de oxis- "~a sua eledw~ç~~ sem 11lrma A vegno pcrkncia u dc,lorosa pnm, com a familia Uilllta tardde em q_~e sdeu pae tencia a Sra. D. E stber f~,~.test, pi:til·a dmdgu·, 'dnc;;lta urna das mais ricas c con. i- qne as suas faltas e o fim vo ava a reun1ao o con. a::.e umu tuosa a VI a c a. derada faroilia do Utuguay tragico de lrma Avegno tiu- selho, cornuuicou-llte a sua de A lm elda Françoso, republica, a náo do governo. resolução. esposa do t> r. Angelo Em um novo sacriflcio cnjos membros ocupa mm as piamente sofreu . mais altas posições publi- A megalomania, que é o siO presidente. longe de se Ft·anGOSO. que. de1c se exigia, o qual cas. nal clistmctivo de noseu ade- iudignar com a ccdesegnalNo dia 4 a menina trazta em seu bojo o resgaUm de seus tios era, h a miravel civilização moderna dade» de tal unifw, deu im-11\i ,· . b cfilll d~ ~e de uma divida de gratialguns dias antes do tr.tjico tevc por dever fazer da po-jmcdiatamenle o seu cousen-1 . a nq um a, a dão nacional: mas er;1. tamtim dessa moça, ministro bre perseguida que foi Ir:na timen to. E a d~ta elo jomat · d1rector desta f o lha. be~. a proc_lamação do vei'· ~os estrangeiros. A fortuna A v egno u n1n h em i na e de d_e. onde ex~ra )lllnos esLa no- 1 Pa.rabe ns. dane1ro m enLo do _restama1 péssoal do Irma A \·egno ptlS- se u enterro Ullla ruidosa LJCJU, os dors JOvens maree- I dor do nc~so credito, era a sa va por uma d.us mais con- "poiheosc! 'relegt·amas do neiro iam casa r o começar a I Nesta afir~açào inequívoca de sul\ sideraYeis de seu paiz. Urllguay anunciam listas trabal.har juntos, em oficina j Estiveram nesta c itla- gloria á qne ~le teve a veu· Mas. ao ponto de ü la de subscrivão abertas . em pt'OJ~na! . de e deram-nos 0 pr:.tzcr tura de ass1stl r. moral esta jovem arugua- Buenos-Ayres e Montcndeo Ets, na verdade, um m1.. do suas ''?sltas os srs. Nata ticio yana era evidet1temcnte uma para o fim de perpetuar uo nisLro democrata. anormal, uma perl'eita desi- bronze ou em outro metal Abel Rodr1gnes, r epreAmanhã 30 do cor quilibrada. mais precioso, em artistica Para S. Paulo sentanto da importante r ente completa mais um A vida ele luxo, de nm JJiaca comemorati\·a, o ultiSeguiu para S. Paulo Casa C. Mande 1·bach & ano de vida o auxiliar I uxo extravagante C)Ue ancia- mo gestu da suicida. Isso é o no 30 amigo sr. Vic - C. o Antonio do Ama- desta foi ha, sr. J osia~ va por esmagar tocia. a ou- que se pode chamar u•·ru1 t 1\J ll t r, b'l · , 1 . ., d B b a ar osa. tras jovens do seu sexo, :mas mauil:estação de anarquia ~~ lJ a e_ , ua 1 mrur- Ia , repleso.ntante rivaes em elegrmcia e beler.n., moral, ou antes 'ausencia g1ao dentis ta aqUl res1· Casa Automo Migu el , 4 Pelo quo lho damos em requinte de llistinçüo, completa de senso moral! I dente. da capital. os nossos para bens.

EXPEDIENTE

curio"'' de

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Hebdômaõ.a,

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O São I'a.ulo dos Agudos, Domingo, 29 de Junho de 1913 c:;::=

vagão Cinema

Ai I n<'ssas fnces rosada~, «Form osíssima YÍRi-1 Ai ! ne~scs seius de neve. nha: = Nüo t en h o em De1xa tocar os meu~ labi(Js Dopo-i s do \agão r E>s- c·asa n em <·hamiué, UC'JD :-\uma caricia de le,·e. taurante e do vagã.o-dor- brazei r o. Hi a visinba Deixa sugar do tl'u cor pô

mitorio, c isq u e nos apa- n ão que r qne e u morra l'C'<'e o v::tgã.o-cinema. gelado apato<,;a 1:1 U1 iusFoi um a. eom pnnhia ta'J.te á jaue1a. Fa7í um d e estrada ele feno nor- frio diabolieo, e não reto-americana qn e m te · eel>o e m casa outro cave a f eliz idéa e que Qa- lôr que não seja d o ra ofer ecer aos sons na-1 seu olhar.» jantes n 0vo meio de A r esp osta daYisinha disfarçar o t c dio da via- nfto se .fez esp erar. gem (e ao mesmo t<'m«l llm 0 . :::>r. - L i sua po para fazer séria con- carta a m e u marido, e cm·~'encia ás compa- c lle, C)!llpadece udo- se nhias riYais) acaba do da su::~ situação, irá adopta-lo ~111 suas li- breYemente á sua casa 1para lhe aquecer as cosullas. V e tdade é que este telas.» novo confo L-to é r eser* ** \ado aos que se utilisam --Não, dizia um rnpaz r1 e um cano especial de muito tri ste, n ão posso lu xo . casar com a minha a doO inte rio r d o YDgão raua Lucida. con stitue uma verdadci= Porque ( l'a sala de especta culo - Porque a fam ilia tanto a longada, nas ex- apõe-se. tre m idade$ da qual se - L u c i d a n ão é encontra o dispositiYo maior? cinen1atografico. - E ' s im, e está de A t éla d e projecção acordo. está dis p osta sobre ci--Então e está de lindros d e made ira que acordo e é maior p a ra perm item facil d esloca - que t e impor tas com a <~ão. famí lia ? O c ineruatografo es-- Porque a Lucid &. tá d isposto :í dire ita, com a familia que está sobre a platafórma pos- d e acordo e n ão comit el'Íor e mnnido d e um go. uispositivo esp ecial gra* ** ças. ao qual po~e ser \ Num jantar em Ouro rehTado com rap1dez e Preto conversavam seguar dado na partesupe - bre literatura. A d ona rior do vehiculo. da casa s u s tentava rom D esd e q~1e se deseja g~:tlbanlia a conversação fazer funcwn~r o ap~- e q u e rendo tirar o con r elho nada mais é prcet- sel heiro An selmo P iso que abaixa-lo a t é vi r tan ç a, do mutis mo em pousar sobre os s upo r - qu e se achava p erguntes que o mantê m na al- tou-lbe : ' tara n ecessaria para a -Gosta de Victor projecção. . Hugo, con sel h e iro? Em contr ario .ao _qt~e~ - A ceito u ma pernise pen sou a pnnmp10 nha p or ém sem m ô lho. as v i braGões d o vagão ' ......,.____ não exercem a m enor influencia p ertm•badora sobre o fun cionamento (trovas) 'J. j). ]uan de i\odiltas do aparelho, a inda m esmo n a v elocidade maA noite é fria; é de inverno. x i ma d o trem. A lua passe:a o espayo. Eu cá fora triste c só Em gelo todo me f:.ço.

e

j\o luar

Tres... por vez

Uma bonita mul her espanh ola r eceb eu, e m um dcs dias d e mais rigoroso inverno, a seguinte carta .

O vento passa vibrando Os seus nevados punhaes . E gemo, c sotu<yo e choro, Choro de amor, nada mais.

Abre a janela. querida, Não tenhas medo, não salto. Crê no que digo: descancra. l'eyo: não tomo de assalto.

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'±NfuófW

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Avl.SÚ

/ata ca m os magros. As pos1:-:oas g o rd as devem cuidar De ordem do Teuen- ; com cspeci~l att~nção de maut ~> t· a ctrcnll'l çao do san. . . . te Prefert? MuDleipal gue C' principillmente de não Os favos da virg1ndade. fa(jO p ubliCO Cj Ue Sú soffrer de prii>âO de Yentre Oh! não, perdôa. querida. l~sta mmha lr1•iand:lde . aella ue~tn. ~0('retaria o As ~ Pilnlt,,_ d o a.bbf\de Moss , Ol'ÇflllH'lltO das ObraS :,ào c:-pt:cial mPlllC iudicadas Perjôa, sim. sou um louc,>, completament::u ·es do nm a u:- c1l e.::os f~ ci litando a (Já minha avó o dJzta) circ;ulrt~·[to do :::angue o fa I· u não pensei no que di;;e Grupo E:::;colar desta ci- zendo e vacuar dinriamente. !\las dr.;sc q•tnn to se:: tia. li Chtde, HS (\ 1130~ estão en11 Vc·h\e.-.,• <m \udas as drogarias ú lu:lr. em tons de pra t ~ . l'OlH:U rreueia na Secre- e ph-.rn a~l(l S rrvsta lisa toda a l~rra. Unia luz irouxa c mortiça ta r ia de Obras Pub li cas c~i-i·~~~----~·~;;{·~·;·~·--;~·d-~; Arde no alto da Serra . do Estado. os m ezes As ''~trela s , l'm l:cu:; ha tos, O:s inte r essados podeVomites e na.usea,s Trl'm~ o•. p ~ll idus de fr1o. rão examina-lo em Durante certos períodos E a Serr11 immcns'l de .-\gJdos qualquer dia, das 11 a5 do mez tinha colicas tão eloSerpenteia como um rio. ± h oras da tarde, em loro:sas que parecia eulouOh! minha Scrrn de .'\gu:!os, quecer. Ao mesmo tempo Fu j h lê puz em ccn1 ,·cr~os, quanto dul'al' a concur- fica,·a tão mal do estoma Pt•rquc me ,·iste pnssar go quo til1ha fH:IUSCas e VOr e u cia . Por 1nftutunir s diversos. SeCl'Ctaria da Prefei· mitava. Yari<~~ ver.es por d1a Oh ! linda Serra de A):tudos, tura Muui('ipal de AguProlot>gando-se esse estclOh! rninha querida amante: dos, 20 de Junho de do por v!'Iria:; Ye~es sem Eu choro, qunndo me sinlo obter ref:ultado com o traLonge de ti, bem distante. ll 9J :3. tomento seguido, cheguei a M as quando venho ch~ga n d o , O Secretario da C'a- ficar bem dot nte. Hoje, po·r: tl \'i~to o trn vulto zmmcn~o, mara : Municipal rem dojJoi:; do ter usado Anccic por ch~ga r logo ro: m~dio tt~.o simplts E em mil sc r·~maç me condenso . José Celestino de Agniwr um qnâ0 p<duro<;o, a~ Piln~as Corre, co.-re, minhn penna, Emp rei tadas A nl idispepticas de O. H emPor esse papel nevado. zelroalln, e ter fi ca do boa Corre cnm silllplicJdade , J1.\ ·ancisco L o p es do das colicas e vf'mitos desde Nada de e3tyln affectado. Li v ramento, teudo pcs- 51 s primc.>in1~ pílul A.!? que to lll Ai! que frio está fazendo! soal habilitado acha-se me i \'(mho 1 ecomm endar o !\hre a janl!la querida. ua;:; condições de fazer seu u::;o a toda:; as senl10ras Por um só beijo dos teus Daria até minha vi o:! a . qualquer servi"o ..:!Om 0 qu e prtdecem d€! colicas_ ut.e'~ rina;,: ou men~tru ~ ção dtfio1l. Ja l<!nho con;pn.<do beijos seja derrub~as d e mnt- Eme.Yti.Jat A 1·a1(jo B 01-ge.> E os tenho dado de graça; tos, plantações e dirriça E rjfe1meira ~las uns beijos como os lcus de rafe, n ão só neste Rio do Jbneiro, 19 de Niio se encoutru nesta praça. lllunicipiocomo nosm u - Agosto de l!JU . AI I :;c cu sentiss': o cnlor · · · · · h CONVE~1 LFII:-Aspessoasque !los \'Omos do teu corpete, lllCI plOS VlSlll OS. soffrem de prisão de ventre, mollc0 f':CCrto n ão morrer ia A g u dos, 26 de Junho za; faMir tristeza. dores d~ cabeça Geludu como um sorvete. nevralgias, enxaquec:• s, cohcas, hed e 1913 · morrhotdes. doenças graves do estoAil que triste:>:a me fa~ mago, ligado. rins, it,teslinos, cs0 teu silencio ferrenho I Dyspepsia Acida _ A zia crofulas c cores palidas; pessoas 'Tremo d-, frio e de amor, d . d d s: • fracas, nervosas, sem vontade pr_?~lendigo, a~ylo niio tenho. epOIS e ca a re. e tçao pna; im·guloridade na menstruaçao Si bem não ::;cja molcslia corrimento. flores br?ncas, fastiOJá chega de platonismo, 1 grave creio preteria t er de I c tantas outros_ moles~1as conse:lucnEntremos n~ realidade f' . ou so f- lles destas, serau radicalmente curass • . • 1 Que 1mporta Cosemos o~ par\'Os azer uma opera,...ao Y • das, e em pouco tempo, com 11 Prccc•los da soc.cdadc.> frer tr~tan.ento cuer;rt cC' a «Pílulas Antidyspcpticas do Dr. soffrer ti::lntos 8!!1105 a ácidez Oscar Hemzclmann :10 Deixa, pois, a tepidez do cstoruago depoiS de cada O I~SF.RVA.ÇÀOUTIL: - As ~·erCheJrosa do leito leu. ·d O , ·d , . , . dade1ras «P1Iulas Anttdyspept1cas 1 Ve111 . AbrP a janela . Sim? com a. a t Ol pal ema a.- do Dr. Oscar Heinzelmann:o tem os Não temas traição· SOU eu. brazarme O estomago e O ,·idro<o embrulhados em ROTULO IV ' bicarbonato de sodio já ne- ENC.ARi'ADOS; sobre. os ROTt?LOS Que digam que os versos meus uh um alli do pred uzia. R~::- ~ vae 1mpressa a .\lAR( A REGIS fRASao um p11uflndo de ns11eirns, corri a mediC()S e remcd.ios DA composta de 'TRES CCBRAS No ligarei importancia . . · ~NTREL.'\Ç.'\DAS formando o mo" parvos, tolos, toupeiras. S? co.nscgt~ll1 do pE>or~r con- nogramma-0. H. . . tmue1 assim arrastando a \'ende-se em todas as Oroganas Que d.gam que sou um louco minta cruz até que as «Pi- e Pharmbcia - Agentes geraes: Sl.Lcom prclcnções a poeta, \" ACO~lE '> &C. - ~iodeJancmo 11 Não me alcança, não me fere, n as do a bb ade l\J oss» puzc Agente~ em S. Paulo: BARUEL & raro fim aos meus tormeuto::: c. A Dos despeitados a seita fazendo desa pparecer em - --- ................................---·--··-······Digo o que sinto c o que penso, pouco tempo a minha 2zia, Tosse secca sobretudo Cri\l'eo e moslro o deleito· . pennittindo a minha alidurante a noite - N ã o Mns não uso o anonymato mentaçào regular e curando p odia dormir do l ado E a ausenc1a muito respeito. a prisão de ventre de que direito - Suffocações Não sigo escola nenhuma, sempre padeci. e dore s - Tubercui.:»Não me molào por ninguem. Por ser verdade. faço e se. Se os outros são grandes mestres autoriz:o a publicação deste Certifico, para o bem dos Eu posso sê·Jo tarnbem. attestado. milhares de tuben·.ulosos, Zombando do bom conceito, Sebastião Dias de Ga1·ualho que que dese~peram de salDesprezo lambem o máo . São Paulo, 1-:1: de Jaueiro var-~e, gue minha irmãAde· Sc1 o qne faço e não temo, de 1913. lia. do 2-l: annos de idade, Oh\ Sabtos, O VOSSO páo. A obesidade é nm estado ficou tnbercnlosa, e depois Canta, canta, estro mald1to, perigoso, porque presdipõe de muitos tratamentos, foi a todos os ataqne g raves. desenganada . Não dormia Det1a fel, rzso, 1ronias, Porem, sê terno e mehlluo d · d 'd á Por estas noitadas frias. As apoplexias, uremias, ar- e notte, evt o ' tosse cahgOOos, ~· , :~t'f\JI7 terio sclerose, etc., raramen- vernosa e continua quo lhe

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se l )Mac'hina- Vende uma ma·

deixava sem força~ não po- 1 dia deitar-se do laclodi.~··itol p orl}ue tin ha. dores Jor,j olllll·l tes e suffoC'·t ÇÕCJ", t! uh:1 h o rror á comidA. cmmogr.., ceu a ponto do só pcsa.1· .f~ kilos. apeQar d o :ser um a

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