au·o os DiTector-Proprietario: J US'l'INO DOS SANTOS LEAL
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ANO XIV S. PA ULO · I __ Agudos, 29" de Julho de 1917 ( j BRAZIL ========~==========~===~================~==== h a mezes esli ve com o tal c ele depois dos cumpri mcn tos bauaes, depois àe rne pei'O São Paulo d.o3 Agudos " gu utnr pela r:aurle, pela ra
os sacerdotes a preparal ·o, c consideram gran-
Expediente
'
1
publica-se aos domingJs
que, n\iàs, c cuap:1 velha> e
:h~sinatum :1110
mil ia, como rão a~ cousns, ue :n e nckn mni3 gol\lo (O
pnga atliant!lcla, por outras quejnnJas crises, 10$000-6 mczes .. Ji:;;OOO propri11s dos nescios e deso
Edi!ae~
- 9300 a linha Publicações pa:;as adi3nladan1'nte
cup~hl o:>, fu!cu - m€ de crise l
, P.ara e •'>l'Ô:ll' :1 ob1-;1 me deu umn (,1cad11, a f!Ual d e\'ido a c,-ise... não saiu ::anTipografia. e It~d.acção Ituo. gue, mas, fcr.·me pcm:t\1' mii cousns que tin lH1 :.1 d ·zer e J.3 de Mu.io 11. SG. r'uzcl' com o t~ll suj·.;:ito. con Caixa do Oo•·reio n. 33 ciuiudo pol' H~:rn quieto c planejar um m~? io pnra me DENTISTA livmr do homem q·1e já me
Dr. Nelson l'into
)
Coelho pu:·.h,t em c1·ise de .. n,rvos.
!7ormado pela F:tl'uld::ule rlo :üe di<'!na. tlo Hio d e Jan eiro. Gabinete-La rgo fi radentes AGU DOS
I meio o
P o r ho1·~. pa rn su:-~ v iSO l' a
de honra o poderq.m ex · pcrimcntal-o em si propriaf3, ainda qne esta experi en r~ia lhes cu::sta inemisRi\·elm ente a vid a Ontra experiencia para averigua r a força do
Não 111:1ldigo o rigo1· Jn minha sorte Por mais atroz que seja ; mas S<'l.ll pietlaJe Arrancnram·me o Lrono, a magestade Quando a dois ras::os só estou dn morte
No jogo das paixões, miu'halma forte,
Gunhece a (L11!do, n tri:ste realidade ... - !::lc ago1'11 vem-1~os <.lar n felicidade, Ama nllil. til'a o b3m que uos cont·Jrte !. ..
ri.. rlm· cn1~l qne o animo Jeplol'a
(lne fere o coroçiio c q uasi o mata.
E' ver d t1 müo fi.lgir á extrema hot·a A mesma bocii. lisongcini e ing ra ta 0,ue tantos beij os uela poz ouL'rora.
~
~
Cronicã
I
P1n1igEtS
I
---u~iea ,
consiste em abrir
o. lgn ns furos nas arvo-
ar ror 0, aci·ocentam ·SO a
~:
I
CL1rn re
t·es e injectar no h onco uma pequena q nantida de d o nredncto . Se n o dia im e~1iat:o nrto t êm ca hidu t odas as fo lhas d a
?lias a dor que ex<;rncia, e que maltrata,
c1·is;;, só con beço u 11.1 D. Pedro II qual garanto ser eGcnz, . . . : : :..; . .. . : : : ; : : : : : : .. : : : : : : . . . . . . . . . . . .. .. .. . . . . .. .. . . . . . .. ..... .. ... ... . .:. ·················· ·······-················ Sr<uem tjunl é? g • o f a!J,·ico de fa rinhn d e tnandiocn, c ... :1~f\Hdi oc:ts lHt rá <L t.,•t· qne achon um moneram sem sofri m<>nb ls muitas: ó só !lpro\ tdu l-n.; e cliê.tm ~u ; t u eo ca:;••[llho C:<J ll1 pouc:os dias de intena · O assun to pl'iucip:-,1 <.l.J di1..crem depois, a · 1 io, de \'ois de i.er0m fnruado quem l · v"'00')0c· ctualque r r0da, sc!éta ou ni."t.O, a, u!ZCl', se cre;;ce u ou não a ... do nu ~t CJlh.! <1 r~ c1nem 1,u <l. 1· s Clt: . , IgGITtlS e cer· é a cri:;;e. se J ~i antr fo r tuua t n.· ca de 10 000 charuto~ . ~arinha?! Mas crise, caros Jeilot·es é n~·,ocu r.o !H,t ll b :t. Eu l1igo diauma cousn que s2mp1'e hcm- Para S .. -"ío--P-a_u_l_o tlHt llt c porqnc é pedrn I Orch es t:·a \'e, ba e havct·:\ sempre; pó Aô nt rio tSll bu 1 eter se qne tnnto mnis: brilha Um grnpo de ,Je clll>vcr ou uâo. a llll\i'\, opel'a<.;fto cit'lll'· q n:tnto mnis t. o l'tn rnda \rc·s de m tr.-tta Atu:ümeute a cri'\e e:;t.á um po uco m:1is acentU<ld:1. gic~L seg uiu pa:'il. S:w tJü!o bpit.i<n·io. cte orgd n isar mmt or· do que em o u ~rus epo~:as; ela Pau lo o nosso amigo Coelho Netto chct=tra. n esta cidade. para uns é grande: p<:~ra ou hla,thn b.o doa Oli~------Qne n ão fi qnc em tros peq uena e parn. muitos Sl'. veit·a. L ima. Festa n o t'nrque projecto são os -;:u to~ não existe. Sabemo:) qn e n diee· C)ne fazemos . Pessoas h~1, qr:c, tendo vi· ctoria da S ociedade Cvs· vido sempre em crise, queitrwpolitt:t , prom overá Frechas peiore s do qu ;; xAm-se da criS<'; &sbs, com bl'eve:uento um a extrabala s uas queixas constituem, as· Aates Lle conihres o sim, uma especic de pleonan- tH u st>g l'~do examina-o ol'd iua.rin festa l' lll son Vive n;{ In t..lia l 1 lllR mo e eluc!em-se a s1 mesmo, c nidat1osnmout(;), pol'- belissin.liJ P n.rqn0 , cnjo triuo, a (lo,.;; Abor, qu:; o que já é um consôlo. pr ogtam a se1·á p ub1ica- nao empregn n a~ suas Eu,por exemplo, queixo-me f'Jtl0 póde baxer n ele te. ·ln ta s on tra ann~t _a !Gm lo l) r~vemen ~ ferrv com que a tua ( <la crise, mas, confesso que do a r c. o e tre:chas, n1as não sei bem o :1ue é cri9e. confidente, mnis tarde, O SuicidiO pelo tabaco csb.ls fl'cebas são ma jc; pois, e ::c epocas q ue não \•ão forge anua. pnrnferi r te. 'l'odo3 os sistemas de auilonge, já sentia Caltns, e era Se n ã o podes cHhr o cidio conhecidos fora m ecl i· tem i veis do que a :; ba·' 1 • · b.s p orque, r~nt8S de as natura l, porque não ganllaque trazes nfl.lrua põe- psnuos pe.o nov!SSI IUIJ proccs\'U din hei ro ! so adotado por dois irmãos usar, as mollla rn n o v ci\ cris6 é um mal, inter te dian te do espelho e tlinamnrquezes, p.3rtcncenlcs o e nu m a i s mortifel'i' pretado erroueawente, peln fala á tu~ imagem qu e, · al t' · to 1 0 1 · 1 a arJs Cl'éCia re o - gue se con hece. Bste rorm a ~:omo a euterpreta· sendo rcfie::s:o, é mnda a peuhogue. l mos . Depois de terem vi \'ict0 v~n:no c :ama-se curare e só apal'e ce a tua pre· Ct·ise ba, pat·u &lguns, na opuleucia , caíram na ru i. r: c ta o acb vo q u0 a lguns sença. <;orno sempre houve. Qnem mostra o f undo na, e de comum acordo selvagens, que u n ta m Se um i udividuo desde os
amr~du
11!istura mms algnt'l in· g l'ed ien tes mortíferos. C o nJ o c uriosidade convem rcgistar que a ga linha c u hl'gonauta "ão os nnicus P&res immunes a os 0feitos mor tife ro ve n en o.
ao
Es_crivão do juri Já r eassu miu o e x or t:ício de sou ca rgo o S r. C lnudi no Dà.nta:=; escri' co. vão elo juri desta
marca. C mema
Para b :Jj e eRtá anunciado nm progl'ama soberbo,compust0 de lilms de !r:·andc v;tlo r ;lrtistiv co . Cigarros Castelões O nosso amigo ;n·. João \'ie:rn !3mndão . repre~enl:mle d,\ Comp. .llanufactnra de "Cigarro::! Caste· H:;c~", te1·e a gentile/.a tle no5 oiarecer uma l'aixa contendo ,liversas marcas de rigauos do f:t· brico daquel:\ Companhia, destr.<'ando-se pela s•1a excelente qualidude os afama•los -(;n"!telões> e os ini ll1itaYeis ~comendnrl!l i'e!'•, •Oiga· e os patrio!ico>S •Yolun tarios• Pela delicada oCerta, gratos.
~
Secretario
do Bispado
Comonica·nos o R ev. tempos bouançosos acha-se do coração a todos é co- resolveram acabar com a c· co m ele as unhas ma. xisteuci3 dum modo vrig ita~.n os inüuio·os sÓ com p :ld l'e Gasparino Dan.lesornpregndo e agot·a em - mo quem traz nm cofre ual; imagiuaram o suicid io . , . h . ~ 0 . b 'd prega-se, pergunte: tem eri- aberto. por meio do charuto e do os ~uan 3 l~m . cu~a- tas, aver Si o nom ea..;e? posso afirmar que não. particular, Amigas vêm sem pre cigarro e desde o momeu- r e e uma m1stura d e 111- do secretario 0 No entretanto esse in ui vi. Snr. Bispo Dioto em tomaram estfl g r ecl ientes cujo segredo do Ex luo fa lu de crise... at·roga u- ua ruon(.}ão da fortuna: chegam co m a primave- soluç~o cornecttram a fuma r, I é rigorosamente gua l'- cesa~o de Botucatú. temente. P ela merecida norueaOon hrço u m sujeito q ne ra e vão-se colll os pri- um c:ucoeo ta c~anllos, e 0 1 dado pelos sacerdotos outro trezentos cwarros dia- \ecurandeu·os • • _ • de nenllurna . fo rma quet' meiros frios . . ,.. t "' ' das tnlms , .ao enviamos os nossos nnn:h;,) e. '~ tmba\hrtl', e. (coic;a l'IU:l.) têm. No fim de seis mezes am · selvageuR. G eralmen te p~rahens ao p aLh>e GatAmiga verdadeira é lhe nnnojado empl'ego I bos fican\m p:-~ra:iticos e são as v olhas qu8ajuc1arn ' parino. pois, não llles couLo n ada ; bem tão raro que pode-
que
...
NUlYI. 705
re·j
2
O São Paulo dos Agudos, Domingo , 29 de julho de 1917
Tres... Por Vez Num
I
j bem silenciosa. E esse fruir outra
piramide : do, assim aconteceu co. zes, fazendeiro. Sant a Rita. e ess:t ce1t eza cou1o aquela por m enos rnigo, depois d e q uatro I não serão ignaes duas de ce m m il contos d e horas de t omar t r e z Agentes . L:m São P aul o rei~. ~mquanto ao t e m- «Pílulas Antidy~:>pepti BARUETj &. C r eci- vo!los na. vida. Em todas droga rins e pharma c ia~ * po que se gastaria em cas do «Dr. Oscar H 9in.
cs<:ritorio d':!
advogado. -Apr€'SOIHOU O
~il en cio
bo ao eéo? * mente o faze-la, calcula que, com. :1.elmann»; dormi 15 boNão é "'real -Sim , senhoL _Hj que l'espolld_eu silencio que dete rmiu a os macbinismos moder· ras seguidas e acordeio fixa o calor ·do amor I nos
ele?
e
empr 0gando m e cqmpletamente b om
ADYOGAOO
-Que fosso pa.ta o Sem o s iieb cio o amo1 40.000 h o m ens, poderia nunr a mais \ ol tando-me
não teria gosto uem co ns trüi r-so em doi s -E o s enh or o qu e perfu mes e tet' IHJ~. Qual a n os? d r nós Iú\Q co iJ hccrn ai n · Calculou-se qne n·afez? ua e~SI?S segundos de qu Clla ohra f oram em -Vim 1or,o ter cow
diabo.
!llndcz. que scpnrnm
V. S.
~!·
* Num b;ubeiro -~
(l' Hl-
Fign1·o pl.'GIJnt·anc.lo se pnm ba rbear um f re gnL'Z, cospe repetidas
p r<:gados
Encumbe -se de qualquu serviço concernente a sua profissão, assim como, levanta r emprestimos de Capitaes. ven.
a dor de cabeça . P or precau ç ão nã o d esap ego
du cxtraordinario rern e-
das
meclio e e m t oda a min100.000 bo· lla vid<t me julgnrei de-
e
( Ompras M Fa2.endas,
offerecendo
se us
prestimos
gratuit<lmente aos pobres.
Il ~
~
para renu1 r mcn::; du r ante 30 anos. vedor ao mesmo de toda + RESIDENCIA ,,. alma.,? P·r ocmemol-os Só o material emprega- a nJinbn gri::.t! cilo . H otel Reis- AGUDOS do U O VO ú ~C' Ii-.1 <.:CSI:>H l '· do representa um va lol' B. Fra nci:sco Xn yier Kão ba si lencio mH! s d0 32 mil<:o11tos c <l milo I Ri o de Janeiru . doei ! zlo·que o a mo r , e de obl'n d.tWú t o t· nsec u - f'laudio 1'arm·cs da Sil veira Não podia dormir d o l«do direito. Levantava· PnJpriltario (•sse é nnico íJue sonl(ln- dido a 6-t mil. A i sto labjos
th>ia: ·
o~ n~
J
Marccs O. Montenegro
I
pel a manhã muito te a uó::; pe rtence. o~; deYO ac re~:H.:eu t n r St; 0 <.no.. c•rV;'C;iio uti). .\:; YCrc.ladC'i- cme pinceL ansado. A tfectado dos •j • rn:s t>i lulill:l do dr. Oscar ! !cinzel· -Então que uinl;o d<> out r os gra n Ll P:> silen ..:i()r.:. 1111 COn t O para lél'l 'c~ · I Jl)Rll ll tom ll" Yid ro:l <:ru n;lUIQS pulmões o rla mol't", o da do r , 0 me.n tas tl'all :spo rte t>l (' · l'':m·ornad:;~o. ,;obro o;; r otulo!! vai ] •<" c·11 ri a é es~fl r Dura ntP a lg uns mo '. · J ' i ml'n'~>'a a ma r r a r e,.ist rada ' " !JOl' ~~U t' V. f::: . q l1Cll1 do deslino, dhq ao nosso A Pll'llllllc!e ~ e ~·u ~(' (.). H. C011lpo:;ta j.IO!" lre;Cooras zes JE'~5COnh cc ia a d.o en1•, t .<~111 OS Ol1 t l'08 fre· encont ::o, do pelngc dos so br:: um a tocha quv I rntrcl:\çacla::~. ça quo t a nto me abatia; Aw ·::tt'::: •·m S1io Paul c• de noi te uão p odia d or ~!;'' z{~~ ufto c:::;ton com acontecimentos, tutl.wrn fie•:: H 46 mc·tros de pr·ofnnd idude, a con:-tn1(·:;.<.1 n \lHJl':L li.- 1 ' t :-i :tz.; ccremonius . Cus- qno c~:;col htt·c·m. Jad :• direi to. Em bd;rx a<; dro~a 1·ia::~ e p hnr- mi r do Po d emo~. pon·tll, i;· de semf? lb~Hltt s nlíe:er"'·t··ia!i P• Jht•s logo na cal'a, porque: \De fa lta Ya o ar ao r·ncontro dos s ikn· <.;PS nuJJH•nt~u ia \.) c:m•tu t 1I iv 6 o mnis l '<.l }Jido. rela m::l nhã. l evan tavada olmt at{· ao - 1': ·1: 1 m i 1 Pensava estG:.r com ar- me mais cansado q u é cios el o am or. ** ·)f tedo - scierose e sofria ao deitar-m e, à t ard e ti Nvile c dia ú u osf'u l OdlOS. Un1 ped reiro é acnsa· Ullic<om~ntc ú o esto mad :. ,,,. tel' atirntlo nm por ta . es pe1 nm, o siic, cava muito corado e Nev.-algia na catl ~·çago c·ou1panh eiro do :i nclai tão hnlos quanto o:..: scns ti nba fe bre, fome não Quasi SUl'do P(ns:, ,·a c•:,bt t· n o u l i rmüo:s. 1!1 '' cdJaixu. ti n l.ta nr nhuma con~ul !-::6 1 ,. • f'O p v·.e (:\\ .. !'''" <• l Ítll(; pl·ti odo c!n L'"!!Í!~ ll R ~·no <'k~ <i lW fn~em -Como Re passo n is tamlu t1m m eJieo soube grnndo Lenl, qLH . <· 1:· .s \'tdn <' to~uia. <:atr fuln.li. ... ~c 1? pt·rgm1ta-1he o jui9'.. cou hoc or h OS fel~ 'l{~::; ;\ l'Stnr atacad o doS> pu 1»U ln, qnan uo s<: \ •' 1:1- nc:do pela artOJiq f-t']Pru· - E n lhccxplico,snr. inti :ni<ludu clns al11H1 S, • r' (I Jr. ,1 m õE:s, em v ista do que . tI ~" o l' ""· 1.u , <J \1e nu ""e a. C'aL a mom ento, taes .] 11 i:.' : tr·wvam o n os dera !guêdn udo -o~. nssi m , a D;... e por exemplo de um são elos feliz pn"'~u v:1 n vidn, nãu e ram or-, s,rmpt (' UW~ q ne irm ao m e u, qv c se Balv.õ(~s, «' Pn agnne i o weu dcsg1'êl1;a do~; tlH~ -]Ptllbr8nc.1u ,do suf apresc:ntavn : rosto con- von com o uso do «Hc c,: r11a racb, e Jcvautei- o que n .Jevam mi s teriodO H:·. sos &egl'eclos ~íJ ua lcs f"t i me nt· s, fu i s n m ido D<l gesto, H:rtigens, pill pi- lYJ0dio VEG.I:IJTARI Atri l->tl:za c patlcclll:eutu taçc'c·:; Llu coração, pulso 1< Largw·me », e en en· que mu ito nmn m. NO d eOR H~l AN.N n, es qne dP\'ido n e n u 1 JW tt·nso,nf'rPntaç·0es. cu fim * tüo la rgn ei - o caind c em tando j.1 d e~ en ga nado , :: * No q ne clama os h- \Tnl g ía nn eau('~·ct p n s- t(JtlO~ os I';.Yt l , ptoma~ de l'ésol vi u~ar esl='e rem obHixo. 'se e1e ufw t i ves t ro u-m G c•n , Ll nJa u:tn•~• mc) Jcst!a gn1vc. Nao S <' pedido que 0 largas bios da amisatle c c~ o d ío , c fui igualm ente por m:-1is de trez nJ<,~·CS. tin ha lJI <:i:-; prazPr para Rt', nio cabia do anclai- arnor, qua.ntlo \' erc'ate lis, poís desde g u e :\üo ha \·in renH l:i(l nad<-1 e <1 ~;: u d ~H~e da f~1 nctros c p; o 1\t nJos. tlle. c•) UJccei a u sa r o «Reoxi:stem m i i lla res o til i quP llH! ai 1v iass0, c~bv.1 mil ia, quo pen ~,a v a de'i- m oa io VEOl!~l'ABlA c:u tn a CaUCC.':l inch,·H]<'l, "t f' . v v í'P~ 110
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O silencio
'Gl l', 111111 o Ul O az1a, lbD.r0s de p cn~[lJDc utos NO de ORHMANN)), f)ll ~H; i :=:n r clo nilo com ia, .,;u{rf' r. E tn do i~H O e :·a quo ontt·os lal.>ios nãu c:omcceia mclher a r, nsl't· A" almas a r:> lia ~n · se o tinha. vpt·cbcld ri'R a t a · ê'1JWD0s de:,·idu {t cnfe rpode l'iam cn,iar ja mais. ;:,O U-m e a. iebre o capasno _.-i lencio, co m o na gu c:-:; ele lc) nnn~ fnriusa: midade e d i l atação clu
ag·u n. p n r a se
pesam o
ouro e a pmta. r\ L)alavras qne pro nun cíamo6 não t êm sen Lido, senão graças ao
silE;ucio qu e as cerca. s(' a algu em cofosso o am o r, esse al ~uem não
.!Otnprebenderá o mes mo que outros já com-
prehenderam, e o sileu<·io qu e se seg.nir á confi ssão é que ba de m o::; trar se ama s in ceram e n te, até onde penetram n~ l'aizes desse arnor, e é ele que o fará n ascer num a certeza tam-
ço c·t•n::~egui d or mi r d0 vb pa s:~ar os <.l it1!; sc u1 - (•;::;t.()mago exnm i naclo qualqu e Jado cl es ton O custo da pir~mide ô.e pre so frf• nd o c cndn vez m in u <.' i o~ a m c n t c com pleta men t0 C' u ra do. cheops uwis me cl es(",p e uwa. prlu medic o e ~tRacluoas J: ucio de Aect>edo Baptl:strr . T odns os viaja ntes, C l1amci todos u.s me- ,, piLCLAS do AP.T-L'l Gnarc.l a-linos quo vi ~ itnm o Egipto e di<:os, toma va tndos os D {ij ~JUSth , recu porei Bahia coa temr..:lam as pirame- r~nt cdio~, sempre• a ma n - cum pletumentc o ~oet• Ag-r ut r·s Pm São Pnul o. dcs, sentem cnriosidade hecia e anoitecia :·on1 a go, a su ndo c o b em H,'\ f<.lTl!.L & C. de sabe r quttnto te ri a tre n1 c nda n ::vn=d gHij\'On estar. 13om tle m inhas En1 tod a:-~ a~ dro!:(ariu n c i ~ r1 n ,t custado a conshução tade c:l'a matar-m e ~1.lTC-~ dor:nças do e:;tomago Íll:i. da g t•ando pira.m ide d e b;,tat· tnd< •; enfi m ) t 1nbH o da p :·Jsão ele ,·entre, (f? ~ C lleops. c quanto custa- r h e~a do ao t1e~cspc ro., gos0 a v1cln sc·, n o m eDr. Pa u lo da Si I va ria hoje outra egnal. Chaves Ot(;receram ~m e <1 fl nor em barac;o, lnnJenUm mes tl'e de olJras, tt Pilulas Aotidyspopti - méntan <.lu não tcl' ha , . \ D \-ClUAI)O c ujos calculos são Ll ig- ca::,_» o t omei - <:< :-; C'om o/mél is t<•l:lpo tido quem nos J e fé,p eln suagnmde fa ztn, ce- m todo~ os r e- , ul8 indicasse a sa lvação Lar go S ã~ ? v.ulo N ·. 6 pr:1ticn. em co n stntções, m edi os. Como o trD l>a- '<:u m as (( PI LULAS DO assegura qne at un,lmoo· lhaclor quo exltausto, 1ABB AD~ :lVlüSSl• . te não se pod01·ia cons- deita·se c respira ali \·ia- : 1l!rt?"i'O-" -fu·nrpteira de !Ylene]}lau1·i<;6
lJiuetcrlinck
r
~======:!!.)
...
O Silo Paulo dos Agudos, Domingo, 29 de Julho de 1917 Edital de 1a. praça com Faz bem desde o primei 1 o praso de 20 dias. O Doutor José Pedro ro di:os anemicos
de Castro, J ui'lí de Direi· to desta Cidade e Comarca de Agnd os, etc. Faço saber a todos que {I p1 eseute edital de primeira praça vuem, ou àelle noticia ti verem
qne no dia 14 de Agos· to~ proximo futuro, ás -quatorze boras, no fo· rum, ú praça 'l1iradentes d est.'t C id ade, o porteiro
dos and1torios José li.a· ul Ba1·bosa , trará a publÜ.'O pr0güo de praGa, v enda e a.rre nw.taçii o a q tn:;m mni s der o maior Jauço offerece l' .:lci mn da av-a1iaçãol os ucufi aba1xo escr\pto , penbo J·ndos a .João P edr o de Ca!'valho, uo ex e cu ti vo qne lhe move Luiz Conegiiau, po1· estP Juizo o cnrtol'io do 1°. offie:1o, bem; esses que SftO os seguintes:-- Vi:1to e oit o 1:1; q ueir\."S de tonas ela :Í.." . ..:ai.egv ria da «Faz.en-
Lendo o conselho dos medicos que afirmam ser o «I odolino de Orh ,1
Grande
Torrefação Auro.. ra e Moinho de Fubá
superior em tudo ao O]eo de F,igado de Baea-
lhao, e que pode usar todal5 as estações do ~'71~ ano· resoh·i exper imen· tal-o visto sentir meu organismo minado p0r um rr:ao estar, fraqueza o a me.1ças d P escrofulas e can5a<lo de uleos, tome i o dudolin o de Urb ~ que m e fe z bem c> sue.
f:-11 :
a
o p1·i t~Jeli'O di a o qnem
Rua 7 de Setembro 26 N. - Caixa N. 1
q u ize r pode expcrimen·
tn 1-o aue é uou1 de to· mar~ ~uo tem di eta fa · 'lA!\'HlO muita \ 'ODtu<lt'
Át\.GUDOS
Jc comer ..
A g ric·ultor- AJga J \'.
Sebo em ltama ou Refinado
JoaqHim JJfanoel JJ{artins
_ ___ 'ro.
f_i', R.. ZP. m úuj<t. i\p;C'nl c~
T h eo philo Aern
8AHUEL & C....
S.
JOÃO JORGE FIGUEIREDO & COMP.
P<tU in
rlc· po~itll'i <
l Tnico!'; \['(C [[) ,:\
Alivraria leal acaba de receba r:
s do 11fnmn..io 1?0 n-
aes 2 vols. 2.+00 (A Ceia dos Generaes por Octavio Rangel 1 ''oi. 1$2UO Porm ulaTio elo Casamento Civil, couforme as dis posi-
t' I J: U
Jfa Ll'ie:a do P regoR e 8a.-
<;ões do Codigo Ci vil 1 vol.
Quantü1nde:.
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}'Hl'[t
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alqueire; um conto eonto e setenta mil róis, perfasendo tudo a im· portancia de Rs. 3:410$. As ditas tel'ras tem os seguintes limites:- di· vide na !Jei r<-t do Rio Lenr.6es, e divide com s uccess01 es de Francisco El: v ü .jl'Q do., Santos e o utro com Manoel J osé de Moraes Borges, Vi· talina da Conceição e com J oão Bacile. J~ assim serão ditos bens levados á praça no dia, luga r e h ora referidos. Pat'a que chegu e ao conbecimento de todos m andei lavrar este edital que vae affixado e publicado na forma ela lei. Agudos, 21 de Julho de 1917. Eu. Alcides da Rocha Torres, esc ri Yão interinú eRcrevi. J . P. Gast1·o O Escrivão interino
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