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A.NNO-;~~·~!-s.~PAULO
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Agudos. 29deOutubrodel9II
BRAZIL
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I ~eb~o"m~.~~ Sonet·o • ~ \.A. • w~líoil , ~I A~ilCLCS 1· A nctiYi d adc cacla YeY. ImaiS cresce nte, que VH1a o· Deusa de Virgilio, ó ,.,.enus ftorentma
EXPEDIEll'f\i 1E 11
)ubhca- se ~ os dollllt:L'I)~ 1 ~~~ o
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requ er do inrlivi-
10SOOO.- o mc~cs • .. óSOOO rluo, que rle qualquer forma ~ . c mJ)l'e~ le ao evol ver dos a-
1, bl. "'ar.õ es t"'a "':•c:: Pd•:tl'! :'l r1 :1. mentc · u ·~ T _ __:__ _ _ _, _ : t:onteennentos n o rmaes ou Typographia c i<eda cçiio flua nuo l·maes da socicclnde o seu 13
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O' fau:sLO mana.u eial de encantos o tcrnurnl... Branca fada YCStal quG o meu olhar proeurn, . . . . . Co mo Ulll I"llO de 1·1z , .l lll"' 11'1''1 t)lo;:.t·tn"' I l ... ro 1: t
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! tral><tlho, ovriga·o a conl!e·j O' teutauom Sapho, o creação drvma,
d e :O.I aio.
beul uma ~ada protis~ão, Phanta~ti<·a vü;ão de cornplei<;ftü tào pura; ccrtf' _offi: 10, qt~c occ:u Estrclln. :sideral, immensa.. que ful~nra pe , e, ate , 8 1 p o r vc.ntllri\ N .. l l f> a1e::;·t·ma I... r.::::: =========~ . d.. . . .r o cm·vt 1meo .:eu azn <.a "\ - (r' esse m IYJ <1uo lhJ.:'SU!L' \'ann· Wanderley So"orinho ~ j dos conheci.m <:_ntos . c mais d .Je nm<< prohssao, alllcla me- Hn. multo eu procurava a ]nmiuo:-;a méta 1 C11ixa do Correio ,,., ;i;ll
l'elcphone "' · i .
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Jl!m. Do amor puro e sincero (u;u :soullo de poeta) O idenl será a integra('ão ~ uo'Ol'3. que a encontrei, deixa,, ó mimosa, fiôr,
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l~scriptorio -Rn:.. 13 de ~l aiu A G 1lJ ~ <D §
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c muito feio; porem ainda
d os cvnhecimentos, p •Jré nl, n como essa aspiraçã? nem to· Que eu collc o!S labios meus, sedentos p or mil be ijo;;,
-.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I
dos podem ararlClal-a, pre· Na tua bôca rosea e, em morbidos barpejos, ~~~- ---~~~ I ciso é que todo ~qu_6llc que .b:u possa. em fim, sorver o n~rdadciro amor I ~ ~' abrasse uma pt·ofissao tenha , ~~ Dr. Gabriel Rocha e §~ I a obrigaçiio stricta d e co- I3aurú, 18 _ 10_ _1911 .
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Dr. Ed ua rd o Cem Ribeiro
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advogados
@!) §§
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f};;,_~ ! nheeel-a bem, o melhor que
José Jul io de Carvalho
01
)), L I puder.
assim, ach ei um ente do bello sexo que me quiz; logo, para nós o ser feio, é predi· cndo. As primas n~lO venham depoi s m e fall nt· sobre o c·aso, p orque cu que os ata<;o
em sua t'ormusu;·a,
. ~§ I Conhecer uma cousa, pou:\l :o..\o f:®j co, mas bem, quer IIO traba · \ine
Vt
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que ~:ou feio e fe io a ntler; Escrip\orio- Hua 13 o,· á t odas as mauifesta~podem, P?is, a r~slJCito dizer ~a, .. @P/'@1(~ lho intellectual , quer no m_u~. çõe,.; de qnc .o !n~lividuo é , o que qmzercm. ~ ·"'~ "' cular, bracal, ou manual e Ja CaiJ<tZ, cada m rll.vHluo , todo CARo s rRnlos. Não gusto de politica; é w ~ um titulo de merito,d e recom· o ho m em ![Ue cuidasse. a le m CA.RISSIMAR I'RIMAS per.~ona, para m i m, nJo gr<l· r';l"VICTOR MALLET~ mendação, muitas yezes a do seu interesse, Lam bem. o t <l: mas, é prce i::.o dizer-se: Ci?'U1',r;ião d('ntista 11 mostra da vocação da es pe- d~ commnnhi'w, o da patr~a, . Mundo, d~;\bo e ca\'~e,.sao lá pe~as altmus es taduacs,.o Traba lhos m odernos cialidade. visto que a CO ilCu•·:eu ?t~. tt es. co~sas, rlue, no,dizel do Rodn g ues A lves e o H.odol11 e garanti!los.-Con sui· E' necessario ter-se e m como dá-se entre os mdivt· l mmto lllustre DI·.. hoy~lllna, pho Jfirauda ~e ç,]ham de torio c residênciH. : grande cont.'l. o pendo1· na tu - duo~. tambern <la. se euLre as me atl)rmcntnm. Isto c, f;ar- j esguelha, contemplam a caLARGO DA (J_-\.DEIA ral do. in~ividuo , descle os nn <;ões. - .. elew<' ntos orgn ~11-~ ue, ~~1 e il~c~ol.,. rr· , d eira. que g~lll c :::oi; o peso AGUDO!::> seus pnmenos passos no a- co,, t 1U C evoluc 111 eoru o m P Ois, calos P.11 n'los, n~ran- do Lm;:; e dJZc m-es mmha ~ pre udizndo que s~ o .i nicinr. j divíduo n o espaço e no te m to -lhes que 0 Illu:;lre fa cul - o p o vo paulista aure a ................_........................... ............. J~rrado esse pmncno pas· po ·-como mais ma ravilho !ativo errou, e enou redo n - IH>Ca e o eanhonasso reRonqmd<ln? - 11H.O:\IIL so, co mpro mettirlo, tarnbem, i so tlincla seria este progres- da m eu te. IMllba altivo, fumegante ... ~ ·- .....:........ ~..,.......~1 l) esta ni tuclo o seu t mbnlho 1so \'erligin oso dos j)O\'OS ~lundo, diabo e carnC' , f'áO o l~odnlph o e ntra ... no }1<1· enc e- se na duran te a sua existcllcia , CU ltO::> naode rnos l tr~:; COUSà S f)Ue atormellla lll b cio '? não: no engano lêdo clu-tc~ra ::n·. J u :vcn~l, I coUl prejuiw certo á classe I> " 8e)u)!.\. o nosso Agudos e sfi.o: ag u:\, e qtu;d o. prOXlmO a o c·em1 teno, que, por YOt'ação, cllc per• luz e cine m:'l./ Mor-:Hl~l\IÉ ara trat:J.r com ~~l iguei te üCC I .·in _, tnh· ~.:z destacando-~ Nascimentolar do Os primos, não durnunn . 0 P soure o caso, reflilam e di l t d t Guedelha. j se ~c a quac ~t·a on c omar· sr. Francisco Lopes do Li- g~un s! é on niio verdacl e'?l Ül'Çamento - Foi ...S.......d.......d....... ~;... ..h...................._ se- dJa lJOr_fice t 0 _urn cousu·l \'l'::tl1lento, a<.:lm se em festas São c;;tes os nossos t1·es ini- hontem approvado pela A a.u. e a .,...u1 er . n? a o _ar~t ce, a~'ttst<• ou .um t!e~ri e o dia 2i3 do corrente I . 1d -~~~~.~~~~2~~~:J n" ..~~~!.:~.~~~ ope r:H·~o JOrn:~le>.Iro cot~SL' ten ·j J>t•l n n:t~c:i mento ele mnis uma :~g~; d~\~~ m~~mo nqu cl e.; cn1na ra mumcipa esta ' • J te, act1vo, .t'!lll('a, un: 111ye n , . ,l i ·d a \ ue receberá •J no cidadt• o orçamento paDespedlda- U 1 H· t.or dv ma1s pequenmu ms- 111 1 d 1 I>I r p .. be u s Aglla mú; luz pe~sima c ra 0 ann o <.le 1 912 . · Ci es r \ u g us- trume n t o a1n< · 1 1 m e e au ma.ata · cinema ... lambem nu\o! Eis N li <1r e ·\11 e1e111:\ a por c esco •....os tres inimi"'o~ dos r\~<n· .r <l n o va ta 1)e a que to ele .J[ourão ~JdJtos, uri r _c, dcscobcrLu, pela s ua. . ~ . . : ,.., .. t " vàe vio·or:u foi elevado <tuando n·Jda Photographla- Do dos, os plllnos saucm quem I >:> 1c n d o ~l ef:;pe d .T· Hpphé!V'âo nito poc ~ ' ' ' 1 d · u ntat", l)ortanto, t' Ül'll)Os tu d o trolys deu, < ~· , t · ,1 • • ganhusse- se a economia no nosso a m i g <J Pedro os P0 ena _ 1 :50 p essua ue.n e u as telU}) O d ão da Q· l eu que o diga. · · . Bran v l va no· nãoAgora, , tro dn eidac1e para lõO~ .;;~ p c::osuas <l <' ;.;mu\ml?.atlo, Jiinão estavaahioYalor? . . . '· pHssemo.s_ a ou~ro annuacs, nJOclida que a 1 • -· • • • d. -o faz p o r t•f-ite llleiuE' uma grandissin1a con· goc1ante em Pn~~uhy, assumpto: o qne? fe tum, P0 ' · 1 1·e- exemplo. Indubitavelmente, ch::\. mu_s a_r~l ta lSSlma, confess~ndo -sc muito veniencia. estudar no iudivi· r oroes t e c1o BJ aZI, d d 1 b h t a feiura d óe, € dóc de ver· po1s so assllll serão posoTato pehl:; attenções re- uo o se~ peu vr _natura . cc emos umR. p o ogra· dade. tos á margem esses ve0 b"d . d Quauto nao ganbana a so- phia L1a sua casR. c em co 1 as e contmuan o á ciedade· quanto não ganha- j . l d . d i\Ins, onde a d ô r impern hiculm; ind ecentes, e disposiç-ão de todos no ria o p;oprio individuo, que 1 ~1 e r c 1 a, 1 e nunJma a n~ais, é no beiJo s~~o; ima - sul>stituidu::; por carros, Rio de .Janeiro, rua Es- consultasse sua vocação; Casa Vei mell)a. gJUe m um:\ moça f cud hor1 - ~· tacio de Sá, n. 23. q uanto não ganharirun o Gratos pela offertn . ror!! Eu, caros ptimos, se 1qne pagamo O::t\ÜÜÜ por · os_ seus e1emen.?s • (1_e (osse mo<'ae feia ... l'ecohorum annO. Ao-udos 28 <le Ou tu- pcm:., d.. - ... M--1-h··y 0 . producçao e requeza, s1. ne.s· A Saude ~ u ~r n o 01widontm, em dois tem· _ _ ......- ....·-·-............. _..._ _ · bi 0 de 1911. tes tempos de concurrcuw1. 1 Para. nregula ndade pss, sécidorum. Tosse 13 H. O ~1 I L
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ChfOn!QUBta
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I!nwis F.' dnro que vale muito ser cad?. Yer, do que feio;· tratando-se, porem, de moças. Q.unnto ao sexo masculo, nem por ISSO; mesmo porque, primos, o bello sexo foi ereado de mel, leite e rosas IJHI'a deleitar o seu contrario, e a:Oé dizem algures que, o seu pessoal não desposa o carrapuLo, porque... porque não os distingue. O qu e quer dizer que ns .• sexo rcprcscntnntes uo 1lra,·o, de\'em justHmentc se r l'cio e bem feio. Eu caros primos sou feio
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:\ ss igna tnra, pa,:a n.linnlada. ::wr modcma lt11 ll 0
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(A alguem)
· O Sã.o Paulo dos
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o São
Paulo dos Agudos. Domingo, 29 de Outubro da 1911
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PARTIL H ~ Cantant 0 ns lugnmas rolavam-lh e em doi!::i fios HO longo da face. Soffria , ma:s, nnno era p1·ecis o que p eqn<.·Jl ito adormecesse, (·an· tan1 ü1do o vindo, de n F,.<:r c1u balando n o::; o ' b n~c·o!'3 a C' ream;a. Ô maio:; Yelho, dr tn:>s a nn os, olha va-a so nid ,,nte c, do quando elll <1na nd o, cauta.rolasa. « E stou co m fonw, m amão. .. «E ::;tou com fome ma mãe3 ... >> E o peq uen o, in::;omnn
olbant·a muito
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p<·;-to, a boquinh a ClJl hvla ao p eito. "E .-:.ton com fome mamãe ... » <.:a.n tarolant o outro. I a alta a manhã , mas !=;i o sol a1 cgr aY a o quint alcJ·• o . oue trist eza em 1 casa I Vi11 va , ti ~i u1 , desfi gurada pela m o]estia e p~la fome, timida de llUtl S pm·a podit· OSU) O ]as, que h a via de fazer a d esg raça da? ccE stou com fom e, mamãe ... » eantarola n t o m ais YellJo. E sper a, filh o, espcr ,l . Como o p eq uenito adorm ecesse, a mãe foi, pé ante pé, e deitou-o n'qm fofo colchã o de p cunas, ao canto da casa : c o mais Yelllo, seguindo - a, cantm·ola,·a scmpl'c : <tEstou com fome mamãe ... )) -Não faças bulha,
-R~) enfl',
...,..,..,•• ,. ...
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.r~ o.lormn:-,a, tem po eelegante. decor.-ido a?.p~?.:lJ' l e m1:t:-.
Tres... por vez
l lHllllfW!
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IAté parE·cc outm .. .
-Abençoado remedlo
- Hó, m en filh o. E ' o q u e oecorre-~11_0 O p equeno lc n-tndo n As fo rm ulas de de!ic:<Hlc· - l >udcra! Se é outra di zer qu~nto ao E llXl'l' colh er a bocca, foi r ep el- 1za sào .em cer tos paizes mui- •ne~mo de J:~ogueH·a, prepa1:n~l ~ lindo a ti o·clla com um i to cunosas. . . A lhucle ela H ulher do finado e huruamta beiciubo ~restes a cho- .l!ma revista. e,t·.r:,ngc-~:·a !'ara hcmorrhflgia.s riG p h ar maC"eu t ico J ~ l'Ul'. "'o '"P" to o ··- --· da si! va Si h·e i r a. ' .. I - Nãs ('l10l'8S ! Oll1a I «X a Corea q~lando um q espe 1 ~ ~~, 1 ~ So~rendo. d e tClll\C q 11e Yaesac:orda r o m e-l intliv iclno encontra outro .e el .-OnJ bonat? letllctl~ le pen goso mc~nH:wdo, n ino. Espera. E desa - j de~eja s('r com f·lle o m111>< do-:--e desta Cldatle pm _a quo j á me a ttmg m:t a boton nt.lo 0 corpinho, ti- tiname ut.e ttma,~l< (:l1l~1p.n~ a de Jahu, on.(le Yê~e fi. 1cabeça e a ccnselhu de l'OU o peito .fou-to p oja- menta-o da :;,_.g:lnltc: fuim~. . xn r sua, re~H1enc:w e! pussoa amiga, fi z uso (lo •lu 'o ã n 't'~ll;'l'lll8U - Ol' cCl'um OILJlllJé'lll tPtn,. l(•l' ..:l•UI' . .\c- lliio . tL·ndo1 h'lllPO '' I' • ' ' . t'l'l'a\'e l de drs- ( ll"'«e . , .. l)Odc roso I:mrificatl"iuea n lo 11~ l<1hio:" c1f'~- · · E ntre uó,:;, ~e is.n ,.,, . .ti~· pel~ll'-::.e c e toe os o::; SCU!::i dor do sangue. ;.tmtd os por onde as la- sC'""'"'· .. 11. nmfl. scnho~·a <>ra 1<ttmgos, Y Clll ~azelo peO s resnltados ~ene <r•·itn·ts C'OlTÍalll fio a TI O ea~o ptua Ulll romptUJt'lllO lO )H't'!'-:Cl1tG, O'i!ICl'CCCntlo fi COS, g raças a llHDha ·t tio·elli- de rolfí<:Oe:::. .· t alli o:s se u:s prestimos. lJersistencia, não se fizc<.' l">" < tO" Per,as cnmpi imen am \ 1 ').•) l 0 t 1 .t l . uha au tilho: ass 1 ~1 : ~ · A~n< o~, c c n t · ram dcm o1·ar , e, lü,lC, - T oma e não fa<.; as _Que Allah con,;en·c a b ro dl' 1911. encontro-rue 1 estabelctua barba c te cneha. de fci ............................................... c ido . i)arn lho. f 0 !~ 1.Jequeno a.rrega- liuidaJe. Esta clec Jm·ação aço Em e:cl'tos l)OV<'S ch» ilha:; t l lo Os Olhos alH ,.,« ''"'ti."'· '-' de F idjú a cti<lllCta. t é tuai::. · cxr)o.ntancawen o, sem • l 1 "e ' tu .· eomp 1·wa d a. . . . q ua]qnür outra inSIJu.·a -- «Ao·ora sim ! IJ OZOuar.clo do1s mclrvHJuos ção <J Ue a que m e d 1~a t"l '\:. ' d 1'\e a cantarolar. se cucoutre~m cumprunena gJatitlão e o eSE'JO Baixinho, en tão ella tam->'e ... puxando :::-e as orede :ser util aos qu e suflhas ! fram, cvmo eu svffri. lh e di sse : ~1\Sé i lhas c.'l.ruli nas a P o \·o Novo, 2 8 de D e-E não peças mais, coi~a mais de séria . ouYiste? o outro é para Uru ~=ujc:ito, que quer c umzem bro, de 1905. 0 maninho . pri111Pntar ontr0 de modo~' L adislau, L1tiz ela Silva g foi p é ante pé, es- maniJesla r- lhe. o o:;en. rcsp~tVende-se nas bôa.s pharto e l1 sua. ê'SI lllH~ f ,t)'; \) SLmacias e drogarias desta ciplal' o fi lho que ~o; m ia . gnini e: ujüellw, pega no pé da.de e nas da Capital e Rio
fi lho, espera. E acen ando-lhe, correu á casinha, mas que I h avia de fazer ? Ardia no fogã o a derradeir a acha, a mã<.' , os olhos ra:"iOS <le agnil. p nz- 1 se a sopr:w a le u h a pa1·a ateiar o lume, em q nanto o filh o q no su lhe agarra ás sua:s saias ctmtarolant : ~< Minha mãeziulla ! Minh~ mãezinha I eoutente cem v o1· que a <;haleiriuha fumegava. Mas, á rueza qu 2u<.lo 1 a m ão lh e apl'esentou a tigella o o pedacinho de pão da vcspera , o pe· q neuito fitou-a com espanto.
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~:lo;:~~~fo Gr~:~; d~~!Iiz. Caix~ Postal P. :?.-
à E' complicado... e pouco f'j, li lJ rpo l ~ J Mas póde >:er '}ne nas Ca-
Ccnselheir o Saraiva, H e .1.6. Caixa Postal, 148.
· n•li11••s ::-~ use rn,zer os pés
lan~ uos; luxo (1ue mui ta gentt• c i \·ili~adn desconhece. : No Sudão um c-xplo1ador : foi rc:cebido p01· um g r all(lc e
A>.< pha rmacias e drogari~s ma is i mportantes d o Braztl vendem por atacRdo e a val'P.Íf> o grnnde: d<"pur alivo do s.u1n-ue "Elix ir Jc Nogue ira» d0 I)hannA.rJeutico e chimi-
drdc <Jue Jhe « G rando S ;!» nu d~t s .. uda\·ao yue
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e:slfl\·a para termi uat· pt>gou-lhe na mão e Qudl; uu
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Pora cu•a• oncommodos u:erinos, nAo s;)o maosorec>Sos la<sopparelnos. El~sto A s~ude da
M vlhef ( de u~o Interno).
· en f ermidades de senhoras Eu. abaixo assienado, Dootor_em F~culdade s
do Rto a
dt: Paris onde oxerc1 ,, cl •nica dur.ante muitos annos. 'leclaro Qua
;.~rnda
n.l.o
~ncot'ltre• me d ;c: _. .,,cn t o t;l o cfficoz paro• as molest•::a~ IJ!er•nas. pr•ncipal
mt:!"',J: para as
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11 u~es cor'•O A Saude o a M ulher Dr V ulê:rldno Ramos.- Rio. 19·8 ·19 09
Se o diabo reben ta~:;c pala Yra qut> não ;;entiria 0 milli mo a b,1lo ! .. . - J:>oi" olha te11s um bonl meio .
Paga-lhe o q n 0 lhe dc"<'cl<. P o<!e ser q w:~ n :m rpr~za, a CO UHTIO~iàO O Üll,am tE'l' UID
a taqne apopletico. ·Y.·
A Sa ude da Mu lher. por sua acção estimu lante e tonica so· bre o utero, é o remedto por excellencia para os incommo· dos das senho ras, taes como : suspensões, flores-brancas, hemorrhagias, colicas uter inas, dores rheumaticas da edad e criti ca, irregulari dades m ens· truaes. - La boratorio Oaudt & L agunilla - R i o de J aneiro .
Ha quan tos a nn os não nos v~ m o:::,
Q u incns ...
K iio m E' acl.as muit o mu-
dado? -Cum effeito, estâs basta nte mudad o, !\l as, o que m e causou espa.nt~ foi a mucla nçã que fez tua mulher .
-Sim ? -
Pois nã o. A ch o-a mais
cheia ào c orp o, ma is alta e
Deposito
Geral e Casa Filial - Rua
0 a ro mi l é um xarope cfficaz para cu rar b<onc~i tes . coque· l uche. asth·na, ri:Juquidão e q ualq uer tosse. Reúne em si propnedades calman tes. anti septicas e expectornn tes: alltv• a a tosse, desentope o pei to e faz expelli r o c ata rrho, produzind o assim a cura •m m ediata. Laboratorio Oao ·1t & Lagunilla. A io de Jar.ei r!J.
tilL~EI RA.
Podem e vitar-se A A nemia e tuber· culose p odem evitar -se fa cilm C'n te tomando a E mulsão de Scot t . V crem OS lei toreR O que diz o D outo_r Gred A d gorio e l'aUJO, e Santo A n tonic de Jes u s, Bahia, r.o se u at t estad o, sobre a cffi cama dest e
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_......................._............................. _ · p1·ep a 1·ad o .
Terras no Rio Fe io Veudo- sc G50 alqueir es d o t erras de cultura, de superi or q ua lida.de, para cafc, e ntre a «Corr edeira.» e A g ua do Fructa1 no R io F eio, dif· ta a pel;as legua e meia de uma das eRtações da N 01·ocste d o Brasi l. Para tra t ar e out ras informaçoes nesta cidade ~om o sr. Manoel A lvaro Moreira.
··considero a " Emulsã o d0 Scott," um ex cellento prepa ra d o, attendendo os r esultados por müncolhidos emdiv~rs sos doen tes. O refer1do é verda de e passso o prezcnte em te de meu
gráo". CONS ELHO UTIL-Em todtts a s cou vil lesceuças d e· vo-se usa r o Vinho Greosotado d o pha rmaconticv-dli· mico Silve ira.
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e que ~r:.'Ja a fa vorita dos rr.~dicor. e enfcnr.,oc. c .,.. 1 ae ,._cout punnca c A Emu~são enriquece o zangue, e na s~1.a em-::-!~ posição não e;~tra alcoiwl nen nend e'!.p~:;leF!.cms ~
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