Spa 30 06 1912

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''<l tl e uma di\·:lg:,~·:i" lig~Ji <O São l'aulo. dos Agudos » r..n. '.·em •,1 1.1ropos!Lo • cl,e. ,lll 1••:. , •

bli ·a- se n os domit>crus pu c · ~.,,, _.,_ ·o

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Ao grande artista Olavo Hilac

l fjUe Cjli Clüll 1 os 1 n o t,l\ r,

repeli-la n<~ dt·s~ fin ada núta · L :i

:\ssinawra. p:1g:1 a diantada. !Jill do nosso progre,;so de caano tOSOOO.-- 6 n1ezcs •. - 6SOOO rangn_eijo. 1~ma falha! 8illl, Publi.:a çõcs f'HJ-:.11' :hi itnltadamenlc Ullll1 lai!Ja laO no\;tY<.> \ <; f" e n -

.T t.f .-) ' 1'1 ~0 DOS ~A. 07"1'08 LEAL

n'li nzu l em f-óra a f!6taahinitonte

Das IH'\·cnti - :;uvcns côr do márm or de Carrár;-1_ O Yfk~'1110 :-in ti la á luz elo f;Ól nnlente,

Os jOI'I1~1list:)S <' ~llg'l'nheit'os que assistiralll á s oxpel'len · cms, · (1oc1ara. ,, ! ram-se m:u·nvl 1ua co::;. A força propulsora n ão ó produzida pela deflag i'a(,'âO da poJ\·ora, llelll pela · ·pressão· do al' com· Pl'lillldO · o IJlVentot• 1'8, cu sou -si3 a. c..1 csvenda t' a natnl'eza daq,nolla fot·ça. O que sera uma g ncrl'a com tais espi ngardas sobretutlo si a esta arma se retinirem os aeroplanos e os dirigh·eis carregados de born\.>as e outros rnaquini::;mos infernais?

r.1 • j J( . · J p • .. 1sivcl, ú 11 ic-,1 onde t 1uc 1• c1uc l~ cn ntl o a gmu ü lal' que ousa t1ta.- o... at a 1hn ·a n m n rel:-ltinunente 1 1 13 de i\l aio 11 . :v.. t . t o ... 8 cl epms, . pat·te sereu . a men te , . grame popu Inçao urt)nnn , ( J m mPnH'n 1 C:ti:\a Jo c·orrcio ,._ 3:1 ncnst.nnH\tht n;:v, ~ó no trn- CircumH1ganc..1o o Globo ... Ai vem a tal'de - SC'ara ~~~~~~------ ~>:1~ho :1w~ e!tlrc _as suas De mnsi ca 0 poesia.--, e cL flóta a.lvinitentc 1n : llnCl'0!'1 mt:lm'1 <'oes. nntu- Jú \"ái perdendo a <.:ôt· dn llJ {t t·m o z· de Ca t'rára.. . rnts tem d cn~ro <'111 s l como I r-esen'n a rli, posição on uma A. gora. a ní,·ia flóta. abórda os hol'isontes, As eichulc~. como loclo c incocrci,·cl necessidacle ele , E nti tCli11A.~-: do um tom levemonte dourado qualquer núcleo de popn1a- nns horvs do lazer, eutregrtrl , . · .1 . se á eonLemplaroão, 011 á e A' rncdida crnn o só , atras dos grandes montes, çiío. como ue JJH11\7 H 1uo a ' iudiv iduo, de po,·o a povo, moção dea nte da mnuifes tade raça a mça tr~m \IS .,011 .., <;ã0 da nrte. E' adm imvel, é Cobrindo o l'O titO vii. .. Noite ... A flóta dos n1áia caracteristicos d ife ren t es. E ' notnl>ilissima es::n falia e Ans fócos sider ê1 i.3 do aznl iluminado, coisa vclltn c·omo ~ol, m as nqn<'le q u e tal sonhe,·,- por En1quanto quo, no Olimpo, o cita r êdo en~a ia ... tem o gen 8nhot· de Yerdadc not.icia nã o acrcditaní, .-iuCASA Para urn c::~sa l, lc nd > e novidnde, m(:'>:tr.o p0l'(1ne do cú e vendo com seus proJ. J• Carvalho uma sála es paçosa , prcc!o;a se d~ Agudos. uma á Rua 13 de :\!aio. a yerdade nu11ca ctwelhece, pr·ros olhoq, ninrla lln-rle lhe Paga- se 80$0 00 . é sempre n nt l'.~ m{,, é sempre ('Ust:w a acreditar--- a bismnnovc.. ní, cainí rJ ;.Js ~o vens__:; nHiiH, necessidades e cxigencias Correi o Paulistano Inda que m1ncn fômos á um~. vc 7. tom ocns w.o c~n Raciais em um meio onde llü Pelo motivo ele seu Cinema P ;-l ris, n e m à Lnndres, nem VOI'If~cHr _COllll) a vel:d~de nun gente tão habituada a ou~·ir - (\ . ' ,· .l Com r egula r conen r, P eters burgo e. C1'lt'l' ''1111.1'1 o .esJilt't'o obs,);j a m velsano esse l us. t r a ,_ua 1110u q u .1na. Roma, a. :;. u. ~ . trechos e t rechos dos maes,.. r enc1a como á Constantinopo!a, to- trna se em nceit» In, ~ern2t· tros m;;is a faoHtdos, tnnto ~·l'C orgam e d_ecano da ta feira esta casa de di~n.,ia, podemos asseYcrar I nando po~· <lar lh~ a<.:etla('at' ~strnugciros como naciouai~. 1 an prensa pauhsta deu- \'ersões. rtue ~ada um~ delas tc~1 ? ant ~,.slln. l orça endente . ató a(•s poupourris e n1lsas e luos uma eilição de 4± Ontem devia ter lescu t1po propno, can1ctertst1~,w . l<.> m os. nmn bancla marchas e Job rados do ma- pao-inas no dia 26 pp. n rua ' os· ele ·mnqtC :1 ! Ets.J n 1tremenda. 1.O'Jtor·ndo rl1as ·•u'ltOt' O b . 1 d o o·ovor- v a do o Cal v a ri o de uma Co · O ar' as casn" ' ' ~, · ('"~ 1 "'tr·t·no , :; ..., " " l'o·atn o fi ma 0 veículos, os ohjeelos ele a rt e, . a m c1:1vel Ycr"~c e .. l-ua 0 da arte da breve, f usa, coln• ~ . .' t11 ãe, ti ta m Ll i to imp<Jt·a pers pec tinl, tu rlo_ éJasi- / lopnn'.JO, , po,·o~c,-ao, vda.qn~ clreia, Jl~luta e chn·es, dalno d~·~Cs~a.do, esta na tante. gual quer c~n .rans_ como j nno }~nh,t n. ,ua bancl.t de ' arte ndl~lrraYel elos s? ns cnt ,consciCUCla de toda a Para bo·e a em reza en1. Roma. Nuo e pl'eCJPo ter'- wus,cn? lt.u~·moma , em melodw e ctn 1gento, qu~nto o «CorJ . s~ 1~0 lá nessas grm11les_ca - Enlrelanlo Ag u(los, s~cl_e nbmo, da arte que tet? o 1reio Paulistano 11 tom 1e_sc~lheu u 111 Pl 0 o0 1 am r1. prtats pam a_?hnr·- se JSS(I d~ comar~~~- sede ~le uwr~J(;l- n? me de béln , po1·que w~e -, contribuido em mai s de 'an~do. verdade. E nno é só n:ts tno e ClUe )a pos1-;mu outrora dultamenle depois da poesia, . d E de esper ar nma en· g-randes capil.nis que a dife band:l;; bem r-egulal'es, bôns vem eln, a mu~:ica, qu e mmo sc~u 10 para 0 e- chente pela corta. r euça se àCellLúa. Vamos fri- m esmo. hoje, hu. tewpo já, com a pinturn, cseultúea, c senvol vtrnento e pro- - - -- --·--······..·--........... ____ _ sú- la milhor 11qui por perto não tem esse indispensn vel rlanc;a c0ns ti tuem o que u-1 gl'esso geral do n osso Asthm a - D H O M l L cte nós mesmos, por cxe m- elem ento de u ma sociednde s unlmentc chamamos ·- as· estado. _........................................................ plo, ha ou nii.o diferença no- 1ci,·iliznd!'l, a_ musicn , éla_que belas az~tcs. Etrda.rnos aos confra- Batisado tr.vel entre Agudos, P eder- fala ao m stmto até dos H'•·aQue falta que n us descon - d f :, Efectuou·S'3 onte m o 1 es os . llC'SSOS e us~.\ os batisado da interessann eiras e S. :Jfanuel? cionnis, a rnusica q~1e Hos ceiLúa a oul.ms t·itllltlcs ! ~ão ha quem arrisque ne- arrcbr.ta, que em todas as Dn S!!: ~IA~Acnmpl'Irueutos, dcseJangar a diferen('n, ou antes a dii'CI'sõcs sociais ela é indis--:·-------·-------------·--.. ·---·:·------------ c1o ao «Correio » pro pe- te Luiza, filha do snr . e vi?encia dcln . Logo está pensnYel, nos teatt·os_ 0 ou- Arttgos para~ frt? ridades ainda maiot·cs Brazilio Pinto, la vrador ace1te que nem uma se pa- tros logn rcs de espctaculos, R ecebeu a Casa Lnmello 11 0 cYo1n ir de n Gssa ei- neste muniripio. rece com ouLru. nas reuniões f<.>>< tivns, nos -....................................................... I . . Ser viram L1o paranin0 que ca.d<: e:idarle tem Jcsti~· ~dades roli~ir~sas, nas Natalicio ,!..L.- Ytl!zaç<:to. for; 0 snr. Luiz GonJI:a<le caraetens tH•o é o que mnntl estações soctn ts ou po · ~ -- • • mais jus tnmontc lh e partem litie}1s. no cas amento, no Fizeram annos: Rachas de Guarantã ga Falcão e sua espol"a ~;e por conrorm <:: ao seu scn- bn li>lil.rtO e no cnkl' l'O, {:!tn No dl'a 2-/ o \'cndcm. se nnserraria~anta :\lnria d. E scola stica de Castro m ennlO Estaçã o do Batalha . F a1CilQ, limentO palrioti cO Oll E'Sléti- tania fHlrte da yjc]n SOCÍa} ;I , •. co, tmdicionnl ou social. E, -' mus icn torna-se indis pensa - D emostcn?s, fllbo do I . 1 0 so quê q ue <lifcronca ;ls ci- 1 vel, eomo arte, como a trnti - nosso am1go Justo ~I. ~ 12 •00 tiros por mmuto. A Saude da Mulher 0ades é .que eonslitue o setl . vo, co 1;1o recre~o. como _bn~- Barre~o. Um suisso, estabole - 1 Para irregularidade llnpereclvelcon t rn ::; Le --··,samo a nngus Lta, tern.p,•utt HoJ e co lh Gm:::J.iS nma cido em New- York o ~ tp~ando não se,ja 0 seu ns-' cn ~~os ne rvos, fala ndo 1101 abóbora na ruea da sua s1·. Baugcster inventou Ferias forenses pecto oucantador e nolê1,·el a sentunento e despertando o I - ~ ... '~ . . . . o· ~ T 1 · <Jlhos curiosos c c,tranlto., entus iasmo . Ie_xi::;tencli:.l u 11\J ..,:so aux1-l um~ espm 0 au}aqueyoerminanun l OJ e R.A •1ue de pnssage m lhe vislu m- E nó:> não temos nma h ar s1·. .J os1as Barboza. de d1sparar 12.000 t1ros ferias foren ses em t odo hre com interc ~sc. bnml:l de tllusicü pat·n ns Parabens. 'por minuto I o Estado ele São Paulo.

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Como se consegue a cura do

j · I'H 111111) C'l'a I! l t f'\ f• dtJ I • Faminto, n ~! , sem mãe, sem leito, p;<·:·unclt~ tri~h'z!l, 110 j,., t.,Ju,..\ 1heumast1~mo . Roubei um pão. . os l lli'lls fdhM. 1 iYc· c.:inc::o PelOtas, 2± do Agosto E' justamente ú hor a Quem 'rai alem de farda o de ~:ran -cntz no I) C'to? · -.1 · · antes <leste, nascit~nl IOni'tos, de• 1907. em aue. o a.str o - rei -- Um ladrão I ::~lc\m rJo >'ofí'nnH'I'I<> ll P'l':t! I n Imos. Hl'S. V iunl desaparece por entre llue i~=-o me ..:a t~::t, ,.:'· I i~.!.~ I}-;ih·ci n1 & Ji,ilho os montes c colinas T otlos os c l'im es d<1 Desgrn\a 0 plusyco, po1:-; lH ·':\.l!• a' -r • deixando os seus refle minhn ,~ nntk ;:m•J:,: 1, <:;H.> N0~ta ('Idade. Em mim n•mw. et,jõo, f\c·;~,·a par<'l J:;o:n·r, Tt' nho du rante lonxos <.luunH.los proje:\a- Qnom Y~i nlem tirado a parelhas de rac;a r nbsolnt 11\lt ntt: :<t•l!l lur·,· l" t' ~os 11 <\11110~ soffrido os dos no hor 'zonte c qnP - U:11 g:at un.)! sem !ll1ÍIJJO . Cl't,cinnü•s tl•m cntos de un.-: a:~.a::; c i uzcut:~s clu 'l'iulw tl ;u l'Í<\I!~l'\t!C do r("' h nc:pnseulo dc:-;ce sobrr Pela mü:t•r1a rra pulor-<:1. 1 .10n i n·is clor·e,.. ~. .. ,. ô"~·o~" r en mali ~mo, qne cona t0r ra a. p.tz C'clcstio I ~u fui t.rallido. da c~ÜHJ~·n , rJe,· iJo á fr.:, 111 c:~a tillunm<mtGme loyavam prccf'clida da mu'->ica do-~ Qne CSpl'Pncliclo palacio em f vsta! Qne m 0 goza '-! pas);f'.nt mc·zcs ~Pm t'Pr iu - ao leito, transformando c_o moc.l_ada outros lrmpo!:- a \ 'Jdn, n ·um verdadeiro ce o llnrm oniosa do ter--Um bandido ! t1uhn. tlures Grallüt\~. cmfllll llHll'lyrio, bojo que me 110 passar edo, que ~· ern tào ir1feliz r1:tl· o~ r crPc- sinto inteiramente cunma. samladc puno·eotc \ 10L1, sruuz, fm·ta, a ssassina, tlio:s C)llP em ourrns prvdume invade o peit~'!... ~lilhão! ~·s rei! zi,lm bnll>< dJ'<'itos, Ct .J mim 1·ndo CO!ll o uso do aiaE' a saudade tl os t ens Quo prost.ttnta esta cnntaudo áCJuc11a esquina r e r·,, o e ou l rl'1rio . O,; li!t'dicos mado EliJ.;ú de}.Toy~te'Í'}'(t 11'1". m' (l';Üa V .l!l\ .Í<\ !liõO L\0 }>harm at'eUtiCO Cbl• car in h os, a reco rda ção - A Lei. sabt&m o qno r ecoira r - uH', mi<:o J oão da Silva Sil<los no;:;. os üiilios á tlnando SCI lembrannn de Juz p<'~l:da dc1 ltw e dos I - -- - - r·cuon-<'r .w IODOLl ~O DE ''eira, <·nn•pi·o gostosan ossos cas telo" ele ilu- cornrãu !. .. és o prind- 1 ~ ~ l ORll. f(;rtiíiLdllle l iO pr.dr, lll (' ll te eom o àõYer de sões que foram d oita<10s pio c' U flm de t l d o 0 H('.J ~ .vesgt açaaarf1en .e ro::;o C C'lil\ rf.l <lht;;l<k\> eO H SClGB <: i[t ele traze.t•· pnr ton-a no svpr o du llllU!ClllU ! r ' ' I c urat!r:t~ tf\N; C'J'll' o mcn YO!" n e~tn s linh a s os 7., g C:..xno-1'0. ..J <'~h':t g,1 th org:H.i 111 " 1 ·>•.:t!p\? prutt::stos do minha imD esengano! ... rou ..J . T nsteza D e Morte .· . .em '"•liC'n" "tllllll't" !' morreuourn ura t H' 1-ao. E é j llstamente ne:-:· ·---~\~--~;~~~·d·~--j·i~-;~·;;·,·;;~--cl~-~;:· ~ . \ 1 go' qtll' desde ca::;adtt 1111' l.nlo . n t-. d os a 1 r tn·Ln "hO em g ne a dar n t.Qi\!BIH(; UEIU..\ !lu D~~:lar.l Cp1C ~~·i•d.:• lt~:ii, ,,b,,ndu.ntriÍ . .E n:-:, 1) o-\· i. n. nh' a g-1 1t1 i sa. Q ;1 b r isa. Pharmaeeutico-C himict) Si!- ~_ar•! Ittt·a;Ja pM , _,nlc11•a •.·n l'o lt :n·-u~ t· as 1\n.·:-t.'-'. n dnl' pu bl i<:tt(;1o a esta passa c:ltOl'\.H1do que ~c V!'Íl'tl, <L l-!CliS filhos parU Ji- l~l 1111 1:·\t,•\ dt) J!C'ltfJ dt ~·~r;• - \".\.ll!tt\.Lil' t\t• Cü:u •r, H:"'·~ ~•f',•S, • Céll'tt'\ CQI}) () intnit0 elO

A pedido de J. F., d ~ Baurú

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e\·olam do m e u p Pito \TC-1<.5: dn:; arqn E>j antc os dol or oso::> bcigu~ .

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[l' lll-1 •:a:f<llll0t•rt• .tnb<•!"{·IJIO..:;t.'. CUl tt\"C rC>gul•:·uJC:dll.) U iiJ(;l)lJJ- itlÜl('~U' 0 (:Ull'\lllh0 t '"• n ·ma ~IWJI!I'i'a •u nad 1 u~u lo f:~uei ::lc·;.;n . I xp.u.- alli do ~s vir-tíms

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J l,::; bdu~ e !lt'IJi'·i t o, Von1itos depois ldas r'!ldo ~C'lllrru em ru"to Baud~H1c! tiauc1acle I . . comer n.nn de morte, fim· d<,]cnte, nlmn. cl o de a fl'lil'id,,:IC> de t oma r o poJ'ttla!. .. é~ o r etrato fi e l

co!·ação que so h·c 1 , ..

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Delitação do e5tomago d ero:-t1 H"tllNiio VL'P:L'h'rinno

elos me-us sonhos d e a, D C<•l:no fJUf', t'OIU O nso mor c ela winha, r enturl!ls Pitulas .Lu!i<l!i-~JW(ÍW'I ra pcrdilln ! do D r. o.~·r-m· lhin.õelmann. OJiws meus amot·te- ~nc curei em~) d!as, de grac-idos, olhotl d olent08. \'C ~nfi.mnidade do E s i O !JHI-

(I0 U 1' .

(I Pl'l-1

Criado. José J[ru·la Ccwdozo.

qna.:i ~ n.cz~s e (:Ujo:-: cnrd~,·hJ.~ (· all:'grios mu fa

com

\lr\l\))))1)11 , (' f \, j IÚO 'l..f>~l\ CStjUI~\!('t' O l.:·mpo

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t·apid:.t n ~u:1 1r•v litOI'n, 1, cu - fu t doculc c iuft·liz [W 10 111 l ·lA'<:Ollhl'\'0 \·o rdadeil'à m d ienl, '1'1•' tudo llllHJit(l ll:.IO a ::rlltidão que d evo ilO ra il R~~ ig"lHltm·a supra , 1 101 J',JLI.'' • ·F~. (' I 1', 1{, c ,1 do (jl1l' L1U11 ''te. EI m tespos::n (1·lZt'l' c'!lt J<l\'(1:' ( L':-IC ·' O v_

prcc·io~o !'f·n:.·t!:Cl, ::it'l'Íl\Wll- O>~rig,l•;úo rtt> f Hr c·!i tl? lllf'io • I n!ll iLu }-'\>\.\ <>. rfrra o l.eu 1 11!\ ar \;t n•z a m:,;r .. s !lJ;ies

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[lMleeia h I ltllli qnc f'az. Cllll:j'í·ido n-sim, rcrtei sobre o mcn <:O· rnçã.o tn1 ehag<-1- 0~~" t fl fClll[ >O, t•·ndu l>(.\11\ jll'{' () r:otn Ulll rl e.-r·r .: . gr.otid;i<'. t•,..tom ngu di ld.tc!o c vom ; to~: chamo n ,, 1t <'n•: ., <l'< t 0 dos l>alsamo C< n soJador- 1kpoi•' de cnd:1 t·nn,iclit 1• niio IN r 1n•·l\1•>-: CJI1f' . -~·d I P"'S(•a ns lagrintas ! !:11(;(1\l l !;t\•a tdetlit·>tmt!llto pai ,. 1 dêl l}tlal

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de t•·tr·tr •. tnl <:rnc-l C'!lfcrmi<.lade, por nlliliJO ti ; t' a ,·cnt m.• tenho a h mll :t do ruo de dor Á luz u1': lllt'ilillrJ vi- :-.ubsl'l't'YC:l' dt> vo c g >Ido. que e:.la hf~Ít' \ •\T. H~. l{espr.jtador e

·, arr.;>- "l\',1, fdtz, CPI,lll \,(\V 1·110. · ~'urn•s, · [''>t:tn de,.,l .. ~ o 111 n,~ 111_) 1..,· 1.1,_,_. 1· 1.0

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 30 de Junho d e 1912

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