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Director-Proprietario: J USTINO DOS SANT OS LEAL

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Agudos. 31 de Março de 1918

\·fortuu:l rne, entenda-se -posição, e fama.

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NUM. "iS11"

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nosso cauodo, dito indolente tes, porq u e a Correio de Baurú. e contestámos e Hfirmámo~ é dado ver de p e rto 3!=; No dia 25 do corren· Atente-se bem que não que ele e mas é ignor·ante e maravilhas da a ltura te completou o seu se· " O São I'aulo dos Agudos " dissemos ridade. a quem tem auto· doente. A culpa? -Està claro, - o sol que é um gundo ano de v ida o A áutoridade em sciencía, do gover1.1o, e do governo 1 mundo, e a resplandes o colega c: Correio l)Ubliea-se a.os domingos letras auda ab i h oje em din Fomos crido? cente Atbair e a ma· de B~urú:.,belo semana· -Não 1 Poi~ si 0 jornal gnifica estrela diarnan· rio que vê a. luz na A'MinatUTa paga adia.ntadll-, por muito barata e usurpada . isso não sigoifi- e o cronista são da roça ! . . . . 08 au 10$000-6 mezes . . .6$000 ca Comtudo, que não hajam autorida Em dias do uno de 1917, tma que pastores visiDha c idade. des. da tribuna da .Academia de adoram: as nuvens dou· Ao seu r edactor pro· Editaes - $300 a linba. Ha-as, e notabilissi mas. Medicina do R1o de Janeiro, radas e as nu- prietario 8r. M a n o e 1 A a utoridade moral e in- como um brado de alürme e venR, o grande a~u1 .. · Sandiru apresentamos publicações pagas adiantadamenlt telectcal entre os bomen!l um grito de augustia, da nada disso vos é dado os nossos cqmprimen· Tipografia e 'Redacção Rua oào depende dos que a~ bóca do sabio professor ve r. ,.Eu devia ser a vos- toli. l3 de Ma.lo n. 36. posiluem, m~s daquelt>s que Miguel Pereira saem estas Caixa do Correio n. sa lhes descobrem em seu s tra- paht \' ras -- O Brasil é um sa rainha. balbos, c::;tudos, sabe r e imenso hospital ! -F erdão, disse o pe· DENTISTA Quem canta e ri ... competencia . A e:>ta hora aiuda resoaml queno ser que repousa, Dr. Nelson 'Finto Coelho Ate aqui ~inda não exO genial tspirito dr Osva sobre o grão de areia :Formado pela Faculdade de Me t o d o o no3SO waldo Cru z criou Manguí . . d Quom canta, malesrifnoespanta, - Lá diz os o velho clic!na do Rio de Janeiro, e u ~'~'tn e u e que evo l '. ' Gabinete - Largo Tiradentes pensamento, E• ~te proverb .w ubos. Utn filho deQ_o::e D U · l Não leva, c.>ntiga. tanta, .. AGUDOS - llm tolo crtlado em n ad11 cleo d 3 sabioe, o dr. Beli2n- ser a ram )a. Porém, os do coração. difere de um sabio que ua · rio Pennn, uuro estudo V o lta ram-se todc•s e Qem canta, os males espanta, ri, os males disfarca. da di7.-subst1tuido ..t.olo • completo declara pessuir n dHlcilmente uescobri- Quem Nem sempre quem ri e canta por «cu ri oso» , vae traze1 B1·asi l, dos trinta milhões rama pulga, qu e fa lava: Consegue dourar a. farça. De 1909 a 1912, com in· luz para o nosso juizo a de habitantes, 70 pl.lr cento, -Eu sim' devia ser termitencias de mezes, pu respeito de autoridade verda vinte e um milhões im pa· a rainha, pcrque, si tu MSliB vale copioso pranto Que o canto duro e !'orçado. l:!licámos nesta seção alguns deira, segundo o uossl• c ri lud a d os, d oentes de ao k ilvs· Não pode causar espanto artigos refereutes ao san<·a teria explanado a vôo de tomiase. A medicina prepa chegas , ó aguia, à~ mentu da nossa zona e po passaro. l<~m mon.Jento de ra•se para a ru;!ior batalha nuve ns altas, não vês o O (' lltlto n>al entoado. pulação rurae<;. pavhorrn e lt1zer pomo nos >1 de .higi •ue soclfll no n osso para izt ;·>i av1st~~ os as- Só póde espant.ar o mal na vida medonha e fera, Descemo8 a. casos «ti picos• e não deixamos de eucar&r querer gradt><H a dife1c•nçt~ P \~~. llo•·· ,·el.., aza' fa·"'" que tros , nao lhes ehe~as O riso franco e leal IJ, "" .. ~ De uma pessOa sincera. o nosso cobcclo, princip,.d- e11Lre u,n s1.1.bio de vardnde Pe!'to; e eu à Doite, que explann , afn'Jil9. de- pllr todn a organtsação memente, sobre o quádruplo monstra e aplica um princi J1c~ b,•,,sih~irl\ '1~e pan1 o fim q u ancl u E l eonora se Na vida-mar "tenebrosoaspecto: fisit;O, intelectual, pio de ~cieJlcic;, e um, r.ã.o Je salv:H este puiz, ~~ pique despe e , em canlisa, Só pode trazer bonança O canto mais que mavioso moral é economico. s1:1bin, m~s curioso, ou estu- de u~n emp_obr~ci m:oto ef:o · proeura o lei tu virginal De uma inocente criança. Em todos os a rtigo::. que dioso, quú, egua hneut.e, nas nounco SO<'Jal. medlto e ver in~IDUO-me e sob as então e:>crevemos, o nosso w esmissi iiHlS condições, ex· gonboso para !I bncbHr>31ada ..lGUDOS . d b · b esforço visa v !i, de um lado, plana, afiru1a, demonstra e Ja no::~sa administr<1Ç"il(l 1 quo ren as, ::<O. a c·arn r~Jo~té Julio de Carvnlho destruir o precon<teitv estu\t~), aplica o mesmo t•rincipi,l. só cogitll de futri..:a~ p~lJti - nha. pas~e10 pelos U\UD con:io todo o precouceito,ge· Nem todo ~abio la_t, dP.SCO · C:).$. Med;cos patricic>S. enge d os branco~ dn se u colo Aniversarios nernlizado e repetido q ne bertn. O saber é un.Ja he;·l'.n· uheiros do B;as!l escrevi a e ... Complet a amanhã aponta o nosso caboclo co- <;a temperada co10 a expcri· voEsa pagina de glona imor~1ão concluiu p o rqu e mais um ano de exismo indolente, e realçar, de vs a nimaes e m c t> r o- t e ncia: o Snr. José ~i· eucia, que e o utl'>l h : J'ti ll ÇA . l'edoura I outro, aB rur.õe5 da sua indnLonge de n osso ir.t.euw llclam:~ ram·na e a agui a, leucia, razões que resumi· co lau Seniz. corrida, ganhou os altos mos eutão, e resumimos neg<H" o:; s11 hios Cnrie, Ca rCompletou tambem aiuda, nEstes dois vocabnlos: rel, Edison ,Erlich. Gaucher, l'éus raivosa. no dia 29 mais um ano A aguia, senhora al Secchi. H. Poincare, Comte, COELHO NETTO igno1·ancia e doença. de vida. a Exm. Sr. ns. Tolstoi, L e ã o XIII, Ruy tiva dos espé!ÇOS, fala v a Fomos ltdo? Barbosa, u swaido Cruz e A. Comarca. Hita Wanderley. - -'falvez . . . na corte dos animae~:~, Com o n 9 52 em 10 Para bens. Deram·nos, ou nào,razão? muitos outro!". contando as suarJ ave nO tempo: C! livro, o querer -Talvez não. pagínas, completou no turas; ou 1,1i!'arn-na resNão por que não estives· e-outro.; atributos nob res sao dia 24 do corre nte o seu CINEMA para o co- peitosam~nte os oompa· semos com 11 razão , certa- caminho segu ro primeiro ano de vida Hoje, extraordinario 1 wauLe por q ue faltava-no;, nhecimento re ativo. porque nheiros, o leão. o ja· nem o do s~bio e absoluto»_ guar, u corvo, o lubp, j ornalística o n o s s o programa e b1·evemente autoridade. o nosso pouto de apreciado c o 1 e g a « A A VENDEDORA DE Agom, perguntamos: em . EisI uhi d,a a vez que uos o urso e Of'l mansos am VJStH to Comarca, > bem feito pÃO, em 12 l ongas que se bas~ia o conceito de dehoolamos com o conceito n.1aes l come o cord<!iro, autoridade ? semanario que se pub li- partes e RA VENGAR, a gasela, a pomba e o. Respoudamos nós mesmos, ·de autoridade intelectua l. episoCremos que sabiu claro, e rouxi.nol, s~m que ne- ca na adiantada c idade em 12 grandes repetindo o que de uma fe1ta externamos tambern mautemo ·!o até que se nos nhum notasse num pe- d e S. Manoel, tendo co- dios. revelem onde é a sua vulnenesta secção: queno ser que repensa· mo editor propietario o rabilidad.:. Sr.J osé Biasi,e como re· · As festas do amor são •Ha u m prt:~conceitl' (maltranqui1a.mentc so· Dtl nossl'l se1·ie de artigos, va dactvr o nosso arríigo Dr. como as festa da soei e· ditos os precc,nceitos !) de se bre um grão d e a reia. dar credito, aceitaçlio tácita onde segu ros do que dizia · Ctescencio Costa Filho. dade: devemo·nos reDizia a aguia.- Ah! ou aceitação inconteste a LU· mos resaltá mos, cvncretisáA0 col ega enviamos tirar a n tes das hlzes se do que sae da bôca, ou da mo:; o que Assevenwamos, vós todo::; deveis in v e · fico'.l patentist~iuw o esrndo apagarem . pena de um individuo que jar as minhas a2:as for· os nossos parabóns. sobre o \em nome., pronorJe e reuo· de ~intese analitica )

no~

bn~nea~

Rimas

Pres~;á.mos

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Hebd.ômada,

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k AGUIA E A PULGA

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• O São Paulo dos.Agudos, 31 de Março de 1918

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Asquedas do imperador)de 13ama du ran~s s poe o r dem do c1rurgw.o. Guilherme U ma das poior es quef

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d_i~s, n os

O ·imperador.Guilher · das q ne ate h oj e d e u o

rn ~ ~ o m onarca e u rope u imperador foi a q n e so-

sande~

r estit u e a exi~te uma u ni ca r econ · pcn sa. q n e o dinheil'o não p aga e que é innata ao n osso cor ação - A Gratidão . E ' o q uc p osso offe· re cer - vo~, tra~~ ndo n publico o m e u agradecimen to since ro e ex pontaneo. Soffri mui to te mpo de uma gonorrbéa ch ro· uica, lan cei mão de in num eros m ediccuu en tos, tanto inte rnos <.:o mo ext-e r n os , a co nselh ado::; para t al e nfe nnidnde e setnpr e o me n es ta do patllnlog ico e ra o m e!j· m o. Feliz m ente . D t·U ~ gui ou -uH· fa:&e u do co m qn e u sasse o t11a raxi lho so ·'Biixit' de .Xogueira' ' forrun !a do i!!n s t rado pba tmaceuti co e ch i m ico .J oão tla ::)ilveirrt. c• <.:o m 6 fl-ascos t·~ t o u ra dicn.lm e ute c uL·ado . Ag1·ade( endo vo:-., julgu p r e:5tar us:si m u m b e n e E!cio a os que soffren~ Emilio Pnl ombo (Firma reconbe<: ida)

que até h oj e t e m da do f reu a b órdo do n avio m aior numero de q ué- de r ecl'eio B oheuzollern . das. Quer mon te a caO m o nar ca ca h iu pevalo, q uer vá de carru a- las escadas abaixo gem, ba de se mp r e ca - numa cr ise epil e ptica. hir. O imper ador e su F icou muito fe rid o pe rsticioso e po r isso por causa da quéc!a que sofre i menso com cada de u. D eita ram - no num qu éda qu e dá, r eceiando beli ch e. oude este Ye du m a ior desastre. ra n te ma is de uma h o ra Duran te a sua viage m so m cla.r aco n.lo de si. a Italia caiJ. in d uas· v e· D esde esse dia om zos do c::~,rdo a b a ixo e diante todos principianu ma das vezes m oles- r ama d ize r que o im pet o u·se mesmo u:n po uco r<'tdor sofria de eri ses e· no bairro de G rotta F e r pil e pti ca:::. Ca e. tHi.o ::;(• r ata. C0 mo é sabido, o sabe como ne m po r pri ntei r o desa stre q u e que nJOti,·o . .Num jan Gu il herm e sofre u foi o tard e gala est·Orrl:-'~~o u ~ d o seu terrível nasc i- fi cou i ne1-te de baixo da m ento: extrah ido a fer- mesa. P arece nm pl'e r os do ven t re matem al destinad o para a q ueda E rn q u an to creaoqa alg tH·m q ue p ro<: nt'a o cahia l'On stante me ntP abi s m o O lt qu e o abi spe]as esca las abaixo do tu o proc ul'a c ll gu lit· pa· 1 pa h cio. E !·a l'/U'O o di n !':1 se mp!'(:). c ei'J tllfl em que o fuctu r o im pe- av iso d o céo? r ador n ão apaL'ec in. de - - . . ...... ·· · ca beça r ach ada ou mniz R e p a rtição da Agu a es mu rrado .. Na edade A VI SO de 10 a nos J eu uma A u.:-- ~ n rs. <.:u n~nmi- M e dicos ilustr es e co~'~Uéda de 4 me tros ele dor es, q ue de C'ou fo r- nnecid os atestam o p o ' I der curativo do lodoli altura e todos receia- mi dade co m o anig . 13 no de O r h. r a m aue ele fi casse alei da lei n o. Bl (1e 24 tle 'l'e ndo a sa tisfl:lçã' d r jado por toda a ,·ida. Junho de 1 ~ 1 1 , .a a r afi nu;H l i r esu ltado ~aA SO!!Unda O ll te t·cei· - recadw·ão, da ta xa cl' tl~ÜH.: · , o ·w · a 1ca nçau_1 'J pe " -.. m ou toL1 Cl.., ue-ua scr ... à a í fee:·t u n.d<1 1us coen 1 l, "n' "~ e 'Z- ('l·,e 1 = te:i a a uem te cavalü cc..biu tão d~::;as- at.l i a n ta d;~m e n te du cli êl n lw presc ri pt~ 0 pr epatr:ldaru ente q ue parti:1 1'. ao di a 1 õ de C<~lla ra d u cc i od olino de Orln dois à(ju t osl ltlez; o ct• ntribni n t e q u<• ~ j ul go um bo n1 sncce: D e outra v ez cab iu n uo e:ffer· tua r 0 p agA.· da n e() <.l o Oi eo de figadu ta mbem do cavalo em wen t.o d entro ri~s~0 p 1·~ - de Baca lh a u .- R io dt· quo montava , duran t e ,.,o, t erá m a i :-~ 5 diê.l s pa- ,J;:m eiro.- D 1•. Anto nio n ma r e vis ta em Bon n . ra fazP r o pa g am e ut.: Fermri. e :nq unnto ptincip e. P o r ao <· o bra clor. e n a +al ü1 Vi ce-dire<:tor J o H ose:7>sa ocasião só p ~trtí u a de e ncotra l-o, de:: ve rá ii· pi tar de S. Sebastião. cabeça. D e outr..l. vez. entra r Cl>m a taxa. deA t es to qu e e m vistn em Potsda rncr -Platz , vida na col!ect oria Mu- d os e::s::c~ l F ntes r es nltapet·to d e Be rlim . um nicipa l. Find o esse pra- dos u b ti du~ e m n:i nh ê! brPak que vin ba eu: zo ::>erá <·ortoda a d e- clini ca com o I odolin o mm ·eirn. desellfreada ri vação do pred1u. De d e Orh. para as enfer · saltou sobre o carro eoc formi di:\d e co m o miclad es co ns upti vas, a i mper ial e o imper adot· a rtg . l ü c.l a mesma L ei. ne toia , lin fatism o, rac::~ hi u , com tanta f eliciO fiscal. cb iti~m o, etc, re nu rt d a ~l e que a penas teve a A. Al meida . c:ei ao e mprego do Oleo f a r da r asgada. Nas ruas - ele fi gado de Bacalha u de Potsdam sofreu t rez Cl· mf'j qu e na rnaiu ria dos ca· vezes já choq ue de (!aI' O Isos n eu t ra lisa os uons valos co m freio nos den - P elotas, 8 de uc 1908. e fe itos, co m a s p crtu r tes. Um d ia andando :5. Exmos. Srs, V i u va 1 bações g as tricas que cnça, escor r egou e cab iu Sih- eir~ & Filho. N C. produz. so bre o lado esquerdo. ! Sandações.- Quamlo .l)r. Walte1· Gomes R t'· Magoou de t a l m anei- som os J ·eco m pe n snt.lo~ béro - São P a u lo 4 de r a o b rac:o que esteve; po1: U!H beneticio que ~la rço de 1905.

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fiz r egi m ens e trata -

un1 d e ve r d e con se: ie n- m cntos ,, p ouco ou qua si

c ia , declarand o qu G o vo5sO preparado «I odolin<,, » p rescripto p o 1' mim , nos casos d e l infatism o, se m p r e pJ.·uporcio no u-me r esultad os tavu ra veis. - D r . A1'nalclo Quintella. - Rio de J;meiru. T e n ho a decla ra r que i:\ CO n~el b u frequ e nte me nte n a minha pratica ao~ n1 c us cli en t e::; e se m pre que de l e~ hãu mi::;tcr, e co m o m elh o r cx it 0, o «I odoli no ele Orh . » Ri u de .L1nc·iro D r . A

Dias de Darros.

na da co nsE:>guind o, e n· t retan to aco nselha d o ~10r um ami go, u::;ei as « Pil ulos d u A 1..> a d E: M ot~::; ) com as q11aes e m p o u c a s se m a n a~, com,eg~1 Í c urar-m e do

tJstoma.go e

int.e~tin os,

cuntinua ndo ag o ra a \·ida r eg u lar e s tdía q ue tin ha a ~; tes de a d o ecer . Gabriel .J.1fart~·o.r;. - P or to A lrgre, 25 d e ~Julh o de 19 15. UM A

C R EANÇA

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C HITICA . Superior idade

do rem e d io v e geta rianoJ d o

P r(>t{-' R~< · l' da F ar nl da- Dr. O r hm a nno de de .:i\lt:> dici oa d o Hio «D l c la r o que minha d e Ja n eir u. fil ha, de 12 a nos d e i daT en do u.;ado na m in - de, te ria lli Orrido d& h~t c·l in iça o d odoli n v ina ni ção, ::;i e m te mpo de· Or h,» pu.;~u assegu- não t ivesse tc>m ad o o rar qnr· e::;ta fe liz co m- l'em ed io Yegeta r iano do bi na<Jiü pb annare utica Dr .. ( lrh ma n n , po is 0 ,. <: m pn::--trt r g r andt:::> ce n e:-tado de de bilid i:~i· ~ f'I'\'H· u~ e u m (l n m l>u m d o o de m ag re7.a e n1 ta l :-~ u h~ ti tutv dv u l e o J c q ue pouco tal ta va pa ra ftg<lclll rle bacal b<-1 t1 . s u cll n b i1·, a p ezar d e te r Dr . ..t1 ze1:edo do .Amard . la nça do mau de t odos R iu d e .Ja nei ru - Hua os rec ur sos q u e temo~ Gn<~ n t ba ~·a n. G7. em ll:ed icioa e fa~·macia At e~tu q ne t0 nho e mD e,· eLHlu, p o is , es t a preg:ld o 1w lin f<u=t isn!O g ra nde fe licidade ao H.emfanti l o ludo lino ele medi o vE>gNar ia no do C' lHD g n t n.Je ,·a nt•1ge.11 lJr. Orhrna nn . v e nh o aH~i :u et •m o e m tod a~ a s pelo prese nte fazer esta c r iança~ n ne m t ca~ e en- d e<'la raçã.o, que m u it O fr<~q u <: cid c'"' p o r qu a l- aprovc ita rà a tod o~ o::~ q ner _arecção 1:l nter ior. quesufre L'e nt do e:doe n'r en bo ob~er v::t d o que Çi'l:i pn l lLI OLlnH S » . es~<::. p t·e pa ra d u é perft- i· Alice R ezende de ilb1·ett ta.m ente ace ito pel<,s pe P ort o Aleg re. p(·q ue n o~ cl o e n t e s , ( Fi r ma R ecJ nhec ida ) sem n un ca. lb es ca u::;ar r E:pu g nH nc ia ne m per O rh e u mntismo, m c lestia turba ções gastri cas, o q ue mais acab r unh a a hu· qu e m e c-onJ nzio a a bo msnidade. desaparece corno !ir púr co m pleto o em- po1• encauto. usn odo-se o «Elix ir de Negue u·a• d o pr~go do o lec de figa do phann:iCclu t ico cbimico SILde b acalha u e s u ·a s YEIRA. e m ulções.

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Dt·. .Flavio ele Moura. Rio d e Ja.niro. Peso n o etomago. Mà

digestão. P adeci de indigestão e de um pe::;o co usta ntc no estornago , q ne por m u ito te m po, evita va

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Dr. Ernesto Pentagna M E D IC O OPERA DOR

.Formado pela Faculdade ele )l!.'cliei na elo Rio de

J aneiro &Gil.JD®:S

que eu p udesse toma r alime ntos so lidos . A Casa I nte rnacion a l Alem d i s s 0 pad eci a caba de r eceber , um d os inte~ti eos , t e n d o lindo e variado sorti frequentes desi nterias ' mento de grava tas.

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O S ã o Pau lo dos Agudos, 3 1 de Março de 19 18

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ter l'a, levar~t a effeito -o\<JJ Obrns oe P::~ ulo de Ko ck. no dia 21 de Abril proximo a festa commeroor::ttiva ao 2'. anni versal'io do P ar· I I Papú e SogTo - A 1Jfeni11a que, inaugurado nesta localidaàe a 21 Abt•il de 1916, mer eceudo a pplausoô desta DM Sai' Sonambula. l!m populaçàt int R ' elligente. ( ( homem 11npagauel: cada ,-ol 1 S200 1 enlisal'-Se-ã lambem nesse dia a commemora~ão ao 21 de Abril e se ,·O aseeuta· lll Outra Vez P raxedes, co u da no parque, P. m logar adrede t:> repa rado , a pl'ím~il'a pedra fundamentn.l do ~\\1] tos do gra n de l.Hl morisla p or• p avilhão, com as fo r mali dRde do esty lo. $ tuguez A odr·t> Brun que Será I)Ortauto executado o r) t•ogram ma seg ui nte: 11J t nttHtl cotnbate uasOap. li 111 u has rnente da França, coLJo A Comissão aba1xo, interessaudo·se pelo p rogresso desta

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A Com issão ped; o compa reci m ento de todas as fâmi1 ias a essa~mponente festa, para o :n:ü or brilhantismo da mesmtt e antecipadamente confessa o seu agradecimento. ·

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Agudos, 24-3- 918.

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Izoterica. Nabuco Ao termi nar o concerto terá inicio a K ermesse (u oYo systema). ffixtra()ão de uma t orubola, e baile ao nrli vre, para as familias frequentadoras · do Parque.

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