Festival de Ilustração 2009
Homenageado
J. Carlos 1
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Festival de Ilustração 2009
De 7 a 13 de dezembro
Homenageado
J. Carlos 3
Créditos
FESTIVAL DE ILUSTRAÇÃO - 2009
Patrocinio
CCBB, SUZANO
Festival de Ilustração CCBB, SUZANO
Catálogo
Adriana Pinto, Carlos Henrique , Herbeson Alves
Diagramação, Editoria e Projeto Gráfico
Adriana Pinto, Carlos Henrique , Herbeson Alves CP - Brasil Catalogação na Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ M87S. Festival de Ilustração 2009 ( 7 a 13 de dezembro de 2009 - Rio de Janeiro, RJ ISBN 978 -85 -99505-15-2 1-Arte - Brasil - Festival - Catálogos. IV. Titulo 07-4398 CDD : 720.981 / CDU : 72 036 (81) 7.12.2009
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APRESENTAÇÃO Atuamos há mais de 85 anos no setor de papel e celulose. Temos como missão destacar-se entre os 10 mais rentáveis conglomerados empresariais privados do país, a partir de uma visão que reune controle familiar, gestão profissional de alta performance e parceria com o mercado de capitais. Nossa trajetória tem sido marcada pela capacidade de inovar, de assumir riscos e ousar na proposta de novos modelos de negócio e produtos, na busca de soluções geradoras de valor para a organização e a sociedade. Para manter a competitividade aliada a esse perfil, difundimos práticas sustentáveis nos vários níveis da organização. Investimos na construção de relacionamentos duradouros, marcados pelo respeito e confiança recíprocos, com colaboradores, consumidores, clientes, fornecedores, comunidades e demais públicos do nosso relacionamento.
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Homenageado
J. Carlos
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J. Carlos
Batucando na mesa de plástico de um dos cafés dentro do campus da PUC (Pontifícia Uni-
versidade Católica), no Rio de Janeiro, o cartunista Cássio Loredano se empolga ao falar de
J. Carlos. O samba de Noel Rosa e Orestes Barbosa, “Positivismo”, de 1936, é evocado para ilustrar a diversidade de assuntos e temas tratados pelo jovem compositor de Vila Isabel, em sambas, marchas. maxixes e fox trotes, verdadeiras crônicas daqueles tempos cariocas. E surge na comparação com um dos nossos maiores artistas gráficos, basicamente conhecido até pouco tempo por conta de cerca de 600 desenhos. J. Carlos é muito mais que isso; é o nosso Noel Rosa do traço, como nos lembra Loredano. E a comparação não é a toa. Em sua vida profissional, produziu em torno de 100 mil desenhos, entre charges, cartuns, caricaturas, ilustrações vinhetas, letras capitulares (que eram marcas registradas de revistas a que emprestou seu traço), logotipos, desenhos infantis e de publicidade, dirigiu uma dezena de revistas, reformulou a maioria delas, e fundou uma modernidade gráfica que serviria de base, ainda que indiretamente, para tudo o que viria a ser chamado de design anos depois. Por trabalhar com a efemeridade das revistas, semanais e mensais, seus desenhos e páginas permaneceram por décadas submersos nos arquivos, servindo de alimento a traças, fungos e demais devoradores de papel. Nos anos 1990, Loredano, um dos nossos maiores caricaturistas, que havia também trabalhado como repórter e redator no começo da carreira, conseguiu uma bolsa da prefeitura do Rio – que bancou uma pesquisa a respeito do mestre J. Carlos, englobando os períodos entre 1902 -1921 e 1935-1950 de sua produção. Começava então um projeto que culmina com o lançamento do Portal Memória Gráfica Brasileira (MGB).
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Memória Gráfica Brasileira O MGB, projeto patrocinado pelo Petrobras, nasce com a criação do portal propriamente dito, e a primeira etapa engloba a digitalização das revistas ilustradas dos anos 1920, começando com O Malho e Para todos..., ambas da Sociedade Anônima O Malho, que também era responsável por outras publicações, como a infantil O Tico-tico, Leitura para todos, Ilustração Brasileira, Cinearte e a Semana Sportiva. Todas elas tiveram como diretor de arte J. Carlos. O projeto também lançou recentemente dois belos livros, O vidente míope. J. Carlos n´O Malho (1922-1930), com organização de Loredano, e O desenhista invisível, de Julieta Sobral (ambos lançados pela editora Folha Seca). O primeiro reproduz e contextualiza capas da publicação, que no período referido traziam a assinatura de J. Carlos. Já o livro de Julieta analisa as transformações pelas quais passaram a Para todos... com a chegada do artista gráfico, e de como ele pode ser considerado um dos nossos maiores designers, sem soar anacrônico – uma vez que o termo, surgido algumas décadas depois, serve perfeitamente para definir o trabalho de J. Carlos, ao pensar em soluções gráficas para as páginas do semanário. Loredano o considera dono de uma grande clarividência, para a política, “quase um mediúnico”. Previu, em suas charges, o rompimento da política do café-com-leite três anos antes, quando os barões do café da região do Vale do Paraíba, entre São Paulo e Minas Gerais, se revezavam na presidência do país; apontou com 20 anos de antecedência a data da eclosão da II Grande Guerra; antecipou o desmonte dos países do bloco comunista em 40 anos. Só não conseguiu perceber de antemão a Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas, daí a “miopia” no título de um dos lançamentos do projeto. Com esta recuperação da atuação de J. Carlos nos anos 1920, preenche-se a lacuna. Os 20 primeiros anos e os 20 últimos anos da trajetória do artista já haviam sido mapeados por Loredano, graças a outra bolsa da prefeitura do Rio, que rendeu ótimos livros como O Rio de J. Carlos (Prefeitura do Rio/Lacerda Editores,1998), Carnaval – J. Carlos (Prefeitura do Rio/Lacerda Editores, 1999). J. Carlos contra a guerra (Casa da Palavra, 2000), Lábaro estrelado – nação e pátria em J. Carlos (Casa da Palavra, 2000), que basicamente reproduzem o contexto original em que saíram os desenhos do artista, acompanhados de textos que contextualizam a época e comentam o trabalho. Em 2002, publicou ainda O bonde e a linha – um perfil de J. Carlos (Capivara).
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Caricatura de J. Carlos por ele mesmo.
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Caricatura de J. carlos com as Missies
Capa da Revista o Malho, por J. Carlos.
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Ilustração - J. Carlos
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Ilustração J.Carlos Bomba Atômica
Capa da Revista O Tico Tico
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Capa da revista Para Todos
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O violeiro Ilustração J. Carlos
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Convidados
Rui de Oliveira Gilberto Marchi Walter Vasconcelos 17
Rui de Oliveira Ilustrador Rui de Oliveira tem uma longa carreira de importantes trabalhos, sempre premiados. É dele, por exemplo, a direção de arte da abertura das primeiras versões do Sítio do Pica-Pau Amarelo, no período em que trabalhou na Rede Globo, criando aberturas de novelas. Depois transferiu-se para a TV Educativa/RJ, continuando seu trabalho de direção de arte na criação de aberturas e vinhetas, onde atuou até 1983. Trabalha também como animador, trabalho desenvolvido no período em que morou em Budapeste-Hungria, onde também estudou ilustração por 6 anos. Mas seu principal trabalho tem sido mesmo a ilustração editorial, onde já ilustrou mais de 100 livros e projetou mais de 400 capas para as principais editoras do Brasil, ganhando vários prêmios nacionais e internacionais. É também professor, há 25 anos, no curso de Desenho Industrial da Escola de Belas Artes na Universidade Federal do Rio de Janeiro, e autor do livro “Pelos Jardins Boboli”.
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Ilustração - Rui de Oliveira
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Ilustração e Pintura de Rui de Oliveira
Pelos Jardins Capa de Livro
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Os magos de Rui de Oliveira
Mar e destroรงos
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Gilberto Marchi Gilberto Marchi Ferreira, pintor e ilustrador, nascido em São Paulo no dia 04 de dezembro de 1947. Residente em São Paulo, estudou desenho e pintura com Lubra, Ettore Federighi e Amadeu Scavone. Lecionou desenho e pintura na Escola Panamericana de Arte, de 1969 a 1976. Como retratista, tem trabalhos em coleções privadas. Dentre os retratos podemos citar o do Sr. Governador Mário Covas. Na área editorial realizou ilustrações para as revistas: Realidade, Tv Guia, Nova, Playboy, Claudia, Quatro Rodas, Veja, Isto É, Balanço Anual, Hyppus, capas de várias edições das Edições Edibolso. Ilustrou mais de 20 livros infantis de Regina Sormani Ferreira, nas edições realizadas pelas Editoras: Paulinas, Paulus, Pioneira e Loyola. Cartazes de eventos entre os quais: Copa do mundo de Ginástica Olímpica 1978, “Aleluia Gretchen “- de Silvio Bach, Gilberto Marchi “Lúcio Flávio, passageiro da Agonia” - de Hector Babenco, “Chão Bruto” - de Dionísio Azevedo, este premiado na Holanda. Criação de out-doors para publicidade e espetáculos de circo. Só para o “ Holiday on Ice” realizou out-doors por 18 anos.
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Tela pintada com acrĂlico
Tela pintada com acrĂlico - Natal
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Arte a traço/nanquim e colorida no Photoshop.
Cena com farol Ilustração a traço e colorida no Photoshop.
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Ilustração a guache, 1ª viagem de descida para Santos.
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Walter Vasconcelos Walter Vasconcelos é o segundo do dueto que foi pra Aracaju dar umas palestras. Ele pertence à categoria “ilustrações que não consigo fazer nem com uma arma apontada na cabeça e que ele faz com um pé nas costas fumando um cigarrinho”, categoria essa que o Paulo Cavalcante também faz parte. Vasconcelos é editor de arte da revista “Ciência Hoje das Crianças” e junto com o Cavalcante produzem uma revista de arte independente chamada “Papel Brasil”. Também faz muitos trabalhos além mar. O trabalho do Walter Vasconcelos é uma mistura de ilustração, design gráfico e criatividade que sai em jatos. Mas apesar dessa mistura, é muito bem humorado (o detalhe do Laboratório Santeria me dá vontade de criar um estúdio com o mesmo nome). Ele usa muito sapientemente elementos gráficos e tipografia, e cada trabalho seu tem que parar pra ver com calma com uma lupa, porque tem mais detalhes que uma toalhinha de bandeja.
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Ilustração com Ilustrator e traços a mão
Ilustração com Ilustrator e traços a mão Walter Vasconcelos
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Ilustração com Ilustrator e traços a mão Walter Vasconcelos
O Raio X - Walter Vasconcelos
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Ilustração com Ilustrator e traços a mão Walter Vasconcelos
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Premiados Samuel Casal Adriano Renzi Orlandeli 31
Samuel Casal Samuel Casal nasceu em 1974 e é ilustrador profissional desde 1990. Ilustrador freelancer, quadrinhista e gravurista, colabora com publicações nacionais e internacionais, enquanto toca guitarra e tatua os amigos nas horas vagas. Ilustrações editoriais Revistas Editora Abril ,Revistas Editora Globo, Página 22 +(Fundação Getúlio Vargas), Tam Magazine e Tam Kids, Revista Rossi, Revista Florense, Folha de São Paulo. Exposições Coletiva - “3 Formas de Traços” V FIHQ-PE (Recife/2004) Coletiva - “O Que é Brasil” (Mundo dos Quadrinhos/2005/Senac SP) Individual - Gravuras em Linóleo “Espécies Em Tintas” (Museu do Trabalho/2005/Porto Alegre) Coletiva - “Football Heroes” (2006/EUROPA) Coletiva - Freaky People (St.Petersburgo/Moscou/2006/Russia) Coletiva - Oderzo Inquieta (Palazzo Foscolo/2007/Itália) Outros Capa para o DVD “Delírios de um Anormal” (Coleção Zé dCaixão) Gravuras em Linóleo para a Revista Experience Nº 8 (Mattioli1885/Itália)
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Ilustração Velho Oeste - Photoshop
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Cinema formula do dinheiro- Photoshop
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ApocalĂpse - Ilustrator
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Adriano Renzi Adriano Renzi é formado em design gráfico pela UFRJ - Escola de Belas Artes, e com pós-graduação em Ilustração pela University of the Arts (UARTs), Filadelfia, onde foi agraciado por prêmios como Ronald Bienganski Memorial Award por melhor performance e desenvolvimento do ano e Promissing Artist Award, bem como parte do Dean's List. Atualmente está no programa de mestrado da ESDI, Escola Superior de Desenho Industrial - UERJ (foco em design e usabilidade de interface e arquitetura de informação) Curriculum Lattes Exposições: - ELY Project (Hamilton Hall, Philadelphia), - MAM-Rio, - IlustraBrasil1 (Senac-SP), - IlustraBrasil2 (Senac-SP e Centro Cultural Justiça Federal-RJ), - IlustraBrasil3 (Senac-SP e Centro Cultural Justiça Federal-RJ), - IlustraBrasil4 (Senac-SP e Centro Cultural Justiça Federal-RJ), - IlustraBrasil5 (Senac-SP e Centro Cultural Justiça Federal-RJ), - Sueños en papel (museo el trompo mágico, México), - Festival Internacional de Humor e Quadrinho 2007 (Recife, PE)
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Gato emaranhado - Pintura
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Bal達o Fantasia - Aquarela
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Tempo perdido - Grafite e Gis de cera
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Orlandeli Walmir Americo Orlandeli é cartunista e ilustrador, formado no curso de Publicidade e Propaganda da faculdade Unilago de São José do Rio Preto. Atua na área de cartum e ilustração desde 94. Autor da revista Grump , pela Editora Escala; colabora com o livro Front da Via Lettera; publicou no jornal O Pasquim 21 ; na revista Bundas; revista Look , distribuída no Japão; entre outros. É co-autor do livro Humor pela Paz e a falta que ela faz , da Editora Virgo e participou como organizador e co-autor do livro Central de Tiras da Via Lettera. Autor da tira em quadrinhos Grump. Ilustrador do jornal Diário da Região. Trabalhos publicados em vários veículos, tais como: Revistas Mundo Estranho, Men´s Health, Saúde, Superinteressante, Época, Jornal Folha de São Paulo, entre outros. - Ganhador do Troféu HQ Mix como melhor revista de Humor de 2002 (Grump). Teve trabalhos selecionados em diversos salões nacionais e internacionais, destacando. - Menção honrosa no Salão Carioca de Humor (2005) - Finalista no 2º Festival Internacional de Humor Gráfico das Cataratas do Iguaçu - 3º lugar Salão de Porto de Galinhas (2005) - 1º lugar no Salão de Humor de Paraguaçu Paulista - 2005 (tiras) - 3º lugar XVII Salão Carioca de Humor 2006 (caricatura) - 1º lugar FIHQ (Festival Internacional de Humor e Quadrinhos) 2006 (cartum) - Premiado no 31º Prêmio Abril de Jornalismo, na categoria visual/infografia. - Menção Honrosa 1º Salão Internacional de Humor pela Floresta Amazônica - 2007 - 1º lugar no 35º Salão Internacional de Humor de Piracicaba - 2008 (tiras)
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Corvo desempregado-Photoshop
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Vip Room - Photoshop
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Cobra anel - Photoshop
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www.ccbb.com.br
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