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Aula 2

Introdução a Sistemas

“Os computadores são incrívelmente rápidos, precisos e burros; os homens são incrívelmente lentos, imprecisos e brilhantes; juntos, seu poder ultrapassa os limites da imaginação.” Albert Einsten Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br


Introdução a Sistemas

“O QI de uma empresa é determinado pelo grau em que sua infraestrutura conecta, compartilha e estrutura informações. Aplicações e dados isolados, por mais impressionantes que sejam, podem produzir sábios idiotas, mas não um comportamento empresarial altamente funcional. “ Steve H. Haecckel e Richard L. Nolan, Managing by wire: Using IT to transorm.

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Introdução a Sistemas • Sistemas Î A maioria das pessoas visualiza os sistemas de computação; • A sociedade evolui em conseqüência do desenvolvimento de sua inteligência, somada ao desenvolvimento científico. • O homem foi impulsionado a aprimorar sua inteligência a partir de três características: 1. o medo: a não-compreensão de determinados fenômenos forçava sua mente a deduzir explicações; 2. o misticismo: quando o homem tenta explicar os fenômenos a ele estranhos com teorias mágicas; 3. a ciência: em que o homem tenta resolver as maiores interrogações que vivencia por meio de explicações lógicas, buscando comprovar as causas dos fenômenos.

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Introdução a Sistemas

•Segundo Herbert Spencer', um organismo social assemelhasse a um organismo individual no seu crescimento. Conforme fica mais complexo, necessita de mais relações de interdependência. •Uma integração cada vez maior, aliada a uma heterogeneidade também cada vez maior. •Diante desse quadro, foi criado o conceito de especialização, que separa os diversos fenômenos em áreas de estudo. •É preciso que os "especialistas não percam a sua visão geral". •A sociedade atravessa um momento de constantes mudanças de paradigma tecnológico e histórico, caracterizado pela ocorrência de alterações capazes de afetar as técnicas e os processos de produção e, indiretamente, criar novas relações sociais, econômicas e políticas.

' Filósofo inglês que viveu entre 1820 e 1904.

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Introdução a Sistemas

• Em 1924, o biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy iniciou a elaboração de uma teoria - mais tarde denominada Teoria Geral de Sistemas, concluída em 1937, mas divulgada somente em 1951 com a publicação do livro General System Theory - que introduz o conceito de sistemas de maneira a ser aplicado em qualquer área.

• A Teoria Geral de Sistemas é interdisciplinar, capaz de transcender os problemas tecnológicos e explicar cada área com princípios gerais, bem como o uso de modelos, de maneira que todas as áreas da ciência possam interligar as descobertas com conceitos comuns a cada uma delas

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Definição classica de Sistemas

• “O conjunto estruturado ou ordenado de partes ou elementos que se mantém em interação, ou seja, em ação recíproca, na busca da consecução de um ou de vários objetivos”

ou

• De maneira mais sucinta, podemos definir sistema como o conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo

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Sistemas do nosso dia-a-dia • Ex: Se olharmos para uma cidade, podemos afirmar que ela é um sistema urbano que possui interações com os vários elementos que a compõem. São eles:

• • • • •

sistema de transporte; sistema de água e esgoto; sistema de energia elétrica; sistema de controle de trânsito; sistema de segurança pública e outros.

Sistema de Transporte

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Componentes de um sistema de informação

Tecnologia da Informação

Dados

+

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Procedimentos

+

+

Sistemas de Informação

Pessoas

=


Sistemas Cibernéticos Os sistemas caracterizados como cibernéticos apresentam três propriedades principais:

1. São excessivamente complexos, portanto devem ser observados por meio do conceito de abstração; 2. São probabilísticos, logo devem ser analisados por meio da estatística e da teoria da informação; 3. São auto-regulados, por isso devem ser focalizados por meio da realimentação, que garante a "auto-resolucão" de problemas de menor importância.

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O sistema empresarial e seus sub-sistemas

• Define-se uma empresa como um sistema aberto, pois ela sofre interação dos seus subsistemas (departamentos) e do ambiente externo (mercado em que atua).

• Genéricamente, a empresa pode ser retratada como:

Entrada (inputs)

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Processamento (processo)

Saída (outputs)


A Empresa como um sistema aberto e suas interações

economia Re cu

ENTRADA

Le is, pa con dr ce õe ito s s

Produtos, bens ou serviços

PROCESSO SISTEMA EMPRESA

e

a

SAÍDA

tencologia

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Materiais, equipamentos, energia, etc.

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Classificação de sistemas Sistemas empresariais básicos: • São aqueles utilizados para realizar as tarefas rotineiras da empresa, essenciais para conduzir a organização. • Atendem ao nível mais elementar da empresa, aumentando o controle sobre as atividades diárias. • Ex: Controles dos dados operacionais da organização, como controle de estoque, emissão de nota fiscal, controle de recursos humanos etc. • Esses sistemas são responsáveis pelo próprio funcionamento da organizacão, pois implementam as transações que desenvolvem a sua atividade. • Sua principal função é manipular os dados básicos da organização e armazenálos de modo a ficarem disponíveis para o nível tático da organização. • Apesar de nem sempre ser atribuído o devido valor a esse tipo de sistema, ele é considerado essencial para o funcionamento da organização, pois permite que ela continue funcionando.

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Classificação de sistemas Sistemas de automação de escritório: • Toda e qualquer tecnologia de informação que possui como objetivo principal aumentar a produtividade pessoal dos trabalhadores que manipulam informações de escritórios. • Nesse caso, pacotes de aplicativos de escritórios (ou suit e de aplicativos, como o Office, da Microsoft; o StarOfice, da Sun Microsystem; e o Corel Suite, da Corel) são utilizados geralmente pelos trabalhadores de informacão, que são as pessoas responsáveis pelo processamento das informacões para organizá-las em um formato necessário à realização do seu trabalho. • Os pacotes de aplicativos (suítes) normalmente são compostos de um processador de textos, algum programa de planilha de cálculo, gerenciadores de apresentação e gerenciadores de bancos de dados.

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Classificação de sistemas Sistemas de automação de escritório: • Toda e qualquer tecnologia de informação que possui como objetivo principal aumentar a produtividade pessoal dos trabalhadores que manipulam informações de escritórios. • Nesse caso, pacotes de aplicativos de escritórios (ou suit e de aplicativos, como o Office, da Microsoft; o StarOfice, da Sun Microsystem; e o Corel Suite, da Corel) são utilizados geralmente pelos trabalhadores de informacão, que são as pessoas responsáveis pelo processamento das informacões para organizá-las em um formato necessário à realização do seu trabalho. • Os pacotes de aplicativos (suítes) normalmente são compostos de um processador de textos, algum programa de planilha de cálculo, gerenciadores de apresentação e gerenciadores de bancos de dados.

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Classificação de sistemas

Sistemas de informação gerencial (SIG) • Esses sistemas oferecem um conjunto de relatórios resumidos sobre o desempenho da empresa, os quais são utilizados para a realimentação do planejamento operacional. • São desenvolvidos com base no conhecimento específico do negócio, chamado de método de trabalho. E, com uma metodologia adequada para selecionar informações estratégicas e atividades críticas da empresa, os sistemas de informação gerencial usam ferramentas que permitem uma visão analítica dos dados/processos, gerando uma visão agregada, integrada e gráfica dos principais indicadores de desempenho da empresa. • Tais sistemas, também conhecidos como MIS – Management Information Systems, ou sistemas de gerenciamento de informação -, lidam principalmente com as informações. • Precisam de um fluxo de informações bem estruturado para que possam funcionar. • Esse sistema permite a utilização de relatórios, consultas e visualização dos dados, que são ferramentas incorporadas a algum tipo de gerenciador de banco de dados.

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Classificação de sistemas Sistemas de suporte à decisão (SSD) • Podem ser considerados os sistemas que possuem interatividade com as ações do usuário, oferecendo dados e modelos para a solução de problemas semi-estruturados e focando a tomada de decisões. Sistemas de suporte executivo (SSE) • São sistemas que dão suporte ao desenvolvimento do planejamento estratégico da empresa e ajudam a definir os objetivos a serem estabelecidos. Costumam estar ligados ao nível gerencial do alto escalão da empresa. Sistemas especialistas • São os sistemas ligados ao campo de inteligência artificial, que utiliza o computador para assistir, ou mesmo substituir os tomadores de decisão. Sistemas de informação geográfica (GIS) • Também conhecidos como Geographic lnformation Systems (GIS), são sistemas de informação automatizados que permitem a integracão de dados coletados de fontes heterogêneas, de maneira transparente ao usuário final. Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br


Sistemas Corporativos PP LL Strategic Planning AA NN EE Datawarehouse / Business Intelligence JJ AA M M CRM SCM EE Customer Relationship Management Supply Chain Management NN TT OO ERP – Enterprise Resource Planning

MKT

HR

Technology

Projects/ Projects/ Finance Products Products

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LoS

Training

Policies Information

ADM

CC OO NN SS TT RR UU ÇÇ ÃÃ OO

People & Culture

Distribution

Consolidation


Estudo de Caso – A fábula dos porcos assados.

Questões: 1. Qual é o posicionamento da chefia perante a mudança de paradigma? 2. Qual é o melhor sistema, o existente ou o sugerido pelo Bom Senso? Por quê? 3. Por parte de quais elementos do sistema pode existir uma grande resistência à mudança? Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br


PDSI

FIM

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Aula 3

Tipos de Sistemas

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Sistemas Batch (lote):

• As informações são normalmente recuperadas na modalidade seqüencial, • Lê todos os registros do banco de dados, processando e atualizando os registros para os quais haja alguma atividade. • Normalmente utilizados para atualizar cadastros e posições financeiras de grandes volumes de informação. • Processos industriais • Décadas de 60 e 70. • Processamento noturno e de retaguarda.

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Sistemas On-Line: • Recebem entradas diretamente do local onde ele foi criado. • Saídas, ou os resultados do processamento são dirigidos diretamente para onde sejam necessárias. • Os dados são introduzidos no sistema de processamento e dele recebidos remotamente. • Usuários interagem com o computador através de terminais remotos. • Dados armazenados podem ser recuperados e / ou modificados rapidamente • Importante projetar os arquivos e bancos de dados eficientes no atendimento • Como um sistema on-line interage diretamente com pessoas é importante que o analista de sistemas planeje cuidadosamente a interface homem-máquina. • Isso quer dizer que o analista deve ter um meio de modelar todas mensagens possíveis que o usuário poderá digitar no terminal e todas as respostas que o sistema pode dar.

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Sistemas em Tempo Real (Real-Time) : • São considerados, por muitos, variações dos sistemas on-line; entre eles. • Processamento e apresentação dos resultados no mesmo momento de intervenção do usuário. • Sensibilização imediata dos dados. • Exemplo de sistemas em tempo real: •Sistemas de caixa automático •Sistemas de comutação telefônica •Sistemas de monitoração de pacientes •Sistema de orientação de mísseis

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Aula 4

Sistemas DistribuĂ­dos Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br


Evolução dos Sistemas Computacionais

execuç execução enfileirada; processamento e operaç operação de I/O centralizados

Batch

On-line

terminais interativos; processamento centralizado com operaç operação de I/O descentralizada

LAN

micro-computadores; processamento e operação de I/O descentralizados

Client / Server

Mundo Virtual

Reserva de Mercado

1950 Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

1965

1980

WAN (redes geograficamente distribuídas); processamento cooperativo e operação de I/O descentralizada

1990

2000...

aplicaç aplicações distribuí distribuídas; grande volume de dados; redes c/ altas taxas de transmissão


Sistemas Distribuídos - A era do Downsizing • evolução das tecnologias de micros (8 bits, 16 bits, 32 bits, ...) • evolução das redes

Mainframe + Terminais (burros)

Rede de micros + Cliente/Servidor

Downsizing Descentralização de processamento • processadores fortemente acoplados com memória comum • único local físico - dados e processos Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

• distribuição dos dados e processos entre vários ambientes computacionais (não compartilham memória) • dispersos geograficamente


Sistemas Distribuídos - A era do Downsizing

Vantagens dos Sistemas Distribuídos: •

custo de hardware reduzido

alta confiabilidade (backup de recursos)

facilidade de incremento (upgrade)

Desvantagens dos Sistemas Distribuídos:

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segurança

dependência da rede de comunicação

complexidade do Sistema Operacional (S.O.)


PDSI

FIM

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Aula 5

Cliente Servidor Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br


Client/Server – Histórico

A idéia de dividir aplicações em arquitetura Cliente/Servidor surgiu há 20 anos com a necessidade de desenvolver softwares aplicativos que atuassem em rede que se preocupassem com aspectos como:

• balanceamento de carga • segurança de dados • garantia de performance • distribuição

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Client/Server

O que ĂŠ Cliente/Servidor???

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O Cliente e o Servidor

Cliente Servidor

Servidor de “Frutas e Verduras� Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br


Client/Server – Conceitos

São entidades fisicamente e/ou logicamente separadas que trabalham unidas por uma rede para executar uma tarefa.

CLIENTE: é o consumidor de serviços. Na maioria dos casos é um PC. Com as novas tecnologias encontramos PalmTops, Tablet PC’s, ATM’s e até telefones celulares.

SERVIDOR: é o equipamento provedor de serviços.

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Client/Server – Vantagens

• Separação das tarefas de solicitação e processo – diminuição do tráfego de rede, pois somente os dados solicitados pelo cliente são enviados. • Independência da estação de trabalho – os usuários não ficam restritos a determinado tipo de sistema ou mesmo plataforma • Preservação da Integridade dos dados – Garantido pelo SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) • Processamento de transações – possibilidade de recuperação de modificações efetuadas, em caso de problemas (p.ex. queda de energia) ou desistência do usuário.

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Client/Server – Características

Serviços Æ processos sendo executado em máquinas separadas. Compartilhamento ÆUm servidor pode servir vários clientes ao mesmo tempo. Localização Transparente Æ O servidor pode estar no mesmo equipamento que o cliente (separação lógica) ou em diferentes máquinas ligadas através da rede (network). Encapsulamento de serviços – Servidores podem sofrer upgrades sem afetar a estrutura dos clientes Escalabilidade – adicionar ou remover estações clientes, migrar para servidor mais potente ou distribuir carga de processamento em vários servidores. Integridade – gerenciamento integridade/segurança nos dados.

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centralizado,

o

que

garante

manutenção

mais

barata

e


Client/Server – Desvantagens

Aumento do custo administrativo - Necessidade de contratação/reforço de equipe de DBA (Data Base Administrator) e Infraestrutura.

Aumento de custo de Hardware (Não cabe a comparação com o Mainframe)

Custo com o DBMS

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Client/Server – Exemplos Pacotes

9 SAP 9 PeopleSoft 9 Oracle Applications 9 Microsiga 9 Magnus Datasul 9 Outros

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Client/Server – Natureza dos Servidores

Servidores de Arquivos

Servidores de Impressão

Servidores de Banco de Dados

Servidores de Aplicação

Servidores WEB

Servidores de Groupware

Outros

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Exemplo - Arquitetura Básica Groupware Server’ Server’s

Applications Server’ Server’s

Clients Remotos

LAN

Clients (Escritório SP)

Data Server’ Server’s (Oracle)

WAN

Intranet

Clients (Outros Locais SP)

WEB Server’ Server’s

LAN (Intranet)

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Client/Server – Arquitetura

Fat Server

Fat Client Interface

Aplicação

Client

Server

Balanceamento de Carga Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Dados


Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers)

As 3 Camadas funcionais

1.

Camada de Interface com usuário – Telas (GUI) e consistências básicas

2.

Camada de Lógica da aplicação (Regras de negócio)

3.

Camada de Dados – Rotinas de acesso a Banco de Dados e controle de segurança

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- Programas Funcionais


Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers)

2-TIER (Duas Camadas)

• A camada de Regras de negócio pode estar no cliente e/ou no servidor de Banco de Dados. • Muito usada em aplicações DEPARTAMENTAIS. • Não recomendado para uso além da rede do departamento, pois têm baixa capacidade de escalabilidade, o que pode representar alto custo de adaptação para além da LAN departamental. • Também conhecido como Single-server Ethernet Era.

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Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers)

2-TIER (Duas Camadas)

Camada de Interface + Regras de Negócio

Camada Acesso a Dados + Regras de Negócio

DBMS

Client / Application • • • • •

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DeskTop LapTop PDA (Palm ) (Palm) SmartPhone Tablet PC

Data Server • •

Servidores Mainframes


Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers)

3-TIER (Três Camadas) • A camada de Regras de negócio reside num servidor separado (application server), bem como o Banco de dados (Data Server) o que facilita a distribuição dos aplicativos. • A camada de interface com usuário reside no client (PC). • Indicados para aplicações CORPORATIVAS que podem ser utilizadas por toda a empresa ou por escritórios com representações em vários locais. • Esta arquitetura também atende aos requerimentos de aplicações Internet e Intranet. • São mais escaláveis, robustas, flexíveis e fácies de distribuir. • Possuem custo de implementação mais alto que a 2-tier.

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Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers)

3-TIER (Três Camadas)

Camada de Interface

Camada Regras de Negócio

Camada Acesso a Dados

DBMS

Client • • • • •

DeskTop LapTop PDA (Palm ) (Palm) SmartPhone Tablet PC

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Application Server • •

Servidores Mainframes

Data Server • •

Servidores Mainframes


Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers)

2-TIER versus 3-TIER

2-Tier

3-Tier

Administração do Sistema

Complexo (gerenciamento de regras de negócio no client)

Menos complexo (aplicação é gerenciada de forma centralizada)

Facilidade de desenvolvimento

Alta

Melhorando (mesma ferramenta de desenvolvimento para codificar o lado Client e o Server)

Integração do legado

Difícil

Facilitado (integração dos ambientes)

Performance

Pior (Dados recebem tratamento no client – maior tráfego na rede)

Melhor (Dados são trabalhados no server – menor tráfego na rede)

Reutilização das aplicações

Pior (aplicações no client em geral são monolíticas)

Excelente (aplicações em geral são desenvolvidas orientadas a funções e objetos)

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Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers) 2-TIER versus 3-TIER (CONT)

2-Tier

3-Tier

Suporte à Internet

Pior (cliente recebe seleção de dados para processar - maior tráfego na rede limitado à largura das bandas Internet )

Excelente (cliente “magro” recebe os dados específicos - menor tráfego de dados na rede)

Balanceamento de carga

Pior

Excelente (facilitado com o tratamento separado das camadas)

Flexibilidade na arquitetura de Hardware

Limitada

Excelente (Todas as camadas podem residir em computadores diferentes, o que facilita escalabilidade e mudanças)

Cliente

Robusto

Thin (magro)

Distribuição das aplicações

Complexa (cópias de programas instalados em vários clients)

Centralizada (Clients acessam 1 única cópia do programa no server)

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Client/Server – Arquitetura em Camadas (Tiers)

Em que aplicações usar 3-TIER ?

9 9 9 9 9 9 9 9

mais de 50 funcionalidades diversidade de linguagens de programação desenvolvidas por diferentes organizações Duas ou mais fontes de dados heterogêneas Ciclo de vida necessário maior que 3 anos Alto volume de transações – mais de 50.000 transações por dia Alto número de usuários concorrentes Necessidade de comunicação com outras aplicações (Ex: EDI – Electronic Data Interchange, WEB)

9

Alta expectativa de crescimento

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Client/Server – Integrações em negócios

Solicitaç Solicitação carrocarro-extra Endereç Endereço entrega

FABRICANTE

MSG Falha Proced.Emergência Proced.Emergência

Av iso Ind isp on ibi lid ad e

MSG Recall

Co ntra to

MSG Falha

EMPRESA NIRVANA

CONSUMIDOR

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Nova agenda Trajeto oficina

Aviso Recall

SITE MEETINGMEETING-CONTROL

Rádio MSG Falha

CONCESSIONÁ CONCESSIONÁRIA / OFICINA

to o ul en íc m ve da s a en lh õe ag Fa caç fi SG ci M pe Es

REL.PÚ REL.PÚBLICAS

LOCADORA

ão aç m fir on C

Internet

MSG Falha Especif. veí veículo

CONSUMIDOR PROBLEMA

CONCESSIONÁ CONCESSIONÁRIA / OFICINA


Client/Server – Tendências

Client/Server - Mudanças no mundo dos Negócios

• O sucesso dos negócios passará a ser determinado pelas aplicações que os suportam • Corporações virtuais serão criadas através de alianças e mudança no grupo de parceiros de negócios, o que permite reagir rapidamente a novas oportunidades de negócios sem perder o foco de negócio da companhia. • A tendência das corporações são as fusões e aquisições, que possibilitam aumento de Market-Share.

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PDSI

FIM

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