caderno atmosferas atmosferas explosivas atmosferas explosivas • caderno atmosferas ex • •caderno explosivas• •caderno caderno atmosferas explosivas • caderno atmosf Equipamentos de Proteção Individual
Com que
roupa eu vou? Escolha correta dos Equipamentos de Proteção Individual colabora para reduzir os riscos de acidentes em ambientes com
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áreas classificadas.
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xplosivas • caderno atmosferas explosivas explosivas • caderno atmosferas • explosivas • feras explosivas • caderno atmosferas • caderno explosivas atmosferas Ano XI Edição 107 Outubro’14
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Reportagem: Marcos Orsolon
trabalho em áreas clas sificadas exige cuidados especiais. Dependendo das condições e do nível de risco de explosão, devem ser adota dos procedimentos rigorosos no dia a dia, assim como a instalação de equipa mentos adequados e o desenvolvimento, sempre que possível, de ações que visem a redução dos riscos ou mesmo a des classificação do ambiente. Nesse contexto, nem sempre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recebem a devida atenção. O que pode ser um erro grave, com consequên cias que passam pela causa de peque nos acidentes e até pelo óbito de cola boradores. Em aplicações gerais - não apenas em áreas classificadas - os EPIs são for mados por uma gama variada de produ tos, que incluem calçados, luvas, óculos, capacetes, vestimentas e alguns tipos de protetores. E eles se configuram na últi ma barreira de proteção entre o traba lhador e um possível acidente. Por isso são necessários, inclusive por força de norma, em todas as situações em que
o usuário estiver exposto a um risco. Obviamente, a principal ação para evitar os perigos é sempre trabalhar para eliminar estes riscos. Mas como nem sempre isso é possível, são os equi pamentos de proteção individual que podem garantir o bem-estar do traba lhador e a segurança das construções. Aqui vale uma observação: os EPIs não eliminam os riscos de uma instalação ou de um ambiente. Eles apenas atuam como barreiras para atenuar os efeitos provocados por eventuais acidentes. Em relação às áreas classificadas, a situação é ainda mais peculiar, pois são ambientes que envolvem o risco de explosões e não há equipamento indi vidual que consiga proteger o trabalha dor contra um evento dessa magnitude. Mas onde, então, estes equipa mentos se aplicam em ambientes com atmosferas explosivas? Como observa Ivo Rausch, gerente de Projetos da empresa de consultoria Pro ject-Explo, alguns equipamentos de prote ção individual estão diretamente relacio nados aos riscos da eletricidade estática, ou melhor, à sua formação, que pode ser
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caderno atmosferas atmosferas explosivas atmosferas explosivas • caderno atmosferas ex • •caderno explosivas• •caderno caderno atmosferas explosivas • caderno atmosf Equipamentos de Proteção Individual Equipamentos de Proteção Individual eletricidade estática, ou eletrostática, tal vez seja a mais discreta e, por isso, muitas vezes não recebe a devida atenção, sen
altamente perigosa em áreas classifica das. Ocorre que, entre as possíveis fontes de ignição em um ambiente industrial, a
do responsável por um grande número de acidentes, incluindo incêndios industriais e ferimentos graves nos trabalhadores.
Desconhecimento pode agravar os riscos de acidentes balhadores em uma área classificada se “carreguem eletricamente”. A saída, nessa situação, é a utiliza ção do EPI adequado para quem traba lha em ambientes com atmosferas po tencialmente explosivas. “Os calçados de segurança para os colaboradores que trabalham em áreas classificadas, ou en volvidos na manipulação de inflamáveis e combustíveis, obrigatoriamente devem ser dissipativos”, orienta Rausch. Os cuidados também se estendem às vestimentas. Aqui, o especialista da Project-Explo explica que é preciso ficar atento ao tipo de tecido usado nas rou pas, pois nem todos podem ser usados em áreas classificadas. “O problema é que existem no mer cado diversos tipos de tecidos moder nos, feitos de material sintético. E na
Alguns equipamentos de proteção individual estão diretamente relacionados aos riscos de formação da eletricidade estática. Ivo Rausch | ProjectExplo
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Além da negligência de algumas empresas e profissionais, a falta de in formação e de conhecimento em rela ção à formação das cargas eletrostáticas é um fato preocupante em locais com áreas classificadas. Por exemplo, nem to dos sabem que as cargas eletrostáticas podem se formar em situações simples do cotidiano, como em uma caminhada. “Uma pessoa que caminha na em presa com uma bota isolante em um piso isolante se torna uma fonte de car gas eletrostáticas. E se essa pessoa car regada de cargas eletrostáticas encostar em uma superfície metálica aterrada há a tendência natural de se equilibrarem as cargas, o que pode gerar um arco elétrico entre o operador e a superfície aterrada”, alerta Rausch, destacando que é preciso evitar que todos os tra
sua maioria, são tecidos isolantes. E os tecidos isolantes nas vestimentas devem ser evitados em áreas classificadas. De ve-se dar preferência a roupas de fibras naturais, como o algodão. Onde houver uma ou outra exigência do ambiente de trabalho, como uma resistência maior da roupa, essa vestimenta também tem que ter uma característica dissipativa”. Outra recomendação importante com relação às vestimentas em áreas classificadas envolve a própria retirada de uma peça de roupa. Isso porque a carga eletrostática pode surgir da se paração de dois corpos de materiais di ferentes. Então, se uma pessoa retira a parte de uma vestimenta em uma área classificada, ela pode gerar um risco porque aumenta a carga eletrostática acumulada no seu corpo. “A recomendação é que o trabalha dor não retire peças de vestimenta, como uma jaqueta, por exemplo, quando estiver perto de locais onde são manipulados infla máveis e combustíveis. Trata -se de um procedimento de trabalho. E, no geral, deve-se ter um cuidado maior em zona 1 e zona 0”, completa Ivo Rausch. Para situações de trabalho nas zonas 1 e 0 também é recomendado o uso de material dissipativo. Além disso, o usuário deve man ter as luvas sempre limpas, pois com o passar do tempo elas podem acumular materiais isolantes, como ocorre numa cabine de pintura, por exemplo. Na zona 0 recomenda-se ainda o uso de capace tes e visores de material dissipativo.
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Normalização impulsiona o uso de EPIs
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Apesar dos riscos envolvidos e das vantagens de se usar o EPI correto para cada situação, o mercado brasileiro ain da está em processo de amadureci mento no que tange à utilização dos equipamentos de prote ção individual. E não apenas nos ambientes com áreas
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classificadas, mas em todos os mercados. É verdade que a situação tem melhora do nos últimos anos, inclusive com forte crescimento desse setor. Mas ainda há um grande espaço para avançar. Um ponto positivo nesse processo é o avanço da base normativa nacional. Nesse sentido, de um lado estão as pró prias normas técnicas ligadas ao setor que têm colaborado para elevar o nível de qualidade e o conforto dos equipa mentos. De outro, estão as normas regu lamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, que induzem os trabalha dores a usar as peças no seu dia a dia. Ivo Rausch cita que, para a escolha de EPIs se usa principalmente a NR-6 – Equipamento de Proteção Individual. Essa norma estabelece, por exemplo, que as empresas são obrigadas a forne cer gratuitamente aos funcionários o EPI
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adequado a cada tipo de risco. Mas o tema não se restringe à NR-6. Várias outras NRs também trazem algu mas recomendações, embora seja preci so considerar que essas normas regula mentadoras indicam apenas o mínimo necessário para cada situação. “A NR coloca o mínimo necessário, pois para especificar corretamente o EPI é preciso consultar as normas adequa das a esse fim. Por exemplo, no caso da proteção do eletricista contra arco elé trico, a NR-10 diz que a vestimenta deve ser adequada, mas ela não diz como es pecificar”, comenta Rausch. No que tange aos riscos eletrostáti cos, o especialista da Project-Explo cita que a NR-20 é que trata do assunto, mas é preciso recorrer às normas inter nacionais para desenvolver o trabalho da forma mais adequada.
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Momento
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histórico
Evento realizado em São Paulo marca o lançamento caderno ex
do Sistema de Certificação de Competências Pessoais em Atmosferas Explosivas.
Reportagem: Marcos Orsolon 70
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dia 06 de novembro de 2014 entrou para a história do setor de áreas classificadas no Brasil. Na ocasião, foi organizado um evento pela Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (Abendi) que marcou o lançamento do Sistema de Certificação de Competências Pessoais em Atmosferas Explosivas. Essa iniciativa foi e está sendo encarada com tanta importância no setor, que grandes nomes ligados ao mercado de áreas classifi cadas no País prestigiaram o encontro, realizado na sede da Abendi, em São Paulo, e que reuniu cerca de 60 convidados. Em seu discurso na abertura do evento, Roberval Bulgarelli, consultor Técnico da Petrobras e coordenador do Subcomitê SC31 do COBEI, ratificou a importância dessa certificação e enalte
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Lançamento do sistema de certificação de profissionais foi a realização de um sonho.
Esse é um momento histórico, muito importante, de pioneirismo na história Ex no Brasil.
Evento de lançamento do sistema de certificação foi apenas o primeiro passo desse trabalho.
Nelson López | ABPEx
Roberval Bulgarelli | Petrobras
João Antonio Conti | Abendi
ceu seu caráter pioneiro no segmento. “É um grande prazer participar de um evento inédito na história da segurança das instalações elétricas em atmosferas explosivas no Brasil”, disse Bulgarelli, que elogiou o trabalho da Abendi na direção, elaboração, aperfeiçoamento,
publicação e colocação em operação desse sistema de certificação. Para contextualizar a importância da certificação de profissionais para o setor de áreas classificadas, o consul tor da Petrobras fez um breve resumo sobre alguns dos momentos mais im
portantes desse mercado, citando o es tabelecimento das primeiras indústrias envolvendo substâncias inflamáveis e combustíveis no Brasil nas décadas de 30 e 40, a criação da Petrobras, a cons trução das primeiras refinarias nos anos 50, a elaboração das primeiras normas brasileiras sobre esse assunto nos 60 e a publicação do primeiro regulamento sobre certificação compulsória de equi pamentos elétricos para atmosferas ex plosivas nos anos 90. Segundo Bulgarelli, da década de 90 para cá houve grande evolução na quantidade de equipamentos certifica dos, seguros e confiáveis no mercado. Mas é preciso avançar mais. “Hoje, a realidade é outra, pois os fabricantes amadureceram, assim como os usuá rios, os organismos de certificação de produtos e os laboratórios. No entan Reconhecimento
Profissionais que se destacaram no desenvolvimento da área de instalações elétricas em atmosferas explosivas no Brasil foram homenageados pelos organizadores do evento. potência
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evento Evento
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to, os problemas continuam ocorrendo, assim como os acidentes e fatalidades. Significa que a disponibilidade de equi pamentos elétricos certificados no mer cado não é suficiente para garantir a se gurança das instalações elétricas e das pessoas que trabalham em atmosferas explosivas”, alertou o consultor. Bulgarelli disse que precisamos dar outros passos, como esse da certificação profissional. Mais que isso, ele destacou que é necessário olhar a segurança não do ponto de vista do equipamento, mas do ciclo de vida total das instalações em atmosferas explosivas, que inclui os estudos de classificação de área, o projeto das instalações, as atividades de montagem dos equipamentos e das instalações elétricas, de instrumentação, automação e telecomunicações.
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Profissionais ligados ao setor de áreas classificadas prestigiaram o evento. Momento também foi propício para fazer novos contatos, rever amigos e trocar ideias. Nesse sentido, Bulgarelli afirmou que a certificação das competências das pessoas que executam essas atividades é da mais importante prioridade, pois é preciso contar com profissionais compe tentes para a realização dos trabalhos, que saibam fazer a classificação de área, a montagem, as inspeções e os reparos. “Esse é um momento histórico, muito importante, de pioneirismo na
história Ex no Brasil, e o vejo como o elo de uma engrenagem muito gran de. Temos que ver a segurança ao lon go do ciclo de vida das instalações e esse passo de hoje é muito importan te”, finalizou. Em seguida foi a vez de Nelson Ló pez, presidente da Associação Brasileira para Prevenção de Explosões (ABPEx) fazer seu pronunciamento. Em um dis
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curso emocionado, ele disse que esta va realizando um sonho. “Esse é um processo que começou há pelo menos 20 anos. Por isso é muito gratifican te estar aqui. É um sonho que está se concretizando”. Nelson fez um balanço desde a cria ção da ABPEx, ocorrida há 14 anos, e que tinha como objetivo criar um grupo de trabalho para disseminar informa ção e conhecimento relativo às áreas classificadas. “Na época já tinha co meçado um processo de renovação de normas e do processo como um todo que envolvia a certificação. E enxerga mos que era preciso criar alguma enti dade que disseminasse essas informa ções”, explicou. O presidente da ABPEx também citou que, com o passar dos anos e a evolução e amadurecimento do merca
do, era preciso desenvolver programas sérios de treinamento, o que ocorreria através de uma possível certificação. E foi nesse momento que descobriu a Abendi e seu trabalho. “Apresentamos a ideia para a Aben di, o contingente de pessoas que teria interesse em participar do trabalho e eles iniciaram o processo. Começamos a trabalhar nisso há uns sete anos. E foi um processo difícil e trabalhoso até chegar nesse evento. A participação da Abendi foi decisiva para chegarmos até aqui, assim como a do Bulgarelli, que se incorporou ao trabalho e sinalizou o caminho que deveríamos seguir”, destacou. Na mesma linha dos agradecimen tos, João Antonio Conti, diretor-execu tivo da Abendi, enalteceu a participação de todas as pessoas envolvidas no tra
balho. “Não teríamos atingido nenhum sucesso sem a dedicação das pessoas que se envolveram e se dedicaram de corpo e alma nos nossos organismos, no comitê setorial que desenvolveu essa norma. Vocês trouxeram a baga gem, a experiência e o conhecimento para dentro da nossa organização para que a gente pudesse, com o trabalho da nossa equipe, estruturar um esquema de certificação que atendesse aos anseios da comunidade envolvida nesse tema”, disse Conti. O executivo finalizou o discurso des tacando que o evento e o lançamento do sistema de certificação foram apenas o começo desse trabalho. E que a par ticipação de todos é fundamental para os próximos passos. “Vamos continuar com essa bandeira e contamos com to dos vocês nesse trabalho”. potência
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notas Notas
Novidades na área normativa
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1. A introdução da Unidade de Competência Ex 000: Conhecimen tos e percepções básicas para entrar em uma instalação contendo áreas classificadas. Essa unidade abrange a obriga ção de segurança das pessoas que entram em áreas classificadas e evi dencia que a pessoa certificada pos sui uma compreensão da natureza dos riscos associados a esses ambien tes, das limitações sobre os equipa mentos que podem ser levados para o interior de áreas classificadas e das responsabilidades de segurança e saúde ocupacional, bem como dos procedimentos relacionados com es sas áreas. Esta unidade de conhecimento abrange as obrigações de segurança e os conhecimentos básicos mínimos das pessoas que entram em uma ins talação que contém áreas classifica das. Ela requer uma compreensão da natureza das áreas classificadas, limitações sobre os equipamentos que podem ser levados para o in terior das áreas classificadas e dos procedimentos e responsabilidades de segurança e saúde ocupacional relacionados com áreas classificadas. Além disso, ela não inclui requisitos para assegurar os aspectos de prote ção contra explosão da planta e dos equipamentos Ex. Segundo Bulgarelli, a principal diferença entre a Unidade Ex 000 e a Unidade Ex 001 é que a Unidade Ex 000 é aplicável a profissionais que não exercem atividades diretamente relacionadas com os equipamentos Ex, tais como operadores, técnicos de segurança, soldadores, mecânicos,
bras e coordenador do Subcomitê SC-31 do COBEI, entre as prin cipais modificações introduzidas nas novas versões desses do cumentos, em relação à Edição 2.0 (publicada em 2013), estão:
caldeireiros, pintores e montadores de andaimes. Esta Unidade de Com petência não se constitui em um pré- requisito para as demais Unidades de Competência. A Unidade Ex 001, por sua vez, é aplicável para os técnicos e engenheiros que executam atividades relacionadas com projeto, montagem, inspeção, manutenção, reparos e au ditorias em áreas classificadas. Ela é um pré-requisito para outras Unidades de Competências Ex.
executar as atividades de instalação e de manutenção.
4.
Retirada da Unidade Ex 001 como pré-requisito da Unidade Ex 005 (Reparo e recuperação de equipamen tos Ex). As pessoas envolvidas com as ati vidades de reparo, como soldadores, torneiros mecânicos, ajustadores, lu brificadores e pintores, não necessi tam trabalhar em áreas classificadas e nem estão expostas aos riscos de áreas classificadas ou da eletricida de. Estas pessoas realizam as suas atividades de reparos e recuperação de equipamentos Ex dentro das ofici nas, em equipamentos desmontados e desligados.
5.
Alteração das quantidades de questões a serem aplicadas nos exames de conhecimentos teóricos, tanto questões do tipo de múltipla escolha como questões dissertativas (com respostas curtas).
2.
Revisão do escopo da Unidade de Competência Ex 001. Esta Unidade de Competência abrange os princípios básicos de proteção em atmosferas explosivas da instalação e dos equipamentos.
3.
Revisão das Unidades de Competências Ex que são pré-requisi tos para as demais. Por exemplo, as Unidades Ex 003 e Ex 004 deixaram de ser pré-requisi to para as Unidades Ex 007 e Ex 008, uma vez que os inspetores não neces sitam possuir habilidades físicas para
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Foram publicados em 16 de setembro pelo IECEx as novas edições (3.0) dos Documentos Operacionais OD 503 e OD 504. Conforme explica Roberval Bulgarelli, consultor técnico da Petro
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notas Notas
6. Atualização do tempo míni mo sugerido para a duração dos exa mes de habilidades práticas e estudos de casos para as Unidades de Com petências Ex. 7. Inclusão do Anexo B no OD 504 sobre tipos e quantidade de ques
Tabela 2 – Número mínimo e tipo de questões em exa mes de conhecimentos. As quantidades de questões de múltipla escolha e disserta tivas (respostas curtas) fo ram reduzidas, em relação à Edição anterior (Ed. 2.0).
tões em um exame de conhecimento para abranger todos os as pectos das Unidades de Competências Ex. Este novo Anexo está alinhado com a revisão do OD 503 -
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Catálogo de produtos Acompanhando a evolução do portfólio de sua divisão de materiais elétricos específicos para atmosferas explosivas, a Tramontina Eletrik anun cia o lançamento do Catálogo de Pro dutos Ex. Disponível também na versão
on-line, o catálogo apresenta ao merca do soluções destinadas às instalações em ambientes com atmosferas explosi vas e áreas industriais não classificadas, cujos produtos são comercializados com a marca Tramontina Ex. A linha Tramontina Ex inclui produ tos como Caixas de Passagem e Ligação CAEx, Caixas de Comando e Sinalização CPEx, Caixas de Passagem e Ligação CBEx, Painéis CCEx, Acio namentos de Comando e Sinalização ACEx, Bujões BUEx, Plugues e Tomadas DXN, Prensa-cabos PCEx e Caixas de ligação CEEx. No catálogo é possível
conhecer detalhadamente cada item e obter informações quanto ao uso, fun cionalidades e características técnicas. De fácil visualização, ele é organizado de acordo com a área de aplicação, certificações, infraestrutura, informa ções técnicas sobre atmosferas ex plosivas e a descrição de cada linha. Para conhe cer o novo catálogo, basta acessar o ende reço www.tramontina. com.br, clicar no link Catálogos no alto da página e, na seção Ma terial Elétrico, fazer o download do catálogo Atmosferas Explosivas. Foto: Divulgação
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IECEx OD 506
Também foi lançado em setembro o Documento Operacional IECEx OD 506, que apresenta orientações sobre a utilização e manutenção do Banco de Questões fornecido para os Organismos de Certificação acreditados pelo IECEx, participantes do Esquema de Certificação de Competências Pessoais para Atmosferas Explosivas, para au xiliar na preparação das atividades de avaliação associadas com a emissão de Certificados de Competências Pes soais para pessoas envolvidas em atividades relacionadas com atmosferas explosivas. O objetivo deste Documento Operacional é assegurar que cada Organismo de Certificação de Pessoas acredi tado pelo IECEx avalie os candidatos à certificação de uma forma consistente entre si, com a aplicação de exames teóricos contendo questões de múltiplas escolha e dissertativas com origem em um mesmo banco de questões compartilhado. As novas edições destes Documentos Operacionais do IECEx foram traduzidos para o português do Brasil e fo ram encaminhados para o IECEx pelo Subcomitê SC IECEx BR do Cobei. Oportunamente estes documentos serão disponibilizados para acesso público no site do IECEx, juntamente com os demais documentos sobre os sistemas de certificação de empresas de prestação de serviços Ex.
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