Enciclopédia da Magia HEO

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Hist贸ria da Magia

HEO-Hogwarts Escola Online Prof 潞. John Black


Capítulo I O Surgimento da Magia Desde os primeiros dias das primeiras criaturas não-mágicas pisarem na terra, a magia vinha se desenvolvendo. Originava-se o seguimento da vida mágica pelas forças dos elementos que existiam do início do tempo. Com o passar dos anos, essa magia acumulada pelos elementos foi se discernindo, tornando-se poderosas e cada vez mais únicas. A cada canto começou-se a gerar genéticas mágicas desenvolvidas e muito bem estimuladas pela essência da magia que foi ascendendo, o que deu origem ao primeiro elemento dominante: o fogo. Pelos cantos do mundo o fogo espalhou-se e dominou, dando origem a primeira forma de vida mágica. Das cinzas ocasionadas pela desintegraçao nasceram as fênix, do próprio fogo criou-se os Cinzais e os Explosivins e, do magma borbulhante que continha nos vulcões escaldantes, surgiram os Dragões, as horripilantes feras que dominaram o que se denominou de Era Escarlate.


Enquanto isso, os demais elementos continuaram a se expandir com menor lentidão, mas permaneceram firmes e cada vez mais fortes com o passar do tempo, batalhando um contra os outros para o próximo dominante. A cada canto formaram-se pequenas frestas desses elementos, que foram se progredindo em busca do comando do mundo mágico.

Capítulo II Primeira Espécie da Vida Mágica Como se viu no primeiro capítulo, a genética mágica foi se desenvolvendo, dando espaço ao primeiro elemento dominante: o fogo. Com isso, vários animais não-mágicos foram aniquilados e extintos (dinossauros) do mundo, dando início a Era Escarlate. A Era Escarlate originou-se no século III e foi dominada pelos conhecidos Dragões, apesar de predominarem nela também criaturas como as Fênix , Cinzais e Explosivins. A cadeia alimentar durante essa época era feita a partir dos Dragões, que eram e são criaturas heterótrofas e dominantes naquele momento. Funcionava da


seguinte maneira: dragões alimentavam-se das Fênix e Cinzais incapazes de se protegerem, e dos Explosivins (muito mais comum, pois eram uma espécie com baixo porte mágico e fraquíssimas). Durante a Era Escarlate, os rios e lagos eram pequenos demais para todas as criaturas que viviam no mundo durante essa época. Com a falta de água, animais mais fracos como Explosivins foram desaparecendo, e automaticamente os cinzais (que se alimentavam de Explosivins) foram também se extinguindo do mundo mágico. Sem o que comer, os Dragões foram obrigados a dilacerarem entre si, aniquilando-se assim do mundo. Contudo, quando já quase não existiam dragões, o mundo foi dominado por tempestades e fúrias que desesperavam-se do céu e batiam contra a crosta fulminante, resfriando, aos poucos, o mundo onde era repleto de um fogo árduo horripilante, dando fim a Era Escarlate (V) e início da Era Glacial, a época onde o vento e a água dominaram

Capítulo III


Era Glacial Com o resfriamento do mundo mágico, geleiras e calotas polares foram se formando nos picos mais altos do norte e do sul, dando origem a Era Glacial (V). Criaturas aquáticas mágicas e não-mágicas foram emergindo pela unção das marés e lagos que agora eram criados e expandidos, e a rigidez das geleiras proporcionavam grandes contribuições para a criação de novas espécies. Com o fim da poeira de fumaça, o mundo podia enxergar os primeiros raios de sol, desenvolvendo as espécies com maior agilidade. Durante essa época, de muitas espécies, destacavam-se as mágicas como os sereianos (primeira forma de inteligência), kappas (primeiro demônio aquático) e dilátex. Com o passar do tempo, a civilização Sereiana foi evoluindo e procriando, gerando a primeira forma de vida organizada no mundo mágico. Foi onde originaramse as primeiras formas da magia própria e formada, os chamados feitiços de convocação, como chuva e desencadeamento de ventos (magias hoje quase desconhecidas). A cadeia alimentar era diversificada, pelas tantas espécies. Contudo, as dominantes durante a Era Glacial era os Kappas, os demônios mais temidos da história mágica.


Durante os séculos que se passaram, a Era Glacial permaneceu da mesma maneira, e pelo ocidente e oriente foram-se formando as primeiras áreas que continham terra firme, repleta de plantas, árvores e frutos desenvolvidos, dando início a Idade da Criação (VIII), onde surgiram diversas outras formas de criaturas mágicas e animais não-mágicos por todos os cantos do mundo.

Capítulo IV Idade da Criação O mundo enfrentou conflitos que mudaram a aparência mágica. Porém, com o tempo, todas os elementos reagruparam-se novamente, assim como eram exatamente no início do tempo. O fogo voltou a emergir, a água ficou mais abundante (Era Glacial), o vento puro e a terra fértil e repleta de frutos mágicos e não-mágicos. Todos os animais mágicos que foram extintos voltaram a emergirem. Em algumas específicas árvores brotavam as conhecidas maçãs-de-ouro, a mais suculenta maçã que o mundo mágico já existiu, em outras simples exibiam as maçãs normais, laranjas e pêras. O mundo entrou em um


processo de transformação, e cada elemento foi tomando o seu lugar, assim, criando um equilíbrio entre todos eles. Com a terra fértil e o sol se propagando pelas áreas e água abundante, novas espécies emergiram. Criaturas mágicas como Duendes (segunda forma de vida inteligente e organizada), Gnomos (terceira forma de vida inteligente), Hipogrifos e Vermes-cegos foram sendo originadas pelo todo o mundo. As formas de vida inteligente durante aquela época foram se organizando e colhendo seus frutos, construindo seus lares e os seus pontos de comércio. Durante as cruzadas que foram feitas indiretamente pelos Duendes, ocorreu o desejo de dominar entre a sua espécie. Excelentes em mágicas, os duendes foram criando sua própria lei, magia e forja, começando com o domínio a partir das terras férteis. Porém, isso acabou quando o mundo entrou em uma nova fase: a Idade das Trevas (X). Dos confins do norte espalhou-se a poeira grossa e capaz de tapar toda a atmosfera do mundo, e foi o que ocorreu. E, nesta época, surgiram as primeiras criaturas das trevas: as mortalhasvivas e os dementadores.


Capítulo V Idade das Trevas Com a escuridão que cercou o mundo, as criaturas das trevas emergiram do profundo inesperado. Com a origem dessas criaturas, as outras formas mágicas (Duendes, Gnomos, Hipogrifos, etc) foram obrigadas a esconderem-se e foram formando pequenas tribos por todas as partes do mundo. As criaturas das trevas (mortalha-vivas, dementadores, bicho-papão, cérberos, lobisomens (não humanos), seminviso, testrálios) espalharam-se com rapidez por todos os lugares, e foram se acostumando com a luz do sol que passavam pelo rastro de poeiro. Com o tempo, a poeira se dissipou, e o mundo voltou ao normal novamente (XI), e as criaturas da Idade da Criação voltaram a emergir. Os Duendes voltaram a se organizar, e pelo norte surgiram os primeiros trouxas, que dominaram com a sua sede de superioridade.

Capítulo VI


Idade da Posse Trouxa Os trouxas formaram suas vilas e povoados, e começaram a dominar as terras. Os animais mágicos assim como os não-mágicos tornaram-se ícones de superioridade e venda. E assim seguiu-se durante muito tempo, até que os primeiros humanos com competência mágica passaram a aparecerem pelo Egito. Com essa forma de mágica, os bruxos começaram a ganhar espaço, e assim começou a tortura trouxa contra a raça bruxa: a notória queimada das bruxas (Era das Fogueiras - XIV).

Fundadores de Hogwarts Godric Gryffindor


Godric Gryffindor nasceu em uma família tradicionalmente bruxa, na Inglaterra, em uma época em que poucos admitiam possuir magia em seu sangue, devido às perseguições. Não havia um ensino completo sobre magia, já que

poucos bruxos arriscavam-se a ensinar e a aprender esta arte, por isso eram necessários vários duros anos de preparação. Então, ainda jovem iniciou seus estudos em escolas de bruxaria secretas por todo o pais. Pouco se pode afirmar sobre sua vida durante sua

adolescência e preparação, pois não há registros confiáveis por onde andou em busca de conhecimento. Tornou-se um bruxo bastante poderoso e dominava vários ramos da

magia, principalmente a transformação. Em parceria com Helga Hufflepuff, Rowena Ravenclaw e Salazar Slytherin, decidiram construir uma escola de magia escondida dos olhares trouxas e das perseguições que ainda ocorriam. Fundaram então Hogwarts Escola de Magia e Bruxaria, há mais de mil anos atrás, em uma data ainda incerta.

Assim, passaram a buscar jovens com talentos em magia e, para um melhor crescimento


do aluno como bruxo, os separavam em 4 casas de acordo com suas personalidades. As

casas, representadas por cada um dos fundadores, eram Lufa-Lufa, Corvinal, Sonserina e Grifinória. Durante muitos anos, como diretor-criador da casa Grifinória, Gryffindor foi o responsável pela seleção de seus alunos, assim como os outros diretores. Godric

buscava em seus alunos ousadia, sangue-frio, nobreza e coragem e, por isso, o símbolo desta casa é um leão nas cores dourado e vermelho. Preocupado com a seleção futura dos alunos, ele tirou o próprio chapéu e tornou-o capaz de classificar os alunos

imparcialmente, nasceu então o Chapéu Seletor. Ainda nessa época, Slytherin propôs a idéia de somente aceitar na Escola bruxos de sangue puro, isto é, de família de bruxos.

Godric rejeitou a idéia, já que existiam filhos de trouxas que possuíam grandes talentos mágicos, e houve uma discussão entre esses dois diretores, que resultou na saída de Salazar da Escola. Com o objetivo de evitar qualquer vingança futura de Slytherin,

Godric deixou aos que lhe fossem mais fiéis a força e caminhos necessários à defesa da escola. Godric dedicou-se por completo a Hogwarts a partir de sua criação. Somente

faleceu quando teve certeza de que ela se tornaria uma das melhores escolas de magia e bruxaria que poderia haver.

Helga Hufflepuff


Filha de Phil Hufflepuff e Aranda Hart recebeu

como seu sobrenomeHufflepuff de seu pai como costume na Inglaterra. Conhecida por sua sinceridade, foi uma bruxa digna de suas vestes pois era muito ética e leal com seus amigos. Conheceu Godric Griffindor quando tinha apenas 5 anos, mas tarde se junto

com Salazar Slytherin e Rowena Ravenclaw . Helga deu a idéia de formar a escola para

bruxos, porém ninguém a levara a serio porque pensavam q era loucura dela, mas seus amigos gostaram de sua idéia e começaram a criar a escola é claro que de vez em

quando aparecia algumas brigas entre eles, Helga uma vez teve uma briga feia com alguém do grupo e foi embora porém Grinffyndor mandou uma carta pedindo que ela voltasse. E ela o fez somente porque o projeto lhe encantava, em baixo um trecho da carta:


”Querida Helga, Se temos algum problema, você é a única que pode resolvê-lo. Volte, Grynffindor.” Quando a escola ficou pronta, com todas as suas passagens secretas, Helga ficou muito

emocionada quando viu os alunos do primeiro ano tendo suas primeiras aulas. Para ela foi a maior realização de sua vida, três dias antes de morrer ela havia dito que poderia

morrer amanhã que morreria feliz porque seu maior sonho havia se concretizado. Sua casa é a Lufa-Lufa que quer dizer vento ou rajada de vento, o símbolo é um texugo, as

cores são canário e preto e os moradores dessa casa se destacam por sua sinceridade e lealdade.

Rowena Ravenclaw


Rowena Ravenclaw viveu á milhares de anos, ninguém ainda tem a certeza quando em que ano ela nasceu ou se sequer morreu. Quando criança era rebelde mais apesar disso bastante inteligente. Durante a sua vida foi sempre bastante pessimista mais mesmo

assim corajosa. Em quanto criança viveu com os seus pais bruxos, que não lhe ligavam muito. Por isso aprendeu sozinha tudo o que até agora sabe! Joana Ravenclaw irmã de Rowena Ravenclaw, Joana foi uma menina muito quieta, mas sempre trocou idéias e

intimidades com a irmã Rowena Ravenclaw... Adorava também jogar quadribol com os irmãos Mateus Ravenclaw e Lucas Ravenclaw... Rowena Ravenclaw tinha um dom

imenso para magia, pois ela possuía uma inteligência inacreditável e uma mente sempre alerta, ela era umas das melhores alunas da sua classe, todos ficavam impressionados

com a inteligência dela. Rowena Ravenclaw era a irmã mais nova de todos os irmãos a


diferença não era muita, mas fazia com que eles não ligassem muito para ela. A verdade

é que ela sempre se sentiu sozinha e muito revoltada, como os pais não lhe davam muita importância a única coisa que ela que ela lhes sempre lhes quis mostrar foi que era uma Grande pessoa. Para isso ela utilizou toda a sua inteligência para sempre ser a melhor

aluna da escola. Os Pais de Rowena nunca acreditaram em seu potencial mágico, apesar de ela tirar as melhores notas da escola. Sua mãe chamada Eliana Ravenclaw era uma mulher muito amorosa com Rowena, mas sempre se orgulhou mais dos outros filhos. Maria era loira, olhos azul, 1,75 de altura, magra.... Seu pai Raimundo Ravenclaw era muito rigoroso,queria que a Rowena fosse a melhor (e ela era mais ele nunca

reconheceu) Raimundo era um bruxo de elite, mesmo na escola em que estudou ele era bastante reconhecido. Como já dissemos Rowena tinha quatro irmãos mais velhos:

Lucas, Maria, Joana e Mateus. O mais velho de todos era Lucas, tinha a diferença de 20 anos para Rowena, portanto eles não eram grandes amigos. Lucas não era muito bom aluno, mas sempre gostou muito de animais. Foi trabalhar para as florestas de

Magnamund quando ainda tinha 20 anos. A sua especialidade eram Unicórnios. Maria, como já foi dito, era de uma estranha beleza e apesar de ser bastante inteligente a única

paixão dela era o jornalismo. É claro que se sagrou uma das melhores jornalistas da sua época, mas mesmo assim nunca se comparou á irmã mais nova 15 anos que ela. Joana

era uma menina mais calada mais mesmo assim a que mais falava com Rowena, as duas trocavam confidencias, e conversinhas comuns entre meninas. Joana era a que mais

falava com Rowena perto dos outros irmãos... Joana gostava muito de animais assim

como Lucas... Pôr causa disso ela acabou dando aula de Defesa Contra Artes das Trevas


na escola de Beauxbatons e mais tarde na Durmstrang. Mateus era como Rowena era

estudioso, mas nãochegava ao ponto de Rowena... Mateus adorava Quadribol o que fez ele um dos melhores jogadores do time da escola na época. Depois de terminado a escola Mateus se tornou jogador profissional de Quadribol, jogando pelo time da Bulgária e mais tarde no da Hungria. Rowena como todos sabem criou a escola de Hogwarts

conjuntamente com Salazar Slytherin, Helga HufflePuff e Godric Gryffindor. Mas eles não se conheceram de um dia para o outro como todos sabem, ou melhor, eles se

conheceram de um dia para o outro sim... Mas não decidiram criar a escola nesse espaço de tempo. Mesmo assim eu não vou contar a história de como eles se conheceram, pois essa é muito comprida. Vou apenas dizer que eles decidiram que a escola tivesse esse

tipo de ensino e esse campeonato inter-casas, pois eles próprios eram assim. Apesar de todos saberem que o seu nível de inteligência era igual, continuavam a fazer duelos

entre si e a tentar mostrar qual deles era o melhor. È claro que nunca conseguiam fazê-

lo mas mesmo assim, tudo era demasiado belo para se estragar. Rowena teve uma morte muito esquisita... Na verdade ninguém sabe como ela morreu na verdade. Uns dizem que ela morreu de morte natural, outros dizem que ela morreu numa luta contra um bruxo poderoso e outros dizem que ela foi morta queimada. Ninguém sabe como ela morreu na verdade, esse é um grande segredo que ninguém sabe.

Salazar Slytherin


Salazar Slytherin foi um dos quatro fundadores de Hogwarts. Fundou a casa da Sonserina cujo as cores são verde e prateado e o símbolo é uma serpente. Algumas das qualidades que prezava em seus alunos eram: a ambição, sede pelo poder, desprezo pelas regras, criatividade, determinação, astúcia e

principalmente ter sangue-puro. Conta-se que Salazar Slytherin tinha um ódio tão grande por trouxas e alunos nascidos trouxas, que construiu uma câmara no interior da escola, cuja localização ninguém sabia, nem mesmo os outros fundadores da escola.

Dentro da câmara secreta, vivia o basilisco, também conhecido como rei das serpentes. É uma cobra que pode alcançar o tamanho gigantesco e viver centenas de anos, nasce de um ovo de galinha, chocado por uma rã. Para controlar esta enorme serpente Salazar possuía um método especial: dava-lhe instruções, pois era um ofidioglota (pessoa que

pode falar com as cobras), para que ela se locomove-se pela escola por meio dos canos de


esgoto. Este dom tornou-o muito famoso e por isso o símbolo da Sonserina é uma

serpente. Assim a serpente atacava os alunos nascidos trouxas, não com suas presas venenosas e letais, mas com seu olhar mortífero. Todos que são fixados pelo seu olhar sofrem morte instantânea. Há uma lenda que conta que Salazar Slytherin era uma

decepção para sua família, pois não tinha muito talento mágico, até que conheceu e apaixonou-se, ainda quando pequeno, por Rowena Ravenclaw, a fundadora da

Corvinal. Ele então começou a ganhar poder, graças a Rowena, que era sua fonte de

poder. Tornou-se então um bruxo muito poderoso, somente quando tinha Rowena a seu lado. O tempo foi passando e Slytherin foi tornando-se cada vez mais poderoso, sempre junto à sua amada Rowena, ele aceitou a proposta dela de fundar uma escola de magia junto à Godric Gryffindor, fundador da Grifinória e Helga Hufflepuff, fundadora da Lufa-lufa. Esta escola de magia recebeu o nome de Hogwarts. Mas cada vez mais,

Rowena ia distanciando-se de Salazar, e junto à ela seu poder. Ele percebeu como ela e

Godric olhavam-se, e sentiu-se abandonado por seu amor e consequentemente por seu poder. Rowena passou a amar Godric, e abandonou Salazar. Desesperado, Salazar

recorreu às Artes das Trevas, para restabelecer seu poder e assim reconquistar Rowena. Pelos demônios foi-lhe dado uma espada mágica, a nova fonte de poder de Slytherin,

fazendo com que ele não precisasse mais de Rowena para ser poderoso. Mas ele ainda a amava. E seu poder crescente não a trouxe devolta para ele. Salazar pôs em si mesmo um encantamento, para que quando ele morresse anos mais tarde ele torna-se a

ressuscitar e consegui-se finalmente ficar com a sua amada Rowena. Salazar Slytherin

ficou com fama de bruxo das trevas e sua casa a Sonserina, com fama de apenas formar


bruxos maus.

Signicados da Magia Para os Wicca – magia em harmonia com a natureza. Para eles, a magia deve ser executada sem prejudicar outras pessoas, eles respeitam todos os seres e religiões.

Para os Umbanda – Utiliza na magia os fundamentos das doutrinas Mântricas, Yantricas e Tântrica.

Para a Magia Branca – Só usa magia para defesa ou proteção de alguém, evocando seres bons como os anjos e elementais. Para praticar este tipo de magia a pessoa não deve ter sentimentos ruins dentro de si, para poder atrair energias positivas, e assim, atrair os


anjos e elementais. Prestar atenção no presente e em tudo a seu redor.

Para o Voodu - Apesar do que a maioria acha, a magia do voodu não é para o mal. É também usada para o bem, é uma magia de grande poder, que se preocupa com o bem estar e felicidade de todos os adeptos.

Para o Xamanismo - Buscam entrar em contato com a natureza, que é o centro de tudo.

Primeira Grande Guerra Bruxa Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria Finélius resolveram protestar pela pobreza dos mesmos. Os salários máximos chegavam a até 100 Nuques por mês, enquato o Povo Nóbelus, Egípcio e o Povo Racitus ganhavam no salário de no mínimo 800 Nuques. Ainda não havia os Galeão e Sicles, a única moeda independente era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah no Egito o Povo Anuquén se juntou ao Povo Finélius e formaram um povo mais forte, a União Branquietal. Depois dessa união o Salário era divido com os Duendes e os outros povos não concordavam. A União


Branquietal foi aumentando território e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo Nóbelus ficou bravo por ter quase a metade das terras dominadas. O Povo da Idade Média (Trouxas), ainda não conhecia o povo bruxo, porém o Povo bruxo também não conhecia Povo Trouxa. Assim os Egípcios, os Nóbelus e os Racitus, formaram um exército para trazer de volta as terras do povo Nóbelus enquanto os Branquietais e Duendes se uniram para que eles tenham direitos iguais. Com o poder da Varinha Mágica (ainda não existiam maldições imperdoáveis, ou feitiços muito perigosos) e de Espadas eles duelavam e matavam. O Líder dos Branquietais morreu por um ds soldados Egipcios e o filho dele Emanuel Spisouz tomou o lugar do Antigo Lider. Xhozey Flamel Elaý Bahiosêh (Chefe do Plano, Trabalha para os Nóbelus) foi assassinado por Xhosey e a guerra foi vencida pelo Duendes e Branquietais. A Guerra durou de 239 á 251. Os Trouxas chegaram á invadir as terras, mas morreram sendo confundidos pelo time oposto.

Queimada das Bruxas Em 1484, a Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII. Neste documento, ele


relacionava os crimes atribuídos aos bruxos e davaplenos poderes à Inquisição para prender, torturar e punir todos aqueles que fossem suspeitos do ‘crime de feitiçaria’. Em 1486 foi publicado o Malleus Malleficarum (‘Martelo dos Feiticeiros’), escrito pelos dominicanos Kramer e Sprenger. O livro, absurdo e misógino, era um manual de reconhecimento e caça aos bruxos, e, principalmente, às bruxas (o livro trazia afirmações surpreendentes, como : “quando uma mulher pensa sozinha, pensa em malefícios”). A partir daí, a Igreja abandonou completamente a postura de ignorar a Bruxaria: pelo contrário, não acreditar na sua existência era considerada a maior das heresias. Iniciou-se então um período de duzentos anos de terror, conhecido entre os bruxos como “Era das Fogueiras”. Mas os bruxos (e também os hereges e inocentes: doentes mentais, homossexuais, pessoas invejadas por poderosos, mulheres velhas e/ou solitárias) não pereciam só em fogueiras: eram também enforcados e esmagados sob pedras. Isso quando não pereciam nas torturas, as quais são tão cruéis e sádicas que não merecem nem ser mencionadas.

A Inquisição tornou-se uma válvula de escape para as neuroses da época: em época de forte repressão sexual, condenavam-se mulheres jovens, que eram despidas em frente a um grupo de ‘investigadores’, tinham todo seu corpo revistado diversas vezes, à procura de uma suposta ‘marca do diabo’, e, por fim, eram açoitadas, marcadas a ferro e


violentadas. Terminavam condenadas e executadas como bruxas. Seu crime: serem mulheres jovens, belas e invejadas. Anciãs que moravam sozinhas, geralmente em companhia de alguns animais, como gatos (daí a lenda da ligação dos gatos com as bruxas), eram alvo de desconfiança e logo declaradas ‘feiticeiras’, e, assim, assassinadas. A maioria das vítimas dos tribunais de Inquisição não eram verdadeiros praticantes da Arte, mas muitos bruxos pereceram na mão dos cristãos. Aproximadamente nove milhões de crimes como este foram cometidos durante a Inquisição, ironicamente em nome de uma religião que se dizia ‘de amor’. Nunca uma religião demonstrou tanta necessidade de exterminar seus antagonistas como o cristianismo. A perseguição aos bruxos não resumiu-se apenas ao países católicos: espalhou-se pela Europa protestante. Os protestantes não se guiavam pelo Malleus Malleficarum, mas davam razão à sua paranóia através do uso de uma citação do Antigo Testamento: “não deixarás que nenhum bruxo viva”.

Na Era das Fogueiras, os praticantes da Antiga Religião adotaram o único comportamento que lhes possibilitaria a sobrevivência: “foram para o subterrâneo”, ou seja, mantiveram o máximo de discrição e segredo possível. A sabedoria pagã só era passada por tradição oral, e somente entre membros da mesma família ou vizinhos da mesma aldeia. Como técnica de proteção, os próprios bruxos ajudaram a desacreditar


sua imagem, sustentando que a Bruxaria não passava de lenda, ou disseminando idéias de bruxos como figuras cômicas e caricatas, dignas de pena e riso. Por volta do final do século XVII, a perseguição aos bruxos foi diminuindo gradativamente, estando virtualmente extinta no século XVIII. A Bruxaria parecia, finalmente, ter morrido. Mas os grupos de bruxos resistiam, escondidos nas sombras. Algo que surgiu nos primórdios da humanidade não morreria assim tão facilmente.

A Revolta dos Duendes


Em 1365 a.C., muitos Duendes do Mundo formaram uma comissão onde tentariam tomar o poder para si próprios, tentando enfrentar os poderes de bruxos, mutantes e vampiros. Um deles, o mais forte, sábio e poderoso, Glubkin, era a favor dessa Revolução, pois o tamanho de sua ambição se igualava ao tamanho de seus poderes. Glubkin queria libertar o seu povo dos sacrifícios que eram obrigados a fazer pelos Vampiros, mas sabia que os bruxos eram contra os vampiros e tentavam libertar os Duendes havia séculos, mas o poder dos Vampiros da Antiguidade era maior e precisavam da ajuda dos mutantes para isso, porém eles não queriam se envolver nessa briga, considerando-se neutros.


Segunda Guerra Bruxa Em Meados de 845 á 848 houve uma Guerra onde os Branquietais tiveram que enfrentar as Forças da União Germânica. Os Racitus que se uniram com a União Germânica e formaram um Exército mais forte permaneceu em silêncio até o final de 844, quando o Rei dos Bruxos da época (Kellying Smeetch) foi assassinado por eles. Então partiram em direção á Inglaterra (Chamada de Branquíeta) para enfrentá-los. O Povo Egípcio se interviu de alguma forma na guerra, o que acabou iniciando a extinção deles. A União Germânica invadiu terras da Inglaterra e do Egíto e tomou posse, mas ao ver que haviam matado todos no Egíto, largaram o país. A Guerra durou por 3 Anos até que os Branquietais resolveram acabar com a Guerra e Dewller Clodovith declarou Paz Mundial (ou quase). A União Branquietal e a União Germânica se uniram junto com outras fracas uniões e formaram a União Bruxa-Européia. No meio da Guerra foi descoberto uma das Maldições Imperdoáveis: Crucios por Lodo Flew quando errou o feitiço Kroacius (Que já não existe mais hoje). Ao Fim da Guerra foram descobertos os Trouxas. O que mudou para sempre a história bruxa.



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