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Cida Miranda
Cida Miranda
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Ano 1 l Nº 8 l julho 2016/2ª quinzena
Jornal Vila da Serra & Condomínios Notícias da região lVila da Serra, Vale do Sereno, Belvedere, Santa Lúcia, Jardim Canadá e condomínios de Nova Lima Wanusa Vaz, integrante de um grupo de WhatsApp com mais de 90 moradores
Hora de tomar partido Quais são e o que pensam os partidos políticos com pré-candidatos a vereador na região do Vila da Serra. Página 3
Terra da loira artesanal Nova Lima produz cada vez mais litros de cervejas especiais
Grupos de risco no WhatsApp O aplicativo pode e deve ser uma ferramenta útil para os grupos de moradores de grandes condomínios, mas algumas regras precisam ser seguidas, para que certas postagens não levem, até mesmo, a um processo judicial Páginas 8 e 9
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Artigo
Vila da Serra: a urgência do planejamento urbano - Juliana Sales Página 2
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Artigo
Vila da Serra: a urgência do planejamento urbano O Vila da Serra, assim como todo espaço urbano, é o retrato das relações sociais e econômicas que ali existem. Entretanto, o bairro possui características peculiares, que lhe dão charme próprio e identidade, conferindo-lhe uma forma urbana específica, dentro de um contexto heterogêneo e fragmentado. A alameda Oscar Niemeyer, principal via do bairro, é um grande eixo de circulação. Apesar do crescimento da ocupação, o uso dessa via e do entorno não foi acompanhado por melhorias nos serviços e equipamentos públicos. Dentro desse cenário consolidado, faltam segurança pública, manutenção e recapeamento das pistas, coleta seletiva e outros serviços essenciais. Poderiam ainda ser incluídas nos projetos para a região áreas públicas de entretenimento e lazer. O adensamento e a precariedade de articulação viária da região com o restante da cidade, aliados ao fato de o bairro ser o principal acesso à Belo Horizonte para quem vem de Nova Lima, Raposos e Rio Acima, fazem com que as principais vias do Vila da Serra não comportem o fluxo de veículos que ali transitam. Esses fatores tornam o trânsito da região conflituoso, principalmente nos horários de pico. A ineficiência do transporte público da cidade agrava essa situação, fazendo com que as pessoas optem pelo transporte privado individual. É preciso dar tratamento direcionado e especial ao planejamento urbano da região, além de valorizar o peculiar, assegurar o desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental, com a elaboração de regras para inibir o crescente adensamento e a instalação de empreendimentos de grande impacto. Também é necessário adotar medidas no sentido de mitigar os impactos nos acessos principais ao bairro, de forma a garantir melhorias na mobilidade urbana e que contemplem a acessibilidade de pedestres. Juliana sales Arquiteta e urbanista
editorial
Para o bem ou para o mal São 8 letras que tanto podem ser uma ferramenta muito útil quanto podem se tornar uma tremenda dor de cabeça nas relações interpessoais: WhatsApp. Tudo se resume a uma só questão: sabendo usar, o aplicativo só facilita a vida de todos no dia a dia. Caso contrário... A matéria de capa desta edição do Jornal Vila da Serra & Condomínios resolveu jogar os holofotes nos grupos criados entre os vizinhos de grandes condomínios, tanto verticais como horizontais. Esses grupos possuem uma característica própria: boa parte das pessoas não se conhece pessoalmente, apenas pelos nomes incluídos entre tantos outros. Ah, o cuidado passa principalmente por esse fato. Comentários ou opiniões que são inofensivas e viram piada para aquele seu vizinho camarada são recebidos como ofensa por outros que você só conhece por nome e sobrenome. Algumas postagens pedem o
click
particular, e não essa roleta-russa das redes sociais, que acaba resultando em uma bala perdida virtual. Ela, invariavelmente, causa estragos e, em determinadas situações, acaba em processos na Justiça. Por isso, algumas regras básicas na utilização do WhatsApp são fundamentais. Seguindo a bula conforme as recomendações de especialistas, o aplicativo sempre será uma ferramenta de comunicação rápida e útil, que ajuda, inclusive, a criar sólidas amizades fora dos grupos. Aproveito para anunciar os 3 novos colunistas do jornal: Sarah Pardini, Homero Gottardello e Valdez Maranhão. Três nomes respeitados na comunicação e que agora fazem parte, para nossa alegria, da família VS. Homero Dolabella
Diretor-geral do jornal Vila da Serra & Condomínios
visual da minha varanda Foto enviada pelo leitor rafael soares gonçalves, morador do Condomínio Wings, no Vila da Serra. quer ver sua foto neste espaço? envie-a para contato@jornalviladaserra.com. br, com o seu nome completo e o bairro ou condomínio onde você mora.
contato@jornalviladaserra.com.br
eXPedieNte Diretor-geral/editor homero dolabella Repórter colaborador Márcia Queirós e raquel Ayres Fotografia Pedro Vilela/agência i7 Comercial daniele Marçolla (31) 9 9640-8060 Miriam Mascarenhas (31) 9 8982-3933 comercial@jornalviladaserra.com.br
Projeto gráfico/diagramação oriádina Panicali Machado
Colunistas homero Gottardello, Sarah Pardini, Waldez Maranhão
Revisão Cláudia rezende
Impressão Gráfica Sempre Editora Tiragem: 15 mil Periodicidade: quinzenal
Jornal Vila da serra & condomínios
rua Modesto Carvalho Araujo, 405 Belvedere - CEP 30320-410 Telefone (31) 9 9969-6613
facebook.com/jornalviladaserra
WhatsApp (31) 9 9897-5338
Sugestões, críticas e elogios www.jornalviladaserra.com.br
HD Comunicação www.hdcomunicacao.com
www.jornalviladaserra l Partido democrático trabalhista (Pdt): presidente regional Nova Lima: álvaro gonzaga, 37, advogado Pré-candidatos à Câmara de Vereadores: 1 o projeto de lei do vereador de nova lima nélio Aurélio de Souza (PMDB) que propõe equiparar o iPTu do Vila da Serra (região metropolitana de Belo horizonte) ao dos imóveis do bairro Belvedere (Bh) – o que elevaria em até 10 vezes alguns valores – foi a gota d’água para motivar Gonzaga buscar na política soluções para a região onde mora. “nossa expectativa é buscar uma forma de integrar o bairro às políticas de nova lima.”
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com a palavra, os partidos políticos o jornal Vila da Serra & Condomínios contatou os presidentes de todos os partidos que têm candidatos a vereador por nova lima e que moram no Vila da Serra e adjacências. os questionamentos se basearam no número de pré-candidatos por sigla e na expectativa e nos objetivos ao se tentar uma cadeira na Câmara. Confira.
lPartido da social democracia brasileira (Psdb): presidente regional Nova Lima: Walmir braga, 58, advogado Pré-candidatos à Câmara de Vereadores: 2 De acordo com Braga, o partido lança candidatos para unir as pessoas em torno de metas comuns contra o que está posto, com o objetivo de “fazer o que precisa ser feito”, diz ele, referindo-se à necessidade do Vila da Serra de ter políticas públicas próprias.
lPartido Progressista (PP): presidente regional Nova Lima: sérgio Americano Mendes, 56, engenheiro civil Pré-candidatos à Câmara de Vereadores: 4 ou 5 Ter a voz cidadã ignorada pelo poder público e, segundo Mendes, a descoberta de irregularidades na administração das verbas públicas da prefeitura de nova lima, que giram em torno de R$ 650 milhões/ano, levaram o presidente regional do PP e demais moradores da região a buscar um partido que possibilitasse pré-candidatura à Câmara de Vereadores do município. “nossa maior expectativa é aproximar o morador do poder público.” lPartido republicano brasileiro (Prb): até o fechamento desta edição, o partido não retornou às ligações do jornal. lPartido republicano da ordem social (Pros): até o fechamento desta edição, o partido não retornou às ligações do jornal. lrede de sustentabilidade: presidente regional Nova Lima: Leonardo Purri, 51, empresário Pré-candidatos à Câmara de Vereadores: indefinido, até a realização das convenções do partido o porta-voz da Rede para nova lima afirma que o objetivo é “estabelecer a chamada ‘nova política’, fundamentada nos três pilares da sustentabilidade: social, econômico e ambiental.”
lPartido Verde (PV): presidente regional Nova Lima: otávio freitas, 47, advogado Pré-candidatos à Câmara de Vereadores: 2 o presidente do partido informou que, como os dois précandidatos ainda não estavam definidos, “preferia não criar expectativas dentro da região.”
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Nova Lima tem jeito? Com um crescimento exponencial da arrecadação, devido à explosão nos preços dos minérios, em 2014 a Prefeitura de Nova Lima executou um orçamento de inacreditáveis 655 milhões de reais. Em 12 anos houve uma arrecadação extra de cerca de 4 bilhões de reais, uma montanha de dinheiro, e seria de se esperar que não houvesse bairros sem saneamento básico, que os milhares de sem-casa tivessem um teto e que a cidade mantivesse um sistema de ensino e saúde de dar inveja aos japoneses. Infelizmente, não foi o que ocorreu. De posse desses recursos extraordinariamente gigantescos para uma cidade com apenas 89 mil habitantes, dos quais, quase um terço não se utiliza dos serviços públicos municipais, os atuais administradores seguiram
o caminho trilhado pela ineficiência. São frequentes as acusações na imprensa sobre pagamentos superfaturados de aluguéis, de bens e serviços, com menções a benefícios tais como 14 salários anuais, pagamentos de horas extras abusivas e salários exorbitantes, restritos a uma minoria de privilegiados do funcionalismo. Toda essa festança resultou em queda da arrecadação, fornecedores em atraso, pagamento parcelado de salários, corte de benefícios trabalhistas e dívidas bancárias que atingiram 80 milhões de reais neste ano. A Associação dos Moradores e Amigos do Vila da Serra (Amavise) contribuiu decisivamente para expor os problemas apontados, realizou auditorias nas contas da prefeitura e da Câmara de Vereadores, fez de-
núncias no Tribunal de Contas do Estado (TCE), no Ministério Público e na própria imprensa, conseguiu impedir um aumento abusivo de 508% no IPTU no final de 2015, incentivou quase 4 mil moradores a mudar os títulos de eleitor para Nova Lima, conseguiu furar o monopólio partidário existente no Brasil e formar uma chapa de candidatos a vereador com pessoas de ficha limpa e profissão definida e, diante das opções existentes, irá apoiar um candidato a prefeito com experiência para resolver o caos na cidade. Nova Lima tem jeito, sim, e a solução agora passa por você: o eleitor! Andreia Vaz de Mello Moradora e apoiadora da Amavise andreia@ceger.com.br
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Novidade na minifazendinha
sArAH PArdiNi sarah@sarahpardini.com.br
A diretora da Agrotour, isabel Gonçalves, apresenta uma novidade na 35ª exposição do Cavalo Mangalarga Marchador, no Parque da Gameleira, a minifazendinha, que tem a “árvore falante” encantando a criançada. A minifazendinha é um espaço lúdico, com minicoelhos, minivacas, aves e serpentes. “o projeto permite que as crianças tenham contato com o meio rural. o espaço didático e interativo tem o objetivo de promover a socialização das crianças com os animais”, explica. A exposição irá até 23 de julho.
blogueiras no Vila Monjardim
Foi realizado no Vila Monjardim o primeiro encontro das blogueiras para o lançamento da plataforma digital MGTips, que reúne o feminino, a inovação, a beleza, a moda, a decoração e muito mais. As notícias são produzidas por uma equipe de mulheres criativas. São elas, com seus respectivos blogs: Melina e Janine (A gente curte), Juliana Araújo (Araújo), Renata Arruda (Feminilidade), Camila Gomes (Senhorita), Cidah Campos (Cidah Campos), Paula Martins (uai que charme), Cissa Santos (Moda a meu modo).
diversão compartilhada
comunidade
oração do terço continua em julho A Comunidade Bom Jesus do Vale vai manter, durante o mês de julho, a Oração do Terço, que é realizada todas as segundas-feiras, às 19h. Ao contrário de muitas comunidades, que normalmente reduzem as atividades durante o período de férias, os paroquianos pediram ao pároco local, padre Alexandre Fernandes, que mantivesse a oração neste mês. De acordo com Maria Beatriz Harmendani, paroquiana e voluntária que trabalha na organização dos eventos da Bom Jesus do Vale, “é um momento muito especial para todos, um momento de oração, louvor, agradecimento e intimidade com Maria, a nossa mãe zelosa, e os participantes
obtiveram todo o apoio do padre Alexandre para que a Oração do Terço continuasse durante as férias”. Além dos adultos, a Oração do Terço também tem a participação de crianças, que ajudam nos louvores e nas orações. “Embora tenha sido criada há menos de 2 anos, nossa comunidade já ficou conhecida como ‘um lugar de paz’, e o terço, como um momento para aliviar as angústias com as quais nos deparamos no dia a dia, e são muitas as graças alcançadas pelos participantes”, disse Maria Beatriz. A Comunidade Bom Jesus do Vale fica na avenida Dimas Henrique de Freitas, 17, Vale do Sereno, em Nova Lima.
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otimização, brinquedos e alegria! um projeto criativo da empresária e advogada Adriana Verotti chega a Bh, inovando e possibilitando interação e conscientização às crianças, bem como trazendo economia e praticidade aos pais. A advogada, que se apoiou em vários estudos, uniu maternidade, web e sustentabilidade para criar o Clubinho da Didi, uma empresa de aluguel de brinquedos via internet. “As crianças crescem rapidamente, e o interesse pelos brinquedos desaparece na mesma velocidade. Alugando brinquedos, os pais têm a opção de escolher apenas os mais adequados de acordo com as idades dos filhos”, destaca ela. informações: (31) 99640-9088
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Hora de comprar Especialistas do mercado imobiliário confirmam o bom momento para adquirir imóveis e ressaltam Belvedere, Vila da Serra e região como os bairros preferidos de muitas pessoas Bairro jovem, cujo surto de crescimento se deu há pouco mais de 5 anos, o Vila da Serra, em Nova Lima, apresenta características imobiliárias dignas de áreas com trajetórias mais longas de história. “Considero o Vila da Serra uma extensão do Belvedere, eleito pela pesquisa da entidade que presido como bairro líder em valor médio dos imóveis comercializados em 2015. Ele é um Belvedere 2, pois o limite com Belo Horizonte é tênue. É uma região nobre, com prédios bem construídos, unidades novas, projetos inteligentes, que atendem a necessidade do público mais exigente”, define a presidente da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI-Secovi-MG), Cássia Ximenes. No ranking dos bairros com maior valor médio de vendas, junto ao Belvedere, estão endereços como Mangabeiras e Santa Lúcia. Segundo a empresária, a entidade realiza pesquisa sobre o mercado imobiliário somente em Belo Horizonte, mas irá estender o estudo para municípios da região metropolitana. O trabalho é feito com base no Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), tributo municipal pago na aquisição do imóvel e na oficialização do processo de compra e venda. “Estamos estreitando laços com Nova Lima e cidades vizinhas, para colher dados sobre o imposto, e, dentro de 3 meses, acredito que já daremos início à pesquisa sobre mercado de imóveis na região. Mas, com base no departamento de vendas das imobiliárias, consideramos os do Vila da Serra e região com boa comercialização”, afirma Cássia Ximenes. Com relação à crise econômica, que provoca retração em diferentes segmentos, ela diz que o setor imobiliário começa a sentir
Humberto Pentagna Guimarães: há 4 anos morando no Vila da Serra e só tem elogios
“novos ventos de confiança”. “O mineiro, que segue o velho ditado de que quem investe em terra não erra, estava com receio de investir, mas agora começa a tirar o medo. Apostar em imóvel é um investimento conservador e seguro”, garante. Os números do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) comprovam queda na oferta de imóveis. Em abril último, o estoque de apartamentos novos em Belo Horizonte e Nova Lima atingiu o nível mais baixo do ano, fruto de maior volume de unidades vendidas frente o número de lançamentos no período. Na comparação com março, a queda foi de 4,2%, passando de 5.373 para 5.146 apartamentos disponíveis para venda, segundo pesquisa do Sinduscon-MG realizada pela Brain Bureau de Inteligência Corporativa. O censo imobiliário também apurou queda de 2,4% no estoque de imóveis comerciais, saindo de 713, em março, para 696, em abril. Segundo o vice-presidente da Área Imobiliária do Sinduscon-MG, José Francisco Couto de Araújo Cançado, o resultado reflete o realimento do mercado. “Em uma análise geral, observamos que neste ano as vendas estão superando os lançamentos, o que provoca a queda na oferta atual”, diz. Em abril, foram vendidos 251 imóveis residenciais e apenas 24 unidades foram lançadas. No segmento comercial, ocorreu a comercialização de 17 unidades, sendo que nenhum novo imóvel chegou ao mercado. “Diante do momento da economia, as construtoras estão se focando em produtos com maior viabilidade. A expectativa é de que, no curto prazo, as vendas
www.jornalviladaserra continuem superando os lançamentos. Por isso, o momento é de oportunidade para quem deseja adquirir um imóvel”, ressalta José Francisco. Ele lembra que Nova Lima desperta cada vez mais o interesse das construtoras, tanto que a região passou a ser objeto de pesquisas da entidade. José Francisco cita Vila da Serra, Vale do Sereno e condomínios da região como regiões com excelente qualidade de vida, próximas da zona Sul de Belo Horizonte. “É uma região atraente e nobre”, diz. O empresário Humberto Pentagna Guimarães é testemunha da valorização imobiliária e da qualidade de vida no Vila da Serra. Há 4 anos, ele adquiriu um imóvel no bairro, cujo valor, segundo ele, dobrou de preço, e confessa ter acertado em cheio no oásis que escolheu para viver. “Gosto muito daqui, é um bairro tranquilo, silencioso, com vizinhança calma, muitos jovens solteiros e recém-casados. Cresceu e ainda está se desenvolvendo muito, com lazer completo, bares e restaurantes. Só tenho elogios, fora o visual, a maioria dos prédios tem vista para as montanhas e um clima tão agradável que nem precisa de arcondicionado”, diz o empresário. Outra vantagem, destaca, é a presença de uma associação de moradores atenta, sempre defendendo os interesses dos habitantes, para que o bairro não cresça de forma desordenada. Outro que apostou na compra de imóvel no Vila da Serra foi o ortopedista Marcelo Machado Freire. Ex-morador do Sion, na zona Sul de Belo Horizonte, há 8 anos ele se
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Alianza imóveis lhá mais de 15 anos no mercado, a Alianza imóveis é uma das empresas mais atuantes do segmento na região do Vila do Serra e condomínios. Com sede no Belvedere, é comandada pelos empresários Frederico Arcuri e Frederico Borges Andrade, que apresentam a seguir 4 sugestões de imóveis à venda na região. lCasa no bairro Vila Castela: 1.015 m² de área útil e 500 m² de área construída, 4 quartos, 4 salas, 2 banheiros, 4 vagas de garagem, 3 pavimentos, elevador. Valor R$ 2.590.000. lApartamento no Vila da Serra: 137 m², 4 quartos, sala para 2 ambientes, varanda, lavabo, cozinha e área de serviço, 2 vagas de garagem. Fica no Cinecitta, condomínio fechado. Valor: R$ 1.050.000.
mudou com a mãe para o vizinho Belvedere. Planeja, agora, se casar e escolheu começar a vida a 2 no Vila da Serra, onde trabalha, no Hospital Biocor. “Será bom. Tudo ficará perto, sem enfrentar trânsito, aqui tem de tudo, lojas, academia”, diz. Para José Francisco, do Sinduscon, a queda no estoque e a inflação devem continuar a pressionar os preços dos lançamentos. “Adiar a decisão de compra pode fazer com que o consumidor se depare com estoque mais reduzido no futuro. Cabe lembrar ainda que os próximos lançamentos tendem a ter o preço do metro quadrado mais elevado, por causa da inflação alta que está impactando os custos de construção”, complementa. Portanto, se você pensa em adquirir um imóvel e conta com recursos no bolso, este parece ser um bom momento. O jornal Vila da Serra & Condomínios traz a seguir algumas oportunidades na região. Confira!
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lApartamento no Vila da Serra: 137 m², 4 quartos, sala para 2 ambientes, lavabo e varanda, cozinha e DCe, 3 vagas de garagens. Fica no Condomínio Resort. Valor: R$ 1.200.000. lCasa no Belvedere: 370 m² de área útil, terreno de 450 m², 3 quartos, 2 salas, varanda, scotch bar, lavabo, cozinha, área de serviço, lavanderia e 2 DCe. Área externa com piscina, churrasqueira e jardim, 4 vagas de garagem. Valor: R$ 1.700.000. outras informações: (31) 3309-2922
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Pela boa convivência na rede Uma falsa acusação no grupo de WhatsApp de um condomínio, feita por um morador, de que um adolescente consumia drogas ilícitas nas dependências do prédio, quase chegou aos tribunais. O caso poderia ter gerado ação na Justiça contra o integrante do grupo que fez a denúncia mentirosa, mas os condôminos decidiram não denunciá-lo, a fim de não expor o adolescente. A história, narrada por uma moradora, aconteceu em um condomínio no Vila da Serra e ilustra bem como as pessoas devem ter cuidado e bom senso ao se comunicar em grupos de vizinhos. Assim como no contato corpo a corpo e na comunicação olho a olho e verbal, as comunicações pelo WhatsApp, se tiverem teor de ofensa, difamação e calúnia, podem gerar processos nos tribunais e render até prisão. “O poder Judiciário não fecha os olhos para a tecnologia. Conversas de e-mails e WhatsApps servem de provas em denúncias de ofensa, calúnia e difamação”, alerta o advogado Leonardo de Almeida Sandes, do escritório Moura Tavares. O advogado considera o aplicativo importante para a comunicação ágil entre os moradores, mas é preciso ser usado para tratar de assuntos pertinentes à moradia. “Se, por exemplo, um morador passa pela garagem e constata algum problema corriqueiro, ele pode enviar uma mensagem e avisar ao síndico, mas uma questão específica que deve ser decidida em uma assembleia não deve ser discutida no grupo”, exemplifica o advogado, que recomenda bom senso ao fazer uma postagem, para não gerar problemas de convivência. A consultora de etiqueta e marketing pessoal Ligia Marques lembra que, ao participarem de um grupo de WhatsApp, as pessoas devem se manter fiéis ao assunto para o qual a ferramenta está sendo utilizada. Portanto, se for para tratar de questões ligadas a condomínio, jamais devemos postar piadas, comentários sobre política ou religião. “É importante lembrar também que nem
Grupos de WhatsApp em condomínios com dezenas de moradores são ótima ferramenta de comunicação, mas algumas regras básicas devem ser respeitadas, para se evitarem problemas com os vizinhos
Yuri Gitahy (à esq.), com os vizinhos José Genaro e Rinaldo Santiago: sabendo usar, WhatsApp ajuda no clima de boa vizinhança
todos os amigos são íntimos, que há horários para mensagens enviadas, não devemos ser grosseiros nelas nem criar atritos, devemos nos limitar aos assuntos para os quais o grupo foi criado”, frisa a consultora. A contabilista e funcionária pública Wanusa Vaz conhece como ninguém a experiência de participar de grupos de WhatsApp. Ela é administradora de um que possui mais de 100 pessoas e participa de outro, do condomínio onde mora, com mais de 90 moradores. “É uma ferramenta muito boa, ágil, que facilita a vida da gente, mas noto que muitas pessoas acham que estão na sala da casa delas e podem falar tudo o que pensam. Tem sempre aquele que defende algo de forma incisiva e causa um grande tumulto. Por outro lado, acho que as opiniões contrárias são importantes,
ao menos para a gente aprender como não se deve comportar em um grupo”, diz. Wanusa observa também que a palavra escrita pode ser mal-interpretada. “A pessoa pode entender de acordo com a percepção e o sentimento dela no momento em que está lendo. E, quando você escreve em um grupo, está se comunicando com pessoas com culturas e costumes diversos, pode, assim, ser compreendido de diferentes formas”, alerta. A psicóloga Joane Darc Carvalhaes vai além, lembrando que, muitas vezes, as pessoas correm o risco de descarregar uma raiva, um sentimento próprio ao postarem uma mensagem no grupo. “Isso jamais deve acontecer”, alerta. De acordo com Joane Darc Carvalhaes, uma comunicação em grupo de moradores jamais deve ser pessoal. “Deve
ser uniformizada, não deve favorecer julgamentos nem fofocas e, acima de tudo, deve respeitar o outro, com linguagem delicada”, recomenda. “O ambiente onde a gente vive não pode ser ruim, com pessoas insatisfeitas, falando mal uma das outras, sendo julgadas o tempo todo, como em um Big Brother, daí a importância de uma comunicação saudável, sem ofensas. A palavra escrita tem poder fundamental, fica eternizada, e há risco de má interpretação. Quando vamos escrever, é preciso pensar no todo, e não somente em mim ou no vizinho mais próximo”, ressalta a psicóloga. Especialista em direito digital, o advogado Alexandre Atheniense defende que os administradores dos grupos definam o que deve e que não deve ser discutido nos grupos. Para ele, definir regras seria uma forma de evitar pro-
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dicas de Lígia Marques
Wanusa Vaz: “a pessoa pode entender de acordo com a percepção e o sentimento dela no momento em que está lendo”
Coisas corriqueiras. Também recorro ao grupo para indicação de serviços, desde bombeiros e advogados a dentista. A gente brinca também, organiza festas pelo grupo”, enumera. Ele reconhece que algumas vezes acontecem discussões no condomínio com cerca de 600 moradores, mas sempre um integrante com espírito mais apaziguador acalma os ânimos. “Nunca vi bate-boca nem discussão feia”, garante. Para Yuri, o WhatsApp conseguiu aumentar a comunicação e resgatar o clima de boa vizinhança do passado, em que as pessoas se ajudavam mais.
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serviço de bombeiro, por exemplo, pedimos a um vizinho pelo WhatsApp, até um remédio que falta. Temos também nossos subgrupos só de mulheres ou de viagens”, conta. O mesmo acontece no condomínio onde mora o empresário Yuri Gitahy, com 192 apartamentos, no Vila da Serra. Ele diz que, para a boa convivência, evita postar sobre política e religião. “Nunca tiro ninguém. Posto tudo relativo ao condomínio, como a falta de luz em uma torre, a redução da pressão de água ou a internet ou TV a cabo que não estão funcionando.
Design:
blemas. O advogado alerta que, nos tribunais, já tramitam processos relativos a denúncias de ofensas em grupos do aplicativo. Wanusa Vaz acredita que essa é uma sugestão a ser pensada, desde que seja um consenso entre todos os participantes, sobretudo dos grupos que reúnem muitas pessoas e envolvem muitas demandas. No entanto, segundo ela, à exceção de algumas polêmicas, o grupo do condomínio onde vive congrega, em maioria, mensagens harmoniosas. “Funciona como uma rede de solidariedade. Se a gente precisa de uma indicação de um
lnem todos são amigos íntimos lhá horários para as mensagens serem enviadas lnão devemos ser grosseiros nelas nem criar atritos lnão poste piadas, assuntos de política, etc., a menos que sejam esses os intuitos do grupo lÉ importante também se lembrar de usar uma linguagem simples, a qual todos entendam, tanto jovens quanto idosos lquestões que sabidamente geram atritos devem ser tratadas de forma muito cuidadosa, com palavras delicadas, para que não sejam interpretadas como provocação lem casos mais graves, uma reunião ou um encontro pessoal é o mais indicado, pois muitas vezes o problema não diz respeito ao grupo todo lninguém quer ficar participando de discussões ou resoluções que não lhe dizem respeito l É importante que haja regras do grupo e que as pessoas que participam só sejam aceitas após terem conhecimento delas lquem não respeita deve ser excluído, para não gerar mais problemas ainda
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cidade da cerveja artesanal Já são cerca de 20 rótulos produzidos em nova lima, e a perspectiva para os próximos anos é de aumento em número de marcas e litros
Enquanto a economia do país encolheu 3,8% no ano passado, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Minas Gerais, o setor das cervejarias artesanais cresceu 21% em 2015, informou o Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas). Parte dos resultados positivos é proveniente de Belo Horizonte e Região Metropolitana (RMBH) – reconhecidos como polo cervejeiro do país. Até 2013, a RMBH contava com 12 fábricas de cervejas artesanais. Atualmente, o número bate na casa das 20. “Mesmo na crise, estamos tra-
o que é uma cervejaria artesanal Aquela que produz com capacidade entre 20 a 40 litros por vez. os conservantes finais são naturais, e não químicos. A produção é feita em estilos variados como iPA, pale ale, pilsen. insumos básicos da cerveja: água, malte, lúpulo, levedura
Perfil de consumo da cerveja artesanal 12% mulher
88% homem
69% com nível superior
l Média de 25 a 31 anos l84% consomem de 1 a 3 garrafas por situação de consumo l 69% pagam de R$ 11 a R$ 20 por garrafa de cerveja l 47% investem de R$ 100 a R$ 150 em cervejas especiais por mês Fonte: Sebrae
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balhando para crescer 10% em 2016”, afirma a diretora de marketing da Backer, Paula Lebbos. Com 19 anos de mercado, a Backer é a pioneira no estado e produz mensalmente 250 mil litros de loiras geladas – nem sempre loiras, devido à variação de cores que os ingredientes proporcionam à bebida. Conforme relatório do Sebrae, Minas fabrica 20 estilos de cervejas e 200 mil litros de cerveja/mês. Parece muito, mas não é. A Skol (uma das marcas da Ambev, também dona da Brahma, da Bohemia e da Antarctica) produz 2 milhões de hectolitros/mês.
Vila da Serra & Condomínios É um mar de cerveja! Fundada em 1997, a Krug Bier também foi das primeiras a dar visibilidade às cervejarias artesanais na capital mineira. Com fábrica instalada no Jardim Canadá, a Krug estima produzir 22 mil hectolitros/mês, 16 rótulos de chope puro malte e 15 diferentes cervejas. Com esse volume, a Krug atinge 10 estados brasileiros, mas continua a ser considerada artesanal. “Essa denominação está relacionada ao acompanhamento cuidadoso e pessoal que se dá durante todas as etapas de fabricação da cerveja”, afirma o mestre-cervejeiro e sóciofundador da Krug, Herwing Gangl. A analista da unidade de mercado e relações internacionais do Sebrae, Jussara Perez Gertrudes, avalia que o fato de BH ser a “cidade dos bares” é um dos fatores que explica o sucesso das cervejarias artesanais por aqui. “Acredito que esse é um segmento com espaço para crescer. Mas é preciso aliar estratégias de distribuição e marketing. O mercado mudou. Há muito mais opções de rótulos que há
15 anos.” Na opinião do proprietário da microcervejaria 040, no Vale do Sol (Nova Lima), Sidney Dias – que produz, há 6 meses, com o sócio, André Senna, 1,8 mil litros/mês –, o comportamento do público também mudou. “O consumidor das artesanais gosta de variar, descobrir novos estilos e sabores. E quem produz quer se profissionalizar. Quase todo mundo começou como entusiasta, fabricando em casa”, pontua o empresário. Da 040, saem os rótulos Jacu Encantado (pale ale), Capitão do Mato (american IPA) e Macaco Molhado (bohemian pilsener). Os nomes fazem referência às trilhas da região onde está a cervejaria. Uma garrafa de 600 ml de um dos rótulos sai, para o consumidor final, por R$ 17. Lucas Godinho, fundador da Capa Preta, com produção de 10 mil litros/ mês, no Jardim Canadá, avalia que esse é um negócio com público crescente, sim. Mas há também desafios grandes, como a carga tributária, que chega a custar 50% do preço do pro-
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duto. “Nossos insumos são importados, então, variam com a cotação do dólar. Uma cerveja artesanal de 500 ml não sai para o consumidor por menos de R$ 15”, explica ele. Além das marcas devidamente registradas e produtoras de litros que batem a casa do milhar, Minas Gerais registra pelo menos 80 cervejeiros caseiros fabricando o próprio líquido sagrado, numa cascata cervejeira de 10 mil litros mensais. No entanto, eles são impossibilitados de vender, pelo alto custo que a regularização exige. O produtor da cerveja Bicongo, de Nova Lima, Ildeu Filho, fabrica caseiramente, desde 2012, e começou fazendo como hobby. Hoje calcula já ter feito cerca de 400 litros. A cerveja porter dele – malte torrado com notas de caramelo, café e chocolate – foi batizada de Mucha Lucha, em referência aos “perrengues”. “O começo é bem difícil. E o governo ainda atrapalha”, diz ele, referindo-se à pesada tributação. “Estou em fase burocrática e de tornar a marca conhecida.”
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Atendimento médico domiciliar
Nos dias corridos de hoje, muitas pessoas costumam negligenciar demandas essenciais, alegando falta de tempo. Uma dessas demandas, e talvez a mais importante, é manter acompanhamento médico periódico. A boa notícia é que falta de tempo não serve mais como desculpa. O atendimento médico domiciliar é um serviço que está crescendo bastante nos últimos anos. “Esse atendimento é ideal não somente para aqueles que têm vida corrida e sem tempo de ir até o consultório médico, mas também para aqueles de idade avançada e acamados”, afirma o cardiologista Bruno Alencar Fonseca, que oferece o serviço. O atendimento pode ser feito em casa ou no trabalho, em toda a região do Vila da Serra, do Belvedere e de bairros vizinhos e condomínios de Nova Lima. Membro do corpo clínico de cardiologia dos hospitais Luxemburgo, Vila da Serra e Mater Dei, Bruno Alencar ressalta que, dependendo do histórico do paciente, esse acompanhamento pode ser até anual, mas não deve ser deixado de lado. “É importante salientar também que a qualidade do atendimento é a mesma de quando o paciente vai até o consultório.”
Agendamento por WhatsApp: (31) 99102-6583.
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auto Vila Homero Gottardello autos@jornalviladaserra.com.br
XC60 ganha versão turbodiesel de 199 mil reais, no Brasil A Volvo inicia, neste mês, as vendas da primeira versão turbodiesel do XC60 no Brasil. O modelo D5 chega com preço “promocional” de 199 mil reais e, em agosto, sobe para 215.950 reais. Comparada às versões T5 e T6, a D5 promete mais economia e traz tração integral permanente – nos irmãos movidos a gasolina, a tração é apenas dianteira. Hoje, o utilitário-esportivo (SUV) responde por quase 85% do volume comercial da marca no país. A motorização do XC60 D5 fornece 220 cv e é combinada à transmissão automática de seis velocidades – nos modelos a gasolina, a transmissão automática é de 8 velocidades. Os fãs do SUV devem se apressar, porque o modelo atual será descontinuado no final deste ano, para dar lugar ao sucessor. Harley-Davidson/DIVULGAÇÃO
Volvo/DIVULGAÇÃO
Audi/DIVULGAÇÃO
Audi pode nacionalizar o novo Q2, no final do ano que vem
Harley-Davidson confirma modelo elétrico para 2021
A Harley-Davidson confirmou para daqui a 5 anos o lançamento da primeira motocicleta elétrica, fruto do projeto LiveWire. O protótipo fornece 74 cv, potência suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 4 s e atingir a velocidade máxima de 148 km/h – limitada eletronicamente. A moto conceitual tem autonomia de 85 quilômetros e tempo de recarga completa das baterias de apenas 3,5 horas.
Os utilitários-esportivos (SUVs) seguem como a bola da vez, e, se o Audi Q3 é um sonho distante, por R$ 43 mil, o próximo modelo da marca das 4 argolas a ser nacionalizado, o pequenino Q2, pode fazê-lo acordar no paraíso. O micro SUV já está sendo produzido, na Alemanha, e, assim que as coisas melhorarem no mercado nacional, ele ganhará cidadania brasileira. “Nossa ideia era produzi-lo em São José dos Pinhais (PR), mas a crise que o setor enfrenta no país acabou adiando nossos planos”, disse o vice-presidente global de compras da Audi, Bernd Martens, durante a apresentação mundial do Q2, em março. A nacionalização do Q2 pode ser colocada em prática no ano que vem, e o lançamento comercial do modelo pode acontecer no segundo trimestre de 2018.
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Viagem
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Eu indico
Experiência libertadora Bruna Braga viajou sozinha para Buenos Aires e Santiago e recomenda “Em junho deste ano, tive a minha primeira experiência de viajar sozinha e escolhi como destino Buenos Aires e Santiago do Chile, duas belas cidades da América do Sul. Na capital da Argentina fiquei 5 dias, e escolhi me hospedar em hostel, porque imaginei ser a melhor opção para quem viaja desacompanhado. Aceitei: fiz amizades com pessoas de diversas partes do mundo e, com elas, vários passeios, sem contar que Buenos Aires é uma cidade encantadora, que mais lembra as metrópoles europeias. Gostei da comida, da arquitetura, dos parques maravilhosos. Super indico e acho que não tenho nada a reclamar, mas aconselho às pessoas curtirem a cidade no inverno, como eu, quando a paisagem fica mais bonita, e tudo mais charmoso. Minha mãe foi no verão, e, pelas fotos dela, deu para ver que não é tão legal assim na estação quente. Curti muitas fes-
Chile
Buenos Aires tas à noite no hostel com os amigos que fiz por lá, mas também fui a bares e ao Hard Rock Café. Apesar de ter viajado sozinha, não fiquei só sequer uma hora na capital portenha. Posso dizer que Buenos Aires é toda bela e é bom explorar a cidade por inteiro, do
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tradicional ao novo. São vários parques na cidade, como aquele da flor gigante de alumínio, famoso pela modernidade e pela beleza. De Buenos Aires, parti para Santiago, onde permaneci também 5 dias, em 3 deles, aproveitei para visitar a cidade e seus
monumentos e, nos outros 2, para curtir as estações de esqui. Confesso que, apesar de Santiago ser uma cidade bacana, o que mais me encantou foi a neve nas estações próximas. Ao contrário de Buenos Aires, em Santiago, me hospedei em um hotel, conheci pessoas, mas me senti um pouco mais só, e nem por isso deixei de curtir. Fui a todos os passeios, inclusive em vinhedos, esquiei em El Colorado e Valle Nevado, aproveitei cada momento. Mas, de tudo que vivi, do que mais gostei foi a experiência de viajar sozinha. É diferente, uma verdadeira sensação de liberdade e independência. Vale demais a experiência.”
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Vila gastrô
Pizza de Abobrinha Grelhada Ingredientes
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Abobrinha grelhada Muçarela de búfala Queijo tipo petit suisse Orégano
Preparo Após a massa de pizza estar aberta, espalhe de forma uniforme a muçarela de búfala; insira o molho de tomate ao sugo; em seguida, cubra a pizza com rodelas de abobrinha grelhada; por fim, acrescente pequenas fatias de queijo tipo petit suisse, o famoso Polenguinho. Leve a massa ao forno a lenha aquecido, em média, a 300 graus, por alguns minutos. Tirando-a do forno, acrescente uma pitada de orégano.
Receita enviada pela Pomodori Belvedere. (31) 3786-7233
Tempero a gosto l Acaba de ser inaugurada no Belvedere a Kiwi Sucos, casa especializada em alimentação saudável. Com sucos de alto padrão, cremosos e integrais, com 100% da fruta, a nova unidade da franquia está localizada na avenida Luiz Paulo Franco, 466, um ponto estratégico: próximo à Lagoa Seca, local frequentado por pessoas com vida esportiva ativa, um dos públicos-alvo da marca. A inauguração teve como ponto alto o lançamento do novo cardápio da rede, que agora conta com saladas verdes com grelhado, sanduíches leves e tapiocas e o maravilhoso açaí no copo que harmoniza açaí com cremes de tapioca, iogurte grego e cupuaçu. A inauguração da unidade Belvedere está alinhada ao plano de crescimento da rede, que já conta com outras 3 unidades na capital mineira (Savassi, Mangabeiras e Pampulha) e se prepara para chegar também a outros estados, ainda em 2016.
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Agenda Cultural Utópica
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Dia 22/7 Show com Tripping Billies (cover Dave Methews Band) e DJ Don Glauco Abertura da casa: 21 horas Entrada: R$ 30, feminino e masculino/R$ 20, com nome na lista
Henrique & Diego
Dia 24/7 Forró da Utópica: show com Baião In Roda e DJ Fred Boi Abertura da casa: 19 horas Entrada: R$ 15, feminino, R$ 20, masculino Dia 29 de julho Show com Mais 80 e Dib Six e DJ Franklin Abertura da casa: 21 horas Entrada: R$ 30, feminino e masculino/R$ 20, com nome na lista Utópica Avenida Raja Gabaglia, 4.700 – Santa Lúcia Telefone: (31) 3296-2868
Wood’s 28 de julho Projeto Quinta na Wood’s recebe Henrique & Diego Valor dos ingressos: sob consulta
22 de julho Sertanejo ao Vivo com Thiago Carvalho e DJ residente tocando world music Touro mecânico com prêmios em bebidas Rodadas free de tequila para elas Open bar das 21h às 23h Valores sob consulta 23 de julho Festa temática Inimigos do Fim DJ residente tocando world music
Dib Six
Casa totalmente decorada para o evento Gira-gira de tequila Open bar das 21h às 23h Valores sob consulta 29 de julho Festa Eu te Amo Pinga com Fabrizio Mazzei + Banda do Marcão + DJ Zeu Espaço Bud: R$ 30, feminino, R$ 50, masculino 30 de julho Balada Sertaneja com Henrique & Ma-
theus e Lucas Pena Espaço Bud: R$ 30, feminino, R$ 50, masculino Wood’s: alameda Oscar Niemeyer, 154 Horário de abertura da casa Sextas e sábados: 22h
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Momento de comprar imóveis O mercado imobiliário depende de um fator primordial: a confiança do comprador na economia brasileira. Em 2016, após o afastamento da ex-presidente Dilma, um sinal positivo já foi percebido e, neste segundo semestre que se inicia, a tendência é que o setor ganhe novo fôlego. E o momento é, sem dúvida, do comprador. Se existem boas oportunidades de negócio nos dias de hoje, elas estão no mercado imobiliário. Os preços se mantêm estáveis, e existem imóveis com custo/benefício pra lá de atraentes. A região do Vila da Serra continua como alvo recorrente na mira de quem deseja um imóvel, seja para compra seja para aluguel. A região possui um IPTU bem mais em conta que o de outros bairros vizinhos na região, existem ofertas de apartamentos de alto padrão, ótima locali-
zação e estrutura de lazer dignas de um clube. No caso dos aluguéis, os proprietários se mostram sensíveis com o momento e estão bem flexíveis com relação a valores. Já sobre a venda, índices do FipeZap, que acompanha o preço médio dos imóveis em 20 cidades brasileiras, indicam que, neste ano, os valores devem retornar aos que eram praticados em 2011. Atualmente, as construtoras lançam menos empreendimentos e oferecem descontos mais atrativos para os imóveis prontos. Ou seja, 2016, em especial, no segundo semestre, é um ano para se comprar, principalmente porque a expectativa geral é que, em 2017, os preços tendem a ser maiores, já iniciando um processo mais agudo de recuperação do setor. Frederico Borges Sócio-diretor da Alianza Imóveis