estudo de viabilidade
contexto
N 3.7
4.28
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praia apropriada para banhistas
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ESC.COM. STA.
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ESCOLA DE APRENDIZES DE MARINHEIRO DO CEARµ
FUTEBOL
comunidade do Tirol
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7.71
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13.42
12.31
RUA
RUA
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RUA
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faixa de praia lazer
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SD
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PR
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P
10
MATOS
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barracas de praia
7.21
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551200 m
escolas campo de futebol propriedades da marinha usina igrejas centro de coleta de lixo centro de saúde comércio de peixe mapa cartográfico da região sem escala
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ESCOLA DE APRENDIZES DE MARINHEIRO DO CEARµ
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9589200 m N
Cidade Fortaleza Limites Norte: Oceano Atlântico Sul: Otávio Bonfim e Monte Castelo Leste: Moura Brasil e Centro Histórico de Fortaleza Oeste: Pirambu e Carlito Pamplona Subprefeitura Secretaria Executiva Regional (SER) I
NO
INÒS
4.90
STA
9589400 m
O terreno escolhido para o projeto do “Museu Guedes”, tem muitas peculiaridades e características marcantes. Os principais usos do entorno são lazer, favorecido pelo campo de futebol e as quadras menores além do banho de mar diferenciado pelos lados do espigão principal, sendo um com a maré mais forte e outro de remanso; o comércio, devido a compra e venda de peixe feita pelos moradores das redondezas, feirinhas de artesanato também são costume local, a venda é feita na praia ao lado para os banhistas e visitantes e em quiosques que se espalham também pelo terreno escolhido. As vizinhanças principais são as do Pirambú e do Tirol, pouco assistidas pelo governo, as duas comunidades são bastante carentes, vivem numa baixa qualidade de vida e injustiça social. A área é conhecida por ser muito perigosa e de pouca segurança para os moradores e visitantes, ocorrem muitos roubos, assaltos e venda de drogas pelas redondezas. A construção de um equipamento que assista essas comunidades é importante não apenas como uma forma de educação, formação de um caráter digno, mas também como um espaço de lazer, que traga aos moradores, jovens, velhos e crianças algo para distração e escape das diversas más influencias que poderiam surgir.
4.40
4.55
4.7 0
4 3.8
AIA
PR
9589600 m
4.5 0
9589800 m
14.45
Jacarecanga é um bairro do município de Fortaleza, a oeste do centro da cidade de Fortaleza. A principal atração natural deste bairro é o Riacho Jacarecanga. Nas margens deste, foi construído em 1749 uma fortificação militar Reduto de Jacarecanga, neste mesmo local nos dias de hoje localiza-se a Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará. Com a expansão do território de Fortaleza no século XIX pelas margens do riacho, a crescente cidade foi consolidando-se. Em 1845, foi instalado o terceiro colégio mais antigo do Brasil, o Liceu do Ceará. No bairro localiza-se o Cemitério São João Batista (Fortaleza), o qual foi construído em 1866. Este bairro ainda sedia o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará e Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho. Das primeiras décadas até as de 40 do século XX, o Jacarecanga viveu o seu apogeu, quando este era o bairro da elite de Fortaleza. Porém com a mudança da Elite para a Aldeota e com a construção da estação de tratamento de esgotos na praia do Jacareganga, este bairro sofreu uma grande desvalorização. Um bairro muito católico. Abriga várias instituições religiosas como: Instituto Bom Pastor, Capela das Filhas de Sant’Ana Rosa Gatomo, Igreja dos Navegantes e a Igreja de São Francisco de Assis.
0
HISTÓRICO
25.2
0
551400 m
=M-1
0201
N
contexto
N
AMBIENTAL
9589800 m
insolação
9589600 m
Q
Q
Q
Arv
ventilação
P
macrozona de proteção ambiental
CO
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RAN
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Q
BAR
Q
P
9589400 m
zona de proteção ambiental de faixa de praia zona especial do projeto orla
LEGISLAÇÃO A macrozona de proteção ambiental é composta por ecossistemas de interesse ambiental, bem como por áreas destinadas à proteção, preservação, recuperação ambiental e ao desenvolvimento de usos e atividades sustentáveis. São objetivos dela: I - proteger os sistemas ambientais existentes; II – recuperar os sistemas ambientais degradados; III - regular usos, ocupação e desenvolvimento de atividades sustentáveis, conter atividades incompatíveis com a conservação de ecossistemas, recursos naturais e atributos relevantes da paisagem; IV - garantir a preservação dos ambientes litorâneos; V – garantir acesso público às praias, conferindo boas condições para atividades de lazer e recreação; VI F-C11 - limitar a expansão urbana nos limites da macrozona de proteção ambiental; VIII - promover a qualidade ambiental, garantindo a qualidade de vida da população. (Lei. Art. 62 - Não será permitida a edificação do subsolo na Zona de Preservação Ambiental da Macrozona de Proteção Ambiental.) A Zona de Preservação Ambiental (ZPA) se destina à preservação dos ecossistemas e dos recursos naturais. Seus objetivos são: I – preservar os sistemas naturais, sendo permitido apenas uso indireto dos recursos naturais; II - promover a realização de estudos e pesquisas científicas; III desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental; IV - turismo ecológico; V - preservar sítios naturais, singulares ou de grande beleza cênica; VI - proteger ambientes naturais em que se assegurem condições para existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória; VII - garantir o uso público das praias. São parâmetros da ZPA: I - índice de aproveitamento básico: 0,0; II - índice de aproveitamento máximo: 0,0; III - índice de aproveitamento mínimo: 0,0; IV - taxa de permeabilidade: 100%; V - taxa de ocupação: 0,0; VI altura máxima da edificação: 0,0.
9589200 m
4.37
ML - SSP/CC
A vegetação predominante é de árvores frutíferas, mas são bem poucas e raras. O verde se concentra mais perto da foz do Riacho Jacarecanga que se liga ao mar por um breve filete anteriormente encoberto pela asfalto da Avenida Leste-Oeste. Sujo e pouco valorizado o recurso hídrico perde sua natural beleza e transforma-se quase num depósito de lixo. As sombras quando surgem das árvores trazem com mais veemência e clareza a brisa suave que sopra por toda Fortaleza, na beira da praia fica ainda mais evidente essa sutil característica da nossa cidade. O solo arenoso não permite profundas escavações.
1 2
-3ø43'05".73 38ø32'07".15
1
2 mapa cartográfico e cortes do terreno sem escala
contexto
N
ACESSOS
imagem de satélite do contexto urbano do terreno
1
A avenida Leste-Oeste é o principal eixo viário que liga o terreno ao resto de Fortaleza, é assim, seu principal acesso para outras localidades. As ruas General Costa Matos e Dom Quintino são os acessos feitos pela comunidade do Pirambú do lado oeste; e as ruas Adriano Martins e Jacinto Matos ligam o Tirol e os bairros Carlito Pamplona e Jacarecanga. A avenida é de transito rápido, já as ruas citadas são secundárias de transito lento, onde é possível o trajeto a pé. Seria necessário, em termo de projeto alguma passarela que atravesse a Leste-Oeste para facilitar esse percurso do pedestre.
2 3
fotografias do terreno BAR
Q
RAN
Q
Ar
CO
Q
VISUAIS E VISADAS
4
O entorno tem um potencial paisagístico muito grande. A beleza natural da área está sendo negligenciada e precisa ser tratada urgentemente para revitalizar a região e atrair mais usuários. Um local arejado, com ambiente convidativo poderá trazer mais atenção para área. A instalação de equipamentos que modifiquem seu uso é importante tanto para atrair mais equipamentos como o proposto como para trazer mais orgulho para os moradores do Pirambú e Tirol.
v
P
3
1
2
3
4
QUALIDADES ESPACIAIS DOS AMBIENTES NÚCLEO EDUCACIONAL - congrega as atividades de cunho educativo do museu, tais como: a biblioteca, o auditório, os ateliers para oficinas e etc. - parte mais importante do museu - diálogo com a comunidade - espaço convidativo - versátil - transparente - permeável
PROGRAMA MUSEU JOSÉ GUEDES ESPAÇOS DE ACOLHIDA
ÁREAS DE EXPOSIÇÃO
ÁREAS DE APOIO MUSEU
ADRO
SALAS DE EXPOSIÇÃO FASES/MÍDIAS
ESTACIONAMENTO
CAFÉ/BAR
EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS
ACESSO DE PEDESTRES
ATELIER DO ARTISTA
SALA MEMÓRIA DOS ARTISTA
ADMINISTRAÇÃO
ENTRADA
WC´S
RESERVA TÉCNICA
RECEPÇÃO
LAB. RESTAURO
ÁTRIO
SALA DOS CONSERVADORES
MONITORIA
SALA DE AUTOMAÇÃO
NÚCLEO ADMINISTRATIVO
LOJA
SALA VIGILANTES
- acesso restrito mas não difícil - longe de ruídos exteriores
WC´S
SALA DE CATALOGAÇÃO BIBLIOTECA AUDITÓRIO
NÚCLEO DE ACERVO - acesso restrito e difícil - proximidade com os locais de carga e descarga - isolamento - sem visibilidade a partir do exterior
SALA MULTIUSO ATELIER PARA CURSOS DE ARTES VISUAIS SALA DIRETOR NÚCLEO EDUCATIVO SALA NÚCLEO EDUCATIVO WC´S
ESTACIONAMENTO
ÁREA TÉCNICA
- não visível a partir do nível da rua - fácil acesso para os veículos (sem comprometer o tráfego na área) NÚCLEO DE ACERVO
ÁREAS DE ACOLHIDA - convidativas - transparentes - núcleo de ligação entre as diferentes áreas do museu (ponto nodal dos percursos) - centralidade de serviços comerciais (Loja/Café/Bar) SEGURANÇA
NÚCLEO DE EXPOSIÇÃO NÚCLEO EDUCACIONAL
- isolamento - proximidade com o acervo - não visível do exterior do edifício
ÁREAS DE ACOLHIDA
NÚCLEO DE EXPOSIÇÃO - agrega as principais áreas de exposição do museu - flexível - expressivo - fluído (possibilidade de múltiplos percursos) - integração com o exterior quando possível através do enquadramento de visuais - adaptado às obras do artista - possibilidade de expansão
análise do programa A partir da análise do programa mínimo do museu e seus principais componentes; sendo eles as áreas de acolhida, as áreas de exposição e as áreas de apoio ao museu; e levando em consideração a relação funcional mais específica que se estabelecesse entre determinados ambientes propostos, se propôs a criação de diferentes núcleos que congregassem as atividades de cunho semelhante. Esses novos núcleos de funcionalidades seriam: as áreas educacionais (reunindo espaços como a biblioteca, o auditório, os ateliers para oficinas e etc.), as áreas expositivas (que reuniria os espaços principais para exposição das obras e vida do artista “multimídia”, José Guedes), o núcleo administrativo, as principais áreas de acolhida dos visitantes e/ou transeuntes, o núcleo de acervo (que congregaria as atividades relacionadas à manutenção, manuseio e guarda dos materiais de exposição, sendo elas as áreas técnicas de quarentena e doca de carga e descarga, laboratórios de restauração e catalogação, sala da reserva técnica e etc.) e o núcleo de segurança (onde se concentrariam as salas de vigilância e automação do museu). Após a adoção dessas novas centralidades de funções, no programa do museu, foram ponderadas as necessidades espaciais e características qualitativas que desejamos para cada núcleo funcional, listadas ao lado. ÁREAS DE TRANSIÇÃO PÚBLICO/PRIVADO NÚCLEO EDUCACIONAL
ESTACIONA MENTOS
NÚCLEO ADMINISTRATIVO NÚCLEO DE EXPOSIÇÃO NÚCLEO DE ACERVO
ADMINIS TRAÇÃO
ESTACIONAMENTO
SEGU RANÇA
ÁREAS DE ACOLHIDA NÚCLEO DE SEGURANÇA WC´S
formação do partido
Obras Renzo Piano: Museu Paul Klee; Academy of Science. The Nelson Atkins, Museu de Arte. Toyo Ito: Girn Grin Park em Fukuoka. Álvaro Siza: Fundação Iberê Camargo.
1-FOCO NO EDUCACIONAL A proposição de um equipamento como museu surge não apenas para o uso deste como local de contemplação, mas como um lugar de encontro, de convivência e também de educação. Propor um espaço para a capacitação da comunidade assegurando o direito à prática e ao estudo da Arte. Elaborar dinâmicas que estimulem a população a ver no equipamento uma fonte do saber tornando-o importante para o reconhecimento e cuidado pela mesma. 2-PERMEABILIDADE DO TERRENO Salienta-se a importância de se estabelecer um ambiente fluido, permeável. Que permita e estimule o caminhar. O museu deve ser usado todo, todas as partes devem ser percorridas e seus caminhos deverão ser atmosfera de curiosidade para que o percurso se desenvolva. Tornar o museu um espaço vivo conferindo áreas para o lazer e contemplação. 3-MÍNIMO DE IMPACTO PARA COMUNIDADE Que o Museu Guedes deve ser implantado de forma que não barre os usos de lazer que já existem. Realocar os equipamentos esportivos e melhorá-los na disposição do terreno buscando resolver os problemas dos impactos de implantação de um novo equipamento não usual na área. Para a comunidade se afeiçoar ao projeto a assim surgir uma afeição e cuidado da população pelo museu. Garantir o direito a paisagem waterfront, assegurando os acessos visuais e físicos à orla. Permitir uma transparência de visuais emolduradas, que tragam foco em determinados momentos a paisagem e não interrupção brusca de percursos expositivos. 4-GARANTIR A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS Busca-se no projeto a despoluição do Riacho Jacareganga, revitalizando as margens paisagisticamente dando importância para o riacho dentro do programa do museu. Procura-se dá importância aos atributos relevantes na paisagem. A orla da praia é muito utilizada pelos banhistas e pelos moradores da comunidade tanto para lazer quanto para pesca. Sua melhoria é de evidente importância para todos. 5-FLEXIBILIDADE DOS ESPAÇOS O projeto pretende se desenvolver como áreas flexíveis que possam ser adaptadas funções diferentes. Que o programa não restrinja os usos, pois esses sempre podem surgir como diferentes e aparecer novos. Garantir ainda a possibilidade de crescimento do museu e extensão do seu programa.
propostas
ETAPAS PROCESSUAIS
1. Exploração do terreno 2. Tendo em vista a desapropriação do campo de futebol presente no terreno (que, segundo fontes, é uma área de centralidade para as comunidades que vivem no entorno) e também a existência de um núcleo comercial (de venda de pescado), e da proximidade do terreno com equipamentos da comunidade (como um centro comunitário, centro de coleta de lixo e um centro de saúde, além dos equipamentos esportivos próximos ao terreno escolhido), tendeu-se a adotar uma postura de implantação “indolor” do museu no terreno, assim como uma distribuição espacial de funcionalidades que valorizasse as áreas do terreno que fossem mais próximas às comunidades e a realocação (ainda no terreno ou nas proximidades do mesmo)dos equipamentos que seriam desapropriados com a implantação do projeto. 3.. A partir dessa ponderação inicial, surgiu uma primeira possibilidade de zoneamento para o projeto, onde se pode notar a divisão entre as áreas básicas do projeto e suas respectivas localizações prioritárias.
ACESSOS ACESSO PRINCIPAL/NÚCLEO CONECTOR ÁREA PRINCIPAL DE EXPOSIÇÕES ÁREA EDUCACIONAL E DE APOIO AO MUSEU
ACESSOS ÁREAS DE TRANSIÇÃO PÚBLICO/PRIVADO NÚCLEO EDUCACIONAL NÚCLEO ADMINISTRATIVO NÚCLEO DE EXPOSIÇÃO NÚCLEO DE ACERVO ESTACIONAMENTO ÁREAS DE ACOLHIDA NÚCLEO DE SEGURANÇA
sequência de zoneamentos propostos
propostas 4. Seguiu-se a isso, um zoneamento mais específico e detalhado do programa, onde se levaram em conta as considerações tecidas acerca da criação dos novos núcleos de funcionalidades (já expostos anteriormente) e ponderação dos principais acessos e estratégias de projeto que poderiam ser mais bem desenvolvidas posteriormente.
INTERVENÇÃO VÍDEOS INSTALAÇÕES FOTOGRAFIA ENTRADA DE VEÍCULOS ESTACIONAMENTO NÚCLEO EDUCATIVO
ENTRADA
PINTURA/DESENHO/OBJETO BIBLIOTECA
OFICINAS
NÚCLEO EDUCATIVO
ATELIER DOARTISTA
SALAS DE DIREÇÃO NÚCLEO EDUCATIVO
AUDITÓRIO ADMINISTRAÇÃO
GALERIA DETRANSIÇÃO
EXPOSIÇÃO ESTACIONAMENTO
EXPOSIÇÃO
CAFÉ
LOJA ÁREA TÉCNICA
ÁTRIO ENTRADA ADRO
RECEPÇÃO MONITORIA
SEGURANÇA
RESERVA LAB. RESTAURO SALA CONSERVADORES CATALOGAÇÃO
ENTRADA DE VEÍCULOS
ACESSOS PRINCIPAIS CONEXÕES AO NÍVEL DA ENTRADA CONEXÕES EM NÍVEL INFERIOR
5. Em conjunto com tais ponderações, foi se elaborando também um esquema de organização dos principais fluxos e percursos desejáveis para o museu.
propostas
primeiras especulações formais de adaptação do programa e partido: croquis