Projeto Urbanístico 3

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CAMILA CATUNDA HORTÊNSIA GADELHA SIMONE FARIAS

PUIII farol da sabedoria


SÍNTESE DAS ETAPAS

5. degradação paisagística e ambiental.

5. d e s m o ro n a mento.

5. enchentes

4. desmatamento de dunas e das margens de rios.

3. Mapa PDDUFOR 2009 4. Mapa LUOS 1996

3. degradação d o s ecossistemas locais

3. diminuição da permeabilidade do solo.

3. epidemias.

2. insalubridade.

2. assoreamento dos recursos hídricos.

1. más condições de moradia.

1. adensamentos irregulares de moradia.

3. contaminação dos recurssos hídricos.

3. mau cheiro.

lixo

2. a céu aberto.

2. poluição visual.

1. insufi ciencia d e saneamento básico.

1. Instalações elétricas irregulares.

3. difícil acesso.

3. violência.

2. má condição de transporte.

2. tráfico.

3. pavimentação precária.

1. aumento da violência.

PROBLEMA CENTRAL: 16. Presença de grandes áreas de favelização. 17. Surgimento de áreas de risco

EFEITOS CAUSAS

EFEITOS CAUSAS

1. presença de terrenos improdutivos vazios.

1. ocupação dos e s p a ç o s públicos.

1. falta de fiscalização

2. p r e s s ã o u r b a n a , expulsando os moradores para áreas irregulares.

2. ausência de plano de regularização fundiária.

3. políticas habitacionais deficientes.

3. especulação imobiliária.

1.

que todos tivessem uma noção da legislação ao realizar o projeto final. Mostramos a LUOS, o PDP e o Projeto Orla ( proposta do governo para as áreas de orla no Brasil). Após os estudos, a próxima etapa seria elaborar propostas que sintetizassem e respondesse todos os aspectos estudados e observados. Esta etapa é a que discorremos a seguir.

BARRA DO CEARÁ CRISTO REDENTOR VILA VELHA ÁLVARO WEYNE

JARDIM IRACEMA JARDIM GUANABARA

PRESIDENTE KENNEDY PADRE ANDRADE

HENRIQUE JORGE

AMADEU FURTADO RODOLFO TEÓFILO

BENFICA

M

JOSE BONIFÁCIO

JOAQUIM TÁVORA

JARDIM AMERICA

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ENG. LUCIANO JARDIM CAVALCANTE DAS OLIVEIRAS

DIAS MACEDO

MANOEL SÁTIRO O INH CONJ ES PE . RA NÇ S A ROANT SA A PRES. MONDUBIM VARGAS

GUARARAPES

AEROLÂNDIA

A

PARQUE DOIS IRMÃOS

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MATA PARQUE CAJAZEIRAS GALINHA IRACEMA

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MARAPONGA DENDÊ JARDIM CEARENSE

PRAIA DO FUTURO II

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BONSUCESSO GRANJA PORTUGAL

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VICENTE PINZON

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MUCURIPE

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FARIAS PQE. BRITO ARAXÁ

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ALAGADIÇO/ SÃO GERARDO

PARQUELÂNDIA

ANTÔNIO BEZERRA

AUTRAN GENIBAÚ NUNES DOM LUSTOSA CONJ. CEARÁ I

PIRAM

CARLITO PAMPLONA

VILA ELERI MONTE CASTELO

FLORESTA

QUINTINO CUNHA

DA

Durante o curso houveram diversas etapas. Primeiramente partimos de um embasamento teórico, leitura de textos relacionados à habitação, gestão, planejamento, desenvolvimento sustentável, pudemos formular idéias ainda não solidificadas em nossa mente e essenciais para o desenvolvimento do arquitetourbanista. Pudemos obter conhecimento sobre os instrumentos urbanísticos e sobre o nosso objeto de estudo que é a habitação de interesse social. A partir daí foi possível, com as visitas á área, apreendermos melhor a comunidade, com suas potencialidades e problemas. Ao realizarmos as visitas tivemos como base vários fatores. A história do local, o tipo de habitações existentes, as leis de uso de ocupação do solo, etc. Desse modo, obtivemos o diagnóstico da área e os problemas decorrentes, analisamos os eixos de crescimento e expansão, os tipos de ocupação, etc. colocando-os em um quadro de diagnóstico dividido em temas e a partir dele percebemos uma pergunta central que deveria ser respondida com a nossa proposta de intervenção. A partir dos problemas percebidos nessa primeira parte fizemos uma outra analise e atribuímos a cada problema valores que diriam a nossa equipe qual problema seria o mais grave na área. Para auxiliar nas propostas de intervenção, foram distribuídos temas de estudo por equipes. Cada equipe traria à sala de aula explicações sobre o local, dividido em sub-temas. Nossa equipe, em particular, recebeu o tema de uso e ocupação do solo; mostramos em sala como incidiam as várias leis no local para

CA STE

1. Árvore de efeitos e causas chegando ao problema central. 2.Visita ao caça e peça com morador guia.

SAPIRANGA / COITÉ

SABIAGUABA

CAMBEBA ALAGADIÇO NOVO

PASSARÉ BARROSO

CURIÓ

MESSEJANA

LAGOA REDONDA

GUAJERÚ PREFEITO JOSÉ WALTER COAÇU JANGURUSSU PAUPINA ANCURI

PEDRAS

LUOS - 1996 Macrozona Urbanizada Macrozona Adensável Macrozona de T ransição

4.

2.

3.


Mas, além dos problemas, encontramos uma comunidade unida, que se junta para resolver os problemas coletivos. E, por isso, nossa intervenção tenta se dar de maneira a melhorar a qualidade de vida e das relações interpessoais privilegiando as relações de vizinhança tanto na quadra quanto no bairro em si.

PROBLEMAS E SOLUÇÕES A comunidade do Caça e Pesca: No primeiro encontro que tivemos com a comunidade fomos apresentados ao que eles consideram como suas maiores conquistas enquanto comunidade. A escola foi o primeiro equipamento visitado. Seguido do posto de saúde, da creche e do CRAS. Notamos o interesse da população pelos equipamentos de interesse social e a falta deles na comunidade. Notamos, também, muitos dos problemas que os moradores nos contavam. A falta de luz, o acúmulo de lixo nas ruas, a contaminação do solo, o difícil acesso a algumas áreas. Como a comunidade ocupa uma área de grande adensamento populacional, foi pensado uma distribuição da população, ainda no bairro da Praia do Futuro II, não apenas concentrada naquele local mas, em áreas de ZEIS do tipo Vazio bem próximas. A intervenção toda foi pensada de forma a melhorar a qualidade de vida da população do Caça e Pesca. A proposta de ruas largas, os grandes espaços públicos, todos resolvidos para abrigar da melhor maneira os moradores de cada área. Cada quadra foi pensada com um equipamento público que tem o potencial de se tornar referência para a comunidade. Havia uma demanda por equipamentos que atendessem a diversas atividades, como: comércio, cultura, conhecimento, turismo, memória da comunidade; por isso cada equipe ficou responsável por um equipamento social e uma quadra. Além do equipamento social, cada quadra deveria abrigar várias habitações de interesse social para a população das áreas de risco do Caça e Pesca. Com essas habitações, esperamos que a vida das pessoas dessas áreas se torne a melhor possível com relação a maneira de morar.

especulação imobiliária equipamentos sociais saturados e falta de espaços públicos presença de vazios urbanos juntapostos a áreas residenciais consolidadas privatização dos espaços livres através de barracas via principal separando a comunidade dos seus principais destinos

expansão do setor imobiliário lixo espalhado pela comunidade/ falta de sistema de saneamento assecibilidade e pavimentação precárias/ descontinuidade das vias ocupações irregulares em áreas ambientalmente frágeis presença de grandes áreas de favelização e áreas de risco/ alta densidade

impactos decorrentes da implantação da ponte

O farol: Como equipamento suporte da nossa quadra foi proposta o Farol da Sabedoria. Ele consiste em um espaço que abriga pelo menos duas funções: a de segurança e de estudo e aprendizagem. Um espaço onde temos salas de ateliê, salas de estudo em grupo, ilha digital (salas para a aprendizagem de programas de computador e internet)e biblioteca pública. Viver em uma comunidade cujas casas são pequenas e muito próximas faz com que os ruídos das atividades cotidianas estejam sempre próximos de quem necessita de silêncio para estudar e ler. Pensando nisso fica evidente a necessidade de um equipamento que proporcione o ambiente ideal para o estudo. O Farol da Sabedoria constitui nesse ambiente. O cuidado com a segurança refletido na função de vigiar o que acontece nas redondezas é um auxílio às pessoas que precisam estudar até tarde. Optamos por uma escala onde o posto de vigília se encontra na parte mais alta do farol e que serve de mirante onde a pessoa que estiver nele consiga obter uma visão geral tanto da quadra quanto do bairro em si e possa servir, então, como patrulha no local. Sendo assim, o morador se sente mais seguro com a proximidade do farol por se tratar de um instrumento público de segurança. Esse equipamento, assim como os outros propostos, serve de suporte aos equipamentos já existentes no local como a escola, a creche, o CRAS. No local, foi relatado pelos moradores a necessidade de maior segurança e o Farol se traz como uma possibilidade de diminuição da violência e do tráfico de drogas na região.


F

PROBLEMAS E SOLUÇÕES

8.44 9585

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL 20.2

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13.3

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5.32

Tipologias habitacionais: Com o nosso estudo na comunidade do caça e pesca notamos a necessidade da melhoria da habitação no local. As casas se encontravam quase todas em áreas impróprias: em cima de dunas móveis, nas margens do rio, em encostas. Tratando-se de áreas de risco tornou-se um dos pontos principais da proposta apresentada o relocamento de parte dessas famílias para áreas que pudessem haver uma melhoria na qualidade de vida dessa população. Como antes dito, a ocupação se daria próxima à atual comunidade. Na zona de ZEIS do tipo vazio, ainda no bairro da Praia do Futuro II. Cada quadra abrigaria uma média de 120 famílias divididas em vários tipos de habitação: multifamiliares e unifamiliares, com um, dois ou até três pavimentos. As habitações foram planejadas de modo a possibilitar a expansão das residências caso, com o tempo, se torne necessário ( aumento do numero de filhos, área para trabalho em casa, etc.). Foi pensado, também, que algumas casas poderiam ser de uso misto, onde o morador poderia abrir um comércio na própria casa, caso necessário. O conjunto de habitações foi planejado com o intuito de não deixar a quadra monótona e apertada. Optou-se por habitações coletivas amplas, com diferentes possibilidades de acesso, habitações unifamiliares com diferentes escalas e vias de acesso largas e bem arborizadas para o entorno.

QE

A quadra: A partir do equipamento escohido - o Farol da Sabedoria - deu-se a conformação da quadra. Por ser necessária uma boa visibilidade a partir do Farol, optouse por grandes espaços livres, elementos arquitetônicos com escala reduzida

(altura máxima de 2 pavimentos). Ao percorrermos a comunidade notamos a falta de mobiliário urbano no local então, esse foi um dos pontos regentes da nossa proposta. O uso de grandes praças interligando espaços com bancos para descanso, conversas; a arborização tanto das praças quando das habitações foi, também, um dos pontos que regeu nossa conformação do espaço. A mistura das diferentes tipologias habitacionais foi pensada para não tornar o espaço monótono e as cores das casas tornam o espaço mais alegre e convidativo à comunidade.


EVOLUÇÃO TIPOLOGIA

EVOLUÇÃO DESENHO URBANO Inicialmente pensa2 casas mos numa configuração urbano onde o 1 casa Foral ficasse no centro da quadra. Assim chamaria mais atenção para a prinFAROL cipal função de um Farol. Ele serviria também para identificar os locais e direções em toda a comunidade. Posteriormente essa configuração foi abandonada por formar vias muito estreitas e super ocupar a quadra.

8,000

15 x 0,193 = 2,900

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FG

F

FG

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7,500

7,500 14 x 0,207 = 2,900

As tipologias foram sendo desenvolvidas a partir de parâmetros como: mínimo de 2 quartos, possibilidade de crescimento, espaço para comércio. Gostaríamos também que fossem de baixo gabarito. Optamos por tipologias baixas.

F

14 x 0,207 = 2,900

FG

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F

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FG

14 x 0,207 = 2,900

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F

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O novo desenho da quadra localiza o Farol numa extremidade da quadra. As novas tipologias proporcionaram uma abertura maior de vias e praças no entorno. Estimulando a criação de espaços de estar e de lazer.

Para chegarmos a configução final do desenho da quadra passamos por várias etapas. Após definirmos o tamanho que teria, partimos para a quantidade de habitações necessárias para a área. Como nosso equipamento social é o Farol da Sabedoria, inicialmente queríamos que a quadra tivesse o maior numero possível de habitações com apenas o pavimento térreo. Mas, ao pensarmos melhor, vimos que seria necessário um maior número de casas e para isso optamos por fazê-las de até 2 pavimentos conservando, assim a baixa escala. O Farol necessitava da escala menor ao seu redor para poder obter uma melhor visualização do entorno e da própria quadra para a segurança da população. A partir daí, pensamos na escala maior do objeto arquitetônico e, tembém, dos grandes espaços livres na parte interna da quadra para permitir essa melhor visibilidade da vizinhança.


4

5

6

7

8

1

3

2

2

3

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14

15

14

O

15

6,690

6,70

15

0,990

2,40

4

5

5 7

8

9

10

11

12

13

15

13

12

11

10

4,300

9

14

4,300

8

6 7

6

2,150

FG

3

4

1,050

F

2

3

1,050

F

1

2

1,650

FG

O

2,310

1,323

1

9,600

O

15 x 0,193 = 2,900

9

10

11

6,691

15 14

F

O

FG

8

14 15

0,996

1,985

3

1

4

2

5

13

1

6

2

1

12

3

2

7

4

3

11

5

4

10

6

5

9

7

6

15 x 0,193 = 2,900

9

1,650

F

8

2 PRIMEIRO PAVIMENTO

3 SEGUNDO PAVIMENTO

esc.: 1: 125

esc.: 1: 125

TIPOLOGIA AZUL Tipologia de 3 andares e duas unidades habitacionais, sendo o pavimento intermediário dividido entre as duas famílias. Cada unidade tem 3 quartos. O uso de cobogós para cobrir as escadas e ao mesmo tempo ventilar é uma característica marcante dde todas as tipologias

1,050

F

15 x 0,193 = 2,900 7

6

FG

8

15 x 0,193 = 2,900

8

7

15 x 0,193 = 2,900

8

8

8

7

7

6

6

5

5

4

4

3

3

2

2

2,150

1,050

2,150

8,700

esc.: 1: 125

F

9

F

11 10

1

1

1 PAVIMENTO TÉRREO

FG

FG

6,70

2,40

7

8

9

11

10

12

13

14

15

15

14

13

12

9

9

9

12

14

11

11 10

10

13

13

8

12

11

14

12

10

13

12

15

15 x 0,193 = 2,900

7 14

13

12

15

14

13

15

15 x 0,193 = 2,900

1

1

9

2

2

10

3

3

11

4

4

14

5

5

15

6

6

2,050


16 15 14 13

13 14 15 16

3,69

12

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

2,46

7,51

12

O

O

O

F

F

FG

FG

F

F

FG

6,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

12

7,51

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

17,20

5,05

O

FG

12

1,40

3,15

6,60

esc.: 1: 125

Tipologia de 2 andares. Possui 4 quartos. Ainda há possibilidade de ampliação para os fundos. Uma escada externa é encoberta por uma malha de cobogó.

1,15

3,30

3,30

3,15

1 PAVIMENTO TÉRREO

TIPOLOGIA ROXA

16 15 14 13

16 15 14 13

2,00

2 PRIMEIRO PAVIMENTO esc.: 1: 125

1,15

2,00


O

F

O

F

FG

11,00

11,00

FG

FG

O

O

O

O

FG

F

FG

F

1,40

1,00

F

8,60

11,00

FG

11,00

F

1,20

3,30

8,00

3,50

3,50

8,00

3,30

1,20

1 PAVIMENTO TÉRREO

2 PLANTA BAIXA / VOLUMETRIAS

esc.: 1: 125

esc.: 1: 500

TIPOLOGIA AMARELA

FAROL DA SABEDORIA

Tipologia de apenas andar térreo. Esta, diferente das outras possui um terro maior de 11 x 8m. A unidade tem possibilidade de expansão. O objetivo dessa tipologia é nunca chegar ter mais q um andar, para preservar o gabarito baixo da quadra do farol.

O equipamento do Farol da sabedoria abriga salas multiuso principalmente para estudo, aulas, seminários. Também abriga uma biblioteca, uma ilha digital e uma torre de observação e segurança com um possível observatório.


tipologia azul

tipologia roxa

banquinhos para descanso

árvores de tronco livre, copa entre 6 e 8m.

tipologia amarela

postes de iluminação

vagas para carros

bloco de concreto intertravado bicicletário playground

farol da sabedoria

2 PLANTA DA QUADRA esc.: 1: 1000

QUADRA DO FAROL


PERSPECTIVAS DA QUADRA


MOBILIÁRIO URBANO Uma parte muito importante do projeto de intervenção é o mobiliário urbano. A proposta de manter espaços livres comuns pudesse haver áreas de convivência foi um dos fatores de escolha desses objetos. Bancos de praça em áreas sombreadas possibilitando a conversa, meses de jogos, brinquedos para crianças, possibilitam o convïvio das mais diversas faixas etárias e aumentam a sensação de comunidade no complexo.

Um fator que foi notado nas visitas à área de estudo foi que havia uma precariedade na iluminação pública então, isso foi outro ponto importante no projeto. Com uma melhor iluminação a vida noturna dos moradores pode vir a existir sem que eles se preocupem com a questão da segurança, etc. É importante ressaltar que todas a quadra foi equipada com lixeiras tanto de coleta seletiva como as tradicionais para não haver acúmulo de lixo na frente das residências.


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