Ano 22 Edição 122 JUL•AGO•SET 2017
ONCO HSC Avanço tecnológico ao atendimento humanizado
Tratamento com imunobiológicos: uma nova perspectiva para pacientes com doenças autoimunes. PÁG. 06
Endometriose profunda: o que você precisa saber? PÁG. 08
O apocalipse dos antibióticos PÁG. 20
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MÉTODO REVOLUCIONÁRIO CONTRA O ESTRESSE: ABANDONAR AS PREOCUPAÇÕES NO FUNDO DO MAR. Apesar de investir permanentemente em novas tecnologias e em seu corpo clínico, o HSC Blumenau acredita que cuidar da saúde é a verdadeira evolução. E você, tem cuidado da sua? Entrar em contato com a natureza reduz o estresse, melhora a pressão arterial, diminui as infecções e aumenta a produção de glóbulos brancos, o que fortalece a defesa do nosso organismo. Isso só para começar.
Hospital Santa Catarina de Blumenau. Ainda não inventaram nada melhor pra saúde do que viver bem.
HOSPITAL SANTA CATARINA BLUMENAU
Diretor Técnico: Mário Celso Schmitt - CRMSC:1538 - RQE:1221.
CERTIFICADO nº 0632/001/068 VALIDADE: 09/01/2020
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EXPEDIENTE
Foto: Luan de Souza
EDITORIAL
VALORIZAÇÃO: UM INGREDIENTE IMPORTANTE por Maciel Costa Diretor-Superintendente
O que te motiva, caro leitor? O que te motiva profissionalmente? E na vida pessoal? Pergunto isso porque saber o que nos motiva é essencial para irmos em busca dos nossos sonhos. Não há metas que possam ser alcançadas sem uma
Não há metas que possam ser alcançadas sem uma motivação verdadeira.
motivação verdadeira. Costumo dizer que a nossa motivação vem sempre daquilo que faz os nossos olhos brilharem. O HSC Blumenau é movido pela melhoria contínua e pela vontade de fazer mais e melhor. Mas é nas pessoas que o Hospital encontra sua real motivação. Todos os investimentos em infraestrutura, equipamentos de última geração, capacitação de colaboradores visam ao bem-estar dos pacientes e familiares e também dos nossos colaboradores. Para poder oferecer aos pacientes um atendimento diferenciado, investimos em um ambiente de trabalho agradável e seguro. Comemoramos datas importantes da vida dos nossos colaboradores, festejamos suas conquistas e trazemos os seus familiares para comemorar junto. Presenteamos, incentivamos hábitos saudáveis e ouvimos suas sugestões. E juntos formamos uma verdadeira equipe. Equipe essa que recebeu, em julho, o prêmio de melhores hospitais para se trabalhar no Brasil – o Great Place To Work (GPTW). Estamos muito orgulhosos com esse reconhecimento. Obrigado a
A Revista Essência é uma publicação do Hospital Santa Catarina de Blumenau. DiretorSuperintendente: Maciel Costa. Diretor Técnico: Mário Celso Schmitt - CRMSC:1538 - RQE:1221. Projeto Gráfico: Seven Comunicação Total. Jornalista Responsável: Fabiane Moraes SC 4152. Foto de Capa: Banco de Imagem. Redação: Rua Amazonas, 301, Bairro Garcia, Blumenau – SC, CEP 89020-900, tel.: (47) 3036-6034, e-mail: fabiane.moraes@hsc.com.br. Conselho Editorial: Maciel Costa, Ernandi D. S. Palmeira, Maurício de Andrade, Mário Celso Schmitt, Genemir Raduenz, Sirlete Aparecida Leite Krug, Eduarda Prawucki. Anúncios: Fabiane Moraes, tel.: (47) 3036-6034, e-mail: fabiane.moraes@hsc.com.br. Impressão: Tipotil Gráfica e Editora Ltda. Tiragem: 3 mil exemplares. A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados.
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NESTA EDIÇÃO 05 • COM LEVEZA
Tirar ou não os sapatos antes de entrar em casa?
06 • EM QUESTÃO Tratamento com imunobiológicos
08 • EM QUESTÃO
Endometriose profunda: o que você precisa saber?
10 • EM QUESTÃO
Cardiopatia congênita
12 • CAPA
Onco HSC: Do avanço tecnológico ao tratamento humanizado
16 • DIÁLOGO ABERTO Com Hans Prayon
18 • INTERNAS 20 • ARTIGO
O apocalipse dos antibióticos
todos que acreditam nos nossos projetos e nos ajudam a construir essa história de sucesso todos os dias. Afinal, as pessoas são a nossa maior motivação.
22 • CRÔNICA
A volta do balão mágico
05 COM LEVEZA
TIRAR OU NÃO OS SAPATOS ANTES DE ENTRAR EM CASA? por Fabiane Moraes
Você tem o hábito de tirar os sapatos antes de entrar em casa? Saiba que isso pode ajudar a deixar a sujeira do lado de fora. Os micro-organismos estão presentes em todos os lugares e não é nenhuma surpresa encontrar bactérias nos sapatos das pessoas. O que acontece é que esses germes não costumam ser patogênicos, ou seja, não causam doenças. Contudo existem muitos vírus e bactérias que resistem algumas horas sem alimentos na nossa roupa, sola do sapato, maçanetas e outras superfícies. Por isso, além de tirar os sapatos, é importante lavar sempre as mãos e, se você tiver um bichinho de estimação, limpar as patinhas depois de passear. Afinal, quanto menos sujeira levarmos para dentro de casa, menor a chance de sermos contaminados, não é mesmo?
06 EM QUESTÃO
TRATAMENTO COM IMUNOBIOLÓGICOS: UMA NOVA PERSPECTIVA PARA PACIENTES COM DOENÇAS AUTOIMUNES. por Fabiane Moraes
07 EM QUESTÃO
Em meio a tantos desafios na área da saúde, eis que surge algo muito positivo: uma nova geração de medicamentos capazes de melhorar significativamente as manifestações clínicas das doenças autoimunes, alterando o seu curso natural. De acordo com a reumatologista do Hospital Santa Catarina de Blumenau, Dra. Ana Maria Gallo, existem mais de 100 tipos diferentes de doenças autoimunes, que atingem em torno de 5% da população, entre elas: Artrite Reumatoide, Artrite Psoriásica, Lúpus Eritematoso Sistêmico e Espondilite Anquilosante. "A Artrite Reumatoide afeta 1% da população, enquanto a Artrite Psoriásica pode atingir até 10% dos indivíduos portadores da Psoríase, uma doença dermatológica que acomete 2% da população", aponta a médica. A dor e a limitação funcional articular são um denominador comum em pessoas que sofrem de doenças autoimunes, por isso o foco do tratamento é mudar o curso natural da doença, diminuindo a dor, evitando deformidades e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Outro ponto de destaque é poder prevenir ou retardar a evolução de determinadas patologias, o acometimento de órgãos vitais, além das articulações. Segundo a reumatologista, nem sempre o tratamento convencional consegue atingir o objetivo terapêutico, que é a remissão da doença autoimune, mesmo quando combinado com anti-inflamatórios, corticosteroides, DMARDS - Drogas Modificadoras da Doença de Ação Lenta e imunossupressores que atuam no controle do processo inflamatório. "Foi então que surgiram os Imunobiológicos que têm a mesma finalidade, com a diferença de serem medicamentos produzidos a partir de células humanas, por isso o nome de Biológicos", explica. O acesso a essa nova modalidade terapêutica cresce a cada ano, permitindo grandes avanços no tratamento. A administração desses medicamentos ocor-
re essencialmente por via endovenosa ou subcutânea, havendo a necessidade de aplicação em clínicas ou centros de infusão especializados. O paciente passa a ter um tratamento com segurança e de uma forma mais humanizada, respeitando normas rígidas de farmacovigilância. Além dos agentes imunobiológicos, outros medicamentos podem ser administrados nesses centros especializados, destacando-se pulsoterapias, imunoglobulinas e drogas osteometabólicas injetáveis utilizadas no tratamento da Osteoporose e Doença de Paget. HSC BLUMENAU E RHEUMACARE Atuando em Blumenau desde Julho de 2014, o RheumaCare - Centro de Infusões do Hospital Santa Catarina de Blumenau foi o primeiro de Santa Catarina e é o único em Blumenau a contar com uma estrutura hospitalar completa e preparada para o tratamento com imunobiológicos. A equipe médica responsável pelo Centro de Infusões é composta pelos reumatologistas: Dra. Ana Maria Camargo Gallo, Dr. João Elias Moura Júnior e D. Robson Luiz Dominoni, todos membros do Corpo Clínico do HSC Blumenau. De acordo com a Dra. Ana Maria, na RheumaCare, a aplicação dos Imunobiológicos, assim como a de outros medicamentos utilizados, segue um protocolo de atendimento e aplicação. Procedimentos com rígido controle, terapia assistida com supervisão médica, enfermeiros e toda uma equipe multidisciplinar, avaliação clínica individualizada antes, durante e após as aplicações e a presença do acompanhante são mais alguns dos diferenciais do Centro de Infusões RheumaCare, que tem suas instalações junto ao ONCO HSC Blumenau - o Centro de Oncologia do Hospital. Para mais informações, basta entrar em contato pelo telefone (47) 3036-6093 ou (47) 3036-6133.
08 EM QUESTÃO
ENDOMETRIOSE PROFUNDA: O QUE VOCÊ PRECISA SABER? por Fabiane Moraes
Milhões de brasileiras em idade fértil sofrem com dores intensas todos os meses ao final de cada ciclo menstrual. Não bastasse isso, o sexo também é doloroso e engravidar se torna um desafio. Caracterizada pela presença do endométrio fora da cavidade uterina, a Endometriose Profunda afeta entre 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva, segundo dados da Associação Brasileira de Endometriose. Só no Brasil, estima-se que sejam cerca de 6 a 7 milhões. De acordo com o ginecologista do Hospital Santa Catarina de Blumenau, Dr. Daniel Fabrício Bruns, a endometriose ocorre quando o tecido que reveste internamente o útero - o endométrio - cresce e/ou se desloca para outras partes do corpo da mulher. Tecido esse chamado de implante. “Os principais sintomas são dor e infertilidade. Aproximadamente 20% das mulheres têm apenas dor, 60% têm dor e infertilidade e 20% apenas infertilidade”, completa o também ginecologista do Hospital Santa Catarina de Blumenau, Dr. Sérgio Luiz Schlindwein. A endometriose, segundo Dr. Daniel, ainda é uma doença difícil de diagnosticar por meio do exame físico, ou seja, durante a consulta ginecológica de rotina. “Os exames de imagem são os mais adequados para identificar o problema, sendo o ultrassom para mapeamento da endometriose e a ressonância magnética da pelve os mais indicados”, aponta. Conforme o ginecologista Dr. João Luiz Fabrin Ascoli, membro do Corpo Clínico do
Hospital Santa Catarina de Blumenau, o crescimento do endométrio faz parte do ciclo reprodutivo da mulher. Ao longo desse período, o tecido cresce, e quando não ocorre a gravidez ele é eliminado em forma de menstruação. “Entretanto em algumas mulheres as células desse tecido migram no sentido oposto, podendo subir pelas tubas e chegar à cavidade abdominal, multiplicando-se e
09 EM QUESTÃO
provocando a endometriose”, explica Dr. João. Não há consenso sobre as causas que levam ao desenvolvimento da doença. Alguns estudos associam o fluxo menstrual intenso e frequente a maior chance de desenvolver a endometriose. Outros associam o problema ao uso do anticoncepcional. Consumir muito álcool e cafeína são hábitos que também têm sido associados ao aumento do risco ou piora do quadro, enquanto praticar atividades físicas parece diminuir as chances de desenvolver a doença. “Ainda é difícil saber o quanto os genes realmente são relevantes em relação a etnia e fatores ambientais, por exemplo, destaca Dr. Sérgio”. Segundo Dr. Felipe José Koleski, cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Santa Catarina de Blumenau existem dois tipos de tratamento que podem ser usados para combater as dores da endometriose: medicamentos ou cirurgia. Cada um deles tem suas especificidades, e cabe ao ginecologista avaliar a gravidade da doença e recomendar o melhor tratamento. “Vale lembrar que, dependendo da situação, ambos os procedimentos são feitos de maneira integrada”, ressalta. TRATAMENTO CLÍNICO: Quando se opta pelo tratamento clínico podem-se utilizar diversos métodos hormonais como pílulas combinadas, que associam estrógeno e progesterona, ou as compostas apenas por progestágenos. Outras opções são os injetáveis, adesivos, anel vaginal ou o DIU liberador de levonorgestrel. Os análogos de GnRH – classe de medicamentos que atuam sobre uma glândula chamada hipófise, que é responsável pela produção dos hormônios que regulam o funcionamento dos ovários – são também opções importantes para o tratamento da endometriose, mas devem ser utilizados por curto período devido a efeitos colaterais. É importante compreender, no entanto, que não existe cura permanente para a endometriose. O objetivo do tratamento é aliviar a dor e amenizar os outros sintomas, assim como favorecer a possibilidade de gravidez e diminuir as lesões endometrióticas. TRATAMENTO CIRÚRGICO A cirurgia para o tratamento da Endometriose Profunda é realizada através da videolaparoscopia e
visa retirar todas as lesões identificadas, levando os órgãos pélvicos à sua anatomia normal. Esse procedimento exige estrutura hospitalar adequada, equipamento específico e uma equipe especializada na realização desse tipo de procedimento. Em algumas mulheres, a extração completa das lesões só é possível retirando-se, também, os órgãos pélvicos afetados pela doença. Na opinião do Dr. Felipe, trata-se de um procedimento de alta complexidade e, por isso, tanto o cirurgião como o ginecologista precisam de treinamento intenso e conhecimento profundo sobre a anatomia, a doença e suas peculiaridades. “É uma cirurgia complexa por acometer vários órgãos ao mesmo tempo e necessitar de cirurgiões de mais de uma especialidade, por ser de longa duração, por requerer assistência de terapia intensiva pós-operatória e, finalmente, por requerer equipamentos e instrumentos especiais e de alto custo, não disponíveis em hospitais de nível primário ou mesmo intermediários”, afirma. Essas necessidades fizeram com que o Serviço de Ginecologia do HSC Blumenau e a Clínica Vidar firmassem uma parceria e oficializassem, em maio deste ano, o Centro de Tratamento Cirúrgico de Endometriose Grave. Juntos os três ginecologistas citados: Dr. Daniel Fabrício Bruns, Dr. João Luiz Fabrin Ascoli e Dr. Sérgio Luiz Schlindwein e a Clínica Vidar somam experiência e conhecimento profundo no assunto para oferecer à comunidade o melhor em assistência-médico-hospitalar. Hoje a equipe realiza, em média, quatro procedimentos por semana para o tratamento de endometriose pélvica grave. Fique atenta aos sintomas e procure orientação profissional. OUTROS SINTOMAS DA DOENÇA: • Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação; • Dor pré-menstrual; • Fadiga crônica e exaustão; • Sangramento menstrual intenso ou irregular; • Dor difusa ou crônica na região pélvica; • Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação; • Dor durante as relações sexuais; • Dificuldade para engravidar e infertilidade.
10 EM QUESTÃO
CARDIOPATIA CONGÊNITA: O DESCOMPASSO DOS PEQUENOS CORAÇÕES E O SERVIÇO DE FILANTROPIA DO HSC BLUMENAU por Eduarda Prawucki
Todos os anos, mais de 130 milhões de crianças nascem com Cardiopatia Congênita no mundo. Só no Brasil, são 28 mil casos, segundo dados divulgados pela Associação de Assistência à Criança Cardiopata (AACC). Mas o que é Cardiopatia Congênita? De acordo com a cardiologista pediátrica do Hospital Santa Catarina de Blumenau, Dra. Juliana Spengler Abuchaim, a Cardiopatia Congênita é caracterizada por alterações na estrutura e no funcionamento do coração. “Essas alterações podem causar mudanças importantes no organismo, impedindo que o coração do bebê funcio-
ne como deveria”, explica. Na maioria das vezes, a Cardiopatia Congênita não tem causa específica, mas pode estar associada a algumas doenças da mãe durante a gestação, como Lúpus e Diabetes, por exemplo, a utilização de alguns tipos de medicamentos pela gestante ou ainda às síndromes genéticas. Segundo o levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCC), a Cardiopatia Congênita é a terceira causa de mortalidade infantil no período neonatal.
11 EM QUESTÃO
Há 26 anos a Bucco Assessoria e Engenharia tem como propósito, Dos 28 mil cardiopatas que nascem anualmente, pelo menos 23 mil necessitarão de uma cirurgia cardíaca, conforme dados divulgados pela AACC. O custo alto, a falta de profissionais qualificados e de ambientes preparados para a realização de procedimentos de alta complexidade são alguns dos problemas enfrentados pelos pais e crianças que aguardam em filas de espera pela cirurgia. E foi dessa dificuldade que surgiu a parceria entre o Hospital Santa Catarina de Blumenau e a Secretaria Municipal de Saúde. Criado em 2006, o Projeto de Filantropia já atendeu 511 crianças que aguardavam pela cirurgia. Conforme Bruna Schuhardt, assistente Social do Hospital Santa Catarina de Blumenau, a fila de espera assim como a escolha das crianças que serão beneficiadas pela cirurgia é dirigida pela Secretaria Municipal de Saúde. “O Hospital entra com os profissionais, a estrutura e os recursos financeiros para a realização do procedimento”, ressalta. Guedria Ida Baron Motta, mãe do pequeno Daniel Burg, de 2 anos, diagnosticado com Cardiopatia Congênita conhece de perto a importância do projeto e questiona: “Como seria se não houvesse a parceria entre o Hospital e a Secretaria de Saúde? Quanto tempo teríamos que esperar pela cirurgia? Para onde iriam levar meu filho se não tivéssemos um centro de referência em Cardiopatia?”. Para Bruna, a parceria é uma conquista muito importante não apenas para Blumenau, mas para o Estado, que dispõe do Serviço de Cirurgia Cardíaca Infanto-juvenil em Florianópolis, Joinville e Blumenau. “Hoje muitos pacientes de municípios vizinhos são encaminhados ao Hospital Santa Catarina de Blumenau para a realização da cirurgia”, aponta. Dra. Juliana destaca que o HSC Blumenau oferece toda a estrutura necessária para os cuidados pré e pós-operatórios, o que inclui desde equipe médica e de enfermagem treinada, estrutura física e equipamentos na UTI e no Centro Cirúrgico, exames complementares e acompanhamento pós-operatório. Além da estrutura, o Hospital disponibiliza às famílias atendidas pelo projeto o acompanhamento de um Assistente Social, que acolhe, orienta e auxilia os familiares durante todo o processo. “Todos os pacientes que realizam a cirurgia cardíaca são avaliados pelo Serviço Social e, quando possível, têm suas necessidades atendidas pela Instituição ou são encaminhadas para os programas oferecidos pelo município”, comenta a assistente social. “O alojamento para o acompanhante é um exemplo das solicitações atendidas pelo Hospital. Ao longo dos anos, com a persistência das famílias por um local para ficar durante o período de internação da criança, o Hospital adotou um espaço de alojamento para que as mães e/ou pais possam permanecer o mais próximo possível do paciente, auxiliando na recuperação”, completa.
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12 CAPA
ONCO HSC por Fabiane Moraes
13 CAPA
O câncer é uma doença com incidência crescente em todo o mundo, principalmente em função do aumento da longevidade das pessoas. A expectativa de vida do brasileiro que, em 1950, era em torno de 40 anos, hoje é de 75. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) para 2016-2017 é de 596 mil novos casos. De acordo com os dados divulgados pelo INCA, os tipos mais frequentes em homens serão: próstata (28,6%), pulmão (8,1%), intestino (7,8%), estômago (6,0%) e cavidade oral (5,2%). Nas mulheres, os cânceres de mama (28,1%), intestino (8,6%), colo do útero (7,9%), pulmão (5,3%) e estômago (3,7%) estarão entre os principais. A boa notícia é que, nas últimas décadas, o tratamento da doença avançou, tanto no âmbito tecnológico quanto na abordagem multiprofissional e no atendimento individualizado dos pacientes. Quem já enfrentou o problema sabe: não dá para fazer da doença uma sentença de morte. O sucesso do tratamento do câncer, assim como inúmeras outras doenças, exige o comprometimento do paciente, uma estrutura adequada e uma equipe especializada no assunto. Isso tudo envolve uma série de fatores. Foi pensando assim que o Hospital Santa Catarina de Blumenau projetou o seu novo Centro de Oncologia, o ONCO HSC.
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AMBIENTE CONFORTÁVEL E ACOLHEDOR Integrado à estrutura do HSC Blumenau, o novo Centro de Oncologia conta com mais de 800m de área construída, o que garante mais conforto, privacidade e toda a segurança que só o respaldo de um Hospital pode oferecer. • • • • • •
12 Salas de Atendimento Individualizadas Sala de Emergência Sala de Atendimento Pediátrico Capacidade para mais de 500 pacientes/mês Equipe médica especializada Estrutura integrada ao Complexo Hospitalar
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Tudo isso porque o HSC Blumenau sabe que investir em uma estrutura confortável e acolhedora é fundamental, mas permitir que o paciente possa ter ao seu lado, durante o tratamento, a companhia de um familiar vale tanto quanto. Isso é humanização, é cuidado, é saber que o vínculo familiar e o amor influenciam no restabelecimento da saúde. E se você acha que investir em infraestrutura com esse cenário econômico é a parte mais complexa do processo, é porque ainda não viu o quanto o Hospital investe diariamente em melhoria contínua. Oferecer um ambiente adequado em todos os sentidos é dispor de uma estrutura bem planejada, que não remeta tanto a um ambiente hospitalar, mas que tenha à disposição para qualquer imprevisto um complexo integrado com CTI Adulto, UTI Neonatal e Pediátrica, Pronto-Atendimento, Clínica de Diagnóstico por Imagem, Centro Cirúrgico, Unidades de Internação, Instituto de Urologia, Centro de Cardiologia, Laboratório de Análises Clínicas, Serviço de Medicina Nuclear, Clínica de Medicina Hiperbárica, Clínica de Endoscopia e Fisiologia e Centro de Ortopedia. É buscar formas de oferecer ao paciente sempre mais. É ter uma equipe multidisciplinar focada em tratar o paciente e não apenas o câncer. É disponibilizar um Serviço de Psicologia que ajude a entender e encarar a doença, mas que também esteja apto a confortar
e dar um abraço num momento difícil. É contar com médicos que entendam o câncer e suas particularidades, mas que não dispensem o olho no olho. Contar com um Serviço de Nutrição que, mais do que dominar o assunto, saiba que o paladar muda de acordo com as etapas do tratamento e que os enjoos, assim como o abalo emocional, influenciam no apetite e por isso os pratos necessitam de um ingrediente a mais: dedicação em dobro. É ter uma equipe de enfermagem experiente de verdade, inclusive em se colocar no lugar do outro, porque conhecimento é necessário, mas aliar toda a teoria e prática a uma dose extra de cuidado não tem preço. Entender de conciliação medicamentosa, conhecer os efeitos adversos de cada medicamento e saber o quanto eles podem influenciar em atividades simples do dia a dia é um ótimo começo para um bom farmacêutico, mas fazer tudo isso com um sorriso no rosto e um olhar acolhedor é ser especialista em ser humano. É respeitar as crenças de cada indivíduo, mas oferecer os serviços de um assistente espiritual, que estimule a fé como parte do tratamento, independentemente da religião. É assim que o ONCO HSC – o Centro de Oncologia do HSC Blumenau garante o melhor atendimento: promovendo o bem-estar das pessoas.
16 DIÁLOGO ABERTO
com
HANS PRAYON HSC Blumenau: uma admiração que começou na década de 60
Muitas pessoas ajudaram a escrever a história do HSC Blumenau, e o ex-presidente da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração é uma dessas pessoas. O seu primeiro contato com a Instituição ocorreu através de seu pai, Kurt Prayon, que na década de 60 exerceu a função de presidente do Hospital. No ambiente familiar, principalmente durante o jantar, eram relatados os desafios que permeavam o cotidiano do HSC Blumenau. Assim, em entrevista à equipe de jornalismo da Revista Essência, Hans Prayon fala um pouco sobre a trajetória, fatos marcantes e desafios para os próximos anos do HSC Blumenau.
17 DIÁLOGO ABERTO
No decorrer de sua vivência com o Hospital, que fases importantes de desenvolvimento o senhor acompanhou? É possível citar algumas? Prayon – Toda instituição hospitalar, independentemente de sua história, tem o dever de estar em constante evolução. Assim esse é também um ponto positivo do HSC Blumenau. Isto só é possível, principalmente, graças à ótima gestão realizada durante os quase 100 anos de sua existência. Desde julho de 2002, faço parte da equipe do Hospital e, durante esse período em que acompanho de perto as ações realizadas, é válido ressaltar a implantação do Sistema de Gestão de Saúde, o Tasy. Com o uso do Tasy, foi possível proporcionar maior transparência das atividades desenvolvidas em cada setor e facilitou a busca de informações específicas, tanto de pacientes quanto de questões administrativas. O HSC Blumenau tem uma história marcada pelo comprometimento e pioneirismo. Para isso, muitas mudanças foram realizadas ao longo do tempo.
Qual o senhor considera a mais significativa? Por quê? Prayon – Considero o descredenciamento pelo SUS, em 1987, como um passo decisivo tomado pelo Hospital, entre tantos concretizados. Com essa decisão, foram possíveis mudanças grandes e profundas. A começar por uma nova forma de administrar, seguindo padrões rígidos e empresariais, o que permitiu grandes e constantes investimentos em ampliações físicas, implantação de tecnologias de ponta, treinamento e valorização dos funcionários. Claro que não conseguimos abraçar e resolver todos os problemas e necessidades que envolvem a saúde com o decorrer dos anos. Todavia, acredito que, se cada um fizer a sua parte, dentro do seu campo de especialização, estará contribuindo de forma significativa para uma sociedade mais saudável. Como o senhor vê o HSC Blumenau nos próximos anos? Prayon – O Hospital Santa Catarina de Blumenau, na minha visão, só tende a crescer ainda mais. Para os anos que estão por
vir, diversos projetos serão desenvolvidos a fim de ampliar ainda mais a estrutura física, tecnológica e também para capacitar nossos profissionais e colaboradores. Tudo isso será realizado para garantir a continuidade da excelência no atendimento. Assim considero uma grande honra e uma satisfação pessoal participar da história do HSC Blumenau, porque esta é uma forma de agradecer a atenção e o carinho que sempre recebi da minha cidade natal, Blumenau. Para finalizar a entrevista, qual o recado o senhor gostaria de deixar para as pessoas que participam da história do HSC Blumenau e fazem dele essa referência em atendimento médico-hospitalar? Prayon – Muito obrigado por toda a dedicação e empenho. Esse é o principal recado que eu gostaria de deixar aos colaboradores do HSC Blumenau, além do desejo de que todos continuem trabalhando de maneira brilhante para fazer a diferença na vida das pessoas e ajudar o Hospital a voar cada vez mais alto.
18 INTERNAS
COLOCAR SUA SAÚDE COMO PRIORIDADE AGORA FICOU MAIS FÁCIL por Eduarda Prawucki
Facilitar o dia a dia das mulheres e ajudá-las a cuidar da saúde. Esse é o objetivo da Bluimagem, a Clínica de Diagnóstico por Imagem do Hospital Santa Catarina de Blumenau, ao ampliar os horários para a realização do exame de mamografia. De acordo com a supervisora da Bluimagem, Maria Dirlei de Souza, as mulheres, muitas vezes, deixam de realizar o exame de mamografia por falta de tempo e ampliar os
horários é uma forma de incentivá-las a cuidar da saúde. “O exame de mamografia é a principal forma de detectar o câncer de mama precocemente”, destaca. O novo horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h20 às 18h40, sem fechar para o almoço e, aos sábados, das 8h às 11h40. Colocar sua saúde como prioridade agora ficou mais fácil.
19 INTERNAS
HSC BLUMENAU É ELEITO UM DOS MELHORES HOSPITAIS PARA SE TRABALHAR NO BRASIL
Arquivo Pessoal
O Hospital Santa Catarina de Blumenau está entre os melhores hospitais para se trabalhar no Brasil. A lista foi divulgada pelo Great Place to Work (GPTW) no dia 18 de julho. O Great Place to Work (GPTW), traduzido: ótimo lugar para trabalhar é uma empresa que presta serviços de consultoria e treinamento, mas o destaque da GPTW são as listas com o ranking de Melhores Empresas para Trabalhar. Essas listas são publicadas ou distribuídas nos principais meios de comunicação em todo o mundo. O HSC Blumenau recebeu a acre-
ditação da ONA Nível I em novembro de 2013, e a busca pela melhoria continuou, fazendo com que o HSC Blumenau conquistasse, em outubro de 2015, o Nível II e, mais recentemente, em dezembro de 2016, o Nível III, o nível de excelência em serviços prestados. Agora, em 2017, o HSC Blumenau foi eleito um dos melhores hospitais para se trabalhar no Brasil. Esse título reflete o esforço e a dedicação de todos os 984 funcionários. Afinal o Hospital é feito de pessoas movidas por ideais e pela vontade de fazer sempre mais e melhor.
20 ARTIGO
O APOCALIPSE DOS ANTIBIÓTICOS Por Dr. Amaury Mielle – médico infectologista
Um simples corte em seu dedo pode levá-lo a ter que lutar por sua vida. Os mais diversos procedimentos médicos podem se tornar desafiadores. Adquirir uma infecção por uma bactéria resistente é um fato comum em qualquer instituição hospitalar no mundo. Estamos próximos de um futuro sem antibióticos. A Organização Mundial de Saúde já vem alertando para a evolução de resistência em bactérias por décadas. O Center for Diseases Control (CDC) alerta
para a emergência de uma bactéria-pesadelo, uma alegoria para microrganismos pan resistentes. O Dr. Dame Sally Davies fala em apocalipse dos antibióticos. As bactérias são muito mais ágeis e espertas que a ciência. Afinal de contas, elas habitam a Terra há cerca de 4 bilhões de anos. Diante da descoberta de antibióticos, elas são capazes de desenvolver resistência em pouco tempo. E assim vivemos nessa luta
21 ARTIGO
constante em que elas acabam ganhando a disputa sem muito esforço. A ciência vem perdendo essa batalha. Nenhuma nova classe de antibióticos foi descoberta desde os anos 80, que seja a solução para o tratamento das infecções que hoje levam milhares à morte em todo o mundo. O cenário futurista é assustador. Seria como se vivêssemos em 1920 - 1930 quando uma simples infecção pulmonar, por exemplo, tinha uma mortalidade bastante alta. Os antibióticos mudaram esse panorama. A expectativa de vida foi aumentando, principalmente porque doenças infecciosas consideradas fatais puderam ser tratadas com sucesso. O uso (e desuso) de antimicrobianos, paradoxalmente, fez com que o fenômeno de resistência se pro-
pagasse. O aumento da expectativa de vida expondo nossa fragilidade senil trouxe para dentro dos hospitais pacientes com propensão a adquirirem infecções graves. E quanto maior a gravidade, maior o uso de antibióticos e maior a resistência. Esse é o ciclo interminável e desolador. Em todo o mundo, existem esforços para minimizar este impacto. Programas de orientação sobre o uso correto de antimicrobianos, vigilância sobre bactérias multirresistentes, controle de infecção em instituições de saúde, entre outros. As ações, quando funcionam, não resolvem o problema na sua totalidade. De certa forma, postergam o impacto. Ganham-se alguns anos de controle, porém temos uma crescente demanda de complexidades e o que podemos vislumbrar é um cenário ainda mais desafiador!
22 CRÔNICA
Foto: Marion Rupp
A VOLTA DO BALÃO MÁGICO por Dr. Cezar Zillig - Médico Neurocirurgião No último número de Essência (Edição 121) ficou a promessa de localizar na Alemanha os protagonistas do Balão Mágico, história que se deu em 1993; a crôni-
pai Friedrich também trabalha. Atualmente ele atua no departamento de produção de cabos. Seu hobby são os Bombeiros Volun-
ca foi traduzida e enviada para o antigo endereço em Kohrbach-Rhena no estado de Hessen. Passado o devido tempo, veio a resposta, agora por e-mail. Uma resposta longa e afetuosa em que Anette – mãe das crianças - conta um pouco sobre a família Bunte. Como a resposta completa é demasiado longa para este espaço, fizeram-se necessários uns cortes. “Muito obrigado pela sua amável carta e pelas revistas do hospital. O senhor pode imaginar o quanto nos surpreendemos ao receber correspondência do Brasil. Sim, foi animada a brincadeira com o balão de gás. Agora mesmo, tivemos que rir por diversas vezes com sua carta. Ainda moramos na mesma casa, como o senhor supôs. Nossa Oma infelizmente faleceu em 2014. Ela teve um câncer de pulmão e um fim sofrido. Mesmo com a morte de seu marido, em 2011, ela continuou vivendo na casa da família até 2013, quando se descobriu sua doença e com isso a necessidade de transferi-la para um lar de idosos em Kohrbach. No mais, nossa família está bem. Nosso filho Alexander, agora com 28 anos, continua no “Hotel Mama”. Concluído o ginásio, ele fez um estágio na firma Kraft - Já há alguns anos, que o nome Kahlhöfer foi removido da denominação da empresa. (Obs.: então, a firma Kraft & Kahlhöfer foi quem patrocinou a gincana com os balões). Lá, Alexander aprendeu o ofício de mecânico para sanitários e aquecimento central. Posteriormente fez um curso de eletricista em Korbach na empresa de energia EWF; onde seu
tários de Rhena. Após a morte da Oma, o Alexander assumiu a casa da avó. Desde então vem reformando-a pouco a pouco e logo a obra estará pronta. Nos próximos meses, é para ele se mudar para lá. No momento, ele está solteiro. Mas já teve duas simpáticas namoradas. Ficou três anos com cada uma. Ele ainda haverá de encontrar a mulher ideal.
Carolina está com 25 anos e, há dois anos, mora com seu namorado Florian. Depois do ginásio, ela fez um curso para compradora na indústria hoteleira. No momento trabalha na recepção do hotel Best Western em Willingen. Seu hobby é a Sociedade Musical de Rhena (Musikverein Rhena) onde toca flauta transversal. Ela toca flauta desde os oito anos de idade. Por alguns anos, ela participou da orquestra estadual de sopro de Hessen. Infelizmente, desde que Carolina iniciou sua formação profissional, não teve mais tempo para a orquestra. Friedrich (o pai das “crianças”) trabalha no setor de compras da firma EWF.
Ele também tem por hobby os Bombeiros Voluntários. Por muitos anos, foi dirigente dos Bombeiros Juvenis em Rhena e também foi chefe da Defesa Civil, agora em mãos mais jovens. Ele também participa da Musikverein Rhena onde toca tuba, um hobby que ele pratica com grande satisfação. Desde 2006, Friedrich é presidente comunitário em Rhena. Esta é uma atividade que consome tempo e requer dedicação. Eu mesma detenho sempre minha “empresa familiar,” meus afazeres domésticos. Infelizmente, depois de cumprida a missão de mãe, não consegui retornar ao mercado de trabalho. No entanto, não me arrependo de ter optado por ser dona de casa e mãe. Por muitos anos, me ocupei com meus sogros e também trabalhei algumas horas do dia como faxineira. Agora me ocupo com minha mãe, que está com 83 anos e mora numa localidade vizinha. Não tenho como me aborrecer. Nossa casa é relativamente grande e tem um espaçoso quintal onde mantenho uma horta com batatas e legumes. Além disso, temos dois porquinhos-da-índia, uma herança que a Carolina nos deixou. Os animaizinhos nos dão muita alegria. Desde 1996 auxilio na liderança da igreja em Rhena. Também nesta atividade há muito que fazer e, no decorrer do ano, há muitas mudanças. Infelizmente nem sempre para melhor. Muitas igrejas estão fechando, e seus fiéis são reunidos ou divididos em outras congregações. Não é um belo quadro. Assim, relatei um pouco de nossas vidas. Cordiais saudações de Rhena, também da família Kraft. (que igualmente recebeu um exemplar de Essência). Anette e Friedrich Bunte
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