Star Wars: Qual a ordem dos filmes e séries para começar assistir à franquia?
Star Wars é uma das franquias mais icônicas da cultura popular, com um universo rico que se expande por muitos filmes e séries.
BRUNO BOTELHOtar Wars é uma das franquias mais populares de Hollywood, com um universo que não para de crescer com o lançamento de diversos filmes no cinema e, claro, muitas séries – volume que se tornou ainda maior com o desenvolvimento outras produções derivadas da franquia no catálogo do Disney+.
Desde que George Lucas lançou a trilogia prequela de Star Wars, os fãs debatem sobre qual seria a ordem ideal para assistir aos filmes, o que se tornou ainda mais complicado com spin-offs animados e séries live-action. No próprio catálogo do Disney+, existe uma catagoria que coloca os filmes e séries de Star Wars em ordem cronológica, levando em conta os eventos de cada obra da franquia. O problema dessa ordem de assistir é que pode estragar a maior reviravolta da franquia para quem não sabe, revelando prematuramente a identidade do pai de Luke.
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VOCÊ SABIA
Antes
A teoria foi criada por um jornalista chamado Jon Negroni, isso lá em 2013. E desde então ela vem sendo atualizada por diversos fãs que tentam encaixar os lançamentos da Pixar nessa louca linha temporal. A Pixar já confirmou que seus filmes são interligados uns aos outros, mas como? Isso começou quando? De que forma isso acontece? A Teoria Pixar tem uma possível explicação para tudo isso, então puxe a sua cadeira e vamos tentar entender isso de uma vez por todas.
formulada pelo escritor Jon Negroni afirma que todos os filmes do estúdio estão conectados, contando uma única e grande história.
1º. Tudo começa em O Bom Dinossauro, na época jurássi ca. Nesse universo da Pixar, o meteoro que, de acordo com a teoria mais aceita, atingiria a Terra e eliminaria todos os dinossauros, não atingiu o planeta, sendo assim, os dinossauros sobreviveram e
acabaram vivendo junto com os humanos. Todavia, devido ao clima e a fauna dos dinos sauros, eles acabaram sendo extintos pela falta de ali mentos e até por enchentes, por exemplo (como o pai do protagonista); só os humanos sobreviveram, pois eram mais inteligentes - mais evoluídos - e assim conseguiram desen volver formas para sobrevi ver. Porém, como dinossauros duraram muito mais tempo em nosso universo, morrendo gradualmente, não geraram
tanto combustível fóssil. Isso explica porque, milhões de anos mais tarde, a energia humana, através da emoção, é tão valiosa.
2º. A história segue no filme Valente, que se passa na an tiga Escócia. A bruxa do filme (que some quando as portas se fecham atrás dela) possui uma mágica que faz os ani mais falarem. É essa mágica que, passada às próximas gerações, teria permitido a alguns animais do futuro fa
MARIANA LAPELOSOlar e se tornar racionais. Isso explica como, em Ratatouille, o rato Remy consegue falar e ter personalidade diferente da de seus colegas.
3º. Segundo a teoria, os super-heróis em Os Incríveis seriam um experimento do governo americano nas décadas de 50 e 60. Querendo ser um super-heróiou super-vilão -, Síndrome cria robôs com Inteligência Artificial (IA) e desenvolve a Energia de Ponto Zero (criada a partir da magia da bruxa de Valente). Isso levaria à erradicação de super-heróis e à criação de objetos com consciência. A tecnologia criada por Síndrome, eventualmente, seria incorporada à empresa BnL. Já em Os Incríveis 2, nota-se que a motivação do Hipnotizador era tentar passar uma men-
sagem sobre o sedentarismo humano. Ele era contra os super-heróis porque, segundo ele, deixava os humanos mais relaxados e dependentes, inclusive ele faz uma crítica à tecnologia e como ela influ-
pendentes de máquinas.
De uma forma extremamente extremista, o Hipnotizador tentou evitar esse futuro.
ência na preguiça. As telas fazem com que as pessoas sejam cada vez mais dependentes delas. E é isso que acontece em WALL.E, as pessoas são completamente sedentárias e de-
4º. Na sequência, Remy em Ratatouille é o primeiro animal a se comunicar diretamente com um humano. Por conta da energia humana, ele desenvolve a habilidade de cozinhar, e Linguini se deixa controlar por ele. No final do filme, o vilão Skinner desaparece. A teoria é que, de alguma forma, ele entrou em contato com Charles Muntz, o vilão de Up, e lhe contou sobre esse incrível potencial dos animais - Charles pode visto em algum blog do Skinner, por exemplo. ▶
“ Curiosidade: Vemos até o caminhão da Pizza Planet em uma escultura de madeira da bruxa, e isso só faz sentido se ela já tiver visto um. ”
5º. Talvez para reagir ao crescimento dos animais racionais, os humanos apostaram numdesenvolvimento tecnológicoirrefreado. É isso que possibili-tou o surgimento de mega cor-porações como a Buy-n-Large(BnL) de WALL.E, que controla-va quase tudo no planeta quan-do o mWundo “acabou”, além de patrocinar corridas, comomostrado em Carros, fabricavadesde pilhas (Toy Story) atémáquinas de construção (Up).
6º. A partir da Energia de Pon-to Zero (energia que viaja emondas), os brinquedos consegui-ram absorver e extrair poderes.Em Toy Story, eles criam regrase aprendem que o amor huma-no lhes fornece energia, ou seja,as máquinas precisam dos hu-manos como fonte de energia.
7º. Enquanto isso, o ressentimento à humanidade continua a aumentar devido às experiências com animais e à poluição provocada pelos seres humanos, e os animais cada vez mais estão curiosos sobre sua existência.
8º. Em Toy Story 3, muitos brinquedos se cansaram dos huma nos, com Lotso tentando cuidar de seu próprio povo. O ressenti mento continua crescendo.
9º. Com a informação recebida de Skinner, Charles Muntz teve a ideia de inventar os colares que traduzem os pensamentos dos animais. Após o final do filme, os bichos são libertados e se espalham pelo mundo. Todavia, Carl, de Up: Altas Aventuras, descobre que os humanos conseguem se comunicar com os animais através da coleira do cãozinho Doug.
10º. Já em Procurando Nemo, os peixes são incrivelmente avançados, e alguns até conseguem entender outras linguagens, como Dory, que lê o endereço do mergulhador que levou Nemo. Em Procurando Dory, descobrimos que a educação de Dory em cativeiro ajudou a sua capacidade de ler e falar outras “línguas”.
EM BREVE . . .
11º. Em Toy Story 4, Woody percebe, através da Betty - conseguiu sobreviver por muito tempo sem um dono -, que não precisa da presença humana em si, mas apenas da energia deles para sobreviver. Com isso, a revolução silenciosa das máquinas, dos objetos, está aumentando.
Elemental é a nova animação da Disney Pixar
Elemental: Pixar anuncia animação para 2023; conheça
Pixar
anunciou nesta segunda, 16, que a próxima animação do estúdio se chamará Elemental e tem estreia prevista para 16 de junho de 2023. Longa será dirigido por Peter Sohn (O Bom Dinossauro e o curta Parcialmente Nublado) e produzido por Denise Ream (O Bom Dinossauro e Carros 2).
De acordo com a Disney, o filme será inspirado na infância de Sohn em Nova York. “Meus pais emigraram da Coreia no início da década de 1970 e abriram uma mercearia movimentada no Bronx,” disse o diretor. “Estávamos entre as muitas famílias que se arriscaram em uma nova terra com esperanças e sonhos – todos nós misturados em um grande pote de culturas, línguas e lindos bairros pequenos. Foi isto que me levou a Elemental.”
A trama do filme se passa em uma cidade onde os moradores do fogo, água, terra e ar vivem juntos. A faiscante jovem e o garoto tranquilo estão prestes a descobrir suas semelhanças entre tantas diferenças.
A estreia de Elemental ficou para junho de 2023, nos cinemas.
GIOVANNA BREVEConsoles e jogos ‘old school’, como o Nintendo 64 e o PlayStation 2, apresentavam particularidades que marcaram a época, mas que não fazem falta para os gamers mais modernos; veja
FELIPE VINHA6 COISAS QUE ANTIGOS TINHAM MUITA SAUDADE
Os videogames antigos eram bem diferentes dos consoles tecnológicos que conhecemos hoje em dia. Controles com fio, Memory Cards e cartuchos sensíveis faziam parte do dia a dia dos gamers, porém,
COM FIOCARTÃO DE MEMÓRIA
se tornaram tecnologias distantes dos padrões atuais. Diferente das versões mais modernas, Super Nintendo, Mega Drive, Nintendo 64, PlayStation 2 (PS2) e até o Xbox 360 não são práticos, apesar 123
Quem não se lembra dos famosos Memory Cards do PSOne, GameCube e PS2? Para quem não sabe, estes eram cartões de memória – com quase nenhuma capacidade de armazenamento – que serviam para salvar o progresso dos jogadores em vários games. Era uma prática comum em consoles que usavam CD ou DVD.
Hoje, os controles sem fio são um padrão do mercado, o que faz com que todos os videogames novos sejam lançados com joysticks que usem conexões Bluetooth ou infravermelho. Mas, décadas atrás, apenas os controle com fio existiam – e o comprimento deles costumava ser bem
O multiplayer via rede nos PCs já era comum, mas só a partir da geração do PS3, Xbox 360 e Nintendo Wii houve um grande incremento neste sentido. Hoje, é bem difícil imaginar um jogo de tiro, por exemplo, que não tenha componente online, seja no Xbox Series X/S, PlayStation 5 (PS5) ou até mesmo no Nintendo Switch.
MULTIPLAYERQUE VIDEOGAMES TINHAM E NÃO DEIXARAM SAUDADE
de serem muito nostálgicos. Isso porque, independente desse fator, eles marcaram gerações inteiras com seus games. Relembre, na lista a seguir, alguns destes recursos e veja por que eles não deixaram saudades.
Sim, é verdade que os cabos e conexões ainda existem, mas a situação evoluiu bastante com o passar das décadas. Para conectar à Internet, por exemplo, eles já não são tão necessários desde que a conexão Wi-Fi foi incrementada. A melhoria mais significativa, contudo, acontece na conexão com a TV, via cabo HDMI para som e vídeo.
Antigamente, os jogos eram vendidos em fitas ou cartuchos gigantescos. Isso ainda existe, de alguma forma – os jogos físicos do Nintendo Switch são vendidos com o formato de um “cartuchinho”. Mas, definitivamente, essa é uma versão mais evoluída, de alta portabilidade e que não causa dor de cabeça
Comprou o console importado da Europa, mas o jogo que você tinha foi comprado no Japão?
Provavelmente, você se deu mal. Era essa a realidade de quase todos os consoles e portáteis de antigamente, que tinham a famosa “trava de região”.
Taylor Swift está de volta com seu 10º álbum de estúdio intitulado Midnights
Durante uma partida da NFL na última quinta-feira (20), a cantora anunciou que “Midnights” será um álbum visual.
Liderado por “Lavender Haze” e fechando com “Mastermind”, o disco é composto por 13 faixas. Swift compartilhou em uma entrevista com a Apple Music o significado por trás da 11ª faixa “Karma” emoções muito polarizadoras quando você está acordado até tarde da noite e seu cérebro apenas espirala, pode espiralar para baixo ou pode subir e você pode estar realmente se sentindo.” Ela continuou: “‘Karma’ foi escrita a partir de uma perspectiva de se sentir muito feliz, muito orgulhosa de como a vida é, sentir que isso deve ser uma recompensa por fazer as coisas certas e é uma música que eu realmente amo porque acho que todos nós preciso de alguns daqueles momentos que você sabe que não podemos ficar nos martirizando o tempo todo. Você tem que ter esses momentos em que você sabe que carma é meu namorado e é isso.”
Antes do lançamento do álbum, Swift anunciou que gravou vídeo clipes para as treze músicas do álbum, os vídeos contarão com participações de Laura Dern, Jack Antonoff, HAIM, John Early, Mike Birbiglia e Dita von Teese, enquanto Mary Elizabeth Ellis, Pat McGrath e Laith Ashley também são mostradas em os créditos.
Midnights foi anunciada pela primeira vez em agosto, quando ela estava no palco aceitando o Vídeo do Ano no MTV VMA de 2022. Swift também compartilhou mais tarde que a faixa “Lavender Haze” é sobre seu namorado Joe Alwyn e seu relacionamento de seis anos.
Midnights já está disponível nas principais plataformas de streaming.