2013|out/nov
COMUNIDADE ibmalphaville
Distribuição Gratuita Edição 10
Uma
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Vida Generosa
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Generosidade
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8 FLOW Mergulhe nesta onda Capa
Uma Vida Generosa Pr. Carlos McCord
RORAIMA 10
Alexandre e Eliana Gabassi, Carlos Mello, Matheus Lino, Matheus Gaudêncio, Thomas Chiluk , Partícia Martins e Patrícia Gasperini e Pedro Souza, em Roraima
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Pequenos Grupos Você sabe o que são?
DNA #1 IBMAlphaville Quem somos
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Sumário
Expediente
COMUNIDADE ibmalphaville
CONSELHO EDITORIAL
Sidney Costa Reinaldo Rodrigues Jonas Trunk EDITOR Guilherme Ribeiro ARTE Guilherme Ribeiro
FOTOS Nori Bernadeli Bancos de Imagens rEDAÇÃO Beth Furtado Carol Leonardi rEVISÃO Marcos Toledo PROJETO GRÁFICO E Diagramação Sidney Guerreiro MANIPULAÇÃO DE IMAGENS Samuel Guerreiro IMPRESSÃO Imprensa da Fé TIRAGEM 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Editorial
Generosidade Não queremos pedir seu dinheiro. Não queremos incentivá-lo a “semear” em troca de receber mais. Não queremos que você dê o dízimo com medo de Deus, do “devorador” ou coisa que o valha. Não queremos que você seja abusado por ninguém, que tampouco deixe de ser generoso por ter sido ferido ou por não entender bem onde encontrar o equilíbrio e a motivação corretas. A religião fez tantas imposições e distorções acerca da generosidade, que as palavras de Jesus acabaram esquecidas e mal utilizadas. De fato, a Bíblia fala mais de dinheiro do que de céu. Mas mais pelo poder de atração que o dinheiro tem no ser humano. O dinheiro dá a sensação de que não precisamos de Deus e que damos conta de nós mesmos. Contudo, generosidade é muito mais do que dar o seu dinheiro. Generosidade é o ânimo de quem entendeu que todo o bem que possui foi concedido por Deus e deve ser empregado segundo a Sua vontade. Generosidade (ou a falta dela) tem a ver com os “três T’s” que Deus nos deu para administrar: Tempo, Tesouros e Talentos. Não só seu salário, mas seu carro, sua agenda, suas habilidades, toda a sua vida são necessariamente administradas de acordo com o seu Deus. A questão é quem tem sido seu Deus. Se for o Deus e pai de Jesus Cristo, você administrará de maneira generosa, como Ele é generoso. O objetivo é que o amor chegue onde precisa chegar. Uma vida generosa é uma vida que abre caminho para ser usada por Deus para repartir amor no mundo. Não há nada mais prazeroso e intenso que isso. Não ser generoso, além de ser incompatível com a vida cristã (pois os avarentos não herdarão o Reino de Deus; 1Coríntios 6.9-11), não é sábio, porque estreita a dimensão da vida para tentar preservar algo que a traça vai comer ou a ferrugem corroer. Parafraseando um jovem missionário que morreu aos 28 anos de idade trabalhando com índios no Equador: “Não é tolo aquele que dá o que não pode preservar para ganhar aquilo que não poderá perder”.
Av. Tamboré, 1511 Barueri - SP • CEP 06460-000 4195.4645 • 4195.4641 secretaria@ibmalphaville.com.br
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Nosso desejo é que você viva todos os propósitos que Deus tem para sua vida. Não queremos que você seja possuído por aquilo que você pensa possuir. Viva generosamente a vida generosa que Deus tem para você.
Sidney Costa Pastor da Igreja Batista Memorial de Alphaville
Uma
Vida
Generosidade, solidariedade e filantropia são terminologias que se confundem. Por conceito, solidariedade é a responsabilidade recíproca entre elementos de um grupo social ou de uma comunidade; filantropia tem a ver com a ajuda que se oferece ao próximo, sem requerer uma resposta nem nada em troca; e generosidade é a virtude, o sentimento, o que move uma pessoa em direção à outra, é quase sinônimo de compaixão.
Generosa Entrevista com Pr. Carlos McCord
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Podemos afirmar que, como igreja somos solidários porque somos membros de um mesmo grupo? E a generosidade? Ela acompanha naturalmente a solidariedade?
Creio que seja redundante dizer “cristão-generoso”. Mas infelizmente temos que falar da generosidade como se fosse um assunto separado. Segundo o Apóstolo João, um cristão que não ama o irmão que vê com necessidade não conhece a Deus de verdade. Amar é ser continuamente generoso com o que sou e o que tenho. Amor e generosidade andam de mãos dadas. É a natureza de Deus dar o melhor que Ele é, e o melhor que Ele tem. Deus é continuamente generoso. Podemos ver esta generosidade em ação na natureza e na pessoa de Jesus.
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Como o senhor entende a afirmação de Paulo em Gálatas 6 - “Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé.” “Fazer o bem” aqui tem a ver com obras de ação social? E quem é a família da fé? “Fazer o bem” é ser um ser humano de verdade. É ser sal e luz. É ver toda oportunidade de ajudar uma outra pessoa como um chamado nosso de cada dia. A recompensa de fazer o bem é ver a pessoa que ajudamos bem, e ver o bem sendo promovido por meio de quem ajudamos. É uma “corrente”. Existem diferenças na intensidade do amor e da generosidade.
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Devemos organizar nossa vida de acordo com a profundidade e intimidade dos nossos relacionamentos. Começando com os relacionamentos próximos, do nosso convívio diário, como pai e filho, marido e mulher, etc. Devemos fazer o bem nestes relacionamentos primeiro, pois estaremos nesses relacionamentos continuamente durante toda a nossa vida. Foi assim entre Jesus e o seu Pai. A família de fé são as pessoas com quem eu pretendo compartilhar o amor de Deus. A igreja deve ser vista como família espiritual e merece uma atenção diferenciada. Deve ser um relacionamento intenso e profundo. Amar bem as pessoas mais próximas não vai tirar das outras pessoas o amor ou a generosidade. Na realidade, a ajuda que podemos oferecer a outras pessoas fora de nossa intimidade só terá credibilidade se vivermos bem e formos ge-nerosos com os de casa primeiro.
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A Bíblia conta que, no início do cristianismo, os cristãos tinham tudo em comum, vendiam seus bens e repartiam com todos, comiam juntos com alegria e simplicidade de coração. Quanto mais próximo disso podemos chegar como comunidade hoje em dia?
Creio que devemos ter hoje o mesmo espírito de generosidade da igreja primitiva, mas não estamos vivendo o mesmo momento ou circunstâncias da igreja primitiva. É bom lembrar que Jesus foi morto há poucas semanas antes desse episódio, e a igreja tinha razão de achar que seriam perseguidos ou
mortos. Creio que em um ambiente de perigo e perseguição em uma comunidade cristã atual, o povo de Deus iria se comportar dessa maneira. Quando falamos que queremos viver como a igreja primitiva, devemos pensar bem nas condições dela. Em muitos lugares do mundo, este tipo de perseguição ainda existe, e as mesmas manifestações de generosidade são evidentes e abundantes. Esse tipo de perseguição, se chegasse ao Brasil, creio que os discípulos de verdade inevitavelmente viveriam a generosidade da igreja primitiva.
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Tiago escreve que a fé sem obras é morta (Tiago 2.14). Neste texto, obra é a filantropia? Como o cristão deve entender a filantropia.
Não sei se eu usaria a palavra filantropia para descrever as obras de fé, porque a palavra me faz pensar em pessoas ricas gastando as suas reservas de dinheiro. Creio que as obras de generosidade que a fé produz é algo bem além de recursos acumulados pelos ricos. É dar o que sou e ou que tenho para quem precisa de mim. Acredito que a fé transforma o pobre ou o rico em uma pessoa generosa 24 horas por dia e 7 dias por semana. É uma inspiração de doar em vez de acumular. Alguém que tem nada em termos materiais pode fazer as obras da fé. Jesus nos convida a “carregar a nossa cruz”. A nossa cruz é a quantidade de amor Divino que somente a gente pode entregar. Para ser gene-roso pre-
ciso entender que receberei do Pai, dia após dia, a minha parcela de amor Divino que vem d’Ele para eu repartir. Na realidade, não estou sendo generoso com o que é meu, estou sendo generoso com o que recebi da generosidade do Pai.
Creio que a fé transforma o pobre ou o rico em uma pessoa generosa 24 horas por dia e 7 dias por semana
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FLOW
O movimento FLOW busca proporcionar a você, adolescent idade, uma experiência íntima com Jesus em um ambiente dor e descontraído, que vai te motivar a viver o amor ext Mergulhe nessa onda e entenda como funciona nossa din tece, regularmente, às sextas e aos domingos.
Às Sextas
no i te s s a s s E e 2 h 3 0. 2 no s d s a à 7 0 1 3 h e das 20 t re 1 3 n e e c camo s e á t s t n u s b o e c e a e r mês cê qu enda o o g p v a e nsa e s p a a o r s t ê a n c p i o t N os v is er as o que e traz n ej ad o co s d r r a f i p l v p o m u r e t o o s , ua sã mbém vers o s mo s q a i t e d T s s . o e o m e smo am e c mat s s r s i d ad u e o B f m , n s. e, co m s em u ee n. E ssu nto i t a a s p s a o s d i sempr r o s seu o r ba n b re v á p a o r s a a t p e i t e o se n a f o grup n músi c e a u aído. r q o t e b n p o a c m s u um i to de emo s u t , m o i e r do ho rá e ser va r e t n ambie
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te de 10 a 17 anos de e de adoração, acolhetravagante na cidade. nâmica. O FLOW acon-
Mergulhe nesta onda! Venha nos visitar, seja Sexta ou Domingo. FLOW é feito por você!
Aos Domingos
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na 0h15 1 s à ocê e va v o m eça l c , a n d a té ra v ag e n ad e a r im ei p d N ossa i A e . le s d io p h av i l 0 a no 1 horár u I BM A l o o t e e l t p ran á co m LO W á, du L . ip e F que j M u C q A e teã, a demia manh um ba a a a aca r d a ão a p e le b r a ç aleg r i t i va s a a i t r i c u d a ce ras m m m ar p ale s t b e co e c m e o e cha r c d s te s u o s Je t am ss o b re . Gos s o o p p es me a s u p s r E g . em ias” xa ssõe s cu der s E o r fa i “ d is cu p e s d o s idid bém grupo o d iv ã s ) , t am e sse s 7 e 1 u q a , 15 l rupos a 14; u dáve a 3 s 1 mos g e ; 2 1 da (10 a i vert i d a i r a N osso á t m . r e s e o t f r e po o! tem d de es a c i iversã t co m p e á d r p a t a ui eio d e e m d a z por m i am é de a m i l c
RORA Alexandre e Eliana Gabassi, Carlos Mello, Matheus Lino, Thomas Chiluk, Pedro Souza, Matheus Gaudêncio, Partícia Martins e Patrícia Gasperini formaram o grupo que visitou Roraima no último mês de julho, dando suporte aos missionários da MEVA (Missão Evangélica da Amazônia), especialmente na comunidade de índios macuxi em Fonte Nova. Eles contaram à revista como foi a experiência e os grandes aprendizados que ela proporcionou. 1) O que lhes motivou a se juntarem à missão para um lugar que, apesar de ser o lar de milhares de necessitados, geralmente está incluído no que muitos chamam de “Brasil esquecido”? Matheus Gaudêncio: Eu fui com a motivação de aprender. Achava que não tinha muita coisa para passar a eles mas, além do aprendizado, eu pude amar aquela comunidade, amar as pessoas que nos receberam e fui muito amado por eles.
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Eliana Gabassi: Sempre tive o desejo de servir além da minha “zona de conforto” e Deus nos trouxe para esta igreja, que tem uma visão missionária e nos deu a oportunidade de participar desta viagem.
Carlos Mello: Quando soube da missão, estava no meu segundo culto na IBMAlphaville. Assim que o Pr. Sidney falou sobre o projeto, pensei que, se Deus me desse oportunidade, abraçaria a ideia. Logo em seguida, o pastor frisou que mesmo quem não fosse da comunidade ou convertido poderia participar. A partir daquele momento, eu não iria mais viver para o mundo, mas sim para Deus. Patricia Martins: Obediência levou-me a Roraima, ao chamado para todo cristão, de doar ao outro doando a si mesmo. Levando Jesus e encontrando Jesus nos traços das faces de cada índio. Os “esquecidos do Brasil”, devem ser lembrados por nós, que sabemos que Cristo veio sobretudo para os esquecidos.
2) Quais locais vocês visitaram? Quais foram as principais atividades desempenhadas ali? Matheus Lino: Fonte Nova foi onde nosso grupo teve maior atuação. Levamos aparelhos para facilitar a comunicação na igreja local: computadores, caixas de som, microfones, projetor e um telefone especial para a região, pois lá o sinal é muito ruim. Thomas Chiluk: Levamos palestras, peças de teatro com os temas tratados no dia, brincadeiras em grupo e também filmes. Fizemos alguns trabalhos de reforma, mas foram poucos. Alexandre Gabassi: Fizemos instalações elétricas de iluminação e tomadas. Na casa dos missionários, houve a necessidade de preparar o piso do alpendre para futuro acabamento com cimento. Durante as reuniões, pude contribuir com meu testemunho de vida e pregar a palavra de Deus.
Patrícia Martins: Sou psicóloga e minha contribuição mais relevante foi por meio das palestras, com temáticas solicitadas pela MEVA: uso abusivo de álcool e drogas; inteligência emocional; violência – contra a mulher, contra a criança e o adolescente; exploração sexual e abuso intrafamiliar (os mais altos índices de incesto no Brasil são de Roraima). Patrícia Gasperini: Fui sorteada [com a Eliana, Patricia Martins, Thomas e Matheus Lino] para a visita a Halikatu-U, para conhecer os
Yanomamis – um grupo que quase não tem contato com a “civilização”. Assistimos a um culto, onde cantaram na língua deles. Seguimos para as ocas e fomos surpreendidos pelo pajé da tribo, chegando com um tucano que tinha caçado para o almoço!
3)Como foi a preparação para a viagem? Quais suas principais expectativas antes de viajar? Carlos Mello: Tivemos reuniões para esclarecer dúvidas, preparar roteiro de tarefas e aprender sobre alguns costumes. Fazia pouco tempo que eu estava seguindo os caminhos de Deus e tinha receio de atrapalhar a equipe, por tudo ser novo para mim. Acredito que o principal desafio era mostrar que não estávamos ali para turismo, mas para semear o amor de Deus. Alexandre Gabassi: Os treinamentos e orientações da equipe de missões da IBMAlphaville nos fizeram quebrar muitas barreiras sócio-culturais. Quanto mais pesquisava as características dos povos a serem visitados, mais percebia que nossos hábitos e costumes teriam que ser repensados. Patrícia Gasperini: Com a graça de Deus, consegui a ajuda financeira
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necessária, faltando dois dias para a viagem. O que me preocupava era o lugar onde iríamos dormir, ficar, mas foi tudo maravilhoso.
4) O que mais surpreendeu no contato com os membros das aldeias e comunidades? Que experiências marcantes se destacaram? Patrícia Gasperini: Eles são super carentes e bem participativos, embora tímidos. Curiosíssimos! Tudo me marcou, principalmente o interesse deles em ouvir o que tínhamos para comunicar. Thomas Chiluk: O que mais me surpreendeu foi a proximidade com a nossa cultura. Tinham celular, internet e outras coisas que eu nem poderia imaginar. O mais marcante foi me apegar às pessoas. Pareciam carentes, como se não conseguissem expressar amor um pelo outro. Fiquei tocado. Deve ser horrível vi ver em uma comunidade que não sabe expressar bem o amor. Matheus Lino: Fiquei surpreso ao ver como realmente existem outros “Brasis”, totalmente antagônicos à correria paulistana! Uma experiência que me marcou foi ouvir o hino antigo “Mais Perto Quero Estar” sendo cantado em Macuxi por um dos poucos de Fonte Nova que sabia falar sua língua original. Alexandre Gabassi: Fiquei admirado ao presenciar o poder transformador do evangelho. Pessoas criadas em uma cultura rudimentar, cheias de convicções e leis trazidas de pai para filhos, agora são libertas de seus medos e traumas por meio da boa-nova do evangelho. Patrícia Martins: A despedida dos macuxis foi surpreendente. Todos se emocionaram muito, com palavras de gratidão e afeto, pedindo para que não nos esqueçamos deles, e que nos esforcemos para retornar logo. Nos dias que passamos lá, formamos não só laços fraternos, mas espirituais que não serão esquecidos jamais.
5) Qual foi o impacto desse aprendizado em suas vidas? O que trouxeram dentro de vocês para São Paulo que não havia antes de Roraima? Eliana Gabassi: Entendi que posso viver bem sem muitas coisas materiais. Lutamos diariamente para
ter coisas que nos trazem preocupacões desnecessárias. A vida é bem simples. Deus nos garante o básico. Matheus Gaudêncio: Passei a pensar mais no próximo. Muitas vezes, tenho atitudes egoístas e preguiçosas. Ir para lá fez eu me colocar no lugar do outro e agir.
RORAIMA Thomas Chiluk: Percebi que todas as pessoas são igualmente necessitadas do amor de Deus, independente da região geográfica. Trouxe em meu coração uma vontade maior de amar as pessoas e levar a palavra de Deus a todas elas. Carlos Mello: Aprendi que nós que seguimos a Cristo confiamos em leis diferenciadas. São as promessas do reino que tornam o impossível pos-
sível em nossas vidas. Quando achamos que estamos dando algo, estamos recebendo. Quando fazemos o bem ao próximo, nós é que somos abençoados. Patrícia Martins: Voltei com a consciência de que viver e pregar o evangelho é a única fonte de significado diante do caos de inversão de valores que vivemos. Voltar de uma viagem missionária é ver o mundo com outras lentes.
6) Qual a diferença do papel dos missionários instalados na região e o seus como missionários de curto prazo? Qual a importância de cada um para a população da região?
Eliana Gabassi: Os missionários doam uma vida inteira para evangelizar os indíos, investem tempo aprendendo a língua e a cultura para levar as boas-novas. Quando esses indíos tem um encontro com a palavra de Deus, podemos notar uma mudança real em suas vidas. Patrícia Gasperini: Por meio das boas-novas, conseguiram diminuir e até mesmo erradicar as mortes por infanticídio e alcoolismo. Conseguiram fazer com que não deixassem de ser índios, mas que tivessem mais qualidade de vida e Cristo em seus corações. Matheus Gaudêncio: Acho que somos importantes para trazer algo diferente à rotina deles, mostrar ao povo da comunidade que eles são tão amados por Deus que Ele enviou uma galera de muito longe para amá-los durante uma semana.
7) O que diriam a alguém que se interessa por missões, mas hesita em se aventurar em viagens como essa? Matheus Gaudêncio: É uma experiência única, marcante e especial. Deus fazendo estas coisas grandes no mundo e nos dá a oportunidade de fazer parte disso. Alexandre Gabassi: Eu diria a àqueles que não têm a disponibilidade de visitar essas regiões, que podem fazer missões pela contribuição financeira. Hoje, existem muitos nativos convertidos que não podem trabalhar mais por não terem recursos. Patrícia Martins. Cristo era servo e nos ensinou que assim devemos ser. Então, questione-se e escolha de que forma você irá obedecê-lo – servindo! Existe a possibilidade de fazer missões sem sair de sua própria cidade. Envolva-se! Não hesite! Tenha o privilégio de ser ramo.
Clique abaixo para assistir ao depoimento dos missionários da MEVA.
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DNA IBMAlphaville UMA COMUNIDADE
Nas próximas edições apresentaremos alguns pontos do nosso DNA. Não se trata de uma lista de regras. Não é nada a ser cumprido, tampouco é resultado de esforço. Assim como uma macieira dá maçãs quando está saudável e bem nutrida, entendemos que nossa comunidade deve apresentar frutos quando está saudável. Porque a planta produz conforme seu DNA.
Profunda Leve Funcional Começamos por declarar que somos uma comunidade. Não somos um amontoado de indivíduos, mas irmãos, membros de um mesmo corpo, participantes de um mesmo espírito, recuperando a unidade que Deus planejou ao criar a humanidade. E isso só pode acontecer como resultado do nosso relacionamento com Deus, que deve ser profundo em conhecimento e intimidade, leve na caminhada diária, o que deve resultar em amor sendo espalhado pelo mundo. Cremos que essa é uma igreja de Cristo funcional. Isso afeta diretamente a maneira como nos relacionamos uns com os outros, de forma que a comunidade 13
deve ser profunda no conhe cimento e relacionamento com Deus e também nos relacionamentos entre os irmãos. Deve ser leve em suas estruturas e processos, sem imposições religiosas, completamente ligada em Jesus. E funcional ao ser igreja, chorando com os que choram, celebrando com os que celebram, anunciando o
Reino de Deus e manifestando Suas intenções no mundo. Em outras palavras, uma comunidade de fé, esperança e amor; de espiritualidade, recuperação e ação; que recebe, celebra e reparte o amor de Deus.
#1 “Uma comunidade profunda, leve e funcional” é o primeiro ponto do nosso DNA. Conheça os 20 pontos do DNA IBMAlphaville acessando nosso site. www.ibmalphaville.com
VOCÊ SABE O QUE É UM PG?
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NÃO
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SIM
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PG é um grupo de 3 a 16 pessoas que se reune para estudar a Bíblia, partilhar o pão e dividir a caminhada cristã. Não há ''processo seletivo'' pra entrar. Basta encontrar um grupo do seu perfil e se engajar.
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Você já participa de um PG? SIM NÃO |
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VOCÊ GOSTARIA DE PARTICIPAR DE UM PG? Não.
Sim
Sim, mas tenho alguns receios.
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Jovem
Adulto
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Profissional Estudante
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Escreva para nós contando sua experiência! Seu testemunho poderá ser publicado na próxima revista e no site.
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com sem filhos filhos
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Jovem
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Adolescente
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Casal
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Qual perfil abaixo se aproxima do seu?
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Escreva para nós. Vamos conversar sobre o que pode estar impedindo você de experimentar o que Deus quer fazer através de um PG na sua vida.
Escreva para nós com seu perfil, o local onde mora e vamos encontrar um PG para você!
Escreva para: secretaria@ibmalphaville.com.br 14
PODCAST - NOSSAS PALESTRAS EM MP3 PARA VOCÊ OUVIR E COMPARTILHAR! Podcast é o nome dado à distribuição de arquivos de áudio na internet. Através de programas específicos, você pode assinar o podcast da nossa igreja para ser notificado sempre que lançarmos um novo áudio. Você pode baixar para o seu celular, tablet ou computador. Mas também pode ouvir online, sem precisar baixar. Clique no ícone ao lado para ir à página do nosso podcast. Você pode ouvir online, baixar ou assinar o nosso podcast para ficar sempre atualizado. Clique para acessar!
Assista ao vivo ou quando quiser Assista às nossas celebrações ao vivo ou gravados de qualquer lugar, através do site da igreja. Clique aqui para conhecer.
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Finanças Confiamos em Deus que proverá o suficiente para a obra que Ele quiser fazer por meio de nós. Encorajamos você a permanecer fiel aos seus propósitos diante Dele nesse sentido. Cremos que as contribuições devam ser uma expressão de amor a Deus, voluntárias e feitas com alegria, sem pressão ou constrangimento. Bradesco
Igreja Batista Memorial de Alphaville CNPJ: 07.838.266/0001-57 Banco 237 | Agência 1286-6 | C/C 2909-2
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Itaú
Igreja Batista Memorial de Alphaville CNPJ: 07.838.266/0001-57 Banco 341 | Agência 1145 | C/C 33441-1
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