SERVINDO AO MERCADO GLOBAL DE EXPLORAĂ‡ĂƒO
Flutuação para risers de perfuração marĂtima Proteção contra impactos para risers Protetores de pino e caixa para risers Strakes e Fairings Sistema de alĂvio de pressĂŁo anular Centro Balmoral de Testes Submarinos
Tudo pronto para a conferência deste ano All set for this year’s show
The easy barrels are hard to find If you want to learn more about what we do and how we do it, visit us in our stand at pavilion 4, booth X47 at Rio Oil & Gas. www.statoil.com
UK Pavilion
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SegundA-FeirA 17 Setembro 2012
Seven in race for topsides Sete disputam licitação de topsides. Page 4 YPF shale deal riles Repsol Acordo Chevron-YPF irrita Repsol. Page 5
mondAy 17 SePtember 2012
Eyes on the prize Ocean Rig nears five-rig deal in Brazil
Page 2
Brazil high court upholds Frade ban STJ mantÊm decisão sobre vazamento em Frade. Pages 6&7 OGX waits for Santos wildcat to roar OGX espeera por resultados de poço em Santos. Page 13
De olho no prĂŞmio
CGGVeritas faith paying off Aposta da CGGVERITAS dĂĄ resultados Pages 28&29 Get up to speed with the latest news from the world of oil and gas. Visit us at Annex 4 - booth 535 or log on to www.upstreamonline.com
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DryShips chief executive George Economou photo: yioTa Gousas
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2 Show Daily, Monday 17 September 2012
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
brazil
Final push for five-rig order
Ocean Rig and OSX close to sealing drillships construction and charter deal from Petrobras GARETH CHETWYND Rio de Janeiro
DryShipS unit Ocean rig and Brazil’s OSX shipyard group are tantalisingly close to a contract with petrobras for the construction and charter of five hyundai Gusto-10000 dual-activity drillships. The parties are working to clinch the deal by the 20 September deadline set by petrobras, according to sources. Almost 10 months after Ocean rig submitted the lowest bid in a bumper petrobras rig tender for ultra-deepwater rigs, the Cyprusregistered company is still on tenterhooks about a charter. By contrast, petrobras-backed contracting entity Sete Brasil has charters for 28 rigs on its books and is cutting steel in Brazil and Singapore. One of the sticking points was Ocean rig’s plan to build its rigs with Brazil’s Synergy Group, controller of shipyards such as Estaleiro Maua and Estaleiro Eisa. Synergy is controlled by Bolivianborn entrepreneur German Efromovich, who has engaged petrobras in bruising legal battles in the past. The original proposal was also hit by the scarcity of attractive financing amid the wave of economic problems emanating from Europe. relations between Efromovich and Dryships controller George Economou soon began to sour, sources said, and DryShips drew closer to OSX, part of the EBX group that is controlled by Eike Batista, another high profile entrepreneur. OSX is building a shipyard, offshore logistics base and industrial centre at the port of Acu, with hyundai in place as a shipyard partner. The intriguing aspect of the deal now in the making is the prospects of a possible partnership between former rivals Ocean rig and Sete Brasil . The Dryships unit surprised the Brazilians by competing aggressively in the first tender, rather than following the partnership route. Other drilling contractors took equity stakes in rigs owned jointly with Sete. petrobras carried out lengthy auditing processes at the proposed shipyard venues, partly in response to the delays that have already occurred with the first seven drillship orders placed at the new Estaleiro Atlantico Sul (EAS) shipyard in Brazil, and the oil company reached the conclusion that the facilities were on the right track. Ocean rig’s bid, on the other
Eyes on the prize: OSX founder Eike Batista
Photo: rEUTrES/SCaNPiX
Tacada final para encomenda de cinco sondas A OceAn Rig, unidade da DryShips, e a OSX estão muito perto de fechar um contrato com a Petrobras para a construção e afretamento de cinco navios-sonda de dual activity com design Hyundai Gusto-10000. As partes estão tentando fechar o acordo até o prazo estabelecido pela Petrobras de 20 de setembro, de acordo com fontes. Quase 10 meses após a Ocean Rig apresentar a menor oferta em uma licitação da Petrobras para sondas com capacidade de operar em águas ultra-profundas, a companhia ainda não conseguiu finalizar o contrato de afretamento. Por outro lado, a Sete Brasil já fechou contratos para o afretamento de 28 sondas e já iniciou o corte de aço no Brasil e na cingapura. Um dos principais problemas era que o plano da Ocean Rig era de construir as sondas com o grupo brasileiro Synergy, controlador de estaleiros como o Mauá e o eisa. A Synergy é controlada pelo empresário German efromovich, que no passado envolveuse em processos judiciais com a Petrobras. A proposta original foi também prejudicada pela falta de um ambiente de financiamento atraente, diante da onda de problemas econômicos vindos da europa. As relações
hand, faltered on the shipyard issue. it is understood that two consultants who both played a role in structuring the Sete Brasil financing have been hired by OSX. Some of the stakeholders in Sete Brasil, such as Brazilian bank BTG pactual and big pension funds are expected to take a major stake in
entre efromovich e o controlador da DryShip, George economou, aos poucos começou a esfriar e, de acordo com fontes, a DryShips aproximou-se da OSX, parte do conglomerado eBX que é controlado por eike Batista. A OSX está construindo um centro industrial no porto do Açu que irá abrigar um estaleiro e uma base de logística offshore, e terá a Hyundai como parceira tecnológica. O aspecto intrigante do negócio sendo agora costurado é a aparente aproximação envolvendo a Ocean Rig e a Sete Brasil. A Ocean Rig surpreendeu o mercado ao apresentar uma proposta bastante agressiva na primeira licitação, ao invés de entrar como parceira. Outras fabricantes de sondas preferiram ficar com participações nos projetos em parceria com a Sete Brasil. A Petrobras realizou longos processos de auditoria nos estaleiros propostos, em parte como uma resposta aos atrasos ocorridos com as sete primeiras encomendas de navios-sonda no estaleiro Atlântico Sul (eAS), e a empresa chegou a conclusão de que os estaleiros estão caminhando nos trilhos. A oferta da Ocean Rig, no entanto, pecou na questão do estaleiro. Dois consultores que tiveram um papel importante na estruturação do financiamento da Sete Brasil parecem ter
the Ocean rig drillships, but to do so in their own name rather than with any formal Sete Brasil connection. One source said OSX, founded by Brazilian mining tycoon Eike Batista, was likely to take a stake of between 30% and 40% in the unit, Ocean rig will take 40% and the aforementioned investors tak-
sido contratados pela OSX. Alguns dos acionistas da Sete Brasil, como o banco BTG Pactual e grandes fundos de pensão, devem assumir uma grande participação nos navios-sonda da Ocean Rig, mas devem fazer isso em seu próprio nome, ao invés de em qualquer conexão com a Sete Brasil. Uma fonte disse que a OSX deve assumir uma participação entre 30% e 40% nas unidades. A Ocean Rig ficaria com 40% e os investidores mencionados acima devem ficar com o resto. O Valia, fundo de pensão da Vale, e o Funcef, fundo ligado à caixa econômica Federal, parecem também estar envolvidos nas conversações. “O real significado disso é uma espécie de parceria, mas é menos estranho do que um acordo envolvendo a Sete Brasil e a Ocean Rig,” disse uma fonte. A Petrobras espera construir uma frota de sondas ultra-profundas para desenvolver seus campos no pré-sal na Bacia de Santos e adjacências. A OSX e a Ocean Rig vão oferecer sondas de dual activity para atender as especificações apresentadas na licitação, mas a HyundaiGusto parece ter substituído a holandesa Huisman com o design das sondas.
ing the rest. Valia, the pension fund of mining giant Vale and Funcef, the fund linked to staterun bank Caixa Economica, are understood to be involved in the talks. “The real meaning of this is something like a partnership, but it is less awkward than a Sete Brasil deal with Ocean rig,” said one
source. petrobras hopes to build up a fleet of ultra-deepwater rigs for developing the pre-salt fields in the Santos basin and elsewhere. OSX and Ocean rig will offer a dual activity rig to comply with what was offered in the tender, but hyundai-Gusto seem to have replaced holland’s huisman for the design.
The official Rio Oil & Gas 2012 show daily is published by Upstream, an NHST Media Group company, Christian Krohgs gate 16, PO Box 1182, Sentrum, N-0107 Oslo and printed by E.L.Midia Editoria Ltda, Brazil. This edition was printed on 16 September 2012. © All articles appearing in the Upstream Rio Oil & Gas 2012 show daily are protected by copyright. Any unauthorised reproduction is strictly prohibited.
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
rig market
Rig finance transactions in Brazil market stable but challenges loom The Fitch ratings agency has found drilling rig financing transactions in Brazil generally stable and positive so far, but said intricate contracts must be carefully understood and incoming newbuild units could change the nature of the market. Fitch said in a report it had given a stable rating to the four drilling rig finance deals presently on the market. It refers to transactions from Schahin, Queiroz Galvao and Odebrecht totalling $3.2 billion. “Understanding the factors underlying the investment grade ratings of the four drilling rig
New report from Fitch ratings agency KATHRINE SCHMIDT Rio de Janeiro
financing transactions already completed is important as this new asset class develops and deal structures become more complex,” Bernardo Costa, a senior director for the agency’s regional structured finance group, said. Intense drilling activity has led to very high utilisation rates, and
government spending on Petrobras’ immense pre-salt plans has minimised some typical market cyclicality, Fitch said. however, it should be borne in mind that operators face the challenge of finding qualified staff amid Brazil’s immense pre-salt expansion and dozens of new units arriving from Asian yards in the next few years may also loosen demand, according to the agency.
Search the archive: Pre-salt
The easy barrels are hard to find. But we believe the main limitations for future oil supply are not below the ground, but in our heads. This challenge is our inspiration! At Peregrino we have already started this work. If you want to learn more about what we do and how we do it, visit us in our stand at pavilion 4, booth X47 at Rio Oil & Gas.
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Show Daily, Monday 17 September 2012 3
Financiamento de sondas no Brasil segue estável A AgênciA de classificação de risco Fitch acredita que as transações para financiamentos de sondas no Brasil são geralmente estáveis e positivas até o momento, mas disse que os intricados contratos devem ser plenamente entendidos e que novas sondas podem mudar a natureza do mercado. A Fitch afirmou em relatório que está dando um rating estável para os quatro acordos de financiamentos de sondas atualmente no mercado. Ela se referiu às transações totalizando $3,2 bilhões da Schahin, Queiroz galvão e Odebrecht. “Entender os fatores por trás dos ratings de grau de investimento das quatro transações financeiras de sondas recém-concluídas é
importante, uma vez que essa nova classe de ativo se desenvolve e suas estruturas de negócios ficam cada vez mais complexas,” disse Bernardo costa, diretor sênior da divisão regional da Fitch para financiamento estruturado. A intensa atividade de perfuração levou a altas taxas de utilização, e os gastos do governo nos imensos planos da Petrobras para o pré-sal minimizou os típicos ciclos do mercado, diz a Fitch. no entanto, operadores devem compreender que enfrentam o desafio de encontrar pessoal técnico qualificado, no momento em que o pré-sal brasileiro se expande e dezenas de novas unidades chegam de estaleiros asiáticos, o que pode pressionar a demanda, de acordo com a agência.
4 Show Daily, Monday 17 September 2012
segunda-Feira 17 setembro 2012
yards
Seven in race for topsides bonanza
Contractors submit bids to integrate and build 38 modules for two Petrobras Santos basin FPSO’s FABIO PALMIGIANI Rio de Janeiro
Seven contractors have submitted commercial bids in a Petrobras tender covering integration and construction of 38 topsides modules for the first two floating production, storage and offloading vessels to be deployed on open acreage in the Santos basin presalt province. Sources said companies such as Quip, Jurong Shipyard, engevix, CMO and eBR, plus the Andrade Gutierrez-GDK and the TechnipTechint consortia, presented offers on 14 September to carry out integration of the P-74 and P-76 FPSOs. The P-74 will be installed in the Franco pre-salt discovery in 2016, while the P-76 will produce first oil from the Tupi north-east accumulation starting in 2017. each FPSO will have capacity of 150,000 barrels per day of oil and 7 million cubic metres per day of natural gas. Petrobras gave contractors three alternatives to bid in the tender. The first and second options allowed companies to submit offers solely for the P-74 and P-76, respectively, while the third featured the possibility of a joint bid for integration of the two units. Petrobras decided not to open the prices, with sources suggesting the company will take a few days to analyse the proposals before making them public. One source said it appears evident that CMO bid for the integration of both FPSOs. CMO comprises Construcap, McDermott International and Orteng, while Quip is a company formed by Queiroz Galvao, UTC engenharia, IeSA Oil & Gas, Camargo Correa and PJMR. Market sources strongly suspected that Jurong had opted to take its chance on a single unit. Jurong’s shipyard in espirito Santo state is fully booked with orders to build six drillships for Sete Brasil, as well as the P-68 and P-71 FPSOs, which are part of the eight replica units Petrobras will use at the Lula field. CMO is proposing to integrate the FPSO at its shipyard in the Suape area, near the estaleiro Atlantico Sul facility. The 720 million reais ($355 million) enterprise will have a
processing capacity of 40,000 tonnes of steel per year while in full operation in 2013. Quip, engevix and eBR have presented their respective shipyards in southern Rio Grande do Sul state, while Andrade Gutierrez and GDK are working to take the contract to a facility in Bahia state. The Technip-Techint consortium offered the Paranagua yard, in Parana state, for the integration of both FPSOs. A separate Petrobras tender for the integration and construction of topside modules for the P-75 and P-77 FPSOs, both to be installed at the Franco field, is expected by October. earlier this year, the enseada do Paraguacu consortium, formed by Odebrecht, UTC and OAS, was awarded a $1.7 billion contract to convert the four FPSO hulls at the Inhauma drydock facility in Rio de Janeiro state. Petrobras was granted the right to produce up to 5 billion barrels of pre-salt oil from unlicensed acreage as part of a deal with the federal government in 2010.
Firing up: contractors in Brazil have their sights set on a new Petrobras tender
Photo: CNOOC
Sete disputam licitação de topsides Sete empresas apresentaram propostas comerciais em uma licitação-chave da Petrobras para a integração e construção de um total de 38 módulos topside para os dois primeiros FPSOs que serão instalados na área da cessão onerosa no pré-sal da Bacia de Santos. Segundo fontes, empresas como a Quip, Jurong, Engevix, CMO Construção e Montagem Offshore e a EBR, além dos consórcios Andrade Gutierrez-GDK e TechnipTechint, apresentaram ofertas no dia 14 de setembro para realizar a integração dos FPSOs P-74 e P-76. A P-74 será instalada na descoberta gigante de Franco em 2016, enquanto que a P-76 vai produzir o primeiro óleo da acumulação de Tupi Nordeste a partir de 2017. Cada FPSO terá capacidade de produzir 150.000 barris de oléo por
dia e 7 milhões de metros cúbicos de gás por dia. A Petrobras deu às empresas três diferentes alternativas na licitação. A primeira e segunda opções permitiam aos grupos apresentar ofertas separadas para a P-74 e P-76, respectivamente, enquanto que a terceira opção permitia uma oferta conjunta para a integração das duas unidades. A Petrobras decidiu não abrir as propostas, e fontes sugeriram que a empresa deve levar alguns dias para analisá-las antes de torná-las públicas. Uma fonte disse parecer evidente que a CMO, formada pela Construcap, McDermott International e Orteng, e a Quip – formada pela Queiroz Galvao, UTC Engenharia, IESA Oil & Gas, Camargo Correa e PJMR – apresentaram propostas para a integração dos dois FPSOs.
Fontes do mercado suspeitam que a Jurong optou por bidar por apenas uma unidade. Seu estaleiro no Espírito Santo já está praticamente tomado, com encomendas para construir seis navios-sonda para a Sete Brasil, além dos FPSOs P-68 e P-71, que fazem parte dos oito replicantes que serão usados pela Petrobras no campo de Lula. A CMO está propondo a integração dos FPSOs em seu estaleiro na região de Suape, próximo ao Estaleiro Atlantico Sul. O estaleiro, que custou R$720 milhões ($355 milhões), terá uma capacidade de processamento de 40.000 toneladas de aço quando estiver plenamente operacional em 2013. Quip, Engevix e EBR submeteram seus respectivos estaleiros no Rio Grande do Sul, enquanto a Andrade Gutierrez e a GDK estão trabalhando para levar o contrato
para um estaleiro no Bahia. O consórcio Technip-Techint ofereceu o estaleiro Paranaguá, no Paraná, como o local para a integração dos FPSOs. Uma outra licitação da Petrobras para a integração e construção dos módulos topside para os FPSOs P-75 e P-77, ambos a serem instalados em Franco, deve chegar às ruas até outubro. O consórcio Enseada do Paraguaçu, formado por Odebrecht, UTC e OAS, venceu no início do ano a licitação para a conversão dos quatro cascos dos FPSOs com uma oferta de $1,7 bilhão. O trabalho será realizado no estaleiro Inhaúma, no Rio de Janeiro. A Petrobras foi agraciada com o direito de produzir até 5 bilhões de barris de óleo do pré-sal na área da cessão onerosa como parte de um acordo com o governo federal, assinado em 2010.
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argentina
Chevron-YPF deal riles Repsol Spanish player threatens legal action after US supermajor signs deal with renationalised Argentine company to explore Vaca Muerta shale play KATHRINE SCHMIDT Rio de Janeiro
Spain’S Repsol has hit out at a new exploration agreement between US supermajor Chevron and argentina’s recently-renationalised YpF that includes resources in the Vaca Muerta shale play. YpF chief executive Miguel Galuccio and Chevron executive ali Moshiri signed the agreement at YpF’s Buenos aires headquarters on Friday. The deal aims to appraise acreage in Vaca Muerta, neuquen and mature fields, YpF said. The memorandum of understanding will “explore and evaluate certain areas of mutual interest on conventional and non-conventional opportunities,” Chevron
Acordo ChevronYPF irrita Repsol A espAnholA Repsol foi afetada por um novo acordo de exploração entre a americana Chevron e a recém-nacionalizada YpF que inclui recursos nos ativos de gás de xisto do campo de Vaca Muerta, na Argentina. o diretor-presidente da YpF, Miguel Galuccio, e o executivo da Chevron Ali Moshiri assinaram o acordo na sede da YpF, em Buenos Aires, na sexta-feira. o acordo visa o trabalho de appraisal na região de Vaca Muerta, neuquen e campos maduros, disse a YpF. o memorando de entendimento vai “explorar e avaliar certas áreas de interesse mútuo para oportunidades convencionais e nãoconvencionais,” afirmou a Chevron. A companhia acrescentou que estava trabalhando com a YpF desde o início dos anos 1990. A Chevron não deu detalhes do acordo. A Repsol disse imediatamente que planeja tomar ações legais. “nós não planejamos que terceiros sejam beneficiados do confisco ilegal de nossos ativos,” um porta-voz afirmou. A Repsol permance irritada com a renacionalização da YpF, quando o governo argentino assumiu o controle de uma participação majoritária na companhia, anteriormente controlada pela Repsol.
said. Chevron added that it had been working with YpF since the early 1990s. it did not elaborate on the details of the agreement. Repsol immediately said it planned to take legal action. “We do not plan to let third par-
ties benefit from illegally confiscated assets,” a spokesman said. Repsol remains incensed over the renationalisation of YpF, when the argentine government expropriated a majority stake in the company formerly controlled by Spanish giant Repsol.
Deal: YPF chief executive Miguel Galuccio
Photo: aP/SCanPiX
Odebrecht Oil & Gas (OOG) provides Integrated Solutions for the Upstream Oil & Gas Industry, both in the phases of investment and operation, on the segments of Drilling, Subsea, Production and Maintenance of assets, in addition to the rendering of Well Services and E&P Management. It is based on the practice of Odebrecht Entrepreneurial Technology (TEO), in which sustainable development is a value, always with a focus on excellence and operational security.
www.oog.com
6 Show Daily, Monday 17 September 2012
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
brazil
STJ mantém decisão sobre vazamento em Frade Um alto tribunal no Brasil manteve o banimento às operações da Chevron e transocean depois do vazamento de óleo no ano passado no campo de Frade, após um juiz não ter sido sensibilizado pelos argumentos dos possíveis danos econômicos da decisão. a transocean não tomou qualquer ação. o banimento deveria impedir a companhia e a Chevron de operar no Brasil até que processos judiciais que buscam quase $20 bilhões em punições sejam resolvidos. Em 31 de julho, uma corte no Rio de Janeiro deu às duas companhias 30 dias para cessar suas operações no Brasil ou enfrentar multas diárias de R$500 milhões ($248,2 milhões). a transocean e a Chevron também estão sendo investigadas em possíveis acusações civis e criminais. a agência Nacional do Petróleo (aNP) pediu que o Superior tribunal de Justiça (StJ) revogasse o banimento para evitar interrupções “da ordem social, econômica e de segurança”, segundo a audiência. a aNP citou e multou a Chevron em sua própria investigação, mas não mencionou a transocean, que tem 10 sondas ativas no Brasil, incluindo sete com a Petrobras. a aNP argumenta que o banimento à transocean levaria ao cancelamento dos contratos com uma grande fabricante de sondas, colocando em risco mais de 200 empregos. “Por isso, as petrolíferas operando no Brasil, a Petrobras em particular, levaria anos para conseguir novos contratos”, argumentou a aNP. Ela também afirmou que o abandono precipitado de um poço durante o processo de perfuração não é apenas caro, mas também potencialmente perigoso. No entanto, apesar das preocupações ambientais em jogo e a severidade dos incidentes, o ministro do StJ,
Felix Fischer, não considerou o banimento irracional, e disse que a aNP não apresentou provas suficientes de que isso causaria problemas econômicos ou às finanças públicas. “Deve haver um comunicado completo e preciso, com fortes evidências, de que a ordem judicial causará problemas para ser suspensa”, ele disse em sua decisão. Reguladores brasileiros afirmaram que erros cometidos pela Chevron no campo de Frade em novembro passado levaram ao vazamento de um valor entre 3.000 e 3.700 barris de óleo. outras exsudações foram encontradas em março desse ano. apesar do público e dos políticos terem reagido ao incidente, não houve qualquer impacto ambiental ou feridos, e nenhuma gota de óleo chegou à costa. Um porta-voz da transocean disse ao Upstream: “ainda há muitos caminhos para a transocean contestar a decisão, e nós vamos usar todos os recursos disponíveis para impedir a interrupção, mesmo temporária, das operações da transocean no Brasil.” No entanto , em uma teleconferência, o diretorpresidente da transocean, Steve Newman, reconheceu a possibilidade de um “pior cenário.” “Se tivérmos que fechar nossas operações por qualquer período de tempo para atender ao embargo, haverá um significante impacto em nossas receitas,” disse ele. a companhia assumiria que condições extremas teriam que ser aplicadas e contemplaria a possibilidade de taxas diárias zeradas em seus contratos, ele afirmou. apesar de que os clientes poderiam por direito encerrar seus contratos caso a companhia seja forçada a interromper suas operações, Newman acredita que a falta de sondas para substituir seus equipamentos vai limitar essa possibilidade.
Brazil high court ANP cites possible economic damage of ruling but fails to persuade judge to overturn decision KATHRINE SCHMIDT Rio de Janeiro
A high court in Brazil has upheld an operating ban against Chevron and Transocean over last year’s Frade oil spill, after a judge was left unswayed by arguments of possible economic damage follow ing the ruling. Rig giant Transocean has not yet acted on the ban. The ban would prevent the US driller and Chevron from operating in Brazil until law suits seeking nearly $20 billion in
redondo estratégia + design
Fifty years ago, we were a bunker fuel supply company. Today, we are one of the largest groups in the Brazilian oil and gas market, providing offshore, bunkering and subsea support services, and a major player in the shipbuilding, ship repair and environmental protection sectors.
To reflect this evolution, we have changed our name and identity:
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damages are resolved. On 31 July, a lower court in Rio de Janeiro gave the two companies 30 days to cease operations in Brazil or face daily fines of 500 million reais($248.2 million). Transocean and Chevron are also being investigated over pos sible civil and criminal charges. National oil regulator ANP had urged Brazil’s Superior Justice Tribunal (SJT) to repeal the ban to avoid disruption of “security, eco nomic and social order”, according to the hearing. The ANP had cited and fined Chevron in its own investigation, but had not cited Transocean, which has 10 rigs active in Brazil, including seven for Petrobras. The ANP argued that the Trans ocean ban would involve termi nating contracts with a leading player in the country’s sector, with more than 2000 jobs in the balance. “Thus, the oil companies operat ing in Brazil, Petrobras in particu lar, would take years to enter into new contracts,” the ANP argued. it also said a hasty abandon ment of a well during the drilling process is not only expensive but potentially risky. however, given the environ mental concerns at stake and what he called the severity of the incidents, SJT minister Felix Fischer did not find the order un reasonable, and said the ANP did not sufficiently prove injury to general economic wellbeing or public finances. “There should be a full and
accurate statement, with proper supporting evidence, that the eco nomic order will be severely affected for the decision to be suspended,” he said in the court’s ruling. Brazilian regulators said errors at Chevron’s Frade field last November helped trigger seafloor seeps amounting to between 3000 and 3700 barrels of oil. Other seeps were found in March this year. Though the public and politi cians were rattled by the incident, no environmental impact or inju ries were reported, nor was any oil reported as reaching land. A Transocean spokesman told Upstream: “There are still many ways for Transocean to contest the injunction decision, and we will use all available resources to prevent a shutdown, even temporarily, of Transocean’s operations in Brazil.” however, in a conference call, Transocean chief executive Steven Newman acknowledged the possibility of a “worstcase scenario”. “if we have to shut down for any period of time to comply with the injunction, that’ll be a significant hit to our revenues,” he said, according to a transcript from Seeking Alpha. The company would not assume force majeure would apply and would eye a zerodayrate contract, he said. While customers would have the right to terminate the contract if drilling were forced to stop, Newman said he believes the lack of other capacity to replace the rigs would limit the possibility.
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
Fallout: the Sedco 706 (left) at the Frade field before the oil spill (right) last November Photo: ANP
Show Daily, Monday 17 September 2012 7
Output after restart would be half pre-spill levels Chevron’s output in Brazil will be less than half the production levels it had before the Frade oil spill last november if courts allow the company to restart operations, according to AnP director Magda Chambriard. Production from the field, owned in partnership with Petrobras and Japanese companies sojitz and Inpex, reached a maximum of 78,000 barrels per day shortly before the november oil spill, reuters quoted Chambriard as saying. Based on Chambriard’s esti-
mate, the field, which was shut in March after unexplained oil residue was found in the area, would now produce less than 39,000 bpd of heavy crude. At current market prices for Maya crude, a benchmark for heavy oil, the cut represents a loss of revenue compared to pre-spill levels of as much as $4 million per day. Production would be lower because Chevron’s request to restart output in Frade seeks to produce without water injection into the reservoir.
Produção deve ficar pela metade quando retomada A produção da Chevron no Brasil será de menos da metade dos níveis anteriores ao vazamento no campo de Frade em novembro passado se os tribunais permitirem a companhia retomar suas operações, segundo a diretora da ANp, Magda Chambriard.
backs Frade ban
A produção no campo, que conta com a parceria da petrobras e das japonesas Sojitz e Inpex, atingiu o pico de 78.000 barris por dia um pouco antes do vazamento, Chambriard disse, de acordo com a reuters.
Levando-se em conta as estimativas de Chambriard, o campo, que foi fechado em março após resíduos terem sido encontrados na área, produziria agora menos de 39.000 bpd de óleo pesado. A preços atuais do Maya, o parâmetro para óleo pesado, a redução representaria uma perda de receita de até $4 milhões por dia, se levado em consideração os níveis pré-vazamento. A produção seria menor porque a Chevron pediu para retomar a produção em Frade sem realizar injeção de água no reservatório.
8 Show Daily, Monday 17 September 2012
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
contracting
Technip targets global boost French contractor aims to expand worldwide capacity as US shale increases investment
Optimistic: Technip chief executive Thierry Pilenko
BEATE SCHJOLBERG Oslo
Photo: gUnnar LiEr
Technip Mira Expansão Global A frAncesA Technip está expandindo sua capacidade global para se preparar para o aumento da demanda em áreas que incluem o Mar do norte, eUA e Brasil.
“O ambiente de negócios é muito bom em todos os lugares,” disse o diretor-presidente da Technip, Thierry Pilenko, em uma conferência em Oslo na semana passada. Uma área em que a Technip está particularmente otimista é os eUA, onde o boom do gás de xisto deve gerar uma série de investimentos em plantas petroquímicas onshore. “nós sabemos de pelo menos cinco projetos nos eUA que estão sendo estudados e conduzidos pelo baixo preço do gás,” disse Pilenko. com a expectividade de que os preços do gás permaneçam baixos no futuro próximo, “os eUA se tornaram o local mais barato do mundo hoje para projetos petroquímicos,” disse ele. no mês passado, a Technip
concluiu uma aquisição de €225 milhões ($295 milhões) da americana stone & Webster Process Technologies para ampliar sua capacidade para projetos onshore de downstream, tanto nos eUA quanto em outras partes do mundo. no geral, a companhia expandiu sua força de trabalho de cerca de 24.000 em 2010 para mais de 34.000 agora, disse Pilenko. Gás natural liquefeito embarcado é outra área onde Pilenko espera crescer nos próximos anos. A Technip tem atualmente duas plantas de GnL embarcado em construção para a shell e a Petronas, e está trabalhando em diversos estudos conceituais. Além de depósitos de gás no mar sem acesso a gasodutos, o GnL embarcado também pode ser “uma alternativa bastante poderosa” para plantas onshore tradicionais de GnL, disse Pilenko, ressaltando para a
economia de custos em projetos na Austrália. O GnL embarcado também é uma alternativa para alguns projetos na África, apesar de que o timing de muitos grandes projetos nesta região ser mais imprevisível do que em outros países, disse Pilenko. Após obter mais de metade de suas receitas de projetos onshore no Oriente Médio há alguns anos, a Technip ampliou seu alcance e agora possui cerca de 25% de suas encomendas das Américas, Ásia-Pacífico e europa-rússia, respectivamente. O volume de encomendas atingiu um recorde de €12,7 bilhões ao fim de junho, com contratos subsea perfazendo quase metade deste valor. Uma tendência que não é plenamente refletida nas encomendas é que clientes estão cada vez mais buscando compromissos de longo prazo para garantir sua capacidade, disse Pilenko.
AMEC has expanded its presence in S. America by establishing a base of operation in Rio de Janeiro. We are well positioned to assist regional operators in the largest deepwater market in the world. Thinking globally...delivering locally Operating in 40 countries, AMEC delivers global expertise and resources to meet the needs of our customers in the Natural Resources, Power & Process, and Environment & Infrastructure markets.
amec.com
French contractor Technip is boosting its global capacity to prepare for increased demand in areas including the north Sea, the US and Brazil. “The business environment is very good across the board,” chief executive Thierry Pilenko said at the Pareto oil and offshore conference in Oslo last week. One area where Technip is particularly optimistic is the US, where the shale gas boom is set to spur investments in onshore petrochemicals facilities. “We know of at least five projects in the US which are being studied and driven by the low price of gas,” said Pilenko. With gas prices expected to stay low for the foreseeable future, “the US has become the cheapest place in the world for petrochemicals projects today”, he said. Last month, Technip completed a €225 million ($295 million) acquisition of US player Stone & Webster Process Technologies to boost its capacity for onshore downstream projects, both in the US and elsewhere. All in all, the company has expanded its workforce from about 24,000 in 2010 to more than 34,000 now, said Pilenko. Floating gas liquefaction is another area where Pilenko expects growth in the years ahead. Technip currently has two floating liquefied natural gas facilities under construction for Shell and Petronas, and is working on several conceptual studies. As well as gas deposits far out at sea without access to gas pipelines, FLnG could also be “a very powerful alternative” to traditional onshore LnG facilities, said Pilenko, pointing to cost overruns at projects in Australia. FLnG is also an alternative for some projects in Africa, though the timing of many large projects in this region is more unpredictable than elsewhere, said Pilenko. From getting more than half of its revenues from Middle east onshore projects a few years ago, Technip has widened its reach and now has roughly one-quarter of its order backlog from the Americas, Asia-Pacific and europe-russia, respectively. The order backlog reached a record €12.7 billion at the end of June, with subsea contracts making up almost half of the value. One current trend that is not fully reflected in the order books is that clients are increasingly looking for longer-term commitments to ensure capacity, said Pilenko.
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
weSt aFrica
Cobalt afetada por problema em sonda na Angola
Malfunction: Diamond Offshore semisub Ocean Confidence
Cobalt hit by blow to Confidence off Angola
Problem with semisub’s dynamic positioning system may delay US independent’s drilling programme EOIN O’CINNEIDE London
An unsPecified problem with the dynamic positioning system on a diamond Offshore drilling rig could disrupt operations of us independent cobalt international energy. The Houston-based rig owner is evaluating the issue with the semi-submersible Ocean confidence following the incident late last week, cobalt reported in a filing with the us securities & exchange commission. “A malfunction of a critical rig system (the control system of the dynamic position system)... may delay the timing of the cameia 2 lower reservoir production test and results previously planned for september,” cobalt’s statement read. The incident occurred while the rig was on location at Block 21 off Angola, where cobalt is operator. “currently the rig system is being evaluated by diamond... and [cobalt] will provide a further announcement with respect to the drilling rig and the timing of
Show Daily, Monday 17 September 2012 9
the production test when definitive information is known.” cobalt said there have been no safety or environmental issues as a result of the incident and “none are anticipated”. A cobalt spokesperson was unwilling to comment beyond what was mentioned in its filing. diamond’s latest fleet update shows that cobalt has the semisub for a two-well programme off Angola until mid september at a dayrate of $360,000. it is then expected to moblise to congo to work for Murphy until the end of the year drilling one well at $390,000 per day. cobalt is then due to get it back for one well off Angola in december until late March at $375,000 per day and will then drill another well off Angola with it at $430,000 per day. cobalt’s and its Block 21 partners nazaki Oil & Gas, sonangol and Alper Oil are targeting the Albian pre-salt reservoir in water depths of between 400 and 1800 metres.
Photo: DiaMOND
Um problema não-especificado com o sistema de posicionamento dinâmico de uma sonda de perfuração da Diamond offshore pode interromper as operações da americana Cobalt. a Diamond está avaliando o problema com a semisubmersível ocean Confidence após o incidente na semana passada, informou a Cobalt. “Um mal-funcionamento de um sistema crítico na sonda (o sistema de controle do sistema de posicionamento dinâmico)... pode atrasar o teste de produção do reservatório de Cameia 2 e os resultados previamente programados para setembro,” afirmou a Cobalt. o incidente ocorreu enquanto a sonda estava na locação no bloco 21, no offshore da angola, onde a Cobalt é a operadora. “No momento, o sistema da sonda está sendo avaliado pela Diamond... e [Cobalt] vamos fazer um novo anúncio com relação a sonda e o teste de produção quando tivermos informações mais definitivas.” a Cobalt disse que não há problemas de segurança ou
ambientais como resultado do incidente e que “nenhum é esperado.” Um porta-voz da Colbat recusou-se a dar mais informações. a mais recente atualização de frota da Diamond mostra que a Cobalt usará a semi-submersível para uma campanha de dois poços em angola até meados de setembro a uma taxa diária de $360.000. a sonda deve então ser mobilizada para o Congo para trabalhar para a murphy até o fim do ano na perfuração de um poço a uma taxa diária de $390.000. a Cobalt deve então pegar a sonda novamente em dezembro para perfurar um poço em angola até março por $375.000, e depois perfurar um novo poço em angola a uma taxa diária de $430.000. a Cobalt e seus parceiros no bloco 21, Nazaki oil & Gas, Sonangol e alper oil, estão buscando reservatórios na seção albiana do pré-sal em lâmina d’água variando entre 400 e 1.800 metros.
10 Show Daily, Monday 17 September 2012
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
rig market
Seadrill sets sights on newbuilds Norwegian company eyes more new speculative drilling rigs for ultra-deepwater STEVE MARSHALL Oslo
seADriLL has its sights on more speculative newbuild drilling rigs, mainly in the hot ultra-deepwater segment, as the Norwegian company swims in cash in a buoyant financing market. The Oslo-listed player already has 18 newbuilds worth $7 billion on order, of which only eight have secured firm contracts, and chief executive Alf Thorkildsen is confident the booming ultradeep segment can support more units in what he sees as “the strongest cycle we have seen for 10 years”. The company is also well funded for a renewed newbuilding push with a range of financing sources available to it including bank loans as well as bond and equity issues. “The funding situation today is stronger than it has been for some time and we believe it is sustainable for many years to come, meaning we can do additional contracts,” Thorkildsen told the Pareto securities conference in Oslo. he added: “Last year i was accused of being too optimistic. Now i would say we were not optimistic enough.” Last week, the company raised $1 billion through an unsecured bond issue, mainly from Us investors, that took the issuer “only a few hours to close”, according to Thorkildsen. “That is the kind of money that is available to a company like ours today – and there is more to come if we need it,” he said. seadrill has raised a total of $3.1 billion over the past 12 months to finance newbuild investments of $3.5 billion during the period, including three ultradeepwater drillships at samsung heavy industries for $600 million apiece. Thorkildsen told Upstream he was not afraid of making further
speculative orders to boost seadrill’s current 66-strong fleet on the back of booming activity in the ultra-deep segment, where dayrates are currently at an alltime high of more than $600,000 and expected by analysts to hit $700,000 later this year. rig demand has been fuelled by increased activity in deep-water plays off Brazil and West and east Africa in the wake of exploration success. however, Thorkildsen sees the Gulf of Mexico as being the most important area to generate increased demand in the short-
Rough conditions can be cool
term for the company on resurgent deep-water exploration activity post-Macondo. south-east Asia also remains a key region for the contractor’s jack-ups and tender rigs and Thorkildsen said it would also be looking to replace some of its older units in this category as part of its aggressive fleet renewal programme.
Search the archive: Seadrill
OffshOre oil driller seadrill will revive plans to list its Brazil-based seabras unit next summer as it seeks funds to further expand its growing rig fleet, its chief executive Alf Thorkildsen said, according to a report. however, before it does so, the company will complete the listings of its three-quarters-owned offshore harsh environment drilling company North Atlantic Drilling by the end of 2012 or early 2013 and its MLP subsidiary in the
fourth quarter, Thorkildsen told reuters. MLP is expected to have an interest in two semi-submersible drilling rigs, one drillship and one semi-tender rig from seadrill’s fleet. “The third thing on our list is seabras (initial public offering) in the summer of 2013,” Thorkildsen said. seabras had originally planned to raise up to 1.7 billion Brazilian reais ($843 million) by selling as many as 65.2 million common
Seadrill reviverá listagem da Pls. v i at Rio sit us Oil & Gas at D41 stand: hall 2
Life can be harsh on the open seas and full of surprises. So it is good to know that a comfortable climate prevails ‘indoors’ regardless of the outside temperature. With a Heinen & Hopman system, crew on vessels and rigs stay warm or cool in the most unforgiving environments.
Netherlands - Brasil - Germany - India - Peoples Republic of China - Romania - Singapore - Turkey - Russia
Seabras listing plan set
www.heinenhoman.com
A SeAdrill vai reviver os planos de listar sua unidade Seabras no Brasil, uma vez que busca fundos para expandir ainda mais sua frota crescente de sondas, disse seu diretor-executivo, de acordo com uma matéria. Mas antes de fazê-lo, a empresa irá completar as listagens da North Atlantic drilling, até o final de 2012 ou início de 2013, e sua subsidiária MlP no quarto trimestre, Alf Thorkildsen disse
à reuters.A MlP deverá ter participação em duas semi-submersíveis, um navio-sonda e uma semitender rig da frota da Seadrill. “O terceiro item em nossa lista é a Seabras (oferta pública inicial), no verão de 2013”, disse Thorkildsen. A Seabras tinha planejado originalmente arrecadar até r$1,7 bilhão (US$843 milhões) com a venda de 65,2 milhões de ações ordinárias a um preço sugerido de 20 a 26
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
drive Eyes on the future: Seadrill chief executive Alf Thorkildsen Photo: PER THRANA
for revival
shares at a suggested price of 20 reals to 26 reais each. However, the launch was postponed twice from its original 13 February date when Seadrill, the world’s biggest offshore driller by market capitalisation, blamed weak equity markets for its delay. As it waits to offload these assets and raise capital for more newbuilds — Seadrill already has 18 units under construction — it has raised $1 billion in unsecured notes due 2017 in a private offering.
em da Seabras reais cada. Mas o lançamento foi adiado por duas vezes a partir de sua data original em 13 de fevereiro, quando a Seadrill culpou os fracos mercados de ações pelo seu atraso. Uma vez que espera para lançar os ativos e levantar capital para novas sondas – a Seadrill já tem 18 unidades em construção – a empresa já arrecadou US$ 1 bilhão em títulos com vencimento em 2017 em uma oferta privada.
Show Daily, Monday 17 September 2012 11
Seadrill nadando em dinheiro para novos projetos A SeAdrill está com os olhos voltados para a construção de novos equipamentos de perfuração em spec, principalmente no aquecido segmento de águas ultra-profundas, uma vez que está nadando em dinheiro e o mercado de financiamentos segue atraente. A empresa já possui em carteira 18 novos projetos no valor de $7 bilhões, dos quais apenas oito possuem contratos definitivos assegurados, e o diretor-presidente Alf Thorkildsen está confiante que o segmento de sondas para águas ultra- poderá demandar mais unidades, no que ele vê como “o ciclo mais forte que já vimos em 10 anos”. A empresa também possui um grande volume de recursos para um renovado impulso de novos projetos, com uma ampla variedade de fontes de financiamento disponíveis, incluindo empréstimos bancários e emissões de títulos e equity. “A situação em termos de financiamento hoje é mais sólida do que tem sido há algum tempo, e acreditamos que seja sustentável nos próximos anos, o que significa que poderemos celebrar
contratos adicionais no futuro próximo,” Thorkildsen disse durante a conferência Pareto Securities em Oslo. ele acrescentou: “No ano passado, fui acusado de ser otimista demais. Agora, eu diria que não fomos suficientemente otimistas.” A empresa levantou $1 bilhão esta semana através de uma emissão de títulos, principalmente junto a investidores americanos, e que levou “apenas algumas poucas horas para ser encerrada”, de acordo com o executivo da Seadrill. “É o tipo de dinheiro que está disponível para uma empresa como a nossa hoje – e há muito mais por vir se precisarmos,” ele disse. A Seadrill arrecadou um total de $3,1 bilhões nos últimos 12 meses para financiar investimentos em novos projetos totalizando $3,5 bilhões, incluindo três navios-sonda para águas ultra-profundas junto à Samsung Heavy industries por $600 milhões cada. Thorkildsen disse ao Upstream que não temeria fazer outras encomendas em spec para aumentar a atual frota de 66 embarcações da
Seadrill, devido à expansão das atividades no segmento de sondas para águas ultra-profundas, onde as taxas diárias estão atualmente em seu nível mais alto da história, a mais de $600.000, e muitos analistas esperam que esse valor chegue a $700.000 até o final do ano. A demanda por equipamentos de perfuração tem sido alimentada pela maior atividade de exploração em águas profundas na costa do Brasil e no Oeste e leste da África, na esteira do sucesso de muitos projetos de exploração. Porém, Thorkildsen vê o Golfo do México como a área mais importante para gerar crescimento da demanda no curto prazo para a empresa, com o ressurgimento da atividade de exploração em águas profundas após o acidente de Macondo. O Sudeste da Ásia também continua a ser uma região chave para plataformas autoelevatórias e sondas do grupo, e Thorkildsen disse que a empresa estaria também pensando em substituir algumas das suas unidades mais antigas nessa categoria como parte do seu agressivo programa de renovação de frota.
12 Show Daily, Monday 17 September 2012
Global bid to block fracking A coAlition of activists has designated 22 September as a global day of action against hydraulic fracturing, writes Kathrine Schmidt. the “Global Frackdown,” as it is billed, will aim to “send a message to elected officials in our communities and across the globe that we want a future fuelled by clean, renewable energy, not dirty, polluting fossil fuels,” said Food & Water Watch, which is co-ordinating the event. organisers are planning loosely affiliated events including protests, airings of the anti-fracturing film “Gasland” and charity races. the gatherings are taking place in the US, Europe and South Africa. Many environmentalists are deeply concerned about the impact of shale drilling, including the hydraulic fracturing process used to stimulate production, on local water and air supplies. opposition to fracturing has helped to slow down the process or in some cases even have it banned.
Coalizão tenta bloquear fraturamento UMA coalizão de ativistas designou o dia 22 de setembro como o dia mundial contra o fraturamento hidráulico, escreve Kathrine schmidt. O “Global Frackdown”, como está sendo conhecido o dia, visa “mandar uma mensagem para os políticos em nossas comunidades e ao redor do mundo que nós queremos um futuro abastecido por energia limpa e renovável, e não de combustíveis sujos e fósseis,” disse a Food & Water Watch, que coordena o evento. Os organizadores estão planejando eventos que incluem protestos, a veiculação do filme contra o fraturamento chamado “Gasland” e corridas beneficientes. As reuniões devem ocorrer nos eUA, europa e África do sul. Muitos ambientalistas estão extremamente preocupados com o impacto da atividade de perfuração de gás de xisto, incluindo o processo de farturamento hidráulico usado para estimular a produção, em reservatórios de água e ar. A oposição ao fraturamento ajudou a diminuir o processo e, em alguns casos, levou ao seu banimento.
segunda-Feira 17 setembro 2012
south america
Set to fly: Talisman Energy is looking to exit Peru
Photo: taLismaN
Talisman sets out plans to quit Peru operations Canadian company to cease exploration in country after eight years due to lack of substantial production potential in its acreage JOSH LEWIS Perth
Canadian company Talisman Energy has announced plans to cease exploration activities in Peru as it looks to exit the country. The company said it could not afford to chase expensive longterm prospects in Peru after an eight-year long effort to produce oil in the country, Reuters reported. “We haven’t been able to generate a substantial production potential in the blocks we control in Peru, despite our discovery in Block 64,” a Talisman spokes-
woman said. “after reviewing our global portfolio we’ve decided to focus on near-term liquid hydrocarbons,” she added. Talisman currently operates blocks 64 and 103, and has nonoperated interests in blocks 123 and 129 in Peru. Talisman said it would work with regulator Perupetro on the transition of its holdings as it wraps up commercial transactions before its exit from the country. indigenous rights group amazon
Watch welcomed the news, claiming the Canadian company had come under increasing pressure by human rights organisations and shareholders for operating without the consent of the achuar people, who live in the region. “Talisman has had to face up to what the achuar told them when they first invested in Block 64 — The company cannot drill without the consent of the achuar people,” said amazon Watch’s Peru program co-ordinator Gregor MacLennan.
“Talisman’s exit sends a clear message to the oil industry — trampling indigenous rights in the rush to exploit marginal oil reserves in the amazon rainforest is not an option.” However, the Talisman spokeswoman said the company’s decision had nothing to do with opposition from indigenous groups. “We don’t operate in the territory of communities that oppose our activities, we only work in places where we have the support of communities,” she said.
Talisman faz planos para abandonar operações no Peru A cAnAdense Talisman energy anunciou planos para cessar suas atividades exploratórias no Peru, uma vez que busca formas de sair do país. A companhia afirmou que não pode mais bancar um programa de perfuração de longo prazo no Peru após esforços de oito anos para tentar produzir óleo no país, divulgou a Reuters. “nós não fomos capazes de gerar um potencial de produção substancial nos blocos que controlamos no Peru, apesar de nossa descoberta no Bloco
64,” disse uma porta-voz da Talisman. “Após revisar nosso portfólio global, decidimos focar em hidrocarbonetos líquidos no curto prazo,” ela acrescentou. A Talisman atualmente opera os Blocos 64 e 103 e tem participações nos Blocos 123 e 129 no Peru. A Talisman afirmou que vai trabalhar com o regulador Perupetro na transição de seus ativos, já que espera concluir as transações comerciais antes de sair do país. O grupo de direitos indígenas
Amazon Watch viu com bons olhos a notícia, alegando que a companhia ficou sob intensa pressão de organizações de direitos humanos por operar sem o consentimento do povo Achuar, que vive na região. “A Talisman teve que enfrentar o que os Achuar disseram a ela quando primeiramente investiram no Bloco 64 – a companhia não pode perfurar sem o consentimento do povo Achuar,” disse o coordenador do programa Amazon Watch no Peru, Gregor MacLennan. “A saída da Talisman manda
uma clara mensagem para a indústria do petróleo – sobrepujar os direitos indígenas na busca pela exploração de reservas de óleo na floresta Amazônica não é uma opção.” no entanto, a porta-voz da Talisman disse que a decisão da companhia não tem nada a ver com a oposição de grupos indígenas. “nós não operamos em território de comunidades que se opõem as nossas atividades, nós apenas trabalhamos em locais onde temos o apoio das comunidades,” ela disse.
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
Show Daily, Monday 17 September 2012 13
brazil
OGX espera por resultados de poço em Santos A OGX está concluindo um altamente promissor poço exploratório nas águas rasas da Bacia de santos. O poço de extensão 3OGX85sPs se segue a descoberta de Fortaleza no Bloco BM-s-57, um poço que foi suspenso depois que a perfuração enfrentou um kick poderoso em uma zona de alta pressão a uma profundidade de 6.300 metros. O novo poço está buscando gás natural e condensado em reservatórios do arenito na seção santoniana, e óleo leve do pré-sal e gás um pouco mais abaixo. Uma tentativa anterior no poço Fortaleza foi feita com a sonda semi-submersível Ocean Quest. A perfuração enfrentou um poderoso kick, forçando a OGX a retirar a sonda da locação. A mais poderosa semisubmersível Ocean star, da Diamond Offshore, foi selecionada e o novo poço, cuja perfuração teve início em 12 de junho, atingiu a zona de pressão alta. Um kick menos forte foi sentido à medida em que o poço se aproximava da marca de 6.300 metros, levando ao seu
In action: Diamond Offshore semisub Ocean Star
OGX waits to hear its Santos wildcat roar Brazilian independent set to conclude promising shallow-water well in Block BM-S-57 GARETH CHETWYND Rio de Janeiro
Brazilian independent OGX is concluding a highly promising wildcat in a shallow-water sector of the Santos basin. Extension well 3OGX85SPS follows up the Fortaleza wildcat on Block BM-S-57, a well that was halted experiencing a powerful kick in a high-pressure zone at 6300 metres. The new well is looking for natural gas and condensates in Santonian sandstone upper sections, and pre-salt light oil and gas lower down. an earlier attempt at unlocking Fortaleza was made using the semi-submersible Ocean Quest. Drillers experienced a powerful kick, forcing OGX to pull that rig off the location. The upgraded Daimond Offshore semisub Ocean Star was drafted in and the new well, spudded on 12 June, has reached the high pressure zone. a relatively minor kick was felt as the well approached the 6300-metre mark, triggering a temporary shut-down last week. OGX plans to drill to a total depth
of 6700 metres and carry out a drill-stem test if the discovery is confirmed. also in the critical phase this month is the BP-operated anu wildcat on Block BM-C-34. BP, holder of a 30% stake in the block, is within a week or two of finishing a well that has gone close to 7000 metres. BP reported hydrocarbon shows on the well in June, but this was in upper secondary objectives. The company is using the drillship Ensco DS-4, formerly the Deep Ocean Clarion. The same rig will then be mobilised to BM-C-32, where it will appraise the itaipu find for BP, and another wildcat is planned for BM-C-35. in 2013, BP aims to start a wildcatting campaign on the deepwater sector of the Camamualmada basin, in Block BM-Cal-13. Search the archive: OGX
fechamento temporário na semana passada. A OGX planeja perfurar até uma profundidade final de 6.700 metros e realizar um teste de formação no caso da descoberta ser confirmada. também na fase crítica este mês está o poço Anu, sendo perfurado pela BP, no Bloco BM-C-34. A BP, operadora com uma participação de 30%, está a uma ou duas semanas de completar o poço a uma profundidade final próxima de 7.000 metros. A BP reportou indícios de hidrocarbonetos no poço em junho, mas este ocorreu em objetivos secundários. A companhia está usando o navio-sonda ensco Ds-4, anteriormente conhecido como Deep Ocean Clarion. A mesma sonda será mobilizada no Bloco BM-C-32, onde irá perfurar um poço de appraisal à descoberta de Itaipu para BP, e outro poço está sendo planejado para o Bloco BM-C-35. em 2013, a BP fará uma campanha em água profundas na Bacia de Camamu-Almada no Bloco BM-CAL-13.
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14 Show Daily, Monday 17 September 2012
Vale sells its Espirito Santo stake BraziliaN mining company Vale has completed the sale of a minority 10% stake in an offshore licence in the Espirito santo basin, as it continues to divest its acreage to focus on its core iron ore and nickel business, writes Fabio Palmigiani. Vale farmed-out its stake in Block BM-Es-21 to partners Petrobras and repsol sinopec, the Brazilian subsidiary of spain’s repsol. Petrobras, which already had an 80% stake in BM-Es-21, bought an extra 8.89% in the permit, while repsol sinopec acquired the remaining 1.11% and increased its share to 11.11%. The Brazilian National Petroleum agency (aNP) approved the deal last week. Petrobras recently made a natural gas discovery in BM-Es-21, in a fresh sign that the deep-water section of the Espirito santo basin has a lot more to offer. The Malombe post-salt find was confirmed by a gas detector and logging operations carried out in reservoirs at a depth of around 2600 metres. The well was drilled just 13 kilometres south-east of the Peroa field, where Petrobras is due to return soon to spud the Peroa Profundo prospect with the newbuild jack-up rig P-59. Vale is in the process of receiving bids for its onshore and offshore blocks in Brazil, which includes a few areas in the Espirito santo, Parnaiba, Para-Maranhao, sao Francisco and santos basins.
Vale vende participação no Espírito Santo A MinErADOrA brasileira Vale concluiu a venda de uma participação minoritária de 10% em uma bloco offshore na bacia do Espírito Santo, uma vez que continua a vender ativos para focar suas operações na extração de minério de ferro e níquel. A Vale vendeu sua participação no Bloco BM-ES-21 para suas parceiras Petrobras e repsol Sinopec, subsidiária brasileira da petrolífera espanhola repsol. A Petrobras, que já possuía uma participação de 80% no BM-ES-21, adquiriu outros 8,89% da licença, enquanto que a repsol Sinopec adquiriu os demais 1,11% e elevou sua participação para 11,11%. A Agência nacional de Petróleo (AnP) aprovou a transação alguns dias atrás. A Petrobras fez recentemente uma descoberta de gás natural no bloco BM-ES-21, em mais um sinal de que a exploração em águas profundas na bacia do Espírito Santo tem muito a oferecer. A descoberta no pós-sal do prospecto Malombe foi confirmada por um detector de gás e da perfilagem realizada em reservatórios a uma profundidade de cerca de 2.600 metros. O poço foi perfurado apenas 13 quilômetros a sudeste do campo de Peroá, onde a Petrobras deverá retornar em breve para perfurar o poço Peroá Profundo com a recém construída plataforma auto-elevatória P-59. A Vale está prestes a receber ofertas para os seus blocos onshore e offshore no Brasil, que incluem áreas nas bacias do Espírito Santo, Parnaíba, Pará-Maranhão, São Francisco e Santos.
Segunda-Feira 17 Setembro 2012
brazil
Spotlight on onshore seismic: ANP director Magda Chambriard
Photo: aNP
ANP targeting Parana basin in seismic drive Brazilian National Petroleum Agency launches two separate tenders to collect onshore data
FABIO PALMIGIANI Rio de Janeiro
Brazil’s National Petroleum agency (aNP) has launched two separate tenders aimed at collecting new data from onshore sedimentary basins throughout the country. The aNP, headed by director Magda Chambriard, is first inviting contractors to submit offers in a tender that calls for the acquisition and processing of a total of 100,000 seismic vibration points in the Parana basin, covering about 5000 line kilometres. The aNP has specified the 2D seismic job will take place using vibroseis technology, a method that uses vehicle-mounted vibrators to impart coded seismic energy into the ground. The technology allows for seismic waves to be recorded via geophones and subsequently subjected to processing applications. according to the bidding rules,
the winning contractor will need to carry out the seismic work with at least eight trucks equipped with sophisticated vibrator systems. The data acquisition phase is expected to last about 18 months. The aNP also opened the door to find a contractor to process a vast amount of 2D seismic data in the amazonas, Marajo, Parana, Parnaiba, sao Francisco, solimoes and sao luiz-Braganca-Vizeu basins. The raw seismic data were acquired prior to 1998, before the creation of the aNP. The plan is to process the data using pre-stack time migration (PsTM) techniques so it can be used in studies and geological interpretations. PsTM provides higher quality images for detecting oil and gas, helping to reduce the risks of dry holes.
ANP lançará nova tentativa no Paraná A AgênciA nacional do Petróleo (AnP) lançou duas licitações com o objetivo de coletar novos dados sobre bacias sedimentares terrestres em todo o país. A agência reguladora está primeiro convidando empresas a apresentarem propostas em uma concorrência que envolve a aquisição e processamento de um total de 100.000 pontos de vibração sísmica na bacia do Paraná, cobrindo uma área de aproximadamente 5.000 quilômetros lineares. A AnP especificou que o trabalho sísmico 2D será realizado usando tecnologia vibroseis, um método que utiliza vibradores instalados em veículos para transmitir energia sísmica codificada para o solo. A tecnologia permite que ondas sísmicas sejam registradas através de geofones e subsequentemente submetidas a aplicações de processamento. De acordo com as regras da
licitação, a empresa vencedora precisará realizar o trabalho sísmico com pelo menos oito caminhões equipados com sofisticados sistemas de vibradores. Espera-se que a fase de aquisição de dados dure cerca de 18 meses. A AnP também abriu as portas para encontrar uma empresa para processar uma vasta quantidade de dados sísmicos 2D nas bacias do Amazonas, Marajó, Paraná, Parnaíba, São Francisco, Solimões e São Luiz-BragançaVizeu. Os dados sísmicos foram adquiridos antes de 1998, antes da criação da AnP. O plano é processar os dados usando técnicas de pre-stack time migration (PSTM) para que possam ser usados em estudos e interpretações geológicas. A técnica PSTM gera imagens de maior qualidade para detectar a presença de óleo e gás, ajudando a reduzir os riscos de poços secos.