ISSN 2176-5464
Agosto 2013 Ano V – Número 8
Sumário
............... Editorial
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O mercado internacional, por Eraldo Porto e Luiz Guerra..02 Estatísticas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis....08 Expediente.......................................................26
Cara leitora, caro leitor, O mês de agosto foi extremamente movimentado no que diz respeito às rodadas de licitações que ocorreram ou vão ocorrer em 2013: a 11ª do “pós-sal” (maio), a primeira do pré-sal (outubro), e a 12ª do “pós-sal”. A ANP prorrogou as duas últimas etapas do cronograma de assinatura dos contratos de concessão da 11ª Rodada de Licitações e a assinatura dos contratos de concessão foi marcada para o dia 17 de setembro de 2013. Em 23/08, a Agência Reguladora aprovou as minutas do Edital e do Contrato de Partilha de Produção, mas prorrogou a data da publicação do Edital de Licitações e do modelo do Contrato de Partilha de Produção para data ainda não divulgada. Finalmente, no dia 22/08 a ANP disponibilizou o Pré-edital e a minuta do contrato de concessão da 12ª rodada, marcando-a para novembro. Serão ofertadas áreas em cinco bacias de nova fronteira (Acre-Madre de Dios, Paraná, Parecis, Parnaíba e São Francisco) e em duas bacias maduras (Recôncavo e Sergipe-Alagoas). Outra notícia importante que repercutiu bastante no setor de E&P – publicada pelo jornal Brasil Econômico de 23/08 - trata da expectativa da implementação, ainda em 2013, de um projeto que almeja introduzir um novo modelo de indução ao desenvolvimento dos fornecedores do segmento de petróleo e gás natural, que fora aprovado durante o 9º Encontro Nacional do Prominp, ocorrido em dezembro de 2012. Na realidade, esse modelo, que visa criar os assim chamados “Arranjos Produtivos Locais”, já é realidade em cidades como Stavanger (Noruega) e Houston (Estados Unidos), e é conhecido internacionalmente como “cluster de inovação” ou “cluster de negócios”. Trata-se de aglomerar em localidades selecionadas, como Rio Grande ou (RS) ou Itaboraí (RJ), empresas que produzem bens similares, aproximando-as das universidades e dotandoas com os investimentos necessários. Na primeira, por exemplo, almeja-se consolidar cada vez mais um grande centro produtor de FPSOs, a chamada “fábrica de cascos”. Com o apoio do BNDES, estão previstos US$ 8 bilhões em investimentos nas cinco localidades escolhidas, que incluem também Ipatinga (MG), Ipojuca (PE) e Maragogipe (BA). O Governo do estado do Rio de Janeiro aposta em iniciativa similar, junto à ONIP e à FIRJAN. Trata-se da criação de um “cluster de subsea” em torno dos centros de pesquisa já instalados na Ilha do Fundão, tomando como ponto de partida a bem sucedida experiência norueguesa. Estes são passos importantíssimos para que o Brasil consiga viabilizar, no ritmo desejado, a exploração do pré-sal com as elevadas metas de conteúdo local. A edição de agosto do Monitor IBP, além da tradicional análise do mercado internacional do petróleo por Eraldo Porto e Luiz, traz as estatísticas de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil. Desejamos uma agradável leitura!
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Agosto 2013 Ano V – Número 8
O MERCADO INTERNACIONAL Visão geral do mercado
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Enquanto que nos últimos meses a produção mensal de petróleo da Petrobras vem apresentando volumes oscilantes, grandes petroleiras internacionais lutam para deter a tendência declinante em suas produções.
Concorreram para tal resultado as vendas de ativos, as paradas não programadas de instalações e o declínio natural de campos antigos, o que anulou os esforços de aumento de produção de novos projetos.
No Brasil, dois fluxos principais colocam a atual produção de petróleo bruto em um ponto de inflexão. Por suas características opostas, a produção total – óleo, mais líquidos de gás natural/LGN – pode subir ou cair em qualquer mês, conforme prevaleça uma ou outra corrente. Em longo prazo, é diferente.
Depois de atingir o pico de 2,38 milhões de barris/dia em 2003, a produção mundial de hidrocarbonetos líquidos da Shell caiu praticamente em todos os anos desde então e deve repetir a tendência em 2013. De janeiro a junho deste ano a produção caiu 5%, ficando em 1,57 milhões de barris/dia. No 2º trimestre foi ainda pior: a queda foi de 7% abaixo da produção do mesmo trimestre do ano anterior, atingindo 1,5 milhões de barris/dia, o nível mais baixo desde 2003.
A primeira corrente é constituída pela produção de óleo e gás dos campos mais antigos, muito deles localizados no chamado pós sal da Bacia de Campos, na plataforma continental brasileira. Estes campos, em sua maioria, são antigos e estão no período natural de declínio, embora haja exceções. Em certos blocos produtores prosseguem as atividades de exploração, procurando ampliar as reservas, expandir a vida útil dos campos e adicionar produção. Também importante para manter os volumes produzidos, reduzindo seu declínio, são os trabalhos de manutenção ou modernização nas plataformas que vem operando há muito anos nas principais regiões produtoras do País. A segunda corrente, que compõe o total nacional, é a produção de novos campos, especialmente os da área do pré sal das Bacias de Campos e Santos. Originada dos trabalhos de desenvolvimento do grande potencial anunciado após a descoberta do Campo de Lula, começa agora a se destacar. Os números falam por si: em comunicado recente, a Petrobras destacou a crescente contribuição do pré sal para o volume total de produção de petróleo, destacando que, em junho último, para uma produção total da companhia igual a 1,979 milhões de barris/dia, a parcela do pré sal bateu novo recorde, com a média diária de 310,2 mil barris/dia, incluída a parte operada pela empresa para seus parceiros. Cinco meses antes, em fevereiro, a produção média mensal de petróleo na camada pré-sal foi de 280 mil barris/dia, o que já representava na ocasião um crescimento de 138% em apenas 12 meses. E caso se concretizem as previsões do Plano de Negócios e Gestão 2013 – 2017, a produção de petróleo da Petrobras atingirá 2,5 milhões de barris/dia em 2016 e ainda crescerá aceleradamente nos anos seguintes.
A Shell está abandonando seu ambicioso plano traçado apenas 18 meses atrás de aumentar até 2018 para 4,0 milhões de barris/dia sua produção de óleo equivalente (inclui a produção de gás natural). A produção de óleo equivalente da Shell em 2012 foi de 3,26 milhões de barris/dia. A Shell alega que mudanças em seu porfolio tornaram aquela meta menos relevante. Destaca-se ai a aquisição parcial pela Repsol de ativos em LNG e a recente partida da joint venture Basrah Gas no Iraque. As operações gerarão caixa para a Shell, mas não aumentarão a produção. E a Shell tem declarado que pode perder uma significativo fração de sua produção com os desinvestimentos planejados para os próximos anos. Ela planeja vender áreas ricas em líquidos de formações de shale nos EUA e entre 80 e 100 mil barris/ dia em ativos onshore na parte oriental do delta do Niger. Como a Shell, a Total tem sido atingida negativamente por eventos na Nigéria. Sua produção de líquidos caiu no 1º semestre de 2013 para 1,18 milhões de barris/dia, 4% menos do que a produção do 1º semestre de 2012. Mas, com a melhoria das condições de segurança no Iêmen e o reinicio da produção de gás natural no complexo ElginFranklin, no Mar do Norte, depois de uma parada de um ano, a produção total se estabilizou. A produção total de líquidos da Total caiu 5% no 2o trimestre deste ano, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, deixando a companhia dependente das vendas de ativos para aumentar seus lucros. A Total tem planos de conseguir entre US$15 a 20 bilhões com tais vendas entre 2012 e 2013, para financiar sua crescente demanda por capital de investimento.
Por outro lado, grandes companhias internacionais de petróleo – conhecidas como majors – não estão tendo sucesso nos seus esforços para deter o declínio em suas produções de óleo e LGN. Assim, seus balanços sofrem e suas metas de produção parecem cada vez mais difíceis de serem cumpridas.
A BP, que desinvestiu para cobrir as demandas do desastre de Macondo, viu sua produção – excluindo a Rússia – cair 24% em relação ao que produzia antes do grande derramamento no Golfo do México. Em 2009, a produção de liquidos da BP era, então, de 2,32 milhões de barris/ dia. E a venda de ativos vai deixar a produção ainda menor este ano.
Segundo noticiado pela Petroleum Argus, publicação especializada no setor, a produção conjunta das majors no primeiro semestre deste ano foi 3% menor do que a do mesmo semestre do ano anterior.
A produção no 1o semestre caiu 3% comparada com a do mesmo período de um ano atrás e está em 2,29 milhões de barris/dia. Novos projetos apenas neutralizam o declínio da produção mais antiga.
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O MERCADO INTERNACIONAL Mercado de Petróleos
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As médias semanais dos preços spot dos petróleos WTI e Brent da última semana do mês de julho de 2013 foram, respectivamente, US$ 105,88/b e US$ 108,40/b. A evolução dos preços dos petróleos de referência foi a seguinte: Cotações em julho de 2013 (em US$/barril): Médias semanais
WTI
Brent
1ª semana (1 - 5)
100,65
105,18
2] semana (8 - 12)
104,70
108,26
3ª semana (15 - 19)
106,88
109,41
4ª semana (22 - 26)
105,88
108,40
95,77
102,92
104,67
107,93
Média mensal junho * Média mensal julho *
(*) As médias mensais apresentadas são obtidas diretamente da fonte, a EIA/DOE, que calcula os valores a partir das cotações diárias dos petróleos. Dependendo do número de dias úteis após a última sexta feira do mês e, também, da ocorrência de grandes variações de preços nos últimos dias do mês, as médias mensais mencionadas podem ser diferentes daquelas calculadas a partir das médias semanais acima relacionadas.
A publicação especializada Platts, em um de seus boletins de agosto de 2013, apresentou um resumo extenso a respeito da produção e comercialização de petróleo na América Latina durante o segundo trimestre deste ano. No boletim, podemos verificar que a redução de preços e a menor demanda por petróleos no mercado internacional induziram vários produtores na região a preferir vender seus petróleos através de leilões. Um dos casos mais exemplares é o do Equador, que vendeu, no segundo trimestre de 2013, cerca de 12,3 milhões de barris (cerca de 140 mil b/d) de petróleos pesados de alto enxofre através de leilões. Este volume é significativamente maior do que os 2,3 milhões de barris, vendidos também através de leilões, no segundo trimestre de 2012. Dos 12,3 milhões de barris acima, a estatal Petroecuador foi responsável pela venda de 2,16 milhões de barris de petróleo Oriente e 1,08 milhões de barris de petróleo Napo, tendo como destino as refinarias das petroleiras americanas Phillips 66 e Tesoro, situadas na Costa Oeste dos EUA, através de dois concursos distintos em abril. No citado leilão, a Tesoro, bem como a Phillips 66, apresentaram ofertas consideradas “muito agressivas” por vários analistas, “valores nunca oferecidos em concursos anteriores realizados pela Petroecuador”. Segundo fontes de mercado, os níveis de preços oferecidos pelas empresas americanas teriam sido WTI (petróleo da bolsa NYMEX) mais US$4,78/b para o petróleo Oriente e mais US$2,93/b, para o óleo Napo. Muitos consideram que os preços mais altos pagos pela Tesoro e pela Phillips 66 devem-se ao caráter estratégico dessas compras; as refinarias estariam preferindo comprar petróleos pesados e de alto enxofre da América Latina diretamente dos produtores, evitando adquirir cargas spot de petróleos pesados geralmente oferecidas no mercado por petroleiras da China, como Petrochina e Unipec.
Empresas de petróleo chinesas detém elevados volumes de petróleos equatorianos e colombianos, disponíveis para venda, graças aos contratos de longo prazo que têm com a Petroecuador e, também, com a colombiana Ecopetrol. Sabe-se ainda que o segundo e o terceiro melhores lances apresentados nos leilões eram também de refinarias norteamericanas. Logo após o concurso da Petroecuador, a PetroChina vendeu, também através de concurso, uma carga de 720.000 barril de óleo Oriente para a Petroperu. Outro evento significativo para a indústria de petróleo do Equador, no segundo trimestre de 2013, foi a suspensão das operações de um oleoduto trans-andino da Petroecuador. O duto tem capacidade para transportar 360 mil b/d de petróleo Oriente. Depois de um deslizamento de terra, que destruiu uma seção do duto, pelo menos 10 mil barris de petróleo foram derramados. Por isso, a Petroecuador declarou força maior nas exportações, por um certo tempo. Apesar disto, o impacto foi pequeno sobre as exportações de petróleos Oriente e Napo (Platts - McGraw Hill Financial, agosto 2013). Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em petróleo: 1. A petroleira anglo-holandesa Shell, em comunicado que acompanha a apresentação de seus resultados do segundo trimestre, informa que continuará a reduzir suas participações na produção de petróleo na região do Delta do Níger, na Nigéria. Por isso, poderá vender mais uma parte de um empreendimento na região, que produz de 80 a 100 mil b/d de óleo equivalente. Segundo o comunicado, “uma revisão em curso da carteira de exploração e produção da Shell pode levar à alienação de ativos de produção no Delta do Níger”. Ainda segundo a empresa, "temos visto uma escalada acentuada nos problemas de segurança e roubo em 2013, o que têm causado seguidas interrupções na produção e perdas, como consequência”. A redução de produção no segundo trimestre foi equivalente a 40% do que deveria ter sido produzido. Além disso, a Shell disse no comunicado que "o roubo de petróleo e as interrupções no fornecimento de gás na Nigéria estão causando danos ambientais de grande alcance, que poderão custar ao governo nigeriano US$12 bilhões por ano" (Shell, julho 2013). 2. A publicação mais recente da Agência americana EIA/ DOE sobre visão de longo prazo para energia dos EUA, o International Energy Outlook 2013, calcula que o consumo mundial de energia crescerá 56% entre 2010 e 2040, passando dos atuais 524 quatrilhões BTUs para 820 quatrilhões de BTUs. A maior parte desse crescimento virá de fora da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), uma expressão que indica o grupo de países em desenvolvimento, onde a demanda vem sendo impulsionada por um constante crescimento econômico. Segundo o trabalho, as energias renováveis e a energia nuclear são as fontes de energia primária que mais crescem no mundo, a uma taxa de cerca de 2,5% ao ano.
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O MERCADO INTERNACIONAL Entretanto, os combustíveis fósseis ainda continuarão como as fontes mais representativas, com cerca de 80% do consumo mundial de energia até 2040. O gás natural (incluindo as diversas formas de gás de xisto) é o combustível fóssil de mais rápido crescimento. O setor industrial continua a representar a maior fatia do consumo de energia mundial; deverá utilizar mais de metade da energia consumida em 2040. Com base nas políticas e normas atualmente vigentes, as emissões de dióxido de carbono – CO2 – estão projetados para alcançar 45 bilhões de toneladas em 2040, um aumento de 46% em relação às emissões de 2010. O crescimento econômico nos países em desenvolvimento, alimentado por uma dependência contínua de combustíveis fósseis, será o responsável pela maioria dos aumentos das emissões (EIA/DOE, julho 2013). 3. Segundo um recente relatório sobre reservas de petróleo e de gás da agência oficial de informações do governo dos Estados Unidos, EIA/DOE, intitulado U.S. Crude Oil and Natural Gas Proved Reserves, 2011, as reservas provadas de petróleo bruto aumentaram em 15 por cento e as reservas de gás natural aumentaram quase 10 por cento. As reservas provadas de petróleo, incluindo condensados, atingiram 29 bilhões de barris, marcando o terceiro aumento anual consecutivo e o maior volume de reservas provadas desde 1985. As reservas do petróleo de xisto, conhecido como tight oil, já chegam a 3,6 bilhões de barris, representando 13% do total das reservas em 2011. As reservas provadas de gás natural, gás úmido que inclui líquidos de gás natural, atingiram 348,8 trilhões pés cúbicos (Tcf), o décimo-terceiro aumento anual consecutivo (EIA/ DOE, julho 2013). 4. A BP é a primeira das grandes petroleiras internacionais a ter que se registrar, nos Estados Unidos, como operadora de swaps (swaps dealer).
Swaps são operações financeiras ou de derivativos através das quais é possível gerenciar riscos através de uma troca de posições. É possível trocar um preço fixo de petróleo por outro preço variável, um risco cambial (moeda) por juros e assim por diante. Acontece que o órgão regulador americano estabeleceu normas bastante estritas para aqueles que operam no mercado de swaps, e estabeleceu que toda entidade que atingisse o limite de transações de US$ 8 bilhões, no mês de maio, teria de se registrar como swaps dealer e, portanto, seguir as normas estritas deste mercado. O registro da BP não foi surpresa para o mercado, que tinha pleno conhecimento da forte atuação da empresa britânica no mercado de derivativos (AGM, 12/07/2013). 5. A volatilidade do diferencial de preços (spread) entre os petróleos WTI e Brent, que havia levado alguns produtores de óleo de xisto de Bakken na Dakota do Norte a se afastarem das entregas ferroviários em favor de oleodutos, parece ter se revertido, atraindo-os de volta para o transporte ferroviário. Falando ao Platts, um importante executivo da petroleira americana Hess disse que “o spread entre o WTI e o Brent atingiu a US$0.20/b em 19 de julho, mas já havia aumentado, chegando no fim do mês a US$ 3.78/b”. Com os valores tão baixos de spread, a Hess havia programado maximizar a utilização de dutos, passando dos 4,5 mil b/d em julho para 12 mil b/d em agosto. Mas, "agora, com os diferenciais onde estão e olhando para frente, os trilhos se tornaram economicamente atraentes de novo”. Ao longo do segundo trimestre de 2013, a Hess movimentou cerca de 55 mil b/d de óleo de Bakken por via férrea. A produção total da empresa, no período, foi de 60 mil boe/d (petróleo + gás), a maior parte de petróleo (Platts, 31/07/2013).
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Preços FOB dos petróleos - Spot 150 140 130 120
US$/b
110 100 90 80 70 60
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
fev/13
mar/13
abr/13
mai/13
jun/13
jul/13
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS PETRÓLEOS - US$/b 3TRIM10 4TRIM10 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13
WTI
76,05
85,1
93,54
102,23
89,72
94,01
102,88
93,42
92,18
87,94
94,34
94,10
Brent
76,82
86,46
104,96
117,36
113,34
109,4
118,49
108,42
109,61
110,09
112,49
102,58
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Agosto 2013 Ano V – Número 8
O MERCADO INTERNACIONAL Mercado de derivados
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O Secretário de Estado (Ministro) para Negócios e Inovação do Reino Unido Vince Cable procurou a imprensa local para anunciar que “havia sido inaugurada oficialmente em julho a Vivergo, uma usina de produção de bioetanol localizada em Hull. O investimento foi de 350 milhões de libras esterlinas, cerca de 500 milhões de dólares”. “A nova planta será a maior produtora de bioetanol do Reino Unido”. A planta da Vivergo, uma joint-venture entre a AB Sugar, a BP e a DuPont, vai produzir 420 milhões de litros por ano (cerca de 7,5 mil b/d), quando estiver funcionando a plena capacidade, o equivalente a um terço da atual demanda deste combustível no Reino Unido. Como subproduto a Vivergo também irá produzir “cerca de 500 mil toneladas anuais de alimentos ricos em proteína animal para o mercado do Reino Unido, o que é suficiente para alimentar cerca de um quinto do rebanho leiteiro britânico”. Segundo informação do secretário, o combustível da Vivergo irá representar um lançamento menor de gás de efeito estufa na atmosfera. “Serão lançados menos 50% de CO2 em relação à gasolina padrão”, o que é equivalente às emissões atuais de mais de 180.000 carros britânicos por ano. Um diretor da Vivergo adicionou: "Nosso negócio é um grande exemplo de crescimento econômico sustentável, garantindo que mercadorias valiosas, tais como bioetanol e alimentos para animais, que normalmente teriam de ser importadas, serão agora produzidas no Reino Unido. Já podemos ver a evidência do legado sustentado que nossa empresa terá localmente, através dos postos de trabalho criados, altamente qualificados”. Quando operacional, “a fábrica empregará em tempo integral cerca de 80 pessoas, altamente qualificadas. Estimase que serão necessários mais de mil novos postos de trabalho para apoio na cadeia de suprimentos”.
da tabela Worldscale) para um navio de 38 mil toneladas de carga, o que representa cerca de US$ 30/tonelada. Segundo fontes do mercado de fretes “um número crescente de novas contratações de fretes tem sido firmadas para a rota USGulf/UK Continent”. Ainda segundo as mesmas fontes, o mercado no Golfo Americano está “fervilhando”, o que permite prever que os níveis de frete de mercado poderão até subir mais nos próximos meses. (Platts, 04/07/2013). 2. A refinadora americana Valero está utilizando mais de 100 mil b/d de óleo leve de Bakken (de xisto) em sua refinaria situada em Memphis, no Estado do Tennessee, que tem capacidade de processamento de 190 mil b/d. Assim, o óleo de Bakken se tornou a matéria-prima de maior volume usada pela refinaria. A maior parte do óleo utilizado pela refinaria é enviada de Bakken, na Dakota do Norte, para o terminal de St. James, na Louisiana, por via ferroviária. De St. James até Memphis o óleo é bombeado através de um duto, o Capeline, de 1,2 milhões de b/d de capacidade que atualmente está subutilizado. Uma parte do óleo segue uma rota diferente. Vai de trem de Dakota até terminais no rio Mississipi capazes de receber petróleo, e de lá é carregado por barcaças, através do rio, até Memphis (AGM, 12/07/2013). 3. A estatal China National Petroleum Corp - CNPC assinou finalmente um acordo (framework agreement) com o Equador que resolve, pelo menos inicialmente, alguns impasses que atrapalhavam a continuação do projeto de construção da refinaria do Pacífico, no Equador. Além do projeto da refinaria foram também definidos projetos de desenvolvimento na área de exploração e produção de petróleo.
Para Phillip New, vice-presidente da BP para energias alternativas, "o start-up da planta é importante para o Reino Unido, ambiental, social e economicamente falando. A Vivergo é uma das mais sofisticadas fábricas de etanol da Europa - e é um grande exemplo de tecnologia de biocombustíveis de hoje, transformando o amido do trigo em etanol e produção de alimentos para animais de alta qualidade como um subproduto".
Pelo acordo, a CNPC terá uma participação, “ainda a ser especificada”, nos projetos da refinaria do Pacífico e também na exploração e desenvolvimento de campos de petróleo.
Como se vê, ainda que se reconheça o valor do entusiasmo dos britânicos, na produção de biocombustíveis, eles ainda terão um longo caminho a percorrer para chegar ao nível de países mais avançados nesta área, como é o caso do Brasil (BP, julho de 2013).
4. Segundo informações obtidas pelo Platts, a Petrobras exportou no mês de julho 4,2 milhões de barris (cerca de 140 mil b/d) de óleo combustível, sob a forma de combustível para navios – bunker.
Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em combustíveis: 1. Os fretes para produtos claros (derivados) na rota Golfo Americano/ Reino Unido, para navios conhecidos como MR (medium range, na sigla em inglês) atingiram em julho o valor máximo dos últimos sete meses. O nível de afretamento naquela rota alcançou a taxa de W130 (130 pontos
Segundo a CNPC "as negociações deverão continuar e o contrato final de cooperação deverá ser assinado dentro de um ano" (Platts 10/06/2013).
O volume de bunker exportado em julho foi bastante superior ao volume exportado em junho que havia sido de 3,4 milhões de barris (cerca de 110 mil b/d), portanto um aumento de quase 25%. As exportações de julho foram efetuadas abastecendo mais de vinte navios nos terminais de Madre de Deus (Bahia), Santos (São Paulo), Ilha D’Água (Rio de Janeiro) e Paranaguá (Paraná) (Platts, 29/07/2013).
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Agosto 2013 Ano V – Número 8
O MERCADO INTERNACIONAL 5. A refinadora sul-coreana GS Caltex, uma importante exportadora de derivados de petróleo no mercado asiático, estabeleceu o preço do seu bunker de 380 cst, para entrega em agosto.
A GS Caltex é proprietária e opera a refinaria de Yeosu, no sul do país, que tem capacidade de processamento de 775 mil b/d de petróleo, e vende cerca de 200 mil toneladas por mês de bunker.
Foi definido um prêmio entre US$17,50 e 18,00 por tonelada sobre a referência que é a cotação máxima do Platts para o óleo combustível de 380 cst negociado em Cingapura.
A Coréia do Sul vende, atualmente, cerca de 750 mil toneladas de combustível para navios por mês (Platts, 01/08/2013).
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O novo valor do prêmio é bastante próximo dos US$18,00/ tonelada que vigorou para as entregas de julho.
Preços FOB dos Derivados nos Estados Unidos 160 150 140
US$/b
130 120 110 100 90 80 70 ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
fev/13
mar/13
abr/13
mai/13
jun/13
jul/13
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS DERIVADOS - US$/b 3TRIM10 4TRIM10 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13
Gasolina Reg.USG
81,93
90,94
108,64
125,29
118,55
108,81
125,23
117,56
121,06
108,85
118,89
113,13
Nr.2 Diesel LS USG
87,71
98,31
118,65
129,46
126,39
124,38
132,75
123,63
128,91
127,60
129,51
120,16
Estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos A média semanal dos estoques de petróleo na primeira semana de julho foi de 373,9 milhões de barris e de 364,6 milhões de barris na última semana; na mesma época, no ano passado, os estoques de petróleo eram de 373,6 milhões de barris. Os estoques da última semana de julho foram, em volume, 2,4 % inferiores aos níveis da mesma semana de 2012 e eram suficientes para 22,7 dias de consumo, contra 23,7 dias de um ano atrás. Os estoques de destilados começaram o mês de julho com 123,8 milhões de barris e encerraram com 126,0
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milhões de barris ou 31,7 dias de consumo. Estes estoques se encontravam, em volume, um pouco acima dos estoques de um ano atrás. Nessa época, no ano passado, os estoques de destilados eram de 124,3 milhões de barris ou 34,4 dias de consumo; portanto, em volume, o estoque no final de julho estava 1,4 % acima do valor da mesma semana no ano passado.
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Já os estoques de gasolina encerraram o mês com 223,5 milhões de barris, 24,8 dias de consumo. Os estoques de um ano atrás eram de 23,6 dias de consumo.
Estoques nos Estados Unidos 450
milhões de barris
400 350 300 250 200 150 100 50 0
Petróleos sem SPR Gasolinas Destilados
ago/12
set/12
out/12
nov/12 dez/12
jan/13
fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13
jul/13
ago-12 363 201 127
set-12 369 201 127
out-12 375 204 119
nov-12 378 215 118
jan-13 378 234 131
fev-13 385 227 122
jul-13 367 223 126
dez-12 365 231 135
mar-13 392 225 119
abr-13 396 221 118
mai-13 395 218 120
jun-13 391 223 122
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O MERCADO INTERNACIONAL Oferta e demanda de petróleo
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Balanço Oferta x Demanda Mundial de Petróleo - em milhões de bpd Realizado
2013
Variação % 2013/2012
90,90
89,71
0,89
54,34
53,93
1,89
Projeção
2009
2010
2011
2012
1trim13 2trim13 3trim13 4trim12
(a) Demanda Mundial
84,69
86,94
88,04
88,92
88,86
88,86
90,18
Oferta Não-OPEP
51,14
52,30
52,45
52,93
53,80
53,70
53,88
Condensado OPEP (LGN+Não convencionais) (b) Oferta Mundial total (Não-OPEP+ Condensado OPEP) Diferença (a) - (b)
4,35
4,98
5,37
5,66
5,83
5,85
5,88
5,92
5,87
3,71
55,49
57,28
57,82
58,59
59,63
59,55
59,76
60,26
59,80
2,07
29,20
29,66
30,22
30,33
29,23
29,31
30,42
30,64
29,91
-1,38
Produção de Petróleo OPEP (1)(2)(3)
28,79
29,23
29,79
31,13
30,22
30,56
nd
nd
nd
nd
-0,415
-0,429
-0,431
0,802
0,988
1,252
nd
nd
nd
nd
Excesso / Falta(-) de produção de petróleo da OPEP
(1) Fonte: OPEP (MOMR) incluindo Iraque e baseado em fontes secundárias. (2) Com exceção da linha condensados OPEP, as demais produções não incluem condensados. (3) A OPEP costuma ajustar os dados, mesmo os realizados. (4) Produçao OPEP: Mai13 = 30,729 milhões de b/d; Jun13 = 30,406 milhões de b/d; Jul13 = 30,308 milhões de b/d. Baseado em fontes secundárias.
A publicação mensal da OPEP – Monthly Oil Market Report – MOMR de agosto, como de costume, modificou ligeiramente a projeção de demanda mundial por petróleo para 2013, que agora passou para 89,71 milhões de b/d.
petróleo, na mão dos refinadores/consumidores, de quase 300 milhões de barris no ano.
O novo valor significa um aumento de 790 mil b/d, cerca de 0,9%, em relação à demanda de 2012, dos quais 29,91 milhões de b/d deverão ser fornecidos pelos membros da OPEP.
Neste primeiro semestre de 2013, a tendência foi mantida. Para uma necessidade média de 29,27 milhões de b/d, de óleo da OPEP, foram produzidos 30,39 milhões de b/d, um excedente de 1,12 milhões de b/d. Assim, neste primeiro semestre foram para estoque cerca de 200 milhões de barris.
No ano de 2012, para uma necessidade média de óleo da OPEP de 30,33 milhões de b/d, os membros da organização produziram 31,13 milhões de b/d, ou seja, 800 mil b/d em excesso, o que representou um aumento dos estoques de
Para 2014, a projeção para a demanda mundial de petróleo é de 90,68 milhões de b/d, um aumento de 1,83 milhões de b/d em relação à de 2012 e de 1,04 milhões de b/d em relação à projetada para 2013, aumento de 0,89%.
Contagem de sondas
.
....................................
Em 2012, o número médio do total das sondas de petróleo em uso no mundo foi de 3.518, valor jamais alcançado antes. Para comparação, ver o quadro abaixo: ANO
Número de sondas operando no mundo
2012 2011 2010 2009 2008 2007
3.518 3.466 2.985 2.304 3.336 3.116
Considerando a evolução mensal, o número de sondas operando no mundo aumentou em julho de 2013, passando para 3.362, enquanto em junho havia sido 3.277, ou seja, mais 85 sondas. Dentre os países e/ou regiões, mais uma vez o destaque foi o Canadá, que aumentou o número de sondas operando em 108 unidades um aumento de 59%; o número de sondas
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 África
Europa
Ásia 2009
Oriente Médio 2010
2011
Canadá
América Latina
2012
jul/13
EUA
Total Mundo
passou de 183 sondas em junho para 291 em julho. Entretanto, este valor é ainda cerca de 85% da média anual, que de janeiro a julho chegou a 338 sondas.
.
Em toda a América Latina estiveram em operação, em julho, 418 sondas.
7
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Reservas
.......................................... Reservas e Indicadores
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Reservas Brasil (B boe)
13,70
14,37
14,92
15,09
15,19
16,91
16,92
17,26
Petróleo (B bbl)
11,77
12,18
12,62
12,8
12,88
14,25
14,29
14,52
Gás Natural (B boe)
1,93
2,19
2,30
2,29
2,31
2,66
2,73
2,74
13,23
13,75
13,92
14,09
14,18
15,28
15,71
15,72
Petróleo (B bbl)
11,36
11,67
11,80
11,97
12,07
12,91
13,22
13,28
Gás Natural (B boe)
1,88
2,08
2,12
2,12
2,11
2,37
2,49
2,44
0,47
0,62
1,00
1,00
1,01
1,63
1,21
1,54
Petróleo (B bbl)
0,41
0,51
0,82
0,83
0,81
1,34
1,07
1,24
Gás Natural (B boe)
0,06
0,11
0,18
0,17
0,20
0,29
0,14
0,3
Produção Brasil (Bboe)
0,7
0,74
0,75
0,77
0,84
0,89
0,92
0,93
Petróleo (B bbl)
0,62
0,66
0,67
0,69
0,74
0,78
0,80
0,78
Gás Natural (B boe)
0,08
0,08
0,08
0,08
0,1
0,11
0,12
0,15
Reservas Petrobras (Bboe)
Reservas demais empresas (B boe)
R/P Petróleo e Gás (anos)
19,6
19,4
19,9
19,6
18,1
19,0
18,4
18,6
Petróleo (anos)
19,0
18,4
18,8
18,5
17,4
18,3
17,9
18,6
Gás Natural (anos)
24,1
27,4
28,7
28,6
23,1
24,2
22,7
18,3
Fontes: ANP, MME (Boletim Mensal GN) e Petrobras Nota: Reservas Provadas segundo critério SPE/ANP *com estimativas IBP Produção de óleo e gás, R/P de óleo e gás 2005/2012 35
0,9
0,8
Produção Petróleo (B bbl)
30
0,7 25
R/P Gás Natural (anos)
20
0,6
0,5 R/P Petróleo (anos)
0,4
15
0,3 10 0,2 Produção Gás Natural (B boe)
5
0,1
0
0 2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
8
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Exploração
.........................................
I. Declarações de comercialidade (Julho/2013) Não houve declaração de comercialidade divulgada pela ANP no mês de julho.
II. Poços concluídos por operador (Julho/2013) MAR Nº de Poços Concluídos Operador
Petrobras
Bacia
Exploratórios Pioneiros
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
Campos
1
1
-
1
4
7
Santos
-
-
1
1
-
2
1
1
1
2
4
9
Total *Fonte: ANP
TERRA Nº de Poços Concluídos Operador
Bacia
Exploratórios Pioneiros
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
Petra
São Francisco
2
-
-
-
-
2
Espírito Santo
-
-
1
-
-
1
Potiguar
-
-
9
-
-
9
Recôncavo
-
1
2
1
-
4
Sergipe
-
-
1
1
-
2
OGX
Parnaíba
2
-
-
-
-
2
UTC
Potiguar
-
-
2
-
-
2
Total
4
1
15
2
0
22
Petrobras
*Fonte: ANP
III. Evolução de poços concluídos MAR Evolução de Poços Concluídos Poços
2012
2013
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Exploratórios Pioneiros
1
0
5
1
5
4
1
2
3
3
5
1
1
Extensão/Avaliação
0
3
0
0
1
1
0
0
0
3
2
1
1
Produção
3
2
3
3
3
4
6
4
4
2
4
4
1
Injeção
0
2
0
0
2
1
2
2
2
1
2
5
2
Especiais
1
2
3
0
2
3
4
1
1
2
2
4
4
TOTAL
5
9
11
4
13
13
13
9
10
11
15
15
9
*Fonte: ANP
9
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS TERRA Evolução de Poços Concluídos 2012
Poços
2013
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Exploratórios Pioneiros
4
2
2
3
3
2
4
2
3
2
9
4
4
Extensão/Avaliação
4
3
2
0
1
6
7
2
1
3
3
2
1
Produção
27
21
16
15
31
24
21
17
27
15
15
19
15
Injeção
5
8
0
3
1
3
5
4
4
2
2
4
2
Especiais TOTAL
0
0
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
40
34
21
21
36
35
37
26
35
22
29
29
22
*Fonte: ANP
IV. Evolução de poços concluídos por bacia (Julho/2013) Evolução do Número de Poços Concluídos Bacia Alagoas Sergipe Potiguar Recôncavo Espírito Santo Solimões Campos Santos Pará-Maranhão Jequitinhonha Camamu Parnaíba São Francisco Barreirinha Ceará Total
2013
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
1 7 26 9 5 1 13 2 0 0 0 0 0 0 0 64
1 8 11 7 3 1 11 4 0 0 0 1 0 0 0 47
0 9 11 7 4 1 6 3 0 0 0 2 1 0 0 44
0 7 12 4 4 1 7 3 0 0 0 1 1 0 0 40
0 13 13 6 4 0 10 1 0 0 0 2 1 0 0 50
0 9 11 0 3 3 4 4 0 0 0 1 0 0 0 35
0 9 18 3 5 0 7 1 0 0 0 1 1 0 0 45
0 5 10 2 4 2 6 3 0 0 0 1 0 0 0 33
0 4 6 9 8 2 5 7 0 0 0 1 2 0 0 44
0 9 13 1 3 2 8 6 0 0 0 1 1 0 0 44
0 2 11 4 1 0 7 2 0 0 0 2 2 0 0 31
*Fonte: ANP Evolução de poços concluídos por bacia 30 Alagoas Sergipe
25
Potiguar Recôncavo
20
Espírito Santo 15
Solimões Campos
10
Santos Pará-Maranhão
5
Jequitinhonha Camamu
0 Média Média Média Média jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 2010 2011 2012 2013
Parnaíba
10
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS V. Sondas por empresa operadora (Julho/2013) Nome Operador
Terra
Mar
0 0 1 1 2 0 2 21 1 1 1 30
1 1 0 0 1 1 0 37 1 0 0 42
Anadarko BP Gran Tierra Imetame OGX Perenco Petra Petrobras Shell UTC Vipetro Total
Total Sondas 1 1 1 1 3 1 2 58 2 1 1 72
*Fonte: ANP Sondas por empresa operadora - Julho/2013
Produção
.........................................
I. Evolução da Produção de Petróleo em milhões de b/d (Maio/2013) Petróleo Offshore
2012
2013
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
1.865
1.850
1.842
1.823
1.742
1.831
1.864
1.920
1.875
1.836
1.673
1.743
1.817
Onshore
183
183
181
182
181
180
181
188
181
184
183
183
176
Total
2.048
2.033
2.023
2.004
1.924
2.011
2.045
2.108
2.056
2.020
1.856
1.926
1.994
Fonte: ANP Produção de óleo offshore e onshore em milhares de barris/dia
11
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Produção de Petróleo e de Gás Natural por Bacia (Maio/2013) Produção Abril 2013 (Mil bbl/dia) 2013
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Solimões
36
35
34
33
34
33
33
33
32
Ceará
6
6
5
8
8
8
8
8
8
Potiguar
59
60
61
62
63
62
62
62
59
Bacia
Alagoas
6
5
5
4
4
4
4
4
4
Sergipe
41
42
40
38
38
39
38
38
37
Recôncavo
44
44
43
44
42
44
44
45
44
Espírito Santo
68
50
39
38
36
34
38
40
38
Campos
1.756
1.778
1.708
1.601
1.712
1.656
1.487
1.528
1.624
Santos
39
85
126
140
116
136
137
166
146
Tucano Sul
-
-
0
0
0
0
0
0
0
Camamu
-
-
1
1
1
1
1
0
1
Parnaíba Total Fonte: ANP
-
-
0
0
-
0
0
0
0
2.055
2.105
2.061
1.968
2.054
2.017
1.853
1.923
1.993
*Nota: Inclui condensado.
Produção de óleo por bacia em barris/dia
12
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Produção de petróleo do pré-sal e evolução dos poços em produção (Maio/2013) (M boe/d) 400
350
SAPINHOÁ
300
BALEIA AZUL
250
200
150
LULA
100
POÇOS DE DIVERSOS OUTROS CAMPOS
50
0 J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
J
F
M
A
M
J
2011
J
A
S
O
N
D
J
F
2012
M
A
M
2013
NÚMEROS DE POÇOS EM PRODUÇÃO
LULA
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
4
5
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
4
4
4
4
B.AZUL
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3
4
4
5
5
5
5
5
5
SAPINHOÁ
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
2
2
2
2
OUTROS
3
3
2
4
5
5
5
4
5
6
6
6
5
5
3
5
5
5
5
5
5
6
7
6
14
15
15
15
16
TOTAL
4
4
3
6
7
7
7
6
7
8
9
9
8
9
8
10
10
10
10
10
13
15
15
15
24
26
26
26
27
*Fonte: ANP e Banco de Dados IBP ** Nota. A produção de Poços de Diversos Outros Campos, em Dezembro de 2012, foi proveniente de seis poços, dois no campo de Jubarte, um em Caratinga/Barracuda, dois em Marlim Leste e um em Marlim/Voador. A produção de Janeiro de 2013, além desses poços, incluiu outros sete, dos quais quatro no campo de Linguado, três em Pampo e um em Trilha. Em fevereiro, a produção inclui os poços de janeiro, porém Jubarte passou a contribuir com três poços e Sapinhoá com dois. Em março, o conjunto de 15 poços grupados em "Outros", teve exclusão de um poço de Linguado e o acréscimo de um poço do Campo de Pirambu, que entrou em produção nesse mês. Em maio, “Outros”, passou a incorporar mais um poço de Linguado, totalizando 27 poços. Nesse mês, a queda de produção no Campo de Lula foi decorrente de mantuenção do FPSO Cidade de Angra dos Reis.
13
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Refino
............................................
I. Volume de Petróleo e Derivados Processados (Maio/2013) Volume de Petróleo e Derivados Processados (boe/dia) Maio
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
2013
Petróleo
1.826.526
1.866.071
1.936.722
2.057.802
2.161.078
Derivados - TOTAL
1.841.116
1.896.160
2.022.493
2.130.207
2.414.865
Asfalto
47.687
42.470
48.103
39.063
54.057
Coque
52.679
64.730
76.515
82.812
93.499
Gasolina A
370.603
405.106
450.784
469.822
572.170
Petróleo / Derivado
Gasolina de Aviação GLP
1.553
991
1.334
1.479
2.443
131.891
136.351
142.988
142.585
168.499 14.586
Lubrificante
10.394
10.383
10.448
12.384
Nafta
126.757
109.370
110.675
104.219
96.000
Óleo Combustível
239.445
227.613
237.524
263.118
256.930
Óleo Diesel
969.662
713.924
732.938
781.999
844.623
Parafina
1.623
1.728
2.121
1.906
2.161
Querosene de Aviação
80.381
92.972
93.192
97.808
114.101
Querosene Iluminante Solvente
439
415
410
311
288
8.697
6.365
4.907
7.487
9.498
Outros Energéticos
4.521
7.463
6.639
7.713
7.268
Outros Não Energéticos
50.523
57.265
54.853
54.877
53.701
*Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Principais produtos refinados no Brasil em boe/d 3.000.000
2.500.000
2.000.000
Outros derivados Querosene de Aviação Óleo Diesel
1.500.000
Óleo Combustível GLP 1.000.000
Gasolina A
500.000
0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
mai/13
14
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Volume de Óleo Refinado por Refinaria (Maio/2013) Volume de Óleo Refinado por Refinaria (boe/dia)
TOTAL
Maio
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
2013
1.826.526
1.866.071
1.936.722
2.057.802
2.161.078
14.146
15.121
16.058
15.311
15.164
Refinaria
Riograndense (RS) Pólo Guamaré (RN)
32.749
34.280
36.456
37.400
38.909
Refap (RS)
150.295
150.026
156.858
195.848
213.896 8.603
Lubnor (CE)
7.945
6.971
7.847
8.194
Manguinhos (RJ)
4.210
10.062
10.451
0
0
Reduc (RJ)
221.986
217.471
227.317
241.321
251.959
Regap (MG)
147.304
133.548
148.203
151.129
159.111
Reman (AM)
42.153
42.795
37.914
38.716
36.640
Repar (PR)
171.512
194.448
199.379
207.983
217.923
RLAM (BA)
263.185
239.096
241.537
263.835
273.662
464
1.070
1.572
1.021
1.050
160.529
151.751
156.724
180.234
190.210
Dax Oil (BA) RPBC (SP) Recap (SP)
Replan (SP) Revap (SP)
Univen (SP) *Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
36.493
42.937
53.267
52.487
55.506
322.252
379.309
395.434
415.874
440.034
242.720
241.965
246.914
248.423
258.328
8.583
5.220
789
27
83
Volume refinado por refinaria em boe/d 2.500.000
Univen (SP) Revap (SP)
2.000.000
Replan (SP) Recap (SP) RPBC (SP) Dax Oil (BA)
1.500.000
RLAM (BA) Repar (PR) Reman (AM) Regap (MG)
1.000.000
Reduc (RJ) Manguinhos (RJ) Lubnor (CE) Refap (RS)
500.000
Pólo Guamaré (RN) Riograndense (RS)
0 Média 2010 Média 2011 Média 2012 Média 2013
mai/13
15
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Balança Comercial
.....................................
I. Importação e Exportação em boe/dia (Junho/2013) Petróleo (bep/dia) Período
Derivados (bep/dia)
GN (bep/dia)
Total (bep/dia)
Imp
Exp
Saldo
Imp
Exp
Saldo
Imp
Saldo
Imp
Exp
2010 (média)
336.142
664.728
328.586
435.860
249.840
-186.020
219.506
2011 (média)
390.145
636.341
246.196
482.684
245.831
-236.853
181.914
2012 (média)
309.090
576.819
267.729
431.179
271.938
-159.241
226.547
2013 (média)
360.056
325.715
-34.340
504.014
234.545
-269.469
300.624
jan/13
341.884
174.854
-167.030
621.854
197.709
-424.145
fev/13
327.201
392.173
64.973
405.760
157.290
mar/13
341.580
436.523
94.943
450.862
abr/13
380.409
250.171
-130.238
643.153
mai/13
479.329
415.186
-64.144
jun/13
289.932
285.385
-4.547
Saldo
-219.506
991.508
914.568
-76.940
-181.914
1.054.743
882.172
-172.571
-226.547
966.816
848.756
-118.060
-300.624
1.164.695
560.261
-604.434
306.123
-306.123
1.269.862
372.563
-897.298
-248.469
308.169
-308.169
1.041.130
549.464
-491.666
260.963
-189.899
309.395
-309.395
1.101.838
697.487
-404.351
290.712
-352.441
285.227
-285.227
1.308.789
540.883
-767.906
613.548
268.812
-344.736
343.425
-343.425
1.436.302
683.998
-752.304
288.908
231.784
-57.124
251.408
-251.408
830.248
517.170
-313.078
*Fonte: ANP Petróleo
Derivados
Total
Gás Natural
1.200.000
1.200.000
1.200.000
1.200.000
200.000
200.000
200.000
200.000
2010 2011 2012 2013 jun/13 2010 2011 2012 2013 jun/13 2010 2011 2012 2013 jun/13 2010 2011 2012 2013 jun/13 -800.000 (média)(média)(média)(média) -800.000 (média)(média)(média)(média) -800.000 (média)(média)(média)(média) -800.000 (média)(média)(média)(média)
II. Importação e Exportação em milhares de US$ fob (Junho/2013) Petróleo (103 US$ FOB)
Derivados (103 US$ FOB)
Imp
Exp
Saldo
Imp
Exp
Saldo
Imp
841.378
1.357.770
516.392
1.081.678
587.952
-493.726
262.961
-262.961 2.186.018 1.945.722
-240.296
2011 (média) 1.177.921 1.815.454 637.533 1.616.918
789.991
-826.927
269.213
-269.213 3.064.052 2.605.445
-458.607
2012 (média) 1.119.470 1.693.251 573.782 1.504.692
900.719
-603.972
437.396
-437.396 3.061.557 2.593.971
-467.586
2013 (média) 1.237.957
Período 2010 (média)
GN (103 US$ FOB) Saldo
Total (103 US$ FOB) Imp
Exp
Saldo
882.828
-355.130 1.772.884
51.356
-1.721.528
631.512
-631.512 3.642.354
934.184
-2.708.170
473.625
-746.395 2.316.231
52.999
-2.263.232
641.045
-641.045 4.177.296
526.624
-3.650.672
jan/13
1.220.020
fev/13
1.122.988 1.032.218
-90.770
1.372.803
19.217
-1.353.586
645.329
-645.329 3.141.120 1.051.435
-2.089.685
mar/13
1.267.772 1.290.210
22.437
1.489.093
57.845
-1.431.248
662.715
-662.715 3.419.580 1.348.055
-2.071.525
abr/13
1.406.354 675.674 -730.679 2.287.864 49.138 -2.238.726 592.996 -592.996 4.287.213 724.812 -3.562.401
mai/13
1.439.387 1.096.946 -342.442 2.179.825 52.082 -2.127.743 785.324 -785.324 4.404.536 1.149.028 -3.255.509
jun/13
971.223
728.293 -242.929 991.489
76.856
-914.634
461.664 -461.664 2.424.377 805.149 -1.619.228
Importação e Exportação em milhares de US$ fob
6.000.000 4.000.000 2.000.000 0 -2.000.000 -4.000.000
2010 2011 2012 2013 (média) (média) (média) (média)
jan/13
fev/13
-6.000.000
Imp
Exp
Saldo
mar/13
abr/13
mai/13
jun/13
16
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Destino das Exportações de Petróleo (Junho/2013) Evolução das Exportações por País (Milhões US$ F.O.B) País
2013
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
321
493
465
253
249
216
160
158
401
334
Estados Unidos China
338
449
403
269
0
267
656
194
202
295
Santa Lúcia
228
250
104
17
0
0
0
0
0
100
Chile Demais Países Total
92
153
89
68
0
78
109
40
179
0
367
515
631
239
0
472
366
284
315
0
1.346
1.860
1.692
845
249
1.032
1.290
676
1.097
728
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Exportações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B
IV. Origem das Importações Brasileiras de Petróleo (Junho/2013) Evolução das Importações por País (Milhões US$ F.O.B) 2013
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Nigéria
467
679
630
620
763
333
618
771
777
455
Arábia Saudita
158
224
241
282
451
230
356
0
440
213
Argélia
19
21
82
59
0
0
120
164
0
70
Iraque
62
75
80
39
0
0
104
0
107
21
Guiné Equatorial
35
41
13
98
0
77
0
355
108
45
Estados Unidos
17
22
7
0
0
0
0
0
0
0
Demais Países
84
110
65
136
0
475
70
109
0
163
841
1.173
1.117
1.233
1.214
1.115
1.268
1.399
1.432
968
País
Total
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Importações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B
17
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Arrecadações e tributos
....................................
I. Participações Especiais (2º Trimestre/2013) Participações Especiais Consolidação das Participações Governamentais e de Terceiros (Mil R$) Beneficiário
Média Trimestral 2008
Média Trimestral 2009
MMA MME FUNDO SOCIAL
292.770 1.171.079 0
211.320 845.281 0
AM BA ES RJ RN SE
7.865 318 40.315 1.113.588 5.325 3.668
5.608 59 42.179 793.863 2.292 1.280
AM BA ES RJ RN SE TOTAL GERAL Fonte: ANP
1.966 79 10.079 278.397 1.331 917 2.927.697
1.402 15 8.045 198.466 573 320 2.110.703
Média Trimestral 2010
Média Trimestral 2011
UNIÃO 291.750 316.228 1.167.001 1.264.911 0 0 ESTADOS 7.508 11.927 1.266 425 58.984 127.310 1.095.084 1.120.059 2.173 2.662 1.986 2.528 MUNICÍPIOS 1.877 2.982 317 106 14.746 31.828 273.771 278.119 543 665 496 632 2.917.503 3.160.381
Média Trimestral 2012
1º Trimestre 2013
2º Trimestre 2013
388.497 1.551.398 42.002
393.274 1.573.096 90.482
330.272 1.321.087 189.489
15.751 1.817 243.542 1.317.113 4.021 3.272
17.354 2.294 202.067 1.443.005 5.029 3.164
16.846 2.888 206.440 1.238.774 4.990 2.740
3.938 454 60.886 329.278 1.005 818 3.963.793
4.338 573 50.517 360.751 1.257 791 4.147.992
4.211 722 51.610 309.694 1.248 685 3.681.697
Participação Especial distribuída em R$
5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0
Municípios Estados Fundo Social MME
Média Média Média Média Média 1º 2º TrimestralTrimestralTrimestralTrimestralTrimestral Trimestre Trimestre 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2013
MMA
II. Royalties (Junho/2013) Royalties (R$) Beneficiários
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Julho 2013
Estados
275.404.553
319.973.601
408.065.749
383.203.710
371.807.543
Municípios
317.515.455
370.057.700
471.720.697
442.008.923
427.957.681
Fundo Especial Comando da Marinha MCT
74.342.158
86.131.635
109.668.657
102.294.986
99.022.786
148.684.317
172.263.270
200.496.454
176.056.256
167.130.797
115.295.999
133.902.931
151.394.993
137.459.586
132.439.482
FUNDO SOCIAL
-
-
37.812.007
50.393.339
52.870.331
Total *Fonte: ANP
931.242.483
1.082.329.137
1.379.158.557
1.291.416.801
1.251.228.620
18
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Royalties distribuídos em R$ 1.600.000.000 1.400.000.000 1.200.000.000 FUNDO SOCIAL 1.000.000.000
MCT Comando da Marinha
800.000.000
Fundo Especial
600.000.000
Municípios Estados
400.000.000 200.000.000 0 Média 2010Média 2011Média 2012Média 2013
Gás natural
jul/13
..........................................
I. Preços do gás natural (Abril/2013)
Preços do Gás Natural (Abril 2013) Preço Petrobras para Distribuidoras - Preço US$/MMBTU (Preços isentos de tributos e encargos) Região Nordeste (Importado)
Média 2008
Média 2009
Media 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
jan/13
fev/13
mar/13
abr/13
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Nordeste (Nacional)
7,6996
8,1840
10,2178
12,1433
12,8214
13,4727
13,2637
13,6300
13,5641
13,4329
Sudeste (Importado)
7,8226
6,4704
7,3704
8,9354
10,0552
10,2110
10,2048
10,2048
10,2048
10,2295
Sudeste (Nacional)
8,4682
8,1839
9,9461
11,5509
12,3605
13,2046
12,9965
13,3597
13,2951
13,1670
Sul (Importado)
7,8178
6,4582
7,3667
8,9278
9,6544
10,2344
10,2263
10,2263
10,2263
10,2587
Sul (Nacional) Centro Oeste 7,8568 6,7776 8,3339 10,1258 11,4063 11,5247 11,5147 11,5147 11,5147 11,5546 (Importado) Centro Oeste (Nacional) Fonte: Boletim do Gás Natural/ MME, Maio de 2013 *Preços do Gás nacional sem o desconto de 32% dado para as distribuidoras das regiões Nordeste e Sudeste, a ex ceção da GASMIG
II. Preços internacionais do gás natural (Abril/2013) Preços Internacionais (Abril 2013) Preços Internacionais (US$/MMBtu) Gás russo na fronteira da Alemanha NBP *
Média 2008
Média 2009
Media 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
jan/13
fev/13
mar/13
12,68
8,55
7,94
10,23
11,56
10,97
10,99
10,96
10,96
ND
11,41
4,96
6,39
9,35
8,91
9,51
7,18
10,24
10,29
10,33
abr/13
Henry Hub
8,86
3,95
4,38
4,00
2,72
3,62
3,21
3,21
3,81
4,23
Petróleo Brent
17,28
10,96
14,16
19,82
19,83
19,56
20,13
20,75
19,46
17,90
14,14
16,93
16,77
16,66
16,88
16,98
16,59
16,17
79,48
111,25
111,31
109,78
112,96
116,46
109,24
100,46
79,37
95,04
94,12
93,49
94,76
95,30
93,12
90,77
Petróleo WTI 17,74 10,99 Petróleo Brent (US$/ 97,01 61,50 Bbl) Petróleo WTI (US$/Bbl) 99,58 61,68 Fonte: Boletim do Gás Natural/ MME, Maio de 2013 * Média das cotações diárias para entrega no mês seguinte.
19
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Balanço do gás natural (Abril/2013) Balanço do Gás Natural no Brasil (boe/dia) 2013
Ano
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
PRODUÇÃO NACIONAL
395.252
414.687
443.935
478.592
469.849
Reinjeção
75.226
69.628
60.885
57.300
57.111
Queima e Perda
41.764
30.254
24.845
25.285
24.593
Consumo nas Unidades de E&P
61.137
63.842
66.483
66.609
66.735
Consumo nas Unidades de Transporte e Armazenamento / Ajustes
18.429
16.605
20.253
28.807
23.084
Abr
Absorção em UPGNs (GLP, C5+)
22.392
21.574
22.140
22.140
22.643
Oferta de Gás Nacional ao Mercado
176.366
212.784
249.328
278.387
275.682
178.002
194.481
144.162
217.313
300.213
175.108
192.091
139.634
169.259
196.368
2.893
2.327
0
0
0 103.845
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Maio de 2013 IMPORTAÇÃO Bolívia Argentina Gás Natural Liquefeito - GNL
0
0
4.529
48.054
5.975
7.736
3.648
5.598
6.919
172.026
186.744
140.577
211.715
293.294
309.270
369.149
279.582
388.081
568.976
Vendas nas Distribuidoras de Gás Natural
260.964
312.100
230.836
312.792
428.273
Consumo Instalações Industriais Produtor (Refinarias/ FAFENS)
43.337
47.174
44.595
57.363
76.799
Consumo Termoelétrico Direto do Produtor (Fafen/ Termobahia/ Canoas/ Termoceará/ TermoaçúTermoaçú/Euzébio Rocha)
4.969
9.938
4.151
17.863
63.904
Participação do Gás Nacional na Oferta Total ao Mercado
44,4%
49,4%
49,7%
45,4%
48,5%
Consumo em Transporte na Importação Oferta de Gás Importado ao Mercado
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Maio de 2013 OFERTA TOTAL AO MERCADO
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Maio de 2013 308.641
369.275
279.519
388.018
568.788
Industrial
CONSUMO DE GÁS NATURAL POR SETOR
202.783
210.080
182.153
222.722
261.593
Automotivo
44.092
41.701
36.292
34.594
32.267
Residencial
4.151
4.529
4.654
4.969
5.724
Comercial
3.648
3.837
3.711
3.963
4.529
Geração de Energia Elétrica
40.443
93.970
33.399
99.190
248.510
Co-geração
12.076
14.215
15.284
18.240
15.410
Outros (Inclui GNC)
1.447
943
4.025
4.277
692
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Maio de 2013 Evolução da oferta de gás ao mercado e consumo de gás natural por setor 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Industrial Residencial Geração de Energia Elétrica Outros (Inclui GNC) Oferta de Gás Nacional ao Mercado
Média 2013 Automotivo Comercial Co-geração Importação
abr/10
20
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS IV. Evolução da produção de gás por concessionário em boe/d (Maio/2013) Evolução da Produção de Gás (boe/dia) Concessionários
Média 2010 278.540 0 1.153
Petrobras OGX Petra BG Queiroz Galvão/ 17.525 Manati El Paso 6.488 Petrogal 456 Repsol Sinopec 845 Brasoil 3.894 Panoro/Norse 3.894 Shell 2.427 BP 0 Gran Tierra Petrosynergy 71 ERG 6 Maersk Energia/SK 128 Statoil 0 Sinochem 0 ONGC 203 Panergy 2 UP Petróleo 1 UTC 2 Aurizônia 5 Sonangol Starfish 5 Potióleo 0 Phoenix 0 Santana Chevron 1.746 Alvorada/ 16 Alvopetro Recôncavo E&P 4 Cheim 2 Nova Petróleo 4 Guanambi Silver Marlim 2 TDC 4 Frade Japão 618 Partex Central Resources Severo & Villares 6 Egesa 0 Genesis 2000 Quantra Anadarko 0 Devon 184 Allpetro ArClima BrazAlta 3 Koch 0 Mercury 0 Nord 0 Odebrecht 0 Orteng Ral 0 Repsol YPF Vipetro Total 318.235 *Nota: Não Inclui Reinjeção
Média 2011 310.259 0 0 2.317
Média 2012 337.542 313 2 4.856
Média 2013 360.751 11.350 4.761 6.446
Jan 368.841 2.251 800 5.924
Fev 363.884 8.561 3.529 7.100
2013 Mar 368.271 10.492 4.392 7.102
Abr 359.628 18.148 7.758 6.828
Mai 343.133 17.299 7.328 5.279
11.634
17.357
15.906
18.592
18.677
18.590
5.504
18.167
6.774 690 982 2.585 2.585 2.378 136 7 69 70 91 271 44 233 30 0 12 3 9 10 0 0 2.765
6.559 1.985 595 3.857 3.857 2.179 117 39 90 123 78 370 247 228 53 2 10 6 16 4 3 2 519
4.610 2.217 1.882 3.535 3.535 1.339 136 98 102 113 91 239 159 129 48 10 12 7 8 5 4 4 84
4.972 2.273 1.315 4.131 4.131 1.481 154 74 119 127 103 334 223 151 55 0 5 3 8 2 2 3 0
4.952 2.365 2.119 4.151 4.151 1.859 147 103 108 108 98 338 226 213 46 0 12 4 9 8 3 4 0
4.930 2.394 2.092 4.131 4.131 1.345 149 107 100 129 99 59 39 48 55 16 13 8 9 5 5 4 0
4.319 2.305 2.062 1.223 1.223 647 113 106 98 88 75 72 48 41 38 16 16 9 8 6 6 5 4
3.878 1.748 1.824 4.037 4.037 1.364 116 100 82 111 77 391 261 188 48 16 14 9 9 5 6 6 416
38
8
3
3
2
3
3
3
4 2 4 0 5 12 978 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 345.005
3 2 5 2 1 0 183 1 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 381.223
3 3 4 2 2 1 30 1 0 2 0 0 0 0 0 0 417.632
3 3 5 2 1 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 416.095
3 3 5 2 2 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 422.794
3 2 3 2 1 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 428.734
3 3 3 2 2 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 410.415
3 2 3 2 2 2 147 1 0 4 0 0 0 0 410.120
21
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Produção de gás em boe/d
Biodiesel
...........................................
I. Evolução da produção de biodiesel (Maio/2013) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) 2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Jan
3.471
15.579
18.332
29.914
37.805
39.161
45.957
Fev
3.804
16.719
18.021
39.996
39.712
46.546
46.216
Mar
4.593
12.920
26.781
43.450
47.369
44.814
46.819
Abr
3.936
13.492
22.110
38.766
42.012
38.236
53.904
Mai
5.276
15.420
21.033
41.133
44.736
43.221
47.893
Jun
5.694
21.546
29.591
42.968
48.552
45.056
-
Jul
5.421
21.870
31.359
42.088
50.703
46.735
-
Ago
8.919
22.224
33.901
46.902
50.305
51.622
-
Set
9.647
27.729
33.658
46.123
49.055
52.885
-
Out
10.877
25.731
31.816
40.558
48.266
51.234
-
Nov
11.825
24.743
34.844
43.582
49.729
51.735
-
9.945
22.735
30.523
38.115
44.002
49.486
-
6.951
20.059
27.664
41.133
46.021
46.728
48.158
Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Evolução da produção de Biodiesel em boe/d 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000
jan/13
abr/13
jul/12
out/12
jan/12
abr/12
jul/11
out/11
jan/11
abr/11
jul/10
out/10
jan/10
abr/10
jul/09
out/09
jan/09
abr/09
jul/08
out/08
jan/08
abr/08
jan/07
0 jul/07
Média Mensal
out/07
Dez
abr/07
Biodiesel
22
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Produção de Biodiesel por Estado (Maio/2013) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Estado Bahia Ceará Goiás Mato Grosso Minas Gerais Pará Paraná Piauí São Paulo Tocantins Rio Grande do Rondônia Maranhão Mato Grosso do Rio de Janeiro Santa Catarina Brasil
2013
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
1.585 1.143 7.622 9.791 1.253 40 1.201 5.643 1.492 10.443 107 322 135 348 41.123
2.273 767 8.712 8.615 1.320 1.979 5.085 1.744 14.856 39 535 133 46.058
3.973 1.072 10.327 8.153 1.377 2.064 2.725 1.207 13.860 144 1.530 293 46.726
3.996 1.585 10.825 7.393 1.546 1.913 3.396 13.930 210 3.103 143 48.040
4.224 1.703 9.787 5.936 1.622 2.359 3.474 13.510 206 2.868 268 45.957
4.270 1.559 10.778 5.433 1.560 2.489 3.606 12.569 203 3.467 281 46.216
4.102 1.569 10.794 8.364 1.687 2.385 3.541 11.852 213 2.280 32 46.819
4.197 1.691 12.313 10.462 1.666 1.914 4.086 14.178 246 3.088 62 53.904
3.186 1.404 10.452 6.768 1.192 419 2.270 17.542 184 3.812 74 592 47.893
Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Evolução da produção de Biodiesel por Estado em boe/d
Etanol
.............................................
I. Evolução da produção mensal (Junho/2013) Evolução Mensal da Produção de Etanol (boe/d) Safras
Etanol Anidro
Etanol Hidratado
Etanol Total
05/06
132.045
140.346
272.391
06/07
139.200
169.805
309.005
07/08
145.864
240.933
386.797
08/09
165.502
310.207
475.710
09/10
119.554
323.984
443.538
10/11
138.329
337.355
475.684
11/12
148.605
242.667
391.273
12/13
167.034
237.161
404.195
13/14(*)
172.627
305.966
478.593
Safra 2013/2014 - Posição Acumulada 15-abr-13
27.185
125.451
152.635
01-mai-13
86.067
241.973
328.040
01-jun-13
172.627
305.966
478.593
* Posição em 01/06/2013 ** Fonte: MAPA
23
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção de etanol em boe/d
II. Produção de Etanol por Estado (Abril/2013) Produção de Etanol por Estado (boe/dia) Produção Acumulada: 01/06/2013 - safra 2013/2014 UF/Regiões
Anidro
Hidratado
Total
AC
0
0
0
AL
0
0
0
AM
0
0
0
BA
1.276
975
2.250
CE
0
0
0
MA
0
0
0
PA
0
0
0
PB
0
0
0
PE
0
0
0
PI
0
0
0
RN
0
0
0
RO
0
0
0
SE
0
0
0
TO
1.654
2.043
3.697
N/NE
2.930
3.017
5.947
ES
1.103
766
1.869
GO
13.326
46.507
59.833
MG
14.872
24.266
39.138
MS
12.115
33.720
45.835
MT
9.335
12.181
21.516
PR
8.525
23.249
31.774
RJ
0
0
0
RS
0
0
0
SP
110.421
162.260
272.682
C/SUL
169.697
302.949
472.646
Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe
24
Agosto 2013 Ano V – Número 8
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução da Exportação (Maio/2013) Evolução da Exportação de Etanol Média 2007
Ano
Volume 60,8 (Mil boe/dia) US$ FOB 123,1 (Milhões US$) Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe
2013
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
88,0
56,6
32,7
33,8
52,2
36,8
71,4
46,8
15,0
21,7
29,3
199,2
111,5
84,5
119,7
182,2
116,7
230,3
136,8
50,8
71,9
93,9
IV. Evolução de preços do álcool hidratado (Maio/2013) Evolução dos Preços do Etanol Hidratado por Estado R$/litro Estados
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
2013
Estados
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
2013
AC
2,40
2,48
2,52
2,62
2,64
PB
1,83
2,09
2,17
2,22
2,27
AL
1,98
2,27
2,27
2,38
2,44
PE
1,84
2,10
2,12
2,25
2,30
AM
2,02
2,29
2,32
2,41
2,50
PI
1,97
2,28
2,25
2,38
2,43
AP
2,18
BA
1,86
2,28
2,30
2,34
2,48
PR
1,58
1,96
1,99
2,02
2,01
2,10
2,11
2,26
2,29
RJ
1,84
2,24
2,23
2,30
2,34
CE
1,87
2,12
2,16
2,31
2,35
RN
1,95
2,22
2,23
2,38
2,43
DF
2,00
2,20
2,26
2,27
2,28
RO
2,08
2,38
2,41
2,42
2,47
Mai
Mai
ES
2,02
2,38
2,46
2,51
2,57
RR
2,29
2,45
2,54
2,61
2,72
GO
1,52
1,97
1,90
1,99
2,00
RS
1,97
2,37
2,43
2,44
2,49
MA
1,85
2,17
2,19
2,37
2,42
SC
1,94
2,35
2,38
2,44
2,47
MG
1,80
2,15
2,13
2,15
2,18
SE
1,93
2,22
2,22
2,44
2,51
MS
1,78
2,07
2,13
2,19
2,23
SP
1,51
1,87
1,87
1,90
1,90
MT
1,68
1,95
1,98
1,99
1,92
TO
1,89
2,11
2,17
2,23
2,31
PA
2,08
2,33
2,34
2,50
2,57
Brasil
1,91
2,20
2,23
2,31
2,35
Fonte: ANP
Evolução dos preços do Etanol 2,6 BA 2,4
CE GO
2,2
MG MT PE
2
PR RJ
1,8
SC SE
1,6
SP Brasil
1,4 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
mai/13
25
Agosto 2013 Ano V – Número 8
EXPEDIENTE Presidente..................João Carlos de Luca Conselho Editorial.........Milton Costa Filho
Felipe Dias
Tatiana Campos Francisco Ebeling
Edição.......................Francisco Ebeling
................................................ Contato.....................(21) 2112 9024 / monitor@ibp.org.br
FONTE DE DADOS - Para a obtenção de outros dados relevantes relacionados ao mercado de petróleo e seus derivados recomendamos, dentre outras, as seguintes páginas na internet: sobre mercados internacionais: www.bp.com; www.opec.org; www. iea.org. Sobre mercados futuros de energia: www.nymex.com; www.theice.com; www.gptc.com. Sobre mercado doméstico: www.anp.gov.br e www.petrobras.com.br. Sobre álcool: www. cepea.esalq.usp.br/indicador/alcool. As notícias, em geral, têm como fontes publicações especializadas sobre a indústria do petróleo tais como o Platts, Copyright 2012 The McGraw-Hill Companies (www.platts.com), o Argus Global Market – AGM, Copyright 2012 Argus Media Ltd. (www.argusmedia.com) e o ICIS e são interpretadas pelos editores. O IBP se exime de qualquer responsabilidade pelo uso ou interpretação que terceiros possam fazer das informações contidas nesse Monitor.
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