ISSN 2176-5464
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
......................
sumário
................. editorial
O mercado internacional, por Luiz Guerra e Eraldo Porto.....02 Estatísticas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis no Brasil...07 Expediente..........................................................24
Prezada leitora, prezado leitor, Na edição de fevereiro de 2014 do Monitor IBP damos especial destaque à aprovação do Plano Estratégico Petrobras 2030 e do Plano de Negócios e Gestão 20142018, que foram divulgados no dia 25/02. O primeiro foi elaborado em função das mudanças que ocorreram no cenário energético mundial desde que o último Plano Estratégico 2030 da companhia fora divulgado, em 2007. Desde então, a revolução energética nos Estados Unidos e as mudanças no marco regulatório brasileiro alteraram significativamente o ambiente no qual a companhia opera. De acordo com o novo Plano Estratégico a Petrobras prevê que terá potencial de produzir em média 4,0 milhões de barris de óleo por dia no período 2020-2030 e estima que a produção total de óleo no Brasil no período alcançará em média 5,2 milhões de bpd, o que inclui a participação de terceiros e a do Governo. O plano também prevê que em 2030 a companhia irá expandir sua capacidade de refino para 3,9 milhões de bpd. No que diz respeito ao Plano de Negócios e Gestão 2014-2018, este prevê que a Petrobras irá produzir 3,2 milhões de bpd de óleo e LGN em 2018, e 4,2 milhões de bpd em 2020 (3,9 e 5,2 milhões de boe por dia respectivamente se computada também a produção de gás natural). Para assegurar o atingimento dessas metas, o PNG 2014-2018 prevê que 28 novas unidades de produção (UEPs) entrarão em produção no período. Ainda segundo o plano, em 2018 o pré-sal representará 52% da produção total de óleo. Dessa forma, serão investidos US$ 153,9 bilhões em E&P no Brasil pela companhia, o que representa um crescimento de 4,3% em relação ao plano anterior, com especial ênfase ao desenvolvimento da produção (73% do total do investimento em E&P) e ao pré-sal, que receberá 60% do total destinado às atividades de desenvolvimento da produção e de exploração (US$ 135,9 bi). O PNG prevê ainda que as empresas parceiras deverão desembolsar US$ 44,8 bi nas atividades de E&P no Brasil. A esse total de investimentos em E&P realizados pela Petrobras somam-se, entre outros, investimentos em Abastecimento (US$ 38,7 bi), em Gás e Energia (US$ 10,1 bi), na área Internacional (US$9,7 bi), em biocombustíveis (US$ 2,3 bi) e em distribuição (US$ 2,7 bi). Tem-se que o investimento total previsto pela Petrobras soma US$ 220,6 bilhões. Como todos sabem, existe uma brincadeira de que no Brasil o ano começa após o carnaval. O ano de 2014, neste sentido, é alvo fácil de piadas já que, além do carnaval, sediaremos a Copa do Mundo em junho e em julho, além de votarmos nas eleições de outubro. No entanto, a partir da leitura do Plano Estratégico Petrobras 2030 e do Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 não é difícil constatar que 2014 será um ano em que a companhia e o setor como um todo estarão muito ocupados. Não custa lembrar que em 2014 começam também os trabalhos exploratórios nos blocos que foram licitados na 11ª e na 12ª rodadas de licitação, sem falar do consórcio de Libra. Assim, se no Rio de Janeiro, Recife e Salvador todos param para pular o carnaval, a indústria continua a todo o vapor! A edição de fevereiro do Monitor IBP, além da tradicional análise do mercado internacional do petróleo por Eraldo Porto e Luiz Guerra, traz as estatísticas de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil. Desejamos uma boa leitura e um ótimo carnaval!
*
Leia mais! IBP Notícias, informativo trimestral com as últimas novidades do Instituto. Clique aqui para ler a última edição.
* Obs.: Gostaríamos de ressaltar que este cartum sob nenhuma circustância pretende criticar os procedimentos de SMS em FPSOs e plataformas que produzem petróleo no Brasil. Nosso objetivo é tão somente fazer uma exaltação ao espírito carnavalesco do brasileiro.
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
O MERCADO INTERNACIONAL Visão geral do mercado
...................................
Em dezembro foi publicada a nova edição de The Annual Energy Outlook 2014, trabalho de referência para o mercado mundial. Nele, os especialistas da U.S. Energy Information Administration (EIA), órgão de estatísticas do Department of Energy – equivalente americano ao ministério de energia – traçam as perspectivas de suprimento e demanda de energia para o país. O horizonte do trabalho vai até 2040. Os Estados Unidos, além de serem ainda os maiores consumidores de energia do mundo, conseguiram aplicar importantes avanços tecnológicos no desenvolvimento de petróleo e gás de jazidas carboníferas e folhelhos. Com isso, estão passando por mudanças que alterarão de forma significativa os aspectos quantitativos e econômicos do seu setor energético, como um todo. O Brasil tem fortes ligações comerciais com o mercado americano. Nas importações de derivados, que o Brasil realiza para complementar seu suprimento, os refinadores americanos estão sempre presentes. Por isso, é interessante destacar os pontos do estudo que poderão afetar nosso mercado. Considerando que no estudo The Annual Energy Outlook 2014 há cenários variados, os pontos de maior interesse são os do chamado Caso de Referência, onde os tratamentos estatísticos dos dados contemplam as hipóteses mais prováveis de ocorrer. Pontos importantes do estudo: • A produção doméstica de óleo e gás natural dos Estados Unidos continuará a crescer. Pelo Caso de Referência, o crescimento anual será de 800 mil b/dia, em média, até 2016, quando a produção doméstica atingirá a marca histórica de 9,6 milhões b/dia, que só foi alcançada anteriormente em 1970. • Enquanto se projeta que a produção doméstica de óleo se estabilizará e poderá mesmo declinar um pouco a partir de 2020, a produção de gás natural, pelo Caso de Referência, aumentará de forma consistente. Entre 2012 e 2040 o crescimento será de 56%. • Baixos preços de gás natural incentivarão seu uso por indústrias que são intensivas nesta matéria prima. O uso industrial crescerá anualmente a uma taxa de 3,0% – nos primeiros 10 anos da projeção – após o que a taxa cairá para algo em torno de 1,6% ao ano, até o final do período. • A alta produção doméstica também estimulará as exportações de gás natural, tanto por dutos como na forma de gás natural liquefeito – GNL. As exportações anuais de GNL aumentarão para 3,5 Tcf antes de 2030 e permanecerão neste nível até 2040, de acordo com o Caso de Referência. • As exportações de gás natural por gasoduto para o México crescerão 6% ao ano, de 0.6 Tcf em 2012 para 3.1 Tcf em 2040. E as exportações por gasoduto para o Canadá crescerão 1,2% ao ano, de 1,0 Tcf em 2012 para 1,4 Tcf em 2040. No mesmo período, as importações de gás natural
americano canalizado do Canadá, também cairão de 3,0 Tcf em 2012 para 2,1 Tcf em 2040, já que parte da demanda passará a ser atendida pela produção doméstica. • O uso de energia por carros e caminhões leves se reduzirá de forma acentuada, refletindo o menor crescimento no número de viagens e a rápida melhoria na eficiência dos veículos. • O uso do gás natural na geração elétrica ultrapassará o do carvão, transformando-o na fonte geradora com maior participação, no setor de energia elétrica americana. Preços baixos projetados para o gás natural o tornam atrativo para energizar a nova capacidade geradora. Em certas áreas, geradores a gás natural substituirão energia que eram antes supridas por termelétricas a carvão ou a energia nuclear. Em 2040, o gás natural responderá por 35% da geração total de eletricidade enquanto o que o carvão atenderá 32%. Outros destaques: O preço spot do petróleo Brent declinará da média de US$112/barril em 2012 para US$92/barril em 2017. Após 2017, preço spot do petróleo Brent aumenta, atingindo US$141/barril em 2040 (dólares de 2012), devido à crescente demanda, que forçará o desenvolvimento de fontes de maiores custos, como o petróleo vindo de regiões de águas profundas. O consumo mundial de líquidos (petróleo e LGN) crescerá de 89 milhões de barris/dia em 2012 para 117 milhões de barris/dia em 2040, puxado pela subida da demanda na China, Índia, Brasil e outros países emergentes. Com a produção doméstica de petróleo, subindo para 9,5 milhões b/dia em 2016, a parcela de importação líquida dos Estados Unidos de petróleo e outros líquidos cairá cerca de 25%. Mas, com o declínio da produção doméstica de petróleo depois de 2019, como indicado no Caso de Referência, a parcela de importação líquida de petróleo e outros líquidos sobe para 32% em 2040, o que é bem abaixo dos 37% apresentado no estudo anterior, que foi publicado apenas há um ano.
.
2
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
O MERCADO INTERNACIONAL Mercado de petróleos
....................................
As médias semanais dos preços spot dos petróleos WTI e Brent da última semana do mês de janeiro de 2014 foram, respectivamente, US$ 97,29/b e US$ 108,83/b. A evolução dos preços dos petróleos de referência foi a seguinte:
evento não possa ocorrer no futuro” (AGM, 17/01/2014).
Cotações em janeiro de 2014 (em US$/barril)
1. No ano de 2013, a produção de petróleo da Colômbia atingiu a marca, muito representativa para o país, de um milhão de b/d.
Médias semanais
WTI
Brent
1a semana (30 dezembro – 6 janeiro)
96,47
108,73
2a semana (6 – 10 janeiro)
92,42
107,01
3a semana (13 – 17 janeiro)
92,98
107,83
4a semana (20 – 24 janeiro)
96,19
109,14
5a semana (27 – 31 janeiro)
97,29
108,83
Média mensal de dezembro 2013 (*)
97,63
110,76
Média mensal de janeiro 2014 (*)
94,62
108,62
(*) As médias mensais apresentadas são obtidas diretamente da fonte, a EIA/DOE, que calcula os valores a partir das cotações diárias dos petróleos. Dependendo do número de dias do mês e, também, da ocorrência de grandes variações de preços nos últimos dias do mês, as médias mensais mencionadas podem ser diferentes daquelas calculadas a partir das médias semanais acima relacionadas.
As discussões sobre as responsabilidades financeiras dos causadores de desastres como o que ocorreu com a plataforma Depwater Horizon da BP, no Golfo Americano – USGulf, continua preocupando as autoridades americanas. Agora, o equivalente ao Banco Central do País – US Federal Reserve - Fed está em vias de reconsiderar a autorização para que os bancos americanos comercializem petróleo no mercado físico.
Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em petróleo:
A sustentabilidade tem sido apontada como um dos mais sérios problemas na trajetória do pretendido aumento na produção de petróleo do país. Embora a taxa de produção para o ano de 2013 tenha rompido a média “histórica” de um milhão de b/d, não se constata que as reservas tenham aumentado sensivelmente este ano, apesar dos bilhões de dólares investidos em exploração pelos colombianos, desde que o boom de produção começou há uma década. A "reposição das reservas" tornou-se um imperativo da política energética do país, pois o petróleo responde por 65 bilhões de dólares das receitas anuais de exportação da Colômbia (Platts Latin America, Jan 2014). 2. Um documento interno do setor de finanças internacionais da PDVSA mostrou que, no ano de 2013, a empresa só recebeu em dinheiro o equivalente médio a 1,5 milhão de b/d de petróleo, do total dos 2,1 milhões de b/d exportados. Além de uma rubrica geral intitulada “outros compromissos”, uma parte das exportações foi utilizada para pagar dívidas com a China (267.000 b/d), outra parcela atendeu aos “acordos de cooperação energética” (183.000 b/d), e, por fim, o pagamento “do serviço da dívida com parceiros” consumiu o equivalente a 61.000 b/d.
O Fed está consultando o mercado a respeito de sua decisão anterior que permitiu os bancos comercializar commodities e, em alguns casos, até mesmo serem proprietários de infraestrutura para transporte e entrega de óleo.
Outro importante aspecto que corroeu a renda da PDVSA foi o subsídio aos preços dos combustíveis domésticos, pois 766 mil b/d de derivados são consumidos a preços pouco maiores do que alguns centavos de dólar por litro.
Segundo fontes do Fed “a responsabilidade legal e ambiental em acidentes industriais são difíceis de quantificar e impõe um enorme desafio para a instituição bancária no estabelecimento de um seguro adequado”.
A decisão de se elevar os preços internos dos derivados é uma das mais difíceis de ser tomada e poderia criar mais conflitos na Venezuela, um país oprimido por uma elevada taxa de inflação e escassez de alimentos e de outros bens.
Sabe-se que os bancos estabelecem salvaguardas para se proteger de desastres. Estas salvaguardas tanto protegem os bancos em relação aos danos às cargas físicas das commodities transacionadas, incluindo toda sua infraestrutura como ainda quanto às necessidades de capital. Tais seguros cobrem portanto suas atividades e também de suas subsidiárias não financeiras.
Para completar o quadro difícil, a PDVSA reconheceu recentemente uma perda de produção de 700 mil b/d devido ao declínio na produção dos campos antigos, cerca de 30% no ano, além dos tradicionais problemas de logística e infraestrutura que têm afetado os planos da PDVSA (PDVSA, jan2014).
O perigo é que, em parte dos casos, as salvagurdas podem não ser efetivas. Isso só é percebido quando da ocorrência de um desastre ambiental de grandes proporções que implique em um dispêndio financeiro de custos elevadíssimos. Por último, o Fed alerta que “o fato de até agora não ter ocorrido nenhum destes grandes desastres com empresas ligadas ao sistema financeiro não é indicativo que tal
3. Dados da EIA – Energy Information Administration referentes a última semana de janeiro mostram que os estoques comerciais de petróleo dos EUA aumentaram 6,4 milhões de barris, superando as expectativas de muitos analistas, que antecipavam uma ampliação de cerca dois milhões de barris. O aumento nos estoques ocorreu mesmo depois de várias refinarias terem retomado a produção, depois de um
3
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
O MERCADO INTERNACIONAL intenso período de frio que forçou muitas delas, especialmente as localizadas no Centro-Oeste, a fecharem muitas unidades. Além disto, as importações de petróleo bruto pelos Estados Unidos, no período, foram maiores do que era esperado. As importações de petróleo bruto subiram 500 mil b/d totalizando oito milhões b/d. Na média, as taxas médias de utilização das refinarias americanas subiram 1,7 pontos percentuais, alcançando 88,2% da capacidade, sendo que, no Centro-Oeste, o aumento foi de 6,6 pontos percentuais, passando para 94% de utilização. Nesta região, as margens de refino são as maiores do país. (EIA/DOE, STEO Jan14). 4. A produção de petróleo no estado da Dakota do Norte, nos Estados Unidos, região de grande produção de óleo e gás não convencional (shale oil & gas), atingiu em novembro de 2013 o valor máximo de 970 mil b/d, um acréscimo de
30 mil b/d em relação ao mês de outubro. Mas, as baixas temperaturas no estado, bem como as reconhecidas restrições logísticas deverão limitar, pelo menos nos próximos meses, qualquer novo acréscimo na produção. O grande problema, segundo indicação dos produtores, tem sido as crescentes dificuldades para aquecer e movimentar a água utilizada largamente na produção de óleo e gás. Sempre controverso, continua o questionamento sobre a segurança do transporte do petróleo dessa região, por via ferroviária, para as mais diferentes localidades dos Estados Unidos. O assunto retornou a discussão com grande repercussão, em dezembro, depois de um grande desastre com um trem carregado de petróleo na Dakota do Norte (AGM 17/11/2013).
.
Preços FOB dos petróleos - Spot 150 140 130 120
US$/b
110 100 90 80 70 60 fev/13
mar/13
abr/13
mai/13
jun/13
jul/13
ago/13
set/13
out/13
nov/13
dez/13
jan/14
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS PETRÓLEOS - US$/b 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13 3TRIM13 4TRIM13
WTI
93,54
102,23
89,72
94,01
102,88
93,42
92,18
87,94
94,34
94,10
105,95
97,28
Brent
104,96
117,36
113,34
109,4
118,49
108,42
109,61
110,09
112,49
102,58
110,41
109,21
Mercado de Derivados
....................................
As temperaturas mais baixas que a média do atual inverno nos Estados Unidos provocaram o aumento nos preços domésticos do gás natural. Como consequência, os consumidores que usam gás natural na geração de energia partiram para sua substituição, quando possível,. Assim, a demanda por heating oil aumentou e seu preço também se fortaleceu. Na Europa, a fraca demanda por derivados de petróleo, aliada à falta de oportunidades de exportação tem deprimido bastante as margens de refino, acarretando assim a redução no processamento de petróleo. Na Ásia, houve uma pequena elevação das margens de refino por duas razões: a redução do refino de petróleo por paradas para manutenção, especialmente na China, e o desempenho do setor petroquímico, que sustentou a demanda por razões sazonais. As baixíssimas temperaturas nos Estados Unidos provocaram problemas operacionais nas refinarias e nos terminais de entrega, restringindo, assim, o escoamento dos derivados. Por isso, o aumento da demanda por óleo de aquecimento,
bem como a redução na oferta de derivados em geral, provocou uma melhora das margens de refino nos Estados Unidos. Por exemplo, para o petróleo WTI refinado no USGulf, a margem média de janeiro foi de cerca de US$14,00/b. Na Europa, onde, como já se disse, a margem de refino tem se apresentada muito fraca, a média de janeiro para o processamento do óleo Brent, na região conhecida como ARA (NWE Europe), foi negativa: - US$0,35/b. Na Ásia, a margem de refino média de janeiro para petróleos árabes, em Cingapura, pode ser estimada em US$2,40/b . A taxa média de utilização das refinarias nos Estados Unidos foi de 88,6% em janeiro e de 92,3% em dezembro de 2013. No mês dezembro de 2013, na Europa, a taxa de utilização foi de apenas 72% e em Cíngapura 95% (OPEC MORM Fev2014). Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em combustíveis: 1. As temperaturas baixas numa ampla faixa dos Estados
4
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
O MERCADO INTERNACIONAL Unidos, nas últimas semanas de janeiro, afetaram os mercados de energia. A estimativa para o consumo de destilados médios, uma categoria que inclui o óleo de aquecimento, aumentou consideravelmente, alcançando a média de 4,0 milhões de barris por dia, no fim de janeiro, um aumento de 500 mil b/d em relação ao início do mês. Além do aumento da demanda por parte dos consumidores residenciais que usam regularmente o óleo de aquecimento, alguns clientes comerciais, e até mesmo empresas de geração de eletricidade, que normalmente queimam gás natural, entregue sob “contratos não firmes” que são mais baratos, estão voltando para os derivados do petróleo, porque os seus fornecedores de gás natural exerceram o direito de interrupção, dando preferência aos clientes com “contratos firmes” (EIA/DOE, STEO Jan14). 2. A demanda europeia por derivados de petróleo continua em queda, apesar de as temperaturas muito baixas do final do ano passado, terem forçado os consumidores de óleo de aquecimento a aumentarem suas compras e aumentado os estoques deste derivado. No período janeiro a outubro do ano passado, a Alemanha aumentou suas vendas de diesel para o restante do mercado europeu em mais de 10%, exportando 400 mil b/d de diesel (gasoil), o volume mais elevado dos últimos anos. De forma geral, as vendas de gasoil aumentaram ligeiramente em 2013, depois de terem caído, em 2012, cerca de 2% em relação ao ano de 2011.
anos (AGM, 10/01/2014). 3. Em 2014, a venezuelana PDVSA importará mais de 30 mil b/d de componentes para mistura na gasolina de empresas refinadoras da Rússia, Lukoil, e da Índia, Reliance. A Lukoil fornecerá 24 mil b/d do oxigenado MTBE a um preço não informado. Já a Reliance venderá oito mil b/d de um alquilado de alta octanagem, que terá um prêmio de 30 centavos de dólar por galão sobre o preço de gasolina regular negociada no mercado conhecido como Golfo americano, USGulf. A estratégia da Venezuela é aumentar os negócios com parceiros que ela considera estratégicos, como a Índia e a Rússia. Atualmente, a PDVSA exporta 370 mil b/d de petróleo para a Índia (AGM, 03/01/2014). 4. Em 2013, as exportações de querosene de aviação, jet fuel, da Coréia do Sul para os Estados Unidos atingiram o valor mais alto dos últimos seis anos. No período de janeiro a novembro, as exportações alcançaram 52 mil b/d, um aumento de quase 25% em relação ao volume de todo o ano de 2012. As compras americanas de querosene de aviação coreano não alcançavam a marca dos 40 mil b/d, em um ano, desde 2008. As compras do derivado coreano aumentaram depois que a refinadora independente americana Tesoro fechou a refinaria que possuía em Ewa Beach, no Hawai. Esta planta já voltou a funcionar, sendo agora administrada por um novo controlador (AGM 03/01/14).
.
Adicionalmente, a redução da capacidade de refino que vem sendo observada em toda a Europa, aumentou o déficit no fornecimento de destilados médios da região que, como consequência, tiveram de ser importados dos Estados Unidos, da Rússia e da Ásia. No caminho oposto, o aumento do refino na Rússia aumentou as exportações de gasoil que alcançaram 850 mil b/d no ano passado, o valor mais elevado dos últimos três
Preços FOB dos Derivados nos Estados Unidos 160 150 140
US$/b
130 120 110 100 90 80 70 fev/13
mar/13
abr/13
mai/13
jun/13
jul/13
ago/13
set/13
out/13
nov/13
dez/13
jan/14
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS DERIVADOS - US$/b 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13 3TRIM13 4TRIM13
Gasolina Reg.USG
108,64
125,29
118,55
108,81
125,23
117,56
121,06
108,85
118,89
113,13
116,63
104,45
Nr.2 Diesel LS USG
118,65
129,46
126,39
124,38
132,75
123,63
128,91
127,60
129,51
120,16
126,62
122,43
5
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
O MERCADO INTERNACIONAL
....................
Estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos A média semanal dos estoques de petróleo, na primeira semana de janeiro, foi de 357,9 milhões de barris e de 358,1 milhões de barris na última semana; na mesma época, no ano passado, os estoques de petróleo eram de 371,7 milhões de barris. Os estoques da última semana de janeiro foram, em volume, 3,7% inferiores aos níveis da mesma semana de 2013 e eram suficientes para 23,3 dias de consumo, contra 25 dias de um ano atrás.
de barris ou 28,5 dias de consumo. Os estoques no fim do mês se encontravam, em volume, abaixo dos estoques de um ano atrás. Nessa época, no ano passado, os estoques de destilados eram de 129,9 milhões de barris ou 38,4 dias de consumo; portanto, em volume, o estoque no final de janeiro estava 12,4% abaixo do valor da mesma semana no ano passado.
.
Já os estoques de gasolina encerraram o mês com 235,0 milhões de barris, 28,4 dias de consumo. Os estoques de um ano atrás eram de 27,9 dias de consumo.
Os estoques de destilados começaram o mês de janeiro com 125,0 milhões de barris e encerraram com 113,8 milhões
Estoques nos Estados Unidos 450
milhões de barris
400 350 300 250 200 150 100 50 0
Petróleos sem SPR Gasolinas Destilados
fev/13 fev-13 385 227 122
mar/13 mar-13 392 225 119
Demanda e Oferta de Petróleo
abr/13 abr-13 396 221 118
mai/13 mai-13 392 222 122
jun/13 jun-13 376 225 122
jul/13 jul-13 367 223 126
ago/13 ago-13 363 217 129
set/13 set-13 371 219 129
out/13 out-13 384 214 117
nov/13 nov-13 377 217 121
dez/13 dez-13 369 220 117
jan/14 jan-14 355 233 120
................................
Balanço Oferta x Demanda Mundial de Petróleo – em milhões de bpd
Realizado
Projeção
Variação %
2010
2011
2012
2013 1trim14 2trim14 3trim14 4trim13 2014
(a) Demanda Mundial
86,94
88,04
88,92
89,89
90,00
90,03
91,77
92,09
90,98
1,21
Oferta Não-OPEP
52,30
52,45
52,92
54,14
54,94
54,91
55,39
56,48
55,43
2,38
Condensado OPEP (LGN+Não convencionais)
4,98
5,37
5,57
5,80
5,88
5,93
5,97
6,01
5,95
2,59
(b) Oferta Mundial total (Não-OPEP+ Condensado OPEP)
57,28
57,82
58,49
59,94
60,82
60,84
61,36
62,49
61,38
2,40
Diferença (a) - (b)
29,66
30,22
30,43
29,95
29,18
29,19
30,41
29,60
29,60
-1,17
Produção de Petróleo OPEP (1)(2)(3)
29,23
29,79
31,13
30,21
nd
nd
nd
nd
nd
nd
0,702
0,26
nd
nd
nd
nd
nd
nd
Excesso / Falta(-) de produção de petróleo da OPEP
-0,429 -0,432
2014/2013
(1) Fonte: OPEP (MOMR) incluindo Iraque e baseado em fontes secundárias. (2) Com exceção da linha Condensado OPEP, as demais produções não incluem condensados. (3) A OPEP costuma ajustar os dados, mesmo os realizados. (4) Produçao OPEP: Nov13=29,412 milhões de b/d; Dez13=29,683 milhões de b/d; Jan14=29,711 milhões de b/d. (5) nd = não disponível
A publicação mensal da OPEP – Monthly Oil Market Report – MOMR de fevereiro aumentou ligeiramente a projeção de demanda mundial por petróleo para 2014 que passou para 90,98 milhões de b/d. No ano de 2013, para uma necessidade média de óleo da OPEP de 29,95 milhões de b/d, os membros da organização teriam produzido 30,21 milhões de b/d, ou seja, cerca de 260 mil b/d em excesso, o que representou um aumento
dos estoques de petróleo, na mão dos refinadores/ consumidores, de cerca de 95 milhões de barris no ano.
.
Para 2014, a projeção para a oferta mundial de petróleo não OPEP é de 61,38 milhões de b/d, um aumento de 1,5 milhões de b/d em relação à de 2013, aumento de 2,4%.
6
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
NACIONAL Reservas
.......................................... Reservas e indicadores
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Reservas Brasil (B boe)
13,7
14,37
14,92
15,09
15,2
16,91
16,92
17,26
11,77
12,18
12,62
12,8
12,88
14,25
14,29
14,52
Petróleo Gás Natural
1,93
2,19
2,3
2,29
2,31
2,66
2,73
2,74
13,23
13,75
13,92
14,09
14,18
15,28
15,71
15,72
Petróleo
11,36
11,67
11,8
11,97
12,07
12,91
13,22
13,28
Gás Natural
1,88
2,08
2,12
2,12
2,11
2,37
2,49
2,44
Reservas Petrobras (B boe)
Reservas demais empresas (B boe)*
0,47
0,62
1,0
1,0
1,01
1,63
1,21
1,54
Petróleo
0,41
0,51
0,82
0,83
0,81
1,34
1,07
1,24
Gás Natural
0,06
0,11
0,18
0,17
0,2
0,29
0,14
0,3
0,7
0,74
0,75
0,77
0,84
0,89
0,92
0,93
Petróleo
0,62
0,66
0,67
0,69
0,74
0,78
0,8
0,78
Gás Natural
0,08
0,08
0,08
0,08
0,1
0,11
0,12
0,15
19,6
19,4
19,9
19,6
18,1
19,0
18,4
18,6
Petróleo
19,0
18,4
18,8
18,5
17,4
18,3
17,9
18,6
Gás Natural
24,1
27,4
28,7
28,6
23,1
24,2
22,7
18,3
Produção Brasil (B boe)
R/P Petróleo e Gás (anos)
Fontes: ANP, MME (Boletim Mensal GN) e Petrobras Nota: Reservas Provadas segundo critério SPE/ANP *com estimativas IBP Produção de óleo e gás, R/P de óleo e gás 2005/2012
35
0,9 0,8
30
0,7 25 0,6 20
0,5 0,4
15
0,3 10 0,2 5
0,1
0
0 2005
2006 Petróleo
2007
2008 Gás Natural
2009
2010 Petróleo
2011 Gás Natural
2012
7
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS
.........................................
Exploração
I. Declarações de comercialidade (Janeiro/2014) Bloco
Operadora
Campo
Bacia
Data
Não houve declaração de comercialidade divulgada pela ANP no mês de janeiro TUPI_SUL
Petrobras
SUL DE LULA
Santos
19/12/2013
FRANCO
Petrobras
Búzios
Santos
19/12/2013
BM-S-9
Petrobras
LAPA
Santos
19/12/2013
Statoil
PITANGOLA
Campos
06/12/2013
C-M-529 Fonte: ANP
II. Poços concluídos por operador (Janeiro/2014) MAR Nº de Poços Concluídos Operador
Bacia
BP Energy
Campos
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
-
1
-
-
-
1
Campos
-
-
2
-
1
3
Santos Espírito Santo Potiguar
-
2
1
1
-
4
-
1
-
-
-
1
-
-
1
-
-
1
Shell
Campos
-
-
5
-
-
5
Statoil
Campos
-
-
1
-
-
1
0
4
10
1
1
16
Petrobras
Total Fonte: ANP
TERRA Nº de Poços Concluídos Operador
Petrobras
Total Fonte: ANP
Bacia
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
-
-
4
-
-
4
-
1
12
-
-
13
Recôncavo
-
-
1
-
-
1
Sergipe
-
-
6
-
-
6
Espírito Santo Potiguar
Solimões
-
-
2
-
-
2
0
1
25
0
0
26
8
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução de poços concluídos por classificação MAR Evolução de Poços Concluídos 2013
Poços Exploratórios Pioneiros Extensão/ Avaliação Produção Injeção Especiais TOTAL
2014
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
1
2
3
3
5
1
1
2
2
1
0
1
0
0
0
0
3
2
1
1
4
0
1
3
1
4
6
4
4
2
4
4
1
5
0
6
3
1
10
2
2
2
1
2
5
2
3
2
0
1
0
1
4
1
1
2
2
4
4
5
3
3
6
3
1
13
9
10
11
15
15
9
19
7
11
13
6
16
*Fonte: ANP
TERRA Evolução de Poços Concluídos 2013
Poços
2014
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
4
2
3
2
9
4
4
3
2
1
2
1
0
Exploratórios Pioneiros Extensão/ Avaliação Produção
7
2
1
3
3
2
1
4
5
2
3
1
1
21
17
27
15
15
19
15
11
9
9
14
7
25
Injeção
5
4
4
2
2
4
2
1
2
2
1
2
0
Especiais TOTAL
0
1
0
0
0
0
0
1
1
0
0
1
0
37
26
35
22
29
29
22
20
19
14
20
12
26
*Fonte: ANP
IV. Evolução do Número de Poços Concluídos por Bacia (Janeiro/2014) Evolução do Número de Poços Concluídos 2014
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Alagoas
1
1
0
0
Sergipe
7
8
9
6
6
Potiguar
26
11
11
9
14
Recôncavo
9
7
7
3
1
Espírito Santo
5
3
4
4
5
Solimões
1
1
1
1
2
Campos
13
11
6
7
10
Santos
2
4
3
3
4
Pará-Maranhão
0
0
0
0
0
Jequitinhonha
0
0
0
0
0
Camamu
0
0
0
0
0
Parnaíba
0
1
2
1
0
São Francisco
0
0
1
1
0
Barreirinha
0
0
0
0
0
Ceará
0
0
0
0
0
Total
64
47
44
35
42
Bacia
Fonte: ANP
Jan 0
9
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução do número de poços concluídos por bacia 70 60 50 40 30 20 10 0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
jan/14
Alagoas
Sergipe
Potiguar
Recôncavo
Espírito Santo
Solimões
Campos
Santos
Pará-Maranhão
Jequitinhonha
Camamu
Parnaíba
São Francisco
Barreirinha
Ceará
V. Sondas por empresa operadora (Janeiro/2014) Nome Operador
Terra
Mar
Total de Sondas
Alvopetro
1
0
1
BP
0
1
1
Parnaíba Gás
1
0
1
Petrobras
19
34
53
Queiroz Galvão
0
1
1
Repsol Sinopec
0
1
1
Shell
0
2
2
Statoil
0
3
3
Total
0
1
1
Vipetro
1
0
1
22
43
65
Total Fonte: ANP
Produção
..........................................
I. Evolução da Produção de Petróleo e Gás Natural em milhares de b/d (Novembro/2013) 2012
Petróleo
2013
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Offshore
1.864
1.920
1.875
1.836
1.673
1.743
1.817
1.926
1.804
1.839
1.921
1.908
1.910
Onshore
181
188
181
184
183
183
176
176
174
175
176
174
175
2.045 2.108 2.056 2.020 1.856 1.926 1.994 2.103 1.978 2.014 2.097 2.082 2.084
Total Fonte: ANP Nota: Produção terrestre da Petrobras inclui a UO SIX.
Evolução da produção em milhares de b/d 2.500 2.000 1.500
Onshore
1.000
Offshore
500 0 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
10
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da Produção por Concessionário em boe/d Média Média Média 2011 2012 2013
2013 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun Jul Ago Set Out Nov 1.930.763 1.889.150 1.836.931 1.875.371 1.829.178 1.752.968 1.830.551 1.801.118 1.882.868 1.794.222 1.820.666 1.889.891 1.871.552 1.857.863 Petrobras 22.037 36.801 42.466 47.040 45.074 4.242 7.223 51.884 54.445 47.178 49.850 52.249 54.000 53.942 Statoil 12.253 21.564 34.479 25.851 30.927 31.013 33.466 27.928 38.017 35.332 38.102 38.998 35.290 44.348 BG 3.958 24.534 28.311 31.360 30.050 2.828 4.815 34.590 36.297 31.452 33.233 34.833 36.000 35.961 Sinochem 45.366 35.119 21.459 24.726 29.668 16.295 8.072 21.961 21.230 17.061 22.116 23.444 26.933 24.549 Shell 3.667 8.606 10.534 9.102 9.581 9.743 9.271 6.742 10.875 11.319 11.834 12.263 10.761 14.380 Petrogal 8.724 6.630 12.435 8.871 12.137 11.695 14.418 14.449 14.412 11.164 12.472 12.544 12.452 12.169 Repsol Sinopec 36.961 6.421 5.668 0 0 0 17 6.039 10.616 8.369 6.129 9.292 11.041 10.845 Chevron 8.787 6.515 4.034 4.209 5.249 1.154 851 4.336 3.994 2.711 4.824 4.626 5.221 7.199 ONGC 558 6.133 BC-10 520 5.721 HRT 6.259 4.803 4.633 5.299 5.253 5.468 4.688 4.820 5.024 4.299 3.389 4.571 4.339 3.814 Maersk 13.077 2.266 1.949 0 0 0 6 2.132 3.747 2.954 2.163 3.279 3.897 3.256 Frade Japão 1.297 1.183 810 867 871 869 768 673 832 845 825 812 776 777 El Paso 664 575 591 628 562 563 601 562 582 606 609 612 585 590 Petrosynergy 104 321 831 665 925 958 948 891 952 1.050 910 1.006 373 467 Gran Tierra 131 196 206 199 189 170 172 184 185 206 206 236 231 293 Nova Petróleo 184 292 270 268 284 319 117 267 287 291 277 291 291 280 Queiroz Galvão 272 204 303 289 346 344 310 323 316 244 315 304 284 256 Sonangol 162 152 145 127 126 157 160 148 115 140 125 123 177 200 Recôncavo E&P 167 161 148 127 130 120 106 165 170 167 162 166 158 157 Partex 28 83 44 69 108 Petro Vista 0 8.682 4.620 12.733 10.977 8.027 1.746 6.539 9.428 962 101 101 101 101 OGX/Parnaíba 8 50 114 8 15 161 172 203 221 234 67 35 55 86 UP Petróleo 69 40 49 19 52 53 42 35 41 32 50 47 103 65 UTC 41 65 60 60 63 71 26 59 64 65 61 65 65 62 Brasoil 41 65 60 60 63 71 26 59 64 65 61 65 65 62 Panoro 0 0 22 0 0 0 0 0 29 43 43 43 43 43 Petra 376 93 34 39 27 41 39 35 32 38 17 18 47 38 Alvopetro 46 17 21 6 34 24 16 12 14 12 12 8 64 33 Potióleo 0 24 54 33 47 49 57 77 60 65 57 57 59 32 Santana 23 22 27 12 17 27 25 22 27 20 37 38 38 31 Aurizônia 22 12 13 12 13 11 14 11 11 8 13 12 4 29 Cheim 9 18 23 28 28 EPG 153 6 16 1 2 18 19 23 25 26 17 9 14 22 TDC Central 2 16 18 21 21 20 17 18 9 18 18 18 17 19 Resources 37 26 18 12 13 13 3 28 29 20 22 25 18 18 Severo Villares 4 10 13 4 7 14 13 11 9 7 19 20 21 17 Phoenix 23 10 18 15 18 14 22 20 23 21 21 18 14 13 Silver Marlin 7 7 5 6 6 5 7 4 0 0 7 6 6 6 Egesa 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Ral 5.798 7.204 6.430 7.949 7.880 8.203 7.032 7.230 7.536 6.449 5.084 6.856 6.509 0 BP 3 2 1 2 2 2 2 2 1 2 2 1 0 Genesis 2000 0 0 0 0 0 0 0 0 Quantra 1 0 0 0 ERG 0 0 0 0 0 Panergy 1 0 0 0 0 ArClima 7 3 Vipetro 88 0 BrazAlta 0 Allpetro 7 1 Odebrecht 2 0 Nord 2 0 Mercury 12 Koch 0 Orteng 0 Delp 0 Logos Devon 2.101.606 2.061.846 2.012.402 2.055.988 2.019.808 1.855.730 1.925.838 1.993.601 2.102.587 1.977.695 2.014.020 2.097.049 2.081.701 2.084.017 TOTAL Fonte: ANP Nota: Não Inclui Reinjeção. Produção terrestre da Petrobras inclui a UO SIX.
11
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção por concessionário em boe/d 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 Média Média Média 2011 2012 2013 Petrobras
Statoil
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 BG
Sinochem
Shell
Petrogal
Repsol Sinopec
Chevron
Outras
III. Evolução da Produção de Petróleo por Bacia Produção Novembro 2013 (Mil bbl/dia) Média Média Média Média 2010 2011 2012 2013
Bacia
2013 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Campos
1.756
1.778
1.708
1.614
1.712
1.656
1.487
1.528
1.624
1.675
1.560
1.592
1.648
1.664
1.606
Santos
39
85
126
179
116
136
137
166
146
203
199
196
222
195
255
Potiguar
59
60
61
61
63
62
62
62
59
61
60
61
61
60
61
Recôncavo
44
44
43
44
42
44
44
45
44
44
44
44
45
41
43
Espírito Santo
68
50
39
37
36
34
38
40
38
39
35
36
36
36
36
Sergipe
41
42
40
39
38
39
38
38
37
37
35
40
42
42
41
Solimões
36
35
34
31
34
33
33
33
32
30
30
29
28
30
30
Ceará
6
6
5
7
8
8
8
8
8
8
7
7
7
6
5
Alagoas
6
5
5
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
Camamu
-
-
1
1
1
1
1
0
1
1
1
1
1
1
1
Tucano Sul
-
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Parnaíba
-
-
0
0
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total 2.055 2.105 2.061 2.016 2.054 2.017 1.853 1.923 1.993 2.101 1.974 2.011 2.094 2.079 2.081 Fonte: ANP *Nota: Inclui condensado.
Evolução da produção por bacia em mil bbl/dia 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 Média Média Média Média jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 2010 2011 2012 2013 Campos
Santos
Potiguar
Outras bacias
12
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS IV. Evolução da Produção de petróleo do pré-sal e evolução dos poços em produção (M boe/d) 400 350
SAPINHOÁ
300 BALEIA AZUL
250 200 150
LULA
100 POÇOS DE DIVERSOS OUTROS CAMPOS
50 0
J
F M A M J
J
A
S O N D
J
F M A M J
2011
J
A
S O N D
J
F M A M J
2012
J
A
S
5
5
5
2013
NÚMEROS DE POÇOS EM PRODUÇÃO
LULA
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
4
5
5
5
5
B.AZUL
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
SAPINHOÁ
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
OUTROS
3
3
2
4
5
5
5
4
5
6
6
6
5
5
3
5
5
5
TOTAL
4
4
3
6
7
7
7
6
7
8
9
9
8
9
8
10
10
10
5
5
5
5
4
4
4
4
4
4
4
5
-
-
3
4
4
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
-
-
-
-
-
-
1
2
2
2
2
2
1
1
1
5
5
5
6
7
6
14
15
15
15
16
15
15
16
15
10
10
13
15
15
15
24
26
26
26
27
27
25
26
25
Nota: São destacados no gráfico os três campos que produzem somente dos reservatórios do Pré-sal: Lula e Sapinhoá, na Bacia de Santos, e Baleia Azul, na Bacia de Campos. No grupamento "Outros" são incluídos poços que produzem de reservatórios do Pré-sal em campos que produzem regularmente de poços em reservatórios pós-sal, listados, a seguir, com o número de poços do Pré-sal, em setembro de 2013, num total de 15, todos localizados na Bacia de Campos: Jubarte (3), Linguado (3), Marlim Leste (3), Pampo (2), Trilha (1), Marlim/Voador (1), Pirambu (1) e Caratinga/Barracuda (1). O Campo de Lula produz para o FPSO Cidade Angra dos Reis, desde stembro de 2009 e para o FPSO Cidade de Paraty, desde junho de 2013; em agosto, produziu para essas plataformas com respectivamente 4 e 1 poços. Sapinhoá produziu para o FPSO Cidade de S. Paulo com um único poço e Baleia Azul com 4 poços para o FPSO Cidade de Anchieta. A acentuada queda de produção do Campo de Lula em maio de 2013 foi decorrente de manutenção do FPSO Cidade Angra dos Reis. Fonte: ANP e Banco de Dados IBP
13
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Refino
...........................................
I. Volume de Petróleo e Derivados Processados (Novembro/2013) Petróleo e Derivados Processados (boe/dia) Petróleo / Derivado
Novembro
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Petróleo
1.826.526
1.866.071
1.936.722
2.059.056
2.124.656
Derivados - TOTAL
2013
1.841.116
1.896.160
2.022.493
2.139.153
2.141.253
Asfalto
47.687
42.470
48.103
45.548
56.795
Coque
52.679
64.730
76.515
83.274
82.776
Gasolina A
370.603
405.106
450.784
494.895
496.072
Gasolina de Aviação GLP
1.553
991
1.334
1.575
1.380
131.891
136.351
142.988
138.220
126.842 13.790
Lubrificante
10.394
10.383
10.448
11.811
Nafta
126.757
109.370
110.675
92.803
95.747
Óleo Combustível
239.445
227.613
237.524
253.641
257.179
Óleo Diesel
713.924
732.938
781.999
854.621
847.807
Parafina
1.623
1.728
2.121
2.084
2.081
Querosene de Aviação
80.381
92.972
93.192
95.263
100.547
Querosene Iluminante
439
415
410
275
227
8.697
6.365
4.907
7.873
7.605
Solvente Outros Energéticos Outros Não Energéticos Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
4.521
7.463
6.639
4.432
802
50.523
57.265
54.853
52.839
51.601
II. Volume de Óleo Refinado por Refinaria (Novembro/2013) Volume de Óleo Refinado por Refinaria (boe/dia) Refinaria Riograndense (RS)
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
14.146
15.121
16.058
15.590
Novembro 2013 17.064
Pólo Guamaré (RN)
32.749
34.280
36.456
37.230
38.415
Refap (RS)
150.295
150.026
156.858
198.115
190.603 8.728
Lubnor (CE)
7.945
6.971
7.847
8.405
Manguinhos (RJ)
4.210
10.062
10.451
227
501
Reduc (RJ)
221.986
217.471
227.317
242.691
245.454
Regap (MG)
147.304
133.548
148.203
148.504
156.662
Reman (AM)
42.153
42.795
37.914
38.536
43.592
Repar (PR)
171.512
194.448
199.379
207.162
187.111
RLAM (BA)
263.185
239.096
241.537
278.461
298.511
Dax Oil (BA) RPBC (SP) Recap (SP)
Replan (SP) Revap (SP) Univen (SP) TOTAL Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
464
1.070
1.572
1.224
1.610
160.529
151.751
156.724
175.407
182.120
36.493
42.937
53.267
53.146
57.455
322.252
379.309
395.434
425.575
438.508
242.720
241.965
246.914
228.722
258.199
8.583
5.220
789
59
122
1.826.526
1.866.071
1.936.722
2.059.056
2.124.656
14
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS
.................................
Importações e Exportações
I. Evolução das Importações e Exportações em boe/d Período
Petróleo (bep/dia) Imp
Exp
Derivados (bep/dia)
Saldo
Imp
Exp
GN (bep/dia)
Saldo
Imp
Saldo
Total (bep/dia) Imp
Exp
Saldo
2010 (média)
336.142
664.728 328.586 435.860
249.840 -186.020 219.506 -219.506 991.508
914.568
-76.940
2011 (média)
390.145
636.341 246.196 482.684
245.831 -236.853 181.914 -181.914 1.054.743 882.172
-172.571
2012 (média)
309.090
576.819 267.729 431.179
271.938 -159.241 226.547 -226.547 966.816
848.756
-118.060
2013 (média)
400.319
401.096
485.479
258.554 -226.925 286.794 -286.794 1.172.593 659.650
-512.942
jan/13
341.884
174.854 -167.030 621.854
197.709 -424.145 306.123 -306.123 1.269.862 372.563
-897.298
fev/13
338.886
406.180
67.293
420.251
162.908 -257.343 319.176 -319.176 1.078.313 569.088
-509.226
mar/13
341.580
436.523
94.943
450.862
260.963 -189.899 309.395 -309.395 1.101.838 697.487
-404.351
abr/13
380.409
250.171 -130.238 643.153
290.712 -352.441 285.227 -285.227 1.308.789 540.883
-767.906
mai/13
479.329
415.186
-64.144
613.548
268.812 -344.736 343.425 -343.425 1.436.302 683.998
-752.304
jun/13
289.932
285.385
-4.547
288.908
231.784
jul/13
906.395
276.137 -630.258 457.911
326.775 -131.137 296.842 -296.842 1.661.149 602.912 -1.058.237
ago/13
199.829
401.360 201.531 517.318
240.559 -276.759 254.299 -254.299 971.445
set/13
251.214
567.378 316.164 402.501
355.262
out/13
616.068
nov/13 dez/13
777
-57.124
251.408 -251.408 830.248
517.170
-313.078
641.919
-329.526
922.641
-28.126
351.915 -264.153 526.067
274.817 -251.249 292.687 -292.687 1.434.822 626.732
-808.090
285.837
592.387 306.550 438.428
237.170 -201.257 283.383 -283.383 1.007.648 829.557
-178.090
372.468
655.678 283.210 444.947
255.173 -189.774 202.514 -202.514 1.019.929 910.851
-109.077
-47.238
297.052 -297.052 950.766
Fonte: ANP Importações e exportações em boe/dia 1.200.000
Total
1.000.000
Petróleo
Derivados
Gás Natural
800.000
600.000
400.000
200.000
0 2010 2011 2012 2013 dez/13 (média) (média) (média) (média) -200.000
-400.000
-600.000
2010 2011 2012 2013 dez/13 (média) (média) (média) (média)
2010 2011 2012 2013 dez/13 (média) (média) (média) (média)
2010 2011 2012 2013 dez/13 (média) (média) (média) (média)
15
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução das Exportações de Petróleo por País Evolução das Exportações por País (Milhões US$ F.O.B) 2013
Média Média Média 2011 2012 2013
País
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Estados Unidos
493
465
290
249
216
160
158
401
334
342
368
637
265
87
264
China
449
403
336
0
267
656
194
202
295
0
396
364
176
709
776
Chile
153
89
94
0
78
109
40
179
0
31
59
141
247
86
156
Demais Países
765
735
341
0
472
366
284
315
100
319
264
412
293
692
575
676
1.097
728
692
Total 1.860 1.692 1.061 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
249
1.032 1.290
1.088 1.554
981
1.574 1.771
Exportações por país (Milhões US$ F.O.B.)
2000 1500 1000 500 0 Média Média Média 2011 2012 2013
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Estados Unidos
China
Chile
Demais Países
IV. Evolução das Importações de Petróleo por País Evolução das Importações por País (Milhões US$ F.O.B) Média Média Média 2011 2012 2013
País
2013 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Nigéria
679
630
747
763
333
618
771
777
455
1.759
625
326
1.438
219
872
Arábia Saudita
224
241
241
451
230
356
0
440
213
648
0
0
212
337
0
Argélia
21
82
117
0
0
120
164
0
70
222
71
191
164
161
242
Iraque Guiné Equatorial Estados Unidos
75
80
58
0
0
104
0
107
21
124
0
27
97
106
105
41
13
81
0
77
0
355
108
45
52
0
176
0
122
36
22
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Demais Países
110
65
117
0
475
70
109
0
163
318
0
155
0
0
114
968
3.124
696
875
1.911
945
1.369
Total 1.173 1.117 1.360 1.214 1.115 1.268 1.399 1.432 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Importações por país (Milhões US$ F.O.B.) 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Média Média Média 2011 2012 2013 Nigéria
Arábia Saudita
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Argélia
Iraque
Guiné Equatorial
Estados Unidos
Demais Países
16
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS
...................................
Arrecadações e tributos
I. Participações Especiais (4º Trimestre/2013) Participações Especiais Consolidação das Participações Governamentais e de Terceiros (Mil R$)
Beneficiário
Média Trimestral 2010
Média Trimestral 2011
Média Trimestral 2012
Média Trimestral 2013
1º Trimestre 2013
2º Trimestre 2013
3º Trimestre 2013
4º Trimestre 2013
MMA MME FUNDO SOCIAL
291.750 1.167.001 0
316.228 1.264.911 0
UNIÃO 388.497 1.551.398 42.002
257.729 1.030.918 112.795 ESTADOS 15.751 16.791 1.817 2.244 243.542 206.417 1.317.113 1.310.040 4.021 5.310 3.272 2.842 0 6.074 MUNICÍPIOS 3.938 4.198 454 561 60.886 51.604 329.278 327.510 1.005 1.328 818 711 0 1.519 3.963.793 3.338.590
393.274 1.573.096 90.482
330.272 1.321.087 189.489
307.372 1.229.488 171.208
0 0 0
AM BA ES RJ RN SE SP
7.508 1.266 58.984 1.095.084 2.173 1.986 0
11.927 425 127.310 1.120.059 2.662 2.528 0
17.354 2.294 202.067 1.443.005 5.029 3.164 0
16.846 2.888 206.440 1.238.774 4.990 2.740 0
15.317 1.002 196.253 1.140.584 4.831 2.518 5.949
17.646 2.790 220.908 1.417.798 6.392 2.948 18.349
AM BA ES RJ RN SE SP TOTAL GERAL Fonte: ANP
1.877 317 14.746 273.771 543 496 0 2.917.503
2.982 106 31.828 278.119 665 632 0 3.160.381
4.338 573 50.517 360.751 1.257 791 0 4.147.992
4.211 722 51.610 309.694 1.248 685 0 3.681.697
3.829 251 49.063 285.146 1.208 630 1.487 3.416.135
4.412 697 55.227 354.449 1.598 737 4.587 2.108.537
Participações Especiais
II. Royalties Royalties (R$) Beneficiários
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Estados
275.404.553
319.973.601
408.065.749
402.761.808
Janeiro 2014 433.140.136
Municípios
317.515.455
370.057.700
471.720.697
465.229.093
501.362.254
Fundo Especial
74.342.158
86.131.635
109.668.657
107.819.280
116.257.744
Comando da Marinha
148.684.317
172.263.270
200.496.454
195.771.340
190.256.304
MCT
115.295.999
133.902.931
151.394.993
146.058.290
134.632.655
FUNDO SOCIAL
-
-
37.812.007
40.307.033
88.372.863
EDUCAÇÃO E SAÚDE
-
-
-
10.956
0
Total
931.242.483
1.082.329.137
1.379.158.557
1.349.269.630
1.464.021.956
Fonte: ANP
17
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Royalties
Gás Natural
.........................................
I. Preços do Gás Natural (Outubro/2013) Preços do Gás Natural (Outubro 2013) Preço Petrobras para Distribuidoras - Preço US$/MMBTU
Região
Média 2011
Média 2012
Média 2013
(Preços isentos de tributos e encargos) jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13
Nordeste (Importado) Nordeste (Nacional) 12,1433 12,8214 12,8623 13,2637 13,6300 13,5641 13,4329 13,4837 12,6266 12,1825 11,6054 11,9717 12,4195 Sudeste (Importado) 8,9354 10,0552 10,1466 10,2048 10,2048 10,2048 10,2295 10,2295 10,2295 10,0054 10,0054 10,0054 12,2242 Sudeste (Nacional)
11,5509 12,3605 12,5892 12,9965 13,3597 13,2951 13,1670 13,1717 12,3346 11,8730 11,3731 11,7322 10,0039
Sul (Importado)
8,9278 9,6544 10,1699 10,2263 10,2263 10,2263 10,2587 10,2587 10,2587 10,0247 10,0247 10,0247 10,0050
Sul (Nacional) Centro Oeste 10,1258 11,4063 11,4521 11,5147 11,5147 11,5147 11,5546 11,5546 11,5546 11,2870 11,2870 11,2870 11,2650 (Importado) Centro Oeste (Nacional) Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Novembro de 2013 *Preços do Gás nacional sem o desconto dado para as distribuidoras das regiões Nordeste e Sudeste, a exceção da GASMIG
II. Preços internacionais do Gás Natural (Outubro/2013) Preços do Gás Natural (Outubro 2013) Preços Média Internacionais 2011 (US$/MMBtu) Gás russo na fronteira 10,23 da Alemanha NBP * 9,35
Média 2012
Média 2013
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13
11,56
11,23
11,39
11,36
11,36
11,64
11,41
11,32
10,98
10,97
10,96
10,93
8,91
10,27
10,60
10,24
10,29
10,33
9,81
9,88
9,94
10,09
10,50
11,05
Henry Hub
4,00
2,72
3,69
3,33
3,33
3,81
4,17
4,04
3,83
3,62
3,42
3,62
3,68
Petróleo Brent
19,82
19,83
19,37
20,12
20,75
19,46
18,33
18,36
18,37
19,19
19,82
19,88
19,43
Petróleo WTI Petróleo Brent (US$/ Bbl) Petróleo WTI (US$/ Bbl) Fonte: Boletim do Gás Novembro de 2013
16,93
16,77
17,52
16,86
16,98
16,59
16,39
16,88
17,07
18,63
18,99
18,94
17,91
111,25 111,31 108,73 112,93 116,46
109,24
102,88
103,03
103,11 107,72 111,24 111,60 109,08
95,04 94,12 Natural/MME,
93,12
92,02
94,72
95,79
98,36
94,65
95,30
104,55 106,61 106,29 100,54
18
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Balanço do Gás Natural (Outubro/2013) Balanço do Gás Natural no Brasil (boe/dia) Ano
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
PRODUÇÃO NACIONAL
2013 Out
395.252
414.687
443.935
481.548
458.276
Reinjeção
78.811
69.628
60.885
63.779
78.371
Queima e Perda
41.764
30.254
24.845
21.826
17.800
Consumo nas Unidades de E&P Consumo nas Unidades de Transporte e Armazenamento / Ajustes
61.137
63.842
66.483
67.993
70.006
14.781
16.605
19.750
27.675
21.260
22.392
21.574
22.140
22.266
22.958
176.366
212.784
249.894
277.947
247.881
217.313
179.260
226.685
299.709
293.483
169.259
168.944
173.221
199.701
199.010
0
0
0
1.510
0
48.054
10.315
53.463
98.498
94.536
Absorção em UPGNs (GLP, C5+) Oferta de Gás Nacional ao Mercado
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Novembro de 2013 IMPORTAÇÃO Bolívia Argentina Gás Natural Liquefeito - GNL Consumo em Transporte na Importação
5.598
5.850
5.850
7.045
6.793
211.715
173.410
220.835
292.665
286.690
388.081
386.194
470.729
573.568
564.448
Vendas nas Distribuidoras de Gás Natural 312.792 Consumo Instalações Industriais Produtor 57.363 (Refinarias/ FAFENS) Consumo Termoelétrico Direto do Produtor (Fafen/ Termobahia/ Canoas/ Termoceará/ 17.863 TermoaçúTermoaçú/Euzébio Rocha) Participação do Gás Nacional na Oferta Total 45,4% ao Mercado Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Novembro de 2013
299.835
359.274
434.940
414.184
70.949
79.818
76.484
75.792
15.473
31.638
62.143
74.471
55,1%
53,9%
49,0%
49,2%
Oferta de Gás Importado ao Mercado
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Novembro de 2013 OFERTA TOTAL AO MERCADO
388.018
386.194
470.729
573.568
564.448
Industrial
CONSUMO DE GÁS NATURAL POR SETOR
222.722
256.939
263.040
257.190
262.662
Automotivo
34.594
33.965
33.462
31.952
32.455
Residencial
4.969
5.472
5.787
6.164
7.296
Comercial
3.963
4.277
4.529
4.592
4.592
Geração de Energia Elétrica
99.190
65.540
144.854
257.253
241.340
Co-geração
18.240
18.932
18.366
15.725
15.347
Outros (Inclui GNC)
4.277
1.069
692
692
755
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Novembro de 2013 Balanço do gás natural em boe/dia 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Industrial
Automotivo
Residencial
Comercial
Geração de Energia Elétrica
Co-geração
Outros (Inclui GNC)
Oferta de Gás Nacional ao Mercado
Oferta de Gás Importado ao Mercado
Oferta total ao mercado
out/13
19
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS IV. Evolução da Produção de Gás Natural por Concessionário Média Média Média 2011 2012 2013
2013 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Petrobras 310.259 337.542 351.972 368.841 363.884 368.271 359.628 343.133 364.183 356.039 347.283 348.958 311.470 340.001 OGX/Parnaíba 0 313 16.510 2.251 8.561 10.492 18.148 17.299 20.229 19.158 19.893 19.776 21.133 24.665 Queiroz 11.634 17.357 16.864 18.592 18.677 18.590 5.504 18.167 18.561 18.177 16.656 18.090 16.983 17.511 Petra 0 2 7.016 800 3.529 4.392 7.758 7.328 8.537 8.200 8.525 8.475 9.057 10.571 El Paso 6.774 6.559 4.667 4.972 4.952 4.930 4.319 3.878 4.877 4.801 4.725 4.706 4.597 4.578 Brasoil 2.585 3.857 3.748 4.131 4.151 4.131 1.223 4.037 4.125 4.039 3.701 4.020 3.774 3.891 Panoro 2.585 3.857 3.748 4.131 4.151 4.131 1.223 4.037 4.125 4.039 3.701 4.020 3.774 3.891 BG 2.317 4.856 5.260 5.924 7.100 7.102 6.828 5.279 6.208 5.208 4.765 4.153 1.867 3.422 Shell 2.378 2.179 1.390 1.481 1.859 1.345 647 1.364 1.243 978 1.186 1.588 1.834 1.763 Petrogal 690 1.985 1.947 2.273 2.365 2.394 2.305 1.748 2.143 2.166 1.969 1.737 841 1.472 Repsol Sinopec 982 595 1.408 1.315 2.119 2.092 2.062 1.824 1.719 858 889 890 886 836 Chevron 2.765 519 368 0 0 0 4 416 686 550 412 597 709 670 Statoil 271 370 326 334 338 59 72 391 427 357 383 399 414 409 ONGC 233 228 166 151 213 48 41 188 148 117 197 199 218 305 Sinochem 44 247 217 223 226 39 48 261 284 238 255 266 276 273 BC-10 24 260 Frade Japão 978 183 128 0 0 0 1 147 242 194 145 211 250 217 HRT 9 96 Petrosynergy 69 90 88 119 108 100 98 82 80 81 75 73 70 82 Maersk 91 78 79 103 98 99 75 77 77 70 54 74 72 64 Gran Tierra 7 39 91 74 103 107 106 100 107 117 102 96 38 50 UTC 12 10 14 5 12 13 16 14 16 13 16 18 18 18 Potióleo 10 4 6 2 8 5 6 5 6 5 4 3 7 11 Recôncavo 4 3 5 3 3 3 3 3 3 4 3 7 9 10 Petro Vista 3 9 9 2 4 9 Nova Petróleo 4 5 5 5 5 3 3 3 3 3 4 8 8 9 UP Petróleo 0 2 10 0 0 16 16 16 21 25 7 2 3 8 Aurizônia 3 6 9 3 4 8 9 9 9 7 11 15 11 7 Sonangol 10 18 11 10 11 11 10 11 11 9 13 12 12 7 Cheim 2 2 3 3 3 2 3 2 2 2 3 2 1 6 EPG 2 4 4 5 6 6 Phoenix 0 3 5 2 3 5 6 6 5 4 7 9 7 4 Severo Villares 6 5 3 2 2 2 0 4 4 3 4 4 4 3 Alvopetro 38 8 3 3 2 3 3 3 3 3 1 1 4 3 Santana 0 2 4 3 4 4 5 6 5 5 5 5 5 2 TDC 12 0 1 0 0 0 2 2 2 3 2 0 1 2 Partex 0 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 Silver Marlin 5 1 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 1 1 Central 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,1 Egesa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,1 Ral 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 70 123 58 127 108 129 88 111 65 4 2 0 ERG Genesis 2000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 BP 136 109 154 149 116 116 105 81 111 109 117 147 113 0 0 0 Quantra 0 0 0 0 0 0 0 0 Panergy 30 53 25 55 46 55 38 48 28 2 1 Anadarko 0 0 0 0 0 0 0 Devon 0 0 0 0 0 0 0 Allpetro 0 0 ArClima 0 0 0 0 0 BrazAlta 2 0 Koch 0 Mercury 0 0 Odebrecht 0 0 Orteng Vipetro 0 0 345.005 381.222 416.300 416.108 422.794 428.734 410.415 410.120 438.303 425.588 415.095 418.535 378.473 415.131 Total Fonte: ANP *Nota: Não Inclui Reinjeção
20
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção de gás natural por concessionário em boe/d 500.000 450.000 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 Média Média Média 2011 2012 2013
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13
Petrobras
Biodiesel
OGX/Parnaíba
Queiroz Galvão
Petra
Outras
..........................................
I. Evolução da Produção de Biodiesel em boe/dia Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Biodiesel
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Jan
3.471
15.579
18.332
29.914
37.805
39.161
45.957
Fev
3.804
16.719
18.021
39.996
39.712
46.546
46.216
Mar
4.593
12.920
26.781
43.450
47.369
44.814
46.819
Abr
3.936
13.492
22.110
38.766
42.012
38.236
53.168
Mai
5.276
15.420
21.033
41.133
44.736
43.221
49.899
Jun
5.694
21.546
29.591
42.968
48.552
45.056
49.572
Jul
5.421
21.870
31.359
42.088
50.703
46.735
52.889
Ago
8.919
22.224
33.901
46.902
50.305
51.622
50.240
Set
9.647
27.729
33.658
46.123
49.055
52.885
52.984
Out
10.877
25.731
31.816
40.558
48.266
51.234
56.404
Nov
11.825
24.743
34.844
43.582
49.729
51.735
55.555
Dez
9.945
22.735
30.523
38.115
44.002
49.486
-
6.951
20.059
27.664
41.133
46.021
46.728
50.882
Média Mensal Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Evolução da produção de biodiesel em boe/dia
21
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da Produção de Biodiesel por UF em boe/dia Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Estado Bahia
Média Média Média 2011 2012 2013
2013 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
2.273 3.973 3.502 4.224 4.270 4.102 4.197 3.186 3.311 3.303 3.145 3.374 3.037 2.368
Ceará
767
1.072 1.479 1.703 1.559 1.569 1.691 1.404 1.355 1.447 1.355 1.311 1.535 1.336
Goiás
8.712 10.327 10.094 9.361 10.467 9.704 10.571 9.666 10.076 10.217 9.504 9.932 11.438 10.104
Mato Grosso
8.615 8.153 7.305 5.936 5.433 8.364 9.726 6.768 7.575 7.700 8.028 5.576 7.600 7.650
Minas Gerais
1.320 1.377 1.560 1.622 1.560 1.687 1.666 1.192 1.758 1.447 1.565 1.575 1.816 1.276
Pará
-
Paraná
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1.979 2.064 3.475 2.359 2.489 2.385 1.914 2.425 2.851 4.295 4.832 4.969 4.425 5.281
Piauí
-
São Paulo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5.085 2.725 2.804 3.474 3.606 3.541 4.086 2.270 1.052 2.112 1.982 2.420 2.730 3.567
Tocantins
1.744 1.207
Rio Grande do Sul
14.856 13.860 15.580 13.510 12.569 11.852 14.178 17.542 16.410 18.020 15.992 17.139 17.150 17.021
830
426
310
1.090 1.742
786
687
345
417
876
972
1.475
Rondônia
39
144
229
206
203
213
246
184
234
215
250
197
243
329
Maranhão
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Mato Grosso do Sul
535
Rio de Janeiro
133
293
152
268
281
32
62
74
83
167
151
Santa Catarina
-
-
578
-
-
-
-
592
464
845
686
Brasil Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Etanol
1.530 3.294 2.868 3.467 2.280 3.088 3.812 3.717 2.776 2.331 4.262 4.167 3.469 179
221
153
1.173 1.072 1.525
46.05846.72650.88245.95746.21646.81953.16849.89949.57252.88950.24052.98456.40455.555
...........................................
I. Evolução da Produção (Safra 2013-2014) Evolução Mensal da Produção de Etanol (boe/d) Safras
Etanol Anidro
Etanol Hidratado
Etanol Total
05/06
132.045
140.346
272.391
06/07
139.200
169.805
309.005
07/08
145.864
240.933
386.797
08/09
165.502
310.207
475.710
09/10
119.554
323.984
443.538
10/11
138.329
337.355
475.684
11/12
148.605
242.667
391.273
12/13
167.034
237.161
404.195
13/14(*)
281.991
379.048
661.039
15-abr-13
27.185
125.451
152.635
01-mai-13
89.427
253.874
343.302
01-jun-13
183.546
319.387
502.933
01-jul-13
208.091
330.135
538.226
01-ago-13
244.757
354.197
598.954
01-set-13
270.937
376.591
647.528
01-out-13
282.303
385.695
667.997
01-nov-13
285.996
383.737
669.733
281.991
379.048
661.039
Safra 2013/2014 - Posição Acumulada
01-dez-13 Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe
22
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da exportação de etanol Evolução da Exportação de Etanol Ano
Média 2011
Volume 33,8 (Mil boe/dia) US$ FOB (Milhões 119,7 US$) Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe
2013
Média 2012
Média 2013
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
52,2
53,0
71,4
46,8
15,0
21,7
28,6
58,8
71,7
99,4
62,3
68,4
38,5
182,2
164,6
230,3
136,8
50,8
71,9
93,9
188,5
223,5
314,3
182,3
204,4
113,8
Evolução da exportação de etanol em mil boe/dia
III. Evolução de Preços do Etanol Hidratado Evolução dos Preços do Etanol Hidratado por Estado R$/litro Estados
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
2013
Estados
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
2013
AC
2,40
2,48
2,52
2,64
AL
1,98
2,27
2,27
2,43
2,65
PB
1,83
2,09
2,17
2,26
2,26
2,48
PE
1,84
2,10
2,12
2,24
2,30
AM
2,02
2,29
2,32
2,44
AP
2,18
2,28
2,30
2,41
2,44
PI
1,97
2,28
2,25
2,39
2,44
2,57
PR
1,58
1,96
1,99
2,00
2,05
BA
1,86
2,10
2,11
2,25
2,29
RJ
1,84
2,24
2,23
2,29
2,35
Nov
Nov
CE
1,87
2,12
2,16
2,33
2,36
RN
1,95
2,22
2,23
2,42
2,49
DF
2,00
2,20
2,26
2,28
2,36
RO
2,08
2,38
2,41
2,44
2,48
ES
2,02
2,38
2,46
2,49
2,52
RR
2,29
2,45
2,54
2,67
2,75
GO
1,52
1,97
1,90
1,96
2,17
RS
1,97
2,37
2,43
2,46
2,44
MA
1,85
2,17
2,19
2,35
2,33
SC
1,94
2,35
2,38
2,41
2,46
MG
1,80
2,15
2,13
2,10
2,13
SE
1,93
2,22
2,22
2,41
2,47
MS
1,78
2,07
2,13
2,16
2,20
SP
1,51
1,87
1,87
1,90
1,91
MT
1,68
1,95
1,98
1,99
2,08
TO
1,89
2,11
2,17
2,25
2,30
PA 2,08 Fonte: ANP
2,33
2,34
2,53
2,56
Brasil
1,91
2,20
2,23
2,31
2,36
Evolução dos preços do etanol hidratado (R$/litro) 2,8 2,6 2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 Média 2010
Média 2011 SP
Média 2012 Média
Média 2013 RR
nov/13
23
Fevereiro 2014 Ano VI – Número 2
EXPEDIENTE Presidente..................................................João Carlos de Luca Secretário Executivo.....................................Milton Costa Filho Conselho Editorial.......................................Milton Costa Filho Felipe Dias Tatiana Campos
Francisco Ebeling
Edição.......................................................Francisco Ebeling e Ricardo Capone Edição de conteúdo (parte internacional)........... Eraldo Porto e Luiz Guerra Edição de conteúdo (parte nacional)..................Wagner Freire Edição de conteúdo (estatísticas)......................IEPUC Cartuns e Ilustrações......................................Gabriel Brasil Layout........................................................Multimedia Design Studio
............................................... Contato.....................................................(21) 2112-9024 / monitor@ibp.org.br
Para a obtenção de outros dados relevantes relacionados ao mercado de petróleo e seus derivados recomendamos, dentre outras, as seguintes páginas na internet: sobre mercados internacionais: www. bp.com; www.opec.org; www.iea.org. Sobre mercados futuros de energia: www.nymex.com; www.theice. com; www.gptc.com. Sobre mercado doméstico: www.anp.gov.br e www.petrobras.com.br. Sobre álcool: www.cepea.esalq.usp.br/indicador/alcool. As notícias, em geral, têm como fontes publicações especializadas sobre a indústria do petróleo tais como o Platts, Copyright 2012 The McGraw-Hill Companies (www.platts.com), o Argus Global Market – AGM, Copyright 2012 Argus Media Ltd. (www.argusmedia.com) e o ICIS e são interpretadas pelos editores.
O IBP se exime de qualquer responsabilidade pelo uso ou interpretação que terceiros possam fazer das informações contidas nesse Monitor.
24