ISSN 2176-5464
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
Sumário O
............... Editorial
mercado
..................... internacional................................02
Estatísticas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis....08 Agenda....................................................25
Cara leitora, caro leitor, Na primeira edição do quinto ano do Monitor IBP gostaríamos de dar destaque a uma notícia que movimentou o mundo do petróleo já no início do ano. Trata-se da autorização, por parte da Presidenta Dilma Rousseff, da 11ª rodada de licitações, que será realizada provavelmente em maio deste ano. Serão ofertados 172 blocos, tanto offshore como onshore, contemplando as áreas da Margem Equatorial e da bacia do Parnaíba, bem como áreas em bacias maduras. Os estados em destaque nesta rodada serão Maranhão e Piauí, onde se espera consolidar uma nova fronteira gasífera. Vale lembrar que na região já há empreendimentos que exploram suas reservas de gás, com destaque para a OGX. Não ocorreu, entretanto, a igualmente esperada autorização da primeira rodada de licitação no novo marco regulatório. Destacamos também a posse do novo secretário executivo do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Milton Costa Filho, ocorrida no último dia 15 de janeiro. Milton substitui Álvaro Teixeira na função, que esteve à frente do IBP por 19 anos, onde teve um papel fundamental na condução do Instituto em seu período de expansão e diversificação de atividades após a abertura do mercado. Álvaro Teixeira continuará contribuindo com o IBP, na função de Consultor Senior. A edição de janeiro do Monitor IBP, além da tradicional análise do mercado internacional do petróleo por Eraldo Porto e Luiz Guerra, traz as estatísticas de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil. Boa leitura!
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Janeiro 2013 Ano V – Número 1
O MERCADO INTERNACIONAL Visão geral do mercado
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No final de 2011 os prognósticos de recuperação econômica mundial para o novo ano foram otimistas, o que representava o desejo de muitos. Previa-se que em 2012 a crise mundial estaria em seu final e que os países em dificuldades pouco a pouco voltariam a ter suas economias em crescimento, ainda que em ritmo menor. Mas, não foi bem isso que se observou ao longo do ano de 2012. As dificuldades econômicas dos Estados Unidos e de países da Europa não só se mostraram resistentes às medidas adotadas como ainda houve um agravamento em alguns de seus aspectos. Reafirmou-se a possibilidade de um prolongamento no quadro de enfraquecimento econômico, o que traz ameaças ao futuro crescimento do consumo de energia. Os preços de petróleo tomaram, então, uma trajetória condizente com a situação que prevaleceu no correr do ano. Preços de Brent Spot em US$/barril 2012
110
2011
100
DE BAIXA
No fim do ano, alguns organismos multilaterais, organizações internacionais, públicas e privadas, e mesmo grande instituições que trabalham com o acompanhamento da economia internacional apresentaram projeções para o ano que se inicia.
90
2010
80
• Alto custo do barril marginal a ser produzido de campos de petróleo e gás ou de fontes não convencionais (tigh oil, tar sands ou óleo do Orenoco), que só serão viáveis na faixa mais alta de preços. Inclui-se aí a produção de águas ultra profundas. • A necessidade de alguns países produtores – principalmente do Oriente Médio – de contar com um mínimo preço da ordem de US$90/barril para equilibrarem seus orçamentos. Entre eles, a Arábia Saudita, que é o país com maior capacidade de aumentar a produção e que pode restringi-la, se sentir que seus interesses estão sendo solapados. • A situação geopolítica potencialmente perigosa que vem vivendo o Oriente Médio, com escaramuças verbais que podem evoluir para um conflito real.
• O abismo fiscal americano, não resolvido até o momento da edição deste comentário. • O crescimento pífio da economia de certos países em desenvolvimento. • O perigo de desmoronamento da economia de países da zona do euro, com possibilidade de contaminação de outras regiões.
130 120
DE ALTA
70 60 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Fonte: EIA/DOE
Ao final de 2012, os preços de petróleo se mostram bem próximos dos níveis exibidos no final de 2011. Os preços médios anuais dos petróleos de referência praticamente retornaram aos valores de antes da crise econômica de 2008/2009, como se pode ver no quadro: 2008
2009
2010
2011
2012
WTI
99,67
61,95
79,48
94,88
94,26
Brent
96,94
61,74
79,61
111,26
111,57
São vários fatores que podem influenciar a marcha das cotações nas direções da alta ou de baixa. As condições prevalecentes ao final de 2012 parecem indicar como mais provável, para 2013, um cenário de certa estabilidade ao redor da faixa de US$100 a 110/barril para a referência Brent Datado FOB na origem. Podem alterar significativamente esta perspectiva alguns dos seguintes fatores:
Segundo análise da OPEP, a demanda mundial de petróleo cresceu, em 2012, apenas 750 mil b/d, em relação ao ano anterior, ficando um pouco abaixo dos 89 milhões de b/d. Para 2013 a OPEP estima que a demanda deva ser de 89,57 milhões de b/d, dos quais 29,70 milhões de b/d deverão ser atendidas por produção de seus membros e 53,83 milhões de b/d por produtores chamados não OPEP. Uma parcela da demanda, 6,04 milhões de b/d, deverá ser atendida por condensados, que não são incluídos no regime de cotas. Para suas avaliações e projeções, a OPEP considerou o crescimento do PIB mundial de 3,0 em 2012 e 3,2% em 2013 (OMR de janeiro de 2013). Para a EIA/DOE (a Agência de Informações sobre Energia do Governo Americano), o preço do petróleo WTI na origem deverá baixar para US$86,00/b, no segundo trimestre de 2013. Mas, a média anual de preço em 2013 deverá ser de US$ 88,38/b, portanto quase US$6,00 a menor do que a média de 2012. Também, para o preço do petróleo Brent, está prevista pela EIA/DOE uma queda substancial; o valor médio anual deverá ser de US$103,75/b, uma queda de quase US$8,00/b, se comparado com o valor médio de 2012
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Janeiro 2013 Ano V – Número 1
O MERCADO INTERNACIONAL Mercado de Petróleos
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As médias semanais dos preços spot dos petróleos WTI e Brent da última semana do mês de dezembro de 2012 foram, respectivamente, US$ 90,14/b e US$ 109,81/b. A evolução dos preços dos petróleos de referência foi a seguinte:
venda de petróleo da produtora para as citadas trading companies: eles lastrearão empréstimos que a companhia tomará junto a bancos globais, o que permitirá, em última instância, a conclusão do acordo de compra da TNK-BP pela Rosneft.
Cotações em dezembro de 2012 (em US$/barril):
Os acordos com as tradings cobrem um período de cinco anos cada e, com os preços do petróleo em torno dos US$100,00/b, o montante global das transações representará um volume de recursos de cerca de US$ 50 bilhões.
Médias semanais
WTI
Brent
1ª semana (3-7)
87,00
109,81
2] semana (10-14)
85,71
108,83
3ª semana (17-21)
88,26
109,96
4ª semana (21-28)
90,14
109,81
Média mensal novembro *
86,46
109,06
Média mensal dezembro *
87,86
109,49
(*) As médias mensais apresentadas são obtidas diretamente da fonte, a EIA/DOE, que calcula os valores a partir das cotações diárias dos petróleos. Dependendo do número de dias do mês e, também, da ocorrência de variações grandes de preços nos últimos dias do mês, as médias mensais mencionadas podem ser diferentes daquelas calculadas a partir das médias semanais acima relacionadas.
O editorial da edição de novembro do Monitor IBP trouxe informações sobre negociações que envolviam a compra, pela empresa russa Rosneft, da participação da britânica BP na TNK-BP, que quando concluídas, transformariam a Rosneft na “maior empresa de petróleo do mundo”, ultrapassando a americana ExxonMobil, hoje a maior de todas. No citado editorial, foi dito que “o acordo para a aquisição da TNK-BP, quando finalmente concluído e aprovado pelas autoridades competentes, transformaria a companhia russa na maior petrolífera de capital aberto do mundo”, empregando mais de 210.000 pessoas, quase três vezes mais do que a Exxon, e com reservas e produções de petróleos superiores às das gigantes de energia globais como a Exxon Mobil e a Royal Dutch Shell. A Rosneft é líder no mercado russo de petróleo. Sua estrutura corporativa compreende 530 subsidiárias, 17 unidades de produção de petróleo, sete grandes refinarias, quatro terminais marítimos e 1.700 postos de serviços espalhados por toda a Rússia. No final de 2011, último dado consolidado disponível, as reservas provadas de hidrocarbonetos da Rosneft consistiam em cerca de 18 bilhões de barris de petróleo e 850 bilhões de metros cúbicos de gás natural. Agora, mais um passo acaba de ser dado no sentido da conclusão das negociações e do início efetivo das atividades da “nova e enorme empresa global”. Informações complementares dão conta que a Rosneft concluiu um acordo para fornecimento, “pré-pago”, de petróleo com as tradings internacionais Glencore e Vitol. Estes acordos não são puras operações comerciais de
Ainda sobre o acordo de fornecimento de “óleo pré-pago”, informou-se que a quantidade de petróleo envolvido na compra, por parte das tradings, será de 67 milhões de toneladas métricas (cerca de 500 milhões de barris), ou seja, cerca de 270 mil b/d no citado prazo de cinco anos. Esta transação corresponde à venda de 11% da produção atual de petróleo da Rosneft. O acordo deverá começar ainda neste ano de 2013 e dá a opção, à Rosneft, de entregar derivados no lugar do petróleo contratado. Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em petróleo: 1. Segundo dados da EIA/DOE, a agência de informações sobre energia do governo americano, a produção de petróleo nos Estados Unidos, no ano de 2012, deve ter atingido um volume nunca antes alcançado, desde que começou a produção comercial de petróleo no país, que data de 1859. Na edição de dezembro da publicação mensal conhecida como Panorama de Curto Prazo (Short Term Energy Outlook – STEO) houve a indicação de que a produção de petróleo, em 2012, deverá ter atingido o pico de 6,4 milhões de b/d, um aumento anual de 760 mil b/d, chamado de “robusto” e apontado como proveniente, majoritariamente, da produção de tight oil (de formações betuminosas). Por outro lado, verifica-se que a produção de petróleo do Alaska continua em declínio. Em 2012, ela dever ter atingido cerca de 500 mil b/d, uma redução de cerca de 6% quando comparada com a produção de 2011. Para 2013, a EIA projeta mais uma redução, devendo atingir apenas 520 mil b/d. Adicionalmente, a projeção de produção total de petróleo para 2013 prevê um aumento de cerca de 3%, atingindo sete milhões de b/d (Short Term Energy Outlook – STEO, dezembro de 2012). 2. A ExxonMobil levantou o estado de força maior nas suas exportações de petróleo nigeriano Qua iboe. O problema havia começado em novembro, quando foi detectado um pequeno vazamento de óleo no terminal exportador, o que provocou atrasos nas aperações de carregamento de petróleo. Segundo a empresa, deixou-se de embarcar cerca de 4,7 milhões de barris de volumes contratados para novembro (AGM 07/12/2012).
3
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
O MERCADO INTERNACIONAL 3. A empresa estatal de Omã, Petroleum Development Oman PDO, está informando que a produção de petróleo do emirado deve ter atingido 565 mil b/d no ano de 2012. No ano de 2011, a produção havia sido de 550 mil b/d. Segundo a estatal, o aumento na produção deveu-se a utilização do método de recuperação avançada EOR (enhanced oil recovery) nos campos de Marmul e Qarn Alam (AGM 07/12/2012). 4. A refinadora americana independente Tesoro está levando cinco mil b/d de petróleo Bakken, produzido nas formações betuminosas da Dakota do Norte, para uma de suas refinarias da Califórnia – localizada em Martinez. Segundo um dos principais executivos da refinadora, “o noroeste da Califórnia é o lugar mais adequado para o petróleo Bakken”. A novidade é que o petróleo está sendo transportado por via ferroviária. Ainda segundo a Tesoro, o custo do transporte ferroviário, considerando uma viagem da Dakota do Norte até a Califórnia, é da ordem de US$9,75/b se destinado ao noroeste do estado recebedor, US$13,00/b para o norte e US$14,00/b para o sul (AGM 12/12/2012).
5. O Japão está interessado em diversificar suas fontes de suprimento de petróleo, aumentando suas importações de petróleo da Rússia, especialmente aqueles que são embarcados no terminal de Kozmino, situado no norte do Oceano Pacífico, na parte mais oriental da Rússia. Os petróleos em vista são o ESPO Blend, o Sokol e Vityaz. O plano prevê que a participação de crus russos nas importações japonesas de petróleo atinja 10% até o ano de 2014, reduzindo, como consequência, a dependência de importações do Oriente Médio. Atualmente, cerca de 80% de todo o petróleo importado pelo Japão vem do Oriente Médio. Em 2012, as importações japonesas de petróleo da Rússia foram de 7% do total da cesta de importação, um aumento substancial se comparado com 2011, quando havia sido de apenas 4%. Uma das maiores vantagens dos petróleos russos é o tempo de viagem. Enquanto o petróleo russo leva apenas 2-3 dias viajando, o petróleo do Oriente Médio leva três semanas para chegar ao Japão (AGM 12/12/2012)
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Preços FOB dos petróleos - Spot 150 140 130 120
US$/b
110 100 90 80 70 60 jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS PETRÓLEOS - US$/b 1TRIM10 2TRIM10 3TRIM10 4TRIM10 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12
WTI
78,64
77,79
76,05
85,1
93,54
102,23
89,72
94,01
102,88
93,42
92,18
87,94
Brent
76,25
78,51
76,82
86,46
104,96
117,36
113,34
109,4
118,49
108,42
109,61
110,09
Mercado de derivados
...................................
Segundo informações atribuídas a “fontes do mercado”, a estatal venezuelana PDVSA teria adquirido, no mês de dezembro, dois milhões de barris de nafta, a quase totalidade proveniente do Golfo Americano – US Gulf. Esta compra maciça de derivados de petróleo confirma a tendência verificada desde que há alguns meses a Venezuela passou a ter diferentes problemas nas suas unidades de refino. Em junho passado, o país importou 1,32 milhões de barris de nafta, um volume considerado, na ocasião, “bastante elevado”. Sabe-se ainda que em agosto foram importados 368 mil barris e, em setembro, 831 mil barris de nafta. A PDVSA utiliza nafta principalmente como diluente para au-
mentar sua produção de petróleos pesados, em unidades conhecidas como “upgraders”. Segundo informações oficiais, “as importações de nafta foram planejadas e fazem parte de um trabalho de manutenção programada nos “upgraders” Petropiar e Petromonagas, que usam nafta para melhorar a qualidade dos óleos pesados venezuelanos”. Sabe-se, ainda, que estas unidades de melhorias vêm enfrentando problemas já há algum tempo. Em 2012, a Petromonagas, cuja capacidade nominal é de 190 mil b/d, processou apenas 127 mil b/d. A outra unidade, Petropiar, que poderia processar 200 mil b/d, operou com somente 163 mil b/d.
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Janeiro 2013 Ano V – Número 1
O MERCADO INTERNACIONAL Analisando os números das importações venezuelanas de nafta pode se verificar que as necessidades deste derivado vêm aumentando e vieram para ficar. Em 2010, foram 315 mil barris, em 2011 1,071 milhões de barris. Além disso, no mês de novembro, a PDVSA contratou com a trading Glencore a aquisição de 500 mil barris/mês de nafta para serem entregues em 2013. Estas compras elevadas no mercado americano já vêm trazendo reflexo para os preços de nafta nesse mercado. O Platts apontou, em meados de dezembro, o preço spot da nafta com um prêmio de 22,1 cents/galão sobre o marcador das naftas no mercado do US Gulf, a gasolina unleaded. A média histórica dos últimos cinco anos aponta para um preço com desconto de 11,2 cents/galão sob o mesmo marcador. Mas não é só a nafta que a Venezuela teve de aumentar de forma substancial a importação. Aparentemente, isto é parte de um grande problema que se arrasta desde meados do ano de 2012, quando as refinarias venezuelanas, quer por acidentes ou por dificuldades com a operação, vem sendo subutilizadas. Segundo a Agência de Informações do governo americano (EIA na sigla em inglês), no mês de setembro a Venezuela importou mais de 5,8 milhões de barris de diferentes derivados de petróleo. Neste volume estão incluídos produtos que tradicionalmente ela não importava, como o diesel, e alguns que é tradicional importadora como, por exemplo, o MTBE. Mas, os produtos mais críticos têm sido mesmo a gasolina e a nafta (Platts Latin America Wire 12/12/2012). Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em combustíveis: 1. Os custos do projeto para a reforma completa da refinaria de Talara no Peru, pertencente a estatal Petroperu, foram corrigidos, agora, para US$ 3,4 bilhões. Os planos preveem o aumento da capacidade nominal de refino, que passaria dos atuais 62,5 mil b/d para 95 mil b/d de carga fresca, bem como uma requalificação de várias unidades que passariam a produzir derivados de teor de enxofre mais baixo, que passaria de 2000 ppm (partes por milhão) para 50 ppm. Esta é a terceira vez que a refinaria anuncia a reforma e, também, a terceira vez que a previsão dos custos do projeto cresce de forma substancial. Na primeira tentativa, em 2006, o custo da reforma foi estimado em cerca de US$ 1 bilhão. No segundo estudo, efetuado pela consultora Artur D. Little, passou para US$1,7 bilhão e, agora, a estimativa alcançou os US$ 3,4 bilhões. A estimativa original da consultora internacional havia sido de US$1,3 bilhão. Mas este valor, segundo a estatal peruana, “teve de ser corrigido para ajuste da inflação, para considerar algumas contingências não previstas inicialmente e, por último, para incluir outros serviços que foram subestimados ou não haviam sido incluídos originalmente”.
O custo atual de US$ 3,4 bilhões pode ser decomposto em duas parcelas: a primeira, de cerca de US$2,6 bilhões, para as melhorias e expansão da capacidade da refinaria, e a segunda, de 784 milhões, para a construção de unidades de hidrogênio, ácido sulfúrico, geração de eletricidade, dessalinização de água e, também, de um terminal portuário. Segundo fontes da Petroperu, a estatal entraria com cerca de US$ 2,6 bilhões, referentes à primeira parcela, e a “iniciativa privada” complementaria os investimentos. Ainda segundo as mesmas fontes uma “refinaria nova”, deste porte, custaria US$4,9 bilhões. A refinaria de Talara é a maior das refinarias operadas pela Petroperu, que tem, atualmente, uma capacidade total de refino, no país, de 85 mil b/d, distribuída em cinco plantas, quase todas muito pequenas (Platts Oilgram News 17/12/2012). 2. A empresa chinesa Sinopec iniciou os preparativos para dar partida em uma nova unidade, cuja capacidade nominal de processamento é de 200 mil b/d, na sua refinaria Maoming, na província chinesa de Guangdong. A nova unidade aumentará a capacidade total de refino de Maoming para 470 mil b/d, o que a tornará a maior refinaria da China. Pelos planos, a Sinopec pretendia atingir pelo menos 60% da capacidade nominal da nova unidade já no mês de dezembro. Com a nova planta a refinaria ultrapassou a capacidade de processamento da refinaria Zhenhai na província de Zhenjiang, que pode processar 460 mil b/d e pertence, também, à Sinopec (AGM 07/12/2012). 3. Autoridades da União Europeia planejam estabelecer, como medida antidumping, uma taxação de 9,6% sobre as importações de etanol dos Estados Unidos. A Comissão Europeia, depois de analisar os fluxos das importações, concluiu que as exportações americanas de etanol prejudicaram os produtores europeus no período de setembro de 2010 a outubro de 2011 (AGM 07/12/2012). 4. Neste ano de 2013, a companhia estatal do Kuwait, KPC, cortará cerca de 2,5 milhões de barris de suas vendas de querosene de jato (jet fuel) no mercado spot, para permitir que uma de suas subsidiárias abasteça aeroportos na França. A Q8Aviation receberá o adicional de 35 mil b/d do derivado, cerca de um quarto das exportações totais de jet da KPC, para o fornecimento aos aeroportos franceses. A KPC já entrega jet para que a Q8Aviation forneça o derivado para aeroportos no Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte (AGM 14/12/2012). 5. A Shell anunciou a ocorrência de um “pequeno vazamento” em umas das tubulações da refinaria de Port Arthur no Texas.
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Janeiro 2013 Ano V – Número 1
O MERCADO INTERNACIONAL Não ficou claro, ainda, de que forma tal vazamento interferirá nos procedimentos de retorno da refinaria a operação, processo que se arrasta desde junho passado.
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nar normalmente desde a primeira tentativa de retorno, que ocorreu há mais de seis meses (AGM 14/12/2012)
Saudi Aramco no empreendimento de Port Arthur, vem encontrando sérias dificuldades para fazer a refinaria funcio-
Preços FOB dos Derivados nos Estados Unidos 160 150 140
US$/b
130 120 110 100 90 80 70 jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS DERIVADOS - US$/b 1TRIM10 2TRIM10 3TRIM10 4TRIM10 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12
Gasolina Reg.USG
85,63
86,09
81,93
90,94
108,64
125,29
118,55
108,81
125,23
117,56
121,06
108,85
Nr.2 Diesel LS USG
86,21
89,96
87,71
98,31
118,65
129,46
126,39
124,38
132,75
123,63
128,91
127,60
Estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos A média semanal dos estoques de petróleo na primeira semana de dezembro foi de 372,6 milhões de barris e de 359,9 milhões de barris na última semana; na mesma época, no ano passado, os estoques de petróleo eram de 329,7 milhões de barris. O estoque da última semana de dezembro foi, em volume, 9,2 % superior ao nível da mesma semana de 2011, e era suficiente para 23,5 dias de consumo, contra 22,7 dias de um ano atrás.
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estoques de destilados eram de 143,6 milhões de barris ou 39,3 dias de consumo, portanto, em volume, o estoque no final de dezembro estava 13,7 % abaixo do valor da mesma semana no ano passado.
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Já os estoques de gasolina encerraram o mês com 225,7 milhões de barris, 27,6 dias de consumo. Os estoques de um ano atrás eram de 25,9 dias de consumo
Os estoques de destilados começaram o mês de dezembro com 118,1 milhões de barris e encerraram com 124,0 milhões de barris ou 36,7 dias de consumo. Estes estoques se encontravam, em volume, bastante abaixo dos níveis de estoques de um ano atrás. Nessa época, no ano passado, os Estoques nos Estados Unidos 450 400
milhões de barris
350 300 250 200 150 100 50 0 jan/12
fev/12
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan-12 340
fev-12 347
mar-12 368
abr-12 377
mai-12 386
jun-12 386
jul-12 370
ago-12 363
set-12 364
out-12 371
nov-12 374
dez-12 369
Gasolinas
235
231
219
211
205
208
210
201
196
198
204
221
Destilados
149
139
134
125
122
120
127
127
127
119
115
120
Petróleos sem SPR
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Janeiro 2013 Ano V – Número 1
O MERCADO INTERNACIONAL Oferta e demanda de petróleo
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Balanço Oferta x Demanda Mundial de Petróleo - em milhões de bpd Realizado
2009
2010
2011
2012
(a) Demanda Mundial
84,69
86,94
88,04
88,80
88,86
88,46
90,04
Oferta Não-OPEP
51,14
52,30
52,45
52,98
53,64
53,61
4,35
4,98
5,37
5,75
5,99
55,49
57,28
57,82
58,73
29,20
29,66
30,22
28,79
29,23
-0,41
-0,43
Condensado OPEP (LGN+Não convencionais) (b) Oferta Mundial total (Não-OPEP+ Condensado OPEP) Diferença (a) - (b) Produção de Petróleo OPEP (1)(2)(3) Excesso / Falta(-) de produção de petróleo da OPEP
Variação %
Projeção 1trim13 2trim13 3trim13 4trim12
2013
2013/2012
90,84
89,55
0,84
53,91
54,49
53,92
1,77
5,99
5,99
5,99
5,99
4,17
59,63
59,60
59,90
60,48
59,91
2,01
30,07
29,23
28,86
30,14
30,36
29,64
-1,43
29,79
31,17
nd
nd
nd
nd
nd
nd
-0,43
1,10
nd
nd
nd
nd
nd
nd
(1) Fonte: OPEP incluindo Iraque, baseado em fontes secundárias (2) Com exceção da linha condensados OPEP, as demais produções não incluem condensados. (3) A OPEP costuma ajustar os dados, mesmo os realizados. (4) A OPEP informou a oferta de condensado de 5,99 milhões de b/d para o ano de 2013, nesta tabela foi considerado como se o volume fosse igualmente disponibilizados pelos trimestres do ano.
Os dados apresentados na publicação mensal da OPEP – Monthly Oil Market Report – MOMR de janeiro de 2013 indica que a demanda mundial média por petróleo, em 2012, foi de 88,80 milhões de b/d, um aumento de cerca de 760 mil b/d, ou 0,86 %, em relação à demanda de 2011, que foi de 88,04 milhões de b/d.
hidrocarbonetos líquidos de 59,91 milhões de b/d.
Para 2013, a projeção de demanda foi de 89,55 milhões de b/d, um acréscimo de 750 mil b/d, em relação à demanda de 2012, ou 0,84%.
Em 2012, a produção dos doze membros da OPEP, incluindo o Iraque, na média, foi de 30,07 milhões de b/d
Assim, pode-se projetar para 2013 uma necessidade mundial de petróleo, a ser atendida por exportações da OPEP, de 29,64 milhões de b/d, valor muito próximo dos 30 milhões de b/d do teto de produção em vigor.
.
Na mesma publicação, projetou-se para 2013 uma oferta de óleo não OPEP de 53,92 milhões de b/d e, adicionalmente, uma oferta de óleos não convencionais, LGN e outros condensados (por parte dos membros da OPEP) da ordem de 5,99 milhões de b/d, representando uma oferta total de
Contagem de sondas
....................................
Em 2012, o número médio do total das sondas de petróleo em uso no mundo foi de 3.518, valor jamais alcançado. Para comparação, o número de sondas operando nos anos anteriores no mundo foi de 3.466 em 2011, 2.985 em 2010, 2.304 em 2009, 3.336 em 2008 e 3.116 em 2007.
Contagem do número de sondas 4000 3500 3000 2500 2000
Mês a mês, o número de sondas operando no mundo caiu ligeiramente, no mês de dezembro, passando de 3.461 sondas em novembro para 3.390 em dezembro, ou seja, menos 71 sondas.
.
Nos Estados Unidos, saíram de operação 25 sondas, enquanto no Canadá o número delas operando caiu 32 unidades
1500 1000 500 0 África
Europa
Ásia 2009
Oriente Médio 2010
2011
Canadá
América Latina
2012
dez/12
EUA
Total Mundo
7
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Reservas
.......................................... Reservas e Indicadores
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Reservas Brasil (B boe)
13,70
14,37
14,92
15,09
15,19
16,91
17,95 (E)
Petróleo (B bbl)
11,77
12,18
12,62
12,8
12,88
14,25
15,22 (E)
Gás Natural (B boe)
1,93
2,19
2,30
2,29
2,31
2,66
2,73
13,23
13,75
13,92
14,09
14,18
15,28
15,71
Petróleo (B bbl)
11,36
11,67
11,80
11,97
12,07
12,91
13,22
Gás Natural (B boe)
1,88
2,08
2,12
2,12
2,11
2,37
2,49
Reservas Petrobras (Bboe)
Reservas demais empresas (B boe)
0,47
0,62
1,00
1,00
1,01
1,63
2,24 (E)
Petróleo (B bbl)
0,41
0,51
0,82
0,83
0,81
1,34
2,00 (E)
Gás Natural (B boe)
0,06
0,11
0,18
0,17
0,20
0,29
0,24
Produção Brasil (Bboe)
0,7
0,74
0,75
0,77
0,84
0,89
0,92
Petróleo (B bbl)
0,62
0,66
0,67
0,69
0,74
0,78
0,80
Gás Natural (B boe)
0,08
0,08
0,08
0,08
0,1
0,11
0,12
R/P Petróleo e Gás (anos)
19,6
19,4
19,9
19,6
18,1
19,0
19,5 (E)
Petróleo (anos)
19,0
18,4
18,8
18,5
17,4
18,3
19,0 (E)
Gás Natural (anos)
24,1
27,4
28,7
28,6
23,1
24,2
22,7
Fontes: ANP, MME (Boletim Mensal GN) e Petrobras Nota: Reservas Provadas segundo critério SPE/ANP (E) = estimado Produção de óleo e gás, R/P de óleo e gás 2005/2011 35
2,5 Produção Petróleo (MM b/d)
30 R/P Gás Natural (anos)
2
25
1,5
20
R/P Petróleo (anos)
15
1
10 0,5 Produção Gás Natural (MM boed)
5
0
0 2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
8
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Exploração
.........................................
I. Declarações de comercialidade (Dezembro/2012) Bloco
Consórcio
Campo
Bacia
Data
SEAL-M-495
Petrobras
PIRANEMA SUL
Sergipe
14/09/2012
Não houve declaração de comercialidade no mês de Dezembro *Fonte ANP
II. Poços concluídos por operador (Dezembro/2012) MAR Nº de Poços Concluídos Operador
Bacia
Exploratórios Pioneiros
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
Anadarko
Campos
-
1
-
-
-
1
Ecopetrol
Santos
1
-
-
-
-
1
OGX
Campos
-
-
2
-
-
2
Campos
-
-
2
1
3
6
Espírito Santo
2
-
-
-
-
2
Ceará
1
-
-
-
-
1
4
1
4
1
3
13
Petrobras
Total *Fonte: ANP
TERRA Nº de Poços Concluídos Operador
Bacia Espírito Santo
Petrobras
Exploratórios Extensão/ Pioneiros Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
-
-
4
-
-
4
Potiguar
-
4
12
-
-
16
Recôncavo
1
-
4
-
-
5
Sergipe
-
-
3
3
-
6
Solimões
-
2
1
-
-
3
OGX
Parnaíba
1
-
-
-
-
1
Total
2
6
24
3
0
35
*Fonte: ANP
9
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução de poços concluídos MAR Evolução de Poços Concluídos 2011
Poços
2012
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Exploratórios Pioneiros
4
2
3
2
1
3
2
1
0
5
1
5
4
Extensão/Avaliação
3
4
2
3
2
4
1
0
3
0
0
1
1
Produção
2
0
2
3
2
7
3
3
2
3
3
3
4
Injeção
2
0
0
1
0
3
1
0
2
0
0
2
1
Especiais TOTAL *Fonte: ANP
6
3
1
1
3
3
4
1
2
3
0
2
3
17
9
8
10
8
20
11
5
9
11
4
13
13
TERRA Evolução de Poços Concluídos 2011
Poços
2012
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Exploratórios Pioneiros
4
6
4
7
2
5
4
4
2
2
3
3
2
Extensão/Avaliação
0
4
1
3
1
4
4
4
3
2
0
1
6
Produção
10
37
21
18
25
25
26
27
21
16
15
31
24
Injeção
3
6
1
1
2
3
5
5
8
0
3
1
3
Especiais
1
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
18
53
27
29
30
37
39
40
34
21
21
36
35
TOTAL *Fonte: ANP
IV. Evolução de poços concluídos por bacia (Dezembro/2012) Evolução do Número de Poços Concluídos Bacia Alagoas
Média Média Média 2010 2011 2012 1
1
2012 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
0
0
0
1
1
1
1
0
0
0
0
0
0
Sergipe
7
8
9
15
9
8
8
6
10
14
12
6
3
12
6
Potiguar
26
11
11
19
8
8
7
10
13
10
9
6
8
16
16
Recôncavo
9
7
7
11
4
7
11
10
10
10
6
4
4
5
5
Espírito Santo
5
3
4
4
7
6
2
6
4
2
3
5
1
4
6
Solimões
1
1
1
2
0
0
0
1
0
1
2
2
2
1
3
Campos
13
11
6
5
2
5
6
12
8
4
4
5
3
6
9
Santos
2
4
3
4
4
3
1
5
1
0
4
3
1
4
1
Pará-Maranhão
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Jequitinhonha
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Camamu
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Parnaíba
0
1
2
2
1
1
1
2
2
3
2
0
3
1
1
São Francisco
0
0
1
0
0
0
1
3
1
1
1
0
0
0
0
Barreirinha
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
Ceará Total *Fonte: ANP
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
64
47
44
62
35
39
38
57
50
45
43
32
25
49
48
10
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS V. Sondas por empresa operadora (Dezembro/2012) Nome Operador
Terra
Mar
Total Sondas
Anadarko
0
1
1
Ecopetrol
0
1
1
Gran Tierra
1
0
1
HRT
1
0
1
Imetame
1
0
1
Karoon
1
1
2
OGX
3
6
9
Petra
4
0
4
Petrobras
39
48
87
Statoil Total
0
2
2
50
59
109
*Fonte: ANP Sondas por empresa operadora (Dezembro/2012)
Produção
.........................................
I. Evolução da Produção de Petróleo em milhões de boe/d (Outubro/2012) Petróleo
2011
2012
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Offshore
1.922
2.008
2.034
2.055
2.027
1.909
1.845
1.865
1.850
1.842
1.823
1.742
1.831
Onshore
183
181
180
176
178
179
177
183
183
181
182
181
180
Total
2.105
2.188
2.214
2.231
2.205
2.087
2.022
2.048
2.033
2.023
2.004
1.924
2.011
Fonte: ANP Produção de óleo offshore e onshore em milhares de barris/dia
11
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da produção total de óleo por concessionário em boe/d (Outubro/2012) Evolução da Produção Total Outubro 2012 (boe/dia) Concessionários Petrobras
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
2.195.348 2.250.237 2.216.395 2.355.031 2.325.491 2.215.392 2.182.597 2.218.208 2.200.966 2.182.856 2.173.722 2.101.243 2.208.441
24.974 36.152 39.019 37.108 31.990 33.881 Statoil 55.836 47.169 38.222 50.537 45.053 41.672 30.096 Shell Ltda 5.780 24.101 26.013 24.739 21.327 22.587 Sinochem 5.549 16.090 26.210 26.193 16.883 22.319 23.168 BG Queiroz Galvão/ 17.815 12.509 17.549 15.017 15.054 15.020 18.305 Manati 867 8.766 43 11.599 10.402 9.125 OGX 2.191 4.959 10.434 8.330 6.821 8.998 9.419 Petrogal 7.801 8.119 7.837 8.451 8.233 8.377 8.114 El Paso 4.703 7.310 3.051 549 8.265 7.295 BP 9.983 9.596 7.271 11.310 7.442 6.670 6.451 Repsol Sinopec 11.357 8.950 6.998 8.343 7.710 7.845 7.402 ONGC 7.865 6.711 4.873 2.034 366 5.510 4.864 Maersk Energia/SK 3.959 2.780 3.900 3.337 3.345 3.338 4.068 Brasoil 3.959 2.780 3.900 3.337 3.345 3.338 4.068 Rio Panoro/Norse 0 120 240 266 183 47 121 Gran Tierra 722 724 660 728 685 537 522 Petrosynergy 147 163 150 103 120 143 182 Recôncavo E&P 129 142 198 178 198 195 196 W.Petróleo 188 213 207 321 256 226 256 Starfish 72 164 167 198 193 112 190 Partex 6 82 122 139 138 142 118 ERG 6 22 57 41 41 158 150 UP 2 35 52 59 59 61 51 Panergy 217 373 111 170 140 77 118 Alvorada/Alvopetro 0 2 24 0 17 19 19 Santana 15 68 52 42 49 46 84 UTC 0 3 15 6 10 12 6 Central Resources 5 42 23 29 2 2 42 Potióleo 0 5 19 21 22 17 20 Guanambi 50 44 33 41 45 43 42 Severo Villares 31 27 28 13 46 44 41 Aurizônia 7 28 9 12 29 4 0 Silver Marlim 36 146 6 5 5 18 17 TDC 41 23 15 8 0 19 31 Cheim 8 7 7 8 7 7 7 Egesa 3 6 12 3 24 22 21 Phoenix 2 6 6 16 3 0 5 Vipetro 3 3 2 2 2 3 2 Genesis 2000 3 Arclima 5 0 1 0 0 0 2 Ral 0 0 0 0 0 0 0 Quantra 27.475 38.004 20.818 33.592 33.183 16.496 0 Chevron 9.725 13.444 7.347 11.856 11.712 5.822 0 Frade Japão 118 83 1 0 0 0 1 BrazAlta 6 7 8 6 10 Odebrecht 5 2 2 0 3 Nord 3 1 1 1 2 Mercury 11.877 Devon 14 Koch Anadarko Logos Delp Orteng 2.372.582 2.460.210 2.435.774 2.607.910 2.560.921 2.434.736 2.373.685 Total Fonte: ANP *Nota: Não Inclui Reinjeção
29.516
35.111
40.833
37.737
35.355
40.972
33.146
37.762
39.198
35.689
36.337
32.729
19.678
23.407
27.222
25.158
23.570
27.315
24.731
31.452
32.567
31.129
30.060
23.596
19.020
19.239
18.848
19.361
19.246
16.380
9.029
9.170
7.004
10.594
10.372
10.316
10.068
12.736
13.176
12.657
12.309
9.826
8.083
7.942
7.096
6.821
7.683
7.572
9.942
9.783
9.617
8.543
8.830
7.220
7.012
7.203
5.870
7.033
6.994
6.728
7.184
6.824
6.431
6.477
6.150
5.612
6.628
6.522
6.411
5.695
5.887
4.813
4.227
4.275
4.188
4.302
4.277
3.640
4.227
4.275
4.188
4.302
4.277
3.640
189
158
143
-
113
942
620
731
687
712
680
698
185
173
188
181
5
220
218
224
188
191
180
209
212
156
140
151
176
177
181
175
167
155
154
146
98
80
101
124
137
140
21
15
14
16
13
102
42
34
43
53
59
60
129
139
124
46
105
59
30
16
29
27
42
40
57
56
57
44
41
39
24
14
20
12
21
22
27
27
29
26
21
22
20
18
16
20
19
20
30
29
30
26
25
19
29
28
27
17
19
16
0
15
2
3
8
15
2
2
2
2
1
11
28
20
2
11
20
9
7
7
7
6
7
7
13
12
12
5
7
6
7
-
-
-
-
3
1
2
2
2
2
2
-
-
6
3
2
1
3
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2.418.797 2.407.543 2.391.056 2.314.445 2.411.785
12
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Produção de óleo offshore e onshore em barris/dia (Petrobras e outras)
III. Produção de Petróleo e de Gás Natural por Bacia (Outubro/2012) Produção Outubro 2012 (Mil bbl/dia) 2012
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Solimões
36
35
33
34
33
33
32
33
34
33
33
33
34
Ceará
6
6
5
6
6
5
4
4
4
4
5
5
5
Potiguar
59
60
61
59
61
61
61
62
61
61
61
61
59
Bacia
Alagoas
6
5
5
5
5
4
5
5
5
4
5
5
4
Sergipe
41
42
41
42
41
41
40
41
41
40
40
40
40
Recôncavo Espírito Santo Campos
44
44
43
42
42
42
42
43
44
42
43
43
44
68
50
39
37
38
38
39
40
39
39
43
40
36
1.756
1.778
1.707
1.877
1.883
1.745
1.683
1.698
1.663
1.654
1.635
1.558
1.672
Santos
39
85
125
127
96
115
115
120
142
144
140
138
116
Tucano Sul
-
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Camamu
-
-
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2.105
2.059
2.231
2.205
2.085
2.022
2.048
2.033
2.023
2.006
1.924
2.011
2.055 Total Fonte: ANP *Nota: Inclui condensado.
Produção de óleo por bacia em barris/dia 2500 2000 1500 1000 500 0 Média Média Média jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 2010 2011 2012 Solimões
Ceará
Espírito Santo Campos
Potiguar
Alagoas
Sergipe
Santos
Tucano Sul
Camamu
Recôncavo
13
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Refino
............................................
I. Volume de Petróleo e Derivados Processados (Outubro/2012) Volume de Petróleo e Derivados Processados (boe/dia) Out
Média 2007
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012
Petróleo
1.777.144
1.763.778
1.775.669
1.831.674
1.866.488
1.927.162
2.026.956
Derivados - TOTAL
1.811.985
1.806.345
1.825.647
1.839.673
1.896.320
2.011.843
1.987.510
Asfalto
28.951
36.535
36.014
47.687
42.470
45.123
52.000
Coque
44.172
48.316
53.145
52.679
64.730
75.329
77.633
Gasolina A
356.888
347.421
340.759
370.603
404.964
450.510
446.210
Petróleo / Derivado
Gasolina de Aviação GLP
1.071
1.168
909
1.553
991
1.261
1.250
146.801
142.853
135.391
131.891
136.351
143.181
134.342 12.004
Lubrificante
11.116
12.996
10.232
10.394
10.383
10.783
Nafta
159.307
139.786
144.791
125.916
109.312
114.319
90.384
Óleo Combustível
265.203
257.124
242.179
239.241
227.907
233.798
252.753
Óleo Diesel
756.176
673.587
698.556
731.411
713.924
732.897
777.841
Parafina
2.234
2.235
1.820
1.623
1.728
2.105
2.191
Querosene de Aviação
69.383
65.192
73.989
80.377
92.972
92.488
86.647
Querosene Iluminante Solvente
430
398
328
430
534
415
573
9.989
8.218
7.785
8.313
6.390
4.618
5.975 12.887
Outros Energéticos
3.532
5.909
2.390
4.520
7.426
4.975
Outros Não Energéticos
39.320
39.637
44.503
50.523
57.265
55.096
*Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Principais produtos refinados no Brasil em boe/d
56.486
14
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Volume de Óleo Refinado por Refinaria (Outubro/2012) Volume de Óleo Refinado por Refinaria (boe/dia) Refinaria Riograndense (RS) Pólo Guamaré (RN)
Out
Média 2007
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012
13.252
7.836
13.703
14.146
15.121
17.667
16.861
9.662
9.688
9.336
13.301
17.264
39.907
30.451
149.135
145.860
167.342
150.379
150.173
175.122
116.442
6.189
6.191
6.047
7.945
6.968
8.575
8.164
0
0
0
4.210
10.062
12.232
9.751
Reduc (RJ)
210.621
222.514
209.256
245.437
217.470
249.564
236.379
Regap (MG)
133.757
146.819
143.763
147.303
133.432
162.208
153.477
Reman (AM)
41.166
39.671
40.954
42.153
42.795
40.925
41.874
Repar (PR)
169.468
185.360
188.864
171.511
194.448
218.234
203.816
RLAM (BA)
259.115
254.809
221.137
264.716
239.514
262.196
250.066
0
0
143
464
1.070
1.797
1.405
153.700
168.464
165.965
160.528
151.795
169.699
172.415
Refap (RS) Lubnor (CE) Manguinhos (RJ)
Dax Oil (BA) RPBC (SP) Recap (SP)
Replan (SP) Revap (SP)
Univen (SP) *Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
41.617
45.149
41.701
36.493
42.968
58.494
53.721
353.734
329.484
346.097
322.252
379.366
432.653
416.211
240.311
209.597
244.646
242.720
241.806
270.498
250.537
5.079
2.024
6.881
8.583
5.220
946
0
Volume refinado por refinaria em boe/d
15
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Balança Comercial
.....................................
I. Importação e Exportação em boe/dia (Novembro/2012) Petróleo (bep/dia)
Período
Imp
Exp
Derivados (bep/dia)
Saldo
Imp
Exp
GN (bep/dia)
Saldo
Imp
Saldo
Total (bep/dia) Imp
Exp
Saldo
914.568
-76.940
2010 (média)
336.142
664.728 328.586 435.860
249.840 -186.020 219.506 -219.506 991.508
2011 (média)
390.145
636.341 246.196 482.684
245.831 -236.853 181.914 -181.914 1.054.743 882.172 -172.571
2012 (média)
306.310
557.919 251.609 440.232
271.697 -168.535 224.576 -224.576 971.117
jan/12
302.532
520.739 218.207 326.812
267.072
137.292 -137.292 766.637
787.812
21.175
fev/12
205.258
605.539 400.281 478.164
314.066 -164.098 188.801 -188.801 872.223
919.605
47.382
mar/12
274.877
684.649 409.772 460.127
277.495 -182.632 207.743 -207.743 942.746
962.144
19.397
abr/12
428.020
696.672 268.651 555.173
279.530 -275.643 245.844 -245.844 1.229.038 976.202 -252.836
mai/12
310.295
548.810 238.515 499.657
315.289 -184.368 267.773 -267.773 1.077.725 864.099 -213.626
jun/12
471.247
367.969 -103.278 498.906
247.415 -251.491 236.504 -236.504 1.206.657 615.384 -591.273
jul/12
375.991
498.693 122.701 300.327
275.982
-24.345
182.889 -182.889 859.207
ago/12
136.368
854.715 718.348 284.862
252.309
-32.554
146.585 -146.585 567.814 1.107.024 539.210
set/12
297.206
543.020 245.814 335.774
227.382 -108.392 264.328 -264.328 897.308
770.402 -126.906
out/12
113.927
274.210 160.283 415.428
243.039 -172.389 299.279 -299.279 828.635
517.249 -311.386
nov/12
453.685
542.095
88.410
687.323
-59.740
829.617 -141.501
774.675
-84.533
289.093 -398.230 293.295 -293.295 1.434.303 831.188 -603.115
Fonte: ANP Petróleo
Derivados
Total
Gás Natural
1.400.000
1.400.000
1.400.000
1.400.000
900.000
900.000
900.000
900.000
400.000
400.000
400.000
400.000
-100.000
-100.000
-100.000
-100.000
2010 2011 2012 no v/12 -600.000 (média)(média)(média)
2010 2011 2012 nov/12 -600.000 (média)(média)(média)
2010 2011 2012 no v/12 -600.000 (média)(média)(média)
2010 2011 2012 nov/12 -600.000 (média)(média)(média)
II. Importação e Exportação em milhares de US$ fob (Novembro/2012) Período
Petróleo (103 US$ FOB)
Derivados (103 US$ FOB)
GN (103 US$ FOB)
Total (103 US$ FOB)
Imp
Exp
Saldo
Imp
Exp
Saldo
Imp
Saldo
841.378
1.357.770
516.392
1.081.678
587.952
-493.726
262.961
-262.961
2.186.018 1.945.722
-240.296
2011 (média)
1.177.921 1.815.454
637.533
1.616.918
789.991
-826.927
269.213
-269.213
3.064.052 2.605.445
-458.607
2012 (média)
1.106.836 1.637.091
530.255
1.535.813
904.851
-630.962
431.245
-431.245
3.073.894 2.541.942
-531.952
jan/12
1.118.886 1.553.984
435.098
1.081.808
886.546
-195.262
240.860
-240.860
2.441.554 2.440.530
-1.024
1.695.294
972.266
1.510.484
980.351
-530.133
318.296
-318.296
2.551.809 2.675.646
123.837
mar/12
1.118.590 2.115.645
997.055
1.778.423 1.001.231
-777.192
-162.232
abr/12
1.671.772 2.250.979
579.208
2.189.160
mai/12
1.217.160 1.779.810
562.650
jun/12
1.664.016 1.065.155
jul/12
1.233.463 1.348.033
2010 (média)
fev/12
723.029
Imp
Exp
Saldo
382.094
-382.094
3.279.107 3.116.875
932.576 -1.256.584 498.150
-498.150
4.359.082 3.183.555 -1.175.526
1.939.020 1.152.612
-786.408
568.956
-568.956
3.725.137 2.932.422
-598.860
1.744.925
829.210
-915.715
482.320
-482.320
3.891.261 1.894.366 -1.996.895
114.569
867.684
846.465
-21.220
360.660
-360.660
2.461.807 2.194.497
852.503
810.471
-42.033
273.214
-273.214
1.585.526 3.144.681 1.559.155
-792.715
-267.310
ago/12
459.809
2.334.210 1.874.402
set/12
992.763
1.496.664
503.901
1.010.073
759.797
-250.276
494.210
-494.210
2.497.046 2.256.461
-240.585
out/12
416.737
794.288
377.551
1.441.328
836.109
-605.219
571.867
-571.867
2.429.932 1.630.397
-799.534
14.967
2.478.533
917.992 -1.560.542 553.066
-553.066
4.590.571 2.491.931 -2.098.641
nov/12 Fonte: ANP
1.558.972 1.573.939
16
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Destino das Exportações de Petróleo (Novembro/2012) Evolução das Exportações por País (Milhões US$ F.O.B) País
Média Média Média Média Média 2008 2009 2010 2011 2012 Jan
2012 Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov 180
Estados Unidos
363
199
321
493
489
838
532
540
500
874
386
457
604
289
177
China
142
112
338
449
353
209
195
595
709
340
110
207
494
444
190
393
Santa Lúcia
298
203
228
250
114
93
103
94
345
104
0
89
247
0
74
102
Chile
125
43
92
153
88
110
49
166
0
272
0
36
71
14
0
244
Demais Países
196
206
367
515
593
304
802
721
698
189
569
559
919
750
353
655
Total 1.123 763 1.346 1.860 1.636 1.554 1.682 2.116 2.251 1.780 1.065 1.348 2.334 1.497 794 1.574 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Exportações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B
IV. Origem das Importações Brasileiras de Petróleo (Novembro/2012) Evolução das Importações por País (Milhões US$ F.O.B) País
Média Média Média Média Média 2008 2009 2010 2011 2012 Jan
2012 Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nigéria
548
392
467
679
597
537
460
740
989
848
765
264
460
419
137
Nov 947
Arábia Saudita
210
125
158
224
263
354
0
0
251
249
468
671
0
443
235
225
Argélia
139
63
19
21
82
14
131
258
257
0
0
203
0
0
44
0
Iraque
99
60
62
75
78
0
0
105
108
117
210
0
0
108
0
210
Guiné Equatorial
22
8
35
41
14
0
0
0
0
0
56
96
0
0
0
0
Estados Unidos
8
4
17
22
7
5
0
12
34
0
27
0
0
0
0
0
Demais Países
341
103
84
110
63
210
133
4
4
3
138
0
0
0
178
Total 1.366 755 841 1.173 1.104 1.119 723 1.119 1.644 1.217 1.664 1.233 460 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Importações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B
23 993
417 1.559
17
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Arrecadações e tributos
....................................
I. Participações Especiais (3º Trimestre/2012) Participações Especiais Consolidação das Participações Governamentais e de Terceiros (Mil R$) Média Trimestral 2008
Média Trimestral 2009
MMA MME FUNDO SOCIAL
292.769,73 1.171.078,94 0,00
211.320,24 845.280,99 0,00
AM BA ES RJ RN SE
7.865,35 317,73 40.315,26 1.113.588,44 5.324,64 3.667,53
5.608,40 59,01 42.179,02 793.862,81 2.291,55 1.280,20
1.966,34 79,44 10.078,82 278.397,11 1.331,16 916,89
1.402,09 14,76 8.045,01 198.465,71 572,89 320,05
Beneficiário
AM BA ES RJ RN SE TOTAL GERAL
Média Trimestral 2010
Média Trimestral 2011
Média Trimestral 2012
1º Trimestre 2012
2º Trimestre 2012
3º Trimestre 2012
UNIÃO 291.750,28 316.227,72 400.283,09 388.782,89 411.783,28 404.852,00 1.167.001,09 1.264.910,79 1.601.132,34 1.555.131,56 1.647.133,12 1.619.407,99 0,00 0,00 8.876,93 0,00 17.753,86 49.050,00 ESTADOS 7.508,02 11.926,96 15.250,74 15.817,37 14.684,11 16.451,27 1.266,47 424,97 1.018,79 791,38 1.246,19 2.540,63 58.983,71 127.310,22 253.723,71 253.935,70 253.511,72 274.162,15 1.095.084,48 1.120.058,98 1.331.652,74 1.278.592,90 1.384.712,58 1.357.750,44 2.172,85 2.661,73 3.243,51 2.939,18 3.547,83 4.495,66 1.985,57 2.527,96 3.344,41 3.055,04 3.633,77 3.247,84 MUNICÍPIOS 1.877,01 2.981,74 3.812,69 3.954,35 3.671,03 4.112,82 316,62 106,24 254,70 197,85 311,55 635,16 14.745,93 31.827,56 63.430,94 63.483,93 63.377,94 68.540,54 273.771,12 278.118,98 332.913,19 319.648,23 346.178,15 339.437,61 543,22 665,43 810,88 734,80 886,96 1.123,91 496,39 631,99 836,10 763,76 908,44 811,96
2.927.697,35 2.110.702,71 2.917.502,73 3.160.381,25 4.020.584,74 3.887.828,94 4.153.340,53 4.146.619,98
Fonte: ANP Participação Especial distribuída em R$ 4.500.000,00 4.000.000,00 3.500.000,00 3.000.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 1.500.000,00 1.000.000,00 500.000,00 0,00 Média Média Média Média Média 1º 2º 3º TrimestralTrimestralTrimestralTrimestralTrimestral Trimestre Trimestre Trimestre 2008 2009 2010 2011 2012 2012 2012 2012 MMA
MME
FUNDO SOCIAL
Estados
Municípios
II. Royalties (Dezembro/2012) Média 2007 190.936.360
Média 2008 274.421.418
Royalties (R$) Média Média 2009 2010 198.854.023 275.404.553
Média 2011 319.973.601
Média 2012 383.493.169
Dez 2012 402.621.814
Municípios Fundo Especial Comando da Marinha MCT
212.425.652
311.054.745
227.106.851
317.515.455
370.057.700
447.349.016
465.530.210
48.047.753
71.273.124
52.436.123
74.342.158
86.131.635
103.789.994
108.249.496
96.095.505
142.550.133
104.872.697
148.684.317
172.263.270
192.345.270
192.874.652
76.712.520
112.188.716
82.039.570
115.295.999
133.902.931
150.060.793
151.642.121
FUNDO SOCIAL
-
-
-
-
-
25.956.689
40.281.370
Total
624.217.790
911.488.136
665.309.265
931.242.483 1.082.329.137 1.302.994.930 1.361.199.664
Beneficiários Estados
*Fonte: ANP
18
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Royalties distribuídos em R$ 1.600.000.000 1.400.000.000 1.200.000.000 1.000.000.000 800.000.000 600.000.000 400.000.000 200.000.000 0 Média 2007
Média 2008
Estados
Média 2009
Média 2010
Municípios
Média 2012
dez/12
Fundo Especial
Comando da Marinha MCT
Gás natural
Média 2011
FUNDO SOCIAL
..........................................
I. Preços do gás natural (Agosto/2012) Preços do Gás Natural (Agosto 2012) Preço Petrobras para Distribuidoras - Preço US$/MMBTU (Preços isentos de tributos e encargos) Região
Média 2008
Média 2009
Media 2010
Média 2011
Média 2012
-
-
-
-
-
Nordeste (Importado)
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 -
-
-
-
-
-
-
-
Nordeste (Nacional)
7,6996 8,1840 10,2178 12,1433 12,8108 12,5495 13,7603 13,1708 12,7483 12,6789 12,2879 12,4118 12,8791
Sudeste (Importado)
7,8226 6,4704 7,3704 8,9354 9,5681 8,4784 8,4784 8,4784 8,8552 10,6090 10,6090 10,5180 10,5180
Sudeste (Nacional)
8,4682 8,1839 9,9461 11,5509 12,5271 12,3353 13,3992 12,8251 12,5337 12,3323 11,9520 12,2330 12,6063
Sul (Importado)
7,8178 6,4582 7,3667 8,9278 10,3864 10,0871 10,0871 10,0871 10,6005 10,6002 10,6002 10,5145 10,5145
Sul (Nacional) Centro Oeste 7,8568 6,7776 8,3339 10,1258 11,7243 11,4086 11,4086 11,4086 11,9604 11,9604 11,9604 11,8438 11,8438 (Importado) Centro Oeste (Nacional) Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Setembro de 2012
II. Preços internacionais do gás natural (Agosto/2012) Preços Internacionais (Agosto 2012) Preços Internacionais (US$/MMBtu) Gás russo na fronteira da Alemanha NBP *
Média Média Media Média Média jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 2008 2009 2010 2011 2012 12,68
8,55
7,94
10,23
11,77
11,90
11,79
12,07
12,13
12,13
12,12
10,98
11,00 8,58
11,41
4,96
6,39
9,35
8,84
8,44
9,20
9,40
9,33
8,77
8,47
8,56
Henry Hub
8,86
3,95
4,38
4,00
2,49
2,65
2,51
2,15
1,95
2,44
2,46
2,95
2,84
Petróleo Brent
17,28
10,96
14,16
19,82
19,85
19,70
21,30
22,32
21,30
19,63
16,98
18,28
19,32
Petróleo WTI
17,74
10,99
14,14
16,93
17,17
17,88
18,22
18,91
18,41
16,83
14,67
15,64
16,76
Petróleo Brent (US$/Bbl)
97,01
61,50
79,48 111,25 111,44 110,58 119,55 125,28 119,53 110,20 95,31 102,59 108,44
Petróleo WTI (US$/Bbl)
99,58
61,68
79,37
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Setembro de 2012 * Média das cotações diárias para entrega no mês seguinte.
95,04
96,35 100,36 102,29 106,14 103,35 94,46
82,33
87,81
94,08
19
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução da produção offshore de gás por concessionário em boe/d (Outubro/2012) Concessionários Petrobras Queiroz Galvão El Paso BG Brasoil Panoro Shell Petrogal Repsol Sinopec OGX Statoil ONGC Sinochem BP Maersk Energia/SK UP Petróleo TDC Chevron Frade Japão Total *Nota: Não Inclui Reinjeção
2011 Out
Nov
2012 Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
263.427 266.215 281.404 279.148 260.042 250.279 250.346 261.815 277.686 279.139 278.916 278.327 293.146 10.872 14.026 14.676 14.726 14.796 14.788 17.998 18.715 18.920 18.542 19.049 18.958 16.095 6.818 5.674 5.522 7.177 6.911 7.034 6.857 6.841 6.716 6.035 5.800 6.544 6.458 3.048 4.313 4.716 4.447 2.822 4.182 4.434 4.607 5.933 6.086 5.745 5.615 4.287 2.416 3.117 3.261 3.272 3.288 3.286 4.000 4.159 4.205 4.120 4.233 4.213 3.577 2.416 3.117 3.261 3.272 3.288 3.286 4.000 4.159 4.205 4.120 4.233 4.213 3.577 2.151 2.800 2.666 2.957 2.675 2.325 1.342 1.599 2.195 2.393 2.307 2.226 2.155 994 1.318 1.482 1.479 1.129 1.673 1.773 1.843 2.373 2.434 2.298 2.246 1.715 920 1.336 1.384 1.121 560 543 517 543 558 471 557 544 531 4 562 338 293 300 341 243 337 323 332 509 366 426 427 386 353 353 334 383 423 339 405 315 225 232 238 233 219 227 230 227 232 241 302 217 220 244 284 285 257 236 236 223 255 282 226 270 210 175 162 149 37 6 118 106 144 150 151 136 141 133 117 108 99 25 4 78 70 96 100 101 91 94 89 1 1 0 0 11 9 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2.795 2.829 2.562 2.578 2.486 1.159 0 989 998 904 910 877 409 0 297.872306.856323.035322.097300.309290.325292.565305.604324.251324.780324.570324.335332.843
IV. Evolução da produção onshore de gás por concessionário em boe/d (Outubro/2012) Concessionários
2011 Out
Nov
2012 Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Petrobras 57.437 57.316 59.138 54.849 55.171 56.730 59.254 59.177 61.449 59.194 59.983 65.958 67.041 ERG 116 129 120 139 138 142 118 98 80 101 124 137 140 Petrogal 2 2 2 2 1 1 5 7 6 7 51 109 204 Petrosynergy 62 89 84 98 80 77 58 70 94 85 102 96 103 Gran Tierra 18 26 36 27 18 5 12 19 16 14 11 95 Panergy 50 55 51 59 59 61 51 42 34 43 53 59 60 Sonangol Starfish 5 3 17 33 11 3 15 36 19 13 8 14 12 UTC 19 14 14 10 13 10 18 10 8 13 8 8 8 Recôncavo E&P 3 4 2 2 3 3 4 4 4 4 4 5 Potióleo 16 11 11 8 0 0 10 5 4 6 5 4 5 W. Petroleo 3 6 5 4 4 4 6 6 5 5 5 3 5 Alvorada/Alvopetro 8 12 20 15 12 6 9 11 12 10 3 8 4 Severo & Villares 8 8 7 7 7 5 6 5 4 5 4 4 3 Santana 1 1 1 2 1 2 2 3 3 Aurizônia 3 3 3 2 13 9 8 5 4 7 3 4 3 Guanambi 1 2 3 3 2 3 3 2 2 2 2 2 Cheim 4 1 2 1 3 5 5 3 0 2 3 2 Silver Marlim 4 6 5 2 5 1 1 0 0 1 1 Phoenix 0 0 0 0 7 5 4 2 2 4 1 2 1 Partex 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 Central Resources 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Egesa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vipetro 0 0 0 0 0 ArClima 1 0 0 0 Genesis 2000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ral 0 0 0 Quantra 0 0 0 0 0 0 BrazAlta 0 0 BG 5 10 Repsol YPF 4 8 Odebrecht 0 0 0 0 0 Nord 0 Mercury 0 Total *Nota: Não Inclui Reinjeção
20
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Produção de gás em boe/d
450.000 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 Petrobras
Biodiesel
Queiroz Galvão
El Paso
BG
Outras
...........................................
I. Evolução da produção de biodiesel (Outubro/2012) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) 2007
2008
2009
2010
2011
2012
Jan
3.471
15.579
18.332
29.914
37.805
39.160
Fev
3.804
16.719
18.021
39.996
39.712
46.546
Mar
4.593
12.920
26.781
43.450
47.369
44.814
Abr
3.936
13.492
22.110
38.766
42.012
38.236
Mai
5.276
15.420
21.033
41.133
44.736
43.221
Jun
5.694
21.546
29.591
42.968
48.552
45.056
Jul
5.421
21.870
31.359
42.088
50.703
46.735
Ago
8.919
22.224
33.901
46.902
50.305
51.622
Set
9.647
27.729
33.658
46.123
49.055
52.885
Out
10.877
25.731
31.816
40.558
48.266
50.786
Nov
11.825
24.743
34.844
43.582
49.729
-
Dez
9.945
22.735
30.523
38.115
44.002
-
6.951
20.059
27.664
41.133
46.021
45.906
Evolução da produção de Biodiesel em boe/d 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000
jul/12
out/12
jan/12
abr/12
jul/11
out/11
jan/11
abr/11
jul/10
out/10
jan/10
abr/10
jul/09
out/09
jan/09
abr/09
jul/08
out/08
jan/08
abr/08
jul/07
out/07
0 jan/07
Média Mensal Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
abr/07
Biodiesel
21
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Produção de Biodiesel por Estado (Outubro/2012) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Estado Bahia Ceará Goiás Mato Grosso Minas Gerais Pará Paraná Piauí São Paulo Tocantins Rio Grande do Sul Rondônia Maranhão Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro Brasil Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Out
Média 2007
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012
1.222 815 1.907 261 2 64 0 525 636 392 736 2 405 6.968
1.134 330 4.148 4.896 45 125 78 3.189 226 5.260 4 622 20.057
1.378 847 4.630 6.324 694 60 408 62 4.072 578 7.827 82 538 75 141 27.717
1.585 1.143 7.622 9.791 1.253 40 1.201 5.643 1.492 10.443 107 322 135 348 41.123
2.273 767 8.712 8.615 1.320 1.979 5.085 1.744 14.856 39 535 133 46.058
3.865 967 9.991 8.318 1.300 2.008 2.621 1.449 13.739 136 1.240 272 45.907
4.000 1.853 11.187 8.638 1.367 2.213 3.124 16.048 200 1.854 303 50.786
Evolução da produção de Biodiesel por Estado em boe/d
Etanol
.............................................
I. Evolução da produção mensal (Dezembro/2012) Safras 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13(*) 15-abr-12 01-mai-12 01-jun-12 01-jul-12 01-ago-12 01-set-12 01-out-12 01-nov-12 01-dez-12
Evolução Mensal da Produção de Etanol (boe/d) Etanol Anidro Etanol Hidratado Etanol Total 132.045 140.346 272.391 139.200 169.805 309.005 145.864 240.933 386.797 165.502 310.207 475.710 119.554 323.984 443.538 138.329 337.355 475.684 148.605 242.667 391.273 229.587 337.361 566.947 Safra 2012/2013 - Posição Acumulada 8.951 72.262 81.213 17.006 101.854 118.861 72.327 203.527 275.854 111.059 232.018 343.078 157.350 278.586 435.937 193.949 310.278 504.227 213.776 326.915 540.692 228.514 335.784 564.298 228.528 330.060 558.587
* Posição em 01/12/2012 ** Fonte: MAPA
22
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção de etanol em boe/d
II. Produção de Etanol por Estado (Setembro/2012) Produção de Etanol por Estado (boe/d) Produção Acumulada: 30/09/2012 - safra 2012/2013 UF/Regiões
Anidro
Hidratado
Total
AC
0
165
165
AL
262
286
548
AM
0
72
72
BA
2.374
2.426
4.800
CE
0
4
4
MA
4.161
731
4.892
PA
305
286
591
PB
809
1.143
1.952
PE
437
250
687
PI
650
6
656
RN
217
234
450
RO
0
199
199
SE
0
88
88
TO
2.968
1.312
4.280
12.182
7.201
19.383
ES
2.572
1.597
4.170
GO
20.866
60.517
81.382
MG
20.408
29.918
50.326
MS
11.601
34.772
46.373
MT
12.988
12.224
25.212
PR
10.234
23.245
33.479
RJ
0
1.659
1.659
RS
0
57
57
SP
122.927
155.752
278.679
C/SUL
201.595
319.741
521.336
N/NE
Fonte: MAPA
23
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução da Exportação (Outubro/2012) Evolução da Exportação de Etanol 2012
Média Média Média Média 2009 2010 2011 2012
Ano Volume (Mil boe/dia) US$ FOB (Milhões Dólares) Fonte: MAPA
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
56,6
32,7
33,8
46,6
18,0
17,5
15,0
13,5
30,3
28,9
83,3
64,2
94,9
99,9
111,5
84,5
119,7
167,9
72,8
68,2
59,8
47,5
113,2
106,7
304,8
224,1
331,2
350,2
VI. Evolução de preços do álcool hidratado (Outubro/2012) Evolução dos Preços do Etanol Hidratado por Estado R$/litro Estados
Média 2007
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012
Estados
Média 2007
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012
AC
2,04
2,08
2,12
2,40
2,48
2,52
2,55
PB
1,74
1,76
1,70
1,83
2,09
2,16
2,19
AL
1,76
1,80
1,77
1,98
2,27
2,27
2,30
PE
1,58
1,66
1,66
1,84
2,10
2,12
2,18
AM
1,76
1,77
1,83
2,02
2,29
2,33
2,31
PI
1,88
1,89
1,86
1,97
2,28
2,24
2,28
AP
1,99
2,14
2,03
BA
1,64
1,68
1,73
2,18
2,28
2,30
2,26
PR
1,45
1,41
1,47
1,58
1,96
2,00
1,87
1,86
2,10
2,10
2,13
RJ
1,64
1,65
1,70
1,84
2,24
2,24
2,19
CE
1,68
1,78
1,76
1,87
2,12
2,16
2,18
RN
1,64
1,81
1,84
1,95
2,22
2,23
2,24
DF
1,69
1,83
1,86
2,00
2,20
2,26
2,26
RO
1,87
1,84
1,86
2,08
2,38
2,42
2,38
Out
Out
ES
1,79
1,76
1,86
2,02
2,38
2,46
2,47
RR
2,06
2,14
2,16
2,29
2,45
2,53
2,56
GO
1,42
1,51
1,56
1,52
1,97
1,91
1,81
RS
1,74
1,76
1,81
1,97
2,37
2,44
2,39
MA
1,80
1,72
1,73
1,85
2,17
2,19
2,19
SC
1,70
1,69
1,75
1,94
2,35
2,39
2,37
MG
1,64
1,59
1,64
1,80
2,15
2,14
2,08
SE
1,89
1,84
1,77
1,93
2,22
2,20
2,31
MS
1,70
1,71
1,71
1,78
2,07
2,14
2,09
SP
1,27
1,28
1,36
1,51
1,87
1,89
1,75
MT
1,46
1,37
1,41
1,68
1,95
2,01
1,86
TO
1,73
1,75
1,76
1,89
2,11
2,18
2,16
PA
2,06
2,12
2,07
2,08
2,33
2,34
2,34
Brasil
1,73
1,75
1,77
1,91
2,20
2,23
2,21
Fonte: ANP
Evolução dos preços do Etanol
2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 Média 2007 Média 2008 Média 2009 Média 2010Média 2011Média 2012
out/12
BA
CE
DF
GO
MG
PA
PE
PR
RJ
RS
SP
Brasil
24
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
AGENDA NOTÍCIA 21/1 - Novo secretário executivo do IBP toma posse O novo secretário executivo do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Milton Costa Filho, tomou posse no último dia 15 de janeiro, após apresentação oficial aos funcionários na sede do Instituto, no Rio de Janeiro. Milton substitui Álvaro Teixeira na função, que esteve à frente do IBP por 19 anos, onde teve um papel fundamental na condução do Instituto em seu período de expansão e diversificação de atividades após a abertura do mercado. Álvaro Teixeira continuará contribuindo com o IBP, na função de Consultor Senior. Funcionário de carreira da Petrobras, o Engenheiro Químico Milton Costa Filho atuou na empresa por 36 anos em diversos cargos nas áreas de negócios internacionais, engenharia, comunicação e marketing, bem como nas subsidiárias da Petrobras: BR (Petrobras Distribuidora), Interbrás (trading) e Braspetro (E&P). Suas últimas posições na companhia foram a de Diretor Presidente da Petrobras México e de Consultor de Negócios para a América Latina. Milton também exerceu a função de presidente da Arpel - Associação de Empresas de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da América Latina e Caribe durante dois mandatos, e participou ativamente da bem sucedida campanha para sediar o 17º Congresso Mundial de Petróleo no Rio, realizado em setembro de 2002, em conjunto com a Rio Oil & Gas, sendo posteriormente o Diretor Executivo do mesmo. Fonte: IBP
curso de fevereiro Curso
EXTENSÃO EM GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS - TURMA 5 SÃO PAULO
evento de abril
............
Carga Horária
Local
Dias
260
São Paulo, SP
22 de fevereiro a dezembro de 2013
..............
2° Congresso Brasileiro de Co2 na Indústria de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Data de Início: 8/4/2013 Data de Fim: 10/4/2013 Local: Hotel Sofitel Rio de Janeiro - RJ Site: http://www.ibp.org.br/cbco2
25
Janeiro 2013 Ano V – Número 1
AGENDA
Livros disponíveis para venda
....................... PROTEÇÃO CATÓDICA – 5.ED. – 2011
CONTRATOS DE PETRÓLEO: CONCESSÃO E PARTILHA: PROPOSTAS E LEIS PARA O PRÉ-SAL – 2011
Aldo Cordeiro Dutra; Laerce de Paula Nunes (autores)
Luiz Cezar P. Quintans (coordenador)
“Esta quinta edição é um marco muito significativo para os autores porque vem confirmando o interesse do público pela obra que, assim, vem cumprindo seu objetivo principal focalizado no ensino dos princípios básicos da corrosão e, no campo da proteção anticorrosiva, abordando em cheio a proteção catódica, seus princípios básicos e a tecnologia do seu uso.”
O livro nasceu do Fórum Contratos de Petróleo – Concessão versus partilha: novas propostas para o pré-sal. A obra registra um momento de mudança, com a alteração da Lei do Petróleo e a edição de três novas leis para regular o segmento. Trata-se de texto indispensável para quem quiser conhecer um pouco dos prós e contras que circundam o novo universo das novas leis para a
Vitória Oil & Gas
Data de Início: 1/12/2009
MATERIAIS: APLICAÇÕES DE ENGENHARIA, SELEÇÃO E INTEGRIDADE - 2012
GUIA DE INSPEÇÃO DE VÁLVULAS DE SEGURANÇA E ALÍVIO – N.º 10 – 2011 Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP
Laerce de Paula Nunes (autor)
Descrição do equipamento; Causas específicas de deterioração e avarias; Planejamento, programação e preparativos para a inspeção; Procedimentos de inspeção; Manutenção e reparos; Registro de inspeção.
“Este livro se destina a profissionais que necessitem de conhecimentos básicos sobre os materiais, para compreenderem os aspectos relevantes das características, propriedades e resistência aos processos de deterioração que impactam a seleção dos mesmos.”
Data de Fim: 2/12/2009 Local: Hotel Radisson Vitória - ES
MAIS INFORMAÇÕES: TEL.: (21) 2112-9038 - E-MAIL: CID@IBP.ORG.BR - WWW.IBP.ORG.BR/LOJA
Expediente
.....................................
Presidente..................João Carlos de Luca Conselho Editorial........Álvaro Teixeira Felipe Dias Francisco Ebeling
Tatiana Campos
................................................ Edição.......................Francisco Ebeling
Contato.....................(21) 2112 9024 / monitor@ibp.org.br
FONTE DE DADOS - Os dados numéricos utilizados neste boletim têm como fonte a página na internet do Departamento de Energia do Governo dos Estados Unidos da América: www.eia.doe.gov. Foram considerados os petróleos de referência utilizados nos maiores mercados ocidentais, Estados Unidos e Europa, e os derivados de maior relevância em volumes negociados e desses derivados aqueles de qualidade mais próxima aos utilizados no Brasil, a gasolina regular (Conventional Regular Gasoline no Golfo Americano - USG e no Noroeste da Europa - ARA) e o diesel (No.2 Heating Oil - USG e Gasoil - ARA). Para a obtenção de outros dados relevantes relacionados ao mercado de petróleo e seus derivados recomendamos, dentre outras, as seguintes páginas na internet: sobre mercados internacionais: www.bp.com; www.opec.org; www.iea.org. Sobre mercados futuros de en-
ergia: www.nymex.com; www.theice.com; www.gptc.com. Sobre mercado doméstico: www.anp.gov.br e www.petrobras.com.br. Sobre álcool: www. cepea.esalq.usp.br/indicador/alcool. O IBP se exime de qualquer responsabilidade pelo uso ou interpretação que terceiros possam fazer das informações contidas nesse Monitor. Edição de conteúdo (parte internacional): Eraldo Porto e Luiz Guerra Edição de conteúdo (parte nacional): Wagner Freire Edição de conteúdo (estatísticas): IEPUC Arte: Gabriel Brasil Estagiário: Ricardo Capone Layout: Multimedia Design Studio
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