Monitor IBP - Janeiro 2014

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ISSN 2176-5464

Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

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sumário

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O mercado internacional, por Luiz Guerra e Eraldo Porto.....02 Estatísticas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis no Brasil...07 Expediente..........................................................24

Prezada leitora, prezado leitor, 2014 será um ano crucial para o país. Em primeiro lugar, receberemos pela segunda vez em nossa história a Copa do Mundo. Apesar dos graves problemas que nos assolam, este é um evento que indubitavelmente irá aportar um legado para o país, seja em relação à infraestrutura ou em relação à imagem do país no exterior. Além disso, este é um ano de eleições. E a corrida eleitoral promete ser longa. Em função do ano eleitoral, mas também devido à recuperação da economia mundial, 2014 deverá ser um ano melhor para a economia. No que diz respeito ao setor petróleo, este é um ano de muito trabalho. Muito embora as chances de termos novas rodadas de licitações sejam pequenas, há oportunidades a serem aproveitadas, principalmente por aquelas empresas que adquiriram blocos na 11ª e na 12ª rodadas de licitações. Mais importante, 2014 é um ano fundamental para a história da exploração do pré-sal. Após a indicação dos dirigentes da PPSA em 2013 e concluída a formação do Comitê Operacional de Libra, ao longo de 2014 a estatal dará início à formação de seu quadro técnico e gerencial, além de aprovar o plano de exploração de Libra. Também em 2014, a produção do pré-sal deverá saltar de cerca de 400.000 boe diários para algo em torno de 700.000. Mais detalhes sobre essa expansão podem ser lidos na segunda página desta edição do Monitor IBP. No plano internacional, gostaríamos de dar destaque para uma notícia de dezembro que pode ter grandes repercussões para o Brasil em 2014. Com a aprovação da “Apertura petrolera” no México, o governo de Enrique Peña Nieto pretende atrair investidores internacionais já ao longo do presente ano. Em função da proximidade com o maior centro consumidor de petróleo no mundo e de todas as atividades já existentes no Golfo do México, esta é uma concorrência do tipo “peso-pesado” para o setor de E&P brasileiro em termos de atração de investimentos. A edição de janeiro do Monitor IBP, além da tradicional análise do mercado internacional do petróleo por Eraldo Porto e Luiz Guerra, traz as estatísticas de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil. Desejamos uma boa leitura!

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Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

O MERCADO INTERNACIONAL Visão geral do mercado

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Terminado mais um ano, analistas ligados à indústria de petróleo e gás procuram entender as mudanças que afetaram este segmento do complexo energético mundial em 2013 e projetar o que pode ser esperado no novo ano. Primeiro, a economia global. Na virada do ano, há sinais de estabilização da economia no mundo desenvolvido e, em alguns países, surgem indícios que começou uma lenta recuperação. Os planos das companhias para 2014 devem considerar a continuidade da abundância global de capital a juros baixos, além da confortável situação de caixa de significativo número de companhias internacionais. Surgirão oportunidades para investimentos em novos empreendimentos grass root e a execução de projetos adiados podem voltar a ser atraentes, se confirmados os balanços positivos das majors e congêneres em um ambiente de recuperação econômica, principalmente nos Estados Unidos. Mas, não são para todas as companhias nem será em todos os lugares que o baixo custo de capital vai se tornar o estímulo que faltava para uma fase positiva, na realização de projetos. Investidores mais ambiciosos e governos ansiosos por atingir metas podem pressionar as companhias petrolíferas a dispender mais capital, o que pode levar companhias estatais a um maior apetite por aquisições ou a maiores gastos em grandes projetos, com aumento excessivo de alavancagem. Sobre os riscos políticos, os desdobramentos de conflitos e situações de instabilidade político-social no mundo árabe em 2013, tanto em produtores de relevo, como a Líbia e mesmo o Iraque, como em países da região já envolvidos em guerra, continuaram a trazer preocupações para a indústria. Não é de hoje que a indústria de petróleo e gás natural se movimenta em ambientes políticos em mutação e até mesmo naqueles que são hostis aos negócios. Entretanto, em 2014 a indústria vai se confrontar com muitas outras mudanças, enquanto lida com os conflitos acima. Exemplos: • Mudanças de comando em governos: Austrália, Colômbia e Brasil; • Reformas importantes nas regras do setor energético: México e Índia; • Dificuldades internas: Egito, Nigéria, Síria e Sudão; • Tensões no Mar da China, que poderão se exacerbar pela posição cautelosa americana e um Japão mais disposto a reagir, combinados com transições em marcha no governo chinês. O Brasil se apresenta neste contexto de uma forma balanceada. Parte das companhias internacionais considera o Brasil como o lugar em que elas devem estar presentes, junto com outros países de potencial energético em desenvolvimento, como a própria China, a Rússia e o Cazaquistão. Mesmo com o risco de mudanças de regras e em ano de eleição, a volta das rodadas de licitação de blocos e outras oportunidades decorrentes desta política têm estimulado petrolíferas a aumentar sua presença ou vir para o País. E fornecedores de bens e serviços colocam o Brasil entre suas

prioridades, em razão do vasto programa de investimentos para os próximos anos. Capacidade tecnológica e financeira, mão de obra especializada, inflação e volatilidade dos preços dos combustíveis e a questão do seu repasse ao mercado – imediato ou postergado, com regra clara ou não – são temas importantes que preocuparam em 2013 e que continuarão críticos em 2014. Todos são afetados pelos fatores mencionados: majors, petrolíferas estatais, companhias independentes e o setor de bens e serviços. Embora a perspectiva não pareça brilhante, o ano de 2014 pode trazer melhores resultados que 2013. A Petrobras se mostra otimista. Em comunicado recente ela indica que trabalha com essa expectativa. Diz ela que em dezembro de 2013, três Declarações de Comercialidade demonstraram a viabilidade da produção em três áreas distintas do pré-sal: Lapa (Carioca), Búzios (Franco) e Sul de Lula (Sul de Tupi), todos na Bacia de Santos. Adicionalmente, em 2013, descobertas do pré-sal em campos já em produção na Bacia de Campos, como Albacora, Caratinga e Marlim Leste contribuíram para o aumento das reservas, e, principalmente, para a rápida monetização das mesmas, através da interligação dos poços às plataformas em operação. Neste ano de 2014, no Pólo Pré-sal da Bacia de Santos, 17 novos poços serão interligados às plataformas já instaladas. No segundo semestre de 2014, duas novas plataformas entrarão em produção no Pólo Pré-Sal da Bacia de Santos, acrescentando 300 mil barris de petróleo por dia na capacidade de produção instalada no Pólo Pré-sal da Bacia de Santos. Nestas duas novas plataformas serão interligados outros cinco novos poços em 2014. A entrada em operação destas duas novas plataformas (Cidade de Ilhabela e Cidade de Mangaratiba) e o início de operação dos 22 novos poços produtores em 2014 contribuirá para o alcance de novos recordes de produção no pré-sal ao longo deste ano.

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O MERCADO INTERNACIONAL Mercado de petróleos

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As médias semanais dos preços spot dos petróleos WTI e Brent da última semana do mês de dezembro de 2013 foram, respectivamente, US$ 99,15/b e US$ 111,72/b. A evolução dos preços dos petróleos de referência foi a seguinte:

aprovada no Congresso com o apoio de dois dos três principais partidos do país, o Partido Revolucionário Institucional (PRI atualmente no poder) e o conservador Partido da Ação Nacional (PAN).

Cotações em dezembro de 2013 (em US$/barril)

Mas um terceiro partido de esquerda, Partido da Revolução Democrática (PRD), classificou a nova legislação como uma “traição nacional”.

Médias semanais

WTI

Brent

1a semana (2 – 6 dezembro)

96,21

112,28

2a semana (9 – 13 dezembro)

97,23

109,10

3a semana (16 – 20 dezembro)

97,85

110,34

4a semana (23 – 27 dezembro)

99,15

111,72

Média mensal de novembro 2013 (*)

93,86

107,79

Média mensal de dezembro 2013 (*)

97,63

110,76

Muitos no México olham para trás com orgulho ao lembrar da expulsão em 1938 das empresas estrangeiras, ordenadas pelo presidente Lázaro Cárdenas, morto há 43 anos. Um dos fundadores do PRD, Cuauhtemoc Cárdenas, é filho do ex- presidente. O partido está conclamando a população para um protesto maciço contra a medida marcado para 31 de janeiro. A oposição de esquerda também espera organizar um referendo em 2015 para revogar a medida (New Straits/ Business Times, 21/12/2013).

(*) As médias mensais apresentadas são obtidas diretamente da fonte, a EIA/DOE, que calcula os valores a partir das cotações diárias dos petróleos. Dependendo do número de dias do mês e, também, da ocorrência de grandes variações de preços nos últimos dias do mês, as médias mensais mencionadas podem ser diferentes daquelas calculadas a partir das médias semanais acima relacionadas.

Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em petróleo: 1. A EIA, agência de informações sobre energia do governo dos EUA, estima que a produção média de petróleo bruto do país tenha sido de 7,5 milhões de b/d em 2013.

No fim de dezembro passado, o presidente do México, Enrique Pena Nieto, assinou uma lei controversa que abriu a indústria de petróleo para os investimentos estrangeiros pela primeira vez em 75 anos.

A produção doméstica de petróleo continuará aumentando, podendo atingir 8,5 milhões de b/d em 2014 e 9,3 milhões de b/d em 2015.

O projeto, que modifica três artigos da Constituição do país, tem como objetivo “atrair investimentos estrangeiros para contratos de concessão e de partilha de produção”. A medida quebra o monopólio exercido desde 1938 pela empresa petrolífera estatal, Petróleos Mexicanos (Pemex). Esta é "uma das leis mais transcendentais dos últimos 30 anos ", disse Pena Nieto, argumentando que ela “tem o potencial de levar a um rápido crescimento econômico e criar empregos para engenheiros e técnicos mexicanos”. Ela, também, deverá provocar uma queda no preço do gás natural e, portanto, da eletricidade, e “como impacto, o aumento na produção de alimentos, porque uma indústria petroquímica forte, utilizando gás natural, produzirá fertilizante a preço mais acessível”. O presidente sancionou a medida, transformndo-a em lei, depois de aprovada no Congresso e de ter sido ratificada pela maioria dos estados mexicanos. Os apoiadores do projeto de lei apontaram, como elemento essencial para a necessidade de modificacão da lei, a queda na produção de petróleo do México, que passou de 3,4 milhões de b/d em 2004 para os 2,5 milhões de b/d atuais. A razão seria a crônica falta de investimento no setor. O México importa hoje metade da gasolina que consome, por exemplo. O governo espera usar o investimento estrangeiro e também o local para inverter esta tendência. Com isso, objetiva aumentar a produção de petróleo e gás natural, expandir a capacidade de refino, bem como desenvolver a prospecção de jazidas de petróleo em águas profundas e de gás de xisto. A reforma encontrou alguns obstáculos, mas foi finalmente

Se atingida a previsão para 2015, marcará o mais alto nível médio anual de produção desde 1972. Segundo a agência, a produção de hidrocarbonetos líquidos de países de fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (não OPEP) deverá registrar em 2014 um volume 1,9 milhões de b/d maior do que foi produzido em 2013. Juntos, os Estados Unidos e o Canadá serão os responsáveis por quase 70% deste crescimento (EIA/DOE, STEO 12/2013). 2. O ano de 2013 foi tenso em todo o Oriente Médio, com a agitação política e dificuldades econômicas na periferia da região. Ainda assim, na produção de petróleo, destacou-se o sultanato de Omã, um candidato improvável. Omã não é conhecido por campos de petróleo grandes e fáceis de explorar. No entanto, ao longo dos últimos seis anos, o sultanato inverteu a tendência de declínio da sua produção de petróleo. Por isso, ganhou reconhecimento como líder regional no desenvolvimento de recursos petrolíferos e de gás não convencional. Dados do Ministério do Petróleo de Omã mostram que foram produzidos 953 mil b/d de petróleo e condensados no mês de outubro, contribuindo para a produção média de 828 mil b/d nos primeiros 10 meses de 2013, um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2007, a produção do sultanato atingiu o fundo do poço, 713 mil b/d (Platts Oilgram News, 12/2013). 3. Com a instalação de novas válvulas, o Iraque finalizou as obras que tornaram “completamente operacionais” duas bóias (single-point mooring – SPM) situadas nos terminais exportadores do sul do país.

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Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

O MERCADO INTERNACIONAL As duas bóias, com capacidade nominal de deslocamento de 1,8 milhões de b/d de petróleo, fazem parte de um sistema que prevê a instalação, no próximo mês de fevereiro, de mais três unidades de 900 mil b/d. Uma das novas bóias será utilizada como unidade de reserva das outras quatro, que funcionam constantemente.

4. Na reuinão ordinária dos ministros dos países membros da OPEP, realizada em quatro de dezembro, o “acordo de produção” vigente foi estendido pelos próximos seis meses. As possibilidades de recuperação da produção de petróleo da Líbia e do Irã tiveram grande destaque nas discussões preliminares de preparação para o evento. Outro ponto muito discutido foi o aumento nas produções de países não pertencentes à Organização.

Quando completamente estabelecido, o sistema exportador de petróleo do sul do Iraque, que inclui os terminais Basrah Oil Terminal e Khor AL- Amaya Oil Terminal, terá capacidade para exportar até seis milhões de b/d de petróleos.

Mas, os Ministros resolveram que deveriam esperar “até que os hipotéticos aumentos de produção se tornem realidade”. Por isso, o relatório final informa que “com o interesse de manter o equilíbrio no mercado internacional do petróleo, ficou decidida a manutenção do nível atual de produção de seus membros em 30 milhões de b/d” (AGM, 06/12/2013).

Além do sistema de bóias, as obras de um oleoduto ligando algumas zonas de produção e bombeio de petróleo a novos tanques de armazenamento no terminal de FAO estão prestes a serem concluídas (AGM, 06/12/2013).

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Preços FOB dos petróleos - Spot 150 140 130 120

US$/b

110 100 90 80 70 60 jan/13

fev/13

mar/13

abr/13

mai/13

jun/13

jul/13

ago/13

set/13

out/13

nov/13

dez/13

PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS PETRÓLEOS - US$/b 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13 3TRIM13 4TRIM13

WTI

93,54

102,23

Brent

104,96

117,36

Mercado de Derivados

89,72

94,01

102,88

93,42

92,18

87,94

94,34

94,10

105,95

97,34

.................................... 113,34

109,4

118,49

108,42

109,61

110,09

112,49

102,58

110,41

109,21

Os fluxos do comércio de gasolinas na Bacia do Atlântico estão mudando. O acesso ao petróleo bruto mais barato e o aumento da produção de gás natural não convencional está tornando as refinarias norte-americanas mais competitivas, especialmente aquelas localizadas na Costa do Golfo (USGulf).

Nova York está suficientemente acima do preço da gasolina no principal centro comercial de petróleo da Europa (Amsterdã – Roterdã - Antuérpia -ARA) e quando os preços do diesel na Costa do Golfo EUA estão suficientemente descontados em relação aos preços ARA, para cobrir os custos dos transportes.

Observa-se que têm aumentado o processamento de petróleo visando ao lucrativo suprimento da demanda por gasolina.

Antes de 2012 o comércio gasolina na Bacia do Atlântico era bastante previsível. Cargas de gasolina da Europa, Canadá e do Caribe eram exportados para a Costa Leste dos EUA. Além disso, cargas européias eram enviadas para a África e América Latina. Os Estados Unidos também exportavam gasolina da Costa do Golfo para a América Latina, principalmente para o México, embora em volumes modestos.

Como a demanda por gasolina nos EUA vem declinando, as refinarias da Costa do Golfo estão aumentando a oferta para os mercados da América Latina e África Ocidental, redesenhando o mapa dos fluxos de gasolina do Atlântico. As refinarias européias foram originalmente construídas para maximizar a produção de gasolina, mas a demanda por diesel na Europa cresceu muito mais rapidamente do que a demanda por gasolina, em parte devido às políticas energéticas de muitos países europeus, que favoreceram os carros movidos a diesel. Essa mudança na demanda levou a Europa a exportar grandes quantidades de gasolina e importar volumes substanciais de diesel. Assim, um típico padrão de comércio foi estabelecido: enviar cargas de gasolina da Europa para a costa leste dos EUA e voltar para a Europa com uma carga de diesel, a partir de Costa do Golfo. Esse fluxo, também conhecido como a arbitragem transAtlântica, torna-se possível quando o preço da gasolina em

No entanto, esse padrão está mudando. O aumento da demanda global e os preços mais altos do diesel aumentaram as margens de refino, incentivando as refinarias dos EUA a aumentar o processamento para maximizar a produção de diesel. Com isso, aumentaram a produção de gasolina no momento em que o consumo dos EUA está em declínio, resultando em estoques elevados da gasolina e preços mais baixos. Como resultado, as refinarias norte-americanas tornaramse participantes mais ativas no mercado de gasolina da Bacia do Atlântico. Apesar do crescimento significativo das exportações, a Costa Leste ainda é um grande importador de gasolina. Em setembro, o último mês para o qual existem dados

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O MERCADO INTERNACIONAL disponíveis, a Costa Leste importou 501 mil b/d de gasolinas. Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em combustíveis: 1. Um grupo de empresas israelenses, lideradas pelo Delek Group, acaba de assinar com a Palestina Power Generation Company PLC - PPGC um contrato para fornecimento de gás natural. Segundo o acordo, o comprador palestino irá adquirir gás natural para atender as necessidades operacionais da usina termoelétrica que pretende construir perto de Jenin, no norte da Cisjordânia. De acordo com o contrato de fornecimento, os vendedores se comprometem com o fornecimento de gás natural para PPGC no volume contratual total de 4,75 bilhões de metros cúbicos. O período de fornecimento será de 20 anos. O preço do gás, determinado no Contrato de Fornecimento, será relacionado aos preços do petróleo Brent, mas será estabelecido "um preço mínimo". Os parceiros do projeto Leviathan, de onde sairá o gás natural, são as empresas israelenses: Noble Energy Ltd. Mediterrâneo com 39,66%; Delek Drilling - Limited Partnership com 22,67%; Avner Oil Exploration - Limited Partnership com 22,67% e Index Limited Partnership com 15,0%. 2. O mercado de GLP está sendo cautelosamente observado pelos grandes operadores, que já detectaram o aumento da demanda do produto no mercado europeu, onde é utilizado como feedstock pelas petroquímicas, e também pelas possibilidades do aumento das importações pelo Brasil. No fim do ano, os preços estiveram elevados no sul atraindo quase todo o produto disponível. Como a demanda para as petroquímicas europeias foi pequena em novembro e dezembro, os preços têm caído em relação à nafta, atingindo níveis que podem voltar a atrair o interesse no GLP. A capacidade de exportação a partir dos Estados Unidos, especialmente de Houston, tem sido uma das maiores histórias, com um aumento substancial das exportações para o noroeste da Europa - ARA.

Ultimamente, o clima muito frio nos EUA, juntamente com exportações crescentes para a Ásia e para o Brasil, fizeram reduzir bastante os estoques. Se a tendência continuar, os estoques dos EUA podem ficar ainda mais baixos, reduzindo as exportações para a Europa. 3. A petroleira chinesa CAO acaba de instalar um escritório em Londres para “explorar novas oportunidades de negócios que estão surgindo com o aumento da das exportações de derivados de petróleo da Ásia (Asia - Pacific) para a Europa”. A iniciativa faz parte de uma estratégia mais ampla, a de “estabelecer uma rede global de fornecimento de derivados de petróleo”. Em 2012, a CAO já havia estabelecido uma rede de distribuição de combustível para aviação nos Estados Unidos. A expansão da capacidade doméstica de refino de petróleo mais que dobrou as exportações chinesas de querosene de aviação (jet fuel) que passaram a ter o volume potencial de 80 mil b/d, adicionando novas quantidades ao já superavitário mercado asiático. Por outro lado, a Europa é fortemente dependente de importações dos combustíveis de aviação (AGM 06/12/2013). 4. A PetroChina planeja “alugar espaço” para armazenar combustíveis claros no terminal de Jebel Ali nos Emirados Árabes Unidos. Este movimento faz parte da estratégia da petroleira chinesa de avançar nos mercados de derivados do petróleo do Oriente Médio e da África. A PetroChina está atualmente negociando com uma trading internacional, possivelmente a Trafigura, o aluguel de 1,3 milhões de barris de espaço nos tanques do terminal de Jebel Ali. Como parte da estratégia de internacionalização e diversificação, a petroleira chinesa já havia estabelecido, há três anos, um escritório em Dubai. Também foi alugado um espaço com a capacidade de armazenamento de 750 mil barris para derivados claros no terminal de Vopak Horizon,no porto de Fujairah, na saída do Golfo Pérsico (AGM, 13/12/2013).

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Preços FOB dos Derivados nos Estados Unidos 160 150 140

US$/b

130 120 110 100 90 80 70 jan/13

fev/13

mar/13

abr/13

mai/13

jun/13

jul/13

ago/13

set/13

out/13

nov/13

dez/13

PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS DERIVADOS - US$/b 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13 3TRIM13 4TRIM13

Gasolina Reg.USG

108,64

125,29

118,55

108,81

125,23

117,56

121,06

108,85

118,89

113,13

116,63

104,45

Nr.2 Diesel LS USG

118,65

129,46

126,39

124,38

132,75

123,63

128,91

127,60

129,51

120,16

126,62

122,43

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Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

O MERCADO INTERNACIONAL

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Estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos A média semanal dos estoques de petróleo, na primeira semana de dezembro, foi de 375,2 milhões de barris e de 360,6 milhões de barris na última semana; na mesma época, no ano passado, os estoques de petróleo eram de 359,9 milhões de barris. Os estoques da última semana de dezembro foram, em volume, 0,2% superiores aos níveis da mesma semana de 2012 e eram suficientes para 22,3 dias de consumo, contra, também, 23,4 dias de um ano atrás. Os estoques de destilados começaram o mês de dezembro com 118,1 milhões de barris e encerraram com 119,1

milhões de barris ou 32,0 dias de consumo. Os estoques no fim do mês se encontravam, em volume, abaixo dos estoques de um ano atrás. Nessa época, no ano passado, os estoques de destilados eram de 124,0 milhões de barris ou 33,8 dias de consumo; portanto, em volume, o estoque no final de dezembro estava 3,9% abaixo do valor da mesma semana no ano passado.

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Já os estoques de gasolina encerraram o mês com 220,7 milhões de barris, 24,9 dias de consumo. Os estoques de um ano atrás eram de 26,4 dias de consumo.

Estoques nos Estados Unidos 450 400 milhões de barris

350 300 250 200 150 100 50 0

Petróleos sem SPR Gasolinas Destilados

jan/13 jan-13 378 234 131

fev/13 fev-13 385 227 122

Demanda e Oferta de Petróleo

mar/13 abr/13 mar-13 abr-13 392 396 225 221 119 118

mai/13 mai-13 392 222 122

jun/13 jun-13 376 225 122

jul/13 jul-13 367 223 126

ago/13 ago-13 363 217 129

set/13 set-13 371 219 129

out/13 out-13 384 214 117

nov/13 nov-13 379 215 123

dez/13 dez-13 388 210 114

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Balanço Oferta x Demanda Mundial de Petróleo – em milhões de bpd

Variação % 2009 2010 2011 2012 2013 1trim14 2trim14 3trim14 4trim14 2014 2014/2013

(a) Demanda Mundial

84,69 86,94 88,04 88,92 89,86

90,00

89,96

91,69

91,95

90,91

1,17

Oferta Não OPEP

51,14 52,30 52,45 52,92 54,11

54,96

54,87

55,28

56,39

55,38

2,35

Condensado OPEP (LGN+Não convencionais)

4,35

5,80

5,95

5,95

5,95

5,95

5,95

2,59

(b) Oferta Mundial total (Não 55,49 57,28 57,82 58,49 59,91 OPEP+ Condensado OPEP)

60,91

60,82

61,23

62,34

61,33

2,37

Diferença (a) - (b)

29,20 29,66 30,22 30,43 29,95

29,09

29,14

30,46

29,61

29,58

-1,24

Produção de Petróleo OPEP (1)(2)(3)

28,79 29,23 29,79 31,13 30,18

nd

nd

nd

nd

nd

nd

nd

nd

nd

nd

nd

nd

Realizado

4,98

5,37

5,57

Excesso / Falta(-) de produção de petróleo da OPEP

Projeção

(1) Fonte: OPEP (MOMR) incluindo Iraque e baseado em fontes secundárias. (2) Com exceção da linha Condensado OPEP, as demais produções não incluem condensados. (3) A OPEP costuma ajustar os dados, mesmo os realizados. (4) nd = não disponível

A publicação mensal da OPEP – Monthly Oil Market Report – MOMR de janeiro consolidou os dados sobre a demanda mundial por petróleo para 2013 que foi de 89,86 milhões de b/d. Este novo valor significou um aumento de 940 mil b/d, cerca de 1,0%, em relação à demanda de 2012. No ano de 2013, para uma necessidade média de óleo da OPEP de 29,95 milhões de b/d, os membros da organização teriam produzido 30,18 milhões de b/d, ou seja, cerca de

230 mil b/d em excesso, o que representou um aumento dos estoques de petróleo, na mão dos refinadores/ consumidores, de cerca de 80 milhões de barris no ano.

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Para 2014, a projeção para a demanda mundial de petróleo é de 90,91 milhões de b/d, um aumento de 1,05 milhões de b/d em relação à de 2013, aumento de 1,2%.

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Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

NACIONAL Reservas

.......................................... Reservas e indicadores

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Reservas Brasil (B boe)

13,7

14,37

14,92

15,09

15,2

16,91

16,92

17,26

11,77

12,18

12,62

12,8

12,88

14,25

14,29

14,52

Petróleo Gás Natural

1,93

2,19

2,3

2,29

2,31

2,66

2,73

2,74

13,23

13,75

13,92

14,09

14,18

15,28

15,71

15,72

Petróleo

11,36

11,67

11,8

11,97

12,07

12,91

13,22

13,28

Gás Natural

1,88

2,08

2,12

2,12

2,11

2,37

2,49

2,44

Reservas Petrobras (B boe)

Reservas demais empresas (B boe)*

0,47

0,62

1,0

1,0

1,01

1,63

1,21

1,54

Petróleo

0,41

0,51

0,82

0,83

0,81

1,34

1,07

1,24

Gás Natural

0,06

0,11

0,18

0,17

0,2

0,29

0,14

0,3

0,7

0,74

0,75

0,77

0,84

0,89

0,92

0,93

Petróleo

0,62

0,66

0,67

0,69

0,74

0,78

0,8

0,78

Gás Natural

0,08

0,08

0,08

0,08

0,1

0,11

0,12

0,15

19,6

19,4

19,9

19,6

18,1

19,0

18,4

18,6

Petróleo

19,0

18,4

18,8

18,5

17,4

18,3

17,9

18,6

Gás Natural

24,1

27,4

28,7

28,6

23,1

24,2

22,7

18,3

Produção Brasil (B boe)

R/P Petróleo e Gás (anos)

Fontes: ANP, MME (Boletim Mensal GN) e Petrobras Nota: Reservas Provadas segundo critério SPE/ANP *com estimativas IBP Produção de óleo e gás, R/P de óleo e gás 2005/2012

35

0,9 0,8

30

0,7 25 0,6 20

0,5 0,4

15

0,3 10 0,2 5

0,1

0

0 2005

2006 Petróleo

2007

2008 Gás Natural

2009

2010 Petróleo

2011 Gás Natural

2012

7


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS

.........................................

Exploração

I. Declarações de comercialidade (Dezembro/2013) Bloco

Operadora

Campo

Bacia

Data

FRANCO

Petrobras

Búzios

Santos

19/12/2013

BM-S-9

Petrobras

LAPA

Santos

19/12/2013

Statoil

PITANGOLA

Campos

06/12/2013

C-M-529 Fonte: ANP

II. Poços concluídos por operador (Dezembro/2013) MAR Nº de Poços Concluídos Operador

Bacia

BP Energy

Camamu

Petrobras Statoil Total Fonte: ANP

Extensão/ Avaliação

Produção

Injeção

Especiais

Total

1

-

-

-

-

1

Campos

-

-

-

-

1

1

Santos

-

1

-

-

2

3

Campos

-

-

1

-

-

1

1

1

1

0

3

6

TERRA Nº de Poços Concluídos Operador

Petrobras

Total Fonte: ANP

Bacia Espírito Santo Potiguar

Extensão/ Avaliação

Produção

Injeção

Especiais

Total

-

-

1

-

-

1

-

-

4

-

-

4

Recôncavo

1

-

-

1

-

2

Sergipe

-

-

2

1

-

3

Solimões

-

1

-

-

1

2

1

1

7

2

1

12

8


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução de poços concluídos por classificação MAR Evolução de Poços Concluídos 2012

Poços

2013

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Exploratórios Pioneiros

4

1

2

3

3

5

1

1

2

2

1

0

1

Extensão/Avaliação

1

0

0

0

3

2

1

1

4

0

1

3

1

Produção

4

6

4

4

2

4

4

1

5

0

6

3

1

Injeção

1

2

2

2

1

2

5

2

3

2

0

1

0

Especiais

3

4

1

1

2

2

4

4

5

3

3

6

3

13

13

9

10

11

15

15

9

19

7

11

13

6

TOTAL *Fonte: ANP

TERRA Evolução de Poços Concluídos 2012

Poços Exploratórios Pioneiros

2013

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

2

4

2

3

2

9

4

4

3

2

1

2

1

Extensão/Avaliação

6

7

2

1

3

3

2

1

4

5

2

3

1

Produção

24

21

17

27

15

15

19

15

11

9

9

14

7

Injeção

3

5

4

4

2

2

4

2

1

2

2

1

2

Especiais

0

0

1

0

0

0

0

0

1

1

0

0

1

35

37

26

35

22

29

29

22

20

19

14

20

12

TOTAL *Fonte: ANP

IV. Evolução do Número de Poços Concluídos por Bacia (Dezembro/2013) Evolução do Número de Poços Concluídos Bacia

Média Média Média 2011 2012 2013

2013 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Alagoas

1

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Sergipe

8

9

6

13

9

9

5

4

9

2

2

5

4

8

3

Potiguar

11

11

9

13

11

18

10

6

13

11

8

3

6

7

4

Recôncavo

7

7

3

6

0

3

2

9

1

4

3

4

2

2

2

Espírito Santo

3

4

4

4

3

5

4

8

3

1

5

5

4

3

1

Solimões

1

1

1

0

3

0

2

2

2

0

3

2

0

1

2

Campos

11

6

7

10

4

7

6

5

8

7

13

4

8

6

2

Santos

4

3

3

1

4

1

3

7

6

2

3

2

1

6

3

Pará-Maranhão

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Jequitinhonha

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Camamu

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

1

Parnaíba

1

2

1

2

1

1

1

1

1

2

1

1

0

0

0

São Francisco

0

1

1

1

0

1

0

2

1

2

1

0

0

0

0

Barreirinha

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Ceará

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

47

44

35

50

35

45

33

44

44

31

39

26

25

33

18

Total Fonte: ANP

9


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução do número de poços concluídos por bacia 60 50 40 30 20 10 0 Média 2011 Média 2012 Média 2013

jan/13 fev/13mar/13abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13dez/13

Alagoas

Sergipe

Potiguar

Recôncavo

Espírito Santo

Solimões

Campos

Santos

Pará-Maranhão

Jequitinhonha

Camamu

Parnaíba

São Francisco

Barreirinha

Ceará

V. Sondas por empresa operadora (Dezembro/2013) Nome Operador

Terra

Mar

Total de Sondas

BP

0

1

1

Imetame

1

0

1

Parnaíba Gás

1

0

1

Petrobras

19

34

53

Queiroz Galvão

0

1

1

Repsol Sinopec

0

1

1

Shell

0

1

1

Statoil

0

1

1

UTC

2

0

2

Vipetro

1

0

1

24

39

63

Total Fonte: ANP

Produção

..........................................

I. Evolução da Produção de Petróleo e Gás Natural em milhares de b/d (Setembro/2013) Petróleo

2012

2013

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Offshore

1.742

1.831

1.864

1.920

1.875

1.836

1.673

1.743

1.817

1.926

1.804

1.839

1.921

Onshore

181

180

181

188

181

184

183

183

176

176

174

175

176

Total

1.924

2.011

2.045

2.108

2.056

2.020

1.856

1.926

1.994

2.103

1.978

2.014

2.097

Fonte: ANP Nota: Produção Evolução da produção em milhares de b/d

10


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da Produção por Concessionário em boe/d Evolução da Produção de Óleo (boe/dia) Concessionários

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

2013 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai Jun Jul Ago Set 1.916.2331.930.7631.889.1501.830.7591.875.3711.829.1781.752.9681.830.5511.801.1181.882.8681.794.2221.820.666 1.889.891 Petrobras 0 22.037 36.801 39.910 47.040 45.074 4.242 7.223 51.884 54.445 47.178 49.850 52.249 Statoil 4.395 12.253 21.564 33.293 25.851 30.927 31.013 33.466 27.928 38.017 35.332 38.102 38.998 BG 0 3.958 24.534 26.606 31.360 30.050 2.828 4.815 34.590 36.297 31.452 33.233 34.833 Sinochem 53.410 45.366 35.119 20.508 24.726 29.668 16.295 8.072 21.961 21.230 17.061 22.116 23.444 Shell 9.138 8.724 6.630 12.462 8.871 12.137 11.695 14.418 14.449 14.412 11.164 12.472 12.544 Repsol Sinopec 1.735 3.667 8.606 10.081 9.102 9.581 9.743 9.271 6.742 10.875 11.319 11.834 12.263 Petrogal 25.729 36.961 6.421 4.496 0 0 0 17 6.039 10.616 8.369 6.129 9.292 Chevron 0 5.798 7.204 7.135 7.949 7.880 8.203 7.032 7.230 7.536 6.449 5.084 6.856 BP 11.155 8.787 6.515 3.550 4.209 5.249 1.154 851 4.336 3.994 2.711 4.824 4.626 ONGC Maersk Energia/ 7.737 6.259 4.803 4.757 5.299 5.253 5.468 4.688 4.820 5.024 4.299 3.389 4.571 SK 9.107 13.077 2.266 1.587 0 0 0 6 2.132 3.747 2.954 2.163 3.279 Frade Japão 0 104 321 923 665 925 958 948 891 952 1.050 910 1.006 Gran Tierra 1.313 1.297 1.183 818 867 871 869 768 673 832 845 825 812 El Paso 652 664 575 592 628 562 563 601 562 582 606 609 612 Petrosynergy 183 272 204 310 289 346 344 310 323 316 244 315 304 Sonangol Queiroz Galvão/ 290 184 292 267 268 284 319 117 267 287 291 277 291 Manati 125 131 196 194 199 189 170 172 184 185 206 206 236 Nova Petróleo 72 167 161 146 127 130 120 106 165 170 167 162 166 Partex 143 162 152 136 127 126 157 160 148 115 140 125 123 Recôncavo E&P 0 0 8.682 5.624 12.733 10.977 8.027 1.746 6.539 9.428 962 101 101 OGX 14 83 44 Petro Vista 5 8 50 124 8 15 161 172 203 221 234 67 35 UP Petróleo 64 41 65 59 60 63 71 26 59 64 65 61 65 Brasoil 64 41 65 59 60 63 71 26 59 64 65 61 65 Panoro 0 0 24 56 33 47 49 57 77 60 65 57 57 Santana 13 69 40 41 19 52 53 42 35 41 32 50 47 UTC 0 0 0 18 0 0 0 0 0 29 43 43 43 Petra 25 23 22 25 12 17 27 25 22 27 20 37 38 Aurizônia Severo & 44 37 26 18 12 13 13 3 28 29 20 22 25 Villares 5 23 10 19 15 18 14 22 20 23 21 21 18 Silver Marlin 3 4 10 12 4 7 14 13 11 9 7 19 20 Phoenix Central 0 2 16 18 21 21 20 17 18 9 18 18 18 Resources 5 18 23 EPG 202 376 93 32 39 27 41 39 35 32 38 17 18 Alvopetro 32 153 6 15 1 2 18 19 23 25 26 17 9 TDC 39 22 12 12 12 13 11 14 11 11 8 13 12 Cheim 5 46 17 15 6 34 24 16 12 14 12 12 8 Potióleo 8 7 7 5 6 6 5 7 4 0 0 7 6 Egesa 3 3 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 1 Genesis 2000 5 0 1 0 0 0 0 0 0 Ral 0 0 0 0 0 0 0 0 Quantra 1 0 0 0 ERG 0 0 0 0 0 Panergy 1 0 0 0 0 ArClima 2 7 3 Vipetro 114 88 0 BrazAlta 0 Allpetro 6 7 1 Odebrecht 5 2 0 Nord 4 2 0 Mercury 14 12 Koch 0 Orteng 0 Delp 0 Logos 11.694 Devon 2.053.7722.101.6062.061.8461.970.1932.055.9882.019.8081.855.7301.925.8381.993.6012.102.5871.977.6952.014.0202.097.049 TOTAL Fonte: ANP

11


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção por concessionário em boe/d

III. Evolução da Produção de Petróleo por Bacia Produção Setembro 2013 (Mil bbl/dia) 2013

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Campos

1.756

1.778

1.708

1.609

1.712

1.656

1.487

1.528

1.624

1.675

1.560

1.592

1.648

Santos

39

85

126

169

116

136

137

166

146

203

199

196

222

Potiguar

59

60

61

61

63

62

62

62

59

61

60

61

61

Recôncavo

44

44

43

44

42

44

44

45

44

44

44

44

45

Espírito Santo

68

50

39

37

36

34

38

40

38

39

35

36

36

Sergipe

41

42

40

38

38

39

38

38

37

37

35

40

42

Solimões

36

35

34

31

34

33

33

33

32

30

30

29

28

Ceará

6

6

5

8

8

8

8

8

8

8

7

7

7

Alagoas

6

5

5

4

4

4

4

4

4

4

4

4

4

Camamu

-

-

1

1

1

1

1

0

1

1

1

1

1

Tucano Sul

-

-

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Parnaíba

-

-

0

0

-

0

0

0

0

0

0

0

0

2.061

2.002

2.054

2.017

1.853

1.923

1.993

2.101

1.974

2.011

2.094

Bacia

Total 2.055 2.105 Fonte: ANP *Nota: Inclui condensado.

Evolução da produção por bacia em mil bbl/dia

2.000 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 Média Média Média Média jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 2010 2011 2012 2013 Campos

Santos

Potiguar

Outras bacias

12


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS IV. Evolução da Produção de petróleo do pré-sal e evolução dos poços em produção (M boe/d) 400 350

SAPINHOÁ

300 BALEIA AZUL

250 200 150

LULA

100 POÇOS DE DIVERSOS OUTROS CAMPOS

50 0

J

F M A M J

J

A

S O N D

J

F M A M J

2011

J

A

S O N D

J

F M A M J

2012

J

A

S

5

5

5

2013

NÚMEROS DE POÇOS EM PRODUÇÃO

LULA

1

1

1

2

2

2

2

2

2

2

3

3

3

4

5

5

5

5

B.AZUL

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

SAPINHOÁ

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

OUTROS

3

3

2

4

5

5

5

4

5

6

6

6

5

5

3

5

5

5

TOTAL

4

4

3

6

7

7

7

6

7

8

9

9

8

9

8

10

10

10

5

5

5

5

4

4

4

4

4

4

4

5

-

-

3

4

4

5

5

5

5

5

5

5

4

4

4

-

-

-

-

-

-

1

2

2

2

2

2

1

1

1

5

5

5

6

7

6

14

15

15

15

16

15

15

16

15

10

10

13

15

15

15

24

26

26

26

27

27

25

26

25

Nota: São destacados no gráfico os três campos que produzem somente dos reservatórios do Pré-sal: Lula e Sapinhoá, na Bacia de Santos, e Baleia Azul, na Bacia de Campos. No grupamento "Outros" são incluídos poços que produzem de reservatórios do Pré-sal em campos que produzem regularmente de poços em reservatórios pós-sal, listados, a seguir, com o número de poços do Pré-sal, em setembro de 2013, num total de 15, todos localizados na Bacia de Campos: Jubarte (3), Linguado (3), Marlim Leste (3), Pampo (2), Trilha (1), Marlim/Voador (1), Pirambu (1) e Caratinga/Barracuda (1). O Campo de Lula produz para o FPSO Cidade Angra dos Reis, desde stembro de 2009 e para o FPSO Cidade de Paraty, desde junho de 2013; em agosto, produziu para essas plataformas com respectivamente 4 e 1 poços. Sapinhoá produziu para o FPSO Cidade de S. Paulo com um único poço e Baleia Azul com 4 poços para o FPSO Cidade de Anchieta. A acentuada queda de produção do Campo de Lula em maio de 2013 foi decorrente de manutenção do FPSO Cidade Angra dos Reis. Fonte: ANP e Banco de Dados IBP

13


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Refino

...........................................

I. Volume de Petróleo e Derivados Processados (Outubro/2013) Volume de Petróleo e Derivados Processados (boe/dia) Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Outubro

Petróleo

1.826.526

1.866.071

1.936.722

2.052.582

1.918.181

Derivados - TOTAL

Petróleo / Derivado

2013

1.841.116

1.896.160

2.022.493

2.131.902

2.045.073

Asfalto

47.687

42.470

48.103

44.252

57.738

Coque

52.679

64.730

76.515

83.051

77.223

Gasolina A

370.603

405.106

450.784

493.147

517.126

Gasolina de Aviação GLP

1.553

991

1.334

1.589

2.114

131.891

136.351

142.988

138.925

129.418 11.667

Lubrificante

10.394

10.383

10.448

11.570

Nafta

126.757

109.370

110.675

92.197

72.622

Óleo Combustível

239.445

227.613

237.524

252.446

227.031

Óleo Diesel

713.924

732.938

781.999

852.505

822.115

Parafina

1.623

1.728

2.121

2.078

1.987

Querosene de Aviação

80.381

92.972

93.192

94.411

69.552

Querosene Iluminante Solvente

439

415

410

278

162

8.697

6.365

4.907

7.874

9.025

Outros Energéticos

4.521

7.463

6.639

4.787

0

Outros Não Energéticos Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

50.523

57.265

54.853

52.792

47.294

II. Volume de Óleo Refinado por Refinaria (Outubro/2013) Volume de Óleo Refinado por Refinaria (boe/dia) Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Outubro

Riograndense (RS)

14.146

15.121

16.058

15.444

16.618

Pólo Guamaré (RN)

32.749

34.280

36.456

37.114

37.562

Refap (RS)

150.295

150.026

156.858

198.857

188.048

Refinaria

2013

Lubnor (CE)

7.945

6.971

7.847

8.374

7.853

Manguinhos (RJ)

4.210

10.062

10.451

200

661

Reduc (RJ)

221.986

217.471

227.317

242.419

253.950

Regap (MG)

147.304

133.548

148.203

147.699

159.324

Reman (AM)

42.153

42.795

37.914

38.037

38.088

Repar (PR)

171.512

194.448

199.379

209.141

207.256

RLAM (BA)

263.185

239.096

241.537

276.483

264.765

464

1.070

1.572

1.186

1.567

160.529

151.751

156.724

174.744

157.557

Dax Oil (BA) RPBC (SP) Recap (SP)

36.493

42.937

53.267

52.721

54.569

Replan (SP)

322.252

379.309

395.434

424.299

435.917

Revap (SP)

242.720

241.965

246.914

225.813

94.446

Univen (SP)

8.583

5.220

789

53

0

1.826.526

1.866.071

1.936.722

2.052.582

1.918.181

TOTAL Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

14


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS

.................................

Importações e Exportações

I. Evolução das Importações e Exportações em boe/d Petróleo (bep/dia)

Período

Imp

Exp

Derivados (bep/dia)

Saldo

Imp

Exp

GN (bep/dia)

Saldo

Imp

Saldo

Total (bep/dia) Imp

Exp

Saldo

2010 (média)

336.142

664.728 328.586 435.860

249.840 -186.020 219.506 -219.506 991.508

914.568

-76.940

2011 (média)

390.145

636.341 246.196 482.684

245.831 -236.853 181.914 -181.914 1.054.743 882.172

-172.571

2012 (média)

309.090

576.819 267.729 431.179

271.938 -159.241 226.547 -226.547 966.816

848.756

-118.060

2013 (média)

402.851

377.952

489.164

258.861 -230.303 294.456 -294.456 1.186.471 636.814

-549.658

jan/13

341.884

174.854 -167.030 621.854

197.709 -424.145 306.123 -306.123 1.269.862 372.563

-897.298

fev/13

338.886

406.180

67.293

420.251

162.908 -257.343 319.176 -319.176 1.078.313 569.088

-509.226

mar/13

341.580

436.523

94.943

450.862

260.963 -189.899 309.395 -309.395 1.101.838 697.487

-404.351

abr/13

380.409

250.171 -130.238 643.153

290.712 -352.441 285.227 -285.227 1.308.789 540.883

-767.906

mai/13

479.329

415.186

-64.144

613.548

268.812 -344.736 343.425 -343.425 1.436.302 683.998

-752.304

jun/13

289.932

285.385

-4.547

288.908

231.784

jul/13

906.395

276.137 -630.258 457.911

326.775 -131.137 296.842 -296.842 1.661.149 602.912 -1.058.237

ago/13

199.829

401.360 201.531 517.318

240.559 -276.759 254.299 -254.299 971.445

set/13

251.214

567.378 316.164 402.501

355.262

out/13

616.068

nov/13

285.837

-24.899

-57.124

251.408 -251.408 830.248

517.170

-313.078

641.919

-329.526

922.641

-28.126

351.915 -264.153 526.067

274.817 -251.249 292.687 -292.687 1.434.822 626.732

-808.090

592.387 306.550 438.433

237.170 -201.262 283.383 -283.383 1.007.652 829.557

-178.095

-47.238

297.052 -297.052 950.766

Fonte: ANP Importações e exportações em boe/dia 1.200.000

Total

1.000.000

Petróleo

Derivados

Gás Natural

800.000

600.000

400.000

200.000

0

-200.000

-400.000

2010 2011 2012 2013 nov/13 (média) (média) (média) (média)

2010 2011 2012 2013 nov/13 (média) (média) (média) (média)

2010 2011 2012 2013 nov/13 (média) (média) (média) (média)

2010 2011 2012 2013 nov/13 (média) (média) (média) (média)

15


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução das Exportações de Petróleo por País Evolução das Exportações por País (Milhões US$ F.O.B) País

Média Média Média 2011 2012 2013

2013 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Estados Unidos

493

465

292

249

216

160

158

401

334

342

368

637

265

87

China

449

403

296

0

267

656

194

202

295

0

396

364

176

709

Chile

153

89

88

0

78

109

40

179

0

31

59

141

247

86

Demais Países

765

735

320

0

472

366

284

315

100

319

264

412

293

692

1.860

1.692

996

249

1.032

1.290

676

1.097

728

692

1.088

1.554

981

1.574

Total

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Exportações por país (Milhões US$ F.O.B.)

IV. Evolução das Importações de Petróleo por País Evolução das Importações por País (Milhões US$ F.O.B) País

Média Média Média 2011 2012 2013

2013 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

771

777

455

1.759

625

326

1.438

219

Nigéria

679

630

735

763

333

618

Arábia Saudita

224

241

262

451

230

356

0

440

213

648

0

0

212

337

Argélia

21

82

106

0

0

120

164

0

70

222

71

191

164

161

Iraque Guiné Equatorial Estados Unidos

75

80

53

0

0

104

0

107

21

124

0

27

97

106

41

13

85

0

77

0

355

108

45

52

0

176

0

122

22

7

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Demais Países

110

65

117

0

475

70

109

0

163

318

0

155

0

0

1.214

1.115

1.268

1.399

1.432

968

3.124

696

875

1.911

945

Total 1.173 1.117 1.359 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Importações por país (Milhões US$ F.O.B.)

16


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS

...................................

Arrecadações e tributos

I. Participações Especiais (3º Trimestre/2013) Participações Especiais Consolidação das Participações Governamentais e de Terceiros (Mil R$) Média Trimestral 2010

Média Trimestral 2011

MMA MME FUNDO SOCIAL

291.750 1.167.001 0

316.228 1.264.911 0

AM BA ES RJ RN SE SP

7.508 1.266 58.984 1.095.084 2.173 1.986 0

11.927 425 127.310 1.120.059 2.662 2.528 0

AM BA ES RJ RN SE SP TOTAL GERAL Fonte: ANP

1.877 317 14.746 273.771 543 496 0 2.917.503

2.982 106 31.828 278.119 665 632 0 3.160.381

Beneficiário

Média Trimestral 2012

Média Trimestral 2013

UNIÃO 388.497 343.639 1.551.398 1.374.557 42.002 150.393 ESTADOS 15.751 16.505 1.817 2.061 243.542 201.587 1.317.113 1.274.121 4.021 4.950 3.272 2.807 0 1.983 MUNICÍPIOS 3.938 4.126 454 515 60.886 50.397 329.278 318.530 1.005 1.237 818 702 0 496 3.963.793 3.748.608

1º Trimestre 2013

2º Trimestre 2013

3º Trimestre 2013

393.274 1.573.096 90.482

330.272 1.321.087 189.489

307.372 1.229.488 171.208

17.354 2.294 202.067 1.443.005 5.029 3.164 0

16.846 2.888 206.440 1.238.774 4.990 2.740 0

15.317 1.002 196.253 1.140.584 4.831 2.518 5.949

4.338 573 50.517 360.751 1.257 791 0 4.147.992

4.211 722 51.610 309.694 1.248 685 0 3.681.697

3.829 251 49.063 285.146 1.208 630 1.487 3.408.699

Participações Especiais

II. Royalties Royalties (R$) Beneficiários

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Dezembro 2013

Estados

275.404.553

319.973.601

408.065.749

402.761.808

429.665.242

Municípios

317.515.455

370.057.700

471.720.697

465.229.093

497.356.302

Fundo Especial

74.342.158

86.131.635

109.668.657

107.819.280

115.614.752

Comando da Marinha

148.684.317

172.263.270

200.496.454

195.771.340

192.559.166

MCT

115.295.999

133.902.931

151.394.993

146.058.290

136.408.071

FUNDO SOCIAL

-

-

37.812.007

40.307.033

81.792.671

EDUCAÇÃO E SAÚDE

-

-

-

10.956

131.472

Total

931.242.483

1.082.329.137

1.379.158.557

1.349.269.630

1.453.527.676

Fonte: ANP

17


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Royalties

Gás Natural

.........................................

I. Preços do Gás Natural (Setembro/2013) Preços do Gás Natural (Setembro 2013) Preço Petrobras para Distribuidoras - Preço US$/MMBTU (Preços isentos de tributos e encargos) Região Nordeste (Importado)

Média 2011

Média 2012

Média 2013

-

-

-

jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 -

-

-

-

-

-

-

-

-

Nordeste (Nacional)

12,1433 12,8214 12,8623 13,2637 13,6300 13,5641 13,4329 13,4837 12,6266 12,1825 11,6054 11,9717

Sudeste (Importado)

8,9354 10,0552 10,1466 10,2048 10,2048 10,2048 10,2295 10,2295 10,2295 10,0054 10,0054 10,0054

Sudeste (Nacional)

11,5509 12,3605 12,5892 12,9965 13,3597 13,2951 13,1670 13,1717 12,3346 11,8730 11,3731 11,7322

Sul (Importado)

8,9278 9,6544 10,1699 10,2263 10,2263 10,2263 10,2587 10,2587 10,2587 10,0247 10,0247 10,0247

Sul (Nacional) Centro Oeste 10,1258 11,4063 11,4521 11,5147 11,5147 11,5147 11,5546 11,5546 11,5546 11,2870 11,2870 11,2870 (Importado) Centro Oeste (Nacional) Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Outubro de 2013 *Preços do Gás nacional sem o desconto dado para as distribuidoras das regiões

II. Preços internacionais do Gás Natural (Setembro/2013) Preços do Gás Natural (Setembro 2013) Preços Internacionais (US$/MMBtu) Gás russo na fronteira da Alemanha NBP *

Média 2011

Média 2012

Média 2013

jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13

10,23

11,56

11,27

11,39

11,36

11,36

11,64

11,41

11,32

10,98

10,97

10,96

9,35

8,91

10,19

10,60

10,24

10,29

10,33

9,81

9,88

9,94

10,09

10,50

Henry Hub

4,00

2,72

3,69

3,33

3,33

3,81

4,17

4,04

3,83

3,62

3,42

3,62

Petróleo Brent

19,82

19,83

19,36

20,12

20,75

19,46

18,33

18,36

18,37

19,19

19,82

19,88

Petróleo WTI

16,93

16,77

17,48

16,86

16,98

16,59

16,39

16,88

17,07

18,63

18,99

18,94

Petróleo Brent (US$/Bbl)

111,25 111,31 108,69 112,93 116,46 109,24 102,88 103,03 103,11 107,72 111,24 111,60

Petróleo WTI (US$/Bbl) 95,04 94,12 Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Outubro de 2013

98,12

94,65

95,30

93,12

92,02

94,72

95,79

104,55 106,61 106,29

18


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Balanço do Gás Natural (Setembro/2013) Balanço do Gás Natural no Brasil (boe/dia) Ano

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

2013

PRODUÇÃO NACIONAL

Set

395.252

414.687

443.935

484.190

491.486

Reinjeção

78.811

69.628

60.885

62.143

71.012

Queima e Perda

41.764

30.254

24.845

22.266

17.171

Consumo nas Unidades de E&P Consumo nas Unidades de Transporte e Armazenamento / Ajustes Absorção em UPGNs (GLP, C5+)

61.137

63.842

66.483

67.741

70.446

14.781

16.605

19.750

28.430

25.159

22.392

21.574

22.140

22.203

22.706

Oferta de Gás Nacional ao Mercado

176.366

212.784

249.894

281.406

284.991

217.313

179.260

226.685

299.709

293.483

169.259

168.944

173.221

199.701

199.010

0

0

0

1.510

0

Gás Natural Liquefeito - GNL

48.054

10.315

53.463

98.498

94.536

Consumo em Transporte na Importação

5.598

5.850

5.850

7.045

6.793

211.715

173.410

220.835

292.665

286.690

OFERTA TOTAL AO MERCADO

388.081

386.194

470.729

573.568

564.448

Vendas nas Distribuidoras de Gás Natural Consumo Instalações Industriais Produtor (Refinarias/ FAFENS) Consumo Termoelétrico Direto do Produtor (Fafen/ Termobahia/ Canoas/ Termoceará/ TermoaçúTermoaçú/Euzébio Rocha) Participação do Gás Nacional na Oferta Total ao Mercado Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Outubro de 2013

312.792

299.835

359.274

434.940

414.184

57.363

70.949

79.818

76.484

75.792

17.863

15.473

31.638

62.143

74.471

45,4%

55,1%

53,9%

49,0%

49,2%

CONSUMO DE GÁS NATURAL POR SETOR

Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Outubro de 2013 IMPORTAÇÃO Bolívia Argentina

Oferta de Gás Importado ao Mercado Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Outubro de 2013

388.018

386.194

470.729

573.568

564.448

Industrial

222.722

256.939

263.040

257.190

262.662

Automotivo

34.594

33.965

33.462

31.952

32.455

Residencial

4.969

5.472

5.787

6.164

7.296

Comercial

3.963

4.277

4.529

4.592

4.592

Geração de Energia Elétrica

99.190

65.540

144.854

257.253

241.340

Co-geração

18.240

18.932

18.366

15.725

15.347

Outros (Inclui GNC)

4.277

1.069

692

692

755

Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Outubro de 2013 Balanço do gás natural em boe/dia 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

set/13

Industrial

Automotivo

Residencial

Comercial

Geração de Energia Elétrica

Co-geração

Outros (Inclui GNC)

Oferta de Gás Nacional ao Mercado

Oferta de Gás Importado ao Mercado

Oferta total ao mercado

19


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS IV. Evolução da Produção de Gás Natural por Concessionário Evolução da Produção de Gás Natural (boe/dia) Concessionários

Média 2010

Petrobras 278.540 OGX 0 Queiroz Galvão/ 17.525 Manati Petra BG 1.153 El Paso 6.488 Brasoil 3.894 Panoro 3.894 Petrogal 456 Shell 2.427 Repsol Sinopec 845 Chevron 1.746 Statoil 0 Sinochem 0 ONGC 203 Frade Japão 618 Gran Tierra BP 0 Petrosynergy 71 Maersk Energia/ 128 SK UTC 2 Sonangol 5 Aurizônia 5 Petro Vista UP Petróleo 1 Phoenix 0 Santana Potióleo 0 Nova Petróleo 4 Severo Villares 6 EPG Recôncavo E&P 4 Cheim 2 ERG 6 Silver Marlin 2 TDC 4 Partex Alvopetro 16 Panergy 2 Central Resources Egesa 0 Genesis 2000 Ral 0 Quantra Anadarko 0 Devon 184 Allpetro ArClima BrazAlta 3 Koch 0 Mercury 0 Nord 0 Odebrecht 0 Vipetro Total 318.235 *Nota: Não Inclui Reinjeção Fonte: ANP

Média 2011

Média 2012

Média 2013

2013 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

310.259 337.542 357.802 368.841 363.884 368.271 359.628 343.133 364.183 356.039 347.283 348.958 0 313 15.090 2.251 8.561 10.492 18.148 17.299 20.229 19.158 19.893 19.776 11.634 17.357 16.779 18.592 18.677 18.590

5.504

18.167 18.561 18.177 16.656 18.090

0 2.317 6.774 2.585 2.585 690 2.378 982 2.765 271 44 233 978 7 136 69

2 4.856 6.559 3.857 3.857 1.985 2.179 595 519 370 247 228 183 39 117 90

6.394 5.841 4.684 3.729 3.729 2.122 1.299 1.530 296 307 204 145 105 101 121 91

800 5.924 4.972 4.131 4.131 2.273 1.481 1.315 0 334 223 151 0 74 154 119

3.529 7.100 4.952 4.151 4.151 2.365 1.859 2.119 0 338 226 213 0 103 147 108

4.392 7.102 4.930 4.131 4.131 2.394 1.345 2.092 0 59 39 48 0 107 149 100

7.758 6.828 4.319 1.223 1.223 2.305 647 2.062 4 72 48 41 1 106 113 98

7.328 5.279 3.878 4.037 4.037 1.748 1.364 1.824 416 391 261 188 147 100 116 82

8.537 6.208 4.877 4.125 4.125 2.143 1.243 1.719 686 427 284 148 242 107 116 80

8.200 5.208 4.801 4.039 4.039 2.166 978 858 550 357 238 117 194 117 105 81

8.525 4.765 4.725 3.701 3.701 1.969 1.186 889 412 383 255 197 145 102 81 75

8.475 4.153 4.706 4.020 4.020 1.737 1.588 890 597 399 266 199 211 96 111 73

91

78

81

103

98

99

75

77

77

70

54

74

12 10 14 5 12 13 16 14 16 13 16 18 10 18 11 10 11 11 10 11 11 9 13 12 3 6 8 3 4 8 9 9 9 7 11 15 2 9 9 2 0 2 11 0 0 16 16 16 21 25 7 2 0 3 5 2 3 5 6 6 5 4 7 9 0 2 4 3 4 4 5 6 5 5 5 5 10 4 5 2 8 5 6 5 6 5 4 3 4 5 4 5 5 3 3 3 3 3 4 8 6 5 3 2 2 2 0 4 4 3 4 4 1 4 4 5 4 3 3 3 3 3 3 3 3 4 3 7 2 2 2 3 3 2 3 2 2 2 3 2 70 123 71 127 108 129 88 111 65 4 2 5 1 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 12 0 1 0 0 0 2 2 2 3 2 0 0 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 38 8 2 3 2 3 3 3 3 3 1 1 30 53 30 55 46 55 38 48 28 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 345.005 381.222 420.633 416.108 422.794 428.734 410.415 410.120 438.303 425.588 415.095 418.535

20


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção de gás natural por concessionário em boe/d

Biodiesel

..........................................

I. Evolução da Produção de Biodiesel em boe/dia Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Biodiesel

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Jan

3.471

15.579

18.332

29.914

37.805

39.161

45.957

Fev

3.804

16.719

18.021

39.996

39.712

46.546

46.216

Mar

4.593

12.920

26.781

43.450

47.369

44.814

46.819

Abr

3.936

13.492

22.110

38.766

42.012

38.236

53.168

Mai

5.276

15.420

21.033

41.133

44.736

43.221

49.899

Jun

5.694

21.546

29.591

42.968

48.552

45.056

49.572

Jul

5.421

21.870

31.359

42.088

50.703

46.735

52.889

Ago

8.919

22.224

33.901

46.902

50.305

51.622

50.240

Set

9.647

27.729

33.658

46.123

49.055

52.885

52.984

Out

10.877

25.731

31.816

40.558

48.266

51.234

56.404

Nov

11.825

24.743

34.844

43.582

49.729

51.735

-

Dez Média Mensal Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

9.945

22.735

30.523

38.115

44.002

49.486

-

6.951

20.059

27.664

41.133

46.021

46.728

50.415

Evolução da produção de biodiesel em boe/dia

21


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da Produção de Biodiesel por UF em boe/dia Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) 2013

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Bahia

2.273

3.973

3.615

4.224

4.270

4.102

4.197

3.186

3.311

3.303

3.145

3.374

3.037

Ceará

767

1.072

1.493

1.703

1.559

1.569

1.691

1.404

1.355

1.447

1.355

1.311

1.535

Goiás

8.712

10.327 10.093

9.361

10.467

9.704

10.571

9.666

10.076 10.217

9.504

9.932

11.438

Mato Grosso

8.615

8.153

7.271

5.936

5.433

8.364

9.726

6.768

7.575

7.700

8.028

5.576

7.600

Minas Gerais

1.320

1.377

1.589

1.622

1.560

1.687

1.666

1.192

1.758

1.447

1.565

1.575

1.816

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1.979

2.064

3.295

2.359

2.489

2.385

1.914

2.425

2.851

4.295

4.832

4.969

4.425

Estado

Pará Paraná Piauí

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

São Paulo

5.085

2.725

2.727

3.474

3.606

3.541

4.086

2.270

1.052

2.112

1.982

2.420

2.730

Tocantins Rio Grande do Sul Rondônia

1.744

1.207

765

426

310

1.090

1.742

786

687

345

417

876

972

Maranhão Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro Santa Catarina

14.856 13.860 15.436 13.510 12.569 11.852 14.178 17.542 16.410 18.020 15.992 17.139 17.150 39

144

219

206

203

213

246

184

234

215

250

197

243

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

535

1.530

3.277

2.868

3.467

2.280

3.088

3.812

3.717

2.776

2.331

4.262

4.167

133

293

152

268

281

32

62

74

83

167

151

179

221

-

-

805

-

-

-

-

592

464

845

686

1.173

1.072

Brasil 46.058 46.726 50.415 45.957 46.216 46.819 53.168 49.899 49.572 52.889 50.240 52.984 56.404 Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

Etanol

...........................................

I. Evolução da Produção (Safra 2013-2014) Evolução Mensal da Produção de Etanol (boe/d) Safras

Etanol Anidro

Etanol Hidratado

Etanol Total

05/06

132.045

140.346

272.391

06/07

139.200

169.805

309.005

07/08

145.864

240.933

386.797

08/09

165.502

310.207

475.710

09/10

119.554

323.984

443.538

10/11

138.329

337.355

475.684

11/12

148.605

242.667

391.273

12/13

167.034

237.161

404.195

13/14(*)

282.303

385.695

667.997

Safra 2013/2014 - Posição Acumulada 15-abr-13

27.185

125.451

152.635

01-mai-13

89.427

253.874

343.302

01-jun-13

183.546

319.387

502.933

01-jul-13

208.091

330.135

538.226

01-ago-13

244.757

354.197

598.954

01-set-13

270.937

376.591

647.528

01-out-13

282.303

385.695

667.997

01-nov-13 * Posição em 01/11/2013 ** Fonte: MAPA

285.996

383.737

669.733

22


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da exportação de etanol Evolução da Exportação de Etanol Média 2010

Ano

Volume 32,7 (Mil boe/dia) US$ FOB 84,5 (Milhões US$) Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe

Média 2011

Média 2012

Média 2013

33,8

52,2

119,7

182,2

2013 Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

54,4

71,4

46,8

15,0

21,7

28,6

58,8

71,7

99,4

62,3

68,4

169,7

230,3 136,8

50,8

71,9

93,9

188,5 223,5 314,3 182,3 204,4

Evolução da exportação de etanol em mil boe/dia

III. Evolução de Preços do Etanol Hidratado Evolução dos Preços do Etanol Hidratado por Estado R$/litro Estados

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

2013

Estados

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

2013

AC

2,40

2,48

2,52

2,63

2,64

PB

1,83

2,09

2,17

2,26

2,29

Out

Out

AL

1,98

2,27

2,27

2,42

2,46

PE

1,84

2,10

2,12

2,23

1,87

AM

2,02

2,29

2,32

2,43

2,49

PI

1,97

2,28

2,25

2,39

2,30

AP

2,18

2,28

2,30

2,39

2,42

PR

1,58

1,96

1,99

2,00

2,42

BA

1,86

2,10

2,11

2,25

2,15

RJ

1,84

2,24

2,23

2,28

2,25

CE

1,87

2,12

2,16

2,33

2,34

RN

1,95

2,22

2,23

2,41

2,44

DF

2,00

2,20

2,26

2,27

2,27

RO

2,08

2,38

2,41

2,44

2,40

ES

2,02

2,38

2,46

2,49

2,43

RR

2,29

2,45

2,54

2,66

2,74

GO

1,52

1,97

1,90

1,94

1,94

RS

1,97

2,37

2,43

2,47

2,47

MA

1,85

2,17

2,19

2,35

2,32

SC

1,94

2,35

2,38

2,41

2,34

MG

1,80

2,15

2,13

2,09

1,96

SE

1,93

2,22

2,22

2,40

2,5

MS

1,78

2,07

2,13

2,16

2,13

SP

1,51

1,87

1,87

1,90

1,76

MT

1,68

1,95

1,98

1,98

2,02

TO

1,89

2,11

2,17

2,25

2,23

PA 2,08 Fonte: ANP

2,33

2,34

2,53

2,53

Brasil

1,91

2,20

2,23

2,31

2,30

Evolução dos preços do etanol hidratado (R$/litro) 2,85 2,65 2,45 2,25 2,05 1,85 1,65 1,45 Média 2010

Média 2011 RR

Média 2012 Média Brasil

Média 2013 SP

out/13

23


Janeiro 2014 Ano VI – Número 1

EXPEDIENTE Presidente..................................................João Carlos de Luca Secretário Executivo.....................................Milton Costa Filho Conselho Editorial.......................................Milton Costa Filho Felipe Dias Tatiana Campos

Francisco Ebeling

Edição.......................................................Francisco Ebeling e Ricardo Capone Edição de conteúdo (parte internacional)........... Eraldo Porto e Luiz Guerra Edição de conteúdo (parte nacional)..................Wagner Freire Edição de conteúdo (estatísticas)......................IEPUC Cartuns e Ilustrações......................................Gabriel Brasil Layout........................................................Multimedia Design Studio

............................................... Contato.....................................................(21) 2112-9024 / monitor@ibp.org.br

Para a obtenção de outros dados relevantes relacionados ao mercado de petróleo e seus derivados recomendamos, dentre outras, as seguintes páginas na internet: sobre mercados internacionais: www. bp.com; www.opec.org; www.iea.org. Sobre mercados futuros de energia: www.nymex.com; www.theice. com; www.gptc.com. Sobre mercado doméstico: www.anp.gov.br e www.petrobras.com.br. Sobre álcool: www.cepea.esalq.usp.br/indicador/alcool. As notícias, em geral, têm como fontes publicações especializadas sobre a indústria do petróleo tais como o Platts, Copyright 2012 The McGraw-Hill Companies (www.platts.com), o Argus Global Market – AGM, Copyright 2012 Argus Media Ltd. (www.argusmedia.com) e o ICIS e são interpretadas pelos editores.

O IBP se exime de qualquer responsabilidade pelo uso ou interpretação que terceiros possam fazer das informações contidas nesse Monitor.

24


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