ISSN 2176-5464
Junho 2014 Ano VI – Número 6
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sumário
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O mercado internacional, por Luiz Guerra e Eraldo Porto....02 Estatísticas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis no Brasil.....09 Expediente..........................................................26
Prezada leitora, prezado leitor, No plano internacional, o grande destaque do mês foi a invasão da região Norte do Iraque por um grupo islâmico militante proveniente da Síria - os “Islamic State of Iraq and Syria (ISIS) fighters”-, que conquistou importantes cidades do país, como Mosul, Tikrit e Baiji, e passou a ameaçar o governo central iraquiano. Nesta última cidade, o grupo tomou conta da maior refinaria iraquiana, com capacidade de cerca de 300.000 mb/ dia. Em reação a esse movimento, o governo central pediu ajuda às tropas curdas independentes instaladas no norte do Iraque, que anunciaram ter controle sobre a cidade de Kirkuk, estratégica para a produção de petróleo naquela região. Imediatamente a notícia fez ressoar o alarme na indústria do petróleo, já que o Iraque por muitos é visto como a principal fronteira de expansão da produção de óleo mundial. A Agência Internacional de Energia estima que em 2035 a produção daquele país alcance 7,9 mb/dia, frente a uma produção de 3.0 mb/ dia em 2012. Daniel Yergin, o renomado analista autor de “The Prize” e “The Quest”, afirmou ao New York Times em 13/06 que "todas as companhias estão em alerta... elas irão se preocupar com a segurança dos seus funcionários e de suas instalações. Obviamente, ninguém irá fazer nada de novo”. É possível que, em face dessas turbulências no Oriente Médio, os Estados Unidos revejam suas prioridades de geopolítica na região. No que concerne à indústria brasileira de petróleo e gás natural, uma importante notícia do dia 24/6 é que o CNPE aprovou a contratação direta da Petrobras - sob o regime da partilha - para explorar o volume excedente aos 5 bilhões previstos no acordo da Cessão Onerosa. Os volumes das áreas de Búzios (Ex-Franco), Tupi Nordeste, Florim, e entorno de Iara, podem alcançar volumes adicionais entre 9,8 e 15,2 bilhões de barris de petróleo. A exploração destas áreas renderá aos cofres públicos um bônus de assinatura total de US$ 2 bilhões, ainda em 2014, e tem como percentuais de excedente em óleo do governo: 51,37% em Búzios, 50,6% no Entorno de Iara, 51,2% em Florim e 51,48% em Nordeste de Tupi. A edição de junho do Monitor IBP, além da tradicional análise do mercado internacional do petróleo, assinada por Eraldo Porto e Luiz Guerra, traz as mais importantes estatísticas de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil. Desejamos uma boa leitura!
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Junho 2014 Ano VI – Número 6
O MERCADO INTERNACIONAL Visão geral do mercado
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O gás natural é formado de hidrocarbonetos leves e pode ser encontrado na natureza dissolvido em óleo – petróleo – ou em jazidas onde predominam a fase gasosa e o óleo é pouco. Nas condições normais de temperatura e pressão CNTP, estão na fase gasosa de uma ocorrência metano (CH4), etano (C2H6), propano (C3H8) e butano (C4H10). Porém, estão também presentes os líquidos, como a água, hidrocarbonetos de moléculas maiores e outras substâncias. Como não farão parte do produto final, devem ser removidas para que se tenha o gás natural seco e pronto para comercialização. Qualquer que seja a origem ou a composição do gás extraído, a produção de gás natural para aproveitamento industrial requer o processamento da corrente in natura. A finalidade é eliminar as impurezas e separar do gás os hidrocarbonetos que não sejam nem metano nem etano, principais componentes do gás natural. Separado o gás natural seco que vai para o mercado, restam os hidrocarbonetos líquidos, que são condensados. Tudo se passa em unidades de processamento de gás natural, conhecidas no Brasil como UPGNs. Estes líquidos serão aproveitados conforme a demanda dos mercados (local ou internacional). Retirados o metano (CH4) e o etano (C2H6), reprocessa-se a fração que condensa nesta etapa e os líquidos novamente se dividem em duas correntes principais: o gás liquefeito de petróleo GLP – formado pelo propano (C3H8) e pelo butano (C4H10) – e a fração líquida mais pesada, que contém moléculas com cinco ou mais carbonos na sua cadeia principal. As duas frações são denominadas conjuntamente de Líquidos de Gás Natural (LGN). Aqui vale um alerta: não confundir LGN com GNL, que é o gás natural liquefeito. O LGN tem vários nomes, usados indistintamente conforme a indústria e o uso a que se destina: • • • •
C5+ “Gasolina natural” Condensado (de gás natural) Nafta
Após serem fracionadas, as correntes líquidas do LGN são vendidas como produto ou matéria–prima para refinadores, distribuidores e petroquímicas. Em certos mercados, por exemplo, o do Brasil e outros países sul-americanos, propano e butano formam o GLP e são distribuídos por firmas especializadas. Alternativamente, são enviados separadamente para centrais petroquímicas, que os utilizam como matérias-primas. Outros mercados, como o dos Estados Unidos, usam apenas o propano como GLP. O butano é vendido como feedstock petroquímico ou para ser misturado – blendstock – com outras correntes e assim produzir gasolina. A corrente mais pesada do LGN, composta de pentanos e hidrocarbonetos mais pesados, pode ser craqueada para fornecer eteno e propeno em petroquímicas a nafta ou
ser direcionada também para blending, para produção de gasolinas. São decisões comerciais que se baseiam em fatores técnicos e econômicos. Como ocorre com o petróleo, a natureza é pródiga em gerar gases de proporções e composições diferentes em cada ocorrência. Embora as famílias de hidrocarbonetos representadas sejam sempre as mesmas, os rendimentos de cada fração variam praticamente de campo a campo, conforme tais composições. De um modo geral, os líquidos de gás natural dão importante contribuição para as estatísticas de produção de petróleo, mas muitas vezes passam meio que despercebidos do grande público. No caso dos Estados Unidos, a produção de LGN é muito significativa. Além dos campos de gás natural, em fase de grande desenvolvimento no país, a produção de óleo das novas formações de shale oil e tight gas é muito rica em leves. Resulta em que, atualmente, os Estados Unidos produzam mais de 1/3 de LGN acima da produção de óleo cru, conforme os dados abaixo das produções recentes mostram: EUA (1) Petróleo
LGN
%
2011
5.652
2.216
39,2
2012
6.486
2.415
37,2
2013
7.443
2.556
34,3
(1) Fonte: EIA/DOE em 1.000 b/dia
Mas, este é um caso excepcional que não se repete em outros lugares. Por exemplo, a média de produção de LGN dos países membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo – OPEP é bem mais baixa. A razão é que a OPEP é um grupo que tem produções de tipos variados de petróleos e percentagens diferentes de gás natural dissolvido. Mas, o volume produzido é bastante representativo da contribuição que os condensados podem dar à produção geral de óleo, como mostra a tabela: OPEP (2) Petróleo
LGN
%
2011
31.100
5.370
17,3
2012
30.200
5.570
18,4
2013
30.200
5.660
18,7
(2) Fonte: OPEC Monthly Oil Market Report em 1.000 b/dia
Países são soberanos para decidir como usar tais estatísticas e não é surpresa que elas sejam usadas conforme os interesses de cada um. Os países da OPEP não as incluem nas cotas definidas para cada país. Quanto ao Brasil, a percentagem de LGN produzida é bem abaixo da média, por várias razões relacionadas com as zonas produtoras e sua formação natural. A tabela que segue mostra como vem se comportando a produção brasileira de óleo e LGN:
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O MERCADO INTERNACIONAL BRASIL (3) Petróleo
LGN
%
2011
2.105
87,5
4,2
2012
2.067
88
4,3
2013
2.023
90,2
4,5
isso, pode-se projetar um grande aumento na geração de LGN.
(3) Fonte: ANP em 1.000 b/dia
Fazendo a hipótese que a proporção de LGN aumente para a casa dos 10%, tendo em vista que a média atual é muito mais baixa do que as de outras regiões e a expansão da produção será em novas áreas, notadamente a do pré sal, a geração de LGN saltaria dos 90 mil para mais de 400 mil b/dia.
Ocorre que está previsto um grande crescimento na produção de petróleo e isto pode significar uma mudança substancial na produção nacional de LGN. Se forem tomadas como corretas as projeções da Petrobras e do governo, publicadas na imprensa, o Brasil estará produzindo entre 4,0 e 5,0 milhões de b/dia de petróleo no ano 2020. Com
Se e quando for implantada a necessária infra-estrutura para aproveitamento integral desta hipotética produção de leves, duas conseqüências vantajosas seriam imediatas: o País passaria de importador a exportador de GLP e cairiam significativamente as atuais importações de gasolina e de nafta petroquímica.
Mercado de petróleos
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As médias semanais dos preços spot dos petróleos WTI e Brent da última semana do mês de maio de 2014 foram, respectivamente, US$ 103,95/b e US$ 109,62/b. A evolução dos preços dos petróleos de referência foi a seguinte: Médias semanais
WTI
Brent
1a semana (5 – 9 maio)
100,29
108,48
2a semana (12 – 16 maio)
101,92
109,53
3a semana (19 – 23 maio)
103,82
110,72
4a semana (26 – 30 maio)
103,95
109,62
Média mensal de abril 2014 (*)
102,07
107,76
Média mensal de maio 2014 (*)
102,50
109,59
(*) As médias mensais apresentadas são obtidas diretamente da fonte, a EIA/DOE, que calcula os valores a partir das cotações diárias dos petróleos. Dependendo do número de dias do mês e também da ocorrência de grandes variações de preços nos últimos dias do mês, as médias mensais mencionadas podem ser diferentes daquelas calculadas a partir das médias semanais acima relacionadas.
No primeiro quadrimestre de 2014, as exportações de petróleo bruto da África para os Estados Unidos caíram para a média de 170 mil b/d. Isto se deveu, principalmente, ao rápido aumento na produção de petróleo nos Estados Unidos que, como consequência, reduziu a necessidade de importação das refinarias americanas de petróleos leves com baixos teores de enxofre. Historicamente, as refinarias norte-americanas têm sido grandes consumidores de petróleos africanos, principalmente os leves e de baixos teores de enxofre da Nigéria, da Argélia e de Angola. Em 2010, os Estados Unidos importaram daquela região cerca de dois milhões de b/d, o que representou quase um quarto das exportações totais de petróleo africanos para todas as frentes.
As exportações africanas para as outras regiões do mundo já começam a sentir os efeitos tanto das reduções das exportações para os Estados Unidos quanto das repetidas e prolongadas interrupções na produção da Líbia, que vem ocorrendo desde 2011. Os petróleos africanos, que até recentemente iam preferencialmente para os Estados Unidos, estão sendo comercializados para o mercado europeu, com ênfase nos países que costumavam ser abastecidos pela Líbia e também para o mercado asiático. Neste caso, os embarques de óleos africanos buscam atender ao aumento de demanda da região que tem apresentado maior crescimento de importações de petróleo. Tradicionalmente, os refinadores europeus têm importado volumes substanciais de petróleo leve de baixos teores de enxofre da África. Em 2010, as importações europeias foram de 2,2 milhões de b/d, nos quais se incluem uma importante parcela de óleos da Líbia. Desde 2010 até agora as exportações de petróleo da África para a Ásia já aumentaram em mais de 200 mil b/d. Em 2014, excluindo os petróleos da Líbia, o aumento médio foi de mais de 400 mil b/d em relação aos níveis de 2010. A China importou mais de 1,2 milhões de b/d de petróleos brutos africanos, durante os primeiros quatro meses de 2014, e agora já é a maior importadora de óleos da região. O crescimento da demanda por derivados de petróleo e a expansão da capacidade de refino chinês, que aumentou quase um milhão de b/d em 2013, têm impulsionado a crescente dependência chinesa por importações. Como a produção de petróleo nos EUA deve aumentar mais de um milhão de b/d em 2014, é provável que as importações americanas de petróleos africanos permaneçam em declínio, em relação aos níveis históricos. Assim, os mercados asiáticos, que em conjunto com o Oriente Médio deverão ser responsáveis por grande parte do crescimento esperado para a demanda global de petróleo, provavelmente deverão ser os destinos para os petróleos leves e de baixo enxofre africanos (EIA/DOE TWIP, 04/2014).
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O MERCADO INTERNACIONAL Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em petróleo: 1.O governo do Iraque está comunicando ao mercado que “o primeiro carregamento de petróleo Kirkuk da região semiautônoma curda do Iraque, exportado a partir do porto mediterrâneo de Ceyhan, é ilegítimo. O carregamento em questão foi transportado do Iraque para Ceyhan através do oleoduto que corta a Turquia". Outros detalhes sobre o carregamento: o volume foi de um milhão de barris, tendo sido embarcado no fim de maio pelo petroleiro United Leadership, tendo como destino a Itália. Sua origem foram os estoques que vinham sendo acumulado desde dezembro passado – e que já atingiram 2,5 milhões de barris – de petróleo produzido na região curda, no norte do Iraque.
pedido de concordata de uma sociedade da América Latina. Os credores apresentaram recentemente um plano para reestruturar a dívida total da empresa, que seria de mais de cinco bilhões de dólares; assim, a OGPar será capaz de continuar operando e de desenvolver suas propriedades de petróleo e gás que venha a manter após sua reestruturação. Os campos de Atlanta e Oliva são operados pela brasileira QGEP Participações SA, que detém 30% do empreendimento. A também brasileira Barra Energia é proprietária dos 30% restantes (Reuters, 02/06/2014). 4. A recente reunião de ministros da Organização de Países Exportadores de Petróleo – OPEP, realizada em Viena, pode ser considerada normal, pelo menos em termos do que o grupo decidiu fazer, ou não fazer, sobre a atual política de produção de petróleo bruto.
Apesar das longas negociações, ainda não foi possível concluir um acordo entre o Governo Regional do Curdistão (KRG, na sigla em inglês) e o Governo Central do Iraque quanto à venda deste petróleo.
A manutenção do teto de produção em 30 milhões de b/d era “amplamente esperada” uma vez que já havia sido vocalizada pelos ministros nas semanas que antecederam a reunião.
O Governo Central, em Bagdá, mantém a posição que somente ele tem o poder de exportar petróleo iraquiano e vem afirmando que "se reserva ao direito de tomar todas as medidas legais" contra qualquer empresa que receba o petróleo, sem a sua aprovação (AGM, 23/05/2014).
Mas houve pelo menos um acontecimento inesperado: a ministra do petróleo da Nigéria Diezani Alison-Madueke foi interpelada por um manifestante raivoso, que pediu que ela se demitisse, acusando-a de corrupção e incompetência.
2. Forças leais ao governo do Sudão do Sul lançaram uma ofensiva contra o centro estratégico de concentração da produção de petróleo (hub) de Bentiu, que havia sido tomado por rebeldes no mês passado. Bentiu, no norte do país, mudou de mãos várias vezes desde que os combates começaram no Sudão do Sul, em dezembro passado. As tensões começaram após o presidente Salva Kiir acusar seu vice, Riek Machar, de tramar um golpe de Estado. Logo depois, o presidente demitiu o vice. Machar negou as acusações, mas, em seguida, mobilizou uma força rebelde para lutar contra o governo. A ofensiva do governo, em Bentiu, ocorreu dias depois de o presidente Kiir garantir ao secretário de Estado dos EUA John Kerry que estava preparado para manter conversações de paz diretas com Machar (Oil.com, 27/05/2014). 3. A petroleira brasileira Oleo e Gás Participações SA – OGPar (ex OGX) – espera começar a produzir petróleo no campo offshore de Atlanta, no bloco BS-4 da Bacia de Santos, até “o final de 2015 ou início de 2016”. A OGPar detém 40 por cento de participação nos cerca de 147 milhões de barris das reservas provadas de petróleo e de 56 milhões de metros cúbicos de gás natural do campo. O campo de Oliva, que é vizinho, contem cerca de 65 milhões de barris de petróleo e gás natural, mas a produção do “primeiro óleo” deste campo está programada somente para 2021. Anteriormente conhecida como OGX Petróleo e Gás Participações SA, a empresa apresentou em 2013 o maior
Alison-Madueke em intrevista, pouco antes do início da reunião na sede da OPEC, disse que “um manifestante, de um grupo que se autodenomina Fundação Gatekeepers, a acusava do roubo de US$ 20 bilhões”. Outra situação de divergência na reunião, ainda envolvendo a mesma ministra, foi a tentativa, não declarada formalmente pela Nigéria, de colocar a ministra AlisonMaduekes na Secretaria Geral da OPEP, no lugar do atual Secretário, o ex-ministro do petróleo líbio Abdalla el-Badri. O ministro do petróleo iraquiano Abdul-Karim al-Luaibi disse que ficou “surpreso” quando Alison-Madueke lhe confidenciou que “era candidata ao cargo”. Como pelas regras da organização a escolha de um secretário-geral tem de ser unânime, a probabilidade de um novo secretário-geral sem acordo prévio é pequena. Os ministros deverão discutir este assunto na próxima reunião ordinária, marcada para 27 de novembro do corrente ano (The Barrel /Platts, 12/06/2014).
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O MERCADO INTERNACIONAL Preços FOB dos petróleos - Spot 150 140 130 120
US$/b
110 100 90 80 70 60 jun/13
jul/13
ago/13
set/13
out/13
nov/13
dez/13
jan/14
fev/14
mar/14
abr/14
mai/14
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS PETRÓLEOS - US$/b 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13 3TRIM13 4TRIM13 1TRIM14
WTI
102,23
89,72
94,01
102,88
93,42
92,18
87,96
94,34
94,10
105,84
97,34
98,75
Brent
117,36
113,34
109,4
118,49
108,42
109,61
110,09
112,49
102,58
110,27
109,21
108,17
Mercado de Derivados
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No fim de maio, a Comissão Europeia emitiu um relatório chamado Estratégia para a Segurança Energética (Energy Security Strategy) que aponta “que a preferência esmagadora da Europa pelo diesel, como combustível para os transportes, é um potencial risco para a segurança da União”. Segundo o relatório, o diesel responde por mais de 70% do consumo de combustível para transporte rodoviário, na União Europeia - UE, o que provoca elevado volume de importações. Junto com outros destilados médios, as importações de diesel já representam cerca de 10% da demanda européia. Também preocupa o fato das principais origens dessas imortações serem a Rússia e os EUA. "O fenômeno da dielização foi uma consequência da troca de veículos movidos à gasolina por outros equipados com motores diesel”. Este movimento foi impulsionado, em grande parte, pela política fiscal do pós-guerra, adotada por quase todos os países hoje membros da UE. Como havia abundância de destilados médios e as economias estavam enfraquecidas, os governos estabeleceram tributos bem mais baixos tanto para o combustível como para os veículos a diesel para desestimular o uso da gasolina.
grandes petroleiras russas como a Lukoil e a Gazpromneft possuem grandes ativos de refino na Itália, na Holanda, na Bulgária e na Sérvia. Mas, segundo o relatório, "a indústria do refino de petróleo é vulnerável à influência política, mas, no momento, ainda não se vê risco para o abastecimento europeu”. A ameaça mais imediata para refino europeu são os EUA, e não a Rússia. A revolução do óleo e gás não convencional (de folhelho) nos EUA cortou os custos de operação das refinarias locais, em relação às de outras regiões. Nos EUA o gás natural, que é largamente utilizado como combustível nas refinarias está barato, em grande parte porque vem crescendo a produção a partir do shale oil e tight gas. No período de 2008 a 2012, os custos de energia para as refinarias se reduziram pela metade nos EUA, enquanto na Europa mantiveram-se praticamente inalterados. Com isto, as taxas de utilização das refinarias nos EUA subiram (média anual) de 86% para de 88% nos últimos três anos, enquanto a utilização na UE despencou de 83% para 79%, no mesmo período.
A Rússia, principal fornecedor de petróleo e grande fonte de diesel para a UE, tem sido a grande beneficiária no presente das políticas do passado.
A Comissão está preocupada com a dependência nas importações, que deverão continuar a crescer à medida que mais refinarias na UE sejam fechadas ou desativadas, ao mesmo tempo em que a participação do diesel na demanda europeia continua subindo.
Entretanto, o país se tornou um grande “bicho-papão” para a Europa, principalmente, por causa de suas atitudes na crise geopolítica com a Ucrânia. É bom salientar que
"As reduções de capacidade de refino têm impacto sobre a segurança do abastecimento, porque cada refinaria produz certa quantidade de produtos, como os destilados médios,
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O MERCADO INTERNACIONAL que são indispensáveis. É claro que este fato resulta em mais importações pela UE”. Ainda no relatório, a comissão diz que os Estados membros devem "intensificar as discussões sobre a tributação da energia (Energy Taxation Directive) para reduzir os incentivos fiscais para o diesel e, assim, restaurar o equilíbrio entre a capacidade de produção das refinarias e o consumo de derivados na União Europeia". Inverter a dielização na Europa deverá ser um projeto a ser executado em prazo muito longo. Apesar da popularidade do diesel estar diminuindo, principalmente por ter sido apontado como o culpado pela crescente poluição do ar nas cidades européias, a troca da atual frota de veículos movidos a diesel por outros de combustíveis diferentes poderá levar mais de uma década (Comissão Europeia 28/05/2014 e AGM 30/05/2014). Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em combustíveis: 1. A estatal venezuelana PDVSA poderá ser obrigada a importar mais diesel para geração de energia, caso a Colômbia confirme a suspensão das entregas de gás natural para a Venezuela. A PDVSA já vem importando quase 25 mil b/d de diesel de alto enxofre para abastecer suas térmicas, mas está relutante em aumentar ainda mais as importações. Estas compras são efetuadas a preços internacionais e a PDVSA sabe que não será capaz de recuperar totalmente os custos, uma vez que as tarifas do setor elétrico venezuelano são altamente subsidiadas.
A União Européia fez progressos na melhoria da sua segurança energética desde as crises européias de gás em 2006 e 2009, quando houve a interrupção das exportações de gás russo para a Europa Ocidental. Mas, a dependência da UE nas importações de petróleo e gás, especialmente da Rússia, tem aumentado (Reuters, 02/05/2014). 3. A corretora (broker) britânica Tullett Prebon, especializada em petróleo e derivados, acertou a compra da corretora rival PVM por 160 milhões de dólares. A aquisição fará da nova empresa uma das maiores corretoras de derivados de petróleo da Europa, passando a competir com outros importantes rivais, como a Marex Spectron, Newoil, Star Supply e Star Fuels, todas muito atuantes no mercado europeu. A Tullett Prebon é forte no mercado de destilados médios no noroeste da Europa (Roterdã), enquanto a PVM é mais forte na região do Mediterrâneo. A Tullett Prebon tem também operações globais de petróleo, enquanto a PVM é focada na Europa. No mercado de petróleo, a Tullett Prebon poderá impulsionar seus negócios com cargas físicas e swaps com Brent e WTI e suas atividades nos mercados futuros (de bolsa) (AGM, 09/04/2014). 4. A empresa americana comercializadora de commodities (trading) TrailStone comprou uma pequena refinaria de petróleo em Tacoma, no estado de Washington, na costa oeste dos Estados Unidos, junto com oleodutos, vagões e demais infra-estrutura, o que lhe permitirá vender combustíveis em toda a costa americana do Pacífico.
Além disto, se forem reduzidas as entregas de gás natural, é muito provável que a Venezuela tenha que cortar as exportações de diesel de baixíssimo enxofre (ultra-low sulphur diesel), que são bastante rentáveis, desviando os volumes para o abastecimento doméstico.
A TrailStone não revelou os termos financeiros de seu acordo para a compra da refinadora US & Refining Co. que desde 2006 pertencia à Transcor Astra Group, a mesma empresa de investimento belga que vendeu a refinaria de Pasadena para a Petrobras.
Os potenciais novos fluxos de gás natural de áreas offshore da Venezuela não estarão disponíveis antes de dezembro próximo e, mesmo assim, a infraestrutura de dutos existente é inadequada.
O acordo inclui vários ativos: a refinaria de petróleo de capacidade de refino de 42 mil b/d, 2,7 milhões de barris de tanques para armazenamento de combustíveis, uma frota de 630 vagões, um terminal em águas profundas, capazes carregar e descarregar barcaças, e um duto dedicado que abastece de jet-fuel uma base militar dos EUA, próxima da refinaria.
A Colômbia, com o corte de suprimento para a Venezuela, vai redirecionar seu gás para usinas domésticas, porque a seca está limitando a produção de energia hidrelétrica (AGM, 02/05/2014). 2. A União Européia - UE pretende negociar um preço uniforme para a compra do gás russo, comum para todos os seus Estados membros e também incluir, na infraestrutura comum de gás natural da Europa, a Ucrânia, a Geórgia e os países ocidentais dos Balcãs. A idéia é estabelecer uma união energética na UE para o estabelecimento da compra conjunta de gás russo. Atualmente, os Estados membros da UE compram gás russo com base em contratos bilaterais com Moscou e pagam preços diferentes. As compras em comum deverão melhorar o poder de negociação da UE e podem reduzir o preço.
A transação marca a entrada da trading nos mercados físicos de petróleo bruto e de combustíveis refinados na América do Norte. Aparentemente, a venda da refinaria e equipamentos correlatos faz parte de um conjunto de providências para tornar mais eficiente e barato para os refinadores de Washington o abastecimento de petróleo, a partir dos campos de petróleo de Bakken Shale, na Dakota do Norte. O estado de Washington tem várias refinarias com acesso a rios que podem permitir carregamentos de barcaças de petróleo bruto e derivados de petróleo, os quais podem ser enviados até a Califórnia (Wall Street Journal, 04/2014).
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O MERCADO INTERNACIONAL Preços FOB dos Derivados nos Estados Unidos 160 150 140
US$/b
130 120 110 100 90 80 70 jun/13
jul/13
ago/13
set/13
out/13
nov/13
dez/13
jan/14
fev/14
mar/14
abr/14
mai/14
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS DERIVADOS - US$/b
2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13 2TRIM13 3TRIM13 4TRIM13 1TRIM14
Gasolina Reg.USG
125,29
118,55
108,81
125,23
117,56
121,06
108,85
118,89
113,13
116,45
104,45
111,40
Nr.2 Diesel LS USG
129,46
126,39
124,38
132,75
123,63
128,91
127,60
129,51
120,16
126,49
122,43
123,24
Estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos A média semanal dos estoques de petróleo, na primeira semana de maio, foi de 398,5 milhões de barris e de 389,5 milhões de barris na última semana; na mesma época, no ano passado, os estoques de petróleo eram de 391,3 milhões de barris. Os estoques da última semana de maio foram, em volume, 0,5 % inferiores aos níveis da mesma semana de 2013 e eram suficientes para 24,4 dias de consumo, contra 26,6 dias de um ano atrás.
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de destilados eram de 123,3 milhões de barris ou 32,3 dias de consumo; portanto, em volume, o estoque no final de maio estava 3,2 % abaixo do valor da mesma semana no ano passado.
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Já os estoques de gasolina encerraram o mês com 211,8 milhões de barris, 23,6 dias de consumo. Os estoques de um ano atrás eram de 25,3 dias de consumo.
Os estoques de destilados começaram o mês de maio com 112,9 milhões de barris e encerraram com 118,1 milhões de barris ou 29,7 dias de consumo. Os estoques no fim do mês se encontravam, em volume, abaixo dos estoques de um ano atrás. Nessa época, no ano passado, os estoques
Estoques nos Estados Unidos 450 400
milhões de barris
350 300 250 200 150 100 50 0 jun/13 jun-13 376
jul/13 jul-13 367
ago/13 ago-13 363
set/13 set-13 371
out/13 out-13 384
nov/13 nov-13 377
dez/13 dez-13 358
jan/14 jan-14 364
fev/14 fev-14 373
mar/14 mar-14 377
abr/14 abr-14 395
mai/14 mai-14 393
Gasolinas
225
223
217
219
214
217
228
236
228
220
212
212
Destilados
122
126
129
129
117
121
127
115
113
113
113
116
Petróleos sem SPR
7
Junho 2014 Ano VI – Número 6
O MERCADO INTERNACIONAL Demanda e Oferta de Petróleo
................................
Balanço Oferta x Demanda Mundial de Petróleo – em milhões de bpd
Realizado
Projeção
2010
2011
2012
2013
(a) Demanda Mundial
86,94
88,04
88,96
90,01
90,15
90,20
91,92
Oferta Não-OPEP
52,30
52,45
52,86
54,20
55,56
55,14
55,46
5,37
5,57
5,66
5,81
5,81
57,82
58,43
59,86
61,37
Condensado OPEP (LGN+Não 4,98 convencionais) (b) Oferta Mundial total (Não-OPEP+ 57,28 Condensado OPEP)
Variação %
1trim14 2trim14 3trim14 4trim14
2014
2014/2013
92,27
91,14
1,26
56,41
55,64
2,66
5,81
5,81
5,81
2,65
60,95
61,27
62,22
61,45
2,66
Diferença (a) - (b)
29,66
30,22
30,53
30,15
28,78
29,25
30,65
30,05
29,69
-1,53
Produção de Petróleo OPEP (1)(2) (3)
29,23
29,79
31,14
30,20
29,68
nd
nd
nd
nd
nd
Excesso / Falta(-) de produção de petróleo da OPEP
-0,429
-0,432
0,605
0,05
0,90
nd
nd
nd
nd
nd
(1) Fonte: OPEP (MOMR) incluindo Iraque e baseado em fontes secundárias. (2) Com exceção da linha Condensado OPEP, as demais produções não incluem condensados. (3) A OPEP costuma ajustar os dados, mesmo os realizados. (4) Produçao OPEP: Mar14=29,439 milhões de b/d; Abr14=29,622 milhões de b/d; Mai14=29,765 milhões de b/d; . (5) nd = não disponível
A publicação mensal da OPEP – Monthly Oil Market Report – MOMR de junho apresentou a projeção para demanda mundial por petróleo em 2014 no valor de 91,14 milhões de b/d. No ano de 2013, para uma necessidade média de óleo da OPEP de 30,15 milhões de b/d, os membros da organização teriam produzido 30,20 milhões de b/d, ou seja, cerca de 50 mil b/d em excesso, o que representou um aumento dos estoques de petróleo, na mão dos refinadores/ consumidores, de cerca de 20 milhões de barris no ano.
não OPEP é de 61,37 milhões de b/d, um aumento de 1,59 milhões de b/d em relação à oferta de 2013, 2,7 %. Assim, a necessidade de óleo produzido pelos países membros da OPEP deverá ser da ordem de 29,7 milhões de b/d. No primeiro trimestre de 2014, a OPEP já produziu 29,68 milhões de b/d, um excedente de 900 mil b/d em relação ao que se dependia da OPEP, 28,68 milhões de b/d.
.
....................................
Para 2014, a projeção para a oferta mundial de petróleo
Contagem de sondas
Em 2013, o número médio do total das sondas de petróleo em uso no mundo foi de 3.412, um recuo de cerca de 3% em relação ao ano anterior. Para comparação, ver o quadro abaixo:
Contagem do número de sondas 4000 3500 3000
Ano 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007
Número de sondas operando no mundo 3.412 3.518 3.466 2.985 2.304 3.336 3.116
No mês de maio, diminuiu em 17 o número de sondas operando no mundo, passou de 3.388 em abril para 3371. O destaque negativo foi, mais uma vez, o Canadá que apresentou uma redução substancial, passou de 204 para 162, uma diminuição de 42 sondas. Desde março, deixaram de operar, no país, e 287 sondas, restando operando, agora, apenas 162 sondas.
2500 2000 1500 1000 500 0 África
Europa
Ásia 2010
Oriente Médio 2011
2012
Canadá 2013
América Latina
EUA
Total Mundo
mai/14
Aumentou o número de sondas operando nos Estados Unidos, 1.859 sondas no mês de maio, um acréscimo de 24 sondas em relação ao mês anterior. Na América Latina estiveram em operação 414 sondas.
.
8
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Reservas
.......................................... Reservas e indicadores
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Reservas Brasil (B boe)
13,7
14,37
14,92
15,09
15,2
16,91
16,92
17,26
11,77
12,18
12,62
12,8
12,88
14,25
14,29
14,52
Petróleo Gás Natural
1,93
2,19
2,3
2,29
2,31
2,66
2,73
2,74
13,23
13,75
13,92
14,09
14,18
15,28
15,71
15,72
Petróleo
11,36
11,67
11,8
11,97
12,07
12,91
13,22
13,28
Gás Natural
1,88
2,08
2,12
2,12
2,11
2,37
2,49
2,44
Reservas Petrobras (B boe)
Reservas demais empresas (B boe)*
0,47
0,62
1,0
1,0
1,01
1,63
1,21
1,54
Petróleo
0,41
0,51
0,82
0,83
0,81
1,34
1,07
1,24
Gás Natural
0,06
0,11
0,18
0,17
0,2
0,29
0,14
0,3
0,7
0,74
0,75
0,77
0,84
0,89
0,92
0,93
Petróleo
0,62
0,66
0,67
0,69
0,74
0,78
0,8
0,78
Gás Natural
0,08
0,08
0,08
0,08
0,1
0,11
0,12
0,15
19,6
19,4
19,9
19,6
18,1
19,0
18,4
18,6
Petróleo
19,0
18,4
18,8
18,5
17,4
18,3
17,9
18,6
Gás Natural
24,1
27,4
28,7
28,6
23,1
24,2
22,7
18,3
Produção Brasil (B boe)
R/P Petróleo e Gás (anos)
Fontes: ANP, MME (Boletim Mensal GN) e Petrobras Nota: Reservas Provadas segundo critério SPE/ANP *com estimativas IBP Produção de óleo e gás, R/P de óleo e gás 2005/2012
35
0,9 0,8
30
0,7 25 0,6 20
0,5 0,4
15
0,3 10 0,2 5
0,1
0
0 2005
2006 Petróleo
2007
2008 Gás Natural
2009
2010 Petróleo
2011 Gás Natural
2012
9
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS
.........................................
Exploração
I. Declarações de comercialidade (Abril/2014) Bloco
Operadora
Campo
Bacia
Data
ES-T-391
Vipetro
GAIVOTA
Espírito Santo
16/04/2014
Fonte: ANP
II. Poços concluídos por operador (Maio/2014) MAR Nº de Poços Concluídos Operador
Bacia
Exploratórios Pioneiros
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
-
-
1
-
-
1
Petrobras
Campos Espírito Santos Sergipe
-
1
-
-
-
1
-
1
-
-
-
1
Shell
Campos
1
-
-
-
-
1
Statoil
Campos
-
-
-
1
-
1
1
2
1
1
0
5
Total Fonte: ANP
TERRA Nº de Poços Concluídos Operador
Bacia
Exploratórios Pioneiros
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
Partex
Potiguar
-
-
1
-
-
1
Petrobras
Alagoas
-
-
2
-
-
2
Espírito Santo
1
-
4
-
-
5
Potiguar
-
-
11
-
-
11
Recôncavo
-
-
-
1
-
1
Sergipe
-
-
-
2
-
2
1
0
18
3
0
22
Total Fonte: ANP
10
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução de poços concluídos por classificação MAR Evolução de Poços Concluídos Poços
2013
2014
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Exploratórios Pioneiros
5
1
1
2
2
1
0
1
0
2
1
2
1
Extensão/Avaliação
2
1
1
4
0
1
3
1
4
2
1
3
2
Produção
4
4
1
5
0
6
3
1
10
4
4
1
1
Injeção
2
5
2
3
2
0
1
0
1
3
4
1
1
Especiais TOTAL
2
4
4
5
3
3
6
3
1
0
0
1
0
15
15
9
19
7
11
13
6
16
11
10
8
5
*Fonte: ANP
TERRA Evolução de Poços Concluídos Poços
2013
2014
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Exploratórios Pioneiros
9
4
4
3
2
1
2
1
0
1
2
5
1
Extensão/Avaliação
3
2
1
4
5
2
3
1
1
1
3
1
0
Produção
15
19
15
11
9
9
14
7
25
10
33
13
18
Injeção
2
4
2
1
2
2
1
2
0
0
2
1
3
Especiais
0
0
0
1
1
0
0
1
0
0
0
1
0
29
29
22
20
19
14
20
12
26
12
40
21
22
TOTAL *Fonte: ANP
IV. Evolução do Número de Poços Concluídos por Bacia Evolução do Número de Poços Concluídos Bacia Alagoas
2014
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
1
1
0
0
1
0
0
1
1
2
Sergipe
7
8
9
6
4
6
3
4
3
3
Potiguar
26
11
11
9
13
14
5
26
8
12
Recôncavo
9
7
7
3
4
1
4
7
6
1
Espírito Santo
5
3
4
4
4
5
2
6
3
6
Solimões
1
1
1
1
1
2
0
0
2
0
Campos
13
11
6
7
5
10
7
4
3
3
Santos
2
4
3
3
2
4
2
2
2
0
Pará-Maranhão
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Jequitinhonha
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Camamu
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Parnaíba
0
1
2
1
0
0
0
0
1
0
São Francisco
0
0
1
1
0
0
0
0
0
0
Barreirinha
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Ceará
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
64
47
44
35
34
42
23
50
29
27
Total Fonte: ANP
11
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução do número de poços concluídos por bacia 70 60 50 40 30 20 10 0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
jan/14
fev/14 mar/14 abr/14 mai/14
Alagoas
Sergipe
Potiguar
Recôncavo
Solimões
Campos
Santos
Outras bacias
Espírito Santo
V. Sondas por empresa operadora (Maio/2014) Nome Operador
Terra
Mar
Total de Sondas
Parnaíba Gás
1
0
1
Partex
1
0
1
Petrobras
15
22
37
Shell
0
1
1
Statoil
0
1
1
Total
0
1
1
Total
17
25
42
Fonte: ANP
Produção
..........................................
I. Evolução da Produção de Petróleo e Gás Natural em milhares de b/d 2013
Petróleo
2014
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Offshore
1.836
1.673
1.743
1.817
1.926
1.804
1.839
1.921
1.908
1.910
1.939
1.886
1.918
Onshore
184
183
183
176
176
174
175
176
174
175
173
170
175
Total
2.020
1.856
1.926
1.994
2.103
1.978
2.014
2.097
2.082
2.084
2.112
2.055
2.093
Fonte: ANP Nota: Produção terrestre da Petrobras inclui a UO SIX. Evolução da produção em milhares de b/d
2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 Offshore
Onshore
12
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da Produção por Concessionário em boe/d Concessionários
Média 2010 1.916.233 4.395 0 0 53.410 1.735 0 9.138 25.729 11.155 7.737 9.107 0 1.313 652 290 125 183 72 143 13 64 64 0 5 0 202 39 25 44 5 3 0 5 8 32 5 0 3 2 114 6 5 4 14 11.694 2.053.772
Evolução da Produção de Óleo (boe/dia) Média Média Média Média 2011 2012 2013 2014 1.930.763 1.889.150 1.839.638 1.836.597 12.253 21.564 35.532 51.763 22.037 36.801 43.093 38.389 3.958 24.534 28.729 25.593 45.366 35.119 21.473 24.773 3.667 8.606 10.948 16.712 0 8.682 5.186 14.055 8.724 6.630 12.432 13.803 36.961 6.421 6.206 15.017 8.787 6.515 4.612 10.411 1.290 8.869 1.058 6.647 6.259 4.803 4.635 4.431 13.077 2.266 2.062 3.298 104 321 827 792 1.297 1.183 807 745 664 575 590 564 184 292 272 260 131 196 212 269 272 204 298 242 167 161 148 137 162 152 146 164 69 40 51 75 41 65 60 58 41 65 60 58 0 0 24 43 46 17 23 44 0 24 54 64 376 93 35 38 22 12 14 15 10 26 23 22 28 30 34 63 37 26 18 24 8 50 112 50 4 10 13 15 2 16 18 11 23 10 18 12 7 7 5 6 153 6 16 13 0 0 0 0 1 0 0 5.798 7.204 5.894 0 3 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 7 3 0 88 0 0 0 0 7 1 0 2 0 0 2 0 0 12 0 0 0 0 0 0 0 0 2.101.606 2.061.846 2.012.402 2.074.175
Petrobras BG Statoil Sinochem Shell Petrogal OGX/Parnaíba Repsol Sinopec Chevron ONGC BC-10 HRT Maersk/SK Frade Japão Gran Tierra El Paso Petrosynergy Queiroz Galvão Nova Petróleo Sonangol Partex Recôncavo E&P UTC Brasoil Panoro Petra/BPMB Potióleo Santana Alvopetro Cheim EPG Aurizônia Petro Vista Severo Villares UP Petróleo Phoenix Central Silver Marlin Egesa TDC Guto & Cacal Quantra Ral BP Genesis 2000 ERG Panergy ArClima Vipetro BrazAlta Allpetro Odebrecht Nord Mercury Koch Orteng Delp Logos Devon TOTAL *Fonte: ANP Nota: Não Inclui Reinjeção. Produção terrestre da Petrobras inclui a UO SIX.
2014 Jan Fev 1.835.578 1.837.615 47.012 56.514 30.799 45.979 20.533 30.653 23.655 25.891 15.468 17.956 12.190 15.921 12.223 15.383 15.095 14.940 12.757 8.065 10.867 6.870 6.980 6.313 4.654 4.208 3.633 2.964 822 763 757 733 577 551 237 284 273 266 248 237 138 136 206 123 80 69 53 63 53 63 43 43 46 41 88 40 36 39 31 25 27 33 27 100 26 26 21 80 21 17 14 8 13 12 13 5 6 20 5 0 0 2.055.425 2.092.925
13
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção por concessionário em boe/d 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 Média 2010 Petrobras
BG
Média 2011 Statoil
Média 2012
Sinochem
Shell
Média 2013
Média 2014
Petrogal
OGX/Parnaíba
jan/14 Repsol Sinopec
fev/14
Chevron
Outras
III. Evolução da Produção de Petróleo por Bacia Produção Março 2014 (Mil bbl/dia) 2014
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Jan
Fev
Mar
Campos
1.756
1.778
1.708
1.614
1.584
1.560
1.552
1.641
Santos
39
85
126
187
291
272
307
292
Potiguar
59
60
61
61
59
58
60
60
Recôncavo
44
44
43
44
44
44
44
44
Espírito Santo
68
50
39
37
37
40
42
28
Sergipe
41
42
40
39
42
39
44
43
Solimões
36
35
34
31
29
30
29
28
Ceará
6
6
5
7
6
6
6
6
Alagoas
6
5
5
4
4
4
5
5
Camamu
-
-
1
1
1
1
1
1
Tucano Sul
-
-
0
0
0
0
0
0
Parnaíba
-
-
0
0
0
0
0
0
2.105
2.061
2.024
2.096
2.053
2.090
2.146
Bacia
Total 2.055 Fonte: ANP *Nota: Inclui condensado.
Evolução da produção por bacia em mil bbl/dia 2.500
2.000
1.500
1.000
500
0 Média 2010 Média 2011 Média 2012 Média 2013 Média 2014
jan/14
fev/14
Campos
Santos
Potiguar
Recôncavo
Espírito Santo
Sergipe
Solimões
Ceará
Alagoas
Camamu
Tucano Sul
Parnaíba
mar/14
14
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS IV. Evolução da Produção de petróleo do pré-sal e evolução dos poços em produção (M b/d) 400
350
300 SAPINHOÁ
250 BALEIA AZUL
200
150 LULA
100
50
POÇOS DE DIVERSOS OUTROS CAMPOS
0
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M 2011
2012
2013
2014
NÚMEROS DE POÇOS EM PRODUÇÃO LULA
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
4
5
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
4
4
4
4
5
5
5
5
6
7
7
8
8
8
B.AZUL
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3
4
4
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
4
5
4
5
4
4
SAPINHOÁ OUTROS TOTAL
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
2
2
3
3
2
4
5
5
5
4
5
6
6
6
5
5
3
5
5
5
5
5
5
6
7
6
14
15
15
15
16
15
15
16
15
15
15
12
12
11
14
4
4
3
6
7
7
7
6
7
8
9
9
8
9
8
10
10
10
10
10
13
15
15
15
24
26
26
26
27
27
25
26
25
26
28
24
26
25
28
Nota. São destacados no gráfico os três campos que produzem somente dos reservatórios do Pré-sal: Lula e Sapinhoá, na Bacia de Santos, e Baleia Azul, na Bacia de Campos. No grupamento "Outros" são incluídos poços que produzem de reservatórios do Pré-sal em campos que produzem regularmente de poços em reservatórios pós-sal, listados, a seguir, com o número de poços do Pré-sal , em novembro de 2013, num total de 15, todos localizados na Bacia de Campos: Jubarte (3), Linguado (3), Marlim Leste (3), Pampo (2), Trilha (1), Marlim/ Voador (1), Pirambu (1) e Caratinga/Barracuda (1). O Campo de Lula produz para o FPSO Cidade Angra dos Reis, desde setembro de 2009 e para o FPSO Cidade de S. Vicente desde junho de 2013; em novembro, produziu para essas plataformas com respectivamente 4 e 3 poços. Sapinhoá produziu para o FPSO Cidade de S. Paulo com um único poço e Baleia Azul com 4 poços para o FPSO Cidade de Anchieta. Fonte: ANP e Banco de Dados IBP
15
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Refino
...........................................
I. Evolução do Volume de Petróleo e Derivados Processados Petróleo e Derivados Processados (boe/dia) Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Março
Petróleo
1.826.526
1.866.071
1.936.722
2.055.343
2.077.193
2.157.513
Derivados - TOTAL
1.841.116
1.896.160
2.022.493
2.134.965
2.130.529
2.221.792
47.687
42.470
48.103
45.724
48.748
46.503
Petróleo / Derivado
Asfalto
2014
Coque
52.679
64.730
76.515
82.897
81.385
86.221
Gasolina A
370.603
405.106
450.784
493.077
484.458
488.043
Gasolina de Aviação GLP
1.553
991
1.334
1.614
1.854
1.435
131.891
136.351
142.988
136.931
124.771
131.558 11.633
Lubrificante
10.394
10.383
10.448
11.877
11.299
Nafta
126.757
109.370
110.675
92.262
95.181
97.454
Óleo Combustível
239.445
227.613
237.524
254.372
285.333
309.039
Óleo Diesel
713.924
732.938
781.999
853.679
822.888
866.097
Parafina
1.623
1.728
2.121
2.113
2.388
2.633
Querosene de Aviação
80.381
92.972
93.192
95.715
104.733
109.984
Querosene Iluminante
439
415
410
265
249
243
Solvente
8.697
6.365
4.907
7.739
7.214
7.405
Outros Energéticos
4.521
7.463
6.639
4.055
7.293
8.011
50.523
57.265
54.853
52.645
52.735
55.532
Outros Não Energéticos Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
II. Evolução do Volume de Óleo Refinado por Refinaria Volume de Óleo Refinado por Refinaria (boe/dia) Refinaria
Março
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Riograndense (RS)
14.146
15.121
16.058
15.706
13.386
13.582
Pólo Guamaré (RN)
32.749
34.280
36.456
37.272
37.552
38.009
Refap (RS)
150.295
150.026
156.858
198.513
195.838
199.168
7.945
6.971
7.847
8.412
8.882
9.108
Lubnor (CE) Manguinhos (RJ)
2014
4.210
10.062
10.451
277
926
315
Reduc (RJ)
221.986
217.471
227.317
243.720
256.926
252.787
Regap (MG)
147.304
133.548
148.203
149.602
157.609
161.413
Reman (AM)
42.153
42.795
37.914
38.895
41.694
41.128
Repar (PR)
171.512
194.448
199.379
195.089
205.063
204.754
RLAM (BA)
263.185
239.096
241.537
280.192
308.633
308.248
464
1.070
1.572
1.233
1.194
977
160.529
151.751
156.724
175.769
176.771
177.807
Dax Oil (BA) RPBC (SP) Recap (SP)
Replan (SP) Revap (SP) Univen (SP) TOTAL Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
36.493
42.937
53.267
53.456
53.410
53.289
322.252
379.309
395.434
426.329
355.807
435.017
242.720
241.965
246.914
230.815
263.474
261.898
8.583
5.220
789
64
28
12
1.826.526
1.866.071
1.936.722
2.055.343
2.077.193
2.157.513
16
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS
.................................
Importações e Exportações
I. Evolução das Importações e Exportações em boe/d Período
Petróleo (bep/dia)
Derivados (bep/dia) Saldo
Imp
Saldo
Total (bep/dia)
Imp
Exp
Saldo
Imp
336.142
664.728
328.586
435.860
249.840 -186.020 219.506 -219.506 991.508
390.145
636.341
246.196
482.684
245.831 -236.853 181.914 -181.914 1.054.743 882.172 -172.571
309.090
576.819
267.729
431.179
271.938 -159.241 226.547 -226.547 966.816
400.319
401.096
777
485.479
258.554 -226.925 286.794 -286.794 1.172.593 659.650 -512.942
400.901
376.078
-24.823
544.961
267.812 -277.149 243.624 -243.624 1.189.486 643.891 -545.596
jan/14
316.368
405.168
88.801
532.398
231.808 -300.590 243.045 -243.045 1.091.810 636.977 -454.834
fev/14
485.434
346.988 -138.446 557.525
303.816 -253.708 244.204 -244.204 1.287.162 650.804 -636.358
mar/14
223.056
360.519
137.463
385.145
184.086 -201.059 236.834 -236.834 845.036
abr/14
373.046
399.764
26.718
387.299
241.606 -145.693 329.204 -329.204 1.089.549 641.370 -448.179
2010 (média) 2011 (média) 2012 (média) 2013 (média) 2014 (média)
Exp
GN (bep/dia) Imp
Exp
Saldo
914.568
-76.940
848.756 -118.060
544.605 -300.431
Fonte: ANP
Importações e exportações em boe/dia
Total
1.200.000
1.000.000
800.000
Petróleo
Derivados
600.000
Gás Natural 400.000
200.000
0 2010 2011 2012 2013 2014 abr/14 (média) (média) (média) (média) (média)
-200.000
-400.000
-600.000
2010 2011 2012 2013 2014 abr/14 (média) (média) (média) (média) (média)
2010 2011 2012 2013 2014 abr/14 (média) (média) (média) (média) (média)
2010 2011 2012 2013 2014 abr/14 (média) (média) (média) (média) (média)
17
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução das Exportações de Petróleo por País Evolução das Exportações por País (Milhões US$ F.O.B) 2014
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Jan
Fev
Mar
Abr
Estados Unidos
321
493
465
290
275
392
149
183
375
China
338
449
403
336
165
192
64
403
0
Chile
92
153
89
94
174
105
0
157
432
Demais Países
595
765
735
341
377
422
583
233
271
1.346
1.860
1.692
1.061
990
1.111
796
976
1.078
País
Total
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Exportações por país (Milhões US$ F.O.B.) 2000 1500 1000 500 0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Estados Unidos
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14
China
Chile
Demais Países
IV. Evolução das Importações de Petróleo por País Evolução das Importações por País (Milhões US$ F.O.B) 2014
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Jan
Fev
Mar
Abr
Nigéria
467
679
630
747
676
662
765
603
674
Arábia Saudita
158
224
241
241
284
232
454
0
451
Argélia
19
21
82
117
43
0
89
85
0
Iraque
62
75
80
58
95
183
0
98
100
Guiné Equatorial
35
41
13
81
58
0
201
0
29
Estados Unidos
17
22
7
0
2
2
1
3
2
Demais Países
84
110
65
117
29
8
106
0
0
841
1.173
1.117
1.360
1.187
1.087
1.616
789
1.255
País
Total
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Importações por país (Milhões US$ F.O.B.) 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14
Nigéria
Arábia Saudita
Argélia
Guiné Equatorial
Estados Unidos
Demais Países
Iraque
18
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS
...................................
Arrecadações e tributos
I. Participações Especiais (1º Trimestre/2014) Participações Especiais Consolidação das Participações Governamentais e de Terceiros (Mil R$) Beneficiário
Média Trimestral Média Trimestral Média Trimestral Média Trimestral 2010 2011 2012 2013
MMA MME FUNDO SOCIAL
291.750 1.167.001 0
AM BA ES RJ RN SE SP
7.508 1.266 58.984 1.095.084 2.173 1.986 0
AM BA ES RJ RN SE SP TOTAL GERAL Fonte: ANP
1.877 317 14.746 273.771 543 496 0 2.917.503
UNIÃO 316.228 388.497 1.264.911 1.551.398 0 42.002 ESTADOS 11.927 15.751 425 1.817 127.310 243.542 1.120.059 1.317.113 2.662 4.021 2.528 3.272 0 0 MUNICÍPIOS 2.982 3.938 106 454 31.828 60.886 278.119 329.278 665 1.005 632 818 0 0 3.160.381 3.963.793
1º Trimestre 2014
363.156 1.452.625 112.795
377.690 1.510.759 295.845
16.791 2.244 206.417 1.310.040 5.310 2.842 6.074
18.304 2.642 225.409 1.452.500 5.585 3.235 39.663
4.198 561 51.604 327.510 1.328 711 1.519 3.865.724
4.576 660 56.352 363.125 1.396 809 9.916 4.368.464
Participações Especiais
II. Royalties Royalties (R$) Beneficiários
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Estados
275.404.553
319.973.601
408.065.749
402.761.808
456.556.051
Maio 2014 465.948.099
Municípios
317.515.455
370.057.700
471.720.697
465.229.093
527.511.902
538.557.165
Fundo Especial
74.342.158
86.131.635
109.668.657
107.819.280
122.296.574
124.883.264
Comando da Marinha
148.684.317
172.263.270
200.496.454
195.771.340
197.146.556
198.824.385
MCT
115.295.999
133.902.931
151.394.993
146.058.290
139.447.090
140.574.123
FUNDO SOCIAL
-
-
37.812.007
40.307.033
98.296.793
104.670.009
EDUCAÇÃO E SAÚDE
-
-
-
10.956
61.195
-
Total Fonte: ANP
931.242.483 1.082.329.137 1.379.158.557 1.349.269.630 1.541.303.922 1.573.457.044
19
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Royalties
Gás Natural
.........................................
I. Preços domésticos do Gás Natural Preços do Gás Natural (Fevereiro 2014) Preço Petrobras para Distribuidoras - Preço US$/MMBTU (Preços isentos de tributos e encargos) Media 2010
Região Nordeste (Importado)
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
jan/14
fev/14
-
-
-
-
-
-
-
Nordeste (Nacional)
10,2178
12,1433
12,8214
12,7210
11,9134
11,9170
11,9097
Sudeste (Importado)
7,3704
8,9354
10,0552
10,1109
9,9527
9,9527
9,9527
Sudeste (Nacional)
9,9461
11,5509
12,3605
12,4490
11,9134
11,9171
11,9097
Sul (Importado)
7,3667
8,9278
9,6544
10,1287
9,9272
9,9272
9,9272
-
-
-
-
-
-
-
8,3339
10,1258
11,4063
11,4053
11,1812
11,1812
11,1812
-
-
-
-
-
-
Sul (Nacional) Centro Oeste (Importado)
Centro Oeste (Nacional) Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Março de 2014 *Preços do Gás nacional sem o desconto dado para as distribuidoras das regiões Nordeste e Sudeste, a exceção da GASMIG
-
II. Preços internacionais do Gás Natural Preços do Petróleo e Gás Natural (Fevereiro 2014) Preços Internacionais (US$/MMBtu)
Media 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
jan/14
fev/14
Gás russo na fronteira da Alemanha
7,94
10,23
11,56
11,19
10,87
10,9
10,83
NBP *
6,39
9,35
8,91
10,48
10,52
11,09
9,95
Henry Hub
4,38
4,00
2,72
3,73
5,36
4,71
6,00
Petróleo Brent
14,16
19,82
19,83
19,39
19,33
19,26
19,40
Petróleo WTI
14,14
16,93
16,77
17,45
17,41
16,86
17,96
Petróleo Brent (US$/Bbl)
79,48
111,25
111,31
108,81
108,51
108,12
108,90
Petróleo WTI (US$/Bbl) 79,37 Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Março de 2014 * Média das cotações diárias para entrega no mês seguinte.
95,04
94,12
97,92
97,72
94,62
100,82
20
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Balanço do Gás Natural (Fevereiro/2014) Balanço do Gás Natural no Brasil (boe/dia) Ano
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
2014
PRODUÇÃO NACIONAL
Fev
395.252
414.687
443.935
485.510
514.066
523.627
Reinjeção
78.811
69.628
60.885
66.924
89.127
92.146
Queima e Perda
41.764
30.254
24.845
22.455
28.619
26.983
Consumo nas Unidades de E&P Consumo nas Unidades de Transporte e Armazenamento / Ajustes Absorção em UPGNs (GLP, C5+)
61.137
63.842
66.483
68.244
68.433
68.685
14.781
16.605
19.750
26.732
33.525
34.657
22.392
21.574
22.140
22.392
20.756
21.134
Oferta de Gás Nacional ao Mercado
176.366
212.784
249.894
278.827
273.670
279.959
217.313
179.260
226.685
292.287
305.936
340.530
169.259
168.944
173.221
199.701
204.419
207.375
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Março de 2014 IMPORTAÇÃO Bolívia Argentina Gás Natural Liquefeito - GNL Consumo em Transporte na Importação
0
0
0
1.006
0
0
48.054
10.315
53.463
91.580
101.580
133.155
5.598
5.850
5.850
7.359
7.862
7.862
211.715
173.410
220.835
284.991
298.074
332.668
OFERTA TOTAL AO MERCADO
388.081
386.194
470.729
563.756
571.744
612.627
Vendas nas Distribuidoras de Gás Natural Consumo Instalações Industriais Produtor (Refinarias/ FAFENS) Consumo Termoelétrico Direto do Produtor (Fafen/ Termobahia/ Canoas/ Termoceará/ TermoaçúTermoaçú/Euzébio Rocha) Participação do Gás Nacional na Oferta Total ao Mercado Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Março de 2014
312.792
299.835
359.274
420.725
423.304
455.131
57.363
70.949
79.818
78.497
83.214
88.183
17.863
15.473
31.638
64.533
65.288
88.183
45,4%
55,1%
53,9%
49,5%
48,0%
45,7%
CONSUMO DE GÁS NATURAL POR SETOR
388.018
386.194
470.729
563.756
571.744
612.627
Industrial
222.722
256.939
263.040
259.580
264.361
271.217
Automotivo
34.594
33.965
33.462
32.267
31.260
32.455
Residencial
4.969
5.472
5.787
6.290
4.151
4.025
Comercial
3.963
4.277
4.529
4.717
4.403
4.592
Geração de Energia Elétrica
99.190
65.540
144.854
244.737
251.781
283.859
Co-geração
18.240
18.932
18.366
15.473
15.347
15.913
Outros (Inclui GNC)
4.277
1.069
692
629
440
503
Oferta de Gás Importado ao Mercado Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Março de 2014
Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Março de 2014 Balanço do gás natural em boe/dia 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
fev/14
Industrial
Automotivo
Residencial
Comercial
Geração de Energia Elétrica
Co-geração
Outros (Inclui GNC)
Oferta de Gás Nacional ao Mercado
Oferta de Gás Importado ao Mercado
Oferta total ao mercado
21
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS IV. Evolução da Produção de Gás Natural por Concessionário Evolução da Produção de Gás Natural (boe/dia) Concessionários
Média 2010 278.540 0 17.525 6.488 3.894 3.894 1.153 2.427 456 845 1.746 0 203 0 618 71 128 2 0 4 4 1 5 5 2 0 6 16 4 2 0 0 6 0 2 0 184 3 0 0 0 318.235
Petrobras OGX/Parnaíba Queiroz Galvão Petra/BPMB El Paso Brasoil Panoro BG Shell Petrogal Repsol Sinopec Chevron Statoil ONGC Sinochem BC-10 Frade Japão HRT Petrosynergy Maersk Gran Tierra UTC Potióleo Recôncavo E&P Petro Vista Nova Petróleo UP Petróleo Aurizônia Sonangol Cheim EPG Phoenix Severo Villares Alvopetro Santana TDC Partex Silver Marlin Central Resources Egesa Ral ERG Genesis 2000 BP Quantra Panergy Anadarko Devon Allpetro ArClima BrazAlta Koch Mercury Odebrecht Orteng Vipetro Total Fonte: ANP *Nota: Não Inclui Reinjeção
Média 2011 310.259 0 11.634 0 6.774 2.585 2.585 2.317 2.378 690 982 2.765 271 233 44 978 69 91 7 12 10 4 4 0 3 10 2 0 6 38 0 12 0 5 0 0 0 70 0 136 0 30 0 0 0 0 2 0 0 0 0 345.005
Média 2012 337.542 313 17.357 2 6.559 3.857 3.857 4.856 2.179 1.985 595 519 370 228 247 183 90 78 39 10 4 3 5 2 6 18 2 3 5 8 2 0 1 1 0 0 0 123 0 117 0 53 0 0 0 0 0 0 0 381.222
Média 2013 351.831 17.220 16.911 7.319 4.657 3.758 3.758 5.165 1.351 1.932 1.360 394 331 186 221 51 136 19 86 80 90 15 6 5 4 5 10 9 11 3 2 5 3 3 4 1 1 1 0 0 0 53 0 100 0 23 0 0 0 0 417.120
Média 2014 343.963 26.497 17.202 11.242 4.437 3.823 3.823 5.310 1.157 2.246 897 922 297 364 198 310 214 128 87 85 77 16 6 9 5 6 4 10 17 3 5 6 3 3 5 1 1 6 0 0 423.385
2014 Jan 338.428 26.236 17.130 11.147 4.452 3.807 3.807 5.038 740 2.146 858 934 235 400 156 340 238 137 100 91 91 17 7 11 9 5 7 10 17 5 6 3 3 7 2 1 11 0 0 416.632
Fev 349.498 26.758 17.274 11.336 4.422 3.839 3.839 5.582 1.573 2.346 937 910 359 328 240 279 191 120 74 80 64 16 6 6 1 6 1 9 17 6 5 6 2 3 3 0 1 0 0 0 430.138
22
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção de gás natural por concessionário em boe/d
500.000 450.000 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 Média 2010 Média 2011 Média 2012
Média 2014
jan/14
fev/14
.......................................... Petrobras
Biodiesel
Média 2013
OGX/Parnaíba
Queiroz Galvão
Petra/BPMB
Outras
I. Evolução da Produção de Biodiesel em boe/dia Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Mês
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Jan
3.471
15.579
18.332
29.914
37.805
39.161
45.957
49.641
Fev
3.804
16.719
18.021
39.996
39.712
46.546
46.216
54.052
Mar
4.593
12.920
26.781
43.450
47.369
44.814
46.819
52.648
Abr
3.936
13.492
22.110
38.766
42.012
38.236
53.168
-
Mai
5.276
15.420
21.033
41.133
44.736
43.221
49.899
-
Jun
5.694
21.546
29.591
42.968
48.552
45.056
49.572
-
Jul
5.421
21.870
31.359
42.088
50.703
46.735
52.889
-
Ago
8.919
22.224
33.901
46.902
50.305
51.622
50.240
-
Set
9.647
27.729
33.659
46.123
49.055
52.885
52.984
-
Out
10.877
25.731
31.816
40.558
48.266
51.012
56.404
-
Nov
11.825
24.743
34.844
43.582
49.729
51.434
55.597
-
Dez
9.945
22.735
30.523
38.116
44.002
49.702
43.494
-
6.951 Média Mensal Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
20.059
27.664
41.133
46.021
46.702
50.270
52.114
Evolução da produção de biodiesel em boe/dia
23
Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da Produção de Biodiesel por UF em boe/dia Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) 2014
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Jan
Fev
Mar
Bahia
1.592
2.271
3.972
3.353
1.731
1.251
1.385
2.558
Ceará
1.143
770
1.071
1.451
1.024
874
968
1.230
Goiás
7.608
8.708
10.331
9.928
9.263
8.463
9.286
10.040
Estado
Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraná Piauí
327
-
-
-
-
-
-
9.805
8.615
8.206
7.202
10.531
9.424
11.206
10.963
135
535
1.445
3.261
3.453
3.624
3.263
3.471
1.255
1.319
1.377
1.518
1.239
1.010
1.119
1.587
41
-
-
-
-
-
-
-
1.198
1.979
2.066
3.623
5.296
5.416
5.149
5.324
-
-
-
-
-
-
-
-
348
134
293
154
224
245
228
199
10.436
14.835
13.861
15.211
14.143
13.625
15.903
12.900
108
39
144
233
182
201
196
150
-
-
-
657
1.116
1.616
1.405
326
São Paulo
5.646
5.073
2.729
2.840
2.911
2.863
2.902
2.969
Tocantins
1.494
1.743
1.207
839
1.000
1.029
1.042
930
41.133
46.021
46.702
50.270
52.114
49.641
54.052
52.648
Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Rondônia Santa Catarina
Brasil Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Etanol
...........................................
I. Evolução da Produção (Safra 2013-2014) Evolução Mensal da Produção de Etanol (boe/dia) Safras
Etanol Anidro
Etanol Hidratado
Etanol Total
05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14(*)
132.045 139.200 145.864 165.502 119.554 138.329 148.605 167.034 203.108
140.346 169.805 240.933 310.207 323.984 337.355 242.667 237.161 277.716
272.391 309.005 386.797 475.710 443.538 475.684 391.273 404.195 480.824
Safra 2013/2014 - Posição Acumulada 15-abr-13 01-mai-13 01-jun-13 01-jul-13 01-ago-13 01-set-13 01-out-13 01-nov-13 01-dez-13 01-jan-14 01-fev-14 01-mar-14 01-abr-14 * Posição em 01/04/2014 Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe
27.185 89.427 183.546 208.091 244.757 270.937 282.303 285.996 281.991 262.833 237.697 220.385 203.108
125.451 253.874 319.387 330.135 354.197 376.591 385.695 383.737 379.048 358.783 324.806 301.567 277.716
152.635 343.302 502.933 538.226 598.954 647.528 667.997 669.733 661.039 621.615 562.502 521.952 480.824
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Junho 2014 Ano VI – Número 6
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da exportação de etanol Evolução da Exportação de Etanol 2014
Ano
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
Jan
Fev
Mar
Volume (Mil boe/dia)
32,7
33,8
52,2
50,2
23,2
39,2
14,6
15,8
84,5
119,7
182,2
155,7
71,8
122,8
39,8
52,7
US$ FOB (Milhões US$) Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe
Evolução da exportação de etanol
III. Evolução de Preços do Etanol Hidratado Evolução dos Preços do Etanol Hidratado por Estado R$/litro Estados
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
2014
Estados
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
Média 2014
2014
AC
2,40
2,48
2,52
2,64
2,67
2,69
PB
1,83
2,09
2,17
2,26
2,26
2,63
Mar
Mar
AL
1,98
2,27
2,27
2,43
2,49
2,50
PE
1,84
2,10
2,12
2,24
2,31
2,26
AM
2,02
2,29
2,32
2,44
2,48
2,51
PI
1,97
2,28
2,25
2,40
2,45
2,33
AP
2,18
2,28
2,30
2,42
2,61
2,64
PR
1,58
1,96
1,99
2,00
2,08
2,48
BA
1,86
2,10
2,11
2,25
2,29
2,29
RJ
1,84
2,24
2,23
2,29
2,40
2,14
CE
1,87
2,12
2,16
2,33
2,37
2,38
RN
1,95
2,22
2,23
2,42
2,51
2,48
DF
2,00
2,20
2,26
2,29
2,40
2,48
RO
2,08
2,38
2,41
2,45
2,54
2,54
ES
2,02
2,38
2,46
2,49
2,54
2,57
RR
2,29
2,45
2,54
2,67
2,75
2,63
GO
1,52
1,97
1,90
1,97
2,17
2,20
RS
1,97
2,37
2,43
2,46
2,47
2,75
MA
1,85
2,17
2,19
2,35
2,36
2,41
SC
1,94
2,35
2,38
2,41
2,50
2,52
MG
1,80
2,15
2,13
2,10
2,18
2,26
SE
1,93
2,22
2,22
2,41
2,48
2,57
MS
1,78
2,07
2,13
2,16
2,22
2,26
SP
1,51
1,87
1,87
1,90
1,97
2,06
MT
1,68
1,95
1,98
2,00
2,15
2,24
TO
1,89
2,11
2,17
2,26
2,32
2,49
PA 2,08 Fonte: ANP
2,33
2,34
2,53
2,60
2,63
Brasil
1,91
2,20
2,23
2,32
2,39
2,33
Evolução dos preços do etanol hidratado (R$/litro) 2,75 2,55 2,35 2,15 1,95 1,75 1,55 1,35 Média 2010
Média 2011
Média 2012 SP
Média 2013
Brasil
AC
Média 2014
mar/14
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Junho 2014 Ano VI – Número 6
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