MONITOR IBP – MAIO 2013

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ISSN 2176-5464

Maio 2013 Ano V – Número 5

Sumário

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O mercado nacional, por Wagner Freire..................02

............... Editorial

O mercado internacional, por Eraldo Porto e Luiz Guerra................................................................04 Estatísticas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.....10 Agenda.......................................................26

Prezada leitora, prezado leitor, Na presente edição gostaríamos de chamar a atenção para os expressivos resultados da 11ª Rodada de Licitações, que ocorreu no Rio de Janeiro na última terça feira, dia 14/5. Com uma arrecadação total de R$ 2,823 bilhões, a 11ª rodada superou em mais de R$ 700 bi a 9ª, realizada em 2007. Outro recorde batido na última terça foi o de maior arrecadação em um bloco único: o consórcio liderado pela Total, que é composto também pela Petrobras e pela BP pagou R$ 345,9 milhões pelo FZA-M-57, na Foz do Amazonas. Com um investimento previsto de R$ 7 bilhões previsto na fase da exploração dos 142 blocos concedidos - de um total de 289 ofertados – alcançou-se um ágio total sobre o valor mínimo previsto de 791,81%. Destacase também a importante participação de empresas estrangeiras na rodada. Entre as 30 vencedoras, 18 não tinham sua sede no Brasil. Numa primeira leitura, esses impactantes resultados demonstram claramente que havia uma grande demanda reprimida por novas áreas de exploração. Com isso, a expectativa é que nos próximos anos o ritmo de realização seja mantido. Neste sentido, os próximos marcos são a 12ª rodada do “pós-sal” e 1ª do pré-sal, sob a partilha. Ambas previstas para o fim do ano. Na edição de junho desse Monitor IBP, Wagner Freire analisa em detalhes os resultados da rodada de licitação. Outra notícia que mereceu destaque neste mês foi a captação, por parte da Petrobras, de 11 bilhões de dólares nos mercados financeiros internacionais. A operação - a maior oferta de bônus de uma companhia latino-americana na história - permitiu à companhia captar mais da metade dos US$ 20 bi necessários para viabilizar o investimento previsto pelo seu plano de negócios no ano de 2013. O investimento total projetado até 2017 é de US$ 237 bi. A edição de maio do Monitor IBP, além da tradicional análise do mercado internacional do petróleo por Eraldo Porto e Luiz Guerra, traz a análise de Wagner Freire sobre o mercado nacional e as estatísticas de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil. Desejamos uma ótima leitura!

Prezada leitora, prezado leitor,

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Maio 2013 Ano V – Número 5

O MERCADO NACIONAL

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PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL DE RESERVATÓRIOS DO PRÉ-SAL NA BACIA DE CAMPOS E SANTOS POR WAGNER FREIRE

A ANP informou no Boletim de Produção de Petróleo e Gás Natural de Março de 2013 da Superintendência de Desenvolvimento da Produção que a produção do pré-sal foi de 288,9 Mbbl/d de petróleo e 9,7 MMm³/d de gás natural, totalizando 349,6 Mboe/d. A Fig. 1 ilustra a produção dos reservatórios do pré-sal, de janeiro de 2011 a março de 2013, conforme dados disponibilizados pela ANP, com destaque para os três principais campos que produzem exclusivamente de reservatórios no pré-sal e grupamento em “outros” dos poços que produzem desses reservatórios em campos com produção corrente em outros reservatórios. Os três principais campos de reservatórios do pré-sal são: Lula, no Bloco BM-S-11, da Segunda Rodada, na Bacia de Santos, dos concessionários Petrobras, operador, com 65%, BG com 25% e Partex com 10%, cuja Declaração de Comercialidade (“DC”) ocorreu em 29.12.2010; Baleia Azul, no Bloco BC60, na Bacia de Campos, da Rodada Zero, 100% Petrobras, com DC em 30.12.2004 [A propósito, bem antes das descobertas do pré-sal no cluster de Santos!]; e Sapinhoá,

no Bloco BM-S-9, da Segunda Rodada, na Bacia de Santos, dos concessionários Petrobras, operador, com 45%, BG 30% e RepsolSinopec 25%, com DC em 29.12.2011. Sob a designação “Outros” figuram, desde 2011 e até fins de 2012, poços de diversos campos da Bacia de Campos: Jubarte, Caratinga/Barracuda, Marlim Leste e Marlim/ Voador, que no fim desse ano totalizavam 15 poços produzindo de reservatórios do pré-sal. A partir de janeiro deste ano, foram incluídos nessa categoria poços de Linguado, Pampo e Trilha, todos na Bacia de Campos e com 100% de participação da Petrobras. Também foi incluído, provisoriamente, nessa categoria, um poço do Campo de Pirambu, no Bloco BC-60, na Bacia de Campos, da Rodada Zero, com 100% Petrobras, com DC em 29.12.2006, cuja produção se iniciou em março deste ano. Assim, em março deste ano a rubrica “Outros” passou a incluir 26 poços. O Campo Lula, com um Plano Piloto em andamento, atualmente com quatro poços conectados ao FPSO Cidade de Angra dos Reis, passou por um pico de produção de

Fig. 1 – Produção de petróleo de reservatórios do pré-sal nos principais campos e em determinados poços da Bacia de Santos e Campos, com o número de poços que contribuiu para a produção

Nota. A produção de Poços de Diversos Outros Campos, em Dezembro de 2012, foi proveniente de seis poços, dois no campo de Jubarte, um em Caratinga/Barracuda, dois em Marlim Leste e um em Marlim/Voador. A produção de Janeiro de 2013, além desses poços, incluiu outros sete, dos quais quatro no campo de Linguado, três em Pampo e um em Trilha. Em fevereiro, a produção inclui os poços de janeiro, porém Jubarte passou a contribuir com três poços e Sapinhoá com dois. Em março, o conjunto de 15 poços grupados em "Outros", teve exclusão de um poço de Linguado e o acréscimo de um poço do Campo de Pirambu, que entrou em produção nesse mês.

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O MERCADO NACIONAL petróleo em julho de 2012, com 106 Mb/d e produziu em março deste ano 96 Mb/d, com a média por poço variando de 29 Mb/d, no 7-LL-3D-RJS, para 16 Mboe/d, no 9-BRSA908D-RJS. A Fig. 2 ilustra a produção de petróleo e gás natural do de Lula de janeiro de 2011 a março de 2013, com as flutuações ocorridas nesse período inclusive na razão gás/óleo. Os campos de Baleia Azul, com cinco poços e o de Sapinhoá, com dois poços, produziram em março, respectivamente, 69 Mb/d e 23 Mb/d. Os poços que produziram em reservatórios do pré-sal para diversos campos, apresentaram comportamento bastante distinto em relação aos três campos destacados.

Os três principais campos: Lula, Baleia Azul e Sapinhoá, produziram em média, por poço, em março de 2013, respectivamente, 24,0 Mb/d, 13,8 Mb/d e 11,5 Mb/d, indicando variação bastante acentuada das características dos campos e do comportamento dos reservatórios do pré-sal, embora se possa alegar sempre que os planos de desenvolvimento ainda estão em andamento. Já os campos da rubrica “Outros” tiveram a média mensal em 2012 de 13,2 Mb/d e, no primeiro trimestres deste ano, com o aumento considerável do número de poços que passaram a integrar essa rubrica, a produção passou para a média de “apenas” 3,6 Mb/d. A média de produção por poços pode não ser muito representativa mas indica, de qualquer forma, sob outro aspecto, um considerável variação de comportamento dos reservatórios do pré-sal.

Fig. 2 – Produção de petróleo e gás natural no Campo Lula, na Bacia de Santos, de Janeiro de 2011 a Março de 2013

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O MERCADO INTERNACIONAL Visão geral do mercado

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A comercialização e o suprimento de petróleo e seus derivados no mercado internacional são influenciados por tantos fatores críticos que os analistas costumam classificar as previsões de preços relativas ao petróleo como das mais difíceis de estimar, em qualquer horizonte de tempo. Durante quatro ou cinco anos anteriores à eclosão da crise econômica mundial de 2008 a indústria de petróleo operava com a certeza da demanda dos combustíveis em constante expansão e, por consequência, do uso crescente do petróleo. Liderada por um dinâmico crescimento econômico dos países em desenvolvimento, com destaque para a China e a Índia, a demanda mundial aumentava a altas taxas por prazos sem precedentes, pressionando os preços do petróleo para cima por vários anos. Naqueles anos, o quadro de suprimento podia ser resumido assim:

caminhando para um nível de eficiência que resultará em baixas demandas per capita, ainda que voltem as taxas de crescimento da década anterior. Na Ásia, a região onde ainda cresce a economia de vários países, observa-se que a cadência diminuiu. Mesmo a China, que de forma impressionante assumiu o 2º lugar entre as maiores economias mundiais, expande-se a taxas mais moderadas e, assim, o aumento do consumo de derivados é menor. Do lado das reservas, ampliou-se o potencial de futura produção mundial com os já citados destaques do pré-sal brasileiro e da produção de óleo leve a partir do shale gas nos Estados Unidos, além de mais petróleo do Canadá e do Iraque, por exemplo. Com isso, em 2014 os Estados Unidos deixarão de ser os maiores importadores mundiais de petróleo e derivados e, nos anos seguintes, reduzirá paulatinamente sua dependência de fontes externas de energia.

• Os Estados Unidos seguiam como o maior importador mundial de petróleo, tendo taxas médias de crescimento do PIB de 3% aa. • A Europa crescia a taxas reduzidas, mas mantinha o consumo de combustíveis estável, em torno de 20 milhões de barris/dia. • As grandes descobertas no pré-sal brasileiro e a destacada produção de líquidos a partir do shale gas nos Estados Unidos ainda não ocorrera de forma significativa. • A evolução média dos preços de petróleo mostrava uma alta constante, com poucos sobressaltos, como se vê a seguir:

Das refinarias projetadas durante o ciclo de alta de preços dos derivados, várias plantas saíram das pranchetas e tornaram-se realidade, principalmente na Ásia e Oriente Médio. Não há mais o menor temor de que falte refino em futuro próximo e, talvez, em médio prazo.

Preços médios spot de petróleos (US$/barril)

Notícias como a queda de preço do petróleo Brent, no mês de abril de 2013, parecem sustentar as suspeitas de que os preços podem estar iniciando uma tendência de baixa. Nos últimos dias do mês os preços spot dos principais petróleos de referência moveram-se de forma diversa, estreitando a diferença de preços entre eles.

Ano

Dubai

Brent

Forcados

WTI

2003

26,78

28,83

28,66

31,07

2004

33,64

38,27

38,13

41,49

2005

49,35

54,52

55,69

56,59

2006

61,50

65,14

67,07

66,02

2007

68,19

72,39

74,48

72,20

Fonte: BP Statistical Review

O comportamento dos preços – em constante alta – foi

atribuído por muitos analistas, naquela época, à falta de capacidade do refino mundial, que, segundo eles, estava em descompasso com o quadro favorável ao desenvolvimento de ciclos de crescimento econômicos longos e permanentes, como os daqueles anos. Então, ocorreu a crise mundial e já se vão quatro anos de esforços mal sucedidos para retornar ao crescimento dentro de um nível histórico razoável. Alguns fatores geopolíticos e operacionais colaboraram para que os preços de petróleo estejam atualmente até mais altos do que os níveis de 2007. Nas atuais previsões de preços de petróleo, o que se tem pela frente é uma perspectiva que se pode dizer está mais para o oposto do que ocorreu de 2003 a 2007. Os Estados Unidos, a Europa e o resto do mundo desenvolvido vêm consumindo menos combustíveis e

A OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo tem agora capacidade disponível para aumentar suas exportações da ordem de três milhões de barris/dia e já começa a debater a oportunidade de uma ação conjunta sobre a redução dos níveis de produção do grupo, ante a possibilidade de um enfraquecimento geral dos preços do complexo petróleo.

O benchmark para a bacia atlântica, o petróleo Brent Datado, caiu mais de US$6,00/barril no citado mês de abril enquanto o petróleo WTI caiu menos de US$1,00/ barril no mesmo período, fazendo com que o diferencial se reduzisse a um valor que é dos menores nos últimos dois anos. A demanda futura é a peça chave nas previsões de preços de petróleo e derivados no mercado internacional, para o período 2014/2020. E como a demanda depende do desempenho econômico, é muito improvável que os níveis atuais de preços sejam ultrapassados, a menos que irrompa uma situação extraordinária que afete diretamente o suprimento de óleo, como um conflito armado ou uma revolução em uma região produtora de destaque. A possível decisão de ajuste da OPEP via controle de cotas de produção e a superveniência de fatos não previstos, nos cenários elaborados até agora, são outros pontos críticos que podem pesar para o lado da queda ou para o outro lado, o da estabilização.

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Estas são as previsões mais comuns encontradas atualmente nas análises das consultorias e das publicações especializadas.

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O MERCADO INTERNACIONAL Mercado de Petróleos

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As médias semanais dos preços spot dos petróleos WTI e Brent da última semana do mês de abril de 2013 foram, respectivamente, US$ 91,00/b e US$ 100,61/b. A evolução dos preços dos petróleos de referência foi a seguinte: Cotações em abril de 2013 (em US$/barril): Médias semanais

WTI

Brent

1 semana (1 a 5)

95,07

107,06

2] semana (8 a 12)

93,36

103,25

3ª semana (15 a 19)

88,00

98,09

4ª semana (22 a 26)

91,00

100,61

Média mensal março *

92,94

108,47

Média mensal abril *

92,14

102,25

ª

(*) As médias mensais apresentadas são obtidas diretamente da fonte, a EIA/DOE, que calcula os valores a partir das cotações diárias dos petróleos. Dependendo do número de dias do mês e, também, da ocorrência de grandes variações de preços nos últimos dias do mês, as médias mensais mencionadas podem ser diferentes daquelas calculadas a partir das médias semanais acima relacionadas. (**) Calculada a partir das médias semanais.

A China National Petroleum Corp (CNPC), a maior produtora de petróleo da China, está em negociações para adquirir uma participação na Barra Energia Petróleo e Gás, uma empresa brasileira de petróleo, por cerca de US$ 2 bilhões. Informações do site da Barra, dão conta que o First Reserve Corp e a Riverstone Holdings LLC já investiram um total de U$ 1 bilhão na empresa, e que além disso, há uma promessa de investimentos de US$ 200 milhões por parte de fundos americanos. “Os blocos da Barra estao no chamado pré-sal, em uma área do tamanho da Flórida, na costa do Rio e de São Paulo, e detém pelo menos 50 bilhões de barris de petróleo”. As aquisições, por parte de empresas da China, de ativos do setor de petróleo e gás no exterior atingiram um recorde no ano passado. Autoridades chinesas disseram ainda que “iriam aumentar o financiamento para investimentos em energia, no exterior, como forma de garantir o abastecimento de longo prazo para a China”. Segundo a Barra, a empresa tem participações em dois projetos, “próximos das maiores descobertas marítimas do Brasil, a Bacia de Santos, que detém o maior campo de petróleo do Brasil”. Por parte da CNPC, diz-se que “a empresa poderá ter acesso a uma das maiores reservas de petróleo no mar, e comprar ativos na América do Sul é parte da estratégia mundial da empresa que pretende montar uma carteira de negócios nas áreas de exploração e refino de petróleo em diferentes continentes".

Estas negociações podem ser a demonstração do interesse asiático por ativos de petróleo no Brasil. Outro exemplo, a estatal Petroliam Nasional Bhd, empresa de energia da Malásia conhecida como Petronas, anunciou que vai pagar US$ 850 milhões, por uma participação de 40% em um campo de petróleo, na Bacia de Campos, de propriedade da OGX Petróleo e Gás Participações SA (Bloomberg, 8/5/ 2013). Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em petróleo: 1. Neste mês de abril, os Estados Unidos importaram volume bem maior de petróleos leves e de baixo enxofre, apesar do substancial aumento da produção americana de óleos similares. Problemas localizados na infraestrutura de transporte de petróleo, dos Estados Unidos, estão dificultando o acesso ao óleo doméstico por partes de refinarias localizadas mais a leste do Golfo (USGulf). As barcaças programadas para carregar nos terminais de Corpus Christi estão em longas filas de espera, o que tem limitado o embarque do óleo de Eagle Ford para as refinarias do Golfo. 2. O mais recente relatório mensal, Oil Market Report – OMR, da Agência Internacional de Energia – IEA (na sigla em ingles) reduziu, em 25 mil b/d, a projeção para o aumento da demanda global por petróleo para 2013, que agora deverá ser, segundo a Agência, de 795 mil b/d. O relatório indica a fraqueza da economia mundial como a principal causa do fraco aumento da demanda por por petróleo em 2013. Ainda no mesmo relatório, pode se verificar que a projeção para a produção de petróleo, nos países que não fazem parte da OPEP, deverá ser de 54,4 milhões de b/d. Já a projeção para a produção de óleo dos membros da OPEP ficou em 29,7 milhões de b/d para 2013, 600 mil b/d a menos que a produção de 2012 que foi de 30,3 milhões de b/d. 3. A Agência Nacional de Petróleo- ANP, órgão regulador brasileiro, autorizou a empresa americana Chevron a retomar a produção de petróleo no seu campo offshore de Frade. Entretanto, continua mantida a limitação para a injeção de água no local. Por isso, o volume de produção do campo deverá cair pela metade. Antes do acidente a produção era de cerca de 120 mil b/d. 4. A Rússia assinou um novo acordo, que deverá aumentar suas exportações de petróleo ESPO Blend, para a China, em mais 300 mil b/d, por um período de 25 anos. A gigante russa Rosneft venderá o ESPO, petróleo leve e de baixo enxofre, para a estatal CNPC utilizando o oleoduto denominado Skovorodino-Mohe, que já transporta cerca de 300 mil b/d de uma acordo de suprimento anterior, de 20 anos de duração, que foi assinado em 2009. Pelo novo acordo, as entregas começarão com 30 mil b/d no segundo semestre de 2013, aumentando para 40 mil b/d em 2014, para 100 mil b/d no período 2015-2017 e, finalmente, para 300 mil b/d no período 2018-2038 (AGM 05/04/2013).

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Maio 2013 Ano V – Número 5

O MERCADO INTERNACIONAL 5. O Ministro do petróleo do Iran, Rostam Qasemi, informou que a OPEP deverá se esforçar para a manutenção do preço do petróleo próximos dos US$100,00/b. O ministro informou que: “produtores e consumidores apoiam o preço de US$100,00 para os petróleos”, e que “se os membros da OPEP entenderem que seja necessária uma reunião extraordinária para estudar o mercado, tal reunião será organizada”. Adicionalmente, o ministro disse que a produção iraniana de petróleo caiu para 2,7 milhões de b/d, ou seja, 1 milhão de b/d a menos que a produção de dois anos atrás, e atribuiu a queda “às sanções internacionais” (AGM 19/04/2013). 6. Apesar da redução da taxa de aumento do crescimento econômico da Índia, e, também, da liberalização gradual

do sistema de preços internos dos combustíveis que são administrados pelo governo, no ano fiscal que terminou em 31 de março houve aumento da importação de petróleo, da demanda interna de derivados e, também, das exportações. As importações de petróleo aumentaram 7,4%, alcançando 3,7 milhões de b/d. A demanda interna alcançou 3,1 milhões de b/d e as exportações de derivados aumentaram 4,8%, atingindo 1,3 milhões de b/d. Ainda mais, a capacidade total de refino do país aumentou 17%, nos últimos três anos, sendo agora de 4,3 milhões de b/d (AGM 26/04/2013).

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Preços FOB dos petróleos - Spot 150 140 130 120

US$/b

110 100 90 80 70 60

mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS PETRÓLEOS - US$/b 2TRIM10 3TRIM10 4TRIM10 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13

WTI

77,79

76,05

85,1

93,54

102,23

89,72

94,01

102,88

93,42

92,18

87,94

94,34

Brent

78,51

76,82

86,46

104,96

117,36

113,34

109,4

118,49

108,42

109,61

110,09

112,48

Mercado de derivados

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O mercado de derivados permaneceu fraco durante o mês de abril, devido, principalmente, à redução das margens dos produtos chamados leves (como a gasolina e a nafta) e os médios (como o diesel e o querosene). Além disto, houve, no mundo, um excesso de suprimento num mercado de fraca demanda por produtos de petróleo. No mercado asiático as maiores quedas nas margens foram nos derivados mais leves e nos Estados Unidos, a alta do preço do petróleo de referência WTI provocou uma correção nas margens de refino. Por outro lado, apesar de os fundamentos apontarem para uma redução de preços devido à fraca demanda, a queda de preço do petróleo Brent, referência europeia, permitiu uma recuperação de margens pelos refinadores regionais

que tem seus preços relacionados com o Brent. No mercado americano, as margens das gasolinas caíram pressionadas pela fraca demanda local e a oferta substancial de produto importado da Europa. Já no caso dos destilados médios, a queda das margens pode ser atribuída, também à fraca demanda, mas, principalmente, à falta de possibilidade de exportações, principalmente, para a Europa. A demanda global de destilados médios, neste momento, está muito deprimida. No mês de abril, na Europa houve uma recuperação das margens de refino, principalmente nos derivados da faixa dos médios e pesados. Por último, na Ásia as margens de refino continuaram perdendo força, devido à fraca demanda por derivados leves e

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Maio 2013 Ano V – Número 5

O MERCADO INTERNACIONAL médios que superaram amplamente a pequena apreciação dos preços dos combustíveis mais pesados, como o bunker.

suas refinarias que passaram a produzir produtos de maior valor (AGM 12/04/2013).

A publicação mensal da OPEP Monthly Oil Market Report – MOMR de maio calcula as seguintes margens de refino, para o mês de abril, nos principais mercados do mundo: nos Estados Unidos, US$ 18,00/b para o petróleo WTI, US$10,00/b para o petróleo LLS e US$9,40/b para o Árabe Pesado; no noroeste da Europa (ARA), a margem para o petróleo Brent chegou a US$4,30/b e para a Ásia, a publicação, sem indicar um petróleo de referência, aponta uma margem de apenas US$1,00/b, a menor deste ano (OPEP, Monthly Oil Market Report de maio).

4. A petroleira saudita Saudi Aramco está no mercado para vender 2,6 milhões de óleo combustível de baixa viscosidade.

Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em combustíveis: 1. A Petrobras está planejando aumentar a produção de querosene de aviação na refinaria de São José dos Campos, São Paulo, que tem capacidade nominal de processamento de 211 mil b/d. O volume atual de produção de querosene deverá passar dos atuais 37,8 mil b/d para 41,5 mil b/d depois de setembro, quando a refinaria deverá parar por um mês, devido a um esquema de manutenção programada. Durante a parada, serão efetuadas obras de desengargalamento, que permitirão o aumento na produção do combustível. O querosene se destinará ao suprimento dos dois aeroportos dos mais ocupados do país, o internacional de Guarulhos e o de Congonhas (AGM 5/4/2013). 2. A Repsol está fazendo obras que aumentarão em 20 mil b/d a capacidade de processamento de sua refinaria de Bilbao, que aumentará para 240 mil b/d. Além disso, construirá, também, uma unidade de coque. A nova unidade com capacidade de nominal de 36 mil b/d, permitirá o processamento de petróleos mais pesados, que têm preços mais baixos, a redução da produção de óleo combustível, e o aumento de derivados mais valorizados como a gasolina, o diesel e o GLP. No ano passado, a Repsol já havia expandido a capacidade de produção e melhorado a conversão, adicionado duas unidades, uma de hidrocraqueamento e outra de coque, na sua refinaria de Cartagena, que tem capacidade de processamento de 220 mil b/d (AGM 5/4/2013). 3. Notícias do Iran informam que a produção de gasolina do país deverá aumentar em cerca de 20%, criando um excedente que deverá ser exportado.A produção doméstica deverá alcançar 460 mil b/d para um consumo interno de 390 mil b/d. O interesse do Irã no aumento da produção da gasolina se intensificou devido às sanções dos Estados Unidos e da Europa, que limitaram as importações iranianas. Por isso, o país promoveu um processo de melhorias nas

O derivado será produzido na refinaria Sasref, que tem capacidade nominal de produção de 305 mil b/d, durante os meses de maio e junho. Normalmente, a refinaria produz e vende óleo combustível de alta viscosidade portanto, a súbita disponibilização de produto de baixa viscosidade indica que a recente manutenção na sua unidade de dessulfurização da refinaria obrigou a utilização de gasóleo (intermediário) de alto enxofre e menos viscoso, que foi misturado no óleo combustível (AGM 12/04/2013). 5. A Bolsa Mercantil de Dubai (DME, na sigla em inglês) informou que está “cancelando o lançamento de um contrato futuro de óleo combustível”, embora complemente que “poderá reanalisar o lançamento do contrato caso perceba um maior interesse no contrato”. A decisão de lançar o contrato de óleo combustível havia se tornado efetiva no final do ano passado, quando houve uma expansão muito forte no comércio de bunker (combustível para navios) no porto de Fujairah nos Emirados Árabes Unidos – EAU. Atualmente, as estimativas indicam que este ano serão negociados 230 mil b/d de bunker no porto de Fujairah, uma redução de cerca de 15% em relação às transações de 2012 (AGM 19/04/2014). 6. A China cortou os preços da gasolina e do diesel em cerca de 5%, a primeira revisão nos preços dos derivados de petróleo desde que implantou um novo mecanismo de preços no mês passado. A modificação fez o preço, ex-refinaria, da gasolina passar para U$$ 152,89/b (R$1,92/litro) e do diesel para US$155,81/b (R$1,96/litro). Agora, os preços dos combustíveis são modificados a cada 10 dias, ao invés do período de 22 dias anteriormente utilizado. Os preços haviam ficado inalterados no primeiro período de 10 dias, que terminou em 10 de abril, uma vez que o valor mínimo de US$8,10/tonelada (50 yuan/tonelada) que dispara as modificações não havia sido atingido (AGM 26/04/2013).

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Maio 2013 Ano V – Número 5

O MERCADO INTERNACIONAL Preços FOB dos Derivados nos Estados Unidos 160 150 140

US$/b

130 120 110 100 90 80 70

mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS DERIVADOS - US$/b 2TRIM10 3TRIM10 4TRIM10 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12 1TRIM13

Gasolina Reg.USG

86,09

81,93

90,94

108,64

125,29

118,55

108,81

125,23

117,56

121,06

108,85

118,89

Nr.2 Diesel LS USG

89,96

87,71

98,31

118,65

129,46

126,39

124,38

132,75

123,63

128,91

127,60

129,51

Estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos A média semanal dos estoques de petróleo na primeira semana de abril foi de 388,9 milhões de barris e de 395,3 milhões de barris na última semana; na mesma época, no ano passado, os estoques de petróleo eram de 375,9 milhões de barris. O estoque da última semana de abril foi, em volume, 5,2 % superior ao nível da mesma semana de 2012, e era suficiente para 26,6 dias de consumo, contra 25,9 dias de um ano atrás.

....................

abril estava 6,7 % abaixo do valor da mesma semana no ano passado.

Os estoques de destilados começaram o mês de abril com 112,8 milhões de barris e encerraram com 115,8 milhões de barris ou 31,4 dias de consumo. Estes estoques se encontravam, em volume, bastante abaixo dos níveis de estoques de um ano atrás. Nessa época, no ano passado, os estoques de destilados eram de 124,0 milhões de barris ou 32,4 dias de consumo, portanto, em volume, o estoque no final de

milhões de barris

Estoques nos Estados Unidos 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 Petróleos sem SPR Gasolinas Destilados

mai-12 386 205 122

.

Já os estoques de gasolina encerraram o mês com 216,0 milhões de barris, 25,4 dias de consumo. Os estoques de um ano atrás eram de 24,2 dias de consumo.

jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 386 370 363 369 375 378 365 378 385 385 390 208 210 201 201 204 215 231 234 227 222 219 120 127 127 127 119 118 135 131 122 117 115

8


Maio 2013 Ano V – Número 5

O MERCADO INTERNACIONAL Oferta e demanda de petróleo

................................

Balanço Oferta x Demanda Mundial de Petróleo - em milhões de bpd Realizado

2009

2010

2011

2012

(a) Demanda Mundial

84,69

86,94

88,04

88,87

88,95

88,66

90,14

Oferta Não-OPEP

51,14

52,30

52,45

52,98

53,85

53,68

4,35

4,98

5,37

5,66

5,87

55,49

57,28

57,82

58,64

29,20

29,66

30,22

28,79

29,23

29,79

-0,41

-0,43

-0,44

Condensado OPEP (LGN+Não convencionais) (b) Oferta Mundial total (NãoOPEP+ Condensado OPEP) Diferença (a) - (b) Produção de Petróleo OPEP (1) (2)(3) Excesso / Falta(-) de produção de petróleo da OPEP

Variação %

Projeção 1trim13 2trim13 3trim13 4trim12

2013

2013/2012

90,87

89,66

0,89

53,88

54,41

53,96

1,85

5,87

5,87

5,87

5,87

3,71

59,72

59,55

59,75

60,28

59,83

2,03

30,23

29,23

29,11

30,39

30,59

29,83

-1,32

31,13

30,22

nd

nd

nd

nd

nd

0,90

0,99

nd

nd

nd

nd

nd

(1) Fonte: OPEP incluindo Iraque, baseado em fontes secundárias (2) Com exceção da linha condensados OPEP, as demais produções não incluem condensados. (3) A OPEP costuma ajustar os dados, mesmo os realizados. (4) A OPEP informou a oferta de condensado de 5,98 milhões de b/d para todo o ano de 2013, nesta tabela foi considerado como se o volume fosse igualmente disponibilizados pelos trimestres do ano. (5) Produçao OPEP: Fev13 = 30,264 milhões de b/d; Mar 13 = 30,182 milhões de b/d; Abr13 = 30,459 milhões de b/d;. Baseado em fontes secundárias.

Os dados apresentados na publicação mensal da OPEP – Monthly Oil Market Report – MOMR, de abril, indicam que a demanda mundial por petróleo, para o primeiro trimestre deste ano, foi, em média, de 88,95 milhões de b/d, dos quais 29,23 milhões de b/d foram fornecidos pelos membros da OPEP.

de quase 400 milhões de barris.

No ano de 2012, para uma necessidade média de óleo da OPEP de 30,23 milhões de b/d, os membros da organização teriam produzido 31,13 milhões de b/d, ou seja, 900 mil b/d em excesso, o que representa um aumento dos estoques de petróleo, na mão dos refinadores/consumidores,

Para 2013, a projeção de demanda mundial de petróleo é de 89,66 milhões de b/d, um acréscimo de 790 mil b/d, em relação à demanda de 2012 que foi de 88,87 milhões de b/d, ou seja, 0,89%.

Contagem de sondas

Neste primeiro trimestre de 2013, a tendência foi mantida. Para uma necessidade média de 29,23 milhões de b/d, foram produzidos 30,22 milhões de b/d, um excedente de 990 mil b/d.

.

....................................

Em 2012, o número médio do total das sondas de petróleo em uso no mundo foi de 3.518, valor jamais alcançado antes. Para comparação, ver o quadro abaixo:

Contagem do número de sondas 4000 3500

ANO

Número de sondas operando no mundo

3000

2012 2011 2010 2009 2008 2007

3.518 3.466 2.985 2.304 3.336 3.116

2500

Considerando a evolução mensal, o número de sondas operando no mundo diminuiu em abril de 2013, passando para 3.209, enquanto em março havia sido 3.488, ou seja, menos 279 sondas. Dentre os países e/ou regiões, mais uma vez, o destaque negativo foi o Canadá que reduziu o número de sondas operando em 311 unidades, foram de 464 em abril para 153 em março. Em toda a América Latina estiveram em operação, em março, 429 sondas.

.

2000 1500 1000 500 0 África

Europa

Ásia 2009

Oriente Médio 2010

2011

Canadá 2012

América Latina abr/13

EUA

Total Mundo

9


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Reservas

.......................................... Reservas e Indicadores

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

Reservas Brasil (B boe)

13,70

14,37

14,92

15,09

15,19

16,91

16,92

17,26

Petróleo (B bbl)

11,77

12,18

12,62

12,8

12,88

14,25

14,29

14,52

Gás Natural (B boe)

1,93

2,19

2,30

2,29

2,31

2,66

2,73

2,74

13,23

13,75

13,92

14,09

14,18

15,28

15,71

15,72

Petróleo (B bbl)

11,36

11,67

11,80

11,97

12,07

12,91

13,22

13,28

Gás Natural (B boe)

1,88

2,08

2,12

2,12

2,11

2,37

2,49

2,44

0,47

0,62

1,00

1,00

1,01

1,63

1,21

1,54

Petróleo (B bbl)

0,41

0,51

0,82

0,83

0,81

1,34

1,07

1,24

Gás Natural (B boe)

0,06

0,11

0,18

0,17

0,20

0,29

0,14

0,3

Produção Brasil (Bboe)

0,7

0,74

0,75

0,77

0,84

0,89

0,92

0,93

Petróleo (B bbl)

0,62

0,66

0,67

0,69

0,74

0,78

0,80

0,78

Gás Natural (B boe)

0,08

0,08

0,08

0,08

0,1

0,11

0,12

0,15

Reservas Petrobras (Bboe)

Reservas demais empresas (B boe)

R/P Petróleo e Gás (anos)

19,6

19,4

19,9

19,6

18,1

19,0

18,4

18,6

Petróleo (anos)

19,0

18,4

18,8

18,5

17,4

18,3

17,9

18,6

Gás Natural (anos)

24,1

27,4

28,7

28,6

23,1

24,2

22,7

18,3

Fontes: ANP, MME (Boletim Mensal GN) e Petrobras Nota: Reservas Provadas segundo critério SPE/ANP *com estimativas IBP Produção de óleo e gás, R/P de óleo e gás 2005/2012 35

0,9

0,8

Produção Petróleo (B bbl)

30

0,7 25

R/P Gás Natural (anos)

20

0,6

0,5 R/P Petróleo (anos)

0,4

15

0,3 10 0,2 Produção Gás Natural (B boe)

5

0,1

0

0 2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

10


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Exploração

.........................................

I. Declarações de comercialidade (Abril/2013) Bloco

Operadora

Campo

Bacia

Data

Não houve declaração de comercialidade divulgada pela ANP no mês de abril

II. Poços concluídos por operador (Abril/2013) MAR Nº de Poços Concluídos Operador

Bacia

Exploratórios Pioneiros

Extensão/ Avaliação

Produção

Injeção

Especiais

Total

OGX

Campos

-

1

-

-

-

1

Espírito Santo

1

-

-

-

-

1

Campos

-

1

1

1

2

5

Petrobras

Total

Santos

1

1

1

-

-

3

Sergipe

1

-

-

-

-

1

3

3

2

1

2

11

*Fonte: ANP

TERRA Nº de Poços Concluídos Operador

Bacia

Exploratórios Pioneiros

Extensão/ Avaliação

Produção

Injeção

Especiais

Total

Gran Tierra

Recôncavo

1

-

-

-

-

1

Espírito Santo

1

2

-

-

-

3

Potiguar

-

-

10

-

-

10

Recôncavo

-

-

1

-

-

1

Sergipe

-

-

2

2

-

4

Solimões

-

1

1

-

-

2

OGX

Parnaíba

-

-

1

-

-

1

Total

2

3

15

2

0

22

Petrobras

*Fonte: ANP

11


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução de poços concluídos MAR Evolução de Poços Concluídos Poços

2012

2013

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Exploratórios Pioneiros

1

3

2

1

0

5

1

5

4

1

2

3

3

Extensão/Avaliação

2

4

1

0

3

0

0

1

1

0

0

0

3

Produção

2

7

3

3

2

3

3

3

4

6

4

4

2

Injeção

0

3

1

0

2

0

0

2

1

2

2

2

1

Especiais

3

3

4

1

2

3

0

2

3

4

1

1

2

TOTAL

8

20

11

5

9

11

4

13

13

13

9

10

11

*Fonte: ANP

TERRA Evolução de Poços Concluídos 2012

Poços

2013

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Exploratórios Pioneiros

2

5

4

4

2

2

3

3

2

4

2

3

2

Extensão/Avaliação

1

4

4

4

3

2

0

1

6

7

2

1

3

Produção

25

25

26

27

21

16

15

31

24

21

17

27

15

Injeção

2

3

5

5

8

0

3

1

3

5

4

4

2

Especiais TOTAL

0

0

0

0

0

1

0

0

0

0

1

0

0

30

37

39

40

34

21

21

36

35

37

26

35

22

*Fonte: ANP

IV. Evolução de poços concluídos por bacia (Abril/2013) Evolução do Número de Poços Concluídos Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Alagoas

1

1

0

Sergipe

7

8

9

Potiguar

26

11

Recôncavo

9

Espírito Santo

5

Solimões

Bacia

2013 Jan

Fev

Mar

Abr

0

0

0

0

0

9

13

9

9

5

11

13

13

11

18

10

7

7

3

6

0

3

2

3

4

4

4

3

5

4

1

1

1

1

0

3

0

2

Campos

13

11

6

7

10

4

7

6

Santos

2

4

3

2

1

4

1

3

Pará-Maranhão

0

0

0

0

0

0

0

0

Jequitinhonha

0

0

0

0

0

0

0

0

Camamu

0

0

0

0

0

0

0

0

Parnaíba

0

1

2

1

2

1

1

1

São Francisco

0

0

1

1

1

0

1

0

Barreirinha

0

0

0

0

0

0

0

0

Ceará

0

0

0

0

0

0

0

0

Total

64

47

44

41

50

35

45

33

*Fonte: ANP

12


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução de poços concluídos por bacia 30

Alagoas

25

Sergipe

20

Potiguar Recôncavo

15

Espírito Santo

10

Solimões

5

Campos

0

Santos

Média Média Média Média jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 2010 2011 2012 2013

Pará-Maranhão

V. Sondas por empresa operadora (Abril/2013) Terra

Mar

BP

0

1

Total Sondas 1

Gran Tierra

1

0

1

HRT

1

0

1

Imetame

1

0

1

Karoon

0

1

1

OGX

1

2

3

Perenco

0

1

1

Petra

4

0

4

Petrobras

26

38

64

Statoil

0

1

1

Nome Operador

Vipetro Total *Fonte: ANP

Produção

1

0

1

35

44

79

.........................................

I. Evolução da Produção de Petróleo em milhões de boe/d (Fevereiro/2013) Petróleo Offshore

2012

2013

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

2.027

1.909

1.845

1.865

1.850

1.842

1.823

1.742

1.831

1.864

1.920

1.875

1.836

Onshore

178

179

177

183

183

181

182

181

180

181

188

181

184

Total

2.205

2.087

2.022

2.048

2.033

2.023

2.004

1.924

2.011

2.045

2.108

2.056

2.020

Fonte: ANP Produção de óleo offshore e onshore em milhares de barris/dia

13


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da produção total de óleo por concessionário em boe/d (Fevereiro/2013) Evolução da Produção Total - Fevereiro 2013 (boe/dia) Concessionários

Média 2009**

Petrobras 2.158.807 Statoil BG 2.869 Shell Ltda 26.186 Sinochem OGX Queiroz Galvão/Manati 15.303 Repsol Sinopec 12.007 Petrogal 1.150 BP El Paso 4.362 ONGC 1.416 Maersk Energia/SK 7.299 Brasoil 3.401 Rio Panoro/Norse/Rio das 3.401 Contas Petra Gran Tierra 0 Petrosynergy 757 Sonangol Starfish 74 W.Petróleo 125 Partex 44 Recôncavo E&P 140 ERG 6 UTC 0 Santana 0 Panergy 3 Potióleo 1 Alvorada/Alvopetro 61 Aurizônia 44 Central Resources 0 Silver Marlim 4 Cheim 200 Guanambi 0 Severo Villares 72 UP 8 Phoenix 1 Egesa 7 TDC 6 Genesis 2000 2 Arclima Quantra 0 Chevron 3.725 Frade Japão 1.215 Ral 0 Vipetro 0 BrazAlta 113 Odebrecht 6 Nord 7 Mercury 4 Devon 11.261 Koch 14 Anadarko 48 Logos 1 Delp 1 Orteng 1 Total 2.254.152 *Notas: Não Inclui Reinjeção. Produção terrestre da Petrobras inclui a UO SIX. ** Média mensal referente ao período março 2009 a dezembro 2009.

2013

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

2.195.348 5.549 55.836 17.815 9.983 2.191 7.801 11.357 7.865 3.959

2.250.237 24.974 16.090 47.169 5.780 867 12.509 9.596 4.959 4.703 8.119 8.950 6.711 2.780

2.226.692 37.170 26.419 37.298 24.780 8.995 17.650 7.226 10.591 7.321 7.742 6.743 4.881 3.922

2.218.637 46.394 34.901 28.867 30.929 17.261 18.910 12.221 11.661 8.065 5.831 4.911 5.377 4.202

Jan 2.244.212 47.374 31.774 26.206 31.583 14.984 18.860 10.186 11.375 8.103 5.838 4.360 5.402 4.191

Fev 2.193.062 45.413 38.027 31.527 30.275 19.539 18.961 14.256 11.946 8.027 5.823 5.463 5.351 4.214

3.959

2.780

3.922

4.202

4.191

4.214

0 722 188 129 72 147 6 15 0 2 5 217 31 0 7 41 0 50 6 3 8 36 3 0 27.475 9.725 5 2 118 6 5 3 11.877 14 2.372.582

120 724 213 142 164 163 82 68 2 35 42 373 27 3 28 23 5 44 22 6 7 146 3 0 38.004 13.444 0 6 83 7 2 1 2.460.210

2 357 664 203 202 162 155 123 50 26 53 21 101 28 16 11 15 19 31 53 13 7 6 2 1 0 6.939 2.449 1 3 0 1 0 0 2.457.620

2.165 883 708 312 199 129 129 118 44 43 50 25 36 18 21 18 15 16 15 11 8 6 1 2 0 0 2.457.343

800 739 747 283 204 128 130 127 23 36 55 8 42 15 21 16 15 16 14 8 5 6 1 2 0 0 2.472.083

3.529 1.028 670 342 193 131 129 108 64 51 46 42 29 22 21 19 16 15 15 15 10 6 2 2 0 0 2.442.602

14


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Produção de óleo offshore e onshore em barris/dia (Petrobras e outras)

III. Produção de Petróleo e de Gás Natural por Bacia (Fevereiro/2013) Produção Fevereiro 2013 (Mil bbl/dia) 2013

Média 2008

Média 2009

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Jan

Fev

Solimões

32

34

36

35

34

34

34

33

Ceará

8

7

6

6

5

8

8

8

Potiguar

63

60

59

60

61

62

63

62

Bacia

Alagoas

6

6

6

5

5

4

4

4

Sergipe

47

44

41

42

40

38

38

39

Recôncavo

42

41

44

44

43

43

42

44

Espírito Santo

69

38

68

50

39

35

36

34

Campos

1.542

1.711

1.756

1.778

1.708

1.684

1.712

1.656

Santos

4

9

39

85

126

126

116

136

Tucano Sul

-

-

-

-

0

0

0

0

Camamu

-

-

-

-

1

1

1

1

Parnaíba

-

Total 1.812 Fonte: ANP *Nota: Inclui condensado.

-

-

-

0

0

-

0

1.950

2.055

2.105

2.061

2.035

2.054

2.017

Produção de óleo por bacia em barris/dia 2500 2000 1500

Outras Campos

1000

Santos

500 0 Média 2008

Média 2009

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

jan/13

fev/13

15


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Refino

............................................

I. Volume de Petróleo e Derivados Processados (Fevereiro/2013) Volume de Petróleo e Derivados Processados (boe/dia) Petróleo / Derivado

Fevereiro

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Petróleo

1.826.526

1.866.071

1.936.722

2.057.316

2.051.319

Derivados - TOTAL

1.841.116

1.896.160

2.022.493

2.059.849

2.092.306

Asfalto

47.687

42.470

48.103

32.478

32.066

Coque

52.679

64.730

76.515

78.743

79.633

Gasolina A

370.603

405.106

450.784

442.043

445.205

Gasolina de Aviação GLP

2013

1.553

991

1.334

1.139

1.557

131.891

136.351

142.988

133.799

135.718

Lubrificante

10.394

10.383

10.448

12.137

12.730

Nafta

159.307

139.936

144.969

126.757

113.858

Óleo Combustível

265.205

252.700

242.179

239.445

281.675

Óleo Diesel

682.078

706.900

739.245

713.924

822.595

Parafina

2.236

2.235

1.820

1.623

2.093

Querosene de Aviação

70.711

66.564

75.495

80.381

90.831

Querosene Iluminante

466

398

340

439

270

Solvente

10.019

8.229

7.907

8.697

6.353

Outros Energéticos

3.660

6.008

3.003

4.521

7.685

Outros Não Energéticos *Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

39.364

39.661

44.539

50.523

60.036

Principais produtos refinados no Brasil em boe/d

2.500.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

0 Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

fev/13

Gasolina A

GLP

Nafta

Óleo Combustível

Óleo Diesel

Querosene de Aviação

Outros produtos

16


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Volume de Óleo Refinado por Refinaria (Fevereiro/2013) Volume de Óleo Refinado por Refinaria (boe/dia) Refinaria

Fevereiro

Média2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

1.826.526

1.866.071

1.936.722

2.057.316

2.051.319

Riograndense (RS)

14.146

15.121

16.058

16.432

15.998

Pólo Guamaré (RN)

32.749

34.280

36.456

37.871

37.938

Refap (RS)

TOTAL

2013

150.295

150.026

156.858

195.447

198.361

Lubnor (CE)

7.945

6.971

7.847

8.165

8.396

Manguinhos (RJ)

4.210

10.062

10.451

0

0

Reduc (RJ)

221.986

217.471

227.317

242.245

243.271

Regap (MG)

147.304

133.548

148.203

147.349

155.189

Reman (AM)

42.153

42.795

37.914

41.069

40.640

Repar (PR)

169.469

185.361

188.864

171.512

210.575

RLAM (BA)

259.115

254.810

221.137

263.185

250.582

0

0

119

464

0

153.701

168.464

165.965

160.529

174.649

41.617

45.149

41.701

36.493

49.377

353.735

329.485

346.097

322.252

416.880

240.311

209.598

244.647

242.720

249.463

5.079

2.024

6.881

8.583

0

Dax Oil (BA) RPBC (SP) Recap (SP)

Replan (SP) Revap (SP)

Univen (SP) *Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

Volume refinado por refinaria em boe/d 2.500.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

0 Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Riograndense (RS)

Pólo Guamaré (RN) Refap (RS)

Lubnor (CE)

Manguinhos (RJ)

Reduc (RJ)

Regap (MG)

Reman (AM)

Repar (PR)

RLAM (BA)

Dax Oil (BA)

RPBC (SP)

Recap (SP)

Replan (SP)

Revap (SP)

Univen (SP)

fev/13

17


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Balança Comercial

.....................................

I. Importação e Exportação em boe/dia (Março/2013) Período

Petróleo (bep/dia) Imp

Derivados (bep/dia)

GN (bep/dia)

Total (bep/dia)

Exp

Saldo

Imp

Exp

Saldo

Imp

Saldo

Imp

Exp

Saldo

2010 (média) 336.142

664.728

328.586

435.860

249.840

-186.020

219.506

-219.506

991.508

914.568

-76.940

2011 (média) 390.145

636.341

246.196

482.684

245.831

-236.853

181.914

-181.914 1.054.743

882.172

-172.571

2012 (média) 309.090

576.819

267.729

431.179

271.938

-159.241

226.547

-226.547

848.756

-118.060

2013 (média) 340.784

339.186

-1.598

497.422

207.299

-290.123

308.718

-308.718 1.146.923

546.485

-600.439

966.816

jan/13

341.884

174.854

-167.030

621.604

197.695

-423.909

306.123

-306.123 1.269.611

372.549

-897.062

fev/13

338.886

406.180

67.293

419.995

162.864

-257.131

312.842

-312.842 1.071.724

569.044

-502.680

mar/13

341.580

436.523

94.943

450.667

261.338

-189.329

307.188

-307.188 1.099.435

697.862

-401.574

Fonte: ANP Petróleo

Total

Gás Natural

Derivados

1.100.000

1.100.000

1.100.000

1.100.000

600.000

600.000

600.000

600.000

100.000

100.000

100.000

100.000 2010 2011 2012 2013 mar/13 -400.000 2010 2011 2012 2013 mar/13 -400.000 2010 2011 2012 2013 mar/13 -400.000 2010 2011 2012 2013 mar/13 (média)(média)(média)(média) (média)(média)(média)(média) (média)(média)(média)(média) (média)(média)(média)(média) -900.000 -900.000 -900.000 -900.000

-400.000

II. Importação e Exportação em milhares de US$ fob (Março/2013) Período

Petróleo (103 US$ FOB)

Derivados (103 US$ FOB)

GN (103 US$ FOB)

Imp

Exp

Saldo

Imp

Exp

Saldo

Imp

841.378

1.357.770

516.392

1.081.678

587.952

-493.726

262.961

-262.961 2.186.018 1.945.722 -240.296

2011 (média) 1.177.921 1.815.454

637.533

1.616.918

789.991

-826.927

269.213

-269.213 3.064.052 2.605.445 -458.607

2012 (média) 1.119.470 1.693.251

573.782

1.504.692

900.719

-603.972

437.396

-437.396 3.061.557 2.593.971 -467.586

2013 (média) 1.203.593

932.018

-271.576 1.726.042

705.806 -1.020.236 649.696

-649.696 3.579.332 1.637.824 -1.941.508

473.625

-746.395 2.316.231

706.643 -1.609.587 641.045

-641.045 4.177.296 1.180.269 -2.997.027

2010 (média)

Saldo

Total (103 US$ FOB) Imp

Exp

Saldo

jan/13

1.220.020

fev/13

1.122.988 1.032.218

-90.770

1.372.803

502.257

-870.547

645.329

-645.329 3.141.120 1.534.475 -1.606.645

mar/13

1.267.772 1.290.210

22.437

1.489.093

908.519

-580.575

662.715

-662.715 3.419.580 2.198.728 -1.220.852

Fonte: ANP Importação e Exportação em milhares de US$ fob 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 2010 2011 2012 2013 jan/13 fev/13 mar/13 -1.000.000 (média)(média)(média)(média) -2.000.000 -3.000.000 -4.000.000

Imp Exp Saldo

18


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Destino das Exportações de Petróleo (Março/2013) Evolução das Exportações por País (Milhões US$ F.O.B) 2013

Média 2008

Média 2009

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Jan

Fev

Mar

Estados Unidos

363

199

321

493

465

208

249

216

160

China

142

112

338

449

403

308

0

267

656

Santa Lúcia

298

203

228

250

104

0

0

0

0

Chile

125

43

92

153

89

62

0

78

109

Demais Países

196

206

367

515

631

279

0

472

366

1.692

857

249

1.032

1.290

País

Total 1.123 763 1.346 1.860 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Exportações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B

IV. Origem das Importações Brasileiras de Petróleo (Março/2013) Evolução das Importações por País (Milhões US$ F.O.B) 2013

Média 2008

Média 2009

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Jan

Fev

Mar

Nigéria

548

392

467

679

630

572

763

333

618

Arábia Saudita

210

125

158

224

241

346

451

230

356

Argélia

139

63

19

21

82

40

0

0

120

Iraque

99

60

62

75

80

35

0

0

104

Guiné Equatorial

22

8

35

41

13

26

0

77

0

Estados Unidos

8

4

17

22

7

0

0

0

0

Demais Países

341

103

84

110

65

182

0

475

70

1.117

1.199

1.214

1.115

1.268

País

Total 1.366 755 841 1.173 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Importações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B

19


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Arrecadações e tributos

....................................

I. Participações Especiais (4º Trimestre/2012) Participações Especiais Consolidação das Participações Governamentais e de Terceiros (Mil R$) Beneficiário

MMA MME FUNDO SOCIAL AM BA ES RJ RN SE AM BA ES RJ RN SE TOTAL GERAL

Média Média Média Média Média Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral 2008 2009 2010 2011 2012

1º Trimestre 2012

2º Trimestre 2012

3º Trimestre 2012

4º Trimestre 2012

UNIÃO 316.228 388.497 388.783 411.783 404.852 348.568 1.264.911 1.551.398 1.555.132 1.647.133 1.619.408 1.383.918 0 42.002 0 17.754 49.050 101.206 ESTADOS 7.865 5.608 7.508 11.927 15.751 15.817 14.684 16.451 16.052 318 59 1.266 425 1.817 791 1.246 2.541 2.692 40.315 42.179 58.984 127.310 243.542 253.936 253.512 274.162 192.560 1.113.588 793.863 1.095.084 1.120.059 1.317.113 1.278.593 1.384.713 1.357.750 1.247.397 5.325 2.292 2.173 2.662 4.021 2.939 3.548 4.496 5.103 3.668 1.280 1.986 2.528 3.272 3.055 3.634 3.248 3.150 MUNICÍPIOS 1.966 1.402 1.877 2.982 3.938 3.954 3.671 4.113 4.013 79 15 317 106 454 198 312 635 673 10.079 8.045 14.746 31.828 60.886 63.484 63.378 68.541 48.140 278.397 198.466 273.771 278.119 329.278 319.648 346.178 339.438 311.849 1.331 573 543 665 1.005 735 887 1.124 1.275 917 320 496 632 818 764 908 812 788 2.927.697 2.110.703 2.917.503 3.160.381 3.963.793 3.887.829 4.153.341 4.146.620 3.667.383 292.770 1.171.079 0

211.320 845.281 0

291.750 1.167.001 0

Fonte: ANP Participação Especial distribuída em R$ 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 Média 2008

Média 2009

MMA

Média 2010

MME

Média 2011

Média 1º 2º 3º 4º 2012 Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre 2012 2012 2012 2012

FUNDO SOCIAL

Estados

Municípios

II. Royalties (Abril/2013) Royalties (R$)

Estados

274.421.418

198.854.023

275.404.553

319.973.601

408.065.749

399.659.627

Abril 2013 367.893.771

Municípios

311.054.745

227.106.851

317.515.455

370.057.700

471.720.697

463.042.509

427.714.416

Fundo Especial

71.273.124

52.436.123

74.342.158

86.131.635

109.668.657

107.361.127

98.291.632

Comando da Marinha

142.550.133

104.872.697

148.684.317

172.263.270

200.496.454

189.170.949

164.724.193

MCT

112.188.716

82.039.570

115.295.999

133.902.931

151.394.993

145.844.078

130.395.387

-

-

-

-

37.812.007

46.487.932

54.483.884

Beneficiários

Média 2008

Média 2009

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

FUNDO SOCIAL Total *Fonte: ANP

911.488.136 665.309.265 931.242.483 1.082.329.137 1.379.158.557 1.351.566.223 1.243.503.283

20


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Royalties distribuídos em R$

1.600.000.000 1.400.000.000 1.200.000.000

FUNDO SOCIAL

1.000.000.000

MCT

800.000.000

Comando da Marinha

600.000.000

Fundo Especial

400.000.000

Municípios

200.000.000

Estados

0 Média Média Média Média Média Média abr/13 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Gás natural

..........................................

I. Preços do gás natural (Janeiro/2013) Preços do Gás Natural (Janeiro 2013) Preço Petrobras para Distribuidoras - Preço US$/MMBTU (Preços isentos de tributos e encargos) Média 2008

Região Nordeste (Importado)

Média 2009

Media 2010

Média 2011

Média 2012

jan/13

-

-

-

-

-

-

Nordeste (Nacional)

7,6996

8,1840

10,2178

12,1433

12,8214

13,2637

Sudeste (Importado)

7,8226

6,4704

7,3704

8,9354

10,0552

10,2048

Sudeste (Nacional)

8,4682

8,1839

9,9461

11,5509

12,3605

12,9965

Sul (Importado)

7,8178

6,4582

7,3667

8,9278

9,6544

10,2263

Sul (Nacional) Centro Oeste (Importado) Centro Oeste (Nacional)

-

-

-

-

-

-

7,8568

6,7776

8,3339

10,1258

11,4063

11,5147

-

-

-

-

-

-

Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Fevereiro de 2013

II. Preços internacionais do gás natural (Janeiro/2013) Preços Internacionais (Janeiro 2013) Preços Internacionais (US$/MMBtu)

Média 2008

Média 2009

Media 2010

Média 2011

Média 2012

jan/13

Gás russo na fronteira da Alemanha

12,68

8,55

7,94

10,23

11,56

10,99

NBP *

11,41

4,96

6,39

9,35

8,91

7,18

Henry Hub

8,86

3,95

4,38

4,00

2,72

3,21

Petróleo Brent

17,28

10,96

14,16

19,82

19,83

20,13

Petróleo WTI

17,74

10,99

14,14

16,93

16,77

16,88

Petróleo Brent (US$/Bbl)

97,01

61,50

79,48

111,25

111,31

112,96

Petróleo WTI (US$/Bbl)

99,58

61,68

79,37

95,04

94,12

94,76

Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Fevereiro de 2013 * Média das cotações diárias para entrega no mês seguinte.

21


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução da produção offshore de gás por concessionário em boe/d (Fevereiro/2013) Concessionários Petrobras Queiroz Galvão/ Manati BG El Paso Brasoil Panoro Petrogal Repsol Sinopec Shell Statoil OGX Sinochem ONGC BP Maersk Energia/SK UP Petróleo TDC Chevron Frade Japão Total *Nota: Não Inclui Reinjeção

2012

2013

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

250.279

250.346

261.815

277.686

279.139

278.916

278.327

293.146

298.163

305.825

304.842

298.549

14.788

17.998

18.715

18.920

18.542

19.049

18.958

16.095

17.920

17.783

18.592

18.677

4.182 4.434 4.607 5.933 6.086 5.745 5.615 4.287 4.997 5.098 5.924 7.100 7.034 6.857 6.841 6.716 6.035 5.800 6.544 6.458 6.056 6.285 4.972 4.952 3.286 4.000 4.159 4.205 4.120 4.233 4.213 3.577 3.982 3.952 4.131 4.151 3.286 4.000 4.159 4.205 4.120 4.233 4.213 3.577 3.982 3.952 4.131 4.151 1.673 1.773 1.843 2.373 2.434 2.298 2.246 1.715 1.999 2.039 2.050 2.147 543 517 543 558 471 557 544 531 589 608 1.315 2.119 2.325 1.342 1.599 2.195 2.393 2.307 2.226 2.155 2.120 1.858 1.481 1.859 353 353 334 383 423 339 405 315 356 363 334 338 338 293 300 341 243 337 323 332 321 308 384 327 236 236 223 255 282 226 270 210 237 242 223 226 227 230 227 232 241 302 217 220 203 190 151 213 118 106 144 150 151 136 141 133 147 137 154 147 78 70 96 100 101 91 94 89 98 91 103 98 11 9 0 0 0 0 0 4 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.159 0 2 409 0 1 290.325 292.565 305.604 324.251 324.780 324.570 324.335 332.843 341.173 348.736 348.788 345.054

IV. Evolução da produção onshore de gás por concessionário em boe/d (Fevereiro/2013) Concessionários

2012 Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

2013 Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

Petrobras 56.730 59.254 59.177 61.449 59.194 59.983 65.958 67.041 68.973 69.892 63.999 65.335 OGX 43 9 1.867 8.234 Petra 19 4 800 3.529 Petrogal 1 5 7 6 7 51 109 204 205 220 223 218 ERG 142 118 98 80 101 124 137 140 135 126 127 108 Petrosynergy 77 58 70 94 85 102 96 103 101 112 119 108 Gran Tierra 5 12 19 16 14 11 95 107 107 74 103 Panergy 61 51 42 34 43 53 59 60 58 54 55 46 UTC 10 18 10 8 13 8 8 8 10 10 5 12 Sonangol Starfish 3 15 36 19 13 8 14 12 14 12 8 9 Potióleo 0 10 5 4 6 5 4 5 4 2 2 8 W. Petroleo 4 6 6 5 5 5 3 5 7 8 5 5 Aurizônia 9 8 5 4 7 3 4 3 5 8 3 4 Santana 1 1 2 1 2 2 3 3 3 2 3 4 Cheim 3 5 5 3 0 2 3 2 2 2 3 3 Recôncavo E&P 3 4 4 4 4 4 5 5 3 3 3 Phoenix 5 4 2 2 4 1 2 1 3 5 2 3 Severo & Villares 5 6 5 4 5 4 4 3 3 3 2 2 Guanambi 2 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Alvorada/Alvopetro 6 9 11 12 10 3 8 4 4 3 3 2 Silver Marlim 1 1 0 0 1 1 2 2 1 2 Partex 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 Central Resources 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Egesa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Genesis 2000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quantra 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ArClima 0 0 0 0 0 0 Ral 0 0 0 0 0 Vipetro 0 0 0 0 BrazAlta 0 0 BG 10 Repsol YPF 8 Odebrecht Total 57.087 59.589 59.508 61.749 59.519 60.361 66.429 67.697 69.707 70.587 67.307 77.740 *Nota: Não Inclui Reinjeção

22


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Produção de gás em boe/d 450.000 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago /12 set/12 o ut/12 no v/12 dez/12 jan/13 fev/13 Petro bras

Biodiesel

Queiro z Galvão/Manati

OGX

BG

El Paso

Braso il

Pano ro

Outras

...........................................

I. Evolução da produção de biodiesel (Fevereiro/2013) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) 2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

Jan

3.471

15.579

18.332

29.914

37.805

39.161

45.957

Fev

3.804

16.719

18.021

39.996

39.712

46.546

46.216

Mar

4.593

12.920

26.781

43.450

47.369

44.814

-

Abr

3.936

13.492

22.110

38.766

42.012

38.236

-

Mai

5.276

15.420

21.033

41.133

44.736

43.221

-

Jun

5.694

21.546

29.591

42.968

48.552

45.056

-

Jul

5.421

21.870

31.359

42.088

50.703

46.735

-

Ago

8.919

22.224

33.901

46.902

50.305

51.622

-

Set

9.647

27.729

33.658

46.123

49.055

52.885

-

Out

10.877

25.731

31.816

40.558

48.266

51.234

-

Nov

11.825

24.743

34.844

43.582

49.729

51.735

-

22.735

30.523

38.115

44.002

49.486

-

20.059

27.664

41.133

46.021

46.728

46.087

Evolução da produção de Biodiesel em boe/d 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000

jan/13

jul/12

out/12

jan/12

abr/12

jul/11

out/11

jan/11

abr/11

jul/10

out/10

jan/10

abr/10

jul/09

out/09

jan/09

abr/09

jul/08

out/08

jan/08

abr/08

0 jan/07

Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

9.945 6.951

jul/07

Média Mensal

out/07

Dez

abr/07

Biodiesel

23


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Produção de Biodiesel por Estado (Fevereiro/2013) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Estado Bahia Ceará Goiás Mato Grosso Minas Gerais Pará Paraná Piauí São Paulo Tocantins Rio Grande do Sul Rondônia Maranhão Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro Brasil Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe

Jan

Fev

Média 2009

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

2013

2013

1.378 847 4.630 6.324 694 60 408 62 4.072 578 7.827 82 538 75 141 27.717

1.585 1.143 7.622 9.791 1.253 40 1.201 5.643 1.492 10.443 107 322 135 348 41.123

2.273 767 8.712 8.615 1.320 1.979 5.085 1.744 14.856 39 535 133 46.058

3.973 1.072 10.327 8.153 1.377 2.064 2.725 1.207 13.860 144 1.530 293 46.726

4.247 1.631 10.282 5.684 1.591 2.424 3.540 13.039 204 3.168 275 46.087

4.224 1.703 9.787 5.936 1.622 2.359 3.474 13.510 206 2.868 268 45.957

4.270 1.559 10.778 5.433 1.560 2.489 3.606 12.569 203 3.467 281 46.216

Evolução da produção de Biodiesel por Estado em boe/d

Etanol

.............................................

I. Evolução da produção mensal (Fevereiro/2013) Evolução Mensal da Produção de Etanol (boe/d) Etanol Anidro Etanol Hidratado Etanol Total 138.329 337.355 475.684 148.605 242.667 391.273 167.034 237.161 404.195 Safra 2012/2013 - Posição Acumulada 15-abr-12 8.951 72.262 81.213 01-mai-12 17.006 101.854 118.861 01-jun-12 72.327 203.527 275.854 01-jul-12 111.059 232.018 343.078 01-ago-12 157.350 278.586 435.937 01-set-12 193.949 310.278 504.227 01-out-12 213.776 326.915 540.692 01-nov-12 228.514 335.784 564.298 01-dez-12 228.528 330.060 558.587 01-jan-13 214.758 307.702 522.460 01-fev-13 196.359 279.738 476.097 01-mar-13 181.615 258.090 439.704 01-abr-13 167.034 237.161 404.195 * Posição em 01/04/2013 ** Fonte: MAPA Safras 10/11 11/12 12/13(*)

24


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção de etanol em boe/d

II. Produção de Etanol por Estado (Fevereiro/2013) Produção de Etanol por Estado (boe/dia) Produção Acumulada: 01/02/2013 - safra 2012/2013 UF/Regiões

Anidro

Hidratado

Total

AC

0

84

84

AL

5.185

3.275

8.460

AM

0

83

83

BA

1.610

1.569

3.178

CE

0

82

82

MA

2.785

482

3.266

PA

455

221

675

PB

2.718

2.747

5.465

PE

3.140

1.668

4.808

PI

645

30

675

RN

838

603

1.440

RO

0

180

180

SE

583

908

1.491

TO

2.238

990

3.228

20.196

12.921

33.117

ES

2.121

1.344

3.465

GO

16.881

47.468

64.349

MG

17.405

24.099

41.503

MS

9.955

29.350

39.305

MT

9.779

10.300

20.079

PR

8.092

18.670

26.762

RJ

0

1.400

1.400

RS

0

34

34

SP

111.929

134.153

246.082

C/SUL

176.163

266.818

442.980

N/NE

Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe

25


Maio 2013 Ano V – Número 5

ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução da Exportação (Fevereiro/2013) Evolução da Exportação de Etanol Média 2007

Ano

2013

Média 2008

Média 2009

Média 2010

Média 2011

Média 2012

Média 2013

Jan

Fev

88,0

56,6

32,7

33,8

52,2

59,1

71,4

46,8

199,2

111,5

84,5

119,7

182,2

183,5

230,3

136,8

Volume 60,8 (Mil boe/dia) US$ FOB (Milhões 123,1 US$) Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe

IV. Evolução de preços do álcool hidratado (Fevereiro/2013) Evolução dos Preços do Etanol Hidratado por Estado R$/litro Estados

Média Média Média Média Média Média 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fev

Estados

Média Média Média Média Média Média 2008 2009 2010 2011 2012 2013

2013 Fev

AC

2,08

2,12

2,40

2,48

2,52

2,59

2,64

PB

1,76

1,70

1,83

2,09

2,17

2,19

2,20

AL

1,80

1,77

1,98

2,27

2,27

2,32

2,34

PE

1,66

1,66

1,84

2,10

2,12

2,20

2,24

AM

1,77

1,83

2,02

2,29

2,32

2,35

2,38

PI

1,89

1,86

1,97

2,28

2,25

2,34

2,35

AP

2,14

2,03

2,18

2,28

2,30

2,28

2,29

PR

1,41

1,47

1,58

1,96

1,99

1,99

2,01

BA

1,68

1,73

1,86

2,10

2,11

2,22

2,25

RJ

1,65

1,70

1,84

2,24

2,23

2,26

2,27

CE

1,78

1,76

1,87

2,12

2,16

2,26

2,29

RN

1,81

1,84

1,95

2,22

2,23

2,32

2,36

DF

1,83

1,86

2,00

2,20

2,26

2,27

2,27

RO

1,84

1,86

2,08

2,38

2,41

2,38

2,39

ES

1,76

1,86

2,02

2,38

2,46

2,47

2,49

RR

2,14

2,16

2,29

2,45

2,54

2,57

2,58

GO

1,51

1,56

1,52

1,97

1,90

1,96

1,99

RS

1,76

1,81

1,97

2,37

2,43

2,40

2,41

MA

1,72

1,73

1,85

2,17

2,19

2,32

2,36

SC

1,69

1,75

1,94

2,35

2,38

2,39

2,41

MG

1,59

1,64

1,80

2,15

2,13

2,11

2,13

SE

1,84

1,77

1,93

2,22

2,22

2,37

2,41

MS

1,71

1,71

1,78

2,07

2,13

2,13

2,16

SP

1,28

1,36

1,51

1,87

1,87

1,85

1,88

MT

1,37

1,41

1,68

1,95

1,98

1,98

2,01

TO

1,75

1,76

1,89

2,11

2,17

2,17

2,19

PA

2,12

2,07

2,08

2,33

2,34

2,45

2,47

Brasil

1,75

1,77

1,91

2,20

2,23

2,26

2,29

Fonte: ANP

Média 2008Média 2009Média 2010Média 2011Média 2012Média 2013

fev/13

Evolução dos preços do Etanol 2,6 2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 BA

CE

GO

MG

PA

PE

PR

RJ

RS

SC

SP

Brasil

26


Maio 2013 Ano V – Número 5

AGENDA

eventos de junho

.....

cursos de junho

Carga Horária

Local

Dias

DIREITO E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS DO PETRÓLEO

32

Rio de Janeiro, RJ

3a6

TOXICOLOGIA E SEGURANÇA QUÍMICA

24

Rio de Janeiro, RJ

3a5

GÁS NATURAL

40

Rio de Janeiro, RJ

3a7

GESTÃO DA LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS MÓDULO I

40

Rio de Janeiro, RJ

3a7

SISTEMAS INTELIGENTES PARA CONTROLE, AUTOMAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS

24

Rio de Janeiro, RJ

3a5

INSPEÇÃO EM CALDEIRAS

40

Porto Alegre, RS

3a7

CONTROLE PREDITIVO MULTIVARIÁVEL

32

Rio de Janeiro, RJ

3a6

BÁSICO DE INSTRUMENTAÇÃO

40

São Paulo, SP

10 a 15

COMBUSTÃO INDUSTRIAL E COMBUSTÍVEIS

24

Porto Alegre, RS

17 a 19

ESTATÍSTICA APLICADA A LABORATÓRIOS QUÍMICOS MÓDULO BÁSICO

24

Rio de Janeiro, RJ

17 a 19

REVESTIMENTOS METÁLICOS RESISTENTES À CORROSÃO

24

Rio de Janeiro, RJ

17 a 19

AUDITORIA DE MALHAS DE CONTROLE PID - DIAGNÓSTICO & DESEMPENHO

24

São Paulo, SP

19 a 21

GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR

40

Rio de Janeiro, RJ

24 a 28

REFINO DE PETRÓLEO (PROCESSOS DE REFINAÇÃO)

40

São Paulo, SP

24 a 28

Curso

Brasil Offshore - Feira e Conferência da Indústria de Petróleo e Gás Data de Início: 11/6/2013 Data de Fim: 14/6/2013 Local: Macaé Centro - Macaé - RJ Site: http://www.brasiloffshore.com

.............

14º Seminário sobre Gás Natural Data de Início: 11/6/2013 Data de Fim: 12/6/2013 Local: Hotel Windsor Atlântica - Rio de Janeiro - RJ Site: http://www.ibp.org.br/ seminariogas 12ª COTEQ – Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos Data de Início: 18/6/2013 Data de Fim: 21/6/2013 Local: Enotel Porto de Galinhas - PE Parceria: ABENDI/ABRACO Site: http://www.abendi.org.br/coteq

27


Maio 2013 Ano V – Número 5

AGENDA

Livros disponíveis para venda

....................... PROTEÇÃO CATÓDICA – 5.ED. – 2011

CONTRATOS DE PETRÓLEO: CONCESSÃO E PARTILHA: PROPOSTAS E LEIS PARA O PRÉ-SAL – 2011

Aldo Cordeiro Dutra; Laerce de Paula Nunes (autores)

Luiz Cezar P. Quintans (coordenador)

“Esta quinta edição é um marco muito significativo para os autores porque vem confirmando o interesse do público pela obra que, assim, vem cumprindo seu objetivo principal focalizado no ensino dos princípios básicos da corrosão e, no campo da proteção anticorrosiva, abordando em cheio a proteção catódica, seus princípios básicos e a tecnologia do seu uso.”

O livro nasceu do Fórum Contratos de Petróleo – Concessão versus partilha: novas propostas para o pré-sal. A obra registra um momento de mudança, com a alteração da Lei do Petróleo e a edição de três novas leis para regular o segmento. Trata-se de texto indispensável para quem quiser conhecer um pouco dos prós e contras que circundam o novo universo das novas leis para a

Vitória Oil & Gas

Data de Início: 1/12/2009

MATERIAIS: APLICAÇÕES DE ENGENHARIA, SELEÇÃO E INTEGRIDADE - 2012

GUIA DE INSPEÇÃO DE VÁLVULAS DE SEGURANÇA E ALÍVIO – N.º 10 – 2011 Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP

Laerce de Paula Nunes (autor)

Descrição do equipamento; Causas específicas de deterioração e avarias; Planejamento, programação e preparativos para a inspeção; Procedimentos de inspeção; Manutenção e reparos; Registro de inspeção.

“Este livro se destina a profissionais que necessitem de conhecimentos básicos sobre os materiais, para compreenderem os aspectos relevantes das características, propriedades e resistência aos processos de deterioração que impactam a seleção dos mesmos.”

Data de Fim: 2/12/2009 Local: Hotel Radisson Vitória - ES

MAIS INFORMAÇÕES: TEL.: (21) 2112-9038 - E-MAIL: CID@IBP.ORG.BR - WWW.IBP.ORG.BR/LOJA

Expediente

.....................................

Presidente..................João Carlos de Luca Conselho Editorial.........Milton Costa Filho

Felipe Dias

Tatiana Campos Francisco Ebeling

................................................ Edição.......................Francisco Ebeling

Contato.....................(21) 2112 9024 / monitor@ibp.org.br

FONTE DE DADOS - Os dados numéricos utilizados neste boletim têm como fonte a página na internet do Departamento de Energia do Governo dos Estados Unidos da América: www.eia.doe.gov. Foram considerados os petróleos de referência utilizados nos maiores mercados ocidentais, Estados Unidos e Europa, e os derivados de maior relevância em volumes negociados e desses derivados aqueles de qualidade mais próxima aos utilizados no Brasil, a gasolina regular (Conventional Regular Gasoline no Golfo Americano - USG e no Noroeste da Europa - ARA) e o diesel (No.2 Heating Oil - USG e Gasoil - ARA). Para a obtenção de outros dados relevantes relacionados ao mercado de petróleo e seus derivados recomendamos, dentre outras, as seguintes páginas na internet: sobre mercados internacionais: www.bp.com; www.opec.org; www.iea.org. Sobre mercados futuros de en-

ergia: www.nymex.com; www.theice.com; www.gptc.com. Sobre mercado doméstico: www.anp.gov.br e www.petrobras.com.br. Sobre álcool: www. cepea.esalq.usp.br/indicador/alcool. O IBP se exime de qualquer responsabilidade pelo uso ou interpretação que terceiros possam fazer das informações contidas nesse Monitor. Edição de conteúdo (parte internacional): Eraldo Porto e Luiz Guerra Edição de conteúdo (parte nacional): Wagner Freire Edição de conteúdo (estatísticas): IEPUC Arte: Gabriel Brasil Estagiário: Ricardo Capone Layout: Multimedia Design Studio

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