ISSN 2176-5464
Março 2013 Ano V – Número 3
Sumário
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O déficit comercial e o setor petróleo, por Wagner Freire..02
............... Editorial
O
mercado
internacional................................04
Estatísticas de Petróleo, Gás e Biocombustíveis....11 Agenda......................................................28
Prezada leitora, prezado leitor, O grande destaque do mês, como não poderia deixar de ser, ficou por conta da divulgação do Plano de Negócios da Petrobras, que ocorreu no último dia 15. O plano totaliza US$ 236,7 bilhões, dos quais US$ 147,5 serão destinados ao E&P. Manteve-se o patamar de investimentos do plano de negócios anterior. No que diz respeito ao E&P, a grande novidade é que nos próximos anos a ênfase recairá sobre o desenvolvimento da produção (73% do total). Ademais, não há inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de petróleo e gás no Brasi. Há, assim, uma clara ênfase na meta de concretizar o patamar de produção de 4,2 milhões de barris em 2020. Divulgado em um momento em que a companhia enfrenta dificuldades, o PN prevê também a implementação de cinco programas almejando aprimorar a sua economicidade: Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef), Programa de Otimização de Custos Operacionais (Procop), Programa de Desinvestimento (Prodesin), Programa de Otimização de Infraestrutura Logística (Infralog) e Programa de Redução de Custos de Poços (PRCPoço). A edição de março do Monitor IBP, além da tradicional análise do mercado internacional do petróleo por Eraldo Porto e Luiz Guerra, traz as estatísticas de petróleo, gás e biocombustíveis no Brasil. Apresentamos também uma análise assinada por Wagner Freire sobre o impacto do aumento das importações de petróleo e derivados no setor petróleo. Desejamos uma ótima leitura!
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Março 2013 Ano V – Número 3
O MERCADO NACIONAL
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O DÉFICIT COMERCIAL BRASILEIRO E O SETOR PETRÓLEO POR WAGNER FREIRE
O Brasil está iniciando o ano de 2013 com um apreciável déficit na balança comercial e o setor petróleo, entendase, a importação líquida de petróleo, derivados de petróleo e gás natural, é um dos principais responsáveis pelo saldo negativo. É provável que, ao longo do tempo, o balanço geral melhore e até fechemos este ano com saldo positivo. Entretanto, o saldo negativo do setor petróleo deverá continuar e crescer, neste ano e nos próximos. A figura abaixo ilustra a situação do setor nos últimos anos, permitindo observar-se que o déficit no período acumulado de um ano, de fevereiro de 2012 a janeiro de 2013, alcançou o montante de US$8,57 bilhões. Contribuíram para o saldo negativo a importação líquida de derivados, num montante de US$8,63 bilhões e a importação de gás natural, principalmente da Bolívia, no montante de US$5,65 bilhões. O petróleo tem um saldo positivo de US$5,71 bilhões embora, em relação aos dois últimos anos, esse saldo tenha diminuído. Exportase petróleo pesado e importa-se petróleo leve por falta de condições técnicas das refinarias brasileiras refinarem todo o petróleo pesado produzido no Brasil. Claro que nessa operação saímos perdendo. Em janeiro deste ano, por exemplo, exportamos 10,63MM de barris e importamos 5,15MM de barris de petróleo, com a diferença de preço
de US$22,29 por barril, pois o petróleo pesado tem uma cotação inferior à do petróleo leve. Com relação ao saldo negativo na importação de derivados ele é devido principalmente à importação de diesel, nafta, gasolina e GLP. Quanto à gasolina, diga-se de passagem, não faz muito tempo, éramos exportadores, mas de 2011 para 2012, a importação líquida dobrou, de 10 para 20 milhões de barris. Quanto aos demais produtos, somos tradicionais importadores. É bem conhecido o embasamento para a importação crescente de gasolina: o estímulo à venda de automóveis, com a diminuição de impostos e os preços de venda do combustível (sem impostos) abaixo dos preços do mercado internacional. Uma das consequências dos preços baixos da gasolina foi seu impacto na produção do etanol no Brasil, que além dos percalços climáticos e creditícios que impactaram sua produção, passaram a contar com outra variável implacável: o descolamento do referencial de preços com a gasolina, que prevalece, por exemplo, no mercado americano. A consequente baixa disponibilidade de etanol levou o governo a diminuir o percentual de mistura do etanol à gasolina, contribuindo mais ainda para o aumento do consumo de gasolina.
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O MERCADO INTERNACIONAL Mas além da gasolina, o diesel também é comercializado por preço de realização, para os refinadores, muito abaixo dos preços que prevalecem no mercado internacional. Em 1998, por força de disposições da Lei do Petróleo que vigoraram até dezembro de 2001, os preços de realização das refinarias eram indexados aos preços prevalecentes na Costa do Golfo, nos EUA, e à cotação do dólar. Com o término dessa vinculação, os preços passaram a variar ao sabor ou às estratégias do Governo Federal, acionista controlador da Petrobras, ora beneficiando, ora prejudicando a companhia. Há algum tempo, o que se presencia é a limitação dos preços de venda do diesel e da gasolina, sempre abaixo dos preços de mercado, com graves prejuízos para a companhia, em níveis nunca antes observados. Em consequência, em 2012, as receitas da Petrobras ficaram estagnadas em relação ao ano anterior, em torno de US$145 bilhões, e seu lucro foi reduzido à metade, de US$19,99 bilhões para US$10,93 bilhões. O prejuízo do segmento de refino, transporte e comercialização praticamente dobrou, de US$5,73 bilhões, em 2011, para US$11,72 bilhões em 2012. Não é atoa que a companhia passa por grandes dificuldades, inclusive para condução de seus investimentos em setores estratégicos, e seu valor de mercado está abaixo de seu valor patrimonial. O aumento do suprimento de gasolina e diesel pelo refino do petróleo no País pode ser suprido pela construção de novas refinarias, algo que não se faz no Brasil há muitos anos. Mas aí, surgem novas dificuldades advindas da adequação, planejamento, custos e início de operações, dessas refinarias. Deixando de lado as refinarias “premium” do Maranhão e a do Ceará, a nosso ver, completamente fora da realidade do mercado brasileiro, restam as refinarias de Pernambuco e do Rio de Janeiro. A de Pernambuco, Abreu Lima, programada para 230 mil b/d, numa jamais
concretizada associação com a PDVSA, da Venezuela, tem previsões para início de operações de uma primeira fase, para fins de 2014. A do Rio de Janeiro, Comperj, com capacidade para processar 165 mil b/d, numa primeira fase, iniciaria as operações em meados de 2015. Um detalhe importante: ambas as refinarias não produzirão gasolina! Assim, além de termos que esperar cerca de dois anos para deixar de importar diesel, é impossível prever por quanto tempo ainda vamos continuar importando gasolina. Quanto ao gás natural, sua importância na geração de energia elétrica fica cada vez mais evidente com a imprevisibilidade típica do regime de chuvas e o aumento da demanda de energia. E, muito embora tenhamos um grande potencial para produção de gás no País, é pouco provável que possamos incorporá-lo à matriz energética com a rapidez que se faz necessário. Tudo indica que, também no caso do gás, vamos continuar dependentes da importação por muito tempo.
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O MERCADO INTERNACIONAL Visão geral do mercado
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Um olhar abrangente sobre o mercado internacional de petróleo nestes primeiros meses do ano de 2013 revela que mudanças importantes encontram-se em curso tanto no comércio e suprimento como nos seus aspectos geopolíticos. Do lado da demanda, enquanto o eixo do crescimento se desloca de forma clara para o Oriente Médio e Ásia, observa-se uma retração persistente do consumo de derivados de petróleo nas sociedades industrialmente desenvolvidas – pelo segundo ano consecutivo houve queda no consumo médio americano por combustíveis. Em 2012, a redução foi de aproximadamente 400 mil b/d, cerca de 2%. Para atender a este comportamento assimétrico da demanda mundial, a adição de nova capacidade de refino e o processamento adicional desenvolve-se principalmente em países como a Índia, a China, a Coréia do Sul e outros da mesma região. Quanto ao suprimento de petróleo, o que vem ocorrendo é geograficamente o oposto. O petróleo de fontes não convencionais (correntes líquidas de shale oil e tight gas) reviveu e dinamizou a produção de petróleo dos Estados Unidos, que vem crescendo nos últimos anos de forma dramática e está alterando o curso da comercialização nos continentes banhados pelo Oceano Atlântico. Por exemplo, em 2007 os americanos importavam 1.084.000 barris/dia de petróleo da Nigéria, o 4º ano consecutivo em que os volumes médios ultrapassaram a casa do milhão de barris/dia. Em 2011 as estatísticas mostram que a média ficou abaixo de 800.000 barris/dia. Para 2012, os cálculos ainda estão sendo computados, mas não se espera que a média atinja 500.000 barris/dia. Da forma parecida, as importações dos Estados Unidos de petróleo de Angola mostram que, após terem atingido o pico de 513.000 barris/dia em 2006, recuaram para 335.000 barris/dia em 2011. Com o volume médio das exportações brasileiras de petróleo destinadas aos Estados Unidos se passou o mesmo, como mostra a tabela a seguir: 2006 Brasil
2007
2008
2009
2010
2011
133.244 165.197 176.356 295.403 254.534 232.203
No caso brasileiro, as exportações vinham crescendo em consonância com o aumento da produção doméstica, o que abrange o período de 2006 a 2009. A partir deste ano, ocorre a queda do volume médio anual. Cenários diversos para os próximos anos apontam para uma redução ainda maior do apetite de refinadores americanos para petróleos da bacia atlântica, notadamente pelos tipos mais leves. A refinadora Valero, segundo notícia recente colhida na imprensa especializada, importava tipicamente óleos
leves do Brasil, Nigéria e Norte da África, mas agora está processando quase 100% de petróleos leves das regiões domésticas de Eagle Ford, Bakken e Louisiana. Os analistas creem que, em poucos anos, cessará inteiramente a importação de petróleo do tipo leve pelos Estados Unidos, com os refinadores preferindo os óleos domésticos, que tem se mostrado muito competitivos e trazem a segurança que as fontes externas não podem oferecer. Para os produtores de petróleo que detém maior potencial de crescimento rápido, caso de Angola e do Brasil, estas transformações trarão desafios significativos e crescentes. Mesmo a exportação de óleos pesados está ameaçada, pelo aumento projetado da produção do Canadá e eventualmente, da Venezuela. Projeções indicam que, em 2016, o Brasil terá uma produção de petróleo de 2,5 milhões de barris/dia, que crescerá para até 4,2 milhões de barris/dia em 2020. Os volumes exportáveis poderão alcançar cerca de um milhão de barris/dia por essa época. Vários concessionários que operam no País disporão também de óleo para concorrer com a Petrobras no mercado internacional, por falta de opção de refino no Brasil e também por questões tributárias (os dados acima foram obtidos do Plano de Negócios da Petrobras e de outras fontes públicas, elaborados pela Assessoria Consultores em Energia). Voltando ao ponto inicial, parece clara a tendência de que vendedores de petróleo bruto produzidos no Brasil terão de se voltar para o mercado asiático, em busca de colocação para suas cargas de exportação. A competição será muito acirrada porque, além dos africanos já mencionados, os maiores exportadores entre os paises-membros da OPEP também estarão sob pressão. O citado aumento da produção americana em ritmo maior do que o crescimento da demanda impactará indiretamente todos os produtores do Oriente Médio, notadamente a Arábia Saudita. Com o país mais poderoso da atualidade tornando-se independente de fontes de energia de áreas politicamente instáveis, o mapa geopolítico será redesenhado para ajustar-se às mudanças em curso. Ainda deve ser mencionada a questão dos fretes. Os custos de transporte estão em 2013 em níveis tão baixos que muitas vezes não remuneram nem o custo operacional dos petroleiros. Mas, é possível que o período de fretes baixos seja seguido de um ciclo de alta dentro de poucos anos. Isto adicionará mais um fator de dificuldade para os exportadores de petróleo em países banhados pelo Oceano Atlântico, que serão obrigados a disputar o mercado asiático.
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O MERCADO INTERNACIONAL Mercado de Petróleos
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As médias semanais dos preços spot dos petróleos WTI e Brent da última semana do mês de fevereiro de 2013 foram, respectivamente, US$ 92,19/b e US$ 112,42/b. A evolução dos preços dos petróleos de referência foi a seguinte: Cotações em fevereiro de 2013 (em US$/barril): Médias semanais
WTI
Brent
1ª semana (4 -8)
96,18
117,29
2] semana (11 -15)
96,95
118,10
3ª semana (18 -22)
94,38
115,30
4ª semana (25 fev 1 mar)
92,19
112,42
Média mensal janeiro 2013 *
94,76
112,96
Média mensal feveiro 2013 *
95,31
116,02
(*) As médias mensais apresentadas são obtidas diretamente da fonte, a EIA/DOE, que calcula os valores a partir das cotações diárias dos petróleos. Dependendo do número de dias do mês e, também, da ocorrência de grandes variações de preços nos últimos dias do mês, as médias mensais mencionadas podem ser diferentes daquelas calculadas a partir das médias semanais acima relacionadas.
A teoria econômica ensina que nos mercados competitivos os preços são originados pela interação dos diversos agentes econômicos e trazem importantes indicações, tanto para os ofertantes quanto para os demandantes. Por isso, o “preço correto” é um dos mais importantes componentes de um mercado eficiente.
igualmente produzidos no Mar do Norte, na composição da referência Brent. Os petróleos Forties e Oseberg foram considerados a partir de 2002 e o Ekofisk em 2007. Mas ainda assim, a produção dos petróleos BFOE (Brent, Forties, Oseberg e Ekofisk) vem se reduzindo e, atualmente, o número de cargas negociadas no mercado é metade do número de 2002. O sistema atual de apuração de preços da referência Mar do Norte estabelece que o petróleo de menor preço da cesta BFOE é tomado como base e os demais preços são obtidos com a soma de prêmios aos preços do óleo base. Desde a introdução do óleo produzido nos campos de Buzzard, que tem enxofre mais alto, na corrente Forties, este óleo “perdeu qualidade”; ficou, portanto, mais barato, e, assim, passou a ser a base de preços para os óleos do Mar do Norte. A Shell acaba de promover uma alteração no contrato padrão que usa para compra e venda de petróleo, chamado de Suko-90. Este padrão é amplamente utilizado no mercado a termo (forward market) dos óleos produzidos no Mar do Norte. A principal modificação foi a introdução de um “escalador de qualidade” (valor que aumenta ou diminui conforme a qualidade seja maior ou menor que a referência) para os tipos Brent, Oseberg e Ekofisk (BOE), três dos quatro tipos de óleo que podem ser entregues na liquidação dos contratos a termo. O escalador não se aplicará ao óleo Forties, que é o mais barato deles e já é “normalmente” utilizado nas liquidações dos contratos.
No mercado internacional de petróleo e derivados a regra fundamental é que fórmulas de preços são usadas na quase totalidade de contratos a termo ou spot.
Os diferenciais de qualidade deverão diminuir a atual diferença de preços entre o Forties, base de preços, e os demais óleos BOE. Os diferenciais, que vigorarão a partir de maio, serão estabelecidos a partir de fórmulas publicadas pela revista especializada em preços, o Platts.
Praticamente, não se encontram transações com preços fixos. Os participantes adotam, de forma quase unânime, preços de referência em suas fórmulas de compra e venda.
Por outro lado, o Platts também acaba de apresentar uma proposta de modificação na metodologia de apuração dos preços dos óleos do Mar do Norte.
O preço de referência deve refletir as condições de mercado. Deve ser o preço de um ativo com grandes volumes negociados, isto é, deve ter “liquidez”, ser transparente a todos e, por último, ter uma fonte de informação confiável, para reduzir as possibilidades manipulação de dados.
Além de tratar dos diferenciais de qualidade entre os óleos das correntes BFOE, o Platts sugeriu a retirada do Brent do sistema de escaladores de qualidade.
Na atualidade, duas das mais importantes referências do mercado de petróleo, os petróleos WTI (Estados Unidos) e o Brent (Mar do Norte) vêm enfrentando dificuldades. O mercado de petróleo do Mar do Norte, por exemplo, tem problemas de liquidez há décadas. A produção declinante, tanto no Reino Unido quanto na Noruega, provocou uma redução das cargas negociadas no mercado competitivo, trazendo dificuldades para a obtenção de preços representativos para o Brent, que é, sem dúvida, o óleo mais importante para a formação dos preços dos petróleos em escala global. A solução encontrada foi adicionar outros petróleos,
Esta proposta, a primeira vista surpreendente, é da maior relevância, uma vez que o Brent perdeu muito da sua liquidez no mercado, já que sua produção vem caindo, e a Shell, operadora dos campos que formam a corrente Brent, vem direcionando a quase totalidade das cargas para suas refinarias, tornando raras as cargas de Brent negociadas no mercado livre (AGM 08/02/2013). Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em petróleo: Nos Estados Unidos, o sistema de dutos conhecido como Seaway, que teve sua capacidade recentemente ampliada para transportar até 400 mil b/d de petróleos da área central de Cushing (Oklahoma) para a região do Golfo Americano (USGulf), apresentou problemas operacionais e, por isso, nos próximos oito meses não poderá operar de
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O MERCADO INTERNACIONAL maneira “confiável” utilizando sua capacidade máxima.
afetaram a saúde da população”.
O fluxo estará condicionado à capacidade das empresas que atuam na ponta final do duto, no estado do Texas, receberem o petróleo que chega.
Ainda segundo o Platts, as conclusões do Professor Rech fazem parte de um relatório que foi produzido por solicitação do Ministério Público do Paraná. E, ainda mais, que os procuradores estaduais, em seis de fevereiro, iniciaram uma ação civil pública requerendo que “a Petrobras pague indenizações por danos ambientais, por prejuízos à saúde pública e, por último, que a unidade produtora seja fechada”.
O volume transportado pelo duto está limitado devido ao atraso na entrega de uma conexão com o terminal chamado de Echo (Echo Crude Terminal), pertencente à Enterprise, uma das proprietárias do duto. O Echo, localizado em Houston (Texas), é capaz de receber e armazenar até seis milhões de barris. A obra de conexão só deverá ficar pronta no quarto trimestre deste ano. O gargalo na chegada dos petróleos reduziu o volume de óleo transportado, pelo Seaway, para apenas 175 mil b/d, em janeiro (AGM 01/02/2013). 2. A entidade egípcia administradora do Canal de Suez, The Suez Canal Authority, acaba de promover importante avanço na utilização mais eficiente daquela via de transporte marítimo. Até agora, a passagem pelo canal de navio de grande porte do tipo VLCC (da sigla em inglês Very Large Crude Carrier) carregados de petróleo só podia ser efetuada no sentido norte e, assim mesmo, o navio deveria aliviar parte de sua carga, utilizando o oleoduto Sumed, que corre paralelo ao Canal. Ele chegaria à extremidade sul do duto, no Mar Vermelho, aliviaria parte da carga que seria transportada através do duto. O VLCC cruzaria o Canal de Suez no sentido Norte com a parte restante da carga, e na extremidade norte, já no Mar Mediterrâneo, o petróleo transportado pelo Sumed seria recarregado no navio. A partir de agora será permitido, também, que VLCCs carregados atravessem o canal de Suez no sentido sul. Isto é, será possível o transporte de petróleos disponíveis no noroeste da Europa e no Mediterrâneo para o demandado mercado asiático.
Em operação desde 1991, a unidade da Petrobras, denominada SIX, situada em São Mateus do Sul produz, atualmente, 7,8 mil b/d de óleo de xisto, além de gás, nafta e enxofre. A empresa, na ocasião, informou ao Platts que “ainda não havia sido citada no processo, mas que de toda forma adiantava que suas operações são sempre efetuadas cumprindo todas as exigências legais e ambientais” Platts Oilgram News de 8/2/2013. 4.No mês de janeiro de 2013, contrariando algumas projeções pessimistas que apontavam para a grande probabilidade de redução, a produção russa de petróleo aumentou mais de 1%, atingindo 10,43 milhões de b/d. De acordo com dados preliminares, a produção de petróleo naquele mês foi a maior, desde a separação da União Soviética, e apenas um pouco menor que o recorde de todos os tempos, que foi de 10,46 milhões de b/d, volume alcançado em novembro de 2012. Mas, a produção de petróleo da gigante TNK-BP, que em janeiro caiu 2,4%, está causando preocupação. Um de seus maiores campos em produção, o Samatior, continua em queda constante, tendo passado de 386 mil b/d no início do ano de 2012, para 371 mil b/d no final do ano. Na direção contrária, a Gazprom Neft liderou as empresas que tiveram aumento de produção, pois a sua cresceu, em janeiro, 4,2% em relação ao ano passado.
A operação será um pouco diferente, pois o Sumed somente transporta petróleo no sentido sul-norte. Por isso, Os VLCCs que trafeguem no sentido norte-sul, utilizarão o terminal de Sidi Kerir, no Mediterrâneo, para aliviar parte de sua carga para navios menores, antes de passar pelo canal.
Acompanhando a tendência de queda na produção russa, as exportações de petróleo também se reduziram. Em janeiro de 2013, foram mandados para fora da CIS (Commonwealth of Independent States) 4,1 milhões de b/d, uma queda de 2,1%, em relação à janeiro de 2012 (Platts Oilgram News 18/2/2013).
Após o alívio, os navios menores acompanharão os VLCCs até o terminal de Ain Sukhna, já no Mar Vermelho, quando receberão de volta as parcelas que haviam sido aliviadas.
5. Dados do American Petroleum Institute - API mostram que a produção americana de petróleo alcançou pela primeira vez 7,01 milhões de b/d, em mais de 20 anos.
A tarifa a ser paga será de US$ 0,70 /tonelada para a carga total transportada pelo VLCC (somada a do navio aliviador), quando o mercado de fretes para VLCC for no máximo WS35. Caso o mercado seja maior, será cobrado um adicional de US$ 0,05/tonelada para cada ponto a mais de WS. O valor mínimo da tarifa será de 200 mil dólares (Platts Oilgram News 06/02/2013). 3. O Platts Oilgram News de 8/2/2013 publicou uma notícia a respeito de emissão de efluentes da planta de xisto da Petrobras em São Mateus do Sul que, aparentemente, não mereceu atenção da imprensa brasileira.
Ainda que a demanda continue em queda, devido à fraqueza da economia, a produção de petróleo vem aumentando e ultrapassou os 7 milhões de b/d em janeiro. Este volume é 14,3% maior do que a produção de janeiro do ano passado, que foi de 6,14 milhões de b/d, e também é 0,6% maior do que a produção de dezembro de 2012.
Segundo a publicação, que ouviu em entrevista telefônica o “Professor Hélvio Rech da Universidade Federal do Pampa”, “existem fortes indicações que as emissões da planta de xisto da Petrobras, em São Mateus do Sul,
Calculadas em relação ao mesmo mês do ano anterior, a produção de óleo vem crescendo nos últimos 16 meses devido, em grande parte, ao chamado óleo não convencional. Já pelo lado da demanda, o API estima que o fornecimento de petróleo para as refinarias, que pode ser tomada como uma aproximação da demanda de petróleo, caiu 1,7% em janeiro, para 17,96 milhões de b/d, o menor valor para um mês de janeiro desde 1995.
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O MERCADO INTERNACIONAL A produção americana de petróleo, excluída a produção do Alaska, atingiu 6,4 milhões de b/d, o maior volume em 25 anos. Desta produção, o instituto ressalta a produção do estado de Dakota do Norte, que foi de mais de 700 mil b/d em janeiro, de óleo dito não convencional. A produção tem se mantido neste nível há mais de seis meses. O fornecimento de óleo para as refinarias caiu 5,3% em janeiro quando comparado com dezembro. Os volumes foram 14,2 milhões de b/d em janeiro e 14,95 milhões de
b/d em dezembro, portanto, uma queda de 830 mil b/d. A produção de gasolina em janeiro foi de 8,8 milhões de b/d, 4,8% maior que o número de janeiro passado, mas 2,7% a menos que a produção de dezembro. No caso dos destilados (diesel e querosene), a produção em janeiro foi de 4,6 milhões de b/d, um crescimento de 2,3% em relação a janeiro de 2012, mas uma redução de 6,1% em relação a dezembro de 2012 (Platts Oilgram News 22/2/2013).
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Preços FOB dos petróleos - Spot 150 140 130 120
US$/b
110 100 90 80 70 60 mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
fev/13
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS PETRÓLEOS - US$/b 1TRIM10 2TRIM10 3TRIM10 4TRIM10 1TRIM11 2TRIM11 3TRIM11 4TRIM11 1TRIM12 2TRIM12 3TRIM12 4TRIM12
WTI
78,64
77,79
76,05
85,1
93,54
102,23
89,72
94,01
102,88
93,42
92,18
87,94
Brent
76,25
78,51
76,82
86,46
104,96
117,36
113,34
109,4
118,49
108,42
109,61
110,09
Mercado de derivados
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No mês de fevereiro, refinarias europeias exportaram uma enorme quantidade de gasolina para o mercado da costa leste dos Estados Unidos e Canadá, como consequência do fechamento da unidade de craqueamento catalítico da refinaria de Port Reading, em New Jersey, que tem capacidade para processar 65 mil b/d de petróleo e pertence a petroleira americana Hess. Na primeira quinzena do mês, cruzaram o Atlântico no sentido dos Estados Unidos cerca de 11 milhões de barris de gasolina (mais de quarenta cargas), enquanto que neste mesmo período, no ano de 2012, a transferência havia sido de apenas sete milhões de barris. Assim que a Hess anunciou que fecharia aquela unidade de craqueamento, algumas empresas transportadoras alugaram tancagem para receber até 2,5 milhões de barris de gasolina na segunda metade do mês. E foram negociadas, no mesmo período, pelo menos 26 cargas spot de gasolina europeia com destino à costa leste americana. O fechamento da unidade reduzirá ainda mais o já desabastecido mercado de gasolinas da costa leste, USAC (da sigla em inglês United States East Coast). Além disto, os estoques locais do derivado estão muito baixos. Por todas estas restrições de oferta, o preço da gasolina no mercado de Nova Iorque, conhecido como New York Harbor, durante todo este ano tem sido 5 cents por galão superior ao preço do produto similar no mercado de Roterdã. A refinaria de Port Reading é a última refinaria da Hess que
ainda funcionava. A penúltima foi a Hovensa, joint-venture com a venezuelana PDVSA, que operava a refinaria de St Croix, no Caribe, processando 350 mil b/d, e foi fechada em janeiro de 2012. Segundo informações, a refinaria de Port Reading produzia 50 mil b/d de gasolina, o que representava 3% do consumo total de gasolinas da costa atlântica dos Estados Unidos que era de 1,5 milhões de b/d. Mas, por outro lado, representava 10% da produção regional. Os estoques de gasolina na Costa Leste têm estado abaixo do valor médio dos últimos cinco anos. Na segunda semana de fevereiro, deste ano, chegava a quase 60 milhões de barris, enquanto que a média, na mesma semana, no período de 2008/2012, foi de cerca de 63 milhões de barris. Adicionalmente, o congestionamento nos dutos que trazem produto do Golfo do México (USGulf) reduziram a disponibilidade de gasolina na região (AGM 15 /02/2013). Outras notícias de destaque que circularam na imprensa especializada em combustíveis: 1. Neste mês de março, a Shell deverá encerrar “definitivamente” as atividades de sua refinaria de Harburg, situada em Hamburgo no nordeste da Alemanha, que tem capacidade de processamento de 100 mil b/d. Serão fechadas, dentre outras, uma unidade de destilação, com capacidade de 50 mil b/d de petróleo, e uma de
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Março 2013 Ano V – Número 3
O MERCADO INTERNACIONAL hidrocraqueamento com capacidade de 15 mil b/d. Uma parte das instalações será repassada a petroleira sueca Nynas, que a modificará para produzir óleos lubrificantes básicos. O restante da área será utilizado, pela Shell, como um terminal de armazenamento de derivados (AGM 1/2/2013). 2. A Agência de Informações de Energia (EIA/DOE na sigla em inglês) do governo americano, em recente relatório apresentou os números consolidados de exportações de hidrocarbonetos do país, durante o mês de novembro de 2012, que confirmam a tendência de alta. Em novembro, as exportações americanas totais atingiram 3,4 milhões de b/d, a maior parte de derivados de petróleo e de líquidos de gás natural. As exportações de líquidos de gás natural e de líquidos de gases de refinaria atingiram 378 mil b/d, o maior volume de todos os tempos. Grande parte destas exportações, 233 mil b/d, foi de propano e propileno, e teve como destino a América Latina, especialmente o México. A tendência de aumento nas exportações de líquidos de gases vem se mantendo desde dezembro de 2008, quando foram exportados 74 mil b/d. Já as exportações de produtos refinados de petróleo chegou a 3,147 milhões de b/d, sendo grande parte de destilados (produtos da faixa do querosene e do diesel). Somente de diesel de baixíssimo enxofre ULSD (da sigla em inglês ultra low sulphur diesel) foram 796 mil b/d, a maior parte foi para a América Latina e para Europa. Do total do volume exportado de diesel, 160 mil b/d foram para o México, 100 mil b/d para o Chile, 79 mil b/d para a Colômbia e 161 mil b/d para Roterdã. Além do diesel, os Estados Unidos fizeram importantes exportações de gasolina. Foram cerca de 500 mil b/d do derivado, sendo que 200 mil b/d foram para o México, 85 mil b/d para a Venezuela e 54 mil b/d para o Brasil (Platts Oilgram News 4/2/2013). 3. Em 2012, as vendas internas de derivados de petróleo no Japão cresceram cerca de 3,5% em relação ao ano de 2011. Foram entregues 199,84 milhões de metros cúbicos de derivados, 3,4 milhões de b/d, mas o aumento substancial foi nas vendas de óleo combustível, utilizado para geração de energia elétrica. As vendas de óleo combustível aumentaram 37,4%, em relação ao ano passado, uma vez que as geradoras de eletricidade aumentaram suas compras para a geração de eletricidade, em substituição à energia que deixou de ser gerada nas usinas nucleares. Todas as 50 usinas nucleares japonesas foram fechadas em maio de 2012, e, desde então, apenas duas voltaram a funcionar. As dez maiores utilities (geradoras de energia) japonesas consumiram, em 2012, 16,2 milhões de metros cúbicos de óleo combustível, um aumento de mais de 80% em relação ao ano passado. Segundo informações locais, as vendas internas de diesel foram maiores nas regiões atingidas pelo terremoto/tsu-
nami do ano passado, uma vez que, no local, está ocorrendo um volume enorme de obras de reconstrução. Por outro lado, as vendas de nafta se reduziram devido a forte redução das atividades petroquímicas no país. As importações totais de derivados apresentaram um crescimento de 3,8% em 2012, mas as importações de óleo combustível aumentaram 59% (Platts Oilgram News 04/02/2013). 4. Na China a National Development and Reform Commission – NDRC é o ente estatal responsável pela regulamentação dos preços de vendas aos consumidores (retail prices) da gasolina, do diesel e do querosene. Segundo o atual mecanismo para fixação de preços, a NDRC pode ajustar os “preços administrados” dos combustíveis toda vez que a média móvel de 22 dias dos preços da cesta de petróleo (Cinta, Dubai e Brent) aumente ou diminua 4% em relação ao último preço fixado pela Comissão. Em 25 de fevereiro, a NDRC determinou o aumento de 290 Yuan/tonelada (cerca de US$46,51/tonelada) na gasolina e de 300 Yuan/tonelada (cerca de US$48,11/tonelada) para o diesel. Estes aumentos representaram aumento, na bomba, de 3,5% no preço da gasolina regular de 90 RON (0,2 Yuan/l ou 3,2 centavos de dólar/litro) e de 3,8% no preço do diesel (0,25 Yuan/l ou 4,0 centavos de dólar/litro). Este é o primeiro aumento de preço desde setembro de 2012, pois o último ajuste de preços, ocorrido no último novembro, havia sido uma redução de 310 Yuan/tonelada (cerca de US$49,71/tonelada) para a gasolina e de 300 Yuan/tonelada (cerca de US$48,11/tonelada) para o diesel. Segundo analistas internacionais, a Sinopec, maior refinadora da China, vinha obtendo margens de refino positivas por causa do “preço relativamente baixo dos petróleos no mercado internacional”. No terceiro trimestre esta margem foi de US$5,60/b. Os mesmos analistas projetam que, com o recente aumento, a margem de refino passará para US$6,50/b (Platts Latin America Wire 19/2/2013). 5. Segundo noticiou o Platts, atribuindo as informações à ANP, as importações brasileiras de gasolina aumentaram 73% em 2012, quando comparadas com 2011. As importações totais de gasolina para o Brasil foram de 66 mil b/d em 2012, 38,2 mil b/d em 2011 e 8,8 mil b/d em 2010. Ainda na mesma notícia pode se verificar que as vendas de gasolina A, o derivado que sai das refinarias, cresceu de 473,5 mil b/d em 2011 para 554,9 mil b/d em 2012. Já as vendas de gasolina C, que é vendida nos postos de gasolina para o usuário final e contém “20% de etanol anidro”, foram de 693,6 mil b/d em 2012. Para o Platts, “estas compras foram prejudiciais à Petrobras, que continua importando gasolina e diesel, para atender à crescente demanda por esses produtos, com prejuízo, mesmo depois do recente aumento de preços dos derivados”. O consumo total de derivados de petróleo no Brasil foi de 2,135 milhões de b/d em 2011 e de 2,265,7 milhões de b/d em 2012.
8
Março 2013 Ano V – Número 3
O MERCADO INTERNACIONAL Segundo a fonte de notícias da publicação: “nos próximos dois anos, que é o menor prazo para as novas refinarias entrarem em funcionamento, a tendência de alta nas impor-
.
tações de gasolina e diesel deve continuar” (Platts Latin America Wire 28/2/2013).
Preços FOB dos Derivados nos Estados Unidos 160 150 140
US$/b
130 120 110 100 90 80 70
mar/12
abr/12
mai/12
jun/12
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12
dez/12
jan/13
fev/13
PREÇO MÉDIO TRIMESTRAL DOS DERIVADOS - US$/b
1TRIM102TRIM103TRIM104TRIM101TRIM112TRIM113TRIM114TRIM111TRIM122TRIM123TRIM124TRIM12
Gasolina Reg.USG
85,63
86,09
81,93
90,94
108,64
125,29
118,55
108,81
125,23
117,56
121,06
108,85
Nr.2 Diesel LS USG
86,21
89,96
87,71
98,31
118,65
129,46
126,39
124,38
132,75
123,63
128,91
127,60
Estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos A média semanal dos estoques de petróleo na primeira semana de fevereiro foi de 372,2 milhões de barris e de 381,4 milhões de barris na última semana; na mesma época, no ano passado, os estoques de petróleo eram de 345,7 milhões de barris. O estoque da última semana de fevereiro foi, em volume, 10,3 % superior ao nível da mesma semana de 2012, e era suficiente para 26,7 dias de consumo, contra 23,5 dias de um ano atrás. Os estoques de destilados começaram o mês de fevereiro com 125,9 milhões de barris e encerraram com 120,4 milhões de barris ou 31,9 dias de consumo. Estes estoques se encontravam, em volume, bastante abaixo dos níveis de
....................
estoques de um ano atrás. Nessa época, no ano passado, os estoques de destilados eram de 139,5 milhões de barris ou 38,9 dias de consumo, portanto, em volume, o estoque no final de fevereiro estava 13,7 % abaixo do valor da mesma semana no ano passado.
.
Já os estoques de gasolina encerraram o mês com 227,9 milhões de barris, 27,0 dias de consumo. Os estoques de um ano atrás eram de 27,5 dias de consumo.
Estoques nos Estados Unidos 450
milhões de barris
400 350 300 250 200 150 100 50 0
mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 mar-12 Petróleos sem SPR 368 Gasolinas 219 Destilados 134
abr-12 377 211 125
mai-12 386 205 122
jun-12 386 208 120
jul/12
ago/12
set/12
out/12
nov/12 dez/12
jan/13
fev/13
jul-12 370 210 127
ago-12 363 201 127
set-12 369 201 127
out-12 375 204 119
nov-12 378 215 118
jan-13 365 234 131
fev-13 377 230 124
dez-12 365 231 135
9
Março 2013 Ano V – Número 3
O MERCADO INTERNACIONAL Oferta e demanda de petróleo
................................
Balanço Oferta x Demanda Mundial de Petróleo - em milhões de bpd Realizado
Projeção
Variação %
1trim13 2trim13 3trim13 4trim12 2013
2013/2012
2009
2010
2011
2012
(a) Demanda Mundial
84,69
86,94
88,04
88,83
89,05
88,61
90,03
90,95
89,67
0,95
Oferta Não-OPEP
51,14
52,30
52,45
53,02
53,86
53,76
53,93
54,37
53,98
1,81
4,35
4,98
5,37
5,75
5,98
5,98
5,98
5,98
5,98
4,00
55,49
57,28
57,82
58,77
59,84
59,74
59,91
60,35
59,96
2,02
Diferença (a) - (b)
29,20
29,66
30,22
30,06
29,21
28,87
30,12
30,60
29,71
-1,16
Produção de Petróleo OPEP (1)(2)(3)
28,79
29,23
29,79
31,15
nd
nd
nd
nd
nd
nd
Excesso / Falta(-) de produção de petróleo da OPEP
-0,41
-0,43
-0,44
1,09
nd
nd
nd
nd
nd
nd
Condensado OPEP (LGN+Não convencionais) (b) Oferta Mundial total (Não-OPEP+ Condensado OPEP)
(1) Fonte: OPEP incluindo Iraque, baseado em fontes secundárias (2) Com exceção da linha condensados OPEP, as demais produções não incluem condensados. (3) A OPEP costuma ajustar os dados, mesmo os realizados. (4) A OPEP informou a oferta de condensado de 5,98 milhões de b/d para todo o ano de 2013, nesta tabela foi considerado como se o volume fosse igualmente disponibilizados pelos trimestres do ano. (5) Produçao OPEP: Dez12 = 30,29 milhões de b/d; Jan13 = 30,24 milhões de b/d; Fev 13 = 30,31
Os dados apresentados na publicação mensal da OPEP – Monthly Oil Market Report – MOMR indicam que a demanda projetada por petróleo, para o primeiro trimestre deste ano, é, em média, de 89,05 milhões de b/d, dos quais 29,21 milhões de b/d terão de ser fornecidos pelos membros da OPEP.
midores, de quase 400 milhões de barris.
No ano de 2012, para uma necessidade média de óleo da OPEP de 30,06 milhões de b/d, os membros da organização teriam produzido 31,15 milhões de b/d, ou seja, 1,09 milhões de b/d em excesso, o que representa um aumento dos estoques de petróleo, na mão dos refinadores/consu-
Para 2013, a projeção de demanda mundial de petróleo é de 89,67 milhões de b/d, um acréscimo de 840 mil b/d, em relação à demanda de 2012 que foi de 88,83 milhões de b/d, ou seja 0,95%.
Contagem de sondas
Neste mês de fevereiro de 2013, a tendência foi mantida. Para uma necessidade média, no primeiro trimestre de 3013, de 29,21 milhões de b/d, foram produzidos 30,31 milhões de b/d, um excedente de 1,1 milhões de b/d.
....................................
Em 2012, o número médio do total das sondas de petróleo em uso no mundo foi de 3.518, valor jamais alcançado antes. Para comparação, ver o quadro abaixo:
Contagem do número de sondas 4000 3500
ANO
Número de sondas operando no mundo
3000
2012 2011 2010 2009 2008 2007
3.518 3.466 2.985 2.304 3.336 3.116
2500
Considerando a evolução mensal, o número de sondas operando no mundo aumentou em fevereiro de 2013, passando para 3.679, quando em janeiro havia sido 3.539, ou seja, mais 140 sondas. Dentre os países e/ou regiões, mais uma vez, o destaque foi o Canadá que aumentou o número de sondas operando em 139 unidades, 503 em janeiro para 642 em fevereiro. Em toda a América Latina estiveram em operação, em fevereiro, 427 sondas.
2000 1500 1000 500 0
África
Europa
Ásia 2009
Oriente Médio 2010
2011
Canadá 2012
América Latina jan/13
EUA
Total Mundo
10
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Reservas
.......................................... Reservas e Indicadores
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Reservas Brasil (B boe)
13,70
14,37
14,92
15,09
15,19
16,91
16,92
17,26
Petróleo (B bbl)
11,77
12,18
12,62
12,8
12,88
14,25
14,29
14,52
Gás Natural (B boe)
1,93
2,19
2,30
2,29
2,31
2,66
2,73
2,74
13,23
13,75
13,92
14,09
14,18
15,28
15,71
15,72
Petróleo (B bbl)
11,36
11,67
11,80
11,97
12,07
12,91
13,22
13,28
Gás Natural (B boe)
1,88
2,08
2,12
2,12
2,11
2,37
2,49
2,44
0,47
0,62
1,00
1,00
1,01
1,63
1,21
1,54
Petróleo (B bbl)
0,41
0,51
0,82
0,83
0,81
1,34
1,07
1,24
Gás Natural (B boe)
0,06
0,11
0,18
0,17
0,20
0,29
0,14
0,3
Produção Brasil (Bboe)
0,7
0,74
0,75
0,77
0,84
0,89
0,92
0,93
Petróleo (B bbl)
0,62
0,66
0,67
0,69
0,74
0,78
0,80
0,78
Gás Natural (B boe)
0,08
0,08
0,08
0,08
0,1
0,11
0,12
0,15
Reservas Petrobras (Bboe)
Reservas demais empresas (B boe)
R/P Petróleo e Gás (anos)
19,6
19,4
19,9
19,6
18,1
19,0
18,4
18,6
Petróleo (anos)
19,0
18,4
18,8
18,5
17,4
18,3
17,9
18,6
Gás Natural (anos)
24,1
27,4
28,7
28,6
23,1
24,2
22,7
18,3
Fontes: ANP, MME (Boletim Mensal GN) e Petrobras Nota: Reservas Provadas segundo critério SPE/ANP *com estimativas IBP Produção de óleo e gás, R/P de óleo e gás 2005/2012 35
0,9
0,8
Produção Petróleo (B bbl)
30
0,7 25
R/P Gás Natural (anos)
20
0,6
0,5 R/P Petróleo (anos)
0,4
15
0,3 10 0,2 Produção Gás Natural (B boe)
5
0,1
0
0 2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
11
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS
.........................................
Exploração
I. Declarações de comercialidade (Fevereiro/2013) Bloco
Consórcio
Campo
Bacia
Data
Não houve declaração de comercialidade no mês de fevereiro/2013 C-M-401
Petrobras
TARTARUGA MESTIÇA
Campos
28/12/2012
C-M-401
Petrobras
TARTARUGA VERDE
Campos
28/12/2012
REC-T-235
Petrobras
PARIRI
Recôncavo
19/12/2012
PN-T-67
OGX
GAVIÃO BRANCO OESTE
Parnaíba
06/12/2012
PN-T-68 *Fonte ANP
OGX
GAVIÃO BRANCO
Parnaíba
06/12/2012
II. Poços concluídos por operador (Fevereiro/2013) MAR Nº de Poços Concluídos Operador Karoon
Petrobras
Bacia
Exploratórios Extensão/ Pioneiros Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
Santos
1
-
-
-
-
1
Campos
-
-
1
2
-
3
Santos
-
-
2
-
1
3
Sergipe
1
-
-
-
-
1
Statoil
Campos
-
-
1
-
-
1
Total
2
0
4
2
1
9
*Fonte: ANP
TERRA Nº de Poços Concluídos Operador
Bacia Espírito Santo
1
Extensão/ Avaliação
Produção
Injeção
Especiais
Total
-
2
-
-
3
Potiguar
-
-
11
-
-
11
Solimões
-
2
-
-
1
3
Sergipe
-
-
4
4
-
8
OGX
Parnaíba
1
-
-
-
-
1
Total
2
2
17
4
1
26
Petrobras
*Fonte: ANP
12
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução de poços concluídos MAR Evolução de Poços Concluídos 2012
Poços
2013
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Exploratórios Pioneiros
3
2
1
3
2
1
0
5
1
5
4
1
2
Extensão/Avaliação
2
3
2
4
1
0
3
0
0
1
1
0
0
Produção
2
3
2
7
3
3
2
3
3
3
4
6
4
Injeção
0
1
0
3
1
0
2
0
0
2
1
2
2
Especiais
1
1
3
3
4
1
2
3
0
2
3
4
1
TOTAL
8
10
8
20
11
5
9
11
4
13
13
13
9
*Fonte: ANP
TERRA Evolução de Poços Concluídos 2012
Poços
2013
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Exploratórios Pioneiros
4
7
2
5
4
4
2
2
3
3
2
4
2
Extensão/Avaliação
1
3
1
4
4
4
3
2
0
1
6
7
2
Produção
21
18
25
25
26
27
21
16
15
31
24
21
17
Injeção
1
1
2
3
5
5
8
0
3
1
3
5
4
Especiais TOTAL
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
27
29
30
37
39
40
34
21
21
36
35
37
26
*Fonte: ANP
IV. Evolução de poços concluídos por bacia (Fevereiro/2013) Evolução do Número de Poços Concluídos Média 2010
Média 2011
Média 2012
Alagoas
1
1
0
Sergipe
7
8
9
Potiguar
26
11
11
Recôncavo
9
7
7
Espírito Santo
5
3
Bacia
Média 2013
2013 Jan
Fev
0
0
0
11
13
9
12
13
11
3
6
0
4
4
4
3
Solimões
1
1
1
2
0
3
Campos
13
11
6
7
10
4
Santos
2
4
3
3
1
4
Pará-Maranhão
0
0
0
0
0
0
Jequitinhonha
0
0
0
0
0
0
Camamu
0
0
0
0
0
0
Parnaíba
0
1
2
2
2
1
São Francisco
0
0
1
1
1
0
Barreirinha
0
0
0
0
0
0
Ceará
0
0
0
0
0
0
Total
64
47
44
43
50
35
*Fonte: ANP
13
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Poços concluídos por bacia (fev/2012) 30 Alagoas 25
Sergipe Potiguar
20
Recôncavo Espírito Santo
15
Solimões Campos
10
Santos 5
Pará-Maranhão Jequitinhonha
0 Média 2010
Média 2011
Média 2012
Média 2013
jan/13
Camamu
fev/13
V. Sondas por empresa operadora (Fevereiro/2013) Terra
Mar
Total Sondas
Gran Tierra
1
0
1
Imetame
1
0
1
Karoon
0
1
1
OGX
3
3
6
Petra
4
0
4
Petrobras
28
47
75
Statoil
0
2
2
37
53
90
Nome Operador
Total *Fonte: ANP
Produção
.........................................
I. Evolução da Produção de Petróleo em milhões de boe/d (Dezembro/2012) Petróleo Offshore Onshore Total
2011
2012
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2.034
2.055
2.027
1.909
1.845
1.865
1.850
1.842
1.823
1.742
1.831
1.864
1.920
180
176
178
179
177
183
183
181
182
181
180
181
188
2.214 2.231 2.205 2.087 2.022 2.048 2.033 2.023 2.004 1.924 2.011 2.045 2.108
Fonte: ANP
Produção de óleo offshore e onshore em milhares de barris/dia
14
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Evolução da produção total de óleo por concessionário em boe/d (Dezembro/2012) Evolução da Produção Total - Dezembro 2012 (boe/dia) Concessionários
Média Média 2011 2012
2012 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
2.250.237 2.226.692 2.355.031 2.325.491 2.215.392 2.182.597 2.218.208 2.200.966 2.182.856 2.173.722 2.101.243 2.208.441 2.242.820 2.313.535 Petrobras 24.974 37.170 39.019 37.108 31.990 33.881 29.516 35.111 40.833 37.737 35.355 40.972 40.030 44.492 Statoil 47.169 37.298 50.537 45.053 41.672 30.096 33.146 37.762 39.198 35.689 36.337 32.729 34.723 30.636 Shell Ltda 5.780 24.780 26.013 24.739 21.327 22.587 19.678 23.407 27.222 25.158 23.570 27.315 26.687 29.662 Sinochem 16.090 26.419 26.193 16.883 22.319 23.168 24.731 31.452 32.567 31.129 30.060 23.596 27.228 27.705 BG Queiroz Galvão/ 12.509 17.650 15.017 15.054 15.020 18.305 19.020 19.239 18.848 19.361 19.246 16.380 18.211 18.097 Manati 4.959 10.591 8.330 6.821 8.998 9.419 10.068 12.736 13.176 12.657 12.309 9.826 11.274 11.473 Petrogal 867 8.995 43 11.599 10.402 9.125 9.029 9.170 7.004 10.594 10.372 10.316 10.142 10.136 OGX 8.119 7.742 8.451 8.233 8.377 8.114 8.083 7.942 7.096 6.821 7.683 7.572 7.159 7.377 El Paso 9.596 7.226 11.310 7.442 6.670 6.451 7.012 7.203 5.870 7.033 6.994 6.728 7.118 6.879 Repsol Sinopec 4.703 7.321 3.051 549 8.265 7.295 9.942 9.783 9.617 8.543 8.830 7.220 8.022 6.737 BP 8.950 6.743 8.343 7.710 7.845 7.402 7.184 6.824 6.431 6.477 6.150 5.612 5.737 5.201 ONGC 6.711 4.881 2.034 366 5.510 4.864 6.628 6.522 6.411 5.695 5.887 4.813 5.348 4.491 Maersk Energia/SK 2.780 3.922 3.337 3.345 3.338 4.068 4.227 4.275 4.188 4.302 4.277 3.640 4.047 4.022 Brasoil Rio Panoro/Norse/ 2.780 3.922 3.337 3.345 3.338 4.068 4.227 4.275 4.188 4.302 4.277 3.640 4.047 4.022 Rio das Contas 120 357 266 183 47 121 189 158 143 113 942 1.060 1.059 Gran Tierra 724 664 728 685 537 522 620 731 687 712 680 698 681 692 Petrosynergy Alvorada/ 373 101 170 140 77 118 129 139 124 46 105 59 57 45 Alvopetro 142 202 178 198 195 196 218 224 188 191 180 209 207 235 W.Petróleo 213 203 321 256 226 256 212 156 140 151 176 177 189 182 Starfish 163 155 103 120 143 182 185 173 188 181 5 220 224 134 Recôncavo E&P 164 162 198 193 112 190 181 175 167 155 154 146 139 134 Partex 82 123 139 138 142 118 98 80 101 124 137 140 135 126 ERG 35 53 59 59 61 51 42 34 43 53 59 60 58 54 Panergy 68 50 42 49 46 84 57 56 57 44 41 39 45 43 UTC 27 28 13 46 44 41 29 28 27 17 19 16 25 34 Aurizônia 2 26 0 17 19 19 30 16 29 27 42 40 35 32 Santana 28 11 12 29 4 0 0 15 2 3 8 15 21 24 Silver Marlim 3 16 6 10 12 6 24 14 20 12 21 22 23 22 Central Resources 44 31 41 45 43 42 30 29 30 26 25 19 18 21 Severo Villares 5 19 21 22 17 20 20 18 16 20 19 20 17 20 Guanambi 6 13 3 24 22 21 13 12 12 5 7 6 12 18 Phoenix 23 15 8 0 19 31 28 20 2 11 20 9 14 13 Cheim 22 53 41 41 158 150 21 15 14 16 13 102 52 8 UP 42 21 29 2 2 42 27 27 29 26 21 22 19 8 Potióleo 7 7 8 7 7 7 7 7 7 6 7 7 7 6 Egesa 2 19 4 Petra 3 2 2 2 3 2 1 2 2 2 2 2 2 2 Genesis 2000 38.004 6.939 33.592 33.183 16.496 0 2 Chevron 146 6 5 5 18 17 2 2 2 2 1 11 6 1 TDC 13.444 2.449 11.856 11.712 5.822 0 1 Frade Japão 0 1 0 0 0 2 3 0 0 0 0 0 0 Ral 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Quantra 1 6 3 2 1 1 0 Arclima 6 3 16 3 0 5 7 3 6 Vipetro 83 0 0 0 0 1 2 BrazAlta 7 1 6 10 Odebrecht 2 0 0 3 Nord 1 0 1 2 Mercury Devon Koch Anadarko Logos Delp Orteng 2.460.210 2.435.774 2.607.910 2.560.921 2.434.736 2.373.685 2.412.874 2.418.797 2.407.543 2.391.056 2.314.445 2.411.785 2.455.662 2.527.384 Total *Notas: Não Inclui Reinjeção. Produção terrestre da Petrobras inclui a UO SIX.
15
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Produção de óleo offshore e onshore em barris/dia (Petrobras e outras)
III. Produção de Petróleo e de Gás Natural por Bacia (Dezembro/2012) Produção Setembro 2012 (Mil bbl/dia) 2012
Média 2011
Média 2012
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Solimões
35
34
34
33
33
32
33
34
33
33
33
34
34
36
Ceará
6
5
6
6
5
4
4
4
4
5
5
5
6
7
Potiguar
60
61
59
61
61
61
62
61
61
61
61
59
61
62
Bacia
Alagoas
5
5
5
5
4
5
5
5
4
5
5
4
5
5
Sergipe
42
40
42
41
41
40
41
41
40
40
40
40
37
40
Recôncavo Espírito Santo Campos
44
43
42
42
42
42
43
44
42
43
43
44
44
45
50
39
37
38
38
39
40
39
39
43
40
36
38
38
1.778
1.708
1.877
1.883
1.745
1.683
1.698
1.663
1.654
1.635
1.558
1.672
1.690
1.742
Santos
85
126
127
96
115
115
120
142
144
140
138
116
129
129
Tucano Sul
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Camamu
-
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Parnaíba
-
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0
0
2.105
2.061
2.231
2.205
2.085
2.022
2.048
2.033
2.023
2.006
1.924
2.011
2.045
2.105
Total
Fonte: ANP Produção de óleo por bacia em barris/dia 2500 2000 1500 1000 500 0 Média Média jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 2011 2012 Campos
Santos
Outras
16
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Refino
............................................
I. Volume de Petróleo e Derivados Processados (Dezembro/2012) Volume de Petróleo e Derivados Processados (boe/dia) Dez
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012
Petróleo
1.826.522
1.866.067
1.935.756
2.068.566
Derivados - TOTAL
1.841.116
1.896.160
2.019.382
2.144.659
Asfalto
47.687
42.470
44.896
36.481
Coque
52.679
64.730
76.515
86.431
Gasolina A
370.603
405.106
450.784
474.305
Petróleo / Derivado
Gasolina de Aviação GLP
1.553
991
1.334
2.129
131.891
136.351
143.022
152.701
Lubrificante
10.394
10.383
10.448
8.828
Nafta
126.757
109.370
110.675
97.804
Óleo Combustível
239.445
227.613
237.587
283.802
Óleo Diesel
713.924
732.938
781.999
826.405
Parafina
1.623
1.728
2.121
1.841
Querosene de Aviação
80.381
92.972
93.192
102.721
Querosene Iluminante Solvente
439
415
410
346
8.697
6.365
4.907
7.317 10.662
Outros Energéticos
4.521
7.463
6.639
Outros Não Energéticos
50.523
57.265
54.853
*Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
52.886
Principais produtos refinados no Brasil em boe/d
17
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Volume de Óleo Refinado por Refinaria (Dezembro/2012) Volume de Óleo Refinado por Refinaria (boe/dia) Refinaria
Dez
Média 2010
Média 2011
Média 2012
1.826.526
1.866.071
1.936.722
2.001.842
Riograndense (RS)
14.146
15.121
16.058
15.768
Pólo Guamaré (RN)
32.749
34.280
36.456
37.808
Refap (RS)
150.295
150.026
156.858
128.460 8.291
TOTAL
2012
Lubnor (CE)
7.945
6.971
7.847
Manguinhos (RJ)
4.210
10.062
10.451
2.904
Reduc (RJ)
221.986
217.471
227.317
228.445
Regap (MG)
147.304
133.548
148.203
153.934
Reman (AM)
41.166
39.671
40.954
45.104
Repar (PR)
169.469
185.361
188.864
206.947
RLAM (BA)
259.115
254.810
221.137
272.578
0
0
119
866
153.701
168.464
165.965
181.165
Dax Oil (BA) RPBC (SP) Recap (SP)
Replan (SP) Revap (SP)
Univen (SP) *Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
41.617
45.149
41.701
53.394
353.735
329.485
346.097
412.221
240.311
209.598
244.647
253.955
5.079
2.024
6.881
0
Volume refinado por refinaria em boe/d
18
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Balança Comercial
.....................................
I. Importação e Exportação em boe/dia (Janeiro/2013)
Período
Petróleo (bep/dia)
Derivados (bep/dia)
GN (bep/dia)
Total (bep/dia)
Imp
Exp
Saldo
Imp
Exp
Saldo
Imp
Saldo
Imp
Exp
Saldo
2010 (média)
336.142
664.728
328.586
435.860
249.840
-186.020
219.506
-219.506
991.508
914.568
-76.940
2011 (média)
390.145
636.341
246.196
482.684
245.831
-236.853
181.914
-181.914 1.054.743
882.172
-172.571
2012 (média)
309.090
576.819
267.729
431.179
271.938
-159.241
226.547
-226.547
848.756
-118.060
jan/13
340.184
174.854
-165.330
621.458
197.668
-423.790
306.123
-306.123 1.267.765
372.522
-895.242
966.816
Fonte: ANP Petróleo 1.100.000
1.100.000
100.000 -900.000
1.100.000
100.000 2010 2011 2012 jan/13 (média)(média)(média)
Total
Gás Natural
Derivados
1.100.000 100.000
100.000
2010 2011 2012 jan/13 (média)(média)(média)
-900.000
-900.000
2010 2011 2012 jan/13 (média)(média)(média)
-900.000
2010 2011 2012 jan/13 (média)(média)(média)
II. Importação e Exportação em milhares de US$ fob (Janeiro/2013)
Período
Petróleo (103 US$ FOB) Imp
Imp
1.357.770 516.392 1.081.678
587.952
-493.726
262.961
-262.961 2.186.018 1.945.722 -240.296
2011 (média) 1.177.921 1.815.454 637.533 1.616.918
789.991
-826.927
269.213
-269.213 3.064.052 2.605.445 -458.607
2012 (média) 1.119.470 1.693.251 573.782 1.504.692
900.719
-603.972
437.396
-437.396 3.061.557 2.593.971 -467.586
706.266 -1.629.026
641.045
1.214.453
473.625
Imp
Total (103 US$ FOB)
Saldo
jan/13
Saldo
GN (103 US$ FOB)
Exp
2010 (média) 841.378
Exp
Derivados (103 US$ FOB)
-740.827 2.335.293
Saldo
-641.045
Imp
4.190.790
Fonte: ANP
Importação e Exportação em milhares de US$ fob 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 -1.000.000
2010 (média)
2011 (média)
2012 (média)
-2.000.000 -3.000.000 -4.000.000 Imp
Exp
Saldo
jan/13
Exp
Saldo
1.179.892 -3.010.899
19
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Destino das Exportações de Petróleo (Janeiro/2013) Evolução das Exportações por País (Milhões US$ F.O.B) País Estados Unidos China Santa Lúcia Chile Demais Países Total
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2013
363 142 298 125 196 1.123
199 112 203 43 206 763
321 338 228 92 367 1.346
493 449 250 153 515 1.860
465 403 104 89 631 1.692
249 0 0 0 0 249
Jan
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Exportações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B
IV. Origem das Importações Brasileiras de Petróleo (Janeiro/2013) Evolução das Importações por País (Milhões US$ F.O.B) País
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2013
Nigéria Arábia Saudita Argélia Iraque Guiné Equatorial Estados Unidos Demais Países Total
548 210 139 99 22 8 341 1.366
392 125 63 60 8 4 103 755
467 158 19 62 35 17 84 841
679 224 21 75 41 22 110 1.173
630 241 82 80 13 7 65 1.117
763 451 0 0 0 0 0 1.214
Jan
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Importações brasileiras de óleo por país em US$ F.O.B
20
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Arrecadações e tributos
....................................
I. Participações Especiais (4º Trimestre/2012) Participações Especiais Consolidação das Participações Governamentais e de Terceiros (Mil R$) Beneficiário
MMA MME FUNDO SOCIAL AM BA ES RJ RN SE AM BA ES RJ RN SE TOTAL GERAL
Média Média Média Média Média Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral 2008 2009 2010 2011 2012
1º Trimestre 2012
2º Trimestre 2012
3º Trimestre 2012
UNIÃO 316.228 388.497 388.783 411.783 404.852 348.568 1.264.911 1.551.398 1.555.132 1.647.133 1.619.408 1.383.918 0 42.002 0 17.754 49.050 101.206 ESTADOS 7.865 5.608 7.508 11.927 15.751 15.817 14.684 16.451 16.052 318 59 1.266 425 1.817 791 1.246 2.541 2.692 40.315 42.179 58.984 127.310 243.542 253.936 253.512 274.162 192.560 1.113.588 793.863 1.095.084 1.120.059 1.317.113 1.278.593 1.384.713 1.357.750 1.247.397 5.325 2.292 2.173 2.662 4.021 2.939 3.548 4.496 5.103 3.668 1.280 1.986 2.528 3.272 3.055 3.634 3.248 3.150 MUNICÍPIOS 1.966 1.402 1.877 2.982 3.938 3.954 3.671 4.113 4.013 79 15 317 106 454 198 312 635 673 10.079 8.045 14.746 31.828 60.886 63.484 63.378 68.541 48.140 278.397 198.466 273.771 278.119 329.278 319.648 346.178 339.438 311.849 1.331 573 543 665 1.005 735 887 1.124 1.275 917 320 496 632 818 764 908 812 788 2.927.697 2.110.703 2.917.503 3.160.381 3.963.793 3.887.829 4.153.341 4.146.620 3.667.383 292.770 1.171.079 0
211.320 845.281 0
291.750 1.167.001 0
Fonte: ANP Participação Especial distribuída em R$ 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 Média 2008
Média 2009
MMA
Média 2010
MME
Média 2011
Média 1º 2º 3º 4º 2012 Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre 2012 2012 2012 2012
FUNDO SOCIAL
Estados
Municípios
II. Royalties (Fevereiro/2013) Royalties (R$) Beneficiários
Média 2010
Média 2011
Média 2012
Fev 2013
Estados
275.404.553
319.973.601
408.065.749
420.364.344
Municípios
317.515.455
370.057.700
471.720.697
485.632.333
Fundo Especial
74.342.158
86.131.635
109.668.657
112.873.018
Comando da Marinha
148.684.317
172.263.270
200.496.454
213.958.562
MCT
115.295.999
133.902.931
151.394.993
155.690.666
FUNDO SOCIAL
-
-
37.812.007
31.433.264
Total
931.242.483
1.082.329.137
1.379.158.557
1.419.952.188
*Fonte: ANP
4º Trimestre 2012
21
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Royalties distribuídos em R$
1.600.000.000 1.400.000.000 1.200.000.000
FUNDO SOCIAL
1.000.000.000
MCT Comando da Marinha
800.000.000
Fundo Especial
600.000.000
Municípios
400.000.000
Estados
200.000.000 0 Média 2010
Gás natural
Média 2011
Média 2012
fev/13
..........................................
I. Preços do gás natural (Novembro/2012)
Preços do Gás Natural (Novembro 2012) Preço Petrobras para Distribuidoras - Preço US$/MMBTU (Preços isentos de tributos e encargos) Região Nordeste (Importado)
Media Média Média jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 2010 2011 2012 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Nordeste (Nacional)
10,2178 12,1433 12,8083 12,5495 13,7603 13,1708 12,7483 12,6789 12,2879 12,4118 12,8791 12,8878 12,8767 12,6407
Sudeste (Importado)
7,3704
Sudeste (Nacional)
9,9461 11,5509 12,5343 12,3353 13,3992 12,8251 12,5337 12,3323 11,9520 12,2330 12,6063 12,6148 12,6385 12,4068
Sul (Importado)
7,3667
8,9354
8,9278
9,8189
8,4784
8,4784
8,4784
8,8552 10,6090 10,6090 10,5180 10,5180 10,5271 10,4681 10,4681
9,5813 10,0871 10,0871 10,0871 10,6005 10,6002 10,6002 10,5145 10,5145 7,4641
7,4197
7,4197
Sul (Nacional) Centro Oeste 7,8568 6,7776 8,3339 11,4086 11,4086 11,4086 11,9604 11,9604 11,9604 11,8438 11,8438 10,4697 10,4205 10,4205 (Importado) Centro Oeste (Nacional) Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Dezembro de 2012
II. Preços internacionais do gás natural (Novembro/2012) Preços Internacionais (Novembro 2012) Preços Internacionais (US$/MMBtu) Gás russo na fronteira da Alemanha NBP *
Media Média Média jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 2010 2011 2012 7,94
10,23
11,59
11,90
11,79
12,07
12,13
12,13
12,12
10,98
11,00
10,98
11,17
11,23
6,39
9,35
9,07
8,44
9,20
9,40
9,33
8,77
8,47
8,56
8,58
9,80
10,34
8,86
Henry Hub
4,38
4,00
2,67
2,65
2,51
2,15
1,95
2,44
2,46
2,95
2,84
2,85
3,20
3,42
Petróleo Brent
14,16
19,82
19,86
19,70
21,30
22,32
21,30
19,63
16,98
18,28
19,32
20,12
19,95
19,55
Petróleo WTI 14,14 16,93 16,87 17,88 18,22 18,91 18,41 16,83 14,67 15,64 16,76 16,80 15,95 15,45 Petróleo Brent (US$/ 79,48 111,25 111,46 110,58 119,55 125,28 119,53 110,20 95,31 102,59 108,44 112,92 111,97 109,71 Bbl) Petróleo WTI (US$/Bbl) 79,37 95,04 94,66 100,36 102,29 106,14 103,35 94,46 82,33 87,81 94,08 94,27 89,52 86,69 Fonte: Boletim do Gás Natural/MME, Dezembro de 2012 * Média das cotações diárias para entrega no mês seguinte.
22
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução da produção offshore de gás por concessionário em boe/d (Dezembro/2012) Concessionários Petrobras Queiroz Galvão/ Manati El Paso BG Brasoil Panoro Petrogal Shell Repsol Sinopec Statoil OGX Sinochem ONGC BP Maersk Energia/SK Chevron Frade Japão UP Petróleo TDC Total
2011 Dez
2012 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
281.404 279.148 260.042 250.279 250.346 261.815 277.686 279.139 278.916 278.327 293.146 298.163 305.825 14.676 14.726 14.796 14.788 17.998 18.715 18.920 18.542 19.049 18.958 16.095 17.920 17.783 5.522 4.716 3.261 3.261 1.482 2.666 1.384 426 284 238 149 99 2.562 904 1 0
7.177 4.447 3.272 3.272 1.479 2.957 1.121 427 4 285 233 37 25 2.578 910 0 0
6.911 2.822 3.288 3.288 1.129 2.675 560 386 562 257 219 6 4 2.486 877 0 0
7.034 4.182 3.286 3.286 1.673 2.325 543 353 338 236 227 118 78 1.159 409 11 1
6.857 4.434 4.000 4.000 1.773 1.342 517 353 293 236 230 106 70 0 0 9 1
6.841 4.607 4.159 4.159 1.843 1.599 543 334 300 223 227 144 96 0 0
6.716 5.933 4.205 4.205 2.373 2.195 558 383 341 255 232 150 100 0 0
6.035 6.086 4.120 4.120 2.434 2.393 471 423 243 282 241 151 101 0 0
5.800 5.745 4.233 4.233 2.298 2.307 557 339 337 226 302 136 91 0 0
6.544 5.615 4.213 4.213 2.246 2.226 544 405 323 270 217 141 94 0 0
6.458 4.287 3.577 3.577 1.715 2.155 531 315 332 210 220 133 89 4 0
6.056 4.997 3.982 3.982 1.999 2.120 589 356 321 237 203 147 98 1 0
6.285 5.098 3.952 3.952 2.039 1.858 608 363 308 242 190 137 91 2 1 0 0
323.035 322.097 300.309 290.325 292.565 305.604 324.251 324.780 324.570 324.335 332.843 341.173 348.736
*Nota: Não Inclui Reinjeção
IV. Evolução da produção onshore de gás por concessionário em boe/d (Dezembro/2012) Concessionários
2011 2012 Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 59.138 54.849 55.171 56.730 59.254 59.177 61.449 59.194 59.983 65.958 67.041 68.973 69.892 2 2 1 1 5 7 6 7 51 109 204 205 220 120 139 138 142 118 98 80 101 124 137 140 135 126 84 98 80 77 58 70 94 85 102 96 103 101 112 36 27 18 5 12 19 16 14 11 95 107 107 51 59 59 61 51 42 34 43 53 59 60 58 54 17 33 11 3 15 36 19 13 8 14 12 14 12 14 10 13 10 18 10 8 13 8 8 8 10 10 43 9 3 2 13 9 8 5 4 7 3 4 3 5 8 5 4 4 4 6 6 5 5 5 3 5 7 8 0 0 7 5 4 2 2 4 1 2 1 3 5 19 4 2 2 3 3 4 4 4 4 4 5 5 3 7 7 7 5 6 5 4 5 4 4 3 3 3 20 15 12 6 9 11 12 10 3 8 4 4 3 1 1 1 2 1 2 2 3 3 3 2 2 3 3 2 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 1 3 5 5 3 0 2 3 2 2 2 5 2 5 1 1 0 0 1 1 2 2 11 8 0 0 10 5 4 6 5 4 5 4 2 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 5 10 4 8 0 0 0 0 0 -
Petrobras Petrogal ERG Petrosynergy Gran Tierra Panergy Sonangol Starfish UTC OGX Aurizônia W. Petroleo Phoenix Petra Recôncavo E&P Severo & Villares Alvorada/Alvopetro Santana Guanambi Cheim Silver Marlim Potióleo Partex Central Resources Egesa Genesis 2000 Ral Quantra Vipetro ArClima BrazAlta BG Repsol YPF Odebrecht Nord Mercury 59.521 Total *Nota: Não Inclui Reinjeção
55.262
55.558
57.087
59.589
59.508
61.749
59.519
60.361
66.429
67.697
69.707
70.587
23
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Produção de gás em boe/d 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Petrobras
Biodiesel
Queiroz Galvão/Manati
El Paso
BG
Brasoil
Panoro
Petrogal
Shell
Outras
...........................................
I. Evolução da produção de biodiesel (Dezembro/2012) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) 2007
2008
2009
2010
2011
2012
Jan
3.471
15.579
18.332
29.914
37.805
39.161
Fev
3.804
16.719
18.021
39.996
39.712
46.546
Mar
4.593
12.920
26.781
43.450
47.369
44.814
Abr
3.936
13.492
22.110
38.766
42.012
38.236
Mai
5.276
15.420
21.033
41.133
44.736
43.221
Jun
5.694
21.546
29.591
42.968
48.552
45.056
Jul
5.421
21.870
31.359
42.088
50.703
46.735
Ago
8.919
22.224
33.901
46.902
50.305
51.622
Set
9.647
27.729
33.658
46.123
49.055
52.885
Out
10.877
25.731
31.816
40.558
48.266
51.234
Nov
11.825
24.743
34.844
43.582
49.729
51.735
Dez
9.945
22.735
30.523
38.115
44.002
49.486
Média Mensal
6.951
20.059
Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
27.664
41.133
46.021
46.728
Evolução da produção de Biodiesel em boe/d 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000
jul/12
out/12
jan/12
abr/12
jul/11
out/11
jan/11
abr/11
jul/10
out/10
jan/10
abr/10
out/09
jul/09
jan/09
abr/09
jul/08
out/08
jan/08
abr/08
jul/07
out/07
jan/07
0 abr/07
Biodiesel
24
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS II. Produção de Biodiesel por Estado (Dezembro/2012) Produção de Biodiesel B100 (boe/dia) Estado Bahia Ceará Goiás Mato Grosso Minas Gerais Pará Paraná Piauí São Paulo Tocantins Rio Grande do Sul Rondônia Maranhão Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro Brasil Fonte: ANP 1m3 = 6,28981 boe
Dez
Média 2007
Média 2008
Média 2009
Média 2010
Média 2011
Média 2012
2012
1.222 815 1.907 261 2 64 0 525 636 392 736 2 405 6.968
1.134 330 4.148 4.896 45 125 78 3.189 226 5.260 4 622 20.057
1.378 847 4.630 6.324 694 60 408 62 4.072 578 7.827 82 538 75 141 27.717
1.585 1.143 7.622 9.791 1.253 40 1.201 5.643 1.492 10.443 107 322 135 348 41.123
2.273 767 8.712 8.615 1.320 1.979 5.085 1.744 14.856 39 535 133 46.058
3.973 1.072 10.327 8.153 1.377 2.064 2.725 1.207 13.860 144 1.530 293 46.726
4.683 1.613 11.895 7.818 1.665 2.234 3.039 13.548 183 2.426 383 49.486
Evolução da produção de Biodiesel por Estado em boe/d
Etanol
.............................................
I. Evolução da produção mensal (Fevereiro/2012) Evolução Mensal da Produção de Etanol (boe/dia) Etanol Anidro Etanol Hidratado Etanol Total 132.045 140.346 272.391 139.200 169.805 309.005 145.864 240.933 386.797 165.502 310.207 475.710 119.554 323.984 443.538 138.329 337.355 475.684 148.605 242.667 391.273 196.359 279.738 476.097 Safra 2012/2013 - Posição 15-abr-12 8.951 72.262 81.213 01-mai-12 17.006 101.854 118.861 01-jun-12 72.327 203.527 275.854 01-jul-12 111.059 232.018 343.078 01-ago-12 157.350 278.586 435.937 01-set-12 193.949 310.278 504.227 01-out-12 213.776 326.915 540.692 01-nov-12 228.514 335.784 564.298 01-dez-12 228.528 330.060 558.587 01-jan-13 214.758 307.702 522.460 01-fev-13 196.359 279.738 476.097 * Posição em 01/02/2013 Safras 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13(*)
** Fonte: MAPA
25
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Evolução da produção de etanol em boe/d
II. Produção de Etanol por Estado (Novembro/2012) Produção de Etanol por Estado (boe/dia) Produção Acumulada: 30/11/2013 - safra 2012/2013 UF/Regiões
Anidro
Hidratado
Total
AC
0
4.101
4.101
AL
111.112
79.317
190.429
AM
0
4.046
4.046
BA
78.188
74.337
152.525
CE
0
3.976
3.976
MA
135.478
23.437
158.915
PA
19.488
10.564
30.052
PB
79.082
80.802
159.884
PE
76.372
39.941
116.313
PI
31.365
1.472
32.837
RN
25.121
18.524
43.645
RO
0
8.032
8.032
SE
7.997
22.278
30.275
TO
108.717
47.919
156.636
N/NE
672.920
418.746
1.091.666
ES
95.323
58.793
154.116
GO
801.957
2.250.849
3.052.806
MG
817.707
1.126.878
1.944.585
MS
449.185
1.345.913
1.795.098
MT
463.315
481.062
944.377
PR
380.359
874.886
1.255.245
RJ
0
67.273
67.273
RS
0
1.665
1.665
SP
5.184.485
6.177.905
11.362.390
C/SUL
8.192.331
12.385.224
20.577.555
Fonte: MAPA
26
Março 2013 Ano V – Número 3
ESTATÍSTICAS DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS III. Evolução da Exportação (Dezembro/2012) Evolução da Exportação de Etanol Ano
Média Média Média 2010 2011 2012
Volume 32,7 (Mil boe/dia) US$ FOB (Milhões 84,5 US$) Fonte: MAPA 1m3 = 6,28981 boe
2012 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
28,9
83,3
64,2
94,9
99,9
45,4
94,0
33,8
50,4
18,0
17,5
15,0
13,5
30,3
119,7
182,2
72,8
68,2
59,8
47,5
113,2 106,7 304,8 224,1 331,2 350,2 216,4 291,2
IV. Evolução de preços do álcool hidratado (Dezembro/2012) Evolução dos Preços do Etanol Hidratado por Estado R$/litro Estados
Média Média Média Média Média Média 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2012 Dez
Estados
Média Média Média Média Média Média 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2012 Dez
AC
2,04
2,08
2,12
2,40
2,48
2,52
2,56
PB
1,74
1,76
1,70
1,83
2,09
2,17
2,18
AL
1,76
1,80
1,77
1,98
2,27
2,27
2,30
PE
1,58
1,66
1,66
1,84
2,10
2,12
2,16
AM
1,76
1,77
1,83
2,02
2,29
2,32
2,31
PI
1,88
1,89
1,86
1,97
2,28
2,25
2,29
AP
1,99
2,14
2,03
2,18
2,28
2,30
2,29
PR
1,45
1,41
1,47
1,58
1,96
1,99
1,97
BA
1,64
1,68
1,73
1,86
2,10
2,11
2,17
RJ
1,64
1,65
1,70
1,84
2,24
2,23
2,22
CE
1,68
1,78
1,76
1,87
2,12
2,16
2,19
RN
1,64
1,81
1,84
1,95
2,22
2,23
2,25
DF
1,69
1,83
1,86
2,00
2,20
2,26
2,27
RO
1,87
1,84
1,86
2,08
2,38
2,41
2,37
ES
1,79
1,76
1,86
2,02
2,38
2,46
2,46
RR
2,06
2,14
2,16
2,29
2,45
2,54
2,56
GO
1,42
1,51
1,56
1,52
1,97
1,90
1,87
RS
1,74
1,76
1,81
1,97
2,37
2,43
2,38
MA
1,80
1,72
1,73
1,85
2,17
2,19
2,18
SC
1,70
1,69
1,75
1,94
2,35
2,38
2,37
MG
1,64
1,59
1,64
1,80
2,15
2,13
2,08
SE
1,89
1,84
1,77
1,93
2,22
2,22
2,32
MS
1,70
1,71
1,71
1,78
2,07
2,13
2,10
SP
1,27
1,28
1,36
1,51
1,87
1,87
1,81
MT
1,46
1,37
1,41
1,68
1,95
1,98
1,88
TO
1,73
1,75
1,76
1,89
2,11
2,17
2,14
PA
2,06
2,12
2,07
2,08
2,33
2,34
2,38
Brasil
1,73
1,75
1,77
1,91
2,20
2,23
2,22
Fonte: ANP
Evolução dos preços do Etanol 2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 Média 2007 Média 2008 Média 2009 Média 2010 Média 2011 Média 2012 BA
DF
GO
MG
MT
PR
RJ
RS
SP
Brasil
PE
dez/12
27
Março 2013 Ano V – Número 3
AGENDA NOTÍCIAS 28/03 - Evento de lançamento da primeira revisão da norma de armazenamento de líquidos inflamáveis Será realizado no próximo dia 2 de abril, das 13h30 às 18h, no Auditório da FIESP, em São Paulo, o evento de lançamento da norma de armazenamento de líquidos inflamáveis, ABNT NBR 17505:2013 partes 1 a 7. A norma trata do armazenamento em: tanques; vasos e recipientes portáteis com capacidade superior a 3.000 litros; sistemas de tubulações; armazenamento em recipientes e em tanque portáteis; operações; requisitos para instalações e equipamentos elétricos; e proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários. Esta norma é referenciada em atos do executivo como sendo balizadora na avaliação e concessão de licenças, autorizações, alvarás e habite-se das diversas instalações que manuseiam produtos inflamáveis e combustíveis. As entidades responsáveis pela aplicação da norma são os organismos estaduais de meio ambiente (emissão de licença prévia, licença para instalação e licença para operação), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP (instalação e operação), e corpos de bombeiros (segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis). Fonte: IBP
cursos de abril
............... Carga Horária
Local
Dias
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
24
Rio de Janeiro, RJ
8 a 10
LUBRIFICANTES E LUBRIFICAÇÃO
24
Rio de Janeiro, RJ
15 a 17
Curso
eventos de abril
.............
2° Congresso Brasileiro de Co2 na Indústria de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Data de Início: 8/4/2013 Data de Fim: 10/4/2013 Local: Hotel Sofitel Rio de Janeiro - RJ Site: http://www.ibp.org.br/cbco2 Workshop "Os Desafios da Educação na Formação de Engenheiros de Petróleo no Brasil"
18/3 - Programa IBP de Bolsas de Mestrado No 7° Ciclo do Programa IBP de Bolsas de Mestrado a Academia participou de forma significativa, encaminhando 21 propostas contemplando os temas sugeridos pelo IBP. Como resultado da análise realizada pelo Comitê Avaliador do Instituto, cinco propostas foram contempladas com a concessão de bolsas de mestrado. Neste ciclo, como diferencial, o valor da bolsa é de R$2.500,00 por mês (dois mil e quinhentos reais) que será repassada aos alunos selecionados, por até 24 meses. No que diz respeito às Taxas de Bancada, a mesma foi mantida em R$ 1.477,00 por mês (hum mil quatrocentos e setenta e sete reais), depositada semestralmente, totalizando no valor de R$ 8.862,00 (oito mil oitocentos e sessenta e dois reais). As bolsas serão implantadas até o final de abril, quando então, os bolsistas iniciarão seus estudos em algumas das áreas temáticas, consideradas como de grande relevância para o desenvolvimento da indústria do Petróleo e Gás. Clique aqui para ver a lista dos contemplados. Fonte: IBP
Data de Início: 25/4/2013 Data de Fim: 25/4/2013 Local: Hotel Windsor Flórida Parceria: SPE - Seção Brasil Site: http://www.ibp.org.br/workshopeducacao
28
Março 2013 Ano V – Número 3
AGENDA
Livros disponíveis para venda
....................... PROTEÇÃO CATÓDICA – 5.ED. – 2011
CONTRATOS DE PETRÓLEO: CONCESSÃO E PARTILHA: PROPOSTAS E LEIS PARA O PRÉ-SAL – 2011
Aldo Cordeiro Dutra; Laerce de Paula Nunes (autores)
Luiz Cezar P. Quintans (coordenador)
“Esta quinta edição é um marco muito significativo para os autores porque vem confirmando o interesse do público pela obra que, assim, vem cumprindo seu objetivo principal focalizado no ensino dos princípios básicos da corrosão e, no campo da proteção anticorrosiva, abordando em cheio a proteção catódica, seus princípios básicos e a tecnologia do seu uso.”
O livro nasceu do Fórum Contratos de Petróleo – Concessão versus partilha: novas propostas para o pré-sal. A obra registra um momento de mudança, com a alteração da Lei do Petróleo e a edição de três novas leis para regular o segmento. Trata-se de texto indispensável para quem quiser conhecer um pouco dos prós e contras que circundam o novo universo das novas leis para a
Vitória Oil & Gas
Data de Início: 1/12/2009
MATERIAIS: APLICAÇÕES DE ENGENHARIA, SELEÇÃO E INTEGRIDADE - 2012
GUIA DE INSPEÇÃO DE VÁLVULAS DE SEGURANÇA E ALÍVIO – N.º 10 – 2011 Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP
Laerce de Paula Nunes (autor)
Descrição do equipamento; Causas específicas de deterioração e avarias; Planejamento, programação e preparativos para a inspeção; Procedimentos de inspeção; Manutenção e reparos; Registro de inspeção.
“Este livro se destina a profissionais que necessitem de conhecimentos básicos sobre os materiais, para compreenderem os aspectos relevantes das características, propriedades e resistência aos processos de deterioração que impactam a seleção dos mesmos.”
Data de Fim: 2/12/2009 Local: Hotel Radisson Vitória - ES
MAIS INFORMAÇÕES: TEL.: (21) 2112-9038 - E-MAIL: CID@IBP.ORG.BR - WWW.IBP.ORG.BR/LOJA
Expediente
.....................................
Presidente..................João Carlos de Luca Conselho Editorial........Felipe Dias Francisco Ebeling
Milton Costa Filho
Tatiana Campos
................................................ Edição.......................Francisco Ebeling
Contato.....................(21) 2112 9024 / monitor@ibp.org.br
FONTE DE DADOS - Os dados numéricos utilizados neste boletim têm como fonte a página na internet do Departamento de Energia do Governo dos Estados Unidos da América: www.eia.doe.gov. Foram considerados os petróleos de referência utilizados nos maiores mercados ocidentais, Estados Unidos e Europa, e os derivados de maior relevância em volumes negociados e desses derivados aqueles de qualidade mais próxima aos utilizados no Brasil, a gasolina regular (Conventional Regular Gasoline no Golfo Americano - USG e no Noroeste da Europa - ARA) e o diesel (No.2 Heating Oil - USG e Gasoil - ARA). Para a obtenção de outros dados relevantes relacionados ao mercado de petróleo e seus derivados recomendamos, dentre outras, as seguintes páginas na internet: sobre mercados internacionais: www.bp.com; www.opec.org; www.iea.org. Sobre mercados futuros de en-
ergia: www.nymex.com; www.theice.com; www.gptc.com. Sobre mercado doméstico: www.anp.gov.br e www.petrobras.com.br. Sobre álcool: www. cepea.esalq.usp.br/indicador/alcool. O IBP se exime de qualquer responsabilidade pelo uso ou interpretação que terceiros possam fazer das informações contidas nesse Monitor. Edição de conteúdo (parte internacional): Eraldo Porto e Luiz Guerra Edição de conteúdo (parte nacional): Wagner Freire Edição de conteúdo (estatísticas): IEPUC Arte: Gabriel Brasil Estagiário: Ricardo Capone Layout: Multimedia Design Studio
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