Valores imutáveis Na primeira estrofe de um dos sonetos do poeta lusitano, Luís de Camões, ele assim escreve: “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades...” Realmente, somos seres em constante movimento de mudanças, mas será que toda mudança é benéfica para nossa vida cristã? Vivemos numa época em que os valores mudam com uma rapidez assustadora! “Os tempos são outros”, dizem alguns, para justificar comportamentos que outrora eram reprováveis. Os seus valores mudam com o tempo e é ditado pelo mundo ou é ditado pela Palavra de Deus? Jesus, certa vez deu um vislumbre do futuro aos apóstolos, contando algumas coisas que iriam acontecer, fazendo a eles advertências sobre como proceder. Em dado momento, Ele afirma: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”. (Mateus 24:35-35) Anos depois, o apóstolo Pedro escreveu: “Mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. (1 Pedro 1:25) Os
valores
que
Cristo
nos
ensinou
são
imutáveis,
independentemente do que esta geração diga, você e eu devemos ter em mente, em nosso coração e em nosso modo de agir que devemos agradar a Deus com nossa vida e não embarcar nos valores deturpados de um mundo que jaz no maligno.
Rua Domingos de Morais, 1100 CEP: 04010-100 | Vila Mariana, São Paulo/SP (11) 5579.3516 A Boa Palavra é uma publicação da Igreja Batista do Povo. Os anúncios contidos nesta edição são de única e exclusiva responsabilidade dos anunciantes, não tendo a Igreja Batista do Povo nenhuma responsabilidade sobre o conteúdo e veracidade de tais anúncios. A Igreja não se responsabiliza em fiscalizar ou garantir efetividade do que é anunciado, já que não mantém nenhum relacionamento de qualquer espécie com os empresários e prestadores de serviço que anunciam na Boa Palavra. Dúvidas e sugestões: comunicacao@batistadopovo.org.br EXPEDIENTE: Presidente: Pr. Jonas Neves de Souza; Produção Executiva: Samuel Mizrahy; Jornalista Responsável: Aline Ribeiro; Atendimento: Mariana Spada; Revisão: Maria Célia Pereira Leite; Direção de Arte: Thiago Bech; Colaboração: Helen Bernardo; Tiragem: 5.000 exemplares. Departamento Comercial: (11) 5579 3516. Direção Geral: Sonar Propagando FIQUE POR DENTRO CEIA DO SENHOR: Participe da celebração da ceia em cumprimento à ordenança que Jesus nos deixou. 1º domingo: às 8h / 2º domingo: às 10h / 3º domingo: às 17h / 4º domingo: às 19h / 3ª terça-feira: às 9h / Última quarta-feira do mês, às 15h PARTICIPE DE UMA CÉLULA: Viva em comunhão com outros irmãos e aprenda mais sobre a vida cristã em plenitude. Ligue e procure a célula mais próxima da sua casa. Secretaria de Células: (11) 5579-3516 celulas@batistadopovo.org.br QUERO SER MEMBRO DA IBP: Se você tem participado de nossas reuniões há algum tempo e gostaria de se tornar membro da nossa igreja, entre em contato com a Secretaria para mais informações. (11) 5579-3516 DÍZIMOS E OFERTAS Igreja Batista do Povo: CNPJ: 47.468.590/0001-45 Banco Santander: Agência: 3412 Conta Corrente: 13000654-9 Banco Bradesco: Agência: 3450-9 Conta Corrente: 10165-6 Banco Itaú: Agência: 7681 Conta Corrente: 05668-0 Conta Missionária: Banco Itaú : Agência 0775 Conta Corrente: 06597-2
PAPO DE HOMEM | PÁG. 4
Vivemos constantemente em busca de uma vida melhor, trabalhamos e nos empenhamos para conquistar uma excelente qualidade de vida, crescimento, prosperidade e realizações. Reconhecemos e valorizamos a importância do direcionamento de Deus em nossa vida, pois Ele tem todo o Poder para transformar e nos ajudar a avançar. Todos os dias somos motivados a avançar, percebemos as áreas em que precisamos evoluir, tratar, mudar, corrigir e buscar transformação, porém, por que em algumas áreas conseguimos vencer com mais facilidade do que em outras? Um dos motivos é o sentimento de “perda”. Quando sentimos que podemos perder algo importante, nos esforçamos e persistimos muito mais, por exemplo: Quando somos tentados à traição conjugal, lutamos e persistimos firmes longe do pecado, porque sabemos que, se o fato ocorrer, as consequências serão enormes, destruindo o futuro da família, abalando a estrutura das crianças, e diversas consequências emocionais, financeiras etc. Portanto, o sentimento de perda nos motiva a persistir e lutar em diversas situações, pois não estamos dispostos a perder dinheiro, tempo e ter que recomeçar, apenas queremos avançar.
Portanto, a tudo aquilo que não nos traz um sentimento de perda, não damos valor, ou seja, preciso ter a percepção de que estou perdendo algo para me mobilizar e lutar por aquilo. E por este motivo não avançamos em nosso relacionamento com Deus e como consequência, temos dificuldades em vencer os problemas familiares, emocionais, financeiros e o pecado que tão de perto nos rodeia, pois não temos a percepção de perda por deixar de Orar, Jejuar, Buscar, Clamar, Meditar na Palavra de Deus, Congregar etc. Se orarmos, tudo bem e, se não oramos, tudo bem também, não damos valor ao nosso tempo diário com Deus, pois não temos percepção de perda, não compreendemos o poder da oração no mundo espiritual e não valorizamos um tempo de qualidade em oração, por este motivo, continuamos tendo dificuldades em vencer o pecado, orgulho e diversos outros problemas, porque nos falta vida com Deus. Precisamos ser cheios do Espírito Santo de Deus para que o fruto do Espírito transborde em nós e através de nós, dominando nossa carne prevalecendo no Espírito, direcionando todos os nossos passos e ações. Porque os que são segundo a carne
inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Romanos 8:5,6 Portanto, sua Família precisa deste avanço, não aceite ser roubado em sua vida, perceba em quantas áreas você tem sentido o sentimento de perda, avalie o quanto você tem aproveitado o seu tempo com seus filhos e cônjuge, pois o tempo perdido não se recupera, mas nunca é tarde para recomeçar. O maior Avanço para sua vida está baseado em seu relacionamento com Deus, quanto mais perto você estiver Dele, mais parecido com Ele você será, mais fácil será vencer qualquer dificuldade ou limitação e todas as demais coisas serão consequência. Convite Especial para os Homens: Iniciaremos uma série de mensagens baseadas no livro de Daniel, serão 05 mensagens, uma por mês em nossos Encontros de Homens em Aliança e você está convidado. Dia 08 de Agosto as 20:00 na IBP Daniel, o Governador “Governe sua Vida com Excelência”
Oliver Rodrigues Pastor
EDUCANDO FILHOS | PÁG. 5
É preciso parar de achar que as coisas “não têm nada a ver”. Entenda: sobre o desenvolvimento infantil e sobre a forma como uma criança se constitui como sujeito, sabe-se que ela se desenvolve e aprende sobre o mundo a partir das RELAÇÕES que estabelece e das EXPERIÊNCIAS que VIVENCIA dentro do contexto onde está inserida. Sendo assim, o que permitimos que nossos filhos vivenciem? Que linguagem, músicas, imagens eles ouvem e enxergam? Que experiências têm com tudo isso? É sobre isso que vão construir sua visão de mundo e construir seu conjunto de valores. Se a criança só escuta sobre moda, vaidade, beleza, sexo, desejará isso cedo, pois é isso que a cerca. Seja mais crítico com esse acesso, perceba o quanto as crianças são bombardeadas com imagens, músicas, telenovelas, vídeos etc. A sociedade tem promovido uma falsa ideologia de que as crianças mudaram e estão mais “maduras”.
Não mudaram! O cérebro infantil continua sendo imaturo para tais assuntos e reflexão das consequências como sempre foi na tenra idade. O que mudou foram os pais, que, contrários ao autoritarismo sem fundamento, caíram na armadilha da permissividade. E foram liberando o acesso sobre coisas que as crianças não conseguem pensar criticamente. Isso tem produzido tantos absurdos sociais que temos visto. A infância tem sido ceifada. Meninas que só desejam se produzir, usando micro saias, passando mil maquiagens para se sentirem atraentes e bonitas, desejando os padrões da “moda”, revelando uma preocupação excessiva com a aparência. Adolescentes de 12 e 13 anos têm vivido a sexualidade à flor da pele, só pensam em namorar, quando existem tantas etapas antes disso. As conseqüências mostram as estatísticas: o número de adolescentes grávidas cresce, os casos de abusos e estupros só
aumentam, bem como da pedofilia. No Brasil a média da perda da virgindade é de 12 anos. As músicas “dos cantores da vez” prestam um desserviço à infância, visando à erotização infantil. Leia as letras e ficará estarrecido! Será isso mesmo que desejamos aos nossos filhos? Esse padrão de valores? Não sejamos ingênuos, as crianças estão vendo os pais agirem com naturalidade diante dessas músicas, imagens e padrões, elas estão vivenciando tudo isso com naturalidade, pois são sobre esses padrões que se constituirão como jovens e adultos. Não espere depois que elas reflitam com senso crítico sobre tudo isso se não é assim que elas vivenciam. Vamos combater isso! Não, à erotização infantil!
Cassiana Tardivo
cassi.psicopedagoga@gmail.com @mamaeeducadora / facebook Mamãe Educadora
ETREVISTA | PÁG. 6
André Calore é músico e líder de
consultas e terapias. Três vezes por
ser pai de uma criança especial,
música da Igreja Batista do Povo.
semana ele tem terapia pela manhã
tive
Casado com Yara há 16 anos, são
e todos os dias à tarde ele vai para
aprendendo
pais do Miguel. Conheça mais sobre
a escola regular. Na escola ele é
cada dia. Não imaginava como seria,
esta família querida de nossa igreja
muito querido por todos! Há uma
mas posso dizer que sou um pai
e como é a dinâmica em casa com
troca de benefícios entre ele, alunos
totalmente feliz, pois o Miguel me
o filho, que precisa de cuidados
e professores que vencem qualquer
completa em tudo. Quando chego a
especiais.
preconceito.
não
casa a primeira coisa que ele faz é
quer alguém como o Miguel que vive
me olhar e abrir aquele sorrisão. Não
Boa Palavra: O que aconteceu com
rindo para todos e de todos o tempo
há pai que aguente. Antigamente,
o Miguel?
todo?! Ele gosta muito de seus
eu tinha um sonho, que era ouvir
André Calore: Durante o parto ele
desenhos, gosta muito de brincar
o Miguel falar que me amava. Mas,
teve falta de oxigenação no cérebro.
e também de assistir a vídeos de
engraçado, como as coisas mudam,
Foi uma intervenção médica errada,
música. Quanto a nós, como pais do
pois eu nunca o ouvi dizendo isso,
que
hemorragia.
Miguel, temos que estar com ele o
porém, quando ele pega em minha
Essa lesão deixou sequelas motoras
tempo todo, pois requer ajuda em
mão e olha lá no fundo dos meus
severas, mas cognitivamente ele
tudo o que vai fazer e requer atenção
olhos, sinto o amor que ele tem por
compreende muita coisa. O nome
também. Basicamente, mais a Yara
mim. Prova disso, é claro, esse olhar
dessa lesão é Paralisia Cerebral.
que fica com ele 100% do tempo
vem acompanhado de uma porção
BP: Como é a rotina de vocês como
para que eu consiga trabalhar.
mais do que especial do sorriso
pais do Miguel?
BP: André, o que mudou na sua
dele!!! Não tem preço. Olhar para
AC: O Miguel é uma criança que
vida, quando se tornou pai?
o Miguel, me faz pensar em Jesus
requer um pouco mais de atenção
AC: Minha vida mudou totalmente!
o tempo todo. Mesmo que Ele não
quanto
necessidades
Eu imaginava que ser pai fosse se
fale comigo, eu sei que Ele me ama!
(comida, troca de roupa, banho
doar 100% ao filho, cuidar, ensinar e
Isso é lindo e me faz amar ser pai do
etc).
tem
ter muitas atribuições que nos cabem
Miguel!
uma extensa rotina médica com
como pais. Mas, quanto ao fato de
ocasionou
às
Desde
uma
suas
pequeno,
ele
Também
quem
que
aprender! e
E
continuo
amadurecendo
a
ENTREVISTA | PÁG. 7
BP:
Qual
maior
em todos os lugares. Mas de fato, o
dificuldades.
dificuldade em ser pai de uma
Miguel é uma criança como qualquer
Embora
criança com paralisia cerebral?
outra. Gosta de brincar, assistir a
escolas não recusem crianças com
AC: Para que o Miguel possa ter
desenhos, à escola, ama ir à igreja
necessidades especiais, em seus
uma boa qualidade de vida, precisa
e
(interessante
olhares e atitudes, era possível fazer
de cuidados maiores com médicos
demais isso). Enfim, dentro de suas
uma leitura de que o Miguel não
e
limitações, ele é uma criança muito
estaria bem lá.
feliz e muito sorridente.
E, como Deus sempre cuidou de nós,
aparelhos, roupas, fraldas, cadeira
BP: O que é para vocês, a verdadeira
preparando tudo para nosso filho,
de rodas, andador, etc. Esse custo
inclusão social?
preparou uma escola totalmente
é muito alto, creio ser nossa maior
Yara
dificuldade. Há muitos materiais e
confundem
com
o Miguel lá. Ele adora a escola, não
aparelhos bons no mercado para
inclusão. Não necessariamente o fato
há sequer um profissional, desde o
crianças como o Miguel, muitos
de o local ser acessível, significa que
porteiro até o faxineiro, que não o
amigos nos mandam através das
a pessoa deficiente estará incluída
conheça. As crianças cuidam dele,
redes sociais, mas o custo é tão alto
naquele ambiente.
ajudam. Todos os dias, quando chego
que não conseguimos adquirir.
Vou dar um exemplo: O Miguel
para buscá-lo, tenho liberdade de
BP: Como as pessoas enxergam o
frequenta uma escola de ensino
entrar na sala de aula e ele nunca
Miguel e como ele realmente é?
regular. Está no terceiro ano do
está sozinho.
AC: Muitas pessoas nos passam a
ensino fundamental em uma escola
Então, inclusão para nós, é: não
impressão de estar com dó. Acham
da Prefeitura de São Bernardo do
apenas
que ele sofre por sua condição. Há
Campo.
cuidar, querer estar perto.
pessoas que demonstram receio em
nessa escola, antes, já havíamos
chegar perto, têm medo de tocar
visitado
nele, não querem estar no mesmo
fossem totalmente adaptadas, não
ambiente. Existem muitas situações
demonstravam real interesse em tê-
preconceituosas que vivenciamos
lo como aluno. Só enxergavam suas
exames
vezes,
(ou
quais)
específicos
particulares),
a
(muitas
medicações,
ouvir
a
Palavra
Calore:
Muitas
pessoas
acessibilidade
Mas, várias
para
matriculá-lo
que,
embora
a
lei
obrigue
que
as
acessível. Profissionais que queriam
aceitar,
mas
entender,
ESPECIAL | PÁG. 08
Por Pr. Paulo Falçarella
“Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.” (Jesus, o Cristo, segundo Mateus capítulo 6, verso 21 - NVI). Todos idealizamos a vida que queremos ter. Se você é casado, é só lembrar-se do momento em que decidiu em seu coração formar uma nova família. Quantos planos! Quantos sonhos! Idealizou a esposa, o padrão de vida, os primeiros anos, quantos filhos, e por aí vai... E se você ainda não se casou e está no caminho de tomar esta decisão, mil coisas (e não apenas 10) estão agora mesmo fervendo seus miolos. Como organizar estes pensamentos, ideais, sonhos, de maneira que a vida conjugal venha, de fato, ser um grande projeto realizado e não apenas idealizado? Creio plenamente que a Bíblia, que é o manual do Criador da família, seja nossa fonte de inspiração e ensino para estas e tantas outras questões que envolvam este relacionamento chamado matrimônio. Vejamos o
que disse Jesus a respeito de valores: “Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois, onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.”(Mateus 6:19-21 NVI) VALORES De uma forma muito simplificada, definiria valor como tudo aquilo que demanda uma boa dose de recursos pessoais, sejam eles: tempo, dinheiro, atenção, emoções, energia. Em síntese, aquilo a que realmente damos importância, recebe mais de nossa vida. Uma outra face desta expressão “valores”, diz respeito aos parâmetros pelos quais norteamos a nossa vida. Se não estabelecermos de forma bem clara, os valores que nortearão a vida a dois, a visão e
a missão desta nova instituição chamada casamento, será muito difícil auferir bons resultados ao longo da caminhada. VALORES ETERNOS E VALORES INVERSOS O que pode durar eternamente? O que em nossa limitada e imperfeita vida poderia permanecer por toda a existência da vida humana? Eterno não é um pouco demais da conta? Bem, se pensarmos na dimensão material da vida, talvez. Mas, se pararmos para lembrar que a nossa existência vai além desta vida material, terrena e limitada, começaremos a investir mais tempo agora avaliando o que se coloca diante de nós, para que nossas escolhas sejam bem feitas. Seja lá o que escolhermos fazer ou ser, isso terá consequências eternas. “Deus retribuirá a cada um conforme o seu procedimento”. Ele dará vida eterna aos que, persistindo em
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fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade. Mas haverá ira e indignação para os que são egoístas, que rejeitam a verdade e seguem a injustiça.” (Romanos 2:6-8 NVI) O VALOR DO CASAMENTO “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.” (Hebreus 13:4 NVI) Temos acompanhado uma centena de casos todo ano, em que jovens casais vêm ao gabinete para tentarem a última alternativa para não entrarem no divórcio. Alguns, é verdade, vêm para tentar evitar o segundo e até o terceiro divórcio. Estamos falando de meses de casamento até principalmente os cinco primeiros anos. E o que tem levado estes e muitos casais à ruptura de seu relacionamento conjugal? Quais os fatores mais incidentes e reincidentes que têm provocado a catastrófica decisão do divórcio? Dentre muitas coisas (e muitas delas “coisinhas”), está o aviltamento do leito matrimonial. Atos concretos, virtuais, fantasiosos que acabam levando a relação a dois para a triste encruzilhada do “fico neste casamento e me anulo?” ou “me separo e tento reconstruir minha vida?”. De forma preventiva, dar o devido valor ao casamento irá ajudar aqueles que estão sonhando com seu futuro casamento e, com certeza, para muitos casais que queiram melhorar ou mesmo consertar sua relação conjugal, potencializando um futuro de sucesso. Portanto, seja o seu casamento ainda um projeto, uma obra já em
andamento ou uma edificação que necessita de demolição e reconstrução, entenda que o casamento tem um peso espiritual e social dos mais elevados. Admita não ser PHD em matrimônio (pelo menos no seu) e ouça o que temos a compartilhar através da sabedoria bíblica e das experiências em gabinete, aconselhando centenas de casais de noivos e, mesmo os já casados, para buscarem honrar seus votos e não destruírem seu sonho de felicidade. INVERTENDO OS VALORES: É AQUI QUE MORA O PERIGO Na escala de valores de Deus, a família vem logo após Ele mesmo. Ou seja, a família, que começa pela união entre um homem e uma mulher, é a instituição mais importante na terra. Por quê? Bem, porque, através dela, Deus deve ser glorificado. Glorificado? Como assim? O que isso significa? Glória quer dizer luz. Glorificar a Deus é lançar luz sobre a pessoa dEle. Portanto, Deus cria o homem e lhe dá uma esposa, semelhante a ele, para que, unidos por Deus em santo matrimônio, cresçam em tudo: espiritualmente, emocionalmente e materialmente para que, através do estilo de vida de Deus, todas as famílias da terra sejam inspiradas a seguirem o mesmo modelo. “Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Deus os abençoou e lhes disse: “Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra”. “(Gênesis 1:27-28
NVI) Mas o homem e sua mulher escolheram mal. E o que os levou a uma decisão tão equivocada? A escala de valores pessoais. Sim. Apesar de tudo o que haviam escutado da parte de Deus - direitos e deveres. Os benefícios do bem e as duras consequências do mal, eles preferiram o caminho da morte (Gênesis 2:16-17; Gênesis 3:6 NVI). Homem e mulher valorizaram mais seus interesses temporais, finitos, do que o valor eterno que estava diante deles. E, desde então, a humanidade está em uma escala invertida que tem impulsionado os relacionamentos para baixo. Tanto o relacionamento da humanidade com Deus, quanto os relacionamentos interpessoais. A quantidade de seitas e adoração a deuses estranhos vem crescendo há séculos. O número de casais em divórcios também vem crescendo assustadoramente a cada ano, sejam estes divórcios, de fato ou emocionais. Muitos estão vivendo na mesma casa, mas já não partilham a mesma cama há muito tempo. Qualquer semelhança não é mera coincidência. A qualidade do nosso relacionamento com Deus é diretamente proporcional à qualidade de nossos relacionamentos interpessoais. Se Deus é dispensável na vida de uma pessoa, porque pessoas não o seriam? (1 João 4:2021 NVI). Nunca conseguiremos dissociar estas duas vias relacionais. A cruz de Cristo nos mostra bem isso: restauração do relacionamento com Deus (vertical) e restauração dos relacionamentos humanos (horizontal).
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HÁ UMA ESCALA DE PRIORIDADES? Biblicamente, sim. Se levarmos a sério esta escala de prioridades, com certeza, teremos uma vida que irá refletir o Reino de Deus, que é justiça, paz e alegria no Espírito Santo. O primeiro valor está no próprio Deus. Quanto mais peso tiver nossa relação com Deus, mais longe será o alcance de nossos relacionamentos. Em segundo, vem a família. Entendase família, a começar pelo casal. Muitos creem que a família só começa com a chegada dos filhos e isso é um equívoco grave. Mais uma vez voltemos ao princípio. Deus criou o homem e formou a mulher do homem e celebrou o primeiro casamento. Os filhos vieram depois. Filhos ampliam a família que já existe, a partir da união de um homem e uma mulher. Em terceiro, temos a carreira: estudos, trabalho. Em quarto, a igreja. Em quinto, a sociedade. Nunca devemos saltar esta ordem alegando benefícios futuros. Por exemplo, o marido diz: “estou trabalhando muito para poder dar uma boa condição de vida aos nossos filhos. Boa escola, boas roupas etc.”. Mas o custo deste salto nas prioridades acarretará o enfraquecimento dos vínculos entre pai e filhos e até na relação conjugal. Porém, o que vai determinar quão longe iremos chegar, é o valor que damos ao relacionamento com Deus. Quanto mais forte for minha relação com o Eterno, mais impacto vou exercer no temporal. Inverter esta escala é, no mínimo, empobrecer a dinâmica da vida (Mateus 6:33-34 NVI). VALORES DIFERENTES, OBJETIVOS DIFERENTES
O que vemos hoje na maioria dos relacionamentos conjugais e familiares é, em suma, uma total falta de equilíbrio na escala de valores. A maioria dos casais ao comparecerem diante de um conselheiro matrimonial traz discurso semelhante: “antes de casar fazíamos tudo juntos e nos divertíamos e tínhamos muitas coisas em comum”. Sim, muitas coisas em comum. Mas fazer as mesmas coisas juntos não implica ter a mesma maneira de pensar. Por exemplo, é plenamente possível que um casal vá à igreja juntos e não comunguem das mesmas motivações. Um vai porque sabe o valor que há na comunhão, adoração, edificação e no servir. O outro vai porque quer apenas ampliar sua rede de contatos ou para aliviar a pressão que sente em seu coração. Há uma verdade no texto chave deste capítulo: “onde está o seu tesouro, estará também seu coração.” O porquê das coisas é mais relevante do que o como, quando, quem e o quanto. Os valores de uma pessoa revelam as suas motivações, o porquê faz o que faz. O modo como ela faz o que faz revela seus princípios. Porém, se o porquê das coisas não estiver bem alinhado com a Palavra de Deus, provavelmente o como já estará comprometido. É um grande erro valorizar o como em detrimento do porquê. Frases tais como: “eu gostava como ele me tratava”, “eu me sentia bem quando ela me elogiava”. O como está sempre guiando a relação, no entanto, pouco ou nunca se conversava sobre o porquê das coisas. Não houve aprofundamento da relação. Temos muitos alertas na Bíblia sobre valores inversos.
Na verdade, no meio evangélico dá-se outro nome para isso: Jugo desigual. Vejamos apenas dois. Um no Antigo Testamento e outro no Novo Testamento (Números 36:6; 2 Coríntios 6:14) Achamos que jugo desigual só pode haver entre crentes e descrentes. Mas eu tenho testemunhado cada vez mais jugo desigual dentro das igrejas. E a Bíblia nos alerta para esta possibilidade (1 Coríntios 3:13). Muitos candidatos ao casamento estão tropeçando nesta armadilha. Pensam que só o fato de seu pretendente estar frequentando a igreja já está tudo resolvido. E aqueles então, que levaram seus pretendentes para a igreja no intuito de os “converterem” para então serem livres para se relacionarem e se casarem. Veja o que o apóstolo Paulo disse aos Coríntios no versículo acima. Jugo desigual impõe obstáculos claros na comunicação e na comunhão: “Irmãos, não pude falar a vocês como a espirituais”. O que se pode esperar em uma relação de valores invertidos? No mínimo muito desgaste. UNIDADE OU UNIFORMIDADE? Mas então, para que o casamento vá bem é necessário que ambos, marido e mulher, sejam iguais em tudo? Pensem da mesma forma em todas as questões? Bem, na verdade não é isso que a Bíblia nos ensina. A Palavra de Deus nos orienta a buscarmos a unidade e não uniformidade (Efésios 4:1-3). Deus nos fez criaturas singulares, distintas. Não somos produtos fabricados em série. Temos espírito, alma e corpo distintos. Mas, para aqueles que estão debaixo do mesmo jugo, há um elemento agregador, que
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promove a unidade da relação. É o Espírito Santo que nos guia em toda a verdade (Efésios 4:4-6 NVI). Marido e mulher são pessoas singulares. Têm personalidades distintas. Temperamentos distintos. Histórias familiares distintas. Mas, por causa da fé em Jesus Cristo e unidos pelos laços matrimoniais, podem atuar como uma equipe, um corpo, uma unidade composta, em favor de um plano comum (Efésios 4:15-16 NVI). Portanto, para que a relação caminhe bem, marido e mulher devem entender que o valor do casamento está acima dos interesses pessoais. Há um propósito maior na relação conjugal do que fazer homem e mulher felizes. Deus instituiu o matrimônio com um santo propósito, que é a santificação da humanidade através da pureza, proteção e ordem que o matrimônio oferece. Veja se o que estamos presenciando nos dias de hoje, a saber: adultérios, divórcios, violência doméstica, abusos, imoralidade,
não é exatamente o resultado da banalização do casamento? Nos últimos tempos, soa um eco na sociedade dizendo: “a família tradicional está falida, ultrapassada, não há mais sentido nela”. Mas quando lemos os jornais, assistimos aos noticiários na TV, ouvimos as estatísticas a respeito dos males sociais, pergunto: não seria exatamente a falta de um lar estruturado, cujos valores e princípios são baseados no manual do criador da família que estaria faltando para que alcancemos uma sociedade mais saudável? Eu estou certo disso! CONCLUSÃO A sociedade ao desviar os olhos do Plano Diretor que Deus estabeleceu para a família através da santidade do matrimônio, perdeu-se em sua pseudo-sabedoria e se afogou em suas muitas ideologias. Só há uma maneira de se reverter
esta situação caótica: voltarmos a valorizar a Palavra de Deus como fonte de inspiração para o casamento e buscarmos nela os princípios de vida prática. É na Bíblia que encontramos o Porquê e o Como conduzirmos a família, que começa a partir do casamento. A Palavra de Deus nos dará sabedoria suficiente para enxergarmos o casamento como uma relação de aliança e não um mero contrato; educarmos nossos filhos à maneira de Deus; administrar os bens e riquezas, sem nos tornarmos idólatras das coisas que este mundo oferece, vivendo como verdadeiros filhos de Deus que, segundo sua vontade e propósito, continuam a povoar a terra, gerando filhos semelhantes ao Filho de Deus, Jesus Cristo. Este deve ser o legado de todo casal! Que Deus os abençoe com Justiça, Paz e Alegria no Espírito Santo. Venha o teu Reino, Pai! Maranata! Ora, vem, Senhor Jesus!
LIDERANÇA | PÁG. 12
“E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.” (Mat 4;4) Era primavera, dois amigos que gostavam muito de pescar esperavam ansiosamente por mais uma temporada de pesca juntos, já se viam com aquele sol gostoso, esquentando seus corpos no barco, podiam já sentir o puxão da vara e o peixe nas mãos. Chegaram ao destino tarde da noite, mas houve uma forte tempestade que tornou inviável a pesca e, para piorar, nem sair do apertado trailer foi possível. Olharam um para o outro, após resmungarem um pouco, tentaram dar um jeito de se alegrarem, de repente, o “clima” começou a ficar realmente “cinza” entre eles. Um amigo começou a reparar mais no outro e começou a notar seus defeitos, observou algumas falhas de personalidade no outro, que antes nunca percebera, começou a achá-lo petulante em suas opiniões, irritadiço e rabugento, e aconteceu que por dois dias foi só chuva. Eles não conseguiam mais nem disfarçar um com o outro e tão pouco ousavam tentar se alegrar. Estavam os dois rabugentos. A única alternativa foi voltarem para suas casas, sem pescaria alguma. Essa é uma síntese das brilhantes histórias de Max Lucado, que nos
leva a refletir. Conosco também é assim, muitas vezes, nos reunimos alegremente para a “pescaria”, contamos entusiasmados com os nossos colegas, os contagiamos com o potencial da “pesca”, assim o fazemos com boas intenções e até certo otimismo. Para uns, a “pesca” pode representar: produzir algo em conjunto, para outros, pode ser servir num mesmo projeto, formar parcerias, e claro, o que todos os pescadores querem: é trazer o peixe para casa, essa é a recompensa, o lucro. Esse, pode ser compreendido da forma com que cada um espera ser retribuído, uns se prendem ao financeiro, ou às suas regras, para outros é apenas a satisfação de serem companheiros, de se divertirem na jornada, de aprenderem juntos e se ajudarem mutuamente. Há tantas outras recompensas, mas o fato é que a “pescaria” gera alguma expectativa, e quando o desejo de “pescar” é atropelado pelas circunstâncias, como ventos contrários, adversidades, as nossas expectativas viram frustrações e começam a se voltar para o lugar errado, algo começa a sair do lugar, tiramos o olho do foco, e desentendimentos acontecem. Nossa vocação e missão precisam ser relembradas diariamente, Max Lucado, nos alerta que, quando a energia direcionada para fora, é
usada para dentro, o resultado é explosivo. Em vez de jogar as redes, jogamos pedras. No lugar de mãos estendidas para ajudar, apontamos dedos acusadores. Em vez sermos pescadores de perdidos, tornamonos críticos dos salvos. Muito mais que ajudar os feridos, nós ferimos os ajudadores. O resultado: avareza dentro das organizações. Na Igreja, a espiritualidade imatura. Dedos tortos que desviam as forças e apontam as fraquezas. Igrejas divididas, testemunhos pobres, corações quebrados e guerras legalistas. E, infelizmente, o pobre não é saciado, o confuso não é aconselhado nem o perdido, encontrado. Experimente colocar os “soldados” na linha de frente, os pescadores pescando, e os frutos aparecem. Quando aqueles que são chamados para pescar não pescam, brigam. Agora: quando aqueles que são chamados para pescar realmente pescam, eles crescem!! Nada une mais os soldados do que uma tarefa em comum. Reflita: Você está crescendo na pescaria? Juliana Carvalho Coach e Consultora especialista em Liderança, Desenvolvimento Humano e Organizacional. Email: juliana@semeandoconsultoria.com.br
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Podemos seguir com nossas atividades com uma determinada idade. Podemos seguir com nossa carreira ou mudá-la e estudar outra coisa, fazer novos negócios, ajudar os mais jovens, viajar etc. Sempre é bom viver uma vida ativa, principalmente, viver sentindo-se útil aos outros e a si mesmo. Não pense em se aposentar e ficar no dolce far niente. Há tantas coisas que podemos fazer com a idade que cada um tem o Salmos 92 diz que, na velhice, ainda darão frutos, então quais frutos você ainda está dando? Lembre-se de Moisés que só tinha um cajado nas mãos. E o que Deus fez? Seja ativo, deixe o sofá e a TV no esquecimento, mexa-se! Se não pode ir à academia, vá a um parque, há lugares para se andar, algumas praças têm até aparelhos para ginástica, ponha um tênis nos pés, movimente-se. Você não está enferrujado (a), agora, se parar, enferruja. O mundo trata nossos idosos, aposentados, como pessoas inúteis, mas na verdade, não vamos nos considerar assim, nós temos uma experiência vasta da vida que
podemos transmitir para os mais jovens. Não espere ser convidado para fazer algo, ofereça-se, vá de encontro com aquilo que você tem em mente. Também não precisa correr, se esgotar e querer abraçar muita coisa, (devagar se vai ao longe). Cuide da sua saúde, vá ao médico regularmente, obedeça às ordens dele, não se esqueça de tomar seus remédios. Tenha boas amizades, o VIVER BEM está aí para ajudar a fazer amizades. Temos lemas: VIVER BEM COM A IDADE QUE TEM. VENHA VIVER BEM CADA VEZ MAIS. A TUA AMIZADE ME FAZ VIVER BEM. Não espere ajuda, ajude. Prepare seus filhos, você já deve ter preparado durante a sua vida, mas, para nós, eles são sempre NOSSAS CRIANÇAS. Ensiná-los com a sabedoria e experiência que adquirimos durante nossa vida, é importante, sempre temos algo a acrescentar. Experiência não é para ser guardada, ela deve ser compartilhada com os mais novos. Provérbios 21:21 - O que segue a justiça e a bondade achará vida, a justiça e a
honra. Salmos 90: 12 - Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos um coração sábio. Salmos 119: 10 - Lâmpada para os meus pés e a tua Palavra e luz, para o meu caminho. Salmos 112: 7 - Não temerá más notícias o seu coração está firme, confiando no Senhor. Salmos 128: 1 – Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. Isaias 40: 31 - Os que confiam no Senhor, renovam as suas forças. Você quer continuar a VIVER BEM? Compareça às nossas reuniões, é só uma vez por mês, sempre na segunda quinta-feira do mês às 16 horas. Salmos 133: 1. Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. VENHA VIVER BEM CADA VEZ MAIS.
Newton Machado Pastor
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