UMA ENTIDADE, UMA HISTÓRIA!
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á duas décadas e meia, alguns empresários, técnicos e especialistas ligados direta e indiretamente à fruticultura, reconheceram que este segmento necessitava organizar-se em torno de uma entidade nacional, que tivesse como missão representar toda a cadeia produtiva das frutas e apoiar seu desenvolvimento sustentado. Éramos poucos e no início passamos por grandes dificuldades. Mas, avançamos e conseguimos mais associados. Através de um trabalho sério fomos ganhando respeito, apoio e credibilidade. Vieram às parcerias e alianças com entidades privadas e órgãos governamentais que confiaram no Instituto para ações no Brasil e no Exterior. Chegamos a 2014, e neste ano de júbilo por estarmos completando vinte e cinco anos ao olharmos para traz só nos resta agradecer aos que nos criaram, aos que nos mantêm e aqueles que têm reconhecido a importância do que estamos fazendo. Esperamos continuar nos aperfeiçoando de forma democrática, transparente e honesta, para desta forma continuarmos sendo reconhecidos pelos nossos intervenientes e apoiadores, que fazem parte da cadeia brasileira das frutas. Moacyr Saraiva - Presidente
25 anos
em prol da fruticultura brasileira, Lutas e conquistas em todos os âmbitos. Trabalho sério, realizado com atenção e cujo objetivo principal foi e será o aperfeiçoamento, bem como o auxilio a cadeia frutícola brasileira. , organização privada sem fins lucrativos, fundada em 1989, por lideranças do setor Frutícola, cuja missão é a de promover o desenvolvimento sustentável do setor através de ações efetivas para produtores de frutas, agroindústrias de processamento, fornecedores de produtos, fornecedores de serviços e o consumidor final, ou seja, toda a cadeia frutícola.
O Instituto Brasileiro de Frutas – IBRAF
Linha do Tempo 1989
Fundação do Instituto Brasileiro de Frutas
1989
Melão de Mossoró é liberado para ser exportado aos EUA
1990
Ibraf desenvolve a base de dados Datafruta com informações econômicas do setor
1991
A exportação de frutas frescas atinge 291 mil toneladas, aumento de 54% do que o ano anterior
1993
É inaugurada a Embrapa Agroindústria Tropica
1995
Nasce a Caravana da Fruta para fomento técnico da fruticultura
1996
Pêra é a principal fruta da pauta de importação com 170 mil toneladas
1997
É lançada a certificação EurepGap pelo varejo europeu
1997
Ibraf participa pela primeira vez de evento internacional a PMA nos EUA
1998
Ibraf firma parceria com a Apex-Brasil para promoção das exportações
1998
Espírito Santo é liberado para exportar mamão aos EUA / Ibraf desenvolve o Programa de Promoção Internacional - Brazilian Fruit
1999
Açaí é descoberto pelo mercado internacional e começa a exportação de uva sem sementes para a Europa
2000
Ibraf participa do mapeamento da fruticultura brasileira realizado pelo MAPA
2001
Brasil exportou 140 mil toneladas de laranja o maior volume da história
2002
O suco de laranja não congelado começa a aparecer na pauta de exportações
2003
Seccional Brasilia é estabelecida para promover um maior relacionamento governamental e Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fruticultura é instaladar
2003
Liberação das exportações de manga para o Japão
2004
Maçã bate recorde de exportação com 153 mil toneladas
2004
Tecnologia de liofilização do açaí é inserida no Brasil
2004
Campanha de promoção das frutas em supermercados internacionais “Brazilian Fruit Festival” é lançada em Portugal
2005
São estabelecidas superintendências do Ibraf para as regiões Nordeste e Sul
2005
Uvas sem sementes começam a ser exportadas para os EUA
2006
É formada a Frente Parlamentar da Fruticultura para representar os interesses do setor
2006
É publicada 1 edição da revista Frutas e Derivados
2006
Ibraf estabele parceria com a ABDI para desenvolver o setor de frutas processadas
2006
Campanha de promoção das frutas em supermercados internacionais “Brazilian Fruit Festival” é lançada em Portugal
2006
Ibraf recebe prêmio da Apex-Brasil de Excelência em Exportação na categoria de Promoção Comercial Diferenciada
2007
Lançado Projeto Fruta Paulista fruto da parceria entre Ibraf e Sebrae-SP e a Caravana da Fruta é retomada no Estado de São Paulo
2008
Ibraf credencia sorvetes Fruttare da Unilever garantindo que o produto tem “Fruta de Verdade”
2008
Divisão de Orgânicos no Ibraf é estabelecida
2008
É criada Superintendência do Ibraf na região Norte
2009
Lançamento Programa de Marketing Nacional incentivo ao consumo de frutas no Brasil campanha “Saborosa Brincadeira”
2009
Manga e uva do Vale do São Francisco recebem indicação de procedência geográfica É assinada parceria com o Ibravin para promover o suco de uva 100% natural
2010
Lançada Norma para as Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente (Minor Crops) / Publicada Norma sobre Critérios e Procedimentos para o Controle Higiênico-Sanitário da Castanha-do-Brasil e seus Subprodutos
2011
IBRAF inicia pleitos para estabelecer Códigos Específicos - NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) para Água de Coco, Polpas (Mamão, Cupuaçú, Açaí, Manga, Banana, Acerola, Goiaba), sucos (Acerola, Maracujá) e Atemóias e Pinhas como Frutas Frescas / Ibraf integra o Plano Brasil Maior, iniciativa do MDIC ( Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) com objetivo de aumentar a competividade do agronegócio brasileiro.
2012
Acerola e Morango são incluídas na Linha Especial de Crédito (LEC) do Ministério da Agricultura / Programa Brazilian Fruit de Promoção Internacional é renovado consolidando promoção initerrupta de 16 anos de apóio a base exportadora brasileira. / Ibraf assume a Presidência da Câmara Setorial de frutas do Estado de São Paulo. / IPI para Néctares de Frutas é reduzido de 5% para 0%.
2013
Teor de Polpa de laranja e uva aumenta de 30% para 50% nos néctares / Parceria Ibraf e Unilever que credencia sorvetes fruttare é renovada.
2014
IBRAF cria Base de Dados de Defensivos com Informações sobre Limites Máximos de Resíduos (LMR) dos Principais Países Importadores / Abertura de mercado Chileno para Melões e Melancias do Brasil / Novos Municípios do Estado de São Paulo são incluídos no Zoneamente agrícola para Goiaba. Ibraf se associa a PMA (Produce Marketing Association)
ALGUMAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO IBRAF
PARTICIPAÇÃO NOS PRINCIPAIS FÓRUNS FRUTÍCOLAS BRASILEIROS.
• Divulgação de informações técnicas e mercadológicas para toda cadeia produtiva das frutas, de forma a possibilitar a inserção de produtores, empresas e agroindústrias no mercado nacional e internacional;
• Câmara Setorial de Frutas MAPA; • Câmara Setorial de Citricultura do MAPA; • Câmara Setorial de Uva e Vinho do MAPA; • Câmara Temática de Insumos Agropecuários do MAPA; • Câmara Temática de Infra estrutura e Logística do Agronegócio do MAPA; • Câmara Temática de Negociações Internacionais do MAPA; • Câmara Setorial de Frutas do Estado de São Paulo; • Câmara Setorial de Frutas do Estado da Bahia; • Conselho Superior de Agronegócios da FIESP; • Diretoria de Agronegócios da FIESP; • Conselho assessor externo da Embrapa Tecnologia de Alimentos do Rio de Janeiro; • Fórum de Agricultura irrigada do Ministério da Integração nacional; • Fórum do Agronegócio – Secretaria do Desenvolvimento da produção, Ministério do Desenvolvimento Industria e Comércio Exterior.
• Incentivo aos meios de produção sustentáveis para contribuir com a preservação do meio ambiente e com a segurança alimentar; • Atuação em conjunto com órgãos governamentais e privados, com o objetivo de planejar, organizar e direcionar o ambiente de negócios do setor, procurando dimensioná-lo cada vez mais ao profissionalismo. • Articulação da rede de associados e pesquisadores, distribuídos em todo o Brasil e no exterior, buscando obter de cada um contribuições de pesquisa; • Criação e manutenção de biblioteca especializada em fruticultura, com vasto banco de dados sobre produção, tecnologia, economia, administração, mercado e comercialização de frutas frescas e processadas; •D isponibiliza aos seus associados, através de sua da inteligência comercial, conhecimentos e informações de acesso aos mercados; • P articipa dos principais fóruns relacionados com a fruticultura; • C onvênios e parcerias para aprimorar seu nível de atuação.
CONVÊNIOS E PARCERIAS
QUEM DIRIGE O IBRAF
• Programa Setorial Integrado de Promoção das Frutas e Processados
• É dirigido por um Conselho Deliberativo e uma Diretoria, eleitos a cada dois anos em função de seu dinamismo no setor;
Brasileiros APEX BRASIL: • Programa de Desenvolvimento Setorial de Frutas Processadas – ABDI; • Cooperação Técnica IBRAF / EMBRAPA; • Cooperação Técnica IBRAF / SEDCT-PA; • Cooperação Técnica IBRAF / IICA; • Cooperação Técnica IBRAF / Secretaria de Agricultura do Pará; • Cooperação Técnica IBRAF / Secretaria de Agricultura do Tocantins; • Cooperação Técnica IBRAF / Secretaria de Agricultura de Minas Gerais; • Cooperação Institucional ABIA / IBRAF; • Exportaminas, SEBRAE´s, IBRAVIN, entre outros.
• Na Sede do Instituto em São Paulo atuam profissionais de graduações diversas, como: Administração de Empresas, Agronomia, Ciências Contábeis, Comunicação, Relações Internacionais, entre outros; • Está constituído por quatro divisões: frutas frescas, nozes e castanhas, frutas processadas e prestação de serviços; • Possui uma seccional em Brasília que realiza importante trabalho junto aos órgãos governamentais, auxiliando nas principais demandas do setor e Superintendências nas regiões Norte, Nordeste e Sul do Brasil; • O Comitê Científico é composto por técnicos e cientistas de renomada capacidade e são nomeados pelo Conselho Deliberativo. Tem por atribuição o assessoramento na elaboração de programas científicos e tecnológicos, bem como opinar sobre os assuntos técnicos; • O Comitê de Marketing é formado pelos especialistas da área entre membros do Ibraf, e orienta o Ibraf nos programas de marketing; • A Central de Serviços, coordena toda a prestação de serviços do Instituto em parceria com centros de inteligência de todos os segmentos apoiadores da cadeia produtiva de frutas.
COMITÊ TÉCNICO CIENTÍFICO
CENTRAL DE SERVIÇOS
Frutas Frescas e Processadas
Produtos e Serviços
• Formado por eminentes especialistas dos vários setores da Cadeia Produtiva das Frutas e membros do IBRAF;
• Banco de dados de Contatos no Brasil e exterior;
• Elabora o Plano de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação a ser seguido pelo Instituto Brasileiro de Frutas; • Presta assessoria, consultoria e organiza cursos técnicos ministrados pelo Instituto Brasileiro de Frutas.
• Banco de dados Estatísticos de exportação e produção de frutas frescas, sucos, polpas e outras frutas processadas; • Acompanhamento do Mercado Nacional e monitoramento de Preços de frutas frescas e processadas ; • Acompanhamento do Mercado Internacional de frutas frescas e monitoramento de Preços (terminais da Europa e Estados Unidos); • Acompanhamento do Mercado Internacional dos sucos e polpas e outras frutas processadas e monitoramento de Preços; • Monitoramento de forma permanente toda Legislação nacional e internacional, referente ao setor;
CENTRAL DE SERVIÇOS
MARKETING NACIONAL
• Inteligência Tecnológica, Inteligência Mercadológica e Inteligência Comercial;
• Participação em Feiras;
• Elabora Estudos técnicos, de mercado, econômicos e comerciais; • Seminários técnicos, Palestras, Workshops e Simpósios; • Identificação e organização de Demandas do Setor por pólos de produção pela metodologia “Caravana das frutas”;
• Ações de Degustação em redes de varejo – Fruta Paulista; • Ações em escolas e parques; • Missões Comerciais; • Rodadas de Negócios;
• Desenvolvimento de Recursos Humanos para os Agronegócios de Frutas;
• Divulgação das Marcas dos associados na imprensa nacional;
• Elaboração de Projetos de Capacitação para atendimento de novas demandas;
• Articulações e fornecimento de informação para os Formadores de Opinião (nutricionistas, médicos, professores, etc).
• Elaboração de Sistemas de Gestão.
• Materiais Promocionais de apoio para os programas de promoção nacionais.
MARKETING INTERNACIONAL
• Participação em Feiras internacionais; • Ações de Degustação em redes de varejo no exterior; • Prospecção de Mercado; • Missões Comerciais; • Rodadas de Negócios; • Divulgação das Marcas dos associados na imprensa internacional; • Parcerias Institucionais no mercado externo para divulgação da marca da empresa associada; • Materiais Promocionais de apoio para os programas de promoção no exterior.
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