Divulgação
Artista da região cria joias e litografias eróticas
Uma visão antropológica da memória negra
Recém-chegada ao Morro da Conceição, a artista plástica Juliana Jorge está chamando a atenção de seus colegas pela qualidade estética de suas criações. Formada em gravura pela Escola de Belas Artes da UFRJ e especializada em ourivesaria pelo Senai, Juliana produz litografias e joias inspiradas pelo erotismo. página 13
folha da rua larga Em livro recém-lançado, que contém sua tese de doutorado para o IFICS/ UFRJ, a antropóloga Roberta Sampaio Guimarães analisa a visão que urbanistas tiveram da memória negra nas vizinhanças do Morro da Conceição, antes do início da Operação Urbana Porto Maravilha. cultura e cidadania - página C3
folha da rua larga RIO DE JANEIRO | MAIO – JUNHO DE 2014
livre opinião
Três pedidos para governantes municipais e estaduais
Revitalização da Rua Larga | Zona Portuária | Centro do Rio
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Nº 45 ANO VII
Instituto Favelarte fará da fotografia instrumento de geração de trabalho e renda no Morro da Providência Maurício Hora
Moradores e trabalhadores da Região Portuária apresentam queixas e sugestões para a melhoria da qualidade de vida no âmbito da Operação Porto Maravilha. Os temas levantados são: recursos para os artistas do Morro da Conceição, construção de novos equipamentos urbanos na Gamboa e situação do trânsito na Rua Acre. página 2
empresas
Mais uma Semana do Porto Empreendedor Uma parceria da Cdurp e do Sebrae/RJ promoveu cursos de qualificação profissional para jovens aprendizes e apoiou uma rodada de negócios entre 80 pequenos fornecedores e seis empresas-âncoras da região. página 3
gastronomia
Descubra por que o Sentaí faz sucesso há 64 anos página 14 Carolina Monteiro
Camarão ao alho e óleo com arroz de brócolis
cultura e cidadania I capa
cultura e cidadania
Divulgação
Pensador australiano elege a vitalidade cultural como pilar da sustentabilidade
Para ser sustentável, o desenvolvimento deve ser economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. Considerando esses três pilares insuficientes, em 2001, o australiano John Hawkes lançou o quarto pilar da sustentabilidade: “a função essencial da cultura no planejamento público”. Para Hawkes, a vitalidade cultural é fundamental, por cultivar dimensões tipicamente humanas como a coesão social, a arte, a religião, a criatividade e as ciências, deixando para trás a obsessão pelo lucro. página C8
O sambista Jorginho do Império será a grande atração do projeto “Botequim da Rua Larga”, dia 11 de julho, às 18h30min, no Centro Cultural Light. A renda será destinada a uma instituição de caridade. página 16