Pra Viagem, Por Favor: Continente Europeu

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ADMISSION EUROPE SPAIN

ENGLAND

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ITALY

O T E M O C L E W

E P O EUR





PRA VIAGEM, POR FAVOR


Amanda Herrmann Gonçalves Lins, Gabriel Gaertner Pintarelli, Henrique Gamborgi Menezes, João Pedro Ribas Knoth Pra viagem, por favor: continente europeu. 64 p.; 23,3 cm.

Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, Santa Catarina Projeto Editorial EGR7136-04454 (20192) Professores: Mary Vonni Meürer de Lima, Luciano Patrício Souza de Castro, Israel de Alcântara Braglia Impresso no Brasil Dezembro de 2019


« A essência mais básica do espírito humano é sua paixão por aventura » Christopher McClandess (Alexander Supetramp)



Sumário

Continente Europeu

Introdução

8

Europa Central

la Penínsua Ibéric

Suíça Fondue de queijo

38 40

Itália Pizza Capricciosa

42 44

Inglaterra Fish n’ Chips

10 12

Balcãs

Holanda Bitterballen

14 16

Croácia Sarma

46 48

Alemanha Curry Wurst

18 20

Grécia Salada Grega

50 52

Bélgica Stoemp

22 24

Leste Europeu

França Ratatouille

26 28

Rússia Stroganov

54 56

Portugal Bacalhau

30 32

Conclusão

59

Espanha Paella

34 36

Índice

60


Autor da ilustração ®


Olá viajante, percebo que gostou da nossa última viagem, caso contrário não estaria aqui. Eu particularmente a tenho como uma das minhas favoritas, espero que para você também. A próxima será tão boa quanto. Se veio por pura curiosidade, bem, continue e veja o que proponho. Neste livro vamos conhecer a Europa — nada daquele velho mundo tedioso que você talvez pense, muito menos dos pontos turísticos batidos que todos ouvem falar. Eu vou te apresentar este lugar com a esperteza de quem a desbravou. Algumas vezes, diga-se de passagem. Caminhei muito por suas ruelas pequenas de paralelepípedo, esbarrando entre bares, bodegas e histórias incríveis escondidas em seus cantos. Algumas delas eu conto a frente, outras deixemos a sua imaginação. Por ora, vamos nos ater ao que interessa: a sua experiência. Como já mencionei, você tem total liberdade para alterar o que bem entender durante essa viagem, mas garanto que a opção que apresento seja uma das mais proveitosas. Se confiar novamente em mim terá muitas surpresas pela frente, lhe afirmo. A Europa tem uma boêmia curiosa — prepare-se para as bebidas, caro amigo. Esse velho continente faz isso muito bem. Isso e a arte. Do grande Louvre à apresentações independentes nas praças, esse povo respira expressão. Gosto de pensar que a culinária é também uma arte e, como nos cabe, iremos apreciá-la muito bem durante essa viagem. Tome notas dos truques nessas folhas e leve alguns itens, não se esqueça. Seguimos, então?

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Introdução


Inglaterra Curiosidade: Sabe o que é um pint? Um formato de copo de cerveja usado em alguns países, porém na Inglaterra, por exemplo, existe uma lei que obriga os Pints a terem 568ml, ou 20oz. Cerveja é algo que eles levam a sério.

A Inglaterra, local de nascimento de Shakespeare e dos Beatles, é um país nas ilhas britânicas que faz fronteira com a Escócia e o País de Gales. A capital, Londres, situada às margens do rio Tâmisa, abriga o Parlamento, o Big Ben e a Torre de Londres, do século XI. A cidade é também um moderno centro multicultural de artes e negócios. Outras grandes cidades são Manchester, Birmingham, Liverpool, Bristol e os centros universitários de Oxford e Cambridge. Ingleses amam pubs, cerveja e futebol. Aliás, eles criaram o futebol. Amam o Big Ben, não abrem mão de passear na London Eye (roda gigante gigantesca com uma vista maravilhosa), têm um verdadeiro ritual no chá das 5 (five’o clock tea), ovacionam a rainha, a troca de guarda, e passeiam nos cemitérios como se estivessem em parques. Adoram uma bebida refrescante chamada Pimm, que tem pepino na receita; não abrem mão de um gostoso fish and chips (peixe e batata) enrolados no jornal, que dá para ser lido, enquanto se come. Enfim, de fantasmas em castelos ao fino do pop, de personagens históricos à monarquia mais badalada do mundo, a Inglaterra é sempre um destino incrível, tanto para quem faz uma primeira visita quanto para quem não se cansa de voltar a esse lugar intrigante e multicultural.

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Fish n’ Chips Peixe e fritas ou “fish n’ chips” é um prato típico da culinária do Reino Unido e consiste em peixe frito envolvido em uma casquinha crocante, acompanhado por batatas fritas. Durante décadas, dominou o setor das comidas compradas naquele país e agora, com esta receita, você pode preparar em sua casa para o happy hour, não é uma delícia? Aproveite e experimente!

Ingredientes • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Preparo

800g de filé de bacalhau fresco Sal e pimenta-do-reino a gosto Suco de 1/2 limão 1 e 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo 1 colher (chá) de sal 1 colher (chá) de fermento em pó 1 lata de cerveja clara (350ml) 700g de batata descascada fatiada fina Óleo para fritar 1/2 xícara (chá) de maionese 4 colheres (sopa) de creme de leite 1 colher (sopa) de mostarda 2 picles de pepino picados 3 colheres (sopa) de azeitona verde picada 1 colher (sopa) de salsa picada 1 ovo cozido picado Sal e pimenta-do-reino a gosto Suco de 1/2 limão

Inglaterra

1. Tempere o peixe em tiras grandes com pimenta, sal e o suco. 2. Para o molho tártaro, em uma tigela, misture a maionese com o creme de leite, a mostarda, o pepino, a azeitona, a salsa, o ovo e tempere com sal, pimenta e o suco. 3. Mantenha na geladeira. 4. Misture a farinha com o sal e o fermento. 5. Despeje a cerveja, aos poucos, mexendo. Não se preocupe em deixar a massa lisa, pequenos ‘caroços’ de farinha deixarão a fritura mais crocante. 6. Passe os pedaços de peixe na mistura deixando escorrer o excesso. 7. Frite em óleo quente até dourar e escorra sobre papel-toalha. 8. Frite a batata fatiada em óleo quente até dourar e escorra sobre papel-toalha. 9. Coloque o peixe e a batata em uma travessa e sirva acompanhados do molho.

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Holanda Vou explicar como a Holanda venceu a natureza: o seu território sempre foi muito dividido por canais, porém os holandeses descobriram que os moinhos poderiam ser usados para drenar áreas gigantescas e tornálas férteis! Então, hoje em dia, o país conta com grandes áreas tomadas de volta da natureza! PS: não confunda Coffee Shops om Cafés!

A Holanda é um dos países que mais desperta a curiosidade dos viajantes: sua imagem é logo associada a ícones visuais como moinhos, tamancos e tulipas; culturais, como Van Gogh, Rembrandt e Anne Frank; ou comportamentais, como a tolerância às drogas e à prostituição, o ciclismo como meio de transporte e a supremacia da liberdade individual e dos direitos humanos. O país, na realidade, é uma terra de dois cenários distintos, ambos igualmente atraentes e que já fazem parte do imaginário de quem se prepara para conhecer o país. A capital, Amsterdã, é o símbolo do pensamento progressista, da tolerância. Representa uma visão pragmática de um povo que no passado conquistou territórios em grandes navegações, deixando marcas importantes inclusive no nordeste do Brasil. Um dos melhores acervos de arte do país está em Haia, sede do governo. A Mauritshuis, ou Casa de Maurício de Nassau, guarda obras de Rembrandt e Frans Hals, entre outros mestres. Por falar em arte, imperdíveis são o Rijksmuseum e o museu Van Gogh, dois dos melhores do mundo e o que é melhor, são quase vizinhos no belo Museumplein de Amsterdã. Aproveite o tempo que permanecer na cosmopolita Amsterdã para serpentear pelos canais – a cidade é construída sobre uma barragem, com elaborado sistema de diques e represas –, se embriagar bela beleza da arquitetura e provar deliciosas comidas típicas.

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Bitterballen Os Bitterballen são bolinhos fritos recheados com carne ou vitela e outros ingredientes; um croquete que você encontra nos Brown Cafés ou em máquinas de moedas na rede Febo, em Amsterdam.

Ingredientes • • • • • • • • • • • •

Preparo 1. Derreta a manteiga 2. Acrescente a farinha aos poucos e misture até formar uma pasta grossa. 3. Incorpore o caldo de carne lentamente, certificando-se de que a massa absorva o líquido. 4. Em fogo baixo, acrescente a cebola, a salsa, a carne desfiada, o sal, a pimenta e a noz-mozcada. 5. Essa mistura deve engrossar e ficar encorpada e espessa. 6. Despeje a mistura em um recipiente raso, cubra e leve a geladeira por várias horas ou até que o molho tenha solidificado. 7. Enrole uma colher de sopa da massa fria e enrole rapidamente, fazendo uma bolinha. 8. Passe levemente pela farinha de trigo, pelo ovo (que deve cobrir toda a superfície do bolinho) e pela farinha de rosca. 9. Quando terminar, coloque os bolinhos na geladeira. 10. Enquanto isso, aqueça óleo a 190 ºC em uma frigideira. 11. Frite quatro bolinhos por vez, até dourarem. 12. Sirva imediatamente.

5 colher(es) de sopa de manteiga 1 e 1/2 copo(s) americano de farinha de trigo 700 mililitro (ml) de caldo de carne bovina 30 grama(s) de cebola picada 1 colher(es) de sopa de salsa picada 400 grama(s) de carne cozida e desfiada sal a gosto pimenta a gosto noz-moscada a gosto 50 grama(s) de farinha de trigo 2 ovos batidos 50 grama(s) de farinha de rosca

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Alemanha Confesso que andei de carro nas autopistas federais (autobahn) e passei um pouco da velocidade sugerida...

A Alemanha é um dos países mais organizados do planeta, limpo e pontual, responsável e inteligente. E o melhor é que não faltam animação, belas paisagens, história e cultura. A Oktoberfest de Munique é uma verdadeira ode à cerveja e à vida, concertos de Bach e Beethoven exemplificam a genialidade humana, enquanto edificações como o castelo de Neuschwanstein, perto de Füssen, e a Catedral de Colônia mostram um pouco da história dessa nação que é um dos pilares da União Europeia. Ao mapear as cidades a serem visitadas, dá para escolher de tudo um pouco, das pequenas e encantadoras Rothenburg e Heidelberg a grandes metrópoles, como Berlim, que pulsam com uma vida cultural animada, baladas noturnas e lojas com produtos de design exclusivo. As chagas de duas guerras devastadoras e a separação entre os mundos capitalista e comunista ainda podem ser vistas por todo o país, especialmente em Dresden e Berlim, mas hoje os alemães miram o futuro sem deixar de preservar o passado. O sistema de transporte do país é impecável, com trens, bondes, estradas e aeroportos moderníssimos. A infraestrutura turística conta com hotéis e restaurantes bem cuidados e equipes treinadas com apuro. O inglês é tido como segundo idioma, o que facilita bem a vida dos turistas não versados na língua de Goethe. A Alemanha é um destino fácil e belo, seja acelerando nas pistas de uma autobahn ou navegando calmamente pelo Rio Reno. Então, em vez de usar o gigantesco aeroporto de Frankfurt apenas como sua porta de entrada para a Europa, utilize-o como o início de sua jornada por esse incrível país.

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Curry Wurst O prato surgiu após a segunda guerra mundial, já que em tempos de escassez, salsicha era a comida mais encontrada. A criadora do prato, Herta Heuwer, conseguiu curry com soldados ingleses que permaneceram em Berlim, juntou com ketchup fazendo o molho e vendia a comida na rua mesmo. Hoje em dia o currywurst é praticamente um fast food alemão, sendo encontrado tanto em restaurantes quanto em barraquinhas pelo país.

Ingredientes • • • • • • • • • • • •

Preparo

4 colheres (sopa) de ketchup 1 colher (sopa) de molho barbecue 2 colheres (sopa) de extrato de tomate 1 unidade de salsicha 1 cebola cortada em tiras finas 1 ramo de alecrim 2 folhas de louro 30 g de manteiga 250 ml de caldo de carne 1 colher (chá) de molho inglês 1 colher (chá) de curry Óleo

Alemanha

1. Comece refogando a cebola na manteiga, juntamente com o alecrim e a folha de louro. 2. Em seguida, acrescente o extrato de tomate e mexa bastante. 3. Deglace a mistura com o caldo de carne e acrescente as medidas de ketchup e molho barbecue, molho inglês e uma pitada de curry. 4. Deixe ferver por 10 minutos e peneire. 5. Em uma frigideira, doure as salsichas. 6. Corte em rodelas e sirva em um prato coberto com o molho. Não esqueça de salpicar um pouquinho de curry sobre as salsichas, fica uma delícia.

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Bélgica A Bélgica não tem o charme da Holanda, a imponência da Alemanha, o glamour da França ou a qualidade artística da Itália. Mas, isso não significa que a Bélgica não seja charmosa, imponente, glamourosa, que tenha chocolates (e cervejas) deliciosos e artistas plásticos da melhor qualidade. A soma de tudo isso faz do país um destino obrigatório para quem quer conhecer a Europa. A Bélgica é, praticamente, dividida em três países diferentes. No norte, ficam os destinos mais famosos. É em Flandres que fica Bruges, a Veneza do Norte, com seus canais, suas praças medievais, a Igreja do Sangue Sagrado e museus belíssimos como o Groeninge. Na Antuérpia, onde também se fala flamengo, fica a casa onde nasceu Rubens, o maior artista plástico belga do século 17, e os distrito dos diamantes. No norte ficam ainda Gent e a praia de Oostende. Na Wallonia, de língua francesa, vale a pena conhecer a beleza medieval de Namur e as águas de Spa. Mas é a capital Bruxelas que guarda o melhor dos dois lados. Lá fica uma das praças mais deslumbrantes da Europa, a Grand Place, e dois pontos turísticos que definem a excentricidade da capital belga: o Atomium e o Manneken Pis, a estátua do garotinho que faz xixi. Bruxelas é uma cidade com uma história bem antiga. Acredita-se que foi estabelecida por volta do ano 580, mas foi oficialmente fundada em 979! O nome deriva do holandês antigo e significa algo como “casa no pântano”. A Bélgica como um todo sempre foi um país neutro que procurou não se envolver diretamente com conflitos. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, Bruxelas tem sido um centro importante para a política internacional e tornou-se o lar de numerosas organizações inBélgica

ternacionais, políticos, diplomatas e funcionários públicos. Ela é uma das sedes da União Europeia. A cidade tem uma diversidade imensa, com muitas línguas além das oficiais (holandês e francês) e muitas culturas diferentes devido ao crescente número de imigrantes.

O país é a capital da União Européia, não é legal? Na mesa, vale a pena ganhar uns quilinhos a mais e encher a barriga de chocolates, waffles e cervejas – algumas fabricadas por monges há centenas de anos.

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Stoemp O stoemp é um contorno belga típico, um prato rústico feita com puré de batata misturados com um ou mais vegetal, tais como cenouras; nesta receita os vegetais são temperados com linguiça, creme, noz-moscada e pimenta. Um motim de sabor!

Ingredientes • • • • • •

Preparo

1kg de batatas 800g de cenouras 600g de linguiça 2 cebolas grandes 2 colheres (sopa) de manteiga Sal, pimenta do reino, noz moscada

Bélgica

1. Em uma panela grande, derreta a manteiga, e frite um pouco a cebola cortada em fatias grossas até ela começar a dourar. 2. Acrescente as cenouras e as batatas, tudo cortado em pedaços bem grossos, e a linguiça, separando cada linguiça da outra se elas vem ligadas. 3. Coloque uma pitada de sal, de noz moscada e de pimenta do reino. 4. Adicione água até a metade da altura disso tudo, tampe a panela e deixe cozinhar em fogo médio por 35 minutos. 5. De vez em quando, mexa com uma colher e verifique se tem água suficiente para não queimar. Se preciso, acrescente mais um pouco. 6. No final do cozimento, as linguiças estarão bem cozidas, as cenouras bem macias e a batata bem desmanchada, quase virando puré. 7. Se precisar, deixe cozinhar mais um pouco.

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França As cores da bandeira da francesa são azul, branco e vermelho, que representam os ideais da Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade (liberté, egalité et fraternité).

Deve ser por causa da comida, delicadamente saborosa e refinada. Ou pelos vinhos, atrás dos quais peregrinam enólogos do mundo inteiro. Talvez por sua empolgante variedade geográfica, rica em montanhas, campos de flores, praias. Ou de repente é por seu riquíssimo e preservado legado cultural e arquitetônico – venha ele do período galo-romano, medieval ou renascentista. A explicação pode estar na maravilha que é Paris. A nação conquistou e deixou sua influência em boa parte do mundo e que não se cansa de atrair admiradores com seu charme, refinamento e beleza. Os roteiros são muitos e diversos, visitando a glamourosa Riviera, ao sul, ou o históricos litorais da Normandia e Bretanha, no Atlântico – com as praias do Dia D e o poderoso Monte Saint-Michel. No nordeste estão os parreirais e as catedrais da região de Champagne, enquanto que ao longo do vale do rio Loire encontram-se belos castelos, como Villandry, Chambord e Amboise. Em Lyon você ficará frente-a-frente com as maravilhas criadas por alguns dos melhores chefs do país, em Aix-en-Provence se perderá entre campos de lavanda, enquanto que em Chartres você verá uma das mais perfeitas catedrais gótica da Europa. Em Chamonix estão algumas das mais charmosas pistas de esqui do planeta e em Versalhes está o palácio real definitivo. São tantos os cenários, sabores e cores que a mais importante competição esportiva do calendário francês chama-se Tewour de France, uma corrida de bicicleta que percorre o país de norte a sul, passando por passos alpinos e campos floridos, sempre terminando na parisiense Champs-Élysées, aos pés do Arco do Triunfo. Uma grandiosa celebração a esse fantástico país. França

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Ratatouille Ratatouille é uma clássica receita francesa provençal de legumes cozidos do século XVIII, podendo ser servida quente ou fria, sozinha ou como acompanhamento. Mundialmente popularizada na animação Ratatouille, da produtora Disney, em 2007.

Ingredientes • • • • • • • • • • • • • •

Preparo

2 abobrinhas 2 berinjelas 2 cebolas 3 tomates 1 pimentão verde 1 pimentão amarelo 1 pimentão vermelho azeite a gosto alecrim a gosto manjericão a gosto alho a gosto sal a gosto louro a gosto molho de tomate para cobrir o fundo da forma

França

1. Corte os vegetais em rodelas finas sem sementes. 2. Cubra o fundo da forma com o molho de tomate. 3. Monte tudo intercalando com os vegetais. 4. Amasse o alho e espalhe por cima acrescentando o sal e o alecrim a gosto. 5. Regue com um pouco de azeite e cubra com papel-manteiga ou alumínio. 6. Leve ao forno por 40 minutos a uma temperatura de 180° C a 200° C.

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Portugal O país é pequeno, mas propõe muito ao viajante! Cada vez mais Portugal recebe brasileiros turistando pelas paisagens surreiais e pela gastronomia fantástica do país.

São muitos os motivos para os brasileiros se apaixonarem por Portugal. São tão fortes e incontáveis os laços que nos unem que a visita pode acabar sendo uma jornada à terra-mãe, mesmo para aqueles que não descendem de portugueses. Encante-se pelos azulejos e vielas das colinas de Lisboa, surpreenda-se com a rica gastronomia do Alentejo, embrenhe-se nas adegas do Porto e perca-se na incrível paisagem rural do interior. Em Évora estão as marcas dos romanos, em Fátima, os mistérios católicos. Uma esticada a Sintra nos deixa diante de três Patrimônios da Humanidade, tão encantadores e distintos entre si: o castelo mouro, o extenso palácio nacional e o romântico palácio da Pena. De volta a Lisboa, antes da obrigatória passagem pelo Mosteiro dos Jerônimos e a Torre de Belém, reconforte-se com um copo de café com leite e dois ou três (ou quatro) pastéis de nata. Viajar por Portugal é muito simples e o idioma em comum ajuda muito. Não deixe de curtir seu belo litoral, onde a prática de golfe, windsurfe, pesca e surfe combina bem com vilas, spa e resorts de primeiríssima linha. Nos arquipélagos oceânicos de Madeira e Açores não só a prática de vela e mergulho é possível, mas também a observação de baleias e a degustação de pratos de pescados singulares. Castelos históricos, palácios e mosteiros estão espalhados por todo o país, que mescla influências étnicas e culturais que vão dos mouros a tribos germânicas, dos celtas aos romanos.

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Bacalhau Os portugueses descobriram o bacalhau no século XV, na época das grandes navegações. Precisavam de produtos que não fossem perecíveis, que suportassem as longas viagens, que levavam às vezes mais de 3 meses de travessia pelo Atlântico. Até hoje, o país é a referência mundial quando se fala neste peixe!

Ingredientes • • • • • • • • • • •

Preparo

1 Kg de Bacalhau 1 Pimentão verde 1 Pimentão amarelo 1 Pimentão vermelho 3 Tomates 3 Cebolas 10 batatas (pré-cozidas) 24 ovos cozidos Azeite extra virgem Azeitonas pretas portuguesas Orégano

Portugal

1. Para dessalgar o bacalhau, primeiramente retire o couro das postas ainda secas, e em seguida coloque-as num pirex com água e deixe na geladeira por 24 horas. Nesse período troque de água pelo menos três vezes. 2. Coloque as postas numa panela com água, leve ao fogo e tire quando levantar fervura. 3. Unte um pirex grande com azeite 4. Coloque as postas do bacalhau e em seguida as batatas, os pimentões, os tomates as cebolas cortadas em rodelas e os ovos cozidos cortados ao meio. 5. Regue generosamente com um azeite extra virgem de boa qualidade e salpique um pouco de orégano. 6. Leve ao forno por 30 minutos 7. Antes de servir adicione as azeitonas.

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Espanha Saia bailando pelas ruas, desfrute da gastronomia rica em sabores únicos, celebre a arte e a história!

Um país em movimento. Em mais de vinte séculos de história, celtas, romanos, godos, árabes e tantos outros povos legaram profundas marcas na cultura, gastronomia e psique dos ibéricos. Se por um lado a imagem estereotipada de toureiros e dançarinas de flamenco sobrevive e encanta na Andaluzia, a Espanha de hoje mira o futuro com um profundo respeito pelas tradições regionais. Isso é particularmente verdade na Catalunha e sua bela capital, Barcelona, sempre na vanguarda das artes, design, moda e com maravilhosos chefs estrelados. Já no orgulhoso País Basco, depare-se com as formas impressionantes do museu Guggenheim logo após fugir dos touros da festa de San Fermines. Na Galícia, onde o sonoro galego nos soa familiar, encontre seu eu nos caminhos de Santiago de Compostela, enquanto em Castela e La Mancha enfrente seus gigantes na terra de Dom Quixote e conheça as belezas de Toledo. Você sentirá a herança moura presente por todos os cantos, mas não de forma tão incisiva como em monumentais testemunhos como a fortaleza de Alhambra,em Granada, a mesquita de Córdoba e a Giralda, em Sevilha. Para badalar, Ibiza é imbatível, ao passo que Valência recebe o visitante com uma espetacular paella. Por fim, em Madri, descubra a Espanha dos monarcas Habsburgos e Bourbons e os melhores museus do país, casa das obras-primas de Velásquez, Goya e Picasso. E, é sempre bom lembrar, talvez o melhor de toda essa aventura seja, entre museus e castelos, palácios e catedrais, saborear uma tapa com o melhor presunto serrano. Com um bom vinho. E bem acompanhado!

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Paella A paella é um prato típico da culinária espanhola e, rapidamente se expandiu por todo o mundo. Sinta-se um espanhol ao fazer essa receita que, além de possuir uma variedade de temperos e ingredientes únicos, chama muito a atenção pelas suas cores.

Ingredientes • • • • • • • • • • • • • • •

Preparo

Azeite a gosto Pimentão vermelho 1/2 unid Pimentão vermelho picado 1/2 unid Alho picado 1/2 cabeça Camarão rosa médio 500 Gramas Lula cortada em rodelas 1 Kg Vôngole 1 kg Mexilhão 500 kg Cebola picada 1/2 Unid Arroz sem lavar 5 xícaras Água fervida 12 xícaras Açafrão 12 Pistilos (fios) Sal 1/2 colher de sopa Camarão pistola 500 g Lagostim 6 Unid

Espanha

1. Coloque o azeite na paella e leve ao fogo. 2. Refoque os pimentões, o alho e a cebola picada. 3. Com o fogo alto, acrescente a lula, o vôngole, o camarão rosa médio, o lagostim e o mexilhão. 4. Espere a água que se formou evaporar e deixe os ingredientes fritarem (sem torrar). 5. Acrescentar o arroz. 6. Coloque uma xícara de cada vez, misturando aos frutos do mar. 7. Em uma frigideira, coloque o açafrão no caldo de peixe quente. 8. Derrame essa mistura sobre a paella. 9. Mexer bem. 10. Acrescente mais caldo de peixe, se necessário. 11. Acrescente o camarão pistola. 12. Abaixe o fogo, deixe o arroz cozinhar e secar a água. 13. Retire a paella do fogo, cubra por 12 minutos e depois sirva.

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Suíça Este pequeno país na Europa central fala quatro línguas e concentra muitos lagos e montanhas famosas, que atraem românticos do mundo inteiro. Nos meses mais frios do ano, a terra dos relógios precisos, das vacas gorduchas, contas bancárias sigilosas e dos canivetes multifunções, lota de turistas ávidos por curtir o frio em meio ao charme dos Alpes, com direito a muito chocolate quente e fondue, no calorzinho das lareiras. Mas é no verão que se tem a oportunidade de vivenciar as quatro estações de uma só vez. Enquanto moradores de Zurique aproveitam os meses mais quentes para se banhar nas águas límpidas do Rio Limmat, nos mais de 200 centros de esqui suíços os picos de neve eterna garantem temperaturas abaixo de zero seja qual for a época do ano. Nessa brincadeira de tá quente, tá frio, a fantástica rede ferroviária exerce papel fundamental. O turista embarca no calor do verão e desembarca, com luvas, cachecol e dentes batendo, em montanhas com temperatura abaixo de zero. A capital da Suíça, Berna mantém suas características históricas como poucas cidades. O centro histórico é protegido pela UNESCO com todas as suas fontes, muros de pedra, ruazinhas medievais e torres históricas. Com ruas que parecem transportar os viajantes ao passado, Berna é dona de um belo centro histórico e abriga ainda um dos maiores calçadões de compras cobertos de toda a Europa. Entre tantos museus, Museu de História, Museu de Artes, Museu dos Alpes Suíços, Museu de Comunicação, Museu-Casa de Albert Einstein e o Museu de Einstein ainda existem muito pontos turísticos pare ser visitados pelos viajantes que

Suíça

estão de passagem por Berna como: Rosengarten, Zentrum Paul Klee, Bear Park, The Cathedral, House of Parliament e Kramgasse Street esses lugares fazem com que Berna seja uma cidade encantadora e digna de entrar em qualquer roteiro de destinos para visitar na Suíça.

Seja para fazer explorar as paisagens naturais com trilhas na neve ou se encantar com os centros urbanos aconchegantes, a Suíça estará lhe esperando com o seu charme único!

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Fondue de Queijo A fondue de queijo é um prato quente de origem suíça, composto por um ou vários queijos, como o Gruyère e Vacherin Fribourg . Principal prato nacional da Suíça tal como a raclette, também é conhecido desde os anos 50 em Savoie e Franche-Comté, com queijo Beaufort ou Comté, no Valle d’Aosta e no Piemonte.

Ingredientes

Preparo

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500 ml de creme de leite fresco 300 g de requeijão 70 ml de leite 250 g de queijo mussarela ralado 200 g de queijo prato cortado em pequenos pedaços 100 g de queijo provolone ralado 100 gramas de queijo gorgonzola ralado 50 ml de conhaque ou vinho branco 1 dente de alho descascado 1 pão italiano, francês, australiano ou português por pessoa. • noz-moscada a gosto • pimenta-do-reino branca a gosto

Suíça

1. Leve ao fogo baixo (160°C), na panela do conjunto de fondue ou em uma panela funda, o creme de leite, o requeijão e o leite com o dente de alho. Misture bem. 2. Acrescente os queijos mussarela, prato, gorgonzola e provolone. Mexa em velocidade média até a mistura ficar completamente derretida e homogênea. 3. Tempere com a noz-moscada e a pimenta do reino branca. 4. Coloque o conhaque ou o vinho branco e mexa suavemente por 10 minutos. 5. Leve à mesa e coloque a panela sobre uma fonte de fogo indireto (do conjunto de fondue, de preferência), para manter o fondue aquecido o tempo todo. 6. Sirva com o pão, legumes e verduras(brócolis cozido, cenoura cozida, tomate cereja cru, cozida) a gosto.

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Itália A gesticulação e o jeito de falar exagerados, tão tipicamente italianos, são ênfases que combinam à perfeição com a infinidade de atributos que podemos, sem medo de passar do ponto, relacionar a esse país. Com uma história de quase 3 mil anos, da qual faz parte um dos períodos que definem a linha do tempo ocidental – o Império Romano –, a Itália oferece a seus visitantes cerca de 100 mil monumentos que ajudam a dar um panorama desse legado. De uma ponta a outra da adorável “bota” não faltam catedrais, palácios, fortalezas, importantíssimos sítios arqueológicos e incontáveis e sublimes obras de arte. Um festival de encantos que, como os deliciosos vinhos da terra, está pronto para ser degustado com a abundância que a tradição italiana manda – as refeições aqui podem ter até seis etapas –, mas pouco a pouco, no mais perfeito estilo slow food. Em poucos lugares do mundo pode-se apreciar tamanha diversidade e apuro no preparo do que em Bolonha, capital da Emilia-Romagna (e não estamos só falando do clássico molho a bolonhesa, aliás ragù bolognese). Como se tamanha generosidade de história, cultura e gastronomia não fossem suficientes, a Itália é um país de infindáveis e belíssimas paisagens, dono de uma eclética gama de opções turísticas. Você escolhe: relaxar em charmosos vilarejos, deslizar sobre a neve dos Alpes, tomar sol dependurado em casinhas típicas sobre o mar na Costa Amalfitana… Ou então ver de perto maravilhosas cidades que são espetáculos arquitetônicos como Veneza, Florença e Roma. Completamente distintas entre si, elas são o símbolo de um país histórico, porém razoavelmente jovem, com apenas 150 anos de idade. Antes disso, era um país fragmentado em Itália

reinos e repúblicas, uma divisão até hoje sentida nos dialetos, cozinha (pasta, polenta ou arroz?) e debates econômicos. Parada no tempo em povoadinhos da Sicilia ou cosmopolita em Milão, urbana em Gênova ou romântica em San Gimignano, a Itália é terra para todos os gostos e sonhos. De bicicleta pelos campos da Toscana, de barco ao longo de seu belo litoral ou a bordo de um possante esportivo empurrado por um V12, curta as grandes e pequenas atrações, pare onde lhe der na cabeça e viva um país maravilhoso.

Conhecer a cultura italiana é voltar no tempo e revisitar a história! Ps: comer o máximo possível

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Pizza Capricciosa Capricciosa é um tipo de pizza tradicionalmente italiano que varia seu preparo de acordo com a região. Por exemplo, Na Sicília, a pizza pode ou não ganhar o ovo cozido e as azeitonas pretas podem ser substituídas pelas verdes. Já ao norte do país, ela pode ser feita com salsicha em anéis.

Ingredientes

Preparo

Para a massa • • • • • •

1. Prepare a massa de pizza, corte a mussarela em fatias. Pique grosseiramente os tomates, coloque em uma tigela, adicione 2 colheres de sopa de azeite, uma pitada de sal e misture bem os ingredientes. 2. Estenda a massa em uma camada uniforme, coloque-os em uma assadeira lubrificada, espalhar os tomates em uma camada uniforme, deixando 1 cm da borda da massa. 3. Coloca sobre as alcachofras, cortado em cunhas, filetes de anchovas, cogumelos, azeitonas, alcaparras, mussarela e regue com o azeite restante. Asse a pizza em forno pré-aquecido a 220 ° C por 30 minutos. 4. Sirva quente.

400 g de farinha de trigo 200 ml de água 1/2 pacotino de fermento 3 colheres de sopa de azeite extra virgem 1 colher de chá de açúcar Sal a gosto

Para o molho • • • • • • • • •

300 g de tomates picados 250 g de mussarela 10 alcachofras em azeite 70 g de cogumelos em óleo 6 filés de anchovas em azeite 50 g de azeitonas pretas sem caroço 2 colheres de sopa de alcaparras 5 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem Sal a gosto

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Croácia A Croácia recebe mais de 800 cruzeiros turísticos em seus portos nas principais cidades costeiras e nas 1.185 ilhas do país, e isso apenas no verão. Ao longo dos 1.778 quilômetros de extensão de sua costa, iates de europeus endinheirados disputam palmo a palmo um espaço no mar de água verde/ azul-turquesa cristalina, enquanto locais bem vestidos passam o tempo entre cafés estilosos e boutiques em alguma das diversas “old towns”. A descrição acima caberia bem a qualquer trecho do litoral grego ou à Costa Amalfitana, na Itália, mas se aplica igualmente à Croácia, que começa a atrair os brasileiros aos poucos, mas que há pelo menos uma década ganhou o título de a “melhor praia da Europa”. A primeira explicação está na localização: com o Mar Adriático em seu quintal, foi preciso apenas remodelar cidades já atrativas como Dubrovinik e Split para atrair os euros dos europeus com gostos mais refinados. Outro motivo é que, apesar de mais cara que outros países do centro-leste europeu, a Croácia ainda cobra preços convidativos para quem está acostumado a curtir férias em Ibiza ou Santorini. O mar é o grande cartão-postal desse país, mas dê uma chance ao conjunto de lagos que forma o parque nacional de Plitvice Lakes ou à culturalmente rica capital Zagreb para sentir um pouco do que tem a oferecer essa ex-nação da Iugoslávia que se tornou uma das maiores potências turísticas do continente. Um passeio que vem ganhando muitos fãs na Croácia é o cruzeiro pela costa do Adriático. Desde o arquipélago de Zadar até Dubrovnik, ao sul, passando pelo paraíso do windsurfe em Brac e as montanhas e casas históricas de Hvar, Vis, Mljet e

Croácia

Jelsa, o turista fica mesmerizado com o belo espetáculo de ilhas rochosas, belo mar, história e natureza. Há ferries que ligam cada uma das ilhas e há boas pousadas em boa parte delas. Deixe seu corpo ser tomado pelo sol, curta praias e aproveite esta cultura jovem de história medieval no litoral europeu.

Para quem gosta de praias, ilhas, parques naturais, história, cidades antigas, fortificações, a Croácia deve ser topo de lista. Lá você terá tudo isto e um povo hospitaleiro, apaixonado por futebol que transformou a dor de uma guerra em alegria de viver.

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Sarma Perfeito para dias frios, especialmente no natal, sarma é um chucrute recheado tradicional da cultura culinária do antigo Império Otomano, portanto, ao longo dos países a mesma receita pode ser apresentada com leves variações.

Ingredientes • • • • • • • • • • • • • •

Preparo

2 unidades de repolho média quanto baste de Água fervente 6 fatias de bacon picada 1 unidade de cebola picada 1 xícara de chá de extrato de tomates 2 unidades de ovo 2 colheres de chá de sal 1/2 colheres de chá de pimenta-do-reino branca 1 colheres de chá de páprica picante 2 colheres de chá de molho inglês 375 g de Patinho moído 375 g de carne de porco moída 375 g de presunto gordo moído 2/3 xícaras de chá de arroz cozido

Croácia

1. Retire algumas folhas externas. 2. Corte o centro do repolho e extraia o miolo, deixe um furo tomando muito cuidado para não atravessar o outro lado deixando em formato de tigela. 3. Ferva uma panela cheia de água e escalde o repolho. 4. Em outra panela, refogue a cebola e o bacon. 5. Após dourar acrescente o extrato de tomate. 6. Bata os ovos adicione a páprica, o molho inglês, o sal e a pimenta. 7. Coloque a mistura no refogado e junte o patinho, o presunto e a carne de porco. 8. Refogue por mais 15 minutos misturando bem. 9. Em seguida adicione o arroz cozido misturando levemente. 10. Recheie 2 repolhos e leve ao forno (180°C) por mais 5 minutos.

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Grécia Sob qualquer ângulo que se analise a Grécia, seu povo e sua cultura, o resultado será um superlativo. Banhado por alguns dos mares mais famosos da Europa e da Ásia – Jônico, Mediterrâneo, Mirtóico e Egeu, entre outros –, pontuados por ilhas fantásticas, é um país de belezas naturais quase incontáveis. O deslumbre invade também o continente, onde as montanhas do Peloponeso, as rochas de Meteora e outros cartões-postais completam o pacote, como as badaladas praias de Mykonos. Descubra os vestígios de Péricles e o apogeu da cultura grega em Atenas, as origens dos Jogos Olímpicos em Olímpia e se encante com as cúpulas azuis e paisagens vertiginosas de Santorini. Encontre as pegadas das antigas civilizações que construíram, ao longo de milênios, um patrimônio arquitetônico, filosófico e cultural cujo valor não pode ser medido. Para conhecer um pouco dessa história não deixe de passar pela Creta dos minotauros e a Delos dos deuses. E os mesmos gregos que há 3 ou 4 mil anos já falavam em democracia e elaboravam uma rica mitologia são os que hoje recebem com seu notório calor os turistas. Para isso não deixe de mergulhar também na apetitosa culinária da península e suas ilhas, que vai da clássica salada horiatiki a incríveis pratos com frutos do mar. Isso tudo é claro arrematado com o azeite de veneráveis oliveiras, o vinho de Baco e um bom cálice do destilado ouzo para brindar. Um roteiro com os destaques da Grécia pode ser combinado com um pulo até a Turquia ou mesclando bem destinos de continente e insulares. Fora os programas fechados dos cruzeiros, o viajante independente pode fazer um circuito com quatro noites em Atenas, uma em Olímpia e duas Grécia

ou três na região de Meteora. Daí, siga para Delfos (de passagem por Tebas) e uma semana nas ilhas, incluindo Delos, Mykonos e Santorini. Na “perna” das ilhas, você pode optar por mini-cruzeiros de três a oito noites, passando inclusive pelo litoral turco, com paradas em Éfeso e Kusadasi.

Nada como curtir um sol intenso e uma boa praia… Agora imagine fazer isso e ainda ser na Grécia!

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Salada Grega Saladas são ótimas opções para se alimentar em locais muito quentes, afinal, são frias e nutritivas. A salada grega reúne sabores e sensações inigualavelmente gregas.

Ingredientes • • • • • • •

Preparo

4 tomates maduros 1 cebola roxa 1 pepino 100 g de queijo feta azeitonas pretas a gosto azeite a gosto sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Grécia

1. Lave os tomates, seque-os e corte-os em gomos. 2. Misture uma colher (chá) de sal nos tomates, coloque-os numa peneira e deixe descansando em cima de uma tigela, para que a água deles escorra (30 minutos). 3. Corte as cebolas em cubos ou fatias finas e coloque-as numa tigela com água e gelo, para que elas fiquem menos ardidas. 4. Lave o pepino e corte-o em rodelas. 5. Corte o queijo feta em cubos. 6. Numa tigela, coloque o tomate, o pepino, a azeitona e o queijo. 7. Tempere com azeite e pimenta-do-reino. 8. Sirva fresca

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Rússia Dica de ouro: não se deixe enganar pelos filmes de Hollywood! O país é lindo e com uma cultura riquíssima!

A imagem que a Rússia traz de uma imensa terra gelada cheia de bebedores de vodka é um dos estereótipos mais injustos imputados a um país. Se acha que faltam cores, lembre-se das mirabolantes cúpulas da catedral de São Basílio, em Moscou, ou dos ícones religiosos das igrejas ortodoxas. São todos sisudos? Recorde-se dos movimentos de balés como Kirov e Bolshoi ou as encantadoras melodias produzidas por Tchaikovsky, Shostakovich ou Stravinsky. Dos czares encastelados no Kremlin a algumas das mais belas e talentosas tenistas do circuito internacional, passando por gênios da literatura como Pushkin, Dostoievski e Tolstoi ou os criadores do viciante Tetris, muito do encanto da Rússia vem de seu próprio povo, complexo, culto e, ao seu modo, muito bem humorado. Conhecer o maior país do mundo é uma odisseia cheia de obstáculos que incluem o alfabeto cirílico, uma infraestrutura um tanto confusa, agentes públicos nem sempre bem-intencionados e a própria extensão da Rússia, que se estende de Vladivostok ao Mar Báltico, da gélida Sibéria aos resorts do Mar Negro. Para uma semana muito bem aproveitada, divida-se entre São Petersburgo e Moscou, tão atraentes como distintas entre si. Em ambas abundam palácios, igrejas, ótimos restaurantes e uma vida cultural agitada, repleta de teatros e concertos do mais alto nível. Se sobrar tempo e disposição, descubra os lagos e igrejas da Karelia, junto à fronteira com a Finlândia. Se a pedida por uma jornada para toda uma vida, aventure-se pelos 10 mil quilômetros e oito fusos horários da ferrovia transiberiana, testemunhando pela janela do trem paisagens que vão de pradarias intermináveis ao lago Baikal. Rússia

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Stroganov A palavra não é nem um pouco estranha, certo? Isso porque essa receita típica da Rússia também é um prato bem popular no Brasil, o estrogonofe. A iguaria é composta de cubos de carne bovina servidos em molho de creme de leite.

Ingredientes

Preparo

• • • • • • • •

700 gramas de filé mignon; 4 colheres de sopa de manteiga; 1 cebola pequena cortada em fatias finas; Sal e pimenta-do-reino; 2 colheres de sopa de farinha de trigo; 1 colher de sopa de mostarda; 1 xícara de chá de caldo de carne; ½ xícara de chá de sour cream (substitua por creme de leite fresco); • Salsinha.

Rússia

1. Corte a carne em tiras com 5 cm de comprimento e 1 cm de largura e reserve. 2. Numa frigideira, derreta metade da manteiga e refogue a cebola até dourar levemente. 3. Adicione a carne toda de uma vez e cozinhe em fogo alto por alguns minutos, até ficar bem passada. 4. Tempere com sal e pimenta a gosto e reserve. 5. Numa frigideira pequena, derreta o restante da manteiga, em seguida misture a farinha com a mostarda e adicione à manteiga. 6. Cozinhe por um minuto e acrescente o caldo de carne aos poucos, até formar um molho grosso. 7. Adicione o creme de leite, mexendo bem. 8. Jogue o líquido sobre a carne, veja se está bom de sal e aqueça, sem ferver. 9. Sirva quente

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Caro amigo, fico imensamente feliz pelo percurso realizado e surpreso com a forma como tem lidado. Sinceramente, não poderia esperar tanto. A Europa é um destino muito conhecido e por vezes tenho receio em indicá-la, haja vista a demanda unicamente por meia dúzia de fotos na Torre Eiffel e em cabines telefônicas vermelhas londrinas. Quase enfadonho, diga-se de passagem. O que me entretém é caminhar por onde os velhos moradores caminham, fazer sua rota diária e casual, tomar café na mesma padaria de esquina barata em que fazem suas refeições ou beber cervejas nos pubs à meia luz do luar. Trilhar por entre suas ruelas mais estreitas, apreciar a arte urbana e a arte velha, admirar a arquitetura, nova ou clássica. Quem sabe eu recomende sim os pontos turísticos, mas procure vivenciar além deles, além da história que os muros contam. Gostei muito de tê-lo como companhia nesses curtos e cultos percursos. O que achou da Europa? Quero que me conte o que mais gostou, que compartilhe suas anotações e seus países favoritos. Até a próxima, que possamor reviver as boas lembranças dessa viagem sempre que possível.

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Conclusão


Índice Alho

28, 36, 40

Arroz

36, 48 34

Aventura Bacon

48

Batata

10, 12, 24, 32, 40

Café

14, 16, 30, 46, 59

Camarão Capital

36

10, 14, 18, 22, 34, 38, 42

Carne vermelha Cebola

56

16, 20, 48, 56

16, 20, 24, 28, 32, 36, 48, 52,

Cenoura

24, 40

10, 14, 18, 22, 26, 30, 34, 42, 46, 48, 50, 54 Cultura

Espanhol

34, 36

Frigideira

16, 20, 36, 56

História

59

Índice

60

9, 18, 22, 34, 38, 42, 46, 50,


Ilha

10, 46, 50 12

LimĂŁo Litoral

30, 46, 50

Massa

12, 16, 44 12, 20, 28, 42, 44, 48, 56

Molhos Natureza

12, 16, 32, 44, 48

Ovos

Parques Peixes Rua

14, 46 10, 46

12, 32, 36

20, 34, 38

Pimenta

12, 16, 24, 40, 48, 52, 56

Salsicha

20, 44

Tomate

20, 28, 32, 40, 44, 48, 52

Vegano

28

Vegetariano

28, 40, 44, 52

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Ă?ndice




Impresso em papel offset 120g/m² 200x233mm Fontes usadas: Adelle PE Light; Mencken STD Narrow; Caveat Regular.



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