Diário Indústria&Comércio

Curitiba, terça-feirA, 1º de abril de 2014 | Ano XXXViI | Edição nº 9084 | R$ 1,50

Indústria& Comércio DIÁRIO

LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976.

OPINIÃO

Aroldo Murá BELMIRO, DEFENSOR E ESPECIALISTA EM PARANÁ Difícil encontrar nos dias de hoje um substituto do professor Belmiro Valverde Jobim Castor Castor, exemplar especialista e defensor dos interesses do Paraná, Estado que ele conhecia como poucos. A morte de Belmiro, sob ângulo da coluna.

Página A6 O Governo do Estado incluiu mais oito empreendimentos no programa Paraná Competitivo. Foram concedidos benefícios fiscais para indústrias que investiram mais de R$ 40 milhões na instalação ou ampliação de unidades no Estado. O processo de enquadramento foi assinado ontem, em reunião do comitê gestor deliberativo do Paraná Competitivo, no Palácio Iguaçu

Pedro Washington Nova tentativa Mais uma semana se esvai e nada do governo, via Secretaria do Tesouro Nacional, atender ao governo do Paraná que reivindica, ao menos, os R$ 817 milhões do Proinveste. Isso sem falar nos outros empréstimos que totalizam R$ 3,4 bilhões e que, como na música do Lupicínio, “seguem por caminhos estranhos”.

Governo do PR inclui mais oito investimentos no Paraná Competitivo Foram concedidos benefícios para indústrias que investiram mais de R$ 40 milhões na instalação ou ampliação de unidades. O processo foi assinado ontem. Economia A4

Página C3

Equipes de resgate retomam buscas de avião desaparecido

As equipes de resgate prosseguiram ontem com as operações de busca do avião da Malaysia Airlines que desapareceu no dia 8 deste mês com 239 pessoas a bordo. No domingo, vários objetos foram avistados no Oceano Índico. “A intensidade das buscas e a amplitude das operações aumentam, não diminuem”, afirmou ontem o primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott.

Editais na página a7

Mercado prevê aumento de 0,25 ponto na taxa Selic essa semana Índice de Confiança de Serviços tem queda em março Das doze atividades pesquisadas, sete apresentaram redução da confiança entre fevereiro e março

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Economia A4

Economia A3

Congresso pode criar esta semana CPMI da Petrobras

Os líderes governistas estão empenhados em identificar que razões estão por trás das assinaturas de membros da base no pedido de investigação.

Brasil A2

País teve 185 mil novas empresas Foram apenas três dias a menos, mas o suficiente para provocar impacto na quantidade de empresas criadas no Brasil

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a2 | BRASIL

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

EDITORIAL

Caso Petrobras Renato Araújo/ABr

coluna@induscom.com.br

Democracia incompleta Ontem o Brasil lembrou o aniversário de 50 anos do golpe político que colocou os militares no poder. De 1964 a 1985, o país viveu um tempo pesado de muita repressão. Qualquer movimento coletivo ou atitude individual que tivesse como objetivo contrariar o governo era alvo de perseguição e repressão. Em 1984 uma imensa mobilização tomou as ruas, conhecida como Diretas Já!, ainda durante o regime militar.

Cansado de tanto autoritarismo, o povo realizou comícios, passeatas e outras manifestações públicas, em várias capitais, reivindicando eleições diretas no Brasil.

Vinte e nove anos depois a nação presenciou novamente as ruas sendo ocupadas por manifestantes. Desta vez, em 2013, não mais a ditadura era o centro dos protestos, mas sim o preço abusivo das passagens de ônibus, a corrupção e a má qualidade de serviços públicos como a educação e a saúde. Os fatos mostram que a população ainda não está totalmente satisfeita com a democracia brasileira.

Apesar dos avanços na liberdade de opinião, as entidades democráticas do país são alvo de duras críticas. Os partidos políticos, o Congresso Nacional, os órgãos do Poder Judiciário, todos são vistos com descrédito por grande parte do povo. Não há dúvidas quanto à importância da democracia, mas se as pessoas e instituições que a representam não desempenham um trabalho de qualidade, então algo está incompleto e ultrapassado.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

17° Máx.: 24°

Mín.:

A tendência é de manutenção do tempo instável em boa parte da Região Sul do Brasil, na terça-feira.

Apenas mais ao sul do Rio Grande do Sul é que o sol aparece sem chuvas. No Paraná, o dia será de nebulosidade variável e no decorrer da tarde as chuvas atuam em qualquer região. As temperaturas ficam mais elevadas comparadas com o dia anterior.

- “Estamos trabalhando na perspectiva de que a CPI não se instale. Vamos ver se é possível que pessoas que não estejam plenamente esclarecidas quanto ao andamento das investigações que já acontecem possam reavaliar o posicionamento”, disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE)

Congresso pode criar esta semana CPMI Os líderes governistas estão empenhados em identificar que razões estão por trás das assinaturas de membros da base no pedido de investigação

C

om várias reuniões previstas, hoje deve ser um dia decisivo no Congresso Nacional. Enquanto a oposição se reúne para tentar um acordo que viabilize de vez a criação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para investigar denúncias envolvendo a Petrobras e quer manter ou engrossar o número de apoiadores à iniciativa, o PT concentra esforços para enfraquecer o movimento e tentar convencer senadores que

assinaram o pedido de criação da CPI a voltar atrás.

“Estamos trabalhando na perspectiva de que a CPI não se instale. Vamos ver se é possível que pessoas que não estejam plenamente esclarecidas quanto ao andamento das investigações que já acontecem possam reavaliar o posicionamento”, disse à Agência Brasil o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE).

Os líderes governistas estão

empenhados em identificar que razões estão por trás das assinaturas de membros da base no pedido de investigação. “O fato de alguém não assinar a CPI não quer dizer conveniência com a impunidade, as investigações mais sérias já estão em andamento”, reforçou Costa.

Paralelamente ao fato da instalação de uma comissão mista não se confirmar na Câmara e no Senado, o partido do governo está pronto, para, pelo menos,

ampliar a pauta para que também sejam apuradas denúncias envolvendo nomes ligados a outras legendas.

“Estou pensando muito em propor à nossa base aliada para que a gente apoie a CPI, ampliando o seu objeto, com um adendo, para que possa também investigar a situação da Alstom no Metrô de São Paulo”, adiantou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) na quinta-feira (27).

Arte: Roque Sponholz..

Comércio e escolas voltam a funcionar no Complexo da Maré Depois da ocupação do conjunto de favelas, os moradores do Complexo da Maré dizem estar mais seguros com o patrulhamento feito por dois batalhões da PM. O comércio e as escolas voltaram a funcionar normalmente.

“Ontem, estávamos com 168 homens, e hoje estamos com uma média de 150. A diferença é só por conta da logística, para a montagem das estruturas, mas o efetivo é o mesmo, com turnos de 24 horas que se revezam.

Força Nacional vai apoiar Polícia durante a Copa

A Força Nacional de Segurança Pública vai apoiar a Polícia Rodoviária Federal nas ações de segurança em rodovias federais durante a Copa do Mundo entre 12 de junho e 13 de julho.

A operação de apoio ocorrerá nas estradas das regiões de Porto Alegre, Curitiba, Cuiabá, Salvador, do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte. A portaria foi publicada ontem no Diário Oficial da União.

Ditadura no Brasil

Dilma: golpe não pode ser esquecido em memória às vítimas do regime militar A presidenta Dilma Rousseff lembrou ontem os 50 anos do golpe militar que deu início à ditadura no Brasil, em 1964, e disse que as atrocidades cometidas no período não podem ser esquecidas, em memória dos homens e mulheres que foram mortos ou desapareceram enquanto lutavam pela democracia.

“O dia de hoje exige que

lembremos e contemos o que aconteceu. Devemos aos que morreram e desaparecerem, devemos aos torturados e aos perseguidos, devemos às suas famílias. Devemos a todos os brasileiros”, disse a presidenta em discurso no Palácio do Planalto, durante a assinatura de contrato para construção da segunda ponte sobre o Rio

Guaíba.

“Toda dor humana pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história. A dor que nós sofremos, as cicatrizes visíveis e invisíveis que ficaram nesses anos podem ser suportadas e superadas porque hoje temos uma democracia sólida e podemos contar nossa história”, disse a presidenta, ao citar a filó-

Ponto de Vista

EXPEDIENTE

Diário Indústria&Comércio

Podemos Mentir

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Os artigos assinados que publicamos não representam necessariamente a opinião do jornal.

sofa alemã Hannah Arendt.

Dilma disse que lembrar e contar o que aconteceu às novas gerações é parte do processo iniciado pelos brasileiros que lutaram pelas liberdades democráticas, pela Anistia, pela Constituinte, por eleições diretas e, mais recentemente, pela criação da Comissão Nacional da Verdade.

No shopping, Sara desfrutou emoções. Visitou lojas, tomou um drink e encontrou uma velha conhecida. Fez compras “a preço de custo”, “bebeu socialmente” e recebeu um abraço do tipo: “você está mais magra”. Esta última emoção foi provocada pela amiga Laura com um piscar de olhos e duas sobrancelhas levantadas. No estacionamento Sara contemplou o reflexo de sua silhueta nos vidros do carro e suspirou: “como as pessoas mentem”!

Por que mentimos? Não foi precisamente esta a interrogação inspiradora do italiano Carlos Collodi ao criar Pinóquio. Sem se dar conta, sua magia foi esculpir uma caricatura divertida da essência humana, um homo sapiens que sabe, um homo fallax, que engana.

A mentira ou a verdade são comportamentos aprendidos e preservados pelos efeitos germinados.

Ganho gerado, comportamento reforçado e aprendido. A mentira mostra-se apta a remover ou adiar uma consequência desagradável.

O Mestre Geppetto dizia a seu filho Pinóquio: “seja sincero, fale a verdade, não minta. Se você mentir,

seu nariz vai crescer”. Pais dizem isso a seus filhos. Podemos então viver sem mentir?

Queremos impor nossos interesses, aspiramos ser bem vistos.

A biologia nos ensina que a vida social em suas hierarquias e enredos relacionais trouxe ao mundo a mentira. Até mesmo grupos primatas que vivem em bando adquirem a habilidade de dissimular - coisa que fazem por comida e parceiros sexuais. Na ciranda do mundo social, não passamos 24 horas sem expressar algum tipo de mentira. “Puxa, que deliciosa a sua comida”. “Não quero mais saber de homem”. “Nossa, tenho tanta coisa pra fazer, podemos nos falar outro dia?”. “Sua presença aqui é muito importante”.

“Que simpático seu irmão”.

Se estas mentiras parecem claras, as pessoas não se dão conta de sua existência. Nem tudo é simples como aparenta a série de televisão Lie to Me. O psicólogo Paul Ekman, explica que as microexpressões faciais da mentira duram menos de um quarto de segundo. Para o consultor da série e diretor do Laboratório de Interação Humana de San Francisco, isso representa

instantes fugazes em que o semblante revela emoções verdadeiras. Tais movimentos são apenas sugeridos, deixando-se reconhecer na maioria das vezes apenas em câmera lenta.

A psicóloga americana Bella DePaolo, da Universidade de Virginia, em cerca de cem estudos sobre o desmascaramento da mentira, revela que antes de começar a refletir de modo preciso e demorado sobre se alguém está ou não mentindo, é melhor recorrer a um cara ou coroa. Contrariando esta regra, o ex-presidente norte americano Ronald Reagan, numa ocasião frustrou-se com um grupo de indivíduos que gargalharam a um discurso que proferiu. Descobriuse que eles tinham em comum uma lesão no hemisfério esquerdo do cérebro, dano este que faz a pessoa compreender palavras isoladas, mas não o sentido de frases inteiras. São os chamados afásicos. Comprovou-se mais tarde que o político estava sendo falso. Pesquisas de Ekman com afásicos revelaram que eles conseguem diferenciar a verdade da mentira em 60% dos casos.

Reginaldo Daniel da Silveira, Psicólogo, Mestre e Doutor.

Coordenador de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Psicologia Jurídica das Faculdades Integradas do Brasil UNIBRASIL

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

SEUS ATIVOS

TAXA DE JUROS

Mercado prevê aumento de 0,25 ponto na Selic No dia 26 de fevereiro, o Copom elevou a Selic pela oitava vez seguida.

Nesse dia, a Selic subiu 0,25 ponto percentual, reduzindo o ritmo de ajuste

A

taxa básica de juros, a Selic, deve subir 0,25 ponto percentual, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), marcada para hoje e amanhã, segundo expectativa de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo BC sobre as projeções para os principais indicadores econômicos.

No dia 26 de fevereiro, o Copom elevou a Selic pela oitava vez seguida. Nesse dia, a Selic subiu 0,25 ponto percentual, reduzindo

o ritmo de ajuste que antes era 0,50 ponto percentual.

Além dessa elevação em abril, as instituições financeiras esperam por mais uma alta de 0,25 ponto percentual na Selic este ano. E assim, a taxa deve encerrar o período em 11,25% ao ano.

A expectativa de mais elevações na Selic ocorre devido à resistência da inflação. A Selic é um instrumento usado pelo BC para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Comitê de

Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo. No entanto, a medida alivia o controle sobre a inflação.

O BC tem de encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo

a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

Essa meta tem como centro 4,5% e margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Neste ano, o BC projeta inflação bem acima do centro da meta e pouco abaixo do limite superior (6,5%). A projeção, divulgada na última quinta-feira no Relatório Trimestral de Inflação, é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique em 6,1%.

spada@induscom.com.br ..

Economia crescerá menos em 2014, diz Focus A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 recuou de 1,70% para 1,69% na pesquisa Focus, do Banco Central. Para 2015, a estimativa de expansão se manteve em 2,00%. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 1,70% e 2,00%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014, entretanto, caiu de 1,41% para 1,38%. Para 2015, economistas mantiveram a previsão de avanço industrial em 3,00%. Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 1,80% para 2014 e de 3,00% em 2015 para o setor.

Os analistas revisaram a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014 de 34,75% para 34,70%. Há quatro semanas, estava em 34,70%. Para 2015, segue em 35,00% há 15 semanas.

O mercado financeiro manteve estável a previsão para o déficit em transações correntes em 2014. A mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano segue em US$ 75,00 bilhões. Para 2015, a previsão de déficit nas contas externas passou de US$ 73,50 bilhões para US$ 75,30 bilhões. Há quatro semanas, o déficit estava em US$ 75 bilhões para 2014 e em US$ 67,90 bilhões para 2015.

Na mesma pesquisa, economistas reduziram a estimativa de superávit comercial em 2014 de US$ 4,71 bilhões para US$ 4,25 bilhões. Quatro semanas antes, estava em US$ 7 bilhões. Para 2015, a projeção se manteve em US$ 10,00 bilhões, mesmo valor de quatro semanas atrás. A pesquisa mostrou ainda que as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, subiu de US$ 55,40 bilhões para US$ 59 bilhões em 2014. Para 2015, ficou estável em US$ 55 bilhões, mesmo valor registrado há quatro semanas.

IGP-DI

A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2014 ficou estável em 7,03%. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, no entanto, registrou alta nas expectativas, passando de 6,81% para 7,18%. Quatro semanas atrás, o mercado previa para 2014 altas de 6,03% para o IGP-DI e de 6,00% para o IGP-M. Para 2015, a projeção para o IGP-DI segue em 5,50% há 18 semanas. Para o IGP-M, continua em 5,50% há 11 semanas. (Ag. Estado)

Cresceu o número de pessoas que pretendem gastar mais em compras de bens de maior valor

ÍNDICES E INDICADORES ECONÔMICOS MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA Informações de 31 de março de 2014

MAIORES ALTAS DO ÍNDICE BOVESPA Descrição Var. % GFSA3-Gafisa ON NM (VST) 6,25 ENBR3-Energias Br ON NM (VST) 5,85 ELET3-Eletrobras ON N1 (VST) 4,76 BBSE3-Bbseguridade ON NM (VST) 3,97 AEDU3-Anhanguera ON NM (VST) 3,91

Últ.

R $ 3,57 R $ 10,30 R $ 6,60 R $ 25,11 R $ 14,08

Neg. 13025 6777 6394 24558 10508

MAIORES BAIXAS DO ÍNDICE BOVESPA Descrição Var. % OIBR4-Oi PN N1 (VST) 3,09 LLXL3 LLX Log-ON NM (VST) 2,91 DTEX3-Duratex ON NM (VST) 2,58 USIM5-Usiminas PNA N1 (VST) 1,16 HYPE3-Hypermarcas ON NM (VST) 1,08

MÊS DE MARÇO

Pesquisa da CNI mostra que consumidor está mais pessimista do que em 2013 A confiança do consumidor recuou em março deste ano na comparação com o mesmo mês de 2013. No mês passado, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ficou em 108,8 pontos, 4,8% abaixo do registrado em igual período do ano passado.

Na comparação com fevereiro, o indicador ficou estável. Os principais motivos para o pessimismo dos consumidores foram a expectativa de aumento da inflação e do desemprego.

Em março, os indicadores ficaram, respectivamente, em 95,9 pontos e 113,4 pontos. De acordo com a metodologia usada

na pesquisa, o consumidor está mais otimista quando o índice de confiança alcança valor mais alto.

No caso dos indicadores relativos à inflação, ao desemprego, à situação financeira e a outras variáveis, números menores revelam maior percentual de respostas pessimistas. O indicador relativo ao desemprego também recuou, na

comparação com os 113,7 pontos no ano passado.

Aumentou o pessimismo, também, no indicador de situação financeira do consumidor, que ficou em 107,7 contra 113,4 pontos em março de 2013. Por outro lado, cresceu o número de pessoas que pretendem gastar mais em compras de bens de maior valor.

A Homeopatia e a lei dos semelhantes A Homeopatia é um sistema terapêutico complementar que contempla a totalidade do ser humano em detrimento de doenças isoladas. Atua através de estímulos energéticos desencadeados por medicamentos homeopáticos com o intuito de reequilibrar a energia vital dos seres vivos. É orientada por quatro princípios: lei dos semelhantes, experimentação na pessoa sadia, doses infinitesimais e medicamento único.

O princípio da lei dos semelhantes estabelece que uma doença específica pode ser curada pela substância capaz de reproduzir os mesmos sintomas da doença. Ou seja: o que causa mal a alguém “saudável” pode curar alguém doente. Se um veneno produz efeitos como vômitos em uma pessoa, a versão homeopática (diluída e dinamizada) desse mesmo veneno poderá tratar pacientes com problemas de vômitos recorrentes, e assim por diante.

A experimentação na pessoa sadia dita que os testes de medicamentos homeopáticos devem ser realizados em pessoas – nunca animais saudáveis. Dessa maneira, é possível avaliar os efeitos objetivos e subjetivos no grupo de experimentadores

(como são chamados) e encontrar, em termos gerais, o “veneno que em doses homeopáticas cura”.

As chamadas doses infinitesimais consistem na diluição drástica de um medicamento e agitação (dinamização) para “despertar” propriedades latentes. Esse princípio causa controvérsias, porque, de acordo com muitos médicos, desafia qualquer lei da física ou bioquímica conhecida: de tão diluído o remédio, é possível que não haja molécula alguma mensurável do princípio ativo original. Alguns experimentos, no entanto, indicam que fenômenos ainda incompreendidos da física quântica poderiam explicar a eficácia dos medicamentos homeopáticos.

O princípio do medicamento único, que suscita debate mesmo entre especialistas em homeopatia, afirma que a intervenção deverá ser realizada por vez: o paciente deverá tomar o medicamento que contenha o maior número de estímulos para os sintomas que o paciente apresenta. Apenas assim, o médico conseguirá avaliar a eficiência da terapia de forma precisa. De acordo com a Homeopatia, o indivíduo não tem

apenas uma doença: ele carrega um desequilíbrio que se manifesta de diferentes formas ao longo da vida. Por esse motivo, a função do médico homeopata é restaurar o organismo aos estágios que precedem a vida, no caminho da cura. É considerada, portanto, um tratamento preventivo e curativo.

Empregando mais de dois mil remédios diferentes extraídos de substâncias vegetais, animais e minerais, a Homeopatia se propõe a estimular o sistema imunológico e restaurar o equilíbrio energético do paciente com base nos sintomas e tratar qualquer doença, embora nem todos os indivíduos se beneficiem integralmente com a terapia.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a sua prática como terapia alternativa e complementar. No Brasil, foi reconhecida como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina, em 1980, e é utilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2006.

Todavia, não se trata apenas de uma exclusividade médica: a Homeopatia está ao alcance de todos os profissionais não médicos, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupação (CBO).

Neg. 13122 5619 10067 17806 7807

Data 31/03 31/03 31/03 31/03 31/03

Hora 17:41 17:41 17:41 17:41 17:41

Data 31/03 31/03 31/03 31/03 31/03

AÇÕES MAIS NEGOCIADAS DO ÍNDICE BOVESPA Ações mais negociadas do Índice VALE5-Vale PNA N1 (VST) PETR4-Petrobras PN (VST) ITUB4-Itauunibanco PN N1 (VST) BBDC4-Bradesco PN N1 (VST) BVMF3 BMFBOVESPA ON NM-(VST)

ÍNDICES BRASIL Índice Osc. (%) Ibovespa 1,30 IBrX 50 1,18 IBrX 1,16 IBRA 1,15 MLCX 1,14 SMLL 1,25 ISE 1,04 ICO2 1,30 IEE 0,90 INDX 0,48 ICON 0,75 IMOB 2,24 IFNC 2,12 IMAT 0,54 UTIL 0,90

DÓLAR DIA 26/mar 27/mar 28/mar 31/mar

Ponto de Vista

Últ.

R $ 3,13 R $ 1,00 R $ 11,66 R $ 10,20 R $ 16,41

Hora 17:41 17:41 17:41 17:41 17:41

DÓLAR DIA 26/mar 27/mar 28/mar 31/mar

EURO DIA 26/mar 27/mar 28/mar 31/mar

Último 50.414 8.515 20.841 1.938 944 1.237 2.391 1.157 24.838 11.450 2.336 667 4.412 1.645 2.602

Abertura 49.769 8.417 20.603 1.916 934 1.222 2.366 1.142 24.674 11.396 2.319 652 4.320 1.637 2.578

COMERCIAL

Compra R$ 2,306 R$ 2,266 R$ 2,257 R$ 2,267

PARALELO

Compra R$ 2,190 R$ 2,170 R$ 2,130 R$ 2,130

COMERCIAL

Compra R$ 3,186 R$ 3,135 R$ 3,108 R$ 3,116

OURO - OURO SPOT - BMF (250G)

DIA 26/mar 27/mar 28/mar 31/mar

Compra R$ 96,36 R$ 94,00 R$ 94,50 R$ 93,50

INDICADORES / MÊS Poupança antiga (1) Poupança (2) TR* TJLP FGTS (3) SELIC - Déb Fed (4) DI Over (5) UPC *** UFESP FCA / SP UFM Salário Mínimo Salário Mínimo SP (6)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

Mínimo 49.769 8.417 20.603 1.916 934 1.222 2.366 1.142 24.657 11.388 2.319 652 4.320 1.632 2.578

Data/Hora 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:20 31/03 - 17:22 31/03 - 17:21 31/03 - 17:22 31/03 - 17:22 31/03 - 17:21 31/03 - 17:22 Fonte: Bovespa

Venda R$ 2,308 R$ 2,268 R$ 2,259 R$ 2,269

Var.% 0,080 % -1,730 % -0,390 % 0,440 %

Hora 17:02 17:03 17:02 17:03

Venda R$ 2,450 R$ 2,450 R$ 2,430 R$ 2,420

Compra -1,600 % 0,000 % -0,810 % -0,410 %

Venda 16:01 16:00 16:00 16:00

Venda.

R$ 3,187 R$ 3,137 R$ 3,109 R$ 3,118

Var.% 0,020 % -1,580 % -0,880 % 0,270 %

Hora 17:30 18:00 18:00 17:49

Var% 0,3719%

Hora 15:50 17:44 17:56 17:53

Data 26/03 27/03 28/03 31/03

0,5319% -0,5291%

dez/13 0,5496 0,5496 0,0494 0,42 0,2961 0,79 0,78 22,32 19,37 1,869 115 678 755

Máximo 50.417 8.516 20.843 1.938 944 1.238 2.394 1.157 24.984 11.501 2.341 667 4.412 1.655 2.622

Volume em R$ R $ 5.572.751,00 R $ 4.420.488,00 R $ 3.570.778,00 R $ 3.125.886,00 R $ 2.661.473,00

jan/14 0,6132 0,6132 0,1126 0,42 0,3595 0,85 0,84 22,36 20,14 1,9619 120,69 724 810

fev/14 0,554 0,554 0,0537 0,38 0,3005 0,79 0,83 22,36 20,14 1,9619 121,8 724 810

mar/14 0,5267 0,5267 0,0266 0,42 0,2733 0,77 22,36 20,14 1,9619 121,8 724 810

Ano 1,7 1,7 0,19 1,23 0,94 2,42 ----0,18

6,78 ----

12 meses 6,58 6,29 0,38 5,07 3,4 9,04 ----0,22 18,44 1,6994 108,66 6,78 ----

INFLAÇÃO

REFERÊNCIA ATUALIZADA: MARÇO/2014 ÍNDICES INPC / IBGE (%) IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%)

Rudmar Moscarelli, terapeuta rudmar. homeopatias@ terra.com.br http:// holosvirtualschool. com/site2010/

INPC / IBGE (%) IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)

jun/13 -0,13 0,03 0,07 0,09 -0,13 0,17 0,14 0,28 -0,17 0,48 0,26 0,30 -0,07 0,73 0,32 dez/13 0,72 0,92 0,75 0,44 0,65 0,77 0,69 0,78 0,69 0,1 0,6 0,63 0,69 0,22 0,06

Edição: Odailson Elmar Spada

jul/13 ago/13 set/13 out/13 0,16 0,27 0,61 0,54 0,24 0,35 0,57 0,54 0,16 0,27 0,48 0,57 0,09 0,24 0,64 0,45 0,22 0,25 0,48 0,46 0,38 0,36 0,50 0,50 0,46 1,36 0,63 0,28 0,58 1,90 0,71 0,12 0,20 0,30 0,55 0,68 0,31 0,43 0,26 0,35 0,15 1,50 0,86 0,29 0,14 2,11 1,09 0,17 0,09 0,27 0,43 0,65 0,31 0,43 0,33 0,27 0,16 0,12 0,17 0,09 jan/14 fev/14 mar/14 12meses 0,63 0,64 5,38 0,55 0,69 5,68 0,67 0,7 0,73 5,9 1,95 0,61 6,75 0,94 0,52 3,97 1,18 0,73 5,54 0,4 0,85 6,3 0,12 1 6,15 0,99 0,66 5,95 0,88 0,33 8,04 0,48 0,38 1,67 7,3 0,31 0,27 2,2 7,69 0,87 0,7 0,82 5,91 0,7 0,44 0,22 7,94 0,05 0,23 7,61 Fontes: Folha Online/Valor Econômico/CMA/Empresário Online

a4 | economia

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

PARANÁ COMPETITIVO

Painel Instituições financeiras preveem crescimento econômico de 1,69% em 2014 Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram levemente a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 1,7% para 1,69%, em 2014 e segue em 2%, em 2015. Essas projeções fazem parte da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras, sobre os principais indicadores econômicos.

A estimativa para a expansão da produção industrial também caiu de 1,41% para 1,38%, este ano, e segue em 3%, em 2015. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 4,71 bilhões para US$ 4,25 bilhões, em 2014, e permanece em US$ 10 bilhões, no próximo ano.

A estimativa para o saldo negativo em transações correntes (registros de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) segue em US$ 75 bilhões, este ano, e foi ajustada de US$ 73,5 bilhões para US$ 75,3 bilhões, em 2015.

A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 2,49 para R$ 2,46, em 2014, e segue em R$ 2,55, no próximo ano. A expectativa das instituições financeiras para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) subiu de US$ 55,4 bilhões para US$ 59 bilhões neste ano e segue em US$ 55 bilhões, em 2015.

A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi alterada de 34,75% para 34,7% neste ano, e permanece em 35%, em 2015.

Governo inclui mais oito investimentos em programa Foram concedidos benefícios para indústrias que investiram mais de R$ 40 milhões na instalação ou ampliação de unidades. O processo foi assinado ontem

O

Governo do Estado incluiu mais oito empreendimentos no programa Paraná Competitivo. Foram concedidos benefícios fiscais para indústrias que investiram mais de R$ 40 milhões na instalação ou ampliação de unidades no Estado. O processo de enquadramento foi assinado ontem, em reunião do comitê gestor deliberativo do Paraná Competitivo, no Palácio Iguaçu.

O secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, destaca que todos os enquadramentos são referentes a investimentos realizados em municípios do Interior. “O incentivo ao crescimento desses empreendimentos no Interior é fundamental para a criação

de mais renda e emprego e assim melhorar a qualidade de vida dos paranaenses”, reforça.

Também fazem parte do comitê gestor os secretários Reinhold Stephanes (Casa Civil), Luiz Eduardo Sebastiani (Fazenda) e Cassio Taniguchi (Planejamento).

Em pouco mais de três anos, o Paraná Competitivo já consolidou mais de R$ 26 bilhões em novos investimentos, que estão criando 150 mil empregos em todas as regiões do Estado. A estimativa é de que até o fim de 2014 o programa atraia mais de R$ 30 bilhões e crie 180 mil empregos.

ENQUADRAMENTOS Foram beneficiados a construção da fábrica de suco da

Agro Pratinha em Paranavaí (R$ 4,9 milhões) e mais sete ampliações de unidades. A cooperativa Coasul expandiu o abatedouro de frangos em São João (R$ 11,7 milhões); o grupo GT Foods em Paranavaí para aumentar duas unidades: a de frangos e a que produz vegetais e pescados congelados (R$ 2,4 milhões); já a Romagnole ampliou a fábrica de materiais elétricos em Mandaguari (R$ 3,2 milhões).

Também receberam benefícios a ampliação dos abatedouros de frango da Granjeiro Alimentos, em Rolândia (R$ 8,9 milhões), e da Somave em Cidade Gaúcha (R$ 1,8 milhão); e a expansão da unidade da Ibema no município de Turvo (R$ 7 milhões).

PROGRAMA O Paraná Competitivo foi criado no início de 2011 para reinserir o Estado na agenda dos investidores nacionais e internacionais.

O programa contempla uma série de medidas por meio da dilação de prazos para recolhimento do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), investimentos para melhoria da infraestrutura, comércio exterior, desburocratização e de capacitação profissional para tornar o Estado atrativo para novos empreendimentos produtivos que gerem emprego, renda, riqueza e desenvolvimento sustentável em todo o estado.

MAIS UMA QUEDA Comissão interna da Petrobras não vê indícios de suborno de empregados Em comunicado oficial publicado ontem nos principais jornais do país, a Petrobras informou que a Comissão Interna de Apuração, constituída para apurar denúncias de supostos pagamento de suborno a empregados da companhia, por parte da empresa holandesa SBM Offshore, “não encontrou fatos ou documentos que evidenciem pagamento de propina a empregados da estatal”.

Na nota, a Petrobras informa que ainda durante os trabalhos da Comissão Interna de Apuração a companhia prestou esclarecimentos sobre o andamento e as conclusões dos trabalhos da comissão, constituída no último dia 13, à Controladoria-Geral da União (CGU) e ao Ministério Público Federal (MPF).

A empresa informou ainda que o relatório final da Comissão Interna de Apuração será encaminhado

à CGU, ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao MPF. Também em comunicado oficial através dos jornais, a Petrobras informa que em relação à Refinaria de Pasadena, a comissão interna tem prazo previsto de 45 dias para apresentar as conclusões.

Constituída no dia 24 último, a comissão é coordenada pela Auditoria Interna da Companhia. A Petrobras informou ainda que, desde dezembro de 2012, vem atendendo aos órgãos públicos e aos órgãos de controle: Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Ministério Público, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Requerimento de Informações de Parlamentares. “Estão sendo fornecidas todas as informações e documentos sobre o processo de compra da Refinaria de Pasadena.”

185 mil novas empresas Foram apenas três dias a menos, mas o suficiente para provocar impacto – ainda que pequeno – na quantidade de empresas criadas no Brasil: em fevereiro, surgiram 158.023 novos empreendimentos, montante 1,4% menor em relação a janeiro de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Ainda assim, o total é recorde para o segundo mês do ano desde o início da série histórica, em 2010.

Apesar da queda em relação ao mês de janeiro (devido ao menor número de dias úteis), desde o início da série histórica, em 2010, houve um aumento de 49,3% na quantidade de empresas criadas em fevereiro. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o resultado obtido neste mês decorre da crescente formalização dos negócios no Brasil, principalmente microempreendedores individuais.

Os dados são comprovados pelo crescimento anual de 15,9% da quantidade de novas empresas – puxado pelos Microempreendedores Individuais (MEIs), responsáveis por 113.018 novas empresas, contra 92.759 em fevereiro de 2013 (aumento de 21,8%). As Empresas Individuais registraram queda de 3,3%, com 16.867 novos empreendimentos este mês (contra 17.439 no mesmo mês de 2013).

Já as Sociedades Limitadas registraram 19.026 empresas em fevereiro, contra 19.137 no mesmo período do ano passado (queda de 0,6%).

Índice de Confiança de Serviços recua março Informações são do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas e refletem “a percepção de ritmo de atividade ainda fraco pelo setor” O Índice de Confiança de Serviços (ICS) voltou a recuar em março dando continuidade à tendência de estabilização em patamar historicamente baixo, iniciada em agosto do ano passado. O ICS fechou o mês com retração de 0,4% ante fevereiro - quando tinha avançado 0,2% na comparação com janeiro.

As informações foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas e refletem “a percepção de ritmo de atividade ainda fraco pelo setor”. Das doze atividades pesquisadas, sete apresentaram redução da confiança entre fevereiro e março.

Refletindo uma convergência de sinais que não ocorria desde outubro do ano passado, todos os componentes do ICS recuaram em março na comparação com fevereiro. Enquanto o Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 0,5%, interrompendo uma sequência de quatro meses em alta; o Índice de Expectativas (IE-S) ficou em -0,4%, registrando queda pelo terceiro mês consecutivo.

O levantamento do Instituto Brasileiro de Economia indica que o recuo do ISA-S foi determi-

nado pelo quesito situação atual dos negócios, que cedeu 3% ante fevereiro.

A proporção de empresas avaliando a situação dos negócios como boa passou de 25,9% para 23,9% entre fevereiro e março, enquanto a parcela das que a consideram ruim, aumentou de 15,7% para 17% no mesmo período.

Já o quesito volume de demanda atual avançou 2,5%, refletindo aumento da proporção de empresas que avaliam o nível de demanda atual como forte (de 15% a 15,5%) e a queda na parcela das que o consideram fraco, de 21,3% para 19,5%. Na avaliação dos pesquisadores do Ibre, o resultado da Sondagem sobre a Confiança do Setor de Serviços reafirma um momento de avaliação pouco favorável das empresas sobre o nível de atividade neste início de ano. Na média dos primeiros três meses, a confiança está no mesmo nível do quarto trimestre de 2013 e os índices de situação atual e expectativas seguem abaixo da média histórica, sinalizando um quadro de ritmo moderado na atividade do setor.

PESQUISA DA FGV

Comércio registra índice de confiança menor no primeiro trimestre do ano

NATUREZA JURÍDICA

Segundo o levantamento, das 158.023 novas empresas criadas em fevereiro de 2014, 71,5% do total (113.018) foram de Microempreendedores Individuais (MEIs), 10,7% (16.867) foram de Empresas Individuais, 12,0% (19.026) foram de Sociedades Limitadas e, por fim, 5,8% do total (9.112) foram de empresas de outras naturezas jurídicas.

Das doze atividades pesquisadas, sete apresentaram redução da confiança entre fevereiro e março

Entre fevereiro e março, todos os cinco principais segmentos sinalizaram desaceleração, com destaque para veículos, motos e peças e atacado

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) fechou o primeiro trimestre do ano com queda de 2,1%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas.

Eles indicam uma diminuição relativa da confiança do setor, uma vez que as variações interanuais trimestrais foram -1,6% e -1,2% em janeiro e fevereiro, respectivamente, nas mesmas bases de comparação.

Enquanto em relação ao

momento presente as avaliações mostram-se menos favoráveis, nas expectativas para o futuro próximo houve aumento do otimismo, com os dados apresentando tendências aparentemente distintas nos dois horizontes de tempo abordados no questionário.

A variação interanual trimestral do ISA-COM, apresenta a maior variação negativa nesta base de comparação desde novembro de 2013, quando a variante havia fechado negativo em 9,8%, ao passar de -4,4%, em fevereiro, para -8,0%, em março.

negócios&mercado

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014 | Pág. a5

EVENTO

Senai participa de feira do setor alimentício

Espaço ME/PE NOSSA RH é reconhecida como um Fornecedor de Confiança

Diego Pisante

International FoodTec Brasil acontecerá de 5 a 7 de agosto em Curitiba; evento pretende tornar-se uns dos maiores do setor no país

Diretores e executivos da Nossa com Prêmio

Jornalistas e representantes de grandes empresas conheceram mais detalhes do evento no último dia 27, em uma coletiva de imprensa

D

e 5 a 7 de agosto, a International FoodTec Brasil abrirá suas portas pela primeira vez e reunirá, em Curitiba, fabricantes e fornecedores internacionais de máquinas e processos para a produção, o processamento e a embalagem de alimentos. O evento, que será realizado no Expo Unimed, deve se tornar a mais importante feira do setor no Brasil, fora de São Paulo. Cerca de 70% do espaço de exibição disponível já está ocupado.

Além do contato com expositores internacionais, oportunidades de cooperação e de programa de apoio informativo, os participantes da International FoodTec Brasil poderão participar de seminários técnicos,

oferecidos em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Durante as palestras, serão discutidos aspectos relacionados a influências e tendências de processamento e empacotamento de carnes.

O Senai também prestará serviços de consultoria sobre todos os aspectos de otimização de processo em seu estande. Segundo o coordenador de Serviços Tecnológicos e de Inovação (STI) do Senai em Toledo, Sandro Bello, a participação da instituição no evento está ligada seu novo posicionamento, que através do Programa de Apoio à Competitividade (PAC) da Indústria im-

plantará oito Institutos de Tecnologia no Paraná, sendo um deles específico no setor de alimentos.

“O Instituto Senai de Tecnologia em Alimentos e Bebidas será instalado em Toledo e atuará em diversas áreas, principalmente nos segmentos lácteo e cárneo, ofertando serviços de alto valor agregado para indústria como gestão de pesquisas e desenvolvimento de produtos”, explica o coordenador.

A International FoodTec Brasil é organizada pela Koelnmesse em parceria com a Hanover Fairs Sulamérica (HFSA), subsidiária da Deutsche Messe AG no Brasil. Na última quinta-feira (27), jornalistas e representantes de grandes empresas participaram

de uma coletiva de imprensa no restaurante Vin Bistro para conhecer mais detalhes do evento.

Durante a apresentação, Denis Steker, Gerente da Divisão Internacional/Feiras Estrangeiras da Koelnmesse, falou sobre a grandiosidade do evento e porque Curitiba foi escolhida para esta estreia do evento no Brasil.

A coletiva também contou com a presença de Valério Regente, diretor da HFSA e do Diretor de Mercado e Relações Institucionais da Fomento Paraná, Alexandre Teixeira, que adiantou opções de créditos para os empresários participantes da feira.

Saiba mais sobre a International FoodTec Brasil em www. foodtecbrasil.com

HOTEL

PÁSCOA

Mabu Curitiba Convention terá almoço de Páscoa

GPA aposta em vinhos verdes

Festival do bacalhau e gastronomia paranaense estão entre as atrações O Mabu Curitiba Convention é a opção para quem vai passar a Páscoa em Curitiba com a família. Localizado a 20 minutos do centro da capital paranaense, o hotel possui 36 mil metros quadrados de paisagismo planejado, com ampla área verde, estacionamento e uma gastronomia diversificada, que oferece o melhor da culinária paranaense.

Além dos pratos regionais, na Páscoa os clientes encontrarão o

festival do bacalhau como parte do cardápio.

Entre os pratos que serão servidos estão: porco no rolete, barreado, carneiro no buraco, além dos tradicionais bacalhau Gomes de Sá, bacalhau à portuguesa e açorda de bacalhau.

Será reservado ainda o buffet de saladas, frios, queijos e antepastos. Como cortesia, será servida em cada mesa uma jarra de clericot – uma mistura refrescante

de espumante e suco de frutas.

Uma ampla variedade de sobremesas também fará parte do cardápio, que terá como um dos destaques uma saborosa cascata de chocolate.

O valor do almoço será de R$ 65,00 mais taxas por pessoa e estará disponível também para quem não estiver hospedado.

Música ao vivo e recreação para as crianças na área de lazer do hotel são alguns dos atrativos.

A aposta do GPA para a Páscoa 2014 está nos Vinhos Verdes, Porto e os de sobremesa. Além disso, seguindo uma tendência de consumo, a companhia espera maior procura por toda a variedade de rótulos de vinhos brancos (como Chardonnay, Sauvignon Blanc e Pinot Gris). As redes Extra e Pão de Açúcar apostam ainda nos rótulos Cativo, Montado, Santa Rita 120, Chilensys e na premiada linha Luis Felipe Edwards.

Tradicionais na Páscoa, os Vinhos Verdes são leves e fáceis de beber. São produzidos exclusivamente no noroeste de Portugal, conhecido pela produção de excelentes vinhos brancos, e possuem baixo teor alcoólico (consequentemente, menos calorias). Na rede Pão de Açúcar e no Extra, o cliente encontra a variedade nas marcas Club des Sommeliers, Casal Mendes, Gazela, Casal Garcia e Varanda do Conde, dentre outras, com preços que variam de R$ 19 a R$ 50.

O consumidor encontra, em média, 800 rótulos de vinhos com o diferencial do atendimento personalizado do Atendente de Vinhos, que orienta para a escolha dos rótulos e indica harmonizações.

A Nossa Gestão de Pessoas e Serviços está entre as empresas mais confiáveis do Brasil, segundo o prêmio Fornecedores de Confiança, evento que está em sua 7ª edição e é organizado pela Editora Segmento. Foram 50 companhias reconhecidas, sendo que a Nossa é uma das três vencedoras do Paraná. A premiação aconteceu no último dia 25, no Espaço La Luna, em São Paulo.

Segundo Emílio Morschel, diretor da Nossa, a premiação representa o coroamento de um trabalho que iniciou há 20 anos. “É a prova de que atender e cuidar bem do cliente dá resultados. Acreditamos que a confiança se conquista pela presença, persistência e credibilidade”, diz. O Prêmio teve a inscrição de 120 empresas entre fornecedores de produtos, serviços e soluções de RH e cerca de 4,9 mil entrevistas realizadas.

O critério para o ranking é uma amostragem da entrevista realizada com 40 clientes, indicados pelos próprios inscritos, a partir da metodologia Net Promoter Scores. São considerados clientes válidos aqueles atendidos por um período superior a seis meses e o número mínimo para a amostragem é de 30 clientes. “A conquista é coletiva, resultado de uma equipe bem formada, coesa e com muita vontade, além do respeito e transparência com o cliente”, finaliza Morschel.

OQVESTIR RECEBE R$ 30 MI DE INVESTIMENTO O OQVestir (www.oqvestir. com.br), loja on-line líder em moda de luxo feminina, continua chamando a atenção dos investidores que estão de olho no rápido crescimento do varejo virtual fashion no Brasil, segmento que registrou o maior aumento no volume de pedidos no e-commerce nacional em 2013, segundo o mais recente relatório Webshoppers publicado pelo E-bit.

Disposta a dar sequência ao seu plano de expansão, a empresa, que registrou um aumento de 100% no faturamento no ano passado, anuncia ter recebido seu terceiro aporte, da ordem de R$ 30 milhões, em uma rodada que incluiu a TMG Capital e outro investidor que já tinha participado das rodadas anteriores: a KaszeK Ventures, criada pelos fundadores do Mercado Livre.

A TMG Capital, fundada em 1997 por Luiz Francisco Novelli Viana, se juntou ao grupo de investidores através do

TMG II Private Equity Fund LP. “O time de empreendedoras que lidera OQVestir vem realizando uma gestão de grande sucesso à frente do negócio, que, somada ao potencial do e-commerce de moda no Brasil, nos estimulou a participar desta nova rodada de investimentos.

OQVestir reúne todas as características das empresas que avaliamos: inovação, criatividade e modelo de negócios com alta escala”, assinala Luiz Francisco.

O site registrou 547% de crescimento no faturamento em 2011, 300% em 2012 e mais de 100% em 2013.

Para 2015, o OQVestir estima superar os R$ 100 milhões de faturamento. Entre algumas das principais marcas comercializadas no site estão Schutz, Le Lis Blanc, Mixed, FARM, Animale e Bo.bô.

Em quase quatro anos de operação, OQVestir oferece coleções de mais de 180 marcas de roupas, sapatos, acessórios e gifts para casa.

Manga Rosa Restaurante lança novo site agora com opção de compras on-line O Manga Rosa Restaurante lança nesta semana seu mais novo site, com diversas novidades, e com destaque especial para a sessão de compras on-line, trazendo maior comodidade e praticidade aos clientes.

Totalmente reformulado, o novo site do Manga Rosa ganha destaque pelo novo sistema de vendas on-line, presente pela primeira vez em sua página. A partir de agora, os clientes podem fazer seu pedido diretamente pelo computador, acessando o link “Delivery On-Line”, onde poderão encontrar os cardápios de pizzas, calzones, focaccias, bebidas especiais, e vinhos nacionais e importados.

Com novo layout, agora mais atrativo aos olhos do visitante, o site também traz novidades como a sessão “Imprensa”, criada especialmente para manter os clientes informados sobre as matérias relacionadas à casa publicadas durante o ano.

Outra novidade é a sessão “Adega”, com informações de todas as bebidas disponíveis no restaurante como cervejas nacionais, importadas e, claro, os vinhos. Estes, com detalhes e descrições feitas pelo estabelecimento a fim de oferecer mais informação aos clientes, e contribuir na hora da escolha de seus produtos.

O Manga Rosa Restaurante está localizado na Av. Senador Souza Naves, nº 1845, no bairro Cristo Rei, em Curitiba.

Aberto de segunda a sábado para almoço e jantar, das 11h às 15h e das 19h às 23h. Informações e reservas pelo telefone 41 3023-0909.

a6 | negócios

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

Aroldo Murá G. Haygert Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

BELMIRO, ESPECIALISTA E DEFENSOR DO PARANÁ O dia de ontem não estava bonito, mas chuvoso.

A mim me pareceu que esteve apenas dentro do tônus reinante entre os milhares de amigos que lamentaram, no final de semana, a morte do professor Belmiro Valverde Jobim Castor.

Os momentos de esperança, no cemitério do Água Verde, às 16 horas de ontem, chegaram nas palavras do padre redentorista Joaquin Parron, que deu a bênção fúnebre.

O “De profundis” foi comovente, sobretudo um convite a que procuremos compreender a vida e obra desse homem que fez do Paraná o seu grande motivo de vida. Foi um defensor, com sua aguda visão, do Estado que adotou. E o foi de maneira muito singular.

2 – UM HOMEM DE FÉ

Era um homem de fé, em todos os sentidos. E de indagações em torno do Absoluto. O bom exemplo, nesse sentido, ele deu em 1995, com um grupo de intelectuais e profissionais liberais de Curitiba (cristãos ou não cristãos), tornando-se cofundador do Instituto Ciência e Fé, que eu presido até hoje.

Belmiro fazia uma ótima síntese do homem de fé e ciência: era um católico profundo e homem de indagações científicas, ao mesmo tempo.

Do grupo fundador do ICFÉ fizeram parte, além de Belmiro e Elizabeth: Euclides Scalco, Ubaldo Puppi, Newton e Eleidi FreireMaia, Luiz Carlos Martins e Maria, Hélio de Freitas Puglielli, Celso Ferreira do Nascimento, Alzeli Bassetti, dentre outros.

3 – A ESCOLA MODELAR

Laços com Belmiro, boa parte de Curitiba tinha, e muito fortes. Um deles se configurou nos últimos 5 anos, quando ele conseguiu o feito notável de implantar o Centro de Educação João Paulo II, em Piraquara, uma escola modelar para crianças carentes. “Um lugar em que se dá a mesma educação que damos aos nossos filhos e netos”, explicou-me, certo dia, resumindo esse sonho que materializou com o apoio empresarial e de amigos. Sem dinheiro público.

Uma das mais vigorosas aquisições para o João Paulo II foi o engajamento que Belmiro conquistou de outro empreendedor social de alto

TROTE SUSTENTÁVEL

Universitários arrecadam materiais recicláveis Alunos do unicuritiba conseguiram arrecadar quase 14 toneladas de materiais recicláveis

O presidente da FIEP, Edson Campagnolo, com Belmiro Valverde Jobim Castor e Elizabeth Castor, no Centro de Educação João Paulo II, em foto recente

nível, o ex-governador João Elísio Ferraz de Campos. João passou a ser essencial para a manutenção da obra, por meio da Fundação João Ferraz de Campos, e as doações pessoais e empresariais com que apoia o João Paulo II. Numa prova de confiança em minha pessoa e meu trabalho, Belmiro me apontou para a Presidência do Conselho Administrativo do Centro de Educação.

Belmiro Valverde Jobim Castor: Homem de fé

4 – “NÃO É PARA AMADORES”

Não me alongo em torno desse ser humano singular, com o qual e com a esposa dele, Elizabeth, eu tinha viagem marcada para dia 25 de abril rumo a Roma, para a canonização do papa João Paulo II. Num desses atos de generosidade do casal – sempre agindo com discrição –, deles ganhei a viagem e hospedagem para a Europa; apesar das muitas resistências que opus, acabei aceitando a oferta. No dia 26, celebraríamos o aniversário de Belmiro, em Roma e no dia seguinte, 27, a canonização do pontífice que ajudou a redesenhar as fronteiras do mundo, vital que foi para a queda dos Muros ao lado de Gorbachev.

Ontem, ouvi o pedido-ordem

de Elizabeth – “você tem viajar, de representar o Belmiro em Roma” – E completou: “Belmiro, afinal, resolveu estar com o papa João Paulo antes...”

Na Gazeta do Povo de ontem, Celso Ferreira Nascimento, com primorosa síntese jornalística, traçou o melhor retrato possível desse especialista em Paraná, e para o qual foi essencial em tempos de grandes mudanças, como aqueles do Governo Canet, no qual foi o secretário de Planejamento e o braço mais forte do governador de então.

Aliás, Canet era um transbordar de emoções – sem conter lágrimas -, no velório de Belmiro, domingo de manhã, tendo ao seu lado o secretário de Imprensa do governo de então, Antonio Luiz de Freitas, outro amigo inseparável de Belmiro.

O Gazeta do Povo on line de domingo, 30, apresenta artigo que assino, detalhado, sobre Belmiro e suas devoções – o Paraná, a família, a sua fé, o Centro de Educação João Paulo II, os amigos...

Lá também está o artigo de Celso Nascimento, que recomendo como subsídio importante a qualquer estudo mais profundo que se faça sobre o professor Belmiro Valverde Jobim Castor.

Concordo com Celso: Belmiro não era para amadores. Seus conhecimentos e seu raciocínio exigiam, apesar de seu imenso didatismo, que o interlocutor se colocasse na condição de ouvinte atento. Ele não perdia tempo com devaneios quando se tratava de transferir conhecimentos e sondar novas realidades, as quais sempre estava pronto a acolher.

Euclides Scalco, João Elísio Ferraz de Campos e Celso Ferreira do Nascimento

O

Centro Universitário Curitiba (UniCuritiba) lançou aos calouros dos cursos de Graduação um desafio para o Trote de 2014: a Ecogincana. O objetivo foi a arrecadação de “lixo eletrônico”, com o intuito de promover a sustentabilidade e beneficiar a Associação de Catadores de Resíduos Sólidos (Resol), de Colombo-PR. O resultado da Ecogincana surpreendeu a todos.

Foram quatro caminhões para transportar os 13.989,56 quilos de materiais, como geladeiras, televisores, computadores, celulares, entre outros eletroeletrônicos descartados ou obsoletos.

Os alunos da manhã participaram da pesagem no último sábado e coletaram

4.328,05 quilos de material eletrônico. A turma vencedora, 1º B do Curso de Direito, arrecadou uma tonelada. Karen Paiva Hippert, representante do 1º B, explicou que, para fazer a arrecadação, eles visitaram lojas de materiais antigos, assistências técnicas, familiares e vizinhos.

Já os estudantes do período noturno, participaram da pesagem e conseguiram ajuntar 9.661,51 quilos. Os alunos do Curso de Publicidade e Propaganda chegaram com um caminhão e uma Kombi para descarregar os 1.899,8 quilos arrecadados, o que lhes rendeu o primeiro lugar. O calouro Igor de Souza Pesco contou que a classe foi dividida em cinco grupos que tinham metas

IMÓVEIS

Ademilar participa de congresso nacional do setor Abril será um período intenso para a Ademilar Consórcio de Imóveis. Já no início do mês, a empresa vai estar presente no XXXVI Conac - Congresso Nacional de Administradoras de Consórcios, no Bourbon Convention & Spa Resort Atibaia, de 9 a 11 de abril, em São Paulo. O evento reúne anualmente empresários e executivos para participarem de palestras, workshops e painéis de debates sobre temas atuais e de interesse do setor. “O Conac é de extrema importância, ainda mais para a Ademilar, que investe constantemente no

aprimoramento dos serviços prestados e da excelência no atendimento ao cliente”, fala Tatiana Schuchovsky Reichmann, diretora-superintendente da Ademilar.

Os diretores e gerentes da empresa irão acompanhar a programação de trabalho do congresso, que inclui palestras, workshops e painéis de debates sobre temas atuais e de interesse do setor, como perspectivas, ferramentas estratégicas, comercialização de cotas, além de assuntos jurídicos e operacionais.

Já de 11 a 13 de abril, a Ademilar marca presença na

OPINIÃO DE VALOR

O SILÊNCIO DO BRASIL NA ONU por Rodolpho Feijó (correspondente da coluna em Londres)

A ONU aprovou em votação da Assembleia-Geral, nesta quintafeira, uma resolução em defesa da integridade territorial da Ucrânia.

Foi uma vitória por ampla maioria: 100 votos a favor e 11 contra, resultando na emissão de uma reprimenda à anexação da Criméia ao território da Federação Russa.

Ainda que não vetando a resolução, tampouco apoiando, o Brasil adotou uma insólita posição - porém não imprevisível - perante a tomada da Criméia: fomos uma das 58 nações que optaram pelo voto de abstenção.

O parecer contrariou Estados Unidos, União Europeia, OTAN e, em último caso, o bom senso.

Ao mesmo tempo em que tropas russas se dirigem à fronteira com a Ucrânia, não houve reprovação brasileira ao expansionismo – uma

Rodolpho Feijó: explicações para o silêncio

posição que daria margem para legitimação dessas e de futuras movimentações.

O embaixador brasileiro na ONU, Antônio Patriota, defendeu um “diálogo inclusivo”. Mas o que há por trás deste discurso?

A resposta pode estar na recente compra de um sistema de defesa antiaéreo russo pelo Ministério da Defesa, ao custo de 1 bilhão de dólares. A Rússia também é importante importadora de carne brasileira.

O Brasil até pouco tempo ainda pleiteava um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU - o que significaria, na prática, o poder de veto em votações cruciais.

Justa reivindicação: somos, junto com Japão, o país que mais se elegeu para mandatos provisórios no órgão. Há de se adicionar nesta equação a soberana escolha pela compra dos caças suecos Gripen, deixando de lado EUA e França, membros efetivos do Security Council. Agora parece que o caloroso pleiteio pela cadeira permanente arrefeceu e a pretensão tupiniquim minguou permanentemente.

Qual é a estratégia do Itamaraty com a postura da abstenção? Ela vem dado certo? Será que o Brasil vai continuar se silenciando na ONU, até mesmo diante de graves violações de resoluções internacionais?

17ª Feira de Imóveis de Maringá e, de 25 a 27 do mesmo mês, na Feira Casa e Construção 2014, de Jaraguá do Sul (SC). “Estamos cada vez mais presentes em eventos como estes, difundindo os benefícios de se investir em imóveis por meio do consórcio. O número de pessoas que participaram de consórcios no Brasil chegou a 5,7 milhões em dezembro de 2013, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, a Abac. Acreditamos no aumento deste número e estamos trabalhando de olho nele”, afirma Tatiana.

desempenho

PROMOÇÃO Luiz Carlos Martins, Newton Freire-Maia, Eleidi Freire-Maia e Hélio Puglielli

mínimas para arrecadação.

Além de fazer uma campanha no Facebook e no Whats app, eles chegaram a recolher materiais nas ruas. “Foi bem interessante, pois muitas pessoas se surpreendiam com nossos pedidos. Também nos unimos bastante. No começo ninguém se conhecia e agora a turma está bem unida”, disse Pesco.

De acordo com Edna F. Meneses Martins, presidente da Resol, a venda desse material arrecadado pelo UniCuritiba será revertida na compra de uniformes e EPI. “Estamos bem felizes com essa arrecadação que superou nossas expectativas. Nós não imaginávamos que sairíamos daqui com o caminhão cheio”, comemora.

Mili estimula a criatividade Wappa das crianças em campanha cresce As crianças são natural- atividade em conjunto entre 96% em mente criativas. Imagine pais e filhos. Os pequenos como seria se elas colocas- colocam a imaginação para transações sem toda essa imaginação no funcionar e fazem o desenho. papel e suas ideias se trans- Já os pais acessam o hotsite via app formassem em algo real. É www.amilifaz.com.br e enexatamente isso que a Mili, uma das maiores fabricantes brasileiras no segmento de higiene e limpeza, propõe-se a fazer por meio da promoção “Dê vida à imaginação do seu filho”, que começa esta semana e se estende até meados de junho em todo o país. A proposta da campanha da Mili é fazer com que os desenhos das crianças se tornem brinquedos de carne e osso, ou melhor, pelúcia e enchimento.

A campanha será uma

viam virtualmente as obrasprimas, seguindo os passos bem simples para fazer a inscrição. Basta aguardar o email de confirmação e, a partir daí, os desenhos podem começar a receber votos.

“São os pais que devem fazer campanha junto a seus familiares e amigos, dispondo das ferramentas que o site oferece, como compartilhamento via redes sociais e email”, explica a gestora de Marketing da Mili, Cinthia Micheletto.

A Wappa, empresa pioneira em pagamento com tecnologia mobile com expertise na gestão e redução de custos corporativos com táxi, teve em 2013 um crescimento de 96% no volume de pagamento via app do Wappa Táxi, que permite o controle e gerenciamento de todo o budget e gastos que as empresas têm com táxi.

Em 2013, a empresa cresceu 40% em volume de transações e receita em 2013, em relação ao ano anterior.

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 1º de abril de 2014 CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADE IRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL Avenida Manoel Ribas, 6031 - fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 CURITIBA – PARANÁ

INCORPORADORA E ADMINISTRADORA ARVOREDO LTDA CNPJ (MF) 06.139.108/0001-46

EDITAL DE PROCLAMAS

Comunicamos aos Senhores Quotistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 1078 parágrafo 1º do Código Civil – Lei 10.406/02, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo

Faço saber que pretendem se casar: 1- DANIEL TRENTIN com DAMIANI DE BRITO 2- LUIZ FERNANDO ALBUQUERQUE KRASSUSKI com DANIELE BASSO 3- GLAUCO JUNIOR DA SILVA com ROZANA CRISTINA MACHADO 4- ANDERSON JOSÉ BONZATTO com RAFAELA ZANARDI

AVISO AOS QUOTISTAS

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba, 01 de abril de 2014

publicidade legal | a7 Convite para posse

Richa recebe o ministro do STJ Néfi Cordeiro

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A CNPJ (MF) 78.231.701/0001-29 AVISO AOS ACIONISTAS

IRIO DAS CHAGAS LIMA Oficial

MOINHO CURITIBANO S.A.

CNPJ 76.483.833/0001-12 NIRE 4130004656-5 Informamos aos Srs. Acionistas que se encontram à disposição dos mesmos, na Contabilidade (Delta Contábil S/C Ltda.), Rua Saldanha Marinho, 1.742, Bigorrilho, Curitiba/PR, os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei das Sociedades por Ações, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2013. Curitiba/PR, 25 de março de 2014. Licia Barbosa Nicolau, Diretora Geral.

(28/31/01)

Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Julio Zugman - Diretor Presidente LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A CNPJ (MF) 76.506.302/0001-06 AVISO AOS ACIONISTAS

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Manuli Fitasa do Brasil S/A, torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente, situada à Rua Emilio Romani,1250 Complemento A, CIC - Curitiba - PR.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Manuli Fitasa do Brasil S/A, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 16/09/2015, para Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente, situada à Rua Emilio Romani,1250 Complemento A, CIC - Curitiba - PR.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Bonyplus Indústria e Comercio, Importação e Exportação de Cosméticos Ltda., CNPJ 82.566.340/0002-20, torna público que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para Indústria Química, instalada na Rua Rio Amazonas, 383, Pinhais, Paraná.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁ Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

01- ALLAN POHL DI DOMENICO E RENATA RIGON ZANETTI.

S e alguém souber de algum impedimento , oponha - o na forma de 15 (quinze) dias.

CURITIba, 31 DE MARÇO de 2014

da lei no prazo

JUÍZO DE DIREITO DA 8a VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA EDITAL DE HASTAS PÚBLICAS, BEM COMO A INTIMAÇÃO DO DEVEDOR MARCO ANTONIO DA SILVA, NA FORMA DA LEI. PRIMEIRO LEILÃO: no dia 03 de abril de 2014 às 10:00 horas, pelo maior preçooferecido, acima do valor da avaliação.

SEGUNDO LEILÃO: no dia 24 de abril de 2014 às 10:00 horas, pelo maior preço oferecido, desde que não seja vil, independente do valor da avaliação.

LOCAL: Rua Jacarezinho, 1257 – Mercês – Curitiba - Pr. PROCESSO: Ação Sumária de Cobrança sob n° 524/2004, que tem como requerente Condomínio Edifício Rio Tefé e requerido Marco Antonio da Silva.

BENS: “Apartamento nº 205 do Edifício Rio Tefé, sito à Avenida Visconde de Guarapuava, 3.090, com as demais características constantes na matrícula nº 33.318 da 5ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba – Pr” TOTAL DA AVALIAÇÃO: R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais – 30.08.2013).

VALOR DA DÍVIDA: R$ 50.583,93 (cinquenta mil quinhentos e oitenta e três reais e noventa e três centavos -07.08.2013).

DEPÓSITO: O requerido/executadoMarcos Antonio da Silva ÔNUS: R-6: Penhorado nos autos de Execução de Título Extrajudicial nº 42.969/2001 da 4ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Concordatas desta comarca; R-8: Penhorado nos autos de Execução de Título Extrajudicial nº 58.629/2005 da 4ª Vara da Fazenda Pública, Falências e Concordatas desta comarca; R-9: Imóvel da presente matrícula foi arrolado na Relação de Bens e Direitos para Arrolamento do Sujeito Passivo Marcos Antonio da Silva, processo administrativo 10940.000062/2006-59, conforme Ofício nº 562/2007 – SAFIS expedido pela Delegacia da Receita Federal do Brasil em Ponta Grossa. Débitos de IPTU no valor de R$ 5.554,11 atualizado até 03/12/2013.

OBSERVAÇÃO: Nos termos do CPC art. 690, § 1º, existe a possibilidade de arrematação em prestações, desde que apresentada a proposta por escrito, não inferior ao laudo de avaliação e, ainda, com oferta de pelo menos 30% à vista. No caso do devedor não ser encontrado pelo Sr. Oficial de Justiça, ficaráintimado através do presente edital. Em não havendo expediente nestas datas supramencionadas, os mesmos atos serão realizados no primeiro dia útil subsequentes, ou seja, nomesmo horário e local. Curitiba, 31 de março de 2014. Eu, (Marcelo José Merlin) Escrevente Juramentado, o digitei e subscrevi.

Juíza de Direito

Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Jacob Reicher - Diretor Presidente COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A CNPJ (MF) 83.187.930/0001-23 AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Saul Chuny Zugmann - Diretor Presidente.

PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO RIO ANAPU LTDA CNPJ (MF) 80.608.870/0001-87 AVISO AOS QUOTISTAS Comunicamos aos Senhores Quotistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 1078 parágrafo 1º do Código Civil – Lei 10.406/02, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo Edital de Convocação Assembléia O Presidente da Associação Paranaense de Administradores Escolares – APADE, Izaías Ogliari, no uso de suas atribuições, resolve convocar os sócios da Entidade, contemplados no caput do Art. 2º do Estatuto, para a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 12/04/2014, na sala de eventos da APADE, Rua Des. Ermelino de Leão, 15 – Cj. 82, em Curitiba/PR com início às 10 horas e 30 minutos, em primeira convocação, e meia hora após, com qualquer número, a fim de deliberar sobre os seguintes assuntos: 01. Apreciar e aprovar o Parecer do Conselho Fiscal , oriundo do Conselho Diretor, referente às contas do exercício financeiro do de 2.014; 02. Aprovar o plano orçamentário anual de receitas e despesas para o ano de 2.014.

03. Referendar propostas de ampliação de imóveis no Litoral paranaense; 04. Outros assuntos.

Curitiba, 31 de março de 2.014.

Professor Izaías Ogliari – Presidente.

HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

REAVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 054893/2013-68 -PREGÃO ELETRÔNICO Nº 007/2014 Envio de propostas a partir de 01/04/2014, com abertura para lances na data de 11/04/2014, horário: 10h00min, disponível no site www.comprasnet.gov.br. Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico, com vigência de 12(doze) meses, para aquisição parcelada, conforme necessidade, de GASES MEDICINAIS. O objeto atenderá o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os interessados poderão obter todas as informações necessárias a respeito com a Comissão de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - Pregoeira.

Publique-se.

Prof. Dr. Flavio Daniel Saavedra Tomasich Diretor Geral do HC

HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA CNPJ 95.685.798/0001-69 AV. ANACLETO BUENO DE CAMARGO, 825 – CENTRO 84345-000 – VENTANIA - PARANÁ AVISO DE LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇOS Nº 1/2014 A Prefeitura Municipal de Ventania, através da Comissão Permanente de Licitação, torna público que fará realizar, às 09:00 horas do dia dezessete de abril de 2014, na Av. Anacleto Bueno de Camargo, n° 825, em Ventania, Paraná, Brasil, licitação na modalidade de TOMADA DE PREÇOS, para contratação de pessoa jurídica do ramo de construção/terraplenagem, para ampliação do Aterro Sanitário, localizado na Rodovia do Cerne, PR-090, km 205, neste Município, para execução de obras/ serviços de abertura de uma Vala 29B, medindo 47,00X6,00X4,00M, conforme projetos graficos, descrição, planilha de serviços, e cronograma fisico financeiro, em anexos, sob regime de empreitada por preço global por lote, tipo menor preço, a preços fixos e sem reajuste.

Preço máximo global aceito pela administração é de R$ 52.035,04 (Cinqüenta e Dois Mil e Trinta e Cinco Reais e Quatro Centavos).

A Pasta Técnica, com o inteiro teor do Edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos, poderá ser examinada no endereço acima indicado a partir do dia 01 ao dia 15/04/2014, no horário das 9:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 16:00 horas, e será fornecida cópia da mesma mediante o preenchimento e assinatura de Requerimento Próprio no Departamento de Compras da Prefeitura. Informações adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser dirigidos à Comissão de Licitação no endereço acima mencionado – Telefone (42)3274-1144.

Edificio da Prefeitura Municipal de Ventania, aos trinta e um dias de março de 2014.

Shirlo Moreira Leal Presidente da Comissão VISTO: José Luiz Bitencourt Prefeito Municipal

JUÍZO DE DIREITO DA 8a VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA EDITAL DE HASTAS PÚBLICAS, BEM COMO A INTIMAÇÃO DOS DEVEDORES ESPÓLIO DE SAID JORGE – Na pessoa de sua inventariante Marilia Cadilhe de Oliveira Jorge, LUIZ ANTONIO C. DE JULIO E MAURICIO SPRENGER NATIVIDA, NA FORMA DA LEI. PRIMEIRO LEILÃO: no dia 03 de abril de 2014 às 10:00 horas, pelo maior preço oferecido, acima do valor da avaliação.

SEGUNDO LEILÃO: no dia 24 de abril de 2014 às 10:00 horas, pelo maior preço oferecido, desde que não seja vil, independente do valor da avaliação.

LOCAL: Rua Jacarezinho, 1257 – Mercês – Curitiba - Paraná.

PROCESSO: Monitoria sob n° 836/2002, que tem como requerente Condomínio e Edifício Wenceslau Glaser e requeridos Espólio de Said Jorge – Na pessoa de sua inventariante Marilia Cadilhe de Oliveira Jorge, Luiz Antonio C. de Julio e Mauricio Sprenger Nativida.

BENS: “Conjunto n° 903-B, localizado no 9° andar do Edifício Wenceslau Glaser, com as demais características constantes na Matrícula n°. 3779 da 6a Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba - Paraná”.

TOTAL DA AVALIAÇÃO: R$ 104.000,00 (cento e quatro mil reais – 20.08.2013).

VALOR DA DÍVIDA: R$ 33.458,79 (trinta e três mil quatrocentos e cinquenta e oito reais e setenta e nove centavos -23.02.2012).

DEPÓSITO: A parte requerida/executada. ÔNUS: R-2: Penhorado nos autos de Execução de Título Extrajudicial nº 58.560/2005 da 2ª Vara da Fazenda Pública desta Capital. Débitos de IPTU no valor de R$ 12.148,51 atualizado até 11/12/2013 OBSERVAÇÃO: Nos termos do CPC art. 690, § 1º, existe a possibilidade de arrematação em prestações, desde que apresentada a proposta por escrito, não inferior ao laudo de avaliação e, ainda, com oferta de pelo menos 30% à vista.

No caso do devedor não ser encontrado pelo Sr. Oficial de Justiça, ficará intimado através do presente edital. Em não havendo expediente nestas datas supra mencionadas, os mesmos atos serão realizados no primeiro dia útil subsequentes, ou seja, no mesmo horário e local. Curitiba, 31 de março de 2014. Eu, (Marcelo José Merlin) Escrevente Juramentado, o digitei e subscrevi.

Juíza de Direito

O desembargador Néfi Cordeiro, acompanhado da secretária da Justiça e Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes, convidou o governador Beto Richa, para sua posse como desembargador O governador Beto Richa recebeu ontem, no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o novo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o desembargador Federal Néfi Cordeiro. Acompanhado da secretária estadual da Justiça Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, Néfi entregou ao governador o convite para a sua posse no STJ, que acontece nesta quinta-feira (03), em Brasília. “É extremamente importante para o Paraná ser representado no Superior Tribunal de Justiça por uma pessoa como o desembargador Néfi Cordeiro, que vai elevar ainda mais o nome do Estado no Brasil”, destacou Richa.

Nomeado no último dia 24 para ocupar a vaga destinada a desembargadores dos Tribunais Regionais Federais (TRFs), Cordeiro é o terceiro desembargador paranaense com uma cadeira no STJ, junto aos ministros Felix Fischer – presidente do órgão – e Sérgio Luiz Kukina. “É importante que tenhamos um paranaense, alguém que conhece nossos valores e

tradições, na interpretação das leis que vão influenciar o País. Para mim, é um orgulho e uma grande responsabilidade estar à frente deste cargo, porque sei que vou criar, junto com os demais ministros, o Direito do Brasil”, afirmou.

Ele ressaltou também o bom diálogo entre o Executivo e o Judiciário na construção de propostas que contemplem toda a sociedade. “É cada vez mais importante a integração dos poderes do Estado para a resolução dos problemas da sociedade. Esta aproximação do Executivo com o Judiciário é fundamental para que tenhamos propostas que sejam eficientes a todos”, complementou.

A secretária Maria Tereza elogiou a posse do ministro e reafirmou a importância de um representante do Estado na segunda principal corte do País. “É fundamental a participação do Estado do Paraná nos Tribunais Superiores, principalmente com pessoas com a capacidade e experiência de Néfi Cordeiro, que já tem uma trajetória brilhante na magistratura”, completou.

Processo nº 003048/2014-13 -PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2014 Envio de propostas a partir de 01/04/2014, com abertura para lances na data de 17/04/2014, horário: 14h 30min, disponível no site www.comprasnet.gov.br. Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico, com vigência de 12 (doze) meses, para aquisição parcelada, conforme necessidade, Gás GLP 45kg. e 13kg.. O objeto atenderá o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os interessados poderão obter todas as informações necessárias a respeito com a Comissão de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Paulo Sérgio - Pregoeiro.

Publique-se.

Prof. Dr. Flavio Daniel Saavedra Tomasich Diretor Geral do HC

Ponto turístico

Londrina inaugura passarela com torres que lembram o Big Ben

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2014 – SEED/SUDE PROTOCOLO Nº 11.342.131-2 OBJETO: construção de quadra esportiva coberta e reparos na cancha existente do Colégio Estadual Nilson Baptista Ribas, no Município de Curitiba.

DATA DE ABERTURA E LOCAL: 06 de maio de 2014, às 09:30 (nove horas e trinta minutos), no Auditório da SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, situada à Rua dos Funcionários, 1323, esquina Rua Recife, Cabral - 80.035050 - Curitiba - Paraná.

VALOR MÁXIMO: R$ 512.900,44 (quinhentos e doze mil, novecentos reais e quarenta e quatro centavos). Programa de Aceleração do Crescimento - Termo de Compromisso PAC 203597/2012.

RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TÉCNICOS INSTRUTORES: acessar o site do Compras Paraná no endereço: www.comprasparana.pr.gov.br, localizar Consulta a Licitações: 1º - Ano de Publicação: 2014, 2º - Data de Abertura, 3º - Situação: Publicada, 4º - Órgão: SEED, 5º - Modalidade – Concorrência Pública. Outra opção para retirada dos Elementos Técnicos Instrutores – fornecer 01 (um) CD para gravação ou providenciar o recolhimento do valor de R$ 10,00 (dez reais), via GRPR, em qualquer agência credenciada, com o Código de Receita 5355 (Diversos do Estado), indicando no campo “finalidade” o número do Edital e a Secretaria de Estado da Educação (CP nº 002/2014 – SEED/SUDE). A GRPR devidamente autenticada ou o CD deverá ser apresentado na Comissão de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia da Superintendência de Desenvolvimento Educacional – SUDE, no endereço acima citado.

Informações: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8314.

Curitiba, 27 de março de 2014 Comissão de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia

INSTITUTO MUNDIAL DA SOLIDARIEDADE EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA PARA ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA DO INSTITUTO MUNDIAL DA SOLIDARIEDADE O PRESIDENTE DO INSTITUTO MUNDIAL DA SOLIDARIEDADE convoca a toda Diretoria, integrantes e não integrantes do Instituto para comparecerem à AssembléiaGeral daOrdinária da entidade, a ser realizada no dia 03 de Abril de 2014, às 19h00 (dezenove horas), na RuaBrigadeiro Franco, 3834, Workset, bairro Água Verde, Curitiba/PR, a fim de tratar da seguinte ordemdo dia: a) Alteração de seu Estatuto; c) Eleição de sua Nova Diretoria; d) Demaisassuntos concernentes.

Caso não haja no horário acima indicado número significativode participantes, a mesma ocorrerá uma hora após, no mesmo endereço, comqualquer número de presentes.

Curitiba, 31 de Março de 2014.

Diretoria.

Erikson Leif de Souza Lins Manhães Presidente do Instituto Mundial da Solidariedade

Construção de passarela sobre a BR 369 que da acesso ao parque de exposições Ney Braga A passarela na BR-369, em frente ao Parque Ney Braga, em Londrina, está sendo considerada por muitos moradores como mais um ponto turístico da cidade. A obra chama atenção por sua arquitetura, uma réplica da torre Big Ben, de Londres.

“A passarela veio para ajudar bastante, principalmente em horário de pico, porque demorávamos até meia hora para atravessar uma pista.

Por ser diferenciada, atrairá os curiosos”, disse o gestor da qualidade, Fernando de Oliveira Naves, que foi visitar a nova passarela.

A nova passarela, um investimento de R$ 1,8 milhão, será inaugurada pelo governador Beto Richa nesta

quinta-feira (3), às 14 horas. O secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, também participará da solenidade, junto com autoridades de Londrina e região.

“Esta obra não estava prevista no contrato de concessão, mas graças a negociação do Governo do Paraná com a concessionária Econorte conseguimos executá-la para atender um pedido dos moradores, que se arriscavam para cruzar a rodovia”, disse o secretário Richa Filho. A passarela beneficia mais de 530 mil habitantes de Londrina.

Para a estudante Ana Victória Rodrigues, que trabalha perto do local, as pessoas que trafegam pela região terão mais rapidez e segurança.

Justiça&DIREITO

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014 | Pág. a8

Em abril

TST fará semana temática com preferência para casos sobre acidente de trabalho

Entre os dias 22 e 30 de abril o Tribunal Superior do Trabalho decidirá, preferencialmente, sobre casos de acidente no trabalho

O

presidente do TST, ministro Barros Levenhagen, encaminhou aos demais ministros do Tribunal ofício no qual recomenda a inclusão em pauta, na semana de 22 a 30 de abril, preferencialmente, dos

casos que tratem de questões relativas a acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. A recomendação leva em conta que, no dia 28 de abril, celebra-se o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças

do Trabalho, instituído pela Lei 11.121/2005.

No ofício, o ministro faz referência ao Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho, criado pelo TST e o Conselho Superior da Justiça

Tribunal de Contas do Estado

do Trabalho, em conjunto com outras instituições públicas e privadas, tendo em vista a preocupação institucional com a saúde do trabalhador. “Neste sentido, devem ser incentivadas todas as medidas que possam contribuir

para o fomento da cultura da importância da prevenção de acidentes do trabalho, não só para os trabalhadores, mas para toda a sociedade, corresponsável pelo custeio da seguridade social”, afirmou.

Plenário pode votar nesta semana MP que altera legislação tributária O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar nesta semana a Medida Provisória 627/13, que faz várias mudanças na legislação tributária.

Será analisado o parecer do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a matéria, com temas como a reabertura de parcelamento de dívidas e a forma de tributação dos lucros de empresas coligadas no exterior.

O relatório de Cunha inclui ainda vários pontos que não estavam no texto original, como a diminuição de multas para operadoras de planos de saúde no ano de 2014 e a criação de uma contribuição anual sobre a exploração de aeroporto de uso público em áreas particulares.

Outro tema novo é a isenção da taxa para o bacharel em Direito prestar o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), válida para tantas vezes quantas o candidato precisar.

Na pauta, na quarta-feira, o projeto que torna hediondos a corrupção e outros crimes contra a administração pública pode ser votados (PL 5900/13, do Senado).

Superior Tribunal Eleitoral

Tibagi tem conta irregular por Legendas recebem mais de R$ 25 mi pagamento superior a vice-prefeito do Fundo Partidário em março A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) julgou irregular a prestação de contas do município de Tibagi, no Centro Oeste do Paraná, exercício de 2011, de responsabili-

dade de Sinval Ferreira da Silva. O parecer prévio pela irregularidade levou em consideração a falta de aporte para o Regime Próprio de Previdência Social e o pagamento de subsídios a maior ao vice-prefei-

to Silvio José Bittencourt.

O município, cujo orçamento para o exercício de 2011 era de 42,39 milhões de reais, pagou subsídios a mais a Bittencourt sem justificativa.

Os 32 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) receberam um total de R$ 25.061.339,12 de verbas do Fundo Partidário referentes ao mês de março. Do total, o Partido

Ponto de Vista Hábitos brasileiros refletem negativamente no mundo: nem o cafezinho escapou Ouvir os espelhos, como ensinam as fábulas, pode não ser uma experiência muito agradável.

O Brasil, em função da proximidade da Copa do Mundo, tem sido exposto a ler mais opiniões sobre si próprio do que estamos acostumados.

A revista francesa France Football publicou recentemente um caderno de 12 páginas pouco elogiosas sobre o Brasil. Já a FIFA, essa controversa senhora, acaba de retirar de seu site uma matéria um tanto crítica sobre nossos hábitos e costumes, em uma espécie de concessão ao “politicamente correto”.

Algumas publicações cometem erros de avaliação (a FIFA flagrantemente exagerou nos benefícios e na popularidade do açaí), outras, erros de ênfase. Invariavelmente, porém, as publicações provocam uma certa concordância bem humorada e um auto-reconhecimento de nossas dificuldades ou características. Entretanto, reforçando outra peculiaridade nossa, quase nenhuma reação mudancista é sentida em qualquer dimensão de nossa sociedade. “Somos assim, é verdade, que coisa né? E vamos em frente…” parece ser a reação mais frequente.

A revista holandesa 90 Minutes, entretanto, aborda uma questão interessante e pouco comentada. Diz a matéria, em uma tradução livre: “apesar de o Brasil ser o maior produtor mundial de café, não espere encontrar com facilidade um bom cafezinho”. Vai adiante o texto e afirma, demonstrando alguma surpresa, que o café muito frequentemente é colocado em garrafas térmicas e lá permanece até o seu consumo total, independente do número de horas transcorridas desde sua extração. Novamente, não me parece que eles estejam errados ou cometendo alguma grande injustiça. Esse é o foco desse texto.

Maior produtor mundial de café há 150 anos, hoje somos também o segundo maior mercado

consumidor. A própria história econômica do Brasil se confunde com a história e com os ciclos econômicos do café. Esses fatos induzem à expectativa, por parte de quem nos observa de fora, de que por aqui se encontre grandes cafés sendo servidos em quase qualquer lugar.

E, sabemos bem, infelizmente, não é assim.

Mesmo bons restaurantes ainda servem um café “matador” ao término do jantar. Realmente matador, do jantar!

Assim, ao contrário do vinho, onde a proximidade com os vinhedos costuma ser indicador de qualidade, o café, quando torrado, parece requerer uma viagem intercontinental para ganhar qualidade e preço no Brasil.

Nesse ponto, a tentação é escrever uma louvação às qualidades de nosso café. Seu aroma, sabor e circunstâncias pessoais estão presentes em belas lembranças de cada um de nós. Essa tarefa, todavia, tem uma enorme chance de fazer brotar, ainda uma vez mais, frases como as ”e vamos em frente” acima mencionada.

Como então desmentir o espelho que, teimosamente, insiste em nos dizer verdades não muito agradáveis sobre nosso hábitos relacionados ao café? Sem mais concessões, o ponto é seu valor econômico.

Poucos setores oferecem tão prontas as condições para agregar valor à cadeia produtiva.

Diga-se, a bem da verdade, que quem já vem fazendo esse trabalho de aumento da qualidade do café e de seus serviços - e temos vários e belos exemplos, não está nem um pouco arrependido. Ao contrário, está ganhando dinheiro.

Generosamente associado às nossas melhores tradições e expectativas, o café é um ativo nacional para além do papel importante que ele desempenha, como commodity, em nossa pauta de exportações.

dos Trabalhadores (PT) recebeu R$ 4.179.996,90. O segundo maior montante foi do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), com o valor R$ 2.985.369,89, seguido pelo

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que recebeu R$ 2.815.662,05.

Os valores arrecadados com o pagamento de multas eleitorais são também revertidos aos partidos.

Solenidade comemora os 25 anos do TRF4

Autoridades da 4ª Região prestigiaram a solenidade

Vitor Bertini é especialista em tomar café e diretor do Lombas, e-commerce especialmente desenvolvido para os amantes da bebida.

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) iniciou nesta tarde as comemorações dos 25 anos de sua instalação.

No última domingo, a instituição, criada pela Constituição Federal de 1988, completou um quarto de século de existência.

Uma solenidade aconteceu no Plenário e reuniu magistrados, autoridades, servidores e jurisdicionados.

A audição do Hino Nacional Brasileiro, executado pela Orquestra de Câmara do Instituto Popular de Arte e Educação (IPDAE), abriu a cerimônia.

Regidos pela maestra Valquíria Morato, a orquestra é formada por jovens carentes da Lomba

do Pinheiro, em Porto Alegre.

A desembargadora federal Marga Inge Barth Tessler, a mais antiga da corte, fez a saudação de aniversário. Ela falou de momentos relevantes na história do TRF4 e da preocupação dos diversos dirigentes de fazer uma boa prestação jurisdicional. Aprimoramento de servidores, instalação dos Juizados Especiais Federais (JEFs), interiorização, especialização de varas, julgamentos por videoconferência, entre outras iniciativas, foram apontadas por Marga. “Hoje comemoramos os 25 anos da instituição e se pode afirmar que o TRF4 é um tribunal adulto”.

Diário Indústria&Comércio

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Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

BRASIL

PREPARAÇÃO

Tracbel é o novo distribuidor Volvo Penta

Empreender exige formação

A

Volvo Penta nomeou a Tracbel como o seu mais novo distribuidor de motores marítimos e industriais nas Américas. A decisão faz parte do novo projeto de expansão da rede Penta de distribuidores de peças e serviços na América do Norte e na América Latina. Um dos maiores distribuidores de equipamentos industriais no Brasil, a Tracbel fornecerá a seus clientes produtos, peças e serviços a partir de suas 25 filiais com cobertura de aproximadamente 70% do país.

Fundada em 1967 no Estado

de Minas Gerais, sua sede até hoje, a Tracbel é há muito tempo uma distribuidora da Volvo Construction Equipment no Brasil e se orgulha de fornecer sempre peças e serviços da mais alta qualidade. A empresa foi reconhecida nove vezes como a melhor distribuidora Volvo CE na América Latina e por cinco anos consecutivos como o melhor distribuidor de máquinas pelo renomado Guia Exame.

“A Volvo Penta consistentemente entrega valor para seus clientes, sempre com muita

atenção aos detalhes de projeto e manufatura de seus produtos. Queremos equiparar esta qualidade em conhecimento e competências de nossos técnicos de atendimento a clientes, ajudando clientes a conseguir obter o máximo de cada motor em sua vida útil”, afirma Luiz Gustavo Magalhães Pereira, CEO da Tracbel.

“A Tracbel se encaixa muito bem nos negócios da Volvo Penta”, afirma Ron Huibers, presidente da Volvo Penta Americas. “Os valores fundamentais

da Tracbel estão bem alinhados com os da Volvo, com os clientes se beneficiando do grande conhecimento que a empresa tem com a marca da experiência em manutenção de motores Volvo.

Estamos muito satisfeitos de tê-los a bordo”, finaliza o presidente.

A Volvo Penta é a divisão de motores marítimos e industriais do Grupo Volvo. Um dos maiores players globais no setor em que atua, possui cerca de quatro mil distribuidores estrategicamente espalhados por 130 países.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA. CNPJ 75.174.953/0001-75 Rio Branco do Sul - PR

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 - (Valores em R$ mil) Continuação

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012 (Em R$ Mil) ATIVO

Exercício Exercício 2013 2012 778 735 66 59 699 662

ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito Setor Privado 699 OUTROS CRÉDITOS 13 Diversos 13 ATIVO NÃO CIRCULANTE 320 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 315 OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Privado 315 IMOBILIZADO DE USO 5 Outras Imobilizações de Uso 15 (-) Depreciações Acumuladas (10) INTANGÍVEL Sistemas de Processamento de Dados (-) Amortizações Acumuladas TOTAL DO ATIVO 1.098

662 14 14 271 263 263 1 7 (6) 7 8 (1) 1.006

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012 - (Em R$ Mil)

2º Semestre Exercício Exercício 2013 2013 2012

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO 79 FINANCEIRA Operações de Crédito 79 RESULTADO BRUTO DA 79 INTERMED. FINANCEIRA OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (74) Despesas de Pessoal (1) Outras Despesas Administrativas (71) Despesas Tributárias (2) 5 RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA 5 TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO SOBRA/PERDA LÍQUIDA DO PERÍODO 5 Ganho/Perda por Quota 0,005

154 154

129 129

154

129

(146) (2)

(135) (2)

(142) (2) 8

(129) (4) (6)

8

(6)

8 0,008

(6) (0,007)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - (Em R$ Mil) 2º Semestre Exercício Exercício 2013 2013 2012 5 8 (6) -

SOBRA/PERDA LÍQUIDA DO PERÍODO Outros Resultados Abrangentes RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO

5

8

(6)

PASSIVO Exercício Exercício 2013 2012 PASSIVO CIRCULANTE

43

40

43

40

38 1 4

37 1 2

1.055

966

1.001 28 26

920 27 19

1.098

1.006

OUTRAS OBRIGAÇÕES Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Credores Diversos País PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social De Domiciliados no País Reservas de Lucros Sobras Acumuladas TOTAL DO PASSIVO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 - (Em R$ Mil) 2º Semestre Exercício Exercício 2013 2013 2012

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Sobra/Perda Líquida do Período antes do IRPJ e da CSLL Ajustes para Reconciliação da Sobra/Perda Líquida do Período com a Geração de Caixa das Atividades Operacionais: Depreciações e Amortizações Sobra/Perda Líquida do Período Ajustada (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais Operações de Crédito Outros Créditos Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais Outras Obrigações Caixa Líquido das Atividades Operacionais antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Caixa Líquido das Atividades Operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Devolução de Capital Integralização de Capital Caixa Líquido das Atividades de Financiamento Redução/Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa Redução/Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período

5

8

(6)

2 7

3 11

1 (5)

(61) (66) 5 -

(88) (89) 1 3 3

(48) (50) 2 1 1

(54) (54)

(74) (74)

(52) (52)

(90) 115

(147) 228

(142) 209

25

81

67

c) Sobras Acumuladas Saldo de sobras acumuladas, privativo das cooperativas de crédito.

(29)

7

15

NOTA 5. OUTRAS INFORMAÇÕES

(29) 95 66

7 59 66

15 44 59

a) COMPONENTE ORGANIZACIONAL DE OUVIDORIA Atendendo ao disposto na Resolução nº 3.849, de 25/mar./ 2010, e Circular nº 3.503, de 26/jul./2010, do Banco Central do Brasil, a estrutura do Componente Organizacional de Ouvidoria foi implementada, estando a mesma de acordo com a natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da Cooperativa.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO SEMESTRE E EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 - (Em R$ Mil) EVENTOS

CAPITAL REALIZADO

SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO TRANSAÇÕES DE CAPITAL COM OS COOPERADOS Devolução de Capital Integralização de Capital SOBRA/PERDA LÍQUIDA DO PERÍODO DESTINAÇÃO: Reserva Legal SALDOS NO FINAL DO PERÍODO MUTAÇÕES DO PERÍODO

RESERVA LEGAL

SOBRAS ACUMULADAS

2º Semestre 2013

TOTAIS Exercício 2013

Exercício 2012

TOTAL

TOTAL

TOTAL

976

27

22

1.025

966

905

(90) 115 1.001 25

1 28 1

5 (1) 26 4

(90) 115 5 1.055 30

(147) 228 8 1.055 89

(142) 209 (6) 966 61

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores em R$ mil) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A cooperativa está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando como cooperativa de economia e crédito mútuo para funcionários.

NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as Normas e Instruções do Banco Central do Brasil; o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF; e com a observância das disposições contidas na Lei das Sociedades Por Ações, Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nos 11.638/07 e 11.941/09, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, alguns pronunciamentos contábeis e suas interpretações foram emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), os quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovados pelo CMN. Os pronunciamentos contábeis já aprovados foram: Resolução nº 3.566/08 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (CPC 01); Resolução nº 3.604/08 - Demonstração do Fluxo de Caixa (CPC 03); Resolução nº 3.750/09 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (CPC 05); Resolução nº 3.823/09 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25); Resolução nº 3.973/11 - Evento Subsequente (CPC 24); Resolução nº 3.989/11 - Pagamento Baseado em Ações (CPC 10); Resolução nº 4.007/11 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23); Resolução nº 4.144/12 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (CPC 00).

Atualmente, não é possível estimar quando o CMN irá aprovar os demais pronunciamentos contábeis do CPC. Em conformidade com a Resolução nº 1.184/2009, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), informamos que a conclusão da elaboração das demonstrações contábeis relativas ao semestre e exercício encerrados em 31/dez./2013 foi autorizada pela Diretoria em 14/mar./2014.

NOTA 3. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS Dentre as principais práticas adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis da cooperativa, emanadas das disposições da legislação societária, associadas às normas e instruções específicas do Banco Central do Brasil, destacam-se: a) APURAÇÃO DO RESULTADO O resultado é apurado em obediência ao regime de competência. b) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Equivalentes de Caixa são representados por

contabilização de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupos. Perdas por impairment são reconhecidas no resultado do período.

A partir de 2008, os valores dos ativos não financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment.

A Resolução nº 3.566, de 29/maio/2008 do BACEN, que passou a produzir efeitos a partir de 01/jul./2008, dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas no valor recuperável de ativos disciplinados pelo BACEN, e determina o atendimento ao pronunciamento técnico CPC 01, de 14/ set./2007, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

Desta forma, em atendimento aos normativos relacionados no parágrafo anterior, a administração da cooperativa não tem conhecimento de quaisquer ajustes que devam afetar a capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado para o período findo em 31/dez./2013. g) PASSIVO CIRCULANTE Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas.

I) Sociais e Estatutárias Valores decorrentes do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - Fates, constituído de 5% (cinco por cento), no mínimo, das sobras líquidas apuradas no encerramento dos exercícios, conforme Carta Circular nº 3.224 de 03/fev./2006.

II) Fiscais e Previdenciárias São valores constituídos principalmente de retenções e provisões referentes aos encargos sociais e fiscais incidentes sobre serviços prestados por terceiros, e sobre a renda de empréstimos.

III) Credores Diversos - País São valores constituídos principalmente de capital a restituir.

disponibilidades em moeda nacional, e aplicações financeiras sendo demonstradas ao custo, acrescida dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do balanço, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

2013 2012 Disponibilidades em Moeda Nacional 8 6 Banco Conta Movimento 58 53 Total 66 59 c) OPERAÇÕES DE CRÉDITO As operações de crédito referente empréstimo por ocasião da concessão aos cooperados foram atendidas as exigências contidas na Resolução nº 001/2007 de 30/maio/2007, da Diretoria da Cooperativa, sendo que os formulários de solicitação de crédito obtidos na intranet são preenchidos pelo próprio associado, tendo sido atendidas todas as solicitações de empréstimos pelos cooperados.

A cooperativa apresenta um sólido controle de suas operações com relação ao capital social, saldos devedores da conta empréstimos em função de sistema desenvolvido e adaptado ao sistema operacional da Votorantim Cimentos, quais sejam: a) Descontos mensais em folha de pagamento do cooperado da parcela do empréstimo, juros e integralização de capital; b) Listagem de controle de saldos devedores de empréstimos a curto e longo prazo, a seguir discriminado: 2013 2012 Operações de Crédito a Curto Prazo 699 662 Operações de Crédito a Longo Prazo 315 263 TOTAL 1.014 925 c) Controle de risco de crédito por associado de saldos devedores de até R$ 5.000,00 e superiores a R$ 5.000,00.

Estão em pleno funcionamento os serviços da intranet disponibilizados aos associados, que a qualquer momento podem consultar seu saldo de capital integralizado, número de parcelas e saldo devedor do seu empréstimo. d) OUTROS CRÉDITOS Valores constituídos principalmente de adiantamento para terceiros no montante de R$ 7, (R$ 6 em 2012) e de impostos e contribuições a recuperar e/ou compensar no montante de R$ 6, (R$ 8 em 2012). e) IMOBILIZADO DE USO Demonstrado pelo custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, com taxas estabelecidas em função da vida útil do bem, como segue: - Equipamentos de Processamento de Dados20% a.a.

A seguir demonstramos a movimentação do Ativo Imobilizado no exercício 2013: Descrição Custo Adições/ tranferência 2013 2012 Equipamentos de Processamentos de Dados 7 8 15 7 Depreciação Acumulada (6) (4) (10) (6) Total 1 4 5 1 f) REDUÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS NÃO MONETÁRIOS (IMPAIRMENT) É reconhecida uma perda por impairment se o valor de

NOTA 4. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social, totalmente subscrito e integralizado no valor de R$ 1.001, pertence a sócios cooperados domiciliados no País. b) Reserva de Lucros Reserva legal calculada sobre o lucro do exercício nos termos do artigo 193, da Lei nº 6.404/76, à razão de 5% (cinco por cento).

b) CONTROLES INTERNOS Nos termos da Circular nº 3.078, de 10/jan./2002, do Banco Central do Brasil, estão implantados os procedimentos pertinentes ao sistema de controles internos, os quais estão sendo acompanhados e revisados pela administração da Cooperativa.

OSINIR MIGUEL Diretor Presidente

LEONARDO DAVIBIDA Contador - CRC 22724/O-2 PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Diretores e Cooperados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA. Rio Branco do Sul - PR Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA., que compreendem os balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2013 e 2012, e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Contábeis A administração da instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA. em 31 de dezembro de 2013 e 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba, 14 de março de 2014.

GRUNITZKY - AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 4552/O-5 RICARDO LUIZ MARTINS Contador CRC-RS Nº 036.460/O-8 T/PR

O Centro Europeu oferece o curso de Empreendedorismo, cujas aulas têm início amanhã Montar o próprio negócio ou inovar o empreendimento já existente. Para ambos os casos, o Centro Europeu oferece o curso de Empreendedorismo, cujas aulas têm amanhã (02), em Curitiba e em Ponta Grossa. “É um curso completo, pois se trabalha a inspiração do aluno, a prática e, ainda, os estímulos para que ele continue buscando novas soluções e negócios”, explica Adriano T. Barbosa, supervisor dos cursos de Empreendedorismo e Marketing & Mídias Digitais do Centro Europeu.

Com 128 horas/aula, o curso é dividido em módulos, apresentação de cases de sucesso, além da construção de um modelo Canvas de Negócios, uma representação esquemática visual, em blocos, resumindo os principais elementos do modelo de negócio de uma empresa. “É um curso voltado não só àqueles que desejam abrir seu próprio negócio, mas também a quem precisa de inovação nos negócios já estabelecidos. Pode servir, ainda, àqueles que que-

rem levar o empreendedorismo para as empresas, buscando alternativas para resultados mais efetivos e duradouros”, destaca Barbosa.

De acordo com pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) – no Brasil realizada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) –, quase 85% dos brasileiros consideram abrir empresa como boa opção de carreira. “É importante observar que, mesmo com o cenário econômico favorável, a capacitação desses profissionais é imprescindível”, frisa o supervisor da formação.

Com dois encontros semanais – às segundas e quartas-feiras –, o curso conta com professores empreendedores, o que torna a experiência em sala de aula mais concreta e produtiva. Para mais informações sobre o curso, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (41) 32226669 ou pelo site www.centroeuropeu.com.br

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. - CNPJ 17.613.629/0001-00 - NIRE 41300085846 Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 369.647.439-87 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo circulante

2013

2012

1 1

1 1

3

Nota explicativa

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

NÃO CIRCULANTE

5

4 1 1 ------------------------------2 1 Total do passivo e patrimônio líquido ------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

2013

2012

5 (3) 2

---------------1

1

2 ----------------

1 ----------------

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa Integralização de capital social SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício

5

Capital Social

Prejuízos Acumulados

Total

1 ---------------1

----------------------------

1 ---------------1

(3) ---------------------------(3) ----------------------------

4 (3) ---------------2 ----------------

4

---------------5 ---------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: A Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. ("Campo Formoso II" ou "Sociedade"), a) Caixa e equivalentes de caixa - caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em com sede em Curitiba-PR, foi constituída em 27 de novembro de 2012 e tem como caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e objeto social a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. exploração específica do parque eólico de Campo Formoso II, destinada à b) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias. comercialização na modalidade de produção independente de energia.

A Campo Formoso II encontra-se em fase pré-operacional e foi vencedora do Leilão 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 de Energia A-5nº 07 de 2011A Sociedade possui previsão de entrada em operação 1 1 até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região Caixa e bancos onde estaráa operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Em 31 de dezembro de 2013o saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-seàs Formoso no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída a produção anual disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil, com resgate imediato e sem estimada será de 135.780MWh. prejuízo do valor.

O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção 4. INTANGÍVEL de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus 2013 2012 acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar Gastos com o desenvolvimento do projeto 1 financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 5 (R$1 em 2012), suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. dividido em 5.000ações (1.000 ações em 2012), no valor nominal unitário de R$ 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS 1,00, distribuídas conforme abaixo: PRÁTICAS CONTÁBEIS 2013 2012 Acionistas 2.1. Declaração de conformidade 5 1 As demonstrações financeiras da Sociedadeforam preparadas de acordo com as Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") 5 1 práticas contábeis adotadas no Brasil.

6.

APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPCe aprovados pelo Conselho Federal diretoria em 10 de fevereirode 2014. de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

DIRETORIA Marcelo Leite Marder Diretor Presidente

Jorge Luiz Theodorovicz Diretor Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

Eurus II Energias Renováveis S.A. CNPJ 10.797.897/0001-80 - NIRE 41300081409 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Mauro Fontoura Marder Marcelo Leite Marder Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Presidente Contador CPF 354.711.749-68 CPF 021.562.599-41 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar Despesas antecipadas Adiantamentos a fornecedores Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

3 8

4 5

31/12/2013

31/12/2012

22 371 116 509

8 36 310 46 400

90.750 11.249 101.999

12.591 11.249 23.840

Nota PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CIRCULANTE Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Empréstimos e financiamentos 9 Partes relacionadas 7 Total do passivo circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO E ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL Capital social 6 Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Adiantamento para futuro aumento de capital Total do patrimônio líquido e adiantamento para futuro aumento de capital

-------------------------------------------------------------------------Total do passivo e patrimônio líquido 102.508 24.240 -------------------------------------------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

31/12/2013 31/12/2012 1.033 49 53.485 13.325 67.892

80 9 89

36.000 (1.384) 34.616 -

22.400 (542) 21.858 2.293

34.616 24.151 -------------------------------------- -------------------------------------102.508 24.240 -------------------------------------- --------------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil) Total Adiantamento para patrimônio futuro aumento líquido de capital 22.143 2.293 (285) (285) ------------------------------------------------------------------------------------22.400 (542) 21.858 2.293 6 13.600 13.600 (2.293) (842) (842) (842) ------------------------------------------------------------------------------------36.000 (1.384) 34.616 ------------------------------------------------------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota explicativa

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Capital social 22.400

Prejuízos acumulados (257)

Total patrimônio líquido e adiantamento para futuro aumento de capital 22.143 2.293 (285) ---------------------24.151 11.307 ---------------------34.616 ----------------------

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Eurus II Energias Renováveis S.A. ("Eurus" ou "Sociedade"), com sede em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi constituída em 29 de abril de 2009 e tem como objeto da sociedade a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do Parque Eólico Eurus II, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia.

A Eurus encontra-se em fase pré-operacional e foi vencedora do Leilão de Energia de Reserva LER nº 05/2010. A Sociedade assinou contrato de fornecimento energia por um período de 20 anos. A região onde estará à operação da Sociedade fica localizada no sertão Potiguar do Estado do Rio Grande do Norte, próximo às divisas dos municípios João Câmara e Parazinho. Quando a usina estiver concluída, cuja previsão é para o início de 2014, a produção anual estimada será de 138.130 MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. b) Imobilizado - As imobilizações em andamento estão demonstradas ao valor de custo, deduzidos de perda por redução ao valor recuperável, quando aplicável. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Sociedade. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. c) Intangível i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente e registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento - Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: • Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica dos estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de complementar os estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido em função da existência de capacidade de fazê-lo; • Gerar prováveis benefícios econômicos futuros; • Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para complementar os estudos e projetos; e • Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. d) Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. e) Outros Passivos Financeiros Os outros passivos financeiros (incluindo empréstimos e financiamentos e fornecedores) são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos.

O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. f) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31/12/2013 31/12/2012 22 8 22 8 ----------------------------------------------------------------------------Em 31 de dezembro de 2013 os saldos de caixa e equivalentes de caixa referem-se às disponibilidades em conta corrente no Banco Santander.

4. IMOBILIZADO O imobilizado é composto como segue: 31/12/2013 31/12/2012 Taxas anuais de depreciação Custo Depreciação Líquido Líquido Terrenos 9 Móveis e utensílios 5 a 10% 5 (1) 4 1 Veículos 20% 89 (24) 65 83 Equipamentos de Informática 20% 4 4 Imobilizado em andamento 90.677 90.677 12.498 90.775 (25) 90.750 12.591 ---------------------------------------------------------- -------------------O saldo de imobilizado em andamento refere-se principalmente a adiantamentos para a aquisição de aerogeradores, os quais estão em processo de fabricação e montagem pelo fornecedor.

As movimentações do custo original do imobilizado e da depreciação nos anos de 2013 e 2012 são como segue: Bancos

Móveis e utensílios Custo Saldos em 31/12/2011 Adições Saldos em 31/12/ 2012 Adições Transferência Saldos em 31/12/ 2013

Imobilizado em andamento 11.646 852 12.498 78.170 9 90.677 Imobilizado em andamento

11.646 951 12.597 78.178 90.775

Veículos

4 4 Equipamentos de informática

(6) (6) (18) (24) 65

4

90.677

(6) (6) (19) (25) 90.750

Veículos

1 9 1 9 4 (9) 5 Móveis e Máquinas e utensílios equipamentos

89 89 89

Depreciação Saldos em 31/12/2011 Adições Saldos em 31/12/2012 Adições Saldos em 31/12/2013 Total imobilizado líquido 5. INTANGÍVEL

Equipamentos de informática

Terrenos

(1) (1) 4

-

2012

(3) (3) ------------------------(0,600) ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Expressas em milhares de reais - R$ mil) 2013 2012 PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (3) Outros resultados abrangentes ------------------------(3) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa 2013 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (3) (3) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao intangível 4 (1) (1) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de capital 5 4 1 4 1 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da CAMPO FORMOSO II ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Campo Formoso II Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

ATIVO

2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

Total

Total

31/12/2013 31/12/2012 Projeto eólico e gastos com o desenvolvimento do projeto 11.249 11.249 Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros para a implantação do parque eólico. O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas, estudos de carga e classe de aerogeradores a serem instalados nos parques eólicos, elaboração de projetos, serviços de topografia, sondagens e geologia. Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Sociedade.

6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 36.000 (R$ 22.400 em 2012), dividido em 36.000.000 ações ordinárias (22.400.000 ações em 2012), no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: Acionistas 31/12/2013 31/12/2012 Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") 36.000 22.400 36.000 22.400 a) Aumento de capital Em 18 de abril de 2013, os acionistas aprovaram a integralização de capital social no montante de R$ 13.600, conforme Ata de Assembléia Geral Extraordinária. Tendo sido contribuído em dinheiro no ato o montante de R$ 11.307 e R$ 2.293 mediante utilização de adiantamento para aumento de capital efetuado anteriormente.

7. PARTES RELACIONADAS O saldo registrado em 31 de dezembro de 2013 no valor de R$ 13.325, refere-se a contrato de mútuo com a Atlantic Energias Renováveis S/A, atualizado em 12% a.a., com vencimento em 30/06/2014.

8. DESPESAS ANTECIPADAS 31/12/2013 31/12/2012 Seguros 116 42 Custos de captação 268 116 310 a) Seguros A politica adotada pela Sociedade é a de manter cobertura de seguros para a implantação da Central Geradora Eólica. O valor segurado é de R$ 7.100 em 31 de dezembro 2013. O Valor total do prêmio é de R$ 249, sendo R$ 116 (e R$ 42 em 31/12/2012) registrados como despesa antecipada no ativo circulante, em 31 de dezembro de 2013.

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

9. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Indexador taxas Vencimento Operações anuais de juros final 31/12/2013 31/12/2012 Cédula de crédito bancário CDI + 2% 20/05/2014 11.625 BNDES TJLP + 2,4% 15/04/2014 42.810 Custos com a captação (950) 53.485 Cédula de crédito bancário Em 10 de maio de 2013 foi assinada Cédula de Crédito Bancário (CCB) entre a Sociedade (emitente) e o Banco Votorantim S.A. (credor) no valor total de R$ 11 milhões, com vencimento final para maio de 2014, com a finalidade de um empréstimo ponte.

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas Despesas financeiras Receita financeira PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

31/12/2013 31/12/2012

(263) (279) (2.030) (6) 1.451 (842) (285) --------------------------------------- --------------------------------------(0,023) (0,013) --------------------------------------- --------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil) 31/12/2013 31/12/2012 (842) (285)

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

--------------------------------------- --------------------------------------(842) (285) --------------------------------------- --------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa 31/12/2013 31/12/2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (842) (285) Ajustes para reconcilar o prejuízo do período com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação 4 19 6 Provisão de juros sobre empréstimos e financiamentos 2.094 (Aumento) redução nos ativos operacionais: Impostos a recuperar (335) Despesas antecipadas 194 (135) Adiantamentos a fornecedores 46 (46) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores 953 (27) Impostos a recolher 32 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 2.161 (487) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao imobilizado 4 (78.170) (951) Adições aos intangíveis 5 (632) (78.170) (1.583) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captações de empréstimos 51.391 Integralização de capital 6 11.307 Adiantamento para futuro aumento de capital 2.293 13.325 (218) Partes relacionadas 7 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos 76.023 2.075 AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO 14 5 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 8 3 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 22 8 14 5 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Em 08 de julho de 2013 foi assinado o Contrato de Financiamento entre a Sociedade (emitente) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES (credor) no valor total de R$ 41 milhões, com vencimento final para abril de 2014, com a finalidade de um empréstimo ponte.

Custos com a captação Conforme previsto no CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, referem-se aos custos incorridos e atribuíveis às atividades necessárias para o processo de captação de recursos, através da Cédula de Crédito Bancário (CCB) sendo eles: gastos com a elaboração de prospectos e relatórios, remuneração de serviços profissionais de terceiros, impostos, taxas e comissões.

10. PASSIVOS CONTINGENTES Em 31 de dezembro de 2013 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões e/ou divulgação.

11. GERENCIAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS As considerações sobre riscos e valorização dos instrumentos financeiros podem ser assim resumidas: a) Valorização dos instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros ativos e passivos são descritos a seguir, bem como os critérios para sua valorização: Caixa e equivalentes a caixa: Os valores contábeis aproximam-se do valor justo devido ao vencimento a curtíssimo prazo destes instrumentos financeiros.

Empréstimos e financiamentos: Os valores contábeis são equivalentes aos valores justos, por se tratarem de instrumentos financeiros com taxas que se equivalem às taxas de mercado.

A Sociedade não opera com derivativos.

12. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela diretoria em 10 de fevereiro de 2014.

DIRETORIA Mauro Fontoura Marder Diretor Presidente

Marcelo Leite Marder Diretor Presidente Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Eurus II Energias Renováveis S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Eurus II Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Eurus II Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

SEGURADORA

RSA Seguros anuncia novo CEO Global do Grupo A RSA Seguros, um dos maiores grupos seguradores do mundo, anuncia a chegada do executivo Stephen Hester para a Presidência Global do Grupo. Hester terá o objetivo de atuar na transformação dos negócios e aumentar a produtividade da Companhia.

Juntamente ao Conselho de Administração e à Equipe Executiva, atuará para responder prontamente aos desafios e para traçar a estratégia do Grupo para os próximos anos.

De acordo com Martin Scicluna, presidente do Conselho Administrativo do Grupo RSA, o Conselho buscava um profissional com habilidade e experiência em atuar estrategicamente no crescimento de grandes corporações. “Hester é um exemplo disso, um líder excepcional, com atributos que excedem as nossas expectativas”, ressalta o executivo.

O novo CEO do Grupo possui vasta experiência mundial com mais de 30 anos de atuação em serviços financeiros e o registro comprovado na transformação de negócios, sempre com muita energia e foco na implementação de uma proposta de valor significativa para clientes e acionistas. Em sua trajetória profissional, Stephen Hester atuou como diretor executivo de British Land, diretor Operacional e Financeiro do Abbey National, em várias posições seniores no Credit Suisse e, em sua última função, esteve à frente do Royal Bank of Scotland.

SOLIDARIEDADE

Contribuintes ainda podem deduzir parte do IR projetos sociais A Rede Marista de Solidariedade por meio da campanha Imposto de Renda Solidário convida os contribuintes de todo o Brasil a deduzir parte do Imposto de Renda devido aos Fundos para a Infância e Adolescência (FIA).

Embora o prazo de dedução do IR para pessoa jurídica tenha terminado no fim de dezembro, pessoas físicas que ainda quiserem doar podem fazê-lo, por meio da lei 12.594, até abril. Podem ser deduzidos até 3% de seu imposto de renda, lembrando que a dedução só é válida para quem faz a declaração completa.

De acordo com Vanderlúcia da Silva, coordenadora de parcerias e projetos da Rede Marista de Solidariedade, do Grupo Marista, atualmente o contribuinte tem a oportunidade de doar para o FIA de uma forma mais prática. “O sistema da Receita Federal, através do qual se prestam as Declarações de Imposto de Renda, traz um campo exclusivo para essa finalidade, no qual poderá escolher para qual conselho quer doar”, explica.

Esses fundos financiam projetos sociais cadastrados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. A Rede Marista de Solidariedade que busca formar cidadãos humanos, éticos, justo e solidário para a transformação da sociedade, por meio de processos educacionais fundamentados nos valores Maristas, apoia esta iniciativa.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

Campo Formoso I Energias Renováveis S.A. - CNPJ 17.613.280/0001-06 - NIRE 41300085854 Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

(Expressa em milhares de reais - R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 369.647.439-87 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo circulante

2013

2012

1 1

1 1

3

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

NÃO CIRCULANTE Intangível Total do ativo não circulante

Nota explicativa

4

5

1 ----------------------1 --------------------------------------------Total do passivo e patrimônio líquido 2 1 ------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Total do ativo

2013

2012

5 (3) 2

---------------1

---------------2 ----------------

---------------1 ----------------

1

(EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL)

Integralização de capital social SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício

Capital Social

Prejuízos Acumulados

Total

1 ----------------------------------1

-----------------------------------

1 ------------------------------1

4

4 (3) ----------------------------------(3) -----------------------------------

(3) ------------------------------2 -------------------------------

5

----------------------------------5 ----------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Campo Formoso I Energias Renováveis S.A. ("Campo Formoso I" ou "Sociedade"), a) Caixa e equivalentes de caixa - caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em com sede em Curitiba-PR, foi constituída em 27 de novembro de 2012 e tem como caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e objeto social a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. exploração específica do parque eólico de Campo Formoso I, destinada à b) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, comercialização na modalidade de produção independente de energia. incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

A Campo Formoso I encontra-se em fase pré-operacional efoi vencedora do Leilão 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA de Energia A-5nº 07 de 2011. A Sociedade possui previsão de entrada em operação 2013 2012 até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região Caixa e bancos 1 1 onde estaráa operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Em 31 de dezembro de 2013o saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-seàs Formoso no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída a produção anual disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil. estimada será de 135.780MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção 4. INTANGÍVEL 2013 2012 de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus 1 acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar Gastos com o desenvolvimento do projeto financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 5 (R$1 em 2012), dividido em 5.000ações (1.000 ações em 2012), no valor nominal unitário de R$ suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS 1,00, distribuídas conforme abaixo: PRÁTICAS CONTÁBEIS Acionistas 2013 2012 2.1. Declaração de conformidade 5 1 Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") As demonstrações financeiras da Sociedadeforam preparadas de acordo com as 5 1 práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação 6. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPCe aprovados pelo Conselho Federal diretoria em 10 de fevereirode 2014. de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

2012

(3) (3) ------------------------(0,600) ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 Nota explicativa

MERCADO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

DIRETORIA Marcelo Leite Marder Diretor Presidente

Jorge Luiz Theodorovicz Diretor Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

2013 2012 (3) ------------------------(3) ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa 2013 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (3) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (3) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao intangível 4 (1) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (1) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de capital 5 4 1 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos 4 1 AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da CAMPO FORMOSO I ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Campo Formoso I Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Campo Formoso I Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

Venda de colchões cresce com a chegada do inverno A proximidade do inverno movimenta o mercado de colchões no Brasil. A Associação Brasileira das Indústrias de Colchões – Abicol, prevê um aumento de 16% nas vendas para os três meses de frio.

Segundo o presidente da entidade, Luis Fernando Ferraz, a expectativa de aumento se deve a uma característica comportamental do consumidor.

Pesquisa realizada pela entidade apontou que as regiões onde o clima ameno ou frio prevalecem, tem uma troca mais frequente de colchões.

Isso acontece, segundo Ferraz, pelo fato do consumidor na temporada fria se voltar mais para dentro de casa e ficar preocupado com o aconchego e com o bem-estar interno.

Quando se fala em comodidade, o colchão vem em primeiro lugar neste quesito. “O consumidor visa conquistar uma noite bem dormida, estar descansado, e um colchão novo sela esse sentimento”, explica Ferraz.

PRÊMIO Renascença V Energias Renováveis S.A. - CNPJ 10.797.904/0001-43 - NIRE 41300081417

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Mauro Fontoura Marder Marcelo Leite Marder Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Presidente Contador CPF 354.711.749-68 CPF 021.562.599-41 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicação financeira Impostos a recuperar Despesas antecipadas Adiantamento a fornecedores Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO

3 4 9

31/12/2013

31/12/2012

243 2.208 591 121 3.163

10 50 229 47 336

5 6

Nota PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CIRCULANTE Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Empréstimos e financiamentos 10 Partes relacionadas 8 Total do passivo circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO E ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL Capital social 7 Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Adiantamento para futuro aumento de capital Total do patrimônio líquido e adiantamento para futuro aumento de capital

87.520 13.225 7.644 7.644 95.164 20.869 -------------------------------------------------------------------------TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 98.327 21.205 -------------------------------------------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

31/12/2013 31/12/2012 1.577 35 48.315 9.268 59.195

70 6 76

40.000 (868) 39.132 -

19.400 (226) 19.174 1.955

39.132 21.129 -------------------------------------- -------------------------------------98.327 21.205 -------------------------------------- --------------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Total Adiantamento para patrimônio futuro aumento líquido de capital 19.333 1.955 (159) (159) ------------------------------------------------------------------------------------19.400 (226) 19.174 1.955 7 20.600 20.600 (1.955) (642) (642) ------------------------------------------------------------------------------------40.000 (868) 39.132 ------------------------------------------------------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota explicativa

Capital social 19.400

Prejuízos acumulados (67)

Total patrimônio líquido e adiantamento para futuro aumento de capital 19.333 1.955 (159) ---------------------21.129 18.645 (642) ---------------------39.132 ----------------------

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Renascença V Energias Renováveis S.A. ("Renascença" ou "Sociedade"), com sede em CuritibaPR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi constituída em 29 de abril de 2009 e tem como objeto da sociedade a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do Parque Eólico Renascença V, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia.

A Renascença encontra-se em fase pré-operacional e foi vencedora do Leilão de Energia de Reserva - LER nº 05/2010. A Sociedade assinou contrato de fornecimento energia por um período de 20 anos. A região onde estará à operação da Sociedade fica localizada no sertão Potiguar do Estado do Rio Grande do Norte, próximo às divisas dos municípios João Câmara e Parazinho. Quando a usina estiver concluída, cuja previsão é para o início de 2014, a produção anual estimada será de 136.028 MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. b) Imobilizado - As imobilizações em andamento estão demonstradas ao valor de custo, deduzidos de perda por redução ao valor recuperável, quando aplicável. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Sociedade. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. c) Intangível i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente e registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento - Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: • Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica dos estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de complementar os estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido em função da existência de capacidade de fazê-lo; • Gerar prováveis benefícios econômicos futuros; • Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para complementar os estudos e projetos; e • Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. d) Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. e) Outros Passivos Financeiros Os outros passivos financeiros (incluindo empréstimos e financiamentos e fornecedores) são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos.

O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. f) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2013 31/12/2012 243 10 243 10 Em 31 de dezembro de 2013 o saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-se às disponibilidades em contas correntes no Banco do Brasil.

4. APLICAÇÃO FINANCEIRA 31/12/2013 31/12/2012 2.208 Aplicação Financeira 2.208 Em 31 de dezembro de 2013 o saldo de aplicação financeira refere-se a certificados de depósitos bancários, remunerados aproximadamente à taxa de 100% do Certificado de Depósito Bancário CDI. Essa aplicação está vinculada a garantia dada para operação de aquisição de 15 aerogeradores V100 de torres de 95 metros de altura firmado junto a empresa Vestas do Brasil Energia Eólica Ltda.

5. IMOBILIZADO O imobilizado é composto como segue: Taxas anuais 31/12/2013 31/12/2012 de depreciação Custo Depreciação Líquido Líquido Caixa e Bancos

Móveis e utensílios Equipamentos de informática Imobilizado em andamento

5 a 10% 20% -

4 4 3 3 87.513 87.513 13.225 87.520 87.520 13.225 O saldo de imobilizado em andamento refere-se principalmente a adiantamentos para a aquisição de aerogeradores, os quais estão em processo de fabricação e montagem pelo fornecedor.

As movimentações do custo original do imobilizado e da depreciação nos anos de 2013 e 2012 são como segue: Móveis e Equipamentos Imobilizado utensílios de informática em andamento Total Custo Saldos em 31/12/2011 12.300 12.300 Adições 925 925 13.225 13.225 Saldos em 31/12/ 2012 Adições 4 3 74.288 74.295 4 3 87.513 87.520 Saldos em 31/12/ 2013 6. INTANGÍVEL 31/12/2013 31/12/2012 Projeto eólico e gastos com o desenvolvimento do projeto

7.644

7.644

Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros para a implantação do parque eólico. O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas, estudos de carga e classe de aerogeradores a serem instalados nos parques eólicos, elaboração de projetos, serviços de topografia, sondagens e geologia. Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Sociedade.

7. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 40.000, (R$ 19.400 em 2012) dividido em 40.000.000 ações ordinárias, no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: Acionistas: Atlantic Energias Renováveis S.A.

31/12/2013 31/12/2012 40.000 19.400 40.000 19.400

a) Aumento de capital Em 18 de abril de 2013 os acionistas aprovaram a integralização de capital social no montante de R$ 20.600, conforme Ata de Assembléia Geral Extraordinária. Tendo sido contribuído em dinheiro no ato o montante de R$ 18.645 e R$ 1.955 mediante utilização de adiantamento para aumento de capital efetuado anteriormente.

8. PARTES RELACIONADAS O saldo registrado em 31 de dezembro de 2013 no valor de R$ 9.268, refere-se a contrato de mútuo com a Atlantic Energias Renováveis S/A, atualizado em 12% a.a., com vencimento em 30/06/2014.

9. DESPESAS ANTECIPADAS 31/12/2013 31/12/2012 Seguros Custo de captação

121 121

42 187 229

a) Seguros A política adotada pela Sociedade é a de manter cobertura de seguros de conexão da central geradora eólica. O valor segurado é de R$ 7.096 em 31 de dezembro 2013. O valor total do prêmio não amortizado é de R$ 121 em 31 de dezembro de 2013 (R$ 42 em 2012).

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

10. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Indexador Vencimento Operações Taxas anuais de juros final 31/12/2013 31/12/2012 Cédula de crédito bancário Cédula de crédito bancário Custos com a captação

2,5% + 100% CDI 2% + 100% CDI

24/06/2014 20/05/2014

37.088 11.625 (398) 48.315

-

Cédula de crédito bancário Em 10 de maio de 2013 foi assinada Cédula de Crédito Bancário (CCB) entre a Sociedade (emitente) e o Banco Santander S.A. (credor) no valor total de R$ 35 milhões, com vencimento final para junho de 2014, com a finalidade de um empréstimo ponte.

Em 10 de maio de 2013 foi assinada Cédula de Crédito Bancário (CCB) entre a Sociedade (emitente) e o Banco Votorantim S.A. (credor) no valor total de R$ 11 milhões, com vencimento final para maio de 2015, com a finalidade de um empréstimo ponte.

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas Despesas financeiras Receita financeira PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

31/12/2013 31/12/2012

(245) (153) (2.548) (6) 2.151 ------------------------ -----------------------(642) (159) ------------------------ -----------------------(0,0161) (0,0082) --------------------------------------- --------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil) 31/12/2013 31/12/2012 (642) (159)

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes

-

-

RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

(642) (159) --------------------------------------- --------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa 31/12/2013 31/12/2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (642) (159) Ajustes para reconcilar o prejuízo do período com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Provisão de juros sobre empréstimos e financiamentos 1.739 (Aumento) redução nos ativos operacionais: Impostos a recuperar (541) 1 Despesas antecipadas 108 (55) Aplicações financeiras 4 (2.208) Adiantamento a Fornecedores 47 (44) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores 1.507 70 Impostos e contribuições a recolher 29 6 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais 39 (181) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao imobilizado 5 (74.295) (925) Adições ao intangível (751) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (74.295) (1.676) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Captações de empréstimos 46.576 Partes relacionadas 8 9.268 (89) Adiantamento para futuro aumento de capital 1.955 Aumento de capital 7 18.645 74.489 1.866 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO 233 9 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 10 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 243 10 233 9 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Custos com a captação Conforme previsto no CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários, referem-se aos custos incorridos e atribuíveis às atividades necessárias para o processo de captação de recursos, através da Cédula de Crédito Bancário (CCB) sendo eles: gastos com a elaboração de prospectos e relatórios, remuneração de serviços profissionais de terceiros, impostos, taxas e comissões.

11. PASSIVOS CONTINGENTES Em 31 de dezembro de 2013 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões e/ou divulgação.

12. GERENCIAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS As considerações sobre riscos e valorização dos instrumentos financeiros podem ser assim resumidas: a) Valorização dos instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros ativos e passivos são descritos a seguir, bem como os critérios para sua valorização: Caixa e equivalentes a caixa: Os valores contábeis aproximam-se do valor justo devido ao vencimento a curtíssimo prazo destes instrumentos financeiros.

Empréstimos e financiamentos: Os valores contábeis são equivalentes aos valores justos, por se tratarem de instrumentos financeiros com taxas que se equivalem às taxas de mercado.

A Sociedade não opera com derivativos.

13. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela diretoria em 10 de fevereiro de 2014.

DIRETORIA Mauro Fontoura Marder Diretor Presidente

Marcelo Leite Marder Diretor Presidente Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Renascença V Energias Renováveis S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Renascença V Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Renascença V Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

Empresários do Paraná estão no Empreendedor do Ano 2014 Dois empresários do Paraná estão entre os finalistas do Empreendedor do Ano 2014, premiação da EY (antiga Ernst & Young) que há 16 anos reconhece os empreendedores brasileiros de destaque, que contribuem para o crescimento do País e ajudam a construir um mundo de negócios melhor.

Alberto Borges de Souza, da Caramuru Alimentos, de Maringá, está entre os indicados na nova categoria da premiação, a Family Business, que traz empresários de destaque na manutenção das empresas ao longo de gerações. Nelson Fiorin e Thiago Fiorin Gomes, das Lojas KD, estão entre os finalistas da categoria Emerging, que seleciona empreendedores que se destacaram pelos resultados e potencial de crescimento de suas empresas.

A cerimônia de entrega de premiação para as categorias Master, Emerging e Family Business Award está marcada para o dia 2 de abril, no hotel Unique, em São Paulo. Entre os finalistas na categoria Master, que reúne empreendedores de empresas já consolidadas, será escolhido um empreendedor que irá representar o Brasil na premiação mundial - World Entrepreneur of the Year, de 4 a 8 de junho, em Monte Carlo, Mônaco.

“Anualmente, buscamos identificar e divulgar histórias de sucesso, bem como os desafios enfrentados pelos empreendedores. Acreditamos que com exemplos claros, poderemos inspirar novas gerações a desenvolver e executar seus planos de negócio da melhor forma possível e assim, contribuir para o desenvolvimento de nosso país”, declara André Viola Ferreira, sócio líder de Mercados da EY. O Empreendedor do Ano é escolhido por um corpo de jurados de grande expressão, alguns deles já reconhecidos em edições anteriores.

a12 | publicidade legal

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

TECNOLOGIA

TIM reformula loja de aplicativos com tarifa semanal Desde ontem, o cliente TIM terá acesso ao novo modelo da TIM App Shop, loja própria de aplicativos da operadora, desenvolvida em parceria com a Opera Software. Por uma assinatura semanal de R$ 1,99 – com sete dias grátis – os usuários de planos pós e pré-pagos da operadora poderão baixar quantos apps quiserem, sem tarifação adicional pelo tráfego de dados. Além de apresentar um catálogo exclusivo para assinantes, a loja também oferece diversos títulos gratuitos.

“Com a entrada do modelo de assinatura, a TIM App Shop disponibiliza milhares de aplicativos para clientes TIM. Além disso, conta com um software disponível para todas as plataformas – o que é um grande diferencial de mercado – e também elimina a barreira do cartão de crédito na compra de aplicativos. Dessa forma, queremos ampliar a quantidade de clientes desse serviço, sempre inovando e trazendo preços acessíveis, características da nossa marca. Em 2013, foram mais de 10 milhões de downloads e esperamos um resultado ainda melhor neste ano”, explica Fábio Cristilli, diretor de Internet, VAS e Aparelhos da TIM Brasil.

Com o novo formato de tarifação, o valor de R$ 1,99 por semana será descontado dos créditos dos clientes de planos pré-pagos ou inserido nas faturas dos usuários do pós-pago.

A TIM App Shop oferece mais de 55 mil aplicativos para os sistemas operacionais Java, Android, iOS, Blackberry e outros, em um portifólio com mais de 25 mil desenvolvedores.

Lançada em 2009, traz novidades em games, redes sociais, notícias, previsão do tempo, esportes, tanto em português quanto em inglês, com o objetivo de atender as necessidades e expectativas dos usuários.

INTERNET

Vapza apresenta novo site A Vapza, pioneira na produção de alimentos cozidos a vapor e embalados a vácuo, adiciona pitada de praticidade e qualidade ao seu novo website, que foi lançado nesta segunda feira, 31. A proposta com a nova versão da plataforma é promover uma maior interação com os clientes e para isso ações nas redes sociais serão impulsionadas.

O novo website oferece todas as informações necessárias ao consumidor, Food Service e imprensa. Dados sobre produtos e distribuição, dicas de preparo de receitas, história e todas as tecnologia da empresa, além de seções especiais voltadas a valores da Vapza, com atenção à área socioambiental e investimentos na saúde e esporte. Tudo isso com linguagem moderna.

O menu de receitas merece destaque. Agora, ele permite ao consumidor escolher uma combinação de até três produtos da Vapza – os quais o cliente pode ter em casa - e o sistema busca as opções. Os pratos podem ser procurados, conforme seu perfil (entrada, acompanhamento, prato principal, sopa, lanche e sobremesa), tempo de preparo e/ou rendimento.

São mais de 80 receitas.

Ventos do Sertão Energias Renováveis S.A. - CNPJ 13.344.224/0001-62 - NIRE 41300081646

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Clécio Antonio Campodônio Eloy Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 294.276.495-34 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar Despesas antecipadas Total do ativo circulante

2013

3

7 1 33 41

7

NÃO CIRCULANTE Despesas antecipadas Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante

2012

7 4 5

1 1 33 35

41 1.604 508 _2.153 _______

Total do ativo

74 1.435 318 _1.827 _______

2.194 __ ______

_1.862 _______

Nota explicativa

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2013

2012

2 2 4

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

6

Total do passivo e patrimônio líquido

-

2.321 (131) 2.190

1.939 (77) 1.862

________ 2.194 __ ______

________ _1.862 _______

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL)

Capital social

Prejuízos acumulados

Total

1.571

(21)

1.550

6.a

368 _______ 1.939

368 (56) ________ (77)

(56) ________ 1.862

6.a

382 _______ 2.321 _______

(54) ________ (131) ________

382 (54) ________ 2.190 ________

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Ventos do Sertão Energias Renováveis S.A. (“Sertão” ou “Sociedade”), com sede em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi constituída em 25 de fevereiro de 2011 e tem como objeto social a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do parque eólico Ventos do Sertão, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia.

A Sertão encontra-se em fase pré-operacional efoi vencedora do Leilão de Energia A-5nº 07 de 2011. A Sociedade possui previsão de entrada em operação até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região onde estará a operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Formoso no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída, a produção anual estimada será de 111.252 MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedadeforam preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPCe aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa – Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. b) Imobilizado- As imobilizações em andamento estão demonstradas ao valor de custo. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Sociedade. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. c) Intangível i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento - Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: · Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica dos estudos e projetos; · Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de complementar os estudos e projetos; · Puder ser implementado ou vendido em função da existência de capacidade de fazê-lo; · Gerar prováveis benefícios econômicos futuros; · Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para complementar os estudos e projetos; e · Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. d) Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais

ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver.

Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. e) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 Caixa e bancos 7 1 Em 31 de dezembro de 2013os saldos de caixa e equivalentes de caixa referem-se às disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil.

4. IMOBILIZADO 2013 2012 Imobilizado em andamento 1.604 1.435 O saldo de imobilizado em andamento refere-se a adiantamentos para a aquisição de Aerogeradores, conforme carta de intenção firmada com o fornecedor.

5. INTANGÍVEL 2013 2012 508 318 Gastos com o desenvolvimento do projeto Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros para a implantação do parque eólico. O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas, estudos de carga e classe de aerogeradores a serem instalados nos parques eólicos, elaboração de projetos, serviços de topografia, sondagens e geologia. Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Sociedade.

6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 2.321 (R$ 1.939 em 2012), dividido em 2.321.000 ações (1.939.000 em 2012), no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: 2013 2012 Acionistas: Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Atlantic”) 2.267 1.885 54 54 Lucas Bezerra de Menezes Alencar Araripe(“Lucas”) 2.321 1.939 a. Aumento de capital No exercício de 2013 foi integralizado pelo acionista Atlantic o montante de R$ 382 (R$ 368 em 2012).

7. SEGUROS A política adotada pela Sociedade é a de manter cobertura de seguros, para o período de abril de 2012 a março de 2016, para a implantação da Central Geradora Eólica e garantir a indenização, até o valor segurado de R$ 5.147, pelos prejuízos decorrentes de inadimplemento das obrigações assumidas pela Sociedade, junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. O valor total do prêmio não amortizado é de R$ 74, sendoR$ 33 no ativo circulante e R$ 41 no ativo não circulante em 31 de dezembro de 2013.

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

8. PASSIVOS CONTINGENTES Em 31 de dezembro de 2013 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões e/ou divulgação.

9. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela diretoria em 10 de fevereiro de 2014.

DIRETORIA Marcelo Leite Marder Diretor Presidente

Clécio Antonio Campodônio Eloy Diretor Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

Campo Belo Energética S.A. CNPJ 10.952.160/0001-94 - NIRE 41300077827 Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Augusto José de Seixas Vargas Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 303.656.860-34 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

2013

3

86 5 91

4 5

1.222 5.129 6.351 ________ 6.442 ________

2012

As notas explicativas são

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores 81 Total do passivo circulante 3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO E ADIANTAMENTO 84 PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL Capital social Prejuízos acumulados 1.222 Total do patrimônio líquido 5.342 Adiantamento para futuro aumento de capital Total do patrimônio líquido e adiantamento 6.564 para futuro aumento de capital ________ 6.648 Total do passivo e patrimônio líquido ________ parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota explicativa

2013

2012

6

413 413

2.633 2.633

7

4.499 (168) 4.331 1.698

3.924 (120) 3.804 211

__6.029 ______ __6.442 ______

_4.015 _______ _6.648 _______

8

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Integralização de capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Nota explicativa 7

7 8

Capital social 3.767 157

Prejuízos acumulados (90)

_______ 3.924 575

(30) ________ (120)

_______ 4.499 _______

(48) ________ (168) ________

Total patrimônio líquido 3.677 157 (30) ________ 3.804 575 (48) ________ 4.331 ________

Adiantamento para futuro aumento de capital 211 ________ 211 1.487 ________ 1.698 ________

Total patrimônio líquido e adiantamento para futuro aumento de capital 3.677 157 211 (30) ________ 4.015 575 1.487 (48) ________ 6.029 ________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Campo Belo Energética S.A. ("Campo Belo" ou "Sociedade"), com sede em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi constituída em 01 de julho de 2009 e tem como objeto social a exploração de atividades de produção, geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica.

A Campo Belo encontra-se em fase pré-operacional. A Sociedade realizará a construção de uma usina (PCH - Pequena Central Hidrelétrica) no Rio Vacas Gordas, pertencente à bacia do Rio Uruguai, situada nas cidades de Campo Belo do Sul e Capão Alto no Estado de Santa Catarina. Quando a usina estiver concluída, terá uma potência instalada de 9,0 MW, com geração estimada anual de 52.297 MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa - Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras, com prazo de resgate de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento do exercício, e possuem vencimentos inferiores a 90 dias ou sem prazos fixados para resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. b) Imobilizado - Compreende terrenos demonstrados ao valor de custo. Os terrenos não sofrem depreciação.

Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. c) Intangível i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente e registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento - Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: • Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica dos estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de complementar os estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido em função da existência de capacidade de fazê-lo; • Gerar prováveis benefícios econômicos futuros; • Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para complementar os estudos e projetos; e • Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. d) Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. e) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 Caixa e bancos 2 2 Aplicações financeiras 84 79 86 81 Em 31 de dezembro de 2013 os saldos de caixa e equivalentes referem-se às disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil e BIC Banco. As aplicações financeiras referem-se a aplicações junto ao Fundo Multimercado BIC Banco, em moeda nacional, indexadas pela variação do Certificado de Depósito Interfinanceiro - CDI, com resgate imediato sem prejuízo da remuneração auferida até a data.

4. IMOBILIZADO 2013 2012 Terrenos 1.222 1.222 Refere-se à aquisição de terrenos na região da Bacia do Rio Uruguai, para a construção do projeto PCH Campo Belo.

5. INTANGÍVEL 2013 2012 Projeto PCH Campo Belo e gastos com desenvolvimento de projetos 5.129 5.342 Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros para a implantação da PCH Campo Belo. O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas, consolidação do Projeto básico e executivo, hidrometria, sondagens geotécnicas e geofísicas.

Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Sociedade.

6. FORNECEDORES 2013 2012 413 2.633 Fornecedores 413 2.633 7. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 4.499 (R$ 3.924 em 2012), dividido em 4.499.000 ações ordinárias (3.924.000 ações ordinárias em 2012), no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: Acionistas 2013 2012 Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") 2.700 2.364 CELESC Geração S.A. ("Celesc") 1.349 1.110 Alfa Soluções em Tecnologia Ltda. ("Alfa") 225 225 Eco Energy Enterprise Ltda. ("Eco") 225 225 a. Aumento de Capital No exercício de 2013 foi integralizado pelos acionistas Atlantic e Celesc o montante de R$ 575 (R$ 157 em 2012) em dinheiro.

8. ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL O adiantamento para futuro aumento de capital registrado em 31 de dezembro de 2013 no montante de R$ 1.698, será integralizado pelos acionistas como capital social da Sociedade na próxima Assembleia de Acionistas.

9. PASSIVOS CONTINGENTES Em 31 de dezembro de 2013 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões e/ou divulgação.

10. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela diretoria em 10 de fevereiro de 2014.

DIRETORIA Augusto José de Seixas Vargas Diretor Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

Marcelo Leite Marder Diretor Presidente

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

2012

(53) (1)

(55) (1)

(54) ________ (0,023) ________

(56) ________ (0,029) ________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil) 2013 (54)

2012 (56)

________(54)

________(56)

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO

CIRCULANTE Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Total do passivo circulante

Nota explicativa

2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas Despesas financeiras

Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (Aumento) redução nos ativos operacionais: Despesas antecipadas Impostos a recuperar Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao intangível Adições ao imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de capital Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO

Nota explicativa

7

5 4

6

2013

2012

(54)

(56)

33 -

(105) (1)

2 2 (17)

(5) (167)

(190) (169)

(221) -

(359)

(221)

382

368

382

368

6

(20)

1

21

7

1

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da VENTOS DO SERTÃO ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Curitiba – PR Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos do Sertão Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos do Sertão Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil) 2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas Receita financeira Despesa financeira PREJUÍZO DO EXERCÍCIO

2012

(30) (29) 6 5 (24) (6) (48) (30) ------------------------------(0,011) (0,008) Prejuízo por ação - R$ ------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil) 2013 2012 (48) (30) ------------------------------(48) (30) ------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (Aumento) nos ativos operacionais: Impostos a recuperar

2013

2012

(48)

(30)

(2)

(1)

(Redução) nos passivos operacionais: Fornecedores 6 (2.220) (49) (3) Impostos a recolher Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (2.270) (83) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao imobilizado (54) Baixa de intangível 5 233 (20) (50) Adições ao intangível 5 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos 213 (104) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Partes relacionadas (195) Adiantamento para futuro aumento de capital 8 1.487 211 575 157 Integralização de capital social 7 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos 2.062 173 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO 5 (14) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 81 95 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 86 81 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da CAMPO BELO ENERGÉTICA S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Campo Belo Energética S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Campo Belo Energética S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 "S" PR

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

Ucrânia: Rússia confirma retirada de forças na fronteira A

Rússia anunciou ontem a retirada de forças militares destacadas na fronteira com a Ucrânia, dias depois de Washington ter pedido ao presidente russo, Vladimir Putin, para retirar as tropas e aliviar a tensão na área.

O Ministério da Defesa russo informou que o 15º batalhão

abandonou ontem o polígono (terreno destinado ao exercício de tiro e manobras da artilharia) de Kadamovski, na região de Rostov del Don, na fronteira com a Ucrânia, e dirigiu-se para a base de destacamento regular em Samara, localizada a mais de 1 mil quilômetros da fronteira.

O ministério precisou que o

batalhão fez durante as últimas semanas em Rostov vários exercícios, incluindo exercícios de tiro, explorações e outras táticas militares.

Algumas horas antes deste anúncio, o Ministério da Defesa ucraniano informou que tinha indicações de que as forças russas estavam saindo gradual-

mente da zona fronteiriça com a Ucrânia, sem especificar, no entanto, o número de militares envolvidos na possível retirada.

“Nos últimos dias, as forças russas estão se retirando gradualmente da zona da fronteira”, afirmou o porta-voz do ministério ucraniano, Oleksiy Dmytrashkivskiy.

Morrinhos Energias Renováveis S.A. - CNPJ 17.613.286/0001-83 - NIRE 41300085862

Outra fonte ucraniana indicou hoje que cerca de 10 mil soldados russos ainda permaneciam perto da fronteira.

Segundo os serviços secretos norte-americanos, Moscou tinha mobilizado para as regiões russas de Rostov no Don, Kursk e Bélgorod, que fazem fronteira com a Ucrânia, mais de 30 mil

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

(Expressa em milhares de reais - R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 369.647.439-87 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo circulante

3

NÃO CIRCULANTE Intangível Total do ativo não circulante

2013

2012

1 1

1 1

Nota explicativa

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

4

1 ---------------1 ------------------------------Total do passivo e patrimônio líquido 2 1 ------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Total do ativo

2012

5 (3) 2

---------------1

---------------2 ----------------

---------------1 ----------------

1

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa Integralização de capital social SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício

Capital Social

Prejuízos Acumulados

Total

1 ---------------1

----------------------------

1 ---------------1

(3)

4 (3)

(3) ----------------------------

2 ----------------

5

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

4

5 ---------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Morrinhos Energias Renováveis S.A. ("Morrinhos" ou "Sociedade"), com sede a) Caixa e equivalentes de caixa-caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em em Curitiba-PR, foi constituída em 27 de novembro de 2012 e tem como objeto caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e social a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. exploração específica do parque eólico de Morrinhos, destinada à comercialização b) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias. na modalidade de produção independente de energia.

A Morrinhos encontra-se em fase pré-operacional e foi vencedora do Leilão de 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Energia A-5nº 07 de 2011. A Sociedade possui previsão de entrada em operação 2013 2012 até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região Caixa e bancos 1 1 onde estaráa operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Formoso no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída, a produção anual Em 31 de dezembro de 2013o saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-seàs disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil. estimada será de 131.400MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção 4. INTANGÍVEL 2013 2012 de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus 1 acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar Gastos com o desenvolvimento do projeto financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 5 (R$ 1 em 2012), suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. dividido em 5.000ações (1.000 ações em 2012), no valor nominal unitário de R$ 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS 1,00, distribuídas conforme abaixo: PRÁTICAS CONTÁBEIS Acionistas 2013 2012 2.1. Declaração de conformidade 5 1 As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") 5 1 práticas contábeis adotadas no Brasil.

6.

APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal diretoria em 10 de fevereirode 2014. de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

DIRETORIA 2.2. Base de elaboração Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, Diretor Presidente Diretor conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é Bruno Borosky baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

Contador CRC/PR 056723/O-4

Painel Energética S.A. CNPJ 10.762.387/0001-77 - NIRE 41300077509 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Augusto José de Seixas Vargas Marcelo Leite Marder Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 303.656.860-34 CPF 021.562.599-41 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) ATIVO

2013

2012

CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo circulante

3

2 2

3 3

NÃO CIRCULANTE Intangível Total do ativo não circulante

4

5.498 5.498

5.454 5.454

5.500 ________

5.457 ________

Total do ativo

Nota explicativa

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Total do passivo circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

2013

2012

5

-

46 3 49

6

5.653 (153) 5.500 ________ __5.500 ______

5.538 (130) _5.408 _______ _5.457 _______

Total do passivo e patrimônio líquido

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

Capital social

Prejuízos acumulados

Total

4.803

(97)

4.706

(33) -----------------------------(130)

735 (33) -----------------------------5.408

(23) -----------------------------(153) ------------------------------

115 (23) -----------------------------5.500 ------------------------------

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Integralização de capital social Prejuízo do exercício

735 -----------------------------5.538

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

6

115

-----------------------------5.653 -----------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Painel Energética S.A. ("Painel" ou "Sociedade"), com sede em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi constituída em 7 de abril de 2009 e tem como objeto social a exploração de atividades de produção, geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica.

A Painel encontra-se em fase pré-operacional. A Sociedade realizará a construção de uma usina (PCH - Pequena Central Hidrelétrica) no Rio Lava Tudo, pertencente à bacia do Rio Uruguai, situada nas cidades de São Joaquim e Painel, Estado de Santa Catarina. Quando a usina estiver concluída, terá uma potência instalada de 9,2 MW, com geração estimada anual de 41.908 MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata e compõe o saldo de caixa e equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. b) Intangível i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente e são registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento - Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: • Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica dos estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de complementar os estudos e projetos; • Puder ser implementado ou vendido em função da existência de capacidade de fazê-lo; • Gerar prováveis benefícios econômicos futuros; • Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para complementar os estudos e projetos; e • Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. c) Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos intangíveis para determinar se há alguma indicação de que

tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. d) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 2

Caixa e bancos

3

Em 31 de dezembro de 2013 os saldos de caixa e equivalentes de caixa referem-se às disponibilidades em conta corrente no Banco Santander.

4. INTANGÍVEL Projeto PCH Painel e gastos com desenvolvimento de projetos

2013

2012

5.498

5.454

Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros para a implantação da PCH Painel. O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas, consolidação do Projeto básico e executivo, hidrometria, sondagens geotécnicas e geofísicas. Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Sociedade.

5. FORNECEDORES 2013

2012

-

46 46

Fornecedores 6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 5.653 (R$ 5.538 em 2012), dividido em 5.653.000 ações ordinárias (5.538.000 ações ordinárias em 2012), no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: Acionistas

2013

2012

Atlantic Energias Renováveis S.A.("Atlantic") CELESC Geração S.A.("Celesc")

3.845 1.808 5.653

3.730 1.808 5.538

No exercício de 2013 foi integralizado pelo acionista Atlantic o montante de R$ 115 2012).

(R$ 735 em

7. PASSIVOS CONTINGENTES Em 31 de dezembro de 2013 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões e/ou divulgação.

8. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela administração em 10 de fevereiro de 2014.

DIRETORIA Augusto José de Seixas Vargas Marcelo Leite Marder Diretor Presidente Diretor Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 2013 2012 PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (3) Outros resultados abrangentes ------------------------RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO (3) ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa 2013 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (3) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (3) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (1) Adições ao intangível 4 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (1) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 4 1 Integralização de capital 5 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos 4 1 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1 1 ------------- ------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Morrinhos Energias Renováveis S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Morrinhos Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Morrinhos Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

Nota explicativa

2012

(3) (3) -------------------------------------(0,600) -------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

(Expressas em milhares de reais - R$ mil)

2013

5

2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas Despesa financeira PREJUÍZO DO EXERCÍCIO

2012

(22) (32) (1) (1) (23) (33) ------------------------------------------------------Prejuízo por ação (0,004) (0,006) ------------------------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil) 2013 2012 (23) (33) ------------------------------------------------------(23) (33) ------------------------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

Nota explicativa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício

2013

2012

(23)

(33)

5

(46) (3) (72)

(800) 3 (830)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adição no intangível Baixa do intangível Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de investimentos

4

(44) -

(50) 139

(44)

89

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de capital social Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos

6

115

735

115

735

(1)

(6)

Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Impostos a recolher Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais

REDUÇÃO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 3 9 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 2 3 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da PAINEL ENERGÉTICA S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Painel Energética S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Painel Energética S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 "S" PR

soldados, mas também blindados e meios aéreos. Dados divulgados pelas autoridades de Kiev davam conta que quase 100 mil soldados russos, equipados com blindados, lança-mísseis, aviões e helicópteros, estavam na semana passada na fronteira com a Ucrânia à espera de ordens de Vladimir Putin.

Tribunal determina que Japão pare de caçar baleia O Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda, ordenou ao Japão que pare de caçar baleia no Oceano Antártico. Segundo a decisão do tribunal, o país asiático está encobrindo uma atividade comercial com um programa de investigação científica.

“O Japão deve revogar todas as autorizações e licenças no quadro do Jarpa 2 (programa de investigação) e deixar de conceder novas autorizações em nome do programa”, disse o juiz Peter Tomka, presidente do Tribunal Internacional de Justiça.

A acusação de que os japoneses estavam promovendo caça comercial foi feita pela Austrália. Moratória de 1986 proíbe a caça à baleia no Oceano Antártico, a não ser que tenha finalidade científica. Ao denunciar o descumprimento, a Austrália pediu para o tribunal determinar o fim do programa japonês de investigação científica Jarpa 2. De acordo com a Austrália, o Japão caçou, entre 1987 e 2009, 10 mil baleias.

O governo japonês já anunciou que, embora “profundamente decepcionado”, respeitará a decisão do Tribunal Internacional de Justiça. “O Japão vai respeitar a decisão do tribunal como país que respeita o Estado de Direito e como membro responsável da comunidade internacional”, disse Koji Tsuruoka, representante japonês que estava presente na audiência em Haia.

Comissária pede redução de gases de efeito estufa

A comissária europeia da Ação pelo Clima, Connie Hedegaard, advertiu ontem que não se pode suspender as alterações climáticas e pediu aos parceiros internacionais que atuem urgentemente para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

“Carregar no botão, ‘adiar’ não funciona quando se trata do clima”, disse Hedegaard em comunicado, após conhecer os resultados do relatório divulgado hoje pelo Painel Intergovernamental da ONU sobre Alterações Climáticas (IPCC) em Yokohama (ao sul de Tóquio).

O documento alerta para o aumento do risco de secas, inundações e incêndios florestais na Europa devido aos efeitos das alterações climáticas, tanto a curto quanto a médio prazo.

A comissária disse que a União Europeia prepara a adoção de um objetivo “ambicioso” de redução em 40% das emissões de gases de efeito de estufa até 2030, em relação aos níveis de 1990. Ela espera que a meta seja adotada até ao fim deste ano, após a aprovação pelos Estados-Membros e pelo Parlamento europeu.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

ONU alerta para mudanças climáticas na Europa O

Painel Intergovernamental da Organização das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (IPCC) alertou ontem para maior risco de secas, inundações e incêndios florestais na Europa devido aos efeitos das mudanças climáticas tanto a curto quanto a médio prazo. A conclusão consta

Tribunal condena ex-ministro de Israel por corrupção Um tribunal distrital de Tel Aviv condenou, ontem o ex-primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, em um processo por corrupção ligado a um escândalo imobiliário em Jerusalém, informou a mídia local.

Depois de mais de dois anos de julgamento, quando foram ouvidas 103 testemunhas e 13 acusados no caso de corrupção mais grave e complexo da história de Israel, o juiz David Rozen declarou o ex-primeiro-ministro culpado de suborno, crime cometido quando exerceu o cargo de presidente da Câmara de Jerusalém (1993-2003) e, mais tarde, de ministro da Indústria e Comércio.

A data de divulgação da pena não foi ainda fixada, mas a sentença do tribunal deverá ter, segundo avançam os analistas políticos locais, uma consequência sem precedentes na história de Israel: a prisão de um exchefe do Governo.

O polêmico processo está relacionado com o megacomplexo residencial Holyland, um ambicioso e multimilionário projeto, no sul de Jerusalém, que terá, alegadamente, sido construído à custa de regalias e luvas dadas pelos promotores a responsáveis municipais, banqueiros e altos funcionários, em uma época em que o presidente da Câmara de Jerusalém era Olmert e, posteriormente, Uri Lupolianski.

Esse caso, que, nos últimos anos, tem sido lembrado em todas as tentativas de o ex-primeiro-ministro regressar à política, sofreu um rumo inesperado na semana passada.

do relatório apresentado em Yokohama (Japão), elaborado por cerca de 500 cientistas e representantes políticos, em que é analisado o conhecimento atual das mudanças climáticas e o seu impacto no homem e na natureza em diferentes pontos do mundo. Trata-se de “um dos mais completos relatórios

científicos da história”, disse o secretário da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Michel Jarraud, em entrevista durante a apresentação do documento.

“Não há nenhuma dúvida de que o clima está mudando”, acrescentou, e que “95% dessas mudanças devem-se à ação humana”.

O relatório apresentado pelo IPCC - criado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente e pela OMM - analisa os efeitos das alterações climáticas atualmente, a médio (entre 2030 e 2040) e a longo prazo (2080-2100), tendo em conta um aquecimento global entre 2 e 4 graus centígrados, ba-

seado em projeções atuais.

No caso da Europa, as mudanças climáticas vão provocar um aumento das restrições de água devido à “significativa redução da extração dos rios e aquíferos subterrâneos” combinada com o aumento da procura para irrigação, energia, indústria e uso do-

Sertão Energias Renováveis S.A. - CNPJ 17.613.432/0001-70 - NIRE 41300085871

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

(Expressa em milhares de reais - R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 369.647.439-87 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo circulante

3

2013

2012

1 1

1 1

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

NÃO CIRCULANTE Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

Nota explicativa

1 ---------------1 ------------------------------2 1 Total do passivo e patrimônio líquido ------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

4

2013

2012

5 (3) 2

1 1

---------------2 ----------------

---------------1 ----------------

5

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa Integralização de capital social SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Capital Social

Prejuízos Acumulados

Total

1 ---------------1

----------------------------

1 ---------------1

(3) ---------------------------(3) ----------------------------

4 (3) ---------------2 ----------------

5

4

---------------5 ---------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Sertão Energias Renováveis S.A. ("Sertão" ou "Sociedade"), com sede em Curitiba- a) Caixa e equivalentes de caixa - caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em PR, foi constituída em 27 de novembro de 2012 e tem como objeto social a geração caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. do parque eólico de Sertão, destinada à comercialização na modalidade de produção b) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias. independente de energia.

A Sertão encontra-se em fase pré-operacional efoi vencedora do Leilão de Energia 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 A-5nº 07 de 2011. A Sociedade possui previsão de entrada em operação até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região onde Caixa e bancos 1 1 estaráa operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Formoso Em 31 de dezembro de 2013o saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-seàs no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída, a produção anual estimada disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil. será de 111.252MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção 4. INTANGÍVEL 2013 2012 de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus 1 acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar Gastos com o desenvolvimento do projeto financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 5 (R$1 em 2012), suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. dividido em 5.000ações (1.000 ações em 2012), no valor nominal unitário de R$ 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS 1,00, distribuídas conforme abaixo: PRÁTICAS CONTÁBEIS 2013 2012 Acionistas 2.1. Declaração de conformidade 5 1 As demonstrações financeiras da Sociedadeforam preparadas de acordo com as Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") 5 1 práticas contábeis adotadas no Brasil.

6.

APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPCe aprovados pelo Conselho Federal diretoria em 10 de fevereirode 2014. de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

DIRETORIA 2.2. Base de elaboração Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, Diretor Presidente Diretor conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é Bruno Borosky baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

Contador CRC/PR 056723/O-4

Ventos de Campo Formoso I Energias Renováveis S.A. - CNPJ 13.344.273/0001-03 - NIRE 41300081689 Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Adiantamento a fornecedores Despesas antecipadas Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Despesas antecipadas Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

3 7 7 4 5

2013 5 34 39 40 1.501 508 _2.049 _______ _2.088 _______

2012 1 4 34 39 74 1.432 317 _1.823 _______ _1.862 _______

Nota explicativa

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2013

CIRCULANTE Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Total do passivo circulante

2012

1 2 3

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

6

Total do passivo e patrimônio líquido

2.217 (132) 2.085 ________ _2.088 _______

1.940 (78) 1.862 ________ _1.862 _______

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 Capital social

Prejuízos acumulados

Total

1.568

(21)

1.547

6.a

372 _______ 1.940

(57) ________ (78)

372 (57) ________ 1.862

6.a

277 _______ 2.217 _______

(54) ________ (132) ________

277 (54) ________ 2.085 ________

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Ventos de Campo Formoso I Energias Renováveis S.A. (“Campo Formoso I” ou “Sociedade”), com sede em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555,foi constituída em 02 de março de 2011e tem como objeto social a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do parque eólico Ventos de Campo Formoso I, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia.

ACampo Formoso Iencontra-se em fase pré-operacional efoi vencedora do Leilão de Energia A5nº 07 de 2011.A Sociedade possui previsão de entrada em operação até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região onde estará a operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Formoso no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída a produção anual estimada será de 135.780 MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedadeforam preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPCe aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa – Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. b) Imobilizado- As imobilizações em andamento estão demonstradas ao valor de custo. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Sociedade. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. c) Intangível i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento - Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: · Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica dos estudos e projetos; · Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de complementar os estudos e projetos; · Puder ser implementado ou vendido em função da existência de capacidade de fazê-lo; · Gerar prováveis benefícios econômicos futuros; · Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para complementar os estudos e projetos; e · Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. d) Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis - No fim de cada exercício, a Sociedade

revisa o valor contábil de seus ativos intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver.

Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. e) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 Caixa e bancos 5 1 Em 31 de dezembro de 2013o saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-se às disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil.

4. IMOBILIZADO 2013 2012 Imobilizado em andamento 1.501 1.432 O saldo de imobilizado em andamento refere-se a adiantamentos para a aquisição de Aerogeradores, conforme carta de intenção firmada com o fornecedor.

5. INTANGÍVEL 2013 2012 Gastos com o desenvolvimento do projeto 508 317 Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros para a implantação do parque eólico. O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas, estudos de carga e classe de aerogeradores a serem instalados nos parques eólicos, elaboração de projetos, serviços de topografia, sondagens e geologia. Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Sociedade.

6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 2.217 (R$ 1.940 em 2012), dividido em 2.217.000 ações (1.940.000 em 2012), no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: Ações 2013 2012 Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") Lucas Bezerra de Menezes Alencar Araripe("Lucas")

2.163 54 2.217

1.886 54 1.940

a. Aumento de capital No exercício de 2013 foi integralizado pelo acionista Atlantic o montante de R$ 277 (R$ 372 em 2012).

7. SEGUROS A política adotada pela Sociedade é a de manter cobertura de seguros, para o período de abril de 2012 a março de 2016, para a implantação da Central Geradora Eólica e garantir a indenização, até o valor segurado de R$ 5.147, pelos prejuízos decorrentes de inadimplemento das obrigações assumidas pela Sociedade, junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. O valor total do prêmio pago ainda não amortizado é de R$ 74, sendo R$ 34 no ativo circulante e R$ 40 no ativo não circulante, em 31 de dezembro de 2013.

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

8. PASSIVOS CONTINGENTES Em 31 de dezembro de 2013 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões e/ou divulgação.

9. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela diretoria em 10 de fevereiro de 2014.

DIRETORIA Marcelo Leite Marder Diretor Presidente

Clécio Antonio Campodônio Eloy Diretor Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

2012

(3) (3) ------------------------(0,600) ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 2013 2012 PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (3) Outros resultados abrangentes ------------------------(3) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa 2013 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (3) Prejuízo do exercício (3) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (1) Adições ao intangível 4 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (1) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 4 1 Integralização de capital 5 4 1 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da SERTÃO ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Sertão Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Sertão Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Clécio Antonio Campodônio Eloy Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 294.276.495-34 CRC PR 056723/O-4

Nota explicativa

O primeiro-ministro da Rússia, Dmitry Medvedev, visitou ontem a Crimeia.

Ele é o primeiro líder russo a viajar para a região após a anexação à Rússia, informaram as agências de notícias.

Medvedev chegou à principal cidade da Crimeia, Simferopol, acompanhado de uma grande delegação russa, que inclui ministros e vice-ministros.

Na agenda, o primeiroministro tem uma reunião sobre o desenvolvimento econômico e social da Crimeia após a incorporação.

A Rússia anexou a Península da Crimeia na sequência da deposição, em fevereiro, do presidente ucraniano Viktor Ianukóvitch e a formação, na Ucrânia, de um governo apoiado pelo Ocidente.

2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

(Expressas em milhares de reais - R$ mil)

(EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL)

Primeiroministro russo visita a Crimeia

méstico, diz o documento citado pelas agências internacionais.

O processo será intensificado em determinadas áreas do continente, devido à maior perda de água por meio do seu processo natural de evaporação, particularmente no Sul da Europa”, acrescenta o relatório.

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas Despesas financeiras PREJUÍZO DO EXERCÍCIO

2013

2012

(53) (1)

(56) (1)

(54) (0,024) ________

(57) (0,029) ________ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Prejuízo por ação - R$

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil) PPREJUÍZO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO

2013 (54) ______ (54)

2012 (57) ______ (57)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa

2013 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (54) (57) (Aumento) redução nos ativos operacionais: Despesas antecipadas 7 34 (106) Adiantamento a fornecedor 4 (4) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores 1 (5) 2 Impostos e contribuições a recolher Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (13) (172) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições aos intangível 5 (191) (220) (69) Adições aos imobilizado 4 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (260) (220) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 277 372 Integralização de capital 6.a Caixa líquido gerado pelas 277 372 atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO 4 (20) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 21 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 5 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da VENTOS DE CAMPO FORMOSO I ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Curitiba – PR Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de Campo Formoso I Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos deCampo Formoso I Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR

Otávio Ramos Pereira Contador CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

Estudantes querem “praças da resistência” na Venezuela Dezenas de estudantes declararam, no domingo (30), uma praça a leste de Caracas como “praça da resistência”, onde leram um manifesto e pediram à população que reproduza a iniciativa em toda a Venezuela. Trata-se da Praça Alfredo Sadel, uma importante área de Las Mercedes, de classe média alta.

“Hoje, batizamos essa praça como ‘Praça da Resistência”, para mostrar a constância da nossa disposição inquebrantável de conquistar a liberdade”, disse um dos estudantes ao ler o manifesto. “Instamos o povo a transformar esta praça em um centro de debate, organização, expressão e participação

de todos os que decidam lutar até vencer. Que venham lutar junto dos que querem substituir este regime por outro de Justiça, liberdade e progresso”, explica o texto.

O manifesto, que foi distribuído aos presentes, destaca que os jovens querem abrir caminho a uma geração que está decidi-

da a ser livre e a construir essa liberdade. “Vamos nos levantar ainda que outros se rendam. Não pediremos licença para isso”.

O documento informa que, nos últimos 15 anos, mais de 200 pessoas foram assassinadas na Venezuela e que a “insegurança, a escassez causada pela destruição

Andorinha Energias Renováveis S.A. - CNPJ 17.613.512/0001-26 - NIRE 41300085838

da produção nacional, a entrega progressiva da riqueza e soberania a países ou potências estrangeiras, a corrupção, a supressão e coação progressiva da liberdade de expressão tornam inevitável a resistência democrática do povo”.

Os estudantes “exigem” a liberdade de “todos os cidadãos,

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

(Expressa em milhares de reais - R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 369.647.439-87 CRC PR 056723/O-4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Total do ativo circulante

3

2013

2012

1 1

1 1

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

NÃO CIRCULANTE Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

Nota explicativa

5

1 ---------------1 ------------------------------2 1 Total do passivo e patrimônio líquido ------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

4

2013

2012

5 (3) 2

-------------------------1

-------------------------2 --------------------------

-------------------------1 --------------------------

1

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa Integralização de capital social SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Capital Social

Prejuízos Acumulados

Total

1 ---------------1

----------------------------

1 ---------------1

(3)

4 (3)

(3) ----------------------------

2 ----------------

5

4

5 ---------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

(VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Andorinha Energias Renováveis S.A. ("Andorinha" ou "Sociedade"), com sede a) Caixa e equivalentes de caixa - caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi constituída em 26 de caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e novembro de 2012 e tem como objeto social a geração de energia elétrica, como equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. produtor independente, mediante exploração específica do parque eólico Andorinha, b) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia. incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

A Andorinha encontra-se em fase pré-operacional efoi vencedora do Leilão de 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 Energia A-5nº 07 de 2011. A Sociedade possui previsão de entrada em operação até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região Caixa e bancos 1 1 onde estaráa operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Formoso no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída a produção anual Em 31 de dezembro de 2013o saldo de caixa e equivalentes de caixa refere-seàs disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil. estimada será de 139.284MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção 4. INTANGÍVEL 2013 2012 de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus 1 acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar Gastos com o desenvolvimento do projeto financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 5 (R$1 em 2012), suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. dividido em 5.000ações (1.000 ações em 2012), no valor nominal unitário de R$ 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS 1,00, distribuídas conforme abaixo: PRÁTICAS CONTÁBEIS Acionistas 2013 2012 2.1. Declaração de conformidade 5 1 Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") As demonstrações financeiras da Sociedadeforam preparadas de acordo com as 5 1 práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação 6. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPCe aprovados pelo Conselho Federal diretoria em 10 de fevereirode 2014. de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

DIRETORIA 2.2. Base de elaboração Marcelo Leite Marder Jorge Luiz Theodorovicz As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, Diretor Presidente Diretor conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é Bruno Borosky baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

Contador CRC/PR 056723/O-4

Ventos de Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. - CNPJ 13.344.233/0001-53 - NIRE 41300081581 Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 53/54, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - (EXPRESSO EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Adiantamento a fornecedores Despesas antecipadas Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE Despesas antecipadas Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

3 7 7 4 5

2013

2012

4 34 38

1 4 34 39

40 1.522 511 _2.073 _______

74 1.432 317 _1.823 _______

Nota explicativa

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2013

CIRCULANTE Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Total do passivo circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido

6

Total do passivo e patrimônio líquido __2.111 ______ _1.862 _______ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

2012

2 2 4

-

2.240 (133) 2.107 ________ __2.111 ______

1.941 (79) 1.862 ________ _1.862 _______

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (EXPRESSA EM MILHARES DE REAIS - R$ MIL) Nota explicativa

Capital social

Prejuízos acumulados

Total

1.568

(21)

1.547

6.a

373 _______ 1.941

(58) ________ (79)

373 (58) ________ 1.862

6.a

299 _______ 2.240 _______

(54) ________ (133) ________

299 (54) ________ 2.107 ________

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Integralização de capital social Prejuízo do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS - R$)

1. CONTEXTO OPERACIONAL A Ventos de Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. (“Campo Formoso II” ou “Sociedade”), com sede em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi constituída em 25de fevereiro de 2011 e tem como objeto social a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do parque eólico Ventos de Campo Formoso II destinada à comercialização na modalidade de produção independente de energia.

A Campo Formoso II encontra-se em fase pré-operacional e foi vencedora do Leilão de Energia A5nº 07 de 2011A Sociedade possui previsão de entrada em operação até 1º de janeiro de 2016, e possui um período de concessão de 20 anos.A região onde estará a operação da Sociedade fica localizada no município de Campo Formoso no Estado da Bahia. Quando a usina estiver concluída a produção anual estimada será de 135.780 MWh. O início das operações da Sociedade e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedadeforam preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPCe aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de 2013.

2.2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.

O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa – Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo de caixa e equivalentes de caixa para fins de demonstração dos fluxos de caixa. b) Imobilizado- As imobilizações em andamento estão demonstradas ao valor de custo. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da Sociedade. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. c) Intangível i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa e desenvolvimento - Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condições: · Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica dos estudos e projetos; · Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de complementar os estudos e projetos; · Puder ser implementado ou vendido em função da existência de capacidade de fazê-lo; · Gerar prováveis benefícios econômicos futuros; · Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para complementar os estudos e projetos; e · Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiridos separadamente. iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas

resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado. d) Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis - No fim de cada exercício, a Sociedade revisa o valor contábil de seus ativos intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Sociedade calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.

O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.

Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. e) Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.

3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2013 2012 Caixa e bancos 4 1 Em 31 de dezembro de 2013os saldos de caixa e equivalentes de caixa referem-se às disponibilidades em conta corrente no Banco do Brasil.

4. IMOBILIZADO 2013 2012 1.522 1.432 Imobilizado em andamento O saldo de imobilizado em andamento refere-se a adiantamentos para a aquisição de Aerogeradores, conforme carta de intenção firmada com o fornecedor.

5. INTANGÍVEL 2013 2012 Gastos com o desenvolvimento do projeto 511 317 Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros para a implantação do parque eólico. O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas, estudos de carga e classe de aerogeradores a serem instalados nos parques eólicos, elaboração de projetos, serviços de topografia, sondagens e geologia. Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Sociedade.

6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2013 é de R$ 2.240 (R$ 1.941 em 2012), dividido em 2.240.000 ações (1.941.000 em 2012), no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo: Acionistas 2013 2012 Atlantic Energias Renováveis S.A. ("Atlantic") 2.186 1.887 54 54 Lucas Bezerra de Menezes Alencar Araripe.("Lucas") 2.240 1.941 a. Aumento de capital No exercício de 2013 foi integralizado pelo acionista Atlantic o montante de R$ 299 (R$ 373 em 2012).

7. SEGUROS A política adotada pela Sociedade é a de manter cobertura de seguros,para o período de abril de 2012 a março de 2016, para a implantação da Central Geradora Eólica e garantir a indenização, até o valor segurado de R$ 5.147,pelos prejuízos decorrentes de inadimplemento das obrigações assumidas pela Sociedade, junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. O valor total do prêmio não amortizado é de R$ 74, sendo R$ 34 no ativo circulante e R$ 40 no ativo não circulante, em 31 de dezembro de 2013.

As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

8. PASSIVOS CONTINGENTES Em 31 de dezembro de 2013 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões e/ou divulgação.

9. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pela diretoria em 10 de fevereiro de 2014.

DIRETORIA Marcelo Leite Marder Diretor Presidente

Clécio Antonio Campodônio Eloy Diretor Bruno Borosky Contador CRC/PR 056723/O-4

2012

(3)

-

(3) -------------------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Expressas em milhares de reais - R$ mil) 2013 2012 PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (3) Outros resultados abrangentes ------------------------(3) RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO ------------------------As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa 2013 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (3) (3) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao intangível 4 (1) (1) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 4 1 Integralização de capital 5 4 1 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da ANDORINHA ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Andorinha Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Andorinha Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2013 Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba (PR), 07 de março de 2014.

Marcelo Leite Marder Clécio Antonio Campodônio Eloy Bruno Borosky Diretor Presidente Diretor Contador CPF 021.562.599-41 CPF 294.276.495-34 CRC PR 056723/O-4

2013

DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas Despesas financeiras PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Prejuízo por ação - R$

2013

2012

(53) (1) (54) ________ (0,024) ________

(57) (1) (58) ________ (0,030) ________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressas em milhares de reais - R$ mil) 2013 2012 (54) (58) ________ ________ RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO (54) (58) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO Outros resultados abrangentes

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Expressa em milhares de reais - R$ mil) Nota explicativa

2013 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (54) (58) (Aumento) redução nos ativos operacionais: Despesas antecipadas 7 34 (106) Adiantamento a fornecedores 4 (4) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores 2 (5) Imposotos e contribuições a recolher 2 ______ Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (12) (173) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adições ao intangível 5 (194) (220) Adições ao imobilizado 4 (90) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (284) (220) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de capital 6 299 373 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos 299 373 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO 3 (20) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 21 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 4 1 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da VENTOS DE CAMPO FORMOSO II ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Curitiba – PR Examinamos as demonstrações financeiras da Ventos de Campo Formoso II Energias Renováveis S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Ventos de Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações financeiras, a Sociedade está em fase pré-operacional. O início de suas operações e a sua continuidade dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar financeiramente a Sociedade, através de capital próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o momento de geração de caixa operacional.

Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Otávio Ramos Pereira Auditores Independentes Contador CRC n.º 2 SP-011.609/O-8 F-PR CRC n.º 1 RS-057.770/O-2 “S” PR

políticos e estudantes detidos injustamente” pelo Estado na sequência de mobilizações, “a cessação da impunidade e o desarme imediato dos ‘grupos de terror’ que têm atuado sob a coordenação evidente de alguns oficiais da polícia e da Guarda Nacional Bolivariana (Polícia Militar)”.

Colômbia: Governo e Farc estão longe de acordo sobre drogas Terminou sem acordo mais uma rodada de negociação entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), envolvidos em conversações sobre o processo de paz, em Cuba. Não há consenso sobre as drogas ilícitas, assunto em discussão desde novembro do ano passado. Apesar da repressão às drogas, o país é o terceiro produtor mundial de cocaína.

Os negociadores disseram que avançaram em diferentes aspectos, e que na próxima rodada, prevista para abril, continuarão a analisar o assunto. O problema das drogas ilícitas é o terceiro item da pauta para o diálogo e, os negociadores discutem ideias para combater o narcotráfico e os cultivos ilegais de maconha, coca e papoula.

As Farc defendam a criação de áreas de cultivo para fins medicinais. O governo não descarta a possibilidade, mas estuda mecanismos de regulação. Em algumas regiões, a guerrilha usa o plantio e produção de drogas como fonte de renda para manter-se em conflito.

O negociador do governo colombiano, Humberto de la Calle, disse que a intenção do processo de paz é que a verdade sobre o conflito seja revelada. “Não pode haver fim do conflito sem verdade”, destacou. Ele afirmou que o governo tem reconhecido suas responsabilidades em violações cometidas por militares, e que espera que as Farc também sejam transparentes para com a sociedade.

As declarações de La Calle foram feitas em um momento em que a sociedade civil, o governo e os organismos internacionais pedem que a guerrilha revele informações sobre tortura e morte de policiais ocorridas neste mês. As Farc, entretanto, se negaram a entregar os responsáveis pelos assassinatos.

O processo de paz foi iniciado em novembro de 2012, após seis meses de conversas secretas, de aproximação entre as partes. Antes de ser iniciado, o governo e a guerrilha estabeleceram uma agenda de temas que seriam discutidos.

São seis itens. Dois deles, o tema agrário e a participação política das Farc, resultaram em acordo. Os negociadores devem terminar a discussão drogas ilícitas e analisar ainda a reparação das vítimas, a desmobilização e reintegração de ex-guerrilheiros e garantias para o cumprimento dos acordos.

A mesa negociadora explica que, apesar dos acordos parciais, “não existe acordo, enquanto não houver consenso sobre todos os temas”. Para o governo, sem a conclusão da acordo não é possível aceitar um cessar-fogo.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

diversão&Arte

Diário Indústria&Comércio

Adélia Maria Lopes

Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014 | c1

adeliamarialopes@yahoo.com.br

No tempo em que vivemos

A

premiada Cia. Armazém, paranaense que há tempos fez morada no Rio de Janeiro, espreita a banalização do mal em O Dia Em Que Sam Morreu, espetáculo estreante no Festival de Curitiba, em cartaz no Guairinha nesta quinta e sexta-feira. Como cenário para questões tão

cruciais está um hospital, onde o cirurgião-chefe acredita ter poder sobre a vida dos outros e não mede esforços para chegar aonde quer. Mas certo dia um jovem armado invade o hospital e seu ato transgressor provoca debate ético onde duas visões de mundo colidem.

O Dia Em Que Sam Morreu

Jim, com Eriberto Leão

“Gostamos de contar histórias em que o conteúdo esteja dialeticamente ligado à forma. Essa estrutura de eterno retorno cumpre a função de renovar sensações sobre os atos dos personagens”, diz o diretor Paulo de Moraes sobre a estrutura do trabalho, calcada em uma sucessão de reinícios, alternando as vozes dos seis personagens que conduzem a trama.

O Dia em que Sam Morreu segue para o Rio de Janeiro em temporada na Fundição Progresso e participará dos Festivais de Avignon (França) e Edimburgo (Escócia).

A Cia Armazém, na edição passada do festival, trouxe a peça A marca da água, premiada no Festival de Edimburgo. Depois da viagem, o grupo

interessou-se em trabalhar a questão do poder.

Nascia então a nova montagem, com texto de Maurício Arruda Mendonça e de Paulo Moraes, que também dirige Jim, cartaz nesta terça e quarta-feira no Guairão.

O espetáculo éinspirado na obra do poeta e compositor Jim Morrison, vocalista da banda The Doors, tendo onze canções interpretadas ao vivo por Eriberto Leão. O brasileiro João, e não Jim, está em estão cena. Do roqueiro, está sua poesia de Jim. Para Moraes, há uma semelhança entre as duas peças que estão em Curitiba: “Acho que os personagens tentam um jeito de se colocar poeticamente e politicamente no tempo em que vivem”.

Suave Napalm volta à cena Goiás e Nordeste chegam ao Fringe

Texto do premiado escritor inglês Philip Ridley, na peça Suave Napalm foi apresentada em 2012 e está de volta, dentro da programação do Fringe. O paulista Paulo Barros dirige Guenia Lemos e Gustavo Lorenzo, ator que também fez a tradução. Produção esmerada, tem direção de movimento de Carmen Jorge, luz de Paulo Mion e cenografia minimalista de André Largura e Giovana Kimak.

A peça é um jogo de sedução instigante: casal trava uma batalha verbal cheia

de imaginação, em um mundo de fantasia criado por eles mesmos.

“A montagem trava um diálogo, discute e funde estéticas do teatro tradicional com o naturalismo e realismo do cinema”, observa Gustavo Lorenzo, fã ardoroso do texto de Philip Ridley, também romancista e curtametragista.

Confira: até esta sexta dia 4, às 20h, no Indra (Rua Dr. Reynaldo Machado, 81, Rebouças). Ingressos a 20 e 10 reais.

Classificação 16 anos.

Xirtam versus Agniroc, que narra a história de dois clowns envolvidos numa batalha épica e farsesca, é um trabalho do Verus GladiAtores, nascido de uma pesquisa sobre circo, interpretação, música e dramaturgia, através de aulas e oficinas do Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia. A peça participa do Fringe/Festival de Curitiba e pode ser vista, com entrada grátis, nesta terça, quarta e quintafeira, no Auditório da Secretaria da Cultura (Rua Cruz Machado, 158), às 20h.

“O espetáculo foi criado a partir de improvisações, rotinas cômicas, e gags de humor físico e coreografias de esgrima cênica. Por este viés, é, sobretudo, um teatro de ator, na tradição dos canovacci da commedia dell’arte”, comenta Alan Foster, que atua e dirige a peça com Clégis de Assis. Também estão no elenco Carlos Rabelo e Marcus

Pantaleão.

Neste fim de semana, sábado 5, às 18h, e no domingo, às 16h, nas Ruínas de São Francisco, a Cia. Teatro da Investigação A Casa de Farinha do Gonzagão vai mesclar teatro, música, dança e culinária nordestinos no espetáculo dividido em três partes: a primeira é o baile, em que há uma saudação ao sertão e o elenco recebe o público com bebida, comida e danças típicas. Depois vem a peça teatral, baseada na obra do Rei do Baião e por fim, o forró de Mané Víto rola solto, para todo mundo dançar.

Do Rio Grande do Norte, chega José Neto Barbosa com o monólogo Borderline, baseado no conto de Junior Dalberto, que também assina a direção do. A peça aborda a loucura e lucidez, a razão e os desejos. Última apresentação nesta terça 1º de abril, às 22h no Teatro Café Toucher La Lune.

Nem te Conto!

A Pedreira é nossa (?)

1- Por que os moradores da região da Pedreira Paulo Leminski têm o privilégio, garantido por justiça, de impedir o trânsito em suas ruas nos dias de show? No show do Roberto Carlos, às 21h de sábado, que marcou a reabertura do espaço fechado judicialmente por seis anos, os fãs, ou quem apenas precisava passar por ali, encontraram as ruas bloqueadas já no período da tarde.

Cadeirantes, cegos e velhinhas penaram. Só ônibus e táxi chegavam à Pedreira. O estacionamento mais próximo fica a um quilômetro. Oras, não há nenhuma filosofia que justifique tamanho privilégio, mesmo porque moradores perto de estádios e da Igreja Nossa do Perpétuo Socorro não têm essa regalia e aguentam trânsito e barulho com muito mais frequência. E houve mais transtorno quando o caminhão entrou em ruas estreitas para guinchar os carros dos espectadores Ou há algo de podre do reino da Dinamarca ou tem muita coisa que nossa vã filosofia não encontra explicação nessa Curitiba de 321 anos.

2-Apesar de todo esse cuidado, o Ministério Público mais uma vez entrou com pedido para novo fechamento, segundo soube o prefeito Gustavo Fruet, presente à reabertura da Pedreira. “Mas não cabe mais liminar”, garantiu. A advogada Carol Wanderley, que acompanha o caso e também verificando todos os bastidores do show, disse que ainda não havia analisado mais esse pedido. Contudo, avisou que todas as exigências serão

cumpridas, como fechar o Parque das Pedreiras, nos sábados e domingos, a uma hora da madrugada e às 23h em dias da semana. Roberto Carlos causou apreensão, pois o show começou com 40 minutos de atraso. No entanto, ao chegar, abriu os braços como que abraçando a delirante plateia, agradeceu as autoridades(na primeira fila, Fruet, Jaime Lerner, que fez da desativada pedreira um espaço cultural, e o governador Beto Richa) e parabenizou o aniversário de 321 anos de Curitiba. “Enfim encontrei alguém mais velho que eu”, brincou e o ambiente entrou em festa. Até mesmo um signatário pelo fechamento da Pedreira estava contente: reuniu dezenas de amigos em sua varada e do alto de sua mansão pôde contemplar o show.

Das casas vizinhas, pessoas se aglomeravam nas janelas para ouvir o Rei. Um dos moradores, Paulo Mattar, avisava: “Eu assinei pela reabertura. Sou a favor, valoriza o bairro”.

3- Nas mãos da DC Set, que há 35 anos administra os shows de Roberto Carlos, a Pedreira Paulo Leminski reabriu muito bem, sendo notável a gentileza dos recepcionistas. (A registrar a fala de água de banheiros).

O espaço passa a integrar o Parque das Pedreiras, que engloba também a Ópera de Arame, “75% pronta”, segundo Cicão Chies, sócio da DC Set, fazendo questão de informar que “as obras finalizadas até agora são bem maiores do que exigido na licitação”.

Carne e cassino

1- A volta de Roberto Carlos à mesa da carne levou manifestantes da o grupo de libertação dos animais Onca à frente da Pedreira Paulo Lemininski, pois o show é patrocinado pelo frigorífico JBS/Friboi, “o maior matadouro de animais do mundo”. Portando cartazes e distribuindo folhetos contra o consumo de carne, eles fizeram manifestação pacífica e, com irônico trocadilho, batizaram sua ação de Protesto Carlos.

2-Em resposta, grupos de lindas moças de vestidos vermelhos circulavam pela plateia portando placas com o nome Friboi.

E nas laterais do placo faiscavam em neon o nome do patrocinador.

Carnívoro por conveniência ou vegetariano por convicção, RC só tem a agradecer o patrocínio, pois outra luz neon na anunciava o Projeto Emoções Las Vegas. Será na primeira semana de setembro, no MGM Grand Garden Arena. Pacote de sete dias, com viagem, city tour. Reservas pelo (11) 3168-4904.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014

Primeiro bimestre

Panorama Político Pedro Washington

prpress@terra.com.br

Nova tentativa

O aumento no valor das cotas, segundo o secretário, Luiz Eduardo Sebastiani, é resultado do trabalho eficiente do fisco para aumentar a arrecadação

Repasses a municípios passam de R$ 1,2 bilhão O valor representa aumento de 9,07% sobre o repasse de igual período de 2013

N

os dois primeiros meses do ano, o Governo do Paraná depositou nas contas dos municípios R$ 1,23 bilhão referentes à participação no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O valor representa aumento de 9,07% sobre o repasse de R$ 1,13 bilhão de igual período de 2013.

O aumento no valor das cotas, segundo o secretário estadual da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani, é resultado do trabalho eficiente do fisco para aumentar a arrecadação, bem como da políti-

ca de atração de investimentos ao Estado desenvolvida pelo governador Beto Richa.

“Ingressamos numa trajetória positiva. Exemplo disso é o Paraná Competitivo, programa que já assegurou R$ 30 bilhões em investimentos públicos e privados, com potencial para criar 150 mil empregos. Mesmo em fase de implantação de muitas empresas, isso movimenta a economia, gerando empregos e renda e, em consequência, impostos, que acabam beneficiando os municípios”, lembrou o secretário.

Sebastiani destacou ainda que, quanto mais o Estado arre-

cada, melhor para todos, afinal as transferências das cotas dos tributos representam adicional importante nos caixas dos municípios.

“Com isso, os prefeitos podem dar continuidade aos projetos demandados pela população, pela sociedade. E isto está de acordo com as diretrizes do governador Beto Richa”, acrescentou.

ICMS De acordo com a Secretaria Estadual da Fazenda, no primeiro bimestre deste ano, a transferência deste tributo foi de R$ 846 milhões, superando em 6,77% o repasse de R$ 792,4 milhões dos dois primeiros meses de 2013.

Educação

José Fernando Ogura/Vice-Governadoria

Flávio Arns firma parceria para fortalecimento do ensino médio

No evento foi firmada uma parceria entre o Paraná e o Ministério da Educação (Mec) para a formação continuada de professores que lecionam no Ensino Médio O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, participou ontem do Seminário Estadual do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio no Paraná. No evento foi firmada uma parceria entre o Paraná e o Ministério da Educação (MEC) para a formação continuada de professores que lecionam no ensino médio.

O objetivo é fortalecer o ensino médio e permitir que o aluno conclua as séries finais da educação básica. “Estamos repensando o currículo do ensino médio junto com as universidades. Nosso

grande desafio é fazer com que o aluno conclua o ensino médio e possa ter condições de ingressar no ensino superior”, disse Arns.

No Paraná, o Pacto terá a participação das sete universidades estaduais e das duas federais. O envolvimento acontecerá por meio do Fórum de Apoio à Formação Docente, que reúne universidades e também as Secretarias da Educação (Seed) e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

A proposta inicial previa a participação de algumas Instituições de Ensino Superior. No entanto, conforme esclarece a

superintendente da Educação, Eliane Rocha, a Secretaria de Estado da Educação propôs a participação das universidades locais para valorizar pesquisas desenvolvidas aqui.

CAPACITAÇÃO A proposta é possibilitar a formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no ensino médio, nas áreas rurais e urbanas, por meio de um amplo processo de articulação entre as Secretarias de Estado da Educação e as universidades estaduais, federais e MEC.

O Estado destina 25% do ICMS arrecadado às prefeituras, observando o Índice de Participação dos Municípios (IPM). Este é o mais importante imposto em volume de recursos.

IPVA Em janeiro e fevereiro deste ano foram repassados R$ 392,1 milhões, o que representa aumento de 14,39% em relação à transferência de R$ 342,7 milhões para as contas das prefeituras no primeiro bimestre de 2013.

O IPVA é dividido meio a meio entre o Estado e os municípios, de acordo com o total de veículos emplacados em cada localidade.

Talento Olímpico

PR lança temporada deste ano do TOP-2016 Mais de mil pessoas participaram ontem da solenidade em que o governador Beto Richa, junto com o vice-governador e o secretário estadual da Educação, Flávio Arns, e o secretário do Esporte e do Turismo, Evandro Rogério Roman, lançou a temporada 2014 do programa Talento Olímpico do Paraná (TOP 2016). Pelo programa, o Governo do Paraná garante auxílio financeiro, por meio de bolsas, a 1.500 atletas e técnicos paranaenses que têm potencial para disputar as Olimpíadas do Rio de Janeiro. O lançamento foi no espaço Torres Paraná Clube, com a presença de bolsistas, representantes das empresas parceiras do programa, das confederações esportivas e pessoas que atuam na área do esporte.

Criado em 2011, o TOP 2016 é o maior programa estadual de incentivo aos esportes no País, atendendo desde atletas e paratletas da base até esportistas que disputam competições internacionais.

Meio ambiente

Paraná proíbe pesca com rede em reservatórios e represas Está proibida a pesca com redes e tarrafas em lagos, reservatórios e represas do Paraná. A resolução 017/2014, que regula as atividades pesqueiras, foi assinada no domingo (30), em Carlópolis, Norte

Pioneiro, pelo secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.

Só será permitido para pesca em reservatórios e represas o uso de linha de mão, caniço simples,

com molinete ou carretilha, isca natural ou isca artificial, nas modalidades de arremesso e corrico (quando o barco permanece em movimento, com o motor ligado).

O espinhel de fundo poderá ter

no máximo 15 anzóis cada, deverão ser instalados a uma distância mínima de 300 metros um do outro, independentemente do proprietário, e identificado com plaqueta contendo o número do lacre.

Mais uma semana se esvai e nada do governo, via Secretaria do Tesouro Nacional, atender ao governo do Paraná que reivindica, ao menos, os R$ 817 milhões do Proinveste. Isso sem falar nos outros empréstimos que totalizam R$ 3,4 bilhões e que, como na música do Lupicínio, “seguem por caminhos estranhos”. Por mais que se tente ser isento nessa questão de recursos ao Paraná, a aparente verdade é que existe motivação política para o tratamento que o Estado recebe. O governo paranaense porém é insistente. Mesmo inconformado com o fato amplamente comprovado de ser o estado brasileiro que menos recebeu em empréstimos nacionais e internacionais, no atual período governamental, não obstante a generosa contribuição que dá ao caixa do governo federal, vai à luta. Nesta semana solicitou da Assembleia Legislativa do Paraná, autorização para uma sexta negociação. Desta vez com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, no valor de R$ 250 milhões. Dinheiro que será aplicado, se o governo obtiver êxito, em conta garantia para projetos de parceria público/privadas (PPPs) e apoio a desenvolvimento de empreendimentos estratégicos.

Assunto que provocou na segunda-feira acalorados debates entre situação e oposição na AL. A situação insistindo na discriminação inexplicável sofrida pelo estado em relação aos demais empréstimos e a oposição a culpar a situação das contas do governo paranaense, pela negativa da STN. Ao fundo, o 5 de outubro deste ano, quando a presidência da República e o governo do Estado, estarão sendo julgados: reinvestidos ou renovados! Para o colunista, com antiga convivência na política paranaense, que sempre teve políticos acusados de render culto à autofagia, pode-se repetir como no dito espanhol: “no lo creo em bruxerias, pero que las hay, las hay”.

Prestígio se transfere!

Uma velha regra da política está em jogo, nesta eleição presidencial de outubro próximo: até que ponto é possível, político de prestígio transferir seus votos a terceiros.

No Paraná ocorreram dois casos; um no cenário estadual e outro na capital. Ney Braga em 1965 elegeu Paulo Pimentel, governador.

Em 1992 e 1996, Jaime

Lerner, o prefeito que mais prestígio usufruiu em Curitiba, elegeu Rafael Greca e Cássio Taniguchi, respectivamente. Lula, que diziam ter prestígio para eleger “um poste”, transferiu votos para Dilma em 2010 e para Fernando Haddad, em São Paulo, em 2012. Marina Silva por enquanto não ajudou Eduardo Campos a decolar.

Pé na estrada Ficar no Palácio do Planalto, pode ser confortável mas não dá voto. “Ao contrário: só dá incômodo, ultimamente”. É isso que deve estar pensando a presidente Dilma que está colocando o pé na estrada com a frequência que a reeleição exige. Nesta semana, depois de Cuiabá, na segunda, só em São Paulo na terça, teve três compromissos. Ontem esteve em Goiânia e hoje em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Haja obras para inaugurar...

Paranaense em alta

O dia 3 de abril marca a posse de mais um paranaense no Superior Tribunal de Justiça. Assume o cargo de ministro o curitibano Néfi Cordeiro, atualmente desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª. Região, em Porto Alegre. Posse que certamente será prestigiada por grande número de autoridades vinculadas a este Estado. Uma grande carga de trabalho o espera, na medida em que pelo menos dez mil processos aguardam suas análise e decisão. “Meu compromisso é com rapidez e qualidade”, afirma.

Em choque

Neutralidade, nacionalização, responsabilidade e Guarda de dados, fazem parte do Marco Civil da internet, aprovado na Câmara Federal, depois de intensos debates. O projeto sobe agora para o Senado, onde pode sofrer alterações. O que se espera, num país em que o governo tenta, a exemplo do que ocorre na América do Sul, Argentina e Venezuela, entre outros países, amordaçar a imprensa, é que se deixe essa outra ferramenta moderna de comunicação, ao bel prazer dos governantes de plantão.

MODA&CIA

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 1º de abril de 2014 | c4

Adélia Maria Lopes adeliamarialopes@yahoo.com.br

Óculos para serem vistos A

Expo Abióptica 2014, desta quarta dia 2 a sábado no Center Norte, em São Paulo, mostrará tudo o que foi apresentado nas feiras de Milão e Paris: óculos em estilos wayfarer, aviador, cat eye, butterfly, clubmaster, pantos, wrap, redondos, ovais ou quadrados. A organização da mais importante exposição do setor óptico da América Latina acredita que essa 12ª edição deve manter o mesmo crescimento registrado na anterior, quando recebeu 28.343 visitantes e registrou

a marca dos 630 milhões em negócios.

A Associação Brasileira da Indústria Óptica reúne cem associados que representam 95% das empresas do setor, entre as quais indústrias, importadores, exportadores, distribuidores e varejo. Para esta edição, conta com a participação dos mais importantes nomes da indústria óptica nacional e internacional, como Mormaii, Luxottica, Safilo e Óticas Carol.

Colcci Terrarium

Ótica Calvin Klein

Colcci 2

Sabrina Sato, que no próximo dia 26 vai estrear programa solo na TV Record, é a garotapropaganda das mais requisitadas, ajudando a aumentar seu rendimento mensal de um milhão de reais, quantia revelada pela revista Forbes Brasil. Assim sendo, ela não poderia faltar à Abióptica 2014. Ela estará lá nesta sexta, às 15h, para apresentar a coleção de óculos solares e de receituários da it!eyewear, da Golden Vision Optical. São peças exclusivas e releituras de modelos consagrados, como aviador e gatinho, que acompanham as tendências do mundo fashion.

Os visitantes poderão notar que os óculos seguem a moda: as armações nude, cor da pele, fizeram o verão de Calvin Klein,Valentino, Emilio Pucci, Burberry e Versace, por exemplo.

E, mais fáceis de combinar do que as opções coloridas, os óculos nude dão a cara também para essa temporada de dias frios.

A coleção da Colcci Eyewear, denominada Terrarium, tem inspiração extraída de seres românticos e anacrônicos que brindam a estética anos 80 do steampunk, caracterizada por excesso de metal com alusão a engrenagens e mistura de materiais. O formato, em sua grande maioria unissex, páira entre o vintage e o contemporâneo com olhos que passam pelos redondos, gatinhos, até os geométricos mais clássicos. Os

Sabrina Sato acabamentos surgem da união do acetato ao metal com texturas diferenciadas que propõem uma estética extravagante e exótica.

Para Léo Souza, diretora comercial da Marchon, a tendência das coleções está na mistura: “Durante o evento vamos encontrar peças de grandes dimensões e até atemporais. Ao mesmo tempo haverá a união de materiais como acetato e metal. As coleções trarão inspirações no detalhamento arquitetônico, colorações sofisticadas, junção de cores e adornos”.

A equipe de Design da Safilo também destaca como tendência a combinação de materiais e as tonalidades. “As coleções estão focadas na combinação de diferentes tecidos, responsáveis por criar efeitos visuais inesperados e dando nova vida a materiais tradicionais. As armações ganham novos recursos com a união inteligente de madeira, metal e acetato.

Nas cores, predominam os tons pastel e nuances claras”.

Para Sandro Adamo, diretor

da GO Eyewear, as tendências são bem democráticas. “As cores fortes e quentes, como laranja e vermelha, continuam, assim como a tendência de estampa floral e militar.

Traremos como novidade o tom Radiant Orchid, - eleito pela Pantone como a cor do ano de 2014 - que é uma tonalidade de roxo bastante inovadora e que os consumidores antenados vão adorar”.

Para as crianças, a Marchon Eyewear traz ao Brasil a coleção de óculos Lacoste Kids, com modelos solares e de receituários de estilo atemporal, ao gosto da grife francesa. Os óculos femininos têm armações solares apresentam estilo gatinho e wayfarer; já os modelos de receituário têm estilos arredondados e retangulares.

Contudo, uma das grandes novidades do setor óptico ainda não está visível: o Grupo Luxottica, líder mundial em óculos premium, de luxo e esportivos, e o Google uniram forças para projetar, desenvolver e distribuir uma nova geração de óculos.

Povo Unido também é moda Para milhares de jovens que saíram às ruas nos idos de 60, a revolução de 31 de março de 64 foi um golpe militar aplicado em 1º de abril. E um dos refrões mais ouvidos nas passeatas era: Povo unido jamais será vencido. Pois bem, nesse maravilhoso tempo liberdade, o lema virou inspiração para festejar o Brasil democrático: a Carpe Diem acaba de lançar a estampa Povo Unido para bolsas, malas e mochilas, além de papelaria, gifts, caixas organizadoras, produtos decora-

tivos para a casa, papelaria, gifts, caixas organizadoras, produtos decorativos para a casa, etc.

A diversidade cultural e natural do país compõe a estamparia que realça o repertório da cultura popular, ressaltando respeito pelas diferenças religiosas, raciais e geográficas. São estampas, algumas com frases, cheias de cores, vida, diversidade e alegria, bem diferente daqueles tempos bicudos que duraram 21 anos.

Nem te Conto!

Para filosofar

Lady Rock

Com inscrições até 13 de abril, o músico Zé Rodrigo lança o concurso Lady Rock, visando encontrar voz feminina para integrar sua banda. O “reality show” será transmitido via web e selecionará vinte candidatas, que gravarão um vídeo ao vivo no Santa Marta Bar, nos dias 21 e 28. A cantora Vanessa Jackson (Fama) será do júri.

Regulamento em www.zerodrigo.com/ladyrock

1- A Bodebrown sedia, nesta semana, 4 a 6, e de 11 a 13, curso de empreendedorismo nos Negócios da Cerveja. Serão seis dias de aula com Juliano Mendes (um dos fundadores da Eisenbahn), Samuel Cavalcanti (Bodebrown), Rafael Moschetta (Colorado), José Felipe Carneiro (Wäls), Túlio Rodrigues e Robson Rehen (ambos sócios da Beer Academy) e Kátia Areco e Roberto Jerger, professores na Fundação Getúlio Vargas. Preço: 1890 reais. Inscrição em www.beeracademy.com.br.

Nesta terça-feira, 1° de abril, o projeto UniBrasil Futuro traz a Curitiba o premiado filósofo e professor Renato Janine Ribeiro para falar sobre a da sociedade brasileira pós as manifestações que tomaram as ruas do país, no ano passado. Entre suas obras pontifica A Universidade e a Vida Atual - Fellini não via Filmes. A palestra será na sede da faculdade, no Tarumã.

Inscrições gratuitas, pelo site www.unibrasil.com.br.

Luiza Dionizio

Pela primeira vez em Curitiba, a cantora Luiza Dionizio é a atração do Samba de Bamba nesta terça 1º de abril, às 20h, no Teatro da Caixa Cultural (Conselheiro Laurindo, 280). Ela vai apresentar os sambas de Devoção, seu primeiro CD, assinados por Elton Medeiros, Roberto Ribeiro, Luiz Carlos da Vila, Paulo César Pinheiro, Ratinho, Roque Ferreira, Nelson Rufino, entre outros. (Ingressos a dez e cinco reais).

Comes&Bebes

Cena HQ

Nesta quarta-feira 2, às 20h, tem Cena HQ no Teatro da Caixa, com leitura da história Campo em Branco, de Emílio Fraia e DW Ribatski. A direção será de Paulo Biscaia Filho, um dos curadores do projeto, ao lado do quadrinista José Aguiar. O elenco é formado por Ed Canedo, Carolina Fauquemont e Johnny Leal. (Rua Conselheiro Laurindo, 280. Entrada franca.

Retirada de ingressos a partir das 19h).

2-Stella Artois, cerveja belga nascida há mais de 600 anos, diante do crescimento do mercado caseiro em todo o mundo, lança PerfectDraft, equipamento projetado para servir chope em casa.

Já presente na Europa, o produto foi lançado agora em Nova York.

Em breve, estará no Brasil.

3-Nesta terça-feira, 1º de abril, o primeiro ateliê de fudges do Brasil, a Satis Fudge, promove degustação de Páscoa com lançamento dos Fudges de Colher. Será no Sttudio Moda, no Design Center, das 14 às 19h.