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Indústria&Comércio Curitiba, segunda-FEIRA, 03 de OUTUBRO de 2011 Ano XXXVI | Edição nº 8471 | R$ 1,50

DIÁRIO. Mais que notícias. inteligência. conhecimento.

Brunno Covello/SMCS

Aroldo Murá FURLAN CONTESTA DECLARAÇÕES; FRANÇA EXAMINA CONVÊNIO O presidente da Associação de Juizes Federais do Paraná, Anderson Furlan, contesta declarações do também juiz federal, Ali Mazloum, de São Paulo, segundo as quais a morosidade da justiça seria resultado de embromação de juizes. Em Porto Alegre, os governadores do Sul assinaram a Carta de P.Alegre, pedindo que a divisão dos royalties do Pré Sal seja igual para todos os Estados. Na França, o presidente do Tecpar, Julio Cesar Felix, cuida de matrerializar antigos convênios com vistas a parceria para fabricação de vacinas no Paraná. PARANÁ | a3

Fábio Campana Fruet precisa do PT Ora, ora. Gustavo Fruet anunciou sua filiação ao PDT na quarta, com pompas, circunstancias e intenções bem definidas. Seguiu a risca a cartilha petista. Escolheu a Universidade Federal do Paraná. geral | a5

Pedro Washington Situações vexatórias Alguns políticos brasilienses têm realmente que tentar calar a imprensa. Jornais e revistas livres que produzem uma matéria como a da Veja, intitulada “A festa dos bodes”, merecem ser calados.

Governo repassa R$ 3 mi para Hospital do Idoso Investimento estadual será destinado para compra de equipamentos O governador Beto Richa autorizou o repasse de R$ 3 milhões para a compra de equipamentos para o Hospital do Idoso Zilda Arns, localizado em Curitiba. O hospital recebeu o investimento porque está inserido no programa Hospsus, do Governo do Paraná, que destina recursos do Estado para qualificar hospitais públicos e filantrópicos

a fim de garantir um melhor atendimento à população. O Hospital do Idoso deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2012, com 141 leitos – dos quais 24 em UTIs – e duas salas cirúrgicas. Ele terá capacidade para realizar 50 mil atendimentos e 10 mil internamentos por ano. geral i a5

geral | a3

social

Fernanda Richa anuncia ampliação do programa Leite das Crianças geral | a3

mudança

Horário de verão terá início no dia 16 de outubro economia | b3

REGISTRO Sarkozy promete acelerar aplicação de medidas de apoio O presidente francês, Nicolas Sarkozy, prometeu na sexta-feira (30/09) “acelerar” junto com a Alemanha a aplicação do plano de ajuda para a zona do euro, e se mostrou determinado a evitar um “fracasso” da Grécia e da Europa em decorrência da crise da dívida, que segue causando turbulências. Recebido por Sarkozy na sexta-feira em Paris, o primeiroministro grego, Giorgos Papandreou, reiterou o compromisso de seu país com as medidas exigidas pela UE e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em troca do resgate da Grécia. Estado espanhol injeta € 7,551 bi para sanear poupança O governo espanhol injetou € 7,551 bilhões em quatro caixas de poupança espanholas, informou na sexta-feira (30/09) o Banco da Espanha, dando por finalizado o processo de recapitalização do setor financeiro iniciado em 2009 com a finalidade de dar maior solvência e solidez ao segmento. “Foi completado o processo de capitalização. Todas as entidades cumprem com os novos níveis de solvência”, declarou o presidente do Banco da Espanha, Miguel Ángel Fernández Ordóñez, em coletiva de imprensa. Atividade manufatureira da China recua em setembro A atividade manufatureira se contraiu ligeiramente na China em setembro pelo terceiro mês consecutivo, de acordo com um índice publicado na sexta-feira (30/09) pelo banco HSBC. O índice PMI, calculado pelo HSBC, se estabeleceu a 49,9 em setembro. Uma cifra superior a 50 indica uma expansão da atividade manufatureira, e uma cifra inferior a esse patamar indica uma contração. Para a pesquisa, o HSBC interrogou os diretores de compras de mais de 420 empresas na China.

CMYK

Confiança da indústria cai 1,6% e é a menor desde 2009 O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IbreFGV), caiu 1,6% de agosto para setembro, ao passar de 102,7 para 101,1 pontos. É a nona queda consecutiva e o menor índice desde agosto de 2009 (100,2). De acordo com os dados, o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,6%, para 99,2 pontos, e o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,6%, para 102,9 pontos. Segundo a FGV, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) atingiu o menor patamar desde novembro de 2009. economia i b3

INDICADORES FINANCEIROS MERCADO À VISTA Maiores altas

COTAÇÃO

LOJAS AMERIC PET MANGUINH PET MANGUINH CEMAT NADIR FIGUEI

70,01 0,06 0,04 6,84 13,00

Maiores QUEDAS

COTAÇÃO

J B DUARTE TECTOY CEB FII PANAMBY MENDES JR

0,03 0,04 18,00 150,00 37,30

BOM DIA!

CÂMBIO

IBOVESPA Maiores altas* MARFRIG CCR SA SABESP TELESP TIM PART S/A

Maiores QUEDAS HYPERMARCAS GAFISA ROSSI RESID MRV JBS

COTAÇÃO 6,15 48,47 43,74 49,70 8,68

COTAÇÃO 8,98 5,33 8,71 9,58 3,66

Moeda

Compra

Venda

Dólar turismo 1,7800

1,9200

Dólar comercial 1,8800

1,8815

Dólar paralelo 1,5900

1,7300

Euro

2,5211

2,5189

Ouro (Grama/R$): 206,65

EDITORIAL

ESSENCIAL & CONTINGENTE O programa do ministério da Educação, “um computador por aluno”, merece aplauso e apoio. Agora atenção: o computador é apenas outro instrumento de trabalho, outro instrumento pedagógico. Mas não é o principal ou o mais importante. E não pode nem deve ser fetichizado. Ou endeusado. Ou entronizado. Como parece fazer o próprio MEC: segundo relatório oficial há professores na rede oficial e em remotos rincões do imenso pedaço dos tristes trópicos que não sabem ligar e desligar os micros... Ora, estes professores não passam de raras exceções, de raríssimas exceções. Ou curiosidades antropológicas... Que não constituem problema, sequer servem como sinal de alerta. O problema do ensino do Brasil não é este; ele é mais complexo e difícil: começa no relativo desdém das famílias por educação de qualidade e não termina no (dês)preparo dos professores fundamentais – os primários! Comparativamente, os micros, quaisquer micros, com seus maravilhosos programas, são contingentes. Isto é, não essenciais.

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Mundo EMPRESARIAL Festa de comemoração dos 30 anos do Slaviero Hotéis A Slaviero completa 30 anos de história como uma das dez maiores redes de hotelaria do país. São três décadas de experiência e excelência em hotelaria que se refletem em unidades sempre novas e modernas que acompanham as tendências mundiais de conforto e bem estar. A Slaviero surgiu em 1981 com o desejo da Família Slaviero de trabalhar no segmento.

Volume de vendas para apartamentos ofertados em Curitiba cresce O Volume Geral de Vendas (VGV) dos imóveis residenciais verticais novos ofertados em Curitiba acumulou uma alta de 106,6%.

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e-mail: pauta@induscom.com.br

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Geral

“A morte nos ensina a transitoriedade de todas as coisas.” Leo Buscaglia

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | A2

Previsão do tempo

AB Notícias

fonte: www.simepar.br

Mín.: 08° Máx.: 18°

abnoticias@abcom.com.br

O tempo muda nas diversas regiões do Paraná. Uma frente fria se desloca do Rio Grande do Sul em direção ao Paraná e altera o tempo, primeiramente nas regiões oeste, sudoeste e áreas próximas do estado de Santa Catarina. Entre a tarde e a noite, a nebulosidade do sistema frontal atinge os demais setores do Estado. No deslocamento da frente fria são esperados temporais em todas as regiões, porém as chuvas acompanhadas de descargas atmosféricas e rajadas de vento com intensidade forte serão localizadas. Antes da chegada da nebulosidade e da chuva, o tempo fica abafado.

NOVA FÁBRICA

Com um investimento de 500 milhões de reais e a previsão de gerar 1.500 empregos diretos, foi assinado o protocolo para a instalação de uma nova fábrica, no município de Fazenda Rio Grande, Região de Curitiba. Trata-se da multinacional de pneus Dunlop e Falken, que trará a primeira base de produção do grupo para América do Sul, iniciando sua produção em 2013.

GERENCIAMENTO DO ESTADO

CURITIBA

Empresários poloneses elogiam projeto do Metrô Apresentação do futuro sistema de transporte aconteceu no Ippuc O projeto do Metrô Curitibano foi apresentando na sexta-feira (30) a um grupo de empresários da Polônia que esteve no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) especialmente para conhecer as características do novo modal de transporte da cidade. A missão, chefiada pelo vicegovernador da região de Wielkopolska, Leszek Wojtasiak, participou também na sexta de uma rodada de negócios na Associação Comercial do Paraná. “É um excelente projeto, que com certeza está à altura da cidade de Curitiba”, disse o vice-governador. Detalhes da Linha Azul, que terá 22 quilômetros da estação CIC-Sul até o terminal Santa Cândida, foi apresentado pelo supervisor de Implantação do Ippcu e coordenador do projeto do Metrô, Edemar Meissner. “O atual projeto respeita basicamente o traçado previsto em 1969, quando foi feito o primeiro estudo para implantação do metrô em Curitiba”, diz Meissner. O percurso da Linha Azul será quase totalmente embaixo da canaleta do expresso. O metrô substituirá os ônibus

UMA RESPOSTA

A mobilização realizado pela pelos moradores de Imbituva, Região Sudeste, no último dia 20 de setembro, recebeu uma resposta. O protesto pedia medidas para maior segurança na BR-153, pois o asfalto é quase inexistente. Alguns dias após a reivindicação, foi anunciado a liberação de um investimento de dez milhões de reais, para a conservação dos 113 quilômetros da BR no trecho entre Imbituva à Paulo Frontim. Já foi aberto o edital para a licitação que irá contratar uma empresa para realizar a manutenção, limpeza e sinalização do trecho.

NOMES GEOGRÁFICOS

Com a intenção de mostrar a origem dos nomes das cidades, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, divulgou um Banco de Nomes Geográficos do Brasil. A princípio, o serviço só disponibiliza a história dos municípios do Paraná e Santa Catarina, porém prevê abranger todas as cidades brasileiras com o tempo. O Banco pode ser conferido no site www.bngb.ibge.gov.br.

INTERDITADA

Três meses após a conclusão da reforma, a Ponte Pênsil Alves de Lima, no município de Ribeirão Claro, Norte do Estado, ainda não possui data para ser reinaugurada. A ponte está sobre o Rio Paranapanema ligando os estados de São Paulo e Paraná e é um marco turístico da região. Apesar da reforma, que custou dois milhões de reais e se encerrou em junho deste ano, a passagem de carros e pedestres ainda encontra-se interditada.

CAMPEÃ NACIONAL

Projeto do Metrô Curitibano é apresentado a um grupo de empresários da Polônia, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc)

expresso da linha Santa Cândida/Pinheirinho, com uma capacidade de transportar por trem (composto por cinco vagões) 1.450 passageiros por viagem. Para se ter uma ideia, a capacidade máxima de um expresso no mesmo percurso é de 230 passageiros.

Outra vantagem para os passageiros é a redução do tempo de viagem, que cairá de 65 minutos para 32 no mesmo trajeto, além da integração com o transporte coletivo. “Uma das obrigatoriedades do metrô é a de que ele seja integrado com a RIT, incluindo a mesma tarifa”,

fala Meissner. A implantação do Metrô Curitibano será feita em duas etapas. A primeira, com cerca de 14 quilômetros (do terminal CIC/Sul que será construído, até o Centro, perto do Paço Municipal) está orçada em R$ 2,25 bilhões.

Cohab vai analisar 60 mil contratos de mutuários

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) vai auxiliar a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) no trabalho de depuração de 60 mil contratos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O objetivo é identificar o saldo dos contratos para habilitação ao crédito do FCVS (Fundo de Compensação de Variação Salarial). A prestação deste serviço está previsto em termo de cooperação firmado entre as duas companhias habitacionais, esta semana. O documento foi assinado pelos presidentes Ibson Campos, da Cohab, e Mounir Chaowiche, da Cohapar.Também participou da assinatura o secretário municipal de habita-

Um trecho de 248 quilômetros da estrada de ferro entre as cidades de Cascavel e Guarapuava, Oeste do Estado, não recebe melhorias há 17 anos. Com isso, o tempo do percurso se torna o dobro por conta das más condições. Com essa informação, líderes cooperativistas e empresariais da região querem que o Estado gerencie a ferrovia, que está sob concessão da ALL (América Latina Logística), até o porto. Segundo eles, essa é a medida mais sensata diante do cenário apresentado.

A Cohab vai a Cohapar no trabalho de depuração de 60 mil contratos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH)

ção, Osmar Bertoldi. O FCVS é um fundo instituído no âmbito do SFH na década de 60 para cobrir a defasagem entre os pagamentos realizados

pelos mutuários e a amortização do saldo devedor. O fundo era alimentado com um percentual calculado sobre o valor da prestação e servia para cobrir

resíduos ao final do contrato. As companhias habitacionais que operavam nesta época como agentes financeiras do SFH têm direito a se habilitar, ao final dos contratos, à cobertura do FCVS, mas foram poucas as Cohabs em todo país que conseguiram este crédito. A Cohab Curitiba foi uma das quatro companhias, entre as 34 existentes, que obteve sucesso na habilitação junto ao FCVS. Até 2008, foram depurados 37 mil contratos de mutuários da Companhia. “O trabalho é bastante minucioso, porque exige o levantamento do histórico de cada contrato. A Cohab criou uma sistemática que pode servir de modelo para outras companhias”, disse Campos.

Informe da Câmara Municipal de Curitiba Câmara Municipal recebe projeto da LOA 2012 O presidente da Câmara Municipal de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), recebeu, na sexta-feira (30), o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2012. A entrega foi realizada pelo secretários municipais de Governo, Luiz Fernando Jamur, e de Finanças, João Luiz Marcon, com a presença do líder do prefeito na Câmara, vereador João do Suco (PSDB), do presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, Paulo Frote (PSDB), e do diretor do departamento Técnico Legislativo, Francisco Carlos Nogueira, da secretaria do Governo. A previsão orçamentária para 2012 é de R$ 5,1 bilhões, valor 9,7% maior que o deste ano, estimado em R$ 4,66 bilhões. Este número confirma Curitiba como a terceira capital do Brasil com melhor receita, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. Vereadores e secretários também comentaram o bom desempenho da cidade no ranking do saneamento básico, elaborado pela ONG Trata Brasil, com dados do Sistema Nacional de Informações de

Água e Esgotos, do Ministério das Cidades. No estudo divulgado nesta semana, Curitiba obteve a quinta colocação na classificação geral e o primeiro lugar das capitais. Conforme o projeto de lei orçamentária, a área da saúde receberá R$ 984 milhões em 2012; a educação, R$ 829 milhões; e o investimento em obras públicas será de R$ 479,5 milhões.

Trâmite

O projeto segue direto para a Comissão de Economia, para a admissibilidade. Em seguida, será marcada audiência, debate e consulta popular. Depois, será aberto prazo de três dias para recebimento de emendas. Passado esse período, o documento é novamente encaminhado à Comissão de Economia, para análise das emendas. Após, a matéria será levada à apreciação em plenário. O projeto deve ser aprovado até o final da sessão legislativa, em dezembro.

Uma garota de sete anos conquista o título de campeã nacional de xadrez durante o Campeonato Brasileiro de Xadrez Escolar, que aconteceu no último mês em Minas Gerais. Jhúlia Vitória Feliz é de Ponta Grossa e está sendo patrocinada pela Prefeitura da cidade. Ao todo, cerca de 400 enxadristas de 11 estados brasileiros participaram da competição.

CENTRO HISTÓRICO

Através da Secretaria de Planejamento, a prefeitura de Rolândia, Norte do Estado, iniciou a construção do Centro Histórico da Cidade, que irá abrigar o Museu Municipal, o Instituto Cultural e o Hotel Rolândia. O investimento é de 500 mil reais, e as obras estão sendo realizadas no espaço da antiga Estação Ferroviária.

DUAS VEZES MAIS

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Milão, na Itália, constatou que o tabaco pode causar mais prejuízos às mulheres fumantes do que aos homens. Durante o estudo, quase duas mil mulheres e aproximadamente 1500 homens de cinco países diferentes foram acompanhados e analisados com aparelhos de ultrassonografia. A conclusão foi que as artérias femininas são duas vezes mais agredidas pelo ato de fumar do que as masculinas.

REFORMA NO MEMORIAL

Foi iniciado um processo de revitalização do Memorial Ucraniano, localizado no Parque Tingui, em Curitiba, através da Secretaria do Meio Ambiente. A reforma faz parte dos preparativos para receber o presidente da Ucrânia, Victor Yanukovych, que estará em Curitiba no final de outubro. A obra deverá ser concluída nas próximas três semanas.

EXPEDIENTE

Diário

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GeralEstadual Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

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Aroldo Murá G.Haygert “APATIA” DA JUSTIÇA É CONTESTADA POR FURLAN

O judiciário brasileiro está na ordem do dia. Críticas se sucedem a sua ação. Algumas absolutamente pesadas, gerando possibilidade de generalizações injustas, como as da corregedora do CNJ, ministra Eliane Calmon. Antes dela, o juiz fedeAli Mazloum: críticas à Justiça ral Ali Mazloum, da Sétima Vara Federal Criminal de São Paulo, deu longa entrevista à imprensa, garantindo que o problema da justiça não é falta de dinheiro e outros meios para agir e decidir com presteza. “Na primeira oportunidade de protelar, os juizes protelam”. Mazloum se ufana de ter estabelecido que, em sua Vara, as ações não demorem mais de dez meses. Nem um dia a mais. E tem sido bem sucedido nesse propósito. Sobre as declarações de Mazloum, o presidente da Associação dos Juizes Federais do Paraná, Anderson Furlan – atua numa das Varas federais de Maringá – fez as seguintes declarações à coluna:

ALGUMA RAZÃO

-“ o Juiz Mazloum tem certamente sua dose de razão ao criticar a postura de maus juízes, que, por falta de vontade ou despreparo, não conseguem imprimir um rito célere às ações sob sua responsabilidade. No entanto, a razão se perde ao tentar generalizar, como se os vícios apontados fossem de toda uma instituição e seus integrantes - o que não é verdade. Existem juízes mais formalistas e menos formalistas, bem como aqueles que se dedicam a encontrar formas de otimizar o processamento das ações e aqueles outros que se resignam com a situação e deixam o processo praticamente seguir o rumo ditado pelas partes. Aquilo que o Juiz Mazloum chama de o “processo cidadão” é uma forma de otimizar o processamento das ações e que há muito tempo vem sendo feita por juízes do Paraná, por exemplo. Conheço várias iniciativas similares, em que o Juiz, já na primeira decisão, praticamente disciplina todos os atos posteriores, levando o processo a termo em prazo menor, na medida em que os expedientes protelatórios de algum dos advogados tem menos chance de prosperar.”

putado gaúcho Ibsen Pinheiro, pela qual a lei que rege o Pré Sal deve garantir igualdade aos Estados na distribuição dos royalties do petróleo.

CARTA DE PORTO ALEGRE

Na semana, acompanhando o governador do Estado, Cassio foi uma das autoridades que ouviram em Porto Alegre, na reunião do CODESUL, a ampla e bem fundamentada exposição de Ibsen sobre a matéria. Ao final da reunião do CODESUL (reúne governadores do PR, SC, RS e Mato Grosso do Sul) foi firmada a Carta de Porto Alegre. No documento, os governadores pedem que a distribuição dos benefícios (royalties) do Pré Sal seja feita igualitariamente entre todos os Estados da Federação.

“Por outro lado, a iniciativa do juiz paulista tem o mérito de trazer para o debate a capacidade que alguns juízes tem de adotarem expedientes que primam pela celeridade sem afrontar as garantias dos litigantes. Há alguns anos o Conselho Nacional de Justiça tem adotado a divulgação de boas práticas de gestão processual, de forma que juízes de todo o Brasil possam compartilhar suas experiências. E, sem dúvida, a experiência do colega deverá ser analisada e compartilhada com os demais juízes, pois tudo que venha ao encontro de uma celeridade responsável deve ser louvado e difundido. Essa difusão de boas práticas de gestão e o estabelecimento de metas pelo Conselho Nacional de Justiça tem procurado quebrar aquele ranço cartorial que domina alguns setores do Judiciário e aproximar a gestão processual dos modelos e técnicas da iniciativa privada, que primam pela eficiência na alocação de recursos materiais e humanos.”

A PARCERIA EM QUESTÃO

DENTISTA GANHA ATÉ R$ 15 MIL NA PREFEITURA

EM JAPONÊS, ‘MARAVILHA”

Deve ter o dedo de Cássio Taniguchi, mas ele, discreto como é, nada menciona: quando o presidente da Sumitomo Rubber para o Brasil, Ippei Oda, visitou o gabinete do governador Beto Richa, na semana, o executivo nipônico mostrou-se surpreso diante do banner com que foi saudado. Em japonês. Tratava-se de simples mensagem de boas vindas. Mas a gentileza arrancou do empresário a expressão “Subarachii”. Traduzida por Cassio, a frase de agradecimento foi sintética e definitiva:”Que maravilha”. ‘Maravilha’ pode dizer o Paraná, diante da perspectiva de a fábrica de pneus Dunlop e Falken investir R$ 500 milhões no Paraná. Será a primeira unidade de produção na América Latina. E vai gerar 1.500 empregos.

O prefeito Luciano Ducci continua sendo um eficiente negociador: com a proposta de reajuste de vencimentos por ele feita e aceita pela categoria – de até 40% nos salários – os dentistas que trabalham na Prefeitura encerraram a greve, na sexta-feira. O aumento será de 15% em janeiro de 2012, 15% em janeiro de 2013 e 10% em janeiro de 2014. No início de carreira na Prefeitura, com carga de trabalho de 4 horas por dia, um dentista já recebe uma remuneração que pode variar entre R$ 2.043,84 e R$ 4.151,77. E, para o dentista que trabalha por 8 horas diárias, no programa Estratégia de Saúde da Família, a remuneração varia entre R$ 6.233,29 e R$ 15.026,58.

ERRAMOS: TECPAR & INSULINA

Como fazem todos os jornais que se prezam – e prezam seus leitores -, faço a seguinte retificação, a propósito da matéria de abertura da coluna do dia 30, sob o título “Paraná & Ucrânia a todo vapor”: quem viajou para Ucrânia, para tratar da parceria com autoridades ucranianas a propósito de uma futura indústria de insulina daquele país em Curitiba, foi o presidente do Tecpar, Julio Cersar Felix. Nada a ver com Aldair Rizzi, que não tem qualquer vinculação com o atual Governo do Paraná.

PETRÓLEO DE TODOS

Quando deputado federal, o hoje secretário do Planejamento Cassio Taniguchi votou a favor da emenda apresentada pelo de-

Alguns políticos brasilienses têm realmente que tentar calar a imprensa. (A generalização é perigosa como ficou claro no caso do CNJ). Jornais e revistas livres que produzem uma matéria como a da Veja, intitulada “A festa dos bodes”, merecem ser calados. Ou processados com um pedido de indenização milionária por calúnia e difamação. Com a certeza de que ganharão se a ação cair em última instância nas mãos de ministros de tribunais superiores que participam de festas. Se calarem, consentiram! O que se assiste hoje no país, é a festa da impunidade. Políticos, inclusive alguns cassados e condenados, caso do ex-senador Luiz Estevão (31 anos de prisão, respondendo em liberdade), acusado juntamente com o famoso juiz Lalau, de desvio de R$ 169 milhões da obra do TRT de São Paulo, confraternizando com seus advogados que, por sua vez, são amigos de ministro do STJ que participa de festas mirabolantes na Sodoma e Gomorra brasileira e que hoje responde pelo nome de Brasília. Ou realmente tais autoridades, como o ex-presidente e todo poderoso presidente do Senado acreditam que podem fazer o que bem entenderem neste país, pois terão as ações que correm contra si ou familiares, caso de Fernando Sarney, anuladas nos tribunais superiores, como aconteceu na semana que passou. Por coincidência o mesmo filho que, flagrado em uma reportagem do Estadão, foi beneficiado com decisão judicial que proibiu o jornal de voltar a tocar no assunto. Uma medida que faria os censores do período revolucionário corarem de vergonha. Até hoje a decisão da Justiça do Maranhão ainda vigora contra o Estadão. Depois, alguns puristas do Judiciário brasileiro, ainda querem tirar poderes do CNJ que, com eventuais excessos, está recuperando o conceito desse Poder no Brasil. Só parece não ter chegado a Brasília.

Ao invés de se estabelecer segundo turno para cidades que têm mais de 100 mil eleitores (a medida hoje vigora para as de mais de 200 mil) o que se deveria era reunificar todas as eleições num só dia. De vereador a presidente da República eleitos de 4 em 4, ou de 5 em cinco anos. O modelo em vigor hoje, com eleições de 2 em 2 anos, só faz encarecer a democracia que se pratica por aqui.

Frederico Fullgraf, 55, é curitibano, filho de alemães. Teve uma educação germânica, percorreu o mundo em andanças e deambulações culturais. Trabalhou como fotógrafo, tradutor, cineasta, no Brasil e na Europa. Sempre foi um inquieto culturalmente. Hoje traduz livros do alemão e inglês. No momento, termina tradução de seu terceiro livro para a Editora Record, de São Paulo, uma Frederico Fullgraf: das mais importantes do tradutor e romancista país. É ele que conta: “Como autor, tenho 3 livros contratados, dois dos quais, romances. Estou escrevendo uma estória de filho que sai em busca do passado nazista do pai, deslocando-se até as profundezas da Ucrânia - é “O caminho de Tula”. Sai em 2012 pela Record.

O secretário de Planejamento, Cássio Taniguchi, entusiasmado com as ações do TECPAR, presidido por Julio Cesar Felix, não escondia, no final de semana, sua satisfação pelo périplo que aquele dirigente está cumprindo na Europa. Além da Ucrânia, Felix mantém contactos que, finalmente, podem transformar em concretos convênios assinados em governos anteriores. Um deles, com o Laboratório Sanofi, de Lion, França, que prevê parceria com o Paraná para a produção de vacinas.

Situações vexatórias

Democracia cara

EM BUSCA DO PASSADO NAZISTA DO PAI

CONVÊNIO COM FRANCESES PARTE PARA O CONCRETO

Pedro Washington

Há quem conteste o fato de os aumentos orçamentários para a saúde (17%), educação (12%) e segurança (20%) no Paraná para 2012, serem bancados por empréstimos. Num país (o Paraná está inserido nele) em que se toma empréstimo para cobrir déficits orçamentários por conta de aumento nos custos públicos de toda ordem (menos no essencial) a prioridade do atual governo merece aplausos.

Cassio Taniguchi: os benefícios para todos

Do economista Carlos Augusto Cavalcanti de Albuquerque, a propósito da parceria Paraná-Ucrânia para montagem de indústria de insulina em Curitiba, noticiada pela coluna na sexta, dia 29: “O Paraná, como o Brasil, gosta mesmo é do atraso. Ao invés de procurar parceiros ricos, vamos de” subdesarollados”

Panorama Político

Empréstimos bem aplicados

O RANÇO CARTORIAL

Anderson Furlan: ranço cartorial

prpress@terra.com.br

Julio Cesar Felix: presidente do TECPAR

Apoio garantido O Paraná poderá ter mais um ministro no STJ. O desembargador Nefi Cordeiro, hoje no Tribunal Federal da 4a. Região, foi o mais votado na lista tríplice que chegará às mãos da presidente Dilma, para substituir o ministro aposentado Aldir Passarinho Jr.. Participante do julgamento que anulou as provas levantadas na Operação Dallas, contra supostas irregularidades na administração do Porto de Paranaguá, se escolhido, terá na sabatina a que será submetido no Senado o voto certo do senador Roberto Requião.

Namoro explícito Bastou o TSE aprovar a existência legal do PSD, novo partido fundado por Gilberto Kassab para dar guarida a políticos descontentes com suas origens sem perder o mandato, para o governo já convidá-lo para “a mesa do banquete”. Em princípio a resposta foi “não! Somos independentes”. Em bom português, “depende dos agrados”!

Em choque Recado mais do que claro da presidente Dilma, sobre novo imposto para a saúde: “Não aceitem em hipótese alguma que a saúde do Brasil não precisa de mais dinheiro” (...) “Nós vamos melhorar a gestão da saúde neste país. E quando ficar claro para a população que ela precisa de mais coisa, ela mesma vai se encarregar de pedir”

Fernanda Richa anuncia ampliação do programa Leite das Crianças A secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, anunciou na sexta-feira (30) que o governo do Estado deverá ampliar o alcance do programa Leite das Crianças, passando a atender crianças de até seis anos. Atualmente o programa é ofertado para crianças de até três anos. O anúncio foi feito na solenidade de abertura da III Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná, em Curitiba. “Com esta medida vamos garantir os nutrientes para um crescimento saudável e contribuir para a redução da mortalidade infantil no Paraná”, disse a secretária. A conferência, que reúne cerca de 600 participantes na sede social do Paraná Clube, marca a retomada da presença do Governo do Paraná nas discussões sobre a necessidade de garantir uma alimentação saudável e adequada a toda a população. O encontro prossegue até este sábado, com o tema “Alimenta-

ção: Direito de Todos – Faça Valer Paraná”. Estão em discussão o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional para o Estado e os municípios, além da implantação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) nas políticas públicas dos governos. “Não há desenvolvimento econômico nem inclusão social com carência alimentar”, afirmou Fernanda Richa, que acredita não ser possível atingir as metas permanentes de desenvolvimento sustentável sem erradicar as deficiências nutricionais que afetam parcelas significativas da população. A secretária destacou que o Governo do Paraná iniciou os procedimentos de adesão ao Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional, que prevê a gestão intersetorial e participativa. O sistema possibilita a articulação entre os governos estaduais, municipais e federal para a implementação das políticas de segurança alimentar e nutricional no País.


MundoEMPRESARIAL

ESPAÇO CORPORATIVO

www.icnews.com.br Emelin Leszczynski & Luiz Augusto Juk reportagem@induscom.com.br

Indústria&Comércio

Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | A4

Fotos: Rodrigo Ramirez

Festa de comemoração dos 30 anos do Slaviero Hotéis Em setembro de 2011, a Slaviero completa 30 anos de história como uma das dez maiores redes de hotelaria do país. São três décadas de experiência e excelência em hotelaria que se refletem em unidades sempre novas e modernas que acompanham as tendências mundiais de conforto e bem estar. A Slaviero surgiu em 1981 com o desejo da Família Slaviero de trabalhar no segmento, com a pretensão, desde o início, de construir uma rede nacional. Hoje a Rede Slaviero está presente nos Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso, em um total de 19 unidades, em funcionamento. Conta com 800 profissionais altamente qualificados que são constantemente treinados, e gera mais de 2.400 empregos indiretos.

Milena Sordi, Claudio Ferreira e Lucio Oliveira

Marcos Bonoski, Renata de Maio, Tatiane Puppo, Milena Sordi e Daniel Panzarin

Equipe de marketing da rede Slavieiro Hotéis

Danielle Babinski Fae, Adonai Arruda Filho e Gisele de Oliveira

Frederico Augusto Gomes, Antonia Trebien, Junior Mattos e Luiz Sisson

ESPAÇO CORPORATIVO

ESPAÇO CORPORATIVO

Nova Calvin Klein

Nesta terça-feira (28 de setembro), o Salão All Seasons do Hotel Bourbon recebeu políticos, empresários e profissionais notáveis do ramo de festas paranaense para o lançamento das marcas Godê Design e O Famoso Brigadeiro em Curitiba. Na ocasião, os convidados conferiram em primeira mão as bijuterias artesanais de luxo da designer Dayane Kalinowski e do empresário Jean Gouvea e experimentaram os sabores de brigadeiros desenvolvidos pelo chef du cuisine Leandro Blazkowski e pela empresária Caroline Costa, como pinhão e banana-da-terra. As duas marcas trabalham com criações exclusivas e oferecem opções únicas para eventos, como brincos para debutantes e brigadeiros personalizados de acordo com o tema da festa. Sucesso!

A Calvin Klein Jeans inaugurou na última terça-feira (27) a sua nova loja no Shopping Crystal. A marca, que já operava no empreendimento, está agora em um espaço maior, mais confortável e moderno. O piso é o L3, na entrada do shopping pela Av. Batel. Os destaques são as peças da coleção primavera/verão 2012 e as gigantografias da campanha CK One.

Ernesto Vasconcellos

Kraw Penas

Sonho de Consumo

Ariadne Alves, Lucas Lira e Claudia Mendes, gerente da loja Calvin Klein Jeans do Shopping Crystal

O empresário Jean Gouvea e a designer Dayane Kalinowski, da grife Godê Design, ladeiam as peças da coleção PrimaveraVerão 2012 da marca

A empresária Caroline Costa e o chef de cuisine Leandro Blazkowski, do ateliê O Famoso Brigadeiro

O vereador Zé Maria e a jornalista Thássia Pires

Antônio Amaral, Márcio Posser e Wilson Silva

Gislaine Stadler e Ronaldo Guerra

Sonia Bermini, Natalia Nazella e Luiza Carvalho prestigiaram o lançamento das marca

As jornalistas Angélica Mujahed, Ily Luna e Angela Antunes

Márcio Posser e Monique Sodário

Simone Teig Barbalat, licenciada da marca Calvin Klein Jeans em Curitiba, com Patrícia e Salmo Teig

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GeralParaná Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Contexto Político

Fábio Campana editor@fabiocampana.com.br

Fruet precisa do PT

Ora, ora. Gustavo Fruet anunciou sua filiação ao PDT na quarta, com pompas, circunstancias e intenções bem definidas. Seguiu a risca a cartilha petista. Escolheu a Universidade Federal do Paraná. Fez discurso populista e atacou antigos aliados, como o prefeito Luciano Ducci (PSB). Caso pensado. Fruet precisa do PT. Sem o Partido dos Trabalhadores, tem direito a menos de cinco minutos na TV. A coligação é uma necessidade. O PDT de Brizola elegeu poucos deputados federais em 2010, que é a base de cálculo segundo a lei para definir tempo de exposição na TV. E Fruet sabe que Ducci, que fará coligação com PSDB e outros grandes partidos deve ficar com aproximadamente 60% do tempo de rádio e TV. O PMDB, que é outro grande partido, terá candidatura própria. E se Fruet depender da coligação com o PV e outros partidos pequenos o seu tempo de propaganda será diminuto, sem contar que a chapa de candidatos vereadores que ajuda a cabalar votos, também é pouco expressiva.

Nem pensar

O chefe da Casa Civil, Durval Amaral, descartou o cumprimento da Emenda 29, aprovada no

ano passado pela Assembleia Legislativa, que prevê incorporação de gratificações ao salário dos policiais. “Somos escravos da Lei de Responsabilidade Fiscal. Os gastos com pessoal estão no limite prudencial. Não podemos avançar além do que a LRF permite, a não ser que haja um superávit financeiro”, disse Amaral.

Azedou

A moçada de alto coturno do PPS nativo, leiase a dupla Rubens Bueno e Rubens “Rubico” Camargo, tem derrame de bílis quando se referem a Cezar Silvestre, secretário do Desenvolvimento Urbano, que estaria convencendo prefeitos do PMDB, PDT e PV a mudar de sigla. Mas não para o PPS. Silvestri indica aos prefeitos o caminho do PSD de Sciarra, Leprevost e Kassab, dizem os Rubens.

Largada

A chefe da Casa Civil e virtual candidata ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann, do PT, começa a organizar a sua ação política no Estado. Vai criar o Fórum dos Gestores Federais no Paraná. Segundo um dos membros o objetivo é articular as ações dos órgãos federais para dar visibilidade às políticas e projetos do governo federal no Estado, que em muitos casos são capitalizados pela oposição. É a

largada para a campanha de 2012 com vistas a 2014, concluiu.

Apreensões

60% do total de crack apreendido no Brasil pela polícia rodoviária federal no primeiro semestre desse ano estava em território paranaense. Até agora, uma tonelada da droga foi apreendida no Estado, muito maior que o total apreendido no ano passado, que foi de 546 quilos. O chefe da Seção de Policiamento e Fiscalização da PRF no Paraná, inspetor Ricardo Schneider, aponta a região oeste como a recordista no número de apreensões.

Strip-tease ameaçador

E no interior do Estado, mais demonstrações da ‘qualidade’ dos políticos que elegemos. O vereador João Alves, do PMDB, ameaçou tirar a roupa na Câmara Municipal de Maringá se os colegas continuassem com a votação do projeto que acaba com a restrição à construção de casas geminadas. Conseguiu. Depois de ameaçar ficar nu em pelo e subir na mesa onde fica o presidente Mário Hossokawa. O pior é que ele mesmo pediu regime de urgência para a votação do projeto. Mas recuou. Após tirar a camiseta, vereadores saíram com ele da sessão, que continuou sem votação por falta de quórum.

Governo repassa R$ 3 mi para Hospital do Idoso Brunno Covello/SMCS

Investimento será destinado para compra de equipamentos

O governador Beto Richa autorizou o repasse de R$ 3 milhões para a compra de equipamentos para o Hospital do Idoso Zilda Arns, localizado em Curitiba. O hospital recebeu o investimento porque está inserido no programa Hospsus, do Governo do Paraná, que destina recursos do Estado para qualificar hospitais públicos e filantrópicos a fim de garantir um melhor atendimento à população. O Hospital do Idoso deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2012, com 141 leitos – dos quais 24 em

UTIs – e duas salas cirúrgicas. Ele terá capacidade para realizar 50 mil atendimentos e 10 mil internamentos por ano. “O Hospital do Idoso será referência para o atendimento da população da terceira idade e é fundamental para a Rede de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, uma das cinco redes prioritárias que o governo do Paraná está implantando”, afirmou o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto. De acordo com a secretária de Saúde de Curitiba, Eliane Chomatas, os processos para aquisição de equipamentos estão

em andamento. “Este recurso do governo estadual é fundamental. Vamos adquirir produtos de ponta”, informou. Com os R$ 3 milhões do Estado, serão adquiridos aparelhos para equipar leitos de UTI, sendo seis ventiladores pulmonares no valor total de R$ 300 mil, quatro desfibriladores/ cardioversores (R$ 100 mil), dois respiradores portáteis (R$ 80 mil), 17 monitores multiparamétricos no valor de R$ 367 mil e equipamentos para o centro cirúrgico (aparelho de anestesia, quatro focos cirúrgicos, um arco em C para

cirurgias de ortopedia, sistema de videocirurgias e duas mesas cirúrgicas no valor total de R$ 760 mil). Também serão adquiridas 18 geladeiras para medicamentos e 13 carros para transportes de materiais, além de instrumentos, utensílios e mobiliários. Eliane Chomatas ressaltou que o hospital também será sede das equipes especializadas em atendimento domiciliar de idosos, além de ser utilizado para capacitar profissionais para atuação nas redes de atenção, oferecendo inclusive cursos para cuidadores de idosos.

Tráfego de caminhões cai 43% na Linha Verde O tráfego de caminhões na Linha Verde caiu 43%, em média, desde que entrou em vigor, em 1 de setembro, a restrição de horário para caminhões com ou mais de sete metros de comprimento e capacidade de carga de sete toneladas ou mais. No cruzamento da Linha Verde com a rua Anne Frank, por exemplo, o volume de caminhões que era em média de 3,6 mil por hora em horário de pico, baixou para 1,7 mil. A diferença, de 1,9 mil caminhões a menos representa o equivalente a 5,7 mil automóveis. A redução média de 43% no tráfego de veículos pesados significa ampliação de 33% do espaço para automóveis. Essa redução é de 41% nos horários de pico da tarde e de 45% nos horários de pico da manhã. A expectativa é que o número de caminhões que transitam pela Linha Verde venha a ser cada vez menor à medida que

O tráfego de caminhões na Linha Verde caiu 43%, em média, desde a restrição de horário para caminhões com ou mais de sete metros de comprimento e capacidade de carga de sete toneladas ou mais

os motoristas autuados pela fiscalização comecem a receber os avisos de notificação o que ainda não aconteceu para a maioria uma vez que a fiscalização só começou no dia 5 de setembro e que os correios estão em greve. Até o dia 5 o trabalho dos agentes foi apenas de orientação.

Um levantamento do total de autuações feitas até o dia 26 deste mês mostra que 824 motoristas, uma média de 60 por dia, foram flagrados pelos agentes de trânsito trafegando ou fora do horário permitido ou fora da faixa da direita. Ao longo do dia agentes de trânsito percorrem a Linha Ver-

de tanto fiscalizando durante os horários de restrição (entre 7h e 10h e entre 17h e 20h) quanto em rondas de orientação ao longo do dia. A fiscalização também é feita em qualquer horário para uso exclusivamente da faixa da direita. O trabalho de orientação começou duas semanas antes do início da restrição a caminhões na Linha Verde com a distribuição de mais de 100 mil folhetos em praças de pedágio, postos de combustíveis e pontos de carga e descarga. Também foram enviados folhetos a sindicatos e federação dos transportadores de cargas. O tráfego de caminhões fora do horário permitido é uma infração prevista no artigo 187 do Código de Trânsito Brasileiro. Trafegar em faixa não permitida é infração prevista no artigo 185 do mesmo Código. Nos dois casos é infração média com penalidade de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira.

Cresce na grande bancada do governo na Assembleia o esforço para entronizar como novo líder o deputado Luiz Claudio Romanelli, hoje licenciado para exercer o cargo de Secretário do Trabalho. O atual líder, Ademar Traiano, ficaria com a liderança do PSDB. A ideia da substituição surgiu após o insucesso da manobra para retirada de assinaturas da CPI do Pedágio. Há secretários e outros membros do governo que defendem a mesma tese.

Metrô

A presidente Dilma Roussef (PT) deve anunciar as obras do metrô, em Curitiba, no dia 13 de outubro. A informação é do deputado federal petista André Vargas. O anúncio da liberação das verbas federais foi feito há duas semanas, depois que o prefeito Luciano Ducci (OSB) visitou o governo federal.

Readmitidos

Os sete trabalhadores da Votorantim, em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, demitidos no início de setembro foram reintegrados ao trabalho nesta sexta-feira (30) por determinação da Justiça do Trabalho. Eles foram demitidos de reivindicar melhores condições de trabalho.

Cohapar anuncia 4.176 casas para a região Noroeste

PARANÁ

O hospital recebeu o investimento porque está inserido no programa Hospsus, que destina recursos para qualificar hospitais públicos e filantrópicos, garantindo melhor atendimento à população

Liderança

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) acaba de assinar convênios para a construção de 4.176 casas no Noroeste do Estado. São 3 mil unidades na região de Umuarama e 1.176 em cidades pertencentes à Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste do Paraná). De acordo com o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, os convênios foram possíveis graças a uma série de medidas adotadas pelo governo para reforçar a política habitacional. “O governador Beto Richa isentou do ICMS o material para construção de casas em parceria com a Cohapar. Além disso, determinou parceria com a Copel e Sanepar, fazendo com que as casas fiquem mais baratas e beneficiando mais pessoas”, afirmou.

Em Paranavaí, Chaowiche anunciou esta semana a construção de 120 casas rurais nos seguintes municípios: Alto Paraná, Guairaça, Marilena, Nova Aliança do Ivaí, Planaltina do Paraná, Santa Cruz do Monte Castelo, Santa Mônica e Terra Rica. Convênios para outras 1056 unidades urbanas foram assinados com os municípios de Diamante do Norte, Inajá, Itaúna do Sul, Loanda, Marilena, Paranavaí, Planaltina do Paraná, Porto Rico, Santa Cruz do Monte Castelo, Santa Mônica, São João do Caiuá e Terra Rica. “Fazer o resgate da cidadania por meio da casa própria é a melhor experiência que um governante pode ter, pois vemos as famílias querendo melhorar de vida, buscando um emprego melhor para crescer na vida”, disse Chaowiche.

OAB recomenda cautela na questão das multas de trânsito O advogado Marcelo Araújo, que preside a Comissão de Direito de Trânsito da OAB Paraná, em encontro com o presidente da Seccional, José Lucio Glomb, esclareceu que a recente decisão do Tribunal de Justiça, impedindo a Urbs de aplicar multas de trânsito, é assunto antigo. A própria ação foi desencadeada por sua sugestão pessoal ao Ministério Público, que assumiu a tese da inconstitucionalidade de dispositivo da Lei Orgânica Municipal e decretos municipais de 1995. No momento, não há trânsito em julgado da decisão, o que no seu entender recomenda cautela sobre seus efeitos imediatos. Como a decisão ainda comporta recursos e pelo fato da Urbs não ter sido chamada no processo, “a

sua aplicação de pronto causa polêmica e pode mesmo comprometer a administração e a segurança no trânsito”. “Essa situação merece uma análise cuidadosa, histórica e sistemática, “lembrando” que com o advento do Código de Trânsito Brasileiro, em 1998, posterior ao ajuizamento da ação, houve inovação da matéria, eis que determinou aos municípios a criação de órgão executivo de trânsito e de agentes civis, sem a exclusividade da Polícia Militar fiscalizar o trânsito”, disse o presidente da Comissão. De acordo com o presidente da Seccional, a OAB Paraná adota, por hora, a posição de cautela, recomendada pela Comissão de Direito de Trânsito.


PublicidadeLegal Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | A7 | Indústria&Comércio SÚMULA DE PEDIDO DA RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO A Multilit Indústria e Comércio Ltda torna público que requereu ao IAP, Renovação da Licença de Operação para a atividade de Extrusão de Polímeros, localizada na Av. Rui Barbosa, nº 3329, Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná. 16º Tabelionato de Notas e 4º Ofício de Registro Civil Rua Voluntários da Pátria, 104, 1º Andar, Centro – Curitiba-PR Fone/Fax: 3233-2444 Faço saber que pretendem casar-se: KENNEDY FERNANDES MARTINS E ALINE CRISTINA RANZANI VARGAS, ROBSON REIS PRIVADO E ALESSANDRA NUNES LANZONI, ROBERTO MUNETACA KAYO E MARIA EUGENIA DAMONTE, MICHAEL CHRISTIAN GOULART E MARIA RUTH MESQUISTA GARCIA, EMILIO JAYR RINCÃO E MARIA ALVES AFONSO, CARLOS ROBERTO ISSAHO KAGEYAMA E ELISABETE DE SOUZA MOTA, MARCUS ANDRE DE AZEVEDO LAHÓZ E MARIANNE TOZZI RABELLO, BRUNO MENESES LORENZETTO E KELLY CRISTINA VIEIRA, CHARLES SOARES RIBEIRO E PRISCILLA MARCELA POLI DE ANDRADE, RICARDO PALUDO CALIXTO E MELANY GLASER RUPOLLO, ALUIZIO CARLOS BETTONI JUNIOR E IRACEMA INDIARA SIMÕES VIANNA, JOÃO LUIZ PASINI GOBBO E JESSICA LIMA MACIEL, THIAGO ANDRE REZER E EMANUELLE LOPES DO PRADO, ANDRÉ LUIZ LARGURA E GIOVANA MARIA DOS SANTOS, GUILHERME SZPIGIEL E ANDREA DIAS CARVALHO, GLAUBER NORIAKI GOMES DA SILVA FUJITA E VIVIANE KIZLTYKA, FERNANDO FRECH GOUVEIA E CAMILA FELIZARDO BIGOLIN, apresentaram os documentos exigidos pelo art. do CCB e se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei do prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

SUMULA PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO 8R SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA. torna público que requereu junto ao IAP, LICENÇA DE OPERAÇÃO, para coleta, transporte, recebimento, armazenamento temporário, moagem, desfiamento e compactação de resíduos e materiais recicláveis não perigosos e secos, como PU – poliuretano, fibra de vidro, nylon, cintas de segurança de poliéster com poliamida, entre outros, para destinação finais diversas, exceto em aterros sanitários e industriais, na Rua Antonio Amilton Trevisan, 377 – Centro Industrial Mauá – CEP 83413-610 – Colombo – PR. SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO AUTO VIAÇÃO MARECHAL LTDA, torna público que requereu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Curitiba, a renovação da Licença Ambiental de Operação para as seguintes atividades:1) SERVIÇOS DE LAVAGEM, LUBRIFICAÇÃO E POLIMENTO DE VEÍCULOS AUTOMOTORE. 2) SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS DA PROPRIA EMPRESA. 3) SERVIÇOS DE MECÂNICA DE VEÍCULOS DA PROPRIA EMPRESA.4) ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS DA PROPRIA EMPRESA. SEDES DE EMPRESAS E UNIDADES ADMINISTRATIVAS LOCAIS. R: Teffé, 707 Bom Retiro, nesta capital

Curitiba, 30 de setembro de 2011. Eloirde Salette V. de Lara Escrevente.

JUÍZO DE DIRETO DA QUINTA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – PR. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS POSSÍVEIS INTERESSADOS, COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. A DOUTORA THAIS MACORIN CARRAMASCHI DE MARTIN, MM. Juíza de Direito Substituta da QUINTA VARA CÍVEL, faz saber a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por esse Juízo e Cartório se processaram os autos de ação Substituição de Curador nº 286/2009, (apenso aos autos de Interdição nº 21.951/19850) em que é requerente José Vicente Pangaro, brasileiro, solteiro, maior, capaz, motorista, C.I.RG.1.697.463-3-PR, inscrito no CPF/MF. 470.175.899-04, residente e domiciliada na rua João Ferreira Leite, 238, Bairro Guabirotuba, nesta Capital, e requerida Gláucia Gomes Pangaro, brasileira, solteira, maior, interdita, portadora da C.I.RG. 1.176.136-PR, residente no mesmo endereço acima, em cujo processo foi deferido o pedido de substituição de curador da requerida, tento sido nomeado novel curador o seu irmão José Vicente Pangaro, o qual prestou o compromisso legal, em substituição ao anteriormente nomeado, que veio a falecer. Do que, para constar, expedi o presente Edital, que será publicado duas vezes na imprensa local e uma vez no Diário Oficial Eletrônico. Curitiba, 19 de setembro de 2011. Eu (ass.), UBIRAJARA BINHARA, Escrivão que digitei e subscrevi, nos termos da Portaria nº 001/1987.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA O SISMMAC – Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba e o SISMUC - Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba, através dos Presidentes abaixo assinados, convoca todos os servidores municipais, para participarem da Assembléia Geral Extraordinária, que ocorrerá no dia 05 de outubro de 2011, quarta-feira, no salão da APP Norte, localizado na Rua Mal.Floriano 306, conj.83 8º andar, Centro, nesta Capital, às 18h30 (dezoito horas e trinta minutos) em primeira convocação e às 19h00 (dezenove horas) em segunda convocação, tendo como pauta:

1- Negociações com a Prefeitura sobre o ICS; 2- Outros. Curitiba, 03 de outubro de 2011.

Rafael Alencar Furtado Presidente SISMMAC

Marcela Alves Bomfim Presidente do SISMUC

UBIRAJARA BINHARA ESCRIVÃO

NO(S) PROCESSO(S) ABAIXO FOI PROFERIDO O EDITAL A SEGUIR TRANSCRITO: PRAZO: 30 ( TRINTA) DIAS DOUTORA TANI MARIA WURSTER, MMª. Juíza Federal Substituta da 1ª Vara, na forma d a lei, FAZ SABER que todos quantoo presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, perante este Juízo e S ecretaria da 1ª Vara Federal, tramitam os autos de AÇÃO MONITÓRIA n.º 2009.70.00.017676-4, movida por CAIXA ECONÔMICA FEDERAL contr a FABIANO ALENCA TOLEDO (CPF nº 011.208.769-82), constando dos autos de que esta encontra-se em l ugar incerto e não sabido, pelo presente editalcom prazo de 30 (trinta) dias, que será publicado na forma da lei e afixado em l ugar de costume na sede deste Juízo, o qual esta situado na Avenida Anita Garibaldi, nº 888, Ahú, CEP 80540-180, Curitiba/PR, fon e (41) 3313-4620, ficando por meio deste CITADO para que no prazo de 15 (quinze) dias efetue o pagamento no valor de R$ 1 6.410,71 (dezesseis mil quatrocentos e dez reais e setenta e um centavos), acrescido de juros legais e atualizado monetariamente até a data do efetivo pagamento a ser depositado e conta judicial vinculada a este Juízo, na agência CEF/PAB Justiça Federal, hipót ese em que ficará isento de custas e honorário advocatícios, nos termos do art, 1102c do CPC; ou para, querendo, oferecer embar gos, independente de penhora. Ressalte-se que não havendo pagamento, tampouco interposição de embargos, constituir-se-á o pleno di reito para execução do montante da dívida. Tudo conforme despacho proferido à fl. 103 dos autos, o qual deferiu a citação por ed ital, a teor do disposto no art. 232, inc. IV, do CPC, para que não alegue ignorância, mandou a MMª. Juíza Federal Substituta expedir o presente edital, na forma da lei. Nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos vinte e sete dias do mês de maio de d ois mil e onze. Eu, (a), Waldemar Gomes Ferreira Junior, Diretora de Secretaria, o conferi e subscrevi.

EXPANSÃO

Nagem é o mais novo canal distribuidor da IBM Crescimento do número de canais faz parte da estratégia regional Atualmente a companhia conta com mais de 1.700 parceiros de negócio no País, todos com papel fundamental nas vendas direcionadas às pequenas e médias empresas (PMEs) nessas regiões, onde há grandes oportunidades de crescimento. Integrada às equipes da IBM, a atuação das revendas tem sido extremamente importante para a identificação das demandas específicas de cada indústria e oferecimento de soluções personalizadas e adequadas às necessidades de cada cliente. Dessa forma, a participação dos canais na receita da IBM tende a ser cada vez maior. Em função de seu posicionamento geográfico, a Nagem tem forte atuação no Nordeste, com

uma parte considerável de suas revendas ativas concentradas na região. “Passamos por um período favorável para a economia no Nordeste, por isso acredito que a parceria com a IBM vem em um momento oportuno. Com nossa ampla estrutura logística e localização estratégica, daremos condições às revendas de obter equipamentos IBM em um prazo mais competitivo, além de contar com um suporte adequado, fornecido por um distribuidor com foco nesta região”, comenta Diogo Santana, gerente comercial de Soluções Corporativas da Nagem. “O credenciamento da Nagem como novo distribuidor IBM é um movimento muito importante para nossa estratégia de

expansão regional. Acredito que essa é a melhor forma de demonstrar ao mercado que estamos dispostos a investir nos esforços de venda indireta em todo o território nacional”, destaca João Felipe Nunes, diretor de Canais da IBM Brasil, ressaltando ainda que é fundamental manter relacionamento com parceiros que agreguem conhecimento de seus mercados às soluções IBM. “A Nagem se encaixa muito bem à nossa estratégia e esperamos ter um grande sucesso nessa nova parceria, que já no curto prazo deve gerar novas oportunidades tanto no mercado de PMEs, quanto em outros setores públicos e privados”, complementa o executivo.

Manserv participa de exposição na Expoman Luiz Lemos, da equipe de Engenharia do Paraná, foi um dos expositores. O assunto abordado por ele foi RCM aplicado ao sistema industrial de refrigeração. “Por meio do RCM, manutenção centrada em confiabilidade, fazemos um estudo aprofundado do processo para identificar possíveis perdas de funções”, afirmou. Já o tema do painel exposto por Osmar Renato, engenheiro de Manutenção (MG), foi Sistemática de análise de falhas aplicada na engenharia

de manutenção centrada em confiabilidade. Segundo ele, o método é utilizado para análise e identificação de falhas em equipamentos a fim de reduzir quebras e paradas de produção. Outro trabalho apresentado foi Confiabilidade em sobressalentes. Bruno Ferrer, da equipe de Engenharia do Paraná, explicou que este é um serviço de consultoria que ajuda a determinar o nível de estoque de produtos ou equipamentos em uma empresa, independentemente de sua área de atuação.

Pado participa da 21ª edição da Casa Cor Rio

Após a positiva estreia na CASA COR Rio em 2010, a PADO, líder do mercado nacional de cadeados e fechaduras de alto padrão, confirma seu retorno à mostra. Apoiadora exclusiva do evento em seu segmento, a empresa contribui para a composição de um dos ambientes mais aconchegantes da exposição.Em um jardim com estilo de lounge, estarão presentes diversos itens da PADO que combinam qualidade, inovação, beleza, sofisticação e sustentabilidade. Alguns farão parte do ambiente e outros estarão em exposição. Ao passar pela área, os visitantes desfrutarão de um cenário descontraído, com estilo festivo, e no final do jardim encontrarão um Spa onde os produtos estarão expostos.A principal atração da PADO na CASA COR Rio 2011, que acontece entre os dia 4 de outubro e 16 de novembro, está nos produtos da ECOINOX, a primeira e mais completa linha de fechaduras e puxadores ecologicamente corretos. Os arquitetos que elaboraram os espaços do evento ainda puderam contar com os novos modelos de fechaduras, Nina e Marina, e com quatro puxadores assinados exclusivamente pela BMW Designworks USA (Haydn, Mozart, Chopin e Beethoven).

Bridgestone aposta em estratégia de varejo inovadora

A Bridgestone aposta em um novo modelo de negócio para o mercado nacional, que visa aprimorar a performance de sua rede de revendedores e é voltado para serviços automotivos de carros de passeio. No mês de agosto, a empresa iniciou o processo de implementação da oficina CarClub Firestone, um conceito diferenciado para o setor.”O CarClub Firestone é um espaço que proporcionará à Rede Oficial de Revendedores Bridgestone a oportunidade de desenvolver conhecimento, aprimorar técnicas, adquirir treinamento e trocar experiências acerca de uma série de produtos e serviços. Dentre eles, pneus, baterias, serviços de alinhamento, balanceamento, suspensão, freios, ar condicionado, injeção eletrônica, amortecedor, análise de gases e ruídos, os quais são obrigatórios na Inspeção Veicular e muito mais. Os revendedores poderão inclusive vivenciar na prática o atendimento e suporte prestado ao cliente”, destaca Alexandre Lopes, Gerente Geral de Vendas e Marketing (consumo) da Bridgestone. O conceito oficina CarClub Firestone foi idealizado com base no Firestone Complete Auto Care, modelo de negócio da Bridgestone amplamente difundido nos Estados Unidos, país onde foi implantado em 1926. Atualmente, o Firestone Complete Auto Care conta com 2.200 unidades em território americano e é referência no mundo em serviços automotivos completos. No Brasil, a primeira oficina da nova empreitada tem 600 m² e foi inaugurada em São Paulo, no bairro da Saúde. Outros dois espaços estão previstos para este ano, com possível localização na própria capital ou no Grande ABC.

RN inscreve 70 projetos eólicos para novo leilão

AÇÃO MONITÓRIA Nº 2009.70.00.017676-4/PR AUTOR : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF ADVOGADO : VIRIATO XAVIER DE MELO FILHO RÉU : FABIANO ALENCAR TOLEDO 1A VARA FEDERAL DE CURITIBA

A IBM Brasil anuncia o credenciamento de um novo Parceiro de Negócios, a pernambucana Nagem. Atendendo todo o País a partir de escritórios em Recife, Salvador, Fortaleza e São Paulo, a Nagem está há 21 anos no mercado e atua na comercialização de produtos de alta tecnologia, escritório e papelaria para o segmento de empresas de pequeno e médio portes. Com um total de 6 mil revendas espalhadas pelo Brasil, a empresa vem ampliar a capilaridade de vendas da IBM, especialmente no Nordeste. O crescimento do número de canais faz parte da estratégia de expansão regional da IBM, que busca aumentar seus negócios em mercados fora das capitais do eixo Rio-São Paulo.

Empresas & Produtos

Rafael Prudêncio, engenheiro de Manutenção (SP), falou sobre Redução dos níveis de vibração do exaustor. A técnica foi desenvolvida, inicialmente, para uma indústria de pneus onde o exaustor era utilizado para coletar a quantidade de pigmentos não absorvida durante a pintura do produto. “Detectamos neste exaustor um índice de vibração elevado que ocorria devido a uma folga mecânica. Analisamos todas as possíveis causas e trabalhamos em cima de cada uma delas. O re-

sultado foi excelente”, afirmou. Johnatan Santiago, engenheiro de Manutenção Preditiva (MG), expôs o trabalho A importância da análise de vibração em turbo máquinas. “Esta técnica ajuda a evitar acidentes, quebras de equipamentos e antecipar falhas. Entre os benefícios proporcionados estão redução de custos e grande confiabilidade dos equipamentos”. Já Isaac Araújo, engenheiro de manutenção atuante na região do Espírito Santo.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgou ontem o número de projetos inscritos para o leilão de energia que será realizado em 20 de dezembro, apontando o Rio Grande do Sul com o maior número de projetos e oferta de energia de fonte eólica - são 84 projetos, com oferta de 2.226 Megawatts (MW). Com o resultado, o estado desbanca o Rio Grande do Norte, que vinha se destacando como principal ímã de interessados em leilões que envolvem a contratação desse tipo de empreendimento, cuja matéria-prima são os ventos. Desta vez, o RN - que inscreveu 70 projetos com oferta de 1.795,2 MW - ficou em segundo lugar no ranking.

Brasil ganha direção da OIC

Robério Silva é o novo diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC) com mandato de cinco anos (2011 a 2016). A eleição ocorreu na 107ª sessão do Conselho Internacional do Café, em 29 de setembro de 2011, em Londres (Inglaterra). Os outros dois países que buscavam representação na direção da OIC eram o México e a Índia. No dia de ontem, o representante indiano, Krishna Rau, abandonou a disputa e apoiou oficialmente o diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura. O novo diretor-executivo da OIC foi confirmado hoje depois que o mexicano Rodolfo Taubert retirou a sua candidatura. “Após três dias de negociações, o presidente do Conselho da OIC consultou as delegações e constatou o apoio ao Brasil de 80% dos países produtores de café”, afirma o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone. Caso a eleição fosse para votação, o candidato precisaria de 70% dos votos dos países produtores e 70% dos consumidores. Após a retirada da candidatura mexicana, os países importadores não precisaram demonstrar seus votos. “Os dois países tinham apoios importantes. O México teve uma postura extremamente ética e retirou sua candidatura buscando o fortalecimento da organização”, acredita Bertone.

Bioenergy coloca Maranhão no mapa da energia eólica no Brasil

A Bioenergy, especializada em geração de energia limpa, vai participar do próximo Leilão de Energia A-5, a ser realizado em dezembro deste ano, com 15 projetos de usinas eólicas no Maranhão. As iniciativas deverão gerar energia suficiente para abastecer uma cidade com 2 milhões de habitantes, e movimentar investimentos da ordem de R$ 2 bilhões. Os empreendimentos acabam de ser divulgados pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).A Bionergy, fundada em 2002, foi uma das pioneiras no Brasil em energia eólica. Conta, atualmente, com seis empreendimentos contratados nos leilões de 2009, 2010 e 2011, assim como no mercado livre, os quais totalizam 144 MW de potência instalada e demanda investimentos de cerca de R$ 570 milhões, todos localizados no Rio Grande do Norte. No total, a empresa soma projetos de mais de 1,5 mil MW de potência instalada, incluindo as iniciativas no estado do Maranhão.

Junior Achievement forma 875 jovens no Programa Miniempresas

Criar uma miniempresa a partir de estudo de mercado e envolvendo todos os aspectos de negócio foi o desafio enfrentado por 875 jovens estudantes paranaenses, participantes do Programa Miniempresas, desenvolvido pela Organização Junior Achievement – Paraná. O desafio foi cumprido durante o ano e na última quarta-feira (28) foi realizada a formatura das 27 miniempresas formada pelos alunos. Mais de 2 mil pessoas participaram do evento, entre empresários, executivos, voluntários, amigos e familiares dos alunos.


Eutruco vocêRetruca INVESTIMENTOS LEVARÃO OTIMISMO AO PARANÁ E SEUS PORTOS

Os portos de Paranaguá e Antonina, apesar de já estarem obsoletos, ainda são os maiores embarcadores de grãos do país, principalmente devido à Paranaguá. Segundo informações, o crescimento do volume de cargas movimentadas em 2010, em relação ao ano anterior e a perspectiva de conservar a curva ascendente no corrente ano, deveriam estimular o Governo Estadual a buscar novas idéias e recursos, para melhorar o desempenho neste importantíssimo segmento! Estudos já elaborados indicaram o aproveitamento de uma parte da superfície da ilha Rasa da Cotinga(que teve parte desmatada à muito tempo) e está a 4 milhas marítimas da costa. Esta ilhota(!) tem área plana e poderá oferecer a possibilidade de usar até 6400 m como cais acostável, com calado suficiente para receber navios de passageiros e cargueiros grandes, dos mais modernos, usando somente a área já mexida. Somados aos 2320 m de cais já existentes, poderemos dispor de aproximadamente 8720 m(2320+6400) no total o que seria, provavelmente, o maior porto marítimo do planeta! Sou parnanguara e não de Itu mas... A ligação entre o porto já existente ao ora sugerido, dependerá, apenas, de pequenas obras para o acesso entre eles. Pequenas, sim, diante da grandiosidade à ser construída! Com qual área disponível ficaria para ser equipado convenientemente? SIM: DO TAMANHO DA CAPACIDADE DE INVESTIMENTO DO NOSSO ESTADO! Poderá ser usada até o limite dos nossos recursos financeiros. Assunto a pensar seriamente, pela bela perspectiva não só da região, como de todo Estado do Paraná! Não será totalmente inviável ser auto financiada. Esta possibilidade deverá ser pesquisada! Outros estudos de engenharia financeira poderão ser analisados, visando a implantação desta ampliação que, se realizada, dotará o nosso Estado de um dos melhores portos marítimos do mundo! Esta ótica, a dos recursos, dependerá da época e do momento econômico-financeiro não só do nosso país mas, também, do mundo! Pensar! A participação da iniciativa privada, por um único investidor não está descarta, ou em parcerias, desde que convenientes! Pensar! Privatização? Sim! Porque não? Segundo soubemos, o DNIT já anunciou a inclusão de recursos no orçamento de 2012, de verbas para a elaboração de um novo projeto para a ferrovia, já iniciada há algum tempo e abandonada desde 1960. Faltavam aproximadamente, 24 km entre o planalto, a Serra do Mar e Alexandra. Soubemos, também, que num entendimento do DNIT e o Governo Estadual ficou definido que o antigo projeto ferroviário seria reestudado para abastecer, com suficiência, as instalações operacionais de um novo atracadouro, que poderia ser denominado PORTO ATLÂNTICO SUL(PAS) o qual, pela qualificação, exigirá a mais alta competência, tanto na gestão administrativa, comercial, técnica e operacional! Tudo será executado para que o PAS proporcione aos seus usuários eficácia e eficiência no rendimento das suas várias tarefas, permitindo que elas sejam planejadas, executadas ordeiramente e em paz! Com esta obra não faltará espaço no cais para abertura de novos locais operacionais, quando preciso, sejam da natureza que forem. Dentro do porto assim ampliado poderá cada tarefa/obra, ser prevista e planejada em tempo hábil e sem percalços! Vejam: a questão do soja paraguaio, por exemplo, exigiu esforço maior. Conforme informações que recebemos, um trabalho articulado pelo Governo do Estado e também pela Associação do Comercio de Foz do Iguaçu(ACFI) em conjunto com o Ministério da Agricultura e Receita Federal, está trazendo de volta as exportações deste cereal, produzido no país vizinho, pelo porto de Paranaguá! Suspensas após 8 anos, por razões pouco esclarecidas publicamente e que criaram tal impasse em prejuízo do Estado e do Brasil! Com esta nova atitude a previsão(ACFI), é que sejam escoadas pelo nosso porto de Paranaguá aproximadamente 100 mil toneladas até o final de 2011, com expectativa de que a tendência seja de atingirem 1 milhão de ton/ano! Dentro dessa nova perspectiva é esperado o surgimento natural de novos clientes! Para isto o PROGRAMA DE INTERIORIZAÇÃO DOS PORTOS teria realizado encontros com órgãos de classe, entre eles o Instituto de Engenharia do Paraná(IEP), além de contatos com a iniciativa privada(FIEP, ACP, FACIAP, ALL, etc). Ocorreu? Soubemos que representantes oficiais da Associação dos Portos de Paranaguá e Antonina(APPA) já estiveram reunidos, no mês 07/2011, com a diretoria da Associação Comercial, Industrial e Empresarial da cidade de Ponta Grossa(ACIPG) para apresentar a idéia e sugerir novos planos de parceria sobre o tema. Mais ainda: visitaram empresas em Cascavel e Londrina, repetindo o que já haviam feito em Foz do Iguaçu! Ocorreu? ALGUNS DADOS SOBRE A ÁREA EXAMINADA(Ilha Rasa da Cotinga): 1- Superfície disponível para executar as instalações que sejam previstas no projeto: +- 5.791.250 m2. O que proporcionará, também, a implantação de um cais de atracação para navios de passageiros, fato que provocará estímulo ao turismo, até internacional, na área litorânea, incluindo a Região Metropolitana de Curitiba e adjacências etc. O excedente do espaço utilizado, para implantação do PAS, servirá como reserva de defesa da preservação ambiental! Neste espaço poderá, dependendo da conveniência e da autorização prévia dos órgãos competentes, ser implantado um ambiente com várias atrações turísticas, etc, unindo o útil ao agradável e ao comercial, valorizando mais ainda o PAS! 2- Calado natural nas margens da ilha...de 10 a 12mts. Com uma dragagem competente no porto, se e quando necessária, poderá alcançar +- 14mts. 3- a região estará protegida de grandes ondas, conforme estudos, o que eliminará ou reduzirá o assoreamento (redução do calado). 4- localizado na “boca da baía”, facilitando a movimentação de entrada e saída dos navios. 5- O número de embarcações acostadas simultaneamente, dependerá da nossa decisão quanto ao comprimento do caís...e do dinheiro disponível! Se der, far-se-á numa só vez. Se não for possível assim, que seja ”tim por tim”, conforme o “dim por dim” disponível! Desculpem-me: mesmo as coisas mais sérias, como este assunto, podem ser traduzidas com expressões menos usuais, quando expressam a certeza que nos darão grandes alegrias! Mais detalhes poderão ser estudados se e quando a decisão de executar a obra for tomada. Algumas destas informações me foram passadas pelo meu amigo Arq. e Eng.Civil Ayrton Cornelsen, ex Superintendente da SUDESUL( já extinta). Ele tem um belo estudo preliminar sobre o assunto. Muito me entusiasmando, sobretudo como parnanguara, pedi, e ele consentiu, que eu tornasse públicas as informações que estou aqui apresentando. mSinceramente: torcerei muito para que isto passe de um simples sonho, hoje, à esplêndida realidade, amanhã, e no menor prazo possível. Encerro este texto com um apelo: aos atuantes políticos paranaenses, em geral, para adotarem o famoso lema dos 3 Mosquiteiros: UM POR TODOS E TODOS POR UM! Temos, hoje, uma situação inusitada e favorável, na alta política nacional. Na Chefia da Casa Civil, no Ministério de Planejamento, na Secretaria Geral da Presidente da Republica, etc, com pessoas cá da terra! Unamo-nos, TODOS, independente dos interesses pessoais e/ou políticos e, juntos, conquistemos o que interessa, prioritariamente, ao nosso Paraná. Depois, internamente , lutemos por cargos, cuidando para colocar pessoas à altura das múltiplas responsabilidades funcionais e públicas do PAS! João Carlos Calvo, eng.civil/1954/UFPR e-mail: jcalvo@terra.com.br

Justiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | A8

assistência jurídica

BNDES cria linha de crédito para as Defensorias Medida foi proposta pela Secretaria do Judiciário, do Ministério da Justiça O órgão que presta assistência jurídica aos brasileiros que não têm condições de pagar um advogado, a Defensoria Pública, terá linha de crédito exclusiva. Em iniciativa inédita do governo federal, R$ 300 milhões serão disponibilizados em empréstimos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para equipar, modernizar e fortalecer as defensorias públicas dos estados. A medida foi proposta pela Secretaria de Reforma do Judiciário, do Ministério da

Justiça, e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional. O objetivo é sanar dificuldades apontadas no III Diagnóstico da Defensoria Pública no Brasil, estudo lançado em 2009 pelo Ministério da Justiça. O levantamento apontou, por exemplo, que, do total do orçamento da Defensoria Pública, apenas 2,6% são para investimentos, como compra de computadores e modernização. Serão financiadas ações de modernização da gestão (implementação de sistema de acompa-

nhamento de processos), desenvolvimento e aperfeiçoamento dos sistemas de informação e serviços (atendimento eletrônico), informatização, capacitação e aperfeiçoamento de servidores, além de realização de estudos e consultorias. Um dos focos será a implementação do acompanhamento eletrônico de processos. O método permite, por exemplo, monitorar a execução da pena para que o indivíduo não fique preso após terminar o cumprimento da sentença, o que hoje acontece devido

ao fato de os trâmites processuais não serem informatizados. A Secretaria de Reforma do Judiciário vai discutir em conjunto com o BNDES os critérios para divisão dos recursos. Em outubro, será assinado acordo de cooperação entre o Ministério da Justiça, BNDES e o Conselho Nacional dos Defensores Públicos Gerais (Condege) para formalizar a conjunção de esforços para o fortalecimento da Defensoria Pública dos Estados e viabilizar a tomada de empréstimos.

quitetura prisional

Ministério da Justiça financiará pesquisa sobre prisões O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça abriu edital para selecionar instituição que desenvolverá pesquisa sobre arquitetura de unidades prisionais. As entidades poderão propor projetos de até R$ 1,5 milhão até 13 de outubro. A pesquisa deverá ser realizada considerando os aspectos ambientais e climáticos de cada Unidade da Federação, além dos elementos estabelecidos na Resolução 3/2005 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) e legislação pertinente. Poderão participar da seleção entidades privadas sem fins lucrativos e órgãos ou instituições federais. Os resultados das pesquisas devem apresentar projetos arquitetônicos; público-alvo; resultados esperados; estimativa de custo; e prazo de execução das obras.

Pesquisa deverá ser realizada considerando os aspectos ambientais e climáticos de cada Unidade da Federação Para o desenvolvimento dos projetos, o Ministério da Justiça poderá celebrar convênio ou termo de cooperação, dependendo do ente selecionado. Os recursos serão repassados por meio do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).

A seleção da entidade vencedora será realizada por uma comissão julgadora formada por técnicos do Depen. O resultado será divulgado na página do Ministério da Justiça (www.mj.gov. br/depen). As instituições privadas sem

Planejamento tributário

Ágio da compra do Banespa pelo Santander é legítimo, decide Carf O Santander conseguiu uma vitória importante no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), num caso de pelo menos R$ 4 bilhões. O ágio da compra do Banespa pelo banco espanhol foi considerado legítimo pela 2ª Turma da 4ª Câmara Ordinária do Conselho nesta sexta-feira (30/9). A decisão parcial foi unânime, mas o julgamento foi suspenso para análise mais detalhada do mérito. Ainda falta decidir se o planejamento tributário para dedução de ágio é lícito ou não. A sessão discutiu um recurso

do Santander contra cobranças da Receita Federal por causa da compra do estatal paulista, em 2000. Para o fisco, houve aproveitamento indevido de deduções para abatimento do Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL) na aquisição. Pediu multa de 150% sobre o ágio, calculado em R$ 4 bilhões. Para a companhia europeia, no entanto, o que o fisco cobra são tributos referentes ao valor a mais pago no negócio. De acordo com a Lei 9.532/1997, o ágio referente aos ganhos futu-

ros de uma negociação pode ser deduzido de IRPJ e de CSLL. A lei foi editada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso para valorizar as empresas estatais, na época das privatizações. Diz o texto que o contribuinte pode abater 100% do ágio, em parcelas mensais de 1/60 do valor. Mas a Receita acreditava que o valor deduzido pelo Santander era simulado e, portanto, ilegal. Em caso de simulação, a dedução do valor se torna ilegítima, e a empresa culpada deve pagar os impostos devidos.

Juízes do trabalho propõem PEC para modificar pagamento de precatórios O vice-presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Paulo Schmidt, e o diretor de Assuntos Legislativos, Germano Siqueira, entregaram sugestão de Proposta de Emenda à Constituição ao senador Paulo Paim. O anteprojeto prevê a modificação do artigo 100 da Constituição Federal, para instituir um novo modelo de execução em face da Fazenda Pública, para extinguir o vigente modelo de precatório. Segundo a sugestão da Anamatra — que tem aplicação para os pagamentos futuros, a partir da promulgação da emenda —, a proposta de PEC daria nova redação ao artigo 100 da Constituição, estipulando o prazo de até um ano a partir do recebimento das requisições judiciais de pagamento, exceto em relação aos créditos natureza alimentar, que compreende “todo o rendimento do trabalho assalariado ou de outra fonte, que se destine a prover o sustento do trabalhador e de sua família, e que,

nesse caso, deve ser liquidado em até 90 dias”. “O fato é que essa forma de pagamento dos débitos estatais tem trazido enorme constrangimento para a sociedade e para os que dependem de forma mais concreta de tal mecânica de solução de pagamento do débito público o que, ao fim e ao c abo, tem contribuído para avolumar

“País nenhum tem semelhante sistema de pagamento. Só o Brasil” a dívidas dos entes públicos e, ao mesmo tempo, desprestigiar esses sujeitos, além de desacreditar e enfraquecer o próprio Judiciário”. E isso às vezes demora mais de 10 anos, e mesmo assim há casos

em que o reclamante não recebe”, explicou o juiz Germano Siqueira. “País nenhum tem semelhante sistema de pagamento. S ó o Brasil”, destacou o juiz, citando a Espanha como exemplo mais moderno, já que a Constituição espanhola estabelece que o administrador seja responsabilizado pessoalmente pelo não pagamento da dívida e pelo ato ilegal praticado e corrigido pelo Judiciário. Para o presidente da Anamatra, Renato Henry Sant’Anna, a proposta apresentada não é apenas uma alteração de prazos, “mas uma proposta equilibrada e que coloca o Brasil no caminho da modernidade e da eficiência, em patamar idêntico a todas as outras nações do mundo”. “As ações judiciais tramitarão sob condução integral dos juízes, acabando essa fase de mixagem da execução judicial e administrativa que o sistema de precatório permite e que conduz os credores dos entes públicos a uma fila infindável, sem qualquer expectativa de recebimento do que lhe é devido.

fins lucrativos deverão enviar suas propostas pelo Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (SICONV). No caso dos órgãos ou instituições federais as propostas deverão ser apresentadas no protocolo geral do Depen/MJ.

TRT-15 suspende prazos para criar o banco de devedores

As 153 varas do trabalho e os nove postos avançados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Campinas) vão fazer um mutirão entre os dias 3 e 11 de outubro para adequar o banco de dados e poder emitir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas e a criação do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas. Durante o período, as unidades funcionarão em caráter de emergência, realizando serviços de protocolo, audiências designadas e apreciação de medidas urgentes. Serão suspensos os prazos processuais e o expediente interno. A medida foi instituída pela presidência e pela corregedoria regional do TRT-15, e permitirá que as secretarias das varas e dos postos façam o lançamento eletrônico dos dados necessários para a expedição da certidão, que será uma exigência a partir do dia 4 de janeiro de 2012. Empresas que têm interesse de participar de processos de licitação, contratos com a administração pública e de programas de incentivos fiscais terão que apresentar a certidão. Criada pela Lei 12.440/2011, a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas visa proteger o trabalhador que tem créditos trabalhistas já reconhecidos pela Justiça, mas que não consegue recebê-los. Por isso, a necessidade de estimular o cadastro completo das quatro informações.


Ida&Volta Circo mágico no Mabu Foz

Ao longo deste outubro, o Mabu Thermas & Resort, de Foz do Iguaçu, revive as atrações de seu “Circo Mágico”, com atividades lúdicas, recreativas e esportivas para toda a família, inspiradas na magia circense. Para a semana da criança, de 12 a 16, estão programados jantares especiais como “do Circo”, “do Palhaço” e “do Gigante”. A programação inclui ainda apresentações de tango, aulas de culinária no Espaço Gourmet, sessões de filmes, noite de queijos e vinhos, aulas de dança, atividades na piscina termal, cascata de chocolate e aulas de maquiagem.

Roteiros de Charme, 20 anos

A Roteiros de Charme, associação reúne pousadas e hotéis de pequeno e médio porte (até 60 apartamentos), mas com muito estilo e serviços de primeira, comemora 20 anos de criação e anuncia a incorporação de cinco novos integrantes: Paraíso Eco Lodge, de Ribeirão Grande (SP); Pousada Rabo do Lagarto, em Domingos Martins (ES); Pousada SPA Mirante da Colyna, em Monte Verde (MG); Pousada Villas da Serra, na Serra de São Bento (RN); e Pousada Maya, em Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros (GO), que já comporão o guia 2012, somando 55 hotéis. A Roteiros de Charme marca presença, agora, em 47 destinos turísticos de 15 estados brasileiros. No Paraná, o único associado é o hotel La Dolce Vita, em Tijucas do sul, às margens da rodovia Curitiba-Joinville.

Viagem com Agente

O Sindetur-PR (Sindicato das Empresas de Turismo) lança nesta quintafeira 6/10, às 19h, em Curitiba, a campanha “Viaje com Agente”, cujo objetivo é induzir quem está pensando em viajar a fazê-lo através de um agente de viagens credenciado, o que sempre é mais prático e seguro. O evento será no auditório da Fecomércio, na rua Visconde do Rio Branco, 931. O Sindetur, que é presidido por Nelson Pires de Morais Jr, tem participado ativamente de eventos ligados ao turismo. Em Curitiba, o secretário executivo da entidade, Ademir Barboza, coordenou a mesa do órgão no workshop “Destino Alemanha”, dia 13/9 e, de 23 a 25/9, participou da Expo Tur 2011, em Vitória (ES), interagindo com profissionais e empresas da área e promovendo os associados.

TAP, mérito turístico

No dia Mundial do turismo, 27/9, a TAP foi homenageada com a Medalha de Mérito turístico, outorgada pelo Ministério do Turismo de Portugal. Trata-se do reconhecimento à contribuição da companhia aérea portuguesa para tornar o Brasil em um dos principais países emissores de turistas para Portugal. Luiz Gama Mór, vice-presidente da TAP, destaca que a empresa tem apostado fortemente no Brasil, onde opera a partir de 10 destinos: Brasília, Belo Horizonte, Campinas, Fortaleza, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, com média de 75 voos por semana.

Voo extra para Curitiba

Entre os dias 10 e 22 de outubro, com exceção de 12 e 16, a Azul Linhas Aéreas terá um voo extra entre os aeroportos de Campinas e de Curitiba/São José dos Pinhais. Da cidade paulista, o jato Embraer 195 decola às 8h e do Afonso Pena, às 10h18. As passagens têm preços a partir de R$ 89,90 por trecho.

Temporada sobre as ondas

Dezesseis opções de cruzeiros marítimos nacionais e internacionais para a temporada 2011/2012, com preços que variam de R$ 480 a R$ 6 mil, já estão no portfólio da BTG Viagens, podendo ser conhecidas em btgviagens.com.br. As saídas são a partir de 5 de dezembro.

Hotéis e comunicação

A jornalista Maria Priscila Alves, diretora da Mapa Comunicação, participa, em São Paulo, nesta quarta-feira 5 do 3ª Seminário Hôtelier News de Marketing e Vendas. Vai falar no painel “Assessorias de imprensa/comunicação, o seu hotel precisa tê-las?”. O evento ainda terá outros quatro grupos de discussão referentes a outros temas importantes para o setor.

Áustria mostra suas atrações

A Áustria realiza dia 14/10, em Curitiba, workshop para promover as suas atrações turísticas. Será no hotel Bourbon e o evento contará com a presença de Werner Fritz, diretor do Escritório Nacional Austríaco de Turismo; Maria Eder, do Escritório de Turismo de Viena; Belina Neumann, do Aeroporto Internacional de Viena; Sonja Acosta-Oberleitner, do Eurotours International; Roberto Vallilengua, do Mundvision Tours; e Markus Martinek, da Sato Tours.

Carnaval em cenário histórico

Minas Gerais começa a tratar dos detalhes da quarta edição do Carnaval das Cidades Históricas 2012, movimento de resgate das manifestações carnavalescas tradicionais, que privilegiam as marchinhas, bandas locais, bonecos e blocos caricatos. O evento abrange as cidades de São João del Rei, Tiradentes, Ouro Preto, Mariana, Sabará e Diamantina, cujos representantes reuniram-se com o secretário estadual de Turismo de MG, Agostinho Patrus Filho, na semana passada. O esforço conjunto objetiva garantir que a folia carnavalesca aconteça com segurança e conforto para os turistas.

Do Brasil para o mundo

A Total Holidays, empresa com sede em Dubai, especializada em vendas de passagens no varejo e com 15 escritórios pelo mundo, vai instalar uma representação no Brasil no primeiro trimestre de 2012. Hossam Andraos, presidente da companhia, que esteve há pouco em São Paulo, destacou que o principal mercado da Total é o Reino Unido, seguido da Alemanha, Oriente Médio, Rússia e Irã. Só em Dubai, comercializa 40 mil diárias de hotel por ano. A meta é expandir negócios na América Latina, com destaque para Argentina e Brasil. “Além de fixarmos escritório em São Paulo, pretendemos apresentar e comercializar pacotes brasileiros em outros lugares do mundo”.

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urismo

Júlio Zaruch | juliozaruch@gmail.com

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | B1

Começa quinta-feira a Oktoberfest de Blumenau Três dias depois de a cidade alemã de Munique encerrar a sua Oktoberfest, criada há 201 anos, a sangria do primeiro barril, às 22h desta quintafeira 6 de outubro, logo após o tradicional desfile pela rua 15 de Novembro, dará a largada para a Oktoberfest de Blumenau, em sua 28ª versão, no Parque Germânia daquela cidade catarinense. A festa deste ano, que vai até dia 23, contará com a presença das bandas alemãs Trachtenkapelle D’ Rauschberger-Zell, Musikkapelle Chieming, Die Dorf Oxn, Grombacher e Akkordeonorchester Fröhliche Eichsfelde (esta última da Turíngia, que fará apresentação especial nos três dias finais da festa). O Oktoberfest 2011 terá, além da abertura, desfiles dias 8, 12, 15, 19 e 22, pelo centro da cidade, assim como minidesfiles internos no Parque Germânia, dias 11 e 18. Os desfiles contam a história da colonização alemã e exaltam a cultura e os costumes dos

Blumenau terá novos dias de muita festa em outubro

descendentes. Contam com mais de 2.500 figurantes e 15 carros alegóricos, mais charretes, carroções, carros de mola e Bierwagens (carros da cerveja) motorizados e a tração animal. Também haverá apresentação

grupos de Stammtisch, dia 18; Festa da Melhor Idade, dia 20. E, naturalmente muita cerveja: artesanais, importadas, mais de 25 variedades, além do chope oficial da Brahma. E comida à vontade.

Pacífico Sul mostra suas atrações em Curitiba Operadora especializada em destinos exóticos, a Kangaroo Tours trouxe para Curitiba, em workshop realizado dia 26/9, no hotel Mercure Batel, as novidades de quatro importantes destinos do Pacífico Sul – Austrália, Nova Zelândia, Tahiti e Ilhas Fiji. O evento ganhou realce com a presença do embaixador da

Austrália no Brasil, Brett Hackett, e as várias dezenas de agentes de viagens que responderam ao convite da operadora receberam bom material informativo dos representantes de órgãos oficiais de turismo, redes hoteleiras, agências de receptivo e da Air Pacific e mantiveram contato pessoal com o diretor para o Brasil da Kangaroo, Craig

Bavinton, e do representante da região sul da empresa, Renan Tavares. Este foi o primeiro workshop sobre o Pacífico Sul na região sul do Brasil realizado pela Kangaroo, que atua no mercado brasileiro há quase 20 anos. O embaixador Brett Hackett e o diretor da Kangaroo, Craig Bavinton, no evento em Curitiba

ViaGastronômica Curitiba Restaurante Week começa dia 10 de outubro Cinquenta e seis restaurantes vão participar, entre 10 e 23 de outubro, da quarta edição do Curitiba Restaurant Week, evento que objetiva popularizar o acesso da população à gastronomia de qualidade. Durante aquelas duas semanas, os participantes elaborarão cardápios diferenciados, com entrada, prato principal e sobremesa, aos preços fixos de R$ 29,90 (almoço) e R$ 39,90 (jantar). O valor da nota será acrescido de R$ 1, destinado à Santa Casa de Misericórdia. O organizador do evento em Curitiba – uma das 12 cidades brasileiros que o realizam - é Philip Khouri, para quem o 4º Restaurant Week conseguiu a adesão de grandes empreendimentos gastronômicos da cidade, dando aos curitibanos várias opções de restaurantes com sabores e preparos bem peculiares. E de hoje ao dia 9, é tempo da pré-semana da promoção, exclusiva para Vinícolas francesas, italianas, portuguesas, espanholas, chilenas, argentinas e uruguaias estarão representadas, nesta segunda-feira 3/10, no primeiro Wine Day que a Cantu Importadora realiza em Curitiba, voltado para profissionais do setor, de redes hoteleiras e de restaurantes, além de enófilos. Tiago dal Pizzol, diretor nacional de vendas da Cantu, destaca a presença no evento, no hotel Bourbon, de Dirceu Vianna Junior, único brasileiro a ostentar o título de Master of Wine. Ele é diretor de desenvolvimento de vinhos da Coe Vintners, uma das maiores importadoras do Reino Unido e degustador oficial da revista Decanter.

Tudo sobre resorts

A operadora de turismo CVC lançou o primeiro Guia de Resorts CVC, exclusivo para iPad e iPhone, com uma seleção de 67 lugares, de todas as regiões brasileiras, indicados para diferentes perfis de público. Rogério Mendes, gerente de internet da empresa e responsável pelo projeto, diz que estão sendo estudadas versões para outras marcas de tablets, como por exemplo o sistema operacional Android, do Google. Para baixar os aplicativos, basta acessar o endereço eletrônico cvc.com. br/aplicativos. Na tela inicial, o usuário pode pesquisar resorts por nome, região, categoria (campo, serra, eco, urbano, termas), estrutura de lazer ou até mesmo por regime de alimentação (café da manhã, meia pensão, pensão completa).

diária de grupos folclóricos Outras atrações da Oktoberfest: retretas e danças típicas; competições de tiro; concurso nacional Chope em metro; eleição da Rainha de 2012, na noite de 23; encontro de

Casa Valduga Arte Espumante Demi-Sec, Casa Valduga Arte Espumante Brut, Casa Valduga Espumante Prosecco Premium, Casa Valduga Espumante Blush Premium, Casa Valduga Espumante 130 anos, Casa Valduga Espumante Gran Reserva Extra Brut, Casa Valduga Espumante Gran Reserva Natura e Maria Valduga: essa saborosa sequência compôs a noite de degustação de produtos daquela vinícola brasileira, realizada na quinta-feira 22,

portadores do cartão Mastercard Platinun. São os seguintes os restaurantes participantes: A Sacristia, Acetto Ristorante, Alecrim (hotel Deville), Albatroz (Mateus Leme), Albatroz (Vicente Machado), Allegrini (shopping Curitiba), Allegrini (XV de Novembro), Andejo, Arragui Bistrô, Ayza, Azuki, Babilônia Gastronomia, Bar do Victor, Bistrô do Victor, C La Vie, Cais da Ribeira (hotel Pestana), Cenacolo, Chalet Suisse, Dom Carmino, Dop Cucina, Duo, Empório Santa Genoveva, Famiglia Calicetti di Bologna, Famiglia Fadanelli, Forneria Belluna, Forneria Copacabana, Gepetto, Koh Thay, La Pasta Gialla (Batel), La Pasta Gialla (shopping Barigui)), Le Bourbon (hotel Bourbon), Le Réchaud, Lugana Tratoria, Maccheroni, Manhattan (hotel Lancaster), Mediterrâneo, Oli Gastronomia, PaneOlio, Petit Château, Petiscaria do Victor, Quintana, Saanga Gril Iguaçu, Salero Carnes, Scavollo, Sel et Sucre, Soho Thai, Soto Asian Cuisine, Tatibana Japanese Cuisine, Thai, Tratoria Boulevard, Velho Oriente Kebaberia, Vila Roti, Villa Marcolini, Vin Bistrô, Vindouro Bistrô e Zea Maïs.

na Adega Brasil Delicatessen, comandada pela empresária Alessandra Fávero e pelo sommelier Washington Uchôa, com a participação do sommelier André Porto, que conduziu as explicações aos convidados. Na foto de Priscilla Fiedler, os espumantes degustados.

A carta de vinhos do restaurante Durski, de Curitiba (av. Jaime Reis, 254) é a melhor do Brasil, pelo segundo ano consecutivo, na opinião do conceituado Guia 4 Rodas. Ficou em primeiro lugar depois de uma seleção inicial de 35 concorrentes. A entrega do prêmio ao chef Durski Junior, proprietário da casa, foi na noite de 26/9, no Citibank Hall, em São Paulo. A adega, com 90 m², em três pavimentos, é blindada e abriga cerca de 2.300 rótulos. O Emporio Manfre (al. Princesa Isabel, 1977) é, desde 20/9, a nova delicatessen de Curitiba. Iniciativa do sommelier Valdo Santos e do advogado Marcus Bechara Sanchez, reserva boas surpresas

aos apreciadores da gastronomia de qualidade, além de uma adega com mais de 400 rótulos, alguns exclusivos. Na 19ª Avaliação Nacional de Vinhos, realizada dia 24/9 em Bento Gonçalves (RS), a Vinícola Aurora teve 12 vinhos situados entre os 30 mais representativos desta safra e a amostra do Riesling Itálico classificado entre os 16 finalistas. As degustações foram às cegas e reuniram 383 amostras de 72 vinícolas, das quais foram selecionadas 16. A Aurora comemora, também, o embarque de 5.040 garrafas do Aurora Varietal Chardonay e 7.560 do Aurora Varietal Cabernet Sauvignon para a Holanda, país que entre os principais mercados da empresa. Ainda em setembro, a vinícola fez sua primeira exportação para a Oceania: um lote da linha completa de Keep Cooler e de espumantes Aurora Boreal Moscatel, encomendado pela Nova Zelândia. Outros dois mercados conquistados foram Taiwan e Finlândia. No Rio de Janeiro, dia 16/10 será realizado o 2º Belgian Beer Festival, anunciado como único evento de cervejas belgas no Brasil. A iniciativa é do proprietário do Belgian Beer Paradise, Xavier Depuydt. No cardápio, as marcas Hoegaarden, Stela Artois, Duvel, Maredsous, La Chouffe, MC Chouffe, Tripel Karmeliet e Kwak. E, naturalmente, comida típica da Bélgica.


Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 03 de outubro de 2011 | B2

100 ANOS

Whirlpool tem marca inédita de lavadoras produzidas Empresa atua no BR com as marcas Brastemp, Consul e KitchenAid No ano do seu centésimo aniversário, a Whirlpool produziu sua lavadora de número 150.000.000. A marca histórica foi alcançada na planta de Clyde, Ohio, nos Estados Unidos, onde está a maior fábrica de lavadoras do mundo. A história da Empresa teve início com a produção de lavadoras, em 1911. Naquele ano, nascia a Upton Machine Company, instalada em Michigan, nos Estados Unidos, que produzia máquinas de madeira de lavar e torcer roupas, com motor elétrico. Em 1929, a fusão da Upton com a Nineteen Hundred Washer Company formou a Nineteen Hundred Corporation, que se tornaria a Whirlpool Corporation, em 1950.

No País, a Empresa, que atua com as marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, também fez história com este produto. A primeira lavadora de roupas automática do Brasil foi fabricada pela Brastemp, em novembro de 1959. “A marca revolucionou o mercado ao lançar as primeiras lavadoras automáticas com o inédito sistema de lavagem por agitação e centrifugação, que até hoje é referência nessa categoria”, destaca Rodrigo Azevedo, gerente geral de Marketing da Whirlpool Latin America. De acordo com Rodrigo, no segmento, a marca também foi a primeira a pensar no design, a oferecer cesto de inox, painel eletrônico, vidro temperado na tampa, entre outras inovações.

No País, a Empresa, que atua com as marcas Brastemp, Consul e KitchenAid

“A Whirlpool é uma empresa que está no mercado há 100 anos e, para nos mantermos por

mais 100, é preciso pensar no futuro e inovar constantemente”, completa.

Volume de vendas para apartamentos ofertados em Curitiba cresce 106,6% em dois anos O Volume Geral de Vendas (VGV) dos imóveis residenciais verticais novos ofertados em Curitiba, em julho deste ano, acumulou uma alta de 106,6% em relação ao mesmo período de 2009, chegando à cifra de R$ 9,6 bilhões. Na comparação com o mesmo período de 2010, a alta foi de 57,6%. Os dados são de pesquisa inédita realizada pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi/PR), divulgados nesta quarta-feira (28), na abertura da 20ª edição da Feira de Imóveis do Paraná. “Este índice delimita o tama-

nho exato do mercado imobiliário na capital paranaense, em relação à oferta. Os números também mostram que há um crescimento no poder aquisitivo dos compradores curitibanos, além de indicar que o mercado está aquecido e valorizado”, explica o presidente da entidade, Gustavo Selig. De acordo com Selig, a alta foi impulsionada pelo aumento da produtividade no setor e pela diversificação dos produtos. “Curitiba estava com uma demanda reprimida e, com a oferta de novos empreendimentos, houve uma alta no volume de vendas.

Outro fator foi a mudança de perfil dos edifícios. Os imóveis de luxo voltaram a ser lançados na cidade, contribuindo para este crescimento”, analisa. Em julho de 2009, o VGV dos imóveis de luxo foi de R$ 349,7 milhões (7,5% do total). No mesmo período, em 2010, o valor subiu para R$ 655 milhões (10,7% do total) e, em 2011, correspondeu a R$ 1,47 bilhão (15,3% do total). Consequentemente, houve um aumento do número de apartamentos ofertados no padrão, que passou de 97 unidades, em julho de 2009, para 763 unidades para

o mesmo período, em 2011. A Ademi/PR classifica como luxo os imóveis com preço de venda superior a R$ 1 milhão. A maior participação no Volume Geral de Vendas, referente à oferta de apartamentos novos em Curitiba, se concentra no segmento dos imóveis econômicos (de R$ 150.001,00 a R$ 250 mil), standard (de R$ 250.001,00 a R$ 400 mil) e médio (de R$ 400.001,00 a R$ 600 mil). Estes padrões de empreendimentos se revezam nas três primeiras colocações, de 2009 a 2011.

Empresários apostam na internacionalização O forte crescimento da economia brasileira, especialmente no momento em que o mundo se retrai, abriu uma perspectiva para as marcas nacionais se posicionarem em outros países. A própria evidência positiva do Brasil cria condições para empresários aproveitarem o momento favorável e fazerem da internacionalização uma forte estratégia de negócios. No próximo dia 5 (quartafeira) a Faculdade de Educação Superior do Paraná (FESP) em parceria com a Band e a NMídias realizam o Paraná Business Internacional. O evento vai trazer cinco personalidades brasileiras para abordar o tema “internacionalização” sob diversos pontos de vista. Há alguns anos, as empresas brasileiras tentam abrir

mercado para seus produtos e serviços na tentativa de agregar mais valor às suas marcas. O empresário Joel Malucelli, um dos convidados que integra o fórum de debates, conhece bastante a recente fase onde o Brasil começou o processo de ampliação de negócios com os outros países. “O Brasil conseguiu levar muitos empresários para eventos e feiras internacionais onde a tecnologia foi um dos vários benefícios que os empresários trouxeram para o Brasil. É impressionante o que as empresas dos países mais desenvolvidos podem trazer para os nossos empresários”, disse Malucelli. O Paraná Business Internacional é um evento que vai ao encontro dos objetivos do projeto “Casa das Nações FESP”

Samsung lança o aplicativo financeiro para Smart TVs Após o sucesso com o app bancário do Bradesco, a pioneira Samsung anuncia o primeiro aplicativo financeiro em português para Smart TVs. O Yahoo Finanças permite a consulta do mercado local e global. Informações sobre ações, fundos, cotações, índices das bolsas e taxa de câmbio de moedas são disponibilizadas de

CMYK

forma prática e organizadas na tela do televisor. O serviço possibilita a customização dos dados mostrados. Por meio do recurso Favoritos, o investidor personaliza os itens de interesse mostrados no amplo painel da TV, além de visualizar gráficos de tendências para análises financeiras.

– que engloba o Programa de Internacionalização de Empresas, Negócios e Carreiras, desenvolvido pela FESP. “A ‘Casa das Nações FESP’ aproxima os empresários e alunos, debatendo novas tendências com foco no mercado internacional. A Florida Christian University, o World Trade Center Curitiba e a Câmara de Comércio Brasil Portugal PR já estão instalados na ‘Casa’. Os consulados da Turquia e Finlândia vão assinar o termo de adesão ao Projeto durante o Paraná Business Internacional”, ressalta Carlos Eduardo Guimarães, diretor financeiro e coordenador do programa de internacionalização da FESP. “Nada mais propício que um evento dessa natureza. Temos sido assediados por empresas

internacionais de várias partes do planeta que querem investir no Brasil, em especial no Paraná. O momento é completamente oportuno para discutirmos e debatermos o assunto principalmente para que a economia do Estado usufrua do próprio momento”, destaca Malucelli. O Paraná Business Internacional será conduzido pelo jornalista José Wille, com a participação dos empresários Joel Malucelli, fundador e presidente do grupo JMalucelli, Edson Ramon, presidente da Associação Comercial do Paraná, Wolney Betiol, fundador da Bematech, Jürgen Lochner, diretor geral da Porsche Consulting Brasil e Pablo Bernhard, especialista em feiras internacionais pela Lufthansa City Center.

A DIFÍCIL ARTE DE SER URUBU

O Dia da Criança está perto e uma prática que pode incentivar a leitura é presentear com livros, além dos clássicos brinquedos. Daremos algumas dicas para escolher boas histórias infantis. Começamos com “A difícil arte de ser urubu” (Criar Edições, 20p.), do professor e escritor Roberto Gomes. O livro, escrito com linguagem clara, bem adaptada para crianças, mantém o interesse do pequeno leitor, pois a narrativa é fluente, além de abordar um assunto incomum. A difícil arte de ser urubu conta a história de um urubu que não quer ser urubu. O professor Gomes aborda assuntos importantes para a formação da personalidade, a autoaceitação. A história começa quando um casal de urubus deixa um ovo em um ninho qualquer para viajar sem preocupações. Esse ninho é de um casal de belos cisnes, e ainda de um casal real.O casal real cuida do ovo e depois do filhote. O urubu recebe o nome de Adonis, deus da mitologia fenícia e grega, que representava a beleza. Criado como um cisne, o urubu se acha lindo e se sente um cisne, até que... o inevitável acontece. Como ele reagirá ao saber que não tem sangue real? Como se sentirá ao descobrir que não é um belo cisne? Uma história linda, com mensagem interessante, não dogmática, que mostra aos leitores que cada ser precisa percorrer sozinho o caminho do autoconhecimento.

ENTREVISTA Roberto Gomes, professor, escritor, crítico literário e editor da Criar Edições é o nosso entrevistado. Ele iniciou sua carreira de escritor com uma obra de filosofia, Crítica da Razão Tupiniquim (1977), hoje na décima terceira edição. Em 2008, publicou Júlia, um romance inspirado na vida da poeta paranaense Júlia da Costa, também escreveu uma peça de teatro, O menino que descobriu o sol. 1) Quantos anos há começou a escrever literatura? Comecei a escrever muito cedo, aos 16 anos. Já lia bastante, resolvi escrever. Depois de muitas tentativas, escrevi algumas crônicas e comecei a publicar num jornal de Blumenau, onde nasci e onde eu morava.Continuei escrevendo em jornais, porém só em 1977 publiquei o primeiro livro, Crítica da razão tupiniquim. Mas então já havia publicado contos e crônicas em jornais do Paraná e de São Paulo. 2) A difícil arte de ser urubu é um livro infantil, mas a mensagem pode também ser interessante para adultos. Como surgiu a ideia de escrever essa história? É uma história bastante universal, imagino. Trata das diferenças, do direito à diferença. E trata também de como cada um de nós precisa aprender a assumir suas diferenças. No caso, a diferença entre um urubu e os cisnes. Procurei inverter a história do cisne. O herói da minha história é o urubu, mas só a partir do momento em que ele se descobre e se assume como urubu. Ser o que nós somos é uma difícil arte. 3) A partir de que idade o livro é recomendável? Confesso que não sei responder. Nunca escrevi literatura infantil pensando numa faixa etária. Sempre busquei escrever histórias que pudessem agradar a leitores de todas as idades, aí incluídas as crianças. 4) A maioria das pessoas acha que é fácil escrever livros infantis. Para você é uma tarefa fácil ou difícil? Victor Hugo dizia que, em arte, as coisas ou são fáceis ou são impossíveis. Talvez ele esteja certo. Escrever em geral, para qualquer público, dá trabalho, muito trabalho - até no Eclesiastes, na Bíblia, se diz isso. Escrever para criança talvez seja mais delicado, pois as histórias que elas gostam de ouvir são as mais universais. Eis o que é difícil. 5) Pode dar algum conselho para os novos escritores que desejam escrever obras para o público infantil? Ler muito. Ler de tudo. Jamais ler apenas um autor, um tipo de livro, um tipo de estilo, etc. Ler de tudo, misturar tudo. Depois escrever com a alma - e revisar com uma severa caneta vermelha... Revisar muitas vezes, reescrever sempre. Quando não for mais possível reescrever, publicar.

Isabel Furini é escritora e educadora. Orientará a oficina “Como Escrever livros de crônicas” a partir de 18 de outubro, com duração de duas semanas, no Estúdio Teix, Rua Vicente Machado, 666, Batel Soho, Curitiba/PR, fone: 3018-2732 – Celular: (41) 8813-9276. As melhores crônicas escritas nas aulas farão parte de um livro.

Indústrias Tosi conquista seis selos de inovação

A Indústrias Tosi, grupo pioneiro do mercado de Ar Condicionado e Climatização no Brasil atuando no mercado desde 1954, recebeu seis selos de inovação por produtos apresentados na FEBRAVA 2011, o mais importante evento do setor na América Latina. Com grande foco em inovação, a Tosi inaugura um novo capítulo em sua história hoje com grande destaque para parcerias com empresas multinacionais reconhecidas em todo o mundo pela qualidade inigualável de seus produtos. Com a americana Price, a Tropical, divisão de difusão de ar da Indústrias Tosi, trouxe três soluções para distribuição de ar premiadas com o Selo Inovação Febrava 2011: -DR180, um difusor de deslocamento de ar projetado para

produzir baixa turbulência em um padrão horizontal de 180°, feito para instalação contra parede ou pilar. Este equipamento insufla o ar uniformemente e faz que seja espalhado por todo o piso, criando um efeito de pluma térmica. -Active Chilled Beam (ACB), conhecido também como “viga fria”, é um sistema ativo de alta capacidade de refrigeração. Por meio de indução, este produto atrai o ar quente de volta para si e troca calor com as serpentinas de refrigeração, retornando resfriado ao ambiente. -Difusor VAV Prodigy, um difusor de automodulação fabricado pela Price que fornece controle de volume de ar variável para regular o volume de ar e manter as configurações de temperatura do ambiente.

Bênção dos Animais em Curitiba O Santuário Nossa Senhora do Carmo, no bairro Boqueirão, comemora na próxima quartafeira (05) o Dia de São Francisco de Assis (celebrado em 04 de outubro), com a bênção dos animais nos treze horários das tradicionais novenas. Os donos de animais de estimação maiores também podem trazê-los e acompanhar a novena do lado de fora da igreja, através dos auto-

falantes instalados no pátio do Santuário. A iniciativa tem como objetivo homenagear o santo padroeiro que pregava o amor aos animais. As novenas reúnem todas as quartas-feiras, cerca de 20 mil fiéis e são celebradas às 7h, 8h, 9h, 10h, 12h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21h. O Santuário fica na Av. Marechal Floriano Peixoto, 8520 – Boqueirão – Curitiba/PR.


Economia Curitiba, segunda-feira, 26 de setembro de 2011 | B3 | Indústria&Comércio

expectativa

joca.sev@hotmail.com

Cenário deve favorecer meta de superávit primário De janeiro a agosto, o resultado primário ficou em R$ 96,540 bilhões O chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel, enfatizou na sexta-feira (30/09) que o cenário é favorável para o cumprimento da meta de superávit primário, economia feita para o pagamento de juros da dívida pública, este ano. Maciel informou que, de janeiro a agosto, o resultado primário ficou em R$ 96,540 bilhões, em torno de 75% da meta para o ano, que é R$ 127,9 bilhões. Esse é o segundo maior resultado para o período desde o início da série histórica em 2001, perdendo apenas para o resultado de janeiro a agosto de 2008 (R$ 100,777 bilhões). Em 12 meses encerrados em agosto, o superávit primário ficou em R$ 149,455 bilhões, o que corresponde a 3,78% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Segundo Maciel, se dessa conta for

retirado o efeito da capitalização da Petrobras no ano passado, o resultado primário em relação ao PIB fica em 3,1%. Isso porque, em setembro do ano passado, o superávit primário foi influenciado pelo recebimento de receitas da exploração de petróleo, pagas pela Petrobras, em montante superior às despesas com a capitalização da empresa. Para Maciel, esses resultados do superávit primário no acumulado do ano e em 12 meses “mostram números muito favoráveis”, mesmo com a expectativa de aumento de gastos públicos no final do ano para o pagamento de benefícios previdenciários e do décimo terceiro salário. Em agosto, o superávit primário (R$ 4,561 bilhões) caiu em relação aos resultados dos meses de junho (R$ 13,370 bilhões) e julho (R$ 13,789 bilhões). Maciel argumentou que

Dilma também vê na crise a oportunidade para queda dos juros no Brasil

índices

A presidenta da República, Dilma Rousseff, disse na sexta-feira (30/09) que a crise econômica internacional é uma oportunidade para o Banco Central reduzir ainda mais a taxa básica de juros (Selic). “Graças ao nosso compromisso de robustez fiscal, estamos dando espaço para que o Banco Central, diante da crise, possa realizar uma cautelosa e responsável redução da taxa básica de juros”, disse ela à plateia de empresários e executivos que participam de um fórum promovido pela revista Exame. A ação da autoridade monetária brasileira foi, na avaliação de Dilma, coerente com a situação pela qual o mundo passa. Para ela, “não é admissível” que, em uma “conjuntura de recessão e processo deflacionário no resto do mundo, nós sigamos sem levar isso em conta”. A expectativa da presidenta é que, caso os países da zona do euro e os Estados Unidos apresentem uma piora nos seus cenários econômicos, o Brasil esteja pronto para aproveitar o momento de possível queda sistemática da demanda e, consequentemente, dos preços. “Quanto mais a situação financeira ficar grave,desta vez nós vamos aproveitar”, disse Dilma. Dilma ponderou, entretanto, que os cortes da Selic deverão ser feitos dentro do “possível”, sem comprometer o controle da inflação. E, desse modo, “levar as condições monetárias do nosso país ao nível que a conjuntura internacional permitir”. Apesar das possíveis vantagens pontuais para o Brasil, a presidenta lembrou que a crise também pode representar “ameaças” à economia brasileira. Esse é um cenário cada vez mais provável, na avaliação dela, uma vez que os países mais industrializados não têm recursos disponíveis para contornar as dificuldades. Entre esses riscos, Dilma apontou o de aumento das barreiras protecionistas nos países que passam por dificuldades. CMYK

é normal haver oscilações ao longo dos meses. Segundo ele, os meses de junho e julho tiveram resultado “muito expressivo”. O resultado de agosto é o mais baixo para o período desde 2003, quando nesse mesmo mês foram registrados R$ 3,955 bilhões. Maciel disse ainda que o desempenho dos governos regionais – estados e municípios – tem sido “bem melhor este ano”, devido ao aumento de transferências de recursos da União e crescimento da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). De janeiro a agosto, os governos regionais registraram superávit primário de R$ 26,458 bilhões, ante R$ 18,014 bilhões registrados no mesmo período de 2010. As empresas estatais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobras, registraram superávit primário

de R$ 1,744 bilhão, no período, contra R$ 1,930 bilhão nos oito meses de 2010. Segundo o BC, os gastos com o pagamento de juros da dívida foram os mais altos da série para agosto (R$ 21,663 bilhões) e nos oito meses do ano (R$ 160,207 bilhões). De acordo com Maciel, “valores nominais sempre aumentam”. No ano, a explicação do BC para o crescimento dos gastos com juros é o patamar da taxa básica de juros, a Selic, e a maior variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), “indicadores que incidem sobre parcela significativa dos títulos federais”. Em 12 meses encerrados em agosto, os gastos com juros ficaram em R$ 230,531 bilhões, o que corresponde a 5,83% do PIB, o percentual mais alto desde agosto de 2008 (6,11%).

Confiança da indústria cai e atinge menor nível desde agosto de 2009 O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), caiu 1,6% de agosto para setembro, ao passar de 102,7 para 101,1 pontos. É a nona queda consecutiva e o menor índice desde agosto de 2009 (100,2). De acordo com os dados, o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,6%, para 99,2 pontos, e o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,6%, para 102,9 pontos. Segundo a FGV, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) atingiu o menor patamar desde novembro de 2009 (82,9%) e ficou em 83,6% em setembro. Com o resultado, a média do terceiro trimestre de 2011 ficou em 83,8%, a menor desde o quarto trimestre de 2009 (83,1%). Entre os componentes do IE, o emprego industrial atingiu o menor indicador desde junho de 2009 (98) e registrou 105,1 pontos. Das 1.241 empresas consultadas, 17,7% preveem aumentar o efetivo de mão de obra nos três meses seguintes (contra 22,6% em agosto), enquanto 12,6% pretendem diminuí-lo (contra 11,9% do mês anterior). Já no ISA houve estabilidade nos itens que medem a satisfação com a situação dos negócios e o nível dos estoques, e queda

O AMBIENTE DA ESTRADA RURAL

Assim como a qualidade e quantidade de água nos fundos de vales atestam o manejo que se aplica aos recursos naturais, a qualidade das estradas rurais atesta o grau de acerto das estratégias empregadas. Para aqueles que não atentam para a complexidade de uma boa estrada rural, estrada de terra como se diz popularmente, a boa estrada é aquela que simplesmente não apresenta buracos e nem atoleiros. Muito mais que isso, e para quem é treinado para perceber, depois da água é a estrada rural quem melhor indica o grau de envolvimento e participação de autoridades e proprietários rurais na questão ambiental rural. Para quem não é treinado para perceber um perfil de solos, nunca descreverá mais que os barrancos existentes na beira da estrada. O exitoso esforço paranaense de manejo integrado de recursos naturais em nível de microbacias é devido, em grande parte, ao componente adequação de estradas rurais. Se nem tanto nos dias de hoje, num passado não muito distante, era através da estrada rural que a população avaliava a administração municipal. Podia não ter escola nem hospital por perto, mas tendo uma boa estrada o acesso a esses serviços facilitava tudo. Sem tecnologia adequada e equipamentos escassos, as estradas rurais sempre foram o tendão de Aquiles dos prefeitos. A primeira grande dificuldade era representada pelo traçado das mesmas que acompanhando os espigões bifurcavam, em forma de espinha de peixe, ribanceiras abaixo. E como se diz, fogo de morro acima e água de morro abaixo, não há quem segure. O lamaçal e as vossorocas eram inevitáveis. A segunda grande dificuldade e que persiste até hoje, na maioria dos casos, é o entendimento do dono da propriedade colindante com a estrada, de que a responsabilidade na conservação das estradas é de exclusiva responsabilidade do poder público, especialmente das prefeituras. Aos poucos vem se dando conta de que se torna mais valorizada a propriedade cujas estradas, tanto de cabeceira como internas, estão ambientalmente adequadas e conservadas. E é nesse ponto que a estratégia deve-se concentrar. Como quase tudo, uma vez mais, a perspectiva de mais dinheiro no bolso fala mais alto. Os vultosos investimentos públicos feitos em estradas rurais no Paraná a partir dos anos 80 principalmente, foram importantes no desenvolvimento da tecnologia de manejo de solo e água e na conseqüente melhoria das estradas. Os tempos são outros. Os financiamentos de agencias internacionais como BID, BIRD e até mesmo OEA, já não são tão fáceis e nem tão generosos como os que impulsionaram o famoso Paraná Rural. Por outro lado, já não são poucos os proprietários que bem administram suas estradas internas e até mesmo as de cabeceira. Engajar os demais nesse esforço é o desafio que a estratégia está a requerer. E como se sabe, estratégia é a inteligência do processo. O incentivo do governo deve ter dosagem certa. Como o arsênico que pode ser remédio ou veneno, que pouco não resolve e muito mata. Joaquim Severino – Diretor Presidente da empresa Agrária e Engenharia e Consultoria S/A e ex Professor de Política Agrícola da Universidade Federal do Paraná (1973/2010), escreve nesta coluna desde 1992.

Sindetur-PR abre espaço no aeroporto

O Índice de Expectativas (IE) recuou 2,6%, para 99,2 pontos, e o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,6%, para 102,9 pontos

no indicador do nível atual da demanda, que atingiu 102,3 pontos, o menor patamar desde setembro de 2009 (100,5). A proporção de empresas que con-

sideram forte o nível atual de demanda diminuiu de 14,9% para 14%, enquanto a parcela das que o avaliam como fraco aumentou de 10,6% para 11,7%.

“Sistema tributário é disfuncional” O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, classificou na sexta-feira (30/09) como “disfuncional” o sistema tributário brasileiro. Segundo ele, o modelo de arrecadação funcionou enquanto o país esteve em um patamar mais baixo de desenvolvimento. Atualmente, no entanto, o ministro acredita que o sistema se tornou um gargalo para o crescimento. “Isso tinha funcionalidade quando nós éramos um país da segunda divisão, agora virou um monstro”, disse ao participar de um debate sobre a competitividade da indústria. O governo está trabalhando, de acordo com Pimentel, para conseguir a “mobilização social” necessária para reestru-

Joaquim Severino

turar o sistema tributário. Essa solução definitiva foi, segundo o ministro, adiada por muito tempo, com a adoção de medidas paliativas para o problema. “Para a gente não fazer reforma fiscal, nós fomos inventando maneiras de contornar o sistema”, disse ele, em referência, por exemplo, ao Simples Nacional, regime de tributo único para pequenas empresas. Pimentel concordou com a avaliação do presidente do Instituto Atlântico, Paulo Rabelo, de que a existência de um sistema chamado de “simples” deixa implícito que todo o resto é complicado. “É uma confissão de culpa do nosso sistema tributário”, ressaltou. O ministro destacou, entretanto, nessa linha de simplificação, o sucesso do programa

de empreendedor individual que trouxe para a formalidade 1,5 milhão de pessoas. O desafio, na avaliação de Pimentel, é a partir de agora transformar esses pequenos negócios em grandes e médias empresas. “Temos que pegar milhões desses empresários e transformálos em grandes e médios”. Para obter sucesso nessa área, Pimentel acredita no trabalho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo ele, o modelo de financiamento promovido pelo banco de fomento, que fortalece empresas com crédito de menor custo, é um modelo que foi bem sucedido em outros países emergentes. “Um país, para ser líder, precisa ter grandes corporações”, destacou.

Quem desembarcar no Aeroporto Internacional Afonso Pena poderá tirar informações sobre os principais pontos turísticos de Curitiba, rotas, reservas, conexões, passagens, destinos e trâmites. A partir deste sábado (01/10), o Sindicato das Empresas de Turismo no PR tem um espaço com agentes de viagens das agências associadas para informar e orientar os viajantes que chegam a Curitiba. A ideia da campanha é mostrar que os profissionais são os verdadeiros anjos da guarda dos viajantes e turistas. De acordo com o vice-presidente do Sindetur-PR, dentre as vantagens de planejar viagens com os profissionais do ramo, a segurança é o grande benefício. “Quando qualquer problema acontece, não importa a situação, basta ligar e eles resolvem.” O Sindetur-PR, possui 67 agências associadas, com profissionais preparados para aconselhar o cliente na hora

de escolher o destino, garantindo trâmites simples, preços baixos e tranquilidade da partida até a volta. Fundado em 1975, o Sindetur-PR foi criado para representar, defender e prestar serviços à categoria. A associação oferece cursos de capacitação aos profissionais agentes de viagens, promove debates e proporciona convênios nas áreas de saúde, comércio e serviços. Também presta consultorias de natureza jurídica, econômica, técnica e cultural, além de conceder certidões negativas para concorrências públicas, dentre outros serviços.

SERVIÇO

Data: Do dia 01/10 até o 27/12. Horário: Das 09h às 20h de segunda a sábado e das 13h00 às 20h no domingo. Local: Primeiro piso do Aeroporto Internacional Afonso Pena (desembarque). Mais informações: http://sindeturpr.com.br.

Horário de verão começa no dia 16 de outubro O horário de verão vai começar no dia 16 de outubro e valerá para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A mudança de horário ocorre sempre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. No ano passado, o horário diferenciado resultou na redução de 4,4% da demanda de energia no horário de pico entre o fim da tarde e o início da noite, quando o consumo é mais alto nas regiões onde o sistema foi adotado, de acordo

com o Ministério de Minas e Energia. O horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda por energia, motivado pelo calor e pelo crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. No verão, os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada adiantando a rotina das cidades em uma hora.


Finanças

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 3 de outubro de 2011 | B4

Indicadores Financeiros e Econômicos

seu

dinheiro Odailson Spada

spada@induscom.com.br

Especialistas não gostam da Poupança Criada para incentivar o pequeno investidor, bem como captar recursos para financiar a aquisição da casa própria, acabou se tornando o principal papel de investimentos no Brasil. Características básicas: Quem pode investir: Qualquer brasileiro, inclusive menores de idade. Liquidez imediata: As quantias depositadas podem ser sacadas a qualquer tempo. Prazo: Não há prazo. No entanto, os valores mantidos por menos de um mês não recebem nenhuma remuneração. Rentabilidade: Taxa de juros de 0.5% ao mês, aplicada sobre os valores atualizados pela TR, creditada mensalmente na data de aniversário da aplicação. Riscos: O risco de aplicar em Caderneta de Poupança é muito baixo. A caderneta de poupança é considerada um investimento extremamente conservador. Ela é garantida até o limite de R$ 60.000 por CPF, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), quando realizados em uma instituição associada ao referido fundo, ou em mais de uma instituição associada ao mencionado fundo, do mesmo conglomerado financeiro. Desvantagem: É um investimento conservador e, como tal, o rendimento costuma ser menor que outras aplicações também conservadoras como, por exemplo, fundos de investimento de baixo risco. Tributação: Pessoas físicas tem isenção total de Imposto de Renda na Fonte Por ser um investimento de baixa rentabilidade, não é muito bem aceito entre os especialistas. O professor de economia Rafael Seabra, administrador do portal Quero Ficar Rico, radical, ao afirmar que “poupança não é um investimento”. Com base em tese do economista Álvaro Modernell, dá algumas razões para que se abandone esse sistema. Baixa rentabilidade - Essa não poderia deixar de ser a primeira justificativa. Com as recentes perdas, investimentos em títulos públicos, por exemplo, ficaram muito mais atrativos e são igualmente seguros. Necessidade de diversificação - Na busca pelo aumento da rentabilidade da carteira de investimentos e diluição dos riscos, é importante pensar na diversificação. Nunca é demais lembrar que não devemos por todos os ovos numa mesma cesta. Tendência de queda para taxa de juros de longo prazo - Apesar da Selic ter subido nos últimos meses e ainda ter espaço para mais altas, a tendência é que ela retorne aos patamares abaixo de dois dígitos no longo prazo. Então é importante aproveitar o período atual para investir, pois daqui a alguns anos, uma diferença de 2% ou 3% ao ano na rentabilidade da sua carteira será bem relevante. Boas perspectivas econômicas - As perspectivas econômicas e políticas do Brasil indicam um longo período de relativa estabilidade e crescimento. Esses fatores diminuem o risco de vários investimentos, possibilitando que os investidores sejam menos conservadores e arrisquem parte do capital em busca de maiores rentabilidades. Solidez do Sistema Financeiro Nacional - A confiabilidade existente em nosso SFN, notadamente aumentada pela forma como o Brasil superou a crise de 2008 e pelas políticas de proteção bastante conservadoras do Banco Central, permite que o investidor “se aventure em outras praias”, sempre evitando os investimentos mais exóticos ou com pouca informação. Aposentadoria complementar - Com o aumento da longevidade da população aliado às incertezas quanto aos proventos do INSS, faz-se necessário investir parte do capital em previdência complementar. Isso pode ser feito através de planos de previdência privada ou montando sua própria carteira de investimento, balanceando com títulos públicos e ações com foco em empresas que pagam bons dividendos. Crescimento da educação financeira - Com o aumento da quantidade de informações com qualidade sobre o assunto, a população está cada vez mais educada em termos de finanças. Com isso, muita gente tem se preocupado em economizar nos gastos e investir o dinheiro que sobra e, para isso, estão conhecendo cada vez mais as opções de investimento existentes além da poupança. Queda do poder aquisitivo da poupança - Outro fator importante é que, além da rentabilidade da poupança ter reduzido consideravelmente, a inflação tem subido, diminuindo assim o poder de compra da poupança. Para entender esse impacto, a poupança fechou 2010 com um rendimento de 6,9%. Se considerarmos o rendimento real (descontando a inflação do ano passado: 5,90%), chegaremos ao valor de 0,94% a.a. Muito pouco para chamá-la de investimento.

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Índicadores Econômicos

Fundos de Investimento

Movimentação diária Informações de 23 de setembro de 2011

Principais Bolsas Bolsas Bovespa Nasdaq Merval Londres Paris Tóquio Frankfurt DJ BT 20 Dow Jones

Último 52324 2436.16 2453.14 5128.48 2981.96 8700.29 5502.02 26470.96 10993.72

ìndices % -1,99 -1.79 -2.57 -1.31 -1.50 -0.01 -2.43 -3.63 -1.44

Compra 1.8880 1.7800 1.7800 1.3447 2.4925 1.8536 1.854

Fundos de Ações

TR e Poupança Hora 17:24 14:26 15:23 11:50 11:36 05:08 12:07 15:28 15:28

Data 30/09 30/09 30/09 30/09 30/09 30/09 30/09 30/09 30/09 Fonte: CMA

Câmbio Moedas Dólar Com. Dólar Par. Dólar Tur. Euro x Dólar Euro X Real Dólar Ptax

Dados de 28/09/2011, coletados em 30/09/2011

Venda 1.8900 1.9800 1.9800 1.3448 2.4938 1.8544 1.8545

% +2.49 +1.53 +1.53 -1.39 -0.03 +1.38 +0.76

Hora Data 15:26 30/09 15:06 30/09 15:06 30/09 16:31 30/09 16:31 30/09 13:05 30/09 16:34:30 30/09 Fonte: CMA

PAPEL Poupanca dia Taxa Referencial Taxa Referencial para o mes presente

VALOR 0.60080 0.1091 0.1003

HORA 08:01 12:06 08:01

DATA 30/09 29/09 31/08

PAPEL Indicador Valor Data IGPM (%mes) IPC-FIPE (%mes)

VALOR 0.37 0.65 0.22

HORA 08:01 08:01 08:01

DATA 31/08 29/09 26/09

PAPEL Taxa Selic (%mes) Taxa Selic (%ano) Taxa do FED (%ano) CDB 30 dias (Prefixado) CDI - Over CDI Andima no dia CDI Dia - Cetip

VALOR 1.338816 11.90 0.25 10.37 1.336687 1.339880 1.336687

HORA 08:01 08:01 08:01 15:52 08:01 16:00 16:00

DATA 29/09 29/09 29/04 31/08 29/09 29/09 29/09

Ouro Spot - BMF (250g) Ouro NY (Onca Troy)

Valor 97.9 1614.60

Hora 16:35:41 19:25

Data 30/09 30/09

Inflação

Juros

Ouro

Risco País BRASIL

Último 274

% +3.39

Hora 15:24

Data 30/09 Fonte: Bovespa

Ibovespa (-1,99%) Intraday: 53.384 - Max: 53.384 - Min: 51.897 - Média Móvel Adaptativa: 52.491 - Ult: 53.324

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses BRASFORT FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES 0,4557 1.535.734 99,56 14,31 10,81 MANITU HIGH YIELD FI DE ACOES 2.875,49 57.920.656 13,50 -10,54 -5,09 ALFA 4 FDO DE INVEST. EM ACOES IQ 117,9236 9.977.800 8,90 -7,09 -5,84 BB ACOES CIELO FI 1,2973 25.686.198 5,96 34,18 20,98 BRADESCO FIA CIELO 1,2685 22.275.589 5,94 32,99 18,67 YAFO FIA 339,3984 89.269.098 5,64 -2,45 26,39 TI HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES 1,1801 17.498.220 5,09 30,04 28,03 LEGAN PRIVATE XPRES FI DE ACOES 0,7621 1.201.291 5,03 15,78 -8,72 BROOKFIELD EQUITY HEDGE MASTER FI ACOES 1,02 23.878.834 3,52 -5,65 2,16 SQUADRA MASTER LONG BIASED FI ACOES 256,2165 690.169.520 3,44 9,80 18,86 SQUADRA PRIVATE FI EM COTAS DE FI ACOES 241,3232 58.262.496 3,38 9,52 18,37 GALILEU FI DE ACOES 8,2373 14.331.849 3,31 -5,02 0,12 SQUADRA UDINE FI EM COTAS DE FI EM ACOES 205,6766 38.601.850 3,21 8,27 15,73 SQUADRA VALUTA FIC FI EM ACOES 207,8706 53.248.676 3,17 8,26 15,65 SQUADRA LONG BIASED FI COTAS DE FI ACOES 208,7071 553.840.648 3,13 8,14 15,40 BROOKFIELD EQUITY HEDGE FIC FI DE ACOES 0,9905 11.115.126 2,84 -7,04 -0,55 FUNDO FATOR SINERGIA III FIA 1.203,01 250.647.537 2,54 -59,84 -64,00 SUL AMERICA FIA PREVIDENCIARIO PUMA II 415,2727 16.929.931 2,53 -4,10 5,37 SANTA FE CRONOS FI EM ACOES 1,2263 25.197.229 2,40 -1,08 3,90 LEBLON EQUITIES HEDGE MASTER FI DE ACOES 199,4765 75.741.242 2,10 2,72 17,21

Fundos de Curto Prazo

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses FI LIQUIDEZ CP 1,7182 5.143.841.064 0,85 8,61 11,48 BB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO 1,2183 11.823.235.650 0,85 8,61 11,49 ITAU CURTO PRAZO FI 35,9759 4.955.879.816 0,85 8,61 11,48 CAIXA FI CURTO PRAZO 3,547 4.487.348.807 0,85 8,60 11,47 FEDERAL CURTO PRAZO FI 47,9642 279.848.480 0,85 8,59 11,47 RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI 12,1745 1.404.493.242 0,85 8,59 11,46 BB TOP CP FI CP 6,8387 38.913.449.402 0,85 8,59 11,45 SANTANDER FI CURTO PRAZO 3,597 4.674.699.951 0,85 8,59 11,45 MARTE FI CURTO PRAZO 104,7772 412.272.790 0,85 4,78 TEBE CURTO PRAZO FICFI 40,4144 425.311.900 0,85 8,59 11,45 CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO 1,6011 323.910.521 0,85 8,58 11,44 BRAM FI CURTO PRAZO 2,4946 195.260.312 0,85 8,58 11,44 HSBC FI CURTO PRAZO OVER 9,7593 274.322.490 0,85 8,57 11,43 OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO 3,5935 226.866.014 0,85 8,59 11,45 BNY MELLON ARPOADOR FI CURTO PRAZO 1,0524 122.966.996 0,85 5,24 BNY MELLON IPANEMA FI CURTO PRAZO 1,3659 122.969.814 0,85 8,57 11,43 VENUS FI CURTO PRAZO 104,7632 110.845.159 0,85 4,76 CAIXA FI PROGRESSO CP 1,1593 832.437.001 0,85 8,56 11,41 ITAU EXTRA PREMIUM CURTO PRAZO FI 11,967 28.721.845 0,85 8,56 11,43 ITAU INSTITUCIONAL CURTO PRAZO FI 35,2949 62.573.224 0,85 8,55 11,40

Fundos de Investimento Imobiliário

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses FATOR VERITA FI IMOBILIARIO 110,8879 32.093.073 0,97 10583,29 10848,71 FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II 1.025,44 248.221.947 0,85 0,41 2,46 FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES 1.062,96 598.905.701 0,85 -1,50 0,48 KINEA RENDA IMOBILIARIA FII 1.066,78 467.723.324 -0,05 6,21 5,81 JPP FII FI IMOBILIARIO 985.728,14 15.830.257 -0,06 FII CAIXA DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO 993.681,92 295.819.109 -0,08 -0,63 FI IMOBILIARIO PRESIDENTE VARGAS 965,6827 188.308.134 -0,17 FII BB VOT JHSF CIDADE JARDIM CONT TOWER 100,5326 272.443.413 -0,23 0,43

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias marfrig on nm (+7,14%) Intraday: 5,74 - Max: 6,21 - Min: 5,59 - Média Móvel Adaptativa: 5,96 - Ult: 6,15

Fundos da Dívida Externa

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses BRADESCO FI DIVIDA EXTERNA 4,8782 910.416 11,15 9,63 4,92 BB TOP DIVIDA EXTERNA FI 1,3872 6.262.707 10,94 15,08 9,86 BB DIVIDA EXTERNA MIL FI 8,2717 4.927.604 10,85 13,38 8,05 CSHG YIELD FI DIVIDA EXTERNA 1,3279 416.548 10,19 7,72 2,28 CSHG BOND FI DIVIDA EXTERNA 1,8475 408.718 10,12 7,46 2,06 BRASIL SOVEREIGN II FI DE DIVIDA EXTERNA 0,6947 285.691.234 -1,66 -7,33 -17,65 BNY MELLON FIC DE FI DE DIVIDA EXTERNA 0,7161 285.647.194 -1,67 -7,34 -18,09

Fundos Multimercados Macro

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses LUXOR FI MULTIMERCADO 1.565,53 461.826.220 48,01 9,75 -11,80 FI MULT LP REIMS 148,2402 857.031.827 20,03 27,33 28,29 TEORICA FI MULTIMERCADO 3,0375 16.518.118 15,10 11,64 11,19 HORIZON FIC DE FI MULT FECHADO LP 988,8132 929.484.422 12,74 19,81 21,54 ICATU VANGUARDA ADVANCED PLUS FI MULT 1,5104 25.542 9,75 12,34 14,14 FI SASA HEDGE MULT COM INV NO EXTERIOR 7,7506 29.704.075 7,41 10,66 9,18 OPPORTUNITY GLOBAL MASTER IE FI MULTIMER 0,9951 198.941.504 6,95 -0,49 OPPORTUNITY GLOBAL IE FI COTAS FI MULTIM 0,9873 9.873.192 6,80 -1,27 PANDA FUNDO INVESTIMENTO MULTIMERCADO 1,2655 15.956.026 5,13 2,58 5,77 BNY MELLON ARX ESPECIAL FI MULTIMERCADO 1,2055 16.227.778 4,81 9,69 12,51 LACAN EQUILIBRIO FI MULTIMERCADO 2,0811 66.632.800 3,88 0,12 3,33 BNYMELLON ARX HEDGE PLUS FI MULTIMERCADO 2,0654 157.341.605 3,03 8,76 11,36 ORA BNYMARX HDG PLUS FIC FI MULTIMERCADO 1,1237 998.413 2,96 8,09 10,42 PAINEIRAS HEDGE FI MULTIMERCADO 3,3089 384.793.548 2,96 13,99 17,71 BNY MELLON ARX HEDGE II FI MULTIMERCADO 1,6088 40.385.529 2,63 8,34 10,85 OPPORTUNITY T MASTER FI MULTIMERCADO 1,6443 219.278.501 2,60 8,96 10,93 OPPORTUNITY T15 FI EM COTAS DE FI MULT 2,3774 65.354.979 2,46 7,43 8,85 LORENA FI MULTIMERCADO 1,0933 9.748.682 2,34 7,05 7,55 OPPORTUNITY TOTAL MASTER FI MULTIMERCADO 1,7017 405.144.400 2,33 9,12 11,36 MAUA MASTER FI MULTIMERCADO 147,9895 64.650.578 2,21 14,42 16,15

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias hypermarcas ON NM (-7,80%) Intraday: 9,74 - Max: 9,66 - Min: 8,98 - Média Móvel Adaptativa: 9,26 - Ult: 8,98

Fundos de Participações

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

Base de Cálculo de juros e reajustes 2010/2011 2010

INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5536 0,5000 Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5000 0,5000 Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5796 0,5000 Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5000 0,5000 Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5513 0,5000 Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,5592 0,5000 Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,6157 0,5000 Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5914 0,5000 Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5706 0,5000 Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5474 0,5000 Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,5338 0,5000 No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000

2011

INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR FGV/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,94 0,83 0,79 0,98 0,08 0,41 0,0715 0,6413 0,5000 Fev 0,54 0,80 1,00 0,96 0,11 0,28 0,0524 0,5719 0,5000 Mar 0,66 0,79 0,62 0,61 0,16 0,43 0,1212 0,5527 0,5000 Abr 0,72 0,77 0,45 0,50 0,20 1,06 0,0369 0,6218 0,5000 Mai 0,57 0,47 0,43 0,01 0,28 2,94 0,1570 0,5371 0,5000 Jun 0,22 0,15 -0,18 -0,13 0,30 0,37 0,1114 0,6578 0,5000 Jul 0,00 0,16 -0,12 -0,05 5,35 0,45 0,1229 0,6120 0,5000 Ago 0,42 0,37 0,44 0,61 0,63 0,13 0,2076 0,6235 0,5000 Set — — — — — — 0,1003 0,7086 0,5000 Out — — — — — — — 0,6008 — Nov — — — — — — — — — Dez — — — — — — — — — No ano 4,1401 4,4202 3,4759 3,5367 7,2000 6,2029 0,9853 6,2990 4,5000 12 meses 7,3946 7,2252 7,9961 7,8329 7,8600 7,7504 — — 6,0000 Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE; Banco Central

SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,7150 0,6455 0,7150 0,6956 0,7738 0,7883 0,8447 0,8710 0,8579 0,8169 0,8169 0,8710 9,9000 9,9000

DÓLAR PIB DESEMPREGO B.Central Governo IBGE/CEF Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%) 5,53 9,2714 7,20 - 2,90 9,2714 7,40 - 0,94 9,2714 7,60 -1,75 9,2122 7,30 5,13 9,2122 7,30 - 1,90 9,2122 7,00 - 2,23 8,3545 6,90 0,34 8,3545 6,70 - 3,14 8,3545 6,20 1,30 7,4897 6,10 0,35 7,4897 5,70 -2,34 7,4897 5,30 -4,26 7,4897 — -4,26 7,4897 —

SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,8859 0,8212 0,9455 0,9235 0,9659 0,9481 0,9931 1,0054 0,9358 — — — 8,7500 11,5800

DÓLAR PIB DESEMPREGO B.Central Governo IBGE/CEF Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%) 1,39 4,1682 6,10 - 0,06 4,1682 6,40 -1,98 4,1682 6,50 -2,42 3,1000 6,40 +0,25 3,1000 6,40 - 2,13 3,1000 6,70 -0,25 — 6,00 1,92 — 6,00 — — — — — — — — — — — — -3,51 3,6000 — — 4,7000 —

INSS: Contribuição mensal

Salário Mínimo Paraná

Contribuinte

Fonte de Contribuição

Faixa I Faixa II Faixa III Faixa IV

Valor mínimo Valor Máximo

Pró-labore Pró-labore

545,00 3.689,66

11 11

59,95 405,86

GPS GPS

Valor mínimo Valor Máximo Valor mínimo Valor Máximo

Pessoa Física Pessoa Física Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica

545,00 3.689,66 545,00 3.689,66

20 20 11 11

109,00 737,93 59,95 405,86

Carnê Carnê GPS GPS*

545,00 3.689,66

20 20

109,00 737,93

Carnê Carnê 8,00% 9,00% 11,00%

A partir de 01/03/2011

Empregador Autônomo

Facultativo

Valor mínimo Não definida Valor Máximo Não definida Até 1.106,90 De 1.106,91 até 1.844,83 De 1.844,84 até 3.689,66

Valor Alíquota Contribuição Documento (R$) (%) (R$) Contribuição

Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR

De Maio/2011 a Abril 2012

R$ 708,74 R$ 736,00 R$ 763,26 R$ 817,78 Fonte: Portal Brasil

IRPF: Tabela Progessiva Mensal A partir de Junho de 2011

Base de Cálculo Até R$ 1.566,61 De 1.566,62 até 2.347,85 De 2.347,86 até 3.130,51 De 3.130,52 até 3.911,63 Acima de 3.911,63

Alíquota (%) Isento 7,50% 15,00% 22,50% 27,50%

A Deduzir do Imposto R$ 117,49 R$ 293,58 R$ 528,37 R$ 723,95

Fonte: Receita Federal, Portal do Empresário

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses TIRADENTES FIP 81.009,32 45.967.871 19,28 -18,99 VALENCIA FIC FIP 1.191,63 46.473.629 19,02 19,16 BR EDUCACIONAL FIP 10.027,34 198.014.563 16,97 8,08 7,19 VILA RICA I FIP 257.490,23 174.649.171 15,17 FIP BRASIL GOVERNANCA CORPORATIVA 1.026,41 356.677.559 10,24 4,72 4,37 BOREAL FIP 698,8371 29.660.871 1,68 -17,48 FI PARTICIPACOES BRB CORUMBA 2,123 169.897.846 1,12 10,30 16,06 FIP FIP GERAIS 116.988,76 20.882.494 1,12 GAMA FIP (UNICA) 1.409.469,49 323.815.819 1,09 11,77 21,78 FIP NSG VAREJO ALIMENTACAO E INFRA ESTRU 1,0732 36.623.328 0,98 FIP BCSUL VERAX CINCO PLATINUM FIP 1,9462 233.534.099 0,95 FIP COLISEU 1.080.193,01 1.410.471.199 0,94 -1,53 -0,01 FIP BCSUL VERAX EQUITY 1 FIP 1,8346 188.068.270 0,94 TRX 1 FIP 153.426,88 51.009.361 0,93 FIP ENSEADA 1.043,11 71.452.926 0,75 4,31 FIP TURISMO BRASIL 0,9624 2.887.149 0,63

Fundos da Previdência Renda Fixa

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses ICATU SEG APOS INFLATION LIMITED RF FI 1.069,46 96.408.946 1,62 6,95 SANTANDER FI RF XI CRED PRIV 3,0092 1.997.027 1,60 7,27 11,79 ICATU SEG RETORNO REAL RF FI PREVIDENC 1,0693 29.676.819 1,59 6,93 JPM PREV REAL RATES FI ESP CONST RF 103,3716 10.978.965 1,53 METLIFE SCHRODER PREVIDENCIA RENDA FIXA 1,637 8.566.937 1,50 10,88 13,74 ICATU SEG FIC FI CLASSIC RETORNO REAL RF 1,0571 8.930.743 1,50 5,71 ICATU SEG INFLACAO FI RENDA FIXA 4.847,39 177.075.328 1,39 9,10 14,87 CSHG MPF ROZINANTE PREV FIMULT CRED PRIV 1,2309 12.312.660 1,24 10,34 13,13 BTG PACTUAL CBS PREV CRED PRIV FI RF 1,6294 11.588.226 1,22 9,80 13,00 BRADESCO FI RF MASTER PREFIXADO 1,2791 63.953.386 1,20 10,77 13,36 FRAM CAPITAL PREV OLSEN FI RENDA FIXA 1,1938 4.974.509 1,12 BRASILPREV TOP TP FI RF CREDITO PRIVADO 2,049 12.963.006.986 1,06 9,47 12,64 HDI CRED FI RF CRED PRIV LP BTG PACTUAL 1,6406 79.593.374 1,04 9,31 12,33 MAPFRE MASTER FI RENDA FIXA PREV 2,0188 238.366.354 1,03 9,63 12,42 BRADESCO FI RF MASTER II PREVIDENCIA 2,0526 3.093.607.950 1,00 9,22 12,26 CSHG SOBERANO FI RENDA FIXA 1,5949 13.597.326 1,00 9,80 12,45 PORTO SEGURO RF PRIVATE FI PREVI 1,1032 406.772.572 0,99 8,77 MERCATTO BRAD FI RF PREVIDENCIARIO 101,554 1.193.481 0,98 1,55 BB PREV RF II IGP M FI RF CRED PRIV 3,8543 100.785.754 0,98 8,18 13,81 MAPFRE CORPORATE RF PREV FI 2,5408 437.139.113 0,97 8,84 11,22

Fundos Referenciados DI

Nome do Fundo Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses BB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV 1,1923 296.912.443 0,94 9,51 12,69 HSBC FI REF DI CRED PRIV LP EXECUTIVO 6,0669 6.439.152.549 0,93 8,87 11,78 BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM 1,1538 38.218.354 0,92 9,12 12,18 HSBC FIC REF DI CRED PRIV LP PRIVATE 575,4973 60.435.421 0,92 8,73 11,59 SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO 127,5397 4.359.779.160 0,90 9,19 12,31 BNPP MATCH DI FI REFERENCIADO CRED PRIV 137,0191 273.213.173 0,90 8,96 11,92 SAFRA DI FI REFERENCIADO 126,7613 168.587.175 0,90 9,11 12,18 HSBC FI REFERENCIADO DI LP 13,9325 9.736.677.262 0,90 8,82 11,72 CSHG MAKALU FI REFERENCIADO DI CRED PRIV 1,0694 668.884.290 0,90 6,94 REAL FI REFER DI CRED PRIVADO 91,5209 5.694.899.778 0,90 8,97 11,98 BRADESCO FI REFERENCIADO DI TOP 505,3632 1.403.590.613 0,90 8,72 11,61 SPECIAL REFERENCIADO DI FI 110,9313 10.667.722.159 0,89 8,93 11,89 BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI 4,3413 17.021.776.307 0,89 8,99 11,95 SAFRA DI 2 FI REFERENCIADO 126,6753 471.510.774 0,89 9,01 12,06 SANTANDER FI REFERENCIADO DI 75,5992 21.065.346.653 0,88 8,92 11,92 HSBC FI REFERENCIADO DI LP PB 1,8373 303.423.602 0,88 8,79 11,70 CORP REFERENCIADO DI FI 126,599 6.490.665.665 0,88 8,92 11,89 ITAU PRIVATE VERTICE REFERENC DI FICFI 11,1851 610.235.070 0,88 8,80 11,71 REGULUS REFERENCIADO DI FI 58,2468 104.093.613 0,88 8,93 11,87 BB TOP DI FI REFERENCIADO DI LP 9,1036 28.670.251.815 0,88 8,84 11,79

Fundos de Renda Fixa

Nome do Fundo CAIXA FI BRASIL IPCA I RF CRED PRIV FI RF PETROS CREDITO PRIVADO PINE VIC RIO CREDITO PRIVADO FI RF CAIXA FI ENERGISA RF CRED PRIV LP NINOS FI RF CRED PRIV LONGO PRAZO FI RF CRED PRIV BRB CORPORATIVO MAXIMA SAFIRA FI RENDA FIXA CREDITO PRIV FI RENDA FIXA CL SOBERANO WESTERN ASSET BOND RENDA FIXA FI ICATU VANGUARDA FMP ATUARIAL RF FI ALOCC RF TNA B P FIC FI RF CR D PRIV FRG FA FI RENDA FIXA ICATU VANGUARDA RENDA IGPM SOB FI RF RBCAPITAL FI RENDA FIXA PET CREDITO PRIV VIDA FI RENDA FIXA PREVIDENCIARIO WESTERN ASSET INFLATION RF FI ICATU VANGUARDA RENDA IPCA SOB FI RF CAIXA FI IPE RF BRADESCO FI RENDA FIXA ATLANTIS CAIXA FI SENIOR III IND PRECOS RF LP

Cota Patrimônio no mês no ano em 12 meses 1,1548 61.195.367 4,76 14,94 123,0501 72.502.568 4,70 3,68 7,50 1,3683 28.924.713 3,21 12,15 15,51 1,345 22.155.018 3,17 11,03 13,95 1,2278 23.766.262 2,98 13,31 18,51 1,413 34.917.901 2,29 14,14 18,22 1,3528 106.766.540 1,99 12,55 16,82 4,1377 10.182.670 1,88 9,24 15,25 2.404,13 3.014.379 1,82 13,10 16,01 2,7458 5.611.636 1,81 9,17 15,52 1,1062 45.669.460 1,77 10,68 8,7002 97.231.488 1,72 9,70 15,77 1,2679 1.212.524 1,71 8,34 13,83 129,4246 49.083.445 1,70 14,32 19,76 54,3565 36.712.545 1,64 10,30 15,34 5.160,62 84.777.398 1,61 11,72 15,78 1,2171 2.034.710 1,60 11,72 14,42 1,4895 29.637.837 1,53 11,70 14,57 3,8624 94.137.963 1,49 10,54 14,02 6,2043 1.404.173.894 1,49 12,26 15,84 Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

Edição: Odailson Elmar Spada


Indústria&Comércio DIÁRIO. Mais que notícias. inteligência. conhecimento.

Curitiba, setembro de 2011 - Especial FIEP

EDSON LUIZ

CAMPAGNOLO ASSUME HOJE A PRESIDÊNCIA DA FIEP

A nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) toma posse hoje, dia 30 de setembro, na sede da Fiep no Jardim Botânico (Cietep), o atual presidente Rodrigo da Rocha Loures transmite o cargo ao empresário Edson Luiz Campagnolo, eleito no último dia 03 de agosto e que ficará à frente da entidade até 2015. Na última quinta-feira (29), o empresário concedeu entrevista coletiva para falar sobre as prioridades de sua gestão à frente da Fiep. Falou também sobre temas que atualmente influenciam o desempenho do setor industrial paranaense e brasileiro. Está é a primeira vez que um empresário do interior do Paraná foi eleito ao cargo de presidente da Federação das Indústrias, em 67 anos de história. Assumiu o compromisso de trabalhar com foco total no crescimento do setor industrial paranaense e no desenvolvimento econômico e social de todo o Estado.

INDEPENDÊNCIA Sindicatos valorizados são o novo compromisso Pág. 08 CMYK

PERFIL Saiba quem são os componentes da nova diretoria Págs. 06 e 07

ENTREVISTA Novo presidente fala das principais metas da entidade Pág. 03


Indústria&Comércio Especial FIEP - Gestão 2011 a 2015 | Setembro de 2011 | 02

Rogério Theodorovy

Temos que estar alinhados para que, seja através do PAC ou de Parcerias PúblicoPrivadas (PPPs), consigamos solucionar os problemas de infraestrutura do Estado. A Fiep, pela necessidade da indústria em ter uma infraestrutura adequada, vai ser um órgão mobilizador para buscarmos essas soluções”.

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Indústria&Comércio Especial FIEP - Gestão 2011 a 2015 | Setembro de 2011 | 03

ENTREVISTA| EDSON LUIZ CAMPAGNOLO

“Entidade será conduzida de forma democrática e com foco no profissionalismo” Emelin Leszczynski, da redação

A

nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) toma posse hoje, dia 30 de setembro, na sede da Fiep no Jardim Botânico (Cietep), o atual presidente Rodrigo da Rocha Loures transmite o cargo ao empresário Edson Luiz Campagnolo, eleito no último dia 03 de agosto e que ficará à frente da entidade até 2015. Na tarde da última quinta-feira (29), o empresário concedeu entrevista coletiva para falar sobre as prioridades de sua gestão à frente da Fiep. Falou também sobre temas que atualmente influenciam o desempenho do setor industrial paranaense e brasileiro. Está é a primeira vez que um empresário do interior do Paraná foi eleito ao cargo de presidente da Federação das Indústrias, em 67 anos de história. Assumiu o compromisso de trabalhar com foco total no crescimento do setor industrial paranaense e no desenvolvimento econômico e social de todo o Estado. Indústria&Comercio – Quais os principais pontos que serão executados na

Banco de Projetos para desenvolver a infraestrutura A nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), assume com o compromisso de trabalhar com foco total no crescimento do setor industrial paranaense e no desenvolvimento econômico e social de todo o Estado. A afirmação é do presidente eleito da Fiep, Edson Campagnolo, que comandará a entidade até 2015. De acordo com Campagnolo – primeiro representante do interior do Estado a assumir a presidência da Fiep nos 67 anos de história da entidade –, uma forma de buscar o crescimento do setor industrial paranaense como um todo é a descentralização de investimentos. “Nossa política industrial deve possibilitar que as empresas interessadas em vir ao Paraná se estabeleçam em várias regiões do Estado e não apenas nos grandes centros”, afirmou. Mas para que isso aconteça, Campagnolo considera que o Paraná precisa solucionar alguns gargalos que prejudicam o desempenho da economia do Estado. “Nosso crescimento ainda esbarra em obstáculos como infraestrutura e logística”, disse o novo presidente da Fiep. “É inadmissível, por exemplo, que uma cidade como Ponta Grossa ou a região Oeste do Estado não tenham aeroportos condizentes com a demanda” acrescentou.

sua gestão? O Plano de Gestão da nova diretoria da Fiep foi construída em conjunto com os sindicatos empresariais paranaenses e está baseado nas demandas do setor industrial do Estado. Queremos manter uma gestão democrática e com uma administração profissionalizada; Ação política institucional forte, para representação industrial; Estabelecer relação de cooperação e de articulação com o Poder Público, sem subordinação e sempre com independência; Modernizar o estatuto da Fiep,; Transparência na divulgação de informações e prestação de contas; No fortalecimento dos sindicatos queremos, criar uma central de relacionamento com os sindicatos e com as indústrias; Ampliar o programa de valorização dos sindicatos; Na representação e atuação para a industria queremos foco absoluto nas demandas, necessidades e interesses da indústria; Atuar em prol das Reformas Política, Tributaria, Trabalhista e Fiscal; Fortalecer a atuação integrada entre os Conselhos Temáticos e Setoriais, as Cadeias Produtivas e os arranjos Produtivos Locais; Contribuir na elaboração de soluções à logística reversa e à industria de reciclagem, com o objetivo de incentivar a sustentabilidade ambiental; Realizar estudo de viabilidade para a aproximação da indústria com cooperativa de crédito; Fomentar programas de formação de novas lideranças empresarias; Já para o Sesi, Senai e IEL queremos atualizar programas de formação profissional com a participação dos representantes da indústria e dos sindicatos; Ampliar a capacidade operacional do SESI e do SENAI para melhorar a qualidade de vida e estimulo ao empreendedorismo, especialmente nas regiões menos desenvolvidas do Paraná; Consolidar o Colégio SESI. I&C – Como está a relação com o governo federal? Queremos manter um relacionamento próximo com o governo federal e com os parlamentares. Já temos agendado um encontro com a bancada

federal para o dia 17 de outubro onde vamos tratar de temas relacionados ao desenvolvimento do Estado. Queremos também buscar apoio das Federações das Indústrias de Santa Catarina e Rio Grande do Sul para unir as bancadas dos três estados do Sul em torno de questões comuns que dizem respeito ao desenvolvimento da região. I&C – O que será feito na sua gestão para melhorar as condições de infraestrutura do Paraná? Para auxiliar na melhoria das condições de infraestrutura vamos criar um Banco de Projetos para o Estado. Muito se fala, por exemplo, sobre a construção de uma nova ferrovia que ligue Curitiba ao Porto de Paranaguá, para substituir a ferrovia centenária que já não suporta grandes comboios. Mas hoje não existe nem o projeto para essa nova ferrovia. Junto com outras entidades representativas do setor produtivo e em parceria com o governo do Estado, pretendemos viabilizar a criação de um fundo que possibilite a elaboração de projetos de engenharia para as obras necessárias no Paraná. Com os projetos em mãos, será mais fácil buscar os recursos disponíveis para realização das melhorias. Temos que estar alinhados para que, seja através do PAC ou de Parcerias Público-Privadas (PPPs), consigamos solucionar os problemas de infraestrutura do Estado. A Fiep, pela necessidade da indústria em ter uma infraestrutura adequada, vai ser um órgão mobilizador para buscarmos essas soluções. I&C – Em relação ao SESI e Sanai, alguma novidade? Tivemos uma evolução muito grande na área de investimento em qualificação profissional. O número de matrículas no Senai passou de 70 mil em 2003 para 252 mil em 2011. Nosso desafio é, até 2015, dobrar esse número para 500 mil, dentro das metas estabelecidas pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) lançado pelo governo federal em maio passado.

I&C – O senhor acha que a Fiep pode auxiliar na política de atração de novos empreendimentos? A Fiep tem um papel muito importante no Paraná, alinhados claro com outras federações, como Fecomércio, Associação Comercial do Paraná, Ocepar e Faep. Temos que junto com o Governo do Estado estar alinhados e incentivando que o Governo Federal faça investimento na logística. É inadmissível que Ponta Grossa não tenha um aeroporto, que poderia ser muito bem uma válvula de escape para o Aeroporto de São José dos Pinhais, quando o aeroporto fica fechado, assim como o sudoeste do Paraná, que não conseguem aportar com aeronaves maiores, o que prejudica justamente esse incentivo para a industrialização do interior. Uma forma de buscar o crescimento do setor industrial paranaense como um todo é a descentralização de investimentos. Nossa política industrial deve possibilitar que as empresas interessadas em vir ao Paraná se estabeleçam em várias regiões do Estado e não apenas nos grandes centros. Para que isso aconteça, o Paraná precisa solucionar alguns gargalos que prejudicam o desempenho da economia do Estado. Nosso crescimento ainda esbarra em obstáculos como infraestrutura e logística. I&C – A sua presença como presidente da Fiep pode ser avaliada como um processo de descentralização do poder, uma vez que sua origem é do interior? Eu estava na hora certa e no lugar certo. Já havia esse desejo do interior do Estado de que houvesse um presidente do interior, talvez não tão do interior como Capanema (risos). Julgome preparado. Sou um empresário há 33 anos. Rodo muito pelas entradas do Paraná. Conheço muito a realidade do interior, onde participei ativamente como presidente do Sindicato do Vestuário e sempre defendemos que a política Industrial do Estado deveria privilegiar que as empresas tivessem condições de crescer em ambientes propícios

em todas as regiões do Estado, evitando, que a concentração, ficasse na capital ou em grandes centros como Londrina, Maringá, Cascavel, entre outros. I&C – E o que o interior perdeu com essa centralização nos grandes centros? Nós temos plena convicção que é altamente benéfico para o Paraná que acha um incentivo, estimulo para que as empresas floresçam em outros ambientes que não sejam os grandes centros. O que mais nos preocupou, nos últimos 30 anos, é onde houve um êxito dos jovens que vinham estudar nas capitais e por falta de oportunidades acabavam ficando nos grandes centros e isso foi ruim para o interior porque nós do interior perdemos com isso. Mas percebemos que estamos num outro momento, até mesmo na política do Estado, que está aliado com a nossa gestão.

Queremos manter uma gestão democrática e com uma administração profissionalizada; Ação política institucional forte, para representação industrial; Estabelecer relação de cooperação e de articulação com o Poder Público, sem subordinação e sempre com independência”. Emelin Leszczynski

Há vários anos, os aeroportos pouco equipados e problemas nos portos do Paraná são apontados pelos empresários como fatores que prejudicam o desenvolvimento econômico do Estado.

EXPEDIENTE

Indústria&Comércio

Fundador e Presidente Odone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 (ofm@induscom.com.br) Gerente Comercial Janete Machado de Lima (comercial@induscom.com.br) (janetemdelima@uol.com.br Fone: 41 3322-1012

Diretor de Redação Eliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568 (editor@induscom.com.br) Fone: 41 3333-9800

Edson Luiz Campagnolo concedeu entrevista coletiva para falar sobre as prioridades de sua gestão CMYK


Indústria&Comércio Especial FIEP - Gestão 2011 a 2015 | Setembro de 2011 | 04

Política econômica

Rocha Loures apresenta ao presidente do BC proposta de piso para taxa de câmbio Fiep recebeu Alexandre Tombini na última quinta-feira, em Curitiba

O

presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo da Rocha Loures, recebeu na manhã da última quinta-feira (29), em Curitiba, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. No encontro, Rocha Loures apresentou a proposta defendida pela Fiep de adoção de um piso para a taxa de câmbio, com o objetivo de garantir que, ao final da atual crise econômica mundial, o empresariado brasileiro não volte a ser prejudicado pela valorização acentuada do Real frente ao Dólar. Tombini esteve em Curitiba para participar do XXII Congresso Nacional de Executivos de Finanças (Conef), que está sendo realizado no Cietep, sede da Federação no Jardim Botânico. O evento, organizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças no Paraná (Ibef-PR), conta com apoio da Fiep. S e g u n d o R o c h a L oure s, Tombini se mostrou bastante aberto para receber as demandas do empresariado, mas qualquer decisão em relação ao câmbio levará em conta as políticas e análises da equipe econômica do governo. “Ele entende nossas razões, mas evidentemente o contexto da economia tem muita complexidade. Neste momento, a definição de um piso para o

câmbio não é o entendimento do Banco Central”, disse o presidente da Fiep. “Além disso, como presidente do BC, ele tem que atuar com muita discrição e não pode antecipar informações, porque é um mercado muito especulativo. Ele escuta, de forma educada e respeitosa, mas não pode se posicionar”, acrescentou. Durante sua palestra no XXII Conef, Tombini admitiu que a política de câmbio flutuante não é perfeita, mas vem funcionando para ajudar o Brasil a suportar as pressões causadas por crises internacionais. Para Rocha Loures, a postura pública do presidente do BC passa segurança ao setor produtivo. “Pudemos constatar que ele, além de ser muito preparado e comunicativo, o presidente do Banco Central é uma pessoa que está cumprindo o papel de esclarecer os formadores de opinião do mundo empresarial quanto à estratégia recomendada para o Brasil neste contexto de incertezas de crise internacional”, disse. “Como ele está no comando da política monetária e cambial, entendemos que cabe a ele a palavra final, porque é quem tem as informações, os instrumentos e até mesmo a responsabilidade para isso. Mas a opinião de nós empresários é que a economia está em boas mãos com o Tombini e o ministro Guido Mantega, da Fazenda”, completou o presidente da Fiep.

Ele entende nossas razões, mas evidentemente o contexto da economia tem muita complexidade. Neste momento, a definição de um piso para o câmbio não é o entendimento do Banco Central”


Indústria&Comércio Especial FIEP - Gestão 2011 a 2015 | Setembro de 2011 | 05


Indústria&Comércio

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Especial FIEP - Gestão 2011 a 2015 | Setembro de 2011 | 06

Conheça os membros da nova diretoria da Fiep - gestão 2011 / 2015 Edson Luiz Campagnolo

Nelson Roberto Hübner

Marcos Tadeu Koslovski

Estanislau Fillus

Fabio Pires Leal

Josafat Kubrak

PRESIDENTE

VICE-PRESIDENTE

3º SECRETÁRIO

DIRETOR SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

CONSELHEIRO FISCAL EFETIVO

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná - Sindimetal-PR

Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário do Paraná - Sivepar

Sindicato da Indústria de Serrarias, Carpintarias e Tanoarias e da Marcenaria de Irati - Sindimadeira

Sindicato da Indústria da Extração de Minerais Não Metálicos de Ponta Grossa - Sindiminerais-PG

Sindicato das Indústrias de Artefatos de Borracha do Estado do Paraná - Sindbor

Nascido em 1959, em Francisco Beltrão, iniciou sua vida empresarial ainda jovem, há mais de 30 anos. Depois de experiências no comércio, em 1990 fundou a Rocamp, com sede em Capanema, Sudoeste do Paraná. Hoje, as empresas Rocamp e Logic, além de seguirem atuando no setor corporativo, fornecem para grandes marcas mundiais do segmento esportivo. Campagnolo desempenha papel central no desenvolvimento do Sudoeste paranaense. Iniciou suas atividades como líder empresarial em 1995, como presidente da Associação Comercial e Empresarial de Capanema. No dia 3 de agosto de 2011, com amplo apoio dos sindicatos industriais paranaenses, Edson Campagnolo foi eleito presidente da Fiep, entidade que comandará até 2015.

Natural de Canoinhas (SC), escolheu o Paraná para construir sua história pessoal e empresarial. Em 1980 fundou a Mecânica Hübner Ltda, em Curitiba. Hoje o grupo é composto por 8 empresas, atuando no setor de biomassa industrializada, siderurgia, fundição e usinagem de componentes metálicos ferrosos e não ferrosos e implementos rodoviários. É vice-presidente do Sindimetal-PR e da Associação das Empresas da Cidade Industrial de Curitiba (Aecic).

Nasceu em Moreira Sales. É empresário formado em Administração de Empresas pela Faculdade Paranaense (Faccar) e atua há 20 anos no setor de confecção e vestuário.É proprietário e diretor-presidente da Obra Prima Confecções Ltda, com sede em Londrina. É presidente do Sivepar e foi coordenador do Arranjo Produtivo Local do Vestuário de Londrina. No Sistema Fiep, coordena o Conselho Setorial da Indústria do Vestuário e integrou o Conselho Regional do Senai-PR.

Nasceu em Irati, em 1955. Empresário, há 14 anos fundou a Hagaes Laminados Ltda, indústria da qual é um dos sócios. Em 2008 foi eleito presidente do Sindimadeira Irati, cargo para o qual foi reeleito em 2011. Preside também o Conselho Consultivo do Sesi/Senai Campos Gerais. Atualmente, ocupa ainda o cargo de secretário da Agricultura e Abastecimento do município de Irati.

Nasceu em São Paulo (SP), em 1946. Engenheiro de Minas formado pela Escola Politécnica da USP, em 1970. É empresário do ramo de mineração e de minérios industriais, atuante nos estado de São Paulo, Paraná, Espírito Santo e Mato Grosso. É sócio proprietário da Mineração São Judas Ltda desde sua fundação, há 35 anos, e que atualmente possui duas indústrias de beneficiamento de minérios no Paraná, em Sengés e Ponta Grossa, e outra filial em Itararé (SP).

Aurélio Sant’Anna

Osmar Ceolin Alves

Adilson Cozendey Filipaki

Daniel Wosniak

João Alberto S. de Andrade

Maria Abigail Beira Fortuna

VICE-PRESIDENTE

VICE-PRESIDENTE

1º TESOUREIRO

DIRETOR SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

CONSELHEIRA FISCAL EFETIVA

Sindicato da Indústria do Mobiliário e Marcenaria do Estado do Paraná - Simov

Sindicato da Indústria da Construção Civil do Norte do Paraná - Sinduscon-Norte

Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem no Estado do Paraná - Sinditêxtil

Sindicato das Indústrias de Olarias e Cerâmicas para Construção no Estado do Paraná - Sindicer

Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do Oeste do Estado do Paraná - Sindimadeira-Oeste

Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí - Sivale

Nasceu em 25 de dezembro de 1964, em Curitiba. Arquiteto e Urbanista formado pela UFPR. Atua como empresário na Movelaria Paranista Ltda, desde sua fundação em 1991, trabalhando na gestão da produção de móveis especiais comerciais e residenciais, e móveis para restaurantes, hotéis e eventos. Presidiu o Simov na gestão de 2008 a 2011, além de ter sido e membro do Conselho Fiscal da entidade na gestão de 2005 a 2008. Atualmente é vice-presidente executivo da entidade.

Engenheiro civil graduado pela UFPR, representa sua categoria em diversas entidades de classe. Desde 1986, é diretor e responsável técnico da Setenco Serviços Técnicos e Construções Civis, indústria que emprega mais de 100 funcionários em Londrina. Foi presidente do Sinduscon-Norte, entidade da qual é atual vice-presidente. É também membro da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e conselheiro efetivo do Conselho Municipal de Planejamento Urbano de Londrina.

Nasceu em 1973. É formado em Engenharia Industrial Elétrica, com ênfase em Eletrônica, pelo Cefet-PR, e pós-graduado em Moda e Gestão pelo SENAI. Foi coordenador de Assistência Técnica da Bematech Ind. e Com. de Equipamentos Eletrônicos S.A., de 1992 a 1997. Atualmente, é diretor industrial da ABBICI - Ind. e Com. de Confecções Ltda. Foi presidente do Sinditêxtil e hoje integra a diretoria da entidade. Foi diretor suplente da Fiep na última gestão.

Nasceu em 1951, em Curitiba. Começou a trabalhar no setor de cerâmica em 1967, com 16 anos. Hoje dirige a empresa Indústria de Tijolos Beira Rio. Wosniak atua no Sindicer desde 1995. Foi presidente do Sindicato nas gestões 1995-1998, 1998-2001 e 2004-2007. Em 2011, assumiu novamente a presidência da entidade. Participa da Fiep desde que entrou no Sindicato e integra a diretoria da Federação há 12 anos.

Nasceu em São Francisco de Paula (RS), em 1954, e reside em Cascavel. Formado e em Administração de Empresas pela Unisinos, com especialização em Sistema de Informações Gerenciais. É proprietário de duas empresas do ramo moveleiro em Cascavel, a Aretraga Internacional Ltda e a Intermobili Manufatura de Móveis Ltda. Foi coordenador da criação dos Núcleos Industriais de Pequeno Porte para Cidades Médias, projeto que teve início em Cascavel, em 1984. É presidente do Sindimadeira-Oeste.

Nasceu em Assis (SP) e mora em Apucarana desde 1968. Graduada em Marketing e Propaganda pela Universidade Norte do Paraná (Unopar) e pós-graduada em Gestão de Comércio Exterior na Faccar. Trabalha na MAB Fortuna & Cia Ltda desde 1994. Participou da fundação do Sivale. Também foi presidente da Fundação do Ensino Técnico de Apucarana (Fetap) e participou da realização e aprovação do projeto de construção do Centro de Moda da atual UTFPR. Integra a diretoria da Fiep desde 2007.

Carlos Walter Martins Pedro

Ramon Andres Doria

José Georgevan G. de Araújo

Juliano Langowski

Paulo Roberto Pupo

Antonio Di Rienzo

VICE-PRESIDENTE

VICE-PRESIDENTE

2º TESOUREIRO

DIRETOR SUPLENTE

CONSELHEIRO FISCAL SUPLENTE

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Maringá - Sindimetal

Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná - Sinduscon-PR

Sindicato das Indústrias de Mármores e Granitos no Estado do Paraná - Simagran

DIRETOR SUPLENTE Sindicato das Indústrias de Móveis, Marcenarias, Carpintarias, Artefatos de Madeiras, Serrarias, Madeiras Laminadas e de Painéis de Madeira Reconstituída de Rio Negro - Simovem

Sindicato da Indústria da Madeira de Imbituva - Simadi

Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Londrina e Região - Sinditêxtil-Londrina

Natural de Maringá, é sócio-administrador e fundador da ZM Bombas. É o atual presidente do Sindimetal Maringá, do qual é fundador. Foi presidente do Conselho Regional do Senai Paraná. Também é vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Maringá (ACIM); presidente da Fundação Tecnópolis de Maringá, que é gestora do Centro Tecnológico de Maringá (CTM); presidente do Conselho Gestor da Incubadora Tecnológica de Maringá; vice-presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (CODEM).

Graduado em Engenharia Civil e Engenharia de Segurança do Trabalho, acumulou 20 anos de experiência no ramo da construção civil antes de fundar a Doria Construções Civis Ltda, em 1986. Desde 1993, é conselheiro nato do Sinduscon-PR, entidade que presidiu por dois mandatos. Também foi presidente do Serviço Social do Sinduscon (Seconci-PR) e vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Foi conselheiro titular do SenaiPR por dez anos e do Sesi em três mandatos.

Natural de São Mamede (PB). Formado em Engenharia Mecânica pela UFPB, em 1982. Fundou a Tambau Ind. e Com. de Mármores e Revestimentos em 1987 e, em 2006, criou também as empresas Master Granitos Ltda e a Mosaico Nobre Ltda. É presidente da Brasilian Marble and Granites Co. É conselheiro de política industrial do Sindicato dos Engenheiros do Paraná, presidente do Simagran-PR e presidente do Conselho de Administração da Abirochas.

Nasceu em Rio Negro, em 1975. É engenheiro elétrico formado pela UFPR, com ênfase em eletrotécnica e especialização em Controladoria. Desde 2002 é sócio administrador da Móveis JOR Ltda. Fundada em 1976, a empresa atua no setor moveleiro em Rio Negro, comercializando seus produtos tanto no mercado interno quanto externo. Entre 2004 e 2007, foi presidente do Simovem, entidade da qual é atual secretário.

Nasceu em 1965, em Imbituva. É diretor da Laminados e Compensados Pupo Ltda. Também atua do ramo comercial do setor, com a empresa BBW - Brazilian Best Woods. Foi fundador do Simadi, em 1995, e também da Associação dos Fabricantes de Compensados de Imbituva (AFCI), em 1993. Participa da diretoria das duas entidades desde a fundação, tendo sido presidente várias vezes Participou da instalação do Programa Nacional de Qualidade da Madeira (PNQM).

É diretor administrativo do grupo composto pelas empresas Indústria Têxtil Apucarana Ltda, Paranatex Indústria Têxtil Ltda, EF Agropecuária Ltda, Imobiliária e Construtora Refúgio Ltda e Transportadora Caracol Ltda. É presidente do Sinditêxtil-Londrina. Está na entidade há cerca de 10 anos, tendo exercido, além da presidência, diversas funções na diretoria.

Rommel Barion

Itamar Carlos Ferreira

Rodrigo R. de Medeiros Martins

Sueli de Souza Baptisaco

Fabrício A. Moreira Neto

VICE-PRESIDENTE

VICE-PRESIDENTE

3º TESOUREIRO

DIRETOR SUPLENTE

DIRETORA SUPLENTE

CONSELHEIRO FISCAL SUPLENTE

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Pato Branco - Sindimetal

Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Paraná - Sincabima

Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Norte do Paraná - Sindpanp

Sindicato da Indústria Audiovisual do Paraná - Siapar

Sindicato da Indústria de Material Plástico do Norte do Paraná - Simplas-NP

Sindicato da Indústria da Madeira de União da Vitória

Cláudio Petrycoski

Nasceu em 1949, em Pato Branco. Em 1985, assumiu a presidência da Indústria de Fogões Petrycoski que, na década seguinte, passou a ser denominada Atlas Eletrodomésticos. É coordenador regional da Fiep em Pato Branco e presidente do Fórum de Desenvolvimento de Pato Branco. Foi presidente do Sindimetal Pato Branco, entidade da qual é o atual tesoureiro, e presidiu também a Agência de Desenvolvimento do Sudoeste do Paraná, onde ocupa atualmente a vice-presidência.

Nasceu em 1952. Empresário com formação em Administração de Empresas, pela Faculdade de Administração e Economia da PUC-PR, com pós-graduação em Administração e especialização em Finanças. Desde 1978 é sócio gerente da Barion S/A. É presidente do Sincabima e integra a diretoria da Fiep desde 2003. É também vice-presidente de Chocolates da Abicab - Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados.

Nasceu em 1955, em Sertanópolis. É formado em Direito pela Universidade Norte do Paraná (Unopar) e em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Tem pós-graduação em Direito Empresarial. É sócio administrador da Ferreira Massi & Cia Ltda (Panificadora Savanas) desde 1983. Foi presidente do Sindpanp, entidade da qual atualmente é vice-presidente. É 3º Tesoureiro da Fiep desde 2007 e integra também o Conselho Regional do Senai-PR.

Nascido em 1973 na cidade do Rio de Janeiro (RJ). É graduado em Engenharia de Computação pela PUC-PR e em Ciências Econômicas pela UFPR, sendo pós-graduado em Gerenciamento e Planejamento Estratégico pela PUC-PR. É associado à Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Televisão (ABPI-TV) e ao Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), entidade da qual é conselheiro. Em 2008 foi eleito presidente do Siapar, sendo reeleito em 2010.

Nasceu em 1952, em Londrina. Formada pela UEL em 1972, licenciada em Letras. Começou sua carreira em 1971, na área administrativa financeira da Rebouças Indústria de Plásticos Ltda. Em 1991, assumiu a diretoria como sócia majoritária. Em 1992 iniciou a criação do Simplas-NP, sendo a fundadora e presidente deste então. Atua também como diretora vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria Plástica (ABIPLAST) desde 2001.

Natural de União da Vitória. Engenheiro Civil, desde 1996 atua no ramo da indústria madeireira. Fundou a Ótima Portas, em União da Vitória, onde é atualmente diretor industrial. Em 2005, fundou o Arranjo Produtivo Local (APL) da Madeira do município. Há 10 anos participa de ações de cooperativismo. Desde 2009 preside o Sindicato da Indústria da Madeira de União da Vitória.

Roni Junior Marini

Joaquim Cancela Gonçalves

Joice Maria Nervis Roncaglio

José Carlos de Godoi

Roberto Biesemeyer

VICE-PRESIDENTE

VICE-PRESIDENTE

DIRETOR SUPLENTE

DIRETORA SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

CONSELHEIRO FISCAL SUPLENTE

Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná - Sinduscon/Oeste

Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias, Madeiras Compensadas, Laminados e de Marcenaria de Palmas - Sindipal

Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná - Sipcep

Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Oeste do Paraná - Sindap

Sindicato da Indústria de Adubos e Corretivos Agrícolas no Estado do Paraná - Sindiadubos

Sindicato das Indústrias de Alfaiatarias do Paraná - Sindalfa

Edson Luiz Schmitz

Nasceu em Cascavel, em 1966. Engenheiro Civil formado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). É sócio-proprietário da Costa Oeste Construções Ltda, com sede em Cascavel. Foi presidente do Sinduscon/Oeste e hoje integra a diretoria da entidade. Foi também diretor da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Paraná e inspetor do CREA-PR em Cascavel.

Evaldo Kosters VICE-PRESIDENTE Sindicato da Indústria da Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Paraná - Sindirepa-PR

Nasceu em 1960, em Curitiba. É formado em Ciências Contábeis pela FAE. Desde 1984, é sócio gerente da empresa Berko Auto Peças & Serviços Ltda. Atuou na direção do Sindirepa-PR desde a sua criação, em 1985. Foi presidente do Sindicato e hoje integra a diretoria. Faz parte também da diretoria do Sincopeças e da Abrive, como vice-presidente. É fundador e atual presidente do Sicredi-Sincocredi. Integra a diretoria da Fiep desde 2003.

Hélio Bampi VICE-PRESIDENTE Sindicato das Empresas de Instalações Telefônicas no Estado do Paraná - Siitep

Nasceu em Lages (SC). Formado em Engenharia Eletrônica, bacharel em Física e pós-graduado em Física Aplicada, tendo cursado também Administração para Graduados. Atua há mais de 35 anos no setor de telecomunicações. É proprietário e diretor presidente da Radiante Engenharia de Telecomunicações Ltda. Integra o Conselho de Administração da Agência de Fomento do Paraná, do Conselho Estadual das Cidades e é membro titular do Conselho da Cidade de Curitiba (Concitiba).

Jorge Szabli Junior VICE-PRESIDENTE Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de Ponta Grossa - Sindirepa-PG

Nasceu em Ponta Grossa, em 1968. É empresário, proprietário da J. SZABLI e Companhia Ltda, com sede em Ponta Grossa, que administra a Jeeponta Serviços Automotivos, empresa fundada por seu pai em 1962. É presidente do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de Ponta Grossa.

Marco A. Galassini da Silva

Nasceu em 1973, em Xanxerê (SC). Formado em Engenharia Civil pela UFPR, tem MBA em Gestão Empresarial pela FAE. É sócio e fundador das empresas Itagiba Engenharia e Construções Ltda, Marini Materiais de Construções Ltda e Marini Indústria de Compensados Ltda. Participou da fundação da Rede Bem Viver de Materiais de Construção no Sudoeste do Paraná. Atualmente é presidente do Sindipal.

Nasceu em 1957, em Curitiba. Fez os cursos técnicos de Mecânica, na Escola Técnica Federal do Paraná, de especialização em gerência de Panificação e de Tecnologia de Panificação, além do Empretec, do Senai. É sócio-gerente da Panificadora Vera Cruz Ltda, desde 1979. Foi presidente do Sipcep, entidade da qual é atualmente diretor, e é vice-presidente da Regional Sul da Abip. É coordenador do Conselho Setorial de Agroindústria e Alimentos da Fiep.

Nasceu em Chopinzinho. Formada em Administração de Empresas com ênfase em Gestão de Negócios, pós-graduada em Dinâmicas dos Grupos. Conquistou, em 2005, o Prêmio Nacional Sebrae Mulher Empreendedora. Foi diretora da Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu (Acifi) e presidente do Conselho da Mulher Executiva da entidade, nomeada pela hoje ministra Gleisi Hoffmann.

Natural de Capivari (SP), é formado no curso superior de Química e atua na área de fertilizantes desde 1970. Trabalhou na empresa Ultrafértil, que pertencia à Petrofértil - Petrobrás Fertilizantes, durante 23 anos. Em 1994, assumiu a diretoria comercial da empresa Nitrobrás Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda. Em 1996 iniciou sua participação no Sindiadubos, como diretor. Atualmente, está em seu terceiro mandato na presidência da entidade. Integra a diretoria da Fiep desde 2007.

Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Paraná - Sindileite

Nasceu em Brusque (SC), em 1954, e há 31 anos reside em Maringá. Formado em Contabilidade, atua na indústria de laticínios desde 1997. Há 16 anos, adquiriu na cidade de Tapejara a empresa Lactojara, da qual é diretor presidente. Filiado ao Sindileite há 15 anos, já ocupou as funções de diretor secretário e vice-presidente. Atualmente exerce a presidência da entidade. Foi também presidente da Associação dos Laticinistas do Paraná (Alapa) por 12 anos e participa de entidades de classe em nível nacional, como a Associação Brasileira dos Fabricantes de Queijo (ABIQ) e a Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios.

Bacharel em Direito, é proprietário da Indústria e Comércio de Roupas Alfaiataria Jockey Ltda, uma das mais antigas e tradicionais de Curitiba, fundada em 1925. Foi pioneiro na atividade de locação de trajes na capital paranaense, atividade que mantém há 30 anos, sendo atualmente proprietário de duas lojas. Preside o Sindalfa. É também presidente da Associação Beneficente dos Alfaiates e faz parte da diretoria do Rotary Clube Curitiba-Batel.

Sidney Paciornik

Nelson Arnaldo Kowalski

Salete Gauginski

Rui Londero Benetti

Edson Luiz Campagnolo

VICE-PRESIDENTE

DIRETOR SUPLENTE

DIRETORA SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná - Sigep

Sindicato das Indústrias do Arroz, Milho, Soja e Beneficiamento do Café do Estado do Paraná - Samisca

Sindicato das Indústrias de Olarias e Cerâmicas do Norte do Paraná - Sindicer/Norte-PR

Sindicato das Empresas de Eletricidade, Gás, Água, Obras e Serviços do Estado do Paraná - Sineltepar

DELEGADO REPRESENTANTE JUNTO AO CONSELHO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - EFETIVO

Nasceu em 7 de outubro de 1955, em Curitiba. Formou-se em Engenharia Civil pela UFPR em 1980. Em 1986 fundou em Curitiba a Copygraf, gráfica especializada na confecção de agendas e brindes personalizados. Ingressou no Sigep em 1992, passando por vários cargos até assumir a presidência na gestão 2007-2010. Atualmente preside a Associação Brasileira das Indústrias Gráficas - Regional Paraná (Abigraf-PR) e é vice-presidente da Abigraf Nacional para a Região Sul.

Nasceu em 1951, em Curitiba. É formado em Administração de Empresas pela FGV-SP. Foi Diretor Administrativo Financeiro da Kowalski Alimentos S/A, empresa que preside desde 2005. Na área de representação institucional, foi diretor suplente da Fiep (2003/2007). Presidiu o Samisca e atualmente preside a Abimilho - Associação Brasileira das Indústrias do Milho. É também membro da Câmara Setorial de Milho e Sorgo do Ministério da Agricultura.

Nascida em Apucarana, em 1971, reside em Ponta Grossa. Formada em Direito pela UEPG, cursou a Fempar e capacitação em Negociação Sindical, da Unindus. É proprietária de empresa M.Gauginski & Cia Ltda (Cerâmica Flórida). Advogada do Sindicer/Norte-PR, em 2001 iniciou o processo de fortalecimento do sindicato. Faz parte do Conselho Consultivo do Sesi/Senai Campos Gerais desde 2007. Em 2010, fez parte do Conselho de Desenvolvimento Local de Ortigueira.

Nasceu em Astorga, em 1959. Engenheiro elétrico formado pela UFPR, é sócio gerente e responsável técnico da Energitel Engenharia e Comércio Ltda desde a sua fundação, em 1984, empresa que atua em Londrina e região. É sócio fundador do Sineltepar, tendo sido eleito presidente da entidade para o triênio 2010-2012. No sindicato, já exerceu também as funções de diretor regional, entre 2006 e 2008, e vice-presidente, entre 2008 e 2010.

Na Fiep, é protagonista de importantes iniciativas. Foi o idealizador da campanha “A Sombra do Imposto”, que tem por objetivo conscientizar a população sobre o peso dos tributos e iniciar um movimento pela reforma tributária. Também coordena o Conselho Temático de Assuntos Tributários. Como empresário de confecção, Campagnolo participou ativamente do Conselho Setorial da Indústria do Vestuário, sendo um dos responsáveis pela criação do Paraná Business Collection.

Valter Luiz Orsi

Sebastião F. Martins Júnior

Marcos Aurélio Tudino

Marcio Strapasson

Rodrigo C. da Rocha Loures

VICE-PRESIDENTE

DIRETOR SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Londrina - Sindimetal

Sindicato das Indústrias de Pré-Moldados de Concreto e Artefatos de Cimento do Norte do Paraná - Sindccon

Sindicato das Indústrias de Móveis de Arapongas - Sima

Sindicato das Indústrias de Cal no Estado do Paraná - Sindical

DELEGADO REPRESENTANTE JUNTO AO CONSELHO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - EFETIVO Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimentícias e Biscoitos de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Paraná - Sincabima

Nasceu em Londrina, em 1954. Há três décadas, fundou em Londrina uma pequena fábrica de instalações para cozinhas de lanchonetes, açougues e restaurantes, iniciando a história de uma empresa que se tornaria referência nacional na fabricação de equipamentos em aço inox para cozinhas industriais. Sócio-fundador e presidente do Sindimetal Londrina, foi presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (ACIL) e o primeiro presidente da Federação das Micro e Pequenas Empresas do Paraná.

Nasceu em 1973, em Apucarana. É engenheiro civil formado pela UFPR, pós-graduado em Desenvolvimento Regional e em Administração de Empresas. É sócio-proprietário da Femac - Lajes e Galpões Pré-Moldados, de Apucarana. É diretor técnico do Sindccon, presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Apucarana e foi delegado do Paraná na 2ª Conferência Nacional das Cidades - Ministério das Cidades. Na Fiep, coordena o Conselho Temático de Assuntos Legislativos.

Nasceu em 1971, em Arapongas. É formado em Administração de Empresas, tendo participado de vários cursos de capacitação na área de gestão. Começou a trabalhar em 1980, como Auxiliar Administrativo na empresa Móveis Colorado. Com a experiência adquirida, montou, em 1991, a empresa Combinare Estofados, da qual é proprietário e que dirige até hoje. É diretor do Sima e seu delegado representante junto à Fiep, além de presidir o Arranjo Produtivo Local de Móveis de Arapongas.

Nasceu em Colombo, em 1979. Formado em Ciências Contábeis pela FAE. É executivo da Indústria e Comércio de Cal Ouro Branco, com sede em Colombro, desde 1996. Foi tesoureiro da Associação Comercial e Industrial de Colombo (Acic) e diretor da Associação Paranaense das Indústrias de Cal. Em 2010, assumiu a presidência do Sindical-PR para a gestão que vai até 2013.

Nasceu em Curitiba, em 1943. Formado em Administração de Empresas pela FGV-SP. Foi professor na Faculdade de Administração da UFPR e da PUC-PR. Iniciou a vida empresarial em Londrina, na agropecuária. Em 1968, fundou a Nutrimental. Foi presidente da Fiep por dois mandatos, entre 2003 e 2011. É vice-presidente da CNI e integra dois conselhos da Presidência da República.

Marcelo Ivan Melek

Rafael Liston

Edson José de Vasconcelos

Maria José do Nascimento

Biratã Higino A. Giacomoni

1º SECRETÁRIO

DIRETOR SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

DIRETORA SUPLENTE

Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Paraná - Sinqfar

Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de Francisco Beltrão - Sindirepa

Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná - Sinduscon/Oeste

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Campo Mourão - Sindimetal

DELEGADO REPRESENTANTE JUNTO AO CONSELHO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - SUPLENTE

Nasceu em Curitiba, em 1978. Graduado em Administração de Empresas, pela Universidade Positivo (UP), e em Direito, pela Faculdade de Direito de Curitiba. É mestre em educação e doutorando em Direito pela PUC-PR. Diretor da Inquibra Indústria Química Brasileira Ltda, é presidente do Sinqfar. Coordena o Conselho Temático de Relações do Trabalho da Fiep, integra o Conselho de Relações do Trabalho e Desenvolvimento Social da CNI e é membro do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial.

É natural de Francisco Beltrão. Graduado em Administração de Empresas e pós-graduado em Gestão de Negócios. Atuou como gerente administrativo de quatro empresas da região Sudoeste do Paraná. Foi presidente do Grupo Liston, composto por 14 empresas de autopeças distribuídas pelo Estado, entre 2007 e 2010. Seu envolvimento com este mercado o levou a assumir o cargo de presidente do Sindirepa Francisco Beltrão, que atende outros 25 municípios da região Sudoeste.

Nasceu em 1976, em Cascavel. Graduado em Engenharia Civil pela UFPR, MBA em Gestão de Negócios pela FGV, MBA internacional Business pela OHIO University e técnico em Gestão Imobiliária. É representante do Núcleo de Construtoras e Pré-Moldados e Artefatos de Cimento do Oeste, delegado na região Oeste do Sindicato das Indústrias de Produtos de Artefatos de Cimentos, Fibrocimento e Ladrilhos Hidráulicos do Paraná (Sindicaf-PR). Participa como membro ativo do Sinduscon/Oeste.

Nasceu em Barbosa Ferraz, em 1966. Formada em letras pela Universidade de Guarulhos, tem MBA Executivo em Gestão Empresarial pelo Cesumar. É sócia-proprietária da Reyman KL do Brasil. É presidente do Sindimetal Campo Mourão e vice-presidente para assuntos da indústria do Conselho Estadual da Mulher Empresária (Ceme), da Faciap. Foi também presidente da Associação Comercial de Peabiru e da Coordenadoria das Associações Comerciais da Região de Campo Mourão (Cacircam).

VICE-PRESIDENTE

CMYK

Nasceu em São Mateus do Sul, em 1935. É bacharel em Ciências Contábeis pela Unioeste, de Cascavel. Atua como empresário do ramo de recauchutagem de pneus há 30 anos, em Curitiba e Campo Largo. É sócio proprietáriodas empresas Recapadora de Pneus BR Ltda e CL Recapadora de Pneus Ltda. É tesoureiro do Sindbor há 16 anos e foi eleito para presidir a entidades na gestão 2011-2014. Há mais de 25 anos integra a Associação Brasileira dos Recauchutadores, com sede em São Paulo.

Sindicato das Indústrias e Empresas de Instalação, Operação e Manutenção de Redes, Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações do Paraná - Siitep

Natural do estado do Rio Grande do Sul, reside em Curitiba desde 1969. É formado em Economia pela Fesp. Empresário do setor de telecomunicações desde 1999, foi sócio da empresa Miltinet Engenharia de Telecomunicações até o ano de 2008, quando aceitou um desafio de montar a sua própria empresa, a HGS Telecomunicações. É presidente do Siitep.

Cláudio Grochowicz

Waldomiro Wanderley Luersen

Samuel Leiner

Nilo Cini Junior

Paulo Eduardo R. Ceschin

2º SECRETÁRIO

DIRETOR SUPLENTE

DIRETOR SUPLENTE

CONSELHEIRO FISCAL EFETIVO

Sindicato da Indústria de Extração de Mármores, Calcários e Pedreiras no Estado do Paraná - Sindemcap

Sindicato da Indústria de Artefatos de Couro do Estado do Paraná - Sindicouro

Sindicato das Indústrias de Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel, Papelão e de Artefatos de Papel e Papelão no Estado do Paraná - Sinpacel

DELEGADO REPRESENTANTE JUNTO AO CONSELHO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - SUPLENTE

Nasceu em 1963, em Curitiba. Formado em Engenharia Mecânica pela UFPR, com pós-graduações em Engenharia Econômica e de Produção, Marketing, Administração Industrial e MBA em Gestão. Preside o grupo JAMARI S/A Participações. Na mineração, a empresa que dirige é a Terra Rica Indústria e Comércio de Calcários e Fertilizantes do Solo Ltda. Foi presidente do Sindemcap e é o atual coordenador do Conselho Setorial da Indústria Mineral da Fiep.

Nasceu em 1963, em Piratuba (SC). É formado em Ciências Contábeis pela UFPR, com especialização em Administração da Produção pela FAE e MBA em Marketing pela UFPR. É sócio administrador das empresas CM3 Indústria e Comércio Ltda, fundada em 1989, que produz bolsas, pastas, malas, mochilas e acessórios de vestuário; e da Kapri do Brasil Ltda, fundada em 1997, indústria de produtos para brindes, promoções e ações de marketing. É presidente do Sindicouro e conselheiro do IEL Paraná.

Nasceu em Herval d’Oeste (SC), em 1947. Engenheiro mecânico formado pela UFPR, tem MBA em Administração de Empresas pela ESADE/FAE. Trabalhou nas empresas Klabin e Trombini por 20 anos, até fundar sua empresa própria, a Embrart, com sede em Curitiba, que produz embalagens de papelão. Faz parte da diretoria do Sinpacel há mais de 10 anos e foi indicado pelo sindicato para integrar a diretoria da Fiep.

Sindicato das Indústrias de Cerveja de Alta e Baixa Fermentação, da Cerveja e de Bebidas em Geral, do Vinho e Águas Minerais do Paraná - Sindibebidas

Presidente do Sindibebidas, é graduado em Engenharia Química pela UFPR. Iniciou suas atividades profissionais em 1985, na área industrial da Hugo Cini S.A. Indústria de Bebidas e Conexos. Atualmente, compõe o conselho diretor da companhia, especializada na fabricação de bebidas e concentrados para alimentos e bebidas, que gera 180 empregos diretos.

Sindicato das Empresas de Eletricidade, Gás, Água, Obras e Serviços do Estado do Paraná - Sineltepar

Nasceu em 1963. Engenheiro mecânico formado pela UFPR, pósgraduado em Engenharia da Qualidade pela PUC-PR, com MBA em Administração de Empresas pela ESADE (Barcelona/Espanha), programa CEO Internacional da FGV (Rio de Janeiro) e IMD (Lausanne/Suíça) e formado Conselheiro de Administração pelo IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). Na Fiep, coordena o Conselho Temático de Infraestrutura desde 2003 e representa a entidade no Coinfra-CNI desde 2006.


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Política industrial

Brasil precisa fortalecer indústria para enfrentar crise, diz Pimentel Ministro garantiu boas condições do país para superar crise internacional O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, afirmou que o Brasil tem as melhores condições no mundo para superar a atual crise econômica internacional. O ministro ponderou, no entanto, que o país precisa fortalecer a indústria nacional para enfrentar a disputa “predatória” com os produtos estrangeiros. “Há uma crise internacional, mas não haverá outro país que melhor poderá sair dela do que o nosso. Não faço essa avaliação com otimismo exagerado, mas pela simples analise dos dados que temos”, destacou. Segundo o ministro, essa condição brasileira para superar os efeitos da crise decorre do sucesso da aplicação da política fiscal. “Somos um dos poucos países do G20 com déficit nominal abaixo de 2% [do Produto Interno Bruto]. Há cinco ou seis países do mundo que têm esse emblema para mostrar”, destacou. “Temos responsabilidade fiscal acima da média dos outros países”, completou Pimentel. Para aumentar a competitividade e a produtividade da indústria nacional, Pimentel disse que o governo pretende atuar, dentro das ações do Plano Brasil Maior, em três pontos principais: inovação – aumentando a

participação da ciência e tecnologia na produção –; tratamento adequado à produção local e, por último, com uma política de defesa comercial. “Estamos preparados, mas estar preparado não significa que a solução está dada. Vamos ter que buscar solução para os desafios que estão colocados. Toda a solução econômica passa por uma instância política e uma negociação política”, argumentou o ministro.

“Há uma crise internacional, mas não haverá outro país que melhor poderá sair dela do que o nosso. Não faço essa avaliação com otimismo exagerado, mas pela simples analise dos dados que temos”


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Transição

Rocha Loures deixa presidência da Fiep com legado de grandes transformações Ações na área da educação, formação profissional e defesa dos interesses da indústria foram intensas nos últimos 8 anos e ampliaram a atuação do Sistema Fiep no Estado Após um período de oito anos à frente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), o presidente Rodrigo da Rocha Loures, que nesta sexta-feira passa o comando da instituição ao empresário Edson Campagnolo, deixa o cargo com o sentimento de dever cumprido e a certeza de que o trabalho empreendido por ele ao longo de dois mandatos transformou a Federação em uma referência nacional de gestão e produtividade. Para Rocha Loures o resultado da eleição do último dia 03 de agosto, quando os sindicatos industriais do Estado conduziram a chapa Fiep Independente, apoiada por ele, a uma vitória consagradora, foi o reconhecimento do seu trabalho frente a instituição. “Foi gratificante, pois indica que o trabalho que nós fizemos foi bem avaliado pelos nossos associados”, observa. A transição entre a atual diretoria da Fiep e a diretoria eleita, que toma posse nesta sexta-feira (30), será conduzida de forma tranquila. “Estou muito confortável, a nova diretoria é composta por empresários familiarizados com a Fiep, comprometidos com a busca do sucesso da instituição e imbuídos das melhores intenções”, avaliou Rocha Loures, que continua na diretoria da Federação como delegado representante junto

à Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Legado

Nos últimos 8 anos, a Fiep registrou resultados expressivos. Apenas na construção de novas unidades ou expansão e modernização de suas estruturas, o Sistema Fiep aplicou R$ 225 milhões no período. Os investimentos reforçaram a presença da Federação, Sesi, Senai e IEL em todo o Estado, aprimorando o atendimento às demandas das indústrias. Boa parte desse montante serviu para ampliar de forma significativa a oferta de serviços de educação e formação profissional. Isso possibilitou números recordes nessa área, confirmando o acerto da estratégia de priorizar a educação como caminho para o desenvolvimento sustentável do Estado. O número de matrículas anuais nos programas educacionais desenvolvidos pelo Sesi e pelo Senai saltou de 60 mil em 2003 para 550 mil em 2011. Considerando-se apenas as matrículas nos cursos Técnicos, de Aprendizagem Industrial, de Aperfeiçoamento, Qualificação e Iniciação Profissional do Senai em todo o Paraná, o número subiu de 46 mil para 252 mil matrículas no mesmo período. Para que isso fosse possível, o número de

unidades do Senai no Estado subiu de 22 para 40. Segundo Rocha Loures estes resultados colocam a Fiep como a segunda Federação em porte de serviços e atividades do Brasil. “Só perdemos efetivamente para São Paulo. Em todo o Brasil, somos o segundo colocado em produção, o que demonstra que o modelo de gestão que adotamos no Paraná proporciona uma produtividade muito grande”, avalia. Outro destaque na área da educação foi a criação e rápida expansão do Colégio Sesi Ensino Médio. Com uma metodologia de ensino inovadora, ele busca formar jovens como cidadãos e profissionais proativos e empreendedores. Além disso, a partir do segundo ano, o estudante tem a opção de frequentar um curso profissionalizante do Senai. Em seis anos, o Colégio Sesi formou uma rede com 44 escolas, que hoje contam com 11 mil alunos. Com isso, tornou-se a maior rede privada de ensino médio do Estado. Além disso, o Sesi Paraná intensificou a oferta de educação continuada para trabalhadores das indústrias, empresários e a comunidade em geral. Em 2011, estão sendo disponibilizados cerca de 50 cursos pela internet. A instituição passou a ofertar também pré-vestibular gratuito, com curso presencial e a dis-

tância, e criou, ainda, o Portal Planeta Sesi, com conteúdo que complementa o ensino de crianças de 4 a 10 anos, estudantes de escolas públicas. Em 8 anos, o Sesi também realizou 1 milhão de atendimentos em Saúde e Segurança no Trabalho (SST) e esporte e lazer dos industriários. O número é um claro indicador do fortalecimento do apoio do

Sistema Fiep às indústrias nas iniciativas voltadas à qualidade de vida dos seus trabalhadores. Nessa área, uma medida de impacto foi a criação, em 2006, do Cartão Sesi, que entre outros benefícios oferta aos funcionário e seus familiares o atendimento odontológico. Atualmente, são cerca de 28,5 mil usuários do cartão, de 436 indústrias.

“O que faz a história não é o presidente, é a soma da contribuição de milhares de profissionais.”, afirma Rocha Loures. “O que eu posso me orgulhar é que nesse período em que fui presidente pude proporcionar um ambiente onde todos os nossos colaboradores, cada um no seu espaço, pôde desenvolver na plenitude a sua capacidade profissional.”, finaliza.

Após muito trabalho e uma intensa disputa, a FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO PARANÁ está novamente muito bem representada. É com grande satisfação que o Grupo Poliservice felicita o mais novo presidente do nosso empresariado.

PARABÉNS

EDSON LUIZ CAMPAGNOLO Temos certeza de que os próximos anos serão de grandes conquistas para FIEP e para todo o nosso estado.

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LUTA DA FIEP

Saiba mais sobre impostos Você conhece o que significa a palavra IMPOSTO? Em 2010, o governo federal, estados e municípios arrecadaram quase R$ 1,3 trilhão em impostos. É como se cada brasileiro tivesse pago R$ 6,7 mil em tributos no ano. Em média, trabalhamos cinco meses só para pagar impostos. Nos últimos dez anos, o peso dos tributos não parou de crescer. Dinheiro que sai do bolso de todos os cidadãos. O aumento da arrecadação pelos governos tirou da sociedade brasileira R$ 1,85 trilhão nesse período. Muitas vezes não percebemos, mas entregamos em média 40% do que ganhamos para a “Sombra do Imposto”. Ela está presente em cada produto que compramos e em cada conta que pagamos. Para que servem os impostos? Precisamos pagar impostos. É com eles que o governo pode prestar serviços côo saúde, educação e segurança. Não é um favor que os governantes nos oferecem, mas um direito conquistado por nós com o pagamento de tributos. Como o nosso dinheiro é gasto? O problema é que nem sempre temos o retorno esperado. O governo arrecada muito, mas não nos devolve o dinheiro dos impostos da maneira que deveria: Investindo em serviços públicos de qualidade. Ele também gasta mais do que arrecada e

se endivida, pagando juros muito altos. A gestão pública é pouco profissional e a corrupção ainda desvia boa parte do dinheiro. Quanto custa para manter os governos? No Brasil, boa parte do dinheiro dos impostos é gasto para manter as enormes estruturas governamentais. A cada ano, o equivalente a 21% de todas as riquezas produzidas no País é usado para pagar as despesas das diferentes esferas do poder público. Quais são os principais gastos? O exemplo do governo federal mostra como o dinheiro é gasto. Tirando as despesas com a dívida e os recursos de aplicação obrigatória, 25% do restante é gasto para pagamento de pessoal e 67% para custeio da máquina pública. Onde estão os investimentos? O dinheiro dos impostos seria suficiente para termos serviços de boa qualidade. Mas com gastos tão altos, sobram apenas 8% para investimentos na melhoria dos serviços públicos e na infraestrutura do País. A falta de investimentos é nítida. Uma pesquisa feita em todo o Brasil mostra que, entre 12 serviços públicos avaliados, apenas quatro foram aprovados pela população.

CNI garante que Embrapii atuará sem burocracia O gerente-executivo da Unidade de Políticas Industriais e Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Paulo Mol, informou que a futura Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), chamada de Embrapa da indústria, atuará com simplicidade, sem burocracia. “Os empresários dirão à Embrapii qual o produto de que necessitam e quanto investirão”, explicou. O anúncio foi feito em audiência pública na última terça-feira, (27), sobre a criação da Embrapii, promovida pela Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados. Assegurou ele que a CNI, uma das idealizadoras da Embrapii, junto com o Ministério da Ciência e Tecnologia, atuará fortemente na interlocução entre a Embrapii e os institutos de pesquisa e inovação durante sua fase experimental, de um ano e meio. A Embrapii terá capital inicial de R$ 30 milhões, que será elevado a R$ 90 milhões até o final de 2012, já tem três institutos conveniados – isto é, habilitados a receber seus aportes. São o Instituto Nacional de

Tecnologia (INT), do Rio de Janeiro, o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) e o SENAI - Cimatec, da Bahia. Paulo Mol defendeu, na audiência pública, a necessidade de se acabar com o mito segundo o qual a inovação se destina somente à grande empresa. “No Brasil, cerca de 98% das empresas são micro e pequenas e em- Paulo Mol pregam entre 50% e 60% da população economicamente ativa, como no restante do mundo. A diferença é que aqui elas geram 20% da riqueza nacional e no resto do mundo este valor chega a 60%. Isso mostra que as micro e pequenas empresas brasileiras são menos competitivas, por não investirem em inovação”, enfatizou.


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