04-02-11 Indústria&Comércio

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CGU constata irregularidades em mais 120 municípios

Dilma avalia que primeiro mês de governo foi de muito trabalho

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Software Empresário conquista 70 mil licenças

ECONOMIA | B4

NEGÓCIOS | B1

CURITIBA, SEXTA-FEIRA A DOMINGO, 04 A 06 DE FEVEREIRO DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8309 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

Indústria &Comércio DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Fábio Campana Novos tempos Vivemos outros tempos no governo do Paraná. O secretário da Agricultura elogiou a indicação do extitular da pasta para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura.

Pedro W ashing ashingtt o n Caldeirão fervente Um caldeirão em ebulição, é esse o cenário que a atual administração da Assembleia encontrou, depois das primeiras medidas adotadas, com ampla repercussão popular.

Aroldo Murá Na hora da morte, caixão vai de R$ 171,00 a R$ 18 mil Custa caro morrer em Curitiba, onde um jazido nos cemitérios parques não custa menos que R$ 10 mil, e o caixão de luxo, para os defuntos abonados, R$ 18 mil. Os indigentes, aqueles cujos nomes não se conhecem, ‘ganham’ tudo da Prefeitura, do caixão que custa R$ 171,00 a dois castiçais e livros para anotação de presença aos velório. Mas quem vela indigentes? Para cada 70 mil habitantes, cada cidade tem que possuir uma funerária. Por isso, depois de muitos anos, está em curso a licitação para escolha das novas funerárias da cidade, que poderão chegar ao número de 26. E na área política o suspense está por conta do “lobby” de Orlando Pessuti, quer Itaipu. Deverá ficar com uma diretoria, possivelmente uma nova, a ser criada para acomodá-lo, já que a geral deve mesmo permanecer com Jorge Samek, com amplos apoios para permanecer no cargo. Os padrinhos de Samek são fortíssimos – Lula e a presidente Dilma.

Indústria tem desempenho recorde no Paraná em 2010 Vendas do setor industrial do Estado no ano passado ficaram 7,87% maiores

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esmo registrando redução nas expor tações, a indústria paranaense teve em 2010 o melhor desempenho de sua história, aponta levantamento da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). As vendas do setor industrial do Estado no ano passado ficaram 7,87% acima das verificadas em 2009 e superaram em 1,65% as de 2008 - até então o melhor ano da série histórica da pesquisa da Fiep. No total, 17 dos 18 gêneros industriais analisados tiveram crescimento em 2010. O mercado interno aquecido, em grande medida, é o que justifica o bom desempenho geral da indústria paranaense. GERAL CURITIBA | A2

O bom desempenho da indústria paranaense no ano passado refletiu também no nível de emprego no setor

Educação e saúde são os que mais contribuem para o PIB Elza Fiúza/ABr

Nenhum gasto público social contribui tanto para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) quanto os que são feitos em educação e saúde.

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EDITORIAL

PERFEITO IDIOTA LATINOAMERICANO Alguns anos após a 1ª edição do “Manual do Perfeito Idiota LatinoAmericano”, sua trinca criadora, Plínio Mendonza Apuleyo, Carlos Alberto Montaner, Álvaro Vargas Llosa, retornou à arena pra demolir, com riso, fatos, argumentos, raciocínios, dados, a patética Volta do Idiota. Tragicômica realidade na Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina. Tudo o que foi apontado ao riso, ao deboche, tudo o que foi desmontado irremediavelmente, tudo o que foi exposto à execração no “Manuel”, tudo o que não deu, não dá nem dará certo, o idiota põe em prática na sua volta e no poder! As palavras-conceitos-patologias são: populismo, caudilhismo, terceiromundismo, estatolatria, anti-EUA, socialismo, antimercado, anticomércio externo, anti-empresa privada, antimultinacionais, anticapital externo, demagogia, reforma agrária de propriedade produtiva, distribuição de terras para ineficientes, assistencialismo. Como diria o Roberto Campos, a idiotia tem passado glorioso e futuro promissor na latinoamérica

ECONOMIA | A4

Programa dará remédios de hipertensão e diabetes de graça O programa Aqui Tem Farmácia Popular vai oferecer medicamentos contra hipertensão e diabetes de graça. Atualmente, o governo paga 90% do valor desses medicamentos e o cidadão tinha de arcar com o restante.

ACP entra com ação civil contra greve de vigilantes A Associação Comercial do Paraná ingressou nesta quintafeira na 15ª Vara da Justiça do Trabalho com uma ação civil pública de responsabilidade contra o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana por entender que a greve desta categoria, no seu quarto dia, provoca prejuízos não só à classe empresarial, mas inclusive aos trabalhadores. O pedido liminar da ACP respalda-se na Lei 7.347, de 1985. “Embora garantida constitucionalmente, a greve não está sendo, neste caso, exercida de maneira razoável e isto acarreta diversos prejuízos para a sociedade. Não temos o interesse de ignorar o direito da greve dos vigilantes, mas é preciso preservar também o direito de os outros cidadãos”, afirmou o presidente da entidade, Edson Ramon. A greve dos vigilantes patrimoniais engloba setores do comércio, da indústria, órgãos públicos e privados, e o sistema financeiro, como bancos e cooperativas de crédito, entre outros. Em sua ação, a ACP lembra que, com a categoria dos vigilantes em greve, as agências bancárias não podem funcionar devido à Lei 7.102, que não permite a abertura desses locais sem a pre-

sença de, no mínimo, dois vigilantes. “O empresariado, a quem representamos, não pode ter problemas em função do não funcionamento dos bancos. Mesmo que argumentem que continua funcionando o atendimento via internet, telefone e caixas eletrônicos, é preciso salientar que não há abastecimento suficiente de dinheiro em espécie aos caixas eletrônicos para atender à demanda, impossibilitando saques e outras transações financeiras”, disse. Ele ressaltou que atividades econômicas dos associados da ACP e de outros cidadãos estão sendo efetuadas, quando possível, em agências lotéricas, o que pode, por falta da própria vigilância em seu interior, aumentar a insegurança. “O que se quer é uma solução justa para todos. Até porque a sociedade funciona como um organismo e a interrupção das atividades de um setor, da forma como está ocorrendo, não prejudica somente a ele. As atividades paralisadas pelos vigilantes são de grande interesse público. O interesse particular deve atender ao interesse público. E isto não está acontecendo”, disse, acrescentando: “há trabalhadores que não estão recebendo seus salários porque várias empresas os pagam mediante depósito em conta. Ou seja, há um prejuízo para todos os segmentos da sociedade e os setores da economia”.

NACIONAL POLÍTICA | A5

Ferroeste quer dobrar volume de cargas transportadas A Ferroeste pretende aumentar para 2,1 milhões de toneladas úteis o volume de cargas transportado pela ferrovia.

Comarca de Pinhais realiza abertura de julgamentos de 2011

Prefeito abre semana pedagógica em Campo Magro

Jacarezinho lança Nova Copa de Futebol

GERAL PARANÁ | A3

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