Negócios
Paraná
Eventos
Fiep recebe inscrições para Salão do Móvel de Milão
Secretário da Infraestrutura e Logística quer reduzir mortes no trânsito
GERAL | A5
Salão Paranaense de Turismo abre dia 1º abril
GERAL PARANÁ | A3
TURISMO | B1
CURITIBA, SEGUNDA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8333 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR
Indústria &Comércio DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.
Joaquim Severino Crédito fundiário versus mãe Joana Em verdade o título deste artigo deveria ser crédito fundiário versus assentamentos da mãe Joana. Crédito fundiário é coisa séria, já na casa da mãe Joana tudo é possível, principalmente estripulias. A Secretaria da Agricultura do Paraná quer ampliar e aprofundar o sistema de colonização através da modalidade de crédito fundiário baseado nas experiências recentes e mesmo naquelas dos anos 70.
Aroldo Murá FEDENTINA VAI ACABAR NO GUAÍRA; TRANSGÊNICOS & CLT Trabalhar com transgênicos, os OGMs, produtos geneticamente modificados, ganha sinal de alerta, com artigo de advogada mineira publicado na edição deste março pela Revista Bonijuris. Há que se tomar cuidados (empregados, patrões, advogados), pois os transgênicos podem logo entrar nos questionamentos levados à justiça do trabalho. Mônica Rischbieter, nova diretora do Guaíra, diz que no verão a fedentina torna missão impossível a permanência de funcionários e até de público no grande centro cultural. Tudo por conta de um rio que corre em baixo do imenso complexo arquitetônico, que assim é associado a esgoto. Por falar em Rischbieter: Karlos, o pai de Mônica, exministro da Fazenda, vai logo estrear como romancista, com livro que está nos finalmente, “Um amor em Provence”. O MON continuará sendo o grande beneficiário das gordas verbas da COPEL e SANEPAR, como o foi sob a administração de Maristella Requião? PÁGINA A3
Folha de pagamento no setor industrial tem alta de 5,1% Resultado é o maior crescimento desde janeiro de 2010, segundo IBGE
O
valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 5,1% em janeiro deste ano, em relação ao mês anterior. É o maior crescimento desde janeiro de 2010, quando foi registrada uma alta de 5,3%. O dado foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2010, houve uma queda de 3,3%. Em comparação com janeiro de 2010, a folha de pagamento de janeiro deste ano teve um aumento de 7,1%, pelo 13º mês consecutivo. Resultados positivos foram percebidos nas 14 regiões pesquisadas pelo IBGE. ECONOMIA | A8
Exportações brasileiras para o Japão podem ser prejudicadas após terremoto As exportações brasileiras de minério de ferro podem ser afetadas pelo tsunami ocorrido na sexta-feira (11/ 03) no Japão. Segundo o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, o Japão é o terceiro maior comprador de minério de ferro do mundo e este é um dos principais produtos exportados pelo Brasil para o país asiático.
Segundo os dados divulgados pelo IBGE, o emprego na indústria teve uma ligeira queda de 0,1% em janeiro deste ano
ESPECIAL
Cerealduto é opção de solução para escoamento de grãos no Paraná Por falta de infraestrutura e problemas externos, muitas vezes causados por fatores climáticos, o escoamento da safra torna-se, todos os anos, um problema distante de uma solução definitiva. Um duto com aproximada-
CARGA PESADA Há muito governo sobre o país e pouco país sobre o governo, repetia Afonso Arinos de Melo Franco, político, diplomata, escritor, estudioso dos problemas brasileiros. Nossas empresas gastam apenas 2,6 mil horas de trabalho por ano nos labirintos públicos de papel, nas maratonas oficiais de carimbos, de acordo com os economistas Rodrigo Constantino e Paulo Rabello de Castro, baseados em estudo do Banco Mundial apresentado em Porto Alegre no encontro do Grupo de Líderes Empresariais na segunda feira do carnaval. Além de pagar muito imposto, qualquer coisa entre 36 e 38% do produto interno bruto, as empresas gastam dias e dias a preencher livros, engrossar intermináveis filas e aguardar respostas dos órgãos públicos, o que levou os economistas a conclusão que o Brasil é o campeão mundial dessa triste prova. Que consome pelo menos mais 3% do PIB de US$ 1, 5 trilhão! Este é o imenso peso burocrático, o custo para se movimentar na selva selvagem de papéis&carimbos, exigências e obrigações criadas não pelos legisladores eleitos pela população, mas pelos funcionários públicos nos três níveis administrativos.
Planejamento Técnico Econômico e a Geralux – Consultoria Projetos e Conservação de Energia, será anunciado como alternativa ao transporte convencional de grãos. PÁGINA C4
Rede Deville investe R$ 17 mi em modernização
São José dos Pinhais tem a tarifa de ônibus entre as mais baixas Apenas Campo Largo mantém tarifa-base com preço inferior. PÁGINA | A4
ECONOMIA | A8
EDITORIAL
Sindicais Presas terão sinalizam acordo prevenção e com governo tratamento Acordo seria em torno do percentual de 4,5% para a correção da tabela do Imposto de Renda (IR) neste ano.
Começa neste mês, por Foz do Iguaçu, projeto pioneiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
NACIONAL | B4
GERAL | A5
A Rede de Hotéis Deville está investindo R$ 17 milhões em projetos de ampliação e melhorias, que beneficiarão as unidades Deville Curitiba e Deville Rayon, na capital, e as de Maringá e Cascavel, no interior, além das de Porto Alegre e Salvador e o São Paulo Airport Marriot Hotel, em Guarulhos. Entre as novidades para 2011 está a construção do novo Centro de Convenções em Salvador. TURISMO | B1
Indicadores CÂMBIO MAIORES ALTAS CAPITALPART MILLENNIUM AGRENCO MANGELS INDL TERNA PART
MERC FINANC CONFAB WIEST MERC FINANC WIEST
CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 CMYK
mente 150 km de extensão promete solucionar os problemas que há tempos atormentam produtores em todo o estado. Batizado de “cerealduto”, o projeto apresentado pela Planepar – Organização de
COTAÇÃO 0,25 0,10 2,10 25,00 35,00
6,11 5,20 0,84 5,23 0,68
MAIORES ALTAS USIMINAS USIMINAS LOJAS AMERIC SOUZA CRUZ ROSSI RESID
PORTX GERDAU MET GERDAU BRASKEM CCR SA
COTAÇÃO 28,85 21,03 14,01 86,29 13,64
3,68 24,77 21,06 20,81 47,53
E-MAIL: PAUTA@INDUSCOM.COM.BR
Moeda
Compra
Venda
Dólar turismo 1,5900
1,7300
Dólar comercial 1,6640
1,6660
Dólar paralelo 1,5900
1,7300
Euro
2,3137
2,3115
Ouro (Grama/R$): 181,07
GeralCuritiba
“O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo." Helen Keller
Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | A2
Previsão do tempo
AB Notícias
fonte: www.simepar.br
abnoticias@abcom.com.br
Mín.: 20° Máx.: 29°
Neste sábado faz um pouco de calor em algumas regiões do Paraná. Principalmente do centro para o norte e o oeste, as temperaturas apresentam maior elevação. No entanto, pancadas de chuva são previstas para o Estado, sendo que em pontos mais localizados, podem vir acompanhadas de trovoadas.
PROTEÇÃO DAS NASCENTES Marechal Cândido Rondon, no Oeste, estuda a elaboração e implantação de um projeto para adequação e proteção de minas e nascentes de rios. Na fase inicial, está sendo analisada a quantidade de nascentes no município e a necessidade de investimentos. A ação é inédita na cidade e se vê necessária, já que o assoreamento está se tornando mais freqüente. O objetivo é implantar o programa ainda este ano.
GERAR RENDA O município de Carambeí, nos Campos Gerais, investe no setor de turismo para geração de renda. Muitos locais já estão consolidados, como o Parque Histórico. Isso tem chamado a atenção de empreendedores e de empresários com interesse em investir. O programa “Conhecendo a cidade, informando o turista” já foi realizado três vezes e atraiu a atenção para as potencialidades da região. Com o curso de capacitação, foram abertos novos cafés e casas de hospedagem, gerando renda.
GESTÃO PÚBLICA
Curitiba será sede de encontro internacional Evento será realizado nos dias 14 e 15 de abril no Parque Barigui
A
gestão pública nos três níveis de governo estará em discussão no 1.º Encontro Internacional de Curitiba em Gestão Pública para Resultados, promovido pela Prefeitura de Curitiba. O evento será realizado nos dias 14 e 15 de abril no Centro de Educação Permanente do Parque Barigui. O encontro contará com palestrantes nacionais e internacionais que vão expor experiências de sucesso na gestão pública. A organização é do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap). As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site http://imapweb.imap.org.br. Ao todo são 400 vagas abertas para o encontro. O público alvo do evento são gestores públicos da esfera municipal, estadual, nacional e internacional. As inscrições estão abertas para o Brasil inteiro e outros países.
“Será uma troca de experiências de alto nível. A questão da gestão pública é tão importante para se discutir quanto as áreas de saúde, educação e segurança”, disse o presidente do Imap, Carlos Homero Giacomini. O tema central será a discussão sobre a Gestão Pública para Resultados. A proposta é incentivar a análise crítica dos participantes, a caracterização de diferentes
cenários e o compartilhamento de experiências de sucesso. Questões de como gerir pessoas, as novas formas de organização do Estado em redes, e transparência e ética serão debatidas no encontro. Durante o evento serão mostrados cases de sucesso em gestão pública. A Prefeitura de Curitiba irá mostrar como funcionam os Contratos de Gestão, o programa
Comunidade Escola e as redes de proteção à criança e ao adolescente em situação de risco para a violência. Entre os palestrantes está confirmada a participação de Cláudia Costin, secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Allen Schick, professor de políticas públicas nos Estados Unidos, e Caio Marini, consultor em gestão pública e diretor do Instituto Publix. A programação completa do 1.º Encontro Internacional de Curitiba em Gestão Pública para Resultados pode ser conferida no site http://imap-web.imap. org.br. “São palestrantes de alto nível e que há tempos debatem a gestão pública. Os temas serão aprofundados em conceitos, cases e clínicas. Isso vai proporcionar a reflexão e aplicação dos assuntos debatidos”, definiu Giacomini.
Governo promove aulas práticas de capacitação das indústrias de laticínios O programa de Capacitação das Indústrias de Laticínios do Paraná vai reunir a turma de Maringá para realizar o último módulo do curso que visa a profissionalização da cadeia produtiva do leite. O encontro acontece nesta sexta-feira (11) e no sábado (12) na Universidade Federal Tecnológica do Paraná, campus Londrina. O curso faz parte da parceria entre as Secretarias de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).
Neste encontro, os alunos vão ter a oportunidade de colocar em prática todo o conhecimento já adquirido nas aulas anteriores. Iniciado em 2009, o curso envolve 131 profissionais ligados diretamente ao setor de produção, processamento e comercialização de leite no Paraná com foco no Programa Leite das Crianças. O projeto é um dos dez que integra o programa estadual de apoio à pecuária leiteira que tem como expectativa formar e qualificar os profissionais envolvidos direta ou indiretamente no programa leite e derivados.
Segundo o responsável pelo programa na Secretaria, Francisco Perez Júnior, o curso de qualificação é importante pois possibilita aos produtores conhecer todos os processos que o leite passa até chegar no produto final. “A demanda por produtos derivados de leite é alta e os produtos, como pão, iogurte e queijo estão muito presente na mesa dos brasileiros. O Paraná é um dos grandes produtores desta área, o que torna essencial a qualificação de profissionais que vão agregar novidades e qualidade aos produtos”, diz Perez. Ele afirma que o curso faz
com que os profissionais se preocupem mais com a qualidade do produto final, visando a segurança alimentar e nutricional. “Não é produzir por produzir. Existe a preocupação em manter o valor nutricional dos alimentos produzidos”, afirma Perez. São sete as turmas que finalizam o curso até o mês de abril. Duas nas cidades de Londrina e Maringá e uma nas regiões de Curitiba, Toledo e Francisco Beltrão. As solenidades de formatura, último encontro oficial entre alunos e professores, devem acontecer no final deste semestre.
MUITO POUCO Mesmo com o crescimento do Produto Interno Bruto e da arrecadação de impostos, Curitiba ainda investe pouco. Entre os anos de 2000 e 2009, a capital paranaense investiu pouco mais de oito por cento da receita em obras e compras de materiais e equipamentos permanentes. No ranking nacional, ficou em 14º lugar entre as 26 capitais. Aqui o investimento foi de cerca de 85 reais por morador, sendo que a média nacional foi de 101,24 reais.
CONTAÇÃO DE CAUSOS Com objetivo de valorizar a arte de contação de histórias, Campo Mourão, no Noroeste, realiza o Festival da Mentira e Causo – 18º Concurso Pinóquio. O evento será em 1º de abril, Dia da Mentira. Os participantes são separados em duas categorias: Maior Mentira (infanto-juvenil e adulto) e Maior Causo (adulto). Serão premiados os três melhores de cada categoria.
MENOS SACOLINHAS O município de Pato Branco, no Sudoeste, investe na redução do uso de sacolas plásticas. O objetivo é realizar uma campanha de conscientização, para que os estabelecimentos comerciais deixem de usar. Outra ação ainda é o incentivo para que as pessoas utilizem sacolas retornáveis, evitando o acúmulo de plástico na natureza. A intenção é que o projeto comece a funcionar dentro de 90 dias na região.
MÚSICA NAS RUAS Rolândia, Norte do Estado, realiza entre os dias 17 e 20 o seu 1º Festival de Música. O palco principal fica no Centro Cultural Nanuk e um palco alternativo estará no jardim da Pousada das Alamandas. Todas as apresentações são gratuitas e tem como objetivo incentivar a atividade musical na cidade, além da sua apreciação pelo público. Haverá ainda grupos culturais de etnias que formam a cultura da região.
SAÚDE EM DEBATE A Universidade Estadual de Maringá quer criar um centro especializado no atendimento a pacientes que sofrem acidente vascular cerebral. O projeto foi apresentado ao Conselho Municipal de Saúde. O Hospital Universitário quer a contração de mais profissionais como neurocirurgiões e neuroclínicos. A doença é uma das que mais mata atualmente e sua recuperação depende na agilidade do atendimento que os pacientes recebem, com profissionais capacitados.
RECICLAGEM E ARTE A curitibana Mara Moraes desistiu da vida corrida na capital e decidiu se mudar para Pontal do Paraná, no Litoral. Lá começou a desenvolver esculturas coloridas utilizando pedaços de pranchas velhas. As primeiras foram esculturas de minipranchas e bichos. Atualmente, a artista produz totens e carrancas. Ela recebe o material de surfistas conhecidos, e trabalha com a questão da reciclagem e do seu uso na arte.
BOA SAFRA O Paraná começa neste mês a safra de cana-de-açúcar, e a expectativa é de produção de 47 milhões de toneladas, um aumento de 8,8% em relação ao ano passado. A área plantada continua a mesma: 670 mil hectares. A previsão é produzir 3,4 milhões de toneladas de açúcar e 1,7 bilhão de litros de etanol. O Estado é o quarto maior produtor e cana no Brasil e duas unidades começam a trabalhar agora exclusivamente com o etanol.
GRUPO EDITORIAL INDÚSTRIA & COMÉRCIO - PARANÁ
Informe da Câmara Municipal de Curitiba
Eventos e educação nos questionamentos de vereador Existe um calendário oficial de eventos de Curitiba? Esta é a pergunta do vereador Professor Galdino (PSDB) à Fundação Cultural. Ele afirma que “diversas leis instituíram datas comemorativas que sequer são conhecidas da população.” Faz o questionamento por meio de pedido de informações aprovado pelo plenário da Câmara. Também em documento aprovado em plenário, o vereador indaga da prefeitura sobre a situação do shopping Station Mall, localizado na avenida Sete de Setembro. Quer saber se existe algum projeto por parte da administração municipal, em parceria com a União, para utilizar o espaço em benefício da população. Aos clubes de futebol profissional de Curitiba, o vereador questiona se é assegurada aos jogadores menores de 18 anos matrícula em instituição de ensino, zelando pela frequência e aproveitamento escolar. Galdino quer saber sobre políti-
cas internas voltadas à educação dos atletas e que envolvam a escola, o lazer, o acompanhamento e a educação familiar. Também pergunta sobre assistência psicológica, pedagógica e de assistentes sociais para atender os atletas de categorias de base, se são oferecidas aulas de reforço escolar dentro dos clubes e se os jovens são instruídos sobre os benefícios do desenvolvimento intelectual. Com o objetivo de oferecer mais uma opção de lazer aos domingos, entre 6h e 22h, Professor Galdino pergunta à Urbs sobre a possibilidade de transformar a rua Marechal Deodoro em rua de lazer neste dia, restringindo o trânsito de veículos no horário citado. De acordo com o vereador, “entre os principais benefícios da proposta está o da geração de novas atividades recreativas, esportivas, culturais e também de motivação ao uso de meios de transporte não poluentes, como a bicicleta. O pedido de informações também passou pelo plenário.
Fundado em 2 de setembro de 1976 Fundador e Diretor Responsável Odone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 (ofm@induscom.com.br) REDAÇÃO - Fone: 3333.9800 - E-mail: pauta@induscom.com.br Assinaturas, Publicidade Legal, Parque Gráfico e Circulação: Rua Imaculada Conceição, 205 CEP: 80215-030 PABX Fone: (41) 3333.9800 (41) 3334.4665 e-mail: publegal@induscom.com.br
Direção e Comercial: Rua Presidente Faria, 533 Centro - CEP: 80020-290 PABX Fone: (41) 3322.1012 E-mail: diretoria@induscom.com.br comercial@induscom.com.br
NEW CAST PUBLICIDADE & MARKETING BRASÍLIA E RIO DE JANEIRO Atendimento : Flávio Trombieri Moreira – Cel.: (61) 8155 2020 Endereço: SRTVS Quadra 701 Bloco K Sala 624 – Edifício Embassy Tower – Brasília DF - Cep.: 70.340 – 908 Fone/Fax: (61) 3223 4081 E-mail: new.cast@uol.com.br / new.cast@hotmail.com
Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do jornal.
Geral Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | A3 | Indústria&Comércio
Aroldo Murá G.Haygert aroldo@cienciaefe.org.br
O MAU CHEIRO AINDA ‘PERFUMA’ O ESPETÁCULO
Mônica Rischbieter: mãos à obra
A filha de dois ícones da vida paranaense dos últimos anos, Karlos Rischbieter e Fanchette, não é de entregar os pontos. Pelo contrário, voltando a comandar o Teatro Guaira, com o atual Governo, Mônica Rischbieter está disposta a pagar o preço de muitos aborrecimentos “e sair de pinico na mão” para resolver mazelas do TG, na verdade um amplo centro cultural, com a Orquestra Sinfônica do Paraná e o Ballet Guairá. E mais que isso: um endereço de repercussão nacional, abrigando espetáculos de muitos perfis.
MAU CHEIRO - 2 São muitos os problemas herdados. Mônica não acusa ninguém, não disseca as administrações anteriores. Só sabe, exemplificando, que a fedentina que toma conta do imenso complexo cultural nos dias quentes de verão, “não pode continuar”, diz. O mau cheiro é causado pelo rio que passa debaixo do teatro. Em parte, enxergam-se as águas, ou o que restou delas. Alguém da Sanepar, examinando o local, admitiu que o rio esteja “há anos” sendo usado como esgoto, via instalações irregulares e criminosas. Mas se a questão do esgoto é bem objetiva e solucionável, há outros tão graves quanto ou maiores. Por exemplo, a chegada de caminhões para carga e descarga no Guairão é uma aventura. Planejado e projetado nos anos 1950s, deixar o teatro, pela Amintas de Barros, é uma “aventura”. Os caminhões não conseguem dobrar à direita, na Rua Amintas de Barros com Tibagi.
MAU CHEIRO- 3 Mônica já agilizou as primeiras medidas, os pedidos de apoio à Prefeitura e Sanepar estão sendo atendidos. Mas para fazer as reformas essenciais na agora ‘velha senhora’ concebida por Rubens Meister talvez precise arrecadar muito dinheiro. Mas nem tanto para instituições de porte, como bancos, indústrias, comércio que gostariam de ver seus nomes associados às manifestações culturais do Guaira, uma das grandes vitrines da cidade.
MAU CHEIRO - 4 “Há muita coisa a ser mexida”, relata Mônica, que vai citando as cadeiras que precisam ser trocadas, as atualizações de iluminação, obras nos camarins e palcos. A Lei Rounet está nos planos dela, nessa peregrinação a que se dispõe a empreender. Precisaria de R$ 1 milhão? Não sabe ainda. Talvez mais. Faz as contas. O que sabe é que como está não dá para ficar: toda a verba do Estado, destinada (que deveria ser) ao Guaíra, havia sido recolhida à Secretaria de Cultura na administração passada. Em 2006, exemplifica Mônica, o TG dispunha de R$ quatro milhões. Neste ano, nada. Zero. “Ficamos só com a renda da bilheteria, pequena para nossas necessidades”, completa a nova diretora do TG, com otimismo e aquela certa lógica mista, francesa e germânica, herança de Fanchette e Karlos que ela (com bom humor) herdou e incorporou. E parte para a empreitada que pode, quem sabe, até incluir algum dia o retorno do Teatro de Comédias do Paraná (TCP), que marcou época, como escola de teatro e de grandes diretores e espetáculos. Mas não há nada de concreto com relção ao TCP, apenas uma possibilidade...
VEM AÍ UM ROMANCE DE KARLOS RISCHBIETER Quem diria: o homem que enfrentou toda sorte de dificuldades para se manter intacto em suas posições democrá-
ticos, enquanto presidiu a Caixa Econômica, o Banco do Brasil e foi ministro da Fazenda, agora dedica parte de seu tempo a escrever. Ele é Karlos Rischbieter, que comandou as finanças do país sob o governo Figueiredo, e, antes, foi um dos impulsionadores da industrialização do Paraná, ao presidir o Badep, no primeiro Governo Ney Braga. Escrever não é novidade para o exministro: em 2008 ele lançou, pela Travessa dos Editores, o livro “Fragmentos de Memória”. Como nome diz, trata-se de trabalho memorialista, cobrindo parte da vida do catarinense que se tornou um dos paranaenses mais acatados no país.
RISCHBIETER – 2 A novidade é que logo ouviremos falar da estréia de Rischbieter como romancista, estando ele a terminar a edição de “Um Amor na Provence”, ambientado naquela região Karlos Rischbieter: mágica da agora, romancista França. O romance tem como personagens centrais Charles (ele) e Isabelle (Rosita Beltrão, sua mulher). O trabalho de edição foi entregue a Paulo Sandrini, designer e mestre em Literatura pela UFPR. Pintor com produção de qualidade, Karlos Rischbieter deverá lançar nos próximos dois meses outro livro, resumo de sua vida como artista plástico. Rosita Beltrão: Nada a ver personagem com os chamados “pintores de domingo”. A diagramação é de Rita Brandt.
TEOLOGIA COM REDENTORISTAS Os redentoristas do Santuário N.S.do Perpétuo Socorro, de Curitiba, estão aceitando matrículas para novo Curso de Ética e Educação – com ênfase em Teologia Moral. Os estudos têm duração de Padre Joaquim 15 meses, com Parron: Teologia legal aulas aos sábados. Mas há que estudar ampla bibliografia. No final, os aprovados, receberão o certificado lato senso, reconhecido pelo MEC, que lhes dará direito até a lecionar. Para padre Joaquin Parron, superior dos redentoristas, doutor em Educação e Teologia, a Igreja recupera o tempo perdido, desta forma, formando quadros a partir de graduados em diversas disciplinas. Dia 9 de abril, uma nova turma, durante celebração no santuário, estará recebendo certificado de pós.
PATROCÍNIOS Cabe agora ao secretário de Cultura, Paulino Viapiana, centralizar todas as negociações do Museu Oscar Niemeyer (MON) com os prováveis patrocinadores do calendário de exposições e realizações daquele museu; particulares e/ou do âmbito estatal, bem assim a elaboração de todo o rico material que geralmente acompanha, com a melhor qualidade gráfica, cada mostra do MON.
PATROCÍNIOS – 2 Na administração de Maristela Requião, considerada boa do ponto de vista técnico e pela qualidade das mostras, o dinheiro – e muito mesmo – era todo canalizado ao MON pela COPEL e Sanepar, via Lei Rouanet ou a outros títulos. Uma organização de interesse pú-
blico, a Associação dos Amigos do Museu (que ainda é mantida atuante) garantia todo suporte legal para canalizar os recursos e propiciar muitas viagens internacionais de Maristella e seu ‘staff’. Não se sabe se a generosidade das estatais continuará tão ampla, já que agora, espera-se, outras manifestações artístico-culturais recebam alguma atenção das duas poderosas empresas. “Isto é, no mínimo ,de boa política para quem tem pretensões futuras amplas, como Beto Richa”, diz-me um artista plástico muito atuante.
PATROCÍNIOS – 3 A propósito: Vera Coimbra, uma administradora pública competente, dos quadros do IPPUC, continua no MON, fechando programações que vinham sendo encaminhadas. Uma das áreas mais interessadas no futuro das relações com o MON é dos seguros. E a razão é simples: cada mostra, nacional e internacional, envolve garantias em seguros altíssimas. Não se sabe se sujeitos ou não a concorrência. Tentei, na semana, maiores informações com o secretário Viapiana. Não houve retorno aos meus telefonemas.
CORRIDA DO LIXO. A MARATONA DE SERGIO Enquanto políticos e jornalistas tentam entender os desdobramentos da compra da CAVO pela Estre, e o que isso resultará em grandes cidades brasileiras atendidas pela coleta e tratamento do lixo, eu falei com um antigo gari sobre sua jornada diária na CAVO. Por quatro anos ele trabalhou num caminhão de coleta de lixo, cobrindo trecho do Pinheirinho a Santa Felicidade. Fazia uma média de 40 quilômetros/dia, na corrida para apanhar os sacos de lixo, jogá-lo no veículo e acompanhar a marcha do caminhão.
“Cansei”, diz Sergio, 35 anos, hoje trabalhando como porteiro de edifício. Mais do que cansado, “ fui ficando apavorado com os joelhos desse tamanho,” explica sinalizando que ficavam ‘ como uma bola de tão inchados”. Isso sem contar os ferimentos proocados por lâmpadas fluorescentes e vidros de toda sorte. Por último, mas não menos importante, o ex-gari, diz que até se acha em condições de correr numa maratona – “estou bem treinado, depois da experiência com o lixo”. Mas o que não “combina” são os baixos salários, “pouco mais do que o mínimo”. O que explicaria a greve dos lixeiros que afeta Curitiba.
BOTERO E AS FARC Na edição anterior, em nota sobre futura exposição de obras de Botero em Curitiba, ninguém entendeu um “faro”, em lugar de FARCs. A falha fica remediada, agora.
TRANSGÊNICOS EM AÇÃO TRABALHISTA Uma das melhores publicações jurídicas do país, a Revista Bonijuris (www.bonijuris.com.br) em sua edição de março traz um alerta para o mundo do sindicalismo, operadores do Direito e todos que, de alguma forma, trabalham com organismos geneteticamente modificados. É a palavra da advogada mineira Liliana Caulina Maia, que, em análise oportuníssima, diz, a certo trecho de seu artigo:”O transgênico passa de perigoso a nocivo, o que acarreta concretamente maiores conseqüências para a saúde. Assim, é preciso que o trabalhador seja informado sobre a nocividade do produto”
TRANSGÊNICOS – 2 O alerta de Liliana Maia fala de tutela jurídica à saúde do trabalhador diante dos transgênicos (OGMs), que têm aspectos polêmicos nas áreas médicas e de segurança do trabalho. Vale aprofundar o assunto, em amplas esferas, sem esquecer a jornalística. É por isso que a revista Bonijuris é parte do dia a dia essencial de advogados.
Prefeitura e sindicatos definem cronograma de negociações Os assuntos das pautas de negociações apresentadas pelos sindicatos dos Servidores Públicos Municipais (Sismuc) e do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac) começam a ser tema de discussão entre os representantes dos sindicatos e técnicos da Prefeitura, a partir da próxima segundafeira (14). Os detalhes do calendário, que se estenderá ao longo do mês de março, foram definidos na tarde desta quarta-feira (9), durante reunião realizada na Secretaria de Administração. As negociações antecedem a data-base dos servidores municipais, 31 de março. “Queremos construir uma relação de confiança mútua durante as negociações”, disse o superintendente da Secretaria do Trabalho e Emprego, Cesar Bassani. Durante o encontro, os representantes da Prefeitu-
ra apresentaram uma proposta para a pauta de negociações, conforme havia sido definido em reunião realizada no dia 24 de fevereiro, quando os sindicatos entregaram à Prefeitura as pautas de negociação deste ano. Os ajustes necessários foram feitos conforme a disponibilidade de agenda dos participantes. Estiveram na reunião 22 representantes do Sismmac e Sismuc. Além do superintendente da Secretaria do Trabalho, a Prefeitura de Curitiba foi representada pelos superintendentes das Secretarias de Recursos Humanos, Lia Nara Paludo, e de Finanças, Ary Gil Piovesan. Técnicos e diretores das Secretarias de Recursos Humanos, Educação, Abastecimento, Saúde, Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba e Instituto Curitiba de Saúde também participaram.
Secretários discutem criação de rede com foco em educação Uma rede de interesse do cidadão paranaense, amparada por novas tecnologias e tendo a educação como prioridade, começou a ser discutida nesta sexta-feira (11) na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A intenção é ofertar cursos presenciais e a distância a vários segmentos, entre os quais o sistema penitenciário estadual, cuja população de analfabetos é, atualmente, de aproximadamente 500 pessoas. Estudos técnicos apontando outras necessidades e soluções serão levados em breve ao governador Beto Richa, segundo informaram os participantes da reunião. O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, afirmou que o grupo vai analisar a formação continuada de professores de algumas disciplinas, bem como as experiências da Fundação Roberto Marinho na área do ensino a distância nos estados de São Paulo e Minas Gerais e também no Paraná, na Itaipu Binacional, onde um curso a distância reúne profissionais e comunidade, num esforço de revitalização das relações sociais. “Teremos estudos de
viabilidade técnica e procuraremos agregar o máximo de esforços para formar essa rede de justiça e cidadania”, disse Arns. Para a secretária de Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, um dos maiores desafios do sistema penal do Paraná é levar educação por tevê aberta aos presos analfabetos e também aos que vivem mais isolados. “Uma ideia é colocar tevês nas celas para que os presos sigam um curso e também se preparem para uma profissão”, disse. Programas voltados para a gestão penal, para mulheres presidiárias e sobre drogas também poderiam ser transmitidos a distância, defendeu a secretária. Para Pedro Pacheco, do Instituto Federal de Educação, a rede deverá ser compartilhada por prefeituras municipais, organizações não governamentais e igrejas. Ele afirmou que há recursos de empresas que têm interesse em trabalhar com a prevenção contra drogas e que, no caso da infraestrutura de algumas escolas, com esforço e união do grupo é possível resolver essa questão com apoio da tecnologia.
Fiep recebe inscrições para missão ao Salão do Móvel de Milão A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN-PR), recebe até terçafeira (15) inscrições para a missão empresarial ao Salão Internacional do Móvel. Mais importante mostra do setor no mundo, o evento acontece entre os dias 12 e 17 de abril, em Milão, na Itália. Durante a missão, os empresários contam com acompanhamento de técnicos do CIN-PR especializados em comércio exterior. O Salão de Milão apresenta as principais tendências para o mercado de móveis em termos de tecnologia, design, materiais e tecidos, entre outros aspectos. Este ano, o evento chega à 50ª edição, ocupando uma área de mais de 200 mil metros quadrados. Em 2010, foram 1.326 expositores, incluindo algumas das mais impor-
tantes marcas do mundo, que receberam a visita de quase 300 mil pessoas. O Salão inclui também eventos paralelos, como a Feira Internacional de Móveis para Cozinha (Eurocucina), a Exposição Internacional de Móveis para Escritórios, a Exposição Internacional de Acessórios e a Exposição Internacional de Acessórios para Banheiro. A coordenadora do CINPR, Janet Pacheco, explica que as missões organizadas pela Fiep permitem aos empresários ampliarem as perspectivas sobre seus negócios. “Além da possibilidade de prospectar novos negócios, ao visitar uma feira como esta o empresário tem a possibilidade de conhecer as principais tendências internacionais do setor, podendo aplicá-las em seus produtos para buscar mais espaço no mercado”, afirma Janet.
Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | A4
municipios@induscom.com.br
Turismo Interior Mutirão de combate à dengue Combate à Dengue em Telêmaco Borba. acontecerá até o dia 25 de março. De 28 de fevereiro a 11 de março, a Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Vigilância Sanitária deu início ao mutirão de coleta com a distribuição dos sacos de lixo e repassada à agenda de coleta em todos os imóveis da cidade pelos agentes de saúde e de endemias. A coleta do material será de 14 a 18 e no período de 22 a 25 de março. Com a limpeza dos imóveis e quintais diminuem as possibilidades da proliferação do mosquito causador da dengue. “O Paraná vive um momento crítico e necessita da colaboração de todos os munícipes nesta ação, retirando todo material que possa acumular água”, alerta Linda Mara Nogueira de Oliveira, coordenadora do Programa de Combate à Dengue em Telêmaco Borba.
Visita internacional em Foz Chegou na tarde de quinta-feira (10) no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu o Embaixador da República da Polônia no Brasil Wojciech Pobog Pagowski, que também acumula o cargo de Chefe do Departamento de Promoção Comercial e Turismo da Polônia em Praga na República Checa. A recepção ficou a cargo do secretario Sergio Lobato chefe da pasta de Assuntos Internacionais. O grupo permaneceu na cidade até sábado, depois seguiram para a cidade de São Paulo. A visita faz parte do calendário de ações desenvolvido pelo governo polonês, que tem como principal meta elaborar um rico roteiro turístico para os turistas poloneses, que nos últimos anos tem escolhido o Brasil como roteiro de visitas. De acordo com o Governo daquele país, o embaixador Wojciech Pagowski será o responsável pela elaboração deste roteiro. Bem como a divulgação entre as agências de viagens do país e criador de campanhas publicitárias.
Academia ao ar livre é inaugurada em Londrina O prefeito Barbosa Neto inaugurou, na última sextafeira (11), a 22ª academia ao ar livre. Uma parceria entre as Secretarias Municipais do Idoso e da Saúde viabilizou a construção da nova academia com 10 aparelhos, localizada na esquina das ruas da Amizade com a da Simpatia, no conjunto Ruy Virmond Carnascialli, região norte da cidade. O prefeito Barbosa Neto afirmou ser uma alegria muito grande estar inaugurando a academia no bairro. “Como é importante ver um espaço que vai atender às crianças, aos adultos, mas que é fundamentalmente um espaço feito para os idosos”, completou. Em relação aos idosos, o prefeito disse estar trabalhando para compensar todo o trabalho que os aposentados tiveram durante a vida. “Estamos trabalhando para trazer dignidade a esses aposentados que, às vezes, gastam todo o benefício que recebem com remédio.” Os benefícios que a academia traz às pessoas também foram ressaltados pela secretária. “Essa academia foi pensada, juntamente com a FEL, para trazer qualidade de vida. Esses equipamentos são adequados, não são pesados e aqui terá a orientação adequada e isso é muito importante”, afirmou Liz Clara, sobre os monitores que orientam os usuários das academias.
Prefeitura realiza serviços na orla A Prefeitura Municipal de Guaratuba realizou esta semana, na orla da Praia Central, serviços através da Secretaria Mun. De Obras para nivelar as areias da praia. As fortes chuvas e mudanças de marés causam o desnivelamento das areias da praia, e formam lagamares e barrancos na praia. Para que o problema não tenha efeitos maiores, a prefeitura já tomou as devidas providências e realizou a manutenção necessária para sanar o problema. A equipe da Sec. Mun. De Obras trabalhou no final da tarde até de noite para que no carnaval tudo já estive pronto.
CMYK
ECONOMIA
São José dos Pinhais tem a tarifa de ônibus entre as mais baixas A
pesar de sua grande ex tensão territorial, São José dos Pinhais mantém uma das tarifas de ônibus mais baixas da Região Metropolitana de Curitiba (RMC). De acordo com dados fornecidos pela Comec e pelas próprias prefeituras das 10 cidades mais populosas da RMC, apenas Campo Largo mantém tarifa-base com preço inferior. "Na última semana, as tarifas de São José seguiram a alta das linhas da Rede Integrada de Transporte (RIT), que passaram a custar R$ 2,50 por determinação da Comec", explicou Luis Scarpin, secretário municipal de Urbanismo. "O reajuste tem como base o aumento do valor de manutenção do transporte coletivo, como combustível, equipamentos, pneus e gastos com funcionários (cobradores, motoristas, mecânicos, etc)", afirmou Scarpin. O valor da tarifa do transporte de São José dos Pinhais passa a ser de R$ 2,20 e, apesar do aumento, o valor ainda é um dos menores em relação aos praticados em outras localidades da RMC - mesmo observando-se que São José é um dos maiores municípios em extensão da RMC, com linhas que chegam a percorrer até 88 quilômetros inclusive em zonas rurais, de difícil acesso. "Quem se desloca de alguma área rural vai pagar
Novo terminal de ônibus de SJP
R$ 2,20 para chegar ao centro, assim como outros usuários do transporte coletivo", destacou o secretário de Urbanismo. Dentre os principais municípios da RMC, Piraquara e Campina Grande do Sul agora têm tarifas-base de R$ 2,35; Pinhais, Araucária, Almirante Tamandaré e Fazenda Rio Grande, que pertencem à RIT e seguiram o aumento de Curitiba, tivera as tarifas reajustadas para R$ 2,50. Além destes, as linhas metropolitanas dos municípios também sofreram reajuste, seguindo a
determinação da Comec. Os ônibus metropolitanos que saem de São José dos Pinhais tiveram a tarifa reajustada para R$ 2,20, valor também inferior a outras linhas metropolitanas que podem chegar a mais de R$ 3,00. Linha Centro e Cartão VEM Lançada em janeiro deste ano, a Linha Centro passa a custar R$ 1,00, menos da metade do valor da tarifa-base de São José dos Pinhais, e ainda pode ser gratuita, caso o usuário já tenha efetuado o pagamento da
tarifa-base de R$ 2,20 - desde que ele possua o cartão eletrônico VEM. Além disso, para as integrações municipais, os passageiros com o cartão VEM pagam uma segunda passagem com 50% de desconto. Já as linhas que vêm da região rural até o ponto de integração do São Marcos, passam a custar R$ 1,60, com custo adicional de R$ 0,60 para quem tiver o cartão VEM e desejar integrar com qualquer linha municipal que leve o passageiro ao centro de São José dos Pinhais.
Um dos maiores investimentos privados da história da Lapa, sai do papel Foi assinado pelo Governador Beto Richa o protocolo de intenções que garante o compromisso do Estado em relação à instalação da usina de biodiesel da Potencial Petróleo na cidade da Lapa. O empreendimento prevê investimendos iniciais de R$87 milhões de reais o qual vai gerar 120 empregos diretos em sua primeira fase, a capacidade de produção será de 170 milhões de litros de biodiesel (B100) por ano. Segundo a empresa a perspectiva é de alcançar uma receita estimada em R$350 milhões anualmente aumentando em torno de 30% o PIB da cidade. O prefeito, Paulo Furiatti, acompanhou o encontro e disse que esse investimento vai mudar o perfil do município. Uma novidade e um dos diferenciais do projeto está na ação conjunta com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, através desta os agricultores familiares serão incentivados a fornecer soja, sebo bovino, óleo de cozinha usado, insumos necessários para a produção do produto final, o projeto intitulado “Selo Combustível So-
Empresário Arnoldo Hammercshimidt, Prefeito Paulo Furiati e Governador Beto Richa.
cial” deve atingir mais de 7 mil famílias da Lapa e de cidades próximas, com o pagamento adicional por saca de soja adquirida desses produtores. Fica evidente o desenvolvimento econômico que este investimento vai proporcionar direta e indiretamente, segundo o empresário Arnoldo Hammercshimidt, esta parceria somente foi possível através do empenho da Prefeitura da Lapa com a doação do terreno o qual receberá os investimentos e do
legislativo municipal com a aprovação em tempo hábil desta doação, outro parceiro importante foi propriamente o Governo do Estado, que já na gestão passada deu os primeiros passos para que hoje este processo pudesse ser apreciado e continuado pela atual gestão. Furiati muito feliz com a formalização do protocolo desabafa: “Quando falamos que estamos construindo a Lapa do futuro, não nos referimos ape-
nas aos investimentos públicos, pois ninguém transforma um sonho em realidade sozinho e o sentimento de mudança de desenvolvimento e de coragem cresce dia a dia em nossa comunidade, no empresariado local, e é claro em nosso governo, hoje sentimos que a mudança está em cada canto, quando falávamos em construir um futuro diferente sabíamos que isso só seria possível com a ajuda daquelas pessoas de bem, não se constrói nado parado nas esquinas, temos que arregaçar as mangas e trabalhar, hoje já não se pode estacionar facilmente por que os lapeanos sabem que possuir um automóvel não é apenas coisa de rico, hoje já não se acha casa para alugar com facilidade, por que cada vez mais as pessoas estão percebendo oportunidades em nossa cidade e estão vindo morar aqui, daqui para frente vamos trocar o “valetão” e as enchentes por qualidade de vida e dignidade para as pessoas, esta é a nova Lapa que nasce no coração de quem realmente ama esta cidade”. Completa Furiati.
Câmeras de monitoramento completa o primeiro mês em Araucária Na última sexta-feira (11) as 26 câmeras de monitoramento instaladas no município de Araucária, completaram o primeiro mês. Durante este período, a Guarda Municipal de Araucária realizou mais de 50 atendimentos à população por situações apontadas pelas câmeras. As situações identificadas por meio do videomonitoramento envolvem depredação ao patrimônio público, acidentes e irregularidades de trânsito, assaltos, brigas e situações envolvendo drogas. O diretor da Guarda Municipal de Araucária, Márcio Cantelle,
conta que a redução de brigas em frente às escolas foi significativa. "Os pontos que colocamos as câmeras na cidade foram pensados estrategicamente, várias escolas estão com câmeras instaladas em frente a sua sede. São 13 que contam com essa ferramenta. Com isso, além da redução de brigas em frente às instituições de ensino, também percebemos que o número de desocupados nesses locais também diminuiu", disse Cantelle. Uma situação que foi reduzida drasticamente na cidade foram as ocorrências em virtude
de pichação. O diretor da Guarda compara os índices antigos com os de agora. "Antes tínhamos uma média de 8 a 10 ocorrências registradas mensalmente em virtude dessas situações. Neste mês registramos apenas uma", contou. O secretário interino da pasta de Segurança, Mario Torres, disse que esse apoio que a Guarda Municipal tem prestado à polícia e aos cidadãos, de uma maneira geral, não está restrito apenas ao centro da cidade. "Essas câmeras vieram também para trazer mais segurança na região das agênci-
as bancárias, praças públicas e terminais. O ponto mais longe que temos uma câmera instalada está no terminal da Vila Angélica que fica a uns 8km do centro", comenta Torres. Torres explica que, se for preciso, as câmeras podem ter sua localização alterada, o que é possível graças a alta tecnologia do sistema implantado, que possui transmissão via rádio. Os investimentos da Prefeitura em parceria com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) chegaram a ultrapassar R$1 milhão.
Geral Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | A5 | Indústria&Comércio
Fábio Campana
Contexto Político Licenças sem fim Ainda não foi dessa vez que o ex-governador Orlando Pessuti voltou a ocupar seu cargo na Emater, onde é funcionário desde 1979. Licenciou-se outra vez. Já é o quarto perdido de licença desde o início do ano. Quer poupar-se de esforços e aguardar tranquilo possível nomeação no governo federal. Pessuti é realmente um otimista incorrigível. “Vou aguardar com tranquilidade, sem aflição. O que me disseram é que há outras situações também que precisam de um ajuste e que a Dilma pretende fazer um anúncio conjunto das nomeações dos exgovernadores do Estado”, disse. A primeira licença do ano foi logo depois que transmitiu o cargo de governador do Estado a Beto Richa, licença-prêmio de 42 dias. Depois, por causa de uma angioplastia, ficou mais 15 dias afastado. Findado este prazo, requereu ainda mais cinco de licença médica. E agora, após o feriado de carnaval, Pessuti fez um acordo de licença não remunerada até o fim de abril. “Se até o final de abril não houver uma definição, eu volto a trabalhar na Emater”, disse. Será?
Osmar ou Lupi? Após anunciada a vinda do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a Curitiba para definir os rumos do partido no Estado, já surgi-
Governo quer zerar analfabetismo entre presos A Secretaria da Justiça e da Cidadania pretende zerar o analfabetismo no sistema penitenciário do Paraná e possibilitar boa formação profissional aos cerca de 800 presos (de um total de 30 mil) que não sabem ler nem escrever. "Nossa preocupação é dar a essa população condições de ressocialização e inserção social", afirmou a secretária Maria Tereza Uille Gomes. Ela participou, nesta sexta-feira (11), das comemorações do Dia Internacional da Mulher, na Câmara Municipal de Curitiba. Maria Tereza foi homenageada pela bancada feminina da Casa e falou dos desafios à frente da Secretaria. Maria Tereza anunciou que será implantado um sistema de educação a distância, para que os presos façam cursos dentro das próprias celas. Ao mesmo tempo, serão construídas colônias industriais para que os presidiários trabalhem com possibilidade de redução de pena - em projetos como a reciclagem de resíduos. "O sistema penitenciário do Paraná será modelo. Queremos mostrar que, mesmo presas, muitas dessas pessoas podem colaborar com a sociedade e ter uma profissão para iniciar uma nova vida", explicou.
MULHERES Os conselhos existentes no âmbito da secretaria terão ação importante. "São a voz da sociedade civil no espaço público, mas precisam ter reflexão e sistematização. Vamos fazer audiências abertas à população para elaborar políticas públicas. Queremos elaborar um plano de ação, com programas, projetos e ações". Referindo-se ao Dia Internacional da Mulher, a secretária disse que a mulher, com o seu lado maternal, é convidada a trazer mais sensibilidade social à política e a toda a sociedade.
editor@fabiocampana.com.br
ram manifestações de solidariedade ao ex-senador e presidente do partido no Paraná, Osmar Dias. Enquanto o ex-senador mantém silêncio, o jornalista Cícero Cattani se pronuncia no twitter. Segundo o jornalista, Osmar já tomou as medidas que Lupi quer fazer, como o convite a Fruet. “Situação do PDT no Paraná é tranquila, aqui manda o Osmar Dias, que, inclusive, já ofereceu ao @gustavofruet legenda para concorrer em 2012”.
Entre estrelas O ex-presidente Lula será um dos agraciados na primeira edição do Prêmio Mikhail Gorbachev. Criado pela fundação Gorbachev como parte das comemorações dos 80 anos do ex-líder soviético, além do ex-presidente brasileiro, o vocalista do U2 Bono e o cineasta americano Steven Spielberg estão entre os premiados. A solenidade será no fim do mês em Londres.
Excessos Tucanos comentaram nesta sexta-feira (11), a disposição do governo de não ceder em sua intenção de manter em 4,5% o valor do reajuste na tabela do Imposto de Renda para pessoas físicas. Apesar de ouvir de dirigentes sindicais a proposta de estabelecer a revisão da tabela em um patamar de 6,46%, o Palácio do Planalto deve mandar medida provisória ao
Congresso na próxima semana fixando o valor de 4,5%. O Presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, afirmou que o governo mantém sua política de arrocho tributário para pagar os excessos cometidos na campanha de 2010.
Devolução Sete ex-vereadores de Paiçandu, região noroeste do estado, terão de devolver aos cofres do município pouco mais de R$ 4 mil. A denúncia era de 2004, quando os então vereadores receberam diárias para viagens de trabalho, mas usaram o dinheiro em benefício próprio. Entre as provas, o depoimento de um servidor municipal que acompanhou à época vereador e presidente da Câmara de Vereadores Edson Roberto Carnieto em uma viagem a Curitiba para participar de uma reunião política. Mas ao chegarem à capital, o ex-vereador declarou que estavam ali “para refrescar a cabeça” e ficaram por três dias passeando em shoppings, restaurantes e bares. Tudo à custa do Município.
Plantão A senadora Gleisi Hoffmann e o deputado federal Zeca Dirceu, ambos do PT do Paraná, não participaram do recesso parlamentar e mantiveram o plantão no Congresso Nacional. Entre os compromissos da agenda, uma audi-
ência com a Secretaria Especial de Portos sobre mais investimentos do Governo Federal no Porto de Paranaguá.
Atraso O número insuficiente de peritos na policia científica pode atrasar os trabalhos da CPI que investiga a origem de escutas telefônicas na Assembleia Legislativa, alerta o relator da comissão, deputado Mauro Moraes (PSDB). Com apenas 173 peritos, a polícia científica ainda não estabeleceu prazo para a entrega de um relatório sobre o material apreendido nas dependências do Legislativo. A comissão pretende ouvir o diretor do Instituto de Criminalística, Carlos Lima, na próxima quarta-feira (16).
Notificação O presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni (PSDB), recebeu notificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para apresentar defesa a processo administrativo instaurado pela agência. A Anatel exige que explicações sobre o uso irregular de equipamento bloqueador de celular e solicita a interrupção do funcionamento da estação, já que o uso de tal aparelho é vedado em instituições públicas ou privadas.
SAÚDE
Presas do PR terão prevenção e tratamento de doenças Projeto do CNJ em parceria com o Governo do PR começa em março em Foz do Iguaçu
C
omeça neste mês, por Foz do Iguaçu, o proje to pioneiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com o Governo do Paraná, de prevenção e tratamento dos cânceres do colo do útero e mama, DST/Aids, tuberculose e hepatite B e C da população carcerária feminina. A escolha de Foz do Iguaçu deve-se às características peculiares da tríplice fronteira e à crescente população feminina encarcerada, informou o juiz adjunto coordenador do Departamento de Monitoramento do Sistema Penitenciário Nacional do CNJ, Luciano André Losekann. Foz do Iguaçu é a cidade paranaense com maior proporção de mulheres presas em relação à população feminina total, informa a secretária de Estado da Justiça e Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes. "Foz tem hoje 150 mulheres
presas, enquanto Curitiba, com uma população bem maior, tem cerca de 200 e Londrina, 120", informa. A partir da experiência de Foz do Iguaçu, o projeto será estendido para as demais regiões do Paraná, que conta hoje com 1.992 mulheres presas, de um total de aproximadamente 30 mil presos no estado. Participaram da reunião também os secretários de Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, e da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, além de diversas entidades parceiras, como a Rede Feminina Nacional de Combate ao Câncer e Itaipu. A assinatura do termo de parceria será no dia 21 de março, em Curitiba. O trabalho de prevenção e tratamento dessas doenças será feito a partir de palestras e acompanhamento com o apoio da Rede Feminina Pa-
vem crescendo muito. "Só nos últimos cinco anos, o total de mulheres presas aumentou 31%, contra 6% do público masculino no mesmo período". O principal motivo dessas prisões é o tráfico de drogas. Elas são usadas como carregadoras de drogas e acabam até substituindo seus companheiros no comando em alguns lugares. No Paraná, a situação é semelhante, disse a secretária Maria Tereza Uille Gomes, ao revelar o resultado de um levantamento que aponta que muitas dessas mulheres foram presas pelo porte de alPresas do Paraná serão as primeiras a ter prevenção e tratamento guns gramas de droga. Com o de doenças. apoio do CNJ, Maria Tereza disse que vai realizar gestões ranaense de Combate ao Cân- unidades prisionais, como as no âmbito da Justiça para dicer, incluindo o exame gine- agentes penitenciárias. A ferenciar esse tratamento, facológico e a mamografia em meta, segundo o representan- zendo justiça a essas mulheunidades de saúde, quando te do CNJ, é atender as cerca res e aliviando o sistema penecessário. Além das mulhe- de 32 mil mulheres que cum- nitenciário, que tem um cusres encarceradas, o projeto se prem pena no Brasil. Segun- to médio de R$ 2.500,00 por estende para profissionais das do ele, é uma população que preso para o Estado.
Secretário quer redu- Filme paranaense zir mortes no trânsito ganha prêmio inédito O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, lamentou, nesta quinta-feira (10), o elevado número de acidentes nas estradas, que resultaram em 34 mortes, só no Paraná. Ele defendeu a conscientização dos futuros motoristas para reduzir a mortalidade. As ações educativas para alunos que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) inicia no próximo dia 21, nas unidades de Curitiba, Cascavel, Francisco Beltrão, Londrina, Maringá e Ponta Grossa, foi destacada pelo secretário como um bom caminho educativo e também como meta para atingir os objetivos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os próximos dez anos. "O Paraná não pode ficar omisso e deve participar da campanha, que é de interesse de todos os países." Richa Filho afirmou que o DER, através da Escola de
Trânsito, demonstra integração ao buscar o apoio do Batalhão da Polícia Rodoviária (BPRv), para ministrar aulas práticas aos alunos. "O policial rodoviário é referencial de segurança nas estradas e os estudantes precisam, desde cedo, ter esta referência para que a cultura de respeito aos limites de velocidade e a sinalização se consolide", afirmou o secretário.
MAPEAMENTO A segurança nas estradas é, para Richa Filho, um assunto que deve ser debatido por toda a sociedade, cabendo ao Estado continuar com as ações educativas e fiscalizadoras, como do uso do bafômetro, pela Policia Rodoviária Estadual, e promover o mapeamento das locais de maior risco. "Como agente facilitador, o poder público deve buscar todas as alternativas para fazer com que a mobilidade do cidadão seja mais segura".
O filme "Corpos Celestes", primeiro longa-metragem contemplado com o Prêmio Estadual de Cinema e Vídeo do Paraná, tem estreia marcada para esta sexta-feira (11) nos cinemas de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, o prêmio tem o intuito de incentivar e difundir a produção local. A obra, dirigida por Marcos Jorge e Fernando Severo, tem a participação dos atores Dalton Vigh, Carolina Holanda,
Antar Rohit, Alexandre Nero e Rodrigo Cornelsen. Posteriormente, o filme entra em cartaz nas demais cidades do Brasil. O secretário de Estado da
Cultura, Paulino Viapiana, destaca a importância do prêmio para a produção paranaense e ressalta que fortalecer a área do audiovisual é uma das metas da secretaria. "Corpos Celestes" foi premiado no 37º Festival de Cinema de Gramado, no 5º Festival de Cinema de Goiânia, no 4º Festival da Lapa e no 5º Festival de Cinema dos Sertões. Além disso, foi exibido no 40th International Film Festival of Goa (Índia) e na 55ª Semana Internacional de Cine de Valladolid (Espanha). Foram realizadas três edições do Prêmio Estadual de Cinema e Vídeo do Paraná, nos anos de 2004, 2005 e 2008.
Secretarias vão usar gestão do Sebrae As secretarias de Estado do Turismo e de Assuntos da Copa do Mundo FIFA 2014 firmaram um acordo de cooperação com o Sebrae/PR para utilização do sistema de Disseminação da Gestão Estratégica Orientada para Resultados. De acordo com o coordenador das áreas de Turismo e Copa do Mundo do Sebrae/PR, Aldo César Carvalho, através do cruzamento de vários dados, o sistema produz, mede e comunica resultados, proporcionando um acompanhamento das metas a serem atingidas por projetos e programas. A reunião onde a proposta foi apresentada foi acompanhada pelo secretário do Turismo, Faisal Saleh, e pelas equipes de informática das duas secretarias envolvidas no projeto.
PublicidadeLegal Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | A7 | Indústria&Comércio Transportadora Bairro Alto Ltda torna público que requereu ao IAP a renovação de sua Licença de Operação até a data 09/03/11 para a atividade de transporte de cargas em geral inclusive perigosas situada na Rua Marcos Geovane Strapasson, 392 em Campina Grande do Sul-PR.
SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO Proline Indústria e Comércio Ltda., torna público que requereu à SMMA, Licença de Instalação para implantação de empresa de fabricação de cosméticos e produtos de perfumaria, a ser implantada à Rua Bom Jesus de Iguape nº 6051, município de Curitiba, PR
TG Portela e Cia Ltda torna público que requereu ao IAP a renovação de sua Licença de Operação até a data 01/08/10 para a atividade de transporte de cargas em geral inclusive perigosas situada na Rua Jornalista Alceu Chichorro, 421 em Curitiba-PR. A GREIF EMBALAGENS INDUSTRIAIS DO BRASIL LTDA - Fabricação de Embalagens Metálicas, inscrita no CNPJ 59.320.820/0015-09, torna público que recebeu para a construção da ETE, a Licença de Instalação nº 11114, validade 17/11/2012, junto ao IAP, para o empreendimento localizado na Avenida dos Pinheirais, 465 - Araucária - PR. SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Proline Indústria e Comercio Ltda., torna público que requereu à SMMA, Licença de Operação para implantação de empresa de fabricação de cosméticos e produtos de perfumaria, a ser implantada à Rua Bom Jesus de Iguape nº 6051, município de Curitiba, PR.
REGIONAL CURITIBA AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO nº 0475/2011 Processo: 19870.000005/2011-82, Objeto: Contratação de empresa especializada em telecomunicações para prestação de serviços de telefonia móvel (SMP) e transmissão de dados em banda larga 3G e serviços de telefonia móvel (SMP) referente a chamada de longa distância (VC-2 e VC3), no SERPRO Regionais Curitiba e Florianópolis/SC, Data do envio da proposta eletrônica: A partir do dia 11/03/2011, Data do início da etapa de lances: 23/03/2011 a partir das 10:00 horas Local da Realização: www.comprasnet.gov.br. O Edital estará disponível no site www.serpro.gov.br. ou www.comprasnet.gov.br. Curitiba, 10 de março de 2011. Renato Chrissante Pregoeiro Designado
3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁ BEL. MÔNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA Registradora Designada F AÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR : 01- LEONARDO DA SILVA AVILA E ANGELA ROMANI TÁVORA 02-MARLON RICARDO PEDRO E CARLA APARECIDA FAUSTINO DA MOTA. SE ALGUÉM SOUBER DE ALGUM IMPEDIMENTO , OPONHA-O NA FORMA DA LEI NO PRAZO DE 15 (QUINZE ) DIAS . CURITIBA, 11 DE MARÇO DE 2011
REDE VPR DE COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS LTDA. CNPJ/MF n.º 77.159.663/0001-88 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO DE QUOTISTAS O Sr. VALMOR OSS-EMER, administrador da sociedade REDE VPR DE COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS LTDA., com fundamento nos artigos 1.071, 1.072 e 1.152, §§1º e 3º, do Código Civil Brasileiro, convoca os sócios quotistas para reunião a se realizar na sede da sociedade, situada na Rua Jerônimo Durski, nº 1.195, Bairro Campina do Siqueira, nesta Capital, às 11:00 horas, do dia 23 de março de 2011, para deliberarem sobre as contas da administração do exercício de 2010, bem como sobre assuntos gerais. Não havendo o quorum estabelecido no artigo 1.074, do Código Civil, fica desde já estabelecida a segunda convocação para às 11:30 horas, a qual será instalada com qualquer número de sócios. Curitiba, 28 de fevereiro de 2011. REDE VPR DE COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS LTDA. 2º SERVIÇO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE CURITIBA EDITAL DE PROCLAMAS ============================= Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba - PR Faz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes: 1 - SEBASTIÃO PEREIRA c/ MARIA KOCHANSKI - autos 039/11; 2 - RODRIGO CRUZ DE MENEZES c/ RAFAELA ELVIRA ROZZA - autos 040/11; 3 - CARLOS VALDIR HENZE JUNIOR c/ MARIANA MALHADAS PINTO - autos 041/11; 4 - VINÍCIUS SGUAREZI c/ ANNA CAROLINA BOTTI DE OLIVEIRA - autos 042/11; 5 - GUTEMBERG CORRÊA BORGES c/ INGRID STREITEMBERGER SAUERZAPF - autos 043/11; 6 - SANDRO INNOCENCIO DA COSTA c/ DAYANE CRISTINA CORDEIRO - autos 44/11. Caso alguém saiba de algum impedimento, oponha-o, na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias a contar deste Edital. Curitiba, 11 de Março de 2011 OTAVIO AUGUSTO DE ALBUQUERQUE RAUEN OFICIAL
“AUTO VIAÇÃO NOSSA SENHORA DA LUZ S/A” CNPJ MF Nº 76.486.661/0001-30 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO São convidados os Senhores acionistas, para em Assembléia Geral Ordinária, a qual realizar-se-á na sala de reunião da empresa GPD – Serviços Administrativos Ltda., à Rua Estados Unidos, 1680, Bairro Bacacheri, Curitiba, Paraná, às 10:00 horas, do dia 15 de abril de 2.011, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, referente ao exercício encerrado em 31.12.2010; b) Eleição de nova diretoria para o Triênio 2010/2012. AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encontramse à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social. Curitiba, 03 de março de 2011. AUTO VIAÇÃO NOSSA SENHORA DA LUZ S/A MARCO ANTONIO GULIN e WILSON LUIZ GULIN
Súmula de Renovação de Licença de Operação Tucano facas Ltda torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a renovação da Licença Ambiental de Operação - LO, para atividade de Fabricação de ferramentas - código 254380000, situada à Rua Humberto Ciccarino, 196, Xaxim, CuritibaParaná. Validade: 07/02/2013.
TAP lucrou 62,3 mi • em 2010 A TAP, S.A. atingiu lucros de 62,3 milhões de euros em 2010, mais 8,7% em relação ao ano anterior, permitindo à companhia regressar a uma situação líquida positiva, o que deixará de se verificar em 2008, o pior ano da história da aviação comercial. A empresa terminou o exercício de 2010 com uma situação líquida positiva de 52 milhões de euros. De acordo com os resultados do exercício de 2010, hoje divulgados pelo presidente da TAP, Fernando Pinto, as vendas (Passagens, Carga e Manutenção) elevaram a 2.221 milhões de euros. Para estes valores contribuiu decisivamente o aumento das vendas nos mercados brasileiro (mais 55% que em 2009) e angolano (mais 30%). Ao longo de 2010, a TAP transportou 9.087 milhões de passageiros (+7,7% que em 2009), e registrou crescimento de seis pontos na taxa de ocupação dos aviões, a qual passou de 68,5 para 74,5 %. O volume de carga transportada atingiu as 94,2 mil toneladas em 2010, mais 24% que as 76,2 mil toneladas do ano anterior, o que lhe permitiu passar a receita de 85,5 milhões, obtida em 2009, para 112 milhões de euros (mais 31%). A Manutenção & Engenharia voltou também a crescer, aumentou os proveitos com a prestação de serviços a terceiros de 96,6 para 123,7 milhões de euros, o que representa um aumento de 28%. O presidente da TAP destacou ainda o fato de estes bons resultados terem sido atingidos apesar de múltiplos efeitos adversos, como sejam o agravamento em 45% da fatura com os combustíveis, a qual se situou em 523 milhões de euros em 2010, contra os 359 milhões pagos em 2009. As melhorias verificadas permitiram ainda absorver os prejuízos provocados pela nuvem de cinzas do vulcão islandês, pelos conflitos dos controladores aéreos franceses e espanhóis e pela quebra de tráfego provocada pela catástrofe na Madeira.
Inscrição Estadual nº 108 00407-05 Telefone : 0xx41 – 3291-3000
Registro na JUCEPAR – NIRE nº 41.3.0000847-7 83605-420 - CAMPO LARGO - PR
Senhores acionistas: Cumprindo determinação legal e estatutária, submetemos à apreciação de V. Sas. a DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO e o BALANÇO PATRIMONIAL, relativos ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010, comparados com igual período do exercício anterior. Aproveitamos o ensejo para expressar nossos agradecimentos aos senhores acionistas, clientes e fornecedores pela confiança depositada em nosso empreendimento. A Diretoria.
DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE. .......................................... DISPONIBILIDADES. ............................ DIREITOS REALIZÁVEIS. .................... Duplicatas a Receber. .............................. Estoques. ................................................. Depósitos Judiciais. ................................ Adiantamentos. ....................................... Impostos a Recuperar. ............................. Devedores Diversos. ............................... Aplicações Financeiras. .......................... DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE. NÃO CIRCULANTE. ................................ REALIZÁVEL A LONGO PRAZO . ......... Impostos a Recuperar. ............................. Empresas Coligadas. ............................... INVESTIMENTOS. .................................. IMOBILIZADO. ....................................... Imobilizações. ......................................... (–) Depreciações. ..................................... INTANGÍVEL. ......................................... TOTAL DO ATIVO. .........................
31.12.10
31.12.09
16.092.872 289.465 15.263.747 6.722.210 4.692.972 735.904 170.411 1.179 2.771.714 169.357 539.660 18.326.375 3.860.909 18.297 3.842.612 28.136 14.335.282 24.294.747 (9.959.465) 102.048 34.419.247
13.511.937 67.561 12.773.213 5.482.507 4.581.126 300.776 223.799 46.411 2.127.370 11.224 671.163 17.578.632 3.708.401 0 3.708.401 27.657 13.842.574 23.045.223 (9.202.649) 0 31.090.569
PASSIVO CIRCULANTE. ........................................... Instituições Financeiras. ........................... Fornecedores. ............................................. Credores Diversos. .................................... Representantes. .......................................... Salários e Ordenados. ................................ Encargos Sociais. ....................................... Obrigações Tributárias. ............................. Serviços a Pagar. ........................................ NÃO CIRCULANTE - EXIGÍVEL A LONGO PRAZO. ..................................... Obrigações Tributárias. ............................. PASSIVO À DESCOBERTO. ...................... Capital Social. ............................................ Reservas de Capital. ................................... Reservas de Lucros. ................................... Lucros (Prejuízos) Acumulados. ...............
31.12.10 38.269.806 37.817.051 452.755 10.642.521 27.627.285 17.574.810 10.052.475 6.935.042 4.581.361 2.353.681 3.117.433 1.907.747 1.003 1.210.689 104.670 160.465 1.154.894 174.799 75.172 904.923 123,22
31.12.09 31.388.034 30.854.073 533.961 8.983.576 22.404.458 13.482.647 8.921.811 6.209.647 4.029.906 2.179.741 2.712.164 1.844.742 1.360 868.782 102.661 76.096 895.347 126.266 57.184 711.897 96,94
31.12.09
11.274.865 6.857.922 820.525 25.103 55.014 1.023.537 534.794 1.951.985 5.985
9.935.637 6.092.591 715.387 103.252 38.799 982.653 476.502 1.521.400 5.053
36.546.790 36.546.790 (13.402.408) 7.343.662 279.786 162.360 (21.188.216)
35.436.370 35.436.370 (14.281.438) 7.343.662 279.786 162.360 (22.067.246)
34.419.247
31.090.569
TOTAL DO PASSIVO. ...................
DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS. Venda de Produtos. ................................................ Exportação de Produtos. ....................................... (–) IMPOSTOS E DEVOLUÇÕES. ........................ (=) RECEITA LÍQUIDAS DE VENDAS E SERVIÇOS. (–) CUSTO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS. ......... (=) LUCRO BRUTO. .............................................. (–) DESPESAS OPERACIONAIS. ........................ Despesas com Vendas. ............................................ Despesas Administrativas. .................................... (=) RESULTADO DAS ATIVIDADAS. .................. (–) DESPESAS menos RECEITAS FINANCEIRAS. (+) RESULTADO PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS. (=) RESULTADO OPERACIONAL. ..................... (+) RECEITAS NÃO OPERACIONAIS. ................ (–) DESPESAS NÃO OPERACIONAIS. .............. (=) LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DO I.R. .......... (–) PROVISÃO PARA IMP.DE RENDA. .............. (–) PROVISÃO PARA CONTRIB.SOCIAL. .......... (=) RESULTADO LÍQUIDO EXERCÍCIO. ........ Lucro por Mil ações. .................................
31.12.10
DEMONSTRATIVO DE LUCROS (PREJUÍZOS) ACUMULADOS SALDO INICIAL - LUCROS (PREJUÍZOS). ... ( 22.067.246) Ajuste de exercícios anteriores. ............................
( 22.705.273)
( 25.892)
( 73.870)
(=) Saldo Ajustado.. ............................................ ( 22.093.138)
( 22.779.143)
(+) Lucro (Prejuízo) do exercício. .........................
904.923
711.897
(–) Destinações durante o Exercício. .....................
0
0
(=) Saldo à disposição da Assembléia. ............... ( 21.188.216) (=) SALDO NO FIM DO PERÍODO. ................... ( 21.188.216)
( 22.067.246) ( 22.067.246)
DEMONSTRATIVO DAS MUTAÇÕES DO PASSIVO À DESCOBERTO DESCRIÇÃO Saldo em 31/12/2008. ........................ Ajuste de exercícios anteriores. .... Resultado do exercício. ................. Saldo em 31/12/2009. ........................ Ajuste de exercícios anteriores. .... Resultado do exercício. ................. Saldo em 31/12/2010. ........................
CAPITAL SOCIAL 7.343.662 0 0 7.343.662 0 0 7.343.662
RESERVAS DE CAPITAL 279.786 0 0 279.786 0 0 279.786
RESERVAS DE LUCROS 162.360 0 0 162.360 0 0 162.360
LUCROS (PREJ.) ACUMULADOS ( 22.705.273) ( 73.870) 711.897 ( 22.067.246) ( 25.892) 904.923 ( 21.188.216)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO ( 14.919.465) ( 73.870) 711.897 ( 14.281.438) ( 25.892) 904.923 ( 13.402.408)
31/12/2010 31/12/2009 Fluxos de caixa das atividades operacionais – R$ – – R$ – Lucro líquido do exercício. ................................... 904.923 711.897 Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciações . ....................................................... 922.379 623.586 Resultado na venda ou baixa do ativo permanente. . 57.343 2.150 Juros provisionados, líquido dos pagos. ............... 0 0 1.884.645 1.337.633 Variação nos ativos e passivos (Aumento) Redução em contas a receber. ................ ( 1.239.702) ( 926.058) (Aumento) Redução nos estoques. ......................... ( 111.846) ( 274.021) (Aumento) Redução em outros ativos circulantes. .. ( 1.229.387) 4.598.897 (Aumento) Redução do ativo realizável a longo prazo. ( 152.508) ( 2.719.268) Aumento (Redução) em fornecedores. ..................... 105.139 181.865 Aumento (Redução) em salários e férias a pagar. ..... 40.884 89.525 Aumento (Redução) em encargos sociais a pagar. ... 58.292 25.417 Aumento (Redução) em impostos a pagar. .............. 430.585 99.583 Aumento (Redução) em outros passivos circulantes. 704.328 770.540 Aumento (Redução) no exigível a longo prazo. ...... 1.110.420 1.269.822 Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades Operacionais. ...................................................... 1.600.850 4.453.935 Fluxos de caixa das atividades de Investimentos Aquisição Imobilizado . ........................................ (1.574.478) (4.379.552) Títulos Patrimoniais . ............................................ (480) (513) Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de Investimentos. ...................................................... (1.574.958) (4.380.065) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de Capital . ............................................. 0 0 Ajustes de Exercícios Anteriores (PL) . ................. (25.892) (73.870) Disponibilidades líquidas obtidas (aplicadas) nas atividades de financiamentos. ............................. (25.892) (73.870) Aumento (Redução) nas disponibilidades e aplicações financeiras. .......................................................... 380.037 (4.842.667) Saldo inicial de Caixa. ......................................... 78.785 4.921.452 SALDO FINAL DO CAIXA. ...................................
458.822
78.785
NOTAS EXPLICATIVAS 1. As demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com a Lei nº 6.404/1976 e disposições complementares. 2. O capital é representado por 7.343.662 ações, sendo: 6.940.565 do tipo ON e 403.097 do tipo PN, ao valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, conforme AGE AGO de 30/04/1996, arquivada na JUCEPAR sob nº 96078588-4 em 30/05/96. 3. Os valores em litígio foram provisionados e atualizados até a data do encerramento do exercício. A empresa é optante do Programa REFIS IV, instituído pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009 (DOU 28/05/2009). Campo Largo-PR, 31 de dezembro de 2010. ANTÔNIO JURANDIR GIRARDI diretor presidente CPF nº 049.607.509-87
MÁRCIO LUIZ CRUZARA diretor industrial CPF nº 321.283.989-91
EDSON LUIZ DE MATOS LEÃO Contador CRC/PR 036991/O-8 CPF nº 860.903.309-06
A Claro lançará em breve seu portal de compras coletivas em parceria com o Groupon, líder mundial neste segmento. O Claro Compras Coletivas é a primeira iniciativa no setor de telecomunicações na oferta deste serviço inédito aos seus mais de 52 milhões de clientes e também a outros usuários. Os sites de compras coletivas têm impulsionado o crescimento do setor de e-commerce no Brasil e a Claro quer oferecer mais esta opção com a praticidade e mobilidade que o celular pode proporcionar. O portal da operadora trará ofertas diárias e únicas com descontos especiais e agressivos (que variam de 50% a 90%) em produtos e serviços nos segmentos de gastronomia, saúde e bem-estar, entretenimento, hotelaria, entre outros. Além disso, o usuário Claro também contará com ofertas exclusivas de aparelhos, planos de serviços e conteúdo para celulares da operadora. Inicialmente, o portal de compras coletivas da Claro terá interação via web e, em breve, contará com uma interface mobile, disponível para 100% da base de assinantes da operadora, baseada em WAP, SIM Card (Menu Claro) e SMS. O portal também terá futuramente aplicativos para os principais sistemas operacionais dos mais variados modelos de aparelhos. Outro destaque no novo portal será a convergência com o programa de relacionamento Claro Clube, permitindo ainda mais benefícios aos seus assinantes. "Queremos expandir a experiência bem-sucedida de compras coletivas para nossos clientes, proporcionando acesso imediato a diversas ofertas com descontos agressivos. É mais uma oportunidade de aproveitar as vantagens e mobilidade do celular", destaca Fiamma Zarife, diretora de Serviços de Valor Agregado e Roaming da Claro.
Spamina analisa a evolução do spam em 2010
GERMER PORCELANAS FINAS S. A.
CNPJ/MF nº 75.801.936/0001-10 Rodovia BR 277, Km 122, 3278 - Bairro Guabiroba
Claro faz parceria com Groupon
A Spamina, anuncia que uma análise realizada por especialistas da companhia apresenta cifras e avalia a evolução do Spam durante o ano de 2010. Segundo o relatório, tal como era previsto no final de 2009, o ano de 2010 foi muito produtivo em termos de malware, apesar de não refletir em sua totalidade o aumento do volume de mensagens. Durante esse período, foi criado um terço do malware existente até o momento, e, como novidade, foi possível comprovar que a maioria dos ataques realizados apresentava caráter econômico e de reivindicação, com magnitude e frequência maiores que anteriormente. A maioria era dirigida a governos ou grandes multinacionais. As redes sociais também tiveram uma participação crescente durante o ano passado. Facebook, Twitter ou LinkedIn sofreram incidentes de segurança que deixaram sem cobertura uma grande quantidade de dados das redes. Geograficamente, países orientais, como a Índia, foram os principais responsáveis por estes ataques.
Economia Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | A8 | Indústria&Comércio joca.sev@hotmail.com
SALÁRIOS
Folha de pagamento da indústria aumenta 5,1% Emprego no setor teve uma ligeira queda de 0,1% em janeiro Vitor Abdala
O
valor da folha de pa gamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 5,1% em janeiro deste ano, em relação ao mês anterior. É o maior crescimento desde janeiro de 2010, quando foi registrada uma alta de 5,3%. O dado foi divulgado na sexta-feira (11/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2010, houve uma queda de 3,3%. Em comparação com janeiro de 2010, a folha de pagamento de janeiro deste ano teve um aumento de 7,1%, pelo 13º mês consecutivo. Resultados positivos foram percebidos nas 14 regiões pesquisadas pelo IBGE, com destaque para São Paulo, que teve
crescimento de 6,1% na sua folha de pagamento. Em Minas Gerais, que também teve uma contribuição importante para o resultado geral, o aumento foi de 18,3%. Quando analisados os setores industriais, 14 das 18 atividades pesquisadas tiveram aumento na folha de pagamento real, com destaque para meios de transporte (17,5%), máquinas e equipamentos (12,2%), produtos químicos (11,9%), produtos de metal (11,1%) e alimentos e bebidas (3,7%). Entre os setores que tiveram impacto negativo sobre a folha de pagamento geral da indústria estão segmentos como papel e gráfica (-10,9%) e madeira (-2,6%).
EMPREGO Segundo os dados divulga-
IGP-M diminui na primeira prévia de março e fica em 0,48%
TERREMOTO
Thais Leitão
As exportações brasileiras de minério de ferro podem ser afetadas pelo tsunami ocorrido na sexta-feira (11/03) no Japão. Segundo o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, o Japão é o terceiro maior comprador de minério de ferro do mundo e este é um dos principais produtos exportados pelo Brasil para o país asiático. “O Brasil, como um todo, num primeiro momento, vai sentir o impacto negativo pela queda de preços, principal-
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado como referência para o reajuste em contratos de aluguel, ficou em 0,48% na primeira prévia de março. O índice, divulgado na sexta-feira (11/03) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), diminuiu em relação ao apurado no mesmo período do mês anterior, que foi de 0,66%. No ano, o índice acumula alta de 2,29% e, nos últimos 12 meses, de 10,79%. Os três índices que compõem o IGP-M apresentaram redução nas taxas de um levantamento para o outro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que corresponde a 60% da taxa global, passou de 0,76% na primeira prévia de fevereiro para 0,56% na primeira leitura de março. Dentro do IPA, as matérias-primas apresentaram a maior redução (de 2,40% para 0,52%), influenciadas pelo minério de ferro (de 5,65% para 0,52%), pela soja (de –0,70% para – 5,46%) e pelo milho (de 7,69% para 1,33%). Os bens intermediários também tiveram decréscimo, de 0,73% para 0,52%; e os bens finais subiram de –0,64% para 0,66%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-M, diminuiu de 0,45% para 0,35%. Três das sete classes de despesa apresentaram diminuição na taxa: educação, leitura e recreação (de 1,63% para 0,07%); transportes (de 1,53% para 0,80%), com a contribuição de tarifa de ônibus urbano (de 3,29% para 0,26%) e despesas diversas (de 0,88% para 0,27%), principalmente jogo lotérico (de 7,13% para 1,59%).
dos pelo IBGE, o emprego na indústria teve uma ligeira queda de 0,1% em janeiro deste ano, em relação ao mês anterior. O resultado é igual ao registrado em dezembro de 2010. O quadro de “estabilidade” reflete o “menor dinamismo da produção industrial observado a partir do segundo trimestre do ano passado”, afirma o documento da pesquisa. Comparando janeiro deste ano com o mesmo período do ano passado, o emprego na indústria cresceu 2,7%, pela 12ª vez consecutiva. O resultado, no entanto, foi o menos intenso desde março de 2010, quando havia sido registrado um crescimento de 2,4%. Nessa mesma comparação, o emprego avançou nas 14 re-
giões pesquisadas pelo IBGE, com destaque para São Paulo, com crescimento de 2,0%, Minas Gerais (4,2%), e as regiões Norte e Centro-Oeste (4,4%) e Nordeste (2,1%). Entre as 18 atividades industriais pesquisadas, 12 registraram aumento no contingente de trabalhadores. Os segmentos de maior destaque foram meios de transporte (8,2%), produtos de metal (8,9%), máquinas e equipamentos (7,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (7,6%) e metalurgia básica (9,0%). Na comparação do acumulado dos últimos 12 meses com igual período anterior, o crescimento do emprego na indústria foi recorde. A taxa de 3,7% é a mais alta desde o início da série histórica.
Exportações brasileiras para o Japão podem ser prejudicadas Roberta Lopes
mente do minério de ferro. Isso porque o Japão tem uma economia industrial muito forte”, afirmou. Castro disse que o Japão exporta 50% do minério de ferro que consome, e o país é a terceira maior economia do mundo. “A terceira economia do mundo, reduzindo as suas importações, pode prejudicar toda a economia mundial”, afirmou. Só no ano passado, o Brasil exportou para os japoneses mais de US$ 3 bilhões em minério de ferro. Quanto aos produtos que o Brasil importa do Japão, Castro acredita que possam ser
substituídos pelos fabricados em outros países, como a China. “O que importamos do Japão pode ser substituído por produtos de outros países da Ásia”. É, por exemplo, o caso de automóveis, equipamentos para veículos e equipamentos eletrônicos. “O principal problema são as exportações, e não as importações, porque não é possível substituir comprador, mas fornecedor, sim”, enfatizou Castro. Na madrugada de sexta-feira (horário brasileiro), um terremoto de 8,8 graus na escala Richter atingiu o país e provocou tsunamis na costa do país.
DÍVIDAS
Cai inadimplência em fevereiro, diz Confederação dos Dirigentes Lojistas
Joaquim Severino CRÉDITO FUNDIÁRIO VERSUS MÃE JOANA Em verdade o título deste artigo deveria ser crédito fundiário versus assentamentos da mãe Joana. Crédito fundiário é coisa séria, já na casa da mãe Joana tudo é possível, principalmente estripulias. A Secretaria da Agricultura do Paraná quer ampliar e aprofundar o sistema de colonização através da modalidade de crédito fundiário baseado nas experiências recentes e mesmo naquelas dos anos 70. Em 1971 o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE coordenou um processo fundiário que ficou reconhecido como exemplar. As fazendas Taguá e Três Capões, desmembradas de grandes glebas na região de Guarapuava, foram detidamente avaliadas e projetadas para serem o sucesso que são nos dias de hoje. A Acarpa, Emater de então, ficou encarregada dos levantamentos edafoclimáticos, do mapeamento de aptidões e das explorações competitivas. Os pretensos beneficiários foram criteriosamente selecionados, especialmente em quanto à capacidade de cooperar uns com os outros, fator sem o qual a fundamental economia de escala não se verificaria. Daí veio o financiamento do pacote, com prazos de pagamento para a terra no longo prazo, para algumas benfeitorias no médio prazo e mesmo capital de giro no curto prazo. Não tinha como não dar certo. Enquanto isso, as centenas de assentamentos do INCRA não conseguiram se emancipar até hoje. Não tem um que deu certo. Isso porque se desenvolvem em sentido exatamente ao contrário. A terra é dada, e por ser de graça não se lhe dá valor, o financiamento não é pago e não raramente é perdoado, a aptidão dos ocupantes está mais para chofer de ônibus rural (vai pra cidade todo dia) que para agricultor sério que sabe que sem transpiração não tem inspiração que dê jeito. Informa-se que desde que foi instituído no Paraná, em 2005, o Programa de Crédito Fundiário já beneficiou 2.207 famílias com a compra de 11.375 hectares, quase cinco hectares, em média, área suficientemente grande para bem atender uma família no campo. Quando se fala tanto em descentralização, como nos dias de hoje, inclusive em legislação ambiental para o tão discutido Código Florestal, por que não o Governo Estadual ter seu próprio plano de assentamentos? O Paraná acaba de sair de um período em que o governo do estado fazia vistas grossa para invasões de propriedades, inclusive de unidades de pesquisa, para um período em que já se deu demonstrações claras de que isso não mais será permitido. Não seria uma boa oportunidade para o governo estadual, em base às experiências referidas, desenvolver um assentamento modelo? A grande estrutura agrícola estadual, cujo custo fixo é igualmente grande, não pode e não deve ficar amassando barro, deve, também, levantar paredes e erigir catedrais. O desafio existe, como vencê-lo já se sabe, mas e a ousadia inovadora? Joaquim Severino - Diretor Presidente da empresa Agrária Engenharia e Consultoria S/A e Professor de Política Agrícola da Universidade Federal do Paraná (1973/2010) escreve nesta coluna desde 1992.
Demanda do consumidor por crédito tem a segunda queda mensal consecutiva
Embora não haja controle sobre as vendas à vista, os lojistas entendem que elas são feitas, atualmente, em maior quantidade Lourenço Canuto
A manutenção do nível de emprego e o aumento da conscientização do consumidor sobre a sua responsabilidade com as dívidas está reduzindo o nível de inadimplência, segundo avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. No mês de fevereiro houve queda de 4,99% na inadimplência dos financiamentos, contra alta de 5,03% registrada em janeiro. Segundo Pellizzaro Junior, a tendência é de que o mês de março registre baixa ainda maior. Na comparação com fevereiro do ano passado, o índice
foi 10,23% maior. O presidente da CNDL afirma que os compromissos assumidos pelo consumidor nos primeiros meses do ano afetam suas contas. Ele cita as despesas com material escolar e o pagamento de impostos sobre a propriedade de veículos (IPVA) e de imóveis (IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano). A previsão favorável sobre as condições econômicas do consumidor, que levam à queda da inadimplência, se baseia no aumento de consultas às entidades de proteção ao crédito, que cresceram 6,44% em fevereiro. Embora não haja controle sobre as vendas à vista, os lojistas entendem que elas são feitas, atualmente, em mai-
or quantidade. Isso pode ser atribuído à criação de 152 mil empregos formais neste início de ano e à queda de 6,1% na taxa de desemprego nas regiões metropolitanas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outro fato constatado pela CNDL e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) é que o público está reduzindo o prazo dos financiamentos e aumentando o percentual pago à vista, em uma demonstração de maior controle sobre o dinheiro. A apuração do indicador de Vendas e de Inadimplência é feito pela CNDL e pelo SPC num universo de 150 milhões de Cadastros de Pessoa Física (CPFs).
De acordo com Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que procurou crédito recuou 1,2% em fevereiro, cravando o segundo recuo mensal consecutivo (em janeiro/11 houve variação negativa de 6,7% em relação a dezembro/10). Em relação a fevereiro de 2010, a demanda dos consumidores por crédito avançou 19,9% em fevereiro de 2011. Porém este resultado foi impactado pelo feriado móvel do Carnaval que, neste ano, caiu em março, determinando dois dias úteis a mais em fevereiro/2011 contra fevereiro/2010. No acumulado do primeiro bimestre de 2011, a procura do consumidor por crédito cresceu 16,3% em relação ao mesmo período do ano passado, taxa ligeiramente inferior ao crescimento acumulado em 2010 (16,4%). A demanda dos consumi-
dores por crédito encontrase em rota de suave desaceleração, determinada tanto pelas medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central no inicio de dezembro do ano passado quanto pelo atual ciclo de elevação das taxas de juros, salientam os economistas da Serasa Experian. A queda observada na demanda dos consumidores por crédito em fevereiro de 2011 concentrou-se nas camadas intermediárias de rendimento mensal, indo de -2,0% (consumidores com rendimento mensal entre R$ 500 a R$ 1.000 por mês) até -0,6% (consumidores com rendimento mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês). Apenas nos extremos da faixa de renda é que foram registrados aumentos na demanda por crédito: os consumidores de baixa renda (ganhos mensais até R$ 500) aumentaram sua demanda por crédito em 0,8%.
t
Ida&Volta
Júlio Zaruch | juliozaruch@gmail.com
urismo
O Jacaré do Castelo
Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | B1
Rede Deville investe R$ 17 milhões em modernização O Castelo do Batel figura pela quarta vez consecutiva entre os quatro melhores espaços de eventos de pequeno e médio porte no Brasil e é o principal da região sul, na categoria, no entender dos jurados do 12º Prêmio Caio de Alcântara Machado – o chamado Oscar dos Eventos, concedido anualmente pela Revista dos Eventos. Foi classificado ao lado do Bondinho do Pão de Açúcar, do Rio de Janeiro, e das casas Fasano Itaim e Jardins, de São Paulo. O Jacaré, símbolo da premiação, foi entregue em festa no Expo Center Norte (SP) ao diretor executivo do Castelo, Marcelo do Amaral Lupion, e à sua esposa, Daniele Guimarães Lupion Lupion.
O Rio em Curitiba As principais empresas do setor turístico do estado do Rio de Janeiro estarão presentes à 21ª edição do workshop “O Rio é de Vocês”, marcada para 31 de março, no Bourbon Curitiba Convention Hotel. O evento começa às 17h.
Um troféu para Marta Será dia 2 de abril, em Maceió (AL), no Centro de Convenções do Hotel Jatiúca, a entrega do troféu Lagoa Mar à empresária gaúcha Marta Rossi, diretora da Marta Rossi e Silvia Zorzanello Feiras e Empreendimentos. Criadora, há mais de 20 anos, do Festival de Turismo de Gramado, ao lado da saudosa Sílvia Zorzanello, há pouco falecida, Marta recebe a honraria, outorgada pela revista Turismo & Negócios, da capital alagoana, em nome da empresa que também é responsável por eventos como Acorde Musical e a Chocofest.
Franquias TAM Viagens A TAM Viagens, unidade de turismo da TAM Linhas Aéreas, quer fechar 2011 com 200 franquias instaladas no Brasil, antecipando as metas inicialmente previstas para 2012. Interessados na parceria devem preencher um cadastro no site franquiastamviagens.com.br. Os selecionados passarão por treinamento técnico e de gestão. O investimento inicial é em torno de R$ 210 mil, com previsão de retorno entre dois a três anos.
BHG em expansão A BHG S.A. - Brazil Hospitality Group, terceira maior rede hoteleira do Brasil, chega ao Rio Grande do Sul e inicia operações do hotel Tulip Inn Centro Histórico, em Porto Alegre, de 95 apartamentos e salas de convenções, localizado a oito quilômetros do aeroporto salgado Filho. O hotel foi remodelado dentro dos padrões da rede, que também assume dois empreendimentos em Belém (PA): os Tulip Inn Batista Campos, de 90 apartamentos, e Nazaré, 110 apartamentos, situados em locais próximos a centros comerciais.
Eventos em Pinhais O Slaviero Executive Pinhais, na cidade do mesmo nome, região metropolitana de Curitiba, reformou suas duas salas de eventos. O gerente geral Gilmar Dammski, destaca que “estamos equipados para atender todos os públicos, seja para uma reunião de negócios, ou uma pequena festa de confraternização”.
Nos céus das Américas Acordo firmado entre a LAN Airlines e a norteamericana JetBlue Airwais, companhia aérea de baixo custo, permite aos passageiros da primeira conexões para 55 cidades dentro dos Estados Unidos, além de rotas internacionais de curto alcance, como República Dominicana, Bermuda, Jamaica, Aruba, Barbados, Saint Lucía e Bahamas. No sentido inverso, quem vem dos EUA ou do Caribe pela JetBlue tem boas opções em países da América do Sul operados pela LAN e afiliadas, incluindo Foz do Iguaçu e outros destinos famosos como Cuzco, Ilha da Páscoa e Patagônia chilena e argentina.
Conexão Foz-Campinas Foz do Iguaçu integra, desde a quinta-feira 10, a malha da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, cujo avião, como já é tradicional, foi batizado com jatos d’água ao pousar no aeroporto internacional das Cataratas. Com o voo, Foz passa a ter ligação direta diária com Campinas (SP) e outras cidades próximas. Da cidade paulista, o avião parte às 13h28 e chega às 15h15. A saída de Foz é às 15h50. O evento foi comemorado com coquetel oferecido pela Destino Iguaçu Turismo nos salões do Mabu Thermas & Resort.
Hotelaria em pauta Amanhã e quarta-feira será realizado em Curitiba o 1º Fórum Nacional de Gestão Hoteleira, destinado a dirigentes e gerentes gerais de hotéis, que pretende discutir as principais tendências e práticas do mercado hoteleiro no país. Será no hotel Deville Rayon. Entre os palestrantes, está o presidente da Confederação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux, João Luiz dos Santos Moreira, que falará sobre “O fortalecimento do destino”.
O papel do Turismo Com o tema central “O Turismo como fator de desenvolvimento social e econômico sustentável – Os novos movimentos do Turismo”, abre dia 28/ 3 em São Paulo, o 24º Cihat (Congresso Internacional de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo), promoção da Abresi, a associação brasileira do segmento, presidida pelo empresário Nelson de Abreu Pinto Pinto. Será no auditório Elis Regina do Palácio das Convenções do Anhembi, às 9h. O evento tem o apoio da CNTur (Confederação Nacional do Turismo).
José Mário Dias
A
Rede de Hotéis Deville está investindo R$ 17 milhões em projetos de ampliação e melhorias, que beneficiarão as unidades Deville Curitiba e Deville Rayon, na capital, e as de Maringá e Cascavel, no interior, além das de Porto Alegre e Salvador e o São Paulo Airport Marriot Hotel, em Guarulhos. Entre as novidades para 2011 está a construção do novo Centro de Convenções do hotel de Salvador, que passará a ter capacidade para receber cerca de 1.100 pessoas. De acordo com o presidente da Rede, Jaime Canet Neto, em 2010, a ocupação dos Hotéis Deville totalizou mais de 465 mil hóspedes nas 10 unidades localizadas em Curitiba, Guaíra, Maringá e Cascavel (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Guarulhos (SP) e Cuiabá (MT). Ele destaca que o dia 10 de novembro de 2010 foi muito especial para o grupo, quando todos os hotéis ficaram praticamente lotados. A ocupação atingiu 98,56% da capacidade, alcançando uma receita bruta de aproximadamente R$ 500 mil no dia. Em 2010, segundo Canet, a Deville superou as metas estipuladas para 2010, tanto em receita - cujo crescimento foi de 33,58% em relação a 2009 quanto no resultado, que aumentou 45,97%.
No lançamento do cartão fidelidade, Jayme Canet Neto, presidente da Deville, Ana Patrícia Bueno Netto, gerente do Voilà na América Latina, e Flávio Monteiro, gerente geral do Deville Rayon José Mário Dias
Cartão premia clientes fiéis
Cícero Vilela, diretor de marketing e vendas da Deville
Outra novidade foi o lançamento, no início de março, do Deville StarClub, cartão associado ao Voilà Hotel Reward, programa de fidelidade internacional, que reúne hotéis e resorts quatro e cinco estrelas, nos cinco continentes, que permite aos participantes acumularem pontos e resgatarem prêmios, como hospedagens e passagens aéreas. “É uma forma de premiar os clientes mais leais à marca. É um desejo antigo do gru-
po, que se tornou realidade”, diz o diretor de marketing e vendas, Cícero Vilela. O programa também contempla a troca de pontos por trechos aéreos nas companhias que integram a”Sky Team”, segunda maior aliança de companhias aéreas do mundo. Os benefícios também podem ser utilizados no Multiplus, programa de fidelidade brasileiro, no qual é possível acumular e trocar pontos por produtos ou serviços de diferentes empresas.
Salão Paranaense de Turismo abre dia 1º abril
Kelly Knevels
Dentro de pouco mais de duas semanas – dias 1º e 2 de abril – será realizado em Curitiba o 17º Salão Paranaense de Turismo, promoção da Abav-PR (seccional da Associação Brasileira de Agências de Viagens). Pela primeira vez o evento terá como local o Expo Unimed Curitiba, no campus da Universidade Positivo, no bairro Campo Comprido. O espaço para os estandes será 20% maior do que o da edição de 2010. O Salão, que poderá ser visitado entre 12h e 20h da sextafeira 1º de abril e das 11h às 19h no sábado, contará entre os expositores como operadoras e agências de viagens, redes hoteleiras, companhias aéreas e de cruzeiros marítimos, locadoras de veículos, casas de
câmbio, empresas de seguro de viagem e entidades como Ministério do Turismo, Sebrae, Fecomércio e Braztoa (associação de operadoras turísticas), além de órgão oficiais de promoção do turismo. Entre os destinos internacionais já confirmados estão Chile, Paraguai, Argentina, Uruguai e Israel; dos nacionais, já se inscreveram Curitiba, Foz do Iguaçu, Pinhais e São José dos Pinhais (PR), Santa Catarina, Bento Gonçalves (RS), Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Maranhão. Em paralelo, haverá a Mostra das Regiões Turísticas do Paraná, montada pela secretaria estadual de Turismo, agora em sua sétima edição. Para Celso Tesser, presiden-
O 17º Salão terá 20% a mais de espaço do que o de 2010
te da Abav, “o Salão Paranaense de Turismo vem se firmando como um dos principais eventos do trade no que se refere à qualidade de oportunidades, tanto para agentes de
viagens como para expositores”. E destaca que, como nos anos anteriores, serão organizadas caravanas de agentes de viagens do interior do Paraná e de cidades catarinenses.
ViaGastronômica Começam amanhã, 15/3, no Centro Europeu, as aulas dos cursos de Chef de Cuisine - Restaurateur, Sommelier e Pâtisserie & Boulangerie (Confeitaria e Panificação). Os currículos são reconhecidos e certificados pela Associação de Restauradores Gastronômicos das Américas (Aregala) e pela Federação Italiana de Cozinheiros (FIC), duas das principais instituições gastronômicas do mundo. Além disso, a escola desenvolve parcerias com escolas internacionais, entre elas a escola de Hotelaria Les Roches (Suíça) e a Universidade Hotelconsult “César Ritz” (Suíça, Austrália e EUA). Bases de Cozinha é o primeiro módulo, único obrigatório, do curso de Chef do Espaço Gourmet Escola de Gastronomia, que começa hoje, 14/3, com turmas nos três períodos. O conteúdo programático lista temas como Mise en Place, caldos e molhos básicos, molhos derivados, especiais e contemporâneos,
guarnições e introdução à cozinha clássica. Informações: espaçogourmet.com.vc.
serve e sai do hotel levando a bebida quente para saborear no caminho.
Comidas típicas brasileiras serão a base da nova unidade do bar Mambembe, que está se instalando no shopping Mueller.
O restaurante Trovatta do shopping Crystal anun
Para provar que churrasco não combina só com cerveja, a churrascaria Batel Grill, no Seminário, montou uma adega com mais de duas mil garrafas de vinho, divididas entre cerca de 50 rótulos de tintos, afora os brancos, frisantes e espumantes. E a procura tem sido boa, como atesta, o sócio-proprietário da casa, Cristiano Mocelin. A bebida é também servida em taça. Sodas Italianas, bebida não alcoólica, é a novidade nos cinco endereços da Pizza Hut
Patricia Lion
em Curitiba. Mistura água com gás e xarope de frutas, é servida nos sabores maçã verde, morango, limão siciliano e menta branca. Há, também, as sodas especiais: Strawberry Lemon (soda de morango com pedaços de morango e limão) e Lemon Mint (soda de limão com pedaços de limão e hortelã). Coffe to Go. Este é o novo
serviço do hotel Crowne Plaza Curitiba aos seus hóspedes. É um café servido em copo térmico para aqueles que não têm tempo de tomar o café da manhã normalmente. O cliente se
cia ser o primeiro de Curitiba a adotar cardápio eletrônico via iPad. Quinze de suas 30 mesas já contam com a novidade e a previsão é de mais cinco em breve. Armando Fuoco, o dono da casa, diz que, apesar do custo inicial de implantação do sistema, a inovação gerou uma redução significativa no custo operacional da empresa.
E u truco v oc ê Retruca ocê João Carlos Calvo | jcalvo@terra.com.br
Tudo tem início, meio(s) e fim(ns)! Estou estarrecido com o que aconteceu na recente mudança de comando na Assembléia Le gislativa do Paraná! Desde alguns meses passados, muitas acusações, as mais diversas, eram levadas ao conhecimento público pela imprensa(em geral) sobre irregularidades, num verdadeiro arco-íris, pela tonalidade de “manchas”, nos mais variados tons, das diversas “peças” que foram expostas! A exposição de tais “obras de arte” tinha nome: DIÁRIOS SECRETOS DA ALP! O tempo foi passando, a eleição se aproximando, um ciclone de acusações trocadas, prisões sendo feitas e depois desfeitas, depois refeitas.. e nós, povo, atordoado! Sem saber se o” filme” era daqueles que os mais antigos lembram: tinha mocinho e bandido, mas o enredo era tão bem tramado que somente ao final(eram filmes seriados) acabávamos sabendo quem ia e quem não ia para a cade ia! Não sei quantos capítulos faltam, ainda, para sabermos,os “finalmente”! Quem denunciou tem o dever moral de exigir resultados ou, então, pedir perdão pelas leviandades praticadas! Vamos aguar dar, pois quase nada até agora aconteceu, concretamente! Ao contrário: houve até prêmio! Como idoso, recordo que em quase TODOS aqueles filmes seriados iam buscar, até nos “cemitérios”, os que tiveram culpa no “cartório”, para exigir aos que herdaram as vantagens auferi das, a devolução das regalias que estivessem sendo usufruídas indevidamente! Como os tempos já mudaram e faz muitos anos que não vou à cinemas, até por que não tenho mais paciência para acompanhar nem seriados(ainda existem?) e tão pouco novelas de TV, não posso afirmar como as “coisas” são, nos dias atuais. Mas naqueles tempos idos, nós então jovens, gostávamos das conclusões por que a justiça nos filmes era praticada com a mesma rapidez dos bandidos. Claro, eu sei, eram filmes, mas se fosse assim na vida real você, que me honra lendo “estas mal traçadas linhas”, não gostaria? Abaixo está o meu e-mail e você, caro leitor, saiba, eu sou um DEMOCRATA: aceito o contra- ditório! Houve até um fato interessante: num dos jornais da capital saiu um artigo cujos dizeres eu contraditei, via e-mail(+-dezembro/10) e o autor me respondeu:”Não vou lhe responder: se você não entendeu a coluna, certamente não entenderá a resposta. Por isto não vou perder tempo nem tomar o seu. Faço –lhe apenas uma sugestão: deixe de ler a coluna. E seja feliz”. E assinou a recomendação. PS-Uns 2 ou 3 meses depois, o jornal deixou de circular! Tenho arquivado, para a posteridade, a remessa(minha) e...o retorno(dele)! João Carlos Calvo,eng.civil/UFPR/1954 e-mail: jcalvo@terra.com.br
REPERCUSSÃO ECONÔMICA
STF vai julgar cobrança de PIS e Cofins de bancos
Os ministros do Supremo Tribunal Federal entenderam que a exigir o pagamento de PIS e Cofins de instituições financeiras é mais um tema de repercussão geral. O ministro Ricardo Lewandowski, relator do recurso cuja repercussão geral foi reconhecida, afirmou que a questão tem relevância do ponto de vista jurídico já que sua análise norteará o julgamento de inúmeros processos similares, que tramitam no Supremo e nos demais tribunais brasileiros. Além disso, Lewandowski considerou a repercussão econômica “porquanto a solução da questão em exame poderá ensejar relevante impacto financeiro no orçamento das referidas instituições, bem como no da Seguridade Social e no do PIS”. O recurso foi interposto pelo Ministério Público Federal contra acórdão que entendeu que algumas receitas das instituições financeiras não se enquadram no conceito de faturamento para fins de incidência da Cofins e da contribuição para o PIS. A vo-
tação foi unânime, por meio do sistema Plenário Virtual. Segundo o MPF, na decisão há ofensa aos artigos 97 e 195, inciso I, da Constituição Federal, que têm as seguintes redações: “somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público”; “a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I — do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro”.
Justiça&Direito
Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | B2
SALDOS DIÁRIOS
TRT-RS e CEF fazem convênio para repasse de depósito Estimativa é de que o valor chegue a R$ 63,3 milhões até o fim do período
A
Caixa Econômica Fe deral vai repassar à Justiça do Trabalho gaúcha, nos próximos cinco anos, 0,072% da média dos saldos diários dos depósitos judiciais. A estimativa é de que o valor chegue a R$ 63,3 milhões no fim deste período. Este é o teor do acordo firmado entre a CEF e a direção do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul, no último dia 4, em cerimônia feita em Porto Alegre, reunindo a direção de ambas instituições. Como contrapartida, o TRT-RS disponibilizará espaço físico nos foros e varas do Trabalho para a instalação de postos de atendimento da Caixa. Os recursos deste convênio serão destinados, principalmente, a melhorias na infraestrutura da Justiça do Trabalho: reformas de prédios, aquisição de terrenos e imóveis, novas construções, mobiliário e investimentos em tecnologia. No ato de assinatura do
convênio, o TRT-RS foi representado pelo seu presidente, desembargador Carlos Alberto Robinson; a vice-presidente, desembargadora Maria Helena Mallman; a vice-correge-
dora, desembargadora Rosane Serafini Casa Nova; e o diretor-geral de Coordenação Administrativa, Luiz Fernando Taborda Celestino. Pela Caixa Econômica Federal, estiveram presentes o superintendente regional, Valdemir Colla; o gerente regional de negócios, Almirante Gomes Glashorester, e os gerentes de clientes e negócios, Wilson Zarpelon e Olir Dal Cin.
Registro nacional da marca mantém sua exclusividade TJ-SP vai levar caso de 447 prefeituras ao MP Quase 450 prefeituras do estado de São Paulo estão sendo acusadas de dificultar o processamento dos precatórios. O coordenador da diretoria de Execução de Precatórios do Tribunal de Justiça paulista, desembargador Venício Salles, declarou, em comunicado oficial, que os municípios serão “objeto de comunicação ao Ministério Público, para possível instauração de inquérito civil por ato de improbidade, bem como, ao Tribunal de Contas do Estado, para as providências cabíveis”. Um comunicado do órgão havia determinado que os devedores cadastrassem os credores no Sistema de Controle de Pagamento do TJ-SP. No entanto, o pedido não foi cumprido. E isso foi o que gerou o comunicado da diretoria de Execução de Precatórios do Tribunal de Justiça paulista. Recentemente, a revista Consultor Jurídico publicou o caso de uma mulher de 102 anos que espera pelo recebimento de precatório. Há mais de três décadas, o marido de Alzira de Araújo morreu e deixou para ela uma pensão. No entanto, a cada ida ao banco, ela só recebia 75% do valor a que tinha direito. Em 2000, entrou na Justiça paulista para pedir a correção do benefício. Conseguiu o valor integral em 2001, mas a diferença dos atrasados nunca foi paga. Pela lei, a idosa de 102 anos deveria ter recebido o dinheiro em 2008.
O registro de uma marca que reproduz ou imita um elemento que caracteriza o nome empresarial de outra só pode ser negado se o uso do nome for registrado como exclusivo para todo o território nacional e a imitação ou reprodução for capaz de gerar confusão. Isso foi o que entendeu a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça sobre o inciso V, do artigo 124, da Lei 9.279/96 (Lei de Propriedade Industrial). Segundo a ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, tanto a proteção da marca quanto do nome comercial têm a dupla finalidade de protegê-los da usurpa-
ção, proveito econômico parasitário e desvio desleal de clientela alheia e, por outro lado, evitar que o consumidor seja confundido sobre a procedência do produto. A ministra citou a jurisprudência da corte de que o conflito entre marca e nome comercial não é restrito à análise do critério da anterioridade, mas deve levar em conta os princípios da territorialidade e da especificidade. O inciso V, do artigo 124 da Lei 9.279/96 diz que “não são registráveis como marca: V — reprodução ou imitação de elemento característico ou diferenciador de título de estabelecimento ou
nome de empresa de terceiros, suscetível de causar confusão ou associação com estes sinais distintivos”. A decisão aconteceu no julgamento de Recurso Especial apresentado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que cancelou o registro da marca Street Crime Gang no INPI atendendo a pedido da Gang Comércio de Vestuário feito em Mandado de Segurança. Para a relatora, o caso não era de conflito entre marcas, mas entre marca e nome comercial de empresa, que são institutos diferentes.
TSE envia o 33º recurso contra a Lei da Ficha Limpa ao Supremo O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowski, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal o 33° recurso sobre a Ficha Limpa. Nele, Marcelo Miranda (PMDB-TO) pede a alteração da decisão do TSE que negou seu registro porque ele teve seu mandato de governador cassado em setembro de 2009, por abuso de poder político nas eleições de 2006. As informações são da Agência Brasil. Atualmente, tramitam na corte 26 recursos especiais e três agravos contra decisões do TSE, e três casos já tiveram um desfecho: Jader
Barbalho teve o registro negado para concorrer ao Senado pelo Pará; Joaquim Roriz desistiu de concorrer ao governo do Distrito Federal; e José Raimundo Bestene, que concorria a deputado estadual no Acre, teve Agravo negado pela ministra Ellen Gracie. O Supremo aguardava a posse do 11º ministro para voltar a julgar a validade da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010. Com a posse de Luiz Fux no dia 3 de março, o assunto deve entrar em pauta logo, já que é considerado prioritário pelo presidente da corte, ministro Ce-
zar Peluso. Fux sinalizou no sentido de considerar lei válida, mas que só deve ser aplicada nas próximas eleições. O TSE negou o registro de Marcelo Miranda em novembro do ano passado por 5 votos a 2 e reverteu a decisão anterior do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), que havia liberado o registro. Ele foi o segundo mais votado para representar o Tocantins no Senado, com quase 341 mil votos, mas, como teve seus votos anulados, não pode tomar posse, e em seu lugar assumiu Vicentinho Alves (PR-TO).
Empresa deve retificar tempo de contrato em carteira de empregado A 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul manteve decisão de primeiro grau que condenou a transportadora TNT Mercúrio a retificar o tempo de contrato registrado na carteira profissional de um ex-motorista. Com a decisão, a empresa deve registrar na carteira do reclamante um único contrato – compreendido entre os anos de 1987 a 2009. Cabe recurso.
De acordo com os autos, o reclamante foi contratado pela ré em 1987 (na época, a empresa chamava-se Expresso Mercúrio). Seis anos depois, ele foi transferido para outra companhia, denominada Mercúrio Transportes Internacionais. Em 1998, o autor da ação foi despedido desta segunda empresa e, em seguida, recontratado pela primeira. Com um detalhe: a rescisão não havia sido
sequer homologada pelo sindicato. Em 2009, o reclamante foi despedido — mas a empresa registrou em sua carteira apenas o contrato iniciado em 1998. Confirmando sentença da juíza Maria Helena Lisot, titular da 10ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, os desembargadores reconheceram a unicidade contratual na relação do autor com as duas empresas.
Justiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | B3
José do Carmo Badaró
ADVOGADO ESPECIALISTA EM DIREITO IMOBILIÁRIO
badaroic@jcbadaro.com.br
Cuidados na Compra e Venda de Imóveis Reafirmando meu posicionamento acerca do presente tema, em recente decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da Segunda Região, restou novamente confirmado o fato de que cabe ao comprador do imóvel buscar as informações acerca da regularidade do imóvel e da documentação. O caso em questão reporta-se a uma compra e venda realizada em 1997, em que uma mulher comprou um apartamento de dois quartos, sala, cozinha e banheiro, em Teresópolis, Rio de Janeiro. Tempos depois, devido a obras para reparo de um vazamento de água, ela descobriu que antes de tê-lo comprado, que o imóvel fora subdivido em 102 e 102-A, onde tal alteração já estava incluída no Registro Geral de Imóveis (RGI), constando que apenas um dos quartos integrava o apartamento que comprou, enquanto o outro estaria em área comum do condomínio.
HSBC não pagará dívida de empresa do gupo Bamerindus A sucessão trabalhista não preserva direitos de empregados de outras entidades do grupo econômico a que pertencia a empresa adquirida. Com este entendimento, a 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho afastou a responsabilidade solidária do HSBC Banco Múltiplo por verbas trabalhistas devidas a um empregado da Umuarama Comunicações e Marketing, que fazia parte do grupo econômico do Banco Bamerindus, comprado em 1997 pelo HSBC. Ao recorrer ao TST, o HSBC sustentou não ter adquirido todo o grupo Bamerindus. Também afirmou que a Umuarama e outras empresas do grupo não estavam envolvidas na negociação. Argumentou que que o produtor nunca trabalhou como empregado do HSBC, pois seu contrato fora rescindido antes da aquisição do Bamerindus pelo HSBC. O relator do Recurso de Revista na 6ª Turma, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, ressaltou que não há dúvida de que, na sucessão de empresas, a sucessora assume todos os contratos de emprego mantidos com os empregados da empresa sucedida, conforme o disposto nos artigos 10 e 448 da CLT. A regra, porém, não abrange empregados de entidades do grupo econômico a que pertencia a empresa adquirida.
Por ocasião do julgamento do processo nº Proc.: 2002.51.15.000238-0, a 6ª Turma Especializada do TRF2, em decisão unânime, negou à compradora o pedido de rescisão do contrato com a Caixa Economia Federal para financiamento do apartamento. O relator do caso é o desembargador federal Guilherme Couto de Castro. Tal decisão do Tribunal foi dada em face da apelação civil apresentada pela compradora contra a decisão da 1a Vara Federal de Teresópolis, que já havia julgado improcedente o seu pedido, o qual pretendia a devolução em dobro do sinal e das prestações pagas, além de indenização por danos morais, por parte dos vendedores do imóvel, face sua alegação de que como não seria possível a complementação da área faltante, que não poderiam ser regularizadas, o abatimento proporcional do preço não era de seu interesse, sendo a única alternativa a rescisão do negócio, já que, conforme informou, ela acreditava que o imóvel tinha dois quartos,
e não o teria comprado se soubesse que havia somente um. Segundo o entendimento do relator do processo, tal alegação de desconhecimento não se sustenta, uma vez que conferir as informações do registro do imóvel antes da compra é o mínimo de prudência que se espera de um comprador. Além disso, o magistrado apontou que cabe ao adquirente a transcrição da transmissão da propriedade, ocasião em que certamente a autora da causa teria tido acesso ao conteúdo do registro, inclusive no que diz respeito à subdivisão do apartamento, efetuada três anos antes da compra: “Não há, de fato, nem na promessa de compra e venda, nem no contrato definitivo, qualquer menção ao número total de cômodos, nem à metragem do imóvel. Nada indica nos autos que, para a compradora, faria diferença se o imóvel tinha 43,78m2, 40m2 ou 50m2, e que ela não o compraria se as medidas não conferissem”, ponderou o desembargador, lembrando ain-
da que não é dever da Caixa Econômica Federal averiguar a exatidão desse tipo de informação, em prol de qualquer dos contratantes, sendo certo que sua fiscalização “visa tão somente a assegurar que a garantia hipotecária seja suficiente e adequada ao capital mutuado”. Assim é que, diante do caso em concreto, novamente vale a pena alertar os leitores deste caderno acerca dos cuidados necessários para a aquisição do imóvel, cuja matéria já restou publicada em edição anterior, uma vez que qualquer irregularidade posterior à efetivação do negócio importará, na maioria das vezes, na necessidade de interposição de medidas judiciais, as quais conforme demonstrado no presente caso, acabarão sendo decididas contrariamente a pretensão reparatória do comprador, gerando de consequência frustrações desnecessárias, já que poderiam ser evitadas no ato da compra e venda.
AÇÃO DIRETA
Federação afirma que Emendas sobre previdência não incluíram militares Contribuição mensal será correspondente ao dobro da contribuição dos militares ativos
S
ob a alegação de que com pete à União legislar so bre normas que afetam as prerrogativas das Polícias Militares, a Federação Nacional de Entidades Militares Estaduais (Feneme) questionou no Supremo Tribunal Federal a Lei Complementar 13.431/ 2010, do Rio Grande do Sul, que instituiu a cobrança de alíquota previdenciária de militares inativos, com base no Regime Geral de Previdência Social (RGPS). De acordo com a Ação Direta de Inconstitucionalidade, a lei fixou alíquotas de contribuição previdenciária mensal compulsória dos militares em 11%, com vigência
a partir de 1º de março de 2011, e estabeleceu sua incidência sobre o salário de contribuição dos militares da ativa e sobre a parcela do salário de contribuição que exceder o limite máximo para os benefícios do RGPS para os militares inativos e pensionistas. Segundo a Feneme, a norma afetará aproximadamente 50 mil pessoas, “que ficarão alijadas da proteção constitucional de um regime jurídico especial”. A entidade observou que a lei estabeleceu que a contribuição mensal do Rio Grande do Sul será correspondente ao dobro da contribuição dos militares ativos, inativos e
pensionistas. A eventual diferença entre o valor para o pagamento das aposentadorias e pensões e o valor das contribuições previdenciárias correspondentes ao mês anterior, em decorrência de recolhimentos insuficientes para o pagamento dos benefícios, será transferida pelo estado ao gestor único do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS/RS). A Feneme argumenta que não existe “aposentado militar”, mas sim “militar inativo, na reserva remunerada ou reformado”. Segundo a instituição, os servidores civis foram afetados pelas reformas previdenciárias, mas o regime jurí-
dico-constitucional dos militares sofreu pequenas alterações. Uma delas decorreu da Medida Provisória 2.131/ 2000, que aumentou a pensão militar de cerca de 1% da remuneração ou provento para 7,5%, e extinguiu, para os novos militares, a pensão da filha solteira, permitindo aos atuais a opção de manter o direito mediante desconto adicional de 1,5% da remuneração ou provento. “Não se aplicam aos militares — estaduais e federais — as alterações previdenciárias trazidas pelas Emendas Constitucionais 20, 41 e 47. Corroborando tal entendimento, ressalta-se a existência de dis-
tinção entre a aposentadoria do servidor público civil (recorrentemente enfrentada nas reformas) e as regras de inativação (reserva remunerada) e reforma dos militares, de sorte que as referências aos aposentados são inaplicáveis aos militares”, afirmou a Feneme na ADI. A passagem voluntária dos militares para a reserva remunerada e dos servidores civis para a aposentadoria tem diferenças próprias de regimes jurídicos distintos. A Feneme congrega 32 associações de oficiais militares de 21 estados, entre elas a Associação dos Oficiais da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul.
Mínimo vigente à época do sinistro Servidores devem baliza indenização do DPVAT ser julgados onde exercem atividade A quitação administrativa do DPVAT, seguro obrigatório que indeniza vítimas de trânsito, não impede que o consumidor busque judicialmente as diferenças do valor recebido, se ficar patente que a seguradora descumpriu a lei ou o contrato na época do pagamento, assim como é perfeitamente válido fixar o teto indenizatório a partir de sua vinculação ao salário mínimo. Com esta base jurisprudencial, a 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reconheceu não apenas a legitimidade do pleito como o fato de que o quantum indenizatório deve ser calculado pelo salário mínimo vigente na data da liquidação do sinistro. Como consequência deste entendimento, os desembargadores, de forma unânime, deram provimento à apelação de um consumidor
que litigava contra a Confiança Cia. de Seguros. O julgamento ocorreu no dia 27 de janeiro. Cabe recurso. Conforme o relator do recurso, desembargador Artur Arnildo Ludwig, tratam-se apelações interpostas por segurado e seguradora contra sentença proferida pelo juiz de Direito Sylvio José Costa da Silva Tavares, titular da 1ª Vara Cível da Comarca de Porto Alegre, que julgou parcialmente procedente o pedido formulado em ação de cobrança de seguro obrigatório (DPVAT). O consumidor — com invalidez permanente devido a acidente de trânsito — sustentou que o salário mínimo deveria ser o vigente à época do pagamento administrativo. Pediu, então, a majoração do quantum. Já a seguradora alegou a plena quitação do montante indenizatório. Argumentou
que o valor pago na via administrativa se deu de acordo com a invalidez alegada. Sustentou a desvinculação da indenização ao salário mínimo. Salientou a competência do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) para regular o seguro pleiteado. Por fim, defendeu a incidência de correção monetária a partir do ajuizamento da ação. O relator ressaltou em seu voto, que balizou a posição do colegiado, que, em se tratando de invalidez permanente, como é a hipótese dos autos, é devida a indenização independentemente do grau de invalidez apurado por perícia médica. ‘‘Inclusive, este vem sendo o entendimento deste órgão fracionário para fins de pagamento da indenização ou complementação do seguro obrigatório’’, lembrou, citando os precedentes da Corte – julgados de 2007 e 2008.
A competência para processar e julgar as ações coletivas relativas a servidores públicos é da Justiça Federal onde eles exercem suas atividades permanentes. Esse foi o entendimento do juiz Marcelo Aguiar Machado, da 15ª Vara Federal no Distrito Federal. A decisão foi dada em uma Exceção de Incompetência apresentada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em um processo em que o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef) pedia vantagens funcionais para seus servidores. O juiz acatou os argumentos da Procuradoria Regional Federal da 1º Região e da Procuradoria Federal da Funasa, que alegaram que, como a sede do sindicato é no Rio de Janei-
ro, onde os servidores moram e exercem suas atividades permanentes, o processo deve ser julgado em uma das Varas da Seção Judiciária . Segundo o entendimento, deve ser aplicado o artigo 100, alínea "a", do Código de Processo Civil, combinado com o artigo 242 da Lei 8.112/90, que trata do regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Esses dispositivos determinam, respectivamente, que: “é competente o foro: IV - do lugar: a) onde está a sede, para a ação em que for ré a pessoa jurídica” e “para os fins desta Lei, considera-se sede o município onde a repartição estiver instalada e onde o servidor tiver exercício, em caráter permanente”.
Nacional Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | B4
AJUSTE
Centrais sindicais sinalizam acordo com governo Correção da tabela de imposto de renda (IR) ficará em 4,5%
N
a primeira reunião en tre a presidenta Dilma Rousseff e dirigentes de centrais sindicais, ocorrida ontem (11), houve a sinalização para o fechamento de um acordo em torno do percentual de 4,5% para a correção da tabela do Imposto de Renda (IR) neste ano em troca de uma política de correção para os próximos anos. De acordo com o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira, os sindicalistas apresentaram ao governo a proposta de definir uma política de reajuste, para os próximos quatro anos, que fique dentro do centro da meta da inflação. O centro da meta definido pelo Banco Central para 2011 é de 4,5%. O percentual negociado é menor do que os 6,46% proposto pelas centrais sindicais, mas traz a vantagem de garantir a correção da tabela por um período de quatro anos. “Fizemos um apelo para a presidenta que fizesse [a correção com] um número diferente dos 4,5% ou fizesse a correção pelos quatro anos de governo e ela disse que vai levar essa reivindicação em alta conta. Portanto, cremos que
OEA pede informações sobre Belo Monte A Organização dos Estados Americanos (OEA) solicitou ao Brasil informações sobre a forma como estão sendo conduzidos o licenciamento e os depoimentos relativos à Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A solicitação atende a pedido de medida cautelar encaminhada pelo Movimento Viva Xingu e mais 40 entidades à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA. No pedido de medida cautelar enviado pelas organizações não governamentais (ONGs), foi solicitado que a OEA ajude a fazer com que a União suspenda o processo de licenciamento ambiental referente a Belo Monte. As ONGs pediram também a interrupção de qualquer intervenção, atividade ou procedimento por parte do Estado brasileiro ou terceiros para a construção da UHE de Belo Monte e o respeito aos direitos humanos das pessoas e comunidades afetadas pelo projeto. Em resposta, a OEA, por meio do secretário executivo da CIDH, Santiago Canton, pediu, entre outras coisas, que o Estado brasileiro fornecesse, no prazo de dez dias, informações sobre o estado atual da ação civil pública interposta pelo Ministério Publico Federal mediante a qual se solicita a suspensão imediata da licença parcial à empresa Norte Energia. No documento enviado pela OEA ao governo brasileiro, Canton informa que, em meio às alegações dos solicitantes, estava a de que a licença parcial outorgada à empresa Norte Energia não teria base legal e que esta teria sido outorgada sem cumprir os requisitos estabelecidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
CMYK
A presidente Dilma Rousseff, durante encontro com as centrais sindicais. (Antonio Cruz/ABr).
essa reivindicação foi atendida”, disse Paulo Pereira. Na reunião, foi definido que será instalada uma mesa de negociações entre governo e centrais sindicais, que se reunirá periodicamente. Serão discutidos temas que estão na pauta das centrais sindicais
como a correção da tabela do IR, o fim do fator previdenciário, as terceirizações e o fim da contribuição sindical. “Achamos muito positiva a instalação desse fórum permanente de discussão”, afirmou o presidente em exercício da Central Única dos Tra-
balhadores (CUT), José Feijóo. O tema da primeira reunião da mesa de negociações será a desindustrialização do país. A intenção é que participem os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Chuva provoca a interdição de rodovias federais no Paraná A chuva que atinge o Paraná desde quarta-feira (10) provocou queda de barreiras e interdição nas rodovias BR277 – que liga Curitiba ao litoral do estado – e BR-376 – que liga o Paraná a Santa Catarina. Há filas de 16 quilômetros na BR-376, na altura do quilômetro 672. O tráfego entre o Paraná e Santa Catarina chegou a ser totalmente interrompido na madrugada de ontem (11) devido ao afundamento da pista. Segundo o inspetor Fabiano Moreno, da Polícia Rodoviária Federal, a orientação é que os motoristas evitem passar por esses locais já que é grande o risco de mais quedas de barreiras.
Os motoristas devem evitar a BR-376, que está liberada parcialmente. Por essa rodovia, o tempo de viagem aumenta em até cinco horas. “A rodovia pode voltar a ser interditada totalmente a qualquer momento”, alertou Moreno. Já a BR-277 está totalmente interditada em ambos os sentidos, devido ao alagamento da pista. Há risco de queda de barreiras também na BR-116, que liga Curitiba a São Paulo. De acordo com a meteorologista Sheila da Paz, a estação hidrológica do Instituto Tecnológico Simepar, que atua junto com a concessionária Ecovia, no quilômetro 41 da
BR-277, registrou ontem (10) 81 milímetros (mm) de chuva. Hoje, o volume acumulado de água já está em 118 mm. A média climatológica para todo o mês de março é de 230 mm. O Simepar é responsável pelas atividades do sistema meteorológico do estado. Segundo o instituto, há vários pontos de alagamento nos municípios de Morretes, Antonina, Paranaguá e Guaratuba. A situação é mais crítica em Morretes, onde 840 pessoas foram afetadas e 65 pessoas estão desabrigadas. De acordo com o Simepar, deve continuar chovendo nessas regiões e os volumes de chuva devem ficar expressivamente mais elevados até o final do dia.
Governo já liberou mais da metade dos recursos extras previstos para chuvas Dos R$ 700 milhões liberados pelo governo em janeiro para socorrer municípios atingidos por chuvas e estiagens, mais da metade já foi usada, de acordo com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra. Em dois meses, R$ 450 milhões do crédito extraordinário foram repassados para ações emergenciais e fortalecimento das defesas civis para atender famílias desabrigadas e desalojadas. Desde o início do ano, o país já teve, por exemplo, a estiagem crítica em regiões do Rio Grande do Sul e a tragédia provocada pelas chuvas e avalanches de terra na região serrana do Rio de Janeiro. “O dinheiro tem chegado às pessoas. Esses R$ 450 milhões já foram efetivamente liberados”, disse Bezerra.. O ritmo e a sequência de eventos climáticos extremos que têm atingido várias regiões do país preocupam o ministro, que espera a liberação de mais recursos para Defesa
Civil nos próximos meses. “Ao longo do ano novos créditos extraordinários terão que ser abertos. Quando terminaram os eventos no Sudeste, começaram no CentroOeste e sabemos que no Nordeste a temporada de chuvas só começa em abril. Vamos torcer para que venham períodos mais tranquilos”. Fernando Bezerra sobrevoou hoje regiões atingidas pelas chuvas em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que receberão R$5 milhões cada na próxima semana. Além dos dois estados do Centro-Oeste, o Rio
Grande do Sul também registra prejuízos por causa das chuvas recentes. A prefeitura de São Lourenço do Sul, município mais atingido até agora, decretou estado de calamidade pública e já registra oito mortes e cerca de 2,5 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas. De acordo com o ministro da Integração, as ministras da Pesca, Ideli Salvatti, e da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, vão visitar o município gaúcho amanhã (10) para levantar os prejuízos e a necessidade de liberação de recursos emergenciais.
Opinião Fronteiras agrícolas e o ambientalismo mundial Quando o tema é fronteira agrícola, hidrovias, ferrovias, desenvolvimento da Amazônia, os seguidores do ambientalismo tem urticárias. Mas essas coceiras não causam irritação quando se tem à frente da nação um o governante é corajoso e nacionalista. É o que ocorreu no Brasil na era Vargas com a industrialização pesada e o que esta acontecendo hoje com a China. Lá o grande excedente populacional e investimentos diretamente proporcionais em infra-estrutura estão tornando aquele país a maior potencia industrial já nas próximas décadas. São mais de 4 mil km de ferrovias ligando a China ao Cazaquistão. Mais 11 mil km, ligando à Europa. No final do projeto serão 27 mil km de ferrovias ligando 20 países, que possibilitara àquele país a concretização de um projeto audacioso, ou seja, a criação de mais 200 cidades nos próximos 30 anos. A represa do Rio Amarelo, que tem previsão de construção no ano que vem transformara a China numa grande potência energética e sucessivamente produtiva, pois além de gerar energia limpa e barata, as inundações que antes assolavam o país todos os anos, servirão para irrigar o deserto de Gob e transformá-lo num celeiro agrícola. Isso tudo porque o governo não se curva aos interesses ocultos de ambientalistas inescrupulosos. No Brasil, precisamos de planos tão audaciosos como estes da China. Vários projetos já foram apresentados aos governantes, entre os quais se destacam os chamados corredores do desenvolvimento que são as grandes ligações hidroviárias do Paraguai - Paraná, Araguaia -Tocantins, Negro – Solimões até a ligação com o Orenoco, possibilitando assim, a ligação do serrado com os portos e com o mundo, a exemplo do sistema Mississipi – Missouri – Ohio dos EUA, Não obstante a pavimentação da transamazônica, da rodovia Cuiabá – Santarém. Da próspera indústria de criação de camarões do nordeste a criação de tilápias do Paraná, entre tantas coisas que não caberia num simples artigo. Infelizmente aqui comemos na mão das ONG’s por isso os projetos não saem do papel, com raríssimas exceções como é o caso da transposição do Rio São Francisco, que somente está acontecendo devido ao enfrentamento corajoso de nossas autoridades. Enquanto vivermos na ecoditadura esses projetos jamais se tornarão uma realidade. Como impedir o desenvolvimento em nome dos pseudos crimes ambientais se apenas 6% dos esgotos de nosso país recebem algum tipo de tratamento? Se 40% da população não tem acesso à água tratada? Se 68% das internações da rede hospitalar pública é decorrente de água contaminada com custo ao governo de 25 milhões só para atender tais casos? O homem é o único ser dotado de capacidade cognitiva para mudar o meio em que vive em proveito próprio. Devemos deixar de ser meros entrepostos de matérias primas para satisfazer as necessidades das grandes metrópoles e nos tornamos uma grande potencia mundial, que é que o que se espera de um país pujante como o Brasil. Sem acabar com a pobreza e as desigualdades sociais, não tem como falar em consciência ecológica, visto que a pobreza por si só já é uma grande degradadora da natureza e isso é facilmente comprovado, basta ir numa favela. O Brasil tem tudo para dar certo. Possui terras o suficiente para ter grandes reservas ecológicas estratégicas, as maiores do planeta. Tem terras agricultáveis para se tornar o maior celeiro do mundo. Tem um oceano de água doce para produzir todos os tipos de peixes em cativeiro e fora dele. Tem empresas como a EMBRAPA e IAPAR que são líderes na produção de tecnologia. O que o país precisa é de homens e mulheres com coragem para expulsar os demônios pagãos que se pintam de verdes e manipulam as mentes de cristãos de pouca fé. Roberto Ballico – Cidadão Paranaense
Localização geográfica afasta possibilidade de tsunamis no Brasil localização do Brasil, banhado pelo Oceano Atlântico, cujo relevo submarino é diferente do Oceano Pacífico, afasta a possibilidade de ocorrência de tsunamis (ondas gigantes) no país, como o que atingiu a costa nordeste do Japão na madrugada de hoje (horário de Brasília). Segundo explicou o coordenador do Grupo de Análise de Risco da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Moacyr Duarte, “o Brasil está localizado de frente para o Oceano Atlântico que, em princípio, não é uma área de compressão de placas [tectônicas]. Ao contrário do Oceano Pacífico, com aquelas movimentações que geram tsunamis, aqui não tem essa possibilidade”. Duarte explicou que no
Oceano Atlântico existe uma cordilheira (cadeia de montanhas) submarina que não está em uma zona de tensão entre as placas. "É uma zona de afastamento das placas”. O temor, para o Brasil, está ligado aos vulcões das Ilhas Canárias, na Costa da África. “São vulcões submarinos que, se explodirem, vão gerar também uma onda. Mas essa é uma especulação remota. Não é como no Pacífico, que é uma área de atividade desse tipo”. Ele lembrou que, em 2004, ocorreu um tsunami no Oceano Índico, que causou a morte de mais de 220 mil pessoas em vários países, entre os quais Indonésia, Sri Lanka, Índia e Tailandia. Ano passado, foi a vez do Chile, abalado por um terremoto que provocou um tsunami. Agora, no Japão. “Aquela é, realmente, uma área em que esses fenômenos têm uma certa regularidade”.
Internacional Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | C1 | Indústria&Comércio
Costa Rica e Honduras entraram em alerta A Comissão Nacional de Emergências (CNE) da Costa Rica emitiu um alerta de atenção devido à possibilidade de o litoral oeste sofrer possíveis efeitos do terremoto de 8,8 graus na escala Richter que atingiu o Japão. Embora tenha minimizado a possibilidade de um tsunami atingir o país, o CNE não descarta a hipótese de que efeitos secundários, como a formação de grandes ondas, sejam sentidos a partir das 19 horas (horário de Brasília). O alerta verde emitido esta manhã equivale a uma advertência para que os habitantes da costa do Pacífico estejam preparados para a ocorrência de emergências. O sinal é mais brando que o alerta amarelo, que resultaria na imediata evacuação das áreas ameaçadas, ou o vermelho, de atenção máxima.
Refinaria da Petrobras no Japão não foi atingida A Refinaria Nansei Sekiyu (NSS), de propriedade da Petrobras, não foi atingida pelo terremoto que atingiu o Japão. A informação foi dada há pouco pela estatal à Agência Brasil. A refinaria da Petrobras fica na Ilha de Okinawa, ao sul do Japão. Três províncias foram as mais afetadas pelo terremoto: Iwate, Miyagi e Fukushima. Segundo a estatal, a refinaria está operando nesta sexta-feira. Em nota, a Petrobras informa que tem 100% de participação na refinaria, cuja capacidade de processamento é de 100 mil barris de óleo equivalente diários (boed). A estatal tem cerca de 200 empregados no Japão. A Vale também informou que seu escritório em Tóquio e a sua refinaria de níquel, instalada próximo à capital japonesa, não foram afetadas pelo terremoto. Não houve prejuízo material, segundo a companhia.
Não há registro de vazamentos radioativos A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) informou ontem (11) que recebeu informações do governo japonês de que não houve, até o momento, registro de vazamento radioativo em decorrência do terremoto. As quatro usinas nucleares japonesas foram desligadas. Mais cedo, o governo japonês decretou situação de emergência nuclear após um incêndio atingir uma das usinas. Dois mil moradores de Fukushima, no nordeste do Japão, receberam ordens para deixar as casas. A área é próxima a uma das usinas centrais de energia nuclear.
TRAGÉDIA
Terremoto no Japão provoca tsunami e mata mais de mil Fortes tremores de 8,8 graus atingiram o país, criando ondas gigantes
M
ais de mil pessoas morreram e pelo menos 100 mil estão desaparecidas por causa do terremoto e do tsunami que atingiram o Norte do Japão, segundo estimativas de fontes da prefeitura de Miyagi citadas pela agência de notícias Kyodo. O terremoto de 8,8 graus na Escala Richter foi um dos piores registrados na história do país asiático e provocou um alerta mundial no Círculo de Fogo do Pacífico. É esperada a chegada também de grandes ondas no continente americano. Entre 200 e 300 corpos foram encontrados em uma praia perto de Sendai, local mais próximo ao epicentro do terremoto, segundo a polícia da prefeitura de Miyagi. O terremoto, de acordo com dados registrados pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos, ocorreu às 14h45 horário local (2h45 da madrugada, horário de Brasília) e foi sentido na região nordeste do país asiático. O epicentro foi localizado a 373 quilômetros ao nordeste de Tóquio com profundidade de 24,4 quilômetros (km), provocando um tsunami com ondas superiores a dez metros de altura, que atingiram a cidade portuária de Sendai.
Tremores atingem Norte do Chile
Novos tremores A Agência Meteorológica do Japão anunciou a ocorrência de um novo tremor de magnitude de 6,6 graus na escala Richter, horas depois do forte terremoto que abalou a costa nordeste do país. O tremor de terra foi registrado às 4 da manhã de sábado (16h de hoje, horário de Brasília), na região de Niigata no nordeste do país, no lado oposto à costa do Oceano Pacífico, que foi hoje (11) devastada por um violento tremor de terra seguido de um tsunami. O terremoto foi sentido na capital Tóquio, onde os edifícios balançaram, segundo agências internacionais.
A TV pública NHK mostrou imagens de barcos e carros sendo arrastados pelo tsunami na região mais a leste de Tóquio. (Reprodução de TV)
O Norte do Chile foi atingido ontem (11) por uma série de tremores de terra, no período entre 1h39 e 14h12, segundo informou o Serviço de Sismologia da Universidade de Chile, localizado na capital Santiago. A magnitude dos tremores é considerada de baixa e média intensidades. Os abalos variaram de 3 a 5,1 graus na escala Richter. Não há relatos de vítimas nem de danos materiais. Paralelamente, o Chile adotou hoje uma série de precauções para evitar problemas caso o litoral do país seja atingido por tsunamis decorrentes do forte terremoto que atingiu o Japão na madrugada de hoje (horário de Brasília). O Chile está localizado em uma região geográfica onde a ocorrência de tremores de terra e tsunamis é relativamente frequente. O presidente chileno, Sebastián Piñera, pediu hoje à população que se mantenha informada, mas sem alterar a rotina de atividades. "Eu peço para que todos os chilenos permaneçam vigilantes e informados. Mas [peço também que] continuem normalmente suas atividades diárias porque o governo está monitorando a situação e está preparado para tomar todas as medidas necessárias", disse Piñera. Os ministros do Interior, Rodrigo Hinzpeter, e da Defesa, Andres Allamand, acrescentaram que há 15 centros de operações de emergência em alerta no país. De acordo com Piñera, com os dados disponíveis até o momento, não há necessidade de modificar a rotina no Chile.
Itamaraty informou que não havia Comunidade brasileiros mortos ou feridos japonesa no Brasil busca informações Em nota oficial, divulgada na tarde de hoje (11), o governo do Brasil, por meio do Ministério das Relações Exteriores, informou que não há registros de mortos ou feridos brasileiros entre as vítimas do terremoto que atingiu o Japão nesta sextafeira. O Brasil disse prestar solidariedade ao governo e ao povo japonês. Também informou que a Embaixada do Brasil em Tóquio manterá esquema de plantão para atender a comunidade brasileira. “O governo brasileiro acompanha, com preocupação, os desdobramentos após o terremoto e o consequente tsunami que atingiu a costa do Japão”, diz o comunicado do Itamaraty. “O governo e o povo brasileiro manifestam sua solidariedade e mais sinceras condolências pelas perdas humanas causadas pelo abalo sísmico.” De acordo com o comunicado, a Embaixada do Brasil no Japão e os consulados gerais em Tóquio, Nagoia e Ha-
mamatsu “até o momento não têm notícia de mortos ou feridos brasileiros”. A comunidade brasileira no Japão é de 254 mil pessoas. A maior parte mora nas áreas Centro e Sul do país – regiões menos atingidas pelo terremoto. Segundo a nota, a Embaixada do Brasil em Tóquio trabalha em regime de plantão 24 horas. Em caso de informações, os interessados podem encaminhar mensagem para o endereço eletrônico
comunidade@brasemb.or.jp. Também é possível obter informações por meio do Núcleo de Atendimento a Brasileiros (NAB), que está em contato com a rede consular no Japão. Os telefones para informações são (61) 3411 6752/6753/8804 - das 8h às 20h - e (61) 3411 6456 - das 20h às 8h e finais de semana. Também podem ser encaminhadas dúvidas ao endereço eletrônico dac@itamaraty.gov.br.
Cerca de 500 famílias japonesas de uma das regiões mais afetadas pelo terremoto ocorrido na madrugada de hoje (11) estão mobilizadas, em São Paulo, em busca de informações sobre seus parentes. Essas famílias são sócias da Associação Miyagui Kenjinkai do Brasil, a única entidade brasileira que reúne imigrantes da província de Miyagui, no Japão. Koichi Nakazawa é de Miyagui e também presidente da associação, que fica no bairro da Liberdade, reduto da comunidade oriental. Ele disse que pela manhã recebeu ligações de várias pessoas preocupadas com os estragos do sétimo terremoto mais intenso já registrado na história. “Tem muita gente ligando, mas está difícil. Nem as embaixadas estão informando tudo”, disse ele. “Agora é noite no Japão.
Talvez mais tarde, a gente consiga alguma coisa.” Nakazawa tem oito irmãos que moram em Miyagui. Desde que teve notícia do terremoto, ele tenta contato com sua família por telefone, mas até agora não teve sucesso. “Tentei telefonar, mas não consegui. Um amigo informou que eles estão bem”, afirmou. “Lá, eles estão sem luz, telefone. Só a internet parece que está funcionando.” Segundo ele, cerca de 2,5 milhões de pessoas vivem na província de Miyagui. Dessas, cerca de 1,2 mil são brasileiras que foram para o Japão em busca de trabalho. Toda essa população vive, basicamente, da pesca e da criação de ostras. Por isso, moram na costa do Oceano Pacífico e foram muito afetadas pela onda gigante causada pelo terremoto.
Finanças Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | C2
INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS IBOVESPA (+0,98%)
RESUMO IBOVESPA Discriminação Negócios Títulos/mil Lote Padrão 463.834 3.039.873 Fracionário 8.879 564 Demais Ativos 1.927 10.380.396 Total a Vista 474.640 13.420.833 Ex Opções Compra 7 35 Termo 1.352 19.519 Opções Compra 84.652 369.293 Opções Venda 367 8.812 Opções Compra Índice 17 3 Opções Venda Índice 20 1 Total de Opções 85.056 378.111 BOVESPA Fix 8 (*) Total Geral 561.063 13.818.500
Partic. Novo Mercado 233.278 Partic. Nível 1 208.586 Partic. Nível 2 16.098 Partic. Balcão Org. Tradicional79 Partic. Ibovespa 401.751 Partic. IBrX 50 365.895 Partic. IBrX 100 439.657 Partic. ISE 194.879 Partic. ICO2 281.018 Partic. ITEL 14.686 Partic. IEE 25.470 Partic. INDX 171.955 Partic. ICON 52.268 Partic. IMOB 57.681 Partic. IFNC 93.620 Partic. IVBX2 201.555 Partic. IGC 393.318 Partic. IGCT 386.732 Partic. ITAG 325.677 Partic. MLCX 386.979 Partic. SMLL 63.257
Part.(%) 21,99 0,00 75,11 97,12 0,00 0,14 2,67 0,06 0,00 0,00 2,73 0,00 100,00
Valor em R$(mil) 6.355.333,10 6.303,17 32.874,84 6.394.511,12 98,94 106.094,46 244.621,67 22.505,53 3.012,00 1.182,62 271.321,83 3.681,52 6.775.707,89
Part.(%) 93,79 0,09 0,48 94,37 0,00 1,56 3,61 0,33 0,04 0,01 4,00 0,05 100,00
1,26 2,56 0,06 0,00 1,93 1,83 2,09 0,77 1,39 0,06 0,05 0,85 0,16 0,28 0,45 0,86 1,96 1,90 1,57 1,73 0,51
2.232.515,52 3.036.457,86 163.172,55 666,01 5.703.819,67 5.373.363,89 5.994.237,87 3.016.958,95 3.868.932,78 119.425,85 245.302,57 1.697.955,54 577.281,90 425.216,16 1.256.697,55 1.771.579,99 5.152.179,51 4.972.660,93 3.592.304,54 5.605.630,27 509.670,94
32,94 44,81 2,40 0,00 84,18 79,30 88,46 44,52 57,10 1,76 3,62 25,05 8,51 6,27 18,54 26,14 76,03 73,38 53,01 82,73 7,52
175.341 354.462 8.867 15 267.489 253.225 289.597 106.423 192.975 8.806 7.899 118.343 23.457 39.443 62.442 119.749 271.975 263.085 217.588 240.201 71.257
FUNDOS DE INVESTIMENTO
Intraday: 66.040 - Max: 67.014 - Min: 65.558 - Média Móvel Adaptativa: 66.607 - Ult: 66.684
Pregão de 11 de março de 2011 (18h30)
Dados de 04/03/2011, coletados em 11/03/2011 FUNDOS DE AÇÕES Nome do Fundo CSHG STRATEGY MASTER PREV FI EM ACOES
Nome do Fundo BB CP ADMINISTRATIVO SUPREMO FICFI BB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO BB CP ADMINISTRATIVO DIF FICFI ITAU CURTO PRAZO FI BB CP 50 MIL FICFI BB CP ADMINISTRATIVO ABSOLUTO FICFI SANTANDER FI CURTO PRAZO FI LIQUIDEZ CP BB CP CORPORATIVO 600 MIL FIC FI BB CP ADMINISTRATIVO CLASSICO FICFI ITAUVEST PLUS CURTO PRAZO FICFI SANTANDER FIC FI INTELIGENTE CURTO PRAZO RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI BB CP AUTOMATICO FICFI BNY MELLON ARX CASH FI CURTO PRAZO BB CP ADMINISTRATIVO TRADICIONAL FICFI BB CURTO PRAZO 200 FIC FI SCALA CURTO PRAZO FICFI BB CP CORPORATIVO 10 MILHOES FIC FI ITAU PP MEGA CURTO PRAZO FICFI BB CP ADMINISTRATIVO SOBERANO FICFI ITAU PP SUPER CP FICFI ITAU CORP FEDERAL PLUS CP FICFI TEBE CURTO PRAZO FICFI FEDERAL CURTO PRAZO FI HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO BNB FI CURTO PRAZO FG MIT FICFI CURTO PRAZO CREDITO PRIVADO FI BANESTES INVESTIDOR CP NOR CURTO PRAZO FICFI
Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias USIMINAS ON N1 (+6,27%) Intraday: 27,10 - Max: 29,25 - Min: 26,90 - Média Móvel Adaptativa: 28,48 - Ult: 28,83
Fonte: Boverspa
Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias PORTX ON NM (-4,39%) Intraday: 3,87 - Max: 3,90 - Min: 3,65 - Média Móvel Adaptativa: 3,75 - Ult: 3,69
Pregão de 11 de março de 2011 MAIORES OSCILAÇÕES Mercado a Vista Maiores Altas Ação Atualizado às CAPITALPART ON MB MILLENNIUM PNB MINERVA BNS ORD NM MANGELS INDL ON N1 TERNA PART UNT N2
Osc.(%) 0,25 0,10 1,61 25,00 35,00
19,05 % 11,11 % 11,03 % 9,94 % 9,38 %
Atualizado às PN ON N1 PN ON PN *
Preço (R$) 14:49:00 17:34:00 17:58:28 17:52:00 18:08:25
Osc.(%) 6,11 5,20 0,83 5,22 0,05
-31,35 -25,71 -19,42 -17,92 -16,67
Preço (R$) 18:05:00 18:13:11 18:06:00 18:09:00 18:07:00
Osc.(%) 28,80 21,08 14,05 86,15 16,20
6,27 % 4,67 % 3,77 % 3,17 % 3,05 %
Preço (R$) 18:08:01 18:09:20 18:06:00 18:07:17 18:06:00
Osc.(%) 3,70 21,04 24,89 11,10 47,60
-4,39 % -2,14 % -1,97 % -1,60 % -1,55 %
% % % % %
Ações do IBOVESPA Maiores Altas Ação Atualizado às #USIMINAS ON N1 #USIMINAS PNA N1 #LOJAS AMERIC PN INT #SOUZA CRUZ ON #CYRELA REALT ON NM
Ação Atualizado às #PORTX ON NM #GERDAU PN N1 #GERDAU MET PN N1 #BMFBOVESPA ON NM #CCR SA ON NM
MAIS NEGOCIADAS Mercado a Vista Ação Atualizado às Volume (R$ Mil) #VALE PNA N1 18:07:17 #PETROBRAS PN 18:07:17 #ITAUUNIBANCO PN EDJ N1 18:07:17 #GERDAU PN N1 18:09:20 #OGX PETROLEO ON NM 18:09:20
Part.(%) 857.572,55 585.290,17 348.875,31 280.112,80 278.253,86
13,43 % 9,16 % 5,46 % 4,39 % 4,36 % Fonte: Bovespa
Pregão de 11 de março de 2011 COMPORTAMENTO NO DIA 67.255 9.411 21.806 2.109 1.052 1.566 28.805 10.362 5.884 7.328 2.068 9.369 962 1.350 1.559 888 3.502
Mínimo 65.853 9.180 21.307 2.072 1.029 1.550 28.547 10.242 5.836 7.179 2.019 9.174 939 1.335 1.545 879 3.403
Máximo 67.255 9.411 21.806 2.109 1.052 1.568 28.828 10.374 5.902 7.328 2.068 9.369 962 1.353 1.566 904 3.502
Fechamento 66.040 9.206 21.357 2.072 1.030 1.553 28.547 10.265 5.850 7.187 2.021 9.180 942 1.341 1.554 893 3.404
MÁXIMO E MÍNIMO NO ANO Máximo 71.632 9.957 22.942 2.179 1.138 1.583 28.811 11.206 6.184 7.810 2.218 10.028 1.011 1.451 1.698 1.038 3.812
IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC
Mínimo 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 24/1/2011 9/3/2011 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 3/1/2011 5/1/2011
64.217 8.965 20.742 2.009 1.009 1.469 27.148 10.021 5.568 6.987 1.986 8.872 915 1.273 1.456 868 3.281
9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 3/1/2011 28/1/2011 10/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 10/2/2011 10/2/2011 10/2/2011 4/2/2011
EVOLUÇÃO DOS FECHAMENTOS Na IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC
semanaEm uma semana -2,90% -3,09% -3,80% -3,89% -3,39% -3,48% -2,00% -2,41% -3,33% -3,68% -0,32% -1,37% -0,44% 0,14% -1,19% -1,76% -0,37% -0,58% -2,63% -2,83% -3,45% -3,74% -2,64% -2,71% -3,52% -3,60% -0,15% -0,63% 0,22% -0,17% -0,84% -1,91% -4,00% -3,96%
No mês Em um mês -1,99% 2,27% -2,92% 2,21% -2,44% 2,51% -1,54% 2,67% -2,83% 1,65% -0,06% 2,62% 1,50% 4,74% 0,00% 2,44% 0,35% 4,91% -1,96% 2,51% -2,88% 1,29% -1,84% 3,17% -2,59% 2,41% 0,89% 5,30% 1,42% 6,75% -0,20% 2,93% -3,67% 2,31%
No ano Em um ano -4,71% -5,63% -4,44% -5,48% -3,97% -2,98% -0,70% 6,28% -6,91% 0,00% 7,54% 8,05% 4,79% 14,35% -6,21% -0,75% -3,14% 2,32% -5,80% 4,73% -5,64% 2,30% -6,75% 4,69% -3,81% -3,36% -6,84% 13,01% -7,66% 16,70% -13,80% -1,77% -9,09% 1,22% Fonte: Bovespa
AGRONEGÓCIO
Bolsas Bovespa Nasdaq Merval Londres Paris Tóquio Frankfurt DJ BT 20 Dow Jones
Último 66616 2715.61 3403.51 5828.67 3931.82 10254.43 6981.49 35775.92 12044.40
ÍNDICES TR E POUPANÇA % +0.87 +0.54 -0.07 -0.28 -0.81 -1.72 -1.15 +0.52 +0.50
Hora 18:03 16:04 17:01 11:50 11:32 04:32 12:00 16:04 16:02
Data 11/03 11/03 11/03 11/03 11/03 11/03 11/03 11/03 11/03 Fonte: CMA
Moedas Dólar Com. Dólar Par. Dólar Tur. Euro x Dólar Euro X Real Dólar Ptax Dólar Futuro
Compra 1.6640 1.6600 1.6200 1.3894 2.3121 1.6641 0
Venda 1.6660 1.7600 1.7700 1.3895 2.3134 1.6649 0
% +0.30 +0.00 +0.56 +0.70 +0.92 +0.22 +0.14
Hora 17:03 16:06 16:06 18:22 18:23 17:40 17:59:57
Data 11/03 11/03 11/03 11/03 11/03 11/03 14/03 Fonte: CMA
Valor 104,75 350,75 1.137,00 28,35 30,20
% +0,46 -3,86 +0,26 -0,04 0,00
Praça Valor % SP 72,17 -0,18 SP 398,41 +0,11 RS 21,88 +0,13 MS 733,00 +1,58 SP 105,05 +0,23 SP 539,78 -2,15 PR . . Camp. 31,22 -0,55 PR 49,70 -0,22 Fontes: Página Rural, BM&F e CEPEA (Cotações de 10/03/2011)
PAPEL Poupanca dia Taxa Referencial Taxa Referencial para o mes presente
VALOR 0.50780 0.1412 0.1212
HORA 08:19 12:09 08:19
DATA 11/03 10/03 01/03
VALOR 0.80 0.48 0.44
HORA 08:19 09:25 09:17
DATA 28/02 11/03 11/03
VALOR 1.314311 11.67 0.25 10.37 1.311111 1.314311 1.311111
HORA 17:04 17:04 16:06 15:52 17:04 16:06 16:06
DATA 10/03 10/03 29/04 11/05 10/03 10/03 10/03
Valor 76.3 1417.85
Hora 17:17:23 21:23
Data 11/03 11/03
INFLAÇÃO PAPEL Indicador Valor Data IGPM (%mes) IPC-FIPE (%mes)
JUROS PAPEL Taxa Selic (%mes) Taxa Selic (%ano) Taxa do FED (%ano) CDB 30 dias (Prefixado) CDI - Over CDI Andima no dia CDI Dia - Cetip
OURO Ouro Spot - BMF (250g) Ouro NY (Onca Troy)
RISCO PAÍS BRASIL
Último 168
% -1.75
Hora 15:54
Data 11/03 Fonte: CMA
BASE DE CÁLCULO DE JUROS E REAJUSTES 2010/2011 2010 INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5536 0,5000 Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5000 0,5000 Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5796 0,5000 Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5000 0,5000 Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5513 0,5000 Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,5592 0,5000 Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,6157 0,5000 Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5914 0,5000 Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5706 0,5000 Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5474 0,5000 Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,5338 0,5000 No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000
SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,7150 0,6455 0,7150 0,6956 0,7738 0,7883 0,8447 0,8710 0,8579 0,8169 0,8169 0,8710 9,9000 9,9000
DÓLAR B.Central Mensal (%) 5,53 - 2,90 - 0,94 -1,75 5,13 - 1,90 - 2,23 0,34 - 3,14 1,30 0,35 -2,34 -4,26 -4,26
PIB DESEMPREGO Governo IBGE/CEF Trimest.(%) Mensal (%) 9,3 7,20 9,3 7,40 9,3 7,60 9,2 7,30 9,2 7,30 9,2 7,00 6,7 6,90 6,7 6,70 6,7 6,20 5,0 6,10 5,0 5,70 5,0 5,30 7,5 — 7,5 —
SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,8859 0,8212 — — — — — — — — — — 1,7100 10,2800
DÓLAR B.Central Mensal (%) 1,39 - 0,06 — — — — — — — — — — 0,7200 0,7200
PIB DESEMPREGO Governo IBGE/CEF Trimest.(%) Mensal (%) — 6,10 — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —
2011 INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR FGV/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,94 0,83 0,79 0,98 0,08 0,41 0,0715 0,6413 0,5000 Fev — — 1,00 — 0,11 — 0,0524 0,5719 0,5000 Mar — — — — — — — 0,5527 0,5000 Abr — — — — — — — — — Mai — — — — — — — — — Jun — — — — — — — — — Jul — — — — — — — — — Ago — — — — — — — — — Set — — — — — — — — — Out — — — — — — — — — Nov — — — — — — — — — Dez — — — — — — — — — No ano 0,9400 0,8300 1,7979 0,9800 0,1900 0,4100 0,1239 1,7762 1,5000 12 meses 6,5285 5,9932 11,3007 11,2727 8,2100 7,5254 — — 6,0000 Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE
INSS: CONTRIBUIÇÃO MENSAL
SALÁRIO MÍNIMO PARANÁ
Portaria MPS/MF nº 408, 17/08/2010, atualizada em 01/01/2011
De Maio/2010 a Abril 2011
Fonte de Contribuição
Valor Alíquota Contribuição Documento (R$) (%) (R$) Contribuição
EMPREGADOR Venc. Mar Set Abr Mai Mai
FÍSICO Índice Açúcar Algodão Arroz Bezerro Boi Gordo Café Etanol Milho Soja
PRINCIPAIS BOLSAS
Contribuinte
FUTURO Índice Boi Gordo Café Etanol Hid. Milho Soja
MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA Informações de 11 de março de 2011
CÂMBIO
ÍNDICES BOVESPA Abertura IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC
Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias
ÍNDICADORES ECONÔMICOS
Maiores Baixas
Cota Patrimônio no Dia no Mês 2,3026 19.554.156.729 0,03 0,11 1,1429 10.224.499.214 0,04 0,17 2,0066 7.068.071.555 0,04 0,16 33,7484 5.295.455.564 0,04 0,17 2,9386 4.677.936.412 0,04 0,15 3,7495 4.502.744.611 0,04 0,15 3,3747 4.168.910.816 0,04 0,17 1,6118 3.160.117.125 0,04 0,17 1,4307 2.657.279.226 0,04 0,16 4,5901 2.497.575.673 0,04 0,14 9,0464 2.155.707.298 0,02 0,08 27,1035 2.014.741.018 0,02 0,08 11,4219 1.372.012.420 0,04 0,17 6,1012 1.215.692.358 0,03 0,11 3,1832 1.176.618.616 0,04 0,16 3,1846 1.100.524.256 0,03 0,11 2,5489 950.114.659 0,03 0,12 9,9651 690.956.681 0,04 0,17 1,1201 593.358.189 0,04 0,17 11,6684 561.898.779 0,03 0,12 1,2333 544.257.738 0,04 0,15 33,6296 487.689.507 0,04 0,17 44,2515 486.803.618 0,04 0,17 37,9177 440.299.165 0,04 0,17 44,9981 403.825.405 0,04 0,17 2,391 262.354.506 0,04 0,16 4,9745 249.617.579 0,03 0,13 11,4929 248.344.150 0,04 0,17 4,592 201.572.161 0,03 0,12 26,0471 200.626.488 0,04 0,17
no Ano 1,15 1,88 1,79 1,88 1,70 1,70 1,88 1,88 1,79 1,51 0,87 0,89 1,88 1,15 1,78 1,15 1,33 1,86 1,84 1,33 1,60 1,84 1,85 1,88 1,88 1,78 1,43 1,84 1,35 1,86
Cota 1.015,57 1.040,48 1,0696
Patrimônio 480.530.883 97.064.439 30.955.937
no Dia no Mês 0,04 0,17 0,04 0,17 0,07 0,30
no Ano -5,89 1,88 3,05
no Dia no Mês 0,06 0,27 0,05 0,19 0,06 0,27 0,04 0,17 0,04 0,17 0,03 0,20 0,06 0,21 0,05 0,18 0,03 0,39 0,03 0,14 0,01 0,21 0,02 0,18 -0,01 0,13 0,04 0,17 0,04 0,21 0,05 0,34 -0,01 0,43 0,05 0,19 0,05 0,21 0,06 0,25 -0,09 0,28 0,25 0,49 0,33 0,79 0,04 0,18 -0,13 -0,09 0,04 0,17 0,04 0,17 0,04 0,17
no Ano 2,63 2,15 2,69 1,88 1,93 1,80 2,09 1,90 1,86 1,83 1,99 1,85
Patrimônio no Dia no Mês 38.534.881 0,01 -0,21 4.404.079 0,01 0,04
no Ano -2,90 -0,05
FUNDOS MULTIMERCADOS
Maiores Baixas Ação MERC FINANC CONFAB WIEST MERC FINANC TECTOY
no Ano -4,84
FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Nome do Fundo FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II FATOR VERITA FI IMOBILIARIO
Preço (R$) 15:24:00 16:48:00 18:11:30 14:05:00 18:00:00
Patrimônio no Dia no Mês 1.793.506 1,15 0,60
FUNDOS DE CURTO PRAZO
(*) 155 BOVESPAFIX
OSCILAÇÕES
Cota 1,0269
Valor mínimo Valor Máximo
Pró-labore Pró-labore
540 3.689,66
11 11
59,40 405,96
GPS GPS
510 3.689,66 3.689,66
20 20 11
108,00 737,93 405,86
Carnê Carnê Carnê/GPS*
AUTÔNOMO Valor mínimo Valor Máximo Valor Máximo
Pessoa Física Pessoa Física Pessoa Jurídica
Faixa I Faixa II Faixa III Faixa IV
R$ 663,00 R$ 688,50(*) R$ 714,00 R$ 765,00 Fonte: Sebrae/PR
IRPF: TABELA PROGESSIVA MENSAL A partir de 1º de Janeiro de 2011
FACULTATIVO Valor mínimo Não definida Valor Máximo Não definida Até 1.106,90 De 1.106,91 até 1.844,83 De 1.844,84 até 3.689,66
540 3.689,66
20 20
108,00 737,93
Carnê Carnê 8,00% 9,00% 11,00% Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR
Base de Cálculo Até R$ 1.499,15 De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 Acima de R$ 3.743,19
Alíquota (%) A Deduzir do Imposto Isento — 7,50% 112,43 15,00% 280,94 22,50% 505,62 27,50% 692,78 Fonte: Receita Federal, Sebrae/PR
Nome do Fundo FIQ FI MULTI CREDITO PRIVADO PLANO B GAMA FI MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO FI MULT CRED PRIV ENERGY II A CONCEDER BRADESCO FI MULTIMERCADO CRED PRIV CAS NASHIRA PREVIDENC MULTI CRED PRIV FI FI CAIXA SENIOR IV MULTIMERCADO SEVILLA FI MULTIMERCADO ARPOADOR FI MULTIMERCADO CAIXA FI CORCOVADO MULTIMERCADO CARTAGENA PREVID MULTI CRED PRIV FI FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LAPA BNPP SAUVIGNON FI MULTIMERCADO MARSEILLE FI MULTIMERCADO FI MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO MPX 63 BRADESCO FI MULTIMERCADO ALBI BRADESCO FI MULTIMERCADO ANGRA FUNDO DE INVESTIMENTO MULT VITORIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO MINAS HSBC FI MULTIMERCADO CHAMONIX FI GUARUJA MULTIMERCADO CSHG MASTER JURO REAL FI MULTIMERCADO FI MULT FUNDACAO AMAZONAS SUSTENTAVEL MAPFRE MASTER GOVERNANC FI MULTIMERCADO CSHG BBB FI MULTIMERCADO CRED PRIV MAPFRE HISPANO FI MULTIMERCADO INST FIC JARAGUA MULT CRED PRIV FIC OURO II MULTIMERCADO CRED PRIV FIC CITRINO II MULT CRED PRIV
Cota 38,9129 1,265 2,5405 1,0262 39,2297 5,2128 306,1932 3,7655 115,3525 12,2711 114,0288 216,3073 14,2604 1.395,25 2,1702 2,1445 115,1475 111,7119 216,0404 1,4547 1,1338 1,3316 1,3973 1,4065 1,2252 1,2613 1,2564 1,2346
Patrimônio 1.687.506.613 1.498.919.776 1.248.179.673 846.517.591 710.609.368 570.776.791 413.151.067 296.183.825 228.230.001 210.307.882 174.475.435 170.896.714 147.955.056 147.901.668 131.710.973 125.777.105 105.529.155 100.175.708 96.793.487 73.573.119 68.849.377 67.086.155 47.070.382 28.575.682 9.137.005 3.332.513 2.930.691 2.873.287
1,88 1,87 1,92 2,51 2,01 1,79 1,88 0,17 2,07 0,60 1,93 0,92 1,89 1,88 1,88
FUNDOS DE PARTICIPAÇÕES Nome do Fundo TELLUS REAL ESTATE FIP BCRE DEVELOPMENT FUND I FIP (UNICA)
Cota 44.068,53 93,0834
FUNDOS DE PREVIDÊNCIA Nome do Fundo BRADESCO FI RF MASTER PREVIDENCIA ITAU FLEXPREV RENDA FIXA FI REALPREV FI RENDA FIXA BRADESCO FIC RF VGBL FIX CAIXA FI PREVINVEST RF GESTAO BRADESCO FIC RF VGBL F10 ITAU FLEXPREV XV RF FICFI ITAU FLEXPREV XII RF FICFI BRADESCO FIC RF VGBL F15 CAIXA FIC PREVIDENCIA RF3 BRADESCO FIC RF PREV FACIL PGBL FIX ITAU FLEXPREV I RF FICFI ITAU FLEXPREV VI RF FICFI REALPREV FIX EXCLUSIVO FIQ FI RENDA FIXA BRADESCO FIC RF PGBL F10 BRADESCO FI RF MASTER II PREVIDENCIA BRADESCO FIC FI RF PGBL VGBL FIX PLUS REALPREV FIX EXECUTIVO FIQ RENDA FIXA BRAD PRIV FIC FI RF PGBL VGBL ATIVO ITAU FLEXPREV VIII RENDA FIXA FICFI CAIXA FIC PREVIDENCIA PERSONAL RF REALPREV FIX FIQ FI RENDA FIXA UNIBANCO PREVIDENCIA CORPTE I FIQFIE RF SANTANDER FIC FI RF III CRED PRIV CAIXA FIC PREVIDENCIA RF1 CAIXA FIC PREVIDENCIA RF2
Cota 1,9014 1,9063 188,5962 2,7619 1,9204 2,1072 3,4895 4,097 2,0017 3,4233 4,0435 3,8563 5,0168 344,5412 4,0177 1,9153 3,8578 386,9399 1,1413 1,6288 1,3394 411,3557 3,7634 3,3282 2,5923 1,3559
Patrimônio 49.255.354.036 38.760.550.665 16.402.759.595 15.593.865.856 11.447.481.713 10.802.604.852 9.438.474.109 6.716.068.253 5.048.191.306 4.560.177.293 4.383.039.690 4.343.881.245 3.305.928.434 2.840.037.503 2.753.719.561 2.729.023.505 2.383.126.545 2.166.805.461 2.077.850.910 2.060.427.911 1.966.938.314 1.638.241.816 1.615.208.802 1.548.089.552 1.493.131.210 1.453.936.688
no Dia no Mês 0,04 0,20 0,04 0,19 0,04 0,18 0,03 0,15 0,04 0,19 0,04 0,18 0,04 0,18 0,04 0,17 0,04 0,18 0,03 0,14 0,03 0,15 0,03 0,14 0,03 0,16 0,04 0,17 0,03 0,19 0,04 0,21 0,04 0,19 0,04 0,16 0,04 0,18 0,03 0,17 0,04 0,18 0,03 0,14 0,04 0,18 0,04 0,16 0,04 0,17 0,03 0,16
no Ano 1,91 1,91 1,90 1,37 1,87 1,73 1,73 1,68 1,64 1,33 1,37 1,33 1,51 1,72 1,69 1,91 1,85 1,63 1,72 1,59 1,74 1,36 1,74 1,69 1,69 1,51
Cota Patrimônio no Dia no Mês 70,7588 19.575.159.413 0,04 0,18 4,0603 15.873.421.819 0,05 0,18 79,0364 14.215.450.330 0,04 0,17 103,8065 9.346.695.758 0,04 0,17 13,0467 9.267.865.202 0,04 0,17 2,0959 8.017.537.962 0,04 0,17 8,4912 7.290.761.495 0,04 0,17 49,5034 6.503.481.277 0,04 0,16 118,4832 5.818.422.036 0,04 0,17 13,5112 5.493.499.373 0,04 0,17 64,677 5.225.365.725 0,04 0,16 300,7264 5.110.052.067 0,03 0,10 5,6793 4.635.867.516 0,04 0,17 2,3115 4.553.754.736 0,04 0,16 119,144 4.518.224.634 0,05 0,18 25,3038 4.510.613.286 0,04 0,16 21,1425 3.824.099.989 0,04 0,17 163,2386 3.469.688.055 0,04 0,17 2.223,05 3.378.282.828 0,04 0,18 3,4895 3.164.521.684 0,02 0,10 1,3478 2.893.587.858 0,04 0,18 5,2684 2.856.176.914 0,04 0,17 136,4589 2.835.831.361 0,04 0,17 1.435,81 2.800.403.532 0,04 0,16 2,7924 2.483.891.918 0,04 0,17 2,1317 2.248.063.621 0,04 0,17
no Ano 1,94 1,93 1,92 1,93 1,90 1,92 1,93 1,73 1,94 1,89 1,76 1,12 1,91 1,74 2,01 1,80 1,86 1,92 1,95 1,04 1,90 1,86 1,88 1,82 1,87 1,83
FUNDOS REFERENCIADOS Nome do Fundo SANTANDER FI REFERENCIADO DI BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI ITAU REFERENCIADO DI FI SPECIAL REFERENCIADO DI FI HSBC FI REFERENCIADO DI LP UNIBANCO TOP DI FI REFERENCIADO BB TOP DI C FI REFERENCIADO DI ITAU PERSONNALITE MAXIME REF DI FICFI CORP REFERENCIADO DI FI BRADESCO FI REFERENCIADO DI UNIAO SANTANDER FIC FI MASTER REF DI BRADESCO FIC DE FI REF DI HIPERFUNDO HSBC FI REF DI CRED PRIV LP EXECUTIVO BB REFERENCIADO DI ESTILO FICFI SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO SUPER PREMIUM REF DI PRS FICFI ITAU SOBERANO REFERENCIADO DI LP FI SAFRA INSTIT DI CRED PRIV FIC FI RF WESTERN ASSET DI MAX REF FI SANTANDER FIC FI CLASSIC REFERENCIADO DI CSHG DI MASTER FI REFERENCIADO BRADESCO FI REF DI FEDERAL EXTRA PRIVATE EXCLUSIVE REFERENCIADO DI FICFI REAL FIQ REF DI PRIORITY VAN GOGH UNIBANCO VIP DI FICFI REFERENCIADO LEGG MASON DI MAX EXCELLENT FIC FI REF
FUNDOS DE RENDA FIXA Nome do Fundo Cota Patrimônio no Dia no Mês no Ano BRAM FI RF 11,2123 10.932.613.459 0,04 0,19 1,94 BB TOP RF C FI 9,8532 7.501.002.445 0,04 0,18 1,95 ITAU FRANCES RENDA FIXA FI 1.435,93 6.817.631.131 0,04 0,18 1,96 BB RENDA FIXA 5 MIL FIC FI 11,0785 6.203.185.964 0,04 0,14 1,58 FI RF SANT BAN FENIX 20,8012 4.429.292.886 0,07 0,31 3,85 ITAU PERS MAXIME RF FICFI 43,5851 4.392.981.716 0,04 0,16 1,77 ATUARIAL 06 FI RENDA FIXA 1,1098 3.777.230.614 0,06 0,26 3,27 BRADESCO PRIME FIC DE FI RF PLUS 2,7083 3.599.259.487 0,04 0,18 1,80 FI RF SANTANDER OVIEDO 14,919 3.555.532.718 0,07 0,27 2,94 RT REPUBLIC RENDA FIXA FI 10,99 3.504.542.010 0,04 0,17 1,88 RT NATION RENDA FIXA FI 10,529 3.458.231.548 0,04 0,17 1,88 ITAU RENDA FIXA FI 13.581,16 3.233.608.360 0,04 0,18 1,93 BRADESCO FI RENDA FIXA TOUCAN II 6,1542 3.080.321.104 0,06 0,28 3,53 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA AROEIRA 9.505,09 2.919.934.030 0,03 0,18 1,81 UNIBANCO PRIVATE ACTIVE FI RF CRED PRIV 2,3738 2.782.705.072 0,05 0,18 2,01 BRADESCO FI RF TOUCAN I 6,013 2.619.605.566 0,06 0,26 3,39 BRADESCO FIC DE FI RF MARTE 5,0006 2.406.703.184 0,04 0,18 1,75 RT UNION RENDA FIXA FI 11.017,10 2.233.845.268 0,04 0,17 1,88 GCH FI RENDA FIXA CREDITO PRIVADO 604,9794 1.924.838.827 0,04 0,18 1,91 ATUARIAL 01 FI RENDA FIXA BSPS 1,1056 1.896.910.770 0,06 0,26 3,19 BRADESCO FIC DE FI RF MACRO 8,96 1.894.504.364 0,04 0,18 1,80 BRAM PRIVATE FI RF CREDITO PRIVADO 3,5733 1.873.409.195 0,05 0,18 2,02 BRADESCO FI RENDA FIXA VETOR IV B 1,9036 1.788.539.974 0,07 0,29 2,96 SUPER PREMIUM RENDA FIXA PRS FICFI 17,4445 1.698.449.729 0,04 0,16 1,82 BRADESCO PRIVATE FIC RF CREDITO P RATING 3,4421 1.687.445.284 0,04 0,17 1,95 CAIXA FI NOGUEIRA RF 9,4005 1.584.658.928 0,05 0,20 2,14 ATUARIAL 03 FI RENDA FIXA BSPS 1,1087 1.539.576.736 0,06 0,27 3,27 FI VOT ABSOLUTE CORP BONDS RF CRED PRIV 1,2449 1.531.825.336 0,05 0,19 2,07 MARBELLA II FI RF CREDITO PRIVADO 1,2301 1.508.256.076 0,06 0,26 3,16 OMEGA FI RENDA FIXA CREDITO PRIVADO 121,2523 1.464.251.644 0,05 0,20 2,17 Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS
Edição: Odailson Elmar Spada
Finanças Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | C3 | Indústria&Comércio
AGRONEGÓCIO PREÇOS MÉDIOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS AGRICULTORES SEMANA: 092011 PERÍODO: 28/02/2011 a 04/03/2011 Produto Unidade APUC CMO CAS CPR CUR FBR GUA CULTURAS DE VERAO Amendoim em casca 25 kg Arroz em casca irrigado 60 kg 34,00 Arroz em casca sequeiro 60 kg 29,59 34,00 31,67 Café beneficiado produtor 60 kg 390,00 Cafe em coco kg/renda 7,00 6,54 5,87 Feijao de cor 60 kg 70,00 65,48 61,05 60,00 59,29 Feijao preto 60 kg 65,00 63,05 63,50 67,00 60,00 68,13 Milho 60 kg 22,50 22,31 22,47 22,03 20,83 23,37 22,87 Soja 60 kg 44,00 42,72 43,38 43,08 44,50 44,23 44,89 CULTURAS DE INVERNO Aveia 60 kg 20,33 Centeio 60 kg Trigo 60 kg 26,04 25,02 25,30 25,33 24,00 25,33 26,40 Triticale 60 kg 15,39 17,75 HORTALICAS Alface 9 kg 13,57 10,38 14,33 Alho nacional comum kg 3,00 Alho nacional nobre kg 5,87 4,00 6,00 Batata comum 50 kg Batata lisa 50 kg 20,60 Beterraba 23 kg 25,00 20,33 11,38 Cebola 20 kg 4,00 7,00 Cenoura 23 kg 35,00 30,00 20,50 Chuchu 22 kg 25,33 11,00 Couve-flor duzia 33,00 16,50 23,71 Pepino Aodai 22 kg 24,00 15,13 24,50 Pimentao Verde 13 kg 14,33 10,38 Repolho 28 kg 8,00 17,33 8,25 9,43 Tomate 23 kg 35,00 37,67 17,75 16,00 FRUTAS Abacate 20 kg 11,33 Ameixa Vermelha kg 1,80 Banana nanica/caturra 22 kg 7,50 5,27 Caqui 20 kg 35,33 Laranja Pera de Mesa 20 kg 23,00 Maca gala kg 0,90 Manga kg Moranguinho kg 2,80 Pessego kg 2,83 1,30 Tangerina 22 kg Uva fina de mesa kg 3,00 OUTRAS CULTURAS Cana de acucar t 40,38 42,53 Erva-mate verde arroba 6,58 Fumo estufa arroba 72,00 Fumo galpao arroba 70,00 Mamona kg Mandioca t 226,75 228,01 Rami kg PECUÁRIA Boi gordo arroba 100,00 95,03 96,00 97,75 98,00 93,67 96,80 Boi magro p/engorda cabeca 1.200,00 980,00 1.233,33 1.225,00 Casulo de primeira kg 9,00 8,30 Frango vivo kg 1,71 Leite cota ** l 0,80 0,70 0,71 0,69 0,75 0,72 0,61 Ovo grande 30 dz 38,33 Ovo medio 30 dz 33,33 Suino comum kg 1,65 Suino raca kg 2,30 1,98 2,06 1,98 2,00 1,93 1,93 FONTE DERAL/DEB - SEAB/PR Obs: O preço semanal é coletado junto aos Núcleos Regionais e ponderado pela relação entre a Produção do Núcleo.
IRA
IVA
JAC
LAR
LON
MAR
PVI
PBR
PGR
TOL
50,00 32,00 35,17 64,97 67,17 21,49 44,46
6,67 58,62 68,39 22,63 43,57
29,34 440,91 6,00 23,57 44,51
48,85 56,99 22,80 43,35
399,00 6,24
445,00 6,77
370,00 5,20
20,40 43,00
22,78 44,40
22,70 44,40
UMU
UVI
MÉDIA
MSA
%MSA
61,38 22,30 45,19
50,00 31,52 31,41 413,85 6,22 63,11 65,81 22,65 43,98
50,00 31,28 30,54 389,39 5,97 58,41 62,81 22,72 43,66
0,00 0,74 2,86 6,28 4,14 8,04 4,77 -0,33 0,73
20,26 26,38 25,87 16,83
20,26 0,00 25,73 16,89
0,00 0,00 0,57 -0,34
11,03 3,00 5,81 14,65 20,56 19,40 4,57 32,71 13,68 20,30 16,91 11,80 8,86 31,65
12,05 3,72 6,01 0,00 18,30 18,33 4,64 24,83 9,27 23,64 21,20 11,02 8,22 35,30
-8,43 -19,28 -3,35 0,00 12,32 5,80 -1,40 31,73 47,58 -14,13 -20,25 7,12 7,69 -10,36
13,48 1,84 7,81 38,84 17,17 0,71 0,70 3,26 2,70 45,00 3,06
14,47 1,80 8,25 0,00 17,83 1,21 0,80 4,01 2,37 0,00 2,67
-6,85 2,23 -5,39 0,00 -3,73 -41,72 -12,50 -18,75 13,72 0,00 14,65
41,67 6,50 78,53 70,00 0,70 229,05 1,58
41,85 6,54 86,56 0,00 0,70 232,60 1,58
-0,44 -0,59 -9,28 0,00 0,00 -1,53 0,00
24,45
64,25 65,50 23,58 44,76
66,92 67,21 24,82 46,61
25,23
26,38 28,12
6,38
316,55 5,57 73,28
22,49 43,42
22,47 43,38
10,75 26,23
25,40
26,35
24,75
12,00
25,93 10,00
14,00
26,00
25,23
25,60
24,33
12,40 14,65 20,52
25,00
30,00
14,00
30,00 25,00 35,00 18,00 12,00 15,00 35,00
20,00 12,00 24,50 19,00 11,00 11,00 20,00
15,00
9,00
23,00 8,00 20,00
5,85 45,00 15,00 18,00
5,87
15,00
13,00 20,80 14,00
12,00 10,00 20,00 2,00
15,00 40,00
15,00
7,00
20,00
15,00
8,40 0,70
0,70 5,00 45,00 4,00
1,70
40,58
44,33
40,74
5,92
6,60
6,63 73,33
80,60 0,70 228,50
210,00
227,22
236,67
94,76
95,36
99,00
PGR
TOL
UMU
1,58 87,93
95,74
95,04 950,00
94,77
9,00 0,66
2,25
0,64
2,10 0,73 40,00 37,00
99,00 99,00 841,80 1.100,00 7,00 9,00 0,68 37,30 36,90
100,00 1.000,00
98,33
0,71
0,73
35,50 33,50
1,38 2,44 1,96 2,13 2,20 2,10 1,85 (MÉDIA)=Média da Semana; (MSA)=Média da Semana Anterior;
98,50 96,98 96,77 0,21 856,00 1.038,02 1.053,58 -1,48 7,33 8,09 8,60 8,29 3,73 2,05 1,87 1,82 2,85 0,78 0,72 0,70 0,70 0,72 0,72 0,18 36,52 37,24 -1,93 34,80 35,62 -2,30 1,64 1,64 0,00 2,25 2,31 2,23 2,08 2,16 2,17 -0,59 (%MSA)=Variação percentual em relação à Semana Anterior. Elaboração: CELEPAR; DERAL/DEB
PREÇOS MÉDIOS SEMANAIS DE VENDA NO ATACADO SEMANA: 092011 PERÍODO: 28/02/2011 a 04/03/2011 Produto Unidade APUC CMO CAS CPR CUR FBR GUA PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E DERIVADO Algodao em pluma 6 arroba 52,00 Arroz parboilizado tipo 2 30 kg 35,40 Arroz polido tipo 1 30 kg 39,13 35,50 38,17 38,50 37,00 Canjica amarela 50 kg Far mandioca crua 50 kg 48,33 Far mandioca torrada 50 kg 57,50 Far milho prensada (biju) 50 kg 75,00 66,50 Farelo de milho t 450,00 Farelo soja 48% prot t 725,00 677,50 680,00 Farinha Trigo Comum 50 kg 38,22 42,00 61,00 45,00 Farinha Trigo Especial 50 kg 55,67 58,67 69,00 51,50 58,00 Fecula 25 kg 33,33 33,75 Feijao cores 30 kg 55,33 45,00 47,00 59,50 Feijao preto 30 kg 53,00 48,00 54,00 56,50 48,86 Fuba amarelo 50 kg 55,00 45,00 57,00 Milho comum 60 kg 26,75 27,00 23,83 23,75 26,75 24,40 Oleo bruto de soja t 2.560,00 2.600,00 2.500,00 Oleo refinado soja 20 lata 51,19 48,50 54,33 Trigo (grao) 60 kg 28,50 28,60 27,00 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E DERIVADOS Banha suina kg 2,30 Bov carcaca - diant kg 5,50 5,84 5,10 Bov carcaca - traz kg 8,80 8,60 8,00 Frango congelado kg 3,50 3,11 3,39 Frango resfriado kg 3,45 3,03 Manteiga extra kg 8,45 6,63 Ovo extra - tipo 1 30 dz 51,00 55,00 52,33 50,00 Ovo grande - tipo 2 30 dz 49,00 54,00 45,33 48,00 Ovo medio - tipo 3 30 dz 48,00 52,00 36,67 46,00 Ovo pequeno - tipo 4 30 dz 39,50 40,00 Pinto de corte unidade 1,00 Pinto de postura unidade 1,70 Queijo minas frescal kg 10,55 Queijo muzzarella kg 8,50 9,60 10,65 9,70 8,15 Queijo parmezao kg 25,00 15,67 Queijo prato kg 10,70 11,88 9,35 Suino carcaca - raca kg 4,10 3,80 4,45 4,10 Suino lombo (s/osso) kg 8,65 8,43 Suino paleta (c/osso) kg 4,68 Suino pernil (c/osso) kg 4,40 5,12 FONTE DERAL/DEB - SEAB/PR Obs: O preço semanal é coletado junto aos Núcleos Regionais e ponderado pela concentração da comercialização regional.
IRA
IVA
32,00
55,00
JAC
39,00 38,00 57,50 525,00
LAR
45,08 53,00
48,00 49,00 50,00
59,00
44,00 45,00 45,00 43,50
MAR
(R$ 1,00) PGA
PVI
40,33
36,00
45,00 53,00
45,00 51,00
PBR
46,20
38,00 43,00 49,67
22,72
80,00 500,00 784,00 67,65 58,74 60,40 43,50 24,73 52,50
58,00 500,00 680,00 38,00 51,00
52,00 38,00 62,00 55,33
31,50 40,00 50,00
29,00 2.555,00 47,85
48,00 48,00 58,50 26,70
8,91 3,77 3,47
3,00 48,00 47,00 44,00 39,50
9,75
625,00
46,54 30,00 50,00 44,00 50,00 47,00 50,38 26,10 26,33 2.450,00
788,70 40,00 54,00 32,75 50,00 47,67 42,00 29,40
28,20 5,50 7,50
11,25
707,00 45,24 49,00
63,90
3,20
8,00 8,68
33,00 35,00 54,50 64,00
26,00
12,48 10,50
34,80
UVI
58,00
700,00 32,00 49,00
LON
46,00 39,50 35,00
8,67 8,90 17,20
8,80
5,35 7,75 2,90 2,90
3,30 3,30
39,00 38,00 36,00 32,00 0,75
2,70 4,47 7,70 3,60
42,00 40,00 37,00 32,00 0,75
13,10 8,25
7,80
8,82
9,03 3,80 4,50 7,75 7,50 3,90 3,50 4,30 4,23 3,95 4,80 (MÉDIA)=Média da Semana; (MSA)=Média da Semana Anterior; 4,20
3,48
33,00
MÉDIA
MSA
%MSA
52,00 35,40 40,62 40,86 47,55 55,11 58,42 470,00 708,16 49,18 57,39 31,78 56,49 51,32 44,86 25,89 2.574,41 50,58 28,30
52,00 35,20 40,70 42,53 48,75 56,31 52,13 396,15 733,68 46,95 57,69 32,69 51,76 51,40 42,04 25,87 2.539,41 51,18 29,20
0,00 0,56 -0,20 -3,93 -2,46 -2,15 12,06 18,64 -3,48 4,74 -0,53 -2,79 9,14 -0,16 6,70 0,05 1,37 -1,18 -3,08
2,33 2,57 -9,01 5,41 5,32 1,64 7,92 7,90 0,23 3,33 3,43 -3,09 3,79 3,17 3,15 0,52 8,50 8,16 8,52 -4,23 49,00 45,13 43,30 4,22 48,00 42,43 42,06 0,87 45,00 39,18 38,76 1,08 38,00 36,08 36,28 -0,54 0,93 0,83 12,06 1,70 1,70 0,00 8,73 7,65 14,07 8,83 8,57 9,23 -7,07 18,43 18,38 0,26 9,33 9,61 9,74 -1,27 3,30 4,22 3,75 3,88 3,97 -2,42 8,58 8,72 -1,54 4,20 4,05 4,48 -9,56 5,60 5,59 4,72 5,09 -7,34 (%MSA)=Variação percentual em relação à Semana Anterior. Elaboração: CELEPAR; DERAL/DEB 5,40 9,30
5,80 7,50
5,45 8,10 2,77
PREÇOS MÉDIOS SEMANAIS DE VENDA NO VAREJO SEMANA: 072011 PERÍODO: 14/02/2011 a 18/02/2011 Produto Unidade APUC CMO CAS CPR CUR FBR GUA IRA GRAOS E DERIVADOS Arroz agulhinha branco tipo 1 5 kg 10,25 8,65 8,33 9,82 10,03 11,06 8,82 8,26 Arroz parboilizado tipo 1 5 kg 7,12 7,96 7,90 7,53 7,54 7,28 7,46 Canjica amarela 0.5 kg 1,80 2,13 1,31 1,06 1,85 1,55 0,97 1,31 Far mandioca torrada kg 2,80 2,39 2,71 2,59 2,57 2,59 2,34 2,30 Far milho amarela kg 2,10 2,11 2,33 2,95 2,42 2,42 2,02 1,34 Farinha Trigo Comum kg 1,74 1,45 Farinha Trigo Especial kg 2,49 1,60 1,65 1,90 1,61 1,86 1,68 1,77 Feijao cores kg 2,80 2,36 2,11 2,27 3,23 2,52 2,90 2,39 Feijao preto kg 2,76 2,65 2,18 3,12 2,69 2,39 2,02 1,98 Fuba amarelo especial 500 g 1,20 0,76 1,11 1,11 1,34 1,37 0,64 0,65 Mandioca consumo raiz kg 1,55 1,04 1,99 1,25 0,94 1,02 Oleo refinado de algodao 900 ml 3,29 Oleo refinado de milho 900 ml 4,19 4,44 4,87 4,90 4,33 4,74 4,79 3,99 Oleo refinado de soja 900 ml 2,79 2,73 2,88 2,81 2,75 2,89 2,47 2,64 HORTALICAS Alface Lisa/Crespa unidade 1,55 1,37 1,78 1,70 1,10 1,53 0,73 0,91 Alho importado 100 g 1,40 1,20 1,09 Alho nacional 100 g 0,96 1,75 1,61 2,11 0,94 1,43 Batata lisa kg 1,20 1,44 1,51 1,58 1,40 1,23 1,16 1,02 Beterraba kg 1,39 1,36 2,01 1,49 1,39 1,48 1,29 1,22 Cebola kg 1,39 0,81 1,12 0,92 0,80 0,97 0,56 0,78 Cenoura kg 2,09 1,79 2,51 2,47 1,88 1,95 2,06 1,81 Chuchu kg 2,47 2,71 1,76 2,44 2,40 1,69 Couve-flor unid 4,11 2,99 5,38 3,28 3,86 2,19 2,86 Pepino kg 2,36 2,54 3,54 2,54 2,52 1,80 2,81 1,99 Pimentao kg 1,90 2,41 2,32 1,51 2,26 2,31 1,38 1,40 Repolho kg 0,50 1,23 1,24 0,87 0,94 0,96 0,65 0,48 Tomate kg 3,00 2,28 3,21 2,83 2,60 2,20 2,61 2,34 FRUTAS Abacate kg 1,05 1,52 2,13 1,41 2,27 2,49 1,15 1,40 Ameixa Nacional Vermelha kg 4,33 3,92 4,94 2,89 4,63 Banana nanica/caturra kg 1,09 1,11 1,74 1,21 1,18 1,32 0,85 0,77 Caqui kg 6,55 3,94 4,49 1,99 4,39 Laranja pera kg 1,34 1,27 1,62 1,74 2,06 2,22 1,49 1,72 Maca importada unidade 0,75 0,87 0,98 0,53 0,78 Maca nacional kg 2,54 2,21 3,11 3,16 2,50 3,46 1,68 1,82 Moranguinho kg 9,88 11,90 16,60 8,98 14,68 Pessego kg 3,19 3,06 3,36 3,60 2,86 2,57 3,66 Tangerina kg 5,49 Uva fina de mesa kg 5,65 5,25 5,20 6,10 4,29 7,95 6,44 4,34 CARNES Car bov acem (s/osso) kg 10,60 9,67 9,62 9,75 10,43 7,90 Car bov alcatra (s/osso) kg 18,30 18,28 17,50 20,26 17,93 16,05 18,67 19,87 Car bov contra-file (c/osso) kg 15,90 15,91 17,29 15,11 14,33 12,39 12,96 12,57 Car bov costela (c/osso) kg 9,35 8,72 8,32 7,58 9,25 8,00 8,11 8,41 Car bov coxao mole kg 17,85 14,92 15,46 16,05 15,80 14,70 14,44 13,75 Car bov mignon (s/osso) kg 28,05 24,40 25,73 30,60 27,37 30,82 27,23 29,43 Car bov moida 1a. kg 16,80 11,18 12,59 14,50 14,99 13,31 14,43 13,50 Car bov moida 2a. kg 9,75 7,05 8,19 8,45 11,58 6,99 8,24 7,77 Car bov paleta (c/osso) kg 10,60 10,48 8,87 7,78 10,44 7,57 8,60 8,26 Car bov patinho (s/osso) kg 15,90 14,05 13,24 14,94 14,62 14,39 13,80 13,03 Car bov peito (c/osso) kg 8,90 6,61 6,95 7,59 7,60 6,04 6,96 5,73 Car suina lombo (s/osso) kg 9,35 8,52 12,67 13,98 12,40 9,57 13,90 7,90 Car suina paleta (c/osso) kg 6,90 6,39 5,79 7,61 8,02 7,19 6,29 6,46 Car suina pernil (c/osso) kg 6,90 6,24 5,99 7,94 7,76 8,50 7,07 7,21 Frango congelado kg 3,90 4,40 4,74 4,00 4,81 3,90 3,47 Frango coxa e sobre-coxa com osso e pele kg 4,55 5,09 5,56 5,15 4,43 4,15 4,42 3,69 Frango peito com osso e pele kg 4,70 5,44 6,03 5,30 5,48 5,61 5,31 4,19 Frango resfriado kg 3,94 4,82 4,75 4,16 4,71 4,63 Ovino costela kg 12,75 11,31 15,84 12,65 10,87 Ovino paleta com osso kg 21,49 22,89 14,55 13,93 Ovino pernil com osso kg 22,75 21,49 22,90 15,05 14,33 Peixe carpa sem vísceras kg 8,50 Peixe pacú sem vísceras kg 12,46 18,00 Peixe tilápia filé kg 17,90 16,16 21,45 21,32 19,50 20,14 22,39 DERIVADOS Banha kg 3,72 3,19 4,59 3,58 3,64 3,28 2,84 Leite em Pó 400 g 5,77 5,54 9,04 6,91 8,88 6,25 7,39 Leite longa vida l 1,75 1,86 1,83 1,77 1,70 1,61 1,89 Leite Pasteurizado l 1,56 1,51 1,41 1,31 1,46 1,27 1,37 Manteiga extra 200 g 3,12 2,98 3,78 2,71 2,92 2,92 2,82 Ovo tipo extra dz 2,71 Ovo tipo grande dz 2,41 2,10 2,55 2,34 2,06 2,26 2,20 Ovo tipo medio dz 2,29 2,10 2,40 1,87 Queijo minas frescal kg 15,29 14,69 16,46 18,18 19,09 16,89 Queijo minas prens kg 24,44 24,61 20,86 Queijo muzzarella kg 16,98 19,40 16,75 16,19 18,21 15,29 19,60 Queijo parmezao kg 36,21 40,96 39,34 35,74 33,02 47,60 29,90 Queijo prato kg 20,39 21,42 23,73 17,84 21,15 21,06 20,65 FONTE DERAL/DEB - SEAB/PR Obs: (MÉDIA)=Média da Semana; (MSA)=Média da Semana Anterior; (%MSA)=Variação percentual em relação à Semana Anterior.
CEASA/PR
(R$ 1,00) PGA
(R$ 1,00)
IVA
JAC
LAR
LON
MAR
PGA
PVI
PBR
PGR
TOL
UMU
UVI
MÉDIA
MSA
%MSA
7,80 6,75 2,38 2,45 1,29 1,75 2,10 2,96 1,97 1,30
7,69
8,88 7,44 1,27 2,49 1,80
8,68 8,25 1,34 2,55 2,29
10,11 7,52 1,21 2,42 1,99
8,89 8,43 1,26 2,45 2,19
10,34 8,19 1,29 2,61 2,27
9,02 7,39 2,22 2,38 2,54
10,78 8,27 1,26 2,76 1,72
1,95 2,76 2,32 0,65 1,60
1,62 1,91 3,03 0,93 1,73
1,55 2,22 2,10 1,07 1,10
1,86 1,98 2,90 0,92 0,85
1,59 2,60 2,16 0,74
11,35 8,57 1,40 2,65 1,58 1,65 1,80 2,55 2,05 1,23
8,49
1,59 1,95 2,59 1,14
9,53 7,88 1,40 2,49 2,03 1,35 1,98 2,51 2,62 1,05
1,79 2,29 2,49 0,85 2,59
1,62 2,62 2,74 0,97
1,76 2,85 2,41 1,02 1,09
5,55 2,51
4,29 2,74
4,64 2,95
4,23 2,77
3,54 2,56
4,17 2,78
4,07 2,66
4,37 2,66
4,38 2,58
4,09 2,94
3,79 2,68
4,48 2,72
9,64 7,72 1,64 2,54 2,23 1,52 1,73 2,74 2,54 1,14 1,38 3,29 4,34 2,72
9,31 8,00 1,56 2,62 2,40 1,59 1,79 3,46 2,89 1,21 1,56 0,00 4,15 2,64
3,62 -3,53 5,03 -3,13 -7,11 -4,06 -3,34 -20,70 -12,13 -6,31 -12,08 0,00 4,47 3,14
1,40
0,99 1,80 1,35 1,75 1,44 0,99 2,19 2,52 3,75 2,99 1,99 1,09 3,24
1,55 1,09 1,35 1,37 1,84 0,96 2,44 2,74 3,64 3,23 2,18 0,66 2,95
2,07 2,66 1,22 1,63 2,14 1,06 2,46 2,72 5,39 2,55 2,24 1,49 3,20
1,79 1,93 1,09 1,38 1,42 1,32 2,48 2,20 2,99 2,63 1,63 0,96 2,78
0,82 2,30 1,11 1,47 1,43 0,66 1,72 2,18 3,06 2,18 1,02 0,43 2,67
2,01
1,51
0,82
1,75
1,54 0,97
1,40 1,41 1,99 0,99 2,29 2,83 4,97 3,38 1,95 0,89 2,87
2,15 1,31 1,45 0,67 1,84 2,94 4,07 2,95 1,31 0,86 3,14
2,89 0,80 1,98 0,95 1,65 1,98
1,85 1,29 1,79 0,86 2,32 3,34 4,32
2,50 2,05 0,65 2,40
1,35 1,48 0,77 1,95 2,18 4,42 2,33 2,26 1,05 2,33
0,96 1,83 1,34 1,55 1,21 1,02 2,08 2,48 3,83 2,32 1,29 1,12 3,17
1,34 1,99 1,58 1,37 1,58 0,90 2,06 2,17 3,62 2,62 2,05 0,97 2,74
1,10 2,15 1,79 1,19 1,26 1,03 1,49 1,74 2,55 1,77 2,43 0,82 1,65
21,20 -7,45 -11,53 14,78 25,02 -12,86 38,40 24,63 41,89 47,95 -15,80 18,11 65,76
2,20 4,58 1,13
2,36
1,55
1,65
1,54
1,87 4,47 1,01
1,87 4,70 1,54
2,07 3,39 1,35
4,85 1,25
1,92 3,63 1,30
1,71 3,67 0,92
1,64 0,84 2,68
1,62 0,96 2,61 15,80
2,08 1,21 2,00 11,58 3,25
1,17 0,87 3,14
1,70 0,86 2,49
1,50
1,47
3,12
2,76
4,85
6,90
2,84 4,79 5,88
2,09 1,18 2,52 12,63 3,52 5,29 6,52
2,01 4,53 1,27 4,17 1,79 0,73 2,54 10,67 3,34 5,02 5,16
3,55 4,62 1,41 0,00 1,70 0,87 2,94 12,06 3,07 4,73 5,76
-43,35 -1,79 -9,90 0,00 5,18 -16,77 -13,64 -11,48 8,73 6,04 -10,43
21,47 14,44 10,43 17,69 33,17 15,98 6,85 9,15 16,15 7,61 12,09 7,71 7,71 4,30 3,99 4,98
20,95 17,90 9,98 19,97 32,80 12,86 10,55 13,05 14,55 7,90 11,15
9,90 18,46 14,33 8,84 15,77 27,85 14,01 9,66 9,67 14,51 7,56 12,14 7,30 7,42 4,10 4,64 5,53 4,59 14,17 20,50 21,40 8,35 16,82 19,84
11,44 20,26 14,45 9,10 16,77 34,52 14,05 9,08 9,59 15,61 8,08 13,26 7,62 8,21 4,23 5,30 6,12 4,58 14,80 16,10 17,90 6,80 14,58 20,14
-13,43 -8,93 -0,86 -2,83 -5,97 -19,33 -0,25 6,38 0,86 -7,08 -6,44 -8,46 -4,21 -9,64 -2,96 -12,48 -9,50 0,10 -4,27 27,31 19,55 22,72 15,35 -1,50
1,75 1,54 1,45 0,60 2,32 2,68 3,52 3,32 1,82 1,38 2,72
2,12 2,69 2,49
1,01
1,89
0,76
1,07
1,56 0,83 2,50
1,49 1,05 3,59
3,29 4,89 6,29 9,40 17,93 12,06 7,40 12,57 25,15 12,50 6,76 8,60 13,20 6,93 8,99 6,01 6,93 3,89 4,35 5,36 4,28 10,60 13,10 14,60
8,72 16,95 17,93 7,84 13,18 22,90 13,10 7,49 8,19 12,95 5,99 11,10 6,39 5,97 5,95 6,45 4,30
19,20
13,89 7,26 7,39 12,73 6,18 7,99 6,11 6,23 3,98 4,25 5,57
5,64
9,43 19,35 13,36 8,89 14,97 26,61 12,83 9,21 8,76 14,97 8,31 13,50 7,54 8,23 3,89 4,43 5,62 4,61
8,91 17,04 12,78 8,06 16,19 30,07 12,70 8,63 7,65 14,30 7,89 12,55 6,58 6,85 4,36 4,79 5,16 4,52 11,13 19,10 21,16
1,50 3,82 1,99
18,30 13,85 22,49 22,00
3,94 4,81 1,87 1,47 3,45
17,82 14,40 9,18 15,30 27,14 14,03 9,12 9,62 15,74 6,90 13,90 7,26 4,32 5,00 5,88 4,43 11,37
4,22 4,44 1,69 1,40 2,89 2,78 2,58 1,89 14,56 18,75 14,81 36,69 22,02
4,24 7,08 1,71 1,42 3,03
9,63 18,50 12,55 8,11 15,43 27,27 14,42 7,43 8,25 14,42 6,89 13,00 7,45 7,97 4,95 5,74 4,23 14,43 14,70
4,03 7,76 1,75 1,44 3,29 2,22 1,99
1,89 1,12 2,99 1,89
2,60
4,95
1,52 4,87 1,84 0,80 2,59
2,04
3,48 4,22 7,01
3,50
9,44 19,45
9,53 18,64 11,18 7,75 14,45 24,54 10,95 5,90 8,69 14,94 8,48
7,14 14,87 28,90 15,20 7,64 8,49 13,75 7,92 10,46 5,77 5,77 4,05 4,69 6,19
13,69 15,19 15,44
4,37 17,25 22,84 24,85
19,86
20,60
22,65
13,02 21,92 21,89 6,39 12,07 15,14
3,99 8,09 1,78 1,47 3,52
4,46 7,90 1,66 1,49 3,30
3,45 5,80 1,64 1,42 3,24
3,84 8,22 1,90 1,54 3,54
19,78
15,90 19,83
19,51 3,05
2,35 2,27 22,90 13,33
20,99 10,30 7,87 13,33
5,32
11,20 11,95
15,18 3,34 4,49 1,67 1,37 3,89
2,00 1,14 2,41 9,57 3,37 4,99 6,50
2,52 2,28 2,78
5,42
7,98 19,50 12,65 8,95 15,58 34,45 14,90 8,92 7,99 15,30 6,53 11,90 7,05 7,96 4,50 3,99 5,35
7,16 7,49 4,31 5,80 6,57 4,44 13,15 15,70 20,20
10,90 13,65 17,59
19,93
24,37
3,54 7,79 1,77 1,48 3,46 2,61
3,59 6,56 1,84 1,44 2,91
3,69 4,07 -9,31 6,55 6,55 -0,07 1,75 1,81 -3,65 1,38 1,47 -6,20 2,98 3,00 -0,80 2,62 2,53 3,49 2,47 2,32 2,29 2,45 2,15 2,44 2,32 2,30 1,17 2,16 2,35 2,05 1,97 3,89 16,80 18,96 16,42 13,35 16,59 21,25 10,08 12,13 14,49 16,42 16,51 -0,59 20,90 23,15 21,02 23,58 -10,88 16,71 15,03 16,26 17,61 14,10 21,22 16,17 16,03 14,05 16,46 18,45 -10,81 38,13 31,62 34,95 37,23 33,81 28,88 30,69 36,23 40,33 -10,17 19,64 16,96 19,04 17,73 15,19 24,57 18,44 19,37 15,54 19,44 19,91 -2,35 Elaboração: CELEPAR; DERAL/DEB O preço semanal é coletado junto aos Núcleos Regionais e ponderado pela população da sede do Núcleo Regional em relação ao Estado.
Legenda dos Núcleos Regionais: APUC (Apucarana); CMO (Campo Mourão); CAS (Cascavel); CPR (Cornélio Procópio); CUR (Curitiba); FBR (Francisco Beltrão); GUA (Guarapuava); IRA (Irati); IVA (Ivaiporã); JAC (Jacarezinho); LAR (Laranjeiras do Sul); LON (Londrina); MAR (Maringá); PGA (Paranaguá); PVI (Paranavaí); PBR (Pato Branco); PGR (Ponta Grossa)); TOL (Toledo): UMU (Umuarama); UVI (União da Vitória); FOZ (Foz do Iguaçu).
COTAÇÃO DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS 11/03/2011 PRODUTO/VARIEDADE/ PREÇO MAIS COMUM(R$) CLASSIFICAÇÂO /EMBALAGEM CUR MAR LON FOZ CAR ABACATE COLISON cx 22 kg - 33 ABACATE GEADA cx 22 kg 25 - 22 ABACATE MANTEIGA cx 22 kg - 35 - 30 ABACATE MARGARIDA cx 22 kg 23 20 33 ABACATE QUINTAL cx 22 kg - 35 ABACAXI HAVAI GRAUDO cx 20 kg - 44 30 ABACAXI HAVAI GRAUDO kg 1,94 - 2,2 - 2,3 ABACAXI HAVAI MEDIO cx 18 kg - 16 32 28 ABACAXI HAVAI MEDIO kg - 15 1,8 ABACAXI HAVAI PEQUENO cx 18 kg - 25 ABACAXI HAVAI PEQUENO kg - 1,4 ABACAXI PEROLA GRAUDO cx 18 kg - 32 ABACAXI PEROLA GRAUDO kg - 1,8 ABACAXI PEROLA GRAUDO un 2,5 kg 4,37 ABACAXI PEROLA MEDIO cx 18 kg - 29 ABACAXI PEROLA MEDIO kg - 1,6 ABACAXI PEROLA PEQUENO cx 15 kg - 20 ABACAXI PEROLA PEQUENO kg - 1,33 ABOBORA HOKAIDO/KABOTIA sc 23 kg 14 23 16 12 23 ABOBORA MENINA sc 20 kg - 25 15 ABOBORA MORANGA sc 23 kg 10 15 14 ABOBORA SECA/PESCOÇO kg 0,7 - 1,6 ABOBORA SECA/PESCOÇO sc 20 kg 14 22 - 16 19 ABOBRINHA BRANCA EXTRA cx 20 kg - 18 ABOBRINHA BRANCA EXTRA A cx 20 kg - 30 ABOBRINHA BRANCA EXTRA AA cx 20 kg 35 - 35 ABOBRINHA ITALIANA ORGANICA bj 570 g 2 ABOBRINHA VERDE EXTRA cx 20 kg - 23 15 ABOBRINHA VERDE EXTRA A cx 20 kg 20 - 25 ABOBRINHA VERDE EXTRA AA cx 20 kg - 30 33 31 ACELGA mç 400 g - 0,5 ACEROLA pt 1 kg - 2,5 AGRIAO mç 400 g 1 1,66 1,8 1,5 AGRIÃO HIDROPONICO pc 300 g 1,3 AIPIM-MANDIOCA COMUM cx 22 kg 15 15 13 - 22 AIPIM-MANDIOCA EXTRA cx 22 kg 20 - 15 15 AIPIM-MANDIOCA TOLETO pc 1 kg 1,5 - 1,5 ALCACHOFRA cx 9 kg - 40 ALECRIM mç 200 g 4 ALFACE HIDROPONICO cx 6,5 kg 15 36 30 17 ALFACE AMERICANA ORGANICA bj 150 g 1,8 ALFACE CORAÇÃO HIDROPONICO pt 200 g 1 ALFACE CRESPA GRANDE eng 7 kg 12 12 30 22 21,6 ALFACE CRESPA MEDIO eng 6,5 kg - 28 18 21,6 ALFACE CRESPA PEQUENO eng 6 kg - 24 ALFACE LISA GRANDE eng 7 kg 12 26 30 22 ALFACE LISA MEDIO eng 6,5 kg - 28 ALFACE LISA ORGANICA bj 150 g 1,5 ALFACE LISA PEQUENO eng 6 kg - 24 ALFAFA BROTO mç 400 g 2 ALHO cx 10 kg 78 ALHO sc 10 kg - 85 ALHO IMPORTADO cx 10 kg 80 - 75 ALHO PORRO mç 2 kg 3 ALHO PORRO SP mç 4 kg - 20 ALMEIRAO mç 300 g 0,7 23 1,5 0,7 1,2 AMEIXA PRETA IMPORTADA cx 9 kg - 40 45 AMEIXA VERMELHA cx 8 kg 35 AMEIXA VERMELHA cx 16 kg 70 AMEIXA VERMELHA IMPORTADA cx 8 kg 40 - 36 ATEMOIA cx 4 kg 22 22 20 ATIPICOS kg 3 BANANA CATURRA PRIMEIRA cx 20 kg 10 15 15 15 20 BANANA CATURRA SEGUNDA cx 20 kg - 13 BANANA MAÇA cx 22 kg 35 - 41 - 66 BANANA OURO cx 6 kg - 25 BANANA PRATA cx 20 kg 25 32 35 BANANA TERRA cx 20 kg - 74 BATATA COMUM ESPECIAL sc 50 kg 45 - 55 35 28 BATATA COMUM MISTA sc 50 kg 35 - 35 28 BATATA COMUM PRIMEIRINHA sc 50 kg 30 - 35 BATATA LISA ESPECIAL BINTJE sc 50 kg 50 - 65 - 60 BATATA LISA PRIMEIRA MONALISA sc 50 kg 50 - 65 65 BATATA YAKON cx 20 kg 40 - 80 BATATA DOCE COMUM cx 22 kg 30 26 23 - 32 BATATA DOCE EXTRA cx 22 kg 35 - 25 25 32 BERINJELA EXTRA cx 12 kg - 13 8 BERINJELA EXTRA A cx 12 kg 9 - 12 BERINJELA EXTRA AA cx 12 kg 12 46 15 10 20 BETERRABA EXTRA cx 23 kg - 23 20 BETERRABA EXTRA A cx 23 kg 16 - 30 BETERRABA EXTRA AA cx 23 kg 20 23 38 30 36 BETERRABA MEDIA mç 1,5 kg 1,7 BETERRABA ORGANICA pt 300 g 1,5 CAJU cx 1,5 kg 8 CAQUI CAFE cx 10 kg 22 CAQUI CHOCOLATE cx 20 kg - 80 50 33 63 CAQUI CURTIDO RAMA FORTE cx 20 kg - 55 CAQUI FUYU cx 10 kg 23 - 25 - 23 CAQUI FUYU cx 18 kg 40 CARA cx 20 kg - 45 50 CARAMBOLA cx 4 kg - 15 CARAMBOLA cx 15 kg 35 - 39 CARNE kg 8 CAXI cx 20 kg 12 - 20 CEBOLA ORGANICA pt 500 g 1,5 CEBOLA BRANCA sc 20 kg - 13 14 CEBOLA PERA sc 20 kg 17 21 18 14 17 CENOURA EXTRA cx 23 kg - 25 CENOURA EXTRA A cx 23 kg 27 - 40 CENOURA EXTRA AA cx 23 kg 37 - 45 34 40 CENOURA RALADA pt 200 g 1 CENOURA COMUM cx 23 kg - 10 CHEIRO-VERDE mç 400 g 1 0,34 4 6 1,2 CHUCHU EXTRA cx 22 kg - 26 20 CHUCHU EXTRA A cx 22 kg 8 - 35 CHUCHU EXTRA AA cx 22 kg 10 26 40 18 34 CHUCHU BABY bj 550 g 1,7 - 1,7 COCO SECO sc 14 kg - 28 COCO VERDE un 1,5 kg 1,8 - 2,2 1,6 COENTRO mç 2 kg 1 - 10 1,2 COGUMELO bd 3 kg 20 COUVE-BROCOLO dz 6 kg 18 15 30 30 COUVE-BROCOLO mç 500 g 1,5 - 2,5 2 COUVE-CHINESA dz 18 kg 18 - 25 24 COUVE-CHINESA un 1,5 kg 1,5 COUVE-FLOR GRANDE dz 24 kg 35 - 50 42 36 COUVE-FLOR MEDIA dz 22 kg 30 20 45 COUVE-FLOR PEQUENA dz 20 kg - 40 COUVE-MANTEIGA mç 400 g 0,8 0,66 1,5 0,7 1,2 CRISANTEMOS (CORTE) pt 2 kg 4,5 ERVA-DOCE mç 400 g 2 ERVILHA TORTA bj 200 g 2 ERVILHA TORTA cx 10 kg 80 - 80 ESCAROLA/CHICORIA eng 7 kg 15 10 30 17 28,8 ESPINAFRE mç 500 g 1 - 2,5 1 FEIJAO BRANCO kg 2,5 FIGO cx 2 kg 12 - 15 FRAMBOEZA cx 2 kg - 1 GENGIBRE cx 18 kg 40 10 80 GOBO mç 1 kg 7 GOIABA cx 20 kg 32 GOIABA VERMELHA kg - 40 GRAVIOLA cx 8 kg - 45 HORTELA mç 1 kg 5 0,7 INHAME-TAIA cx 22 kg 35 35 80 JACA kg 1,5 JILO cx 16 kg 20 23 40 35 KINKAN cx 2 kg - 34 KIWI cx 8 kg 30 - 20 KIWI IMPORTADO cx 10 kg 43 - 50 LARANJA BAHIA GRAUDA cx 25 kg 45 - 58 LARANJA BAHIA MEDIA cx 25 kg - 50 LARANJA LIMA GRAUDA cx 25 kg 50 - 55 LARANJA LIMA MEDIA cx 25 kg - 42 -
PRODUTO/VARIEDADE/ PREÇO MAIS COMUM(R$) CLASSIFICAÇÂO /EMBALAGEM CUR MAR LON FOZ CAR LARANJA PERA GRAUDA cx 25 kg 32 - 28 - 30 LARANJA PERA GRAUDA kg 1,28 - 1,1 LARANJA PERA MEDIA cx 25 kg 30 15 26 LARANJA PERA MEDIA kg 1,2 0,6 LARANJA PERA MEDIA kg 1,2 0,6 LARANJA PERA PEQUENA cx 25 kg - 22 LARANJA SELETA GRAUDA cx 25 kg - 20 LARANJA SELETA MEDIA cx 25 kg - 18 LICHIA cx 3 kg - 21 LIMA PERSIA cx 25 kg 55 - 125 LIMAO ROSA cx 6 kg - 20 LIMAO TAHITI GRAUDO cx 25 kg 25 - 16 LIMAO TAHITI MEDIO cx 25 kg - 25 12 - 23 LIMAO TAHITI PEQUENO cx 25 kg - 10 MAÇA COMERCIAL cx 20 kg - 27 MAÇA FUJI PRIMEIRA cx 18 kg 40 - 45 45 MAÇA FUJI SEGUNDA/COM cx 18 kg - 35 38 36 MAÇA GALA PRIMEIRA cx 18 kg 40 38 40 44 38 MAÇA GALA SEGUNDA/COM cx 18 kg - 33 35 36 36 MAÇA GRANSMITH IMPORTADA cx 18 kg - 66 MAÇA RED DELICIOUS IMPORTADA cx 18 kg 58 - 83 - 60 MAMAO COMUM/FORMOSA cx 30 kg - 35 MAMAO COMUM/FORMOSA kg - 1,18 MAMAO FORMOSA MADURO eng 15 kg 18 - 30 MAMAO FORMOSA MADURO kg - 1 - 2,1 MAMAO PAPAYA/HAVAI TP-14-16-18 cx 8 kg 10 - 10 15 MAMAO PAPAYA/HAVAI TP-8-10-12 cx 8 kg - 12 - 24 MANDIOQUINHA/BATATA SALSA bj 300 g 2 - 2,7 MANDIOQUINHA/BATATA SALSA PRIMEIRA cx 22 kg - 88 MANDIOQUINHA/BATATA SALSA PRIMEIRA sc 6 kg 18 MANDIOQUINHA/BATATA SALSA SEGUNDA cx 22 kg 38 - 66 MANGA ESPADA cx 8 kg - 24 MANGA ESPADA cx 22 kg - 66 MANGA HADEN cx 6 kg 30 MANGA KEITY cx 22 kg - 15 MANGA PALMER cx 6 kg - 13 MANGA PALMER cx 20 kg 28 - 35 MANGA TOMMY ATKING cx 10 kg - 18 MANGA TOMMY ATKING cx 22 kg 30 - 40 MANGOSTIN cx 1 kg - 30 MANJERICAO mç 200 g 1,5 3 1 MANJERONA mç 100 g 1 - 0,8 MARACUJA AZEDO cx 11 kg 30 30 35 MARACUJA DOCE cx 3 kg - 25 MARACUJA DOCE cx 13 kg - 45 MAXIXI cx 18 kg 15 19 35 MELANCIA COMPRIDA kg 0,55 MELANCIA REDONDA kg 0,55 0,7 0,7 0,6 0,6 MELAO TP-10 cx 13 kg 26 - 34 34 MELAO TP-12 cx 13 kg 26 - 32 32 MELAO TP-8 cx 13 kg 30 - 35 35 MELAO ORANGE cx 6 kg - 22 20 MELAO PELE DE SAPO cx 10 kg 30 MILHO SECO kg 0,56 MILHO VERDE sc c/50 espigas 9 27 10 14 MIMOSA/MEXERICA MONTEN/BERGAM GRAUDA cx 22 kg 28 - 44 MIMOSA/MEXERICA MONTEN/BERGAM MEDIA cx 22 kg - 34 MORANGO cx 1,5 kg 10 8 15 MOSTARDA mç 1 kg 0,7 3 MOYASHI (BROTO DE FEIJÃO) mç 500 g 1,5 2 NABO mç 3 kg 3,5 6 6 NECTARINA IMPORTADA cx 9 kg 43 - 55 NECTARINA NACIONAL cx 20 kg 40 - 53 OUTRAS FLORES DE VASO kg 20 OVO BRANCO EXTRA cx c/ 30 dz - 65 54 OVO BRANCO GRANDE cx c/ 30 dz 55 - 60 OVO BRANCO INDUSTRIAL cx c/ 30 dz 44 OVO BRANCO MEDIO cx c/ 30 dz 53 46 58 OVO BRANCO PEQUENO cx c/ 30 dz 50 - 56 OVO VERMELHO GRANDE cx c/ 30 dz 60 - 63 62 OVO VERMELHO MEDIO cx c/ 30 dz 58 OVO CODORNA cx c/ 50 dz 38 - 40 PALMITO REAL PEÇA pç 1,5 kg - 10 PEIXE kg 10 PEPINO AODAI/SALADA EXTRA cx 22 kg - 35 22 PEPINO AODAI/SALADA EXTRA A cx 22 kg - 35 PEPINO AODAI/SALADA EXTRA AA cx 22 kg 28 40 45 30 38 PEPINO JAPONES bj 500 g 1,5 - 1,7 PEPINO JAPONES EXTRA cx 22 kg - 38 20 PEPINO JAPONES EXTRA A cx 22 kg - 30 PEPINO JAPONES EXTRA AA cx 22 kg - 47 40 45 PERA DAGUA cx 20 kg 28 PERA DANJOUR IMPORTADA cx 18 kg 58 - 40 - 61 PERA PACKS IMPORTADA cx 20 kg - 60 56 PERA WILLIAN IMPORTADA cx 18 kg - 52 PERA YARI cx 10 kg 40 PESSEGO cx 22 kg 48 - 60 PESSEGO IMPORTADO cx 10 kg 40 PIMENTA CAMBUCI cx 12 kg 12 20 18 PIMENTAO bj 500 g 1,5 PIMENTAO VERDE EXTRA cx 12 kg 12 14 10 PIMENTAO VERDE EXTRA A cx 12 kg 15 - 15 15 PIMENTAO VERDE EXTRA AA cx 12 kg 18 16 20 - 26 PIMENTAO VERMELHO AMARELO cx 12 kg 45 - 30 PIMENTAO VERMELHO EXTRA AA cx 12 kg 45 - 30 PIMENTAO VERMELHO EXTRA AAA cx 12 kg 50 PIMENTAO VERMELHO ROXO cx 12 kg - 30 PINHA (FRUTA DO CONDE) cx 3 kg 23 - 34 QUEIJO SOJA TUFU pç 500 g 3 QUIABO bj 300 g 1 QUIABO cx 12 kg 15 28 20 25 RABANETE dz 12 kg 18 10 24 RABANETE mç 1 kg 1,5 - 1,8 1,2 2 RADITE mç 400 g 0,6 2 REPOLHO ROXO eng 28 kg 20 23 28 REPOLHO VERDE CABEÇA cb 2 kg 1,3 REPOLHO VERDE GRANDE eng 28 kg 16 11 21 15 20 REPOLHO VERDE MEDIO eng 28 kg - 26 20 REPOLHO VERDE ORGANICO pt 500 g 1 REPOLHO VERDE PEQUENO eng 28 kg - 19 ROSAS (CORTE) pt 2 kg 3,5 RUCULA mç 300 g 1,5 0,83 2 0,8 1,2 RUCULA HIDROPONICA pt 300 g 1 SALSA mç 300 g 2,5 4 1 SALSAO (Aipo) un 2 kg 3 5 3,5 TANGERINA MURKOTE GRAUDA cx 26 kg 55 - 96 TANGERINA MURKOTE MEDIA cx 26 kg - 90 TANGERINA PONKAN GRAUDA cx 20 kg 42 - 50 TANGERINA PONKAN MEDIA cx 20 kg - 13 40 TOMATE ESPECIAL cx 23 kg - 55 TOMATE EXTRA cx 21 kg - 16 30 TOMATE EXTRA A cx 21 kg - 15 45 TOMATE EXTRA AA cx 21 kg - 25 55 - 46 TOMATE RASTEIRO cx 23 kg 22 - 35 23 TOMATE CEREJA cx 3 kg 8 56 9 TOMATE FAMI bj 550 g 2 TOMATE LONGA V EXT AA PAULISTA cx 23 kg - 20 50 TOMATE LONGA VIDA cx 21 kg 35 - 45 25 TOMATE POMODORO bj 450 g 2 TOMILHO mç 100 g 1 UVA BENITAKE NACIONAL cx 9 kg 27 - 33 UVA BRASIL/CENTENIA NACIONAL cx 9 kg 28 - 34 UVA ITALIA cx 8 kg 23 29 29 UVA NIAGARA BRANCA cx 8 kg 16 UVA NIAGARA ROSADA cx 8 kg 20 - 27 UVA REDGLO IMPORTADA cx 9 kg 45 - 50 UVA RUBI NACIONAL cx 8 kg 23 29 29 UVA THOMPSON IMPORTADA cx 6 kg 55 - 44 VAGEM EXTRA cx 16 kg - 35 30 VAGEM EXTRA A cx 16 kg 17 - 40 VAGEM EXTRA AA cx 16 kg - 45 50 48 44 VAGEM ORGANICA bj 300 g 1,6 VAGEM SEM FIO bj 300 g 1,3 VERDES (CORTE) pt 2 kg 4,5 YAKISSOBA pt 400 g 1,5 -
TÉCNICOS DA SECRETARIA DA AGRICULTURA RECOLHEM 150 MUDAS ILEGAIS O Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária (Defis), da Secretaria da Agricultura do Paraná, apreendeu, nesta sexta-feira (11), um caminhão com carregamento de 150 mudas ilegais de várias espécies frutíferas. Na quinta-feira (10), mais três veículos tinham sido apreendidos. A operação, realizada pelos engenheiros agrônomo Jorge Ribas e Sandra Aquemi, com apoio da Polícia Militar, aconteceu na Rodovia dos Minérios, em Almirante Tamandaré, Região Metropolitana de Curitiba. Em menos de 24 horas, foram apreendidos três caminhões, que transportavam juntos 215 mudas ilegais. “Foi a maior apreensão deste ano. Os motoristas vinham de Herculândia (SP) e não continham a documentação comprovando a procedência da mercadoria. Eles foram orientados a não repetir o ato”. Entre as mudas apreendidas estão jabuticaba, fruta-do-conde, romã, coqueiro, tamarino, entre outras espécies, que foram destruídas em uma empresa particular de Umbará. Na quinta-feira
(10), a mesma equipe apreendeu 65 palmeiras-reais e coqueiros, todos em estado adulto. As apreensões partiram de denúncias feitas ao Defins. O comércio ambulante de mudas é proibido pelo Ministério de Agricultura e pela Secretaria de Estado da Agricultura. A ação contra essa atividade visa manter a sanidade dos cultivos vegetais e evitar a infestação de pragas e doenças que causam prejuízos aos produtores e ao Estado. ALERTA - Para trabalhar como vendedor de mudas, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exige inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), local de comercialização e que tenha condições necessárias para armazenar as mudas e apresentar a documentação de origem e garantia. A Secretaria da Agricultura alerta a população para que não compre mudas vendidas por ambulantes, em caminhões ou expostas nas ruas, pois são de origem desconhecida e não há garantias de qualidade dos produtos. Edição: Odailson Elmar Spada
Especial Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | C4
SAFRA 2010/11
Produção de grãos supera 30 milhões de toneladas No Paraná a safra de grãos de verão e de inverno 2010/11 está se consolidando e poderá atingir 30,95 milhões de toneladas, volume 5% inferior à produção da safra passada quando foram colhidas 32,71 toneladas de grãos no Estado. A previsão, divulgada nesta quinta-feira (24) pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, inclui também a primeira intenção de plantio para o trigo da safra 2011. O diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), Otmar Hubner, disse que a safra de grãos 2010/11 ainda poderá oscilar para mais ou menos dependendo da colheita do milho safrinha que ainda está sendo plantado e do desempenho das lavouras de trigo, cujo plantio inicia dia 11 de março. “Por enquanto a safra 2010/11 está abaixo da anterior, que foi recorde. As chuvas deram uma trégua na colheita de grãos da safra de verão e algumas lavouras poderão surpreender”, afirmou. De acordo com a pesquisa realizada pelo Deral, a primeira sondagem sobre o plantio de trigo da safra 2011 sinaliza uma redução de 11% na área plantada na comparação com o cultivo realizado na safra passada. A redução foi motivada pelo desestímulo dos produtores com a queda nos preços do grão. Mesmo assim, a redução não foi tão acentuada porque a alternativa mais viável para o plantio de grãos na região Sul e Centro-Sul do Paraná durante o inverno é o trigo.
Primeira Safra Só a produção de grãos de verão deve totalizar 20,03 milhões de toneladas, volume 6% inferior ao obtido em igual período do ano passado, que foi de 21,38 milhões de toneladas. Segundo o Deral, o clima permanece chuvoso, mas ainda não há modificação da produção esperada, exceto com o feijão da primeira safra que já apresentou perdas de 9%. O carro-chefe da produção de verão é a cultura da soja, que deverá apresentar um volume de produção estimado em 13,94 milhões de toneladas, praticamente o mesmo produzido na safra passada, que foi de 13,93 milhões de toneladas. Este ano, a área de plantio atingiu 4,5 milhões de hectares, considerada recorde. Em relação à área plantada no ano passado houve um aumento de 130 mil hectares. As chuvas ocorridas no início de fevereiro atingiram a soja em final de ciclo em algumas regiões e muitos produtores chegaram a registrar perdas expressivas antes mesmo da colheita por causa da umidade de grãos. Porém o diferencial de 3% na expansão da área plantada poderá compensar essa queda na produtividade, acredita a engenheira agrônoma do Deral, Margorete Demarchi. De acordo com a agrônoma, o produtor que plantou soja se deparou com fatores adversos durante o desenvolvimento da lavoura como noites frias, dias nublados e no final do ciclo, com a incidência de doenças. “Por tudo isso é bem possível que ele venha a ter prejuízos no rendimento da lavoura. Mas eles só poderão ser dimensionados à medida que avança a colheita”, disse Demarchi.
Cerealduto é opção de solução para escoamento de grãos no Paraná As próprias esteiras formam os dutos e podem descer a serra com cereais e com produtos que o Paraná importa como os insumos para fabricação de adubos, entre outros
Estrutura de 150 Km de extensão ligaria Curitiba e Ponta Grossa ao Porto de Paranaguá
Jean Pecharki
P
or falta de infraestrutura e problemas externos, muitas vezes causados por fatores climáticos, o escoamento da safra torna-se, todos os anos, um problema distante de uma solução definitiva. Além da perda gerada pelo transporte, a fila quilométrica de caminhões causa transtornos àqueles que precisam pegar a estrada, além de perdas aos próprios caminhoneiros, que precisam ficar dias parados à espera para descarregar. Somente na última quarta-feira (9) a fila de caminhões na BR-277 já passava dos 30 quilômetros, segundo a Ecovia, concessionária que administra o trecho Curitiba-Paranaguá. Um duto com aproximadamente 150 km de extensão promete solucionar os problemas que há tempos atormentam produtores em todo o estado. Batizado de “cerealduto”, o projeto apresentado pela Planepar – Organização de Planejamento Técnico Econômico e a Geralux – Consultoria Projetos e Conservação de Energia, será anunciado como alternativa ao transporte convencional de grãos. O novo modal de transporte de cargas foi desenvolvido por uma empresa alemã que já realizou projetos semelhantes na Europa, Estados Unidos e Ásia, nas áreas de calcário e minério. O sistema chamado de “Tube Belt Conveyor” é formado por uma esteira que recebe o produto e se fecha automaticamente, formando
um tubo impermeável, movida sobre roldanas - inclusive nas laterais e na parte superior – sustentado por torres, onde passará a tubulação, fixada entre 5 a 7 metros do solo, concluindo o percurso até o Porto em aproximadamente 15 horas. O traçado ainda não é definitivo, mas a previsão é de que siga de Ponta Grossa até Araucária e daí para Paranaguá, seguindo paralelamente o mesmo traçado já aberto pelo oleoduto entre os dois municípios. Inclusive essa seria uma das grandes vantagens do projeto, por não haver a necessidade de se desmatar a mata atlântica que cobre a Serra do Mar. A previsão de custos gira em torno de U$ 1,5 milhão por quilômetro construído, valor bem inferior àquele necessário para se construir uma ferrovia, por exemplo. O projeto seria financiado pela iniciativa privada. O Banco Mundial, além do próprio governo chinês já se mostraram interessados pela obra.
Vista lateral do cerealduto
Segundo a empresa, a tecnologia já é utilizada por fábricas de cimento da Europa (Alemanha, Bélgica e Áustria) e até no Brasil, mas para vencer distâncias que variam de 2 a 12 quilômetros. Nada que se compare ao Projeto na Serra do Mar. Será o maior duto para transporte de cereais já construído tanto em diâmetro quanto em cumprimento. Além da grande extensão, o cerealduto teria uma capacidade para transportar até 3 mil toneladas de grãos por hora, o que corresponderia a 60 mil toneladas diárias ou um navio por dia – equivalente à carga de cem caminhões.
Seminários O Cerealduto foi apresentando no IV Seminário de Transporte, Logistico e Exportação, em abril de 2005, promovida pela AEB – Associação de Comércio Exterior do Brasil, pela FIEP – Federação da Indústria do Estado do Paraná, pela FECOMERCIO e pela PROCOMEX, com o apoio institucional do Ministério dos Transportes, da Ministério da Ciência e Tecnologia, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, da APEX, e a CAMEX - Aliança Pró Modernização Logística do Comércio Exterior., onde o Projeto foi devidamente apresentado e foi elogiado por todos os participantes. Segundo o diretor da Planepar, Dr. Moura dos Santos, após a apresentação do projeto, o cerealduto já foi exposto e bem aceito em diversos seminários especializados. “No V Seminário Nacional de Logística Integrada e Comércio Exterior, realizado em julho de 2008, o cerealduto foi novamente exibido e debatido com todos os seus detalhes, sendo bem aceito por todos os participantes com a recomendação junto a AEBAssociação de Comércio Ex-
Para Ozeil, “Esta seria a melhor solução e a um custo relativamente baixo. Não gera nenhum dano ambiental e já foi testado com êxito na Europa.” “Aqui no Paraná, ninguém perderia. Até os caminhoneiros gahariam mais pois não precisariam perder tempo estacionados na serra do mar sem boas condições, sem comida ou sem banho conforme vimos nas reportagens das últimas semanas.” terior do Brasil, que sugeriu sua implantação junto aos órgãos responsáveis com a máxima urgência. No ano seguinte, o projeto foi novamente apontado como a solução mais econômica para o escoamento da soja do Estado do Paraná e novamente a AEBAssociação de Comércio Exterior do Brasil pronunciouse favorável ao projeto. Já se passaram seis anos e os problemas se agravaram. Esta seria a solução ideal”, aponta Moura dos Santos.
Silo central O silo, em Ponta Grossa, seria o ponto de armazenamento e partida dos grãos em direção ao Porto de Paranaguá. Com capacidade estática de aproximadamente 420 mil toneladas, o silo poderia expedir 3 mil toneladas por hora pela tubulação.
Esteira Revestida com um material emborrachado, a esteira se fecha automaticamente após receber os grãos e vira um tubo movido por diversos roletes. O sistema é semelhante ao usado em minério, com a
diferença de que a esteira não se fecha. O Cerealduto teria dois tubos – um sentido Porto e outro sentido Curitiba – Ponta Grossa.
Módulos O sistema seria dividido em vários módulos de transporte, cada um alimentado por um motor próprio. A distância ou tamanho de cada um depende da topografia do local e pode variar de 3 a 15 quilômetros. Segundo especialistas, a divisão facilitaria a manutenção e economizaria energia inclusive todo transporte descendente com a esteira gera energia própria, que em determinadas condições poderá ser utilizada por terceiros
Desembarque Em Paranaguá, o Cerealduto despejaria o produto diretamente nos silos particulares e do próprio Porto. Em alguns casos, até dentro do próprio navio desde que fosse alfandegado. Automaticamente, a esteira passaria por um processo de limpeza e voltaria carregada com outro produto.