Diário Indústria&Comércio - 18 de abril de 2017

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DiárioIndústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | Ano XL | Edição nº 9777 R$ 2,00 | edição estadual

DESDE O ANO 1976, CONFIÁVEL. INTELIGENTE. INFLUENTE.

Michel Temer nega acordão com ex-presidentes sobre Operação Lava Jato

3,1 milhões de paranaenses podem se vacinar contra a gripe

Nacional A15

Geral A3

Prévia do PIB avança pelo segundo mês, diz Banco Central

Meirelles diz que reforma da Previdência é necessidade financeira e fiscal Economia A2

Vendas a prazo apresentam leve aumento nesta Páscoa

José Cruz/ABr

O resultado está dentro do esperado pela equipe econômica, que vem sinalizando um crescimento da economia ainda no primeiro trimestre deste ano

Após iniciar o ano em alta, a atividade econômica deu mais um sinal de retomada diante das reformas do governo federal. Puxada pelo setor de serviços, a economia brasileira registrou avanço de 1,31% em fevereiro contra janeiro, na série ajustada. Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o número faz parte do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR).

O resultado da Páscoa deste ano rompe uma trajetória de 17 quedas consecutivas nas principais datas comemorativas para o comércio, desde o Dia das Mães de 2014 Economia A2

Economia A2

Aroldo Murá REQUIÃO VISITOU DIRCEU E VACCARI, “HÓSPEDES DE PINHAIS”

Acordo entre Paraná e Sebrae garante apoio empresarial

Sigilosamente, o senador Roberto Requião visitou seus amigos José Dirceu e João Vaccari Neto, que estão presos e condenados em Pinhais. A visita foi feita sob a maior discrição possível.

Mercosuper 2017 deve movimentar R$ 520 mi Os principais lançamentos de produtos e as mais novas tecnologias voltadas ao varejo serão apresentados na 36ª Feira e Convenção Paranaense de Supermercados, que começa neste dia 18 e segue até o dia 20 de abril, no Expotrade Convention Center, em Pinhais. Negócios A11

Comissão vai alterar exigência de 49 anos para receber teto da aposentadoria

Página A13

O presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, Carlos Marun (PMDB-MS), disse ontem que haverá mudança na exigência de que o trabalhador contribua por 49 anos para ter direito a receber o teto da aposentadoria.

Fábio Aroldo Campana Murá Coxa ou amante?

Nacional A19

A senadora Gleisi Hoffmann foi flagrada nas planilhas da corrupção da Odebrecht com um novo pseudônimo. Era, coxa, virou amante. O primeiro codinome, explica um agente da empreiteira, era pelo atributo físico da senadora. Página A9

O convênio foi firmado entre a Agência Paraná de Desenvolvimento (APD), ligada à Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, e o Sebrae

O Governo do Paraná e o Sebrae assinaram um acordo para facilitar e estimular investimentos de micro e pequenos empresários junto a grandes projetos atraídos pelo programa de incentivos Paraná Competitivo. O convênio foi firmado entre a Agência Paraná de Desenvolvimento (APD), ligada à Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, e o Sebrae. Geral A3

Contrato emergencial do lixo gera economia de R$ 1,8 mi para Curitiba A contratação emergencial dos serviços de coleta e transporte dos resíduos sólidos representará uma economia de R$ 1,8 milhão ao mês para a Prefeitura de Curitiba. Os cálculos feitos pela equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente foram apresentados para o prefeito Rafael Greca. Os serviços da contratação emergencial iniciam assim que seja encerrado o atual contrato, garantindo que não haja interrupção da coleta e transporte de lixo. Geral A3

Editais na Página A5

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Vice dos EUA ameaça a Coreia do Norte O vice-presidente americano, Mike Pence, afirmou ontem que os Estados Unidos darão uma “resposta esmagadora e eficaz” caso a Coreia do Norte utilize armas nucleares, apontando que a “era da paciência estratégica” com o regime de Pyongyang acabou. “Queremos ver a Coreia do Norte abandonar o seu caminho descuidado de desenvolvimento de armas nucleares. O seu contínuo uso e testes de mísseis balísticos são inaceitáveis”, afirmou. Internacional A4

Registro Positivo Acidentes em estradas têm queda de 16% durante a Semana Santa Nos quatro dias da Operação Semana Santa, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 1.091 acidentes nas rodovias federais do país, com uma redução de 16% em relação a 2016, quando

1.304 acidentes foram anotados. O órgão divulgou ontem os números preliminares da operação, que realizada entre quinta-feira (13) e domingo (16). Segundo a PRF, 82 pessoas

Central Atendimento:41 413333.9800 3333.9800 // e-mail: Central dede Atendimento: e-mail:pauta@induscom.com.br pauta@induscom.com.br

morreram e 1.107 ficaram feridas. O resultado representa uma redução de 1% no número de mortos e no 13% de feridos; na Operação Semana Santa de 2016, houve 83 mortos e 1.267 feridos.


economia

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A2

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Setor de propinas Os esquemas de corrupção, que são revelados quase que diariamente no Brasil, deixam envergonhados quaisquer cidadãos que têm a honestidade como pilar de suas vidas. Os protagonistas dos escândalos se transformam em uma bela vergonha nacional, como, por exemplo, a empresa Odebrecht. Em delação premiada, o ex-diretor do setor de operações estruturadas da Odebrecht Hilberto Mascarenhas disse que a área criada dentro da empreiteira para fazer o pagamento de propinas movimentou mais de R$ 10,6 bilhões entre os anos de 2006 e 2014. A empresa tinha um setor de propinas. Isso é absolutamente vergonhoso e assustador! Aliás, com esses casos o Brasil fica com a imagem denegrida lá fora. É ruim para essas empresas corruptas, para os funcionários que ainda mantém a honestidade como base de seus trabalhos, para a economia do país, enfim, é avassalador em vários aspectos. Enquanto a corrupção for algo oficial da cultura brasileira, a ponto de serem criados “setores de propinas” em empresas, o desenvolvimento do país continuará baixo e medíocre.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

14° Máx.: 23° Mín.:

A terça-feira terá no sul do país a influência de um sistema de alta pressão, com centro mais intenso sobre o oceano na altura da Argentina, mas que favorece para estabilidade na maior parte do dia nos estados do sul. No Paraná, predomina esta condição de estabilidade e Sol, embora com muitas nuvens no Leste.

ÍNDICE DO BANCO CENTRAL

Prévia do PIB avança pelo segundo mês O resultado está dentro do esperado pela equipe econômica, que vem sinalizando um crescimento da economia ainda no primeiro trimestre do ano Portal Brasil

Após iniciar o ano em alta, a atividade econômica deu mais um sinal de retomada diante das reformas do governo federal. Puxada pelo setor de serviços, a economia brasileira registrou avanço de 1,31% em fevereiro contra janeiro, na série ajustada. Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas do País em um determinado período, o número faz parte do Índice de Atividade Econômica do Banco

Central (IBC-BR) e foi divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentará os dados equivalentes à atividade econômica do primeiro trimestre em junho. O resultado está dentro do esperado pela equipe econômica, que vem sinalizando um crescimento da economia ainda no primeiro trimestre deste ano. Para 2017, a expectativa é de que o PIB cresça 0,5%. O resultado favorável em fevereiro foi influenciado positiva-

mente pelo setor de serviços, que cresceu 0,7% na comparação com janeiro. Entre os ramos dos serviços, os principais dados foram registrados pelos serviços prestados às famílias (+0,6%), transportes e correio (+0,5%) e em serviços profissionais, administrativos e complementares (+0,2%). INDICADOR O IBC-Br foi construído com base na evolução da agropecuária, da indústria e do setor de serviços. Os cálculos são feitos de forma semelhante aos que o IBGE faz. O

objetivo principal do indicador do Banco Central é prever um resultado aproximado para o PIB. Com esses números em mãos, o BC consegue desenhar melhor suas estratégias para o controle da inflação. Para se chegar ao resultado final, 16 pesquisas e levantamentos entram na conta. Além da Pesquisa Mensal do Comércio e da Pesquisa Industrial Mensal, são ponderados os resultados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), dados de comércio exterior, levantamento de safra e outros.

CHOCOLATES

Vendas a prazo apresentam leve alta na Páscoa após dois anos de queda

José Cruz/ABr

Arte: Roque Sponholz..

IPC-S diminui para 0,44% na segunda prévia de abril, segundo FGV

Governo quer instalar indústrias de defesa em Pernambuco

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu alta de 0,44% na segunda prévia de abril – taxa 0,05 ponto percentual inferior à variação do último levantamento (0,49%). Esse resultado se deve, principalmente, ao grupo habitação que apresentou elevação de 0,36%, percentual bem abaixo do registrado na primeira prévia do mês (0,78%). Neste caso, o motivo foi a redução na intensidade de correção da tarifa de energia elétrica residencial (de 3,69% para 0,75%). A pesquisa é feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/ FGV) em sete capitais: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, reuniu-se ontem com representantes de fábricas para apresentar um plano de incentivos federais para instalação de polos industriais na área de defesa em Pernambuco e outros estados do Nordeste. Duas grandes empresas, uma suíça e uma brasileira, manifestaram interesse em abrir fábricas no estado, mas as contrapartidas ainda precisam ser definidas. Na semana passada, o ministro Raul Jungmann e o governador Paulo Câmara assinaram um protocolo de cooperação para desenvolvimento da indústria de defesa no estado. Jungmann disse que pretende descentralizar o setor, atualmente concentrado no Sul e Sudeste do país.

EXPEDIENTE

Resultado deste ano rompe uma trajetória de 17 quedas seguidas nas principais datas comemorativas para o comércio, desde o Dia das Mães de 2014 As vendas a prazo na Páscoa cresceram 0,93% em relação ao ano passado, após dois anos de queda, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento levou

em conta a semana anterior ao feriado. Na Páscoa de 2014, último ano que registrou alta no indicador, as vendas a prazo subiram 2,55%. Em 2015, houve queda de 4,93% e em 2016, de 16,81%. “A alta que tivemos neste

ano ainda é insuficiente para voltarmos ao patamar anterior à crise, mas é um sinal de que a fase mais aguda da recessão pode ter ficado para trás. Aos poucos, os consumidores se sentem mais confiantes para voltar a consumir”, disse, em nota, o

presidente da CNDL, Honório Pinheiro. Segundo a entidade, o resultado da Páscoa deste ano rompe uma trajetória de 17 quedas consecutivas nas principais datas comemorativas para o comércio, desde o Dia das Mães de 2014.

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URGENTE

Meirelles: reforma da Previdência é necessidade financeira e fiscal O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem que a reforma da Previdência é necessidade financeira e fiscal e que o relatório da proposta deve ser apresentado hoje pelo deputado Arthur de Oliveira Maia (PPS-BA), relator do texto na comissão especial da Câmara. No dimingo, parlamentares e ministros se reuniram com o presidente Michel Temer para discutir detalhes da reforma proposta pelo Executivo. Meirelles disse que as mudanças feitas pelo relator estão dentro da margem de negociação prevista pelo governo e que as lideranças da base aliada estão comprometidas com a aprovação da reforma. “Quero dizer que as lideranças todas estão comprometidas a aprovar

o mais rápido possível”, disse, após participar de seminário sobre a Previdência, promovido pelo jornal Valor Econômico. Segundo ele, ainda falta fechar no texto questões de metodologia e detalhes como o do modelo do regime de transição para as aposentadorias e questões referentes a acúmulo de aposentadoria e pensão por morte. “Existe aí uma série de coisas que ainda não estão definidas. Até amanhã, o relatório estará pronto e em condições de ser divulgado”, afirmou. E completou “Estaremos durante todo o decorrer do dia de hoje fazendo os cálculos para ter a segurança de que os números estão dentro daqueles números que asseguram o sucesso da reforma.” Ao defender a necessidade da aprovação da reforma da Previdência, Meirelles disse

que a medida irá contribuir para a retomada do crescimento do país. “A reforma não é uma questão de preferência ou de opinião, é uma questão de necessidade matemática, financeira, fiscal. Se o país não fizer uma reforma no devido tempo, em primeiro lugar as taxas de juros brasileiras, ao invés de cair, vão voltar a subir fortemente, vão faltar recursos para o financiamento do consumo, do investimento, o desemprego voltará a crescer e, ao mesmo tempo, teremos a inflação de volta”, disse A reunião de ontem com o presidente Temer durou cerca de três horas e teve a participação dos ministros da Fazenda, Henrique Meireles; da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy; da Secretaria-

Geral da Presidência, Moreira Franco; e de parlamentares como o relator da reforma da Previdência Arthur de Oliveira Maia, relator da reforma da Previdência, e de Carlos Marun (PMDB-MS), presidente da comissão. SEMINÁRIO Durante a apresentação no seminário, o ministro Meirelles disse que circulam informações inverídicas sobre a reforma, como a de que, caso fosse feita a cobrança dos grandes devedores, seria possível pagar o déficit da Previdência. Segundo ele, mais de 50% da chamada dívida ativa com a previdência pública é de companhias falidas e as demais dívidas são cobradas seguindo os ritos judiciais.


geral

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A3

PARCERIA

meio ambiente

Acordo entre Paraná e Sebrae garante apoio empresarial

Contrato emergencial do lixo gera economia para Curitiba

Governo e Sebrae assinaram convênio para facilitar e estimular investimentos de micro e pequenos empresários junto a grandes projetos atraídos pelo programa Paraná Competitivo Governo do Paraná e o Sebrae assinaram um acordo para facilitar e estimular investimentos de micro e pequenos empresários junto a grandes projetos atraídos pelo programa de incentivos Paraná Competitivo. O convênio foi firmado entre a Agência Paraná de Desenvolvimento (APD), ligada à Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, e o Sebrae. O secretário de Planejamento, Cyllêneo Pessoa Pereira Junior, explica que, de um lado existe a APD, que faz a prospecção para investimentos no Paraná, atraindo grandes empresas, por meio do programa Paraná Competitivo. De outro lado, há a estrutura do Sebrae, com uma atuação forte com micros e pequenos empresários, e que vai apresentar qual cadeia produtiva pode auxiliar no investimento produtivo. “Quais empresas que podem se somar também àquele investimento e àquela região. Isso vai trazer frutos importantes para o Estado”, disse o secretário. A intenção, explica Adalberto Netto, diretor da APD, é mapear oportunidades de investimento para pequenas e micros. “O principal objetivo é fazer o adensamento da cadeia, propiciar a integração de grandes e pequenas empresas e explorar oportunidades de investimento principalmente quando temos empreendimentos âncoras se instalando”, diz. AMPLIADO Criado em 2011, o Paraná Competitivo já atraiu R$ 42 bilhões em investimentos para o Estado, sendo R$ 24 bilhões

Foto: Jaelson Lucas / ANPr

O

O convênio foi firmado entre a Agência Paraná de Desenvolvimento (APD), ligada à Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral, e o Sebrae de empresas privadas e R$ 18 bilhões de estatais. O número de empregos diretos gerados pelos empreendimentos cadastrados no programa é de cerca de 100 mil – ou 430 mil se forem considerados os empregos indiretos. O Paraná Competitivo foi ampliado neste ano, com a inclusão de novos setores beneficiados, como e-commerce, comércio atacadista e varejista. Além disso, passa a permitir a utilização de créditos de ICMS para investimentos. MULTIPLICADOR A parceria entre a APD e o Sebrae visa, também, suprir uma lacuna que havia para os pequenos e microempresários. “Como o programa Paraná Competitivo atende principalmente investimentos de maior porte, a partir de R$ 3,6 milhões, os pequenos e microempresários muitas vezes ficavam de fora dessa cadeia. A

ideia é proporcionar um efeito multiplicador desses investimentos”, diz Jean Alberini, gerente de desenvolvimento econômico empresarial da APD. Será criado um grupo de trabalho com representantes da APD e do Sebrae para definir um plano de atuação. De acordo com o diretor superintendente do Sebrae no Paraná, Vitor Tioqueta, a instituição já tem mapeadas pequenas e microempresas no Estado. “Hoje sabemos quem são essas empresas e de quais setores. Com a parceria com a Agência Paraná de Desenvolvimento podemos fornecer essas informações para que no momento de instalação das grandes empresas as pequenas possam ser atendidas também”, diz. O Paraná tem 967,5 mil pequenas e microempresas, espalhadas pelos mais diversos setores. Desse total, 106,6 mil

são de pequeno porte, 462,1 mil são microempresas e 398,7 mil são microempreendedores individuais. MUNICÍPIOS A parceria com o Sebrae também vai se beneficiar da atuação da APD junto aos municípios. A agência já vem trabalhando com alguns municípios dentro do Programa Municipal de Atração de Investimentos (PMAI), que auxilia na melhoria do ambiente de negócios do município e na sua gestão, tornando-o mais atrativo e eficiente. Ao todo são projetos em seis municípios – Maringá, São José dos Pinhais, Jaguariaíva, Ponta Grossa, Umuarama e Londrina. “Com algumas ferramentas podemos trabalhar nesses municípios para que as empresas se insiram em cadeias produtivas”, diz Alberini.

Renovação

Série de reformas nos Armazéns da Família chega à última fase Nesta segunda-feira (17), começou o trabalho de recuperação da fachada e pintura externa e interna do Armazém da Família CIC-Barigui, a última das 33 unidades que estão passando por renovação desde janeiro. Até a semana passada, o consumidor que chegava ao local se deparava com um prédio degradado, herança da gestão anterior, com vidros e luminárias quebrados,

janelas cobertas com madeira e banners rasgados. Por causa da reforma, até o dia 24 a unidade ficará fechada para a população. Durante este período, quem precisar fazer compras deve procurar o Armazém mais próximo, o Nossa Senhora da Luz, que fica na Rua Sérgio Carlos Martins Leal, s/nº (ao lado da creche Tia Eva), no CIC. Como nas demais unidades

do programa, a reestruturação do espaço no CIC-Barigui inclui ainda melhoria da visibilidade dos produtos com a troca de lâmpadas e identificação nas prateleiras. “Desde o começo do ano, por determinação do prefeito Rafael Greca, todos os Armazéns passam por renovação”, destaca o secretário Municipal de Agricultura e Abastecimento,

Luiz Gusi. Ele reforça que o trabalho é muito mais amplo, pois envolve o aumento do número de beneficiados pelo programa (em março, houve um aumento da faixa de 3,5 para 5 salários mínimos tanto para a população como para os servidores) e redução da intermediação da compra (para garantir os preços 30% mais baratos em comparação ao comércio).

MATA NATIVA

Preservação ambiental garante recursos para município paranaense Uma parceria entre o Governo do Estado, através do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), e o pequeno município de Nova Tebas, na região central do Estado, tem garantindo o repasse de R$ 2,1 milhões por ano para investimentos na área de educação, saúde, infraestrutura e meio ambiente. Ao invés de atrair grandes empresas para a região, o município tem se apoiado na preservação de áreas de mata nativa para melhorar a renda orçamentária e promover o desenvolvimento na região. O recurso destinado ao município vem do ICMS Ecológico, um projeto desenvolvido no Paraná em 1991 que tem o objetivo de repassar recursos para aqueles

municípios que mantém áreas de mata nativa e/ou de mananciais bem preservadas, com plano de manejo, investimentos e melhorias para a recuperação ambiental. O modelo serve ainda hoje como exemplo para diversos Estados e países e o dinheiro pode ser aplicado em qualquer área, como hospitais, asfaltos e escolas. Do total do ICMS arrecadado pelo Estado do Paraná, 5% é destinado aos municípios de forma proporcional em função do tamanho, importância, grau de investimento na área, manancial de captação. “Hoje o ICMS Ecológico representa a estabilidade financeira do município de Nova Tebas. Nós estamos em uma

linha e se seguirmos esse trajeto teremos ainda mais sucesso, graças a esse investimento e a vinda desse projeto pra cá”, comemora o prefeito do município, Clodoaldo Fernandes dos Santos. ÁREAS PRESERVADAS Atualmente o município possui três estações ecológicas municipais que foram criadas sobre orientação do IAP e que garantem avanços na área social e ambiental: Estação Ecológica Reinaldo Petrechen, criada em 2013; Estação Ecológica Dr. Orlando Sanchez e a Estação Ecológica João Dasko, ambas criadas em 2015, que garantem a preservação de 458,16 hectares de mata nativa.

As áreas que compõem essas Unidades de Conservação eram pertencentes a fazendas e conservam dois tipos de florestas: Ombrófila Mista e Estacional Semidecidual. Ambas possuem árvores de grande importância ambiental como a Araucária e a Peroba-Rosa. Sem falar na rica fauna composta por jaguatiricas, macacos bugiu, pacas, quatis, tucanos, onçasparda, serpentes jararaca, veados pardo, entre outros. Para adquirir e investir na melhoria ambiental dessas áreas, o município conta com o próprio recurso do ICMS Ecológico. “Esse recurso já chega carimbado em 15% para a saúde e 25% para a educação”.

A contratação emergencial dos serviços de coleta e transporte dos resíduos sólidos representará uma economia de R$ 1,8 milhão ao mês para a Prefeitura de Curitiba. Os cálculos feitos pela equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente foram apresentados para o prefeito Rafael Greca. A superintendente de Controle Ambiental da Secretaria, Marilza de Oliveira Dias, conta que foram tomadas as providências para que não fossem suprimidos serviços essenciais dentro do contrato. O mesmo vai acontecer na licitação, já em andamento. A redução foi possível, reforça, graças aos ajustes operacionais e orçamentos feitos pela equipe da Secretaria. Os serviços da contratação

emergencial iniciam assim que seja encerrado o atual contrato, garantindo que não haja interrupção da coleta e transporte de lixo. O contrato emergencial deve custar cerca de R$ 16 milhões à Prefeitura e deve ter a duração máxima de seis meses, prazo em que o processo licitatório deve ser concluído. Audiência pública A Audiência Pública necessária para a continuidade do processo licitatório para a contratação do serviço de coleta e transporte de resíduos sólidos acontece nesta terça-feira (18), no Auditório do Jardim Botânico. Veja aqui. O edital de convocação foi publicado no dia 28 de março em Diário Oficial e em jornal de circulação local.

PREVENÇÃO

3,1 milhões de paranaenses podem se vacinar contra a gripe Começa nesta segundafeira (17) a campanha de vacinação contra a gripe. No Paraná, neste ano, 3,1 milhões de pessoas estão aptas para receber a vacina gratuitamente, fornecida pelo Sistema Público de Saúde. Diferente dos outros anos, em que a meta era 80%, o objetivo agora é vacinar pelo menos 90% do público-alvo. Pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a quatro anos de idade, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), profissionais de saúde, indígenas, portadores de doenças crônicas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional têm direito à vacina. O maior público no Estado são os idosos, com 1,1 milhão de pessoas. Neste ano, professores do ensino regular e superior em atividade nas instituições

públicas e privadas também poderão ser vacinados. A estimativa deste público no Estado chega a 144 mil profissionais. A definição para a vacinação desta população fica a critério dos municípios. A recomendação é que as escolas encaminhem a lista de professores ativos para a unidade de saúde local. “A vacina reduz as complicações, as internações e as mortes por infecções pelo vírus da influenza. Ela é segura e contraindicada apenas para alérgicos a ovo ou produtos derivados”, garante o coordenador estadual de Imunização, João Luís Crivellaro. É importante destacar que deve ser respeitado o intervalo de 30 dias entre a vacina da influenza e a vacina da dengue, oferecida em 30 municípios do Paraná até o dia 7 de abril. No sábado,13 de maio, acontece o Dia D da campanha.

ASSIS CHATEABRIAND

IAP analisa licenciamento para instalação de frigorífico O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) recebeu os documentos e estudos para continuidade do licenciamento ambiental para instalação do frigorífico da Cooperativa Frimesa, em Assis Chateabriand, no Oeste do Estado. Os documentos são condicionantes da Licença Ambiental Prévia, emitida em agosto do ano passado pelo órgão ambiental, e exigidos para a próxima etapa – a análise da Licença de Instalação. Entre esses documentos, a empresa apresentou o Plano de Gerenciamento Regional de Utilização Agrícola de Dejetos Suínos que serão gerados nas propriedades que vão fornecer matéria-prima para frigorífico. O plano de gerenciamento será pioneiro no Paraná. A previsão é que o frigorífico receba, em 2030, 15 mil suínos para abate por dia. Para atingir essa meta será necessário um rebanho de mais de 4 milhões de animais, que deverão ser criados por proprietários rurais próximos e membros da cooperativa.

“Pensando nisso e na responsabilidade compartilhada, nós estamos nos preocupando e exigindo que a cooperativa dê apoio e suporte aos futuros fornecedores, como assessoria de planejamento, de execução de projeto, destinação de dejetos e carcaças, entre outros”, explica o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto. A proposta considera os poluentes que limitam o uso agrícola dos dejetos de suínos, tais como fósforo, potássio e nitrogênio, que podem ser usados como fertilizantes, dependendo da aptidão do solo na região. A medida reduziria custos de adubação das culturas e pastagens. Os estudos apresentados serão analisados por técnicos do Instituto, que poderão ainda pedir complementações ou alterações, de acordo com suas experiências de campo para compor condicionantes da Licença de Instalação, que deverá ser emitida no próximo mês, e também da Licença de Operação.


INternacional ÁSIA

Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A4

TENSÃO

no último dia 10 de março. A promotoria decidiu fazer o interrogatório na prisão com o objetivo de evitar o esquema de segurança necessário para que a ex-presidente, a primeira mulher a comandar o país, se deslocasse até o centro da capital. Antes de começar o interrogatório, os representantes do Ministério Público explicaram, em declarações citadas pela imprensa sul-coreana, que por causa dos horários da prisão, a sessão de perguntas de hoje não poderá durar mais do que oito horas.

Vice dos EUA ameaça a Coreia do Norte Na Coreia do Sul, vice-presidente americano reitera que “era da paciência estratégica” acabou e que testes de mísseis balísticos são inaceitáveis picture-alliance/AP Photo/L. Jin-Man

Ex-presidente sul-coreana é oficialmente acusada por corrupção Os promotores começaram ontem a interrogar a expresidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, pela primeira vez desde que ela foi presa preventivamente na última sexta (31), por sua participação no esquema de corrupção que ficou conhecido como “Rasputina”. A informação é da Agência EFE. Os investigadores seguiram para o Centro de Detenção, a cerca de 15 quilômetros de Seul, e começaram a interrogar Park - que perdeu a imunidade presidencial ao ser destituída pelo Tribunal Constitucional

Diário Indústria&Comércio

COMUNICADO

União Europeia pede consenso após referendo na Turquia Diante a vitória apertada do “sim” no referendo constitucional na Turquia, a Comissão Europeia afirmou no domingo que Ancara deve buscar o mais amplo consenso nacional para realizar a reforma aprovada na votação. “Tendo em vista o resultado apertado no referendo e as implicações abrangentes das alterações constitucionais, pedimos que as autoridades turcas busquem o maior consenso nacional possível em sua implementação”, afirmou o presidente da Comissão Europeia,

Jean-Claude Juncker, num comunicado assinado em conjunto com a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini, e o comissário para Negociações de Ampliação da UE, Johannes Hahn. O comunicado destacou que as alterações constitucionais serão avaliadas “à luz das obrigações da Turquia como país candidato à União Europeia” e como membro do Conselho da Europa – organização de defesa e monitoramento dos direitos humanos no continente.

Mike Pence em visita à zona desmilitarizada na fronteira entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte

O

vice-presidente americano, Mike Pence, afirmou ontem que os Estados Unidos darão uma “resposta esmagadora e eficaz” caso a Coreia do Norte utilize armas nucleares, apontando que a “era da paciência estratégica” com o regime de Pyongyang acabou. “Queremos ver a Coreia do Norte abandonar o seu caminho descuidado de desenvolvimento de armas nucleares. O seu contínuo uso e testes de mísseis balísticos são inaceitáveis”, afirmou em visita à zona desmilitarizada na fronteira do país com a Coreia do Sul. “O presidente [Donald] Trump deixou claro que a paciência dos EUA e seus aliados na região ex-

pirou, e queremos ver mudança”, acrescentou. Pence faz uma visita de dez dias à Ásia para tratar principalmente das tensões com o regime de Pyongyang. Segundo o vice-presidente americano, Trump espera que a China pressione o regime de Pyongyang a abandonar o uso de armas nucleares. Pence acrescentou que o comprometimento americano com a Coreia do Sul é “sólido e imutável”. O porta-voz do Ministério do Exterior da China, Lu Kang, quer retomar negociações multilaterais sobre o programa nuclear da Coreia do Norte. Kang sugeriu que os planos dos EUA de instalar um sistema de defesa de mísseis na

Coreia do Sul irá minar as relações do país com a China. Em Moscou, o ministro russo do Exterior, Serguei Lavrov, disse esperar que não haja nenhuma ação unilateral, como a tomada recentemente pelos EUA contra o regime de Bashar al-Assad na Síria. Já o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, apelou para que a China e a Rússia tenham um papel mais significativo em meio às tensões. “Não é necessário dizer que esforços diplomáticos são importantes para manter a paz. Mas diálogo apenas por diálogo não tem significado”, afirmou. “Precisamos pressionar a Coreia do Norte para que o país responda

seriamente a um diálogo.” No fim de semana, o regime comunista da Coreia do Norte utilizou as comemorações do 105° aniversário de nascimento de Kim Il-sung, avô do atual ditador, Kim Jong-un, para exibir seu poderio militar e sinalizar aos EUA a disposição do país para a guerra. Neste domingo, a Coreia do Norte fez mais um teste com míssil, mas o lançamento fracassou. O diretor-geral de Organizações Internacionais da Coreia do Norte, Kim Chang-min, afirmou que a situação na região é “extremamente perigosa” e que, a qualquer momento, pode haver uma guerra.


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A5

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO SÃO LEOPOLDO TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE LTDA, CNPJ 95.401.238/0001-35 torna público que recebeu do IAP, a Licença de Operação para a atividade de Serviços de Usinagem, Solda, Tratamento e Revestimento em Metais com Linha de Galvanoplastia instalada na R: Dr. Canuto Maciel de Araújo, 855, Cidade Jardim, São José dos Pinhais/PR, CEP 83.035-110. LO valida até 29/06/2017.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO SÃO LEOPOLDO TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE LTDA, CNPJ 95.401.238/0001-35 torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para a atividade de Serviços de Usinagem, Solda, Tratamento e Revestimento em Metais com Linha de Galvanoplastia instalada na Rua Doutor Canuto Maciel de Araújo n° 855, Bairro: Cidade Jardim, São José dos Pinhais/PR, CEP 83.035-110.

F.V. DE ARAUJO S.A. MADEIRAS, AGRICULTURA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO C.N.P.J. – 78.144.300/0001-31 EDITAL DE CONVOCAÇÃO 58ª ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Ficam os senhores acionistas convocados para se reunirem na sede social, na Rua Amazonas de Souza Azevedo, 47, Bacacheri, nesta Capital, no dia 25 de abril de 2017, 3ª feira, às 10:30 horas, para deliberarem sobre: 1. Relatório da administração e demonstrações financeiras relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016; 2. Destinação do resultado do exercício; 3. Eleição da Diretoria; 4. Fixação da verba global para remuneração dos administradores; 5. Outros assuntos de interesse social. Curitiba, 13 de abril de 2017 A DIRETORIA

SERVIÇO DISTRITAL DO BOQUEIRÃO Município e Coamarca de Curitiba- Estado do Paraná Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Titular Faço saber que pretendem se casar:

DTCOM - DIRECT TO COMPANY S.A.

Companhia Aberta - CNPJ nº 03.303.999/0001-36 EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA São convidados os senhores acionistas da Dtcom Direct to Company, a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária no dia 28 de abril de 2017, às 08:30hs, na sede social da empresa à Av. Dom Pedro II, 1720, Quatro Barras, Paraná, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: Assembleia Geral Ordinária: I- Examinar, discutir e aprovar, o relatório da administração e as demonstrações financeiras, inclusive parecer dos auditores independentes, relativos ao exercício social findo em 31.12.2016; II- Fixar a remuneração anual global dos administradores para o exercício de 2017; III- Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31.12.2016. Informações Gerais: Documentos à Disposição dos Acionistas: Nos termos da legislação aplicável, as cópias dos documentos referentes às matérias da ordem do dia encontram-se à disposição dos Acionistas na sede e no website da Companhia (http://dtcom.com.br), bem como nos websites da Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br) e da BM&F Bovespa S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (www.bmfbovespa.com.br), em conformidade com as disposições da Lei 6.404/76 e da Instrução CVM nº 481/2009. Participação na Assembleia: Os Acionistas da Companhia deverão comparecer à Assembleia munidos dos seguintes documentos: (a) além do documento de identidade, o respectivo comprovante de ações escriturais, expedido pela instituição financeira depositária; e (b) se for o caso, instrumentos de mandato para representação do acionista por procurador, outorgado nos termos do artigo 126, §1º, da Lei 6.404/76. Apresentação dos documentos para participação na Assembleia: Com o objetivo de dar celeridade ao processo e facilitar os trabalhos da Assembleia, solicita-se que o comprovante de titularidade das ações e o instrumento de mandato, bem como os instrumentos de procuração, sejam depositados na sede da companhia, no Município de Quatro Barras, Estado de Paraná, na Avenida Dom Pedro II, 1720, aos cuidados do Departamento Societário, no horário compreendido entre as 09:00 e 18:00 horas, de segunda a sexta, até, no máximo, 24 horas antes da hora marcada para a realização da Assembleia Geral Ordinária. Quatro Barras, 13 de abril de 2017. Leonardo Petrelli Neto - Presidente do Conselho de Administração.

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 011/2017 Processo Administrativo nº. 024/2017 / Protocolo nº 17015/2016 Tipo: Menor Preço por Lote OBJETO: Registro de Preço para prestação de Serviços de Borracharia, conforme solicitação do Setor de Frotas. LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006. Data /Horário da Abertura: 03 de Maio de 2017, às 09h00min. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interessados de 18 de Abril a 03 de Maio de 2017, no endereço eletrônico http://www.fazendariogrande.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Administração – Setor de Licitações. Fazenda Rio Grande/PR, 13 de Abril de 2017. Carlos Henrique Reis dos Santos Presidente da CPL

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ

HOMOLOGAÇÃO DE LICITAÇÃO O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, HOMOLOGA o Pregão Presencial nº 05/2017, com objeto a Aquisição de Equipamento de Topografia e Software de Automação Topográfica, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, e ADJUDICA o objeto em favor da empresa MANFRA & CIA LTDA., pessoa jurídica com inscrição no CNPJ sob nº 77.824.738/0001-06, vencedora do item 01 com o valor unitário de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) e do item 02 com o valor unitário de R$ 7.566,00 (sete mil quinhentos e sessenta e seis reais). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, conforme Parecer da Procuradoria Geral do Município. Fazenda Rio Grande/PR, 12 de Abril de 2017. Marcio Claudio Wozniack Prefeito Municipal

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ

CHAMADA PÚBLICA Nº. 001/2017 PROTOCOLO n° 7206/2017 A Comissão Permanente de Licitações da Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande - PR, nomeada pela Portaria 068/2016, no uso de suas prerrogativas legais e considerando o disposto no art. 14 da Lei 11.947/2009 e art. 21 da Resolução/CD/ FNDE nº 26/2013, realiza Chamada Pública para aquisição de Gêneros Alimentícios diretamente da agricultura familiar e dos empreendedores familiares rurais, ou suas organizações, a serem utilizados no preparo da merenda escolar servida aos alunos matriculados na Rede Municipal de Ensino do Município de Fazenda Rio Grande/PR. Horário/Data para Protocolo dos Envelopes: do dia 18 de Abril até as 08h50min do dia 09 de Maio de 2017. Horário/Data da Abertura: às 09h00min do dia 09 de Maio de 2017. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações - Sala de Licitações da Prefeitura. O Edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 18 de Abril a 09 de Maio de 2017, no endereço eletrônico http://www.fazendariogrande.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Administração – Setor de Licitações. Fazenda Rio Grande/PR, 13 de Abril de 2017. Carlos Henrique Reis dos Santos Presidente da CPL

Edital de Praça e leilão: dia 05/05/2017, às 10:00h se feriado, primeiro dia útil, subseqüente = local: Rua Senador Acciolly Filho, 1625-CIC- Curitiba-PR: Paulo Setsuo Nakakogue, leiloeiro Público Oficial, matricula nº 625, devidamente autorizado pelos Srs. Drs. Juízes do Trabalho, no exercício da Titularidade das Varas Trabalhistas, venderá, em público leilão, conforme Art. 888 da Cl T, no dia, hora e local supracitados,os bens objetivo de penhora das ações trabalhistas, nas condições indicadas neste Edital, a seguir descritos: Juiz(a) do Trabalho, Dr(a). Waldomiro Antonio da Silva da Vara do Trabalho de Colombo a saber: Autos nº0000288-18.2015.5.09.0657: Jerônimo Rocha da Silva x Daniel Renato NadolnyME x Daniel Renato Nadolny ; 01 Caminhão Mercedes Benz L 1519, ano/modelo 1978/1978, placa AAT-4071, motor diesel, com carroceria de madeira acoplado ao chassi do carro, avaliado em R$ 23.000,00, 01 guincho do tipo Munk da marca MAP, avaliado em R$ 27.000,00 Avaliação total de R$ 50.000,00; 01 Empilhadeira Yale GLP050 VX, série A975Y01511D movida a GLP, Total avaliado R$ 48.000,00. Total Geral R$ 98.000,00. ONUS DETRAN NÃO LEVANTADO ATÉ 12/04/2017, PRÉ-REQUISITOS: Ficam cientes as partes litigantes e seus procuradores, bem como terceiros interessados em participar na Hasta Pública designada, de que a Praça e Leilão serão realizados em um único pregão, sendo que, apregoados os Bens e não havendo licitantes pelo valor equivalente a avaliação constante no Edital,os referidos Bens serão imediatamente Vendidos Pelo Maior Lance Ofertado, submetido a aprovação do Juízo, observado as CONDIÇÕES e REGRAS GERAIS DO LEILÃO, deste Edital: Os Bens Móveis e Imóveis serão Leiloados no Estado de Conservação em que se encontram, nos Imóveis a venda é “adcorpus”; no ato da compra, o Arrematante está ciente e de acordo que os BENS são vendidos no Estado de Conservação que se encontram; declara irretratável e irrevogavelmente ter vistoriado os Bens e Não cabendo reclamações, desistências, cancelamento ou devoluções; em caso de dúvida NÃO COMPRE; As IMAGENS no SITE e INFORMES PUBLICITÁRIO são de caráter secundário e efeito estritamente ilustrativo; É de total responsabilidade dos Arrematantes:TODOS ÔNUS,IMPOSTOS, Dívidas, MULTAS em especial de IPTU e CONDOMINIAIS (obrigações denominadas “propterrem”) constantes no Edital e/ou informadas antes da Hasta Pública, são assumidas de forma Clara e Inequívoca pelos interessados em oferecer o Lanço em Hasta Pública,estando plenamente cientes de que os ônus seguirão o imóvel e serão de total e exclusiva responsabilidade do Arrematante ou Adjudicatário,não se admitindo sub-rogações ou deduções dessas dívidas/multas no preço de Arrematação, conforme artigo 686,inciso V,do CPC;São igualmente de responsabilidade do Arrematante adjudicante TRANSFERÊNCIA, OUTRAS DESPESAS: incidentes sobre a Arrematação, tais como:Funrejus= 0,2 sobre valor do ônus existentes ou valor arrematado, limitado ao valor teto, Lei Estadual 11.960/97;ITBI,Laudêmios taxas,alvarás,emolumentos de cartório de escrituras, registros, Averbações, hipoteca Penhoras,dividas, Ônus,Gravado,declarados,Grava mes Alienações Impostos , carregamento, frete,seguro; Despesas do Leilão: Publicação dos Editais, honorários do Leiloeiro, despesas acessórias pendentes sobre o bem demais despesas informadas por erratas no Edital e/ou na Praça e Leilão; Venda a Prazo:a critério do Juízo da execução, com a anuência do Credor,o interessado poderá consignar proposta a prazo, em Leilão, Não havendo venda a vista observado o imediato depósito do sinal de, no mínimo de 40% do lanço imediato e saldo em parcelas mensais, iguais, acrescidos Juros, Correções e demais garantias a critério do Juízo, a parcela inicial vencerá 30 dias do Leilão. O arrematante ficará como Fiel Depositário sempre observado Art.215 ao Art.221 do provimento Geral da Corregedoria Regional do Trabalho 9° região. Para ofertar propostas a prazo, deverá o licitante anunciar expressamente, tal condição de pagamento ao ofertar o seu lance. Exceto, nos AUTOS levados a Hasta Pública pela 17a Vara do Trabalho de Curitiba e 1° Vara do Trabalho de São José dos Pinhais, que, quem tiver interesse em adquirir o IMÓVEL em prestações, deverá: a) APRESENTAR a respectiva proposta por escrito até a véspera do leilão, observadas as condições impostas pelo art. 690 do CPC; b) DEPOSITAR previamente em juízo 30(trinta por cento) do valor de avaliação do imóvel;c) COMPROVAR nos autos o respectivo depósito, sob pena de rejeição liminar da proposta. Se deferida a proposta,o restante da dívida ficará garantido por hipoteca sobre o próprio imóvel. Sobrevindo dúvida razoável do leiloeiro sobre quem seja o vencedor, deverá o leiloeiro receber o pagamento de quem ofertou o melhor lance em leilão e submeter o caso à deliberação do Juiz, que decidirá a questão, dando o bem por arrematado pelo apresentante do melhor lanço ou da proposta prévia mais conveniente, conforme o caso (CPC, art. 690); Comissão de Leilão, sempre será devida ao Leiloeiro Oficial, pelo simples ATO PRATICADO(Decreto Federal n° 21.981/32), assumindo,o arrematante ou, o adjudicante ou o remitente, o ônus desta despesa; não sendo devolvido em nenhuma hipótese; Lançador:Poderá ser registrado na Certidão de Praça e Leilão, o último e o penúltimo Lançador do Leilão;se o último não cumprir as formalidades legais, o penúltimo poderá ser chamado, a critério do Juízo, desde que,o mesmo cumpra as condições do último lançador; Erratas,Ônus, Despesas informadas e anunciadas antes da Hasta Pública integramo Edital de Leilão, como pré condição Irretratável/irrevogável aceita e anuída pelos participantes do LEILÃO; No ato da retirada dos Bens arrematados, os mesmos deverão ser CONFERIDOS rigorosamente, só retirando se estiver plenamente satisfeito,NÃO acatando reclamações, desistências, cancelamento ou devoluções; Os pagamentos efetuados em cheques,serão considerados pagos, após a compensação dos mesmos; Os participantes do Leilão estarão sujeitos ao Artigo 335 do CPC, contra aqueles que impedirem, perturbarem, fraudarem,afastarem ou procurarem afastar licitantes por meios ilícitos, com os agravantes dos crimes praticados contra a ordem pública e violência;O Leiloeiro Oficial poderá Separar, Reunir ou Suspender Lotes;Ficam intimada(os) as (os) executada(os) de que o prazo para apresentação de quais quer medidas processuais contra os atos de expropriação como embargos ou recursos começará a fluir no 5°(Quinto) dia após a realização da Hasta Pública, Independentemente de nova Intimação;Caso os Exeqüentes, Executados, Sócios/Equiparados e Cônjuges não sejam encontrados ou cientificados, por qualquer razão, da data de Praça e Leilão, valerá o presente Edital de Intimação de Praça e Leilão; Para Participação no Leilão é pré-requisito que os Interessados reconheçam e concordem com o Edital e Condições informadas na Praça e Leilão. L00054127

1 - ALEXANDRE SEIXAS AMARAL e DAIANE SCHNER; 2 - RÉGIS ALBÉRICO SCHIKOVSKI e MARJORY FRANCO; 3 - ZOLTAN ZURMANN e CAROLINA PACHECO SUZIN; 4 - FABRICIO ALESSANDRO DE FREITAS e EVELIN THAÍS BUENO DA SILVA. Se alguém soube de algum impedimnto, oponha-se na forma da Lei no prazo de 15 (quinze) dias Curitiba, 17 de abril de 2017.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁ Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Registradora Designada Faço saber que pretendem se casar: 1) FERNANDO SILVA MYASHITA e KENDRA FIGUEIRA ANDRADE; 2) MAURICIO KUEHNE JUNIOR e IVETE CONTIERI FERRAZ; 3) FABRICIO ALESSANDRO DE FREITAS e EVELIN THAÍS BUENO DA SILVA (Serviço Distrital do Boqueirão em Curitiba-PR). Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias. Curitiba,17 de abril de 2017.

AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 172.17 Objeto Elaboração de Projeto elétrico, de automação e de comunicação para ampliação do sistema de distribuição de água do Sistema de Abastecimento de Água Integrado no município de Curitiba e região metropolitana, conforme detalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço Máximo Admitido: R$ 309.765,40. Disponibilidade do Edital: de 19/4/2017 até o dia 21/6/2017. Abertura da Licitação: 10h do dia 22/6/2017. Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/. Luciano Valerio Bello Machado Diretor Administrativo

Edital de Convocação para Assembléia Geral Extraordinária. Instituto Brasileiro do Feijão e Legumes Secos - IBRAFE. Ficam convocados todos os associados do Instituto Brasileiro do Feijão e Legumes Secos – Ibrafe, CNPJ 08.310.083/0001-27, para a ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (A.G.E) a ser realizada no dia 05/05/2017, com início às 08:00 horas, em primeira convocação e meia hora depois em segunda convocação, a realizar-se na Avenida Cândido de Abreu, 427, 16º andar, conjunto 1602, Centro, CEP: 80530000, Curitiba – Paraná Curitiba – Pr, para deliberarem sobre o seguinte assunto 01). Dissolução do Instituto.

Curitiba, 17 de abril de 2017.

Marcelo Eduardo Lüders

Pericles Pessoa Salazar

MUNICIPIO DE CASTRO

ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 020/2017 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTO ELÉTRICA EM GERAL, COM FORNECIMENTO DE PEÇAS, PRA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE VEÍCULOS LEVES, PESADOS E A DIESEL DA FROTA MUNICIPAL – RECURSOS: LIVRES – DIVERSAS SECRETARIAS MUNICIPAIS. Torna-se pública a homologação do procedimento licitatório em epígrafe e a adjudicação do objeto para o proponente: PROPONENTE CNPJ Nº VALOR GOMES & BANISKI LTDA ITENS: 001,002. 07.203.984/0001-57 426.000,00 VALOR TOTAL 426.000,00 Castro, 11 de abril de 2017. MOACYR ELIAS FADEL JUNIOR Prefeito Municipal

MUNICIPIO DE CASTRO

ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 019/2017 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM REALIZAÇÃO DE EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA – RECURSOS: ATENÇÃO MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE – SECRETRIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Torna-se pública a homologação do procedimento licitatório em epígrafe e a adjudicação do objeto para o proponente: PROPONENTE CNPJ Nº VALOR LUCK SERVIÇOS MÉDICOS LTDA 05.913.286/0001-10 448.740,00 ITENS: 001,002,003,004,005,006,007,008,009,10,11,12. VALOR TOTAL 448.740,00 Castro, 11 de abril de 2017. MOACYR ELIAS FADEL JUNIOR Prefeito Municipal

MUNICIPIO DE CASTRO

ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 021/2017 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS – RECURSOS: LIVRES – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS. Torna-se pública a homologação do procedimento licitatório em epígrafe e a adjudicação do objeto para o proponente: PROPONENTE V D HORNY JUNIOR SERV. DE TOPOG. E ENGENHARIA EPP LOTE: 001.

CNPJ Nº

VALOR

15.545.656/0001-67

370.520,00

VALOR TOTAL LOTE 370.520,00 Castro, 11 de abril de 2017. MOACYR ELIAS FADEL JUNIOR Prefeito Municipal

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1289.16 Objeto: Aquisição de peças para bombas: estágio, eixo em aço, corpo de recalque, corpo mancal, corpo de estágio, difusor, eixo em sae, corpo espiral e válvula. Recursos: Próprios. Limite de Acolhimento de Propostas: 03/05/17 às 09h. Data da Disputa de Preços: 03/05/17 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 94.583,96. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 33303901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado. Luciano Valerio Bello Machado Diretor Administrativo

GPM EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A CGC/MF 75.204.354/0001-57 AVISO AOS ACIONISTAS Acham-se a disposição dos acionistas, na sede da Companhia, à Rua Emiliano Perneta, 659 SL 04, os documentos de que trata o artigo nº 133 da lei 6.404 de 15/12/1976, ou seja o Balanço Geral e as Demonstrações Financeiras pertinentes ao exercício social encerrado em 31.12.2016. CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

São convidados os senhores acionistas a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária, a se realizar no dia 29 de maio de 2017, 15h30 horas, na Rua Emiliano Perneta, n.º 659 – Piso P, nesta Capital, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras do exercício social encerrado em 31.12.2016. b) Destinação do lucro de exercício encerrado em 31.12.2016, c) Outros assuntos de interesse social Curitiba, 10 de Abril de 2017. João Cesar Fernandes Pessôa Diretor Presidente

GUTIERREZ, PAULA, MUNHOZ S/A – CONSTRUÇÃO CIVIL. CGC/MF 76.495.886/0001-53 AVISO AOS ACIONISTAS Acham-se a disposição dos acionistas, na sede da Companhia, à Rua Emiliano Perneta, 659 SL 04, os documentos de que trata o artigo nº 133 da lei 6.404 de 15/12/1976, ou seja o Balanço Geral e as Demonstrações Financeiras pertinentes ao exercício social encerrado em 31.12.2016. CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA São convidados os senhores acionistas a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária, a se realizar no dia 29 de maio de 2017, às 14h00 horas, na Rua Emiliano Perneta, n.º 659 – Piso P, nesta Capital, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas do exercício social encerrado em 31.12.2016, b) Destinação do lucro do exercício encerrado em 31.12.2016, c) Outros assuntos de interesse social Curitiba, 10 de Abril de 2017. João Cesar Fernandes Pessôa Diretor Presidente GUTIERREZ, PAULA, MUNHOZ S/A – CONSTRUÇÃO CIVIL. CGC/MF 76.495.886/0001-53 CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA São convidados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a se realizar no dia 29 de maio de 2017, as 14h30 horas, na Rua Emiliano Perneta, n.º 659 – Piso P, nesta Capital, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Alteração do 3º art dos Estatutos Sociais, b) Consolidação dos Estatutos Sociais

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 22/2017 Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação do serviço de confecção e fornecimento de placas de homenagem e de inauguração para atender a Prefeitura Municipal de Piraquara, pelo período de 12 (doze) meses.Abertura: 08 de Maio de 2017, às 9h00, na Sala de Licitações da Prefeitura Municipal de Piraquara, na Av. Getúlio Vargas, 1990 – Centro – Piraquara - PR. Critério de Julgamento: MENOR PREÇO POR ITEM. Valor Máximo estimado: R$ 17.141,55 (Dezessete mil cento e quarenta e um reais e cinquenta e cinco centavos).Edital: Estará à disposição dos interessados na Divisão de Licitações e Contratos, ao preço de R$ 5,00 (cinco) reais, no horário das 8h às 12h e das 13h às 17h ou gratuitamente no site: www.piraquara.pr.gov.br. Piraquara, 12 de janeiro de 2017.Josimar Aparecido Knupp Fróes - Secretário Municipal de Comunicação EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS n.º 16/2017 Objeto: Registro de preços para aquisição de fraldas descartáveis destinadas aos munícipes usuários do Sistema Único de Saúde – SUS de Piraquara com patologias clínicas diversas, conforme Termo de Referência. Modalidade: Pregão Presencial n.º 77/2016 – Processo n.º 21044/2016. Detentora da Ata: EFETIVE PRODUTOS MÉDICO HOSPITALARES LTDA-ME, CNPJ sob n.º 11.101.480/0001-01, no valor máximo global de R$ 1.504,00 (Hum mil e quinhentos e quatro reais). Vigência da Ata: 07/03/2017 à 07/03/2018 (12 (doze) meses). Data da assinatura: 07 de março de 2017. EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS n.º 17/2017 Objeto: Registro de preços para aquisição de fraldas descartáveis destinadas aos munícipes usuários do Sistema Único de Saúde – SUS de Piraquara com patologias clínicas diversas, conforme Termo de Referência. Modalidade: Pregão Presencial n.º 77/2016 – Processo n.º 21044/2016. Detentora da Ata: TOTAL HEALTH – DISTRIBUIDORA E IMPORTADORA LTDA-ME, CNPJ sob n.º 12.069.550/0001-46, no valor máximo global de R$ 68.952,00 (Sessenta e oito mil e novecentos e cinquenta e dois reais).Vigência da Ata: 07/03/2017 à 07/03/2018 (12 (doze) meses). Data da assinatura: 07 de março de 2017. EXTRATO DO TERMO DE RATIFICAÇÃO PROCESSO N.º 4.502/2017 – DISPENSA Nº 13/2017 O PREFEITO MUNICIPAL DE PIRAQUARA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, nos termos ao artigo 24, II da Lei 8.666/1993, RATIFICA o Processo n.º 4.502/2017 na modalidade de Dispensa de Licitação nº 13/2017, de contratação da empresa COMÉRCIO DE PORTÕES CURITIBA EIRELI, CNPJ: 11.327.493/0001-95, que tem por objeto o fornecimento de automatizador de portão tipo deslizante de uso severo, a ser instalado no estacionamento da sede da Prefeitura Municipal de Piraquara, sob o valor de R$ 900,00 (novecentos reais). Piraquara, 17 de abril de 2017. Marcus Mauricio de Souza Tesserolli - Prefeito Municipal

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 303/2017 - GMS – SEED - BIRD PROTOCOLO Nº 14.071.286-8. OBJETO: reparos e melhorias no Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese, Município de Piên - ACORDO DE EMPRÉSTIMO Nº 8201 – BR/2013/BIRD – PROGRAMA RENOVA ESCOLA. DATA E HORÁRIO DA DISPUTA: 05 de maio de 2017, às 08:30 (oito horas e trinta minutos) por meio de sistema eletrônico. RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TÉCNICOS INSTRUTORES: encontra-se à disposição no portal www.licitacoes-e.com.br – PREGÃO ELETRÔNICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada (PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO). Também no portal www.comprasparana.pr.gov. br no link Consulta a Licitações: Consulta de Editais. Informações: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 12 de abril de 2017. Comissão de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia

Secovi-PR faz “Raio-X” dos imóveis mais procurados para locação Um levantamento do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR) traça o perfil do mercado de locação residencial em Curitiba e o estudo aponta que os apartamentos com dois dormitórios correspondem a pouco mais de 30% dos imóveis locados em março de 2017. E aqueles com um dormitório são os que, em média, demoram mais tempo para serem locados. Segundo dados do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), a oferta dos residenciais para locação em março foi de 10,6 mil unidades e a estimativa é a de que 1.281 destes imóveis foram locados no período. “O estoque de imóveis residenciais é bem pulverizado, porém a região central continua sendo a mais procurada”, conta o presidente do Inpespar e vice-presidente de Economia e Estatística do Secovi-PR, Mauricio Moritz. Segundo ele, o Centro ainda concentra 17% dos imóveis locados durante o mês. Ainda de acordo com o levantamento, 75% dos contratos residenciais firmados em

março correspondem a apartamentos, o que representa uma queda de 3 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Preferência Segundo a vice-presidente de Locação do Secovi-PR, Fatima Galvão, a vantagem da locação como moradia às pessoas é o fato de se poder adequar às características de vida. “Quem trabalha no Centro, sempre acaba buscando morar o mais próximo o possível, pois a economia de tempo para deslocamentos, algo muito levado em conta, e se traduz em qualidade de vida”, explica. “A escola das crianças também acaba sendo um diferencial na hora de escolha do endereço residencial”, reforça. Tempo de espera O levantamento aponta ainda que o tempo entre se colocar um imóvel para locar e esta se efetivar depende de cada tipo de imóvel. Os apartamentos com dois dormitórios, em média, levam 118 dias; enquanto os com três dormitórios têm uma média de 128 dias; e aqueles com um dormitório são os que mais tempo levam para serem locados, em média 152 dias.

Workshop mostra como construir uma marca forte e reconhecida A BPW Curitiba realiza o workshop “Como a Arquitetura melhora o seu negócio”, conduzido pela arquiteta, urbanista e associada da entidade, Denise Bernacki, nesta quarta-feira, 19 de abril, às 9 horas, na Artesanal Mais. A BPW arrecadará no evento um quilo de feijão de cada

participante para doação à Associação de Pais, Mestres e Funcionários da Escola Estadual José Richa Modalidade Educação Especial. A Artesanal Mais fica na Avenida Manoel Ribas, 3.716, bairro Cascatinha. Mais informações e inscrições: secretaria@bpwcuritiba.com.br


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A6

COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S.A.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em Reais

C.N.P.J N.º 83.187.930/0001-23

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas A Administração da Compensados e Laminados Lavrasul S/A, em conformidade com as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de V. Sas. as Demonstrações Financeiras, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. A Companhia tem por objetos a produção, industrialização e comércio de madeiras em geral: brutas, beneficiadas, laminadas, compensadas; fabricação de esquadrias e móveis; exportação dos produtos de sua fabricação e extração de madeira em florestas plantadas. No exercício, foi registrado Prejuízo Líquido de R$ 2.502.582,20. Finalizando, agradecemos a confiança e o apoio dos Senhores Acionistas, bem como a dedicação e o empenho de todos, colocando-nos à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários.Curitiba/PR, 24 de Fevereiro de 2017. SAUL CHUNY ZUGMANN Diretor Presidente

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (em R$) AT I V O CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixas Clientes Adiantamentos a Fornecedores Adiantamentos a Empregados Estoques Títulos a Receber Impostos a Recuperar Despesas do Exercício Seguinte Investimentos Temporários NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Títulos a Receber Depósitos Judiciais Impostos a Recuperar Investimentos Temporários Outros Créditos IMOBILIZADO INTANGÍVEL TOTAL DO ATIVO

NOTA 5 6 e 9-a 7 8 13

10 8 13 11 12

2016 2015 35.286.030,46 38.188.420,25 CIRCULANTE 1.567.189,36 1.433.924,01 Fornecedores 12.215.468,63 15.184.115,92 Empréstimos e Financiamentos 156.493,97 97.756,56 Obrigações Sociais e Trabalhistas 56.212,89 98.185,84 Obrigações Tributárias 4.843.948,32 4.792.905,75 Outros Débitos 338.833,61 1.064.387,68 15.743.044,28 15.161.806,46 NÃO CIRCULANTE 62.123,84 75.338,03 Fornecedores 302.715,56 280.000,00 Empréstimos e Financiamentos 20.429.586,07 22.661.642,54 Obrigações Tributárias 2.514.831,50 3.446.594,25 Prov. Trib. e Trabahistas - Depósitos Judiciais 790.611,76 Débitos com Partes Relacionadas 1.462.673,16 3.290.153,26 Outros Débitos 28.845,57 46.445,92 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 232.701,01 109.995,07 Capital Social Integralizado 17.908.612,24 19.208.905,96 Reserva de Reavaliação Prejuízos Acumulados 6.142,33 6.142,33 TOTAL DO PASSIVO 55.715.616,53 60.850.062,79 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

PA S S I V O

NOTA

2016 15.654.081,48 5.581.245,99 7.180.302,33 2.627.748,43 168.204,16 96.580,57 39.458.519,04 4.965.009,10 15.398,05 598.741,32 712.655,12 33.110.215,45 56.500,00 603.016,01 10.936.137,77 3.337.540,91 (13.670.662,67) 55.715.616,53

14 15

9-b 14 10 10 9-c 9-d 17

2015 16.203.067,84 5.601.007,57 7.571.116,57 2.645.126,73 252.110,97 133.706,00 41.541.396,74 4.859.990,29 123.453,01 573.504,48 2.607.714,70 33.320.234,26 56.500,00 3.105.598,21 10.936.137,77 3.337.540,91 (11.168.080,47) 60.850.062,79

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 31/DEZ/14 A 31/DEZ/16 - Em Reais Em 31/DEZ/14 Lucro Líquido do Exercício Em 31/DEZ/15 Prejuízo Líquido do Exercício Em 31/DEZ/16

CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZADO 10.936.137,77

RESERVA DE REAVALIAÇÃO 3.337.540,91

PREJUÍZOS ACUMULADOS (20.071.409,18)

TOTAL (5.797.730,50)

-

-

8.903.328,71

8.903.328,71

10.936.137,77

3.337.540,91

(11.168.080,47)

3.105.598,21

-

-

(2.502.582,20)

(2.502.582,20)

(13.670.662,67)

603.016,01

10.936.137,77 3.337.540,91 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS 1 Contexto Operacional A Compensados e Laminados Lavrasul S/A (“Companhia”) tem por objetos a produção, industrialização e comércio de madeiras em geral: brutas, beneficiadas, laminadas, compensadas; fabricação de esquadrias e móveis; exportação dos produtos de sua fabricação e extração de madeira em florestas plantadas. 2 Base de Preparação a. Declaração de Conformidade As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Dentre as referidas práticas se incluem as Leis nº 11.638/07, que modificou a Lei nº 6.404/76, e a nº 11.941/09. Adicionalmente, as referidas demonstrações financeiras foram elaboradas conforme interpretação do parágrafo único do art. 3º da Lei nº 6.404/76. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria da empresa em 24 de fevereiro de 2017. b. Base de Mensuração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. c. Moeda Funcional e de Apresentação Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. d. Uso de Estimativas e Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas CPC exige que a administração da Companhia faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as premissas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras, os quais, eventualmente, podem ser distintos dos valores de realização, estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota explicativa 3-e – Clientes (perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa); • Nota explicativa 3-f – Estoques (provisão para perdas em estoques); • Nota explicativa 3-g – Imobilizado (vidas úteis); e • Nota explicativa 3-b – Instrumentos financeiros. 3 Principais Políticas Contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras, exceto nos casos indicados em contrário. a. Transações em Moeda Estrangeira Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moeda estrangeira na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado na moeda funcional no começo do exercício, ajustado por juros efetivos e pagamentos durante o exercício, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício de apresentação. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. b. Instrumentos Financeiros (i) Ativos Financeiros não Derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação, na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação, na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Empresa nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifica os ativos financeiros não derivativos na categoria “empréstimos e recebíveis”. (ii) Empréstimos e Recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e demais contas a receber. (iii) Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor justo, e são utilizados pela Companhia na gestão das obrigações de curto prazo. c. Passivos Financeiros não Derivativos A Companhia reconhece inicialmente títulos de dívida emitidos e passivos subordinados na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação, que é a data na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou expirada. A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos juros efetivos. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Empresa tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores e outros débitos. d. Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem os saldos em caixa e contas correntes (depósitos bancários à vista) e aplicações financeiras em instituições financeiras, considerados de liquidez imediata. As aplicações financeiras estão atualizadas pelos rendimentos auferidos até a data da demonstração financeira. e. Clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturados, ajustado ao valor presente, quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, e no caso dos clientes mercado externo, os valores estão representados por este custo, acrescido das variações cambiais, ambos reduzidos dos valores julgados suficientes, como perdas estimadas em crédito de liquidação duvidosa. f. Estoques Os estoques de produtos acabados e em elaboração estão avaliados pelo custo médio de produção e/ou fabricação, enquanto que os demais estoques foram avaliados pelo custo médio de aquisição, os quais não superam os preços de mercado. g. Imobilizado (i) Reconhecimento e Mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas de redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. A administração, por meio de relatório de avaliação realizado por empresa especializada em 2010, não apurou evidências de que o valor contábil de seus ativos exceda ao seu valor recuperável, mantendo tal avaliação desde o exercício de 2011 e, tendo optado nesse exercício por não efetuar o registro do custo atribuído (deemed cost), conforme permitido pela Interpretação Técnica ICPC 10. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia (quando aplicável) inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados e custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens separados (componentes principais) de imobilizado. Quaisquer ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos líquidos advindos da alienação e o valor contábil do item) são reconhecidos em outras receitas/despesas operacionais no resultado do exercício. (ii) Custos Subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção e reparos recorrentes são reconhecidos no resultado conforme incorridos. (iii) Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo reduzido do valor residual estimado para o bem. Após a aplicação dos procedimentos descritos no item “i” deste tópico, a Companhia manteve o ativo imobilizado demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/DEZ/95. A depreciação é calculada pelo método linear. A partir do exercício de 2011 a depreciação passou a ser calculada societariamente, observando as taxas que levam em conta o tempo de vida útil dos bens apontados no relatório de avaliação, e para os bens adquiridos após a realização do referido relatório, o tempo de vida útil apontado nos relatórios formalizados por técnicos especializados. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. h. Ativos Intangíveis Referem-se aos gastos incorridos pela Companhia para o registro de marcas e patentes. i. Redução ao Valor Recuperável (Impairment) (i) Ativos Financeiros não Derivativos A Companhia considera evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Ativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda por redução ao valor recuperável. Todos os recebíveis individualmente significativos, identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente, são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliados coletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valor recuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas de probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração sobre se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável em relação a um ativo financeiro mensurado pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos. Quando um evento subsequente indica uma redução da perda de valor, a redução na perda de valor é revertida através do resultado. (ii) Ativos não Financeiros O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo

menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao exercício de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos. Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso de ativos intangíveis com vida útil indefinida, o valor recuperável é testado anualmente. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo ou sua unidade geradora de caixa exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. j. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva presente que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. Se o efeito temporal do montante for significativo, provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. k. Receitas e Despesas Financeiras As receitas financeiras abrangem, principalmente, ganho com instrumentos financeiros derivativos e variação cambial ativa. As despesas financeiras abrangem, principalmente, juros incidentes sobre empréstimos e financiamentos e variação cambial passiva. l. Imposto de Renda e Contribuição Social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240.000,00 para Imposto de Renda e 9% sobre o lucro tributável para Contribuição Social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social compreende os impostos correntes que são reconhecidos no resultado, a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou a itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido, ou em outros resultados abrangentes. O Imposto Corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, com base nas taxas de impostos decretadas ou substancialmente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O Imposto Corrente também inclui qualquer imposto a pagar decorrente da declaração de dividendos. 4 Determinação do Valor Justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. (i) Clientes O valor justo de clientes e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. O valor justo é determinado na data de reconhecimento e, para fins de divulgação, na data base das demonstrações financeiras. (ii) Instrumentos Financeiros Derivativos O valor justo estimado para os instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia foi determinado por meio de informações disponíveis no mercado e de metodologia específicas de avaliações. (iii) Passivos Financeiros não Derivativos São mensurados ao valor justo no reconhecimento inicial e, para fins de divulgação, a cada data de relatório anual. O valor justo é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de mensuração. 5 Caixa e Equivalentes de Caixas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Total

Em Reais 31/DEZ/16 158.711,88 1.408.477,48 1.567.189,36

31/DEZ/15 107.811,02 1.326.112,99 1.433.924,01

Em Reais 31/DEZ/16 12.452.335,40 (236.866,77) 12.215.468,63

31/DEZ/15 15.336.534,55 (152.418,63) 15.184.115,92

6 Clientes O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Clientes Mercado Interno e Externo Perdas Est. em Crédito de Liquid. Duvidosa Total

NOTA 2016 2015 RECEITA BRUTA 92.190.609,81 100.776.035,27 Venda de Produtos 92.083.017,11 100.671.736,95 Revenda de Produtos 107.592,70 104.298,32 DEDUÇÕES (6.468.606,14) (5.364.534,85) Devoluções e Abatimentos (475.651,14) (893.593,59) Impostos e Contribuições (5.992.955,00) (4.470.941,26) RECEITA LÍQUIDA 85.722.003,67 95.411.500,42 CUSTO DAS VENDAS E SERVIÇOS (70.985.719,44) (67.076.513,92) LUCRO BRUTO 14.736.284,23 28.334.986,50 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (17.238.866,43) (16.685.374,19) Despesas com Vendas 19-a (8.654.603,41) (9.386.290,19) Despesas Gerais e Administrativas 19-b (8.343.427,02) (6.890.778,84) Receitas Financeiras 19-c 5.685.170,82 9.762.991,19 Despesas Financeiras 19-d (6.427.422,13) (10.540.645,70) Outras Receitas Operacionais 19-e 708.637,82 398.590,79 Outras Despesas Operacionais 19-f (207.222,51) (29.241,44) RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO (2.502.582,20) 11.649.612,31 SOCIAL E IMPOSTO DE RENDA Contribuição Social 16 (740.421,02) Imposto de Renda 16 (2.005.862,58) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (2.502.582,20) 8.903.328,71 Por Lote de 1.000 Ações do Capital Social (1,12) 3,97 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em Reais 2016 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício (2.502.582,20) Ajuste do Resultado das Disponibilidades da Atividade Operacional 3.305.706,25 Depreciação e Amortização 164.218,69 Baixa de Imobilizado 3.141.487,56 (Acréscimo) Descréscimo em Ativos Operacionais 3.967.417,89 Clientes 2.968.647,29 Adiantamentos (16.764,46) Estoques (51.042,57) Impostos a Recuperar (563.637,47) Títulos a Receber (65.057,69) Despesas do Exercício Seguinte 13.214,19 Depósitos Judiciais 1.827.480,10 Investimentos Temporários (255.416,57) Outros Créditos 109.995,07 Acréscimo (Descréscimo) em Passivos Operacionais (1.922.976,05) Fornecedores 85.257,23 Obrigações Sociais e Trabalhistas (17.378,30) Obrigações Tributárias (58.669,97) Outros Débitos (37.125,43) Prov. Trib. e Trabalhistas - Depósitos Judiciais (1.895.059,58) DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2.847.565,89 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aplicações no Imobilizado (2.005.412,53) DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (2.005.412,53) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Débitos com Partes Relacionadas (210.018,81) Empréstimos e Financiamentos (498.869,20) DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (708.888,01) DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS DAS ATIVIDADES 133.265,35 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 133.265,35 Início do período 1.433.924,01 Final do período 1.567.189,36 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras. Descrição Custo Corrigido Benfeitorias Edificações Hardwares Softwares Florestas Ferramentas Instalações Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Imobilizado Andamento Terrenos Tratores e Implementos Veículos e Acessórios Transitória de Transferencia Ajustes de Depreciação Total

Descrição

Em Reais 2016 (152.418,63) (84.448,14) (236.866,77)

2015 (125.005,68) (27.412,95) (152.418,63)

Em Reais 31/DEZ/16 10.577.669,16 943.821,85 419.063,30 180.242,80 91.769,88 32.454,36 207.314,05 12.452.335,40

31/DEZ/15 13.567.278,17 1.237.521,88 142.496,68 125.575,64 108.805,55 53.851,34 101.005,29 15.336.534,55

Em Reais 31/DEZ/16 2.348.300,00 620.121,58 866.514,99 991.992,94 10.559,21 6.459,60 4.843.948,32

31/DEZ/15 2.419.387,89 443.370,00 882.607,62 1.027.532,15 10.559,21 9.448,88 4.792.905,75

Em Reais 31/DEZ/16

31/DEZ/15

Faixa de Vencimento Descrição A vencer Vencidos 01 a 30 dias Vencidos 31 a 60 dias Vencidos 61 a 90 dias Vencidos 91 a 180 dias Vencidos 181 a 360 dias Vencidos superior a 361 dias Total

Descrição Produtos Acabados Produtos em Elaboração Matéria-prima Almoxarifado Estoque em Poder de Terceiros Produtos e Materiais em Trânsito Total 8 Impostos a Recuperar O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Circulante PIS / Cofins ICMS IPI IRRF IRPJ CSLL Parcelamento a recuperar Impostos a Recuperar Reintegra Total Não Circulante ICMS Total 9 Partes Relacionadas Demonstramos as questões relevantes envolvendo partes relacionadas: a. Clientes Descrição Lavradora Racional de Madeiras Lavrama S/A Agro Pastoril Novo Horizonte S/A Total

7.357.806,19 2.071.769,91 1.696.366,39 20.936,78 2.783.102,19 1.159.057,43 654.005,39 15.743.044,28

5.275.067,23 2.266.602,31 2.955.446,69 2.313.134,88 980.828,13 3.155,85 1.367.571,37 15.161.806,46

28.845,57 28.845,57

46.445,92 46.445,92

Descrição

31/DEZ/15

2.438,00 2.438,00

Essas transações são originárias de vendas de mercadorias e/ou ativo imobilizado, realizadas a partes relacionadas, considerando as mesmas condições que teriam sido negociadas com partes não relacionadas, exceto em relação ao prazo de realização. b. Fornecedores O valor total de fornecedores classificados no não circulante refere-se às compras de matéria-prima realizadas com a Agro Pastoril Novo Horizonte S/A. Todas as transações foram efetuadas considerando as mesmas condições que teriam sido negociadas com partes não relacionadas, exceto quanto ao prazo de liquidação. c. Débitos com Partes Relacionadas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Agro Pastoril Novo Horizonte S/A Incorporadora e Adm. Arvoredo LTDA. Brascomp Compensados do Brasil S/A Total

Em Reais 31/DEZ/16 31.178.215,45 1.932.000,00 33.110.215,45

31/DEZ/15 31.178.215,45 2.037.000,00 105.018,81 33.320.234,26

Os débitos com a Incorporadora e Administradora Arvoredo LTDA., bem como com a Agro Pastoril Novo Horizonte S/A, referem-se aos contratos de mútuo. d. Outros Débitos – Não Circulante O valor de R$ 56.500,00 refere-se a débito com a Maginco Verde LTDA. 10 Depósitos Judiciais e Provisões Tributárias e Trabalhistas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Trabalhista Contribuição Social Finsocial SENAR ICMS Total

31/DEZ/16 ATIVO RLP PASSIVO NC 2.564,68 2.564,68 2.835,18 2.835,18 707.255,26 707.255,26 750.018,04 1.462.673,16 712.655,12

31/DEZ/15 ATIVO RLP PASSIVO NC 0 0 1.954.265,37 1.954.265,37 2.753,07 2.753,07 650.696,26 650.696,26 682.438,56 3.290.153,26 2.607.714,70

Para o depósito judicial de ICMS há uma provisão no passivo não circulante no valor de R$ 598.741,32. A diferença é decorrente dos índices de ajustes utilizados pela Receita Estadual em confronto com o índice utilizado para atualização do depósito judicial (SELIC). Além dos processos já reconhecidos como perda provável, inclusive naqueles em que há depósitos judiciais, a Companhia tem outras contingências avaliadas pelos consultores legais como perdas possíveis, portanto, sem constituição de provisão. Listamos abaixo as contingências passivas: Objeto: Despacho Decisório no 029226059. Requerido: Receita Federal do Brasil em Curitiba. Valor: R$ 222.949,63 Objeto: ações cíveis. Autores: Salete Tibes de Souza (R$ 500.000,00). 11 Imobilizado O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores:

(6.947.815,73) (4.118.410,25) (59.015,09) (19.172,88) (2.383.063,60) (78.464,13) 137.188,00 (220.882,71) (96.000,00) (109.995,07) 1.660.274,46 1.284.708,61 331.613,97 78.824,33 (193.213,30) 158.340,85 5.043.266,74 (1.732.551,44) (1.732.551,44) (130.000,00) (4.182.183,08) (4.312.183,08) (1.001.467,78) (1.001.467,78) 2.435.391,79 1.433.924,01

31/DEZ/15 Valor Líquido

Em Reais Saldo Adições Baixas Deprec. / Saldo Líquido Amort. Líquido 31/DEZ/15 31/DEZ/16 837.985,53 402.155,94 (337,80) (59.114,30) 1.180.689,37 3.432.608,99 - (193.464,48) 3.239.144,51 94.289,61 27.643,48 (76.294,62) 35.846,25 81.484,72 11.946,70 1.572,00 (2.545,00) (5.049,25) 5.924,45 2.830,42 - (1.996,20) 834,22 11.394,15 - (1.220,40) 10.173,75 450.320,32 229.627,35 (25.773,56) (53.136,00) 601.038,11 4.223.167,35 714.503,96 (1.246.703,53) 133.371,85 3.824.339,63 57.519,69 1.639,09 (51.640,42) 38.180,69 45.699,05 761.516,25 21.153,93 (657.196,64) 125.473,54 6.046.992,77 - 6.046.992,77 38.946,99 - (27.903,06) 11.043,93 69.911,74 (8.128,60) (29.733,79) 32.049,35 (2.971,40) 249.292,37 (246.320,97) 3.172.446,85 357.824,41 (826.546,42) - 2.703.724,84 19.208.905,96 2.005.412,53 (3.141.487,56) (164.218,69) 17.908.612,24

Benfeitorias Edificações Hardwares Softwares Florestas Ferramentas Instalações Máquinas e Eqtos. Móveis e Utensílios Imob em Andam. Terrenos Tratores e Implem. Veículos e Aces. Transitória de Transf. Ajustes da Deprec. Total

Revisão das Vidas Úteis As taxas de depreciação do ativo imobilizado foram revisadas durante o exercício, conforme requerido pela Seção 17 – Ativo Imobilizado, da NBC TG 1000, sendo que a Companhia manteve as taxas do ano de 2015. Avaliaçã o para Redução ao Valor Recuperável de Ativos Durante o exercício encerrado em 31/DEZ/16, a Companhia não identificou a existência de indicadores de que determinados ativos poderiam estar acima do seu valor recuperável, consequentemente, nenhuma provisão para perdas foi constituída. 12 Intangível O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 Custo Amortização Valor Valor Corrigido Acumulada Líquido Líquido 6.142,33 6.142,33 6.142,33 18.507,00 (18.507,00) 24.649,33 (18.507,00) 6.142,33 6.142,33

Marcas e Patentes Softwares Total

13 Investimentos Temporários O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Títulos de Capitalização Bens Imóveis Total

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 302.715,56 280.000,00 232.701,01 535.416,57 280.000,00

TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO - Refere-se a títulos de capitalização OUROCAP, do Banco do Brasil. A Companhia optou por adquirir esses títulos com o objetivo de viabilizar o pagamento mensal, da folha da unidade de Timbó Grande, sem custo por funcionário. BENS IMÓVEIS – Refere-se ao Apartamento 102 e vaga de garagem havido do cliente Residencial Locatelli Empreendimento Imobiliário Ltda, por meio de acordo judicial sob número 001/1.13.0093558-4. 14 Empréstimos e Financiamentos O saldo destas contas está composto pelos seguintes valores: Descrição Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 Vencimento Circulante Não Circulante / Final Circulante Não Circulante Finames Itau BBA - Masterpaint 2018 88.875,30 7.406,22 185.156,22 Itau BBA - Pontes 2018 19.180,03 7.991,83 46.351,75 108.055,33 15.398,05 231.507,97 Adto. Contratos de Câmbio ABC Brasil 2017 5.703.425,00 - 6.052.440,00 Banco Itau Bank S/A 2017 1.368.822,00 - 1.410.621,61 7.072.247,00 - 7.463.061,61 Total

7.180.302,33 15.398,05 7.694.569,58

Os Finames estão pré-fixados à taxa mínima de juros de 3,8% a.a. e máxima de 6,3% a.a., mais TJLP, tendo como garantias a alienação fiduciária dos bens. Os adiantamentos de contratos de câmbio estão sujeitos à variação da taxa do dólar, tendo como garantias fiança e aval. O valor de R$ 15.398,05, classificado no não circulante, será totalmente exigido em 2018. Compromissos (“Covenants”) Os contratos de empréstimos e financiamentos, firmados com as respectivas instituições financeiras, não possuem cláusulas contratuais restritivas relacionadas a covenants operacionais ou financeiros. 15 Obrigações Sociais e Trabalhistas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 7.757,96 7.757,96

1.427.479,30 1.045.838,42 381.640,88

O valor de “ajustes de depreciação” refere-se à adequação entre os valores de depreciação calculados pelo critério fiscal e aquele que é devido, considerando a vida útil remanescente dos bens, conforme nota 3-g. A movimentação do imobilizado para o exercício findo em 2016 foi a seguinte:

Descrição

7 Estoques O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores:

Valor Líquido

8.903.328,71

2.117.515,07 (936.825,70) 1.180.689,37 837.985,53 6.264.190,77 (3.025.046,26) 3.239.144,51 3.432.608,99 406.958,29 (325.473,57) 81.484,72 94.289,61 129.769,17 (123.844,72) 5.924,45 11.946,70 33.269,38 (32.435,16) 834,22 2.830,42 15.857,37 (5.683,62) 10.173,75 11.394,15 2.238.842,08 (1.637.803,97) 601.038,11 450.320,32 24.047.710,10 (20.223.370,47) 3.824.339,63 4.223.167,35 201.314,94 (155.615,89) 45.699,05 57.519,69 125.473,54 125.473,54 761.516,25 6.046.992,77 - 6.046.992,77 6.046.992,77 1.175.855,43 (1.164.811,50) 11.043,93 38.946,99 2.570.098,02 (2.538.048,67) 32.049,35 69.911,74 (2.971,40) 2.703.724,84 2.703.724,84 3.172.446,85 45.373.846,93 (27.465.234,69) 17.908.612,24 19.208.905,96

Movimentação das Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa Saldo no Início do Exercício (Adição)/Exclusão Saldo no Final do Exercício

Em Reais 31/DEZ/16 Depreciação Acumulada

2015

Salários e Ordenados a Pagar Pró-Labore a Pagar INSS a Recolher FGTS a Recolher Provisão para Férias Provisão INSS s/Férias Provisão FGTS s/Férias Outros Total

Em Reais 31/DEZ/16 542.096,99 24.945,47 294.672,99 98.000,82 1.165.519,34 344.180,40 92.953,19 65.379,23 2.627.748,43

31/DEZ/15 593.170,93 24.987,43 326.458,47 105.946,62 1.111.448,06 329.956,59 88.612,29 64.546,34 2.645.126,73

16 Imposto de Renda e Contribuição Social Para o encerramento do exercício findo em 2016, o resultado não foi afetado por valores de Imposto de Renda e Contribuição Social, conforme a seguir demonstrado: Descrição Resultado antes do IRPJ/CSLLe após CSLL (+) Contribuição Social (+) Adições (-) Exclusões (-) Compensações (=) Base de Incidência da CSLL e IRPJ IRPJ e CSLL no Resultado do Exercício (-) Incentivos PAT IRPJ 10% Adicional (=) Total IRPJ e CSLL

Em Reais CSLL IRPJ (2.502.582,20) (2.502.582,20) 1.745.357,86 1.745.357,86 (580.306,83) (580.306,83) (1.337.531,17) (1.337.531,17) -

17 Capital Social Pertence inteiramente aos acionistas domiciliados no país, composto por 2.241.011.839 ações ordinárias nominativas, em 31/DEZ/16 e 31/DEZ/15, no valor nominal de R$ 4,88 por lote de mil ações. 18 Destinações Propostas a. Reserva Legal e Dividendos Obrigatórios Em 31/DEZ/16 não foram calculados em virtude da empresa apresentar prejuízo. 19 Demonstração do Resultado dos Exercícios Apresenta de forma resumida as operações realizadas pela Companhia, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido do exercício. Está apresentada em conformidade com a Seção 5 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (NBC TG 1000). a. Despesas com Vendas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Comissões s/Vendas Despesas com Exportação Seguro s/ Transportes Vendas Serviço de Terceiro - PJ Fretes e Carretos PJ - Exportação Fretes e Carretos PJ Transporte de Cargas - Pedágios Outros Total

Em Reais 31/DEZ/16 1.165.092,22 1.846.951,07 151.690,38 259.115,06 4.091.638,04 764.258,11 200.230,59 175.627,94 8.654.603,41

31/DEZ/15 1.485.406,69 1.813.957,41 160.223,46 195.009,17 3.715.789,55 763.757,47 182.164,83 1.069.981,61 9.386.290,19

Continua...


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A7

Continuação

NOTAS EXPLICATIVAS

b. Despesas Gerais e Administrativas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores:

e. Outras Receitas Operacionais O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores:

Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 4.361.402,70 77.009,52 67.818,26 24.773,72 8.477,59 611.470,22 170.597,66 190.972,04 67.953,51 21.908,86 307.737,51 35.210,13 236.866,77 940.121,29 44.255,60 754.293,67 422.557,97 8.343.427,02

Despesas com Pessoal Despesas com Alugueis e Arrendamentos Contrib. Associações Classe Combustíveis e Lubrificantes Manutenção Predial Despesas Indedutíveis Despesas de Viagem Comunicação Material de Escritório Seguros Seguraça e Vigilância Créditos Incobráveis Provisão para Contingências Depreciações/Amortizações/Exaustões Serviços de Terceiros - PF Serviços de Terceiros - PJ Outros Total

31/DEZ/15 4.156.210,84 68.425,27 64.818,09 33.594,54 7.155,03 365.808,27 158.361,40 206.043,11 69.284,60 37.852,55 428.482,87 37.222,17 152.418,63 132.571,71 40.811,98 548.891,74 382.826,04 6.890.778,84

c. Receitas Financeiras O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Descontos Obtidos Rendimento de Aplicações Financeiras Juros Ativos Variações Monetárias Ativas Variações Cambiais Ativas Total

Em Reais 31/DEZ/16 182.519,25 185.956,26 917.649,59 869,01 4.398.176,71 5.685.170,82

31/DEZ/15 91.896,81 164.613,42 577.940,15 28.068,58 8.900.472,23 9.762.991,19

Em Reais 31/DEZ/16 23.266,13 582.623,23 5.783.521,15 3.382,25 34.629,37 6.427.422,13

31/DEZ/15 33.307,86 853.157,86 9.626.620,37 2.523,11 25.036,50 10.540.645,70

d. Despesas Financeiras O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Descontos Concedidos Juros Passivos Variações Cambiais Passivas IOF Despesas Bancárias Total

Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 334.521,80 21.110,00 2.611,45 2.915,00 145.713,92 8.633,44 41.303,58 151.828,63 708.637,82

Receitas Diversas Aluguéis Auferidos Dividendos Auferidos Vendas de Sucatas Alienação de Imobilizado Ganhos na Alienação de Imobilizado Receitas com Sinistros Receita com Brinde Recuperação de Custos Reversão de Provisões Total

31/DEZ/15 11.136,61 21.355,00 4.485,30 6.000,00 24.150,00 183.099,87 8.640,74 11.225,76 3.491,83 125.005,68 398.590,79

f. Outras Despesas Operacionais O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 15.446,18 84.653,90 43.513,70 63.608,73 207.222,51

Pis sobre Outras Receitas Cofins sobre Outras Receitas Perdas na Alienação de Imobilizado Outras despesas operacionais Total

31/DEZ/15 3.768,06 21.734,20 3.739,18 29.241,44

20 Instrumentos Financeiros e Gerenciamento de Riscos Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Não foram identificadas diferenças relevantes entre o valor contábil e o valor de mercado dos ativos e passivos financeiros da Companhia. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégia operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas e prazos contratados versus os vigentes no mercado. As operações da Companhia estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: a. Risco de Crédito O risco de crédito ocorre quando as contra partes não têm capacidade de cumprir suas obrigações. O risco de crédito é tratado de forma específica para clientes do mercado interno e externo. No mercado interno o risco é minimizado devido à pulverização da carteira de clientes, além de vendas para clientes cativos. Alguns clientes excedem a 5% da carteira, sendo esta uma tendência natural devido ao segmento da Companhia, não oferecendo riscos ao negócio, visto que as operações são realizadas com pagamento à vista, no recebimento dos produtos. É realizada análise de indicadores financeiros, a partir das demonstrações financeiras dos clientes, bem como consultas a empresas especializadas para obter informações sobre restrições de créditos, protestos e outros riscos. O resultado desta análise é base para o gerenciamento da carteira de clientes. b. Risco de Taxa de Câmbio Devido à característica da operação e do gerenciamento de caixa da Companhia, os seus resultados estão suscetíveis a variações decorrentes dos efeitos da volatilidade das taxas de câmbio de moedas estrangeiras em relação ao Real.

c. Risco de Taxa de Juros A exposição ao risco de taxa de juros está diretamente relacionada às flutuações de taxas de juros dentro e fora do país que trazem reflexos aos preços de ativos e passivos atrelados a estes. Os resultados da Companhia estão suscetíveis a variações nas taxas de juros decorrentes das aplicações financeiras, contratadas a taxas de juros flutuantes atreladas à variação do CDI (Certificados de Depósito Interbancário) e das operações de empréstimos e financiamentos, contratados à taxa de juros pré-fixadas, taxas de juro flutuantes atreladas à variação da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) e taxas de juros pré-fixadas atreladas à variação do dólar norte-americano. d. Risco de Liquidez Relacionado ao descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos, com reflexos sobre a capacidade financeira da Companhia, em obter recursos para honrar seus compromissos. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado: a. Caixa e Equivalentes de Caixa Os valores de mercado dos equivalentes de caixa (aplicações financeiras) aproximam-se dos valores de custo, para operações de natureza, prazo e risco semelhantes, tendo em vista que não houve alterações substanciais no mercado entre as datas de aplicação e as datas dos balanços. b. Empréstimos e Financiamentos As taxas de juros dos empréstimos contratados, no encerramento dos exercícios, se aproximam das taxas de mercado para instrumentos de natureza, prazos e riscos semelhantes e, portanto, os valores contábeis dos empréstimos são similares aos de mercado. 21 Seguros A Companhia possui cobertura de seguros para seus veículos, máquinas florestais e escritório administrativo, com a seguinte composição: Bens Segurados Escritório – Rua Luigi Galvani, 42 – São Paulo Pá Carregadeira Volvo L70D Pá Carregadeira Volvo L70E Empilhadeira Hyster mod H60FT Carregadeira Trator Escavo Volvo L70F Caminhão MB L 2638 PL MCV 0787-MCV 0767 Chrysler Cherokee Laredo 3.6 PL AFT5818 03 Caminhões Volvo PL MHZ 7148-7008-7058 3 Reboq (Julietas) 2010 PL MHZ 0758-0648-0698 Veiculos - Frota Total

Vigência Em Reais 11/OUT/16 a 11/OUT/17 400.000,00 24/NOV/16 a 24/NOV/17 100.000,00 05/NOV/16 a 05/NOV/17 200.000,00 10/FEV/16 a 10/FEV/17 95.900,00 24/JUN/16 a 24/JUN/17 500.000,00 09/OUT/16 a 09/OUT/17 500.000,00 07/ABR/16 a 07/ABR/17 200.000,00 25/ABR/16 a 24/ABR/17 600.000,00 25/ABR/16 a 24/ABR/17 180.000,00 04/MAIO/16 a 04/MAIO/17 1.800.000,00 4.575.900,00

Até o encerramento destas demonstrações financeiras, a administração estava negociando a renovação de seguros de suas unidades fabris, com diversas companhias de seguro, devido à indisposição da seguradora anterior na renovação das coberturas. SAUL CHUNY ZUGMANN DIRETOR PRESIDENTE

ANA MARIA DOS SANTOS YOSHIDA CONTADORA CRC/PR 017018/O-6

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Compensados e Laminados Lavrasul S/A Curitiba – PR Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Compensados e Laminados Lavrasul S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Compensados e Laminados Lavrasul S/A em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). Base para Opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras Informações que Acompanham as Demonstrações Financeiras e o Relatório do Auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as

demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da Administração pelas Demonstrações Financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia, cessar suas operações, ou, não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do Auditor pela Auditoria das Demonstrações Financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de

distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações, e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 24 de fevereiro de 2017. Paulo Sergio da Silva Contador CRC/PR No 029.121/O-0

Luiz Fernando Wollz Contador CRC/PR No 039.474/O-3

CONSULT – AUDITORES INDEPENDENTES CRC/PR No 2906/O-5

PARECER DO CONSELHO FISCAL Os membros do Conselho Fiscal da Compensados e Laminados Lavrasul S/A, cumprindo suas atribuições legais, consoante previsto no artigo 163, incisos I, II e VII, da Lei 6404/76 e atendendo ao Estatuto Social, no seu artigo 24º e ao Regimento Interno do Conselho Fiscal, no seu artigo 11º, incisos I e II, examinaram as Demonstrações Financeiras da Companhia relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, composta pelo Relatório da Administração, Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Fluxo de Caixa, acompanhadas das correspondentes Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes. Considerando as análises efetuadas, o acompanhamento das atividades e das operações do exercício, os esclarecimentos prestados pela administração e levando em conta os trabalhos desenvolvidos e o Relatório dos Auditores Independentes Consult - Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016, emitido com data de 24 de fevereiro de 2017, sem ressalvas, os membros do Conselho Fiscal, abaixo assinados, opinam, por unanimidade, favoravelmente no sentido de que os documentos acima elencados encontram-se em condições de serem apresentados à Assembleia Geral de Acionistas para deliberação. Curitiba, 16 de março de 2017. Alberto Irazê Ribeiro Conselheiro Fiscal Titular

Julio Alvaro Amadeu Conselheiro Fiscal Titular

Paulo Roberto Kososki Conselheiro Fiscal Titular

JG PARTICIPAÇÕES S.A.

BIG RICK INCORPORAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A CNPJ - 04.022.920/0001-61

CURITIBA - PR.

RELATÓRIO DA DIRETORIA

CNPJ Nº. 10.663.884/0001-18

Senhores acionistas: De acordo com as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.sas., as demonstrações contábeis do período findo em 31 de dezembro de 2016. Estamos à disposição dos senhores acionistas para esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários.

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais ATIVO

2016

CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa (nota 3-b) Aplicações financeiras (nota 3-c) Impostos a recuperar Outros créditos NÃO CIRCULANTE Imoveis à comercializar Deposito judicial Investimentos Imobilizado TOTAL DO ATIVO

2015

4.613.737 2.037 194.102 30.521 4.840.397

PATRIMONIO LIQUIDO Capital social (Nota 4-a) Reserva de lucros (Nota 4-b e 4-c)

7.940.961

8.509.965

RECEITA OPERACIONAL BRUTA

941.076

2.582.864

Impostos e devoluções

(22.570)

(38.959)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

918.506

2.543.905

-

(75.912)

918.506

2.467.993

(429.177) 15.150 (414.027)

(807.253) 6.486 (800.767)

504.479

1.667.226

Custo dos produtos vendidos RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

Imposto de renda e contribuição social LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO

(153.208)

(632.120)

351.271

1.035.106

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

2016

2015

351.271

1.035.106

-

-

351.271

1.035.106

Outros resultados abrangentes TOTAL DOS RESULTADOS ABRANGENTES

2015

807 17.149 17.956

10.376 19.554 29.930

370.191 330.000 700.191

378.492 900.000 1.278.492

2.800.200 4.422.614 7.222.814

2.800.200 4.401.343 7.201.543

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.940.961

8.509.965

NÃO CIRCULANTE Empréstimos com pessoas vinculadas Dividendos

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA 2015

LUCRO ANTES DAS PROVISÕES

CIRCULANTE Contas a pagar Obrigações tributárias e trabalhistas

4.613.737 352.074 32.942 4.998.753

2016

Despesas Administrativas Outras receitas operacionais

2016

28.253 3.351.947 285.350 4.018 3.669.568

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais

LUCRO BRUTO

PASSIVO

14.381 2.642.863 278.945 6.019 2.942.208

2016

2015

351.271

1.035.106

76.528 427.799

1.035.106

6.405 36 (9.569) (8.301) (572.405) (583.834) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (156.035) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de investimentos (325.000) Recebimento pela venda de investimento 90.500 Aquisição de imobilizado (2.421) Baixa de imobilizado Caixa líquido das atividades de investimentos (236.921) Fluxo de caixa das atividade de financiamentos Redução de capital Dividendos propostos (330.000) Caixa líquido das atividades de financiamentos (330.000) Redução de caixa e equivalentes de caixa (722.956) Caixa e equivalentes de caixa no ínicio do exercício 3.380.200 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 2.657.244 (722.956)

1.429 (3.165.287) 3.795 (1.052.157) (6.370) 590.167 (3.628.423) (2.593.317)

Fluxo de caixa da ativadade operacional Lucro líquido do exercício Ajustes por: Prejuizo na venda de investimentos Variações nos ativos e passivos Redução em impostos a recuperar Aumento em imóveis a comercializar Redução em outras contas a receber Redução em contas a pagar Redução em empréstimos com pessoas vinculadas Redução/aumento em outras contas a pagar

2.647.339 44.519 2.691.858 (4.389.346) (900.000) (5.289.346) (5.190.805) 8.571.005 3.380.200 (5.190.805)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO HISTÓRICO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Redução de capital Lucro do exercicio Destinação do lucro: Dividendos Reserva para investimentos Reserva legal EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Redução de capital Lucro do exercicio Destinação do lucro: Dividendos Reserva para investimentos Reserva legal EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

CAPITAL SOCIAL (Nota 5-a) 7.189.546 (4.389.346) -

RESERVA DE LUCROS (Notas 5-b e 5-c) RESERVA RESERVA PARA LEGAL INVESTIMENTOS

LUCROS ACUMULADOS

TOTAL

324.603 -

3.941.634 -

1.035.106

11.455.783 (4.389.346) 1.035.106

2.800.200 -

51.755 376.358 -

83.351 4.024.985 -

(900.000) (83.351) (51.755) 351.271

(900.000) 7.201.543 351.271

2.800.200

17.564 393.922

3.707 4.028.692

(330.000) (3.707) (17.564) -

(330.000) 7.222.814

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia é uma Sociedade Anônima de capital fechado e tem por objeto social a incorporação imobiliária, loteamento, compra, venda, locação de imóveis e a participação societária em outras empresas como acionista ou quotista. 2 APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei n.° 6.404/76, e suas alterações posteriores. Pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábies - CPC, além das normas técnicas estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, em especial as Normas Brasileiras de Contabilidade - NBC aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Sociedade e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, contemplando todas as modificações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei n.º 11.638/07, e regulamentadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Base para preparação As demonstrações contábeis foram preparadas e estão sendo apresentadas considerando o custo histórico. A preparação das demonstrações requer que a Admiistração efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas e despesas. b) Caixa e equivalentes de caixa Recursos mantidos em espécie na tesouraria e pelos saldos livres de movimentação dos depósitos bancários à vista. Os saldos bancários são mantidos em instituições financeiras pelo país, autorizados a funcionar pelo Banco Central do Brasil. c) Aplicações financeiras As aplicações financeiras são demonstradas pelo seu custo, sendo que os rendimentos auferidos e a retenção do Imposto de Renda somente ocorre pelo resgate.

SENHORES ACIONISTAS: De acôrdo com as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2016. - Colocamonos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. “A DIRETORIA” - Curitiba, 11 de abril de 2017.

d) Demonstração dos fluxo de caixa As demonstrações de fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 - Demonstração dos Fluxo de Caixa. e) Ativos e passivos circulantes Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis que apresentam vencimentos em até um ano estão demonstrados nos grupos circulantes, apresentados ao custo de aquisição. f) Ativos e passivos não circulantes: Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços. 4 Capital social a) Capital social O capital social subscrito e integralizado está apresentado por 2.351.200 (dois milhões, trezentos e cinquenta e um mil e duzentas) ações ordinárias e 449.000 (quatrocentos e quarenta e nove mil) ações preferenciais com valor de R$ 1,00 (um real), totalizando R$ 2.800.200 (dois milhões, oitocentos mil e duzentos reais). b) Reserva legal A reserva legal é constituída a partir do resultado gerado pela companhia. A constituição desta reserva tem como objetivo assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compesar prejuízos ou aumento de capital social. c) Reserva para investimentos Reserva foi constituída para realização de futuros investimentos, conforme aprovado em Assembléia Geral Ordinária. Ricardo da Costa de Moraes Maria Rita Marchesini de Brito Diretor Presidente CRC-PR 17425/O-2 Técnico Contábil

ATIVO CIRCULANTE Caixa NÃO CIRCULANTE Adto para futuro aumento de capital Investimentos Imobilizado TOTAL DO ATIVO

31.12.2016 139 139 47.120.224

31.12.2015 138 138 47.664.248

250.000 46.864.314 5.910 47.120.363

47.658.338 5.910 47.664.386

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores PATRIMÔNIO LIQUIDO Capital Social Adto para futuro aumento de Capital Lucros Acumulados TOTAL DO PASSIVO

31.12.2016 410 410 47.119.953 24.205.907

31.12.2015 271 271 47.664.115 24.205.907

586.253 22.327.793 47.120.363

586.253 22.871.955 47.664.386

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS HISTORICO

CAPITAL SOCIAL

Saldo em 31.12.15 24.205.907 Adto para futuro aum capital Distribuição de Lucros Lucros ou Prej. Acumulados Saldo em 31.12.16 24.205.907

CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR

RESERVA DE. CAPITAL

RESERVAS LEGAIS E AÇÕES EM TESOURARIA

RESERVA DE SUBV. INC.FISCAIS

LUCRO E/OU PREJUIZO

PATRIMONIO LIQUIDO

586.253

22.871.955

47.664.115

586.253

-1.141.696 597.534 22.327.793

-1.141.696 597.534 47.119.953

NOTAS EXPLICATIVAS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência; As contas classificadas no Ativo Não Circulante estão demonstradas pelo custo de aquisição. O Capital Social está representado por 2.420.590.665 ações Ordinárias de valor nomimal de R$ 0,01 cada uma; Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais). O saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado à Reserva de Lucros a Disposição dos Sócios, conforme disposto no Artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76, que representa R$ 22.327.793,54. ALEXANDRE GULIN Diretor Vice-Presidente

VERA LUCIA GULIN CURY Diretora Superintendente

LUIZ HENRIQUE VRIESMAN CONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Despesas Operacionais LUCRO OPERACIONAL Outras Receitas Outras Despesas LUCRO OU PREJUÍZO DO EXERCÍCIO

31.12.2016 31.12.2015 -5.873 -2.523 -5.873 -2.523 2.313.121 118.774 -1.709.714 -844.748 597.534

-728.497

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro ou Prejuízo Líquido do Exercício Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Redução (aumento) dos ativos Aumento (redução) dos passivos

31.12.2016 31.12.2015 597.534

-728.497

544.024 2.287.015 139 271 -

Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 1.141.697 1.558.789 Lucros Pagos (1.141.696) (1.558.701) Fluxos de caixa das atividades de investimento Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento Fluxos de caixa das atividades de financiamento Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento Total dos Efeitos no caixa e equivalentes a caixa 1 88 Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 138 50 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 139 138 Variação no caixa e equivalentes a caixa 1 88

negociação coletiva

Banco é condenado a pagar indenização R$ 50 mil por prática de atos antissindicais A Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) condenou um banco a pagar indenização no valor de R$ 50 mil por danos morais coletivos por constranger empregados grevistas ao realizar pesquisa para informações sobre a negociação coletiva e a própria greve. Em sua defesa, o banco alegou que a pesquisa realizada junto aos empregados antes, durante e após as negociações coletivas tinha o intuito apenas de identificar elementos relevantes voltados às políticas de recursos humanos da empresa e que não tinha como objetivo controlar ou restringir a liberdade sindical. Constrangimento A pesquisa realizada entre os trabalhadores indagava informações sobre qual deveria ser o percentual de reajuste salarial, qual seria a chance do banco conceder aquele reajuste e ainda se o empregado conversava no

trabalho ou em redes sociais sobre a mobilização e se havia sido contra ou à favor da última greve realizada. O relator do processo, desembargador Mário Macedo Fernandes Caron, reconheceu a tentativa de cerceamento da atividade sindical e constrangimento dos empregados e afirmou que os temas da pesquisa diziam respeito exclusivamente aos trabalhadores e sua entidade representativa. “O processo de construção da proposta coletiva de reajuste remuneratório é conduzido pelo sindicato da categoria, mediante ampla discussão entre os trabalhadores, cabendo exclusivamente à entidade manifestar tal proposta ao empregador”, observou. Em seu entendimento, as perguntas poderiam gerar constrangimento aos pesquisados e as respostas poderiam ser utilizadas em prejuízo do próprio trabalhador. “Não consigo vislumbrar uma única razão plausível para o empregador, em

momento de greve, querer saber se o trabalhador vem comentando, convidando ou incitando colegas a participarem do movimento grevista via rede social, nem se foi favorável ou contrário à última greve”, pontuou. O magistrado afirmou em seu voto que as perguntas da pesquisa manifestam claramente a interferência do banco na atividade sindical e que é preocupante não apenas o constrangimento gerado aos trabalhadores e a clara inibição ao livre exercício do direito de greve, mas também a possibilidade dos resultados terem sido utilizados para tentar desacreditar a entidade sindical. Sendo assim, mesmo entendendo que o empregador tem o direito de realizar pesquisas internas entre seu corpo funcional, ficou evidenciado no processo abuso de direito e ato antissindical. Por esse motivo, ele manteve o pagamento da indenização no mesmo valor determinado na primeira instância.


Justiça&Direito CARNE FRACA

investigados na operação carne fraca e são acusados de concussão, corrupção passiva, crime contra a ordem econômica, emprego de processo proibido ou uso de substância proibida, falsidade de atestado médico, adulteração de produtos alimentícios, organização criminosa, peculato, prevaricação, uso de documento falso e violação de sigilo funcional.

SEM LIMITE

É dedutível do IR pensão a filho maior de 21 anos homologada pelo Judiciário São dedutíveis do Imposto de Renda os valores pagos a título de pensão alimentícia para filho, ainda que maior de 21 anos, em acordo homologado pelo Poder Judiciário. Esse foi o entendimento aplicado pela 8ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal da 3ª Região para determinar que a Receita Federal deixe de tributar os valores pagos por um contribuinte a seu filho. Após ser cobrado pela Receita, o contribuinte ingressou com ação pedindo a

Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A8

INSTRUÇÃO NORMATIVA

PF indicia 63 pessoas por irregularidades em frigoríficos A Polícia Federal indiciou 63 pessoas por supostas irregularidades no comércio de carne no Brasil. Entre os indiciados estão agentes de inspeção sanitária, fiscais agropecuários federais, chefes de unidades de inspeção, proprietários e funcionários de frigoríficos e representantes regionais do Ministério da Agricultura. Todos os indiciados são

Diário Indústria&Comércio

anulação do débito fiscal. Na ação, ele foi representado pelos advogados Fábio Calcini e Danilo Marques de Souza, do Brasil Salomão e Matthes Advocacia. Em primeira instância, o pedido foi julgado parcialmente procedente, tendo o juiz determinado que a Receita desfaça o lançamento tributário. Inconformada, a Receita recorreu alegando que não há previsão em lei para a dedução de pensão alimentícia paga por mera liberalidade. Sendo assim, poderia o valor ser tributado.

STJ altera regras para solicitar devolução de custas Os pedidos podem ser feitos nos casos de pagamento em duplicidade, de operações indevidas ou em excesso

O

Superior Tribunal de Justiça alterou as regras para a devolução administrativa de custas judiciais e de porte de remessa e retorno à corte. O objetivo da Instrução Normativa 3/2017 é agilizar o procedimento — a norma substitui a IN 1/2015. Os pedidos podem ser feitos nos casos de pagamento em duplicidade, de operações indevidas ou em excesso. Cabe apenas à parte

interessada solicitar a restituição. Segundo as novas regras, o trâmite do processo deve ser concluído em até 30 dias, prorrogáveis por igual período, e será finalizado pela própria Coordenadoria de Atendimento Judicial. A partir de agora, o formulário de solicitação de devolução de custas (disponível no portal do STJ) deve ser remetido para o endereço informa.reembolso@stj.jus.br. Após

autuação, análise e deferimento do pedido, o processo é encaminhado pela coordenadoria à Secretaria de Orçamento e Finanças via Sistema Eletrônico de Informações.

Prazos para recursos

Caso o pedido seja negado, está mantido o prazo de 10 dias para interposição de recurso administrativo. Também permanece inalterado o prazo prescricional

de cinco anos para o requerimento de restituição dos valores. Os procedimentos disciplinados pela nova instrução normativa estão relacionados apenas aos pedidos feitos em âmbito administrativo. No caso de guias de recolhimento juntadas aos processos judiciais, cabe ao ministro relator apreciar os incidentes relacionados à devolução de custas.

CERCEAMENTO DA DEFESA

Oitiva de testemunha não pode ser indeferida sem fundamentação O juiz não pode indeferir perguntas à testemunha sem nenhuma fundamentação, sob pena de cerceamento de prova. Esse foi o entendimento aplicado pela 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao anular uma sentença e determinar o retorno dos autos à vara do traba-

lho de origem para a reabertura da instrução processual e oitiva da testemunha. No caso, o juiz havia indeferido perguntas formuladas a uma testemunha apontada por um motoboy de uma empresa catarinense de peças automotivas que cobrava o pagamento de

horas extras. De acordo com o TST, as perguntas seriam indispensáveis para impugnar os cartões de ponto apresentados pela empresa para comprovar sua jornada de trabalho. O motoboy afirmou que trabalhava entregando peças aos

clientes e recebendo os respectivos valores, o que demandava estender o serviço além do horário para cumprir meta fixada pelo empregador. A testemunha poderia, segundo ele, comprovar que os registros de ponto não correspondiam aos horários efetivamente trabalhados.

PALAVRA DESACREDITADA

Horas extras estão sujeitas à incidência do teto constitucional As verbas recebidas a título de adicional por horas extraordinárias possuem caráter remuneratório, portanto estão sujeitas à incidência do teto constitucional dos servidores públicos. Com esse entendimento, a 2ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal negou pedido de dois médicos que buscavam afastar o limite constitucional sobre as horas extras. Os autores da ação informaram que são servidores integrantes da carreira médica da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Afirmaram que sempre cumpriram com extenso número de horas ex-

tras e que todas as vezes o DF aplicou o teto remuneratório sobre o somatório da remuneração, computando inclusive as horas extras trabalhadas. Sustentaram que a supressão de parcela de sua remuneração relativa às horas extras é indevida e configura enriquecimento sem causa da administração. Assim, pediram para que fosse reconhecida como antijurídica a conduta de se aplicar o teto remuneratório sobre quaisquer valores percebidos a título de adicional por serviços extraordinários, bem como a devolução dos valores retidos a esse título.

PESQUISA PRONTA

STJ reúne julgados sobre exame mental e processo tributário O exame de sanidade mental de um acusado não é obrigatório e só pode ser feito com base em uma dúvida razoável. Este é um dos entendimentos do Superior Tribunal de Justiça em destaque na ferramenta Pesquisa Pronta, que oferece uma seleção de julgados a respeito de assuntos relevantes. Além deste, outros quatro temas foram disponibilizados recentemente pela corte. Na área de Direito Tributário, a corte entende que é inviável, em recurso especial, examinar os requisitos de validade da Certidão de Dívida Ativa (CDA) em execução fiscal quando for preciso analisar novamente seu conteúdo — o que é vedado pela Súmula 7. Já em relação a citação ou

intimação, por edital, de decisão em processo administrativo fiscal, o tribunal entende que é possível após frustradas as tentativas de intimação pessoal ou por carta. Restituição Conforme entendimento do tribunal, somente é devida a condenação em restituição em dobro quando comprovada nos autos a má-fé do credor ao cobrar valores indevidos do consumidor. Transcrição A jurisprudência do STJ entende pela desnecessidade de transcrição integral do conteúdo da quebra do sigilo das comunicações telefônicas, bastando que se confira às partes acesso aos diálogos interceptados.

Investigadores indicam a delatores o que querem ouvir É preciso ter calma nos préjulgamentos feitos com base em delações premiadas. Muitas denúncias, depois de passar pelo contraditório e pela ampla defesa, não param em pé. Além disso, “não é possível canonizar palavras de delatores”, pois deve-se lembrar que eles são criminosos que negociaram abrandamento de pena com as autoridades em troca das informações que podem fornecer. É o que diz o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, sobre as recém-divulgadas delações dos executivos da construtora Odebrecht, em entrevista ao jornalista José Luiz Datena, da Rádio Bandeirantes. “Palavra de delator é palavra de delator”, resumiu. “Quem acompanha o processo de delação sabe que há um tipo de indicação por parte dos investigadores e dos promotores para que determinadas pessoas sejam citadas. Portanto, há um tipo de negociação, de falar aquilo que o outro quer ouvir.” Segundo o ministro, antes de se partir a conclusões, é preciso esperar que se apresentem outras provas que corroborem aquelas afirmações. É preocupante que se “dependa de atestado de honestidade dado por corruptos notórios”, diz. Gilmar Mendes acredita que o melhor é esperar que essas alegações virem processos judiciais. “Aí o promotor é um mero promotor, um delegado é um mero delegado, os advogados passam a ter papel importante no contraditório e os fatos passam a ser revelados com maior tranquilidade.” Segundo ele, é nesse momento que separa o que é doação, o que é corrupção e quais são as distorções. Disse ainda que, em algumas ocasiões, há um certo “entusiasmo juvenil dos investigadores”, entusiasmado com a fama que conseguiram com a operação “lava jato”. “A condenação prévia que estamos acostumados a fazer a partir de notícias às vezes superficiais, fazemos na opinião que temos. Por exemplo, eu sobre o

jogo dos Santos. Mas quando se tratar de cumprir uma função institucional é preciso ter cuidado”, disse. O ministro negou a existência de um acordão para

proteger a classe política de denúncias. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo afirmou que os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso se reuniram com o presidente

Michel Temer para encontrar uma saída que evite a substituição da política por um projeto de poder de procuradores da República e setores da magistratura.

SOLO NETWORK BRASIL S.A. CNPJ: 00.258.246/0001-68

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em reais) ATIVO

Nota

2016

2015

CIRCULANTE

PASSIVO

Nota

2016

2015

779.046 4.433.089 411.624 232.751 494.649 6.351.159

3.630.144 294.117 220.226 55.263 4.199.750

14

168.642 168.642

2.577 2.577

13 13 13

1.250.000 430.938 48.057 1.728.995

1.000.000 1.208.003 2.208.003

8.248.796

6.410.330

CIRCULANTE

Disponibilidades Aplicações financeiras Valores a receber Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos Outros créditos

3 3 4 5 6 7

473.667 1.739.883 4.015.993 622.300 49.120 281.485 81.370 7.263.818

295.116 1.688.240 3.647.035 350.197 4.237 79.190

Empréstimos e Financiamentos Fornecedores Salários e encargos sociais Obrigações sociais e tributárias Outras obrigações

6.064.015

NÃO CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE

10 11 12

Partes relacionadas

Realizavel a longo prazo Partes relacionadas Depósito garantidor Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO

14 8 9

296.046 2.528 26.264 651.014 9.126 984.978

2.528 40.035 294.942 8.810 346.315

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Venda de mercadorias Prestação de serviços ( - ) deduções da receita: . Devoluções e cancelamentos . COFINS sobre receitas com vendas . PIS sobre receitas com vendas . ICMS sobre receitas com vendas . ISS sobre prestações de serviços . INSS sobre prestações de serviços . DIFAL sobre vendas

2016

2015

27.659.631 2.878.881

26.402.747 2.437.888

(585.991) (2.308.671) (501.215) (26.096) (117.157) (4.515)

(106.827) (2.168.646) (470.821) (21.889) (99.829) (238.239) -

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

26.994.867

25.734.384

CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS Custo das mercadorias vendidas Custos dos serviços prestados

(18.201.886) (18.469.967) (1.159.814) (769.377)

LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas administrativas Despesas comerciais Despesas tributárias Outras receitas operacionais LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Despesas financeiras Receitas financeiras RESULTADO FINANCEIRO LIQUIDO LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DOS EFEITOS FISCAIS

LUCRO DO EXERCÍCIO

Capital social Reservas de Capital Reservas de lucros

8.248.796 6.410.330 TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores expressos em reais)

Imposto de renda da pessoa jurídica Contribuição social sobre lucro líquido

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

7.633.167

6.495.040

(1.375.249) (5.684.354) (56.190) 13.684

(787.980) (3.574.491) (18.455) 29.787

531.058

2.143.901

(118.571) 248.717

(42.657) 220.865

130.146

178.208

661.204

2.322.109

(205.179) (80.726)

(543.607) (209.363)

375.299

1.569.139

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Valores expressos em reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro do exercício Itens que não afetam o caixa operacional . Depreciação e amortização Fluxo de caixa das atividades operacionais (Aumento) diminuição de contas a receber de clientes (Diminuição) aumento em outras contas a receber (Diminuição) aumento nos estoques (Diminuição) aumento de fornecedores Aumento (diminuição) de outras obrigações Aumento (diminuição) em salarios e encargos sociais (Diminuição) aumento em obrigações tributarias (=) caixa liquido das atividades operacionais Fluxo de Caixa das atividades de investimentos Aquisição de bens do imobilizado Investimentos (=) Caixa liquido das atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos e financiamentos Movimentação de partes relacinadas Integralizações de Capital Reserva de Capital Lucros e dividendos pagos (=) Caixa liquido das atividades de financiamentos (=) Aumento de caixa e de equivalentes de caixa . No início do exercício . No fim do exercício (=) Aumento de caixa e de equivalentes de caixa

2016 375.299

2015 1.569.139

182.234 557.533

92.458 1.661.597

(368.958) (328.548) (272.103) 802.945 439.386 117.507 12.525 402.754

(1.452.503) (9.561) (16.409) 851.877 3.116 47.851 150.110 (425.519)

(538.622) 13.771 (524.851)

(65.430) (6.414) (71.844)

779.046 (129.981) 250.000 412.173 (1.516.480) (205.242) 230.194 1.983.356 2.213.550 230.194

2.576 (288.759) (286.183) 878.051 1.105.305 1.983.356 878.051

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADO ABRANGENTES DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores expressos em reais) LUCRO DO EXERCÍCIO Ágio na emissão de ações

2016

2015

375.299 412.173

1.569.139

Total do resultado abrangente do exercício 787.472 1.569.139 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores expressos em reais) EM 31 DE DEZEMBRO 2014 Lucro do exercício Aumento de capital Distribuição de lucros e dividendos EM 31 DE DEZEMBRO 2015 Aumento de capital conforme Ata de transformação em 25/04/2016 Lucro do exercício Constituição da reserva legal Ágio na emissão de ações Distribuição de lucros e dividendos Consituição da reserva de lucros EM 31 DE DEZEMBRO 2016

Capital social 300.000

Reserva legal

Reserva de lucros a realizar

Ágio na emissão de ações

700.000

(288.759) 1.208.003

1.000.000 250.000 18.765

1.250.000

Lucros acumulados 627.623 1.569.139

18.765

412.173 48.057 48.057

412.173

375.299 (18.765) (1.516.480) (48.057) -

Total 927.623 1.569.139 (700.000) (288.759) 2.208.003 250.000 375.299 412.173 (1.516.480) 1.728.995

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Diretoria: João Paulo Costa Pereira - Diretor Presidente

Contadora: Zenilda Zanardini de Almeida - CRC 033421/O-2

“AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMPLETAS DA SOLO NETWORK BRASIL S.A. RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINDO EM 31.12.2016, AUDITADAS PELA BAZZANEZE AUDITORES INDEPENDENTES S.S., QUE EMITIRAM RELATÓRIO SOBRE ESSAS DEMONSTRAÇÕES, SEM RESSALVAS, DATADO DE 23 DE MARÇO DE 2.017, ESTÃO DISPONÍVEIS NA SEDE DA COMPANHIA”.


política

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-fera, 18 de abril de 2017 | A9

Fábio Campana fabio.campana@gmail.com

A Justiça brasileira tem maturidade e firmeza para apurar e distinguir mentiras e versões alternativas da verdade.” Eunício Oliveira (PMDB-MA), presidente do Senado depois de ver seu nome na lista de Fachin.

Coxa ou amante? A senadora Gleisi Hoffmann foi flagrada nas planilhas da corrupção da Odebrecht com um novo pseudônimo. Era, coxa, virou amante. O primeiro codinome, explica um agente da empreiteira, era pelo atributo físico da senadora. O segundo, diz ele que tem a ver com os rumores que corriam à solta e falavam de intimidades da loira com o mais alto prócer do PT nos tempos em que tudo era risonho e franco para os seguidores de Lula. Agora ela terá de responder pelos recebimentos nas duas condições, a de belas coxas e a de amante. Quem não gosta dessas menções, nem um pouco, é o marido,

o ex-ministro Paulo Bernardo, que vira uma fera quando alguém toca nesse assunto com ele. Outros dois delatores da Odebrecht citaram o repasse milionário para Gleisi Hoffmann, que perdeu a eleição para o governo do Paraná. Eles definem o valor liberado para a petista como “alto” e chegam a dizer que ela teria que pegar sua cota do dinheiro que já havia sido destinado ao PT. Mas o maridão Paulo Bernardo, então ministro das Comunicações, entrou na jogada. Benedicto Júnior apresentou à PGR os registros da várias ligações para a petista.

Rafael Iatauro embarcou

Plus nos cargos em comissão?

O conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Paraná e ex-chefe da Casa Civil do governo do Estado, Rafael Iatauro, foi demitido da presidência da Paraná Previdência pelo governador Beto Richa (PSDB). Por que? Há mil e uma especulações, todas de extração pouco republicanas.

A Professora Josette (PT) pediu mais esclarecimentos a respeito do texto de Rafael Greca que fez substituição à própria proposta anterior de responsabilidade da gestão fiscal e previdenciária. Um dos holofotes da vereadora girou sobre a mudança no parágrafo 1º do artigo 21. Segundo ela, a alteração que propõe despesas com cargos em comissão e funções gratificadas de até 3,9% do total para até 3,9% da receita corrente líquida, será muito superior. Para tentar entender o que propõe o prefeito, ela perguntou: “Haverá um plus nos cargos em comissão?”.

Belo salário, Rafael. Mas Iatauro não ficará a ver navios. Embarcará logo, logo, em cargo de R$ 130 mil na diretoria da Copel. Iatauro, bom lembrar, é sogro do conselheiro e corregedor do Tribunal de Contas, Fábio Camargo.

Mac Donald na Itaipu A farra na Binacional continua. O advogado Ricardo Mac Donald, fac totum de Gustavo Fruet, não ficará no limbo depois da derrota de seu tutelado. Foi nomeado assistente do diretor Administrativo, Marcos Stamm – este indicado pelo deputado Fernando Giacobo, do PR. O salário é de aproximadamente R$ 27 mil.

Lula paranoico Cachorro mordido de cobra, tem medo de linguiça. Com medo de ser alvo de gravações que o comprometam, sobretudo no âmbito da Lava Jato, o ex-presidente Lula ordenou que os celulares de quem o visita sejam recolhidos antes de qualquer reunião privada. Sempre lembra que celulares têm gravadores. Réu em cinco processos por corrupção, Lula não fala ao telefone nada que não possa ser divulgado. Ele não desconfia, tem certeza de que está grampeado.

Dória em Foz do Iguaçu O governador Beto Richa (PSDB) recebe nesta quinta-feira, 20, em Foz do Iguaçu, o prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB). Os dois vão participar do encontro de líderes empresariais e de gestores públicos. O prefeito tucano é apontado como um dos pré-candidatos do PSDB na disputa pelo Palácio do Planalto em 2018.

Começou a zorra do dia 3 O MST trouxe 800 assentados do interior e armou acampamento na rua Dr. Faivre, em frente ao INCRA, em Curitiba. Uma enorme tenda de lona preta foi levantada e demonstra que ele não pretendem desocupar a área tão cedo. Cumprem a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma. Pedem audiência com o superintendente do INCRA, exigem terras para a Reforma Agrária, protestam contra a MP 759 e pedem a libertação imediata de dirigentes do MST que estão presos. É um indicativo do que poderá ocorrer no dia 3 de maio, para quando o MST, a CUT e demais braços do PT e assemelhados convocam a militância para apoiar Lula no dia em que ele será interrogado pelo juiz Sergio Moro.

Desconforto Em entrevista à rádio Jovem Pan, o presidente disse que só vai afastar ministros que tiveram inquéritos autorizados por Fachin se houver denúncia formal do Ministério Público. Mas disse que alguns ministros podem deixar voluntariamente o governo, tendo em vista as revelações das delações da Odebrecht. “É muito provável que alguns ministros fiquem desconfortáveis e peçam para sair do cargo”, disse o presidente. Oito ministros de seu governo são alvos de inquéritos autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin.

Temer com 9% Nova pesquisa nacional do Ibope, mostra o presidente Temer com 9% de ótimo ou bom. É um ponto a menos do que em março, e quatro a menos do que em setembro. Os dados foram divulgados na coluna de José Roberto Toledo, no Estadão. A taxa de ruim/péssimo é de 56%, ainda é bem menor que a do pior momento de Dilma (70%, em dezembro de 2015). O objetivo de Temer é se segurar até 2018 e aprovar as reformas.

A carne é fraca, mas dá cadeia Por que não mostrar a cara do bandido? É cada vez mais frequente e abominável. A Guarda Municipal de Curitiba deteve na manhã de hoje um advogado de 36 anos no Terminal do Capão Raso, em Curitiba. Foi preso em flagrante de abuso sexual a uma jovem em ônibus da linha Araucária/Capão Raso. A denúncia partiu dos passageiros que viram o assédio e acionaram a Guarda Municipal, que prendeu o homem quando o ônibus chegou ao terminal. A vítima, aos prantos, disse que “ele estava com uma das mão no pênis dentro da calça e outra mão nas coxas dela e forçando-a a abrir as pernas. O homem foi levado ao 8º Distrito Policial e de lá para a Delegacia da Mulher, que registrou o BO. A identidade e a fuça do tarado, só depois de trâmites legais. Que trâmites?

Tudo vira lei Foi oficializado em lei estadual a Rota do Pinhão. A deputada Claudia Pereira (PSC), que a propôs, explicou falando “da importância do turismo para as cidades e para a população na geração de renda. Muitas vezes, por falta de estímulo, certas regiões com grande potencial turístico acabam não sendo tão desenvolvidas”. Até aí tudo bem, mas é difícil imaginar que alguma coisa mudará de fato, só porque mudou de direito. O texto da Lei 18.959/2017 aponta: Art.1o. Institui a Região Turística Rotas do Pinhão, incluindo-a no Roteiro Turístico Oficial do Estado do Paraná. Art.2o. Para fins desta Lei, integram a Região Turística Rotas do Pinhão os seguintes municípios: Araucária, Balsa Nova, Bocaíuva do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Curitiba, Lapa, Piên, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Negro, São José dos Pinhais e Tijucas do Sul. E só. Absolutamente nenhuma outra providência casada e legal para os lugares, a não ser a entrada na abrangência dos textos maiores que incluem o incentivo ao turismo. Virar lei é fácil, mudar realidades é que são elas.

Sem quórum A Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurança Pública da Câmara Municipal de Curitiba teve que cancelar a reunião de hoje. O motivo? Não houve quórum. Parece que apesar das barbaridades que continuam ocorrendo na cidade a respeito dos temas que a comissão aborda, o interesse de discussão não é tão grande a ponto de fazer valer o nome.

Gazeteiros Fazem parte dessa comissão: Rogério Campos, Beto Moraes, Ezequias Barros, Goura e Maria Letícia Fagundes. O telefone para encaminhar sugestões para estudo e emissão de parecer é 3350-4500, ramais 4769 e 4770.

Aécio: ‘Beira o ridículo’ Aécio Neves (PSDB-MG) disse que “beira o ridículo” o relato de um delator da Odebrecht de que a empreiteira sugeriu ao Pastor Everaldo, em 2014, ajudar o mineiro nos debates perguntando a ele. “Queria o contrário: Que Dilma e Marina me perguntassem, e eu a elas. ”O tucano lembra que as rivais lideraram a corrida até às vésperas do primeiro turno e o isolaram em confrontos na TV. “Se quisessem me ajudar de verdade, bastava não terem doado os R$ 150 milhões em caixa dois que dizem ter dado a Dilma.”

Até 22 anos Dos 98 investigados no Supremo Tribunal Federal (STF) a partir da colaboração premiada da Odebrecht, 67 (68,4%) são acusados de cometer crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, podem chegar a até 22 anos de prisão. Os 31 restantes são acusados de crimes de falsidade ideológica eleitoral — deixar de informar à Justiça sobre uma doação recebida, prática conhecida como caixa dois —, cuja pena máxima é de 5 anos de prisão.

‘República de Curitiba’ é disputada Em Curitiba, a expressão está em protestos contra a corrupção, em manifestações a favor de Moro e pode virar marca de pelo menos 16 produtos e serviços. Esse é o número de processos de pedido de registro de marca “República de Curitiba” registrados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), autarquia federal vinculada ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, responsável pela gestão do sistema brasileiro de concessão e garantia de direitos de propriedade intelectual para a indústria.

Gente rápida Na lista de pedidos de marca, há dois para uso da marca em malhas e vestuários, dois para marketing e propaganda e dois para água mineral e gasosa. A onda da cerveja artesanal também não ficou de fora da moda da “República de Curitiba” e há um pedido do setor.

Eleitor quer Lula ou Moro Pesquisa qualitativa encomendada por um governador do Nordeste mostrou que, quando o eleitor teve que escolher um nome à presidência, a tirar Lula, quem apareceu como primeira opção foi o juiz Sergio Moro.

Nada freia a Odebrecht Emílio Odebrecht disse que só deu a ordem para acabar com os repasses de propina após seu filho, Marcelo, ser preso. Isso foi depois de um ano e três meses depois da primeira operação da Lava Jato. “Os compromissos que existiam estavam mortos”, disse Emílio.

E agora? O relator da Lava Jato e ministro do STF – Supremo Tribunal Federal – Edson Fachin, mandou abrir investigação de 98 políticos, muitos de alto escalão, supostamente envolvidos em recebimento de propina e caixa dois. Dentro destes oito ministros e dois destes são mais próximos ao presidente Michel Temer, que prometeu no início do ano afastar todos os denunciados até o fim das investigações e se comprovados envolvimento em ações ilícitas, demitiria. São Eles: Aloysio Nunes, das Relações Exteriores; Blairo Maggi, da Agricultura; Bruno Araújo, das Cidades; Eliseu Padilha, da Casa Civil; Gilberto Kassab, da Ciência e Tecnologia; Helder Barbalho, da Integração Nacional; Marcos Pereira, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; Moreira Franco, da Secretaria-Geral da Presidência da República; e Roberto Freire, da Cultura.

Figuras importantes O pedido de abertura de inquérito do ministro Edson Fachin inclui nomes importantes da política, além dos ministros, entram na lista prefeitos e até senadores, entre tantos que serão investigados e que estão no alto escalão da política: os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor de Mello (PTC-AL), José Serra (PSDB-SP), Kátia Abreu (sem partido), Lindbergh Farias (PT-RJ), Renan Calheiros (PMDB-AL); os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP), Arthur Maia (PPS-BA),Celso Russomano (PRB-SP). Os presidentes do Congresso Eunício Oliveira (PMDB-CE), do Senado e Rodrigo Maia (DEM-RJ) também estão na lista.

Outra citação O nome do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, também foi citado na delação de Emílio Odebrecht. FHC teria recebido doação através de caixa dois nas campanha eleitorais de 1993 e 1997. O ministro Edson Fachin não pediu investigação porque não é da competência do Supremo julgar o caso, já que o ex-presidente não tem foro privilegiado. Vale lembrar que Emilio foi o único a citar o nome de FHC e que ele é amigo do também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pior aprovação O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump tem a pior aprovação entre os presidentes nos primeiros meses de gestão. A aprovação de Trump

é de 50%. Seu antecessor Barack Obama teve a aprovação de 63%.

Aprovado Foi aprovada na terça-feira no Senado a criação de documento único de identificação, que vai conter todos os outros registros, como RG, carteira de habilitação e título de eleitor. Agora só falta a sansão do presidente Michel Temer. A impressão do novo documento. o DIN – Documento de Identificação Nacional – ficará a cargo da Casa da Moeda.

Os cinco Ainda sobre a lista de investigados do ministro do STF – Supremo Tribunal Federal – de Edson Fachin, os cinco ex-presidentes pós-ditadura foram citados: José Sarney (PMDB), Fernando Collor de Mello (PTC), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT). Somente Collor, por ser senador, tem foro privilegiado e deverá ser investigado pelo Supremo, os outros ex-presidentes serão investigados por outras instâncias.

Pra depois O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDBMA) que também aparece de lista do ministro Edson Fachin, ao encerrar a sessão de ontem mandou avisar que votações de maior importância serão feitas depois do feriado de Páscoa, onde todo mundo volta descansado.

Doce vingança Muitos políticos comemoraram o nome do deputado Onyx Lorenzoni na lista do ministro Edson Fachin. Onyx foi o relator das dez medidas contra a corrupção e brigou com muita gente no congresso depois que retirou do texto o crime de responsabilidade para juízes e ministério público. O deputado é acusado de receber R$ 175 mil da Odebrecht por seu “desempenho e conduta”.

Dificultando o trabalho O Planalto estava feliz com o trabalho que vinha sendo feito para que a reforma da Previdência seja aprovada. Ministros, aliados e o próprio presidente Michel Temer, estavam certos de que conversando com quem tem influência e aceitando as mudanças apresentadas pelos partidos a dificuldade da aprovação era coisa do passado. Só que com a lista de investigados do ministro Edson Fachin pode ser que o trabalho feito comece a ir por água abaixo, já que existem muitos ministros na lista e o prestigio deles devem cair.

Pais e filhos Inspirado na música Pais e Filhos, do Legião Urbana ou no conhecido ditado “Quem sai aos seus não degenera” a lista do ministro do STF – Supremo Tribunal Federal – Edson Fachin, existem várioa políticos que se encaixam no perfil. Renan Calheiros e o filho Renan Filho, governador de Alagoas; Robinson Faria, governador do Rio grande do Norte e o filho Fábio Faria, deputado federal; César Maia, ex-prefeito do Rio e seu filho Rodrigo Maia, presidente da Câmara; o ex-ministro José Dirceu (já preso) e seu filho o deputado Zeca Dirceu; e claro o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva e seu filho Luis Cláudio.

Fazer o quê? Partido grande é assim. Muita gente boa. É como uma sorveteria.” Romero Jucá, do PMDB, sobre a indecisão do partido na escolha de um nome para presidir a CCJ.


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A10

LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em Reais

C.N.P.J N.º 76.506.302/0001-06

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas A Administração da Lavradora Racional de Madeiras S/A, em conformidade com as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de V. Sas. as Demonstrações Financeiras, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. A Companhia tem por objetos a produção, industrialização e comércio de madeiras em geral: brutas, beneficiadas, laminadas, compensadas; fabricação de esquadrias e móveis e exportação dos produtos de sua fabricação.

No exercício, foi registrado Prejuízo Líquido de R$ 188.684,97. Finalizando, agradecemos a confiança e o apoio dos Senhores Acionistas, bem como a dedicação e o empenho de todos, colocando-nos à disposição para os esclarecimentos que se fizerem necessários. Curitiba/PR, 24 de fevereiro de 2017. SAUL CHUNY ZUGMANN Diretor Presidente

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (em R$) AT I V O

2016

2015

24.146.611,80 8.930.815,93 7.107.269,51 59.535,14 112.417,96 119.542,62 2.453.941,03 5.314.015,58 49.074,03 31.664.944,68

28.223.192,38 9.617.948,37 12.149.760,11 715.764,64 87.868,79 2.789.694,28 2.618.777,38 243.378,81 32.254.420,41

11 12

1.087.968,38 582.109,41 505.858,97 5.407.851,95 5.407.851,95 25.168.090,51

3.487.614,22 3.133.332,00 354.282,22 5.853.917,37 5.853.917,37 22.911.854,98

13

1.033,84

1.033,84

TOTAL DO ATIVO 55.811.556,48 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

60.477.612,79

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixas Clientes Adiantamentos a Fornecedores Adiantamentos a Empregados Dividendos a Receber Estoques Impostos a Recuperar Despesas do Exercício Seguinte NÃO CIRCULANTE

NOTA 5 6 e9a

7 8

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Depósitos Judiciais Impostos a Recuperar INVESTIMENTOS Participações em Coligadas e Controladas IMOBILIZADO

10 8

INTANGÍVEL

PA S S I V O

NOTA

CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Tributárias Dividendos a Distribuir Outros Débitos NÃO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Tributárias Prov. Diversas - Depósitos Judiciais Provisão para Contingências Débitos com Partes Relacionadas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Integralizado Reserva de Lucros Reserva de Lucros Reserva para Futuro Aumento de Capital Lucros a Disposição da A.G.O. Lucros(Prejuízos Acumulados) TOTAL DO PASSIVO

2016 6.580.089,32 3.364.958,23 821.545,32 1.903.786,34 463.329,48 26.469,95 7.601.945,56 791.514,80 611.631,66 365.872,56 582.109,41 966.059,13 4.284.758,00 41.629.521,60 21.000.000,00 20.818.206,57 20.818.206,57 (188.684,97) 55.811.556,48

9-b 14 15

9b 14 10 10 9c 17

2015 8.347.212,64 2.688.002,68 764.920,92 1.819.317,61 410.108,78 2.621.516,12 43.346,53 10.312.193,58 820.198,26 1.192.895,48 259.950,71 3.133.332,00 621.059,13 4.284.758,00 41.818.206,57 13.500.000,00 28.318.206,57 4.513.779,95 15.939.878,27 7.864.548,35

CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZADO

RESERVA DE LUCROS

Em 31/DEZ/14 13.500.000,00 Const. Reserva de Lucros Cfe. 95ª A.G.O. e 100ª A.G.E. de 30/ABR/15 Lucro Líquido do Exercício Constituição da Reserva Legal Destinação para Dividendos Lucro à Disposição da A.G.O. Em 31/DEZ/15 13.500.000,00 Destinação para Aumento de Capital 2.986.220,05 Destinação para Reserva Futuro Aumento de Capital Aumento de Capital Cfe. 96ª A.G.O e 101ª A.G.E de 25/ABR/16 4.513.779,95 Prejuízo Líquido do Exercício Em 31/DEZ/16 21.000.000,00 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

427.689,66 3.534.192,16 551.898,13 4.513.779,95

NOTA

LUCROS A DISPOSIÇÃO DA A.G.O.

LUCROS (PREJUÍZOS) ACUMULADOS

TOTAL

15.939.878,27

3.534.192,16

-

33.401.760,09

15.939.878,27

11.037.962,60 (551.898,13) (2.621.516,12) (7.864.548,35) -

4.878.328,30

(3.534.192,16) 7.864.548,35 7.864.548,35 (2.986.220,05) (4.878.328,30)

11.037.962,60 (2.621.516,12) 41.818.206,57 -

20.818.206,57

-

(4.513.779,95) -

(188.684,97) (188.684,97)

(188.684,97) 41.629.521,60

NOTAS EXPLICATIVAS 1 Contexto Operacional A Lavradora Racional de Madeiras Lavrama S/A (“Companhia”) tem por objetos a produção, industrialização e comércio de madeiras em geral: brutas, beneficiadas, laminadas, compensadas; fabricação de esquadrias e móveis e exportação dos produtos de sua fabricação. 2 Base de Preparação a. Declaração de Conformidade As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Dentre as referidas práticas se incluem as Leis nº 11.638/07, que modificou a Lei nº 6.404/76, e a nº 11.941/09. Adicionalmente, as referidas demonstrações financeiras foram elaboradas conforme interpretação do parágrafo único do art. 3º da Lei nº 6.404/76. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria da empresa em 24 de fevereiro de 2017. b. Base de Mensuração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. c. Moeda Funcional e de Apresentação Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. d. Uso de Estimativas e Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas CPC exige que a administração da Companhia faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as premissas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras, os quais, eventualmente, podem ser distintos dos valores de realização, estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota explicativa 3-e – Clientes (perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa); • Nota explicativa 3-f – Estoques (provisão para perdas em estoques); • Nota explicativa 3-h – Imobilizado (vidas úteis); e • Nota explicativa 3-b– Instrumentos financeiros. 3 Principais Políticas Contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras, exceto nos casos indicados em contrário. a. Transações em Moeda Estrangeira Transações em moeda estrangeira (quando aplicável), isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moeda estrangeira na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado na moeda funcional no começo do exercício, ajustado por juros efetivos e pagamentos durante o exercício, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício de apresentação. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. b. Instrumentos Financeiros (i) Ativos Financeiros não Derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação, na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação, na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Empresa nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifica os ativos financeiros não derivativos na categoria “empréstimos e recebíveis”. (ii) Empréstimos e Recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e demais contas a receber. (iii) Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor justo, e são utilizados pela Companhia na gestão das obrigações de curto prazo. c. Passivos Financeiros não Derivativos A Companhia reconhece inicialmente títulos de dívida emitidos e passivos subordinados na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação, que é a data na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou expirada. A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos juros efetivos. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Empresa tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores e outros débitos. d. Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem os saldos em caixa e contas correntes (depósitos bancários à vista) e aplicações financeiras em instituições financeiras, considerados de liquidez imediata. As aplicações financeiras estão atualizadas pelos rendimentos auferidos até a data da demonstração financeira. e. Clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturados, ajustado ao valor presente, quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, e no caso dos clientes mercado externo, os valores estão representados por este custo, acrescido das variações cambiais, ambos reduzidos dos valores julgados suficientes, como perdas estimadas em crédito de liquidação duvidosa. f. Estoques Os estoques de produtos acabados e em processos foram avaliados segundo o critério previsto no art. 296, do regulamento do Imposto de Renda, aprovado pelo Decreto no 3.000/99, enquanto que os demais estoques foram avaliados pelo custo médio de aquisição, os quais não superam os preços de mercado. g. Investimentos As participações relevantes em coligadas e controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, considerando seus patrimônios líquidos na mesma data e seguindo as mesmas práticas contábeis. h. Imobilizado (i) Reconhecimento e Mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas de redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. A administração, por meio de relatório de avaliação realizado por empresa especializada em 2010, não apurou evidências de que o valor contábil de seus ativos exceda ao seu valor recuperável, mantendo tal avaliação desde o exercício de 2011 e, tendo optado nesse exercício por não efetuar o registro do custo atribuído (deemed cost), conforme permitido pela Interpretação Técnica ICPC 10. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia (quando aplicável) inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados e custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens separados (componentes principais) de imobilizado. Quaisquer ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos líquidos advindos da alienação e o valor contábil do item) são reconhecidos em outras receitas/despesas operacionais no resultado do exercício. (ii) Custos Subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção e reparos recorrentes são reconhecidos no resultado conforme incorridos. (iii) Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo reduzido do valor residual estimado para o bem. Após a aplicação dos procedimentos descritos no item “i” deste tópico, a Companhia manteve o ativo imobilizado demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/DEZ/95. A depreciação é calculada pelo método linear. A partir do exercício de 2011 a depreciação passou a ser calculada societariamente, observando as taxas que levam em conta o tempo de vida útil dos bens apontados no relatório de avaliação, e para os bens adquiridos após a realização do referido relatório, o tempo de vida útil apontado nos relatórios formalizados por técnicos especializados. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. i. Ativos Intangíveis Referem-se aos gastos incorridos pela Companhia para o registro de marcas e patentes. j. Redução ao Valor Recuperável (Impairment) (i) Ativos Financeiros não Derivativos A Companhia considera evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Ativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda por redução ao valor recuperável. Todos os recebíveis individualmente significativos, identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente, são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliados coletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valor recuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas de probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração sobre se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas.

Uma perda por redução ao valor recuperável em relação a um ativo financeiro mensurado pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos. Quando um evento subsequente indica uma redução da perda de valor, a redução na perda de valor é revertida através do resultado. (ii) Ativos não Financeiros O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao exercício de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos. Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso de ativos intangíveis com vida útil indefinida, o valor recuperável é testado anualmente. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo ou sua unidade geradora de caixa exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. k. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva presente que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. Se o efeito temporal do montante for significativo, provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. l. Receitas e Despesas Financeiras As receitas financeiras abrangem, principalmente, ganho com instrumentos financeiros derivativos e variação cambial ativa. As despesas financeiras abrangem, principalmente, juros incidentes sobre empréstimos e financiamentos e variação cambial passiva. m. Imposto de Renda e Contribuição Social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240.000,00 para Imposto de Renda e 9% sobre o lucro tributável para Contribuição Social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social compreende os impostos correntes que são reconhecidos no resultado, a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou a itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido, ou em outros resultados abrangentes. O Imposto Corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, com base nas taxas de impostos decretadas ou substancialmente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O Imposto Corrente também inclui qualquer imposto a pagar decorrente da declaração de dividendos. 4 Determinação do Valor Justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros com para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. (i) Clientes O valor justo de clientes e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. O valor justo é determinado na data de reconhecimento e, para fins de divulgação, na data base das demonstrações financeiras. (ii) Instrumentos Financeiros Derivativos O valor justo estimado para os instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia foi determinado por meio de informações disponíveis no mercado e de metodologia específicas de avaliações. (iii) Passivos Financeiros não Derivativos São mensurados ao valor justo no reconhecimento inicial e, para fins de divulgação, a cada data de relatório anual. O valor justo é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de mensuração. 5 Caixa e Equivalentes de Caixas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Total

Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 101.932,94 99.366,01 8.828.882,99 9.518.582,36 8.930.815,93 9.617.948,37

6 Clientes O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Clientes Mercado Interno e Externo Perdas Est. em Crédito de Liquid. Duvidosa Total

31/DEZ/15 12.202.381,35 (52.621,24) 12.149.760,11

Movimentação das Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa Descrição Saldo no Início do Exercício (Adição)/Exclusão Saldo no Final do Exercício

Em Reais 2016 2015 (52.621,24) (146.513,34) 25.178,31 93.892,10 (27.442,93) (52.621,24)

Faixa de Vencimento Descrição A vencer Vencidos 01 a 30 dias Vencidos 31 a 60 dias Vencidos 61 a 90 dias Vencidos 91 a 180 dias Vencidos 181 a 360 dias Vencidos superior a 361 dias Total

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 184.356,98 399.483,53 4.252.240,46 4.613.835,34 2.140.709,37 4.969.213,77 285.886,04 1.915.992,02 244.076,66 251.235,45 18.880,65 4.389,19 8.562,28 48.232,05 7.134.712,44 12.202.381,35

7 Estoques O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Produtos Acabados Produtos em Processos Matéria-Prima Total

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 710.372,55 536.072,99 1.680.052,59 1.987.653,12 63.515,89 265.968,17 2.453.941,03 2.789.694,28

8 Impostos a Recuperar O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Circulante PIS / Cofins ICMS IPI IRPJ CSLL Reintegra Outros Total Não Circulante ICMS IPI - Crédito Presumido Total

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 2.560.389,95 1.766.349,81 51.339,22 726.946,86 192.982,05 15.029,19 978,50 5.314.015,58

986.316,40 1.469.353,51 44.681,54 48.838,11 6.904,67 61.810,42 872,73 2.618.777,38

505.079,52 779,45 505.858,97

353.502,77 779,45 354.282,22

9 Partes Relacionadas Demonstramos as questões relevantes envolvendo partes relacionadas: a. Clientes Descrição Brascomp - Compensados do Brasil S/A Compensados e Laminados Lavrasul S/A Total

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 5.880,74 760,00 760,00 5.880,74

Essas transações são originárias de venda de matéria-prima e/ou de itens de ativo imobilizado, sendo efetivadas nas mesmas condições que teriam sido negociadas com partes não relacionadas, exceto quanto ao prazo de realização. b. Fornecedores Dos valores totais da conta de fornecedores, registrados nos passivos circulante e não circulante, referem-se a partes relacionadas: Descrição Circulante Brascomp - Compensados do Brasil S/A Agro Pastoril Novo Horizonte S/A Compensados e Laminados Lavrasul S/A Sub-Total Não Circulante Agro Pastoril Novo Horizonte S/A Brascomp - Compensados do Brasil S/A Compensados e Laminados Lavrasul S/A Sub-Total Total

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro/Pejuízo Líquido do Exercício Ajuste do Resultado das Disponibilidades Geradas na Atividade Operacional Depreciação Baixa de Imobilizado Equivalência Patrimonial (Acréscimo) Descréscimo em Ativos Operacionais Clientes Dividendos a Receber Adiantamentos Estoques Impostos a Recuperar Despesas do Exercício Seguinte Depósitos Judiciais Acréscimo (Descréscimo) em Passivos Operacionais Fornecedores Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Tributárias Outros Débitos Depósitos Judiciais e Contingências DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aplicações no Imobilizado Distribuição de Dividendos Dividendos Recebidos DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Empréstimos e Financiamentos DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS APLICADAS NAS ATIVIDADES AUMENTO/REDUÇÃO NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA Início do período Final do período

Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 2.901,64 2.901,64

24.000,00 75.000,00 99.000,00

791.514,80 791.514,80 794.416,44

795.198,26 25.000,00 820.198,26 919.198,26

Essas transações são originárias de compra de matéria-prima e/ou de itens de ativo imobilizado, sendo efetivadas nas mesmas condições que teriam sido negociadas com partes não relacionadas, exceto quanto ao prazo de realização. c. Mútuo A Companhia possui em 31/DEZ/16 e 31/DEZ/15 um débito de R$ 4.284.758,00 com a Agro Pastoril Novo Horizonte S/A, referente a contratos de mútuo. 10 Depósitos Judiciais e Provisão para Contingências O saldo destas contas está composto pelos seguintes valores:

(1.234.870,20) (3.382.091,29) 11.037.962,60 17,63

2016

2015

(188.684,97)

11.037.962,60

7.910.032,13 3.206.744,32 4.778.683,59 (75.395,78) 3.191.374,68 5.042.490,60 (119.542,62) 631.680,33 335.753,25 (2.846.814,95) 194.304,78 (46.496,71)

1.701.096,59 3.187.814,23 652.250,98 (2.138.968,62) (4.987.037,38) (4.820.762,79) (648.506,56) (40.257,49) 739.164,83 19.566,72 (236.242,09)

1.266.503,50 648.272,09 84.468,73 159.142,55 (16.876,58) 391.496,71

935.590,32 942.228,07 214.534,39 (256.515,51) (200.728,28) 236.071,65

12.179.225,34

8.687.612,13

(10.241.663,44) (2.621.516,12) 521.461,20

(3.777.482,60) (1.178.064,05) 383.031,01

(12.341.718,36)

(4.572.515,64)

(524.639,42)

(951.939,36)

(524.639,42)

(951.939,36)

(687.132,44)

3.163.157,13

(687.132,44) 9.617.948,37 8.930.815,93

3.163.157,13 6.454.791,24 9.617.948,37

Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras. 31/DEZ/16 31/DEZ/15 ATIVO PASSIVO RLP NC ATIVO RLP PASSIVO NC

Descrição Depósitos Judiciais Contribuição Social INSS SENAR Trabalhista Depósito Judicial CODEF Total Provisão para Contingências Provisão CODEF Provisão para Contingências Total

336.762,37 40.240,82 205.106,22 582.109,41

- 2.412.284,43 2.412.284,43 - 185.434,87 185.434,87 336.762,37 309.510,26 309.510,26 40.240,82 37.546,72 37.546,72 205.106,22 188.555,72 188.555,72 582.109,41 3.133.332,00 3.133.332,00

- 421.059,13 - 545.000,00 - 966.059,13

-

421.059,13 200.000,00 621.059,13

Além dos processos já reconhecidos como perda provável, inclusive naqueles em que há depósitos judiciais, a Companhia tem outras contingências avaliadas pelos consultores legais como perdas possíveis, portanto, sem constituição de provisão. Listamos abaixo as Contingências Passivas: Objeto: Ação Civil Pública – Processo 2330/2010. Autor: Companhia de Desenvolvimento da Fazenda Rio Grande – CODEF. Desdobramentos: Proferida sentença julgando parcialmente procedente a ação condenando a Lavrama à devolução de 20.000m2 de terreno, pagamento de indenização e multa corrigidos de R$ 384.232,97 (Possui Depósito Judicial). Objeto: Despacho decisório no 057816048. Agente Arrecadador: Delegacia de Julgamento da RFB em Curitiba. Valor: R$ 113.492,32. 11 Investimentos – Participações em Coligadas e Controladas Os investimentos, em coligadas e controladas, no valor de R$ 5.407.851,95 em 31/DEZ/16, estão compostos, substancialmente, por: Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15

Descrição - Avaliados por Equivalência Patrimonial Brascomp - Compensados do Brasil S/A Compensados e Laminados Lavrasul S/A Total

5.304.736,22 103.115,73 5.407.851,95

5.322.860,08 531.057,29 5.853.917,37

Em 31/DEZ/16 Compensados e Brascomp Compensados do Laminados Lavrasul S/A Brasil S/A 12.500.000,00 10.936.137,77 26.063.088,98 603.016,01 2.473.037,57 (2.502.582,20) 4.801.398,88 531.057,29 5.304.736,22 103.115,73 503.337,34 (427.941,56) Em Percentual 20,353% 17,100%

Descrição Capital Social Integralizado Patrimônio Líquido Resultado do Exercício Saldo Contábil do Investimento Saldo do Investimento Equivalência Patrimonial Participação - Controlada Em 31/DEZ/15 Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 7.134.712,44 (27.442,93) 7.107.269,51

2015 70.256.054,99 70.242.804,99 1.550,00 11.700,00 (817.629,57) (101.798,42) (715.831,15) 69.438.425,42 (48.121.071,03) 21.317.354,39 (5.662.430,30) (4.435.636,78) (5.258.389,53) 5.962.430,56 (4.212.123,33) 2.138.968,62 246.397,02 (104.076,86) 15.654.924,09

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em Reais

60.477.612,79

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - PERÍODO DE 31/DEZ/14 A 31/DEZ/16 - Em Reais RESERVAS DE LUCROS RESERVA PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL

NOTA 2016 RECEITA BRUTA 65.223.193,19 Venda de Produtos 65.203.551,42 Revenda de Produtos 7.941,77 Receita de Alugueis 11.700,00 DEDUÇÕES (925.011,98) Devoluções e Abatimentos (205.250,59) Impostos e Contribuições (719.761,39) RECEITA LÍQUIDA 64.298.181,21 CUSTO DAS VENDAS E SERVIÇOS (51.083.190,75) LUCRO BRUTO 13.214.990,46 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (13.095.289,00) Despesas com Vendas 19-a (4.868.452,24) Despesas Gerais e Administrativas 19-b (6.627.476,63) Receitas Financeiras 19-c 2.901.924,87 Despesas Financeiras 19-d (4.811.641,45) Equivalência Patrimonial 11 75.395,78 Outras Receitas Operacionais 19-e 630.308,46 Outras Despesas Operacionais 19-f (395.347,79) RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO 119.701,46 SOCIAL E IMPOSTO DE RENDA Contribuição Social 16 (89.565,20) Imposto de Renda 16 (218.821,23) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (188.684,97) Por Lote de 1.000 Ações do Capital Social (0,30) Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

Brascomp Compensados e Compensados do Laminados Lavrasul Brasil S/A S/A 4.990.057,00 10.936.137,77 24.177.397,83 3.105.598,21 7.900.119,55 8.903.328,71 3.714.948,75 5.322.860,08 531.057,29 1.607.911,33 531.057,29 Em Percentual

Capital Social Integralizado Patrimônio Líquido Resultado do Exercício Saldo Contábil do Investimento Saldo do Investimento Equivalência Patrimonial Participação - Controlada

20,353%

17,100%

12 Imobilizado O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição

Benfeitorias Imobilizado em Andamento Edificações Hardwares Softwares Reflorestamento Ferramentas Instalações Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Terrenos Tratores e Implementos Veículos e Acessórios Adtos. para Máq. e Eqtos. Importação em Andamento Ajustes da Depreciação Total

Em Reais 31/DEZ/16 Custo Depreciação Corrigido Acumulada 2.186.885,84 (647.514,59) 21.000,00 752.640,85 (212.305,76) 228.939,97 (147.887,44) 64.230,55 (45.306,39) 265.237,61 (84.366,09) 78.163,28 (35.263,18) 2.686.422,44 (1.440.627,46) 36.810.518,54 (19.971.473,55) 235.539,63 (127.401,74) 603.616,23 3.169.610,10 (2.047.427,49) 1.645.346,21 (1.100.584,34) 673.168,00 1.606.929,29 51.028.248,54 (25.860.158,03)

Valor Líquido 1.539.371,25 21.000,00 540.335,09 81.052,53 18.924,16 180.871,52 42.900,10 1.245.794,98 16.839.044,99 108.137,89 603.616,23 1.122.182,61 544.761,87 673.168,00 1.606.929,29 25.168.090,51

31/DEZ/15 Valor Líquido 1.448.287,93 83.722,16 578.285,57 53.720,18 14.013,68 196.786,04 41.634,95 1.458.200,17 13.315.369,29 108.552,85 603.616,23 330.798,88 829.312,12 1.821.777,30 2.027.777,63 22.911.854,98

O valor de “ajustes de depreciação” refere-se à adequação entre os valores de depreciação calculados pelo critério fiscal e aquele que é devido, considerando a vida útil remanescente dos bens (societário). A movimentação do imobilizado para o exercício findo em 2016 foi a seguinte: Descrição

Benfeitorias Imob em Andam. Edificações Hardwares Softwares Reflorestamento Ferramentas Instalações Máq. e Eqtos. Móveis e Utensílios Terrenos Importação em And. Tratores e Implem. Veículos e Aces. Adtos.Máq. e Eqtos. Ajustes da Deprec. Total

Em Reais Saldo Adições Baixas Depreciação Líquido em 31/DEZ/15 1.448.287,93 162.722,16 (71.638,84) 83.722,16 100.000,00 (162.722,16) 578.285,57 (37.950,48) 53.720,18 51.592,06 (6.418,04) (17.841,67) 14.013,68 11.069,28 (6.158,80) 196.786,04 (15.914,52) 41.634,95 6.847,20 (5.582,05) 1.458.200,17 - (212.405,19) 13.315.369,29 7.244.696,36 (1.224.261,73) (2.496.758,93) 108.552,85 15.358,35 (15.773,31) 603.616,23 691.232,00 (18.064,00) 330.798,88 1.654.948,03 (821.394,02) (42.170,28) 829.312,12 - (284.550,25) 1.821.777,30 1.863.904,00 (3.685.681,30) 2.027.777,63 403.198,00 (824.046,34) 22.911.854,98 12.205.567,44 (6.742.587,59) (3.206.744,32)

Saldo Líquido em 31/DEZ/16 1.539.371,25 21.000,00 540.335,09 81.052,53 18.924,16 180.871,52 42.900,10 1.245.794,98 16.839.044,99 108.137,89 603.616,23 673.168,00 1.122.182,61 544.761,87 1.606.929,29 25.168.090,51

Revisão das Vidas Úteis As taxas de depreciação do ativo imobilizado foram revisadas durante o exercício, conforme requerido pela Seção 17 – Ativo Imobilizado, da NBC TG 1000, sendo que a Companhia manteve as taxas do ano de 2015. Avaliação para Redução ao Valor Recuperável de Ativos Durante o exercício encerrado em 31/DEZ/16, a Companhia não identificou a existência de indicadores de que determinados ativos poderiam estar acima do seu valor recuperável, consequentemente, nenhuma provisão para perdas foi constituída. 13 Intangível O saldo desta conta está composto por marcas e patentes em ambos os exercícios, não tendo havido movimentação. 14 Empréstimos e Financiamentos O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição

Finames Itau - Linck 2 Itau - Romagnole Itau - Stemac Itau - Atlas Copco Itau - Mendes & Cia Itau - Bruno Indl Itau - Pontes Distr Itau - Manos Implem Itau - Mercedes Benz Itau - Linck Total

31/DEZ/16 Vencimento Circulante Final 2021 2016 2018 2018 2018 2018 2018 2019 2019 2019

58.844,40 66.000,00 27.534,00 349.999,92 17.000,04 38.767,92 46.800,00 143.199,96 73.399,08 821.545,32

Em reais Não Circulante 181.437,10 5.500,00 2.294,51 85.667,01 1.416,49 19.384,32 50.700,00 155.133,47 110.098,76 611.631,66

31/DEZ/15 Circulante / Não Circulante 2.220,00 137.500,00 57.362,51 785.666,85 35.416,57 96.920,16 144.300,00 441.533,39 256.896,92 1.957.816,40

Continua...


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A11

N O T A S E X P L I C A T I V A S - (continuação) Os finames estão pré-fixados à taxa mínima de juros de 1,70% a.a. e máxima de 6,00% a.a., mais TJLP, tendo como garantia a alienação fiduciária dos bens. O perfil de vencimento de empréstimos e financiamentos, do não circulante, está assim demonstrado: Descrição Finames

2018 436.505,76

2019 111.377,60

2020 58.844,40

2021 4.903,90

Total 611.631,66

Compromissos (“Covenants”) Os contratos de empréstimos e financiamentos, firmados com as respectivas instituições financeiras, não possuem cláusulas contratuais restritivas relacionadas a covenants operacionais ou financeiros. 15 Obrigações Sociais e Trabalhistas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Salários e Ordenados a Pagar Pró-Labore a Pagar INSS a Recolher FGTS a Recolher Provisão para Férias Provisão INSS s/Férias Provisão FGTS s/Férias Outros Total

Em Reais 31/DEZ/16 462.752,12 29.218,00 332.756,55 89.601,81 692.783,32 207.298,71 55.337,02 34.038,81 1.903.786,34

31/DEZ/15 441.919,85 29.260,00 299.225,03 80.742,34 675.727,14 202.718,16 54.019,73 35.705,36 1.819.317,61

16 Imposto de Renda e Contribuição Social Os valores de Imposto de Renda e Contribuição Social que afetaram o resultado do exercício de 2016 são demonstrados como segue: Descrição Resultado antes do IRPJ/CSLLe após CSLL (+) Contribuição Social (+) Adições (-) Exclusões (-) Compensações (=) Base de Incidência da CSLL e IRPJ IRPJ e CSLL no Resultado do Exercício (-) Incentivos PAT (-) Doação Fundo da Criança IRPJ 10% Adicional (=) Total IRPJ e CSLL

Em Reais CSLL IRPJ 119.701,42 30.136,22 89.565,20 1.884.565,32 1.884.565,32 (1.009.097,88) (1.009.097,88) 995.168,86 995.168,86 89.565,20 149.275,33 (5.971,00) 75.516,89 89.565,20 218.821,22

17 Capital Social Pertence inteiramente aos acionistas domiciliados no país e está composto de 626.000.000 ações ordinárias nominativas sem valor nominal, em 31/DEZ/16 e 31/DEZ/15. 18 Destinações Propostas a. Reserva Legal e Dividendos Não foram calculados em virtude da empresa apresentar prejuízo no exercício. 19 Demonstração do Resultado do Exercício Apresenta de forma resumida as operações realizadas pela Companhia, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido do exercício. Está apresentada em conformidade com a Seção 5 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (NBC TG 1000). a. Despesas com Vendas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Comissões s/Vendas Despesas com Exportação Seguro s/Transportes Vendas Despesas de Viagem Serviço de Terceiro - PJ Fretes e Carretos PJ - Exportação Outros Total

Em Reais 31/DEZ/16 75.855,88 1.220.375,75 353.157,26 13.192,29 335.925,25 2.859.205,00 10.740,81 4.868.452,24

31/DEZ/15 148.745,56 1.290.244,50 392.797,13 58.125,45 208.570,99 2.332.333,15 4.820,00 4.435.636,78

b. Despesas Gerais e Administrativas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Despesas com Pessoal Despesas com Aluguéis e Arrendamentos Impostos e Taxas Combustiveis e Lubrificantes Correios e Malotes Manutenção Predial Manutenção de Veículos Despesas Indedutíveis Despesas de Viagem Energia Elétrica Comunicação Material de Escritório Seguros Despesas com Importações Créditos Incobráveis Provisão para Contingências Depreciações/Amortizações/Exaustões Serviços de Terceiros - PF Serviços de Terceiros - PJ Outros Total

Em Reais 31/DEZ/16 3.684.018,57 1.290,38 203.725,06 16.984,90 19.298,45 23.681,64 37.166,21 210.193,19 197.102,72 39.506,53 40.257,98 71.329,73 7.701,81 773.637,03 50.262,64 402.442,93 109.819,85 45.789,89 564.059,08 129.208,04 6.627.476,63

31/DEZ/15 3.063.191,91 172.256,94 22.861,60 17.198,85 10.482,84 23.934,54 214.905,23 122.304,84 41.450,18 54.616,22 44.366,45 6.901,15 762.789,51 45.986,10 52.621,24 105.744,86 36.129,94 308.747,62 151.899,51 5.258.389,53

Em Reais 31/DEZ/16 6.656,85 1.239.497,36 128.253,68 1.527.516,98 2.901.924,87

31/DEZ/15 8.324,40 1.195.339,27 237.923,84 6.301,10 4.514.541,95 5.962.430,56

Em Reais 31/DEZ/16 212.642,03 195.596,84 4.319.148,81 49.982,63 4.358,66 29.912,48 4.811.641,45

31/DEZ/15 223.011,39 292.474,85 2.020.996,15 311.427,63 3.545,29 1.360.668,02 4.212.123,33

c. Receitas Financeiras O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Descontos Obtidos Rendimento de Aplicações Financeiras Juros Ativos Variações Monetárias Ativas Variações Cambiais Ativas Total d. Despesas Financeiras O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Descontos Concedidos Juros Passivos Variações Cambiais Passivas Variações Monetárias Passivas IOF Despesas Bancárias Total e. Outras Receitas Operacionais O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Receitas Diversas Aluguéis Auferidos Vendas de Sucata Receita com Sinistro Ganhos na Alienação de Imobilizado Receita com Brinde Reversão de Provisões Total

Em Reais 31/DEZ/16 42.327,85 33.463,40 7.396,69 37.923,06 426.576,22 82.621,24 630.308,46

31/DEZ/15

37.471,00 16.245,54 8.186,04 35.713,60 2.267,50 146.513,34 246.397,02

f. Outras Despesas Operacionais O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Pis sobre Outras Receitas Cofins sobre Outras Receitas Perda na Alienação de Imobilizado Perdas por Furtos Projetos Culturais - Lei Rouanet Total

Em Reais 31/DEZ/16 10.971,81 64.375,98 320.000,00 395.347,79

31/DEZ/15 6.393,81 37.683,05 10.000,00 50.000,00 104.076,86

20 Instrumentos Financeiros e Gerenciamento de Riscos Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Não foram identificadas diferenças relevantes entre o valor contábil e o valor de mercado dos ativos e passivos financeiros da Companhia. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégia operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas e prazos contratados versus os vigentes no mercado. As operações da Companhia estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: a. Risco de Crédito O risco de crédito ocorre quando as contra partes não têm capacidade de cumprir suas obrigações. Alguns clientes excedem a 5% da carteira , sendo esta uma tendência natural devido ao segmento da Companhia. A empresa busca resguardar a liquidez dos recebíveis negociando garantias quando possível. b. Risco de Taxa de Câmbio Devido à característica da operação e do gerenciamento de caixa da Companhia, os seus resultados estão suscetíveis a variações decorrentes dos efeitos da volatilidade das taxas de câmbio de moedas estrangeiras em relação ao Real. c. Risco de Taxa de Juros A exposição ao risco de taxa de juros está diretamente relacionada às flutuações de taxas de juros dentro e fora do país que trazem reflexos aos preços de ativos e passivos atrelados a estes. Os resultados da Companhia estão suscetíveis a variações nas taxas de juros decorrentes das aplicações financeiras, contratadas a taxas de juros flutuantes atreladas à variação do CDI (Certificados de Depósito Interbancário) e das operações de empréstimos e financiamentos, contratados à taxa de juros pré-fixadas, taxas de juro flutuantes atreladas à variação da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) e taxas de juros pré-fixadas atreladas à variação do dólar norte-americano. d. Risco de Liquidez Relacionado ao descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos, com reflexos sobre a capacidade financeira da Companhia, em obter recursos para honrar seus compromissos. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado: a. Caixa e Equivalentes de Caixa Os valores de mercado dos equivalentes de caixa (aplicações financeiras) aproximam-se dos valores de custo, para operações de natureza, prazo e risco semelhantes, tendo em vista que não houve alterações substanciais no mercado entre as datas de aplicação e as datas dos balanços. b. Empréstimos e Financiamentos As taxas de juros dos empréstimos contratados, no encerramento dos exercícios, se aproximam das taxas de mercado para instrumentos de natureza, prazos e riscos semelhantes e, portanto, os valores contábeis dos empréstimos são similares aos de mercado. 21 Seguros A Companhia possui cobertura de seguros contra incêndio e riscos diversos, em níveis adequados para os estoques e imobilizado, bem como para os veículos, com a seguinte composição: Bens Segurados Chácara, Sítio, Haras ou Fazenda/Habitual Escritório Rua Amazonas Jeep Gran Cher Laredo 4x4 4.0 V6 G Placa BDT 8181 Empilhadeira Hyster H60FT Chassi A977Y16718L ANO 2014 Caminhão M. Benz Axor 3344 -6x4 2013 chassi DB940623 Caminhão M. Benz Axor 3344 -6x4 2013 chassi DB943869 Reboque chassi 9A9RTT814EVEM7164 Reboque chassi 9A9RTT814EVEM7165 Toyota Hilux 3.0 4x4 Placa AXF-1599 ANO 2013 Chevrolet S10 Pick-up LS 2.8 TDI 4x4 CD AZU 8194 - 2015 Trator Marca Volvo - Mod L70F ano 2015 Caminhão Volvo Placa ATF 6549 chassi 93KKOFOD6BE124465 Caminhão MB MFZ 5070 chassi 9BM6963672B309100 Trator Volvo Mod L70F 2010 chassi VCE070FE00071800 Trator Volvo Mod L70F 2014 chassi VCE070FEE0072226 Total

Vigência Em Reais 10/SET/16 a 10/SET/17 800.000,00 11/JUL/16 a 11/JUL/17 2.000.000,00 29/JUN/16 a 29/JUN/17 200.000,00 08/ABR/16 a 08/ABR/17 96.920,00 30/JAN/16 A 30/JAN/17 500.000,00 05/MAR/16 A 05/MAR/17 500.000,00 30/JAN/16 A 30/JAN/17 90.000,00 23/MAR/16 A 23/MAT/17 90.000,00 29/JUL/16 a 29/JUL/17 200.000,00 10/AGO/16 a 10/AGO/17 200.000,00 23/DEZ/16 a 23/DEZ/17 525.000,00 13/NOV/16 a 13/NOV/17 200.000,00 18/MAIO/16 a 18/MAIO/17 500.000,00 27/SET/16 a 27/SET/17 500.000,00 03/SET/15 a 03/SET/16 535.000,00 6.936.920,00

Até o encerramento destas demonstrações financeiras, a administração estava negociando a renovação de seguros de suas unidades de Timbó Grande-SC e Coronel Domingues Soares/PR, com diversas companhias, devido à indisposição da seguradora anterior na renovação das coberturas. SAUL CHUNY ZUGMANN DIRETOR EXECUTIVO

ANA MARIA DOS SANTOS YOSHIDA CONTADORA CRC/PR 017018/O-6

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Lavradora Racional de Madeiras Lavrama S/A Curitiba/PR Opinião com Ressalva Examinamos as demonstrações financeiras da Lavradora Racional de Madeiras S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos do assunto descrito na seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações financeiras acima referidas foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). Base para Opinião com Ressalva A Companhia, na falta de um sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração contábil, efetuou a avaliação de seus estoques de produtos acabados e em processos, nos valores de R$ 710.372,55 e R$ 1.680.052,59, respectivamente, em 31 de dezembro de 2016, por valores arbitrados, cujos critérios são determinados pela legislação fiscal (Nota 3-f). Consequentemente, não foi possível determinar se havia necessidade de ajustar esses valores. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Outras Informações que Acompanham as Demonstrações Financeiras e o Relatório do Auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos

qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da Administração pelas Demonstrações Financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia, cessar suas operações, ou, não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do Auditor pela Auditoria das Demonstrações Financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: •Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos,

bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. •Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. •Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. •Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. •Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações, e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 24 de fevereiro de 2017. Paulo Sergio da Silva Contador CRC/PR No 029.121/O-0

Luiz Fernando Wollz Contador CRC/PR No 039.474/O-3

CONSULT – AUDITORES INDEPENDENTES CRC/PR No 2906/O-5

PARECER DO CONSELHO FISCAL Os membros do Conselho Fiscal da Lavradora Racional de Madeiras Lavrama S/A, cumprindo suas atribuições legais, consoante previsto no artigo 163, incisos I, II e VII, da Lei 6404/76, e atendendo ao Estatuto Social, no seu artigo 20º e ao Regimento Interno do Conselho Fiscal, no seu artigo 11º, incisos I e II, examinaram as Demonstrações Financeiras da Companhia relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, composta pelo Relatório da Administração, Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Fluxo de Caixa, acompanhadas das correspondentes Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes. Considerando as análises efetuadas, o acompanhamento das atividades e das operações do exercício, os esclarecimentos prestados pela administração e levando em conta os trabalhos desenvolvidos e o Relatório dos Auditores Independentes Consult - Auditores Independentes, emitido com data de 24 de fevereiro de 2017, com ressalva pela não adoção de um sistema de custeio integrado e coordenado com a escrituração contábil e consequente avaliação dos estoques de produtos acabados e em processo, em 31 de dezembro de 2016, por valores arbitrados segundo critérios determinados pela legislação fiscal, os membros do Conselho Fiscal, abaixo assinados, opinam, por unanimidade, favoravelmente no sentido de que os documentos acima elencados encontram-se em condições de serem apresentados à Assembleia Geral de Acionistas para deliberação. Curitiba, 16 de março de 2017. Alberto Irazê Ribeiro Julio Alvaro Amadeu Paulo Roberto Kososki Conselheiro Fiscal Titular Conselheiro Fiscal Titular Conselheiro Fiscal Titular

em apenas três dias

Cyrela

Mercosuper 2017 deve fechar R$ 520 milhões em negócios Feira deve negociar o equivalente a 10 dias de faturamento do setor supermercadista paranaense

O

s principais lançamentos de produtos e as mais novas tecnologias voltadas ao varejo serão apresentados na 36ª Feira e Convenção Paranaense de Supermercados, que começa neste dia 18 e segue até o dia 20 de abril, no Expotrade Convention Center, em Pinhais. O evento tem como objetivo apresentar as últimas tendências em produtos, serviços e tecnologias para os supermercadistas e varejistas do setor alimentício e deve atingir um crescimento de 35% no tamanho e na quantidade de visitantes em relação à edição de 2016. O fluxo de visitas nos três dias de evento será de aproximadamente 45 mil e vai reunir cerca de 190 expositores, entre fornecedores de diversos estados e empresas do Mercosul, que devem realizar R$ 520 milhões em negócios durante a feira. No Paraná, o setor supermercadista realiza 40 milhões de atendimentos aos clientes por mês e fatura aproximadamente R$ 21,5 bilhões por ano. Para o presidente da Apras, Pedro Joanir Zonta, a Mercosuper é um evento que, além de movimentar a economia paranaense, também impacta diretamente o consumidor final. “Nos três dias

O fluxo de visitas nos três dias de evento será de aproximadamente 45 mil e vai reunir cerca de 190 expositores Os principais lançamentos de produtos e as mais novas tecnologias voltadas ao varejo serão apresentados na 36ª Feira e Convenção Paranaense de Supermercados, que começa neste dia 18 e segue até o dia 20 de abril, no Expotrade Convention Center, em Pinhais. O evento tem como objetivo apresentar as últimas tendências em produtos,

serviços e tecnologias para os supermercadistas e varejistas do setor alimentício e deve atingir um crescimento de 35% no tamanho e na quantidade de visitantes em relação à edição de 2016. O fluxo de visitas nos três dias de evento será de aproximadamente 45 mil e vai reunir cerca de 190 expositores, entre fornecedores de diversos estados

e empresas do Mercosul, que devem realizar R$ 520 milhões em negócios durante a feira. No Paraná, o setor supermercadista realiza 40 milhões de atendimentos aos clientes por mês e fatura aproximadamente R$ 21,5 bilhões por ano. Para o presidente da Apras, Pedro Joanir Zonta, a Mercosuper é um evento que, além de movi-

Os principais lançamentos de produtos e as mais novas tecnologias voltadas ao varejo serão apresentados na 36ª Feira e Convenção Paranaense de Supermercados, que começa neste dia 18 e segue até o dia 20 de abril, no Expotrade Convention Center, em Pinhais. O evento tem como objetivo apresentar as últimas tendências em produtos, serviços e tecnologias para os supermercadistas e varejistas do setor alimentício e deve atingir um crescimento de 35% no tamanho e na quantidade de visitantes em relação à edição de 2016. O fluxo de visitas nos três dias de evento será de aproximadamente 45 mil e vai reunir cerca de 190 expositores, entre fornecedores de diversos estados e empresas do Mercosul, que devem realizar R$ 520 milhões em negócios durante a feira. No Paraná, o setor supermercadista realiza 40 milhões de atendimentos aos clientes por mês e fatura aproximadamente R$ 21,5 bilhões por ano. Para o presidente da Apras, Pedro Joanir Zonta, a Mercosuper é um evento que, além de movimentar a economia paranaense, também impacta diretamente o consumidor final.

Campanha FGTS em Dobro segue com novidades Com a ampliação dos beneficiados do Minha Casa Minha Vida, os empreendimentos Up Life Pinheirinho e Fun Residence Club - assinados pela Living Construtora - agora se enquadram no programa da Caixa Econômica Federal. E quem deseja comprar o primeiro imóvel ou realizar um up grade tem ainda mais vantagens: na campanha FGTS em Dobro, promovida pela Cyrela, o FGTS do cliente vale o dobro no fechamento do negócio. Aprovação de crédito em 48 horas, juros reduzidos (de 8,5 a 9,6% ao ano) e acabamento de piso laminado gratuito são outros benefícios oferecidos pela construtora durante o período. Localizado na Linha Verde, o Up Life conta com apartamentos de 2 e 3 dormitórios com suíte, de 51 e 60 m² privativos. No Cajuru, o Fun Residence Club possui opções de 2 e 3 dormitórios com suíte, de 54 e 64 m² privativos. Confira condições com um consultor de imóveis Cyrela em www.meuliving.com. br/pr ou pelo telefone (41) 3071-7865.


COLUNA DO JUK Priscilla Fiedler.

Nova diretoria do Santa Mônica Clube de Campo

Luiz Augusto Juk

Curitiba, terça-fera, 18 de abril de 2017 | A12

juknatv@gmail.com

Oi lança ofertas inéditas a seus clientes

D O vice-presidente Feliciano Giacometti e sua esposa Sonia Giacometti com Gilberto Foltran e sua esposa Iracema Na semana passada aconteceu a cerimônia de posse da Presidência, Conselhos Diretor, Deliberativo e Fiscal no Salão Social do Santa Mônica Clube de Campo para o triênio 2017 a 2020. O presidente que assume a entidade pelos próximos três anos é Gilberto Foltran, em substituição a Anice-

to Zanuzzo. Mais de 200 pessoas, entre convidados, associados e autoridades, prestigiaram o evento. Foltran, que já esteve à frente da presidência no período de 2005 a 2008, inicia este segundo mandato tendo como principal missão garantir mais qualidade no atendimento aos associados.

Veta entrega certificados

urante entrevista coletiva à imprensa, em São Paulo, a diretoria da Oi anunciou novas ofertas de telefonia celular nos segmentos pré-pago e controle com uma funcionalidade inédita no mercado. A partir de agora, os clientes dos planos Oi Livre e Oi Mais Controle podem customizar seu pacote, trocando a qualquer momento a franquia de voz por dados e vice-versa, por meio do serviço de autoatendimento Minha Oi, que pode ser acessado pelo aplicativo ou pela web. A nova funcionalidade foi desenvolvida a partir de pesquisas em todas as regiões do país, que indicaram a necessidade dos clientes de terem mais flexibilidade no uso de seus créditos. A “Coluna do Juk”, esteve presente ao evento. Conforme explicou o Bernardo Winik, diretor de Varejo da Oi, “para trocar minutos de voz por internet e vice-versa, o cliente precisa apenas de um toque no seu celular e deslizar o dedo de um lado para o outro na tela. Isso é algo que ninguém tinha feito até então no mercado de telecom. Trata-se de uma inovação que mostra como a Oi está comprometida em facilitar a vida do cliente De acordo com Bernardo Winik, outras funcionalidades estão

Bernardo Winik: “Trata-se de uma inovação que mostra comprometimento com o cliente” disponíveis a partir de agora na “Minha Oi”, como visão de saldo, possibilidade de efetuar recarga, migrar de plano, disponibilidade do código de barras para pagamento de faturas e consulta de bônus. “Com isso, o cliente tem mais autonomia, melhor atendimento e não fica mais preso a um pacote”, enfatiza o diretor. “O Oi Livre fechou março de

2017 com 16,4 milhões de clientes em todo o país, o que evidencia o sucesso da estratégia pró-cliente da companhia. Uma pesquisa realizada nos meses de fevereiro e março com 1600 clientes do Oi Livre de todas as regiões do país revela que mais de 70% deles já se consideram satisfeitos ou muito satisfeitos com o seu plano e oferta.”, afirma Winik

As novidades apresentadas pela Oi são fruto do processo de transformação digital que está em curso na companhia, com o objetivo de aprimorar a experiência do cliente e garantir maior eficiência operacional. As frentes da transformação digital são o e-commerce, o e-care, o e-billing e novas funcionalidades nos serviços de telecomunicações.

CORECONPR VALORIZA AÇÃO MULHER A Veta – Pós-Graduação, com sede em Curitiba, encerrou 1º Encontro Latino Americano de Implantodontistas (Mini Residência em Implantologia) com a entrega de certificados a seus participantes, durante jantar realizado no restaurante Veneza, em Santa Felicidade. O encontro foi destinado

a profissionais da área de odontologia com conhecimentos em implantodontia, Periodontia ou Prótese. Professores com formação internacional e com vasta experiência clínica e acadêmica, apresentaram temas relacionados a implantodontia moderna com aulas prática em laboratório e cirurgia demonstrativas ao vivo.

Famiglia Zanlorenzi anuncia novo investimento A inauguração de um novo parque industrial de 5 mil m² firma o nome da Famiglia Zanlorenzi como um dos maiores players do setor nacional de bebidas saudáveis, e dá início às comemorações dos 75 anos de sua fundação, celebrados em 2017. Com investimento de mais de R$ 40 milhões e mais de 180 colaboradores atuando, o novo parque tem a finalidade de

levar às gôndolas de todo o país uma linha completa de sucos integrais e ingressar em uma nova categoria, a dos chás de alta qualidade. Também, incrementa a produção dos mais de 130 rótulos já existentes no portfólio da companhia, segmentados nas categorias vinhos de mesa, vinhos finos nacionais e importados, espumantes, sucos e bebidas saudáveis.

Entidades contra PEC 255 O presidente da ACP, Gláucio Geara, esteve na quinta-feira (13), em reunião com o Ministro da Justiça Osmar Serraglio, para tratar da Proposta de Emenda Constitucional – PEC 255, que pretende tornar as atividades de recuperação de crédito, da prova de inadimplência ou de mora, atividades privativas de notários e registradores. Gláucio integrou uma comitiva formada pelo presidente e pelo diretor da Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC), respectivamente Elias Sfeir e Dirceu Gardel, e pelo presidente dos Correios, Guilherme Campos Jr. A comitiva defendeu junto ao ministro a tese da inconstitucionalidade do artigo que propõe as mudanças e que sua eventual aprovação traria sérios prejuízos ao sistema de banco de dados e aos consumidores. Segundo documento en-

tregue ao ministro, além da inconstitucionalidade, devem ser observados vários outros aspectos nocivos, como a burocratização do sistema de crédito, aumento de custos para consumidores inadimplentes e queda na qualidade das informações de inadimplência, com prejuízos para o consumidor, para o crédito e para a economia. Na questão da inconstitucionalidade, a PEC afronta os princípios da livre iniciativa e da livre concorrência, ao impedir o direito ao exercício de atividades legalmente reconhecidas. O documento aponta que “a estabilidade financeira e segurança nas transações comerciais das empresas dependem das atividades dos bancos de proteção ao crédito”, que fornecem informações, em tempo hábil, essenciais para a tomada de decisões.

O Conselho Regional de Economia do Paraná – CORECONPR incentiva a participação das mulheres nas decisões econômicas do país, na igualdade das condições de trabalho e remuneração. Uma das iniciativas deste Conselho é investir na participação maior das economistas a ocuparem a cadeira de conselheiras desta entidade. Na gestão atual, das 24 vagas para conselheiros, 10 são ocupadas por mulheres. Esse número tem crescido a cada ano. Inclusive, o cargo de presidente é ocupado por uma mulher, a economista Maria de Fátima Miranda. Para reforçar ainda mais a presença feminina, o Conselho Regional de Economia do Paraná apoia a iniciativa do Conselho Fe-

deral de Economia (COFECON), com a indicação de 4 conselheiras desta entidade para interagirem com o Grupo de Trabalho – Mulher Economista, denominado GT Mulher. As conselheiras do Paraná indicadas foram Gina Paladino, Solídia Santos, Angela Broch e Silvana Vaz. O GT Mulher tem o objetivo de aperfeiçoar a participação das economistas na economia brasileira bem como estimular a participação mais efetiva no âmbito do Sistema COFECON/ CORECONs. Pesquisar o perfil e área de atuação com maior participação das economistas e conhecer a estrutura do mercado de trabalho. Durante o Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia

Jornalista Luiz Augusto Juk e a economista Gina Paladino (SINCE), foram apresentados dados de que mais de 70% das vagas voltadas para economistas eram ocupadas por homens e um pouco mais de 25% por mu-

lheres. Essa discussão motivou o Cofecon a criar o GT Mulher para contribuir no fortalecimento da presença feminina na economia e nos Conselhos Regionais.

PLATAFORMA “INÊS NÃO MORREU” As advogadas Gislaine Cunha Vasconcelos de Mello e Ana Paula Costa de Azevedo acabam de lançar na internet a plataforma “Inês Não Morreu” com informações, esclarecimentos e orientações que são tratados de forma bemhumorada, descomplicada e com uma linguagem fácil e descontraída acerca de uma diversidade de assuntos relacionados às leis. De acordo com as criadoras, o Blog, Facebook e Youtube trazem conteúdo atual e multidisciplinar relacionado a várias áreas e seg-

Gislaine Vasconcelos, Marcos Pedri e Ana Paula de Azevedo , com foto de Leticia Rochael

mentos e aponta caminhos para que as pessoas solucionem questões que acreditam estar perdidas ou insolúveis. A plataforma estreia com dois artigos, assinados pelas advogadas. “A Carne É Fraca”, de Gislaine; e “Voo Cancelado/Dano Moral”, de Ana Paula. No primeiro é mostrado como a gestante tem direito e pode receber do pai do bebê um auxílio em dinheiro durante a gravidez; e o outro dá dicas de como ser indenizado quando ocorre cancelamento de voo.

Evento “Novo Batel ON” No período de 4 a de maio, o shopping Novo Batel apresenta “Novo Batel ON”, um evento que reúne as últimas tendências do universo digital, a partir de temas como Moda, Esporte, Música e Arte. O projeto apresenta ao público de Curitiba um conteúdo inédito a partir de personalidades destes segmentos como: Paola Antonini, a mais impor-

tante digital influencer under 30, eleita pela Revista Forbes do Brasil, e Pepê Gonçalves, canoísta da equipe olímpica brasileira com forte notoriedade no universo digital. Com destaque também para nomes expressivos da cena local, como Jéssica Belcost, blogueira de moda e beleza; o fotógrafo de moda Daniel Sorrentino e a produtora de moda Ana Cris Willerding,

dupla que já desenvolveu alguns dos mais badalados ensaios e projetos do setor na capital paranaense. No último dia de evento, entra em cena a palestra sobre experiências de diferentes segmentos do mercado no universo digital, contando com a arquiteta Gisela Miró, o empresário Daniel Branco, a médica dermatologista Annia Cordeiro e o publicitário Jorge Gloss.


negócios

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A13

Metadados é finalista do Top Of Mind de RH 2017 Sistema de Folha de Pagamento concorre pela primeira vez a um dos mais importantes prêmios do setor

O processo para escolha das empresas finalistas nas 34 categorias do prêmio é dividido em duas etapas

P

ela primeira vez, a Metadados Assessoria e Sistemas está entre as cinco empresas mais lembradas do Brasil na categoria Sistemas de Folha de Pagamento no Prêmio Top Of Mind de RH 2017. A premiação, que neste ano chega à sua 20ª edição, organizada pela Fênix Editora, é um dos mais importantes prêmios do segmento e busca identificar e reconhecer as empresas lembradas pelos profissionais de Recursos Humanos, apontadas por gestores do setor em todo o país. O processo para escolha das empresas finalistas nas 34 categorias do prêmio é

dividido em duas etapas. Na primeira, realizada de janeiro a março deste ano, profissionais de RH cadastrados no site do prêmio e leitores da Revista Profissional & Negócios indicaram, sem nenhum incentivo ou alternativas, as empresas e profissionais mais lembrados em cada categoria. Destas, as cinco que mais se destacaram em cada segmento passaram para a etapa final, cuja votação inicia em 2 de maio e seguirá até 22 de setembro. Para participar, profissionais de RH que votaram na primeira fase receberão uma cédula eletrônica com

os nomes dos cinco finalistas de cada categoria. É aceito apenas um voto por CPF. Os vencedores em cada segmento serão conhecidos em outubro deste ano e receberão um troféu na Festa de Premiação, em São Paulo. Ser finalista do Top Of Mind de RH 2017 é mais um dos reconhecimentos da Metadados nos últimos anos, recebendo destaque entre as Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina, Brasil, Rio Grande do Sul e TI, além de estar entre os Fornecedores de Confiança e ao 100 Melhores Fornecedores para RH.

Aroldo Murá G. Haygert Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

ACADEMIA CONCEDE TÍTULOS A GRANDES BENEMÉRITOS Quem imagina ser pequena a produção literária dos acadêmicos da Academia Paranaense de Letras está enganado. Nesta segunda-feira, 17, por exemplo, o presidente da APL, Ernani Buchmann, enquanto liderava negociações para projetos como o da construção da futura sede própria da Academia, respondia a alguns críticos: - A Academia Paranaense de Letras não é hoje apenas um centro que aglutina gente de expressão e importância literárias. Mas sobretudo, o que é muito bom, vai se espraiando pela sociedade abrangente, ao aglutinar notáveis da vida paranaense, como Oriovisto Guimarães, Rafael Greca de Macedo, Flávio Arns, Darci Piana, Ricardo Pasquini. São nomes que o Paraná identifica entre seus filhos maiores, em que se incluem René Dotti, Eduardo Virmond, um universo que igualmente incluiu nosso imortal Belmiro Castor (in memoriam). Em seguida, acrescentou: - Essa nova realidade não distancia a APL da produção literária. Pelo contrário. Observe-se que apenas neste abril tivemos lançamentos de livros muito significativos da estante paranaense: "A Verve e o Verbo", reunião de Crônicas, ensaios e entrevistas de Luiz Geraldo Mazza;" Algumas Lembranças", do acadêmico Clemente Ivo Juliatto, ex-reitor da PUCPR, com rememorações sobre a história dessa universidade; "Ensaios Escolhidos", de João Manuel Simões, exuberante exibição do olhar aguçado do escritor e acadêmico; "O Segredo Passarinhos", de Paulo Venturelli.

Foto: José Gomercindo/SECS

Ernani Buchmann e Ennio Marques Ferreira Foto: Roberto Dumke/AENotícias

gestão de pessoas

Caíque Ferrante e Darci Piana BENEMÉRITOS Ao mesmo tempo, Ernani anunciava ontem a este espaço a concessão de títulos de membros Beneméritos da APL ao escritor e desembargador Luiz Renato Pedroso, e ao administrador Caíque Ferrante. A Biblioteca Norton Macedo passou a compor o acervo da Academia graças a Caíque, executor do testamento Henriqueta Penido Garcez Duarte de Norton. Este espaço registra ainda estatais. E com destaque pela a oportuna decisão da APL de correção com que valorizou conceder o título de Membro especialmente as artes plásticas Honorário a três nomes que locais e nacionais; Henriqueta tiveram particular significado Penido Garcez Duarte, profesna cultura paranaense no século sora aposentada da Escola de passado: Ennio Marques Ferrei- Música e Belas Artes (EMBAP) ra, dono de uma obra nunca cor- e concertista; Orlando Soares retamente destacada, no âmbito Carbonar, embaixador aposenda gestão de atividades culturais tado, literato, ensaísta.

ÀS ESCONDIDAS, REQUIÃO VISITOU DIRCEU E VACCARI foto: Geraldo Bubniak/Estadão Conteudo

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

homenagem

Cônsul do Senegal recebe Título de Cidadão Honorário O Cônsul Geral do Senegal para os estados do Paraná e Santa Catarina, Ozeil Moura dos Santos recebeu o Título de Cidadão Honorário de Arapongas, pelo seu desempenho e prol dos afros descendentes e pela integração do continente africano com o Brasil, Paraná e Santa Catarina. A mesa diretiva dos trabalhos contou com as seguintes autoridades: vereador Osvaldo Alves dos Santos, Presidente da Câmara Municipal de Arapongas; Jair Milani, Vice-Prefeito de Município de Arapongas/PR; Antonio Carlos Lopes, Prefeito do Município de Astorga/PR; Paulo Hermínio Pennacchi, Vice-Presidente da FECOMÉRCIO - Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná e Irineu Borrasca - Vice-Presidente do SIMA - Sindicato das Indústrias de Móveis

José Dirceu, Roberto Requião e João Vaccari Neto Às escondidas, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) visitou José Dirceu e João Vaccari Neto no Complexo Médico Penal de Pinhais, na Grande Curitiba. A cortesia só foi revelada 15 dias depois de ocorrida. Requião não deveria, mas incomodou-se com a curiosidade dos jornalistas na sexta-feira, véspera da malhação do Judas, segundo o calendário cristão. Ozeil Moura dos Santos, Cônsul Geral do Senegal para os Estados do Paraná e Santa Catarina, recebe placa

de Arapongas. Em seu discurso o Cônsul Geral do Senegal afirmou que será mais um soldado para lutar pelo desenvolvimento integrado de Arapongas e agradeceu ao vereador

Milton Xavier, por ter sido o autor da proposta e ao vereador Fernando Oliveira, que organizou a memorável sessão solene, por fim, agradeceu a todos os Vereadores pela aprovação do título.

Geek de Inovação em Curitiba Jonathan Vehar, chamado de “Geek de Inovação” pela Forbes, “Líder do Pensamento da Inovação” pela Fast Company, e “Guru da Inovação” pelo Investors Business Daily, é um dos destaques do Intensive Leadership Academy, que acontece nos dias 9 e 10 de junho, em Curitiba.

COISA COM OUTRA O que provocou a imprensa não foi a visita em si, mas o fato do peemedebista ser o relator do projeto de abuso de autoridade que tramita no Senado "O que tem uma coisa a ver com a outra?", indagou naquele estilo irritadiço-colérico. Talvez nada. Talvez tudo, uma vez que a visita atendeu a um pedido do implicadíssimo senador Lindbergh Farias

(PT-RJ), que o acompanhou. VOTO DE SILÊNCIO José Dirceu e João Vaccari Neto têm algo em comum. São dois dos caciques do PT em voto de silêncio. Já foram condenados (respondem a outros processos) e ainda assim recusam-se a aceitar o acordo de delação premiada. Dirceu é o bibliotecário da prisão. É ele quem cuida da pequena biblioteca aonde os ilustres presidiários acorrem para emprestar livros. Conserva o lugar impecável e atende os frequentadores com jeitão acabrunhado, jamais impaciente. O FAXINEIRO Vaccari Neto não é um participante ativo da comunidade prisional. Faz o que lhe mandam e quando mandam. Os serviços, em sua maioria, são os de limpeza. Limpa os corredores, limpa as celas. Abastece os demais presos de objetos de higiene, mas recusa-se a conversar sobre assuntos que não digam respeito ao ambiente prisional.

Vista aérea do Complexo Médico-Penal em Pinhais

ESQUETE TEATRAL Se formassem

uma dupla em um esquete teatral, Dirceu e Vaccari seriam "Os Petistas Mudos de Pinhais", o que não é demérito nenhum, já que o silêncio lhes serve de protesto à sua prisão sempre considerada "injusta" e "política". Nos círculos mais estreitos do PT, há quem diga que somente outros dois membros do partido podem ser dar o luxo de emudecer na prisão e aceitar resolutos e altruístas a pena que lhes é imposta: um é o notório Renato Duque, outro o liberto Paulo Bernardo da Silva. 40 MILHÕES DE DÓLARES A delação do fim do mundo, como ganhou nome os depoimentos de executivos da Odebrecht, trouxe à baila a denúncia de que Lula teria acenado com um financiamento de 1 bilhão de dólares do BNDES em troca de uma contribuição de 40 milhões de dólares ao PT. O emissário da proposta era Paulo Bernardo. Os US$ 3,5 bilhões destinados à propina da não beneficiaram apenas Lula e o PT. Na verdade, poucos se salvam dentre os que têm mandato, de todas as siglas. SAUDAÇÃO Quanto a Requião jura que foi ao Complexo Médico Penal de Pinhais e disse "Alô". Dirceu e Vaccari poderiam ter respondido com plaquinhas: "Alô!"

HOMENAGEM A BELMIRO EM VÍDEO Homenagem que o Centro de Educação João Paulo II prestou a Belmiro Valverde Jobim Castor, gravada por Wasyl Stuparyk em 19 de maio de 2014. Presença de Jaime Canet Jr., João Elísio Ferraz de Campos, Euclides Scalco, Elizabeth Bettega Castor, entre outras personalidades. O Centro é obra única de instituição de ensino de 1ª qualidade para alunos carentes. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=v1edbS8FEgI&feature=youtu.be https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A14

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais)

C.N.P.J N.º 78.231.701/0001-29

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas A Administração da Agro Pastoril Novo Horizonte S/A, em conformidade com as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de V. Sas. as Demonstrações Financeiras, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. A Companhia tem por objetos, essencialmente, a produção florestal; a indústria de transformação, no desdobramento da madeira e beneficiamento; e, atividades imobiliárias de imóveis próprios, incluindo incorporação, compra, venda e aluguel de imóveis. A Companhia está passando por um período de redefinição operacional no sentido de preservar e criar valor a seus acionistas, sendo que, as despesas operacionais incorridas durante o exercício são decorrentes disto, bem como, da própria manutenção patrimonial. No exercício, foi registrado Lucro Líquido de R$ 5.336.614,46. Finalizando, agradecemos a confiança e o apoio dos Senhores Acionistas, bem como a dedicação e o empenho de todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para o sucesso da gestão da Companhia, neste exercício. Curitiba/ PR, 24 de fevereiro de 2017. SAUL CHUNY ZUGMANN Diretor Presidente

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (em R$) AT I V O CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Clientes Dividendos a Receber a Receber Adiantamentos a Fornecedores Adiantamentos a Empregados Impostos a Recuperar Despesas do Exercício Seguinte Estoques Outros Direitos Realizáveis NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Clientes Estoques Títulos a Receber Impostos a Recuperar Partes Relacionadas Depósitos Judiciais INVESTIMENTOS Em Controladas e Coligada Outros Investimentos IMOBILIZADO INTANGÍVEL

NOTA 5 6 7 10 9

6 e 11-a 9 8 10 11-b 12 13 14 15

TOTAL DO ATIVO

2016 61.469.742,83 49.302.617,58 1.338.707,06 465.859,69 14.667,38 121.706,74 61.461,52 10.162.378,66 2.344,20 73.828.626,35 45.868.730,25 5.651.505,09 4.686.441,60 35.462.973,45 67.810,11 25.295.926,37 25.278.341,06 17.585,31 2.662.278,70 1.691,03

2015 61.126.947,48 44.654.723,63 76.250,93 1.000,00 8.702,70 125.056,40 72.616,03 16.186.175,89 2.421,90 76.301.522,36 48.223.621,82 5.655.188,55 184.000,00 6.873.748,20 2.580,90 35.462.973,45 45.130,72 25.401.175,06 25.383.589,75 17.585,31 2.675.034,45 1.691,03

PA S S I V O 2016

2015

CIRCULANTE

NOTA

2.193.109,00

2.589.827,13

Fornecedores Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Tributárias Parcelamento Refis Comissão a Pagar Dividendos a Pagar Outros Débitos

6.840,55 199.060,27 683.942,57 1.267.445,93 35.819,68

17.273,67 194.609,24 95.793,96 5.741,27 265.688,61 1.983.797,39 26.922,99

367.810,11

165.130,72

67.810,11 300.000,00

45.130,72 120.000,00

132.737.450,07

134.673.511,99

68.000.000,00 64.737.450,07 1.064.283,63 59.870.828,63 3.802.337,81

68.000.000,00 66.673.511,99 797.452,91 5.412.311,93 54.512.355,00 5.951.392,15

135.298.369,18

137.428.469,84

16 19-b

NÃO CIRCULANTE Prov. Cível e Trabalhistas - Depósitos Judiciais Provisão para Contingências

12 12

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Lucros Reserva Legal Reservas de Lucros Reserva para Futuro Aumento de Capital Lucros a Disposição da A.G.O.

18 19-a

135.298.369,18 137.428.469,84 TOTAL DO PASSIVO Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 31/DEZ/14 A 31/DEZ/16 - Em Reais NOTA Em 31/DEZ/14 Reversão cfe. A.G.E. s/n° de 03/MAR/15 Distribuição de Dividendos cfe A.G.E. s/n° de 03/MAR/15 Constituição de Reserva de Lucros cfe. 36° A.G.O. de 30/ABR/15 Lucro Líquido do Exercício Constituição da Reserva Legal Destinação para Dividendos Lucro a Disposição da A.G.O. Em 31/DEZ/15 Distribuição de Dividendos cfe A.G.E. s/n° de 02/03/16 Constituição de Reserva p/Futuro Aumento de Capital cfe AGO 25/04/16 Lucro Líquido do Exercício Constituição da Reserva Legal Destinação para Dividendos Lucro a Disposição da A.G.O. Em 31/DEZ/16

CAPITAL SOCIAL

RESERVA LEGAL

68.000.000,00 -

379.811,36

RESERVAS DE LUCROS

RESERVA PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL

LUCROS A DISPOSIÇÃO DA A.G.O.

-

57.771.919,49 (3.259.564,49)

5.412.311,93 3.259.564,49

LUCROS (PREJUÍZOS) ACUMULADOS

TOTAL

-

131.564.042,78 -

-

-

-

(3.259.564,49)

-

(3.259.564,49)

68.000.000,00

5.412.311,93 5.412.311,93 (5.412.311,93)

54.512.355,00 (592.918,52)

(5.412.311,93) 5.951.392,15 5.951.392,15 -

8.352.831,09 (417.641,55) (1.983.797,39) (5.951.392,15) -

8.352.831,09 (1.983.797,39) 134.673.511,99 (6.005.230,45)

5.951.392,15

(5.951.392,15) -

19-a 19-b

417.641,55 797.452,91

266.830,72 68.000.000,00

1.064.283,63

-

59.870.828,63

3.802.337,81 3.802.337,81

5.336.614,46 (266.830,72) (1.267.445,93) (3.802.337,81) -

5.336.614,46 (1.267.445,93) 132.737.450,07

Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

NOTA 2016 2015 RECEITA BRUTA 6.932.198,38 14.960,23 Receita de Vendas de Imóveis 6.914.000,00 Receita de Aluguéis 18.198,38 14.960,23 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (641.228,35) (1.383,82) Impostos e Contribuições (641.228,35) (1.383,82) RECEITA LÍQUIDA 6.290.970,03 13.576,41 Custo das Vendas e Serviços (6.299.140,93) LUCRO/PREJUÍZO BRUTO (8.170,90) 13.576,41 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS 7.261.439,14 9.489.972,61 Despesas Gerais e Administrativas 20-a (4.164.171,69) (3.674.573,53) Receitas Financeiras 20-b 9.528.534,96 7.055.047,70 Despesas Financeiras 20-c (11.388,55) (58.568,90) Equivalência Patrimonial 1.927.204,71 6.252.217,92 Outras Receitas Operacionais 20-d 462.997,62 89.789,00 Outras Despesas Operacionais 20-e (481.737,91) (173.939,58) RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO 7.253.268,24 9.503.549,02 SOCIAL E DO IMPOSTO DE RENDA Contribuição Social 17 (513.835,22) (311.107,56) Imposto de Renda 17 (1.402.818,56) (839.610,37) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 5.336.614,46 8.352.831,09 Por Lote de 1.000 Ações do Capital Social 5,18 8,11 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais) 2016 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício 5.336.614,46 Ajuste do Resultado das Disponibilidades Geradas na Atividade Operacional (1.891.518,96) Depreciação e Amortização (41.855,74) Baixa de Bens do Permanente 77.541,49 Equivalência Patrimonial (1.927.204,71) (Acréscimo) Descréscimo em Ativos Operacionais 6.659.990,17 Clientes (1.258.772,67) TÍtulos a Receber 2.187.306,60 Dividendos a Receber (465.859,69) Adiantamentos (4.964,68) Estoque 6.207.797,23 Impostos a Recuperar 5.930,56 Outros Créditos 77,70 Depósitos Judiciais (22.679,39) Despesas do Exercício Seguinte 11.154,51 Acréscimo (Descréscimo) em Passivos Operacionais 522.312,72 Fornecedores (10.433,12) Obrigações Sociais e Trabalhistas 4.451,03 Obrigações Tributárias 588.148,61 Parcelamento Refis (5.741,27) Comissão a Pagar (265.688,61) Provisão para Contingências 180.000,00 Outros Débitos 31.576,08 DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 10.627.398,39 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aplicações no Imobilizado (22.930,00) Distribuição de Dividendos (7.989.027,84) Dividendos Recebidos 2.032.453,40 DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (5.979.504,44) DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS NAS ATIVIDADES 4.647.893,95 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 4.647.893,95 Início do período 44.654.723,63 Final do período 49.302.617,58 Obs.: As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras.

2015 8.352.831,09 (6.169.928,55) 82.289,37 (6.252.217,92) 3.788.048,64 (47.684,05) 3.483.008,46 (3.937,29) 380.284,46 (753,24) (18.642,27) (4.227,43) (308.303,12) (1.459,65) (4.860,53) (23.950,20) (128.010,32) (126.337,96) (23.684,46) 5.662.648,06

(88.038,63) (5.063.668,47) 2.175.294,85 (2.976.412,25) 2.686.235,81 2.686.235,81 41.968.487,82 44.654.723,63

NOTAS EXPLICATIVAS 1 Contexto Operacional A Agro Pastoril Novo Horizonte S/A (“Companhia”) tem por objetos, essencialmente, a produção florestal; a indústria de transformação, no desdobramento da madeira e beneficiamento e, atividades imobiliárias de imóveis próprios, incluindo incorporação, compra, venda e aluguel de imóveis. A Companhia está passando por um período de redefinição operacional no sentido de preservar e criar valor a seus acionistas, sendo que as despesas operacionais incorridas durante o exercício são decorrentes disto, bem como, da própria manutenção patrimonial. 2 Base de Preparação a. Declaração de Conformidade As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Dentre as referidas práticas se incluem as Leis nº 11.638/07, que modificou a Lei nº 6.404/76, e a nº 11.941/09. Adicionalmente, as referidas demonstrações financeiras foram elaboradas conforme interpretação do parágrafo único do art. 3º da Lei nº 6.404/76. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria da empresa em 24 de fevereiro de 2017. b. Base de Mensuração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. c. Moeda Funcional e de Apresentação Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. d. Uso de Estimativas e Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas CPC exige que a administração da Companhia faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as premissas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras, os quais, eventualmente, podem ser distintos dos valores de realização, estão incluídas nas seguintes notas explicativas:  Nota explicativa 14 – Imobilizado (vidas úteis); e  Nota explicativa 4(ii) – Instrumentos financeiros. 3 Principais Políticas Contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras, exceto nos casos indicados em contrário. a. Transações em Moeda Estrangeira Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moeda estrangeira na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado na moeda funcional no começo do exercício, ajustado por juros efetivos e pagamentos durante o exercício, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício de apresentação. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. Entretanto, para os exercícios de 2016 e 2015 a Companhia não apresentou transações em moeda estrangeira. b. Instrumentos Financeiros (i) Ativos Financeiros não Derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação, na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação, na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Empresa nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifica os ativos financeiros não derivativos na categoria “empréstimos e recebíveis”. (ii) Empréstimos e Recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e demais contas a receber. (iii) Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor justo, e são utilizados pela Companhia na gestão das obrigações de curto prazo. c. Passivos Financeiros não Derivativos A Companhia reconhece inicialmente títulos de dívida emitidos e passivos subordinados na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação, que é a data na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou expirada. A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos juros efetivos. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Empresa tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores e outros débitos. d. Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem os saldos em caixa e contas correntes (depósitos bancários à vista) e aplicações financeiras em instituições financeiras, considerados de liquidez imediata. As aplicações financeiras estão atualizadas pelos rendimentos auferidos até a data da demonstração financeira. e. Clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturados, ajustado ao valor presente, quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia. f. Estoques Os estoques são representados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido – sendo este o preço estimado de venda no curso normal dos negócios. g. Imobilizado (i) Reconhecimento e Mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas de redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. A administração, por meio de relatório de avaliação realizado por empresa especializada em 2010, não apurou evidências de que o valor contábil de seus ativos exceda ao seu valor recuperável, mantendo tal avaliação desde o exercício de 2011 e, tendo optado nesse exercício por não efetuar o registro do custo atribuído (deemed cost), conforme permitido pela Interpretação Técnica ICPC 10. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia (quando aplicável) inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados e custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens separados (componentes principais) de imobilizado. Quaisquer ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos líquidos advindos da alienação e o valor contábil do item) são reconhecidos em outras receitas/despesas operacionais no resultado do exercício. (ii) Custos Subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção e reparos recorrentes são reconhecidos no resultado conforme incorridos. (iii) Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo reduzido do valor residual estimado para o bem. Após a aplicação dos procedimentos descritos no item “i” deste tópico, a Companhia manteve o ativo imobilizado demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/DEZ/95. A depreciação é calculada pelo método linear. A partir do exercício de 2011 a depreciação passou a ser calculada societariamente, observando as taxas que levam em conta o tempo de vida útil dos bens apontados no relatório de avaliação, e para os bens adquiridos após a realização do referido relatório, o tempo de vida útil apontado nos relatórios formalizados por técnicos especializados. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. h. Ativos Intangíveis Referem-se aos gastos incorridos pela Companhia para o registro de marcas e patentes. i. Redução ao Valor Recuperável (Impairment) (i) Ativos Financeiros não Derivativos A Companhia considera evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado tanto no nível

individualizado como no nível coletivo. Ativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda por redução ao valor recuperável. Todos os recebíveis individualmente significativos, identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente, são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ativos que não são individualmente significativos são avaliados coletivamente quanto à perda de valor com base no agrupamento de ativos com características de risco similares. Ao avaliar a perda por redução ao valor recuperável de forma coletiva, a Companhia utiliza tendências históricas de probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração sobre se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma perda por redução ao valor recuperável em relação a um ativo financeiro mensurado pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos. Quando um evento subsequente indica uma redução da perda de valor, a redução na perda de valor é revertida através do resultado. (ii) Ativos não Financeiros O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao exercício de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados juntos no menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos. Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso de ativos intangíveis com vida útil indefinida, o valor recuperável é testado anualmente. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo ou sua unidade geradora de caixa exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. j. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva presente que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. Se o efeito temporal do montante for significativo, provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. K. Receitas financeiras As receitas financeiras abrangem, principalmente, ganho com instrumentos financeiros derivativos. l. Imposto de Renda e Contribuição Social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240.000,00 para Imposto de Renda e 9% sobre o lucro tributável para Contribuição Social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social compreende os impostos correntes que são reconhecidos no resultado, a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou a itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido, ou em outros resultados abrangentes. O Imposto Corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, com base nas taxas de impostos decretadas ou substancialmente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O Imposto Corrente também inclui qualquer imposto a pagar decorrente da declaração de dividendos. 4 Determinação do Valor Justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros com para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. (i) Clientes O valor justo de clientes e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. O valor justo é determinado na data de reconhecimento e, para fins de divulgação, na data base das demonstrações financeiras. (ii) Instrumentos Financeiros Derivativos O valor justo estimado para os instrumentos financeiros derivativos contratados pela Companhia foi determinado por meio de informações disponíveis no mercado e de metodologia específicas de avaliações. (iii) Passivos Financeiros não Derivativos São mensurados ao valor justo no reconhecimento inicial e, para fins de divulgação, a cada data de relatório anual. O valor justo é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de mensuração. 5 Caixa e Equivalentes de Caixas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Total 6 Clientes O saldo desta conta está representado pelos seguintes valores: Descrição Clientes (Circulante e Não Circulante) Total Vide nota 11-a. 7 Dividendos a Receber O saldo desta conta está representado pelos seguintes valores: Descrição Dividendos a Receber - Brascomp S/A. Total 8 Títulos a Receber O saldo desta conta está representado pelos seguintes valores: Descrição Timbó Participações S/A e Outros Total

Em Reais 31/DEZ/16 43.486,42 49.259.131,16 49.302.617,58

31/DEZ/15 30.808,43 44.623.915,20 44.654.723,63

Em Reais 31/DEZ/16 6.990.212,15 6.990.212,15

31/DEZ/15 5.731.439,48 5.731.439,48

Em Reais 31/DEZ/16 465.859,69 465.859,69

31/DEZ/15

Em Reais 31/DEZ/16 4.686.441,60 4.686.441,60

31/DEZ/15 6.873.748,20 6.873.748,20

-

a) Timbó Participações S/A e Outros Refere-se à venda de terrenos, cujos contratos firmados determinam que serão recebidos em até 03/ABR/18, com garantia em conta caução, remunerada à taxa de juros fixa de baixo risco. 9 Estoques O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 Terrenos 3.981.895,03 3.981.895,03 Imóveis 5.043.464,76 11.251.261,99 Florestamento 1.137.018,87 1.137.018,87 Total 10.162.378,66 16.370.175,89 O total de R$ 5.043.464,76 em 31/DEZ/16) da rubrica “Imóveis”, refere-se a 07 apartamentos e 16 vagas de garagem, recebidos na forma de dação em pagamento da Londres Incorporadora LTDA., acrescidos das despesas de ITBI, Funrejus e de cartório, incorporadas ao custo das unidades. 10 Impostos a Recuperar O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 Circulante IRPJ 622,99 ICMS 108.224,81 110.951,48 INSS 13.481,93 13.481,93 Total 121.706,74 125.056,40 Não Circulante ICMS 2.580,90 Total 2.580,90 11 Partes Relacionadas Demonstramos as questões relevantes envolvendo partes relacionadas: a. Clientes Do valor total de clientes, R$ 5.651.505,09 em 31/DEZ/16 e R$ 5.655.188,55 em 31/DEZ/15 refere-se às vendas realizadas a partes relacionadas, considerando as mesmas condições que teriam sido negociadas com partes não relacionadas, exceto quanto ao prazo de realização. Descrição Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 Compensados e Laminados Lavrasul S/A 4.859.990,29 4.859.990,29 Lavradora Racional de Madeiras Lavrama S/A 791.514,80 795.198,26 Total 5.651.505,09 5.655.188,55 b. Créditos com Partes Relacionadas O valor de R$ 35.462.973,45 em 31/DEZ/15 refere-se aos contratos de mútuo, sendo R$ 31.178.215,45 com a Compensados e Laminados Lavrasul S/A e R$ 4.284.758,00 com a Lavradora Racional de Madeiras Lavrama S/A. 12 Depósitos Judiciais e Provisão para Contingências O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição 31/DEZ/16 31/DEZ/15 ATIVO RLP PASSIVO ATIVO PASSIVO NC RLP NC Depósitos Judiciais Depósito Judicial Trabalhista 67.810,11 67.810,11 45.130,72 45.130,72 Total 67.810,11 67.810,11 45.130,72 45.130,72 Provisão para Contingências Provisão para Contingências - 300.000,00 120.000,00 Total - 300.000,00 120.000,00

Além dos processos já reconhecidos como perda provável, inclusive naqueles em que há depósitos judiciais, a Companhia tem outra contingência avaliada pelos consultores legais como perda possível, portanto, sem constituição de provisão: Autor: Ministério Público Federal. Objeto: Anulação do despacho proferido no procedimento de demarcação de terras indígenas que determinou que a FUNAI indenize a Companhia pelo valor da terra nua. Valor: R$ 5.340,76. 13 Investimentos em Controladas e Coligada Os investimentos, em controladas e coligada, estão compostos, substancialmente, por: Descrição Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 - Avaliados por Equivalência Patrimonial Brascomp – Compensados do Brasil S/A 20.672.045,37 20.742.984,29 Incorporadora e Adm. Arvoredo LTDA. 4.606.294,69 4.640.604,46 Total 25.278.340,06 25.383.588,75 - Avaliados pelo Método de Custo Maginco Verde LTDA. 1,00 1,00 Total 1,00 1,00 Total Geral 25.278.341,06 25.383.589,75 Em 31/DEZ/16 Descrição

Em Reais Incorporadora Brascomp – Administradora Compensados do Arvoredo LTDA. Brasil S/A 12.500.000,00 596.817,00 26.063.088,98 4.628.511,54 2.473.037,57 (34.475,25) 18.710.530,89 4.640.604,46 20.672.045,37 4.606.294,69 1.961.514,48 (34.309,77) Em Percentual 79,316% 99,520%

Capital Social Integralizado Patrimônio Líquido Resultado do Exercício Saldo Contábil do Investimento Saldo do Investimento Equivalência Patrimonial Participação - Controlada Em 31/DEZ/15 Descrição

Em Reais Brascomp – Compen- Incorporadora sados do Brasil S/A Administradora Arvoredo LTDA. 4.990.057,00 596.817,00 24.177.397,83 4.662.986,79 7.900.119,55 (13.907,66) 14.476.925,47 4.654.445,36 20.742.984,29 4.640.604,46 6.266.058,82 (13.840,90) Em Percentual 79,316% 99,520%

Capital Social Integralizado Patrimônio Líquido Resultado do Exercício Saldo Contábil do Investimento Saldo do Investimento Equivalência Patrimonial Participação - Controlada 14 Imobilizado O saldo desta conta está representado pelos seguintes valores: Descrição

Em reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 Custo Depreciação Valor Valor Corrigido Acumulada Líquido Líquido 6.031,78 21.830,98 8.901,29 12.929,69 13.949,21 58.894,57 55.565,00 3.329,57 4.942,47 29.608,97 27.685,73 1.923,24 1.218,52 1.345.100,18 1.217.507,94 127.592,24 134.922,82 3.448.634,98 1.370.732,44 2.077.902,54 2.078.187,54 360,00 154,80 205,20 226,80 78.936,37 78.699,33 237,04 547,55 312.441,97 - 312.441,97 312.441,97 551.882,29 551.882,29 7.083,48 6.405,29 6.405,29 613.932,71 601.477,67 12.455,04 24.020,14 108.509,63 - 108.509,63 86.709,63 4.752,54 4.752,54 4.752,54 6.581.290,48 3.919.011,78 2.662.278,70 2.675.034,45

Benfeitorias Embarcações Equip. Computadorizados Ferramentas Instalações Máquinas e Equipamentos Reflorestamento Móveis e Utensílios Terrenos Tratores Agrícolas Máquinas Agrícolas Veículos Edificações em Andamento Ajustes de Depreciação Total

A movimentação do imobilizado para o exercício findo em 2016 foi a seguinte: Descrição Benfeitorias Embarcações Equip. Comput. Ferramentas Instalações Máq. e Eqtos. Reflorestamento Móveis e Utensílios Terrenos Tratores Agrícolas Veículos Ajustes de Depreciação Edificaçoes em Andamento Total

Em Reais Saldo Líquido Adições Baixas Depreciação Saldo Líquido em 31/DEZ/15 em 31/DEZ/16 6.031,78 - (16.896,30) 10.864,52 13.949,21 - (1.019,52) 12.929,69 4.942,47 - (40.975,82) 39.362,92 3.329,57 1.218,52 1.130,00 (425,28) 1.923,24 134.922,82 - (7.330,58) 127.592,24 2.078.187,54 (285,00) 2.077.902,54 226,80 (21,60) 205,20 547,55 (310,51) 237,04 312.441,97 312.441,97 7.083,48 - (7.083,48) 24.020,14 - (11.565,10) 12.455,04 4.752,54 4.752,54 86.709,63 21.800,00 108.509,63 2.675.034,45 22.930,00 (77.541,49) 41.855,74 2.662.278,70

Revisão das Vidas Úteis As taxas de depreciação do ativo imobilizado foram revisadas durante o exercício, conforme requerido pela Seção 17 – Ativo Imobilizado, da NBC TG 1000, sendo que a Companhia manteve as taxas do ano de 2015. Avaliação para Redução ao Valor Recuperável de Ativos Durante o exercício encerrado em 31/DEZ/16, a Companhia não identificou a existência de indicadores de que determinados ativos poderiam estar acima do seu valor recuperável, consequentemente, nenhuma provisão para perdas foi constituída. 15 Intangível O saldo desta conta está composto por marcas e patentes em ambos os exercícios, não tendo havido movimentação. 16 Parcelamento REFIS Em 31/DEZ/15, constava 01 (uma) parcela de R$ 5.741,27 do parcelamento referente a débitos com o IBAMA, a qual foi totalmente liquidada em 2016. 17 Imposto de Renda e Contribuição Social Os valores de Imposto de Renda e Contribuição Social que afetaram o resultado do exercício de 2016 são demonstrados como segue: Descrição Em Reais CSLL IRPJ Resultado antes do IRPJ/CSLLe após CSLL 7.253.268,24 6.739.433,02 (+) Contribuição Social 513.835,22 (+) Adições 484.592,27 484.592,27 (-) Exclusões (2.028.580,34) (2.028.580,34) (=) Base de Incidência da CSLL e IRPJ 5.709.280,17 5.709.280,17 CSLL e IRPJ no Resultado do Exercício 513.835,22 856.392,03 (-) Incentivos PAT (501,49) IRPJ 10% Adicional 546.928,02 (=) Total IRPJ e CSLL 513.835,22 1.402.818,56 18 Capital Social Pertence inteiramente aos acionistas domiciliados no País e está composto de 1.030.000.000 de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal em 31/DEZ/16 e em 31/DEZ/15, distribuídas entre a Transportes Representações e Consignações IZE Ltda. e demais sócios pessoas físicas, sendo todos integrantes do mesmo grupo econômico. 19 Destinações Propostas a. Reserva Legal Em 31/DEZ/16 foi constituída à razão de 5% do lucro líquido do exercício nos termos do art. 193, da Lei no 6.404/76. b. Dividendos Em 31/DEZ/16 os dividendos foram provisionados de acordo com o art. 202, § 2o, da Lei no 6.404/76, a razão de 25% do lucro líquido ajustado do exercício, conforme quadro abaixo: Descrição Lucro Líquido do Exercício (-) Reserva Legal (=) Base de Cálculo aprovada pela Diretoria (x) Percentual dos Dividendos (=) Dividendos Propostos

31/DEZ/15 5.336.614,46 266.830,72 5.069.783,74 25% 1.267.445,93

20 Demonstração do Resultado do Exercício Apresenta de forma resumida as operações realizadas pela Companhia, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido do exercício. Está apresentada em conformidade com a Seção 5 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (NBC TG 1000). a. Despesas Gerais e Administrativas O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Em Reais 31/DEZ/16 31/DEZ/15 Despesas com Pessoal 1.523.226,24 1.610.860,84 Despesas com Aluguéis e Arrendamentos 4.650,00 4.650,00 Impostos e Taxas 307.030,42 239.988,89 Combustíveis e Lubrificantes 24.765,70 31.925,00 Manutenção de Veículos 19.481,40 33.856,06 Despesas Indedutíveis 203.216,64 205.419,56 Energia Elétrica 139.543,98 148.300,40 Despesas de Viagem 57.638,43 4.735,18 Seguros 40.762,91 55.831,41 Multas Dedutíveis 1.206,56 1.349,91 Depreciações/Amortizações/Exaustões 29.822,93 82.289,37 Serviços de Terceiros - PF 75.234,69 75.553,70 Serviços de Terceiros - PJ 1.089.138,94 1.089.887,28 Outros 648.452,85 89.925,93 Total 4.164.171,69 3.674.573,53

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A15

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NOTAS EXPLICATIVAS

b. Receitas Financeiras O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Descontos Obtidos Rendimento de Aplicações Financeiras VM ativas Juros Ativos Total c. Despesas Financeiras O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Juros Passivos VM Passivas IOF Despesas Bancárias Total d. Outras Receitas Operacionais O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Aluguéis Auferidos Ganhos na Alienação de Imobilizado Recuperação de Custos Total

Em Reais 31/DEZ/16 28,56 5.394.563,47 248,36 4.133.694,57 9.528.534,96

Em Reais 31/DEZ/16 7.142,00 931,29 1.221,82 2.093,44 11.388,55

Em Reais 31/DEZ/16 14.014,00 45.000,00 403.983,62 462.997,62

31/DEZ/15 279,31 5.438.343,73 1.616.424,66 7.055.047,70

31/DEZ/15 56.653,83 519,27 1.395,80 58.568,90

31/DEZ/15 14.289,00 75.000,00 500,00 89.789,00

e. Outras Despesas Operacionais O saldo desta conta está composto pelos seguintes valores: Descrição

Em Reais 31/DEZ/16 68.831,91 412.906,00 481.737,91

Pis sobre Outras Receitas Cofins sobre Outras Receitas Total

31/DEZ/15 24.366,95 149.572,63 173.939,58

21 Instrumentos Financeiros e Gerenciamento de Riscos Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Não foram identificadas diferenças relevantes entre o valor contábil e o valor de mercado dos ativos e passivos financeiros da Companhia. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégia operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas e prazos contratados versus os vigentes no mercado. As operações da Companhia estão sujeitas aos fatores de riscos abaixo descritos: a. Risco de Taxa de Juros A exposição ao risco de taxa de juros está diretamente relacionada às flutuações de taxas de juros dentro e fora do país que trazem reflexos aos preços de ativos e passivos atrelados a estes. Os resultados da Companhia estão suscetíveis a variações nas taxas de juros decorrentes das aplicações financeiras, contratadas a taxas de juros flutuantes atreladas à variação do CDI (Certificados de Depósito Interbancário) e das operações de empréstimos e financiamentos, contratados à taxa de juros pré-fixadas, taxas de juro flutuantes

atreladas à variação da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) e taxas de juros pré-fixadas atreladas à variação do dólar norte-americano. b. Risco de Liquidez Relacionado ao descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos, com reflexos sobre a capacidade financeira da Companhia, em obter recursos para honrar seus compromissos. Critérios, premissas e limitações utilizados no cálculo dos valores de mercado: a. Caixa e Equivalentes de Caixa 1 ptOs valores de mercado dos equivalentes de caixa (aplicações financeiras) aproximam-se dos valores de custo, para operações de natureza, prazo e risco semelhantes, tendo em vista que não houve alterações substanciais no mercado entre as datas de aplicação e as datas dos balanços. 22 Seguros A Companhia possui cobertura de seguros contra roubo e danos elétricos, em níveis adequados para máquinas e equipamentos, bem como seguro de responsabilidade civil para os administradores: Descrição Vigência Em Reais Veículos Frota 10/JUL/16 a 10/JUL/17 1.600.000,00 Chrysler Cherokee Laredo 3.6 PL AGZ 9006 01/MAR/16 a 01/MAR/17 200.000,00 Caminhão VW 26.260 PL ALL 9926 19/DEZ/16 a 19/DEZ/17 500.000,00 Seguro Responsabilidade Civil Zurich 23/AGO/16 a 23/AGO/17 20.000.000,00 Total 22.300.000,00 SAUL CHUNY ZUGMANN DIRETOR EXECUTIVO

ANA MARIA DOS SANTOS YOSHIDA CONTADORA - CRC/PR – 017018/O-6

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Agro Pastoril Novo Horizonte S/A Curitiba/PR Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Agro Pastoril Novo Horizonte S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Agro Pastoril Novo Horizonte S/A em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). Base para Opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras Informações que Acompanham as Demonstrações Financeiras e o Relatório do Auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações

contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da Administração pelas Demonstrações Financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia, cessar suas operações, ou, não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do Auditor pela Auditoria das Demonstrações Financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de

não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações, e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 24 de fevereiro de 2017. Paulo Sergio da Silva Contador CRC/PR No 029121/O-0

Luiz Fernando Wollz Contador CRC/PR No 039.474/O-3

CONSULT – AUDITORES INDEPENDENTES CRCPR No 2906/O-5

PARECER DO CONSELHO FISCAL Os membros do Conselho Fiscal da Agro Pastoril Novo Horizonte S/A, cumprindo suas atribuições legais, consoante previsto no artigo 163, incisos I, II e VII, da Lei 6404/76, e atendendo ao Estatuto Social, no seu artigo 13º e ao Regimento Interno do Conselho Fiscal, no seu artigo 11º, incisos I e II, examinaram as Demonstrações Financeiras da Companhia relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, composta pelo Relatório da Administração, Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Fluxo de Caixa, acompanhadas das correspondentes Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes. Considerando as análises efetuadas, o acompanhamento das atividades e das operações do exercício, os esclarecimentos prestados pela administração e levando em conta os trabalhos desenvolvidos e o Relatório dos Auditores Independentes Consult - Auditores Independentes, emitido com data de 24 de fevereiro de 2017, sem ressalvas, os membros do Conselho Fiscal, abaixo assinados, opinam, por unanimidade, favoravelmente no sentido de que os documentos acima elencados encontram-se em condições de serem apresentados à Assembleia Geral de Acionistas para deliberação. Curitiba, 16 de março de 2017 Alberto Irazê Ribeiro Conselheiro Fiscal Titular

Julio Alvaro Amadeu Conselheiro Fiscal Titular

Paulo Roberto Kososki Conselheiro Fiscal Titular

PAUTA

POLÊMICA

Supremo deve julgar restrição ao foro privilegiado em maio

Temer nega acordão com ex-presidentes

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a discutir a restrição ao foro privilegiado para deputados federais e senadores no mês que vem. A decisão de incluir a questão na pauta de julgamento de maio foi tomada pela presidente da Corte, Cármen Lúcia, no primeiro dia útil de trabalho após a divulgação das decisões do ministro Edson Fachin, que determinou a abertura de inquéritos contra parlamentares citados nas delações de ex-executivos da empreiteira Odebrecht. O caso concreto que pode ser julgado em maio é de relatoria do ministro Luís Roberto Barroso e envolve a restrição de foro do atual prefeito de Cabo Frio (RJ), Marcos da Rocha Mendes, que chegou a ser empossado como suplente do deputado cassado

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas renunciou ao mandato parlamentar para assumir o cargo no município. O prefeito responde a uma ação penal no STF por suposta compra de votos, mas, em função da posse no Executivo municipal, o processo foi remetido para a Justiça do Rio de Janeiro. Em fevereiro, ao enviar o caso para o julgamento em plenário, Barroso disse que os detentores de foro privilegiado somente devem responder a processos criminais no STF se os fatos imputados a eles ocorrerem durante o mandato. No caso de fatos que ocorreram antes do mandato, a competência para julgamento seria da Primeira Instância da Justiça. De acordo com a Constituição, cabe ao Supremo julgar membros do Congresso Nacional nas infrações penais comuns.

Presidente negou que esteja participando de um acordão com Lula e Fernando Henrique Cardoso para amenizar os efeitos da Lava Jato no cenário político brasileiro

PROPINA

Delatores apontam mais de R$ 80 mi por usinas no Rio Madeira

“Não participo, não promovo e jamais fui questionado ou perguntado a respeito disso [acordão]”, disse Temer

Oito dos 76 inquéritos autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar políticos citados nas delações de ex-executivos da Odebrecht estão relacionados ao pagamento de propina em obras das usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, construídas no Rio Madeira, em Rondônia. Serão investigado os senadores Romero Jucá (PMDBRR), Edison Lobão (PMDBMA),Valdir Raupp (PMDBRO), Ivo Cassol (PP-RO) e Aécio Neves (PSDB-MG), além dos deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP), João Carlos Bacelar (PR-BA) e Paulinho da Força (SD-SP). Conforme as delações, a Odebrecht pagou mais de R$ 80 milhões em propina para ser favorecida nos projetos das usinas. Em um dos casos, o expresidente da Odebrecht Infraestrutura Henrique Valladares relatou, em delação premiada, que a empreiteira, vencedora da licitação de

O presidente Michel Temer negou ontem, em entrevista concedida à rádio Jovem Pan, que esteja participando de um acordão com os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso para amenizar os efeitos da Lava Jato no cenário político brasileiro. Ele também classificou como “útil” a proposta de uma nova constituinte exclusiva para as reformas política e tributária no país. “Não participo, não promovo e jamais fui questionado ou perguntado a respeito disso [acordão]”, disse ele. “Até o expresidente FHC diz que não tem conversa nenhuma nessa direção. E não tem mesmo. O que ocorreu foi que, quando fiz uma visita ao ex-presidente Lula, tendo em vista o que ocorreu [o falecimento da ex-primeira dama, Mariza Letícia] ele disse, citando FHC, que precisamos conversar sobre a reforma política. Nesse caso [restrito à reforma política] isso até pode ser visto. Mas apenas sobre esse tópico. Não sobre o que está acontecendo hoje no país”. Temer comentou também um

Santo Antônio, acreditava estar sendo prejudicada no projeto de Jirau. Por isso, em 2008, a empresa procurou o então deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para operar com outros parlamentares os interesses do consórcio formado pela Odebrecht e a construtora Andrade Gutierrez. “Marcelo [Odebrecht, expresidente-executivo da empreiteira] me deu o número de R$ 50 milhões para colocar na mesa como oferecimento ao Dr. Eduardo Cunha para que ele, com esse dinheiro, buscasse o apoio político, a critério dele, buscasse distribuir de tal forma que ele obtivesse o apoio político necessário”, disse o delator aos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato. Conforme o delator, Cunha teria se beneficiado com parte do dinheiro e repassado outra parte aos parlamentares com influência no governo, que também se tornaram alvo de inquéritos.

Pedro Peduzzi

manifesto publicado no jornal O Estado de S.Paulo, no qual juristas pediram a abertura de uma nova constituinte, sob a justificativa de que “a república acabou”, após tantas denúncias contra políticos e instituições. “Tenho respeito jurídico a quem participou desse manifesto, mas confesso que tenho certo temor [em relação a uma nova constituinte]. A Constituição de 1988 foi de uma largueza extraordinária porque trouxe para dentro de si direitos liberais e sociais”, disse o presidente. “Se propusermos uma constituinte para fazer uma reforma política e, quem sabe, tributária, eu até diria que seria útil. Mas, com todo o respeito a quem assinou esse manifesto, uma nova constituinte se faz quando há ruptura com o estado anterior, colocando outro estado no lugar”, disse o presidente, ao admitir a necessidade de uma reformulação político-instituicional no país. Para o presidente, uma nova constituinte poderia causar “tumulto”, uma vez que as instituições “estão funcionando plenamente” no Brasil. “Confesso que precisaria examinar um pouco

mais esse assunto. Parece-me que as coisas estão funcionando”. Durante a entrevista, Temer classificou como eventos “estarrecedores, desagradáveis e preocupantes” as denúncias feitas a partir das delações premiadas de executivos da Odebrecht, uma vez que, pelo menos no que se refere a ele, tratam-se de mentiras ou inverdades. “É desagradável porque se trata de mentira. Tenho procurado dizer que é desagradável e constrangedor porque se trata de inverdade. Os fatos narrados revelam inclusive uma linguagem que não uso. São eventos estarrecedores, desagradáveis e preocupantes porque transmitem imagem muito negativa do Brasil no exterior. Sob esse ângulo não há dúvida de que é péssimo. Mas eu pergunto: o que fazer? Paralisar as atividades ou seguir em frente? Eu respondo: seguir em frente”, disse Temer. Sobre afirmações feitas por ele, no sentido de afastar temporariamente ministros denunciados e em definitivo os que se tornarem réus, Temer evitou citar o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Segundo o presidente é “muito provável”

que alguns ministros de seu governo fiquem desconfortáveis e saiam do cargo. “Mas não vou colocar para fora, demitir ou exonerar simplesmente porque alguém falou de outro. Quando houver provas robustas, e a prova robusta mais evidente se dá pela hipótese da denúncia, aí eu começo a tomar providência”, disse ele. “Eu tenho o vício de cumprir a ordem jurídica. Quando verifico que alguém fala de outrem, o primeiro gesto é fazer um inquérito de natureza administrativa para indagar o que foi falado. Depois do inquérito administrativo, o Ministério Público [MP] pede o inquérito judicial, que é o que está sendo pedido neste momento. Depois é que virá, eventualmente, a denúncia. A simples denúncia, no entanto, não significa ainda a culpabilidade completa. Mas já defini: se houver denúncia é porque há fortíssimos elementos reveladores de que aquela delação é correta ou tem fundamento de muita verdade. Então, afastamento temporário. Se logo depois [algum ministro] se transformar em réu, ele será afastado”, completou.


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A16

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Avenida Nossa Senhora da Aparecida, 904 - Curitiba - PR - CNPJ 72.549.066/0001-46 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, estamos submetendo à apreciação de Vs. Sas. o Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Contábeis, relativos ao exercício encerrado em 31/12/2016, comparados ao exercício encerrado em 31/12/2015. Esta Diretoria permanece à disposição de Vs. Sas para quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários sobre as demonstrações ora apresentadas. Curitiba, março de 2017

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - (Valores expressos em milhares de reais) Notas Explicativas

ATIVOS CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Veículos desmobilizados para venda Lucros a receber da controlada Outros créditos

7 8 9

NÃO CIRCULANTE Depósitos judiciais Investimentos societários Imobilizado Intangível

Controladora 2016 2015 (Reapresentado) 15.628 12.384 5.840 5.051 3.156 4.988 5.873 1.481 489 545 270 319 34.672 159 543 33.885 85

10 11

45.336 159 543 44.508 126

Consolidado 2016 2015 (Reapresentado) 16.293 13.021 5.904 5.423 3.713 5.322 6.404 1.954 272 322 34.208 159 33.898 151

44.868 159 44.517 192

Notas Explicativas

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores nacionais Fornecedores de frota e imobilizado Empréstimos e financiamentos Obrigações fiscais Obrigações trabalhistas e previdenciárias Obrigações societárias Outras obrigações

(12)

NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Obrigações com sócios Provisão para demandas trabalhistas

(12) (13)

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio da Controladora Capital social Reservas de lucros Adiantamento p/ aumento de capital

(14)

50.300

57.720

50.501

57.889

Saldos em 01 de dezembro de 2015 (reapresentado)

Reserva Legal 18.900

18.900

Dividendos complementares Lucro do exercício Destinação do lucro: - Constituição de reserva legal - Dividendo mínimo obrigatório Saldos em 31 de Dezembro de 2016

18.900

44.346

47.150 44.357

47.161

Lucro líquido do exercício

44.346 18.900 18.064 7.382

47.150 44.346 18.900 18.900 20.868 18.064 7.382 7.382

47.150 18.900 20.868 7.382

Lucro por ação

-

11

11

57.720 50.501

57.889

Descrição ATIVO Circulante - Caixa e equivalentes de caixa - Aplicações de liquidez - Contas a receber - Veículos desmobilizados para venda - Lucros a receber - Outros créditos

Controladora Saldo Saldo Original Ajustes Reapresentado

Consolidado Saldo Saldo Original Ajustes Reapresentado Ref.:

12.384 947 4.104 4.104 (4.104) 4.988 1.481 545 319 -

12.384 5.051 4.988 1.481 545 319

13.021 1.319 4.104 4.104 (4.104) 5.322 1.954 322 -

13.021 5.423 5.322 1.954 322

Não Circulante - Direitos realizáveis -Investimentos societários - Imobilizado - Intangível

35.060 10.276 377 (218)

45.336 159

44.868 159 (b)

Total

57.889

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante - Fornecedores - Fornecedores de Imobilizado - Empréstimos e financiamentos - Obrigações fiscais - Obrigações trabalhistas e previdenciárias - Outras obrigações

-

543

34.014 10.494 126 -

44.508 126

34.592 10.276 (218) 377 34.023 10.494 192 -

47.444 10.276

57.720

47.613 10.276

543

(a) (a)

44.517 (c) 192

4.025 1.177

19 -

4.044 1.177

4.121 1.194

18

-

18

18

1.839

-

1.839

1.839

153 587 251

19 -

153 606 251

218 600 252

19 -

1.839 218 619 (b) 252

6.553 5.110 1.257 186

(27) (27)

6.526 5.110 1.257 159

6.615 5.110 1.319 186

(27) (27)

6.588 5.110 1.319 159 (b)

Patrimônio Líquido - Capital social - Reserva de lucros - Adiantamento para aumento de capital - Participação dos sócios não controladores

36.866 10.284 18.900 10.584 10.284 7.382 -

47.150 18.900 20.868 7.382 -

36.877 10.284 18.900 10.584 10.284 7.382 11 -

Total

47.444 10.276

57.720

47.613 10.276

Não circulante - Empréstimos e financiamentos - Obrigações com sócios - Provisões

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO Receita líquida 33.816 (-) Custos (26.800) 5.801 Lucro bruto 7.016 5.801 (-) Despesas gerais (708) (-) Despesas com pessoal (3.131) (-) Serviços de terceiros (622) (-) Despesas tributárias (10) (+) Equivalência patrimonial 3.056 (+) Outras receitas e despesas 2.645 (5.656) Lucro antes do resultado financeiro 8.246 145 (-) Resultado financeiro (1.451) Lucro antes dos tributos sobre o lucro 6.795 145 (-) Imposto de renda e contribuição social (127) Lucro antes participação de não 6.668 145 controladores (-) Participação de sócios não controladores Lucro líquido 6.668 145 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Atividade operacional Lucro do exercício antes do imposto de renda Ajustes para reconciliar o lucro ao resultado operacional de caixa (+) Depreciação e amortização (+) Ganho prejuízo na alienação de bens imobilizados (frota) (+) Custo residual dos bens baixados (-) Equivalência patrimonial (+) Juros sobre empréstimos passivos (+) Juros sobre aplicações ativas (-) Imposto de renda e contribuição social (+) Participações de não controladores Variação das contas operacionais Clientes Estoques Fornecedores Impostos e contribuições Outros ativos e passivos Resultado de caixa da atividade operacional Atividade de investimento Recebimento por venda de veículos Dividendos recebidos Aplicações de liquidez Pagamento por compra imobilizado Resultado de caixa da atividade de investimento

6.668

19 -

4.140 1.194

-

18

33.816 49.573 (20.999) (38.819) 5.801 12.817 10.754 5.801 (708) (865) (3.131) (3.131) (622) (636) (10) (17) 3.056 (3.011) 2.645 (5.656) 8.391 8.750 145 (1.451) (1.451) 6.940 7.299 145 (127) (569) 6.813 6.730 145 (62) 6.813 6.668 145 6.940

11.279 (5.801) - 7.791 11.689 (11.689) (3.056) 1.773 (257) 257 (127) -

5.478 7.791 (3.056) 1.773 (127) -

11.288 (5.805) 1.122 11.689 (11.689) 1.773 (257) 257 (569) 62 (62)

(1.425) 122 9.837 (8.502)

625 (1.425) 122 1.335

857 2.538 (2.538) (1.701) 276 58 8.110 (6.775)

857 (1.425) 58 1.335 (d)

37.255 (17.799)

19.456

41.085 (25.007)

16.078

5.873 3.467 (2.647) (24.786)

-

9.554 2.647 8.502

(18.093) 20.703

Atividade de financiamento Pagamento de empréstimos e financiamentos (17.883) Pagamento de dividendos (2.148) Devolução adiantamento para aumento (1.009) capital (aporte) Resultado de caixa da atividade de financiamento (21.040)

-

776

57.889 49.573 (33.018) (c) 16.555 (865) (3.131) (636) (17) (3.011) (c) 8.895 (1.451) 7.444 (569) 6.875 (62) 6.813

272

625

6.668

47.161 18.900 20.868 (a,b,c) 7.382 11

15.427 5.873 17.118 3.467 - (2.647) 2.647 (16.284) (24.791) 8.145 2.610 (21.565) 27.910 (17.883) (17.883) (2.148) (2.176) (1.009) (1.009) (21.040) (21.068)

1 1

7.444 (d) 5.483 1.122 1.773 (569) -

(c) (c) (c) (d) (d)

22.991 (d) - (d) (16.646) (d) 6.345 (17.883) (2.175) (d) (1.009) (21.067)

Redução de caixa e equivalentes

(1.878)

2.904

1.026

(1.548)

2.904

1.356

Variação caixa e equivalentes de caixa No final do exercício No início do exercício

(1.878) 947 2.825

2.904 4.104 1.200

1.026 5.051 4.025

(1.548) 1.319 2.867

2.904 4.104 1.200

1.356 5.423 (a) 4.067 (a)

a) Reclassificação de aplicações financeiras anteriormente qualificadas como aplicações de liquidez, mas cuja classificação melhor se apresenta como equivalentes de caixa, devido ao seu uso no giro operacional. b) Ajuste de saldos em rubricas de depósitos judiciais e provisões trabalhistas, derivados de ações encerradas em anos anteriores e não contabilizadas tempestivamente; c) Revisão dos critérios internos que determinam a vida útil econômica dos veículos da frota operacional da companhia, que até então obedeciam especificamente a legislação do imposto de renda, o que acarretou defasagem do valor patrimonial da frota em relação ao seu valor provável de realização. Tal procedimento resultou em valores diferentes daqueles adotados na última divulgação anual. A contabilização dos ajustes está sendo realizada em consonância com o item 10.17 do Pronunciamento Contábil PME, reapresentando-se o ativo imobilizado, o patrimônio líquido e o resultado do exercício. O procedimento justifica-se, pois aproxima o valor da frota ao seu valor mais provável de realização e distribui, de maneira mais uniforme, a depreciação contábil pelos períodos em que são gerados os respectivos benefícios econômicos. d) Reclassificação interna de fluxos e ajuste de movimentos em decorrência de adequação das classificações contábeis anteriormente apresentadas. 5. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Base de consolidação As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de forma consolidada, utilizando-se o método de consolidação integral. Na consolidação está contemplado o investimento na sociedade Rentauto Comércio de Veículos Ltda., na qual a controladora participa com 98% do capital social. Saldos e transações entre a controladora e a controlada, e quaisquer receitas ou despesas não realizadas derivadas de transações entre elas, são eliminados na preparação das demonstrações contábeis consolidadas. O exercício social da controlada é coincidente com o da controladora, bem como as práticas contábeis são similares, de forma que na consolidação não existem efeitos materiais a serem considerados. As demonstrações da controlada e da controladora foram levantadas para a mesma data-base, não havendo defasagem de datas entre as posições apresentadas. b) Controladas As demonstrações contábeis da controlada são incluídas nas demonstrações contábeis consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis da controlada estão alinhadas com as políticas adotadas pela controladora. Nas demonstrações contábeis individuais da controladora as informações da controlada estão reconhecidas através do método de equivalência patrimonial.

Despesas operacionais Despesas gerais e administrativas Pessoal Serviços de terceiros Despesas tributárias Resultado de equivalência patrimonial Outras receitas e despesas

16.463

333

(333) (1.620)

812

20.056

(33.018) 16.555

(17)

(4.426) (708) (3.131) (622) (10) 3.056 (3.011)

(7.556) (450) (3.302) (317) (18) (3.469)

(7.660) (865) (3.131) (636) (17) (3.011)

6.589

8.391

7.314

8.895

(18)

(1.719)

(1.451)

(1.723)

(1.451)

4.870

6.940

5.591

7.444

(345)

(127)

(972)

(569)

4.525

6.813

4.619

6.875

Lucro antes da participação de não controladores Participação de sócios não controladores

-

-

(94)

(62)

4.525

6.813

4.525

6.813

0,24 0,36 0,24 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

0,36

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Valores expressos em milhares de reais) Detalhes

2016

Controladora 2015 Reapresentado

2016

Consolidado 2015 Reapresentado

4.870

6.940

5.591

7.444

5.395 5.692 (4.583) 830 1.300 (345)

5.478 7.791 (3.056) 1.773 (127)

5.398 (202) 830 1.300 (972)

5.483 1.122 1.773 (569)

1.783 (436) (74) (132)

625 (1.425) 122 1.335

1.609 (450) (74) (371)

857 (1.425) 58 1.335

14.300

19.456

12.659

16.078

15.427 20.399 (16.284) (18.520) 3.467 2.610 1.879

22.991 (16.646) 6.345

(17.883) (2.148) (1.009)

13 (6.370) (7.700) -

(17.883) (2.175) (1.009)

(21.040) (14.057)

(21.067)

Reconciliação do lucro ao resultado operacional de caixa Total do Patrimônio Líquido 8.391

44.233

(1.009)

(1.009) 519 (1.786) 6.813

Depreciações e amortizações (Ganho) prejuízo na alienação de bens imobilizados Resultado da equivalência patrimonial Juros sobre financiamento obtidos com terceiros Juros sobre empréstimos obtidos com acionistas Imposto de renda e contribuição social Variações das contas operacionais: Clientes Fornecedores Impostos e contribuições Outros ativos e passivos Resultado de caixa da atividade operacional ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

(6.254) 4.525

(6.254) 4.525

226

(226) (1.075)

(1.075)

Recebimento por venda de veículos Pagamento por compra de imobilizado Dividendos recebidos Resultado de caixa da atividade de investimento

1.038

17.026

7.382

7.382

44.346

c) Classificação de itens circulante e não circulante No Balanço Patrimonial, esta classificação está em conformidade com o que determina o Pronunciamento Técnico PME – NBC TG 1000(R1). Os ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 (doze) meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 (doze) meses são classificados como itens não circulantes. d) Compensações entre contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. e) Instrumentos financeiros i) Ativos financeiros não derivativos As empresas reconhecem os empréstimos, recebíveis e depósitos bancários inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual as empresas se tornam uma das partes das disposições contratuais do instrumento. As empresas deixam de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando as empresas transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com liquidez imediata a partir da data da contratação, os quais não são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. ii) Passivos financeiros não derivativos Os passivos financeiros não derivativos são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual as empresas se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. As empresas baixam um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. As empresas possuem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. iii) Capital social Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. f) Imobilizado Os itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil do imobilizado), são reconhecidos em outras receitas/despesas operacionais no resultado. Arrendamento mercantil Os ativos arrendados são classificados quanto a sua essência. Considerando a transferência substancial de todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade o arrendamento é classificado como arrendamento mercantil financeiro, quando a empresa reconhece inicialmente seus direitos e obrigações como ativos e passivos nos seu balanço patrimonial por valores iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, de acordo com a seção 17 da NBC TG 1000(R1) que trata sobre Ativo Imobilizado. Custos subsequentes Gastos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pelas empresas. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. Depreciações Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica estimada de cada componente. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso. O método de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. g) Valor recuperável de ativos (“impairment”) g.1) Ativos financeiros Ativos financeiros não mensurados pelo valor justo são avaliados a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. g.2) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo exceder o seu valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Perdas por redução no valor recuperável são reconhecidas no resultado. Após esta análise a administração chegou à conclusão de que todos os ativos se encontram a valor recuperável através da venda ou do uso, dispensando assim a realização dos testes efetivos de Impairment, uma vez que não identificou indicação relevante de não recuperabilidade. h) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência do exercício e considera os rendimentos, os encargos e os efeitos das variações monetárias, ou variações incidentes sobre os ativos e passivos e os efeitos dos ajustes dos ativos ao valor de realização, quando aplicável. i) Receitas financeiras e despesas financeiras A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos. j) Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se há uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os custos financeiros incorridos são registrados no resultado. k) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda é apurado com base no lucro real, de acordo com a legislação vigente, às alíquotas de 15% de IRPJ mais adicional de 10%. A contribuição social sobre o lucro é determinada pela aplicação de 9% sobre a respectiva base tributária ajustada. Na controladora é adotada a sistemática de Lucro Presumido. l) Reconhecimento das receitas A receita de venda de mercadorias e serviços compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização no curso normal das atividades da empresa e é apresentada líquida dos impostos e contribuições incidentes, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A receita de venda de veículos é reconhecida quando satisfeitas as seguintes condições: a) o cliente assume os riscos e benefícios significativos decorrentes da propriedade dos bens; b) A entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos veículos; c) o valor da receita pode ser medido com segurança; d) o reconhecimento das contas a receber é provável; e e) os custos incorridos ou a incorrer referentes à transação possam ser medidos com segurança. m) Ajuste a Valor Presente O Ajuste a Valor Presente tem por objetivo demonstrar, no reconhecimento inicial, o valor presente de um fluxo de caixa determinado para operações de longo prazo. As operações da empresa são de curto prazo não se aplicando o conceito do ajuste a valor presente. 6) GERENCIAMENTO DE RISCOS A diretoria tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco das empresas. As políticas de gerenciamento de risco são estabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. Risco de crédito A exposição ao risco de crédito é influenciada pelas características individuais de cada cliente. Devido ao segmento de atuação os riscos derivados de inadimplência de clientes são reduzidos. Risco de liquidez A abordagem na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, em condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação das empresas. Risco operacional Os riscos de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura e de fatores externos, surgem naturalmente das operações das empresas. O objetivo da administração é gerenciar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à reputação das empresas e buscar eficácia de custos e para evitar procedimentos de controle que restrinjam iniciativa e criatividade. Risco de Taxa de Juros O risco da taxa de juros a que a Controladora está exposta é em função de sua dívida de curto e longo prazo. A dívida a taxas de juros flutuantes está sujeita, principalmente, à variação da Taxa do CDI. Em 31 de dezembro a Companhia não estava utilizando instrumentos derivativos para gerenciar sua exposição às flutuações das taxas de juros. 7) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Referem-se a recursos de pronta liquidez e não sujeitos a perdas significativas pelo resgate antecipado. As disponibilidades bancárias são mantidas em instituições de primeira linha e discriminam-se como segue: Controladora Consolidado Detalhes 2016 2015 2016 2015 Caixa e contas correntes 2.638 947 2.702 1.319 Aplicações de liquidez imediata 3.202 4.104 3.202 4.104 Total 5.840 5.051 5.904 5.423 8) CONTAS A RECEBER A composição do saldo de contas a receber discrimina-se como segue: Controladora Consolidado Detalhes Produto 2016 2015 2016 2015 Faturas e vouchers a receber 2.788 3.571 3.458 4.067 Cartões de crédito 241 835 241 835 Outros 329 681 216 519 Provisão para perdas (202) (99) (202) (99) Total 3.156 4.988 3.713 5.322 9) VEÍCULOS DESMOBILIZADOS PARA NEGOCIAÇÃO Referem-se a veículos em processo de desmobilização, após terem sido utilizados nas atividades de locação, os quais são destinados à comercialização no mercado de varejo e atacado, visando novos recursos para renovação da frota. Dadas às características de realização estes veículos são classificados no ativo circulante. Controladora Consolidado Detalhes 2016 2015 2016 2015 Veículos desmobilizados 5.873 1.481 6.404 1.954 10) INVESTIMENTOS SOCIETÁRIOS Na data de encerramento das demonstrações contábeis, o investimento na controlada direta Rentauto Comércio de Veículos Ltda. (CNPJ.: 07.172.107/0001-66) demonstra-se da seguinte forma: Detalhes do investimento 2016 2015 Percentual de participação Saldo inicial do investimento Equivalência patrimonial Dividendos recebidos/destacados Saldo final do investimento Principais informações da controlada:

98,0% 543 4.583 (4.583) 543 2016

2015

Ativos Caixa e equivalentes Clientes Estoque de veículos Outros

1.346 64 670 531 81

1.437 373 513 473 78

792 115 79 582 16

883 179 78 608 18

Lucro líquido no período Receita líquida com venda veículos Custos diretos Despesas administrativas e tributárias Imposto de renda e contribuição social

(20.999) (28.265)

(2.669) (146) (3.302) (317) (18) 4.583 (3.469)

Imposto de renda e contribuição social

47.150

Patrimônio líquido ajustado

Consolidado 2015 Reapresentado 49.573

2016

14.870

Lucro antes dos tributos sobre o lucro

(1.620)

Passivo Exigível Fornecedores Obrigações fiscais Obrigações sociais Outras obrigações

43.135

12.817

Lucro antes do resultado financeiro Resultado financeiro

Controladora 2015 Reapresentado 33.816

9.258

Lucro do exercício antes do imposto de renda

Adiantamento para Futuro aumento Do Capital Social

NOTAS EXPLICATIVAS - (Valores expressos em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia encontra-se sediada na Avenida Nossa Senhora Aparecida, número 904, na cidade de Curitiba, estado do Paraná. As principais atividades operacionais da companhia consistem nos processos de aquisição, locação, manutenção e negociação de veículos seminovos desmobilizados, através dos quais a administração busca agregar valor aos seus acionistas e a comunidade. A Companhia atua nos segmentos de aluguel de carros e administração de frotas, tendo no ano de 2016 atuado, principalmente, nos estados do Paraná e São Paulo. Através de sua controlada Rentauto Comércio de Veículos Ltda. promove a comercialização dos veículos seminovos desmobilizados. Em 31 de dezembro de 2016 a frota operacional da companhia estava composta por 1.144 carros (1.477 em 31 de dezembro de 2015). A frota de carros é renovada após o término de sua vida útil econômica, que pode variar de acordo com as características dos veículos locados e das condições dos contratos firmados. Devido ao cenário econômico apresentado nos últimos anos, a administração alterou a política de financiamento da frota, reduzindo suas obrigações com instituições financeiras e priorizando o uso de capital próprio, o que reflete na manutenção dos índices gerais de liquidez. Sua Controladora, em última instância, é a JNP Administração e Participações S/A, com a qual compartilha custos corporativos, gerenciais e operacionais, visando maior sinergia de recursos. Mudança de perfil operacional: No ano de 2016 a administração alterou a estratégia de negócio da Companhia, promovendo restruturações operacionais significativas ao longo do exercício. As mudanças culminaram na descontinuidade de operações nas regiões de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e, sobretudo, na rescisão contratual com a franqueadora Car Rental Systems do Brasil Locação de Veículos Ltda. (HERTZ). Com as mudanças adotadas, em 2017 a administração concentra esforços da companhia para a modalidade de terceirização e administração de frotas, canal de negócios em que possui grande expertise. 2. BASE DE APRESENTAÇÃO a) Declaração de conformidade A empresa declara expressamente que a elaboração e a apresentação das demonstrações contábeis estão em conformidade com a NBC TG 1000(R1) – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME), expedida pelo Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 1.255/2009. A administração da empresa também procedeu ao exame conceitual e concluiu que a empresa não possui prestação pública de contas, e assim encontra-se apta a exercer a faculdade pela adoção apenas do aplicável à contabilidade das PME. b) base de mensuração As demonstrações contábeis individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico. c) Moeda funcional e de apresentação As demonstrações contábeis estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação adotada pela empresa. d) Demonstração de resultado abrangente A Demonstração do Resultado Abrangente não está sendo apresentada em razão da inexistência de valores que se enquadrem como outros resultados abrangentes. 3. ESTIMATIVAS CONTÁBEIS A preparação das demonstrações contábeis requer que a administração faça uso de certas estimativas contábeis que podem afetar valores reportados de ativos e passivos, bem como a divulgação de informações sobre dados das demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações contábeis, são: a) créditos de liquidação duvidosa que são lançados como perda estimada quando existirem evidências de que o valor não será recebido; b) vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis; c) impairment dos ativos imobilizados e intangíveis; e d) passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica. 4. RETIFICAÇÃO DE ERROS E MUDANÇAS DE CRITÉRIOS CONTÁBEIS Durante o exercício de 2016 foram efetuadas alterações em relação a saldos e movimentos apresentados no ano anterior. Tais alterações decorrem de reclassificações entre rubricas, retificação de erros constatados de anos anteriores e mudança de critérios contábeis. A reconciliação dos ativos, passivos, a demonstração de resultado e a demonstração dos fluxos de caixa demonstram-se conforme segue:

(16.944)

ATIVIDADE OPERACIONAL

519 (1.786) 6.813

Saldos em 31 de Dezembro de 2015 (reapresentado)

(16)

Lucro bruto

6.588 5.110 1.319 159

50.300

Reservas de lucro Reserva de lucros à Disposição da Assembleia 479

Devolução de aporte excedente Reversão de Reservas Pagamento de dividendos complementares Lucro do exercício Destinação do lucro: - Constituição de reservas - Dividendo mínimo obrigatório

Custos

1.577 1.300 277

6.526 5.110 1.257 159

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (Valores expressos em milhares de reais) Capital Social

26.202

1.577 1.300 277

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Detalhes

(15)

4.567 744 435 1.410 159 731 876 212

2016

2016

Receita operacional líquida

Consolidado 2015 (Reapresentado) 4.140 1.194 18 1.839 218 619 252

-

TOTAL

Notas Explicativas

DETALHES

Controladora 2016 2015 (Reapresentado) 4.377 4.044 741 1.177 435 18 1.410 1.839 79 153 717 606 783 212 251

Patrimônio dos sócios minoritários TOTAL

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO (Valores expressos em milhares de reais, exceto o lucro por ação)

98,0% 543 3.055 (3.055) 543

554

554

4.677 16.933 (11.321) (308) (627)

3.118 15.757 (12.019) (176) (442)

14.419 (18.513) 4.640 546

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Obrigações (mútuos) com partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Pagamento de dividendos Devolução de adiantamento para aumento de capital Resultado de caixa da atividade de financiamento

13 (6.370) (7.700) (14.057)

AUMENTO DE CAIXA

789

1.026

481

1.356

Variação de caixa e equivalentes de caixa 789 1.026 481 No final do exercício 5.840 5.051 5.904 No início do exercício 5.051 4.025 5.423 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

1.356 5.423 4.067

11) IMOBILIZADO A composição do imobilizado na data do balanço resume-se conforme segue:

Movimentação: Saldo em 01/01/2015 Novas aquisições Baixas de valor residual Depreciação do período Saldo em 31/12/2015 Novas aquisições Baixas de valor residual Depreciação do período Saldo em 31/12/2016

Veículos

Controladora Outros Bens Total

Veículos

Consolidado Outros Bens Total

52.078 9.043 (11.687) (5.478) 43.956 29.598 (34.714) (5.240) 33.600

558 52.636 126 9.169 (5) (11.692) (127) (5.605) 552 44.508 8 29.606 (139) (34.853) (136) (5.376) 285 33.885

52.078 9.043 (11.687) (5.478) 43.956 29.598 (34.714) (5.240) 33.600

572 52.650 130 9.173 (5) (11.692) (136) (5.614) 561 44.517 16 29.614 (139) (34.853) (140) (5.380) 298 33.898

As vidas úteis estimadas para os períodos correntes e comparativos são: (i) veículos 7,80% a 10,80% ao ano, diferenciadas conforme uso e; (ii) Outros bens 10% a 20% ao ano. 12) FINANCIAMENTOS (LEASING FINANCEIRO) Controladora Descrição 2016 2015 Leasing da frota Total Curto prazo Longo prazo

1.410 1.410 1.410 -

6.949 6.949 1.839 5.110

Vencimento das parcelas: 2016 1.839 2017 1.410 5.110 A Companhia possui contratos de arrendamento mercantil de veículos com instituições financeiras e estão sujeitos a encargos financeiros segundo as taxas de mercado, cujo prazo médio de vencimento é de 24 meses após a assinatura do contrato. Esses contratos de arrendamento mercantil têm como objetivo a obtenção de veículos destinados para locação à terceiros. Em garantia das operações os veículos adquiridos permanecem alienados fiduciariamente até a liquidação do contrato. Na data de encerramento do balanço a frota alienada e apresentada no imobilizado perfaz o montante residual de R$ 2.686.500,73 (R$ 17.276.359,52). 13) PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIA A Companhia é parte integrante em processos judiciais em âmbito trabalhista, que surgem no curso normal de seus negócios, e registra provisão somente quando a administração, baseada na opinião de seus assessores jurídicos, entende que existem prováveis chances de perdas. Provisão para Detalhes Contingências Movimentação: Saldo em 01/01/2015 159 Saldo em 31/12/2015 159 Constituição de provisão 139 Reversão/baixa de provisão (21) Saldo em 31/12/2016 277 14) PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital subscrito e integralizado é composto por 18.900.000 (18.900.000 em 31/12/2015) ações ordinárias nominativas, todas com valor nominal de R$ 1,00 cada. b) Dividendos Aos acionistas é garantido, de acordo com a Lei 6404/76 e o Estatuto Social, um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício, ajustado de acordo com a legislação. A proposta de destinação do dividendo mínimo garantido aos acionistas, de acordo com o mencionado no parágrafo anterior, será efetivada na Assembleia Geral Ordinária a que serão submetidas às demonstrações contábeis do exercício. O cálculo do dividendo mínimo obrigatório para o exercício encerrado em 31/12/2016 deu-se da seguinte forma: Cálculo do dividendo mínimo obrigatório: 2016 2015 Lucro do exercício Constituição reserva Legal Base para cálculo dos dividendos Dividendo mínimo obrigatório Dividendo adicional pago/creditado no período Total dos dividendos pagos/creditados no período

4.525 (226) 4.299 1.075 6.254 7.329

5% 25%

6.813 (333) 6.480 1.620 1.786 3.406

Cálculo do lucro por ação Lucro líquido do exercício 4.525 6.813 Quantidade de ações 18.900.000,00 18.900.000,00 Lucro por lote de mil ações 0,24 0,36 c) Reserva Legal É constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da lei n° 6404/76, até o limite de 20% do capital social. d) Adiantamento para aumento de capital Referem-se a aportes de recursos dos acionistas cujo firme intuito é a futura integralização ao capital social da Companhia. Em decorrência a administração julgou oportuna a classificação desses valores como instrumento patrimonial. 15) RECEITA LÍQUIDA A receita operacional líquida discrimina-se como segue: Controladora 2016 2015

Detalhes

Consolidado 2016 2015

Receita operacional bruta Locação de veículos e serviços Venda de veículos usados

29.057 29.057 -

37.370 37.370 -

46.361 29.057 17.304

53.424 37.370 16.054

(-) Deduções da receita bruta Impostos e contribuições

(2.855) (2.855)

(3.554) (3.554)

(3.226) (3.226)

(3.851) (3.851)

33.816

43.135

49.573

Receita operacional líquida 26.202 A distribuição geográfica da receita bruta discrimina-se como segue: Estado Atividade de locação e gestão de frota: Paraná São Paulo Mato Grosso Mato Grosso do Sul Subtotal Atividade de venda de veículos: Paraná Subtotal Total receita Bruta

Controladora 2016 2015

2016

Consolidado 2015

28.747 4.491 2.029 2.102 37.370

25.220 3.343 181 313 29.057

28.747 4.491 2.029 2.102 37.370

-

-

29.057

37.370

17.304 17.304 46.361

16.054 16.054 53.424

25.220 3.343 181 313 29.057

16) CUSTOS As principais rubricas de custos discriminam-se conforme segue: Controladora Consolidado Descrição 2016 2015 2016 2015 Pessoal 4.344 4.889 4.344 4.889 Manutenção e preparação veículos 6.125 7.964 6.125 7.964 Depreciação da frota 5.240 5.478 5.240 5.478 Franquia 972 1.484 972 1.484 Aluguel 1.437 2.250 1.437 2.250 Custo dos veículos negociados 11.321 11.773 Outros custos e (recuperações) (1.174) (1.066) (1.174) (820) Total 16.944 20.999 28.265 33.018 17) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS As principais rubricas que compõem as outras receitas e despesas discriminam-se conforme segue: Controladora Consolidado Descrição 2016 2015 2016 2015 Ganho alienação veículos da frota (5.047) (3.564) (5.047) (3.564) Recuperação despesas 1.064 1.064 Baixa frota por roubo (454) (131) (454) (131) Provisão para créditos em liquidação (74) (74) Publicidade e propaganda (349) (349) Rescisão contrato franquia 2.190 2.190 Outras (158) 43 (158) 43 Total (3.469) (3.011) (3.469) (3.011) 18) RESULTADO FINANCEIRO As principais rubricas que compõem o resultado financeiro discriminam-se conforme segue: Controladora Consolidado Descrição 2016 2015 2016 2015 Receitas financeiras 447 373 447 373 Despesas financeiras (36) (51) (40) (51) Juros sobre empréstimos e financiamentos (830) (1.773) (830) (1.773) Juros sobre mútuo (1.300) - (1.300) Total (1.719) (1.451) (1.723) (1.451) 19) OUTRAS INFORMAÇÕES i) política de seguros: são mantidos contratos de seguros levando em conta a natureza e o grau de risco, para cobrir eventuais perdas significativas sobre seus ativos. ii) garantias e ônus sobre o patrimônio: excetuando a manutenção da alienação fiduciária sobre os veículos objetos de arrendamento mercantil, as empresas não são possuem garantias e avais que possam colocar em risco os seus ativos ou constituir obrigação contratual futura por conta de garantias concedidas à terceiros. JORGE NACLI NETO ANDRÉ NACLI DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR JORGE LUIS RADZIMINSKI DIRETOR

VANDER DELLA COLETTA DIRETOR

MAURICIO ALVAREZ DA SILVA ALVAREZ E BERNARDINO ASSESSORIA CONTÁBIL SS CONTADOR CRC-PR 045.894/O-3


nacional

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A19

Projeto da LDO começa a tramitar O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias – PLN 1/2017, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 – começou a tramitar ontem no Congresso Nacional. A matéria terá que ser lida no plenário do Congresso e encaminhada à

Ponto de Vista

Comissão Mista de Orçamento para análise, discussão e votação. Pela Constituição, deputados e senadores só poderiam entrar em recesso em julho após votar a proposta, mas, na prática, há anos isso não acontece e, mesmo sem votar a LDO.

MERCO SOLUÇÕES EM SAUDE S/A 05.912.018/0001-83 Balanço Patrimonial levantado em 31/12/2016 ATIVO 31/12/2016 CIRCULANTE 10.693.221,81 DISPONIBILIDADES 565.616,03 CAIXA 1.089,30 BANCOS CONTA MOVIMENTO 564.426,73 APLICAÇÕES FINANCEIRAS - LIQUIDEZ IMEDIATA 100,00 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO 10.103.418,18 CLIENTES 6.584.096,39 ESTOQUE 3.300.074,07 ADIANTAMENTOS 90.616,44 TRIBUTOS A COMPENSAR 94.450,18 OUTRAS CONTAS A RECEBER 34.181,10 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 24.187,60 SEGUROS A APROPRIAR 6.728,50 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS A APROPRIAR 17.459,10 NÃO CIRCULANTE 652.656,35 DIREITOS REALIZÁVEIS A LONGO PRAZO 67.590,00 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 67.590,00 IMOBILIZADO 549.531,01 BENS CORPÓREOS 874.684,21 (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS (325.153,20) INTANGÍVEL 35.535,34 BENS INCORPÓREOS 62.000,00 (-) AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS (26.464,66) TOTAL DO ATIVO 11.345.878,16 PASSIVO 31/12/2016 CIRCULANTE 10.531.753,40 FORNECEDORES 7.114.633,78 FORNECEDOES 7.114.633,78 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 2.874.541,01 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS 2.874.541,01 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 191.889,72 ORDENADOS E SALÁRIOS A PAGAR 36.789,07 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 41.212,70 FÉRIAS, 13° SALÁRIO E ENCARGOS A PAGAR 113.887,95 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 200.660,04 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES RETIDOS A RECOLHER 4.997,24 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE O LUCRO 116.977,74 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE A RECEITA A PAGAR 78.685,06 ADIANTAMENTOS 95.555,66 ADIANTAMENTO DE CLIENTE 95.555,66 DEMAIS OBRIGAÇÕES 54.473,19 CARTÃO DE CRÉDITO A PAGAR 15.131,38 OUTROS VALORES A PAGAR 39.341,81 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 814.124,76 CAPITAL SOCIAL 600.000,00 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO 600.000,00 RESERVAS DE LUCROS 164.124,76 RESERVAS DE LUCROS 164.124,76 AJUSTES PARA AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 50.000,00 AJUSTES PARA AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 50.000,00 TOTAL DO PASSIVO 11.345.878,16 Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial nesta data, o qual somam o Ativo e Passivo a importância de R$ 11.345.878,16 ( onze milhões e trezentos e quarenta e cinco mil, oitocentos e setenta e oito reais e dezesseis centavos ).

Demonstração do Resultado do Exercício Período: 01/Jan/2016 a 31/Dez/2016 (=) RECEITA BRUTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (+) RECEITA BRUTA NA REVENDA DE MERCADORIAS . . . . .. . (+) RECEITA BRUTA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS . . . . . . . . (-) DEDUÇÕES DA RECEITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . (=) RECEITA LÍQUIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (=) CUSTO DOS BENS E SERVIÇOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (-) CUSTO NA REVENDA DE MERCADORIAS . . . . . . . .. . . . .. . . (-) CUSTO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS . . . . . . . . . . . . . . . . (=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . (-) DESPESAS OPERACIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (=) RESULTADO NÃO OPERACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (-) OUTRAS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS . . . . . . . . . . . . . (+) OUTRAS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS . . . . . . . . . . . . . . (=) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . (-) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . (=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . WLADIMIR ROBERTO SIMONE DIRETOR PRESIDENTE

52850183,55 52751418,55 98765 (9.907.780,95) 42942402,6 (34.081.597,99) (33.983.253,49) (98.344,50) 8860804,61 (5.149.894,03) 3710910,58 131004,3 (260.277,14) 391281,44 3841914,88 (1.347.085,62) 2494829,26

Tania Terezinha Dobrovolski Contador CRC: PR-051649/O-2/PR

MERCO SOLUÇÕES EM SAÚDE S/A CNPJ: 05.912.018/0001-83 - NIRE: 41300295051 2ª (Segunda) Assembleia Geral Extraordinária realizada em 09 de março de 2017 Ata lavrada em forma de sumário 1. DATA, HORA E LOCAL: Aos 09 (nove) dias do mês de março de 2017, às 15h00m (quinze horas), na Rua Santa Rita de Cássia, n. 195, Ahú, Curitiba/PR, CEP 80.540-200. 2. PRESENÇA: Acionista representando a totalidade do capital social da Companhia, Merco Administração e Participações S/A (CNPJ/MF sob n. 24.903.683/0001-55), representada por Ricardo da Conceição (CPF/MF n. 026.439.659-65). 3. MESA: Sr. Wladimir Roberto Simone – Presidente; e, Sr. Said Mahmoud Abdul Fattah Junior, advogado inscrito na OAB/PR sob n. 38.514 - Secretário. 4.ORDEM DO DIA: (i) Alterar a redação do Artigo 8ª, Parágrafo único, incisos XII e XVIII; e, Artigo 13, incisos III e IV do Estatuto Social; (ii) Adicionar a redação do item “e” ao inciso IV do artigo 17 do Estatuto Social; (iii) Consolidar o Estatuto Social da Companhia. 5. DELIBERAÇÕES: Os acionistas discutiram os itens da pauta e deliberam o seguinte: 5.1. Por unanimidade de votos, os Acionistas aprovam alteração do Artigo 8ª, Parágrafo único, incisos XII e XVIII; Artigo 13, incisos III e IV e, Artigo 17, IV, e, do Estatuto Social da Companhia, os quais passam a ter a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 8º: A Assembleia Extraordinária reunir-se-á sempre que os interesses sociais o exigirem, mediante o pronunciamento dos acionistas e nos casos previstos em lei e nesse estatuto. Parágrafo Único: Compete à Assembleia Geral: XII. Autorizar a celebração de quaisquer contratos de empréstimos, financiamentos, emissão de títulos da dívida ou assunção de quaisquer obrigações perante instituições financeiras e/ou terceiros-investidores, cujo valor do negócio jurídico seja superior a 20% (vinte por cento) do faturamento da Companhia alcançado no ano exercício imediatamente anterior. XVIII. Autorizar quaisquer negócios ou contratos entre a Companhia e seus administradores (e os sócios, direta ou indiretamente, dos acionistas da Companhia), suas controladas ou controladoras ou controladas de suas controladoras, qualquer que seja o valor, ou autorização da celebração dos contratos que não atendam a essas condições”. “Artigo 13: Compete à Diretoria: III – Celebrar contratos de qualquer natureza entre a Companhia e seus fornecedores, prestadores de serviços e outras entidades com que mantenha relacionamento comercial, ou suas prorrogações cujo valor global não ultrapasse R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais). IV – Celebrar quaisquer contratos de empréstimos, financiamentos, emissão de títulos da dívida ou assunção de quaisquer obrigações perante instituições financeiras e/ou terceiros-investidores, cujo valor global que não ultrapasse a 20% (vinte por cento) do faturamento da Companhia alcançado no ano exercício imediatamente anterior.” Artigo 17: Todos e quaisquer atos que implicarem responsabilidade ou gerarem obrigações para a Companhia, ou dispensarem obrigações de terceiros para com ela, somente serão válidos se contiverem: (...) IV – A Companhia será representada isoladamente por quaisquer membros da Diretoria, sem as formalidades previstas acima, quando: (...) e) da assinatura dos atos e/ou instrumentos e/ou contratos de fornecimento à órgãos públicos e/ou privados, desde que respeitado o limite previsto no Artigo 13, III deste Estatuto Social. 5.3. Para refletir as alterações ora tomadas, a Assembleia resolveu consolidar o Estatuto social da Sociedade que compõe o Anexo I ao presente Instrumento. 5.4. Os administradores da Companhia estão autorizados para adotar as providências necessárias de registro perante as repartições públicas competentes 6. ENCERRAMENTO. Nada mais havendo a ser tratado, lavrou-se a presente ata, a qual, após lida e aprovada, foi assinada por todos os Acionistas presentes. Encerrada às 15h50m Curitiba/PR, 09 de março de 2017. WLADIMIR ROBERTO SIMONE Presidente SAID MAHMOUD ABDUL FATTAH JUNIOR Secretário da Assembleia Geral OAB/PR 38.514 MERCO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A Ricardo da Conceição – Diretor Presidente Anexo I ESTATUTO SOCIAL DE MERCO SOLUÇÕES EM SAÚDE S/A CNPJ: 05.912.018/0001-83- NIRE: 41300295051 CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E PRAZO DE DURAÇÃO. Artigo 1º: MERCO SOLUÇÕES EM SAÚDE S/A é uma sociedade de capital fechado, que se regerá pelo presente e pela legislação aplicável. Artigo 2º: A companhia tem sua sede e foro em Colombo/PR, à Rua Bréscia, n. 184, Barracão 02, Mauá, CEP 83.413-575, e pode por deliberação da Assembleia Geral de Acionistas, manter e fechar filiais, escritórios, depósitos, ou agências de representação, qualquer parte do território nacional ou no exterior. Artigo 3º: A Companhia tem por objeto social a exploração do ramo de (i) comércio de medicamentos e drogas de uso humano; (ii) comércio de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; (iii) comércio de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios; (iv) comércio de produtos farmacêuticos; (v) comércio de produtos alimentícios em geral; (vi) comércio de produtos de higiene pessoal; (vii) atividades de prestação de serviços de informações; (viii) depósito de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis; (ix) serviços de vacinação; e (x) armazéns gerais. Parágrafo Primeiro: A Companhia pode, para promover a realização de seu objeto social, participar em outras sociedades comerciais ou civis, como sócia, acionista ou quotista. Parágrafo Segundo: A Companhia poderá praticar todos os atos permitidos por lei, direta ou indiretamente necessários, úteis ou convenientes à consecução do seu objetivo e de interesse comum dos acionistas. Artigo 4º: A sociedade iniciou suas atividades em 17.09.2003, sendo que o prazo de duração da sociedade é indeterminado. CAPÍTULO II - DO CAPITAL SOCIAL E DAS AÇÕES Artigo 5º: O capital social é de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), dividido em 600.000 (seiscentas mil) ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. Parágrafo Único: A cada ação ordinária corresponderá um voto nas deliberações das Assembleias Gerais dos acionistas. CAPÍTULO III – DA ASSEMBLEIA GERAL Artigo 6º: A Assembleia Geral tem poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da companhia e tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa. Artigo 7º: A Assembleia Geral Ordinária reunir-se-á dentro dos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, cabendo-lhe decidir sobre as matérias de sua competência previstas em lei. Artigo 8º: A Assembleia Extraordinária reunirse-á sempre que os interesses sociais o exigirem, mediante o pronunciamento dos acionistas e nos casos previstos em lei e nesse estatuto. Parágrafo Único: Compete à Assembleia Geral: I - Fixar orientação geral dos negócios da Companhia, aprovando as diretrizes políticas e objetivos básicos, para todas as áreas principais de atuação da Companhia e de suas controladas; II - Aprovar os planos de trabalhos e orçamentos anuais, os planos de investimentos e os novos programas de expansão da Companhia e de suas controladas; III - Eleger e destituir, os Diretores da companhia e fixar-lhes

Os 60 Anos da União Europeia • Origem histórica e consolidação da União Europeia: i) A Comunidade Económica Europeia começou por ser a resposta dos países da Europa Ocidental ao CAME, ou COMECON (Conselho para Assistência Económica Mútua), criado em 1949. Ela teve que procurar novos objetivos estratégicos após a extinção da União Soviética e do fim da Guerra Fria. ii) A União Europeia (UE) é uma união económica e política de 28 Estadosmembros independentes situados na Europa. Ela tem uma área de 4.475.757 Km2 e uma população estimada de 510.284.430 habitantes . A União Europeia tem as suas origens na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) e na Comunidade Económica Europeia (CEE), formadas por seis países, com a assinatura dos Tratados de Roma, em 25 de março de 1957. A Comunidade Económica Europeia mudou o seu nome para União Europeia após a assinatura do Tratado de Maastricht, em 7 de fevereiro de 1992. iii) Apesar de Jean-François Lyotard ter proclamado o fim da era do “professor” , a União Europeia deve ser “entendida não apenas na sua vertente económica, mas também, e sobretudo, nas suas vertentes social e cultural” , fato que levou Jean Monnet, um dos país da Europa unida, já no final de sua vida, a afirmar que, “se pudesse voltar a começar a construção da União Europeia começaria pela Educação” . • Principais conquistas da União Europeia: i) 14 de junho de 1985 – liberdade de

circulação, fomentada com a criação do Espaço Schengen; ii) 1987 – programa de apoio interuniversitário de mobilidade de estudantes e docentes do Ensino Superior entre Estados-membros da União Europeia e Estados associados, que permite, a alunos, que estudem noutro país por um período de tempo entre 3 e 12 meses. iii) 1995/2002 – Criação do Euro, a moeda única europeia; iv) 19 de junho de 1999 – Assinatura da Declaração de Bolonha. Criação do espaço europeu do Ensino Superior; v) Tal como afirmou o papa João Paulo II, a União Europeia é “um modelo de vontade política a favor da união dos povos e da paz” . • Alguns fracassos da União Europeia: i) 1999 – Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD); ii) Falta de unidade nos diferentes países da União quanto aos rumos futuros a adotar pelo bloco. • Qual deve ser o futuro da União Europeia? i) Está aberto o caminho àquilo que poderá constituir o denominador mínimo comum dos Vinte e Sete: um esquema de avanço mais baseado em velocidades diferentes do que em uma rapidez única comum. O percurso deverá obedecer a algumas condições. A primeira e principal é que as diferentes velocidades sirvam para garantir a velocidade mínima necessária de resposta aos novos desafios domésticos e internacionais. A segunda diz respeito ao cumprimento do conjunto de requisitos consagrados no Tratado

de Lisboa para tal efeito, equivalente às cooperações reforçadas: que respeitem o marco legal comum; que possibilitem sempre a porosidade (saída e entrada) entre os inscritos a um círculo e a outro; que não sejam estabelecidas barreiras permanentes entre os diferentes sócios. ii) O futuro, a curto prazo, deverá consolidar a Europa social. Neste sentido, os seguros-desemprego complementares, as margens dos salários mínimos, os apoios aos que caíram na sarjeta devem ser reforçados. iii) O Livro Branco sobre o Futuro da Europa, divulgado em 1 de março deste ano, reconhece que, com o Brexit, a União “ficou aquém das suas expectativas, quando se viu a braços com a sua pior crise financeira, económica e social da história do pós-guerra” . Contudo, a União Europeia é o maior mercado comum do mundo. O Euro é a segunda moeda mais usada em todo o planeta. Por outro lado, a diplomacia europeia liderou o recente acordo nuclear com o Irã, e o do clima em Paris. Se ainda está por cumprir a Europa do Atlântico aos Urais, tal como o general Charles de Gaulle defendeu , de acordo com as declarações de Robert Schumann, em 9 de maio de 1950, “a Europa não se fará de uma só vez, nem de acordo com um plano único. Far-se-á através de realizações concretas que criarão, antes de mais, uma solidariedade de facto” . J. M. de Barros Dias

Comissão vai alterar exigência de 49 anos para receber teto O presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, Carlos Marun (PMDB-MS), disse ontem que haverá mudança na exigência de que o trabalhador contribua por 49 anos para ter direito a re-

ceber o teto da aposentadoria. O relator, no entanto, não detalhou qual será o tempo de contribuição necessário para que o trabalhador receba 100% da aposentadoria a que tem direito. “Vai mudar a regra dos 49 anos, agora,

as atribuições; IV - Fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e sobre quaisquer outros atos; V - Fixar a remuneração global anual dos diretores; VI - Atribuir aos Diretores parcela de participação nos lucros apurados em balanços levantados pela Companhia, inclusive intermediários, respeitando as limitações e disposições estatuárias e legais; VII - Manifestar-se sobre o relatório e as contas da Diretoria, e autorizar a distribuição de dividendos intermediários com base em resultados apurados em balanço intermediário do exercício em curso; VIII - Fixar o voto a ser dado pelo representante da companhia nas Assembleias Gerais e reuniões das sociedades em que participe como acionistas e aprovar previamente as alterações do contrato social das sociedades em que a Companhia participa como cotista, inclusive aprovando a escolha dos administradores de sociedades controladas ou coligadas a serem eleitos com os votos da Companhia; IX - Autorizar a aquisição a alienação, a qualquer título, de bens imóveis; X - Autorizar a participação da companhia no capital de outras sociedades; XI – Autorizar a aquisição, alienação ou oneração de bens do ativo permanente com valor superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais). XII - Autorizar a celebração de quaisquer contratos de empréstimos, financiamentos, emissão de títulos de dívida ou assunção de quaisquer obrigações perante instituições financeiras e/ou terceiros-investidores, cujo valor do negócio jurídico seja superior a 20% (vinte por cento) do faturamento da Companhia alcançado no ano exercício imediatamente anterior. XIII - Autorizar a recompra, amortização e ou resgate de ações, emissão de debêntures, bônus de subscrição ou partes beneficiárias pela Companhia, prestação de fiança, aval ou outra garantia a favor de terceiros ou de empresas, direita ou indiretamente coligada, controlada ou associada a esta Companhia; XIV - Autorizar a alteração do Estatuto Social, dissolução, transformação, fusão, cisão ou incorporação; XV - Estipular e determinar os critérios gerais de remuneração e política de benefícios (benefícios indiretos, participação no lucro e nas vendas) da Diretoria e dos empregados em geral da sociedade em que a Companhia houver efetuado investimento ou das companhias controladas, diretas ou indiretamente, pela Companhia, ou coligadas ou as suas controladas. XVI - Autorizar a participação das sociedades em que a Companhia houver efetuado investimento ou das companhias controladas, direita ou indiretamente, pela Companhia, ou a elas coligadas, em novas atividades e negócios. XVII - Autorizar quaisquer negócios ou contratos entre a Companhia e seus administradores (e os sócios, direta ou indiretamente, dos acionistas da Companhia), suas controladas ou controladoras ou controladas de suas controladoras, qualquer que seja o valor, ou autorização da celebração dos contratos que não atendam a essas condições; XVIII Autorizar quaisquer negócios ou contratos entre a Companhia e seus administradores (e os sócios, direta ou indiretamente, dos acionistas da Companhia), suas controladas ou controladoras ou controladas de suas controladoras, qualquer que seja o valor, ou autorização da celebração dos contratos que não atendam a essas condições; XIX Aprovar a política de investimentos e/ou à estrutura de capital da Companhia e das sociedades em que Companhia houver efetuado investimento ou das companhias controladas, direta ou indiretamente pela Companhia, ou coligadas a suas controladas. XX - Aprovar os negócios e deliberações referidas neste artigo pelas controladas da Companhia ou sociedade a elas coligadas; XXI - Autorizar quaisquer investimentos em negócios estranhos ao objeto social, inclusive através de consórcios ou sociedade em conta de participação. Artigo 9º: A convocação da Assembleia Geral compete à Diretoria e será instalada e presidida pelo Diretor Presidente, ou acionista por ele convidado, ou, ainda por acionista designado por aclamação dos presentes. Artigo 10: As deliberações da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária serão tomadas pela maioria absoluta de votos, não se computando os votos em branco. Seção I – Da Diretoria Artigo 11: A Companhia será administrada por uma Diretoria, na forma prevista em lei e neste Estatuto. Parágrafo Único: A Assembleia Geral fixará o montante global da remuneração dos administradores, cuja distribuição interna se fará pelos Diretores, em atenção aos critérios fixados no caput do artigo 152 da Lei n. 6.404/76. Artigo 12: A Diretoria será por composta por 01 (um) Diretor Presidente, 01 (um) Diretor de Desenvolvimento e 01 (um) Diretor Comercial, acionistas ou não, residentes no País, eleitos pela Assembleia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a reeleição. § 1º - Ocorrendo vacância no cargo de Diretor, ou impedimento do titular, caberá à Assembleia Geral eleger novo Diretor ou designar o substituto, fixando em qualquer dos casos, o prazo da gestão e os respectivos vencimentos. § 2º - Compete à Diretoria exercer atribuições que a Lei e o Estatuto Social lhe conferirem para a prática dos atos necessários ao funcionamento regular da Companhia. § 3º - Os mandatos serão sempre assinados exclusivamente pelo Diretor Presidente e outorgados para fins específicos e por prazo determinado, não excedente a dois anos, salvo os que contemplarem os poderes da cláusula ad judicia. § 4º – A Diretoria poderá, ainda, designar um dos seus membros para representar a companhia em atos e operações no país ou no exterior, ou constituir um procurador apenas para a prática de ato específico, devendo a ata que contiver a resolução da Diretoria ser arquivada na Junta Comercial se necessário. § 5º - A Diretoria reunir-se-á sempre que necessário, sendo que a convocação cabe ao Diretor Presidente, que também presidirá a reunião. § 6º - A reunião instalar-se-á com a presença dos Diretores que representem a maioria dos membros da Diretoria. § 7º - As atas das reuniões com deliberações da Diretoria serão registradas em livros próprios. Artigo 13: Compete à Diretoria: I Cumprir as disposições deste Estatuto e as deliberações da Assembleia Geral; II Assegurar o bom andamento dos negócios sociais, praticando todos os atos necessários à realização dos objetivos da Companhia, observando, quando for o caso, a necessidade de autorização prévia da Assembleia Geral; III – Celebrar contratos de qualquer natureza entre a Companhia e seus fornecedores, prestadores de serviços e outras entidades com que mantenha relacionamento comercial, ou suas prorrogações cujo valor global não ultrapasse R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais). IV Celebrar quaisquer contratos de empréstimos, financiamentos, emissão de títulos da dívida ou assunção de quaisquer obrigações perante instituições financeiras e/ou terceiros-investidores, cujo valor global que não ultrapasse a 20% (vinte por cento) do faturamento da Companhia alcançado no ano exercício imediatamente anterior. V Submeter à Assembleia Geral a prática de qualquer ato que, nos termos deste Estatuto, dependa de prévia autorização daquele órgão; VI - Aprovar o quadro de pessoal da Companhia, estabelecendo o regime de cargos e salários, a remuneração fixa e variável dos empregados e a política de benefícios aplicável, observando políticas, diretrizes e procedimentos aprovados pela Assembleia Geral; VII - Elaborar, ao final de cada exercício social, as demonstrações financeiras e o Relatório Anual da Administração, submetendo-os, acompanhado do parecer dos auditores independentes, conforme o caso, à Assembleia Geral; VIII - Submeter o Orçamento anual da Companhia anualmente à Assembleia Geral, executando o Orçamento aprovado; IX - Decidir sobre quaisquer assuntos não previstos neste Estatuto e que não sejam da competência privativa da Assembleia Geral; X - Outorgar mandatos para a prática de atos de sua competência, respeitadas as disposições deste Estatuto; e XI - Nos limites de suas atribuições e poderes, constituir mandatários da Companhia, nos termos do Artigo 12, §3º deste Estatuto. Parágrafo único: É vedado à Diretoria avalizar títulos, prestar fianças e avais ou assumir compromissos estranhos aos objetivos sociais da Companhia. Artigo 14: Compete ao Diretor Presidente: I - Submeter à aprovação da Assembleia Geral os planos de trabalhos e orçamentos anuais, os planos de investimentos e novos programas de expansão da Companhia e de suas controladas, promovendo a sua execução nos termos anuais aprovados pelos acionistas; II – Formular estratégias e diretrizes operacionais da Companhia, bem como estabelecer critérios para a execução das deliberações da Assembleia Geral, com a participação dos demais Diretores; III – exercer a supervisão de todas as atividades da Companhia; IV – Coordenar e

não sei o detalhe de como será. Tudo que vi nas discussões que foram apresentadas sinaliza para uma regra que considero inteligente, mas não tenho detalhes. Que não vai ser 49 anos já está fechado”, disse Marun em entrevista após

superintender as atividades da Diretoria, convocando e presidindo as suas reuniões; V – Avaliar as propostas de crédito de novos e atuais clientes. VI - Zelar para que as demonstrações financeiras e os relatórios da Diretoria sejam tempestivamente elaborados e encaminhados aos órgãos competentes para apreciá-las e aprova-las; VII – Exercer as demais atribuições conferidas pela Assembleia Geral Artigo 15: Compete ao Diretor de Desenvolvimento: I – Executar, de acordo com das diretrizes estabelecidas pela Assembleia Geral, as atividades da Companhia; II – Submeter à Diretoria o orçamento anual da área até o primeiro dia útil do mês de outubro do ano anterior ao da vigência; III - Cumprir as políticas de gestão da Companhia e buscar a melhor alocação dos recursos financeiros, administrativos, humanos, tecnológicos, estruturação, racionalização e adequação as necessidades da Companhia. IV – Desenvolver e apresentar ao Diretor Presidente, para aprovação em Assembleia Geral, o planejamento estratégico da Companhia; V - Identificar oportunidades, avaliar a viabilidade e fazer recomendações ao Diretor Presidente sobre novos investimentos ou desenvolvimento de novos negócios; VI - Conduzir os processos de mudanças na cultura da organização, visando conquistar o engajamento de todos os seus integrantes e garantir a consolidação de uma cultura organizacional com foco em resultado. VII – Executar as metas de resultado e coordenação da equipe para obtenção dos resultados definidos pela Assembleia Geral. VIII - Apoiar o Diretor Presidente no relacionamento com órgãos governamentais; Artigo 16 – Compete ao Diretor Comercial I – Executar as estratégias de atuação na prospecção e manutenção de clientes definidos pela Assembleia Geral; II – Submeter à Diretoria o orçamento anual da área até o primeiro dia útil do mês de outubro do ano anterior ao da vigência; III – Apresentar os indicadores de desempenho da área, em especial os relativos a execução orçamentária, faturamento e margens de lucros. IV - Acompanhar as metas de produção (vendas) e gestão de carteira de clientes, estabelecidas em orçamento e definidas pela Assembleia Geral. V- Execução das diretrizes de negócios estabelecidos pela Assembleia Geral. VI – Apoiar a área de recursos humanos nas contratações, demissões, avaliações de desempenho individual dos colaboradores, conforme orientação de normas, diretrizes e estratégias definidas pelos acionistas em Assembleia Geral. Artigo 17: Todos e quaisquer atos que implicarem responsabilidade ou gerarem obrigações para a Companhia, ou dispensarem obrigações de terceiros para com ela, somente serão válidos se contiverem: I – A assinatura conjunta de dois membros da Diretoria; II – A assinatura conjunta de um membro da Diretoria e de um procurador da Companhia, nomeado exclusivamente pelo Diretor Presidente; III – A assinatura conjunta de dois procuradores da Companhia, sendo ambos nomeados exclusivamente pelo Diretor Presidente; IV–A Companhia será representada isoladamente por quaisquer membros da Diretoria, sem as formalidades previstas acima, quando: do recebimento de citações ou notificações judiciais; da prestação de depoimento pessoal em nome da Companhia; da atuação junto a instituições financeiras, sejam elas bancárias, cooperativas de crédito ou caixas econômicas, para abertura ou encerramento, bem como, a movimentação de contas de quaisquer tipos – correntes, poupança, aplicação, etc. da atuação junto a todo e qualquer órgão federal, estadual, municipal e cartórios de qualquer natureza. da assinatura dos atos e/ou instrumentos e/ou contratos de fornecimento à órgãos públicos e/ou privados, desde que respeitado o limite previsto no Artigo 13, III deste Estatuto Social. CAPÍTULO V – DO CONSELHO FISCAL Artigo 18: A Companhia terá um Conselho Fiscal, composto de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, não tendo caráter permanente, o qual só será eleito e instalado pela Assembleia Geral a pedido de acionistas, nos casos previstos em lei. Artigo 19: O funcionamento do Conselho Fiscal terminará na primeira Assembleia Geral Ordinária após a sua instalação, podendo os seus membros serem reeleitos. Artigo 20: A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia Geral que os eleger. CAPÍTULO VI – DO EXERCÍCIO SOCIAL, BALANÇO E RESULTADOS Artigo 21: O exercício social terá a duração de um ano, e terminará no último dia do mês de dezembro de cada ano. Artigo 22: Ao fim de cada exercício social serão elaborados, com base na escrituração mercantil da Companhia, as demonstrações financeiras, consubstanciadas no balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos, acumulados, demonstração do resultado do exercício e demonstração do fluxo caixa, simultaneamente em moeda corrente nacional. § 1º - A Diretoria poderá determinar o levantamento de balanço semestral ou, respeitados os preceitos legais, em períodos menores, e aprovar a distribuição de dividendos em com base nos lucros apurados. § 2º - A qualquer tempo, a Diretoria também poderá deliberar a distribuição de dividendos intermediários, a conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral. Artigo 23: Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, eventuais prejuízos acumulados e a provisão para o imposto de renda. § 1º - Sobre o lucro remanescente apurado na forma de caput deste artigo será calculada a participação estatutária dos administradores, até o limite máximo legal. § 2º - O lucro líquido do exercício, obtido após a dedução de que trata o parágrafo anterior, destinar-se-á: a) 5% (cinco por cento) para reserva legal até atingir 20% (vinte por cento) do Capital Social integralizado; b) do saldo do lucro líquido do exercício, obtido após a dedução de que trata o parágrafo anterior e ajustado na forma do artigo 202 da lei nº 6.404/76, destinar-se-ão 25% (vinte e cinco por cento) para pagamento de dividendo obrigatório a todos os seus acionistas. § 3º - Atendida a distribuição prevista no parágrafo anterior, o saldo, por proposta da Diretoria e aprovação da Assembleia Geral, será destinado a uma reserva suplementar para a apropriação futura ao Capital Social ou a reserva para expansão dos negócios sociais. CAPÍTULO VII – DA LIQUIDAÇÃO Artigo 24: A Companhia dissolver-se-á, entrando em liquidação, nos casos previstos em lei ou por deliberação da Assembleia Geral, que determinará o modo de liquidação e elegerá o liquidante e os membros do Conselho Fiscal para o período da liquidação, fixando-lhes as respectivas remunerações. Parágrafo Único: A Assembleia Geral nomeará o liquidante, fixando seus honorários e deliberará sobre a forma da liquidação. CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 25: O acordo de acionistas, devidamente arquivado na sede da Companhia, que dentre outras disposições, estabeleça cláusulas e condições para alienação de ações de emissão da Companhia, exercício do poder de controle e do direito de preferência na compra e venda de valores mobiliários emitidos pela Companhia, serão respeitados pela Companhia e por sua Administração. Parágrafo único. As obrigações e responsabilidades resultantes de tais acordos serão válidas e oponíveis a terceiros, devendo a Administração da Companhia zelar pela observância de suas regras. Artigo 26: Os casos omissos e as hipóteses não previstas no Estatuto regemse pelas disposições legais vigentes. Artigo 27: O foro judicial da Companhia é o da Comarca de Colombo/PR. ******* Certificamos que o texto acima reflete o Estatuto Social consolidado da MERCO SOLUÇÕES EM SAÚDE S/A aprovado pela 2ª (segunda) Assembleia Geral Extraordinária realizada em 09 de março de 2017. WLADIMIR ROBERTO SIMONE SAID MAHMOUD ABDUL FATTAH JUNIOR Presidente da Assembleia Geral Secretário da Assembleia Geral Visto: ANDERSON KAMPMANN OAB/PR 66.133 Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20171931610 em 31/03/2017.

participar de seminário sobre a reforma da previdência. A previsão é que o relatório sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, sobre a reforma da Previdência, seja apresentado hoje na comissão especial da Câmara.

Governo do Rio pedirá prorrogação do estado de calamidade financeira O governo Rio de Janeiro vai pedir a prorrogação do estado de calamidade financeira por um ano à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) ainda nesta semana. Em nota, a assessoria do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) informou que, como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) terá que ser enviada à Alerj ainda no mês de abril e o Plano de Recuperação Fiscal ainda não foi aprovado, ao contrário do que o governo estadual esperava, “é absolutamente natural a solicitação da prorrogação da calamidade financeira”. “Falta ainda definição em relação à solução para o reequilíbrio fiscal do estado, e as condições que levaram ao estado de calamidade prosseguem inalteradas”. Segundo o governo do Rio, o envio da mensagem à Alerj é uma medida preventiva, uma vez que a aprovação do Projeto de Lei Complementar 343/2017, que prevê a renegociação das dívidas dos estados após o cumprimento de contrapartidas exigidas pelo governo federal, ainda não ocorreu. “Assim que a solução prevista no plano for confirmada, todos os mecanismos previstos na lei de calamidade se tornarão dispensáveis”, informou a assessoria de Pezão. O estado de calamidade pública nas finanças foi decretado pelo então governador em exercício, Francisco Dornelles, em junho de 2016, e reconhecido pela Alerj em novembro, com validade até 31 de dezembro.


saúde

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 18 de abril de 2017 | A20

Dicas

Gorduras do bem

Como evitar as varizes na gestação?

Conheça os diferentes tipos de Ômega Aliados da saúde, esses ácidos graxos combatem doenças como a diabetes, hipertensão e ainda melhoram o desempenho do cérebro

Segundo a especialista, o sobrepeso e a compressão nas veias ilíacas, devido ao aumento do útero, são fatores que contribuem para o surgimento de varizes

A gestação não é apenas um período de alegria e ansiedade pelo bebê que está prestes a chegar; é também, uma fase conturbada para a mãe. Alterações hormonais, enjôo, ganho de peso, dores no corpo, inchaço, intestino preguiçoso, estrias e variações de humor são alguns dos sintomas da gestação. Por isso, neste período é importante que a mulher esteja atenta não somente à saúde do bebê, mas também, as próprias condições físicas e ao seu bem-estar. Além disso, existem também as alterações circulatórias que surgem em decorrência do ganho de peso e pôr consequência as temidas varizes. “Com o aumento progressivo do volume do útero no decorrer da gestação, ocorre uma compressão das veias

ilíacas, que levam o sangue de volta para o coração”, explica a Dra. Priscila Nahas, médica há 28 anos, pós-graduada em cirurgia vascular pela Escola Paulista de Medicina e membro efetivo da Sociedade da Brasileira de Cirurgia Vascular e da Associação Brasileira de Flebologia e Linfologia. A médica acrescenta ainda que, além da circulação prejudicada por conta da compressão do útero gravídico, o sobrepeso causado pela gestação e o fator genético (em casos específicos) aumentam consideravelmente as chances do aparecimento de varizes. “Nesses casos, orienta-se que a paciente faça o tratamento com elastocompressão, ou seja, a meia elástica com compressão graduada”, complementa.

estresse

Burnout: a síndrome do esgotamento profissional

Saiba porque eles são itens obrigatórios no cardápio

U

ma das premissas de quem busca uma vida mais leve e saudável é a de que as gorduras não são bem-vindas na dieta e devem ser reduzidas ou eliminadas, porém, na prática não é bem assim que funciona, pois, existem gorduras boas, inclusive, essenciais para o funcionamento e desenvolvimento do organismo, como é o caso dos Ômegas 3, 6 e 9, que devem ser consumidos, com moderação, para garantir o bom desempenho do metabo-

lismo humano e ainda prevenir uma série de doenças. Estes lipídeos são classificados como ácidos graxos poli-insaturados, e são fundamentais para a manutenção de algumas funções do organismo, eles ainda colaboram na produção de hormônios e são usados como energia pelo corpo. Para se beneficiar da ação destes nutrientes e garantir uma vida mais saudável é importante adotar uma dieta que favoreça o equilíbrio entre eles, através do

consumo de peixes, frutos do mar, óleos vegetais, sementes e oleaginosas, e se atentar para alguns detalhes importante que podem potencializar sua saúde. Estudos mostram que os ácidos graxos poli-insaturados trazem diversos benefícios para o organismo, eles não só possuem efeitos preventivos, como também têm a capacidade de auxiliar no tratamento e combate à várias patologias, e entre suas principais funções está a proteção da saúde

cardiovascular e cerebral. Atualmente consumo regular dos Ômegas já é associado à redução dos sintomas de doenças e alterações metabólicas no organismo. Eles ajudam a diminuir os níveis de colesterol e triglicérides e ainda produzem substâncias anti-inflamatórias, que também auxiliam na formação do tecido adiposo e podem bloquear as enzimas que produzem a inflamação da artrite reumatoide aliviando seus sintomas, em especial o ômega-6.

Beleza

Spa do Chocolate mescla esfoliação e hidratação corporal, capilar e tratamento facial

O tratamento precisa objetivar uma mudança no estilo de vida, tanto no que diz respeito à relação do indivíduo com o trabalho Exaustão emocional, fadiga, impaciência, irritabilidade, estresse, falta de concentração, falhas de memória, decepção e baixa satisfação com as atividades do trabalho, além de insegurança a respeito de suas habilidades profissionais. Se você se identificou com estes sintomas, pode estar sofrendo com a síndrome de burnout. Cada vez mais frequente - uma pesquisa realizada pela sede brasileira da International Stress Management Association com mil profissionais identificou que 72% dos entrevistados sofriam com estresse, sendo que 30% deles apresentavam o Burnout - a síndrome, que inicialmente foi identificada em profissionais que lidam diretamente com o público, como médicos e professores, hoje pode afetar qualquer um: do alto executivo à dona de casa. “Estresse todo mundo tem, em algum momento, e por vezes até com muita frequência. Mas é passageiro e não consome o pensamento em tempo integral. O indivíduo estressado com o trabalho mantém a capacidade de se desconectar, seja num final de semana ou nas férias, com a resolução do problema emergencial que gerava o estresse”, explica o psiquiatra Carlos Augusto Maranhão de Loyola. Mas quando estes sentimentos se prolon-

gam e o ambiente de trabalho passa a acarretar uma série de problemas de saúde, como hipertensão, obesidade, distúrbios do sono e dores no corpo, é preciso ligar o sinal de alerta. “Quando a síndrome se instala, a pessoa apresenta sintomas de esgotamento mental e deixa de realizar atividades que saiam da rotina casa-trabalho. O indivíduo dorme mal, se alimenta mal e coloca a atividade física e os momentos de lazer de lado. A preocupação com trabalho se torna uma constante”, revela Loyola. Segundo o especialista, as vítimas do burnout ainda passam a duvidar de sua própria capacidade de solucionar problemas profissionais, sentem-se desassistidas e passam a um estado de indiferença emocional generalizada, tanto nas relações profissionais e pessoais - muitas inclusive podem desenvolver a dependência química, já que buscam em determinadas substâncias um canalizador para toda esta angústia. Mas o que pode gerar a síndrome? Carga horária excessiva, funções extremamente burocráticas, pouca liberdade no exercício do trabalho, turnos irregulares, estrutura desorganizada da empresa e chefias que dão ordens ambivalentes são os gatilhos mais comuns para o adoecimento profissional.

Impossível não pensar em chocolate nesta época do ano. Famoso inimigo das dietas, ele ganha ainda mais destaque com a Páscoa. A boa notícia é que o chocolate também pode ser um aliado da beleza. “O cacau tem efeito antioxidante, previne o envelhecimento, renova as células e é também um poderoso hidratante, capaz de evitar o ressecamento da pele e dos fios”, explica a fisioterapeuta Nathaly Boldrini. Pensando nisso, a indústria cosmética, clínicas e spas estão apostando cada vez mais no chocolate como ingrediente para os mais variados tratamentos estéti-

cos. É a chamada chocolaterapia. “Além de todos estes benefícios, ele ainda estimula os sentidos. Seu cheirinho e sua textura na pele remetem a uma memória positiva, aumentando o nível de serotonina e proporcionando sensações de prazer e bem-estar. Isso tudo sem precisar se preocupar com as calorias”, revela a fisioterapeuta. Na Lavillie Femme, o Spa do Chocolate mescla esfoliação e hidratação corporal, hidratação capilar e tratamento facial - tudo com o cacau como protagonista. “É um procedimento que proporciona maciez e vitalidade à pele,

além de brilho para os cabelos”, afirma Nathaly. Em abril, para celebrar a Páscoa, o Spa do Chocolate está com valor promocional

de R$360,00 (40% de desconto). A Lavillie Femme fica na Rua Dr. Roberto Barrozo, 1446, nas Mercês.

tratamento odontológico

Clínicas-escola conquistam pacientes de todas as classes sociais Os tratamentos odontológicos estão na lista dos mais onerosos para o bolso do consumidor. Dependendo do caso, o investimento necessário é tão alto que inviabiliza qualquer chance de realizar uma melhoria na saúde bucal. Uma alternativa para conseguir fazer o tratamento necessário a preços acessíveis são as clínicasescola, cuja equipe é totalmente formada por profissionais graduados e que tem a proposta de usar casos reais de pacientes com foco na capacitação e aprimoramento profissional. “Aliar preço acessível com qualidade é o grande diferencial que as clínicas-escola oferecem para a população”, explica o implantodontista Mauro Gebran, um dos responsáveis pelo Studia-CNAPS (Centro Nacional de Aperfeiçoamento Profissional da Saúde). Ao iniciar o tratamento, os pacientes

são informados de que serão tratados por profissionais, que buscam a clínica-escola com o intuito de especialização. O grande atrativo deste formato de atendimento são os preços e a qualidade, esta comparada a encontrada também nas clínicas particulares. Além disso, os pacientes são atendidos por uma ampla junta médica, responsável por acompanhar o caso desde o diagnóstico até a conclusão do tratamento. Há sete anos, o Studia-CNAPS presta cursos voltados à comunidade acadêmica e se tornou referência na formação de profissionais da área da Odontologia. “A seriedade e o envolvimento de todos torna os serviços acessíveis e de qualidade ímpar para a população”, argumenta o implantodontista e sócio da clínicaescola, Marco Aurélio Jaszczerski. “Temos como resultado final um

ambiente acolhedor e resolutivo, que promove ao paciente sua reinserção social por valores que cabem no seu orçamento”. O Centro oferece especialização em implantodontia, ortodontia, prótese, aperfeiçoamentos em implantodontia, prótese, cirurgia oral menor, dentística e diversos cursos de imersão. Isso permite o atendimento humanizado de pacientes que procuram implantes, próteses, exo de siso, estética, botox e bichectomia funcional, entre outros tratamentos. “Atendimento e tratamento de primeiro mundo”. É assim que a estudante Luna Carla Sá define sua passagem pelo StudiaCNAPS. “Fiz implante, tratamento ortodôntico e enxerto de osso. Os dentistas são capacitados, o atendimento e a avaliação do caso são feitos de maneira rápida”, avalia, satisfeita.

A aposentada Mercedes Ribeiro conta que não poderia arcar com as despesas do tratamento de implante. Na clínica-escola, recebeu atendimento de primeira, com preço acessível e, ainda, o parcelamento do valor total. A empresária da área de turismo, Maria Vilani de Oliveira, define como 100% satisfatória sua experiência na clínica-escola. “Nunca fiquei na fila de espera e tive um atendimento e preço diferenciado. A estrutura é moderna e adequada e o corpo clínico capacitado para tratar as pessoas, não importando idade ou recursos”, diz. “A excelência do trabalho desenvolvido pela clínica-escola proporciona ensino e assistência de qualidade, ao mesmo tempo em que torna o serviço uma referência para a população”, conclui a direção do Studia-CNAPS.


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