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Curitiba, terça-feira, 18 DE julho de 2017 | Ano XL | Edição nº 9836 R$ 3,00 | edição estadual
DESDE O ANO 1976, CONFIÁVEL. INTELIGENTE. INFLUENTE.
Plebiscito na Venezuela eleva pressão sobre presidente Nicolás Maduro
Leitura de parecer sobre denúncia contra Michel Temer fica para depois do recesso
Internacional B7
Procurador Rodrigo Janot diz que ficou surpreso ao ouvir gravações da JBS pela 1ª vez
Geral A3
Geral A3
Empresas inadimplentes crescem para 5,1 milhões no país Previsão é de geada no PR em parte da região cafeeira Previsão se refere à faixa que passa por São Jorge do Patrocínio, Umuarama, Jesuítas e cidades próximas
Retração nas vendas e no ritmo de produção devido à recessão tem debilitado o fluxo de caixa das empresas O número de empresas inadimplentes no Brasil chegou a 5,1 milhões em maio na maior quantidade registrada desde março de 2015, quando o levantamento da Serasa Experian começou a ser feito. Na comparação com maio de 2016, houve aumento de 15,9%. O montante alcançado pelas dívidas das empresas foi de R$ 119,2 bilhões, com cada uma tendo em média 11 dívidas, o que totaliza um valor médio de R$ 23 mil.
Geral B3
Aroldo Murá ESPETÁCULO QUE NADA TEVE A VER NOSSA “ALMA”
Economia A2
Petrobras atinge novo recorde de produção de petróleo e gás no pré-sal
Guerreiro do Comércio homenageia paranaenses
Impulsionada pela atividade dos campos da região do pré-sal da Bacia de Santos, a Petrobras atingiu em junho um novo recorde na produção de petróleo e gás natural, com uma produção de 2,81 milhões de barris de óleo equivalente por dia (petróleo e gás).
Nada mais anticuritibano do que o espetáculo de sexta, 14, defronte à Sociedade Garibaldi, quando 200 pessoas resolveram agir à “blackblock” contra o casamento de Maria Victoria.
Economia A2
Maior edificação pública do Paraná é construída em Guarapuava
Página A8
Fábio Campana
As obras da maior edificação pública em andamento no Paraná avançam em Guarapuava. Trata-se da construção do Hospital Regional do Centro-Oeste, com 16,4 mil metros quadrados de área construída. O investimento na obra é de R$ 47 milhões, com recursos viabilizados pela Secretaria de Saúde.
Juízes tomaram o poder Para o jornal El País, o Brasil é o país em que os juízes tomaram o poder. Em reportagem de capa, as investigações são caracterizadas como o campo de batalha de um país “asfixiado pela corrupção.” Página A5
Geral B3
O presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, reforçou em sua fala a importância da homenagem concedida a empresários do comércio de bens, serviços e turismo
Na última sexta-feira, a 12ª edição do prêmio Guerreiro do Comércio homenageou 49 empresários de 47 sindicatos ligados à Fecomércio PR. A cerimônia reuniu mais de 1.200 pessoas de todo o estado na Expo Unimed, em Curitiba, com a presença de autoridades políticas de todas as esferas, dirigentes dos sindicatos filiados à Fecomércio PR, dirigentes de entidades do setor produtivo, empresários, familiares e amigos dos homenageados.
Aprovação de Trump cai para 36% no pior índice de um presidente em 6 meses A aprovação do presidente norte-americano Donald Trump caiu de 42% para 36%, na marca dos 100 dias de gestão em abril, ao completar seis meses de governo. A pesquisa mostra que a popularidade dele é a pior registrada nos últimos 70 anos no país na comparação com os seus antecessores.
Geral A3 Internacional B7
Editais na Página A5
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Em dez anos, Brasil deve passar Estados Unidos na produção de soja O Brasil deve ultrapassar os Estados Unidos como o maior produtor de soja mundial em dez anos, segundo novo relatório Perspectivas Agrícolas 2017-2026, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Economia A2
Registro Positivo Ministério da Saúde lança na Bahia iniciativa para reduzir mortalidade neonatal Com o objetivo de reduzir a mortalidade neonatal, em bebês de até 28 dias, o Ministério da Saúde (MS) lançou ontem um conjunto de ações denominado Estratégia Qualineo, em Salvador. A iniciativa
foi lançada na capital baiana e será implantada, inicialmente em dez estados prioritários, nos quais morrem mais de 11 bebês para cada 1 mil nascidos vivos: Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato
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Grosso, Pará, Piauí, Roraima e Sergipe. Segundo o levantamento do Ministério da Saúde, a Bahia tem a segunda maior taxa de mortalidade de recémnascidos: são 13,7 para cada 1 mil nascidos vivos em 2014.
A2 economia
DiárioIndústria&Comércio
Terça-feira, 18 de julho de 2017
EDITORIAL coluna@induscom.com.br
Fatos que surpreendem O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reafirmou ontem não ter acreditado, de maneira imediata, no que ouviu das gravações feitas pelo empresário Joesley Batista, proprietário do frigorífico JBS. Referindo-se às gravações feitas pelo empresário que fazem parte da delação premiada, Janot disse que sua primeira reação foi pensar que “era mentira e que aquilo não podia estar acontecendo”. A gravação envolveu pela primeira vez o nome do presidente da República, Michel Temer, e serviu como base para a denúncia apresentada por Janot contra o presidente por crime de corrupção passiva.
Janot, com certeza, não é a única pessoa a ter uma reação de surpresa diante desses fatos. A cada dia, as descobertas feitas pelas investigações da Polícia Federal deixam todos os cidadãos de bem espantados. É inacreditável que uma empresa estatal do tamanho e da importância da Petrobras tenha sido jogada num mar de corrupção tão vasto e repugnante. É surpreendente ver um ex-presidente, antes tão bem sucedido na época em que ocupava a chefia do Poder Executivo, agora condenado a nove anos de prisão e, da mesma forma, ver o atual presidente sendo denunciado por crime de corrupção passiva. Parece mentira. Mas, infelizmente, é verdade.
Previsão do tempo
2° Máx.: 10° Mín.:
Empresas inadimplentes crescem para 5,1 milhões Vendas e produção menores têm atingido o fluxo de caixa das empresas O número de empresas inadimplentes no Brasil chegou a 5,1 milhões em maio na maior quantidade registrada desde março de 2015, quando o levantamento da Serasa Experian começou a ser feito. Na comparação com maio de 2016, houve aumento de 15,9%. O montante alcançado pelas dívidas das empresas foi de R$ 119,2 bilhões, com cada uma tendo em média 11 dívidas, o que totaliza um valor médio de R$ 23 mil. Segundo o levantamento, a maioria das empresas inadimplentes é do setor de serviços (46,7), que - comparado a maio do ano passado - teve aumento de 1,5 ponto percentual. No comércio, houve queda de 1,3 ponto percentual, fazendo com que o setor corresponda a
43,7% do total do índice. A indústria responde por 8,7% da inadimplência, queda de 0,2 ponto percentual em relação ao ano anterior. Segundo economistas da empresa que fez a pesquisa, a retração nas vendas e no ritmo de produção devido à longa recessão pela qual passa a economia brasileira tem debilitado o fluxo de caixa das empresas. Ao mesmo tempo as dificuldades de acesso ao crédito, que se mantém caro e escasso, prejudica a gestão financeira das empresas. “Tudo isto leva a inadimplência das empresas a patamares recordes, sendo absolutamente necessários que processos de renegociação ocorram entre credores e devedores para que tais dívidas
possam ser equacionadas e regularizadas”, dizem economistas. De acordo com os dados da Serasa, mais da metade das empresas em situação de inadimplência estão no Sudeste do país (53,6). O Nordeste tem 16,7% do total de empresas com dívidas atrasadas e o Sul tem 15,7% do total.
Dívidas por regiões
O Centro-Oeste aparece com 8,5% e o Norte com 5,4% do total dos CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) em negativo no país. Entre os estados, São Paulo apresenta o maior número de empresas negativadas: 32,3% do total. Em seguida, vem Minas Gerais (11,1%) e Rio de Janeiro em terceiro (8,1%).
Pré-sal atinge Soja: Em dez anos, Brasil deve novo recorde ultrapassar EUA na produção de produção de petróleo e gás
Terça-feira muito gelada no Paraná. A frente fria se afasta do Estado, mas, na madrugada, ainda chove entre as áreas mais ao norte e leste. O grande destaque mesmo é a massa de ar polar que se estabelece sobre a Região Sul e causa forte declínio das temperaturas também nas regiões paranaenses. O amanhecer será de muito frio e mesmo ao longo do dia não esquenta. Fonte: www.simepar.br
Arte: Roque Sponholz..
neste dia: Em 18 de julho de 1987, morre Gilberto Freyre (foto), escritor brasileiro que mais homenagens recebeu de universidades da Europa e dos EUA. Nascido em 1900, Freyre escreveu 67 livros, sendo Casa Grande & Senzala, de 1933, a sua maior obra. O livro se tornou um clássico sobre a formação da sociedade brasileira.
18 DE julho É o dia internacional nelson mandela
“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Nelson Mandela, foi um líder político africano.
FALANDO EM SEGURANÇA cEL. jorge cOSTA filho
Violência sem limites Está difícil viver em paz! Todos os dias vemos, ouvimos ou o pior, presenciamos cenas de violência, que a estão cada vez mais corriqueiras e mais próximas de nós. Recentemente vimos assaltantes enfrentando a Polícia Militar e trocando tiros em via pública. Nesse caso felizmente os marginais se deram mal e um foi morto pela PM e o outro que estava dando cobertura foi preso. Outra ocorrência em São José dos Pinhais, onde assaltantes arrombaram a porta de uma residência, renderam o marido e a mulher e como se isso não bastasse, agindo com estrema violência tentaram arrancar a roupa da mulher, passando as mãos em suas partes intimas, e para finalizar ainda esfaquearam o marido. Mais uma vez graças aos vizinhos que ouviram os gritos desesperados da mulher, chamaram a PM que rapidamente chegou ao local e con-
sem dinheiro
seguiram prender os marginais. Outro adolescente matou a facada outro jovem no interior de um biarticulado e posteriormente se apresentou e vai responder em liberdade. Em outra ocorrência homens desceram do carro e executaram um homem em sua residência. E para finalizar outro banco teve seus caixas eletrônicos explodidos e os marginais fugiram. Se perceberam, realmente a violência está sem limites. A Polícia faz a sua parte, mas a nossa legislação propicia que os marginais respondam e liberdade e mesmo se forem condenados, o que é raro pela falta de estrutura que que dificulta a prisão dos mesmos e quando isso ocorre, faz com que os processos se arrastem por anos, e se ao final como mostra as estatísticas apenas de 1% a 4% dos processos
chegam ao final e caso sejam condenados, dirão na maioria dos casos recorrer em liberdade e somente após o julgamento em 2ª instância irão par a cadeia, e logo irão para progressão de regime e em pouco tempo estarão de volt às ruas. Por isso falo e repito, enquanto nossos representantes legais eleitos com o voto do povo não fizerem a sua parte e reverem nossa legislação penal, infelizmente o trabalho da polícia será o de “enxugar gelo”, ou seja, não trará resultados para a população que está a cada dia com mais medo.
Impulsionada pela atividade dos campos da região do pré-sal da Bacia de Santos, a Petrobras atingiu em junho um novo recorde na produção de petróleo e gás natural, com uma produção de 2,81 milhões de barris de óleo equivalente por dia (petróleo e gás). Os dados foram divulgados ontem e indicam que desse total 2,7 milhões barris de óleo equivalente foram produzidos no Brasil e 113 mil no exterior. Somente nos campos do país, a produção média de petróleo foi de 2,2 milhões de barris por dia, volume 0,6% superior ao de maio deste ano. O resultado se deve, principalmente, segundo a Petrobras, o retorno da produção da plataforma P-43, localizada nos campos de Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos, e do FPSO Cidade de Mangaratiba, no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, após paradas programadas pela companhia. Já a produção de gás natural nos campos do país, ainda em junho, excluído o volume do gás liquefeito, foi de 80,3 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), volume 1,8% acima do mês anterior. Neste caso, o aumento decorre, principalmente, do retorno à produção do FPSO Cidade de Mangaratiba.
Recordes
Segundo a Petrobras, a produção no pré-sal teve em junho dois novos recordes, o mensal, com 1,35 milhão barris de petróleo de média diária e em um único dia, com 1,42 milhão de barris no dia 19.
O Brasil deve ultrapassar os Estados Unidos como o maior produtor de soja mundial em dez anos, de acordo com o novo relatório Perspectivas Agrícolas 2017-2026, divulgado na semana passada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Durante o período analisado, espera-se que a produção mundial de soja continue expandindo-se, mas em um ritmo de 1,9% por ano, abaixo da taxa de crescimento de 4,9% anual da última década.
Mercado reduz mais uma vez estimativa para a inflação
O mercado financeiro diminuiu mais uma vez as projeções para a inflação deste ano e de 2018. A expectativa para o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2017 passou de 3,26% para 3,08%, e para o próximo ano, de 4,31% para 4,19%. É a quinta queda seguida. As projeções permanecem abaixo do centro da meta de inflação, que é 4,5%. As estimativas foram divulgadas ontem pelo boletim Focus do Banco Central, em Brasília.
Para as instituições financeiras, a taxa Selic encerrará 2017 e 2018 em 8% ao ano, indicando uma redução em relação ao último levantamento, de 8,25%. Atualmente a taxa está em 10,25%. Já a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou estável em 0,34%, em 2017. Para 2018, manteve-se em 2%. Em relação à produção industrial, o mercado aponta melhora, segundo o boletim Focus.
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DiárioIndústria&Comércio Fundado em 2 de setembro de 1976
Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná Fundador e Presidente Odone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 (ofm@induscom.com.br) Diretor de Redação Eliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568 (editor@induscom.com.br) Redação:
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De acordo com o relatório, a produção de soja no Brasil deve crescer a 2,6% por ano, o maior crescimento entre os principais produtores, já que dispõe de mais terras, comparado com a Argentina, com crescimento projetado de 2,1% por ano e os Estados Unidos, de 1% por ano. A expectativa é de que, com isso, o Brasil ultrapasse os Estados Unidos como o maior produtor de soja. As exportações do produto em 2026 serão dominadas pelo Brasil e Estados Unidos que, juntos, respondem por quase 80% das exportações mundiais.
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GERAL A3
DiárioIndústria&Comércio Terça-feira, 18 de julho de 2017
nacional
Leitura de parecer sobre denúncia contra Temer fica para depois do recesso A leitura do parecer pela não admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer no plenário da Câmara dos Deputados foi adiada para agosto. A sessão plenária na qual seria feita a leitura estava convocada para ontem, às 14h, mas foi cancelada por falta de quórum, e hoje começa o recesso parlamentar. Eram necessários 51 parlamentares para a abertura da sessão, mas apenas 14 estavam na Casa. É a segunda vez que a leitura da denúncia é adiada. Na última sexta-feira (14), a sessão de debates também foi encerrada por falta de quórum. O parecer, elaborado
pelo deputado Paulo AbiAckel (PSDB-MG), foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no dia 13 de julho, logo após a rejeição do relatório de Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), que recomendava o prosseguimento da denúncia. Michel Temer é acusado pela Procuradoria-Geral da República de ter cometido o crime de corrupção passiva. Para que a acusação possa ser investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é preciso que a Câmara autorize o prosseguimento da denúncia com o aval de, pelo menos, dois terços dos 513 parlamentares, ou seja, 342 votos em plenário.
Nos EUA, Janot diz que ficou surpreso ao ouvir gravações da JBS pela 1ª vez O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reafirmou ontem não ter acreditado, de maneira imediata, no que ouviu das gravações feitas pelo empresário Joesley Batista, proprietário do frigorífico JBS. Referindo-se às gravações feitas pelo empresário que fazem parte da delação premiada, Janot disse que
sua primeira reação foi pensar que “era mentira e que aquilo não podia estar acontecendo”. A gravação envolveu pela primeira vez o nome do presidente da República, Michel Temer, e serviu como base para a denúncia apresentada por Janot contra o presidente por crime de corrupção passiva.
Conselho de Ética do Senado vai analisar denúncia contra senadoras em agosto Na volta do recesso parlamentar – que oficialmente começa h0je e vai até o dia 31 de julho –, uma das pendências que os senadores terão que deliberar é o pedido de reconsideração da denúncia contra o grupo de senadoras de oposição que ocupou a mesa do plenário e impediu por sete horas que o presidente, senador Eunício Oliveira, assumisse os trabalhos para a votação da reforma trabalhista. O pedido em desfavor das senadoras foi proto-
colado pelo senador José Medeiros (PSD-MT) e outros 14 senadores. No documento, Medeiros solicita a instauração de procedimento disciplinar “para verificação de prática de ato incompatível com a ética e o decoro parlamentar”. Para José Medeiros, as senadoras que participaram do ato cometeram “abuso das prerrogativas constitucionais asseguradas aos membros do Congresso Nacional pela Constituição”.
Guerreiro do Comércio homenageia paranaenses N
a última sexta-feira, a 12ª edição do prêmio Guerreiro do Comércio homenageou 49 empresários de 47 sindicatos ligados à Fecomércio PR. A cerimônia reuniu mais de 1.200 pessoas de todo o estado na Expo Unimed, em Curitiba, com a presença de autoridades políticas de todas as esferas, dirigentes dos sindicatos filiados à Fecomércio PR, dirigentes de entidades do setor produtivo, empresários, familiares e amigos dos homenageados. Além de destacar empresários de diferentes ramos do comércio, foram concedidas, durante a cerimônia, quatro comendas da Ordem do Mérito do Comércio do Paraná – somando-se às outras 19 distribuídas durante os quase 70 anos de existência da Fecomércio PR. O presidente do Grupo Toninho Espolador, Antonio Miguel Espolador Neto, foi a 20ª personalidade condecorada, um reconhecimento pelo seu trabalho de comerciante, empreendedor e incentivador do associativismo. A 21ª comenda foi entregue ao desembargador Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, João Pedro Gebran Neto, em reconhecimento à atuação do poder judiciário em defesa da lei, da ordem e da justiça social e, com destaque à Operação Lava Jato. A sócia-diretora da Tavarnaro Incorporações LTDA., Liliana Ribas Tavarnaro, recebeu a 22ª honraria, pelo seu exemplo como liderança feminina. Já a 23ª comenda foi entregue ao presidente do Conselho de Administração da Gazin Holding, Mário Valério Gazin, por seu exemplo como comerciante que trabalha para o desenvolvimento do Paraná. O presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, reforçou em sua fala a importância da homenagem concedida a empresários do comércio de bens, serviços e turismo que se destacaram nos últimos 12 meses na ino-
vação e no desenvolvimento do seu negócio, assim como personalidades significativas e de destaque no estado e no país. “Todos eles são símbolos de dedicação, de ética e de sucesso profissional”, comentou. Piana citou a 32ª Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio, Serviços e Turismo para o segundo semestre de 2017, a qual 58% dos empresários declararam ter boas expectativas para o período. “Desde a edição 2014 não se visualizava percentuais acima de 50% de otimismo. Todos os fatores apresentaram melhora no indicador que demonstra o otimismo do empresário paranaense comparados ao semestre anterior. É importante destacar que a pesquisa foi realizada antes da aprovação da Reforma Trabalhista,a qual conforme avaliação unânime do setor empresarial de trata de um grande avanço para a sociedade brasileira”, apontou na ocasião. Além de Piana compuseram a mesa de honra do evento o deputado estadual, Guto Silva, presidente da Frente Parlamentar do Comércio que representou o governador do Paraná, Beto Richa; o desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, João Pedro Gebran Neto; o deputado estadual
Marcio Nunes, representando a Assembleia Legislativa; o representante da Caixa Econômica Federal, patrocinadora do evento, Gilson Pedro Ramos; o vice-presidente da Fecomércio PR e presidente do Sindilojas de Curitiba e Região, Ari Faria Bittencourt; o prefeito de Campo Mourão, Tauillo Tezelli, representando os demais prefeitos presentes; o presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Gláucio José Geara; o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo; o presidente da Fetranspar, Sério Luiz Malucelli; o presidente da Jucepar, Ardisson Naim Akel; o vicepresidente da Fenacon e vicepresidente da Jucepar, Waldir Pietrobom; o superintendente do Sistema Ocepar, Nelson Costa, e o chefe da Assessoria Legislativa da CNC, Roberto Veloso. Presidentes de sindicatos filiados à Fecomércio PR entre outras autoridades também prestigiaram a noite de homenagens.
Comenda
O desembargador Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, João Pedro Gebran Neto, responsável por analisar e julgar recursos dos réus condenados na Operação Lava Jato, representou os novos comendadores da
Ordem ao Mérito do Comércio do Paraná. Em seu discurso, encarou a honraria como uma oportunidade de reflexão. “Nas minhas reminiscências, conclui que essa homenagem é prestada apenas porque busco fazer exatamente aquilo que aprendi em casa. Atuar como diversos outros brasileiros com elevado ideal e espírito republicano fariam se estivessem no meu lugar”, pontuou. Ele enfatizou o papel das diversas instituições que atuam na Operação Lava Jato e que, segundo ele, atuam com qualidade, entre elas a Polícia Federal, o Ministério Público e o Poder Judiciário. “A Operação Lava Jato tem o mérito de promover a viragem paradigmática sobre alguns estigmas nacionais como impunidade, ineficiência do processo criminal, desigualdade, entre outros vícios de nosso país”, disse. Ele conclui a fala ressaltando que a sociedade brasileira precisa se manter vigilante. “Ser vigilante significa não apenas seguir os princípios que foram ensinados por nossos pais, mas também passar para as futuras gerações esses valores. Passar-lhes a certeza que, em sua maior parte, este país é formado por pessoas sérias, que acreditam ser possível semear um futuro melhor”, comentou.
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Política
Unila poderá ser Universidade do Oeste
Bernardo Bittencourt bitte@induscom.com.br
U
da ideia é o deputado federal Sérgio Souza (PMDB) que está sendo criticado por petistas. Como se sabe a UNILA teve grande apoio do Partido dos Trabalhadores. A ideia é unir os vários campos na nova universidade, racionalizando custos e formando profissionais de acordo com as necessidades do mercado. No final de semana o corporativismo e a ideologia ocuparam espaços nas mídias sociais em oposição a uma proposta que no mínimo merece ser discutida diante dos tempos de vacas magras.
Meteorologia Na região Sul/Sudoeste a previsão é de tempo gelado. Já na meteorologia política a coisa prometer esquentar. Na volta do período legislativo há expectativa de acalorados debates na tribuna...
Terça-feira, 18 de julho de 2017
Conversas e traições Nas rodas de conversa da Boca Maldita, no sábado pela manhã, além dos palpites e indignações sobre o casório da deputada Maria Victória, as marchas e contramarchas de futuras candidaturas e composições continuavam a render surpresas. A propósito das discussões e pesquisas, alguns assessores diretos de postulantes a candidato mostravam indignação com repercussões nos blogs e colunas políticas de fatos que não teriam sido discutidos com os candidatos. Chegam ao extremo de dizer que é “plantação” ou invenção – “fogo amigo”. Ao que tudo indica, durante a semana, a coisa não vai ficar por aí.
Estacionamento pago em hospitais
m dos principais assuntos da semana que começa, deve ser a polêmica em torno da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) que está com dificuldades para concluir seu campus, segundo o Tribunal de Contas da União, em uma área doada pela binacional Itaipu. Sem recurso para concluir as obras e diante da existência de campus de outras universidades no Oeste do Paraná (da UFTPR e UFPR) a criação da Universidade do Oeste pode ser a solução. Um dos defensores
DiárioIndústria&Comércio
(foto boneco do) A cobrança de estacionamento em hospitais, clínicas e estabelecimentos congêneres conveniados à rede municipal do SUS (Sistema Único de Saúde), mesmo que particulares, poderá ser proibida em Curitiba. É isso que prevê um projeto em tramitação na Câmara de Vereadores, de iniciativa do Dr. Wolmir Aguiar (PSC). Segundo a matéria, que pretende alterar a lei referente à exploração da atividade de estacionamento de veículos, a gratuidade valeria por até quatro horas. Depois desse período, diz o texto, vigoraria a tabela de preços de cada estabelecimento.
Novas trocas na Prefeitura Nesta semana, mais cadeiras devem trocar de dono nos andares superiores da Prefeitura. Nos corredores, os boatos e a comunicação sobre o assunto são intensos.
Assembleia fecha semestre em alta ...
Dados divulgados pela Comunicação da Assembleia Legislativa apontam que a Casa encerrou o primeiro semestre de atividades com um balanço positivo. Foram realizadas 66 sessões ordinárias e outras oito sessões extraordinárias no período, que resultaram na aprovação de 156 projetos de lei. O semestre também foi de novidades com os trabalhos de Plenário norteados pelo novo Regimento Interno. Para o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano (PSDB), o destaque dos primeiros seis meses de 2017 é o diálogo construído entre as diferentes lideranças, que tem resultado na aprovação de leis importantes para o estado. Além dos 156 projetos de lei, os deputados também aprovaram cinco projetos de resolução, quatro decretos legislativos e uma Proposta de Emenda à Constituição. Foram promulgadas cinco leis no próprio Legislativo.
...já o Congresso Nacional... Os dados de encerramento do período levantados pelo Correio Brasiliense mostram que o semestre acabou com baixa produção de leis pelo Congresso Nacional. Deputados e senadores aprovaram 41 propostas, com destaque para a reforma trabalhista. E a perspectiva é de que esse quadro, com o Poder Legislativo funcionando abaixo da média, se repita no decorrer dos próximos meses de 2017. Em meados de julho, já é possível arriscar que dificilmente a média anual de aprovação de proposições, de 195 desde 2007, se repetirá até o final deste ano. Portanto, vale ser pessimista em relação a avanços para as reformas da previdência, tributária, política, ajuste fiscal, modernização da economia. Ou seja, dificilmente haverá ambiente para a tramitação de reformas.
POLÍTICA A5
DiárioIndústria&Comércio Terça-feira, 18 de julho de 2017
A oposição grita, mas a maioria é governo”
Fábio Campana
Deputado Jovair Arantes, líder do PTB
fabio.campana@gmail.com
Contratações
O ano recorde de contratações foi 2007, com 1.510 novas nomeações para as agências reguladoras. Em 2016 foram 71 e 342, em 2015.
Para quê?
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que mais parece parceira – e não reguladora – das companhias aéreas, emprega 1.429 pessoas.
ANP cega
Juízes tomaram o poder Para o jornal espanhol El País, o Brasil é o país em que os juízes tomaram o poder. Na reportagem que foi capa do periódico espanhol no domingo, as investigações da Operação Lava Jato são caracterizadas como o campo de batalha de um país “asfixiado pela corrupção.” Com a condenação do ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção, juízes, procuradores e tribunais teriam chegado à medula do governo, segundo o jornal. A denúncia contra o presidente Michel
Temer, feita pelo Procurador-Geral, Rodrigo Janot, também foi lembrada. Assim como a reação de Temer: “Isso é um atentado contra nosso país. Não vou permitir que se questionem nem minha honra nem minha dignidade. Não fugirei das batalhas.” A reportagem ressalta que a escolha de Raquel Dodge como nova procuradorageral, segunda mais votada, se trata de um aviso para quem acha que o país está nas mão de juízes. A decisão é vista ainda como uma tentativa de enfraquecer a denúncia de Janot antes da votação no Congresso.
Presidência como solução
Para Lula, segundo o El País, a solução para fugir da sentença da segunda estância seria atrasar os procedimentos até agosto do próximo ano e “rezar para vencer as eleições presidenciais.”
Brasil se arrastam há vários anos – algumas por mais de 10. São casos de propinas, dívidas, contratos firmados de maneira inequívoca e fraudes. Como destacou no título da reportagem, o “Mensalão da toga” pode ficar impune.
Desfaçatez
De novo
A emenda Lula impede que, a partir de 2018, candidatos a presidente da República sejam presos até oito meses antes da eleição. De autoria do deputado Vicente Cândido (PT-SP), relator da reforma política, se aprovada, vai beneficiar o ex-presidente, condenado a nove anos e seis meses de prisão de cadeia.
No dia seguinte à condenação do expresidente Lula, Marina Silva chamou líderes da Rede no Congresso para uma conversa sobre 2018. Até então enigmática sobre sua disposição em concorrer ao Planalto, deu sinais de que decidiu entrar no páreo. Quer montar, desde já, uma agenda de candidata.
Causa própria
Vácuo
A proposta do deputado petista altera o artigo 236 do Código Eleitoral, que proíbe a prisão 15 dias antes do pleito.
PT pode perder
Não se sabe se já existem novas provas, mas há data para nova denúncia contra Temer. A Procuradoria-Geral da República deve apresentar a segunda denúncia, por obstrução da Justiça, no começo de agosto, provavelmente dias antes da votação da primeira no plenário da Câmara.
Globo na mira
Ridícula
A ridicularia não cessa. Além da farta distribuição das já tradicionais homenagens para pessoas que se destacam em suas atividades, como os títulos de cidadão honorário e vulto emérito, a Câmara de Vereadores de Curitiba pode criar uma homenagem para animais que tenham prestado serviços relevantes à comunidade.
Paralisia
A “distinção honorífica” seria entregue aos bichos que realizarem “atos civis de bravura”, se destacarem pela “devoção ao serviço”, ou que tenham participado de maneira “altamente devota para com seus donos ou para com a sociedade”. A iniciativa é da vereadora Katia Dittrich (SD), que se identifica como “ativista da causa animal”.
Para “defender a democracia” a senadora Gleisi Hoffmann foi às redes para pedir assinatura para a Carta Capital. Segunda ela, o negócio tá feio pro lado da revista porque o “governo não faz política de mídia democrática e não passa recursos para a Carta”.
Que tal?
Um dos comandantes da Carta Capital é Mino Carta, que em 2016 foi citado em áudio do ex-presidente Lula que admitiu encomendar a ele um artigo sobre o autoritarismo, “necessário para abrir os olhos do brasileiros sobre o que estava ocorrendo no Brasil”. Mino também é um crítico do juiz Sergio Moro.
Mensalão da toga
Em reportagem especial para a Folha, Frederico Vasconcelos revela que ações penais contra juízes acusados de fraude no
A Ancine emprega 401 servidores e custa R$83 milhões. E ainda vem por aí, no dia 25, a nova Agência Nacional de Mineração.
Na nossa conta
Ao menos sete parlamentares do PT abandonaram o serviço em Brasília para ir a São Paulo participar do “lançamento da candidatura” a presidente de Lula, após o petista ser condenado a 9 anos e meio de cadeia por corrupção. Passagens custam em média R$ 1 mil. Cada parlamentar ganha R$ 34 mil de salário, mas ainda assim repassam o custo das passagens aéreas para visitar Lula ao contribuinte.
Reincidentes
A cota parlamentar já foi usada para bajular Lula após denúncia do Ministério Público e até para visitas e o eventual velório de d. Marisa.
Visita ao condenado
As deputadas Benedita da Silva (PT) e Jandira Feghali (PCdoB) se deram folga na quintafeira (13) e foram visitar Lula, o condenado.
Quem foi
Além de deputados, os senadores Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias, Paulo Rocha e José Pimentel também foram aparecer na foto.
Deve ser a competência
A média de funcionários públicos demitidos até abril de 2017 é 31% maior que outros anos. Em média, apenas 304 servidores do estado são demitidos por ano desde 2003, num universo de mais de 640 mil.
Sem cobertura
Segundo a sentença do juiz Sérgio Moro, Lula está proibido de exercer qualquer cargo público, o que significa que não poderá “ganhar” foro privilegiado. Nem mesmo com nomeação marota em governo amigo.
Ajuda
A expectativa na Câmara dos Deputados é que a condenação do ex-presidente Lula ajude Michel Temer. “A oposição se verá obrigada a enviar uma mensagem. Mas não têm quórum”, diz um governista.
Vitória do País
A reforma trabalhista é histórica, apesar da oposição da pelegada, mas vários senadores não votaram a favor do governo, e sim do Pais. Até agora a oposição não identificou qual direito que o trabalhador “perde”.
Até aumentou
A oposição tenta atribuir ao governo Michel Temer uma articulação para “sufocar” a Lava Jato, mas números da Polícia Federal mostram realidade diferente. Foram 550 operações em 2016, ante 516 em 2015.
Mesma ladainha
“Ofensiva e inaceitável, com base unicamente na palavra de criminoso” é como Lula, o ex-presidente agora condenado a 9 anos de cadeia por corrupção, classificou a denúncia de Rodrigo Janot contra ele mesmo.
Nova denúncia
Uma delação que pode comprometer uma das famílias mais ricas e poderosas do Brasil. O ex-ministro Antonio Palocci guarda informações bombásticas. Elas podem dar origem a uma nova fase da Operação Lava Jato para apurar negócios da TV Globo envolvendo sonegação fiscal, empresas de fachada no exterior e negócios em contratos do futebol.
Gleisi no comercial
Na nossa conta
Veio de acordo de líderes partidários e não de decisão monocrática do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a definição do dia 2 de agosto para realizar a votação da denúncia contra Temer na Câmara.
Marina disse que há “um grande vácuo” na política e afirmou que a Rede precisa apresentar uma “alternativa aos polos”. Nesta segunda (17), participa de encontro com artistas no Rio.
O PT deve perder a hegemonia na APPSindicato nas próximas eleições marcadas para o próximo dia 20. Duas chapas antagônicas disputam o pleito, mas a expectativa é que três grupos concorram. O movimento mostra o interesse pela mudança e o esgotamento dos professores na gestão do professor Hermes Leão, ligado à CUT, PT e à senadora Gleisi Hoffmann.
Revelar a corrupção, no entanto, teria paralisado o Brasil: crise econômica, a política girando em torno de tribunais e a desesperança do povo seriam o resultado das revelações.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP), que deveria pôr ordem no setor, nem sequer percebeu o roubo bilionário do “petrolão”. E emprega 807.
Acordo de líderes
Distinção honorífica
Mais uma
A terceira, por organização criminosa, será oferecida em seguida, no mais tardar até o início de setembro. Também por isso, a PGR está negociando delação com Lúcio Funari e Eduardo Cunha para dar “sustância” às próximas denúncias.
Inchaço
As agências reguladoras, que deveriam atuar na normatização de políticas de Estado, têm privilegiado a oferta de boquinhas. Nunca distribuíram tantos cargos: 9.261 no total. As agências têm mais servidores que todos da Câmara e do Senado, por exemplo. A Anvisa (Vigilância Sanitária) emprega 1.994 e Anatel (Telecomunicações), 1.511, são recordistas. A folha da Anatel custa R$322 milhões ao ano.
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DiárioIndústria&Comércio
Terça-feira, 18 de julho de 2017
SORRENTO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS)
CNPJ Nº 21.690.651/0001-20 Curitiba - Paraná
Fluxo de caixa de atividades operacionais Lucro do exercício Ajustes Depreciação e amortização Resultado na alienação/baixa de ativos imobilizados Ajuste de exercícios anteriores Resultado de equivalência patrimonial
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E CONSOLIDADO DAS SOCIEDADES INVESTIDAS, REFERENTE O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS) Ativo
Nota
31.12.2016
Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financerias Impostos a recuperar Despesas antecipadas Outras contas a receber
4 5 6
Não Circulante
31.12.2015
70.396.085
60.837.010
106.461 70.015.490 134.422 20.794 118.918
214.691 60.374.769 220.636 15.685 11.229
53.884.800
64.773.751 49.816.235 62.500 49.753.735
Realizável a longo prazo Outras contas a receber Partes relacionadas
7
36.817.392 36.817.392
Investimentos
8
15.793.478
13.714.536
Imobilizado
9
1.222.598
1.198.877
Intangível Total do Ativo
51.332
44.103
124.280.885
125.610.761
Passivo
Nota
31.12.2016
Circulante Contas a pagar Empréstimos e financiamento Obrigações sociais e tributárias Obrigações trabalhistas Outras contas a pagar
10 11 12 13
Não Circulante Outras contas a pagar
31.12.2015
Lucro ou prejuízo do exercício ajustado
883.934
725.768
10.736 63.777 356.293 216.625 236.503
35.146 93.430 381.268 38.316 177.608
34.789.229
34.568.296
13
34.789.229
34.568.296
14
88.607.722
90.316.697
57.805.094 25.268.718 5.533.910
50.012.000 37.674.646 2.630.051
124.280.885
125.610.761
Capital social Reserva de lucros Resultado do exercício Total do Passivo e Patrimônio Líquido
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS) Reservas de lucros Reservas legal Reservas de lucro
Capital social Saldos em 31 de dezembro de 2014
Lucros/prejuízos acumulados
Total
-
-
-
-
-
Subscrição de capital Incorporação de saldo proveniente da cisão da empresa Saha Lucro do exercício Constituição de reserva de lucros Constituição da reserva legal Distribuição de dividendos
50.012.000 -
131.503 -
40.599.164 2.498.548 (2.924.518)
2.630.051 (2.498.548) (131.503) -
50.012.000 40.599.164 2.630.051 (2.924.518)
Saldos em 31 de dezembro de 2015
50.012.000
131.503
40.173.194
-
90.316.697
7.793.094 -
-
6.383.370 (15.885.439)
5.533.910 849.460 (6.383.370) -
7.793.094 5.533.910 849.460 (15.885.439)
57.805.094
131.503
30.671.125
-
88.607.722
Aumento de capital Lucro do exercício Ajuste de exercícios anteriores Constituição de reserva de lucros Distribuição de dividendos Saldos em 31 de dezembro de 2016
31.12.2015
5.533.910
2.630.051
230.327 145.872 849.460 (4.857.611)
148.783 (2.659.363)
1.901.958
119.471
Variações nos ativos e passivos Ativos financeiros Impostos a recuperar Despesas antecipadas Outras contas a receber Contas a pagar Obrigações sociais e tributárias Obrigações trabalhistas Outras contas a pagar
(8.739.432) 86.214 (5.108) (45.188) (24.411) (24.976) 178.310 279.828
(59.335.420) (220.636) (15.685) (73.729) 35.145 381.268 38.316 34.745.905
Caixa líquido proveniente das atividades operacionais
(6.392.805)
(24.325.365)
(399.920) (7.228) (20) 2.778.689 (901.289)
(1.347.660) (44.104) (11.055.172) (1.039.350)
1.470.232
(13.486.286)
7.793.094 12.936.342 (29.654) (15.885.439) -
50.012.000 (49.753.735) 93.430 (2.924.518) 40.599.165
4.814.343
38.026.342
(108.230)
214.691
Fluxo de caixa de atividades de investimentos Aquisição de ativo imobilizado Aquisição de ativos intangíveis Investimento em controladas e coligadas Dividendos recebidos de controladas e coligadas Títulos mantidos até o vencimento Caixa líquido proveniente das atividades de investimentos
Patrimônio Líquido
31.12.2016
Fluxo de caixa de atividades de financiamento Integralização de capital Aumento (redução) com partes relacionadas Emprestimos e financiamentos Distribuição de lucros Incorporação de reserva de lucros Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa no período Caixa e equivalentes de caixa no início do período
214.691
-
Caixa e equivalentes de caixa no final do período
106.461
214.691
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa no período (108.230) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
214.691
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS) Nota Despesas operacionais Despesas gerais e administrativas
31.12.2016
15
Outras receitas Resultado de equivalência patrimonial Outras receitas Resultado operacional antes do resultado financeiro
16
Resultado financeiro líquido 17 Receitas financeiras Despesas financeiras Resultado antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e Contribuição social
(1.916.435) (1.916.435) 2.682.511 2.682.511 766.076
3.936.929 11.897.624 (7.960.695) 5.928.590
1.984.076 6.550.624 (4.566.548) 2.750.152
(394.680) (394.680) 5.533.910
(120.101) (120.101) 2.630.051
18
Resultado do exercício
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
31.12.2015
(2.927.663) (2.927.663) 4.919.324 4.857.611 61.713 1.991.661
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Sorrento Administração e Participações S.A., empresa constituída sob a forma de sociedade de ações de capital fechado, com sede na cidade de Curitiba, Paraná. A companhia possui os seguintes objetos sociais: I. Investimento e participação, como sócia ou acionista, no capital de outras sociedades ou empreendimentos, em caráter permanente ou temporário, como controladora ou minoritária; II. Investimentos financeiros em fundos de investimentos multimercados e renda fixa, ações, títulos públicos e demais produtos disponíveis no mercado financeiro. A sociedade Sorrento Administração e Participações S.A. teve início de suas operações em 01 de abril de 2015, cujos ativos e passivos registrados na abertura do balanço inicial são oriundo da cisão da sociedade Saha Administração e Participações S.A. As principais participações societárias diretas e indiretas são: a) DCL Administração e Participações Ltda.; b) BMFD Administração Empreendimentos e Participações Ltda. As empresas investidas têm por objeto social a administração e locação de imóveis próprios, inclusive centros comercias, compra, venda e incorporações de imóveis e gestão de participações societárias. São oriundas da cisão do Grupo Demeterco. 2. RESUMO DAS POLÍTICAS, PREMISSAS E ESTIMATIVAS CONTÁBEIS As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo: 2.1. BASE DE PREPARAÇÃO A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem um julgamento mais preciso e de maior complexidade, bem como as áreas nas quais estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na nota explicativa nº 2.16. As demonstrações contábeis foram preparadas conforme as práticas adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC´s). Não existem novos pronunciamentos ou interpretações de CPC´s vigentes a partir de 2016 que poderiam ter impacto significativo nas demonstrações contábeis da Empresa. 2.2. MOEDA FUNCIONAL E MOEDA DE APRESENTAÇÃO Os itens incluídos na demonstração contábil da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico em que atua (“moeda funcional”). As demonstrações contábeis estão apresentadas em Reais, que a é moeda funcional da Companhia. 2.3. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA Caixa e equivalente de caixa incluem o caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de três meses ou menos, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido como caixa e que estão sujeitos a um insignificativo risco de mudança. 2.4. INSTRUMENTOS FINANCEIROS 2.4.1. CLASSIFICAÇÃO A classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros. Os ativos financeiros mantidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias: a) Ativos Financeiros São mensurados ao valor justo por meio do resultado. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. No caso da Companhia, nessa categoria estão incluídos unicamente os instrumentos financeiros não derivativos. Os saldos referentes aos ganhos ou às perdas decorrentes das operações não liquidadas são classificados no ativo ou no passivo circulante, sendo as variações no valor justo registradas, respectivamente, nas contas de Resultado Financeiro. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia possuía Caixa e Equivalentes de Caixa nessa classificação, conforme nota explicativa nº 4. b) Ativos Financeiros Disponíveis para Venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são instrumentos não derivativos que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Os ativos financeiros disponíveis para venda são contabilizados pelo valor justo. Os juros de títulos disponíveis para venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na demonstração do resultado em “resultado financeiro”, conforme demonstrado em nota explicativa nº 5. c) Ativos Mantidos até o Vencimento São ativos financeiros adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento. Os ativos financeiros mantidos até o vencimento são avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos reconhecidos na demonstração do resultado em “resultado financeiro”, usando o método da taxa de juros efetiva, conforme nota explicativa nº 5 d) Empréstimos e Recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante. e) Passivos Financeiros não Derivativos A Companhia não mantém nem emite derivativos para fins especulativos, tampouco possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros. A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. A Companhia tem os seguintes principais passivos financeiros não derivativos: empréstimos, fornecedores e outras contas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. f) Valor Justo Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de mercado. Caso existam ativos financeiros contabilizados a valor justo para os quais não exista um mercado ativo ou cotação pública, a Companhia estabelece o valor justo através de técnicas de avaliação, tais como a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções. 2.4.2. RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO O reconhecimento de ativos financeiros é feito na data de negociação, na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo custo histórico, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos, neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os demais ativos financeiros são, subsequentemente, contabilizados pelo custo histórico. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor de ativos financeiros são apresentados na demonstração do resultado em seus “Resultados Financeiros Líquidos” no período em que ocorrem. 2.4.3. COMPENSAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.4.4. IMPAIRMENT DE ATIVOS FINANCEIROS A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de perda (impairment) em um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros. Ativos mensurados ao custo amortizado são revisados a cada período do relatório para avaliar se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. A Companhia avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment. Os critérios que a Companhia usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: i) Dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; ii) Uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; iii) Torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; iv) O desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; v) Dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: - Mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; - Condições econômicas nacionais ou locais que correlacionam com as inadimplências sobre os ativos em carteira. Caso haja indícios de impairment, o montante de perda é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Companhia pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor ou realização do ativo em caixa), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. 2.5. INVESTIMENTOS Os investimentos da Companhia em suas controladas são avaliados com base no método de equivalência patrimonial, conforme CPC 18-R2 (IAS 28), para fins de demonstrações contábeis da Controladora, conforme nota nº 8. Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento na controlada é contabilizado no balanço patrimonial da controladora ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na coligada. O ágio relacionado com a coligada é incluído no valor contábil do investimento, não sendo amortizado. Como o ágio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) integra o valor contábil do investimento na coligada, este não é reconhecido separadamente e seu valor recuperável é testado considerando a unidade geradora de caixa que pertence. A participação societária na controlada é apresentada na demonstração do resultado da controladora como equivalência patrimonial, representado o lucro líquido atribuível aos Sócios da coligada. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Companhia. Após a aplicação do método de equivalência patrimonial para fins de demonstrações contábeis da Controladora, a Companhia determina se é necessário reconhecer a perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Empresa em sua coligada. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que os investimentos em controladas sofreram perdas por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável da controlada e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado da controladora. 2.6. IMOBILIZADO O imobilizado compreende principalmente terrenos, instalações, veículos, equipamentos de informática, móveis e utensílios e está mensurado pelo seu custo histórico menos depreciação acumulada e está apresentada na nota explicativa nº 9 A Companhia optou por não fazer refletir o custo atribuído na data da sua adoção inicial. Os valores residuais e a vida útil dos ativos não são revisados e ajustados ao final de cada exercício. Os ganhos e as perdas de alienações, quando ocorrerem são determinados pela comparação dos resultados como o valor contábil e são reconhecidos em “Outras Despesas Operacionais”, na demonstração do resultado. A depreciação dos ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue: Grupo de Ativos Anos Instalações 10 Veículos 05 Móveis e utensílios 10 Informática e eletrônicos 05
2.7. ATIVOS INTANGÍVEIS Refere-se a softwares adquiridos, licenças e patentes decorrentes do desenvolvimento de novos produtos. Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A vida útil dos ativos intangíveis é avaliada como finita ou indefinida. Ativos intangíveis com vida útil finita são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda de valor recuperável sempre que houver indicação de perda de seu valor econômico. Mudanças na vida útil ou no padrão de consumo de benefícios futuros esperados são contabilizadas por meio da mudança no exercício ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas testados anualmente em relação a perdas de valor recuperável. A avaliação de vida indefinida é revista no encerramento de cada exercício para determinar se essa avaliação continua a ser justificável. Caso contrário, a mudança na vida útil de indefinida para finita é efetuada de forma prospectiva. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. a) Softwares Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pela Empresa e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo de suas vidas úteis. 2.8. REDUÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOS NÃO FINANCEIROS Os ativos que têm uma vida útil indefinida, como o ágio, não estão sujeitos à amortização ou depreciação e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à amortização ou depreciação são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Para fins do teste do valor recuperável do ágio, o montante do ágio apurado em uma combinação de negócios é alocado à UGC ao qual ele está relacionado ou para a qual o benefício das sinergias da combinação é esperado. Essa alocação reflete o menor nível no qual o ágio é monitorado para fins internos e não é maior que um segmento operacional determinado de acordo com o IFRS 8 e o CPC 22. 2.9. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL – CORRENTE E DIFERIDO As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes e diferidos. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo, quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações contábeis. Entretanto, o imposto de renda e contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). O imposto de renda e contribuição social diferidos ativos são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral quando relacionado com a mesma entidade legal. Dessa forma, impostos diferidos ativos e passivos em diferentes entidades, em geral são apresentados em separado, e não pelo líquido. 2.10. FORNECEDORES Fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano, caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.11. PROVISÕES As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. 2.12. EMPRÉSTIMOS Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos de transação) e o valor total a pagar é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método de taxa efetiva de juros, conforme nota explicativa nº 10. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. Os custos dos empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. 2.13. PARTES RELACIONADAS Consistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, cujas operações estão divulgadas na nota explicativa nº 7. 2.14. RECONHECIMENTO DA RECEITA A Companhia reconhece a receita quando o seu valor pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando os critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo do cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. a) Receitas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos (incluindo ativos financeiros disponíveis para venda), ganhos na alienação de ativos financeiros disponíveis para venda e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. b) Receitas de equivalência patrimonial As receitas provenientes de equivalência patrimonial são mensuradas com base no percentual de participação da Companhia em suas investidas. A receita de equivalência patrimonial é reconhecida no resultado dentro do grupo de outras receitas operacionais. 2.15. DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório é apenas destacado dentro do patrimônio líquido e somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral. 2.16. ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICAS As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas a seguir. a) Ativos e passivos contingentes Ativos contingentes - Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação e sobre os quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados nas demonstrações financeiras; Passivos contingentes - São constituídos levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos tribunais, sempre que: (i) a perda é avaliada como provável, o que ocasionaria a provável saída de recursos para a liquidação das obrigações; e (ii) quando os montantes envolvidos são mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como de perda possível não são reconhecidos contabilmente, sendo apenas divulgados nas notas explicativas às demonstrações financeiras e os classificados como de perda remota não são provisionados nem divulgados. b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos A Companhia é optante para o exercício de 2016 pela tributação sobre o lucro com base no sistema de Lucro Real trimestral e à tributação pelo PIS e COFINS na modalidade não cumulativa. O imposto de renda e a contribuição social são calculados com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 60 mil por trimestre para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. 3. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS E POLÍTICAS A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras. Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação da Companhia, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. A Política de aplicações financeiras estabelecida pela Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados, além de definir limites quanto aos percentuais de alocação de recursos e valores absolutos a serem aplicados em cada uma delas. 3.2. FATORES DE RISCOS FINANCEIROS O programa de gestão de risco global da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia. A gestão de risco é realizada pela administração da Companhia, a qual identifica, avalia e protege a mesma contra eventuais riscos financeiros. A Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota explicativa. 3.3. RISCO DE MERCADO a) Risco de Crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras. Seus limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela diretoria executiva. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes. b) Risco de Liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada nas unidades operacionais da Companhia e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não quebre os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito.
O excesso de caixa mantido pelas unidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é transferido. A administração investe o excesso de caixa em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo e depósitos de curto prazo, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Correspondem a valores em Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras de curtíssimo prazo, que estão disponíveis a qualquer tempo e não possuem quaisquer restrições de uso ou ônus. Apresentam a seguinte composição: 31.12.2016 31.12.2015 Caixa Bancos conta movimento Bancos conta investimento (i)
3.631 62.814 40.016
1.453 189.619 23.619
Total 106.461 214.691 i. Conta corrente aberta em corretoras de investimento, o qual o valor está disponível para retirada sem estar vinculada a nenhuma aplicação financeira ou taxa de rendimentos pós ou pré-fixados. 5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Incluem ativos financeiros classificados como ativos financeiros disponíveis para venda e mantidos até o vencimento, conforme abaixo: a) Classificação por natureza e categoria 31.12.2016 31.12.2015 Disponível para venda Fundo de investimentos (i) Certificados de depósitos bancários Operações compromissadas Letras do tesouro nacional Ações de companhias abertas Mantidas até o vencimento Letras financeiras
58.682.749 1.280.973 5.640.251 1.952.119 518.759
57.395.002 1.206.687 351.957 381.773
1.940.639
1.039.350
Total 70.015.490 60.374.769 i. Referem-se a investimentos em cotas de fundos multimercados, fundos de renda fixa, fundos referenciados em DI e fundo de ações. c) Valor justo O valor justo das cotas de fundos de investimento é determinado com base no valor da cota divulgada pelo respectivo administrador. Para as operações compromissadas e investimentos em letras financeiras com taxas prefixadas, o valor justo é apurado através do fluxo de caixa descontado com base em taxas de desconto equivalentes às taxas praticadas em contratações de operações similares no último dia de mercado. Para as operações compromissadas e investimentos em letras financeiras pós-fixadas, os valores contábeis são considerados equivalentes ao seu valor justo. O valor justo dos títulos públicos federais é determinado com base nos preços do mercado secundário divulgados pela ANBIMA ou, na ausência destes, por preços obtidos através de técnicas de avaliação que melhor reflitam seu valor de venda. 6. IMPOSTOS A RECUPERAR Compreendem valores de imposto de renda saldo negativo o qual foi recolhido a maior durante o ano, os quais são convertidos a saldos a serem compensados durante os períodos seguintes por meio da declaração de compensação PERDCOMP. O saldo de crédito para 31 de dezembro de 2016 é R$ 134.422 e R$ 220.636 para 31 de dezembro de 2015. 7. PARTES RELACIONADAS As principais transações com partes relacionadas referem-se a saldos em aberto de mútuos com sociedades ligadas e está assim composto: 31.12.2016 31.12.2015 Saha Administração e Participações S.A. Laguna Administração e Participações Ltda. Laguna Propriedades Ltda. Terra Nossa Participações S.A. Alegre S.A. Buena Vista S.A. Importadora de Frutas La Violetera
1.453 24.004.465 6.657 12.804.817
502.085 8.338.310 3.251.481 24.176.665 674.818 5.558 12.804.818
36.817.392
8. INVESTIMENTOS
31.12.2016 Participações em controladas Deságio por compra vantajosa
49.753.735 31.12.2015
19.880.966 (4.087.488)
17.802.024 (4.087.488)
Total 15.793.478 13.714.536 As participações em coligadas, controladas e outras empresas estão detalhadas a seguir: a) Informações das investidas Em 31 de dezembro de 2016, as investidas apresentam as seguintes características: Participação Quotas Capital Capital Integralizado Patrimônio Líquido DCLAdm. e Part. Ltda BMFDAdm. e Part. Ltda
10,00% 25,00%
4.181.788 40.390
41.817.880 16.156.000
64.422.146 53.761.245
DCLShoppingLtda 0,20% 20 10.000 773.421 As investidas nas quais a Companhia possui percentuais inferiores a 30% foram avaliadas através do método de equivalência patrimonial, dada a sua relevância. Os investimentos e suas movimentações relevantes ocorridas no período foram avaliados com base nas demonstrações contábeis auditadas emitidas em 20 de março de 2017. b) Movimentação dos investimentos Os investimentos apresentaram a seguinte movimentação durante o ano de 2016: Saldos em 31.12.2015
Aquisições e Incorporações
Equivalência Patrimonial
Distribuições
Saldos em 31.12.2016
DCLAdm. e Part. Ltda BMFDAdm. e Part. Ltda DCLShoppingLtda
6.502.206 11.299.818 -
20
2.500.008 2.357.603 -
(2.560.000) (217.109) (1.580)
6.442.214 13.440.312 (1.560)
Total
17.802.024
20
4.857.611
(2.778.689)
19.880.966
Os investimentos que ainda não tiveram encerradas e entregues as respectivas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2016, na data da apresentação destas demonstrações financeiras foram mensurados com base no balancete ainda não auditado de 31 de dezembro de 2016. 9. IMOBILIZADO a) Abertura do imobilizado Taxa Anual Instalações Veículos Móveis e utensílios Equip. de Informática
Custo
10% 20% 10% 20%
Total
Depreciação acumulada
31.12.2016 Líquido
31.12.2015 Líquido
593.171 757.361 165.671 15.320
(99.793) (181.659) (24.904) (2.569)
493.378 575.702 140.767 12.751
522.892 545.571 127.279 3.135
1.531.523
(308.925)
1.222.598
1.198.877
Movimentação do imobilizado 31.12.2015
Adições
Baixas
Transferência
31.12.2016
Custo Instalações Veículos Móveis e utensílios Equip. de Informática
1.347.660 565.275 641.848 137.117 3.420
399.920 27.896 331.570 28.554 11.900
(216.057) (216.057) -
-
1.531.523 593.171 757.361 165.671 15.320
Depreciação Instalações Veículos Móveis e utensílios Equip. de Informática
(148.783) (42.383) (96.277) (9.838) (285)
(230.327) (57.410) (155.567) (15.066) (2.284)
70.185 70.185 -
-
(308.925) (99.793) (181.659) (24.904) (2.569)
Saldo líquido
1.198.877
169.593
(145.872)
-
1.222.598
10. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A composição dos empréstimos e financiamentos é a seguinte: Circulante - Banco VW (a) - Leasing
Taxa 2.21% 6%
Modalidade Financiamento - Veículos Leasing - Veículos
Total
31.12.2016
31.12.2015
54.509 9.268
93.430
63.777
93.430
(a) Refere-se a compra de um veículo no valor de R$ 199.998 o qual teve uma entrada de R$ 119.994 e o saldo de R$ 79.994 financiado em 18 meses com taxa zero. O valor de taxa demonstrado no quadro acima, refere-se ao valor de IOF e demais taxas que elevam o valor final de pagamento para R$ 81.764. 11. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS A composição das obrigações sociais e tributárias é composta por impostos, tributos e encargos sociais pertinentes à folha de pagamento conforme composição apresentada a seguir: 31.12.2016
31.12.2015
IRRF a recolher PIS a recolher COFINS a recolher IRPJ a recolher CSLL a recolher INSS a recolher FGTS a recolher Outras obrigações a recolher
279.699 7.286 44.835 430 6.390 12.584 3.945 1.124
286.186 8.047 49.522 26.809 6.358 1.868 2.478
Total
356.293
381.268
12. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS A composição das obrigações trabalhistas é a seguinte: 31.12.2016
31.12.2015
Participações nos lucros Provisão de férias
152.870 63.755
38.316
Total
216.625
38.316
13. OUTRAS CONTAS A PAGAR A composição de outras obrigações a pagar está demonstrada a seguir: Circulante Adiantamento de clientes Débito com pessoas ligadas Outras contas a pagar Não Circulante Juros sobre capital próprio a pagar Débito com pessoas ligadas Total
14. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social
31.12.2016
31.12.2015
168.992 57.000 10.511 236.503
168.992 8.616 177.608
19.129.302 15.659.927 34.789.229
21.202.490 13.365.806 34.568.296
35.025.732
34.745.904
Continua...
PUBLICIDADE LEGAL A7
DiárioIndústria&Comércio Terça-feira, 18 de julho de 2017
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS)
Continuação
O capital social da Companhia, em 31 de dezembro de 2016, baseado na terceira assembleia geral extraordinária é de R$ 57.805.094, totalmente subscrito e integralizado, representado por 31.403.747 de ações com direito a voto. Cristina Isabel Demeterco Demeterco Raad Raad Carneiro
Gabriel Raad
Total
Ações ordinárias A Ações ordinárias B Ações preferenciais
19.268.366
50 15.701.823 3.566.491
50 15.701.824 3.566.490
100 31.403.647 26.401.347
Total de ações
19.268.366
19.268.364
19.268.364
57.805.094
Participação % 33,34% 33,33% 33,33% 100,00% b) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social, de acordo com o disposto na legislação societária. A critério da Companhia, a reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo, acrescido do montante das reservas de capital, exceder a 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. c) Distribuição de lucros e juros sobre capital próprio De acordo com a cláusula 27ª da ata de constituição da Companhia, os lucros serão distribuídos em uma parcela mínima obrigatório de 10% somente após o pagamento dos tributos sobre o lucro e constituição das reservas previstas, ficando o saldo remanescente a disposição da Assembleia. Em conformidade com a Lei no. 9.249/95, a Administração da Companhia aprovou, durante os exercícios de 2016 e 2015, distribuições a seus acionistas de juros sobre o capital próprio, calculados com base na variação da Taxa de Juros a Longo Prazo - TJLP, imputando-os ao valor do dividendo mínimo obrigatório. 15. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas apresentam a seguinte composição:
31.12.2016 Despesas com pessoal Despesas com aluguel Despesas administrativas Impostos e taxas Prestação de serviço de terceiros Manutenção de bens móveis e imóveis Depreciação e amortização Despesas com seguros Material da uso e consumo Despesas gerais
31.12.2015
(1.024.595) (104.467) (53.276) (598.671) (643.972) (73.269) (242.250) (44.997) (8.935) (133.231)
Total
(2.927.663)
(425.258) (109.218) (38.887) (266.265) (561.827) (143.168) (152.676) (35.150) (9.345) (174.641) (1.916.435)
16. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS A composição de outras receitas operacionais está demonstrada a seguir: 31.12.2016
31.12.2015
Ganho na alienação de ativo imobilizado Resultado de equivalência patrimonial (a)
61.713 4.857.611
23.149 2.659.362
Total
4.919.324
2.682.511
a) Reconciliação da equivalência patrimonial 31.12.2016 DCLAdministração e Participações Ltda Resultado obtido pelas investidas Participação da Companhia nas investidas Resultado de equivalência patrimonial
BMFDAdministração e Participações Ltda
25.000.083 10,00%
9.430.411 25,00%
2.500.008
2.357.603
17. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO
O resultado financeiro líquido apresenta a seguinte composição: 31.12.2016
Despesas: Despesas bancárias Juros passivos Juros sobre financiamentos e arrendamentos Juros sobre capital próprio passivos Perdas com renda variavel Total de Despesas Financeiras Receitas: Rendimentos de aplicações financeiras Juros ativos Juros sobre capital próprio ativos Ganhos com renda variavel Outras receitas financeiras Total de Receitas Financeiras Saldo Líquido
31.12.2015
(1.996) (1.091.334) (21.508) (6.729.301) (116.556)
(1.129) (202.657) (40.085) (4.132.483) (190.194)
(7.960.695)
(4.566.548)
9.037.229 2.777.799 19.263 50.887 12.446
6.037.472 501.563 1.142 3.435 7.012
11.897.624
6.550.624
3.936.929
1.984.076
18. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A conciliação da apropriação das despesas de IRPJ e CSLL com os valores revertidos de imposto de renda diferido, com as adições e exclusões previstas na legislação e com os créditos tributários revertidos e constituídos, calculados com base nas respectivas alíquotas nominais, está a seguir demonstrada: 31.12.2016 Imposto de renda corrente Contribuição social corrente Total
*****
31.12.2015
(290.466) (104.214)
(85.133) (34.968)
(394.680)
(120.101)
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E CONSOLIDADO Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Aos Administradores e Acionistas da SORRENTO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Curitiba – PR – Brasil Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Sorrento Administração e Participações S.A. que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito na seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Sorrento Administração e Participações S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião com ressalva Compra vantajosa (deságio) A Companhia apresentou investimentos em controladas e coligadas que possuem diferenças entre o custo do investimento e a participação do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida, divulgados na nota explicativa nº 8. i), caracterizado como deságio ou compra vantajosa de investimentos. De acordo com o “CPC 15 - Combinação de Negócios” o saldo excedente da participação do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida sobre o custo do investimento (ganho por compra vantajosa) deve ser reconhecido como receita, no período em que o investimento for adquirido. Diante disso, as participações em sociedades apresentadas nas Demonstrações Contábeis da Controladora estão subavaliadas no montante de R$ 4.087.488, em reflexo de outros resultados abrangentes neste mesmo valor. Imposto sobre Operações Financeiras sobre Mútuo Financeiro A Companhia possui transações significativas com partes relacionadas às quais tem diversas naturezas. Estas transações decorrem essencialmente de transferência de numerário e estão divulgadas conforme notas explicativas nº 7, em 31 de dezembro de 2016. Existe o risco tributário de que estas transações possam ser caracterizadas pelo fisco como mútuo financeiro. De acordo com dispositivo legal, as operações de crédito realizadas entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física está sujeito a incidência de IOF - Imposto sobre Operações Financeiras quantificado até o limite de recolhimento devido, regulado pelo referido dispositivo. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos
independentes em relação à companhia de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 apresentadas para fins comparativos foram examinadas por outros auditores, com parecer emitido em 23 de maio de 2016. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que em nosso julgamento profissional foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Não identificamos nenhum assunto que consideramos de matéria relevante para menção em nosso relatório de auditoria. Responsabilidade da administração pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas
DARWIN INVESTIMENTOS S.A. CNPJ N.º 17.843.402/0001-50 e NIRE nº 41300086800 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - Em Reais
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS de 31/12 de 2015 e 2016.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO nos a disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que venham a ser julgados Relatório da Administração Senhores Acionistas, Temos o prazer de submeter à apreciação de V.Sas. as De- necessários. Tratando-se de sociedade holding, o desempenho da Empresa reflete, monstrações Financeiras da DARWIN INVESTIMENTOS S.A., relativas ao exercícios basicamente, o comportamento de suas controladas que tem objeto a administração de findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015. Os documentos apresentados contêm os bens móveis e imóveis próprios. dados necessários à análise do desempenho da Empresa no exercício. Colocamo- Atenciosamente, A Diretoria. PASSIVO
ATIVO 2016 15.045,23 13.731,75 1.313,48 73.070.112,94 73.070.112,94 73.070.112,94 73.085.158,17
CIRCULANTE Disponível Outros Créditos NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Conta corrente (Nota 3.c) INVESTIMENTOS Participações Societárias (Nota 3.d) TOTAL DO ATIVO
2015 14.443,33 13.129,85 1.313,48 65.464.340,20 3.011.600,00 3.011.600,00 62.452.740,20 62.452.740,20 65.478.783,53
2015
(503.493,30)
(306.978,96)
(502.857,24)
(306.393,11)
(636,06)
(585,85)
(584,40)
(607,99)
(809,50)
(764,35)
225,10
156,36
13.957.372,74
10.463.472,13
13.957.372,74
10.463.472,13
RESULTADO ANTES DO IR E CS
13.453.295,04
10.155.885,18
LUCRO DO EXERCÍCIO
13.453.295,04
10.155.885,18
1.345,06
1.015,39
Administrativas Tributos e Contribuições RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras Receitas Financeiras OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Lucros e Prejuízos de Partic em Outras Sociedades
Lucro por ação
2015 65.478.783,53 10.002,00 650.046,70 2.000,40 47.413.852,55 17.402.881,88 65.478.783,53
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC EM REAIS - MÉTODO INDIRETO
2016 DESPESAS OPERACIONAIS
2016 73.085.158,17 10.002,00 97.079,50 2.000,40 58.569.794,39 14.406.281,88 73.085.158,17
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social (Nota 4.a) Reserva de Reavaliação (Nota 4.b) Reserva Legal Reserva de Lucros (Nota 4.c) Adiantamento para Futuro Aumento de Capital TOTAL DO PASSIVO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS Em Reais
2016 2015 Atividades Operacionais Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício 13.453.295,04 10.155.885,18 Distribuição de dividendos (2.850.320,40) (3.890.681,40) Lucro Ajustado 10.602.974,64 6.265.203,78 Aumento/Redução - Outros créditos Aumento/Redução - Conta Corrente terceiros 3.011.600,00 Aumento/Redução - Fornecedores (1.977,85) Aumento/Redução - Outras Obrigações - (17.402.881,88) Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais 13.614.574,64 (11.139.655,95) Atividades de Investimento Aumento/Redução Investimentos (10.617.372,74) (6.263.472,13) Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento (10.617.372,74) (6.263.472,13) Atividades de Financiamento Aumento/Redução Adiantamento para futuro aumento de capital (2.996.600,00) 17.402.881,88 Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Financiamento (2.996.600,00) 17.402.881,88 Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa 601,90 (246,20) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 13.129,85 13.376,05 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 13.731,75 13.129,85
SALDOS EM 31/DEZ/14 Distribuição de Dividendos Reserva Legal Ajuste de reavaliação Reflexa Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado Líquido do Exercício SALDOS EM 31/DEZ/15 Distribuição de Dividendos Reserva Legal Ajuste de reavaliação Reflexa Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado Líquido do Exercício SALDOS EM 31/DEZ/16
ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL 17.402.881,88
RESERVA DE REAVALIAÇÃO 1.361.075,04 (711.028,34) 650.046,70 (552.967,20) -
17.402.881,88 (2.996.600,00) 14.406.281,88
RESERVA LEGAL 2.000,40
2.000,40 -
97.079,50
2.000,40
RESERVA DE LUCROS 40.439.620,83 (3.890.681,40) (2.000,40) 711.028,34 10.155.885,18 47.413.852,55 (2.850.320,40) 552.967,20 13.453.295,04 58.569.794,39
CIRCULANTE Disponível Outros Créditos NÃO CIRCULANTE INVESTIMENTOS (Nota 3.c) Participações Societárias IMOBILIZADO Equipamentos de Informática (-) Depreciação Acumulada TOTAL DO ATIVO
PASSIVO 2015 17.011,93 14.911,93 2.100,00 66.915.488,13 66.912.160,16 66.912.160,16 3.327,97 6.784,84 (3.456,87) 66.932.500,06
CIRCULANTE Fornecedores Obrigações fiscais Outras Obrigações NÃO CIRCULANTE Débitos com acionistas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social (Nota 5.a) Reserva de Reavaliação (Nota 5.b) Reserva de Lucros (Nota 5.c) AFAC TOTAL DO PASSIVO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS Em Reais 2016
2015
(34.509,90)
(49.820,11)
Administrativas
(34.509,90)
(49.820,11)
Outras Receitas e Despesas
-
-
RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO
(668,01)
(597,56)
Despesas Financeiras
(841,50)
(765,35)
173,49
167,79
Receitas Financeiras OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS
5.440.540,93 1.459.735,01
Lucros e Prejuízos de Partic em Outras Sociedades
5.440.540,93 1.459.735,01
RESULTADO ANTES DO IR E CS
5.405.363,02 1.409.317,34
LUCRO DO EXERCÍCIO
5.405.363,02 1.409.317,34
Lucro por ação
2016 2.666.370,44 458,20 2.665.912,24 68.219.492,73 9.055.277,00 14.197.074,97 4.816.974,14 40.150.166,62 70.885.863,17
2015 2.699.703,77 458,20 2.699.245,57 64.232.796,29 9.055.277,00 14.394.041,57 1.277.311,08 39.506.166,64 66.932.500,06
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC Em Reais
DESPESAS OPERACIONAIS
0,60
0,16
2016 2015 Atividades Operacionais Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício 5.405.363,02 1.409.317,34 Ajuste de Exercicios Anteriores Depreciação 1.109,40 1.571,65 Distribuição de dividendos (2.062.666,56) (1.440.997,88) Lucro Ajustado 3.343.805,86 (30.108,89) Aumento/Redução - Outros créditos 1.199.015,28 Aumento/Redução - Fornecedores (900,00) Aumento/Redução - Outras Obrigações (33.333,33) 20.000,00 Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais 3.310.472,53 1.188.006,39 Atividades de Investimento Aumento/Redução Investimentos (3.958.540,93) (3.982.802,98) Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento (3.958.540,93) (3.982.802,98) Atividades de Financiamento Aumento/Redução - Débitos com acionistas - (26.451.666,43) Aumento/Redução - AFAC 643.999,98 29.246.218,96 Aumento/Redução - Aumento Capital Social Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Financiamento 643.999,98 2.794.552,53 Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa (4.068,42) (244,06) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 14.911,93 15.155,99 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período 10.843,51 14.911,93
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 31/DEZ/2014 A 31/DEZ/2016
SALDOS EM 31/DEZ/14 Reserva Legal AFAC Distribuição de Dividendos Ajuste de reavaliação Reflexa Resultado Líquido do Exercício SALDOS EM 31/DEZ/15 Reserva Legal AFAC Distribuição de Dividendos Ajuste de reavaliação Reflexa Resultado Líquido do Exercício SALDOS EM 31/DEZ/16
CAPITAL SOCIAL
ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL
RESERVA REAVALIAÇÃO
9.055.277,00 9.055.277,00 9.055.277,00
10.259.947,68 29.246.218,96 39.506.166,64 643.999,98 40.150.166,62
14.605.019,35 (210.977,78) 14.394.041,57 (196.966,60) 14.197.074,97
RESERVA DE LUCROS RESERVA LUCROS LEGAL ACUMULADOS 148.915,78 70.465,87 219.381,65 270.268,15 489.649,80
2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES: As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em Reais, e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições da lei das sociedades por ações e regulamentações do conselho federal de contabilidade. 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia estão descritas a seguir: a) Apuração de resultado: O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. b) Disponibilidades e equivalentes de caixa: Esse grupo está composto pelos saldos disponíveis em contas correntes bancárias. c) Débitos com terceiros: Esta conta foi liquidada no exercício de 2016. d) Investimentos: As participações em empresas controladas são avaliadas pelo na mesma data e seguindo as mesmas práticas contábeis, sendo o saldo inteiramente composto pela participação na Positivo Participações S/A. e) Outros passivos circulantes e não circulantes: Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-la. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias, quando aplicáveis, até a data do balanço. f) Tributação: O imposto de renda e a contribuição social são apurados de acordo com o regime de tributação do lucro presumido. g) Lucro (Prejuízo) por ação: O cálculo é efetuado segundo a equação “lucro (prejuízo) líquido/quantidade de ações em circulação”. De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, os lucros podem ser: distribuídos, utilizados para aumento de capital ou composição da reserva de lucros. 4 Capital Social e Reservas a) Capital Social: O capital social está representado por 10.002 (Dez mil e dois reais) cada, pertencentes inteiramente a acionistas domiciliados no país. b) Reservas de Reavaliação: As reservas de reavaliação refletem a reserva de reavaliação existente na investida Positivo Participações S. A. c) Reserva de Lucros: A reserva de lucros tem a finalidade de financiar a expansão das atividades da Companhia a fim de atender ao projeto de crescimento dos negócios.O lucro líquido de cada exercício social, após as compensações e deduções previstas em lei e consoante a previsão estatutária, terá as destinações legais e estatutárias aprovadas pela assembleia. Samuel Ramos Lago, Diretor Presidente; Samuel Ferrari Lago, Diretor, Paulo Fernando Ferrari Lago, Diretor; Thais Susana Ferrari Lago, Diretor; Roberto Vidal de Oliveira, CRC/PR 034.636/O-0
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS de 31/12 de 2015 e 2016
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Relatório da Administração a disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que venham a ser julgados Senhores Acionistas, Temos o prazer de submeter à apreciação de V.Sas. as necessários. Tratando-se de sociedade holding, o desempenho da Empresa reflete, Demonstrações Financeiras da LP INVESTIMENTOS S.A., relativas ao exercícios basicamente, o comportamento de suas controladas que tem objeto a administração findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015. Os documentos apresentados contêm os de bens móveis e imóveis próprios. dados necessários à análise do desempenho da Empresa no exercício. Colocamo-nos Atenciosamente, A Diretoria. 2016 12.943,51 10.843,51 2.100,00 70.872.919,66 70.870.701,09 70.870.701,09 2.218,57 6.784,84 (4.566,27) 70.885.863,17
participação em outras empresas e a gestão de participações societárias (holding).
ações ordinárias, nominativas e endossáveis, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) TOTAL GERAL 41.810.697,87 (3.890.681,40) 17.402.881,88 10.155.885,18 65.478.783,53 (2.850.320,40) (2.996.600,00) 13.453.295,04 73.085.158,17
LP INVESTIMENTOS S/A CNPJ: 08.303.511/0001-94 NIRE nº 41300072051 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - Em Reais
ATIVO
1 CONTEXTO OPERACIONAL: A Darwin Investimentos S. A. tem por objetivo social a
949.098,06 (70.465,87) (1.440.997,88) 210.977,78 1.409.317,34 1.057.929,43 (270.268,15) (2.062.666,56) 196.966,60 5.405.363,02 4.327.324,34
Randon Consórcios comemora 30 anos como referência no segmento
método de equivalência patrimonial, considerando o patrimônio líquido das controladas,
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUID PERÍODO DE 31/DEZ/14 A 31/DEZ/16 - Em reais CAPITAL SOCIAL 10.002,00 10.002,00 10.002,00
demonstrações contábeis. Como parte de auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis individuais, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e suas controladas. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possa causar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis individuais representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis individuais. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria da empresa e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Curitiba, 12 de maio de 2017. VALUCONCEPT AUDITORES INDEPENDENTES S/S CVM - PR 12.475 - CRC - PR 008.722/O-5 Wesley Montechiari Figueira Sócio - CRC- PR 038.884/0-7 - CNAI 1.222
TOTAL GERAL 35.018.257,87 29.246.218,96 (1.440.997,88) 1.409.317,34 64.232.796,29 643.999,98 (2.062.666,56) 5.405.363,02 68.219.492,73
1 Contexto Operacional: A LP Investimentos S. A. tem por objetivo social a participação em outras empresas e a gestão de participações societárias (holding). 2 Elaboração e Apresentação das Demonstrações Financeiras: As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em Reais, e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais incluem as disposições da lei das sociedades por ações e regulamentações do conselho federal de contabilidade. 3 Principais Práticas Contábeis: As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia estão descritas a seguir: a) Apuração de resultado: O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. b) Caixa e equivalentes a caixa: Esse grupo está composto pelo saldo que permanece no caixa e saldo de contas correntes. c) Investimentos: As participações em empresas controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, considerando o patrimônio líquido das controladas, na mesma data e seguindo as mesmas práticas contábeis. Descrição Em Reais 2016 2015 Participações Societárias 70.870.701,09 66.912.160,16 Total 70.870.701,09 66.912.160,16 d) Outros ativos circulantes e não circulantes: Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros favoreçam a Companhia e seu custo ou valor possa ser mensurado com segurança. Os ativos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses, caso contrário, são classificados como ativos não circulantes. e) Outros passivos circulantes e não circulantes: Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-la. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias, quando aplicáveis, até a data do balanço. f) Lucro (Prejuízo) por ação: O cálculo é efetuado segundo a equação “lucro (prejuízo) líquido/quantidade de ações em circulação”. De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, os lucros podem ser: distribuídos, utilizados para aumento de capital ou composição da reserva de lucros. 4 Outros créditos: Essa conta está composta por saldo de adiantamento de fornecedores. Descrição Em Reais 2016 2015 Adiantamento à fornecedor 2.100,00 2.100,00 Total 2.100,00 2.100,00 5 Capital Social e Reservas a) Capital Social: O capital social está representado por 9.055.277 (Nove milhões, cinquenta e cinco mil, duzentos e setenta e sete) ações ordinárias, nominativas e endossáveis, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, pertencentes inteiramente a acionistas domiciliados no país. b) Reservas de Reavaliação Reflexa: As reservas de reavaliação reflexa refletem a reserva de reavaliação na investida Positivo Administração de Bens Ltda. c) Reserva Legal: A reserva legal é constituída anualmente conforme determinação legal. d) Lucros: O lucro líquido de cada exercício social, após as compensações e deduções previstas em lei e consoante a previsão estatutária, terá a seguinte destinação: Samuel Ramos Lago, Diretor Presidente; Samuel Ferrari Lago, Diretor; Paulo Fernando Ferrari Lago, Diretor; Thais Susana Ferrari Lago, Diretora; Roberto Vidal de Oliveira, contador, CRC/PR 034.636/O-0.
A Randon Consórcios, criada inicialmente como uma opção para facilitar a aquisição de implementos rodoviários da marca Randon, completa, em 6 de agosto, três décadas de atividades. Hoje, cresceu em suas operações e administra seis diferentes marcas, sendo referência no mercado nacional de consórcios. O rápido crescimento da empresa, motivado pela demanda desde os primeiros grupos de consórcio formados em 1987, permitiu expandir sua atuação, em 1991, para o segmento de veículos e, em 1993, de imóveis, os quais, mais tarde, deram origem à Racon Consórcios. Sob essa marca, desde 2001, opera pelo sistema de franquias, um modelo de negócio até então inédito para o segmento de consórcios e que permitiu a expansão da sua rede de vendas pelo País. Como estratégia para ampliar os produtos ofertados pelo consórcio, a partir de 1997, foi iniciado o processo de parcerias com outros fabricantes, além da co-irmã Randon. A primeira delas foi com a John Deere Brasil, que deu origem ao Consórcio Nacional John Deere, de máquinas e equipamentos agrícolas. Outras parcerias de sucesso surgiram ao longo dos anos: o Consórcio Nacional Volare, de miniônibus; o Consórcio Nacional Foton Caminhões, de caminhões leves e o Consórcio Nacional DAF, de caminhões pesados, consolidando a presença da Randon Consórcios entre os clientes de fabricantes de destaque no mercado nacional e mundial.
A8 negócios novo sabor
McDonald’s lança Casquinha de Doce de Leite no Brasil A partir de 26 de julho, a novidade estará disponível nos restaurantes da rede
Atento às demandas dos consumidores, o McDonald’s lança no dia 26 de julho a tão desejada casquinha de Doce de Leite. A novidade ficará por tempo limitado no cardápio McDonald’s e poderá ser encontrada nos restaurantes da rede em todo o país, exceto algumas
unidades*. Este sabor já é vendido na Argentina e no Uruguai e, agora, deve aguçar também o paladar brasileiro. E tem mais! Os consumidores poderão escolher se preferem fazer uma casquinha sabor mix de doce de leite, ou mista com mix de doce de leite e de baunilha.
férias
Circuito de atividades na Casa da Árvore do Shopping Estação Piscina de bolinhas, escorregadores, passarelas elevadas, circuito de obstáculos e mesa para pinturas fazem parte da atração
DiárioIndústria&Comércio
Terça-feira, 18 de julho de 2017
Aroldo Murá G. Haygert aroldo@cienciaefe.org.br
NADA MAIS ANTICURITIBANO DO QUE A NOITE DE SEXTA A Gazeta do Povo calculou em 200 pessoas o número dos que fizeram a manifestação "prête-à porter" defronte a Igreja do Rosário e à Sociedade Garibaldi, protestando "contra o casamento ostentação" de Maria Victoria e o advogado Diego Campos na sexta, 14. Numa cidade com 2 milhões de moradores, mais 1 milhão na RMC, isso é nada. Mas expressa alguma opinião, embora o grupo da baderna tenha exibido contumazes milicianos, gente que se alimenta de e por protestos à "gauche". TUDO É MENSURÁVEL Lembro Tomás de Aquino, que sempre chamo em tais situações, quando preciso dimensionar realidades: "na vida tudo pode ser quantificado, o bem e o mal têm de ser quantificados." Assim, entre os 200 possíveis "multiplicadores de opinião" – generosamente chamo assim esses protestantes -, e a maioria silenciosa que aceita protestos mas não badernas à "blackblock", fico com o espírito que identifico na cidade. Não poderia ser de outra forma. E esse espírito que identifica o curitibano até pode ser ranheta em certas
PAULO POLZONOFF JR. "MATA" LUIZ INÁCIO EM LIVRO Dono de uma pena ácida, o jornalista e escritor Paulo Polzonoff Jr. fez barulho na imprensa escrita curitibana. Era o editor do Espaço 2, do "Jornal do Estado", e nele fazia longas digressões. Em pouco tempo atraiu a antipatia da comunidade cultural de Curitiba. O perfil era o de uma metralhadora giratória. Mas poupava misericordiosamente alguns poucos. Não sem antes esmagar em suas testas uma bola de sorvete de casquinha.
Que criança nunca sonhou em se aventurar em uma casinha de madeira no topo de uma árvore? Elas podem realizar esse desejo na Casa da Árvore, atração de férias do Shopping Estação que reúne diversas atividades em um cenário lúdico.
Os pequenos vão mergulhar em uma enorme piscina de bolinhas, atravessar pontes elevadas, como se estivessem no alto de uma mata, se divertir em circuitos de obstáculos e escorregadores e poderão também soltar a imaginação em um espaço para pinturas.
processo
Netza conquista SEMP TCL
Após vencer processo de concorrência com cinco importantes agências do mercado, a Netza anuncia mais um cliente em seu portfólio: a SEMP TCL. A agência já está trabalhando no primeiro projeto da nova parceria e assinará o espaço da marca na Eletrolar Show 2017, maior feira B2B da América Latina, que acontece de 17 a 20 de julho, no Transamérica Expo Center. A #agênciadonovo, assinatura usada pela Netza, está preparando surpresas e experiências interativas entre os visitantes do espaço e a SEMP TCL. Hoje, o grupo é uma joint venture
com a chinesa TCL Corporation, terceira maior fabricante mundial de TVs, e está presente no mercado brasileiro com as marcas SEMP, TCL e TOSHIBA. A empresa vai aproveitar a feira para comemorar os 75 anos da brasileiríssima SEMP, empresa conhecida no mercado como a primeira a produzir um televisor no Brasil e uma das maiores de eletrônicos do país. “Nosso objetivo é atrair o público e contar toda a história da marca, apresentar novidades, trocar experiências e fazer grandes negócios”, afirma Ricardo Freitas, presidente da SEMP TCL.
Cena com ataque de ovos defronte à Garibaldi ocasiões, como quando mostra a flama a vida se desdobrar. Eu continuo o mesmo, alguém que de reclamação tão conhecida, dos acredita no "medio virtus". A virtude eslavos que compõem parte do ethos fica no meio. da cidade. E continuo me negando a seguir Ranhetice por boas causas, em buscortejos, especialmente os alimentaca de construir e evitar injustiças. dos por "boas pautas", mas que não se Desta maneira, pouco mais tenho a sustentam do ponto de vista de valores dizer, senão que nada é mais anticuriéticos, civilizatórios nem se coadunam tibano do que negar aos seus cidadãos com nossas matrizes espirituais. de todas as esferas sociais o direito de celebrar o casamento. Esse é o rito de passagem que sinaliza a perspectiva de
FÃ DE ALLEN Na literatura, Polzonoff idolatrava Dalton Trevisan. Quase abordou o escritor certa vez, em um café. No cinema, era um fiel seguidor de Woody Allen. Podia falar de cada filme do cineasta norteamericano em duas mil palavras. E, acredite, ele fazia isso. Era tão prolífico que Luiz Geraldo Mazza, sempre dado a carimbos, o chamou de "Paulo Francis de Curitiba". Ele ficou lisonjeado, claro. Com tanto talento, ele certamente estaria hoje em Nova York (em cana!). Morou, de fato, por lá algum tempo. Depois foi ao Rio e, sabe-se agora, voltou à capital paranaense sem fazer muito barulho. Recentemente, lançou o livro "O Homem Que Matou Luiz Inácio", um exercício de imaginação, alerte-se previamente, que narra as peripécias de Ernesto Unslovt, um homem de 35 anos, que, prestes a cometer suicídio, decide fazer coisa melhor: assassinar Luiz Inácio. SÁTIRA CRUEL Lançado em e-book pela Amazon
e depois pelo Clube dos Autores, em versão impressa, o livro provocou reações, não da esquerda poodle, sempre disposta a reagir contra as blasfêmias ao "timoneiro" (Lula não é nominado), mas da direita capenga, mimetizada e encarnada em Unslovt. Há algo de desesperador, sem dúvida, nas manifestações convocadas pelas centrais sindicais e na visão famélica de camisas vermelhas, despudoramente sem
convicção, agitando bandeiras ou bradando palavras de ordem. Mas essa percepção, e é disso que trata Polzonoff com toda a carga satírica a que tem direito, também pode ser testemunhada entre
os manifestantes verde-amarelos. Aqueles que vestem a camisa da seleção brasileira e saem com a família para um passeio dominical e uma selfie, embalados na marchinha "Eu te amo, Sérgio Moro, eu te amo (Meu coração é verde, amarelo, branco, azulanil)". MUNDO OBSCURO Andando entre a multidão, Ernesto Unslovt (o nome de família é propositadamente cômico) vê em seu entorno, não apenas aqueles que defendem o impeachment, mas também membros de seitas tenebrosas, defensores da intervenção militar e de um mundo tão obscuro quanto pode ser obscuro o mundo. Trata-se de uma sátira política tão boa que a ditadura, e um naco dos manifestantes retratados no livro, adoraria censurá-la. Quanto a Lula, ele certamente riria muito do livro. Caso lesse algum. A AUTOFAGIA NOSSA DE CADA DIA Falando em Paulo Polzonoff Jr. (vide nota acima), pergunta-se, frequentemente, talvez menos do que seria necessário, por que talentos jornalísticos, de estilo próprio, acabam sobrevivendo apenas à custa de garrafas jogadas ao mar. Ora, a explicação está no fim dos jornais em Curitiba e no Paraná, numa dimensão sem paralelo em qualquer outra capital do país. A sina do mau jornalismo nos esmagou. A autofagia também. Mais cruéis e mais
JORNAL UNIVERSIDADE
JUNHO/2017: PRECONCEITO: A violência contra mulheres, crianças, homoafetivos (LGBT), negros e pobres cresce. O preconceito aumenta, em vez de diminuir. Precisamos quebrar tradições culturais, romper “tabus” e buscarmos soluções. Confira: https://www.cienciaefe.org.br
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PUBLICIDADE LEGAL
DiárioIndústria&Comércio Terça-feira, 18 de julho de 2017
BUENA VISTA S.A
CNPJ n° 21.690.768/0001-04 Curitiba - Paraná DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E CONSOLIDADO DAS SOCIEDADES INVESTIDAS, REFERENTE O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS) Ativo
Controladora 31.12.2016 31.12.2015
Nota
Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Despesas antecipadas Créditos com pessoas ligadas Outros créditos
Consolidado 31.12.2016 31.12.2015
21.289
12.146
5
21.289
12.146
20.758.899
22.624.431
6 7 -
-
-
48.662.889 49.208.021 55.955
47.215.079 52.745.789 947.226
8
-
-
1.591.561
2.286.374
9
-
-
-
5.980
10
-
-
6.846.057
6.597.114
Não Circulante
127.123.382
Passivo
175.269.793
172.333.421
151.542.914
3.985.771
-
2.714.107
798.333
10
3.985.771
-
2.589.612
798.333
11
-
-
124.495
-
Investimento
12
190.171.023
175.269.793
162.943.901
148.004.926
Imobilizado
13
-
-
6.214.885
2.228.495
Intangível
14
-
-
460.528
511.160
194.178.083
175.281.939
299.456.803
283.964.907
Realizável a longo prazo Outras contas a receber Partes relacionadas
Total do Ativo
Controladora 31.12.2016 31.12.2015
Circulante
132.421.993
194.156.794
Nota
Contas a pagar Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas Obrigações sociais e tributárias Adiantamento de clientes Partes relacionadas Retenção de garantia Outras contas a pagar
15 16 17 18 19 11 20 21
Não Circulante Empréstimos e financiamentos Adiantamento para aumento de capital Provisão para contingências Retenção de garantia Débitos com pessoas ligadas Outras obrigações Impostos diferidos Patrimônio Líquido
Consolidado 31.12.2016 31.12.2015
6.815
5.997
41.567.186
34.348.868
6.657 158
400 40 5.557 -
3.583.654 20.448.307 646.474 3.440.986 7.133.858 84.051 1.045.302 5.184.554
3.754.347 4.135.502 563.419 2.754.394 8.545.970 12.012.274 1.450.058 1.132.904
1.308.555
61.781.488
65.100.136
136.121.585
16
-
-
13.384.981
14.185.726
22
-
60.472.933
-
60.472.933
20 9 21 23
1.308.555 -
1.308.555 -
529.012 4.712.649 17.837.898 28.635.596
51.109 2.680.016 30.096.205 28.635.596
24
192.862.713
113.494.454
192.789.481
113.494.454
28.681.000 55.584.399 64.478.222 19.486.637 24.632.455
28.681.000 55.584.399 10.397.847 18.831.208
28.681.000 55.584.399 64.478.222 19.486.672 24.559.188
28.681.000 55.584.399 3.919.451 25.309.604
194.178.083
175.281.939
299.456.803
283.964.907
Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de capital Reserva de lucros Resultado do exercício Total do Passivo e Patrimônio Líquido
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS)
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS)
Controladora Notas Receita operacional líquida Custos totais Custos de incorporação Custos de vendas
31.12.2016 -
-
112.049.941
94.365.612
26
-
-
(64.290.334) (64.290.334) -
(48.991.382) (48.643.784) (347.598)
-
-
47.759.607
45.374.230
27
(11.188) -
(5.851) -
(19.458.330) (6.220.177)
(16.994.053) (5.846.759)
28
(11.188)
(5.851)
(13.238.153)
(11.147.294)
Outras receitas e despesas Outras receitas Outras despesas
29
24.643.647
18.837.059
67.254
49.999
24.643.647 -
18.972.680 (135.621)
265.035 (197.781)
96.722 (46.723)
24.632.459
18.831.208
28.368.531
28.430.176
Resultado operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Receitas financeiras Despesas financeiras
30
Resultado antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social
(4)
-
(1.099.840)
(829.792)
(4)
-
5.006.849 (6.106.689)
5.995.380 (6.825.172)
24.632.455
18.831.208
27.268.691
27.600.384
31
Resultado do exercício
-
-
(2.709.503)
(2.290.780)
24.632.455
18.831.208
24.559.188
25.309.604
31.12.2016
Fluxo de caixa de ativadades operacionais Lucrodo exercício Ajustes Ajustes de exercícios anteriores Depreciação e amortização Retenção de garantia Provisão para contingências Ajuste de avaliação patrimonial Baixa líquida do imobilizado e intangível Resultado com participações societárias
31.12.2015
25
Lucro bruto Despesas operacionais Despesas comerciais Despesas gerais e administrativas
31.12.2016
Consolidado
Controladora
Consolidado
31.12.2015
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
24.632.456
18.831.208
24.559.188
25.309.604
(7.292.418) (24.643.647)
55.584.399 (18.972.680)
(7.292.418) 445.288 124.257 (51.109) 1.026.321 (35.942)
(6.478.396) 903.860 1.450.058 51.109 55.584.399 -
Lucro do exercício ajustado
(7.303.609)
55.442.927
18.775.585
76.820.634
Variações nos ativos e passivos Contas a receber Despesas antecipadas Créditos com pessoas ligadas Estoques Outros créditos Impostos a recuperar Contas a pagar com fornecedores Obrigações sociais e tributárias Obrigações trabalhistas Débito com pessoas ligadas Adiantamento de clientes Imposto diferido passivo Outras contas a pagar
(3.985.772) (400) (41) 159
400 40 1.308.555 -
(1.447.810) 694.813 5.980 3.537.768 (2.040.222) 891.271 (170.693) 686.592 83.055 2.032.633 (1.412.112) (8.206.657)
(47.215.079) (2.286.374) (5.980) (52.745.789) (7.395.447) (947.226) 3.754.347 2.754.394 563.419 2.680.016 8.545.970 28.635.596 31.229.109
(11.289.663)
56.751.922
13.430.203
44.387.590
9.742.417 -
(156.297.113) -
(14.902.998) (5.271.029) (136.337)
(148.004.926) (3.132.355) (511.160)
9.742.417
(156.297.113)
(20.310.364)
(151.648.441)
1.100 (2.450.000) 4.005.289
28.681.000 5.557 10.397.847 60.472.933
(11.928.223) (124.495) (2.450.000) 15.512.059 4.005.289
28.681.000 12.012.274 18.321.228 10.397.847 60.472.933
1.556.389
99.557.337
5.014.630
129.885.282
9.143
12.146
(1.865.531)
22.624.431
Caixa líquido proveniente das atividades operacioanais Fluxo de caixa de ativadades de investimentos Variação em investimentos Aplicação líquida em imobilizado Alicação em intangível Caixa líquido proveniente das atividades de investimentos Fluxo de caixa de ativadades de financiamento Integralização de capital Débitos/créditos com partes relacionadas passivo Débitos/créditos com partes relacionadas Distribuição de lucros Emprestimos e financiamentos Incorporação de reserva de lucros Adiantamento para aumento de capital Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa no período Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa no período
12.146
-
22.624.431
-
21.289
12.146
20.758.900
22.624.431
9.143
12.146
(1.865.531)
22.624.431
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS) Capital social
Ajuste de avaliação patrimonial Reservas de lucros
Reservas de capital Saldos em 31 de Dezembro de 2014
Lucro do exercício
Reserva de Lucros
Total do patrimônio líquido
Participação dos acionistas não controladores
Total
-
-
-
-
-
-
-
-
Integralização de capital Incorporação de saldo pela aquisição de ações Reflexo ajuste valor patrimonial pela incorporação Lucro do exercício Constituição de reserva de lucros
28.681.000 -
-
10.397.847 18.831.208
55.584.399 -
18.831.208 (18.831.208)
28.681.000 10.397.847 55.584.399 18.831.208 -
-
28.681.000 10.397.847 55.584.399 18.831.208 -
Saldos em 31 de dezembro de 2015
28.681.000
-
29.229.055
55.584.399
-
113.494.454
-
113.494.454
-
64.478.222 -
(2.450.000) (7.292.418) 24.632.455
-
24.632.455 (24.632.455)
64.478.222 (2.450.000) (7.292.418) 24.632.455 -
(73.232) -
64.478.222 (2.450.000) (7.292.418) 24.559.223 -
28.681.000
64.478.222
44.119.092
55.584.399
-
192.862.714
(73.232)
192.789.481
Adiantamento para aumento de capital Distribuição de dividendos Ajuste de exercícios anteriores Lucro do exercício Constituição de reserva de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2016
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Buena Vista S.A. (“Companhia” ou “Controladora”) é uma empresa de capital privado integralmente controlada pela família Demeterco Raad e que constitui a holding das empresas Laguna Construtora e Incorporadora Ltda., Saha Administração e Participações S.A. e Laguna Propriedades Ltda., com sede na cidade de Curitiba, Brasil. Em conjunto com suas empresas controladas e coligadas, a Companhia está organizada em dois segmentos de negócios descritos a seguir: Segmento Incorporação Reúne as empresas que atuam nos setores em conjunto de construção civil e incorporação imobiliária de edifícios residenciais, comerciais e corporativos de alto padrão. São representadas nesta demonstração contábil de forma direta pela empresa Laguna Construtora e Incorporadora Ltda. e de forma indireta pelas empresas Laguna 10 Construtora e Incorporadora Ltda., Laguna 20 Construtora e Incorporadora Ltda. e Laguna 30 Construtora e Incorporadora Ltda., cada uma representando um empreendimento lançado pelo grupo. Segmento Locação Imobiliária O segmento de locação imobiliária é representado pelas empresas Laguna Propriedades Ltda. e Saha Administração e Participações S.A., e tem como principal ramo de atuação a locação de imóveis comerciais próprios a empresas de diversos setores, tais como, hotelaria, armazenagem, sedes administrativas, indústrias e varejo. 2. RESUMO DAS POLÍTICAS, PREMISSAS E ESTIMATIVAS CONTÁBEIS As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras individuais estão definidas abaixo: 2.1. BASE DE PREPARAÇÃO 2.1.1 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS As demonstrações contábeis da Companhia e as demonstrações contábeis Consolidadas, as quais abrangem as demonstrações contábeis da Controladora e suas controladas, foram elaboras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC’s) o qual está em total convergência com os Padrões Internacionais de Demonstrações Contábeis (IFRS). a) Base de consolidação As demonstrações contábeis consolidadas refletem os ativos, passivos, receitas e despesas da Empresa e de suas entidades controladas. Os saldos e transações intergrupo, assim como quaisquer receitas ou despesas realizadas nas transações entre a Companhia e suas controladas, são eliminadas na preparação das demonstrações contábeis consolidadas. i.) Controladas São classificadas como controladas as empresas sobre as quais a Companhia exerce o controle integral, ou seja, quando detém o poder de exercer a maioria dos direitos de voto. As empresas controladas são consolidadas integralmente a sua participação de capital desde o momento em que a Companhia assume o controle sobre as suas atividades até o momento que esse controle cessa. Abaixo demonstramos as empresas sobre as quais a Companhia exerce o controle. Participações diretas: Razão social Saha Administração e Participações S.A. Laguna Consturora e Incorporadora Ltda Laguna Propriedades Ltda
Participações indiretas:
Sede Curitiba - PR Curitiba - PR Curitiba - PR
2016 99,99% 99,99% 99,99%
2015 99,99% 99,99% 99,99%
% Participação Razão social Sede Investidora 2016 2015 Laguna 10 Const. e Inc. Ltda. Curitiba - PR Laguna Const. e Inc. Ltda. 99,90% 99,90% Laguna 20 Const. e Inc. Ltda. Curitiba - PR Laguna Const. e Inc. Ltda. 99,93% 99,93% Laguna 30 Const. e Inc. Ltda. Curitiba - PR Laguna Const. e Inc. Ltda. 99,90% 99,90% b) Apresentação de informação por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a Diretoria-Executiva, responsável inclusive pela tomada das decisões estratégicas da Companhia. Como informação suplementar, o ativo, o passivo e as demonstrações do resultado, estão sendo apresentados com a segregação entre Segmento Incorporação e Segmento Locação Imobiliária, conforme demonstrado em nota explicativa nº 32. Essa informação suplementar objetiva estar de acordo com o CPC 22 – Informações por segmento e o IFRS 8 – Operating Segments. 2.2. MOEDA FUNCIONAL E MOEDA DE APRESENTAÇÃO Os itens incluídos na demonstração financeiras da Empresa são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico em que atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. 2.3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalente de caixa da Companhia e suas controladas incluem o caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de três meses ou menos, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido como caixa e que estão sujeitos a um insignificativo risco de mudança. 2.4. INSTRUMENTOS FINANCEIROS 2.4.1 Classificação A classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros. Os ativos financeiros mantidos pela Companhia e suas controladas são classificados sob as seguintes categorias: a) Ativos Financeiros São mensurados ao valor justo por meio do resultado. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. No caso da Companhia, nessa categoria estão incluídos unicamente os instrumentos financeiros não derivativos. Os saldos referentes aos ganhos ou às perdas decorrentes das operações não liquidadas são classificados no ativo ou no passivo circulante, sendo as variações no valor justo registradas, respectivamente, nas contas de Resultado Financeiro. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia e suas controladas possuíam Caixa e Equivalentes de Caixa nessa classificação, conforme nota explicativa nº 5. b) Ativos Financeiros Disponíveis para Venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são instrumentos não derivativos que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Os ativos financeiros disponíveis para venda são contabilizados pelo valor justo. Os juros de títulos disponíveis para venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na demonstração do resultado em “resultado financeiro”, conforme demonstrado em nota explicativa nº 5. c) Empréstimos e Recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante. d) Passivos Financeiros não Derivativos A Companhia e suas controladas não mantêm nem emite derivativos para fins especulativos, tampouco possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros. A Companhia e suas controladas reconhecem títulos de dívida emitidos na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. A Companhia e suas controladas têm os seguintes principais passivos financeiros não derivativos: empréstimos, fornecedores e outras contas a pagar.
Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. 2.4.2. RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO O reconhecimento de ativos financeiros é feito na data de negociação, na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo custo histórico, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos, neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os demais ativos financeiros são, subsequentemente, contabilizados pelo custo histórico. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor de ativos financeiros são apresentados na demonstração do resultado em seus “Resultados Financeiros Líquidos” no período em que ocorrem. 2.4.3. COMPENSAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.4.4. IMPAIRMENT DE ATIVOS FINANCEIROS a) Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que a Companhia utiliza para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) Dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) Uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) A Companhia por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, estende ao tomador uma concessão que um credor normalmente não consideraria; (iv) Torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (v) O desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras; ou (vi) Dados observáveis indicando que há uma redução mensurável nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição não possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, incluindo: - mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo; - condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos na carteira. O montante da perda por impairment é mensurada como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Empresa pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. Se, em um exercício subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a redução puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. A Companhia, levando em consideração as premissas descritas anteriormente, avalia a recuperação do valor contábil dos ativos utilizando o conceito do “valor em uso”, através de modelos de fluxo de caixa descontado das unidades geradoras de caixa, representativas dos conjuntos de bens tangíveis e intangíveis utilizados no desenvolvimento e venda de diferentes soluções aos seus clientes. O processo de determinação do valor em uso envolve utilização de premissas, julgamentos e estimativas sobre os fluxos de caixa, tais como taxas de descontos. As premissas sobre projeções de crescimento, do fluxo de caixa e dos fluxos de caixa futuro são baseadas no plano de negócios da Companhia, aprovado anualmente pela Administração, das condições econômicas que existirão durante a vida econômica das diferentes Unidades Geradoras de Caixa, conjunto de ativos que proporcionam a geração dos fluxos de caixa. Os fluxos de caixa futuros foram descontados com base na taxa representativa do custo de capital. De forma consistente com as técnicas de avaliação econômica, a avaliação do valor em uso é efetuada por um exercício de cinco anos, e a partir de então, considerando-se a perpetuidade das premissas tendo em vista a capacidade de continuidade dos negócios por tempo indeterminado. As premissas-chave foram baseadas no desempenho histórico da Companhia e em premissas macroeconômicas razoáveis e fundamentadas com base em projeções do mercado financeiro, documentadas e aprovadas pela Administração da Companhia. 2.5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E IMPAIRMENT As contas a receber de clientes de suas controladas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos o impairment. Para as contas a receber relacionado com as vendas, a administração considera que não existem evidências objetivas para a constituição de impairment, uma vez que, segundo os contratos vigentes, a transferência do controle do imóvel para o cliente somente ocorre em função do cumprimento de suas obrigações contratuais e, nos casos de entrega de chaves de vendas financiadas pela Companhia, os contratos são firmados com alienação fiduciária dos imóveis correspondentes. As contas a receber estão substancialmente representadas pela comercialização de unidades dos imóveis durante as fases de construção e lançamento do empreendimento, reconhecidas pelo seu valor justo, deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. Quando comercializadas unidades concluídas, são reconhecidas as contas a receber em sua totalidade no momento em que a venda é efetivada, independentemente do prazo de recebimento do valor contratual. Sobre os valores a prazo, incidem atualização monetário por tempo de contrato, apropriados ao resultado financeiro quando auferidos, obedecendo ao regime de competência de exercícios. Nas vendas de unidades não concluídas, as contas a receber fluem à medida que os procedimentos e normas estabelecidos pelo Pronunciamento CPC 30 - “Receitas” e CPC 17 – “Contratos de Construção” para o reconhecimento da receita de venda de bens com a transferência continuada de riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade são satisfeitos. O enquadramento dos contratos de venda dos empreendimentos para fins de aplicação das referidas normas foi efetuado com base na Orientação OCPC 04, a qual norteou a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras. A partir das referidas normas, e levando também em consideração os procedimentos contábeis aplicáveis previstos pela Orientação OCPC 01 (R1), os seguintes procedimentos são adotados para o reconhecimento da receita de vendas das unidades em construção: É apurado o percentual do custo incorrido das unidades vendidas, incluindo o terreno, em relação ao seu custo total orçado (POC – Percentual de Obra Concluída), sendo esse percentual aplicado sobre o valor justo da receita das unidades vendidas (incluindo o valor justo das operações efetuadas em permuta de terrenos), ajustada segundo as condições dos contratos de venda, o qual prevê a atualização monetária dos valores a receber de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), sendo assim determinado o montante da receita de venda a ser reconhecida. Os montantes da receita de venda apuradas, incluindo a atualização monetária de contas a receber, líquido das parcelas já recebidas (incluindo o valor justo das permutas efetuadas por terrenos), são contabilizados como contas a receber, ou como adiantamentos de clientes, quando aplicável ocorrem recebimentos em valores acima do percentual de evolução da obra e o custo orçado. As contas a receber são classificadas no ativo circulante, levando-se em consideração o valor que
compreende a totalidade das contas a receber vencidas e a vencer no prazo de um ano. A parcela excedente está apresentada no ativo não circulante. 2.6. IMOVEIS A COMERCIALIZAR Os imóveis prontos a comercializar estão demonstrados ao custo de construção, que não excede ao seu valor líquido realizável. No caso de imóveis em construção, a parcela em estoque corresponde ao custo incorrido das unidades ainda não comercializadas, conforme demonstrado na nota explicativa 7. a) Formação do custo O custo compreende materiais, mão de obra (própria ou contratada de terceiros) e outros custos de construção relacionados, incluindo o custo financeiro do capital aplicado (encargos financeiros de contas a pagar por aquisição de terrenos e das operações de financiamento, incorridos durante o período de construção), apurados pelo método denominado “Percentage of Completion”, ou POC. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado, no curso normal dos negócios, deduzidos os custos estimados de conclusão e as despesas estimadas para efetuar a venda. b) Permuta A Companhia adquire parte dos terrenos mediante operações de permuta, nas quais, em troca dos terrenos adquiridos, compromete-se a: (i) entregar unidades imobiliárias de empreendimentos em construção, ou (ii) percentual da parcela de contas a receber provenientes das vendas das unidades imobiliárias dos empreendimentos. Esses valores são registrados ao valor justo na data da aquisição do terreno. c) Capitalização de encargos financeiros Os juros dos empréstimos, financiamentos, e certificados de recebíveis e debêntures, identificados diretamente aos empreendimentos imobiliários, são qualificados a serem capitalizados como custo dos imóveis a comercializar na ocorrência dos seguintes fatos: (i) que as atividades necessárias para a construção ou para preparar o imóvel para comercialização estejam em progresso; e (ii) que os custos com empréstimos, financiamentos e certificados de recebíveis e debêntures estejam sendo incorridos. Os encargos financeiros capitalizados e mantidos nos estoques de imóveis a comercializar são calculados proporcionalmente às unidades imobiliárias não comercializadas, sendo os encargos financeiros calculados proporcionalmente às unidades imobiliárias já comercializadas integralmente apropriados ao resultado, como custo das unidades imobiliárias vendidas. 2.7. INVESTIMENTOS a) Investimento em controladas e coligadas Os investimentos da Companhia em suas controladas são avaliados com base no método de equivalência patrimonial, conforme CPC 18-R2 (IAS 28), para fins de demonstrações contábeis da Controladora, conforme nota nº 12. Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento na controlada é contabilizado no balanço patrimonial da controladora ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na coligada. O ágio relacionado com a coligada é incluído no valor contábil do investimento, não sendo amortizado. Como o ágio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) integra o valor contábil do investimento na coligada, este não é reconhecido separadamente e seu valor recuperável é testado considerando a unidade geradora de caixa que pertence. A participação societária na controlada é apresentada na demonstração do resultado da controladora como equivalência patrimonial, representado o lucro líquido atribuível aos Sócios da coligada. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Companhia. Após a aplicação do método de equivalência patrimonial para fins de demonstrações contábeis da Controladora, a Companhia determina se é necessário reconhecer a perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua coligada. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que os investimentos em controladas sofreram perdas por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável da controlada e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado da controladora. b) Propriedades para investimento As propriedades para investimento são representadas por terrenos e edifícios mantidos para auferir rendimento de aluguel e/ou para valorização do capital. Propriedades para investimento são inicialmente mensuradas ao custo, incluindo custos da transação. O valor contábil inclui o custo de reposição de parte de uma propriedade para investimento existente à época em que o custo for incorrido se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos; excluindo os custos do serviço diário da propriedade para investimento. Após o reconhecimento inicial, propriedades para investimento são apresentadas ao valor justo, exceto pelas propriedades em construção, que reflete as condições de mercado na data do balanço. Ganhos ou perdas resultantes de variações do valor justo das propriedades para investimento são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que forem gerados. As propriedades para investimento em construção são reconhecidas pelo custo de construção até o momento em que entrem em operação ou quando a Companhia consiga mensurar com confiabilidade o valor justo do ativo. O valor justo das propriedades para investimento não reflete os investimentos futuros de capital fixo que aumentem o valor das propriedades e também não refletem os benefícios futuros derivados desses dispêndios futuros. Propriedades para investimento são baixadas quando vendidas ou quando a propriedade para investimento deixa de ser permanentemente utilizada e não se espera nenhum benefício econômico futuro da sua venda. A diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo é reconhecida na demonstração do resultado no período da baixa. Transferências são feitas para a conta de propriedade para investimento, ou desta conta, apenas quando houver uma mudança no seu uso. Se a propriedade ocupada por proprietário se tornar uma propriedade para investimento, a Companhia contabiliza a referida propriedade de acordo com a política descrita no item de imobilizado até a data da mudança no seu uso. 2.8. ATIVO IMOBILIZADO O imobilizado em suas controladas é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificados bem como o “custo atribuído” de máquinas e equipamentos na data de transição para os novos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando forem provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em “Outros ganhos (perdas), líquidos” na demonstração do resultado. 2.9. ATIVOS INTANGÍVEIS Refere-se a softwares adquiridos, licenças e patentes. Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A vida útil dos ativos intangíveis é avaliada como finita ou indefinida. Ativos intangíveis com vida útil finita são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda de valor recuperável sempre que houver indicação de perda de seu valor econômico. Mudanças na vida útil ou no padrão de consumo de benefícios futuros esperados são contabilizadas por meio da mudança no exercício ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas testados anualmente em relação a perdas de valor recuperável. A avaliação de vida indefinida é revista no encerramento de cada exercício para determinar se essa avaliação continua a ser justificável. Caso contrário, a mudança na vida útil de indefinida para finita é efetuada de forma prospectiva. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. a) Softwares Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pela Empresa e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo de suas vidas úteis. 2.10. REDUÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOS FINANCEIROS O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive os ativos intangíveis, são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis (impairment), ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço liquido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos são agrupados no menor grupo de ativos para o qual existem fluxos de caixa identificáveis separadamente. 2.11. REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO - RET O RET (Regime Especial de Tributação) foi instituído pelos artigos 1º a 10 da Lei nº 10.931/2004. O regime aplica-se às empresas de incorporações imobiliárias em caráter opcional e irretratável enquanto perdurarem direitos de crédito ou obrigações do incorporador junto aos adquirentes dos imóveis que compõem a incorporação. A opção pelo RET é dar tratamento totalmente independente aos resultados das incorporações afetadas e das demais atividades da incorporadora. O incorporador fica obrigado a manter escrituração contábil segregada para cada incorporação submetida ao RET. Atualmente, o RET é disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013. A incorporadora fica sujeita a recolher tributo equivalente a 4% das receitas mensais recebidas. Esse valor corresponde ao pagamento mensal unificado dos seguintes impostos e contribuições: IRPJ (1,26%), CSL (0,66%), PIS-Pasep (0,37%) e da COFINS (1,71%). Os débitos tributários da incorporadora, relativos ao pagamento mensal unificado dos tributos em referência, não podem ser objeto de parcelamento. Quanto à responsabilidade tributária o patrimônio da incorporadora responde pelas dívidas tributárias da incorporação afetada. 2.12. CONTAS A PAGAR AOS FORNECEDORES As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo), caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.13. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos de transação) e o valor total a pagar, é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método de taxa efetiva de juros. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. Os custos dos empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. De acordo com a OCPC 01 (Orientação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis), os encargos financeiros incorridos com empréstimos e financiamentos obtidos de terceiros, por entidade controladora ou por suas investidas, e diretamente associados aos financiamentos da construção e para a aquisição de terrenos de empreendimentos imobiliários do grupo devem ser registrados em rubrica específica representativa de estoques de imóveis a comercializar nas demonstrações contábeis. Os encargos financeiros elegíveis para serem capitalizados e mantidos nos estoques de imóveis a comercializar devem ser calculados proporcionalmente às unidades imobiliárias não comercializadas, sendo que os encargos financeiros calculados proporcionalmente às unidades imobiliárias já comercializadas devem ser integralmente apropriados ao resultado, como custo das unidades imobiliárias vendidas. 2.14. PROVISÕES As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. 2.15. RECONHECIMENTO DA RECEITA A receita de suas controladas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela incorporação imobiliária, aluguel e a venda de imóveis. (a) Unidades concluídas e terrenos Nas vendas a prazo de unidade concluída e de terrenos, o resultado é apropriado no momento em que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade são transferidos, independentemente do prazo de recebimento do valor contratual. Os juros prefixados e a variação monetária são apropriados de forma pro rata temporis ao resultado, na rubrica “Receitas financeiras”, observando o regime de competência, independentemente de seu recebimento. (b) Unidades em construção Nas vendas de unidades não concluídas, foram observados os procedimentos e normas estabelecidos pelo Pronunciamento CPC 30 - “Receitas” para o reconhecimento da receita de venda de bens com a transferência continuada de riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade. O enquadramento dos contratos de venda dos empreendimentos para fins de aplicação da referida norma foi efetuado com base na Orientação OCPC 04, a qual norteou a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 02 às Entidades de Incorporação Imobiliária Brasileiras. A partir das referidas normas do CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis, e levando também em consideração os procedimentos contábeis aplicáveis previstos pela Orientação OCPC 01 (R1), os seguintes procedimentos são adotados para o reconhecimento da receita de vendas das unidades em construção: O custo incorrido das unidades vendidas, incluindo o custo do terreno, é apropriado integralmente ao resultado. É apurado o percentual do custo incorrido das unidades vendidas, incluindo o terreno, em relação ao seu custo total orçado (POC – Percentual de Obra Concluída), sendo esse percentual aplicado sobre o valor justo da receita das unidades vendidas (incluindo o valor justo das operações efetuadas em permuta de terrenos), ajustada segundo as condições dos contratos de venda, o qual prevê a atualização monetária dos valores a receber de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), sendo assim determinado o montante da receita de venda a ser reconhecida. Os montantes da receita de venda apuradas, incluindo a atualização monetária de contas a receber, líquido das parcelas já recebidas (incluindo o valor justo das permutas efetuadas por terrenos), são contabilizados como contas a receber, ou como adiantamentos de clientes, quando aplicável. Os juros e encargos financeiros, de financiamento de obras e aquisição de terrenos, são apropriados ao custo do empreendimento, sendo apropriados ao resultado de acordo com as unidades alienadas, não interferindo na determinação do percentual do custo incorrido em relação ao custo total orçado (POC). Se surgirem circunstâncias que possam alterar as estimativas originais de receitas, custos ou extensão do prazo para conclusão, as estimativas iniciais serão revisadas. Essas revisões podem resultar em aumentos ou reduções das receitas ou custos estimados e são refletidas no resultado no período em que a administração tomou conhecimento das circunstâncias que originaram a revisão. (c) Aluguel de imóveis O resultado com receita de aluguéis é apropriado mensalmente ao final da contraprestação do serviço de disponibilização do imóvel de propriedade da Companhia e suas controladas a um terceiro, mediante ao contrato de aluguel firmado entre as partes que pode ter uma vigência de 1 a 10 anos, podendo ser renovável ao final do período. (d) Operações de permuta As permutas de terrenos, tendo por objeto a entrega de imóveis a construir, são apuradas com base no valor justo das unidades imobiliárias a serem entregues. O valor justo do terreno é registrado como um componente do estoque de terrenos de imóveis a comercializar, em contrapartida a adiantamento de clientes no passivo, no momento em que as eventuais cláusulas resolutivas do instrumento particular ou contrato relacionado à referida transação, não produzam mais efeitos. O custo do terreno passa a integrar o custo do correspondente empreendimento de incorporação imobiliária. Os adiantamentos de clientes decorrentes das operações de permutas são apropriados ao resultado com base no POC. A parcela não apropriada é classificada no passivo circulante ou não circulante, levando em consideração o prazo previsto para conclusão do empreendimento. (e) Distrato de contratos Na ocorrência de distrato de contrato de compromisso de compra e venda de imóveis, a receita e o custo reconhecido no resultado, conforme os critérios de apuração mencionados anteriormente, são revertidos e contabilizados a débito na rubrica “Vendas canceladas” e a crédito na rubrica “Custo dos imóveis vendidos”, respectivamente. A Administração realiza análises periódicas, a fim de identificar se existem evidências objetivas que indiquem que os benefícios econômicos associados à receita apropriada poderão não fluir para a entidade. Exemplos: (i) atrasos no pagamento das parcelas; (ii) condições econômicas locais ou nacionais desfavoráveis; entre outros. Caso existam tais evidências, a respectiva provisão para distrato é registrada. O montante a ser registrado nesta provisão considera que o imóvel será recuperado pela Empresa, que eventuais montantes poderão ser retidos quando do pagamento das indenizações aos respectivos promitentes compradores, entre outros. As demonstrações contábeis consolidadas preparadas de acordo com as IFRS’s aplicáveis a entidades de incorporação imobiliária consideram, adicionalmente, a orientação técnica OCPC 04 editada pelo CPC. Essa orientação trata do reconhecimento da receita desse setor e envolve assuntos relacionados ao significado e aplicação do conceito de transferência contínua de riscos, benefícios e controle na venda de unidades imobiliárias. (f) Provisão para garantia Constituída para cobrir gastos com reparos em empreendimentos no exercício de garantia, com base
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Terça-feira, 18 de julho de 2017
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS)
no histórico de gastos incorridos. A provisão é constituída em contrapartida ao resultado (custo), à medida que os custos de unidades vendidas incorrem. Eventual saldo remanescente não utilizado da provisão é revertido após o prazo de garantia oferecida, em geral cinco anos a partir da entrega do empreendimento. 2.16. DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis da Companhia ao final do exercício, com base no estatuto social quando for aplicável tal distribuição. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral. 2.17. NOVAS NORMAS E INTERPRETAÇÕES VIGENTES EM 2016 Não há novos pronunciamentos ou interpretações de CPC´s vigendo a partir de 2016 que poderiam ter impacto significativo nas demonstrações contábeis da Companhia. 2.18. NORMAS, ALTERAÇÕES E INTERPRETAÇÕES DE NORMAS QUE AINDA NÃO ESTÃO EM VIGOR Embora a adoção antecipada seja permitida, a Companhia e suas controladas não adotaram as IFRSs novas e abaixo relacionadas: IFRS IFRS 9 IFRS 15 IFRS 16 IFRS 19 Alterações à IFRS 2 Alterações à IFRS 10 e IAS 28 Alterações à IAS 7 Alterações à IAS 12 IFRIC 22 Melhorias Anuais
DiárioIndústria&Comércio
CPC CPC 48 CPC 47 não editado não editado não editado não editado não editado não editado não editado não editado
Tema Vigência Instrumentos Financeiros 1º de janeiro de 2018 Receitas de Contratos com Clientes 1º de janeiro de 2018 Arrendamentos 1º de janeiro de 2019 Provisões 1º de janeiro de 2018 Pagamentos Baseados em Ações A ser determinada Coligada ou “Joint Venture” A ser determinada Iniciativa de Divulgação A ser determinada Impostos Diferidos 1º de janeiro de 2017 Adiantamentos em Moedas Estrangeiras 1º de janeiro de 2018 Ciclo de IFRSs 2014–2016 1º de janeiro de 2017 e 2018
A Administração da Companhia ainda não avaliou as novas normas, mas não espera impactos significativos, exceto pela IFRS 15 para fins de demonstrações consolidadas. Em 28 de maio de 2014, o IASB (“International Accounting Standards Board”) emitiu a IFRS 15 - “Revenue from Contracts with Customers”, que alterou significativamente os critérios de reconhecimento de receita. No segmento de incorporação imobiliária, o principal impacto ocorrerá na aplicação destes conceitos nos diferentes arranjos contratuais existentes, o que poderá ocasionar, para alguns destes contratos, a necessidade de alteração do momento em que determinada receita é contabilizada. Em outras palavras, os critérios do IFRS 15 podem determinar que determinadas vendas devem ser reconhecidas em um momento determinado e não continuamente durante a construção, como normalmente aplicado atualmente. No âmbito das IFRSs (“International Financing Reporting Standards”), a norma entrará em vigor para períodos ou exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018. A Administração da Companhia aguarda a edição dos correspondentes normativos pelo CPC e CFC, em continuidade à uniformização das práticas contábeis. 2.19 TRIBUTAÇÃO FEDERAL A Companhia é optante para o exercício de 2016 pela tributação sobre o lucro com base no sistema de Lucro Real e à tributação pelo PIS e COFINS na modalidade não cumulativa. 3. JULGAMENTOS, ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICAS As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros. Em 31 de dezembro de 2016 foram consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1. ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICAS Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, são contempladas nas Demonstrações Financeiras. Após análises, a Administração da Companhia considera que não há necessidade de constituição de provisões. 4. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 4.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS E POLÍTICAS A Companhia e suas controladas contrata operações envolvendo instrumentos financeiros (aplicações financeiras), todos registrados em contas patrimoniais, com o objetivo de reduzir sua exposição a riscos de moeda e de taxa de juros, bem como de manter sua capacidade de investimentos e estratégia de crescimento. A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras. Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação da Companhia, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. A Política de aplicações financeiras estabelecida pela Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados, além de definir limites quanto aos percentuais de alocação de recursos e valores absolutos a serem aplicados em cada uma delas. 4.2. FATORES DE RISCOS FINANCEIROS 1.1.1. Fatores de Risco Financeiro A gestão de risco é realizada pela administração da Companhia, a qual identifica, avalia e protege a mesma contra eventuais riscos financeiros. A Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa. (a) Risco de Liquidez O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia e suas controladas em não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia e suas controladas são monitorados diariamente pelas áreas de Gestão da Companhia e suas controladas, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para a Empresa. (b) Risco de Crédito Decorre de eventual dificuldade de cobrança dos valores dos serviços de manutenção e serviços prestados a seus clientes e das vendas de licenças. A Companhia e suas controladas também estão sujeita a risco de crédito proveniente de suas aplicações financeiras. Com relação ao risco de crédito associado às instituições financeiras, a Companhia e suas controladas atuam de modo a diversificar essa exposição entre instituições financeiras de primeira linha. (c) Risco de Mercado Risco de Taxas de Juros e Inflação: O risco da taxa de juros decorre da parcela da dívida referenciada ao TJLP e INPC e aplicações financeiras referenciadas em CDI, que podem afetar negativamente as receitas ou despesas financeiras caso ocorra um movimento desfavorável nas taxas de juros e inflação. (i) Operações com derivativos A Companhia e suas controladas não possuem operações com derivativos. (ii) Gestão de capital O objetivo da gestão de capital da Companhia e suas controladas é assegurar que se mantenha um rating de crédito forte perante as instituições e uma relação de capital ótima, a fim de suportar os negócios da Companhia e maximizar o valor aos quotistas. A Companhia controla sua estrutura de capital fazendo ajustes e adequando às condições econômicas atuais. Para manter ajustada esta estrutura, a Companhia pode efetuar ou reter pagamentos de dividendos, limitar ou ampliar o retorno de capital aos quotistas, captar novos empréstimos entre outras práticas. 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA O caixa e os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender aos compromissos de caixa de curto prazo, aos investimentos estratégicos da Companhia, podendo ainda ser utilizados para outros fins e estão representados por aplicações financeiras em CDB (Certificados de Depósito Bancário) e operações compromissadas (operações com compromisso de recompra pela instituição financeira), os quais são resgatáveis em prazo inferior a 90 dias da data das operações. Controladora Consolidado 31.12.2016
Caixa Bancos conta movimento Aplicações financeiras (i) Total
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
120 20.652 517
146 12.000 -
13.692 1.436.986 19.308.221
51.542 1.108.081 21.464.808
21.289
12.146
20.758.899
22.624.431
(i) A Companhia tem políticas de investimentos financeiros que determinam que os investimentos se concentrem em valores mobiliários de baixo risco e aplicações em instituições financeiras de primeira linha e são substancialmente remuneradas com base em percentuais da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que tiveram uma remuneração média anual de 100,3% do CDI no exercício que se encerrou em 31 de dezembro de 2016. 6. CONTAS A RECEBER O saldo de contas a receber de clientes é composto por valores provenientes de suas controladas, e está dividida em valores a receber de empreendimentos vendidos, aluguéis a receber e serviços prestados de manutenção e reparos nos empreendimentos incorporados pela construtora, abaixo demonstramos os valores de forma segregada a cada tipo de linha de contas a receber: Controladora Consolidado 31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015 Empreendimento Éden (i) Empreendimento Iguaçu 2820 (i) Empreendimento Llum (i) Empreendimento Batel Soul (i) Empreendimento Eos (i) Empreendimento Mai Home (i) Empreendimento Mai Work (i)
-
-
1.522.326 2.316.075 10.641.852 26.441.576 5.681.061
2.402.306 1.396.287 24.625.437 13.261.218 3.424.390
Total de empreendimentos
-
-
46.602.890
45.109.638
Aluguéis a receber (ii) (-) Aluguéis a receber (ii)
-
- 34.212.497 - (32.201.491)
24.691.386 (22.883.337)
Total de aluguéis
-
-
2.011.005
1.808.049
Serviços de assistência técnica Outros clientes Distratos (iii)
-
-
150 23.303 25.541
247 216.000 81.145
Total de serviços
-
-
48.994
297.392
Total das contas a receber - 48.662.889 47.215.079 (i) As contas a receber referentes aos empreendimentos estão substancialmente representadas pela comercialização de unidades dos imóveis durante as fases de construção e lançamento. Quando comercializadas unidades concluídas, são reconhecidas as contas a receber em sua totalidade no momento em que a venda é efetivada, independentemente do prazo de recebimento do valor contratual. Sobre os valores a prazo, incidem atualização monetária por tempo de contrato, apropriados ao resultado financeiro quando auferidos, obedecendo ao regime de competência de exercícios. Nas vendas de unidades não concluídas, as contas a receber fluem à medida que os procedimentos e normas estabelecidos pelo Pronunciamento CPC 30 - “Receitas” e CPC 17 – “Contratos de Construção” para o reconhecimento da receita de venda de bens com a transferência continuada de riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade são satisfeitos. Dos montantes não reconhecidos de receitas e contas a receber por estimativa utilizando o método “Percentage of Completion” POC evolução da obra, mas já financeiramente recebidos, são reconhecidos no Passivo Circulante sob a denominação de adiantamentos de clientes. (ii) Os alugueis auferidos se equivalem à contraprestação a receber dos serviços de disponibilização de empreendimentos próprio a terceiros, com vigência que varia de um a dez anos. (iii) Os valores a receber de distrato, referem-se aos montantes de multas a receber dos clientes que cancelaram o contrato de compra e venda após a assinatura, ou mesmo, para os clientes que rescindiram o contrato de aluguel antes do término de seu vencimento. 7. ESTOQUES Representados pelos custos das unidades imobiliárias disponíveis para venda (imóveis prontos e em construção), terrenos para futuras incorporações e adiantamentos para aquisição de terrenos, demonstrados a seguir: Controladora Consolidado 31.12.2016
Imóveis em construção (i) Imóveis concluídos (ii) Futuros empreendimentos (iii) Encargos capitalizados ao estoque Ajuste POC Total
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
48.535.758 472.759 199.504 -
39.187.639 21.925.793 (8.367.643)
-
-
49.208.021
52.745.789
(i) Contempla todos os valores gastos com os empreendimentos ainda em construção deduzidos dos custos já apropriados ao resultado mediante a venda de unidades de cada um dos empreendimentos; Controladora Consolidado 31.12.2016
Eos Custo apropriado Eos (a) Mai Work Custo apropriado Mai Work (a) May home Custo apropriado Mai Home (a) Mai hotel Llum Custo apropriado Llum (a) Francisco Rocha Total
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
23.093.523 (9.615.372) 41.674.022 (34.853.213) 12.081.820 15.351.775 (5.143.048) 5.946.250
40.573.971 (38.878.310) 11.066.013 (4.071.677) 21.343.576 (16.273.978) 12.024.751 13.403.293 -
-
-
48.535.758
39.187.639
(a) São todos os custos aplicados diretamente na construção do empreendimento, reconhecidos no resultado conforme método POC – “Percentage of Completion” evolução da obra. (ii) Representação dos custos das unidades de empreendimentos já finalizados, porém sem a respectiva venda. Os estoques de unidades já finalizadas, porém não vendidas, são mantidas no ativo circulante devido aos esforços aplicados por parte da Empresa para realização do ativo. Em 31 de dezembro de 2016, o saldo de R$ 472.759 se referia a um apartamento; (iii) Imóveis adquiridos com finalidade de venda, aluguel ou valorização para venda futura. Para o ano de 2016 esses imóveis foram transferidos para o grupo de propriedades para investimento devido a sua expectativa de realização, conforme demonstrados em nota explicativa nº 12. Consolidado Controladora 31.12.2016
31.12.2015
Terreno Assis Gonçalves Terminal Marítimo Imóvel CIC Fazendo Macaúba Total
31.12.2015
-
-
-
546.405 5.398.935 5.503.825 10.476.628
-
-
-
21.925.793
8. DESPESAS ANTECIPADAS O saldo de despesas antecipadas está assim composto: Controladora 31.12.2016
Seguros a apropriar Comissões a pagar (i) Total
31.12.2016
Consolidado
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
6.429 1.585.132
7.499 2.278.875
-
-
1.591.561
2.286.374
(i) As comissões têm por natureza a remuneração das corretoras e imobiliárias responsáveis pela venda das unidades dos empreendimentos Llum, Mai Home e Mai Work. O reconhecimento destas comissões no ativo circulante deve-se à competência da realização da receita de venda dos imóveis, levando em consideração o método POC – “Percentage of Completion” evolução da obra. 9. CRÉDITOS E (DÉBITOS) COM PESSOAS LIGADAS O saldo de débito e créditos com pessoas ligadas está assim composto: Controladora Consolidado 31.12.2016
Maria Bernardete Demeterco Raad Créditos com pessoas ligadas Maria Bernardete Demeterco Raad (i) Faissal Assad Raad (i) Cristina Demeterco Raad (i) Isabel Demeterco Raad Carneiro (i) Gabriel Raad (i) Débitos com pessoas ligadas Total
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
-
5.980
(436.193) (436.196) (436.166)
(436.193) (436.196) (436.166)
(1.780.525) (1.623.569) (436.193) (436.196) (436.166)
5.980 (570.914) (800.547) (436.193) (436.196) (436.166)
(1.308.555)
(1.308.555)
(4.712.649)
(2.680.016)
(1.308.555)
(1.308.555)
(4.712.649)
(2.674.036)
(i) Os saldos de débitos com pessoas ligadas referem-se substancialmente a juros sobre capital próprio a pagar aos atuais e antigos acionistas da Companhia, os mesmos são classificados como passivo não circulante devido à inexistência de pressão para sua realização. 10. OUTRAS CONTAS A RECEBER O saldo de outras contas a receber está assim composto: Consolidado Controladora 31.12.2016
Adiantamento à empregados Adiantamento a fornecedores Dação em pagamento Compras para entrega futura Créditos a receber de locatários Demais créditos a receber
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
20.009 2.351.790 161.936 4.310.594 1.728 -
28.592 4.085.245 369.659 1.970.466 27.300 115.852
Impostos a recuperar Depósitos judiciais RET diferido Estudo de novos projetos Adiantamento a clientes Créditos de clientes a receber -incorporação Adiantamento para aumento de capital Demais créditos a receber
3.985.771 -
-
6.846.057 36.943 38.285 78.279 121.181 2.252.883 62.041
6.597.114 265.014 88.052 34.290 292.353 118.624
Ativo não circulante
3.985.771
-
2.589.612
798.333
Total
3.985.771
-
9.435.669
7.395.447
Ativo circulante
11. PARTES RELACIONADAS Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, os saldos das transações com partes relacionadas classificadas
como empresas ligadas no ativo e passivo eram:
Controladora
31.12.2016
Consolidado
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
Teich Construtora Laguna 40 Construtora e Incorporadora
-
-
124.125 370
-
Partes relacionadas - Ativo
-
-
124.495
-
Sorrento Administração e Participações Teich Construtora
(6.657) -
(5.557) -
(8.110) (75.941)
(12.012.274) -
Partes relacionadas - Passivo
(6.657)
(5.557)
(84.051)
(12.012.274)
Total
(6.657)
(5.557)
40.444
(12.012.274)
As operações registradas nas contas de partes relacionadas ativas e passivas são equivalentes a empréstimos recebidos e realizados, relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades operacionais das empresas e companhias do Grupo Laguna. Foram concedidos por prazo indeterminado, sendo que alguns contratos não apresentam juros, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos ou a receber deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e sua necessidade. 12. INVESTIMENTOS O saldo de investimentos está assim composto: Controladora Consolidado 31.12.2016
31.12.2015
31.12.2016
231.343.054 (41.172.031) -
216.441.824 (41.172.031) -
(41.172.032) (40.976.586) 204.115.933 188.981.512
190.171.023
175.269.793
162.943.901
Participação em empresas (i) (-) Deságio em investimentos Propriedades de investimentos (ii) Total
31.12.2015
148.004.926
(i) Participação em empresas Controladora Os investimentos da Companhia e suas controladas são avaliados com base no método de equivalência patrimonial. Os detalhes dos investimentos em sociedades controladas estão a seguir apresentados: a) Abertura da participação da controladora em empresas diretas: 31.12.2016 Ativo
Controladora
Passivo
Patrimônio Líquido Resultado % de participação
Saha Administração e Participações 107.754.843 33.891.917 73.146.041 716.885 99,99% Laguna Construtora e Incorporadora 158.790.778 46.074.150 92.768.639 19.947.988 99,99% Laguna Propriedades 59.132.950 10.363.556 44.788.433 3.980.960 99,99% 31.12.2015 Controladora Ativo Passivo Patrimônio Líquido Resultado % de participação Saha Administração e Participações 113.041.591 38.597.437 Laguna Construtora e Incorporadora 144.293.701 46.277.060 Laguna Propriedades 72.736.385 28.738.703
67.026.818 7.417.336 76.179.895 21.836.746 40.356.217 3.641.465
99,99% 99,99% 99,99%
b) Movimentação da participação da controladora em empresas diretas: Controladora
Saha Administração e Laguna Construtora Laguna Participações e Incorporadora Propriedades
Total
74.439.921
98.006.840
43.995.063 216.441.824
Aporte Adiantamento e aumento de capital Equivalência patrimonial Ajuste de exercícios anteriores Distribuição de lucros Participações em 31.12.2016
716.813 (1.697.175) -
19.945.993 (5.585.787) -
3.980.841 (9.455) (2.450.000)
73.459.559
112.367.046
24.643.647 (7.292.417) (2.450.000)
45.516.449 231.343.054
(ii) Propriedades para investimento Uma vez que as propriedades para investimento estão registradas somente nas empresas controladas os saldos apresentados contemplam apenas o saldo consolidado. As propriedades para investimento estão resumidas a seguir: a) Abertura das propriedades para investimento: Vida Útil (anos)
Edifício Pedro Demeterco Edifício Comendador Araujo 730 Imóvel Praça Osório Imóvel General Carneiro Imóvel Rua Carneiro Lobo Imóvel Alameda Dom Pedro II Imóvel Rua Ermelino de Leão Imóvel Comendador Araujo 299 Imóvel Rua Iapó Imóvel Avenida Batel 1370 Imóvel Rua São Joaquim Terminal Maritimo Imóvel CIC Fazenda Macaúba Imóvel São Carlos Imóvel Corporativo Iguaçu 2820 Imóvel Comercial Iguaçu 2820 Estacionamento Iguaçu 2820 Terreno Campo Comprido Terreno Guaratuba Edificações em andamento
31.12.2016
25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 -
Total
c) Movimentação das propriedades para investimento: Controladora
31.12.2015
Edifício Pedro Demeterco Edifício Comendador Araujo 730 Imóvel Praça Osório Imóvel General Carneiro Imóvel Rua Carneiro Lobo Imóvel Alameda Dom Pedro II Imóvel Rua Ermelino de Leão Imóvel Comendador Araujo 299 Imóvel Rua Iapó Imóvel Avenida Batel 1370 Imóvel Rua São Joaquim Terminal Maritimo Imóvel CIC Fazenda Macaúba Imóvel São Carlos Imóvel Corporativo Iguaçu 2820 Imóvel Comercial Iguaçu 2820 Estacionamento Iguaçu 2820 Terreno Campo Comprido Terreno Guaratuba Edificações em andamento Total
Adições
Baixa
31.12.2015
1.330.700 39.049.925 2.770.775 2.543.052 3.000.000 2.202.008 1.454.135 24.724.284 1.831.345 3.111.785 1.039.647 6.661.376 5.662.350 10.767.489 62.586.477 19.134.991 16.223.760 13.334 8.500 -
1.330.700 39.308.984 2.770.775 2.543.052 3.000.000 2.202.008 1.454.135 24.724.284 1.831.345 3.077.299 1.039.647 63.781.294 19.129.564 5.099.227 16.493.791 13.334 8.500 1.173.573
204.115.933
188.981.512
Depreciação Transferência
1.330.700 39.308.984 2.770.775 2.543.052 3.000.000 2.202.008 1.454.135 24.724.284 1.831.345 3.077.299 1.039.647 63.781.294 19.129.564 5.099.227 16.493.791 13.334 8.500 1.173.573
- (1.721) 34.486 103.469 5.427 - (270.031) -
188.981.512
143.383 (271.752)
(257.339) (2.471.860) -
31.12.2016
6.661.376 5.662.350 10.767.489 1.173.573 (5.099.227) (1.173.573)
1.330.700 39.049.925 2.770.775 2.543.052 3.000.000 2.202.008 1.454.135 24.724.284 1.831.345 3.111.785 1.039.647 6.661.376 5.662.350 10.767.489 62.586.477 19.134.991 16.223.760 13.334 8.500 -
17.991.989 204.115.933
A ausência de depreciação em parte dos ativos, deve-se à retificação do critério de mensuração dos ativos. Com o intuito de adequar esta prática contábil e também propiciar uma melhor apresentação das Demonstrações Contábeis aos seus Sócios e demais interessados no próximo exercício. 13. IMOBILIZADO O imobilizado da Companhia é registrado ao custo de aquisição e a depreciação dos bens é calculada pelo método linear e leva em consideração o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens. Os detalhes do ativo imobilizado da Companhia estão demonstrados nos quadros abaixo: a) Abertura do Imobilizado Consolidado
Vida Útil (anos)
Custo
0 25 5 10 10 5
530.780 5.303.403 357.609 467.865 209.158 158.860
(196.080) (140.816) (267.546) (74.539) (133.811)
530.780 5.107.324 216.793 200.319 134.620 25.049
729.082 437.809 229.976 535.351 296.277
7.027.676
(812.792)
6.214.885
2.228.495
Terrenos Instalações Móveis e Utensilios Computadores e periféricos Máquinas e ferramentas Veículos Total
Depreciação Acumulada
31.12.2016 Líquido
31.12.2015 Líquido
b) Movimentação do Imobilizado Consolidado
31.12.2016
Adições
Transferência
31.12.2015
530.780 5.303.403 357.609 467.865 209.158 158.860
16.097 11.355 35.300 230.581 -
(5.787) (247.929) (2.201) (869.799) (250.000)
530.780 4.446.924 -
846.169 594.184 434.766 848.376 408.860
7.027.676 (196.080) (140.816) (267.546) (74.539) (133.811)
293.333 (1.375.717) (81.633) 2.649 (55.140) 70.699 (65.514) 2.758 (41.755) 280.241 (21.506) 278
4.977.705 (9) -
3.132.355 (117.087) (156.375) (204.790) (313.025) (112.583)
(9)
(903.860)
Terrenos Instalações Móveis e Utensilios Computadores e periféricos Máquinas e ferramentas Veículos Total (-) Depreciação Instalações (-) Depreciação Móveis e utensilios (-) Depreciação Computadores e periféricos (-) Depreciação Máquinas e ferramentas (-) Depreciação Veículos Total
(812.792)
Baixas
(265.547)
356.624
14. INTANGÍVEL Os ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Os detalhes dos intangíveis e da movimentação dos saldos desse grupo estão apresentados a seguir: a) Abertura do intangível Consolidado
Vida Útil (anos)
Software Marcas e Patentes Total
Custo
5 -
b) Movimentação do Imobilizado
Amortização Acumulada 31.12.2016 Líquido 31.12.2015 Líquido
1.294.794 -
(834.267) -
460.528 -
504.981 6.179
1.294.794
(834.267)
460.528
511.160
Consolidado
31.12.2016
Adições
Baixas Transferência
31.12.2015
Software Marcas e Patentes
1.294.794 -
136.337 -
(1.400) (6.179)
-
1.159.857 6.179
(-) Amortização software
1.294.794 (834.267)
136.337 (179.741)
(7.579) 351
-
1.166.036 (654.877)
(834.267)
(179.741)
351
-
(654.877)
460.528
(43.404)
(7.228)
-
511.160
Total
A amortização dos ativos intangíveis está baseada em suas vidas úteis estimadas. 15. CONTAS A PAGAR A Companhia não possui saldo em 31 de dezembro de 2016 em suas contas a pagar da Controladora (R$ 400 em 31 de dezembro de 2015), e para as suas contas a pagar Consolidadas, o montante de R$ 3.583.654 (R$ 3.754.347 em 31 de dezembro de 2015), reconhecidas pelo valor nominal e acrescido, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias e cambiais incorridos até as datas de reporte. As operações registradas referem-se a contratos firmados junto a terceiros, basicamente, prestadores de serviços de engenharia, arquitetura, fornecimento de materiais de construção e aluguel de maquinário. A Administração revisou a composição da carteira destas operações e concluiu que não houve alteração significativa dos prazos, preços e condições anteriormente estabelecidos quando realizada análise completa dos fornecedores por categoria. 16. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A composição dos empréstimos e financiamentos é a seguinte: Controladora Taxa de Consolidado Instituição
Banco Santander BNDES (i) Banco ABC Arrendamento (-) Juros a apropriar
juros
Modalidade
12% a 13% 7,5% a 11,4% 6% -
Finame Finame Finame Leasing
31.12.2016
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
23.385.721 13.514.928 48.445 (3.115.806)
18.197.924 114.981 15.305 (6.982)
Total do endividamento
-
-
33.833.288
18.321.228
Passivo circulante Passivo não circulante
-
-
20.448.307 13.384.981
4.135.502 14.185.726
(i) O contrato junto ao BNDES, firmado em 29 de maio de 2012 tem por objetivo principal a ampliação e adequação ambiental da propriedade denominada Condomínio Logístico São Carlos, localizado em São Carlos – SP. Os empréstimos e financiamentos tomados pela Controladora e suas empresas Consolidadas fomentam a operação de construção e incorporação dos empreendimentos comercializados pela Empresa. Os juros dos empréstimos e financiamentos identificados diretamente aos empreendimentos imobiliários, são qualificados a serem capitalizados como custo dos imóveis a comercializar na ocorrência dos seguintes fatos: (i) que as atividades necessárias para a construção ou para preparar o imóvel para comercialização estejam em progresso; e (ii) que os custos com empréstimos, financiamentos e certificados de recebíveis e debêntures estejam sendo incorridos. Os encargos financeiros capitalizados e mantidos nos estoques de imóveis a comercializar são calculados proporcionalmente às unidades imobiliárias não comercializadas, sendo os encargos financeiros calculados proporcionalmente às unidades imobiliárias já comercializadas integralmente apropriados ao resultado, como custo das unidades imobiliárias vendidas. 17. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS A composição de obrigações trabalhistas é a seguinte Consolidado Controladora Controadora 31.12.2016
Salários a pagar Pensão alimentícia Provisão de férias Provisão de 13º salário Provisão de FGTS sobre férias Provisão de INSS sobre férias Total
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
2.765 473.392 37.871 132.446
71 (88) 417.035 141 32.091 114.169
-
-
646.474
563.419
18. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS A composição de obrigações sociais e tributárias é a seguinte Controladora 31.12.2016
Consolidado
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
ISS a recolher IPTU a recolher IRRF a recolher IRPJ a recolher ICMS a recolher INSS sobre folha a recolher INSS a recolher FGTS a recolher COFINS a recolher PIS a recolher CSLL a recolher Contribuição sidical a recolher Contribuição social sobre serviços a recolher Regime Especial de Tributação Regime Especial de Tributação Diferido PIS diferido COFINS diferido CSLL diferido IRPJ diferido
-
40 -
20.900 205.153 274.144 256.820 68.395 63.979 58.953 12.765 134.984 3.176 32.679 417.906 1.357.422 53.882 248.688 89.528 141.613
15.923 363.233 204.319 246.788 3.754 148.548 56.411 50.100 88.316 19.101 113.540 5.883 24.850 71.579 1.342.049 -
Total
-
40
3.440.986
2.754.394
19. ADIANTAMENTOS DE CLIENTES O saldo de adiantamentos de clientes está assim composto: Controladora 31.12.2016
Adiantamento de clientes Adiantamento Eos Adiantamento Mai Home Adiantamento Mai Work Adiantamento Llum Total
31.12.2015
Consolidado
31.12.2016
31.12.2015
-
-
2.798.781 1.061.876 3.273.201
2.000 6.112.741 1.606.229 825.000
-
-
7.133.858
8.545.970
Os adiantamentos de clientes estão substancialmente representados pelos saldos recebidos referentes as unidades comercializadas dos imóveis durante a fase de construção dos empreendimentos. Devido aos procedimentos e normas estabelecidos pelos Pronunciamentos CPC 30 - “Receitas” e CPC 17 – “Contratos de Construção”, existem montantes não reconhecidos de receitas e contas a receber por conta do método “Percentage of Completion” POC evolução da obra. Os valores recebidos que ultrapassam o montante de contas a receber registrado, limitado a fase de conclusão do empreendimento, são classificados no Passivo Circulante sob alcunha de adiantamentos de clientes, e compensados a medida da evolução da obra. 20. RETENÇÃO DE GARANTIA O saldo de retenção de garantia está assim composto: Controladora Consolidado 31.12.2016
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2016
Seguros a pagar Energia elétrica a pagar Fornecimento de água a pagar Telecomunicações a pagar Comissão a pagar Outras contas a pagar Custo com assistência técnica - PC Luis Napoleão Abreu Permutas de terrenos a pagar Passivo circulante
31.12.2015
Retenção de garantia Passivo circulante Retenção de garantia Passivo não circulante
-
-
1.045.302
1.450.058
-
-
1.045.302 529.012
1.450.058 -
-
-
529.012
-
Total
-
-
1.574.315
1.450.058
As retenções de garantia referem-se a provisões sobre um percentual do valor de custo das instalações aplicadas dos empreendimentos, com base no histórico de gastos com garantia. A provisão é constituída em contrapartida ao resultado (custo), à medida que os custos de unidades vendidas incorrem. Eventual saldo remanescente não utilizado da provisão é revertido após o prazo de garantia oferecida, em geral
Consolidado
31.12.2015
158 -
31.12.2016 -
31.12.2015
3.787.610 896.290 500.654
1.241 523 1.933 983 1.110.753 17.471 -
158
-
5.184.554
1.132.904
-
-
4.995.534 6.541.674 1.300.690 2.500.000 2.500.000
26.082 6.393.305 9.224.826 14.451.992 -
-
-
17.837.898
30.096.205
IPTU Luís Maurício Guimarães DLN Participações Custo com assistência técnica - PNC Retenção de garantia PNC Permuta com Regina Bodziak Permuta com Fabiano Barcik Passivo não circulante
22. ADIANTAMENTO PARA FUTURO AUMENTO DE CAPITAL O saldo de adiantamento para futuro aumento de capital está assim composto: Consolidado Controladora 31.12.2016
Cristina Raad Isabel Raad Gabriel Raad Total
23. IMPOSTOS DIFERIDOS O saldo de impostos diferidos está assim composto: Controladora 31.12.2016
Impostos diferidos Total
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
- 19.525.623 - 20.473.655 - 20.473.655
-
19.525.623 20.473.655 20.473.655
- 60.472.933
-
60.472.933
Consolidado
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
28.635.596
28.635.596
-
-
28.635.596
28.635.596
Os referidos impostos diferidos são equivalentes as provisões de imposto de renda e contribuição social sobre as mais valias das propriedades para investimentos, as quais são devidas pelo aumento de Patrimônio Líquido no ato de sua contabilização. Os impostos serão realizados no ato da venda das propriedades. 24. CAPITAL SOCIAL a) Capital social O capital social da Companhia, em 31 de dezembro de 2016, baseado na Segunda Assembleia Geral Ordinária de 01 de julho de 2015, é de R$ 28.681.000, representado por 28.681.000 ações nominativas, sendo 11.007.200 ações ordinárias, das quais 100 são ordinárias classe “A”, 11.007.100 são ordinárias classe “B ” e 17.673.800 ações preferenciais. Todas as ações tem um valor nominal de R$ 1,00, conforme demonstrado a seguir:. Cristina Demeterco Raad
Participações em 31.12.2015
Consolidado
cinco anos a partir da entrega do empreendimento. 21. OUTRAS CONTAS A PAGAR O saldo de outras contas a pagar está assim composto: Controladora
Ações ordinárias A Ações ordinárias B Ações preferenciais Total de ações
Isabel Demeterco Raad Carneiro
Gabriel Raad
Total
9.555.438
50 5.503.550 4.059.181
50 5.503.550 4.059.181
100 11.007.100 17.673.800
9.555.438
9.562.781
9.562.781
28.681.000
33,32%
33,34%
33,34%
100,00%
Participação %
b) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social, de acordo com o disposto na legislação societária. A critério da Companhia, a reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo, acrescido do montante das reservas de capital, exceder a 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. c) Distribuição de lucros De acordo com a cláusula 28ª da ata de constituição da Companhia, os lucros serão distribuídos em uma parcela mínima obrigatório de 10% somente após o pagamento dos tributos sobre o lucro e constituição das reservas previstas, ficando o saldo remanescente a disposição da Assembleia. d) Ajuste de avaliação patrimonial O saldo de ajuste de avaliação patrimonial de R$ 55.584.399 em 31 de dezembro de 2016 (R$ 55.584.399 em 31 de dezembro de 2015) é composto pela mais valia contabilizada dos imóveis, subtraídos das provisões de impostos diferidos. Esses valores são advindos da incorporação de parte da operação da Saha Administração e Participações, Laguna Propriedades e Laguna Construtora e Incorporadora. 25. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA O saldo de receita operacional líquida está assim composto: Consolidado Controladora 31.12.2016
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
Receita de incorporação Receita de incorporação por permutas (i) Receita de aluguel Receita de serviços Receita operacional bruta ISS sobre serviços PIS sobre receitas COFINS sobre receitas (-) Regime especial de tributação ICMS sobre vendas de mercadorias Vendas canceladas Deduções sobre as receitas
-
-
104.476.819 3.373.020 23.002.448 -
76.072.070 4.198.853 21.525.300 1.851.075
-
-
130.852.287 (57) (333.590) (1.537.978) (2.925.364) (4.975) (14.000.382)
103.647.298 (5.226) (285.933) (1.317.980) (3.199.766) (11.359) (4.461.422)
-
-
(18.802.346)
(9.281.686)
Receita operacional líquida
-
-
112.049.941
94.365.612
Estão segregadas as receitas com vendas de unidades dos empreendimentos comercializados pela Empresa entre as permutadas e as sem vínculos de permuta. (i) As receitas referentes a permutas estão mensuradas a valor justo do ativo permutado. A Empresa realiza a venda aos permutantes de unidades ou mesmo repassa uma participação sobre as vendas, que se equivalham ao valor permutado acordado em contrato. Esse valor é registrado como um componente do estoque de terrenos de imóveis a comercializar, em contrapartida a contas a pagar, no momento da assinatura do instrumento particular ou do contrato relacionado à referida transação, desde que tenha sido obtido o registro de incorporação imobiliária do futuro empreendimento. 26. CUSTOS DE INCORPORAÇÃO O saldo de custos de incorporação está assim composto: Controladora Consolidado 31.12.2016
Custo de incorporação Custo de incorporação em permutas Custo ajuste POC Custo sobre assistência técnica Custo com encargos financeiros Custo com venda de imóveis próprios Reversão de custos por vendas canceladas (i) Total
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
-
-
62.434.254 3.373.020 3.019.747 2.729.809 (7.266.496)
36.553.539 4.198.853 8.367.643 347.598 (476.251)
-
-
64.290.334
48.991.382
(i) A conta em questão se refere as reversões de custos por conta de vendas canceladas, retornando ao estoque na mesma medida do custo da incorporação da venda cancelada. 27. DESPESAS COMERCIAIS O saldo de despesas comerciais está assim composto: Consolidado Controladora 31.12.2016
31.12.2015
Despesas com marketing Eventos e feiras Stand de vendas Brindes Despesas com incorporações Salários e ordenados Encargos sobre folha Despesas com pessoal Provisões trabalhistas Despesas de ocupação IPTU dos empreendimentos Taxas e impostos dos empreendimentos Despesas de comissões Outras despesas Total
31.12.2016
1.080.079 387.771 409.832 49.898 35.160 405.171 128.781 42.245 57.567 392.854 68.226 49.788 2.726.121 386.684
1.125.264 804.644 1.213.124 61.436 290.550 289.011 94.191 15.073 12.360 382.007 93.348 (400.065) 1.865.816
-
-
6.220.177
5.846.759
31.12.2016
31.12.2015
1.128 183 4.035 505 -
4.611 10.179 24.000 2.948.669 1.398.704 135.812 1.177.016 587.326 145.495 120 727.548 183.484 241.234 2.311.180 159.933 33.078 12.261 2.880.276 18.400 232.323 68 6.434 -
13.087 30.000 2.476.005 180.697 28.551 1.018.371 612.668 111.924 60 637.841 242.743 80.180 1.965.572 139.419 33.165 22.746 2.956.753 65.132 195.051 511 43.890 1.107 52.114 106.000 18.090 46.381 62.238 7.000
11.188
5.851
13.238.153
11.147.294
31.12.2016
31.12.2015
24.643.647 18.972.680 24.643.647 18.972.680
Consolidado
31.12.2016
31.12.2015
540 213.105 12.149 3.298 35.942
39.815 31.311 19.617 5.534 438 8 -
265.035
96.722
(135.621)
(197.781) -
(18.180) (28.543) -
-
(135.621)
(197.781)
(46.723)
24.643.647
18.837.059
67.254
49.999
Custo sobre alienação Outras despesas Resultado negativo de equivalência patrimonial Outras despesas
-
Total de outras receitas e despesas
Consolidado
31.12.2015
6.416 632 4.140 -
29. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS O saldo de outras receitas e despesas está assim composto: Controladora Ganho sobre alienação Outras receitas operacionais Venda de sucata Dividendos recebidos Outras receitas Receita com bonificação, brindes e doações Resultado positivo de equivalência patrimonial Outras receitas
31.12.2015
-
28. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS O saldo de despesas gerais e administrativas está assim composto: Controladora Assessoria de imprensa Despesas com marketing Pró-labore Salários e ordenados Programa de participação nos resultados Despesas com comissões Encargos sobre folha Despesas com pessoal Cursos e treinamentos Viagens e estadias Despesas com provisões trabalhistas Despesas com ocupação Despesas com taxas e impostos Despesas com prestação de serviços Despesas com manutenção de imobilizado Despesas com material de uso e consumo Despesas com seguros Depreciações e amortizações Depreciações sobre arrendamentos Outras despesas administrativas Multas de trânsito Doações Despesas indedutíveis Pagamentos à terceiros embarcação Depreciação embarcação Despesa com seguro embarcação Manutenção embarcação Despesa combustiveis embarcação Despesa estadia embarcação Total
31.12.2016
-
30. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO O saldo de resultado financeiro líquido está assim composto: Controladora 31.12.2016
Consolidado
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
Rendimentos sobre aplicações Juros recebidos Descontos obtidos Juros de impostos Juros sobre capital Outras receitas financeiras Variação cambial ativa
-
-
Receitas financeiras
-
-
5.006.849
5.995.380
(4) -
-
(1.760.419) (34.134) (275.437) (48.935) (2.527) (568.753) (239.075) (2.407.110) (770.300)
(4.157.253) (35.673) (114.483) (29.382) (19.427) (338.745) (7.878) (2.122.331) -
Juros sobre empréstimos Juros e multas Descontos concedidos Despesas bancárias Despesa juros de arrendamento de veículos Despesa com financiamentos Correção monetaria Juros sobre capital próprio Variação cambial passiva
3.447.448 19.346 3.654 26.739 1.210 1.508.451
5.764.126 136.857 2.394 86.293 5.710 -
Despesas financeiras
(4)
-
(6.106.689)
(6.825.172)
Resultado financeiro
(4)
-
(1.099.840)
(829.792)
31. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A conciliação da apropriação das despesas de IRPJ e CSLL com os valores revertidos de imposto de renda diferido, com as adições e exclusões previstas na legislação e com os créditos tributários revertidos e constituídos, calculados com base nas respectivas alíquotas nominais, está a seguir demonstrada: Controladora Consolidado 31.12.2016
31.12.2015
31.12.2016
31.12.2015
Imposto de Renda Contribuição Social
-
-
1.934.841 774.662
1.654.225 636.555
Total
-
-
2.709.503
2.290.780
32. INFORMAÇÃO POR SEGMENTO As informações por segmentos operacionais são apresentadas de acordo com a forma com que a Administração da Companhia avalia o negócio. Composto em duas unidades de negócio: Incorporação e Locação Imobiliária. O segmento de incorporação contempla a venda e revenda de imóveis construído pela própria empresa. A atividade de locação imobiliária é responsável pela operação de locação de imóveis a conforme apresentado a seguir: a) Demonstração do ativo por segmento Segmento Corporativo Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Despesas antecipadas Outros créditos Não Circulante Realizável a longo prazo Outras contas a receber Partes relacionadas Investimento
Locação Imobiliária 31.12.2016
31.12.2016
Incorporação 31.12.2016
Eliminação
Consolidado
31.12.2016
31.12.2016
21.289
5.070.986
122.022.547
8.560
127.123.382
21.289 -
2.899.637 1.518.120 41.345 2.750 609.134
17.837.974 47.144.768 49.208.021 6.050 1.588.811 6.236.923
8.560 -
20.758.899 48.662.889 49.208.021 55.955 1.591.561 6.846.057
194.156.794
161.816.806
145.449.769 (329.089.950)
172.333.421
3.985.771 3.985.771 -
1.959.500 1.959.500
48.038.110 2.589.612 45.448.498
(3.985.772) (47.283.504)
2.714.107 2.589.612 124.495
190.171.023
158.384.442
92.209.111
(277.820.674
162.943.901
Imobilizado
-
1.019.020
5.195.865
-
6.214.885
Intangível
-
453.844
6.683
-
460.528
194.178.083
166.887.792
267.472.316 (329.081.390)
299.456.803
Total do Ativo
Segmento Corporativo Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Despesas antecipadas Créditos com pessoas ligadas Outros créditos Não Circulante Realizável a longo prazo Outras contas a receber Partes relacionadas Investimento
Eliminação
Consolidado
31.12.2015
31.12.2015
Locação Imobiliária 31.12.2015
Incorporação
12.146
43.972.630
88.446.703
(9.486)
132.421.993
12.146 -
18.060.060 1.352.039 21.379.389 963.199 4.770 2.213.173
4.552.225 45.863.040 31.366.400 (6.486) 2.281.603 5.980 4.383.941
(9.486) -
22.624.431 47.215.079 52.745.789 947.226 2.286.374 5.980 6.597.114
130.203.514 (295.735.739)
151.542.914
31.12.2015
175.269.793 141.805.346 -
2.272.433 265.014 2.007.419
175.269.793 137.866.329
31.12.2015
52.679.358 533.319 52.146.039
(54.153.458)
798.333 798.333 -
76.451.085 (241.582.281)
148.004.926
Imobilizado
-
1.173.119
1.055.376
-
Intangível
-
493.465
17.695
-
511.160
218.650.217 (295.745.225)
283.964.907
Total do Ativo
175.281.939 185.777.976
2.228.495
Continua...
PUBLICIDADE LEGAL B3
DiárioIndústria&Comércio Terça-feira, 18 de julho de 2017
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (EM REAIS)
Continuação b) Demonstração do passivo por segmento Segmento Corporativo Passivo Circulante
31.12.2016
Não Circulante
Locação Imobiliária 31.12.2016
Incorporação 31.12.2016
Eliminação
Consolidado
31.12.2016
31.12.2016
6.815
7.113.861
81.725.096
(47.278.587)
41.567.186
Contas a pagar Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas Obrigações sociais e tributárias Adiantamento de clientes Partes relacionadas Retenção de garantia Outras contas a pagar Não Circulante
6.657 158 1.308.555
223.690 5.680.055 66.421 264.854 687.560 7.390 183.891 37.141.613
3.359.964 14.768.251 580.053 3.176.132 7.133.858 46.668.421 1.037.913 5.000.504 26.649.970
(47.278.587) -
3.583.654 20.448.307 646.474 3.440.986 7.133.858 84.051 1.045.302 5.184.554 65.100.136
Empréstimos e financiamentos Retenção de garantia Débitos com pessoas ligadas Outras obrigações Impostos diferidos Patrimônio Líquido
1.308.555 192.862.713
7.834.872 3.204.095 26.102.646 122.632.319
5.550.108 529.013 200.000 17.837.898 2.532.951 159.097.251 (281.802.803)
13.384.981 529.012 4.712.649 17.837.898 28.635.596 192.789.481
Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de capital Reserva de lucros
28.681.000 55.584.399 64.478.222 19.486.637
28.832.589 50.669.842 32.087.132
27.504.626 4.916.904 101.512.606
24.632.455
11.042.756
25.163.115
194.178.083
166.887.793
Resultado do exercício Total do Passivo e Patrimônio Líquido
Segmento Corporativo Passivo Circulante Contas a pagar Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas Obrigações sociais e tributárias Adiantamento de clientes Partes relacionadas Retenção de garantia Outras contas a pagar
31.12.2015
(56.337.215) (55.586.746) (133.599.704) (36.279.138)
Incorporação 31.12.2015
24.559.188
Eliminação Consolidado 31.12.2015
Patrimônio Líquido Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de capital Reserva de lucros Resultado do exercício Total do Passivo e Patrimônio Líquido
61.781.488
55.890.539
21.029.558
(2.580.000) 136.121.585
60.472.933 1.308.555 -
14.138.357 1.171.461 14.478.075 26.102.646
47.368 2.580.000 51.109 200.000 15.618.131 2.532.951
(2.580.000) -
113.494.454
118.441.836
28.681.000 55.584.399 10.397.847 18.831.208
28.305.353 50.669.842 22.034.365 17.432.276
27.504.626 4.916.904 65.100.538 25.640.393
175.281.939
185.777.976
218.650.217
31.12.2015
5.997
11.445.601
74.458.198
(51.560.929)
34.348.868
400 40 5.557 -
705.904 4.072.344 59.343 451.329 5.997.670 122.583 36.428
3.048.044 63.158 504.075 2.303.025 8.545.970 57.569.975 1.327.474 1.096.476
(51.560.929) -
3.754.347 4.135.502 563.419 2.754.394 8.545.970 12.012.274 1.450.058 1.132.904
14.185.726 60.472.933 51.109 2.680.016 30.096.205 28.635.596
123.162.461 (241.604.296) 113.494.454 (55.809.979) (55.586.746) (87.134.903) (43.072.669)
28.681.000 55.584.399 10.397.847 18.831.208
295.745.225 283.964.907
c) Demonstração do resultado por segmento Segmento
28.681.000 55.584.399 64.478.222 19.486.672
267.472.317 (329.081.390) (299.456.803)
Locação Imobiliária 31.12.2015
Empréstimos e financiamentos Adiantamento para aumento de capital Provisão para contingências Retenção de garantia Débitos com pessoas ligadas Outras obrigações Impostos diferidos
Corporativo 31.12.2016
Locação Incorporação Imobiliária 31.12.2016 31.12.2016
Eliminação
Consolidado
31.12.2016
31.12.2016
Resultado financeiro líquido Receitas financeiras Despesas financeiras Resultado antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social Resultado do exercício
(4) (4)
1.448.984 3.743.088 (5.192.072)
349.148 1.263.761 (914.613)
-
1.099.840 5.006.849 (6.106.689)
24.632.455
12.592.734
26.322.640 (36.279.138)
27.268.691
-
(1.549.978)
(1.159.525)
(2.709.503)
11.042.756
25.163.115 (36.279.138) 24.559.188 Eliminação Consolidado
24.632.455 Segmento Corporativo 31.12.2015
Locação Incorporação Imobiliária 31.12.2015 31.12.2015
-
31.12.2015
31.12.2015
Receita operacional líquida
-
21.880.247
72.485.365
-
94.365.612
Custos totais Custos de incorporação Custos de vendas
-
(347.598) (347.598)
(48.643.784) (48.643.784) -
-
(48.991.382) (48.643.784) (347.598)
-
21.532.649
23.841.581
-
45.374.230
(5.851) (10.451.414) (1.536.574) (5.851) (8.914.840)
(6.536.787) (4.310.185) (2.226.602)
-
(16.994.053) (5.846.759) (11.147.294)
Lucro bruto Despesas operacionais Despesas comerciais Despesas gerais e administrativas
Receita operacional líquida
-
21.710.995
90.338.946
-
112.049.941
Outras receitas e despesas Outras receitas Outras despesas
18.837.059 18.972.680 (135.621)
9.639.952 10.094.425 (454.473)
8.167.260 (36.594.273) 9.869.182 (38.839.565) (1.701.922) 2.245.292
49.999 96.722 (46.723)
Custos totais Custos de incorporação
-
-
(64.290.334) (64.290.334)
-
(64.290.334) (64.290.334)
Resultado operacional antes do resultado financeiro
18.831.208
20.721.187
25.472.054 (36.594.273)
28.430.176
-
(2.091.742) 4.364.277 (6.456.019)
18.831.208
Lucro bruto Despesas operacionais Despesas comerciais Despesas gerais e administrativas Outras receitas e despesas Outras receitas Outras despesas Resultado operacional antes do resultado financeiro
-
21.710.995
26.048.612
-
47.759.607
(11.188) (11.188)
(10.183.096) (1.713.560) (8.469.536)
(9.264.045) (4.506.617) (4.757.428)
-
(19.458.330) (6.220.177) (13.238.153)
24.643.647 24.643.647 -
2.513.819 2.556.092 (42.273)
9.188.925 (36.279.138) 9.344.433 (36.279.138) (155.508) -
67.254 265.035 (197.781)
24.632.459
14.041.718
25.973.492 (36.279.138)
28.368.531
Resultado financeiro líquido Receitas financeiras Despesas financeiras Resultado antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social Resultado do exercício
1.261.950 1.631.103 (369.153)
-
(829.792) 5.995.380 (6.825.172)
18.629.455
26.734.034 (36.594.273)
27.600.384
-
(1.197.169)
(1.093.611)
-
(2.290.780)
18.831.208
17.432.276
25.640.393 (36.594.273)
25.309.604
Os valores apresentados como corporativo envolvem, substancialmente, despesas da unidade corporativa não alocadas aos demais segmentos.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas BUENA VISTA S.A. Curitiba – PR – Brasil Opinião Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Buena Vista S.A. que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito na seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Buena Vista S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião com ressalva Compra vantajosa (deságio) A Controladora apresentou investimentos em controladas e coligadas que possuem diferenças entre o custo do investimento e a participação do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida, divulgados na nota explicativa nº 12.i), caracterizado como deságio ou compra vantajosa de investimentos. De acordo com o “CPC 15 - Combinação de Negócios” o saldo excedente da participação do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da investida sobre o custo do investimento (ganho por compra vantajosa) deve ser reconhecido como receita, no período em que o investimento for adquirido. Diante disso, as participações em sociedades apresentadas nas Demonstrações Contábeis da Controladora estão subavaliadas no montante de R$ 41.172.031, em reflexo de outros resultados abrangentes neste mesmo valor. Propriedade para investimento Conforme apresentado na nota explicativa nº 12.ii), a Controladora e suas Controladas possuem propriedades para investimentos mantidas com objetivo de auferir aluguel e/ou para valorização do capital. Tratando-se de objetos conceituados pelo “CPC 28 Propriedade para Investimento”, estes imóveis não possuem definição e uniformização na escolha do método de mensuração após o seu reconhecimento inicial. O Grupo mensurou suas propriedades ora valor justo, ora custo histórico. Além disso, quando mensuradas à valor justo, a Companhia não apresentou a atualização anual dos laudos de valor justo das referidas propriedades e tampouco contemplando estudo de vida útil remanescente. Portanto, em 31 de dezembro de 2016 os saldos de propriedade para investimento não estão adequadamente apresentados. Imposto sobre Operações Financeiras sobre Mútuo Financeiro O Grupo possui transações significativas com partes relacionadas às quais tem diversas naturezas com suas Coligadas e Controladas. Estas transações decorrem essencialmente de transferência de numerário e estão divulgadas conforme notas explicativas nº 11, em 31 de dezembro de 2016. Existe o risco tributário de que estas transações possam ser caracterizadas pelo fisco como mútuo financeiro. De acordo com dispositivo legal, as operações de crédito realizadas entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física está sujeito a incidência de IOF - Imposto sobre Operações Financeiras quantificado até o limite de recolhimento devido, regulado pelo referido dispositivo. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à companhia de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Ênfase Retificação de erros em informações comparativas Nas informações comparativas apresentadas nesta demonstração contábil, referentes ao período
findo em 31 de dezembro de 2015 auditadas por outros auditores independentes, identificamos erros materiais corrigidos dentro do período de nossa auditoria, afetando os saldos patrimônio líquido, sob nomenclatura “ajustes de exercícios anteriores”. Além do reflexo das ressalvas acima, referente a auditoria deste exercício, outras retificações de erros foram realizados para o período de 31 de dezembro de 2016, porém, sem afetar os saldos comparativos, conforme objetiva o CPC 23 “Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro”. Participação recíproca Conforme composição do capital social da Controladora, suas Controladas e Coligadas, divulgado na nota explicativa nº 2.1, identificamos participação recíproca entre as partes a qual é vedada ocorrência conforme dispositivo legal na lei das sociedades por ações. Inclusive, caso ocorra em virtude de incorporação, fusão ou cisão, ou da aquisição, pela Companhia, do controle de sociedade, deverá ser mencionada nos relatórios e demonstrações contábeis de ambas as sociedades, e será eliminada no prazo máximo de um ano. No caso de coligadas, salvo acordo em contrário, deverão ser alienadas as ações ou quotas de aquisição mais recente ou, se da mesma data, que representem menor porcentagem do capital social. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 apresentadas para fins comparativos foram examinadas por outros auditores, com parecer emitido em 23 de maio de 2016. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que em nosso julgamento profissional foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Porque é um PAA As Controladas que atuam no ramo de Incorporação Imobiliária reconhecem parte substancial das receitas e custos durante a execução das obras, conforme descrito nas notas explicativas nº 25 e 26. Os procedimentos utilizados pela Companhia envolvem estimativas significativas por parte da Administração, como por exemplo, prever os custos a serem incorridos até o final das obras, metragem total dos empreendimentos. Consequentemente, devido ao fato de tais estimativas utilizarem premissas subjetivas que podem ou não se concretizar, consideramos o assunto como um risco significativo em nossa abordagem de auditoria, que exigiu considerações especiais durante a execução de nossos procedimentos.
Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Identificamos os processos e as atividades de controles implementados pela Companhia, principalmente nas áreas de controladoria, contabilidade e apoio das áreas técnicas, e efetuamos procedimentos específicos de auditoria, que incluem, mas não se limitam a: (i) Obtenção das estimativas de custos a serem incorridos até o final de cada empreendimento, preparadas e aprovadas pela empresa; (ii) Questionamentos sobre a razoabilidade de algumas das premissas utilizadas para elaboração do orçamento; (iii) Análise das variações dos principais dados utilizados na apropriação imobiliária, incluindo receitas, custos e margens; (iv) Recálculo do mapa de apropriação imobiliária e confronto com os saldos apresentados nas demonstrações financeiras; (v) Seleção de transações de vendas e custos incorridos durante o exercício com base em amostragem estatística, e confronto com a respectiva documentação suporte para verificar se representavam receitas e custos válidos e adequados com o ramo de atividade; e (vi) Avaliação da adequação das divulgações realizadas nas demonstrações financeiras.
Responsabilidade da administração pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que
ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis individuais, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e suas controladas. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possa causar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis individuais representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis individuais. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria da empresa e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Curitiba, 12 de maio de 2017. VALUCONCEPT AUDITORES INDEPENDENTES S/S CVM - PR 12.475 - CRC - PR 008.722/O-5 Wesley Montechiari Figueira Sócio - CRC- PR 038.884/0-7 - CNAI 1.222
paraná
obra
Previsão é de geada em parte da região cafeeira
Maior edificação pública do Paraná é construída em Guarapuava
De acordo com o Iapar e o Simepar, fenômeno deve atingir a faixa que passa por São Jorge do Patrocínio, Umuarama, Jesuítas e municípios próximos
O
Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) alertam que há previsão de geadas na madrugada desta terçafeira (18) na parte Oeste da região cafeeira paranaense, abrangendo a faixa que passa por São Jorge do Patrocínio, Umuarama, Jesuítas e municípios próximos. O frio intenso deve chegar a todo o Estado ainda nesta segunda-feira. A recomendação para os plantios novos, com até seis meses de campo, é enterrar as mudas. Viveiros devem ser protegidos com várias camadas de cobertura plástica ou aquecimento, com a opção de adotar as duas práticas simultaneamente. Nos dois casos - lavouras novas e viveiros - a proteção deve ser retirada assim que a massa de ar frio se afaste e cesse o risco imediato de geada. Nas lavouras com idade entre seis meses e dois anos a orientação aos produtores é amontoar terra no tronco das plantas até o primeiro
Hospital Regional do Centro-Oeste ofertará atendimento de urgência e emergência, além de cirurgias vasculares e neurológicas
Outros setores da economia também são beneficiados pelo Alerta Geada, como produção de hortaliças, comércio de vestuário, construção civil e turismo
par de folhas. Essa proteção deve ser mantida até meados setembro e, depois, retirada com as mãos. PROTEÇÃO - Nos próximos dias há possibilidade de geadas nas demais regiões produtoras de café no Paraná
– Norte, Noroeste e parte da região Oeste do Estado. Os cafeicultores podem acompanhar as atualizações das previsões meteorológicas em www.iapar.br, www.simepar. br ou pelo disque-geada (43) 3391-4500.
Neste ano, o Alerta Geada entrou em operação em 16 de maio. O serviço é mantido pelo Iapar e o Simepar até o final do inverno. O principal objetivo é auxiliar produtores rurais na prevenção e redução de perdas agrícolas.
Gestão: Redução nos aluguéis avança e já ultrapassa os R$ 30 milhões A Prefeitura de Curitiba trabalha para reduzir o custeio da máquina. Dentro das ações para melhorar o caixa do município, estão as renegociações de alugueis de imóveis utilizados como sedes ou equipamentos das secretarias e demais entidades públicas municipais. No período de janeiro a junho, a economia já ultrapassa os R$
30 milhões, dinheiro suficiente para bancar mais de um ano e meio todos os alugueis atuais do município, que consomem R$ 19,2 milhões por ano. “Qualidade nos gastos e austeridade com o dinheiro público são as diretrizes determinadas pelo Prefeito Rafael Greca. O enxugamento do valor dos aluguéis, assim
como do número de imóveis locados caminha para os 40% de redução de custo, otimizando recursos.”, reforça o secretário de Administração e Recursos Humanos, Heraldo Alves das Neves. A negociação faz parte dos esforços para sanear as finanças do município, cuja gestão herdou uma dívida de R$ 1,2
bilhão e um déficit orçamentário de R$ 2,1 bilhões. O trabalho com as revisões dos contratos de locação prossegue e a expectativa da Secretaria de Administração e Recursos Humanos é de que a economia ultrapasse R$ 40 milhões, em quatro anos, com os imóveis locados para entidades da administração indireta.
As obras da maior edificação pública em andamento no Paraná avançam em Guarapuava. Trata-se da construção do Hospital Regional do Centro-Oeste, com 16,4 mil metros quadrados de área construída. O investimento na obra é de R$ 47 milhões, com recursos viabilizados pela Secretaria de Saúde. Os seis pavimentos do hospital já foram levantados e 160 pessoas trabalham no prédio.
Todas as etapas da construção são acompanhadas e fiscalizadas por técnicos da Paraná Edificações, vinculada à Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística. A previsão é de que o hospital esteja finalizado no primeiro semestre do ano que vem. “É uma obra que impressiona pela grandiosidade”, diz o engenheiro José Luiz Cieslack, gerente do escritório regional da Paraná Edificações em Guarapuava.
Limpeza e reparos
Educação aproveita o recesso escolar para colocar unidades em ordem A rede de ensino de Curitiba aproveita o período de recesso e a ausência das crianças até o dia 24 de julho para colocar as escolas e creches. “É hora de concentrar a execução de pequenas obras e fazer a limpeza mais rigorosa de cada local”, resume o superintendente executivo da Secretaria Municipal da Educação, Oséias Santos de Oliveira. Uma das providências é a desinsetização, para garantir a eliminação de insetos que podem
se alojar na cozinha, na biblioteca e nas salas de aula, podendo causar contaminações e alergias. “A limpeza é diária, mas só um trabalho especializado periódico garante completamente a prevenção contra esse risco”, argumenta Maristela Theodoro, chefe do Núcleo Regional de Ensino da CIC. O período também é propício para checar a integridade dos brinquedos usados pelas crianças nos espaços de recreação e nos parquinhos.
B4 PUBLICIDADE LEGAL
DiárioIndústria&Comércio
Terça-feira, 18 de julho de 2017
SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA LAMIGRAF DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PAPÉIS DECORATIVOS LTDA - CNPJ: 17.322.957/0002-38 torna público que irá requerer ao IAP, a Licença Prévia para Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado ao especificados anteriormente a ser implantada à Rod. Contorno Leste, BR 116 - SAO JOSE DOS PINHAIS - PR.
SÚMULA DE CONCESSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO POSTO AGRICOPEL LTDA, CNPJ: 83.488.882/0021-57, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a Licença de Operação, LO – 17000032, com validade até 31/12/2017, para a atividade de posto revendedor de combustíveis, localizado na Rodovia BR 116, 27850, Campo de Santana, CEP 81.690-500, no Município de Curitiba, Estado do Paraná.
3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁ Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Registradora Designada Faço saber que pretendem se casar: 1 - RODRIGO IERA RODRIGUES e ANDREA KRAWUTSCHKE; 2 - ALESSANDRO DA SILVA MIRANDA e CLAUDINEIA DOS SANTOS VALENTIN; 3 - MARIA DOLORES BARRIONUEVO ALVES e ALTAMIRA BOZON ALVES; 4 - LEONARDO WANDRESEN e BRUNO SILVESTRE WECKERLE GRANDO. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias. Curitiba, 17 de julho de 2017.
CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADE IRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem se casar: 1 - THIAGO DE SOUZA GOUVEIA com JHENIFER FERNANDA OLIVEIRA DOS SANTOS 2 - MAURICIO DALSSOTO com ANDRESSA ALELUIA; 3 - VICTOR DE SOUSA com SUELEN BELTRÃO; 4 - FAUSTO MEIRA com NATÁLIA COSTA NOGUEIRA; Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias. Curitiba, 17 de julho de 2017. IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial
SERVIÇO DISTRITAL DO BOQUEIRÃO Município e Coamarca de Curitiba- Estado do Paraná Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Titular Faço saber que pretendem se casar: 1 - JOSÉ AGOSTINHO DE SOUZA e CELIA ENI BUCH; 2 - JOSE GOMES FONSECA FILHO e LUCIA NOGUEIRA; 3 - JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA JUNIOR e ROBERTA DOS SANTOS PLANTES; 4 - LOGAN JOSÉ BRITES GONÇALVES e ELISANGELA DE FÁTIMA DA SILVA; 5 - SERGIO EDUARDO SANT’ANNA RIBAS e EVELYN MINELLI BISHOP; 6 - JÔNATHAS RODRIGUES DE MEIRA e AMANDA GABARDO MULLER; 7 - ALCIONE JORGE RODRIGUES e ALIZETE IRACI ALVES SANTANA. Se alguém soube de algum impedimnto, oponha-se na forma da Lei no prazo de 15 (quinze) dias Curitiba, 17 de julho de 2017.
EDITAL DE PROCLAMAS Cartório Distrital da Barreirinha Giovana Manfron da Fonseca Maniglia – Tabeliã e Registradora Titular Av. Anita Garibaldi, 1250 – Ahú, Curitiba-PR – Fone 41-3077-3008 Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525 do Código Civil Brasileiro: 1 - JOSÉ AIR DA SILVA e ELIZANGELA PEREIRA DA SILVA; 2 - PAULO CESAR SIQUEIRA e TEREZA KIMIE HONDA; 3 - CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS DE PINA e IDALEZIA APARECIDA TIMOTEO; 4 - JOÃO LUIS ANTONIO BENTO e REBECA LIBERATO; 5 - BRUNO HENRIQUE VEZZARO e ANDRESSA MELNIK BLICHARSKI; 6 - WAGNER DA SILVA FURQUIN e VANESSA DE MELLO; 7 - MARCELO DE JESUS PEREIRA e LUCI SCHEFER; 8 - BERTONI RODRIGUES DOS SANTOS e ROGÉRIA CRISTHINA DOS SANTOS; 9 - ANDRE DO NASCIMENTO e DESIREÉ CRISTINE SOUSA STIVAL; 10 - ANDRÉ ANDERSON BERNARDINO e JULYANE MARCONDES DE OLIVEIRA SILVA; 11 - JOÃO DE LIMA e ELIANE NELCINA DA SILVA; 12 - ROBERTO LUIZ MIGUEL DE CASTRO e EVELISE DAS GRAÇAS SOUZA DA SILVA; 13 - ROBSON SANTOS DE SOUZA e KELLY SILMARA SOARES MARTINS DE SOUZA; 14 - SANDRO GAILARD COUSTON e KALINE CÉSAR SANTOS; 15 - TALES DELLANE DE ARAUJO e ALYTA QUEIROZ; 16 - LUIZ CARLOS KOWALSKI JUNIOR e KAMILLY ALVES DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. Curitiba, 17 de julho de 2017.
CONEXÃO SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS LTDA CNPJ Nº 23.712.301/0001-43 SEGUNDA ASSEMBLÉIA DELIBERATIVA DE SÓCIOS QUOTISTAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO São convidados os Senhores Sócios para, em Assembléia Deliberativa, a ser realizada na Sede Social, localizada à Rua Estados Unidos, Nº 1.665 – Bairro Boa Vista, CEP 82.540-030 Curitiba – Pr.às 14:00 Hs., do dia 26 de julho de 2.017, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA Alteração da cláusula da administração para nomeação de administradores sócios e “não” sócios; Outros assuntos de interesse da sociedade. Curitiba, 13 de julho de 2.017. VINICIUS LUIZ GAPSKI Administrador
EXÉRCITO BRASILEIRO 27º BATALHÃO LOGÍSTICO
MINISTÉRIO DA DEFESA
AVISOS DE LICITAÇÃO Pregão nº 04/2017 - UASG 160212 Nº Processo: 64138.002996/2017-71. Objeto: Pregão Eletrônico - Registro de preços p/ eventual contratação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de veículos leves e pesados, por hora-técnica, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no Edital e seus anexos. Total de Itens Licitados: 28 . Edital: 18/07/2017 de 08h30 às 11h30 e de 13h30 às 15h30 . Endereço: Av Pref Erasto Gaertner Nr 1874 CURITIBA - PR . Entrega das Propostas: a partir de 18/07/2017 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 31/07/2017 às 10h00 site www.comprasnet.gov.br. Maiores informações pelo telefone (41) 3357-9739 ou pelo e-mail sal@27blog.eb.mil.br. GILSON LOURIVAL DE SOUZA- Ordenador de Despesas.
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SCHUNK expande mais uma vez sua linha de mandris hidráulicos
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Crianças têm oficinas de robótica e tecnologia As ações são realizadas diariamente pelo Espaço NAV, que fica no Shopping Crystal
Com a chegada das férias escolares e a quebra da rotina das crianças, fica difícil entreter os baixinhos, já que nem sempre os pais conseguem uma folga do trabalho no mesmo período. Para dar uma forcinha para as famílias que não querem deixar as crianças sem atividades, o Espaço NAV, localizado no Shopping Crystal, está disponibilizando uma programação especial para a Colônia de Férias de Inverno, que se entende até o dia 28 de julho. Com a temática robótica e tecnologias, a cada dia, além de brincar, as crianças
desenvolvem atividades lúdicas e têm a oportunidade de participar de oficinas criativas como batalha de robô e caça ao tesouro. A colônia é destinada para crianças entre 4 e 12 anos, e funciona de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h. A diária custa R$ 90, mas há também a opção de pacotes semanais, com custo de R$ 350. O Espaço NAV fica no piso L2 do Shopping Crystal (R. Comendador Araújo, 731 – Batel). Mais informações no site www.shoppingcrystal.com.br ou pelo telefone (41) 3222-4797.
A Impropel Indústria de Produtos da Pecuária Ltda torna publico que irá requerer ao IAP a RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO para GRAXARIA (fabricação de farinha de carne e ossos e sebo bovino), localizada na Br 277 Km 106,5 S/N.º - Timbotuva, município de Campo Largo, Estado do Paraná.
SÚMULA DE CONCESSÃO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO AGRICOPEL PARANÁ ADMINISTRADORA DE BENS LTDA, CNPJ: 03.997.325/0001-89, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a Licença de Instalação, LI – 16000065, com validade até 30/11/2017, para a atividade de posto revendedor de combustíveis, localizado na Rodovia BR 116, 27000, Campo de Santana, CEP 81.690-500, no Município de Curitiba, Estado do Paraná. 1º Ofício do registro Civil 13º Tabelionato Leão Bel. Ricardo Augusto de Leão - Oficial Trav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se: 1 - ANDRE RIBEIRO LORENZONI e ANGÉLICA CAROLINE BERTOLDI. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. Curitiba, 17 de julho de 2017.
VIRGÍLIO MOREIRA PARTICIPAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE BENS S/A CNPJ/MF 00.884.721/0001-01 ATA DA 22ª. (VIGÉSIMA SEGUNDA) ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA NIRE 41300013993 EM 11/10/1995 DATA, HORA e LOCAL: Aos 07 (sete) dias do mês de julho de 2017, às 11:00 (quatorze), horas, na sede social da Companhia, situada na rua Buenos Aires, 466, salas 12 e 13, Curitiba, Paraná, Cep. 80.250-070; CONVOCAÇÃO: Dispensada a convocação por edital em conformidade com o disposto no parágrafo 4o. do artigo 124 da Lei 6.404/1976; QUORUM: 100,00% (cem) por cento do capital votante, conforme assinaturas apostas no Livro de Presença de Acionistas; MESA DE TRABALHO: Presidente: Sra. Therezinha Caggiano Moreira; Secretário: Sr. Virgílio Moreira Filho. ORDEM DO DIA E DELIBERAÇÕES: 1) Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras: Por maioria de votos e com abstenção dos impedidos por Lei, foram aprovados o relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, documentos esses publicados no Diário Oficial do Estado do Paraná, edição do dia 06/06/2017, página 49, e, no Jornal Indústria & Comércio, edição do dia 06/06/2017, página A8; 2) Destinação do Resultado do Exercício: Deliberaram os Senhores Acionistas que quanto ao lucro líquido do exercício no valor de R$ 2.041.098,09 (dois milhões, quarenta e um mil, noventa e oito reais e nove centavos), e terão a seguinte destinação: a) Ratificação do pagamento pagos mensal do próprio exercício a título antecipação de dividendos, no valor de R$ 1.532.203,48 (hum milhão, quinhentos e trinta e dois mil, duzentos e três reais e quarenta e oito centavos); b) Ratificação do pagamento dos dividendos creditados de exercícios anteriores no valor de R$ 387.467,22 (trezentos e oitenta e sete mil, quatrocentos e sessenta e sete reais e vinte e dois centavos); c) Créditos de dividendos de 2016, a serem pagos em exercícios futuros no valor de R$ 121.427,39 (cento e vinte e um mil, quatrocentos e vinte e sete reais e trinta e nove centavos); d) Os resultados positivos auferidos ao longo do ano de 2017, serão feitas antecipações mensais de distribuição de dividendos aos acionistas, na proporção que cada um possui na companhia, de acordo com a disponibilidades de caixa; e) Aprovada pela maioria absoluta e de forma sumária, que não haverá remuneração de pró labore para a administração no exercício financeiro de 2016. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a presente ata que, após lida e aprovada, é assinada pelos membros da mesa, e pelos demais acionistas presentes. ASSINATURAS: Diretoria, Sra. Therezinha Caggiano Moreira, Sr. Virgílio Moreira Filho, Sr. Virgílio Moreira Netto, e Acionistas Sra. Therezinha Caggiano Moreira, Sr. Virgílio Moreira Filho, Sr. Virgílio Moreira Netto; CERTIDÃO: Certificamos que a presente, é cópia fiel da ata original lavrada no livro de registros de atas de assembléias gerais, número 001, registrado na Junta Comercial do Paraná, autenticação número 950449610, em 13 de novembro de 1995. Curitiba, Paraná, 07 de julho de 2017. Virgílio Moreira Filho, Secretário. Junta Comercial do Paraná, Certifico o Registro em 11/07/2017 Sob Número 20174452535, Protocolo 17/445253-5 de 10/07/2017, Empresa: Virgílio Moreira Participação e Administração de Bens S/A, Libertad Bogus, Secretaria Geral.
oportunidade
Imobiliária oferece primeiro aluguel grátis ao inquilino
A SCHUNK Intec-Br., subsidiária brasileira da empresa familiar alemã SCHUNK GmbH & Co. KG, líder competente em sistemas de garras e tecnologia de fixação, continua expandindo a posição de seus mandris hidráulicos de alta performance, TENDO E compact, e pela primeira vez a inovadora empresa familiar apresenta o mais poderoso mandril hidráulico com a interface SCHUNK CAPTO. O mandril TENDO E Compact SCHUNK CAPTO combina altas forças de fixação e excelente amortecimento de vibrações com um extraordinário torque. O mandril de precisão garante alta estabilidade até mesmo em casos de alterações abruptas de cargas e permite um desempenho sem precedentes para um mandril hidráulico, ao mesmo tempo em que fornece um ótimo acabamento e significante redução de desgaste de ferramentas. Maior torque do que os mandris hidráulicos convencionais Como parte de uma parceria de longa data com a Sandvik Coromant, a SCHUNK produz todos os mandris com interface CAPTO, incluindo o mandril de baixo custo TENDO E compact SCHUNK CAPTO, produzido na sede da empresa em Lauffen/Neckar. A principal característica da interface é um cone poligonal, que garante uma fixação estável, sem folga. A câmara hidráulica de expansão amortece a vibração que ocorre durante a usinagem. Isso estabiliza o uso da ferramenta. Além disso, esta absorção de altas cargas aumenta a vida útil do spindle e de seus rolamentos. Com a sua permanente precisão de menos de 0,003 mm em um comprimento de 2.5 * diâmetro e uma classe de balanceamento G 2.5 à 25.000 rpm, o TENDO E compact SCHUNK CAPTO aprimora a linha dos
conceituados porta ferramentas de expansão hidráulica da SCHUNK. Suas forças de fixação são por volta de 20% mais altas em comparação aos mandris hidráulicos convencionais. Se comparado aos mandris hidráulicos convencionais, o TENDO E compact possui até torque mais altos em até 60% Troca rápida da ferramenta com uma chave Allen Em 2014, no WBK, Instituto para Produção de Tecnologia, em Karlsruhe, por meio de uma série de testes mostrou que os usuários dos mandris SCHUNK TENDO E compact possuem o benefício de aumentar a vida útil da ferramenta em até 300% em comparação a outros sistemas de fixação. Com uma taxa de remoção de material idêntica, cerca de 2/3 dos custos de ferramentas de corte podem ser economizados.
A oferta de apartamentos para alugar em Curitiba ficou estável em junho desse ano, em relação ao mesmo mês do ano passado, com 16.892 unidades, segundo o Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar). Entretanto, na análise por ocupação, enquanto o setor residencial acumulou queda de 6,2% na oferta, a quantidade de imóveis comerciais teve alta de 15%, totalizando quase 6 mil imóveis no último mês. Para a diretora da Senzala Imóveis, Augusta Coutinho Loch, mesmo com a adequação, o volume de imóveis para locação em Curitiba ainda é alto. “Apesar dessa equalização, a concorrência faz com que o tempo para o fechamento da locação seja maior, já que o inquilino pode comparar mais. Assim, percebemos que havia uma parcela significativa dos imóveis que ficavam desocupados, tanto residenciais, quanto comerciais. Para acelerar a locação, optamos por lançar uma campanha que garante o primeiro aluguel grátis”, explica Augusta. Ela conta que a expectativa da ação, que começou em junho e segue até o fim desse mês, é de aumentar em 20% as locações da empresa. Ainda segundo dados do Inpespar, na variação mensal,
os tipos de imóveis para alugar em Curitiba que registraram as maiores variações em junho desse ano foram os apartamentos de 2 dormitórios e as quitinetes, com alta de 2,5% e de 2,1% da oferta, totalizando 2.956 e 680 unidades, respectivamente. No setor comercial, as lojas apresentaram aumento da ordem de 2,6%, num total de 1.746 estabelecimentos disponíveis. Na Senzala Imóveis, a promoção do primeiro aluguel grátis é válida para a locação de casas, apartamentos e imóveis comerciais em Curitiba aos inquilinos que apresentarem a documentação completa para análise até o dia 31 de julho e o contrato de locação assinado até o dia 7 de agosto. Augusta explica que as opções estão disponíveis no próprio site da imobiliária – www.senzalaimoveis. com.br – ou no aplicativo, para os imóveis com o selo da campanha. O inquilino tem opções de aluguel de casas e apartamentos com 1, 2 ou 3 quartos, de 20,9 m² a 87,9 m² de área útil e até 2 vagas de garagem, com aluguel de R$ 450,00 a R$ 1.500,00 por mês. Ainda dentro da promoção, os imóveis comerciais para alugar têm 20 m² a 1,9 mil m² de área útil e aluguel mensal de R$ 400,00 a R$ 25 mil.
DiárioIndústria&Comércio Terça-feira, 18 de julho de 2017
Luiz Augusto Juk colunadojuk@gmail.com
BusinessWoman B5
IBM
Nova Gerente Geral para a América Latina A
IBM anunciou recentemente a nomeação de Ana Paula Assis como gerente geral para a operação da América Latina. Ana Paula será responsável pela estratégia de negócios da companhia, desenvolvimento de talentos. Trabalhará com os clientes e o mercado para ajudar a acelerar a transformação digital e a adoção de inteligência artificial e novos modelos cognitivos na região. Ana Paula entrou na IBM em 1996. Ela é formada em Ciência da Computação, com especialização em administração de negócios pela Fundação Getúlio Vargas e MBA pela Fundação Dom Cabral. Ela se torna a primeira mulher executiva a liderar a operação da IBM na América Latina. A executiva sucede Rodrigo Kede, que foi nomeado gerente geral para a unidade de Global Technology Services para a IBM América do Norte, região que inclui os Estados
Unidos da América e Canadá. Kede ficará baseado em Nova York. Ana Paula tem experiência de mais de 20 anos em TI e no desenvolvimento de negócios estratégicos, e grande experiência internacional. Na IBM Global Technology Services América Latina ela trabalhou como diretora para Indústria de Serviços Financeiros, e também como diretora de Strategic Outsourcing e vice-presidente de Software Group, ambas posições na IBM Brasil. Em 2015 foi nomeada vicepresidente da unidade de negócio de software para a IBM Greater China Group, região que reúne a China, Hong Kong e Taiwan. No início de 2017, retornou à América Latina sendo responsável pela organização de serviços na região. “Estou muito entusiasmada em liderar uma organização extremamente talentosa e diversa, em um ambiente
Os irmãos Gustavo Fraga e Jordana Fraga
Ana Paula Assis, primeira mulher executiva a liderar a operação da IBM na América Latina
dinâmico e inovador como é a América Latina. Temos o compromisso com o progresso de nossa região ao suportar as constantes transformações dos setores público e privado
através de incomparáveis capacidades em inteligência artificial, nuvem e conhecimento de indústria”, disse a nova gerente geral para a IBM América Latina.
Competência em momento de crise Durante toda a sua vida profissional, a paranaense Waléria Cristiane Gonçalves trabalhou na indústria. Já são 25 anos como colaboradora, divididos em duas empresas do setor de confecção. “Todas as minhas conquistas pessoais foram fruto do meu trabalho”, conta ela orgulhosa de tudo que construiu ao lado do marido e de ter também se desenvolvido profissionalmente, tornando-se supervisora. Na Be Little, indústria de confecção infantil com sede em Curitiba, onde Waléria trabalha há 15 anos, ela passou de cortadora à supervisora da fábrica. “Eu cheguei na empresa quando ela tinha apenas 4 meses de existência, era muito pequena. Ela foi crescendo, contratando e eu
Conselho da Mulher Empresária
A Comissão de Iluminação, Móveis e Decorações trouxe para a reunião do Conselho da Mulher Empresaria (da Associação Comercial do Paraná) os irmãos Jordana Fraga e Gustavo Fraga para palestrar “Vamos reformar e Transformar Ambientes Gastando Pouco, ” formados em Design de Interiores e sócios na empresa 4F Interiores. Abordaram pequenas mudanças que fazem a diferença, quer seja na residência ou no comércio. Ao final da palestra as coordenadoras da Comissão, Deise Luci Cataldii proprietária da Design Decorações e Santa Almeida proprie-
tária da Complemento Decorações prestaram homenagem aos palestrantes com a entrega do Certificado em nome da ACP. Já o “Case de Sucesso” da reunião foi Giselle Suard, com espirito jovem e dinâmico apresentou sua trajetória empresarial, onde o foco é fazer com que as pessoas sejam e sintam-se felizes. Prestigiando a reunião do CME o Diretor da Belclinic Clayton Ogura, doou para sorteio um nécessaire com produtos de limpeza e cuidados da pele. Também foi sorteadas uma caixa revestida com papel de oferecido por Deise Deise Luci Cataldi –Vicenza Decorações.
Congraçamento no Meeting Care
Waléria Cristiane Gonçalves: “Todas as minhas conquistas pessoais foram fruto do meu trabalho”
crescendo junto com ela”, relata. Waléria viveu os altos juros da década de 90 e a estabilidade do real, para ela, independente de crise ou de crescimento econômico, o profissional que se saí bem é
aquele que sabe colaborar e trabalhar em equipe. Diante do desaquecimento do mercado de trabalho, não basta apenas um perfil técnico. “Algumas competências podem fazer diferença tanto
para o profissional se manter no atual emprego, como para o profissional que busca uma nova oportunidade”, afirma a coordenadora técnica de negócios do IEL Paraná, Marília Wanderley Guimarães.
Empreendimento no Clube Curitibano As irmãs e empresárias Gisele e Cristina Stumm ainda estão em clima de comemoração do sucesso da inauguração da Adega e Empório Presenza do novo complexo de restaurante, bar e lojas na sede social do
Clube Curitibano, neste mês de julho. A loja oferece aos sócios do clube uma variedade de frios, queijos, pães, azeites, chás e chocolates importados e vinhos, especialidade da empresa. Foto de Cintya Hein.
Entre clientes e amigos
Em sua 26ª edição do tradicional Meeting Care as clientes prestigiaram a médica curitibana Adriana Vidal Schmidt e sua equipe . Trata-se de uma confraternização entre pacientes e amigas com finalidade de compartilhar novidades e troca
de experiências. Adriana Vidal Schmidt, criadora do evento, contou na ocasião mais sobre sua trajetória de trabalho, tratamentos oferecidos na clínica destacando o lifting líquido e suas aplicações. Crédito da foto é de Cris Rebelo.
Capacitação coach em Curitiba
As irmãs e empresárias, Cristina e Gisele Stumm, sóciasproprietárias da Presenza
Encontro com Bia Paes de Barros Em recente encontro no Patio Batel, a Tiffany&Co. promoveu um bate-papo com a consultora de moda Bia Paes de Barros. Trata-se de um nome referência quando assunto é mage Consulting. Já foi colunista do site Glamurama, de Joyce Pascowitch, colunista de moda internacional da revista Caras e editora de moda da Caras Fashion por oito anos, além de colunista da revista francesa L’Officel. Na TV, foi consultora de moda do programa ‘Vamos Combinar seu Estilo’, e apresentadora e idealizadora da websérie “Um Armário, Mil Looks”, ambos no GNT. Em 2017, estreou seu canal no YouTube o “Roupa de Padoca” , onde semanalmente traz dicas práticas de moda. Crédito da foto é de Kelly Knevels) Bia Paes de Barros e Giza Schuster.
Foto 7 Curso The Coaching Clinic
Realizado pela ProFitCoach Curitiba terá nos dias 28 e 29 de julho, uma nova edição do curso The Coaching Clinic. Segundo a International Coach Federation (ICF), o número de profissionais de coaching no Brasil cresceu mais de 300% em 2016. Para ingressar na carreira, é importante buscar a qualificação e nos próximos A CEO da ProFitCoach, Eliana Dutra, posa com uma turma do curso The Coaching Clinic O programa capacita o aluno a realizar coaching
dentro das organizações, através de um modelo de conversa com teoria e prática, com certificado de conclusão de validade internacional pela Corporate Coach U. O curso será ministrado por Valter Vieira Ribeiro, facilitador da ProfitCoach. Os interessados em participar podem se inscrever pelo email contato@profitcoach.com. br ou pelos telefones (21) 2512 8159 ou (21) 22594478. Mais informações: http://www.profitcoach. com.br/
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Crianças e adolescentes de 7 a 16 anos terão a oportunidade de aproveitar as férias para desenvolver habilidades tecnológicas, raciocínio lógico e criatividade. São aulas de robótica de uma hora que acontecem no Palladium com a SuperGeeks. Os cursos ocorrem até 30 de julho, das 14 às 21h. Entrada a dez reais. Inscrições pelo site http://www. palladiumcuritiba. com.br/geek
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Horóscopo
LEÃO (22 JULHO – 22 AGOSTO) Seja realista e coloque suas metas em dia. Você está em sintonia com o universo basta pensar positivo e ter atitudes. Em sua vida amorosa, livrese de energias negativas que estao atrapalhando sua felicidade. Número da Sorte: 660; Cor: Azul Mensagem Astral: “Ter esperança, é ter certeza de que as coisas vão melhorar.”
TOURO (21 ABRIL – 20 MAIO) Seu esforço valera a pena. Plante hoje e em breve ira colher os frutos de seu trabalho. No amor, Seu parceiro vai se surpreender com as suas emoções elevadas. Melhore seu relacionamento afetivo com mais diálogo e com passeios românticos. Número da Sorte: 534; Cor: Violeta Mensagem Astral: “A primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo.”
VIRGEM (23 AGOSTO – 22 SETEMBRO) Sua força mental e o seu poder de comunicação ira lhe levar a um nível superior. Em seu campo afetivo, procure dar ouvidos ao par e não ignore as reclamações. Tente nelhorar e evite cometer os mesmos erros para não desgastar a relação. Número da Sorte: 801; Cor: Laranja Mensagem Astral: “Para vencer na vida, é necessário fazer tudo com entusiasmo.”
CÂNCER (21 JUNHO – 21 JULHO) Você está trabalhando na direção certa. Não troque o certo pelo duvidoso. Não e o momento de fazer investimentos no escuro. Em sua vida amorosa, Algo que você quer muito podera receber de seu par. Número da Sorte: 715; Cor: Branco Mensagem Astral: “A vitória é mais doce quando conheceu a derrota.”
SAGITÁRIO (22 NOVEMBRO – 21 DEZEMBRO) É hora de descobrir quem são seus verdadeiros amigos. Use seu bom Senso e faça pequenos testes no dia dia. Em seu campo afetivo, seu pensamento rápido permitirá que você evite cometer um erro. Haverá tentações ao seu redor, não valera a pena correr o risco por momentos insignificantes. Número da Sorte: 349; Cor: Salmão Mensagem Astral: “Boas maneiras são o modo acertado de fazer as coisas.” CAPRICÓRNIO (22 DEZEMBRO – 20 JANEIRO) Tenha cuidado e muita atenção. Cumpra suas tarefas e evite deixar trabalhos se acumularem. Sua vida amorosa pode melhorar e muito se buscar o equilíbrio com ajuda espiritual com vibrações positivas. Número da Sorte: 376; Cor: Lilás
LIBRA (23 SETEMBRO – 22 OUTUBRO) Sua personalidade vai estar no comando com mais autoridade so não exagere para não causar um clima estranho entre você e as pessoas próximas. No amor, sua intuição falara mais alto. Siga seu coração e não comente seus planos. Cuidado com a inveja. Número da Sorte: 111; Cor: Verde Mensagem Astral: “Sabedoria é a arte de subir ao mais alto de si mesmo.”
AQUÁRIO (21 JANEIRO – 19 FEVEREIRO) Você tem a missão de ser feliz. Busque ajudar o próximo e desejar o melher sempre e isso ira voltar em dobro pra você. No amor, Você tera que tomar uma decisão importante busque conselhos especificos nas cartas de tarot para lhe ajudar a enchergar alguns pontos. Número da Sorte: 200; Cor: Vermelho Mensagem Astral: Voce tem milhões de pensamentos e só fincara com os ruins se Voce quiser!
ESCORPIÃO (23 OUTUBRO – 21 NOVEMBRO Você vai precisar melhorar suas energias para evoluir profissionalmente. Aproveite as Influências planetárias para que lhe beneficiam com orientações profissionais. No amor, não seja teimoso, isso poderá causar algum conflito entre você e a pessoa amada. As vezes é melhor nao ter a razao mas ficar com equilíbrio na relação.
PEIXES (20 FEVEREIRO – 20 MARÇO) Invista em cursos de aperfeiçoamento para se destacar no mercado profissional. Em sua vida afetiva você precisa usar mais o romantismo e ter um pouco mais de paciência com o par. Procure relevar algumas situações e lembre-se de que você também tem os seus defeitos e falhas. Número da Sorte: 816; Cor: Prata
Suas previsões diárias, são feitas de uma forma diferenciada através das cartas do tarot. Enfatizando sempre o lado positivo e a auto estima de cada signo, visando melhorar o equilíbrio e a qualidade de vida de nossos leitores. Caso você precise de uma consulta personalizada entre em contato. Consultas on line ou Presencial atraves dos telefones: (41) 3155-7055 / (41) 99742-0808 WhatsApp / contato_amanda@outlook.com
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As safiras, Superfípela cor cie em Molusco- declive símbolo da lerdeza
Município paulista que abriga o aeroporto de Cumbica Base da alimentação popular no Brasil (?) naval, militar de elite da Marinha Água, em francês
Critério para atendimento em bancos e em consultórios
Pista procurada no local do crime
"(?) é humano" (dito) Língua explorada no Romantismo brasileiro (Lit.)
Nicola (?), ator italiano de "Os Dias Eram Assim" Precisamente
(?) negra, presunto espanhol Quente, em inglês A canção como "Noite Feliz"
AMANDA ASTRAL é astróloga terapeuta holística e conselheira sentimental.
ÁRIES (21 MARÇO - 20 ABRIL) Seu otimismo ira contagiar a equipe profissional. Você ira muito mais alem do que imagina usando o poder da fe e da lei da atração. A dois, você estará mais sedutor e com charme contagiante o que ira atrair a pessoa amada. Número da Sorte: 409; Cor: Rosa Mensagem Astral: “O otimismo na dificuldade reduz o mal á metade.”
GÊMEOS (21 MAIO – 20 JUNHO) Os astros prometem bons momentos com as pessoas próximas. A felicidade está ao seu alcance. No amor, O ambiente será de companheirismo e de sensualidade em alta. Número da Sorte: 123; Cor: Amarelo Mensagem Astral: “Pessimismo leva a fraqueza, o otimismo ao poder.”
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
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Santos Dumont, o Pai da Aviação
Memória de leitura do computador
Danificada; estragada
Dedo em que se usa a aliança
Que não denuncia ou pune ato ilegal Tempero de marinadas Ana (?), atriz Fato desastroso
Et cetera (abrev.) Tarefa escolar para ser feita em casa
Tambor percutido com duas baquetas
A banda que projetou Paulo Ricardo "Parenta" do corvo Longe, em francês
Tomar conta com dedicação
BANCO
Registro (abrev.) Siga; rume
Cobrir com iodo Terreiro (Candom.) Pé, em "Rodofrancês viária", em PRF Habilidade necessária para se jogar dardos
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O filme Trem das Estações, desenho animado que será lançado em setembro, pelo Mundo Bita, terá Milton Nascimento. Além de colocar sua voz na canção, ele será o Bituca que viajará pelas quatro estações do ano, ao lado do Bita e sua turma. “Já fazia um tempo que eu não gravava coisas pra criançada, até que veio esse convite do Mundo Bita. Gravamos uma música aqui em Juiz de Fora, e foi um lance que me deixou muito feliz”, conta. O DVD Bita e a Natureza deve chegar às lojas também em setembro. Com clipes musicais autorais, modernos e educativos, o Mundo Bita, que tem Chaps Melo entre os criadores, é conhecido no Discovery Kids, Netflix, TV Brasil e Youtube, com mais de 800 milhões de visualizações.
D E V E R
Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e horizontais, nem nos quadrados menores (3x3).
Até sexta 21, a Mercadoteca promove uma série de atrações especiais para as crianças que estão em férias escolares. As inscrições podem ser feitas na própria Mercadoteca (Rua Paulo Gorski, 1309) até 48 horas antes da atividade. É possível fazer reservas pelo 3205-3901 ou pelo email eventos@mercadoteca. com.br. Nesta quarta dia 18, tem Oficina Circense das 13h às 17h30. O programa tem ainda oficinas de arquitetura, de argila, de pizza e de pintura e de Arraiazinho.
Milton Nascimento será personagem de animação
V E I R R T E N N T A E N E O L D A R R P I M I
Sudoku
De férias?
Unicamp. Foi ela quem criou o conceito de MCB-Música Cultural Brasileira, quando integrava a banda Zaccatimuana. Participou ainda de A Quadra de Samba, dedicada ao estudo do samba-de-roda do Recôncavo Baiano, e o Quarteto Lucaia. A carreira solo deu-se em 2007. Da Bahia, o projeto Samba de Bamba parte para o Espírito Santo, trazendo a Curitiba a sambista capixaba Anastácia Monteiro, em 1º de agosto. Vá sambar: nesta terça dia 18, às 20h, na Caixa Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 280).
ma aula de samba na voz da cantora baiana Juliana Ribeiro é o que o fiel público do Samba de Bamba vai ter nesta terça-feira. Afinal, ela traz um repertório que engloba lundu, jongo, maxixe, semba angolano, batuque e os sambas-de-roda. Enfim, desde o século XIX. Cantora, compositora, historiadora, mestre em cultura e sociedade, protagonista do elogiado CD Amarelo, Juliana Ribeiro é uma artista com formação técnica em canto lírico pela UFBA e também cursou a Faculdade de Canto Popular da
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Sabine ameaça demitir Cristóvão. Agnaldo pergunta a Wanderley por que quer ficar distante dele. Cíntia revela a Nelito que Júlio não está interessado nela. Luíza pede a Rúbia que continue se encontrando com Pedrinho. Madalena reza para reencontrar seu filho desaparecido. Borges descobre que Márcio estava mentindo para a família quando disse que Flor não estava com Bebeth. Dom não entende a frieza de Cristóvão quando o chama para pescar. Sabine pede a Tânia para ficar de olho em Cristóvão. Marieta diz a Sandra Helena que gosta muito dela. Luíza fica com ciúmes de Ulla.
Jairo Dechtiar vem a Curitiba para lançamento do livro Omar e as Viúvas de Burca - Who Is The King Abdullah?, às 19h desta terça dia 18, na Livraria Saraiva do Shopping Crystal. Gaúcho, o autor vive nos EUA e há 40 anos se dedica ao estudo de religiões comparadas. Esta é sua segunda obra sobre a questão de imigração e crítica social. Em sua própria família tem membros com procedência muçulmana, judaica, cristã, baha’i e indiana. Atualmente, ele se dedica a apresentações de stand up e trabalha para editar seu primeiro livro (de contos) em inglês.
G A U Z A U R I U S L H O N S A T T A A L I I N L A
Joyce vê os recados de Eugênio para Irene. Ritinha avisa a Zu que vai para Niterói. Eugênio chega para o almoço com Joyce. Marilda conta para Ritinha que a mãe de Zeca está viva. Joyce se enfurece ao ver Eugênio e o expulsa de sua casa. Irene gosta de ver o estado em que Joyce deixou seu apartamento. Silvana se esconde de Eurico. Heleninha recebe uma carta misteriosa de Otávio. Ritinha leva o filho para ver Jeiza e Zeca fica irritado. Bibi entrega a Aurora o dinheiro que recebeu do traficante. Heleninha fala com Caio sobre Otávio e Mira se apavora. Joyce conversa com Ivana. Ruy descobre quem é a amante de Eugênio e promete a Joyce que se vingará dela. Irene tenta convencer Eugênio que não mentiu para Joyce. Abel dança com Edinalva em sua festa. Ruy atira seu carro contra Irene.
Samba que vem lá da Bahia U
Livro em lançamento
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Peter repreende Anna por ter desistido de ir para Portugal. Greta faz insinuações sobre Diara que deixam Wolfgang incomodado. Licurgo pensa em seguir Hugo. Amália vai com Peter ao convento e pede a Madre Assunção para abrigar Olinto, Anna e as crianças. Licurgo e Germana trancam Diara e Ferdinando na taberna. Anna fica encantada com os cuidados de Amália. Domitila insiste na ideia de engravidar de Dom Pedro para se casar com ele. Joaquim é levado para a cela. Germana e Licurgo descobrem que Elvira está viva. Greta e Schultz conversam sobre o plano contra Diara. Diara alerta Ferdinando para tomar cuidado com Greta. Madre Assunção pede que Amália escreva uma carta para Portugal explicando sua situação. Ubirajara reclama de Piatã e Jacira para Tibiriçá.
Terça-feira, 18 de julho de 2017
F E S I J Ã T O C R O M F A G R R L O Z
Novelas
DiárioIndústria&Comércio
internacional B7
DiárioIndústria&Comércio Terça-feira, 18 de julho de 2017
VINO VITA EST.
Osvaldo Nascimento Júnior osvaldopinheiro@gmail.com
Aprovação de Trump cai para 36% no pior índice de um presidente em 6 meses
Juan David Tena
VINHOS COM QUALIDADE DE BERÇO É FATO: apenas as uvas de origem européia proporcionam um vinho de qualidade, o que explica por que aquele vinho de garrafão não vai agradar seu paladar. O vinho é o resultado da fermentação da uva. É natural pensar que, fermentando qualquer boa uva, o resultado vai ser um bom vinho. E foi isso o que nossos antepassados europeus pensaram quando chegaram ao Novo Mundo. Estavam acostumados a tomar vinho em seus países de origem e, logo que desembarcaram por estas praias, a primeira uva encontrada em solo brasileiro foi utilizada para produzir o amado líquido dos deuses. Essa atitude tem repercussão ainda hoje, na produção de alguns vinhos brasileiros. Estamos falando desses vinhos em latinhas de alumínio ou em garrafões de cinco litros, que se parecem mais com um suco de uva ruim do que com um vinho. Isso porque eles são elaborados fermentando uvas nativas das Américas que não têm as características necessárias para produzir uma bebida de qualidade, mas servem muito bem para sucos, geléias e comê-las. Esta se produz exclusivamente fermentando
uvas de origem européia. Hoje o vinho ganhou qualidade no mundo inteiro, inclusive no Brasil. Todos os produtores de bons vinhos plantam e vinificam uvas nativas da Europa, originárias de uma planta que se chama Vitis Vinifera. Os países do Novo Mundo vinícola (Eua,Chile, Argentina,Brasil,Uruguai, África Do Sul,Austrália E Nova Zelandia)têm plantado em seus vinhedos uvas importadas da França, Itália,Portugal e Espanha. A escolha de uma ou de outra variedade foi feita pela facilidade de adaptação ou pela ligação com a colonização. Em resumo as uvas européias da Vitis Vinifera tintas possuem as características de ter boa presença de tanino, polifenóis, e outros componentes que elaboram vinhos de alta qualidade ótima conservação e gosto agradável. As uvas da Videira Lambrusca, que são as nativas do Brasil e demais países do Mundo Novo são as mais aptas para serem as populares “uvas de mesa”. Mas o principal fator que influi numa escolha de bons vinhos é o conhecimento das pessoas do mundo vínico. E isto
só se obtém quando há o interesse em aumentar estes conhecimentos, através de leituras, cursos com Sommelieres e experimentado seus mais diversos paladares, harmonizações com pratos diversos, pois o vinho é a única bebida saudável, a combinação do vinho certo, tinto, branco, rose, doce (o verdadeiro ou Late harvest, ou colheita tardia) com a comida, ajuda a digestão além de no caso dos tintos, o Resveratrol um parafenol potente já vai abrindo as artérias, evitando o acúmulo de gorduras.Este é o trabalho prazeroso do vinho no nosso organismo. EVOE. BRADO DE SAUDAÇÃO A BACO POR SEUS SÚDITOS. Osvaldo Nascimento Juniors.: Advogado, Empresário, Enófilo, Sommelier, Colunista de diversos veículos de comunicação e Palestrante de Vinhos. Participe Da 1ª Semana De Gastronomia Da Universidade Livre Do Comercio (Ulc) Da Associação Comercial Do Paraná Onde Estaremos Proferindo A Primeira Palestra Da Semana Sobre Vinhos Dia 31 De Agosto 2017 Ás 19:00 –Inf: (41-3320-2990).
Plebiscito eleva pressão sobre Maduro Após votação organizada pela oposição atrair 7 milhões de eleitores, governos europeus apelam ao presidente da Venezuela para que reveja decisão e mantenha atual Constituição
A
pressão internacional sobre o governo da Venezuela aumentou ontem, depois de um plebiscito organizado pela oposição atrair mais de 7,1 milhões de eleitores. Mais de 98% deles se manifestaram contra a proposta do presidente Nicolás Maduro de eleger uma Assembleia Constituinte e apoiaram a criação de um governo de transição, segundo a reitora da Universidade Central da Venezuela (UCV) e membro da comissão fiscalizadora do plebiscito, Cecilia García Arocha. Opinião: Venezuela ainda espera pela “hora zero” Os governos da Espanha e da Alemanha apelaram a Maduro para que respeite a vontade expressa no plebiscito
AP Photo/A. Cubillos
Oposição convocou eleitores venezuelanos a darem sua opinião em plebiscito
organizado pela oposição e reveja sua decisão de eleger uma Assembleia Nacional Constituinte. Para o Ministério alemão do Exterior, o resultado do plebiscito é uma “expressão avassaladora da vontade do
Obituário
povo venezuelano”. “Ainda que não seja juridicamente vinculativo, deveria levar o presidente Maduro a repensar a convocação da Constituinte”, disse uma porta-voz. Já o ministro espanhol do Exterior, Alfonso Dastis, afir-
WILMA MIRANDA VON LINSINGEN 85 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Onildo Gomes De Miranda e Julieta Coelho De Miranda Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h
VALENTINO VIEIRA DE SENA 65 anos, Profissão: Vigilante Filiação: e Eleonor Vieira Da Silva Cônjuge: Valdelia Moreira De Sena Local do Sepultamento: Parque Senhor Do Bonfim (S.J.Dos Pinhais) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h
AZENY PEREIRA CROCETTI 88 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Sebastiao Goncalves Pereira e Maria Goncalves Miranda Cônjuge: Dinor Crocetti (Falecido) Local do Sepultamento: Municipal São Francisco De Paula Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 15:00h
JACIONE APARECIDA FERREIRA 54 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Jose Ferreira e Maria Da Luz Guimaraes Ferreira Cônjuge: Celso Coelho Goncalves Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h
AMADO SANTANA DE LIZ 76 anos, Profissão: Autonomo Filiação: Vergilio Ribeiro De Liz e Maria Alves Da Silva Cônjuge: Maria Benta Silva De Liz Local do Sepultamento: Cemiterio Borda Do Campo (S.J.Dos Pinhais) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h
DILVO BERTIPAGLIA 76 anos, Profissão: Advogado(A) Filiação: Carlos Bertipaglia e Albino Camilo Cônjuge: Marilda Ines Bertipaglia Local do Sepultamento: Jardim Da Saudade Ii (Pinhais) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h
IETE CAETANO 83 anos, Profissão: Funcionário Público Estadual Filiação: Juvenal Caetano e Dalva Caetano Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante Tamandaré-Pr) Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 20:00h
JOSE SIRIACO CORDEIRO DA SILVA 6 anos, Filiação: Siriaco Rodrigues Da Silva e Keren Silssa Cordeiro Da Silva Local do Sepultamento: Tranqueira SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h
ANGELICA GUNHA 86 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Jose Butkowski e Catharina Butkowski Cônjuge: Albino Gunha Local do Sepultamento: Paroquial Colonia Orleans Terça-Feira, 18 de Julho de 2017 às 10:00h
TEREZA FRANKE 71 anos, Profissão: Copeiro(A) Filiação: Almo Franke e Dileta Martins De Mello Franke Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante Tamandaré-Pr) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h
ADALBERTO DE SOUZA 58 anos, Profissão: Porteiro(A) Filiação: Domingos De Souza e Lazara Francisca De Souza Cônjuge: Jandira Vicente De Souza Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 18 de Julho de 2017 às 11:00h VALDIVA RODRIGUES DE OLIVEIRA 56 anos, Profissão: Cozinheiro(A) Filiação: Valdenor Rodrigues e Ana Maria De Jesus Cônjuge: Valdir Casturino De Oliveira Local do Sepultamento: A Definir SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 16:30h ADELINA RAMOS CORDEIRO 83 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Manoel Pereira Ramos e Laudelina Alves Ramos Cônjuge: Edval Goncalves Cordeiro (Falecido) Local do Sepultamento: Cemitério Municipal Santa Luzia (Quatro Barras) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h MARIA SILVA DOS SANTOS 91 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Geronimo Correia Da Silva e Rosa Candida Da Silva Cônjuge: Francelino Jose Dos Santos Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 16:20h
ROSILEI MARTINS GENEROSO 34 anos, Profissão: Secretária Filiação: Roque Antonio Generoso e Eva Martins Generoso Cônjuge: Aluisio Eroi Taques Lemos Junior Local do Sepultamento: Municipal Do Água Verde Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h ANDERSON DA SILVA CONSSANI 40 anos, Profissão: Motorista Filiação: Flavio De Jesus Conssani e Maria Aparecida Fagundes Da Silva Conssani Cônjuge: Zenilda Nunes Pires Conssani Local do Sepultamento: Municipal Do Água Verde SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h ROSA KUSTER CAETANO 68 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Deonisio Francisco Kuster e Tiburcia Lanteria Da Silva Cônjuge: Francisco Caetano Local do Sepultamento: Municipal Bom Jesus Dos Passos (Piraquara) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 14:00h ERIVAN PASSOS DA SILVA 55 anos, Profissão: Funcionário Público Estadual Filiação: Vicente Alves Da Silva e Maria Valdetye Dos Passos Silva Cônjuge: Eliane Pereira Magno Da Silva Local do Sepultamento: A Definir Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h ORNELINA RIBEIRO PEREIRA 56 anos, Profissão: Doméstica Filiação: Milton Alves Pereira e Lourdes Ribeiro Pereira Local do Sepultamento: Cemitério Vaticano (Almirante Tamandaré) Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017
sondagem de abril. Agora, 58% dos norte-americanos disseram reprovar o governo Trump e 48% afirmaram “desaprovar fortemente” a gestão do atual presidente. Presidente tenta desqualificar resultados. Depois de conhecer os números, Trump desqualificou o resultado ao chamá-lo de “impreciso em torno de um curto tempo desde a eleição”. Na opinião dele, quase “40% de aprovação” não significam “um resultado tão ruim”.
Parlamento turco aprova prorrogação de estado de emergência pela quarta vez O Parlamento da Turquia aprovou ontem a prorrogação por mais três meses do estado de emergência vigente no país desde a tentativa fracassada de golpe de Estado há um ano. Esta é a quarta vez que o Parlamento turco vota pela
ampliação da medida, implantada em julho do ano passado, após a tentativa de golpe, com o objetivo de lutar contra as redes de simpatizantes dos golpistas nos órgãos públicos e de governo. A informação é da agência EFE.
China mantém casa de viúva do Nobel da Paz Liu Xiaobo sob estrito controle
As autoridades da China mantêm sob férreo controle a residência do falecido ganhador do prêmio Nobel da Paz, Liu Xiaobo, e de sua viúva, Liu Xia, em Pequim, com vários agentes de segurança e um furgão policial em frente ao local, segundo constatou ontem a Agência EFE. Por enquanto, não se sabe onde a viúva está, e seu frágil estado de saúde
preocupa seus amigos e familiares próximos, mas sua moradia em Pequim está sob estrita vigilância. Vários repórteres tentaram ter acesso hoje a seu apartamento, mas foram bloqueados por um jovem em frente à entrada do edifício, que não se identificou e pediu aos jornalistas que solicitassem uma autorização ao pessoal responsável pelo condomínio.
Comunicados de falecimentos, homenagens póstumas, anúncio de missa de 7º dia, ligar no telefone: 3123-9807
IOLANDA DA ROSA FALCAO 81 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Luiz Antonio Da Rosa e Welcy Correia Da Rosa Cônjuge: Joao Falcao Local do Sepultamento: Municipal Do Água Verde TerçaFeira, 18 de Julho de 2017 às 10:00h
ERNESTO RIBEIRO 81 anos, Profissão: Pintor(A) Filiação: Sebastiao Andre Ribeiro e Maria Antunes De Souza Cônjuge: Adenir Machado De Bonfim Ribeiro Local do Sepultamento: Cemiterio Pedro Fuss (S.J. Dos Pinhais) TerçaFeira, 18 de Julho de 2017 às 09:00h
mou que a proposta de Assembleia Constituinte “não é o futuro” do país. “O futuro é cumprir a Constituição”, disse Dastis. “O que apoiamos é a Assembleia comum, e é de lá que deve sair a solução”, insistiu. O chefe da diplomacia espanhola argumentou que a saída para a crise venezuelana deve ser “negociada, democrática e pacífica”. Diante do Conselho de ministros do Exterior da União Europeia (UE), em Bruxelas, Dastis destacou que a eleição de uma Constituinte seria um passo de difícil retorno e que não se pode descartar a possibilidade de sanções caso isso ocorra, segundo diplomatas ouvidos pela agência de notícias Efe.
A aprovação do presidente norte-americano Donald Trump caiu de 42% para 36%, na marca dos 100 dias de gestão em abril, ao completar seis meses de governo. A pesquisa, realizada pelo jornal The Washington Post e Rede de TVABC, mostra que a popularidade dele é a pior registrada nos últimos 70 anos no país na comparação com os seus antecessores. O índice de desaprovação ou rejeição subiu cinco pontos percentuais desde a
LUCINDA FOZZATO HEBLING 67 anos, Profissão: Advogado(A) Filiação: Arlindo Fozzato e Olivia De Felice Fozzato . Local do Sepultamento: Jardim Da Paz SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 15:00h LUCAS GREGORIO DA SILVA 21 anos, Profissão: Pintor(A) Filiação: Luis Gregorio Da Silva e Sandra Batista Da Silva Local do Sepultamento: Municipal De Campo Largo Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 16:00h JULIO JUK 66 anos, Profissão: Funileiro(A) Filiação: Marquiano Juk e Rosa Juk Local do Sepultamento: Parque São Pedro SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 16:30h WALDYR SALMON 82 anos, Profissão: Advogado(A) Filiação: Waldemiro Salmon e Nair Macedo Salmon Cônjuge: Yara Aparecida Portilho Salmon Local do Sepultamento: Municipal Da Cidade De Origem SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 16:00h GILMARA CRISTINA PINHEIRO 41 anos, Filiação: Euclides Pinheiro e Maria Jose Da Luz Pinheiro Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 14:00h MARIA JOANICE DE LIMA RODRIGUES 75 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Joao De Lima e Rita Madalena Conceicao Cônjuge: Benedito Rodrigues Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h SERAFIM RIBAS DA SILVA 95 anos, Profissão: Torneiro Mecânico Filiação: Francisco Ribas Da Silva e Maria Da Conceicao Ribas Cônjuge: Neuza Ribas Da Silva Local do Sepultamento: Jardim Da Saudade Ii (Pinhais) Segunda-
Feira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h PRESCILA ALVES CUKAS 34 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Jose Percio Cukas e Tereza Dos Santos Alves Cukas Local do Sepultamento: A Definir SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h MARGARETH LUCIA WOJCIEKOWSKI 67 anos, Profissão: Secretária Filiação: Boleslau Wojciekowski e Ivone Wojciekowski Local do Sepultamento: A Definir Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 JOANA PALMEIRA ALVES DOS SANTOS 74 anos, Profissão: Professor(A) Filiação: Alexandrino Palmeiras e Maria Costa Cônjuge: Airton Alves Dos Santos Local do Sepultamento: Cemiterio Pedro Fuss (S.J. Dos Pinhais) Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 17:00h FERNANDO CELSO PEREIRA DE LEAO 86 anos, Profissão: Empresario(A) Filiação: Agostinho Ermelino De Leao Junior e Odette P De Leao Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante Tamandaré-Pr) Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 11:00h VICTOLDO KOVALSKI 85 anos, Profissão: Operador(A) Máquinas Filiação: Estanislau Kovalski e Sofia Kovalski Cônjuge: Konegunda Kowalski (Falecida) Local do Sepultamento: Municipal Do Boqueirão SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 13:00h CARMELINA DA ROSA NASCIMENTO 71 anos, Profissão: Salgadeiro(A) Filiação: Sebastiao Da Rosa Nascimento e Adelia Isabel Da Rosa Cônjuge: Romildo Pereira Do Nascimento Local do Sepultamento: Paroquial Colonia Orleans SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 09:00h SERGIO LUIZ RABELO ROSIN FILHO 24 anos, Profissão: Atendente Filiação: Sergio Luiz Rabelo Rosin e Erotides Xavier De Oliveira Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 16:00h EZEQUIEL PRESTES FARIA 22 anos, Profissão: Mecânico Filiação: Eloir Prestes Faria e Ilda Godoy Faria Local do Sepultamento: São Roque (Piraquara) Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 PEDRO PINTO 72 anos, Filiação: Juventino Pinto e Rita Leite Pinto Cônjuge: Olga De Jeusus Pinto Local do Sepultamento: Municipal Da Cidade De Origem Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 ROGERIO PLETSCHER 59 anos, Profissão:
Comerciante Filiação: Benjamim Pletscher e Lygia Pletscher Cônjuge: Josiete Lisboa Pletscher Local do Sepultamento: Municipal São Francisco De Paula SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 10:00h MARLENE DO ROCIO CLAUDINO ROSA 41 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Manoel Claudino e Nalia Augusta Claudino Local do Sepultamento: Municipal Da Cidade De Origem Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 WILLI RODRIGUES DA SILVA 79 anos, Profissão: Agricultor Filiação: Otavio Rodrigues Da Silva e Dorcalina Nunes De Carvalho Cônjuge: Juvelina Sutil Da Silva Local do Sepultamento: Municipal Da Cidade De Origem Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 GUSTAVO DE LIMA DE OLIVEIRA 21 anos, Profissão: Autonomo Filiação: Amadeu Santos De Oliveira e Nilsa Silva De Lima De Oliveira Local do Sepultamento: Municipal Da Cidade De Origem Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 WILSON RODRIGUES DA SILVA 78 anos, Profissão: Fotógrafo(A) Filiação: Avelino Rodrigues Da Silva e Maria Moreira Cônjuge: Jacira De Lima Rodrigues Local do Sepultamento: Cemitério Vaticano (Almirante Tamandaré) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 13:30h APARECIDA SPANHA DA SILVA 76 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Antonio Spanha Filho e Augusta Foltran Spanha Local do Sepultamento: Cemiterio Pedro Fuss (S.J. Dos Pinhais) Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 JOAO ANTONIO BARBOSA CARDOSO 74 anos, Profissão: Pedreiro Filiação: Antonio Cardoso e Jesuina Maria Barbosa Local do Sepultamento: Municipal Santa Cândida Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 às 11:00h DOUGLAS DE OLIVEIRA 23 anos, Profissão: Pedreiro Filiação: Izaque Sabre De Oliveira e Juliane Goncalves De Souza Local do Sepultamento: Paroquial De Campo Comprido Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 JOSE GAVELIKI 93 anos, Profissão: Encanador(A) Filiação: Joao Gaveliki e Mariana De Araujo Gaveliki Cônjuge: Maria Dos Santos Gaveliki Local do Sepultamento: Paroquial Abranches SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 11:00h NILSON PONTES 39 anos, Profissão: Autonomo Filiação: Sebastiao Pontes e Maria Ivone Pontes Local do Sepultamento: Municipal Do Boqueirão SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 11:30h
ARNALDO DE SIQUEIRA CARVALHO 71 anos, Profissão: Pedreiro Filiação: Bertulino Carvalho e Eugenia De Siqueira Carvalho Cônjuge: Maria Aparecida De Paiva Local do Sepultamento: Municipal Bom Jesus Dos Passos (Piraquara) SegundaFeira, 17 de Julho de 2017 às 09:00h MARIA DA LUZ D AMICO DE JESUS 82 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Ovidio Antonio D Amico e Hylva Da Silva Carneiro D Amico Cônjuge: Joao Maria De Jesus (Falecido) Local do Sepultamento: Paroquial De Campo Comprido Domingo, 16 de Julho de 2017 às 17:00h ODEMIR CAETANO DOS SANTOS 46 anos, Profissão: Garçom Filiação: Antonio Caetano Dos Santos e Maria Isabel De Jesus Cônjuge: Olinda Maria Rodrigues Da Silva Local do Sepultamento: Paroquial Colonia Orleans Domingo, 16 de Julho de 2017 IVO TADEU CORREA 66 anos, Profissão: Motorista Filiação: Napoleao Correa e Mercedes Correa Cônjuge: Odete Hirt Correa Local do Sepultamento: Cemiterio Memorial Da Vida (S.J. Dos Pinhais) Segunda-Feira, 17 de Julho de 2017 PIER MASSIMO NOTA 75 anos, Profissão: Publicitário(A) Filiação: Domenico Nota e Achillea Oxilia Nota Cônjuge: Barbara Krystyna Nota Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante TamandaréPr) Domingo, 16 de Julho de 2017 às 18:00h BERNADETE DE ALMEIDA SOARES 90 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Antonio De Almeida Marcelino e Arlinda Mota De Almeida Cônjuge: Nelson Soares Local do Sepultamento: Municipal Santa Cândida Domingo, 16 de Julho de 2017 às 16:30h JOAO SIMOES ALANO 70 anos, Profissão: Marceneiro Filiação: Sotero Da Silva Alano e Maria Simoes Alalno Cônjuge: Rosalina Alves Alano Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Domingo, 16 de Julho de 2017 às 16:00h PAULO MIRANDA RAMOS 48 anos, Filiação: Oto Miranda Ramos e Irene Maria Ramos Cônjuge: Rosangela Maria Zanqueti Ramos Local do Sepultamento: Municipal Santa Cândida Domingo, 16 de Julho de 2017 às 10:00h FRANCISCA GREGORIO PAES 89 anos, Profissão: Do Lar Filiação: Joao Gregorio e Rita Maria Lourenco Cônjuge: Arlindo Damazio Pais Local do Sepultamento: Parque Senhor Do Bonfim (S.J.Dos Pinhais) Domingo, 16 de Julho de 2017 às 17:00h