Curitiba, terça-feira, 24 DE setembro de 2013 | Ano XXXViI | Edição nº 8960 | R$ 2,50
Indústria&Comércio DIÁRIO
INFORMAÇÃO. conhecimento. inteligência. DESDE 1976.
Aroldo Murá BLASI E KYTS ABDALA, AS PERDAS
Duas perdas enormes para a vida paranaense: o arqueólogo Oldemar Blasi, parte substantiva da história da UFPR e da pesquisa científica no Paraná, e o médico Kyts Abdala. página
Segurança no emprego estimula aumento no consumo no Paraná Quase 60% dos paranaenses das classes A e B estão se sentindo mais seguros com o emprego atual
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Roseli Abrão Presidente do TJ renuncia
O presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Clayton Camargo, renunciou ao cargo nesta segunda-feira, ao mesmo tempo em que protocolou um pedido de aposentadoria. página
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Governo prevê licitação dos aeroportos de Confins e Galeão para o dia 22 de novembro O governo prevê que será possível fazer o leilão dos aeroportos do Galeão, no Rio, e de Confins, em Belo Horizonte, no dia 22 de novembro, informou ontem o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco. Moreira Franco disse que o tribunal e o governo farão os ajustes técnicos da licitação dos aeroportos o mais breve possível, de modo a que o edital possa ser divulgado no início de outubro.
INDICADORES FINANCEIROS MERCADO À VISTA Maiores altas
COTAÇÃO
TECTOY ON * M G POLIEST ON EC SULTEPA PN FINAM CI * FINOR CI *
Maiores QUEDAS
0,02 0,09 1,43 0,08 0,24
COTAÇÃO
TECTOY PN * RECRUSUL ON KARSTEN PN CCX CARVAO ON NM ENERGISA UNT
0,01 0,08 0,90 1,34 11,00
IBOVESPA Maiores altas*
COTAÇÃO
TIM PART S/A ON NM COPEL PNB N1 SANTANDER BR UNT N2 PDG REALT ON NM GAFISA ON NM
Maiores QUEDAS MARFRIG ON NM LLX LOG ON NM NATURA ON NM GOL PN N2 MMX MINER ON NM
10,31 30,75 14,69 2,59 3,71
COTAÇÃO 5,99 1,82 49,40 10,31 1,69
CÂMBIO Moeda
Compra
Venda
Dólar turismo 2,1200
2,2600
Dólar comercial 2,2005
2,2012
Dólar paralelo 2,2973
2,2979
Euro
2,9680
2,9651
A perspectiva de consumo, um dos indicadores do ICF, voltou a crescer, tanto que 69,9% das famílias acreditam que vão comprar mais no segundo semestre do que em 2012 geral a2
Número de microempresas formalizadas cresce 90% na Capital Clayton Camargo, presidente do Tribunal de Justiça, renuncia e pede aposentadoria O presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Clayton Camargo, comunicou ontem a decisão de se aposentar da carreira na magistratura. A notícia foi dada pelo mandatário do Tribunal durante a sessão administrativa do Órgão Especial realizada ontem. Eleito como presidente em novembro do ano passado, ele deveria continuar no posto até o fim de 2014. O presidente renunciou em meio a uma investigação do CNJ no TJ-PR sobre uma denúncia de tráfico de influência e venda de sentenças e que corre em segredo de justiça. geral a2
Ouro (Grama/R$): 94,00
Geral A2
Fórum debate o futuro do transporte de cargas A Volvo promove hoje em São Paulo, o Fórum Volvo de Segurança no Trânsito – O Negócio e o Futuro do Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil. negócios b1
Aumenta a quantidade de imóveis alugados
Camargo tem 67 anos e anunciou a aposentadoria três anos antes do limite para a compulsória. Eleito como presidente em novembro do ano passado, ele deveria continuar no posto até o fim de 2014
Os últimos dados do mercado imobiliário apontam aumento na quantidade de residências alugadas na capital paranaense, de acordo com o Inpespar, o Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial, um dos agentes de serviço do Secovi/PR. negócios b1
Editorial
A rotina das greves e os prejuízos incalculáveis
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Editais na página b3
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ovamente uma greve dos bancários afeta o desempenho das atividades comerciais empresariais e da sociedade paranaense. A exemplo dos anos anteriores, as negociações são demoradas com radicalização dos envolvidos, no caso instituições financeiras e sindicato dos bancários organizados por Estados e ativos em todas as grandes cidades do País. Criam dificuldades para o pleno desempenho das atividades econômicas, provocam quebras de contrato, multas por mora, em suma, infernizam a vida de quem trabalha e produz. O calendário das greves já é previsto na agenda dos bancos e dos trabalhadores. Só a sociedade brasileira é a última a saber. s bancos ensaiam que negociam e os trabalhadores pedem reajustes
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como se a inflação no Brasil ainda fosse igual aos anos das décadas de 80 e 90. Estamos num período inflacionário ainda civilizado, as negociações deveriam se ater a números reais que correspondam ganhos aceitáveis. O que os representantes desses trabalhadores não conseguem compreender é que essas greves estinguem postos de trabalho que são preenchidos por máquinas de automação bancária de forma intensiva tornando mínima a necessidade da presença física do trabalhador. O avanço da internet no país é crescente e assustador e, a mão de obra qualificada dos trabalhadores está sendo substituídas pela tecnologia robótica. or outro lado, as entidades representativas do empresariado e também
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Central de Atendimento: 41 3333.9800
da sociedade civil assistem passivas as greve no setor como se isso não afetasse aqueles à quem representam. Incluem-se nesse campo os governos, a Justiça do Trabalho que, independente de serem provocados ou chamados poderiam atuar na busca da conciliação evitando o desencadeamento do movimento grevista. Esse calendário de greves é fartamente conhecido.
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m vigência agora bancos e Correios, amanhã os servidores da Receita Federal, do INSS, da saúde, das universidades, os professores estaduais, os funcionários municipais, todos insaciáveis com o que ganham, querem cada vez mais vantagens com reajustes expressivos. E quem paga essa conta?
O
brasileiro por formação é gente pacífica descente e trabalhadora e pouco afeita a reação via protesto. Mas estão mexendo no queijo dessa gente. Uma hora a reação virá a exemplo dos movimentos que ocorreram meses atrás, onde a mobilização de um povo cansado e indignado parou de vez o país. É hora das lideranças empresariais acionarem o judiciário requerendo atendimento mínimo nos termos da Lei obrigando aos trabalhadores atenderem nos limites por ela previsto. O meio judicial a ser utilizado deve prever a obrigação do sistema financeiro responder por perdas e danos que provocam na vida das empresas e do cidadão brasileiro.
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