Diário Indústria&Comércio - 26 de abril de 2017

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DiárioIndústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | Ano XL | Edição nº 9782 R$ 2,00 | edição estadual

DESDE O ANO 1976, CONFIÁVEL. INTELIGENTE. INFLUENTE.

Dinheiro recuperado de corruptos poderá ser destinado à educação

Floricultura de Curitiba passa a entregar em mais de 800 cidades do país Negócios A8

Primeiro-ministro espanhol defende reformas no Brasil como saída para crise

Página A17

Economia A2

Contas externas registram maior saldo desde 2005 O investimento direto no país, recursos que entram e vão para o setor produtivo, chegou a US$ 7,109 bilhões, em março, e a US$ 23,943 bilhões, no primeiro trimestre As contas externas fecharam o mês de março com saldo positivo, de acordo com dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC). No mês passado, as transações correntes do país, formadas pelas compras e as vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com o mundo, ficaram positivas em US$ 1,397 bilhão, o maior resultado para o mês desde 2005, quando foi registrado superávit de US$ 1,716 bilhão. Este também foi o primeiro superávit registrado em março, desde 2007, quando ficou em US$ 185 milhões. Economia A2

Aroldo Murá HISTORIADORA MOSTRA BRASIL “SEM RANÇOS”

A balança comercial contribuiu para reduzir o déficit em transações correntes. Entre os destaques ficou a soja, cujas exportações cresceram 16% em março e 40% no primeiro trimestre

Paraná debate parcerias na agropecuária com Cazaquistão

Segundo informações divulgadas ontem pelo Banco Central (BC), em março de 2017, os gastos de brasileiros no exterior ficaram em US$ 1,530 bilhão. Esse valor representa um crescimento de 18,5% na comparação com o resultado alcançado no mesmo período do ano passado, quando os brasileiros gastaram US$ 1,291 bilhão.

Mary Del Priore é grande pedida cultural de quinta-feira 27, em Curitiba. Ela estará falando no Graciosa Country Club sobre “História da Gente Brasileira”, segundo volume de seu mais recente livro. A obra é importante para o cidadão que quer conhecer nossa identidade.

Economia A2

Escolas públicas do país terão vacinação e ações de promoção à saúde

Página A12

Escolas públicas de todo o país terão, a partir deste ano, atualização do calendário vacinal de alunos e ações de promoção à saúde, como prevenção à obesidade, cuidados com a saúde bucal, auditiva e ocular, combate ao mosquito Aedes aegypti, incentivo à atividade física e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Fábio Aroldo Campana Murá Alvaro defende a Lava Jato A corrupção joga o Congresso contra a população brasileira. Esta foi a constatação feita pelo senador Alvaro Dias. Página A21

Gastos de brasileiros no exterior sobem 50% no primeiro trimestre

Nacional A6

A vice-governadora foi convidada pelo embaixador para uma missão oficial ao Cazaquistão

A vice-governadora Cida Borghetti recebeu nesta terça-feira (25), no Palácio Iguaçu, o embaixador da República do Cazaquistão no Brasil, Argentina e Chile, Kairat Sarzhanov, para debater possíveis parcerias entre Governo do Paraná e o país da Ásia Central. Em primeira visita oficial ao Paraná, ele detalhou as áreas que mais despertam interesse para cooperações e destacou a importância do Estado no cenário agropecuário mundial. Geral A3

Japão, EUA e Coreia do Sul querem que China pressione mais a Coreia do Norte Representantes da Coreia do Sul, Japão e EUA pediram ontem que a China aumente sua pressão sobre o regime norte-coreano, para conter o desenvolvimento de seus programas armamentistas. Internacional A11

Editais na Página A5

Acesse a edição digital

Estado reforça ações para proteção contra desastres O Governo do Paraná anuncia mais um reforço nas ações para proteger a população de consequências de desastres naturais. Nesta terça-feira (25), o governador Beto Richa inaugurou o Centro Estadual de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cegerd), que fará o monitoramento contínuo de todo o Estado, com base em informações de 16 órgãos do governo estadual, prevenindo perdas provocadas por desastres naturais. Geral A3

Registro Positivo Fiocruz cria aplicativo para pesquisar doenças e monitorar animais silvestres Em tempo de uso crescente da tecnologia para soluções de problemas da sociedade, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) conta com a população para ajudar no combate de doenças no Brasil e na coleta

de informações por meio do uso de um aplicativo gratuito e disponível no Google Play. A bióloga Márcia Chame, que está à frente de um projeto de biodiversidade da Fiocruz, informou que, para ampliar a

Central Atendimento:41 413333.9800 3333.9800 // e-mail: Central dede Atendimento: e-mail:pauta@induscom.com.br pauta@induscom.com.br

base de dados utilizados nas pesquisas, é preciso aumentar os meios de monitoramento das informações. Com o aplicativo, os especialistas recebem os dados regionais diretamente das populações.


economia

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A2

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Recuperação urgente Em meio a tantas denúncias de corrupção e aprovações de leis deturpadas, é difícil saber de notícias positivas oriundas do meio político brasileiro. Há exceções, no entanto. Uma delas é a aprovação, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, do projeto de lei que destina prioritariamente à educação recursos públicos recuperados em ações de combate à corrupção. De autoria do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), o texto estabelece que esses recursos sejam destinados ao fundo criado em 2010 para receber recursos da exploração do pré-sal. A recuperação do dinheiro envolvido em corrupção é absolutamente fantástica. A melhor e mais urgente recuperação que se faz necessária, porém, é a recuperação da moral, da ética e dos bons costumes em cada cidadão. O projeto do Senador Buarque, sem dúvida, parte deste princípio da moralização do país. A criação de leis como essa precisa ser cada vez mais frequente no Brasil, levando-se em conta a decadência que tomou conta da administração pública, atingida em cheio por interesses de criminosos ligados a partidos políticos e grandes grupos empresariais.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

16° Máx.: 20° Mín.:

Na quarta-feira, a formação de uma frente fria sobre o Rio Grande do Sul, que se desloca rapidamente sobre os estados do Sul do Brasil, provoca temporais localizados também no Paraná. É esperado com isto, além de chuva forte em alguns pontos, rajadas de vento forte em áreas do estado.

Arte: Roque Sponholz..

Brasileiros estimam inflação de 7,5% nos próximos 12 meses

Produção de aço tem crescimento de 10,9% de janeiro a março

A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes, medida este mês, ficou em 7,5%. Esse é o terceiro mês consecutivo em que a estimativa fica em 7,5%, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pela pesquisa. Em abril do ano passado, os consumidores esperavam uma inflação de 10,7%. Segundo a FGV, a queda da taxa foi provocada pela repercussão das notícias de redução da inflação oficial na imprensa. A FGV acredita que, nos próximos meses, a taxa esperada pelos consumidores caia ainda mais.

A produção brasileira de aço cresceu 10,9% entre janeiro e março deste ano por causa da entrada em operação da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), no Ceará, voltada para o mercado externo. A abertura da unidade impulsionou as exportações do produto no período, que cresceram 17,4%. Já as vendas internas caíram 0,5%. O presidente executivo do Instituto Aço Brasil (IABr), Marco Polo de Mello Lopes, disse que, apesar do crescimento na produção, os números “não são tão positivos assim” porque o mercado interno continua em baixa.

RECORDE

Contas externas têm maior saldo desde 2005 O investimento direto no país, recursos que vão para o setor produtivo, chegou a US$ 7,109 bilhões, em março, e a US$ 23,943 bilhões, no primeiro trimestre Kelly Oliveira

As contas externas fecharam o mês de março com saldo positivo, de acordo com dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC). No mês passado, as transações correntes do país, formadas pelas compras e as vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com o mundo, ficaram positivas em US$ 1,397 bilhão, o maior resultado para o mês desde 2005, quando foi registrado superávit de US$ 1,716 bilhão. Este também foi o primeiro superávit registrado em março, desde 2007, quando ficou em US$ 185 milhões. Nos três meses do ano, as transações correntes tiveram déficit de US$ 4,624 bilhões, contra US$ 7,597 bilhões no primeiro trimestre de 2016. BALANÇA COMERCIAL Segundo o BC, o superávit é devido ao “expressivo saldo comercial”. A balança comercial (exportações e importações de produtos) contribuiu para reduzir o déficit em transações correntes, ao registrar superávit de US$ 6,935 bilhões, em março, e de US$ 13,816 no primeiro trimestre, contra US$ 4,241 bilhões e US$ 7,766 bilhões, nos mesmos períodos de 2016. De acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, as exportações de soja cresceram 16% em março

A balança comercial contribuiu para reduzir o déficit em transações correntes. Entre os destaques ficou a soja, cujas exportações cresceram 16% em março e 40% no primeiro trimestre

e 40% no primeiro trimestre. “O minério de ferro tem sido destaque também”, acrescentou. A conta com o maior saldo negativo foi a de renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários), com déficit US$ 11,595 bilhões, no primeiro trimestre, e US$ 3,194 bilhões, no mês passado. A conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) teve saldo negativo de US$ 7,368 bilhões, de janeiro

a março, US$ 2,523 bilhões, no mês passado. A conta de renda secundária (renda gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) apresentou saldo positivo de US$ 523 milhões, no três meses do ano, e de US$ 178 milhões, em março. INVESTIMENTO EXTERNO O investimento direto no país (IDP), recursos que entram

no Brasil e vão para o setor produtivo da economia, chegou a US$ 7,109 bilhões, em março, e a US$ 23,943 bilhões, no primeiro trimestre. O país registrou saída de investimento em ações negociadas em bolsas de valores no Brasil e no exterior e em fundos de investimento no total de US$ 657 milhões, nos três meses do ano. No primeiro trimestre, também houve saída de investimentos em títulos negociados no país de US$ 1,116 bilhão.

VIAGENS

Gastos de brasileiros no exterior sobem 50% no primeiro trimestre Marcio Ferreira com ABr

Segundo informações divulgadas ontem pelo Banco Central (BC), em março de 2017, os gastos de brasileiros no exterior ficaram em US$ 1,530 bilhão. Esse valor representa um crescimento de 18,5% na comparação com o resultado alcançado no mesmo período do ano passado, quando os brasileiros gastaram US$ 1,291 bilhão. No primeiro

trimestre, as despesas ficaram em US$ 4,469 bilhões, 50,4% acima dos gastos registrados de janeiro a março de 2016 (US$ 2,972 bilhão). “Temos visto nos últimos meses uma recuperação gradual da confiança. Isso constitui um estímulo para consumo”, disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Segundo ele, o crescimento das despesas de brasileiros no exterior deve-se a

um “câmbio mais favorável” e à melhora na confiança dos consumidores. No mês passado, as receitas de estrangeiros no Brasil ficaram em US$ 650 milhões. Já no acumulado dos primeiros três meses do ano, a soma ficou em US$ 1,846 bilhão. Como as despesas de brasileiros no exterior são maiores do que as receitas de estrangeiros, a conta de viagens internacionais ficou negativa em US$ 880 milhões, no mês passa-

do, e em US$ 2,623 bilhões, no primeiro trimestre. O levantamento de março revela que os brasileiros continuam gastando mais com viagens ao exterior. Neste mês, até o último dia 20, as despesas ficaram em US$ 1,023 bilhão, enquanto as receitas chegaram a US$ 313 milhões. As despesas vão registrar crescimento de 32% em abril, comparado do igual mês de 2016 se o ritmo continuar até o término do mês.

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Os artigos assinados que publicamos não representam necessariamente a opinião do jornal.

Receita alerta empresas sobre contribuição irregular na Previdência A Receita Federal iniciou ontem a segunda etapa das ações do Projeto Malha Fiscal da Pessoa Jurídica em 2017, com foco em sonegação fiscal relativa à Contribuição Previdenciária. O total de indícios de sonegação verificado nesta operação, no período de junho de 2012 a dezembro de 2016, é de R$ 532,3 milhões, envolvendo 7.271 empresas em todo o país, informou a Receita, em Brasília. A Subsecretaria de Fiscalização envia hoje cartas às empresas, alertando-as sobre inconsistências declaradas no Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP).

APOIO

Primeiro-ministro espanhol defende reformas do Brasil como saída para crise O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, defendeu as reformas propostas pelo governo brasileiro como forma de superar a crise econômica. Ele comparou a atual situação econômica do Brasil com a já enfrentada e superada pelo governo espanhol. Rajoy participou ontem do Encontro empresarial Brasil-Espanha, na capital paulista. “As reformas são necessárias para que a economia seja cada vez mais competitiva. A Espanha também teve que enfrentar situações de crise sem precedentes, e, graças à agenda de reformas que iniciamos em 2012, conseguimos dar um giro”, afirmou o primeiroministro. Na opinião de Raroy, com as reformas, o Brasil superará

problemas da sua economia, que ficará mais fortalecida. “O governo brasileiro precisa continuar”, disse. Segundo o primeiro-ministro, atualmente, a economia espanhola mostra recuperação, tendo crescido 3,2% em 2016, com previsão de mais crescimento. “Isso era impensável anos atrás.” De acordo com o chefe do governo espanhol, foram necessárias mudanças radicais para garantir a sustentabilidade das contas públicas e aumento da confiança na Espanha. “A reforma trabalhista foi prioritária e fundamental, assentou as bases para a criação de empregos”, disse. “Todas essas reformas foram cruciais para poder aumentar o crescimento.”

MANIFESTAÇÕES Mariano Rajoy lembrou que, assim como o Brasil, a Espanha enfrentou manifestações contrárias às mudanças. “Como sempre, há pessoas que são contra, mas tínhamos certeza de que estávamos fazendo o que se precisa.” O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, destacou que o Brasil terá de superar protestos e greves gerais. “Quero dizer, em nome do presidente [Michel] Temer, que vamos enfrentar as dificuldades, porque depois virão as soluções, como aconteceu na Espanha.” Raroy disse que pretende acelerar as negociações com objetivo de fechar o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda este ano.


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A3

RELAÇÕES COMERCIAIS

Políticas públicas

Paraná debate parcerias na agropecuária com Cazaquistão

Prefeitura promove capacitação sobre programa ID Jovem

Em primeira visita oficial, embaixador detalhou as áreas que mais despertam interesse para cooperações e destacou a importância do Estado no cenário agropecuário mundial vice-governadora Cida Borghetti recebeu nesta terçafeira (25), no Palácio Iguaçu, o embaixador da República do Cazaquistão no Brasil, Argentina e Chile, Kairat Sarzhanov, para debater possíveis parcerias entre Governo do Paraná e o país da Ásia Central. Em primeira visita oficial ao Paraná, ele detalhou as áreas que mais despertam interesse para cooperações e destacou a importância do Estado no cenário agropecuário mundial. Kairat Sarzhanov explicou que a agricultura é responsável por cerca de 5% do PIB do Cazaquistão. Trigo, produtos têxteis e pecuária são as commodities agrícolas mais importantes. “Temos interesses nas experiências e nas tecnologias adotadas de processamento de carnes e de leite. Podemos aprender muito com o Paraná e o Brasil nesta área”, afirmou Sarzhanov. Cida Borghetti ressaltou os programas e as ações do Governo Estadual de suporte aos produtores e colocou os técnicos do Estado à disposição para iniciar as negociações para um acordo de cooperação técnica entre o Paraná e Cazaquistão. “ Tenho certeza que podemos colaborar no que for preciso para a modernização agropecuária do Cazaquistão”,

Foto: Jonas Oliveira

A

A vice-governadora foi convidada pelo embaixador para uma missão oficial ao Cazaquistão que ocorrerá em setembro disse Cida. CONVITES A vice-governadora foi convidada pelo embaixador para uma missão oficial ao Cazaquistão que ocorrerá em setembro. A comitiva deve ser formada por empresários e por representantes do poder público. A vice-governadora agradeceu e estendeu o convite para o embaixador Kairat Sarzhanov participar da

Expoingá, que começa na próxima semana em Maringá. CAZAQUISTÃO O Cazaquistão é o nono maior país sem costa marítima do mundo, com cerca de 17 milhões de habitantes, e tem a maior e mais forte economia da Ásia Central. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, é um dos 50 países mais competitivos. Segundo o embaixador, o objetivo é estar

Estado reforça ações para proteção contra riscos de desastres O Governo do Paraná anuncia mais um reforço nas ações para proteger a população de consequências de desastres naturais. Nesta terça-feira (25), o governador Beto Richa inaugurou o Centro Estadual de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cegerd), que fará o monitoramento contínuo de todo o Estado, com base em informações de 16 órgãos do governo estadual, prevenindo perdas provocadas por desastres naturais. Instalado no Palácio das Araucárias, em Curitiba, o Cegerd recebeu investimento de R$ 4,6 milhões. “Desde 2011, quando o Paraná foi afetado por fortes

Diretores dos Campos Gerais, Centro e Centro-Sul participam de curso de gestão nas escolas estaduais e promover o avanço no plano de carreira dos profissionais da educação. Na quarta-feira (26) iniciam a formação os profissionais das regionais de Cornélio Procópio (Norte), Jacarezinho, Ibaiti e Wenceslau Braz (Norte Pioneiro) e Área Metropolitana Sul Região Metropolitana de Curitiba). Ao longo deste mês os diretores das 2,1 escolas estaduais estiveram em debates, oficinas e palestras que incluem questões pedagógicas, financeiras e

administrativas vivenciadas no cotidiano escolar. Os gestores também participam de exercícios de produção e entrega do relatório do plano de ação de suas gestões, que serão avaliados pelo Conselho Escolar no início do ano letivo de 2018, conforme a lei estadual n° 18590/2015. “O curso aborda questões fundamentais para fortalecer a administração democrática nas escolas estaduais e também reduzir as taxas de abandono, reprovação, aprovação por conse-

lho de classe e distorção de idade ano, conforme previsto no nosso programa pedagógico Minha Escola Tem Ação, o Meta”, disse a secretária da Educação, professora Ana Seres. A secretária também lembrou que as próximas turmas vão trabalhar questões relacionadas ao jogo virtual Baleia Azul. “Já estamos dando todo o suporte e proteção às nossas escolas sobre como proceder em caso de qualquer comportamento estranho dos estudantes”, disse.

chuvas, o governo estadual já investiu R$ 70 milhões na área de proteção e defesa civil, sendo que R$ 44 milhões serão aplicados até o final deste ano”, disse o governador. Os aportes são para o Programa de Fortalecimento e Gestão de Risco de Desastres, criado logo após fortes chuvas que atingiram o Litoral do Paraná no início de 2011. AOs recursos foram destinados à modernização da infraestrutura de monitoramento e previsão hidrometeorológica, mapeamento das áreas de risco, obras de infraestrutura nos municípios e desenvolvimento de sistemas de gestão e redução dos riscos de desastres.

SENAR-PR: Suporte para mudanças

Assistência Social

Presidente da FAS assume Cogemas-PR

Talvez um dos papéis do SENAR-PR seja orientar o produtor rural a reencontrar seu caminho na atualização da profissão quando ocorrem mudanças como de tecnologias. Mais do que em outras áreas, a agricultura sofre com pragas, eventos climáticos e outras ocorrências Foto:Ricardo Marajó/FAS

A presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Larissa Tissot, foi eleita nesta terça-feira (25) presidente do Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social do Estado Paraná (Cogemas-PR), órgão responsável pela articulação e fortalecimento da política de assistência social no Estado. A eleição aconteceu em assembleia realizada no Teatro Municipal de Fazenda Rio Grande, Região Metropolitana de Curitiba, e teve a presença de gestores, técnicos e militantes da política da assistência social de vários municípios. A nova diretoria estará à frente do órgão na gestão 2017/2019. “Vamos continuar o trabalho de fortalecimento e descentralização do Cogemas, que vem em um processo histórico de consolidação do seu papel junto aos gestores de todo o Paraná e também na instância federal”, disse Larissa, em seu discurso de posse. Entre as metas da nova diretoria está a definição de estratégias de ampliação e

sobre o ID Jovem para que apresentem e disseminem as informações, permitindo que mais pessoas tenham acesso aos benefícios”, disse o secretário municipal do Esporte, Lazer e Juventude, Marcello Richa. Podem participar do programa jovens de 15 a 29 anos que integrem famílias com renda mensal de até dois salários mínimos inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), que deve estar atualizado há pelo menos 24 meses. O governo federal disponibiliza aos beneficiários a possibilidade de emissão do cartão de identificação, no site www. caixa.gov.br/idjovem. Cerca de 60 servidores municipais e estaduais participaram da capacitação, que contou com palestra de Michel Sombrio, consultor da Secretaria Nacional da Juventude (SNJ) para o programa ID Jovem.

DEFESA CIVIL

entre os 30 primeiros. Com o impulso da exportação de petróleo e derivados, a economia local cresceu a uma média de 8% ao ano na última década. A educação é universal e obrigatória até o nível secundário, com taxa de analfabetismo de 0,4%. O Cazaquistão foi a última das repúblicas soviéticas a declarar independência após a dissolução da União Soviética, em 1991.

ESCOLAS ESTADUAIS

Cerca de 400 diretores das escolas estaduais pertencentes aos Núcleos Regionais de Educação (NREs) de Guarapuava, Pitanga (Centro do Estado), Irati, Laranjeiras do Sul (Centro Sul), Telêmaco Borba e Ponta Grossa (Campos Gerais) iniciaram na última segunda-feira (24), em Curitiba, o curso de Gestão em Foco. Essa é a quinta turma que participa da formação, que encerra na sexta-feira (28). O objetivo é fortalecer a gestão democrática

A Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj) promoveu nesta terça-feira (25), no Memorial de Curitiba, uma capacitação com gestores de políticas públicas para a juventude e servidores dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) sobre o programa do governo federal Identidade Jovem (ID Jovem). Criado em 2016, o programa permite acesso aos jovens de baixa renda a benefícios de meia-entrada para eventos culturais, esportivos e de lazer, além de reservar duas vagas gratuitas e duas com desconto nos veículos do sistema de transporte coletivo interestadual. Em Curitiba a estimativa é que aproximadamente 52 mil jovens estejam dentro dos requisitos do programa. “Por meio desta capacitação, buscamos ampliar os conhecimentos dos servidores

que podem, de uma hora para outra, inviabilizar uma cultura em uma região, obrigando o agricultor a mudar de atividade. Seja para superar um momento de adversidade, ou para ajudar o homem do campo a aumentar sua rentabilidade e sua qualidade de vida na propriedade, o SENAR-PR está sempre pronto para dar o suporte técnico necessário para o aprendizado de uma nova atividade. Aí entram os cursos e programas do SENAR-PR como o Programa Empreendedor Rural (PER), que convoca os produtores a elaborar um projeto com foco no planejamento estratégico e análise de mercado para um novo negócio, ou para remodelar um negócio já existente. Em Assaí, o casal Jacinto Iwata, 67 anos, e Helena Satie Nakashima, 66, realizou o PER em 2015 e elaborou um projeto para expandir a produção de frango caipira e construir uma cozinha industrial para o abate. O casal já expandiu o galinheiro e até o final do ano deverá estar

A presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Larissa Tissot, estará à frente do Cogemas-PR

com a cozinha pronta. Além de novas opções de renda, a reciclagem

consolidação do Sistema Único da Assistência Social (Suas) no Estado, a partilha de recursos para a área e a aproximação e apoio aos pequenos municípios para a implantação do sistema. Larissa compôs a chapa Suas: Consolidando Direitos, única a se apresentar para o pleito. Ela foi indicada pelo prefeito de

de conhecimentos permite uma visão mais abrangente do negócio e

Curitiba, Rafael Greca, que tem a política da assistência social como uma das prioridades de gestão. “Curitiba estará de portas abertas para apoiar a todos nesta importante missão de consolidação do Suas”, disse Larissa. A nova diretoria do Cogemas tem como vice-presidente José Roberto Zanchi, secretário da

Assistência Social de Fazenda Rio Grande, que presidiu o colegiado na última gestão. Também tomaram posse os integrantes da diretoria executiva e do conselho fiscal, que representam os municípios de Cambé, Paranavaí, Campo Largo, Nova Fátima, Maria Helena, Mamborê, Sabáudia, Pinhais e Rolândia.

da gestão da propriedade. O resultado é economia e segurança para as mudanças na atividade rural. É o SENAR-PR ajudando a transformar o sonho em realidade.

sistemafaep.org.br


geral

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A4

emprego

OBRAS

Paraná melhora atendimentos nas Agências do Trabalhador

Máquinas trabalham em várias frentes na Linha Verde

de Curitiba e RMC. Os técnicos do departamento do trabalho da Secretaria informaram que o número de atendimentos diários na Agência do Trabalhador de Curitiba este ano, após a capacitação dos agentes, tem sido de 180, em média. No ano passado, por exemplo, os atendimentos diários não passavam de 70. Para o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Júnior, os resultados são consequência dos esforços empregados pela Secretaria. “Essa melhora é o reflexo dos treinamentos e capacitações dos servidores no atendimento ao seguro-desemprego e na intermediação de mão de obra, que alinhou, padronizou e otimizou todos os serviços prestados pelas agências”, afirma.

No local estão em andamento obras de terraplenagem, drenagem e escavação. Também estão em execução as obras para construção de uma nova trincheira

A

s obras na Linha Verde Norte avançam com três frentes de trabalhos diferentes. Nas proximidades da Rua Fagundes Varela, no Bacacheri, máquinas trabalham na escavação do antigo canteiro central, que será transformado em mais uma via exclusiva do transporte coletivo, com linhas do ônibus Ligeirão. No local estão em andamento obras de terraplenagem, drenagem e escavação. Também estão em execução as obras de alargamento da ponte sobre o Rio Bacacheri e a construção da trincheira que ligará as ruas Amazonas de Souza Azevedo, no Bacacheri, e Fulvio José Alice, no Bairro Alto. TRINCHEIRA Desde o início de abril as máquinas escavam no lado do Bairro Alto para a construção das paredes da trincheira. O mesmo trabalho já foi feito do outro lado da Linha Verde, no Bacacheri. Os investimentos na construção da trincheira são de R$ 27 milhões, recursos da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) emitidos pela Prefeitura. A trincheira terá 420 metros de extensão, sendo que 210 metros serão cobertos pela Linha Verde. Ao todo serão usados 420 mil quilos de aço na fundação da trincheira e 4.900 metros cúbicos

Foto:Cesar Brustolin/SMCS

Está mais fácil conseguir ser atendido nas agências do Trabalhador do Paraná. A Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (Seju), depois de capacitar servidores municiais para ampliar o número de agentes que atendem o público, está ampliando o número de atendimentos semanais e diminuindo o tempo necessário para agendamento de serviços como a solicitação do seguro-desemprego. Estas mudanças estão sendo implantadas, numa primeira fase, nas 30 Agências de Curitiba e Região Metropolitana. Depois, a ideia é estender para todo o Estado. Para avaliar os benefícios obtidos com as capacitações e padronização nos atendimentos, a Seju promoveu um encontro com representantes das Agências

Obras de pavimentação Linha Verde Norte no Bairro Alto de concreto na obra, quantidade suficiente para encher cerca de 600 caminhões. ASFALTO NOVO Ao mesmo tempo em que são feitas obras na trincheira, seguem os trabalhos de pavimentação, alargamento e melhorias na Linha Verde Norte, desde o viaduto da Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã, até o Conjunto Solar, no Bacacheri, cerca de 3,4 quilômetros. O investimento total nas obras neste trecho da Linha Verde Norte é de R$ 50 milhões

e a previsão de conclusão é para o segundo semestre de 2018. “As obras estão transformando a Linha Verde Norte e vão levar desenvolvimento, mais segurança e mobilidade para a região. Durante os trabalhos os transtornos são inevitáveis, mas é uma obra de extrema necessidade para a cidade”, disse o vice-prefeito e secretário de Obras Públicas e Infraestrutura, Eduardo Pimentel. BLOQUEIOS Cerca de 600 metros da via marginal da Linha Verde já es-

tão com asfalto novo, mas ainda sem o trânsito liberado, pois são necessárias serem concluídas outras etapas das obras. O tráfego de veículos na região funciona com desvios, todos bem sinalizados e visíveis. Nas proximidades do Hospital Vita, no Bairro Alto, está em fase final a pavimentação de parte da via local da Linha Verde Norte. O trecho deve permanecer bloqueado pelos próximos 15 dias. Após esta primeira etapa, uma nova interdição será feita para colocação da nova pavimentação no restante da via local.


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DiĂĄrio IndĂşstria&ComĂŠrcio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A5

CARTĂ“RIO DE SANTA FELICIDADE IRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANĂ EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem se casar: 1 - JOĂƒO GABRIEL FARINHAQUE COSTA com BIANCA DE FĂ TIMA KINGERSKI; 2 - RICARDO ALEXANDRE SARTORI com RUTH MARQUES DIONISIO; 3 - PAULO ROBERTO DOMINGUES SOARES com LORENA APARECIDA DA SILVEIRA CARDOSO; 4 - LUIZ FERNANDO BUENO DE CARVALHO com MICHELLE CHELA; 5- WALDIR GEFFER CASTRO com DAĂ?ZA BONFIM DOS SANTOS. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias. Curitiba, 25 de abril de 2017. IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

SUMULA DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO PRECISĂƒO METALĂšRGICA LTDA torna pĂşblico que requereu junto Ă Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a Renovação da Licença Ambiental de Operação, para renovação do AlvarĂĄ, situada na Rua William Booth,303.

SĂšMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO TESTURITE INDUSTRIAL BRASILEIRA LTDA torna pĂşblico que recebeu do IAP, a Licença de Operação para INDUSTRIA DE TINTAS E REVESTIMENTOS instalada na R: Rio Iguaçu, 697 WeissĂłpolis-Pinhais/PR.

SĂšMULA DE CONCESSĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO CALPIE PINTURAS INDUSTRIAIS LTDA torna pĂşblico que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a ConcessĂŁo da Licença de Operação, vĂĄlida atĂŠ 16/09/2017 para Serv. de tratamento e revestimento em metais situada Ă R. Desembargador AntĂ´nio de Paula, 793. LO nÂş 15/448.

MAXIPAR ADMINISTRADORA DE BENS E IMĂ“VEIS S/A CNPJ MF NÂş 08.798.898/0001-05 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO SĂŁo convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a qual realizar-se-ĂĄ, na sala de reuniĂŁo da empresa Auto Viação Redentor Ltda., sito Ă Avenida Juscelino Kubistchek de Oliveira, 14295 – Lado Esquerdo, Cidade Industrial, em Curitiba – PR., Ă s 14:00 horas do dia 10 de maio de 2017, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA: a) Apreciação, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Diretoria e Balanço Geral, referente ao exercĂ­cio encerrado em 31.12.2016; b) Destinação e aprovação dos valores distribuĂ­dos ou a distribuir que deverĂŁo ser levados Ă debito da conta lucros acumulados; c) Eleição de diretoria para o triĂŞnio de 2017/2019.

SĂšMULA DO PEDIDO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO CALPIE PINTURAS INDUSTRIAIS LTDA torna pĂşblico que requereu Ă Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Serv. de tratamento e revestimento em metais situada Ă R. Desembargador AntĂ´nio de Paula, 793. LO nÂş 15/448, vĂĄlida atĂŠ 16/09/2017.

Curitiba, 13 de abril de 2017. AVISO Ă€ POPULAĂ‡ĂƒO Comunicamos que os empregados da ELETROBRAS-ELETROSUL, base SINDENEL, reunidos em Assembleias Gerais ExtraordinĂĄrias, realizadas em 17/04/2017, deliberaram pela PARALISAĂ‡ĂƒO DE SUAS ATIVIDADES no prĂłximo dia 28/04/2017, em acompanhamento ao Movimento Nacional. Notificamos que haverĂĄ observância ao artigo 11 da Lei 7783/1989, a fim de manter os serviços essenciais. SINDENEL Alexandre Donizete Martins Diretor Presidente

JEFFERSON RIZENTAL GOMES e JOSÉ LUIZ DE SOUZA CURY Diretores

Fasa AmÊrica Latina Participaçþes Societårias S/A

CNPJ nÂş 13.151.358/0001-67 - NIRE nÂş 41.300.083.347 - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Data, HorĂĄrio e Local: Aos 24 (vinte e quatro) dias do mĂŞs de março de 2017 (dois mil e dezessete), Ă s 10:00 (dez) horas, na sede social da Companhia, na Rua Marechal Deodoro, nÂş 497, Sala 25, 2Âş Andar, Curitiba – PR, CEP 80.020-909. Presença: a totalidade dos acionistas. Convocação: Dispensada, face Ă presença da totalidade dos acionistas. Mesa: Presidente – VALDIR JOSÉ FEDERHEN; SecretĂĄrio – AUGUSTO FEDERHEN. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) aumento de capital; e (ii) definição do valor global de remuneração da administração para o exercĂ­cio de 2017. Deliberaçþes Tomadas por Unanimidade: (i) os acionistas, com vistas ao estabelecido no plano de negĂłcios da Companhia, aprovaram um aumento do capital social da Companhia de 35.000.000,00 (trinta e cinco milhĂľes de reais), contribuĂ­do de forma proporcional a participação acionĂĄria de cada acionista, cuja integralização se darĂĄ da seguinte forma: (i) a acionista Federhen Participaçþes Ltda. com utilização da conta Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC); (ii) a acionista VJF&F Participaçþes mediante reversĂŁo de emprĂŠstimo Ă Companhia e depĂłsito em moeda corrente nacional na conta corrente bancĂĄria da Companhia do saldo faltante de R$ 83.779,04 (oitenta e trĂŞs mil, setecentos e setenta e nove reais e quatro centavos); (iii) a acionista Sapi Holding S/A mediante o depĂłsito em moeda corrente nacional em conta bancĂĄria da Companhia. Os Acionistas realizarĂŁo as providĂŞncias aqui deliberadas atĂŠ 30/ 04/2017. Assim, o capital social da Companhia ĂŠ elevado de R$ 112.051.580,00 (cento e doze milhĂľes, cinquenta e um mil, quinhentos e oitenta reais) dividido em 39.389.328 (trinta e nove milhĂľes, trezentos e oitenta e nove mil, trezentas e vinte oito) açþes ordinĂĄrias nominativas, inconversĂ­veis em outras formas, sem valor nominal, para R$ 147.051.580,00 (cento e quarente e sete milhĂľes, cinquenta e um mil, quinhentos e oitenta reais), sem a emissĂŁo de novas açþes. Com este aumento de capital social da Companhia o art. 4Âş do Estatuto Social passa a ter a seguinte redação: Artigo 4 o. O capital social ĂŠ de R$ 147.051.580,00 (cento e quarente e sete milhĂľes, cinquenta e um mil, quinhentos e oitenta reais), dividido em 39.389.328 (trinta e nove milhĂľes, trezentos e oitenta e nove mil, trezentas e vinte oito) açþes ordinĂĄrias nominativas, inconversĂ­veis em outras formas, sem valor nominal. (ii) por fim deliberaram e ratificam que o valor global da remuneração anual do exercĂ­cio de 2017, a ser destinada a administração da Companhia serĂĄ de atĂŠ R$ 3.400.000,00 (trĂŞs milhĂľes e quatrocentos mil reais), distribuĂ­do entre os Conselheiros e Diretores conforme deliberado pelo Conselho de Administração. Encerramento: Lavratura e Leitura da Ata: foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso. NinguĂŠm se manifestando, foram encerrados os trabalhos e suspensa a reuniĂŁo pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata em livro prĂłprio. Reaberta a sessĂŁo, foi a ata lida, aprovada por todos os presentes e assinada. Curitiba (PR), 24 de março de 2017. Acionistas Presentes: VJF&F Participaçþes Ltda., p. Valdir JosĂŠ Federhen; Federhen Participaçþes Ltda., Claudio Roberto Schuch Ludvig; e Sapi Holding S/A, Arnaldo Lopes. EstĂĄ de acordo com o original. VALDIR JOSÉ FEDERHEN, Presidente. AUGUSTO FEDERHEN, SecretĂĄrio. JUNTA COMERCIAL DO PARANĂ . Certifico o registro em: 18/04/2017, sob NÂş: 20172172543. Protocolo: 172172543 DE 17/04/2017. CĂ“DIGO DE VERIFICAĂ‡ĂƒO: 11701441710. NIRE: 41300083347. FASA AMÉRICA LATINA PARTICIPAÇÕES SOCIETĂ RIAS S/A. Libertad Bogus, SecretĂĄria Geral.

SERVIÇO DISTRITAL DO BOQUEIRĂƒO MunicĂ­pio e Coamarca de Curitiba- Estado do ParanĂĄ Bel. MĂ´nica Maria GuimarĂŁes de Macedo Dalla Vecchia Faço saber que pretendem se casar:

Titular

1 - AMBROSIO SOUZA DE GOUVEIA e PATRICIA HIRAKAWA PAULA; 2 - LUIS FERNANDO CASTRO E ELIANA MARIA DE ALMEIDA GOMES. Se alguĂŠm soube de algum impedimnto, oponha-se na forma da Lei no prazo de 15 (quinze) dias Curitiba, 25 de abril de 2017.

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO CONCORRĂŠNCIA N 191.17 Objeto: LOTE ĂšNICO - Elaboração de Projeto de Engenharia e Projetos Complementares para implantação do sistema de tratamento de lodo na estação de tratamento de ĂĄgua, conforme detalhado nos anexos do edital, das seguintes localidades: Unidade 1 – cidade da Lapa; Unidade 2 – cidade de Campo Largo – ETA Cercadinho; Unidade 3 – cidade de Colombo – ETA Palmital. Recursos: PrĂłprios. Preço MĂĄximo Admitido: R$ 571.341,78. Disponibilidade do Edital: de 27/4/2017 atĂŠ o dia 30/6/2017. Abertura da Licitação: 15h do dia 3/7/2017. Informaçþes complementares: Podem ser obtidas na Sanepar Ă Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)33303174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/. Luciano Valerio Bello Machado Diretor Administrativo

TOMADA DE PREÇOS BINACIONAL EF 0584-17 Objeto: VHUYLoRV GH UHSDURV GH HURV}HV SRU FDYLWDomR ÂżVVXUDV H GHVFRQWLQXLGDGHV YHULÂżFDomR H DMXVWH GR SHUÂżO KLGUiXOLFR QD ERUGD GH VDtGD GDV SiV QD URGD GD WXUELQD GD Unidade Geradora U14 da Usina HidrelĂŠtrica de Itaipu. Condição de Participação: HPSUHVD LVRODGD OHJDOPHQWH HVWDEHOHFLGD QR %UDVLO FDGDVWUDGD RX TXH YHQKD D FDGDVWUDU VH QR &DGDVWUR GH )RUQHFHGRUHV GD ,WDLSX QR SUD]R Âż[DGR QR Caderno de Bases e Condiçþes da licitação. Caderno de Bases e Condiçþes: GLVSRQtYHO SDUD GRZQORDG QR VLWH ZZZ LWDLSX JRY EU H ZZZ LWDLSX JRY S\ 3DUD DTXLVLomR GH FySLD LPSUHVVD QR YDORU GH 5 VHVVHQWD UHDLV FRPSDUHFHU GDV K jV K H GDV K jV K HP TXDLVTXHU GRV VHJXLQWHV HQGHUHoRV

SINSERP - SINDICATO DOS SERVIDORES PĂšBLICOS DE PINHAIS EDITAL DE COMUNICAĂ‡ĂƒO DE GREVE GERAL SINSERP - SINDICATO DOS SERVIDORES PĂšBLICOS DE PINHAIS, entidade sindical de primeiro grau, inscrito no CNPJ sob o nÂş 07.716.179/0001-27, CĂłdigo Sindical nÂş 912.000.813.26590-6, com sede na Avenida Camilo di Lellis, 690, sala 05, CEP: 83323-000, Pinhais, Estado do ParanĂĄ, atravĂŠs de seu Presidente, no uso de suas atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, e em atendimento Ă legislação vigente, vem informar que os Servidores PĂşblicos Municipais de Pinhais, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 19/04/2017, RESOLVEM aderir ao movimento nacional da paralisação no prĂłximo dia 28/04/2017, em combate Ă Lei Municipal n° 1784/2017, e contra as reformas da previdĂŞncia e trabalhista, que afetarĂŁo nĂŁo somente os servidores pĂşblicos como toda a classe trabalhadora. Informamos que neste dia nĂŁo haverĂĄ expediente dos Servidores PĂşblicos Municipais de Pinhais e contamos com o entendimento da população neste dia. Pinhais/PR, 24 de Abril de 2017. Murilo de Araujo França – Presidente do SINSERP, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 922.846.129-20

‡

Divisão de Compras de Curitiba/PR: 5 &RPHQGDGRU $UD~MR (G 3DULJRW GH 6RX]D ž DQGDU 7HO

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Ă“rgĂŁo Regional de Compras de Foz do Iguaçu/PR: $Y 6tOYLR $PpULFR 6DVGHOOL &HQWUR ([HFXWLYR 9LOD Âł$´ 7HO

Sessão Pública: 10 de maio de 2017, GDV K jV K KRUiULR GH %UDVtOLD H GDV K jV K KRUiULR GR 3DUDJXDL $XGLWyULR GD 'LUHWRULD )LQDQFHLUD 8VLQD HidrelÊtrica de Itaipu – Margem Direita. Rosimeri Fauth Ramadas Martins

BlĂĄs Sixto Mazacotte CenturiĂłn

Superintendente de Compras

Superintendente Adjunto de Compras

AGRO INDUSTRIAL PINHAIS LTDA CGC/MF 58.069.030/0001-34 CONVOCAĂ‡ĂƒO DE REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS Ficam convocados os sĂłcios da empresa Agro Industrial Pinhais Ltda para comparecer Ă ReuniĂŁo de SĂłcios a ser realizada no dia 05 de maio de 2017, Ă s 9:00h (nove horas), na sede da empresa, Ă Rodovia Dep. JoĂŁo Leopoldo Jacomel, 12.457, Centro, Pinhais - PR, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: oferta de participação na sociedade aos sete herdeiros dos espĂłlios de Eva e ClĂłvis Soares Maia por via de integralização de recursos e respectiva conversĂŁo em quotas ao preço de R$ 45,00 por quota e/ou por via do previsto no contrato social. Marcell de Oliveira Soares Maia, Diretor Superintendente.

ADOC Associação de Defesa e Orientação do CidadĂŁo EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ELEIÇÕES O Presidente da ADOC - Associação de Defesa e Orientação do CidadĂŁo, no uso de suas atribuiçþes legais e de acordo com as disposiçþes do Estatuto em vigor. CONVOCA: OS ASSOCIADOS DA ADOC, em pleno gozo de seus direitos, para participar das eleiçþes da Diretoria e do Conselho Deliberativo da entidade, a realizar-se no DIA 19 DE MAIO DE 2017, na sede do SINTEC-PR, Rua Tibagi, 592, TĂŠrreo, Curitiba, no horĂĄrio dĂĄs 10:00 horas Ă s 17:00 horas. Curitiba, 26 de Maio de 2017. SOLOMAR PEREIRA ROCKEMBACH

EDITAL DE PROCLAMAS CartĂłrio Distrital da Barreirinha Giovana Manfron da Fonseca Maniglia – TabeliĂŁ e Registradora Titular Av. Anita Garibaldi, 1250 – AhĂş, Curitiba-PR – Fone 41-3077-3008 Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525 do CĂłdigo Civil Brasileiro: 1 - JONATHAN CARON e HELLEN ELIZA BAUDE; 2 - JEFERSON CASSIANO NICHEL e MICHELE MILANO DA CUNHA; 3 - DANIEL HÉLIO AFONSO DE MELO e MEIRE REGINA DE SOUZA ; 4 - LUĂ?S FELIPE SARDĂ e DANIELLE SCHEFFER; 5 - LUCAS VIEIRA DE CARVALHO e ANAYARA DE AZEVEDO BITENCOURT; 6 - GIOVANE RIBEIRO DOS SANTOS e LUANA DIAS DE LIMA; 7 - RODRIGO OTAVIO CHYBIOR GRANZOTI e CARLA KLENK MANTOVANI; 8 - LINCOLN MORSELLI DE AQUINO e DORALICE CRISTINA GONÇALVES. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. Curitiba, 25 de abril de 2017.

OURO VERDE PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ-MF nÂş 08.106.196/0001-05 NIRE nÂş 4130007171-3 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Ficam os acionistas da OURO VERDE PARTICIPAÇÕES S/A convocados a comparecer Ă Assembleia Geral OrdinĂĄria, que serĂĄ realizada na sede da Companhia, sito a Rua Candido Xavier, 602, conjunto 501, 5Âş andar no bairro Agua Verde, Curitiba/ ParanĂĄ, na data de 24 de maio de 2017, Ă s 15:00 horas, com a finalidade de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (1) Exame, discussĂŁo e votação do balanço patrimonial e das demonstraçþes financeiras relativas ao exercĂ­cio financeiro findo em 31/12/2016; (2) Deliberação acerca da destinação do resultado do exercĂ­cio findo em 31/12/2016; (3) Ratificação das distribuiçþes de dividendos e pagamento de juros sobre capital prĂłprio efetuados no ano de 2016; e (4) Exame e deliberação sobre o pedido de renĂşncia formulado por Diretora e reconhecimento da vacância de cargo na Diretoria, em razĂŁo de falecimento. Os acionistas ficam cientes ainda de que os documentos da administração encontram-se Ă sua disposição, para exame, na sede da Companhia. Curitiba, 07 de abril de 2017. JoĂŁo ElĂ­sio Ferraz de Campos Diretor Presidente

GREENCRED Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos MĂŠdicos, Demais Categorias Afins e Professores de Ensino Superior de Curitiba, RegiĂŁo Metropolitana e Litoral CNPJ / MF 02.347.114/0001-38 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINARIA O Diretor Presidente da GREENCRED - Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos MĂŠdicos, Demais Categorias Afins e Professores de Ensino Superior de Curitiba, RegiĂŁo Metropolitana e Litoral, no uso das atribuiçþes que lhe confere o art. n° 25 do Estatuto Social, convoca os senhores cooperados a reunirem-se em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada no dia 08 de maio de 2017, no SalĂŁo de ReuniĂľes da Greencred, na Sede Social da cooperativa, Ă s 18:00 horas em primeira convocação, com 2/3 dos cooperados; Ă s 19:00 horas em segunda convocação, com metade mais 01 (um) dos cooperados; e Ă s 20:00 horas em terceira e Ăşltima convocação, com presença de no mĂ­nimo 10 (dez) cooperados, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1 – Retificar o Artigo 37 do estatuto social aprovado na AGE de 17/10/2016 e ratificado na AGE de 20/02/17, relativamente a administração da Cooperativa; 2 – Ratificar a eleição dos membros do Conselho de Administração, eleitos na AGO de 20/02/2017, tendo presente os ajustes do item 01 acima; e 3 – Eleger 02 (dois) novos membros para o Conselho de Administração, tendo presente os ajustes do item 01 acima; NĂşmero de cooperados nesta data: 1.226 cooperados. Curitiba, 17 de abril de 2017

Dr. Elie Lebbos Diretor - Presidente

Dr. JosÊ Mauricio Frehse Diretor – Administrativo

Arauco Florestal Arapoti S.A. C.N.P.J. MF NÂş 07.609.453/0001-69 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores Acionistas, Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e as Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Produtos e negĂłcios A empresa dedica-se a produção orestal e comercialização de madeira das espĂŠcies de Pinus e Eucalipto. Desempenho A receita lĂ­quida de vendas do ano ďŹ cou em R$ 100.704 mil (2015 - R$ 115.329 mil), o lucro operacional ďŹ cou em R$ 54.995 mil (2015 - R$ 95.234 mil), e o Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio

ďŹ cou em R$ 52.049 mil (2015 - R$ 78.681 mil). Investimentos Em 2016 a empresa investiu R$ 25.328 mil (2015 - R$ 30.744 mil) em plantio de orestas e aquisição de equipamentos. Recursos Humanos Ao ďŹ nal do ano de 2016 a empresa contava com um total de 329 colaboradores lotados nas atividades orestais, administrativas e comerciais. Responsabilidade Ambiental A empresa sĂł utiliza material de reorestamento prĂłprio para a comercialização, devidamente registrado nos planos de plantio e corte junto aos Ă“rgĂŁos OďŹ ciais. Segue a legislação ambiental

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Valores em milhares de Reais ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Partes relacionadas. Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Outros ativos Total do ativo circulante ATIVO NĂƒO CIRCULANTE Impostos a recuperar. DepĂłsitos judiciais Investimentos Ativo biolĂłgico Imobilizado IntangĂ­vel Total do ativo nĂŁo circulante

2016

2015

30.344 676 2.434 3.251 7.976 61 102 44.843

24.977 2.294 2.301 3.753 3.367 30 211 36.933

560 963 1.523

898 1.386 2.284

2 472.615 159.563 8 632.188

2 448.823 159.787 13 608.626

TOTAL DO ATIVO 678.554 647.843 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes ďŹ nanceiras.

2016 2015 PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 2.919 3.986 Partes relacionadas 119 172 EmprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos 2.208 893 SalĂĄrios, provisĂľes e contribuiçþes sociais 1.840 1.993 Impostos a recolher 5.113 1.315 Adiantamentos de clientes 152 412 Juros sobre o capital prĂłprio a pagar 23.800 11.050 Dividendos a pagar 14.312 28.687 Outros passivos 476 653 Total do passivo circulante 50.939 49.161 PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE EmprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos. 3.923 4.609 Imposto de renda e contribuição social diferido 143.392 139.876 Impostos a recolher. 37 ProvisĂŁo para riscos ďŹ scais, cĂ­veis e trabalhistas 1.080 1.362 Total do passivo nĂŁo circulante 148.394 145.885 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 140.620 140.620 Reserva legal 19.838 17.235 Reserva de retenção de lucros 284.936 261.115 Ajustes de avaliação patrimonial 33.827 33.827 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 479.221 452.797 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 678.554 647.843 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes ďŹ nanceiras.

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

Reserva Legal

140.620

13.301

Lucro líquido do exercício Reserva legal Juros sobre capital próprio (R$ 0,07 por ação) Distribuição de dividendos Constituição dos dividendos mínimos obrigatórios Constituição da reserva de retenção de lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

Ajuste de Avaliação Patrimonial

245.055

(17.000) 33.060 140.620

17.235

261.115

2.602 21.085 (12.000) 19.838

284.936

Total

-

432.803

78.681 (3.934) (13.000) (10.000) (18.687) (33.060)

78.681 (13.000) (27.000) (18.687) -

-

452.797

52.049 (2.602) (12.362) (21.085) (28.000) 12.000

14.737 52.049 (12.362) (28.000) -

-

479.221

33.827

14.737

140.620

Lucros Acumulados

33.827

3.934

Reversão dos dividendos mínimos obrigatórios Lucro líquido do exercício Reserva legal Constituição dos dividendos mínimos obrigatórios Constituição da reserva de retenção de lucros Juros sobre capital próprio Distribuição de dividendos SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

Reserva de retenção de lucros

33.827

As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes ďŹ nanceiras.

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016 E DE 2.015 a) Lei das Sociedades por Açþes As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis internacionais aceitas no Brasil com base nas disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes (Lei 6.404/76, Lei 11.638/97) e CPCs. b) Apuração do Resultado O resultado ĂŠ apurado pelo regime de competĂŞncia de exercĂ­cios, atualizaçþes a valor justo e nĂŁo incluiu o efeito da inação sobre as demonstraçþes ďŹ nanceiras. c) Imobilizado As depreciaçþes do imobilizado sĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo linear, enquanto a exaustĂŁo orestal

Ê calculada sobre os volumes cortados. d) Passivo não Circulante São demonstrados pelos valores atualizados para a data do balanço. e) Capital Social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2016 Ê de R$ 140.620 mil (2015 - R$ 140.620 mil) representado por 121.388.513 açþes ordinårias nominativas sem valor nominal (2015 - 121.388.513).

CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO

DIRETORIA EXECUTIVA

JoĂŁo Fernando Borges Pablo Franzini Roberto Trevisan RogĂŠrio Latchuk

Pablo Franzini Roberto Trevisan RogĂŠrio Latchuk

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Valores em milhares de Reais 2016 2015 RECEITA LĂ?QUIDA DE VENDAS 100.704 115.329 VALOR JUSTO DOS ATIVOS BIOLĂ“GICOS 58.474 82.182 CUSTO DAS VENDAS (87.832) (82.208) LUCRO BRUTO 71.346 115.303 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas com vendas (10.773) (12.145) Gerais e administrativas (10.875) (9.878) Outras receitas (despesas) lĂ­quidas 5.297 1.954 LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 54.995 95.234 RESULTADO FINANCEIRO Receitas ďŹ nanceiras 4.121 6.430 Despesas ďŹ nanceiras (425) (2.214) Variaçþes cambiais e monetĂĄrias, lĂ­quidas 160 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL 58.691 99.610 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL Correntes (3.127) (5.161) Diferidos (3.516) (15.768) LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 52.049 78.681 Lucro LĂ­quido por Ação 0,43 0,65 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes ďŹ nanceiras.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Valores em milhares de Reais

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Valores em milhares de Reais Capital Social

criteriosamente, obedecendo os limites de preservação de mata natural, rios e lagos. Destinação dos Lucros O saldo do lucro de 2016 apĂłs a distribuição de dividendos ďŹ carĂĄ retido a disposição do acionista para decisĂŁo sobre sua destinação na Assembleia Geral de Acionistas. Agradecimentos Agradecemos aos nossos clientes pela conďŹ ança a nĂłs depositada, aos fornecedores pela parceria, ao pĂşblico em geral pela atenção dispensada, e ao comprometimento e proatividade de nossos colaboradores. Arapoti, 26 de Abril de 2017 A ADMINISTRAĂ‡ĂƒO

Diretor Presidente Diretor Diretor Guilherme Wamser Contador CRC-SC 029136/O-4TPR

2016

2015

FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro lĂ­quido antes do imposto de renda e da contribuição social 58.691 99.610 Ajustes para reconcilar o lucro com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação e exaustĂŁo 60.569 55.945 Valor residual de imobilizado/biolĂłgico baixado 28 156 Ajuste de orestas a valor justo (58.474) (82.182) ProvisĂŁo para riscos ďŹ scais, cĂ­veis e trabalhistas (283) 117 ProvisĂŁo de juros sobre emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos 398 2.025 (Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes (terceiros e partes relacionadas) 1.485 654 Estoques 502 (1.003) Impostos a recuperar (4.270) (3.013) Adiantamentos a fornecedores (31) 152 DepĂłsitos judiciais 423 (1.035) Outros ativos 110 (140) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores (terceiros e partes relacionadas) (1.120) 2.966 SalĂĄrios, provisĂľes e contribuiçþes sociais (153) 545 Impostos a recolher 3.761 (5.080) Adiantamentos de clientes (260) (43) Outros passivos (177) (1.038) Caixa gerado nas operaçþes 61.199 68.635 Imposto de renda e contribuição social pagos (5.376) (7.115) Juros pagos (296) (3.377) Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais 55.527 58.143 FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de ativo biolĂłgico (20.604) (16.335) Aquisição de imobilizado (5.081) (16.209) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de investimento (25.685) (32.544) FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Amortização de emprĂŠstimos - principal (828) (58.014) Capitação de EmprĂŠstimos 1.354 29.964 Dividendos e juros sobre capital prĂłprios pagos (25.000) (23.800) Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades de ďŹ nanciamento (24.474) (51.851) AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 5.368 (26.251) Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 24.977 51.228 Caixa e equivalentes de caixa no ďŹ m do exercĂ­cio 30.344 24.977 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes ďŹ nanceiras.

TST reconhece vĂ­nculo de pediatra contratada como PJ Por nĂŁo conseguir provar que uma mĂŠdica pediatra era prestadora de serviços, e nĂŁo empregada, uma associação beneficente foi condenada a pagar as verbas trabalhistas devidas Ă profissional. Por unanimidade, a 7ÂŞ Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a agravo da instituição contra decisĂŁo do Tribunal Regional do Trabalho da 4ÂŞ RegiĂŁo (RS) que reconheceu o vĂ­nculo empregatĂ­cio. Entidade beneficente de assistĂŞncia social nas ĂĄreas de saĂşde, educação e assistĂŞncia social, a instituição afirmava que a decisĂŁo regional esqueceu o interesse da mĂŠdica de ser considerada profissional liberal, jĂĄ que admitia haver participado da constituição e de associação a pessoa jurĂ­dica. Segundo a associação, a mĂŠdica era sĂłcia de uma empresa de assistĂŞncia mĂŠdica, e “sua atuação no hospital se fez em tal condição, por certo recebendo os pagamentos a que fazia jus da mesma pessoa jurĂ­dicaâ€?.


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A6

LAVA JATO

DROGAS

Supremo revoga prisão domiciliar de Bumlai

Tráfico lidera número de habeas corpus no STJ

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem revogar a prisão domiciliar do empresário José Carlos Bumlai, condenado a mais de nove anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro na Operação Lava Jato. Com a decisão, Bumlai ficará em liberdade e deverá cumprir medidas cautelares, que deverão ser concedidas e fiscalizadas pela primeira instância. A decisão tomada pelo colegiado derruba liminar deferida pelo antigo relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, que morreu em janeiro. Em decisão individual,

proferida em novembro do ano passado, Zavascki autorizou a prisão domiciliar para que Bumlai possa passar por um tratamento médico contra um câncer na bexiga. Ao recorrer ao Supremo, a defesa do empresário defendeu a substituição da prisão domiciliar por medidas cautelares de forma definitiva, tese que foi aceita pelos ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de Mello. O relator, Edson Fachin, e Ricardo Lewandowski foram vencidos ao votarem a favor da manutenção da prisão domiciliar e pela decisão de Teori.

PREVENÇÃO

Escolas públicas terão vacinação e ações de promoção à saúde Escolas públicas de todo o país terão, a partir deste ano, atualização do calendário vacinal de alunos e ações de promoção à saúde, como prevenção à obesidade, cuidados com a saúde bucal, auditiva e ocular, combate ao mosquito Aedes aegypti, incentivo à atividade física e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). As estratégias fazem parte do novo edital do Programa Saúde na Escola, lançado ontem pelo governo federal. A portaria, assinada pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, e pelo ministro da Educação, José Mendonça Filho, estabele-

ce 12 ações a serem cumpridas pelos gestores por um período de dois anos. Para incentivar a participação de municípios, o Ministério da Saúde vai destinar R$ 89 milhões em recursos. O prazo de adesão começa no dia 2 de maio e segue até 14 de junho. “É de livre adesão o programa. Portanto, faço aqui um apelo aos prefeitos, governadores, diretores de escolas e professores que façam adesão ao programa para que possamos ter o máximo de integração entre saúde e educação em benefício de todas as crianças brasileiras”, avaliou Barros.

No primeiro semestre deste ano, dos 12.331 habeas corpus e recursos recebidos no STJ, 3.506 são referentes a tráfico de drogas, ou seja, 30% do total

A

penas no primeiro semestre deste ano, dos 12.331 habeas corpus e recursos recebidos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), 3.506 são referentes a tráfico de drogas, ou seja, 30% do total. A informação é da presidente do órgão, ministra Laurita Vaz, ao ilustrar problemas na política de drogas no país. “O tráfico e o uso de drogas são males que têm afligido a sociedade de forma crescente nos últimos anos, que nos assusta e trazem por arrasto consequências maléficas”, disse. A Lei nº 11.343/2006, a

chamada Lei de Drogas, completa 10 anos em 2017 e para fazer um balanço da situação, a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) promove, até hojé, o seminário “10 Anos da Lei de Drogas – Resultados e perspectivas em uma visão multidisciplinar”. O evento tem apoio do STJ e da Associação dos Juízes Federais do Brasil. Ao participar do encontro, a ministra da Advocacia-Geral da União (AGU), Grace Mendonça, disse que, do ponto de vista da

segurança pública, os dados são “estarrecedores”. Ela citou dados do Departamento Penitenciário Nacional, que apontam que um terço dos encarcerados do país tiveram envolvimento com drogas. Dados do Conselho Nacional de Justiça revelam que em torno de 75% dos jovens infratores são usuários de drogas. A resolução, segundo a ministra, exige abordagem interdisciplinar, que envolve Judiciário, saúde, ciência política e sociologia. “É importante tratar o tema na perspectiva de assistência

aos dependentes, que envolve a reinserção dessa pessoa na sociedade, para que tenha qualidade de vida”, acrescentou, ressaltando que, além da reflexão, o seminário pode levantar propostas qualificadas que gerem resultados mais rápidos para a sociedade sobre a questão das drogas. Para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a questão das drogas é dinâmica e devem ser repensados os “enfrentamentos, os efeitos, os resultados obtidos e não obtidos com a política”.

RECONHECIMENTO

Cientista brasileira está entre as cem pessoas mais influentes do mundo Entre as 100 pessoas mais influentes do mundo escolhidas este ano pela revista norte-americana Time figuram dois brasileiros. Um deles é o mundialmente conhecido jogador de futebol Neymar Jr. A outra é a médica epidemiologista Celina Turchi, de 64 anos, cientista brasileira nascida em Goiás que atua como pesquisadora convidada na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de

Pernambuco. Citada na categoria Pioneiros, Celina, é professora aposentada da Universidade Federal de Goiás (UFG) e ganhou o título de influenciadora mundial pelo papel que desenvolveu na investigação dos casos de microcefalia e a relação com o vírus Zika. Foi ela a responsável por formar uma rede, com cerca de 30 de profissionais de diversas especialidades e instituições,

reunidos no Merg – Microcephaly Epidemic Research Group (Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia). O grupo de pesquisadores conseguiu identificar como o vírus Zika e a microcefalia estavam associados em apenas três meses – em janeiro de 2016 os estudos começaram e em abril já havia fortes indícios da relação. No fim do ano passado, Celina Turchi foi citada na lista dos

dez cientistas mais importantes de 2016 da revista Nature (uma das publicações científicas mais importantes do mundo), pelo mesmo motivo. Apesar da notoriedade no meio científico, a pesquisadora se considera apenas uma “representante” do setor, que até hoje trabalha em conjunto para responder as tantas questões ainda em aberto sobre o vírus Zika e suas consequências.

O MAIOR PROGRAMA DE

DUPLICAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS

DA HISTÓRIA DO PARANÁ. Em meio à crise nacional, o Paraná fez os ajustes necessários e agora amplia os investimentos.

MARINGÁ, PARANAVAÍ E REGIÃO • Recuperação de 27 km da PR-466, entre Rio Bom, Kaloré e Marumbi • Novo aterro na PR-218, no distrito de Graciosa, em Paranavaí • Duplicação da BR-376, entre Nova Esperança e Paranavaí • Duplicação da PR-323, entre Maringá e Paiçandu

FOZ, CASCAVEL E REGIÃO • Novo viaduto na BR-277, em Foz do Iguaçu • Duplicação da BR-277, na área urbana de Cascavel • Recuperação de 50 km da PR-488, entre Vera Cruz do Oeste e Diamante do Oeste

• 500 km de vias em duplicação • Mais de 11 mil km de estradas restauradas por todo o Estado

• Conservação da PR-574, entre Cafelândia e Penha e Recuperação da PR-574, entre Nova Aurora e Iracema • Duplicação da BR-369 e construção de novos viadutos, na região de Corbélia


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A7

regime fechado

Ciudad del Este

Assalto levanta suspeita de participação do PCC PF calcula que até 50 criminosos participaram do roubo a uma seguradora no Paraguai

U

m grupo formado por dezenas de homens armados protagonizou na madrugada de segunda-feira um assalto cinematográfico a uma empresa de transporte de valores em Ciudad del Este, na fronteira do Paraguai com o Brasil. A ação, que resultou em explosões, mortes, mais de uma dezena de carros incendiados, disparos e perseguição policial que atravessou a fronteira, foi classificada pela imprensa paraguaia como o maior roubo já registrado no país. Estimativas iniciais das autoridades apontavam que cerca de 40 milhões de dólares – em moeda americana, reais e guaranis – foram levados,

mas a empresa apontou que o valor não passa de 8 milhões de dólares. Um policial morreu durante a ação e três moradores da rua onde fica o prédio ficaram feridos. Durante as caçadas aos criminosos, dez deles foram presos e três morreram. O Ministério do Interior paraguaio e a Polícia Federal brasileira calculam que até 50 criminosos participaram do assalto. Segundo a Polícia Federal, os suspeitos são brasileiros. O episódio levantou especulações sobre a participação da facção criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC). Durante a ação, 15 carros fo-

ram incendiados pelos criminosos próximos de postos policiais para provocar confusão. Explosivos também foram acionados em algumas ruas próximas, impedindo a aproximação da polícia. Segundo o Ministério do Interior, o arsenal dos criminosos superava a capacidade de resposta da polícia local. O estilo do assalto tem muitas semelhanças com ações que ocorreram no Brasil em 2016. Em março do ano passado, criminosos atacaram a sede da Protege, em Campinas, no interior de São Paulo, e roubaram cerca de 50 milhões de reais. Em abril, na cidade de Santos, um caminhão derrubou o portão da sede local

da Prosegur, a mesma empresa assaltada no Paraguai. Dois policiais foram mortos na ação, que resultou no roubo de 10 milhões de reais. Em entrevista a um jornal paraguaio, o ministro do Interior do Paraguai, Lorenzo Lezcano, afirmou que o método do assalto e a participação de brasileiros sugerem uma ação do PCC. “Tudo aponta que são integrantes do PCC”, disse. Alguns policiais e promotores de São Paulo que investigam a atuação da facção e que foram ouvidos pela imprensa brasileira também reforçaram a suspeita. Já a Polícia Federal continua cautelosa e não confirmou a suspeita.

PESQUISA

Bolsistas de iniciação científica concluem estudos mais rápido Estudantes que participam de programa de iniciação científica enquanto estão na graduação têm uma chance 2,2 vezes maior de completar o mestrado e 1,5 maior de concluir o doutorado, quando comparados aos alunos que não participam do programa. O resultado está no estudo inédito “A formação de novos quadros para CT&I (Ciência, Tec-

nologia e Inovação): avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic)”, divulgado ontem, em Brasília, pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Cgee), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. A pesquisa mostra ainda que os estudantes que receberam bolsa Pibic concluíram a graduação

em média um pouco mais jovens (23,9 anos) em comparação com os não bolsistas (24,8 anos). “Além de beneficiar os bolsistas, a iniciação científica gera maior eficiência do sistema, encurtando os processos. Temos também mais chance de levar os estudantes à conclusão satisfatória”, disse o presidente do Cgee, Mariano Laplane. “É um programa importante, que

LONDRINA, APUCARANA E REGIÃO • Duplicação da PR-445, na área urbana de Londrina • Novo entroncamento no km 245 da BR-376, em Apucarana • Construção de ponte na PR-436 entre Bandeirantes e Itambaracá • Duplicação da PR-445, em direção a Mauá da Serra

tem efeitos positivos. Deve ser mantido e ampliado”, afirmou. O Pibic é um programa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), também vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que oferece bolsas de R$ 400 por mês para estudantes desenvolverem pesquisas científicas.

STF decide que goleiro Bruno deve voltar à prisão imediatamente O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem que o goleiro Bruno de Souza deve voltar de imediato para a prisão em regime fechado. Ele se encontra em liberdade desde o dia 25 de fevereiro, quando foi beneficiado por uma decisão liminar (provisória) do ministro Marco Aurélio determinando sua soltura. A decisão de ontem, que revogou a liminar, foi tomada pela Primeira Turma do STF, que acompanhou a posição do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. O entendimento que prevaleceu foi o de que Bruno não poderia ser solto porque isso iria contra a decisão soberana do júri popular, que negou ao goleiro

o direito de recorrer de sua condenação em liberdade. Bruno é acusado de participação na morte da exnamorada Eliza Samúdio, com quem teve um filho. Ela desapareceu em 2010, aos 25 anos, e foi considerada morta pela Justiça. Em 2013, o Tribunal do Júri da Comarca de Contagem (MG) condenou o goleiro a 22 anos e três meses de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, com emprego de asfixia e com recurso que dificultou a defesa da vítima), sequestro, cárcere privado qualificado e ocultação de cadáver. O corpo de Eliza nunca foi encontrado.

RIO DE JANEIRO

Justiça nega pedido da Odebrecht para revisar decisão do TCE Os desembargadores do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negaram, por unanimidade, o pedido do mandado de segurança da construtora Norberto Odebrecht S.A. contra decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A empresa, que integra o Consórcio Maracanã e fez parte das obras no estádio para a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e a Olimpíada

do Rio, pedia a revisão de medidas adotadas pelo TCE para reter verbas da construtora de forma cautelar e alegava não ter sido ouvida no processo. O Órgão Especial, formado pelos 25 desembargadores mais antigos, entendeu que cabe apreciação da Justiça no caso e que o Tribunal de Contas cumpre o papel de fiscalizador, podendo adotar medidas para evitar danos às finanças do estado.

PONTA GROSSA E REGIÃO • Recuperação de 22 km na PR-151 e na PR-438 até Guaragi • Entroncamento da PR-151, entre Jaguariaíva e Piraí do Sul • 13 km em novas faixas na PR-160, entre Telêmaco Borba e Ortigueira • Duplicação da BR-376, na região dos Campos Gerais

CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA • Duplicação da Rod. Curitiba – Piraquara • Duplicação da Rod. Curitiba – Alm.Tamandaré • Duplicação da Rod. Curitiba – Colombo • Revitalização da Estrada do Cerne

FRANCISCO BELTRÃO, PATO BRANCO E REGIÃO

GUARAPUAVA E REGIÃO

• Construção de trincheira na PR-486, na saída para Realeza, em Francisco Beltrão

• Entroncamento da BR-277 com a PR-364

• Prolongamento da Av. Júlio Assis Cavalheiro, até o Contorno Leste, em Francisco Beltrão • Entroncamento da PR-281 com a BR-373, em Pato Branco • Recuperação da PR-592, na região de Nova Prata do Iguaçu

• Duplicação da BR-277, na área urbana de Guarapuava • Pavimentação e novas pontes na PR-459, entre Reserva do Iguaçu e Pinhão • Pavimentação e novas pontes na PR-364, entre Inácio Martins e Góes Artigas • Trincheira na BR-277, no acesso ao distrito de Guairacá


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A8

Arauco do Brasil S.A.

C.N.P.J. MF Nº 76.518.836/0001-44 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Valores em milhares de Reais

Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2.016. Os documentos referentes a essas demonstrações estão à disposição dos senhores acionistas na sede da companhia. Curitiba, 26 de abril de 2.017 A ADMINISTRAÇÃO

Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 1.232.218 1.220.284 1.232.218 1.220.284 (18.883) 182.178 (1.051.243) (990.013) (1.051.243) (990.013) 180.975 230.271 162.093 412.449

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Valores em milhares de Reais Controladora 2016 2015

ATIVOS

Consolidado 2016 2015

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Contas a receber de clientes partes relacionadas Estoques Impostos a recuperar Despesas antecipadas Adiantamentos a fornecedores Outros ativos Total do ativo circulante

117.655 136.291

68.959 134.863

120.576 136.291

73.825 134.863

34.761 107.073 37.627 4.605 6.267 7.537 451.817

39.118 141.682 56.407 3.477 14.702 4.281 463.488

44.337 121.248 38.879 5.058 6.278 7.553 480.221

48.622 141.874 57.435 3.477 14.702 4.513 479.312

ATIVO NÃO CIRCULANTE Impostos a recuperar. Depósitos judiciais Partes relacionadas Investimentos Outros investimentos Imobilizado Intangível Ativo Biológico Total do ativo não circulante

3.952 6.603 29.000 286.835 94 1.061.223 108.667 1.496.375

2.528 5.222 29.000 309.523 94 1.099.033 108.631 1.554.031

15.659 6.605 27.204 21.885 94 1.067.140 108.667 330.833 1.578.089

16.093 5.223 40.828 81.882 94 1.105.254 108.631 339.025 1.697.031

TOTAL DO ATIVO 1.948.192 2.017.519 2.058.310 2.176.343 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Controladora 2016 2015

PASSIVOS PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Fornecedores partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Salários, provisões e contribuições sociais Partes relacionadas.. Impostos a recolher Dividendos a pagar Adiantamentos de clientes Outros passivos Total do passivo circulante PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos. Partes relacionadas... Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos a recolher. Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de capital Reserva legal Reserva de retenção de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Total do patrimônio líquido Patrimônio líquido atribuído a participação dos acionistas não controladores

Consolidado 2016 2015

54.781 29.993 10.247 16.674 25.721 33.877 871 559 17.088 189.811

56.295 16.514 153.366 16.757 30.887 20.536 5.709 657 21.648 322.369

56.047 29.993 10.247 16.771 25.721 33.896 871 559 17.140 191.245

56.767 16.516 153.366 16.921 30.887 20.572 5.709 657 21.726 323.121

864 12.831 65.388 194.385 15.271 288.739

1.118 61.493 78.862 179.752 14.467 335.692

864 12.831 59.856 194.385 15.271 283.207

1.117 61.493 140.762 179.752 14.468 397.592

1.320.846 3.273 14.666 92.001 38.856 1.469.641

1.220.846 1.590 14.483 83.683 38.856 1.359.458

1.320.846 1.220.846 3.273 1.590 14.666 14.483 92.001 83.683 38.856 38.856 1.469.641 1.359.458

114.216 96.172 - 1.583.857 1.455.630 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.948.192 2.017.519 2.058.310 2.176.343 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de Reais Reservas de capital Capital Incentivos Lei nº Social Fiscais 6.158/70 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Aumento de capital Reversão de dividendos mínimos propostos no ano anterior Constituição de dividendos mínimos propostos no ano anterior Incentivo Fiscal Lei 11.941/09 Participação de não controladores incluídos na consolidação Lucro do exercício Reserva legal Realização custo atribuído Destinação para reserva de lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

1.125.846 95.000

419

1.088

Reserva Legal

Reserva de retenção de lucros

Ajuste de Avaliação Patrimonial

Lucros (Prejuízos) acumulados

13.281

65.262

40.153

-

(5.708)

83

1.220.846

Aumento de capital Reversão de dividendos mínimos propostos no ano anterior Lucro do exercício Reserva legal Constituição de dividendos mínimos propostos Incentivo Fiscal Lei 11.941/09 Participação de não controladores incluídos na consolidação Realização custo atribuído Destinação para reserva de lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

502

1.088

1.202

(1.202)

14.483

25.330 83.683

24.033 (1.297)

1.297 (25.330) -

38.856

100.000 5.708

Participação não Total controladores

Total

1.246.049 95.000

- 1.246.049 95.000

(5.708) 83

(5.708) 83 61.552 34.620

61.552 58.653 -

24.033 1.359.458

96.172 1.455.630

100.000

100.000

-

3.663 (183) (870)

5.708 3.663 (870) 1.683

(2.610)

-

-

-

1.469.641

114.216 1.583.857

183 1.683

5.708 15.185 (870) 1.683

11.522

6.522 2.610 1.320.846

2.185

1.088

14.666

92.001

38.856

6.522

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016 E 2.015 a) Lei das Sociedades por Ações As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76, Lei 11.638/97) e CPCs. (b) Apuração do Resultado O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e não incluiu o efeito da inflação sobre as demonstrações financeiras. (c) Estoques Os estoques são demonstrados ao custo médio, inferior aos custos de reposição ou aos valores de realização.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

(d) Permanente As participações em sociedades controladas são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial e as depreciações do imobilizado são calculadas pelo método linear. (e) Passivo Circulante e Não Circulante São demonstrados pelos valores atualizados para a data do balanço. (f) Capital Social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2016 é R$ 1.320.846 mil (2015 R$ 1.220.846 mil), representado por 90.594.594 ações ordinárias nominativas sem valor nominal (2015 - 84.344.665).

DIRETORIA EXECUTIVA

Antonio Roberto Luque Guerrero Cristián Eustáquio Infante Bilbao Gonzalo Jose Zegers Ruiz-Tagle Juan Alvaro Saavedra Florez Manuel Enrique Bezanilla Urrutia Matías Jorge Domeyko Cassel

Diretor Presidente Diretora Diretor Diretor Diretor Diretora

Pablo Franzini Deise Martins da Silva Raúl Diego de Cristobal Roberto Trevisan Rogério Latchuk Valeria de Paula Ribeiro

Guilherme Wamser Contador CRC-SC 029136/O-4TPR

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS VALOR JUSTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS CUSTO DAS VENDAS LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Com vendas (106.600) (111.647) (106.600) (111.647) Gerais e administrativas (85.852) (87.015) (87.054) (87.039) Equivalência patrimonial 21.053 83.842 (5.777) 1.897 Resultado da perda de participação societária - (116.629) - (116.629) Outras receitas (despesas) líquidas (34.322) 23.630 (34.201) 23.677 LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (24.745) 22.452 (71.539) 122.707 RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras 18.229 49.528 18.720 49.631 Despesas financeiras (21.688) (34.376) (31.295) (38.215) Variações cambiais e monetárias, líquidas 16.620 (48.448) 16.620 (48.448) LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (11.583) (10.845) (67.494) 85.675 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes 2.070 (2.070) 69.502 (63.970) Diferidos 13.176 36.948 13.176 36.948 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 3.663 24.033 15.184 58.652 Resultado atribuído aos: Acionistas controladores 3.663 24.033 Acionistas não controladores 11.521 34.620 Lucro Líquido por Ação 0,04 0,28 0,04 0,70 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Valores em milhares de Reais Controladora 2016

Consolidado 2016

2015

FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro(prejuízo)líquido antes do imposto de renda e da contribuição social (11.583) (10.845) (67.494) Ajustes para reconcilar o lucro com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização 98.375 90.683 99.208 Baixa de bens do ativo imobilizado 4.104 5.411 4.105 Impairment de ativo imobilizado 9.479 Ajuste de florestas a valor justo - 18.883 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 52 561 52 Resultado da Equivalência patrimonial 21.053 (83.842) 47.884 Resultado da perda em participação societária - 116.629 Constituição (reversão) de provisão para riscos fiscais cíveis e trabalhistas 804 750 803 Constituição (reversão) de dividendos a receber (6.522) - (6.522) Juros e variações monetárias e cambiais 22.480 58.146 22.480 Juros das baixas de bens do ativo imobilizado e intangível (Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes (terceiros e partes relacionadas) 2.876 124.412 16.429 Estoques 34.608 (20.775) 20.627 Impostos a recuperar 17.355 (28.985) 18.989 Adiantamento a fornecedores 8.435 (3.589) 8.423 Despesas antecipadas (1.128) (141) (1.581) Depósitos judiciais (1.382) 645 (1.382) Outros investimentos Outros ativos (3.256) (371) (3.040) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores (terceiros e partes relacionadas) 11.964 30.723 12.758 Salários, provisões e contribuições sociais (84) 2.925 (150) Impostos a recolher 27.974 (2.380) 27.956 Adiantamentos de clientes (98) (261) (98) Outros passivos (4.560) 7.001 (4.586) Caixa gerado pelas operações 221.470 296.175 213.744 Juros pagos (4.973) (11.657) (4.973) Imposto de renda e contribuição social pagos (966) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 216.497 283.553 208.771 FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de bens do ativo imobilizado e ativo biológico (63.402) (72.665) (74.620) Aquisição de bens do ativo intangível (1.305) (574) (1.305) Recebimento por redução de capital coligada (Stora) 10.000 - 10.000 Caixa e equivalente de caixa da controlada incluído na consolidação Integralização de capital de coligada e controladas (17.000) (262.325) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (71.707) (335.564) (65.925) FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (160.573) (77.229) (160.573) Amortização de empréstimos - principal Amortização de mútuo - principal (50.380) (27.468) (50.380) Captações de Empréstimos 14.858 84.373 14.858 Aumento do Capital Social 100.000 95.000 100.000 Caixa líquido aplicado nas (gerado pelas) atividades de financiamento (96.094) 74.676 (96.094) AUMENTO LÍQUIDO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 48.696 22.665 46.751 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 68.959 46.294 73.825 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 117.655 68.959 120.576

2015

85.675 90.821 2.068 9.479 (182.178) 561 (1.897) 116.629 750 112.449 3.343 (224.314) (141.874) (73.528) (14.702) (3.477) (5.223) (94) (4.513) 73.283 16.921 200.325 657 21.726 82.885 (31.746) (966) 50.173

(82.679) (574) (68.959) 108.309 (43.903) (127.229) (27.468) 127.251 95.000 67.554 73.825 73.825

Arauco Forest Brasil S.A.

C.N.P.J. MF Nº 00.198.057/0001-47 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2.016. Os documentos referentes a essas demonstrações estão à disposição dos senhores acionistas na sede da companhia. Curitiba, 26 de abril de 2.017 A ADMINISTRAÇÃO

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de Reais Controladora ATIVOS

2016

ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Partes relacionadas Estoques Impostos a recuperar Outros ativos Total do ativo circulante

11.637 1.048 1.247 5.231 9.274 3.219 31.657

ATIVO NÃO CIRCULANTE Depósitos judiciais Impostos a recuperar. Partes relacionadas. Investimentos Ativo biológico Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante

TOTAL DO ATIVO

Consolidado

2015 13.872 1.444 1.387 4.260 5.380 3.919 30.261

562 353 916

695 478 1 1.174

925.971 487.789 170.784 212 1.584.756

867.109 393.887 172.381 323 1.433.700

1.617.328

1.465.135

2016 18.535 1.048 1.246 5.420 18.857 3.284 48.391 563 353 1 917

2015 19.138 1.444 1.385 4.350 17.365 3.983 47.666 696 478 2 1.175

616.717 559.007 635.666 554.126 480.930 482.288 212 323 1.733.525 1.595.744

1.782.833 1.644.585

Controladora PASSIVOS 2016 2015 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 2.997 1.997 Empréstimos e financiamentos 3.602 3.796 Salários, provisões e contribuições sociais 3.465 4.799 Impostos a recolher 5.137 912 Partes relacionadas.. 15.411 18.493 Dividendos a Pagar 61.702 17.295 Adiantamentos de clientes 126 409 Outros passivos 2.453 2.726 Total do passivo circulante 94.893 50.426 PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos. 11.313 14.677 Imposto de renda e contribuição social diferido 62.809 33.358 Partes relacionadas... 15.364 36.816 Passivo a descoberto sobre investimento Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas 1.331 1.391 Total do passivo não circulante 90.818 86.243 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 1.116.234 1.112.834 Reservas de capital 6 6 Reserva legal 17.715 10.111 Ajustes de avaliação patrimonial 29.216 29.216 Reserva de lucros 268.447 176.300 1.431.617 1.328.466 Patrimônio líquido atribuído a participação dos acionistas não controladores” TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.617.328 1.465.135

Consolidado 2016 2015 3.691 3.983 3.590 5.138 52.192 62.123 126 2.484 133.326

2.191 4.218 5.024 929 68.825 17.295 409 3.033 101.924

69.347

74.707

75.261 15.364 -

44.894 36.816 -

1.331 161.304

1.391 157.808

1.116.234 6 17.715 29.216 268.447 1.431.617

1.112.834 6 10.111 29.216 176.300 1.328.466

56.585 1.488.202

56.386 1.384.853

1.782.833

1.644.585

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Aumento de capital Lucro do exercício Reversão dividendos mínimos obrigatórios Reserva Legal Constituição dos dividendos mínimos obrigatórios Juros Sobre Capital Próprio Reserva de lucros a realizar Compra de participação de não controladores

Capital Social

Reserva de capital

Reserva Legal

Reserva de lucros

997.876 114.958

6

6.342

112.050

29.216

3.769 64.249

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

1.112.834

Aumento de capital Lucro do exercício Reversão dividendos mínimos obrigatórios Reserva Legal Constituição dos dividendos mínimos obrigatórios Juros Sobre Capital Próprio Reserva de lucros a realizar Compra de participação de não controladores

6

10.111

176.300

7.604 92.147 1.116.234

6

17.715

268.447

-

Total

Participação não Controladores

Total

57.205

75.347 10.566 (3.769) (13.894) (4.000) (64.249)

1.145.490 114.958 75.347 10.566 (13.894) (4.000) -

(642)

1.202.696 114.958 75.170 10.566 (13.894) (4.000) (642)

-

1.328.466

56.386

1.384.853

152.074 13.894 (7.604) (36.117) (30.100) (92.147)

3.400 152.074 13.894 (36.117) (30.100) -

-

1.431.617

29.216

3.400

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

Lucros/Prejuízos Acumulados

29.216

(177)

(64)

3.400 152.336 13.894 (36.117) (30.100) (64)

56.585

1.488.202

263

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016 E DE 2.015 a) Lei das Sociedades por Ações As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76, Lei 11.638/97) e CPCs. b) Apuração do Resultado O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios, atualizações a valor justo e não incluiu o efeito da inflação sobre as demonstrações financeiras. c) Investimentos A Companhia possui participação nas empresas: Novo Oeste Gestão de Ativos Florestais S.A. (28,40%), Mahal Empreendimentos e Participações S.A. (84,53%) e Florestal

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Antonio Roberto Luque Guerrero Cristián Eustáquio Infante Bilbao Gonzalo José Zegers Ruiz-Tagle Juan Alvaro Saavedra Florez Manuel Enrique Bezanilla Urrutia Matías Jorge Domeyko Cassel

Vale do Corisco S.A. (49%). d) Imobilizado As depreciações do imobilizado são calculadas pelo método linear. Enquanto que a exaustão florestal é calculada sobre os volumes cortados. e) Passivo Não Circulante São demonstrados pelos valores atualizados para a data do balanço. f) Capital Social O capital social subscrito em 31 de Dezembro de 2016 é R$ 1.116.234 mil (2015 é R$ 1.112.834 mil), representado por 6.348.114 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal (2015 - 6.331.160).

DIRETORIA EXECUTIVA Pablo Franzini Deise Martins da Silva Raúl Diego de Cristobal Roberto Trevisan Rogério Latchuk Valeria de Paula Ribeiro

Controladora 2016 2015 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 84.263 70.822 VALOR JUSTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS 114.455 15.492 CUSTO DAS VENDAS (63.769) (49.007) LUCRO BRUTO 134.949 37.307 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas com vendas (8.157) (6.141) Gerais e administrativas (19.008) (17.687) Equivalência patrimonial 63.193 76.531 Resultado da perda de participação societária (11.441) Outras receitas (despesas) líquidas 3.545 (347) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 174.522 78.222 RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras 32.485 34.627 Despesas financeiras (34.222) (12.190) Variações cambiais e monetárias, líquidas 8.760 (22.481) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 181.545 78.178 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes (20) (364) Diferidos (29.451) (2.467) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 152.074 75.347 Resultado atribuído aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores Lucro Líquido por Ação 23,96 11,90

Diretor Presidente Diretora Diretor Diretor Diretor Diretora Guilherme Wamser Contador CRC-SC 029136/O-4TPR

Consolidado 2016 2015 97.750 70.822 107.577 22.460 (73.595) (49.007) 131.732 44.275 (8.157) (20.278) 61.687 3.981

(6.141) (18.846) 76.849 (11.441) (327)

168.964

84.369

42.499 (39.494) 10.756

37.335 (16.720) (27.725)

182.725

77.259

(20) (30.368) 152.337

378 (2.467) 75.170

152.074 263 23,96

75.347 (177) 11,87

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de Reais Controladora 2016 2015

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de Reais Ajuste de Avaliação Patrimonial

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhares de Reais

FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para reconcilar o lucro com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Equivalência patrimonial Ganho não realizado na equivalencia Ajuste de florestas a valor justo Depreciação, exaustão e amortização Constituição (reversão) de provisão para riscos fiscais cíveis e trabalhistas Baixa de bens do ativo imobilizado Juros e variações monetárias e cambiais partes relacionadas Juros e variações monetárias e cambiais empréstimos e financiamentos (Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes (terceiros e partes relacionadas) Estoques Impostos a recuperar Outros ativos Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores (terceiros e partes relacionadas) Salários, provisões e contribuições sociais Impostos a recolher Adiantamentos de clientes Outros passivos Caixa gerado pelas operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de participação em Controlada e Coligada Dividendos recebidos Aquisição de bens do ativo imobilizado e ativo biológico Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento FLUXOS DE CAIXA DE ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Partes relacionadas - amortização de dívida Captações de empréstimos e financiamentos Amortização de empréstimos e financiamentos Captações de Mutuo Amortização de mútuos Aumento do Capital Social Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício

181.545

78.178

(63.193) 11.441 (114.455) 40.189

(76.531) 11.441 (15.492) 28.550

133 2.598

192 258

Consolidado 2016 2015

182.725

77.259

(61.687) (76.849) 11.441 11.441 (107.577) (22.460) 50.100 28.675 133 2.612

192 870

-

18.151

-

22.374

1.420

3.029

6.686

3.029

536 (971) (3.770) 700

945 (409) (4.496) (1.411)

535 (1.070) (1.368) 699

945 (388) (9.121) (1.420)

(23.533) (1.334) 4.225 (283) (273) 34.975 (1.874) (4.197)

1.158 628 1.685 130 300 46.306 (8.108) (1.410)

28.905

36.788

- (258.308) 4.900 11.510 (20.527)

(36.585) 50.888 (1.435) 638 4.210 1.673 (283) 130 (550) 220 48.586 88.096 (9.175) (13.184) (4.196) (1.410) 35.215

73.502

- (258.308) 4.900 11.510

(22.582)

(25.205) (230.954)

(15.627) (269.380)

(20.305) (477.752)

418 (3.523) (15.808) 3.400

195.057 2.492 (50.814) 1.341 (24.595) 114.958

418 (3.524) (15.807) 3.400

(15.513)

238.439

(15.513) 407.326

(2.235)

5.847

(603)

3.076

13.872

8.025

19.138

16.063

11.637

13.872

18.535

19.138

195.057 8.229 (50.814) 9.491 (24.595) 269.958

Floricultura passa a entregar em mais de 800 cidades Que tal receber em casa flores da maior floricultura do Brasil? Após alguns anos de testes e diversas pesquisas de mercado, a curitibana Esalflores acaba de lançar seu exclusivo serviço de entrega de flores para todos os estados brasileiros, totalizando 815 cidades. Com mais de 20 anos de atuação no mercado, a empresa, que teve origem na cidade de Curitiba (PR), chamou a atenção do país com serviços inovadores e de excelência, revolucionando o segmento das flores, e hoje possui mais de 100 pontos de venda físicos espalhados pelo Brasil. As entregas nacionais consolidam a Esalflores como a maior floricultura do país, em uma audaciosa expansão que teve início em 2015 com o lançamento da Flower Machine, máquina de flores que hoje está presente em mais de 40 endereços em 21 estados brasileiros. “O projeto Flower Machine foi a base para testarmos a expansão nacional, e os resultados foram muito rápidos. Em menos de um ano estávamos presentes, por exemplo, em todos os grandes aeroportos do país. Além disso, espalhamos estrategicamente filiais físicas pelo Brasil, com novas unidades em Curitiba, Florianópolis, São Paulo e Recife”, comenta Bruno José Esperança, diretor geral da Esalflores. Essa ramificação pelo país fez com que a empresa desenvolvesse uma estratégia eficiente de distribuição. “Nós não iremos vender uma ilusão impraticável. Hoje, muitas empresas pensam apenas em vender, mas não têm uma logística eficiente de entrega. Elas capricham nas fotos do site, mas não se preocupam com a forma que vão entregar os produtos ou simplesmente não entregam. Isso é tão frequente que é muito fácil encontrar clientes reclamando da entrega de flores nos principais sites de reclamação do país”, detalha Esperança. Um dos grandes destaques da entrega da Esalflores ficará por conta da embalagem especial desenvolvida para o transporte de flores, fruto de um investimento de mais de 350 mil reais. Além de resistente, a caixa será acompanhada por uma capsula de gelo que vai garantir que as flores cheguem ao seu destino com muita qualidade. A floricultura firmou parceria, também, com companhias aéreas e transportadoras, que desenvolveram ações exclusivas para a excelência do projeto, que tem a agilidade logística como política fundamental para seu sucesso. “Nossa caixa de transporte custa três vezes mais do que a da nossa concorrência, e o nosso custo logístico o dobro, mas conseguiremos garantir o que mais interessa: a qualidade para nossos clientes. Preferimos entregar a emoção do que simplesmente vender, colocar em uma caixa e enviar. Nas cidades onde temos filiais, as flores serão entregues com data e período de entrega. Nas demais localidades do país teremos um prazo de entrega de 3 a 5 dias úteis. Lógico que nos esforçaremos para diminuir esse prazo, sempre com muita excelência e cuidado”, explica. E-commerce prático e ágil Outro ponto que ganhou uma atenção especial para o novo projeto da Esalflores foi a adaptação tecnológica do site, que passou a abrigar um e-commerce moderno e de fácil acesso. “Queremos que o e-commerce traga toda a agilidade que é marca registrada da Esalflores. Filas e demora sempre nos incomodaram muito. Pensando nisso, investimos em um chat online bem dinâmico, além de um atendimento telefônico que esclareça todas as dúvidas de nossos clientes. A experiência de compra dentro do nosso e-commerce é incomparável do início ao fim do processo”, completa Esperança.


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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A9

LEPANTO ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ

em milhares de reais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO em milhares de reais 31/12/2015 7.166.209,78 72.899,41 39.914,82 45,98 39.868,84 32.984,59 31.213,91 1.770,68 7.093.310,37 25.286,09 25.286,09 5.602.720,09

ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES CAIXA BANCOS CONTA MOVIMENTO DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO CLIENTES NACIONAIS ADIANTAMENTOS ATIVO NÃO CIRCULANTE ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EMPRÉSTIMOS A PESSOAS LIGADAS INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E CONTROLADAS IMOBILIZADO BENS E DIREITOS EM USO ( - ) DEPREC/AMORT ACUMULADA

5.602.720,09 1.465.304,19 1.627.133,15 (161.828,96)

31/12/2016 7.125.975,85 PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE 11.456,17 FORNECDORES NACIONAIS 6.159,71 FORNECEDORES DIVERSOS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES S/LUCRO 6.159,71 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES S/RECEITAS 5.296,46 CONTAS A PAGAR 5.296,46 CONTAS A PAGAR - PASSIVO NÃO CIRCULANTE OPERAÇÕES COM PESSOAS LIGADAS 7.114.519,68 OPERAÇÕES COM PESSOAS LIGADAS 298.316,04 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 298.316,04 CAPITAL 5.384.360,04 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO CAPITAL SOCIAL A INTEGRALIZAR RESERVAS 5.384.360,04 RESERVAS DE CAPITAL 1.431.843,60 RESERVAS DE LUCROS 1.652.570,12 LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS (220.726,52) RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO

em milhares de reais

31/12/2015

PATRIMÔNIO LÍQUIDO SALDO NO INCÍCIO DO PERÍODO RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO RESERVAS DE CAPITAL AUMENTOS DE CAPITAL Investimentos dos Sócios PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO P/DESTINAÇÃO DO LUCRO Reserva Legal TRANSFERÊNCIAS PARA RESERVAS DIVIDENDOS E LUCROS A DISTRIBUIR Dividendos e Lucros a Distribuir SALDO NO FINAL DO PERÍODO

6.303.469,04 262.061,21 100.000,00 100.000,00 100.000,00 (13.103,06) (13.103,06) 13.103,06 (248.958,15) (248.958,15) 6.416.572,10

31/12/2016

31/12/2015 7.166.209,78 536.646,28 570,00 570,00 6.076,28 4.601,11 1.475,17 530.000,00 530.000,00 212.991,40 212.991,40 212.991,40 6.416.572,10 5.834.596,50 6.434.596,50 (600.000,00) 550.482,36 375.742,50 174.739,86 31.493,24 31.493,24

RECEITAS RECEITAS OPERACIONAIS RECEITA BRUTA COM VENDAS E SERVIÇOS DEDUÇÕES DAS RECEITAS C/VENDAS E SERVIÇOS IMPOSTOS S/VENDAS E SERVIÇOS RECEITA LÍQUIDA RESULTADO BRUTO

31/12/2016 7.125.975,85 2.657,26 623,15 623,15 2.034,11 1.564,10 470,01 136.957,78 136.957,78 136.957,78 6.986.360,81 6.434.596,50 6.434.596,50 551.764,31 375.742,50 176.021,81 -

DESPESAS DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS GERAIS DESPESAS OPERACIONAIS FINANCEIRAS JUROS E DESCONTOS DESPESAS OPERACIONAIS TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS MULTAS RESULTADOS OPERACIONAIS C/PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL RECEITAS FINANCEIRAS GANHOS COM APLICAÇÕES FINANCEIRAS RESULTADO OPERACIONAL OUTRAS DESPESAS DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS PERDAS em milhares de reais RESULTADO ANTES DAS 31/12/2015 31/12/2016 PARTICIPAÇÕES E IMPOSTOS SALDO NO INÍCIO DO PERÍODO 2.631.493,24 31.493,24 PROVISÃO PARA IMPOSTOS SOBRE LUCRO RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 262.061,21 25.638,97 IMPOSTO DE RENDA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO P/DESTINAÇÃO RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DO LUCRO LUCROS INCORPORADOS

6.416.572,10 25.638,97 600.000,00 600.000,00 600.000,00 AO CAPITAL SOCIAL Aumento de Capital Social com Lucros (1.281,95) TRANSFERÊNCIA PARA RESERVAS (1.281,95) Reserva Legal 1.281,95 (55.850,26) DIVIDENDOS E LUCROS A DISTRIBUIR Dividendos e Lucros a Distribuir (55.850,26) 6.986.360,81 SALDO NO FINAL DO PERÍODO

(2.600.000,00) (2.600.000,00) (13.103,06) (13.103,06) (248.958,15) (248.958,15) 31.493,24

(1.281,95) (1.281,95) (55.850,26) (55.850,26) 0,00

Ações Ordinárias 1.087.393 550.430 34.019 34.019 918.516 952.535 3.576.912

%

30,40 14,39 0,95 0,95 25,68 26,63 100,0%

FLUXOS DE CAIXA ORIGINÁRIOS DE ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado Líquido do Exercício Depreciação e Amortização (-) Resultado da Venda de Ativo Imobilizado (-) Resultado da Equivalência Patrimonial (-) Perdas com Investimentos Aumento (Redução) em Contas a Receber Aumento (Redução) em Fornecedores Aumento (Redução) em Contas a Pagar e Provisões Aumento (Redução) em Compensação de Tributos Aumento (Redução) em Imposto de Renda e Contribução Social Disponibilidades Líquidas Geradas nas Atividades Operacionais FLUXOS DE CAIXA ORIGINÁRIOS DE ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (-) Empréstimos Concedidos a Coligadas e Controladas Recebimentos por Vendas de Ativo Inv./Imob./Intang (-) Compras de Imobilizado Disponibilidades Líquidas Geradas Atividades Investimentos FLUXOS DE CAIXA ORIGINÁRIOS DE ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Integralização ou Aumento de Capital Social (-) Pagamento de Lucros e Dividensos Empréstimos Tomados a Curto Prazo (-) Pagamentos de Empréstimos/Debêntures Disponibilidades Líquidas Geradas Atividades Financiamentos

Saldo em 31/12/2016 1.956.138,47 990.182,30 61.197,63 61.197,63 1.652.341,42 1.713.539,05 6.434.596,50

Disponibilidades no Início do Período Disponibilidades no Final do Período Variação das Disponibilidades

5 . EVENTOS SUBSEQUËNTES Não ocorreram eventos entre 31/12/2016 e a data da elaboração das demonstrações financeiras em 21/03/2017, que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira. Curitiba, 21 de março de 2017.

Demonstrações financeiras - 31 de dezembro de 2016

Demonstração do resultado do exercício Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Em reais)

31 de dezembro 31 de dezembro de 2016 de 2015 663.070,54 4.929,60 668.000,14

Não circulante Imobilizado Total do ativo

65.833,17 65.833,17

3.166.138,86 3.166.138,86

657.140,49 657.140,49

3.834.139,00

722.973,66

31 de dezembro 31 de dezembro de 2016 de 2015

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Imposto de renda e contribuição social Outros impostos Total do passivo Patrimônio líquido Capital integralizado Prejuízos acumulados Adiantamento para futuro aumento de capital Total do passivo e patrimônio líquido

86.048,79 5.146,41 4.257,80 95.453,00

14.262,00 1.133,17 15.395,17

95.453,00

15.395,17

845.000,00 (106.314,00) 3.000.000,00 3.738.686,00

727.326,92 (19.748,43) 707.578,49

3.834.139,00

722.973,66

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstração das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Em reais) Capital social Saldo em 31 de dezembro de 2014 Integralização de capital Prejuízo líquido do exercício Saldo em 31 de dezembro de 2015 Integralização de capital Adiantamento para futuro aumento de Capital

Prejuízos acumulados

AFAC

340.000,00

-

387.326,92 727.326,92

-

Total 340.000,00

(123.059,70) -

(4.948,33) (10.000,00)

Prejuízo antes das despesas e receitas financeiras

(123.059,70)

(14.948,33)

Receitas financeiras Despesas financeiras

95.141,44 (35.813,37)

(4.800,10)

Prejuízo antes dos impostos sobre o lucro

(63.731,63)

(19.748,43)

Imposto de renda e contribuição social - correntes

(22.833,94)

-

Prejuízo líquido do exercício

(86.565,57)

(19.748,43)

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Em reais) Atividades operacionais Prejuízo líquido do exercício Redução de ativos Impostos a recuperar Aumento (redução) de passsivos Fornecedores Imposto de renda e contribuição social Outros impostos Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais

Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento

(86.565,57)

(86.565,57)

71.786,79 5.146,41 3.124,63 75.128,23

(3.738,00)

(11.437,34)

(22.353,26)

1.133,17 (2.604,83)

(2.508.998,37) (301.927,56)

707.578,49

Saldo em 31 de dezembro de 2015 845.000,00 3.000.000,00 (106.314,00) 3.738.686,00 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(4.929,60)

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento

(19.748,43)

3.000.000,00

2015 (19.748,43) (19.748,43)

(2.508.998,37) (301.927,56)

387.326,92 (19.748,43)

3.000.000,00

2016 (86.565,57) (86.565,57)

Atividades de investimento Aquisições de ativo imobilizado

(19.748,43)

117.673,08

2015

Gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas

Atividades de financiamento Adiantamento para futuro aumento de capital Integralização de Capital Social

117.673,08

Prejuízo líquido do exercício

2016

3.000.000,00 117.673,08

387.326,92

3.117.673,08

387.326,92

Aumento no caixa e equivalentes de caixa no período

597.237,37

63.046,10

Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa

65.833,17 663.070,54

2.787,07 65.833,17

Aumento no caixa e equivalentes de caixa no período 597.237,37 63.046,10 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Em reais) 1. Contexto operacional A Covó Energia S.A., denominada como a “Companhia”, com sede na Estrada Municipal Covó, s/nº, KM 5, Interior, Mangueirinha, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ nº 05.624.544/0001-48, é uma sociedade anônima de capital fechado, tributada pelo lucro presumido, constituída em 29 de abril de 2003 com o objetivo de explorar projeto de Pequena Central Hidrelétrica como Produtor Independente de Energia Elétrica, com capacidade instalada de 5.000 KW mediante o aproveitamento do potencial hidráulico do rio Marrecas, com a devida observância dos termos e condições das legislações federal, estadual e municipal relativas à matéria, especialmente o Regulamento da Concessão dos Serviços Públicos de Exploração de Geração de Energia Elétrica, bem como a realização de toda e qualquer atividade que seja necessária ou conveniente à melhor exploração da outorga de Autorização, compreendendo, inclusive, atividades de desenvolvimento de estudos e projetos, construção civil e operação da unidade de geração de energia elétrica de origem hídrica, conforme Resolução Autorizativa nº 496, de 19 de Abril de 2017. A Companhia encontra-se em fase de contrução. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela diretoria em 28 de março de 2017. 2. Apresentação das demonstrações financeiras 1.1 Declaração de conformidade As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP e IFRS), as quais contemplam a Lei das Sociedades Anônimas, o pronunciamento técnico para pequenas e médias empresas, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, juntamente com os termos da NBC TG 1000 aprovada pela Resolução do CFC nº 1.255/2009 e legislação específica do setor, estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. 1.2 Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas com base no custo histórico, exceto quando de outra forma indicado. 1.3 Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras individuais são apresentadas em R$ (real), que é a moeda funcional da Companhia e de sua subsidiária. Todas as informações financeiras foram apresentadas em reais, exceto quando indicado de outra forma. 1.4 Estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. Nas presentes demonstrações financeiras individuais e consolidadas estas não ocorreram, pois, a administração da Companhia entende que não há estimativas a serem reconhecidas no atual exercício. 1.5 Principais práticas adotadas As principais práticas contábeis na elaboração das demonstrações financeiras individuais estão definidas abaixo e levam em conta as práticas adotadas no Brasil, quem contemplam a Lei 11.638/07, o pronunciamento técnico para pequenas e médias em-

(24.543,93) (87.177,57) (87.177,57) (1.166,48) (1.166,48) (9.839,83) (9.773,67) (66,16)

271.505,52 271.505,52 0,10 0,10 268.964,00 -

73.639,95 73.639,95 30.030,74 -

268.964,00 (6.902,79) (4.037,17) (2.865,62) 262.061,21

30.030,74 (4.391,77) (2.744,86) (1.646,91) 25.638,97

31/12/2015

31/12/2016

262.061,21 47.507,75 (271.505,52)

25.638,97 58.897,56 (73.639,95)

(31.213,91) (1.200,68) 1.035,18 -

25.917,45 1.823,83 (1.005,16) -

3.592,88

(3.037,01)

10.276,91

34.595,69

- (329.144,28) 252.000,00 292.000,00 (641.140,00) (25.436,97) (389.140,00)

(62.581,25)

378.000,00

(5.769,55)

(863,09)

(33.755,11)

40.777,91 39.914,82 (863,09)

39.914,82 6.159,71 (33.755,11)

DIRETORIA Mara Rubia Dematté Koenig Contadora CRC SC 025611/O-4 T-PR

CNPJ: 05.624.544/0001-48

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Impostos a recuperar

173.890,53 (85.827,44) (85.827,44) (776,43) (776,43) (11.011,12) (10.658,80) (352,32)

100.000,00 600.000,00 (226.713,91) (75.769,55) 530.000,00 25.436,97 (25.286,09) (555.436,97)

Aumento (Redução) Nas Disponibilidades

Covó Energia S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Em reais)

31/12/2016 56.661,61 56.661,61 56.661,61 (2.086,94) (2.086,94) 54.574,67 54.574,67

em milhares de reais

a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização. d ) Aplicações Financeiras Compreende os investimentos financeiros de renda fixa, sendo estas registradas pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços. e) Impostos a Recuperar Constituído pelo saldo negativo de IRPJ gerado pelos resgates de aplicações financeiras e consequente retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) conforme legislação fiscal. f) Investimento em Sociedades em Conta de Participação A sociedade possui investimentos em sociedades em conta de participação com a empresa Equilíbrio Construção Civil Ltda., onde participa como investidor nos empreendimentos “Edifício Costa Rica” e “Edifício 14 BIS”. g) Outros ativos e passivos, correntes e não correntes Outros ativos e passivos, correntes e não correntes são registrados pelo seu valor realizável (ativos) e pelos seus valores conhecidos ou estimáveis (passivos), acrescidos de juros, variações monetárias e encargos, quando aplicável. h) Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência. 4. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social O capital social é de R$ 6.434.596,50, composto conforme quadro abaixo: Acionista Livio Batista de Mio Ivanete Andreata de Mio Rômulo de Mio Tiago de Mio Giuliano de Mio Camila de Mio Carneiro Total

31/12/2015 98.705,12 98.705,12 98.705,12 (3.631,75) (3.631,75) 95.073,37 95.073,37

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Lepanto Administração e Participações S.A. (“Companhia” ou “Lepanto”), com sede na Rua São Bento, 1907, no município de Curitiba, Estado do Paraná, constituída em 29 de maio de 1985, é uma Companhia de capital fechado. A Companhia tem como objeto social a participação no capital social de outras sociedades, com o interesse de investimento como acionista ou quotista ou através de negociações em Bolsas de Valores, podendo as empresas objeto das inversões financeiras, terem suas sedes no Brasil ou no Exterior e aluguel de imóveis próprios. A Companhia é tributada pelo lucro presumido para o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e pelo critério de cumulatividade para o Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, em consonância com a Lei das Sociedades por Ações, incluindo as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Medida Provisória nº 449/08, posteriormente convertida na Lei nº 11.941/09, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Para fins de apresentação de relatório, esse conjunto de regras é denominado “BR GAAP”. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas de forma consistente para todos os exercícios e períodos apresentados e para as demonstrações financeiras da Companhia (BR GAAP). a) Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua (“moeda funcional”). As demonstrações financeiras são apresentadas em reais (R$). b) Transações e saldos em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia (real) utilizando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço são convertidos pela taxa de câmbio vigente nas datas dos balanços. Os ganhos e as perdas de variação cambial resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos no resultado do período. c) Caixa e equivalentes de caixa Incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários à vista, investimentos temporários de curto prazo, com até 90 dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos

Empresa investe em locação de containers

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO

78.773.454/0001-92

presas, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, as características qualitativas e quantitativas conforme determina a NBC-TG 1000: Compreensibilidade, Relevância, Maturidade, Confiabilidade, Primazia da Essência sobre a forma, Prudência, Integridade, Comparabilidade e Tempestividade. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício apresentado, salvo disposição em contrário. 1.1.1 Caixa e equivalentes de caixa 1.1.2 Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimentos ou outros fins. A Companhia considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. 1.1.3 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos a depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. 1.1.4 Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e tendo o valor contábil líquido excedido o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. 1.1.5 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações referentes a bens e serviços relativos à operação e manutenção da Companhia e são classificados como passivos circulante, pois o pagamento será devido no decorrer do próximo período. 1.1.6 Demais ativos e passivos (circulante e não circulante) Os demais ativos e passivos estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos/encargos incorridos até a data do balanço.

Lívio Batista De Mio Diretor-Presidente

1.1.7 Receitas e despesas financeiras Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado e as despesas com juros incluída na rubrica de despesa financeira. 1.6 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Empresa se tornou parte de suas disposições contratuais. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. Ativos financeiros Os ativos financeiros da Empresa incluem caixa e equivalentes de caixa. Passivos financeiros Os passivos financeiros da Empresa incluem tributos. 3. Gestão de risco financeiro As atividades da Empresa a expõem em riscos financeiros. A gestão de risco da Empresa se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no seu desempenho financeiro. 1.1 Risco de crédito Risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro caso um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações. A Empresa somente realiza operações com instituições financeiras consideradas de primeira linha. 1.2 Risco de liquidez O risco de liquidez da Empresa é representado pela possibilidade de insuficiência de recursos, caixa ou outro ativo financeiro, para liquidar as obrigações nas datas previstas. A Empresa faz a administração do risco de liquidez com um conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos, aplicados no controle permanente dos processos financeiros, a fim de se garantir o adequado gerenciamento dos riscos. 4. Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa compreendem os depósitos bancários na instituição financeira Banco Itaú Unibanco S.A. 5. Imobilizado Refere-se aos custos de construção do empreendimento, incluindo, custos de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e em condições necessárias para que este esteja em condição de operar em sua plenitude. Ao termino da construção, é realizado o processo de unitização de ativos com base na resolução normativa nº 367/2009 de 2 de junho de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, onde os custos de imobilizado em andamento serão realocados para as linhas de imobilizado em serviço. A administração da Empresa considera que o ativo imobilizado é plenamente recuperável através de fluxos de caixas futuros. 6. Patrimônio líquido 1.1 Capital social Em 31 de dezembro de 2015 o capital social da Empresa subscrito é de R$ 845.000,00 (oitocentos e quarenta e cinco mil reais) dividido em 845.000 (oitocentos e quarenta e cinco mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal nem certificados de cautelas. 1.2 Adiantamento para futuro aumento de capital Em 31 de dezembro de 2016 o valor referente adiantamento futuro aumento de capital aportado pelo acionistas é de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais). 7. Despesas por natureza 2016 2015 Gerais e administrativas Serviços profissionais Uso e consumo Despesas de viagem Taxas municipais e estaduais

(123.059,70) (88.420,00) (5.133,10) (24.356,11) (5.150,49) -

(10.000,00) (10.000,00) (14.948,33)

2016 Despesas financeiras Atualizações monetárias IOF Despesas bancárias Comissões e corretagens Receitas financeiras Rendimento de aplicação financeira 9. Instrumentos financeiros

Passivos financeiros Outros impostos

2015

(35.813,37) (48,42)

(4.800,10)

(3.818,90) (31.946,05)

(300,10) (4.500,00)

95.141,44 95.141,44

-

59.328,07

(4.800,10)

2015 Ativos financeiros Caixa e depósitos a vista

(4.723,33) (225,00)

(123.059,70)

Outras despesas operacionais Doações 8. Resultado financeiro

(4.948,33)

2014

663.070,54

65.833,17

663.070,54

65.833,17

4.257,80

1.133,17

4.257,80

1.133,17 10. Partes relacionadas A Empresa é administrada por uma Diretoria, formada por 3 membros, sendo 2 membros acionistas e 1 membro não acionista, todos residentes no país. No exercício encerrado de 2015, não ocorreram despesas com esses administradores. A Empresa não tem nenhuma obrigação adicional de pós-emprego bem como não oferece outros benefícios de longo prazo, tais como licença por tempo de serviço e outros benefícios por tempo de serviço. A Empresa também não oferece outros benefícios no desligamento de seus membros da alta administração, além daqueles definidos pela legislação trabalhista no Brasil. 11. Eventos subsequentes Até o fechamento destas notas explicativas, não havia nenhum evento relevante que pudesse modificar a situação patrimonial da Empresa. Curitiba – PR, 19 de abril de 2017. Mauro Fantin Venildo Castelli Natali Kleinke Diretor Diretor Vice-Presidente Contadora Administrativo CRC/PR 061863/O-6

Walmart abre vagas em Curitiba O Walmart está com vagas abertas em Curitiba para os cargos de Operador de Caixa, Açougueiro, Serviços Gerais e Auxiliar de Perecíveis. As oportunidades são para as lojas Big,

Walmart, Mercadorama e Maxx Atacado. As inscrições devem ser feitas até 05 de maio. Para concorrer, os candidatos devem ser maiores de 18 anos, ter o ensino fundamental

completo e disponibilidade de horário tarde/noite. O Walmart incentiva um ambiente profissional que valoriza as diferenças, sejam elas físicas, étnicas, culturais, de

idade e orientação sexual, além de oferecer todas as suas vagas de trabalho, sem restrição, à candidatura de pessoas com deficiência. Os contratados participarão

de treinamento e terão direito à assistência médica e odontológica, seguro de vida em grupo, restaurante na empresa, vale-transporte e participação no lucro da Empresa.

Há alguns anos, o comércio de containers no Brasil era uma atividade fora do comum, com mais popularidade no exterior. Atualmente esse cenário mudou, e a busca pelos containers tem sido cada vez maior. A locação da estrutura vem se destacando como uma boa opção para quem deseja uma solução criativa para o armazenamento de produtos. A Delta Containers é um exemplo de empresa que adotou a estratégia de aluguel de containers e, atualmente, tem focado neste sistema. De acordo com o presidente e fundador da marca, Ronaldo Hultmann, hoje a empresa conta com mais de 250 clientes neste formato. “Locatários que vão desde frigoríficos, companhias de engenharia e supermercados. As empresas utilizam os containers para acomodação, transporte, escritório e depósito de produtos”, explica. Os valores do aluguel variam de R$300 a R$1500 por mês, dependendo do modelo do container. As estruturas que normalmente são mais solicitadas para aluguel são os modelos secos, refrigerados, e módulos habitacionais. Os secos são ideais para armazenamento de ferramentas, por exemplo, e também podem ser usados para transporte. Já os refrigerados, ou containers reefers,são usados para transporte de cargas que necessitam de temperatura controlada, uma vez que as câmaras frigorificas não oferecem essa possiblidade, por serem estruturas estáticas. Ao alugar uma estrutura com a Delta Containers, a empresa oferece o serviço completo com entrega e retirada dos containers do local, independentemente da localização, dentro do raio de atuação da empresa. Ela também possui um serviço de acompanhamento técnico para os módulos refrigerados com uma equipe especializada, e disponibiliza um manual de uso do produto para garantir a qualidade dos produtos estocados.

SONDA anuncia diretoria executiva Para reforçar a presença de seu portfolio de soluções em projetos especializados nas plataformas Fiscais, SAP, Cisco e Dell, a SONDA, maior companhia latino-americana de soluções e serviços de tecnologia, anuncia a nova diretoria executiva especialista de vendas. A estratégia de intensificar a especialização da SONDA em soluções faz parte do plano desenvolvido pelo vice-presidente de vendas da companhia, Jorge Toda, que tem como um dos objetivos levar a melhor solução e custo benefício ao cliente por meio do vasto portfólio. Para ampliar as vendas de soluções SAP, a integradora anuncia a contratação de Manuel Bueno Gomez (Manolo), que assume a diretoria para ampliar os projetos da desenvolvedora com foco nas tecnologias S4 Hana e TDF (Tax Declaration Framework). Em projetos de infraestrutura, a SONDA está nomeando José Camargo, que atua desde 2004 na operação e tem como foco posicionar a integradora em projetos de rede de dados, WiFi, Colaboração, Telecom e Data Center.


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A10

hoje

mais eficiência

Tetra Pak investe em tecnologias digitais

Neodent inaugura nova sede administrativa e loja em Curitiba Seguindo a estratégia de expansão nacional e internacional, hoje, às 18 horas, a segunda maior empresa de implantodontia do mundo, a Neodent, do grupo multinacional suíço Straumann, inaugura sua nova sede administrativa, em Curitiba (PR), com um evento que também celebrará a abertura de uma nova loja no mesmo local, na Rua Benjamin Lins, 742, no bairro Batel. “A nova sede administrativa faz parte do processo de expansão nacional e internacional da empresa que busca trazer soluções completas na área de implantodontia”, explica o CEO da Neodent Matthias Schupp. O edifício une os colaboradores da Straumann e da Neodent em um ambiente moderno que propicia a inovação e a integração. O local não apenas será o centro administrativo da companhia no Brasil, como também da operação de toda a América Latina. Já a loja, localizada no térreo do mesmo edifício, vai proporcionar uma nova experiência ao

consumidor. “Vamos oferecer mais conveniência, agilidade e personalização para os nossos consumidores na compra de produtos Neodent e Straumann e de soluções digitais da marca. Esta unidade é um centro de soluções integradas”, acrescenta Schupp. A loja conta com vendedores especializados e proporciona uma experiência completa aos consumidores digitais, integrando-se a mais uma novidade da Empresa:a plataforma e-shop (loja online), lançada em janeiro. Este canal traz as principais informações técnicas sobre os produtos de todo o portfólio da Neodent e da Straumann, facilitando o processo de compra para seus clientes por pedidos online. Na loja física também há uma área exclusiva para a unidade Neodent Digital Solutions, que oferece soluções de tecnologia de ponta para laboratórios de próteses dentárias, e o portfólio de Cirurgia Guiada, planejamento virtual que os dentistas fazem para implantes dentários.

Pioneiras na área de Serviços Técnicos, as soluções abrangem desde monitoramento remoto por meio da realidade mista, rápida resolução de problemas e prevenção de falhas operacionais

A

Tetra Pak transforma a forma como os seus serviços de pós-venda são fornecidos aos seus clientes com a utilização de soluções digitais de ponta para aumentar a eficiência da cadeia produtiva. Por meio de tecnologias desenvolvidas pela Microsoft, os novos serviços reduzem custos operacionais, melhoram a segurança alimentar e ajudam os fabricantes a se tornarem mais competitivos em seus negócios. Entre as novidades, está o HoloLens, óculos de realidade mista que tem impacto direto na identificação e resolução de problemas. “A Tetra Pak está animada em implementar tecnologias digitais tão avançadas para aprimorar a oferta de serviços técnicos exclusivos à indústria de alimentos e bebidas”, afirma Pekka Matilainen, vice-presidente de serviços da Tetra Pak para as Américas. “É empolgante trazer inovações

que atendam às principais necessidades operacionais dos nossos clientes”, complementa. A partir do uso do HoloLens, técnicos e engenheiros que atuam nas plantas dos fabricantes podem se conectar com especialistas globais da companhia, em qualquer lugar do mundo. Dessa forma, os profissionais especializados podem atuar como se estivessem no local, ajudando a solucionar o problema. Isto permite usar o conhecimento global com o uso da realidade mista para apoiar as equipes locais de forma mais ágil, reduzindo o tempo de parada da máquina e a perda de produtividade. O serviço já está disponível em formato piloto, incluindo o Brasil, com 50 unidades dos óculos e a expectativa é expandir para mais países nos próximos anos. Outra inovação é o Sistema de Monitoramento Remoto, que explora dados de performance

A partir do uso do HoloLens, técnicos e engenheiros que atuam nas plantas dos fabricantes podem se conectar com especialistas globais da companhia, em qualquer lugar do mundo de mais de 5.000 máquinas de envase, conectadas em todo o mundo, para alertar os fabricantes a prevenirem falhas antes que elas ocorram. Com a utilização da tecnologia de nuvem Microsoft Azure, os especialistas da Tetra Pak identificam desvios e acon-

Relatório da Administração Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas o Balanço Patrimonial e as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016. As demonstrações financeiras completas estão a disposição dos senhores acionistas e demais interessados na sede da companhia.

BERNECK S.A. PAINÉIS E SERRADOS CNPJ Nº 81.905.176/0001-94

Sociedade Anônima de Capital Fechado

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores expressos em milhares de reais - R$) ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Despesas antecipadas Dividendos a receber Outros créditos Total do circulante

Nota explicativa

NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas Impostos a recuperar Outros valores Depósitos judiciais Ativos biológicos Investimentos Imobilizado Intangível Total do não circulante

4 5 6 7 12

12 7 8 9 10

TOTAL DO ATIVO

Controladora 2016 2015

Consolidado 2016 2015

151.131 310.990 177.550 62.646 9.652 2.233 1.613 6.284 722.099

123.058 268.172 162.091 30.866 8.229 2.206 1.613 4.888 601.123

213.308 312.216 177.931 68.796 9.704 2.233 1.613 6.638 792.439

167.433 268.256 162.188 36.237 8.727 2.206 1.613 5.213 651.873

1.179 12.139 487 2.185 666.909 1.116.509 531 1.799.939

50 36.265 5 4.486 658.911 1.160.646 560 1.860.923

1.169 12.523 487 2.198 334.545 94.594 1.345.480 558 1.791.554

36.839 5 4.499 343.633 94.701 1.392.624 597 1.872.898

2.522.038

2.462.046

2.583.993

2.524.771

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Nota explicativa CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos 11 Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias 13 Juros sobre capital próprio a pagar e dividendos 12 Outras exigibilidades Total do circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos 11 Obrigações tributárias 13 Partes relacionadas 12 Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis 14 Fornecedores Imposto de renda e contribuição social diferidos 16.b Total do não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 15.a Reserva de reavaliação 15.b Ajustes de avaliação patrimonial 15.b Reservas e retenções de lucros Total do patrimônio líquido

Controladora 2016 2015

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Consolidado 2016 2015

74.445 216.701 21.695 13.680 35.350 14.194 376.065

90.996 121.970 14.669 8.429 18.700 11.725 266.489

70.000 218.649 24.024 14.851 35.350 14.343 377.217

87.010 123.542 16.355 9.634 18.700 11.915 267.156

439.085 33.410 316.824 14.501 714 117.393 921.927

697.397 37.372 238.761 16.438 833 80.509 1.071.310

441.222 33.410 316.824 14.501 714 176.059 982.730

700.789 37.372 238.761 16.438 833 139.175 1.133.368

439.441 170.875 70.734 542.996 1.224.046

439.441 181.345 71.016 432.445 1.124.247

439.441 170.875 70.734 542.996 1.224.046

439.441 181.345 71.016 432.445 1.124.247

2.522.038

2.462.046

2.583.993

2.524.771

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores expressos em milhares de reais - R$)

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS

Nota Explicativa 17

VARIAÇÃO DO VALOR JUSTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS

Controladora 2016 2015 1.311.462 1.088.262

Consolidado 2016 2015 1.319.491 1.095.384

8

-

-

20.646

17.552

18

(942.552)

(753.282)

(950.367)

(757.072)

368.910

334.980

389.770

355.864

(137.762) (26.354) 20.919 (4.712) (147.909)

(84.952) (22.587) 20.433 (6.008) (93.114)

(137.762) (27.675) (107) (4.968) (170.512)

(84.952) (23.805) 1.053 (6.527) (114.231)

221.001

241.866

219.258

241.633

98.006 (100.503) (2.497)

116.349 (220.034) (103.685)

105.647 (100.717) 4.930

120.739 (220.328) (99.589)

LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO

218.504

138.181

224.188

142.044

Participações de colaboradores

(10.730)

(3.410)

(11.694)

(4.013)

207.774

134.771

212.494

138.031

(5.211) (36.884)

(244) (23.674)

(9.931) (36.884)

(3.504) (23.674)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

165.679

110.853

165.679

110.853

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO POR LOTE DE MIL AÇÕES - R$

2,68

1,79

CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS LUCRO OPERACIONAL BRUTO Receitas (despesas) operacionais Comercial Administrativas Equivalência patrimonial Outras receitas operacionais, líquidas Total

18 18 9 20

LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receita financeira Despesa financeira

19 19

LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO ANTES DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social corrente Imposto de renda e contribuição social diferidos

16 16

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2016 E 2015 - (Em milhares de Reais) Controladora 2016 2015 Lucro líquido do exercício

165.679

110.853

165.679

110.853

-

-

-

-

165.679

110.853

165.679

110.853

Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO

Consolidado 2016 2015

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Controladora 2016 Explicativa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 165.679 Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o Caixa líquido obtido das atividades operacionais: Depreciação, exaustão e amortização 59.862 Variação valor justos ativos biológicos Resultado de equivalência patrimonial 9 (20.919) Juros, variação monetária e cambial (26.953) Outras provisões (1.985) Imposto de renda e contribuição social diferidos líquidos 16.a 36.884 Imposto de renda e contribuição social correntes 16.a 5.211 Resultado na venda e alienação de bens do ativo imobilizado 7.224 Lucro ajustado 225.003 (Aumento) diminuição de ativos: Contas a receber (38.937) Estoques (16.931) Impostos a recuperar (7.654) Outros ativos (1.017) Aumento (diminuição) de passivos: Fornecedores (16.670) Obrigações sociais e trabalhistas 7.026 Obrigações tributárias 4.117 Outros passivos 2.469 Pagamento de juros de empréstimos (35.392) Pagamento de imposto de renda e contribuição social (10.512) Caixa líquido obtido das atividades operacionais 111.502 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Dividendos recebidos Aquisição de imobilizado, ativos biológicos e intangível Recebimentos pela venda de imobilizado Adiantamento para futuro aumento de capital Aumento de capital em controlada Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento

9

9

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Amortização de principal de empréstimos e financiamentos Captação de empréstimos e financiamentos 11 e 23 Partes relacionadas, líquido Juros sobre capital próprio e dividendos, pagos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO

Controladora 2015

Consolidado 2016

Consolidado 2015

110.853

165.679

110.853

47.034 (20.433) 257.711 543 23.674 244

106.175 (20.646) 107 (26.760) (1.985) 36.884 9.931

85.075 (17.552) (1.053) 257.986 543 23.674 3.504

6.722 426.348

10.838 280.223

6.935 469.965

(59.473) (38.544) (24.728) 4.020

(38.322) (17.215) (8.243) (601)

(62.720) (38.641) (23.839) 4.104

18.785 2.185 5.241 (2.203) (28.736) (2.942) 299.953

(18.887) 7.669 5.948 2.428 (35.589) (17.097) 160.314

19.883 2.205 7.125 (2.166) (29.002) (7.587) 339.327

12.996 (95.169) 632 (1.169) (75) (82.785)

260 (292.768) 701 (10) (220) (292.037)

2 (114.000) 2.287 (1.169) (112.880)

260 (311.777) 831 (310.686)

(111.992) 122.339 38.239 (49.230) (644)

(180.323) 183.463 480 (19.566) (15.946)

(114.522) 123.994 38.199 (49.230) (1.559)

(181.762) 184.853 480 (19.566) (15.995)

28.073

(8.030)

45.875

12.646

CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO EXERCÍCIO

4

123.058

131.088

167.433

154.787

CAIXA E EQUIVALENTES NO FINAL DO EXERCÍCIO

4

151.131

123.058

213.308

167.433

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores expressos em milhares de reais - R$)

15.b

136.000 -

(326) -

-

-

439.441

13.823

167.522

19.327

-

(326) -

(10.144) -

13.497

157.378

15.c 15.e 15.d 15.a 15.e

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Realização reserva de reavaliação e ajustes de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Retenção de lucros Distribuição de lucros Reserva legal Reserva de subvenção Juros sobre capital próprio SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

Ajustes de avaliação patrimonial Na Em Controladora Controladas 19.612 51.689

Capital social 303.441

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Realização reserva de reavaliação e ajustes de avaliação patrimonial Lucro líquido do exercício Retenção de lucros Distribuição de lucros Reserva legal Reserva de subvenção Aumento de capital Juros sobre capital próprio

Reserva de reavaliação Na Em Controladora Controladas 14.149 181.169

Nota explicativa

15.b 15.c 15.e 15.d 15.e

439.441

(13.647) -

(285) -

-

Retenção de lucros 438.804

Reserva de lucros Reserva legal 33.540

Reserva Subvenção 3.478

Lucros acumulados -

Total 1.045.882

-

86.603 (136.000) -

5.543 -

477 -

14.258 110.853 (86.603) (488) (5.543) (477) (32.000)

110.853 (488) (32.000)

51.689

389.407

39.083

3.955

-

1.124.247

(282) -

-

99.226 -

8.284 -

3.041 -

10.752 165.679 (99.226) (530) (8.284) (3.041) (65.350)

165.679 (530) (65.350)

19.045

51.689

488.633

47.367

6.996

-

1.224.046

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

selham os clientes sobre suas necessidades de manutenção de forma mais oportuna e eficaz. O novo serviço aprimora a rotina de manutenção, reduzindo o tempo de parada da máquina e os custos relacionados à manutenção ou erros inesperados.

e-Deploy vai levar tecnologia de monitoramento para varejistas Para garantir a eficiência e a disponibilidade de companhias que precisam distribuir em diferentes localidades, como grandes redes varejistas, a empresa brasileira e-Deploy apresenta a sua estratégia voltada a este mercado reconhecido como um dos mais dinâmicos e complexos da economia, justamente por conta da velocidade das vendas. A ideia da companhia é levar os benefícios da automatização dos controles de maior criticidade das empresas por meio da solução de monitoramento Watcher. A ferramenta da e-Deploy é baseada em uma arquitetura inovadora e flexível, que coleta, consolida e apresenta de forma simples, informações e indicadores a respeito das operações numa só interface. A vantagem do Watcher é o apoio dado aos líderes de operação por meio do acompanhamento à finco de processos de negócio em tempo real, reduzindo perdas, além de alertar problemas, gerar estatísticas, relatórios e mitigar contingências. Uma das empresas que adotou o sistema foi a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald’s na América Latina. A rede mais movimentada vai monitorar seus estabelecimentos em 20 países da região. Com a automatização dos dados financeiros por meio da solução de monitoramento, a empresa conseguiu melhorar a gestão e o mapeamento realizado pela auditoria parcial para saber onde, de fato, era necessário aplicar uma inspeção completa e presencial. A solução aumentou a capacidade de tomada de decisão remota. De acordo com a área de Auditoria da Arcos Dorados, com esse monitoramento é possível ter uma ação mais ativa em todos os restaurantes da rede, inclusive para identificar problemas pontuais. O projeto, que nasceu de uma iniciativa da Arcos Dorados a fim de obter uma tecnologia de auditoria dos sistemas, seguindo as regras da Sarbanes–Oxley, tomou uma proporção maior.


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A11

TENSÃO

FRANÇA

Japão, EUA e Coreia do Sul querem que China pressione mais a Coreia do Norte

Campanha eleitoral de Macron é atacada por hackers russos

Representantes da Coreia do Sul, do Japão e dos EUA pediram ontem, em Tóquio, durante negociações para a desnuclearização da península coreana, que a China aumente sua pressão sobre o regime norte-coreano, com o objetivo de conter o desenvolvimento de seus programas armamentistas.

A campanha eleitoral do candidato social liberal à presidência da França, Emmanuel Macron, foi hackeada (invadida e modificada) pelo grupo russo Pawn Storm, segundo um relatório da companhia de segurança informática Trend Micro divulgado pelos meios de comunicação franceses. As informações são da Agência EFE. O grupo de hackers Pawn Storm, mais conhecido como Fancy Bear, é o mesmo acusado

Em reunião, os representantes dos três países - o sul-coreano Kim Hong-kyun, o japonês Kenji Kanasugi e o americano Joseph Yun - pediram a Pequim, principal aliado diplomático e parceiro comercial da Coreia do Norte, que fizesse uso de sua influência sobre o regime liderado por Kim Jong-un

WURZBURG PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ n° 18.394.271/0001-34 NIRE 41 3 0009097-1 Ata da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 7 de Abril de 2017 I - Data, Hora e Local: 7 de Abril de 2017, às 13:00 horas, na sede da companhia, Rua Visconde do Rio Branco, nº 1630 – 21º andar – Conj. 2106, Curitiba, Estado do Paraná. II - Convocação: Editais publicados no Diário Oficial do Estado do Paraná, edições de 14 (pág. 47), 15 (pág. 41) e 16 (pág. 82) de março de 2017, e, no Jornal Indústria e Comércio, edições de 14 (pág. A5), 15 (pág. A5) e 16 (pág. A5) de março de 2017. III - Publicações: 1 - As demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2016 e o respectivo relatório da administração foram publicados no Jornal Indústria e Comércio e no Diário Oficial do Estado do Paraná, em sua edição de 7 de março de 2017. IV - Presenças: Compareceram, em primeira convocação, acionistas representando mais de 2/3 (dois terços) do capital social com direito a voto, constituindo, portanto, quórum legal para instalação e deliberação das matérias constantes da ordem do dia, de acordo com o disposto no artigo 135 da Lei nº 6.404, de 15/12/1976 (“Lei das S.A.”), conforme se verifica das assinaturas constantes do Livro de Presença da Companhia. V - Mesa: Presidente: Sr. Daniel Sledge Herbert; Secretária: Tatiana de Nicolai Petrovsky. VI – Ata em Forma de Sumário: Foi autorizada a lavratura desta ata em forma de sumário, conforme autoriza o Artigo 130, § 1º, da Lei das S.A. VII - Ordem do Dia: 1 - Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2016; 2 - Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social encerrado em 31/12/2016; 3 – Deliberar sobre o aumento de capital social da companhia, no valor de R$ 1.925.000,00 (um milhão, novecentos e vinte e cinco mil reais) com a emissão de 1.925.000 novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, em tudo idênticas às ações ora existentes; 4 – Alteração do artigo 5º do estatuto social da companhia para refletir o aumento do capital, caso aprovado; 5 – Autorização para que a diretoria da companhia pratique todos os atos necessários para efetivação das deliberações acima, caso aprovadas; 6 – Eleger os diretores da companhia para o próximo mandato, que irá vigorar até a assembleia geral ordinária da companhia que deliberar sobre as demonstrações financeiras do exercício social encerrado em 31/12/2019; 7 - Fixar a remuneração global dos administradores para o exercício em curso; 8 - Outros assuntos de interesse social. VIII – Deliberações: Colocadas as matérias em discussão e posterior votação, foram aprovadas, sem quaisquer reservas ou ressalvas, por unanimidade de votos dos acionistas presentes, as seguintes deliberações: 1 – Foi aprovado o relatório e as contas dos administradores, bem como as demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2016. 2 – A Assembleia deixou de deliberar sobre a matéria do Inciso II do Art. 132 da Lei das S.A., item 2 da ordem do dia, por não haver ocorrido a hipótese. 3 – Foi aprovado o aumento do capital social da Companhia, no montante de R$ 1.925.000,00 (um milhão, novecentos e vinte e cinco mil reais), mediante a emissão de 1.925.000 (um milhão, novecentas e vinte e cinco mil) novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, em tudo idênticas às ações ora existentes, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) por ação, fixado nos termos do artigo 170, Parágrafo 1º, inciso II, da Lei das S.A.. (i) Destinação do Preço de Emissão. A totalidade do preço de emissão das ações ordinárias será destinada ao capital social da Companhia. Nenhum valor será utilizado para a formação da reserva de capital social da Companhia. (ii) Integralização. As novas ações ordinárias subscritas, emitidas em decorrência do aumento de capital, deverão ser integralizadas em moeda corrente nacional, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de sua subscrição. (iii) Direito de Preferência. Nos termos do artigo 171 da Lei das S.A., cada ação ordinária existente dará ao seu titular o direito de subscrever 1 (uma) nova ação ordinária, nominativa e sem valor nominal a ser emitida. (iv) Data-base do direito de preferência. O direito de preferência na subscrição das novas ações ordinárias será atribuído aos titulares de ações da Companhia nesta data. (v) Cessão do direito de preferência na subscrição. O direito de preferência para a subscrição das ações objeto do aumento de capital poderá ser cedido, nos termos do art. 171, § 6º, da Lei das S.A, sem prejuízo da estrita observância e cumprimento dos termos do Acordo de Acionistas vigente da Companhia. (vi) Prazo para exercício do direito de preferência. O direito de preferência deverá ser exercido, total ou parcialmente, no prazo decadencial de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do Aviso aos Acionistas informando sobre as deliberações tomadas nesta assembleia no Diário Oficial do Estado do Paraná e no Jornal Indústria e Comércio. (vii) Procedimento para exercício do direito de preferência. Dentro do período de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do Aviso aos Acionistas informando sobre as deliberações tomadas nesta assembleia no Diário Oficial do Estado do Paraná e no Jornal Indústria e Comércio, os acionistas poderão exercer o respectivo direito de preferência na subscrição das ações, total ou parcialmente, mediante assinatura e envio à Companhia de uma via original assinada do boletim de subscrição que passa a fazer parte desta ata

como “Anexo I”, e que se encontra disponível, também, na sede da Companhia. (viii) Reserva de sobras. O subscritor deverá, no ato da subscrição, solicitar reserva de eventuais sobras de ações não subscritas durante o prazo para exercício do direito de preferência. (ix) Prazo para subscrição de sobras. Findo o prazo para exercício do direito de preferência, se existir qualquer número ações não subscritas, será aberto prazo de 5 (cinco) dias para subscrição e rateio de sobras. (x) Subscrição de sobras. O subscritor que pedir reserva de sobras de ações não subscritas poderá subscrever sobras na mesma proporção dos valores subscritos, nos termos do art. 171, § 7º, “b” da Lei das S.A. (xi) Rateio de sobras. Será realizado rateio proporcional entre os subscritores interessados nas sobras, nos termos do artigo 171, § 7º, alínea “b” da Lei das S.A. Após o rateio, não deverão restar quaisquer sobras de ações. (xii) Não negociação do direito de subscrição de sobras. O direito de subscrição de sobras de ações não subscritas não poderá ser negociado, alienado ou cedido. 4 – Após a subscrição integral da totalidade do aumento de capital, a administração da Companhia convocará assembleia geral extraordinária para homologar o aumento do capital e alterar a redação do artigo 5.º do Estatuto Social da Companhia para contemplar a nova cifra do capital social e o novo número de ações emitidas. 5 – Ficam os administradores da Companhia autorizados a praticar todos os atos necessários para efetivar o aumento de capital social da Companhia—com amplos poderes para fixar os procedimentos específicos para exercício do direito de preferência, para pedido de reserva de sobras, para subscrição de sobras e para o rateio, desde que resguardados os direitos dos acionistas—e demais deliberações tomadas nesta Assembleia. 6 – Foi aprovada a reeleição dos Srs. Thomas Marek Herbert, brasileiro, solteiro, empresário, com domicílio profissional na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Visconde do Rio Branco, 1630 – 21º andar – conjunto 2106, CEP 80.420-210, portador da Cédula de Identidade RG nº 13.157.018-0 – SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o nº 094.888.079-11, para o cargo de Diretor sem designação específica, e, Karina Angélica Barretto Pyles, brasileira, casada, empresária, com domicílio profissional na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Visconde do Rio Branco, 1630 – 21º andar – conjunto 2106, CEP 80.420-210, portadora da Cédula de Identidade RG nº 19.371.947-2 – SSP/SP e inscrita no CPF/MF sob o nº 201.471.828-74, para o cargo de Diretora sem designação específica, para comporem a Diretoria da Companhia, mediante assinatura de termo de posse lavrado em livro próprio, ambos com mandato que irá vigorar até a assembleia geral ordinária da Companhia que deliberar sobre as demonstrações financeiras do exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro de 2019, devendo permanecer no cargo até a posse de seus substitutos. Os diretores ora reeleitos declaram, sob as penas da lei, que têm conhecimento das disposições do Artigo 147 da Lei das Sociedades Anônimas; que preenchem os requisitos legais para integrar a Diretoria da Companhia e que não estão impedidos de exercer cargos administrativos por lei especial, em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob efeitos dela; em virtude de pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou em decorrência do cometimento de crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular; contra o sistema financeiro nacional; contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade; 7 – Os Diretores não terão direito a remuneração em razão de seu cargo. IX - Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada, lida, aprovada e assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes. X – Assinaturas: Mesa: Daniel Sledge Herbert (Presidente); Tatiana de Nicolai Petrovsky (Secretária). Acionistas: (1) Christopher Andrew Woolley (Pp. Daniel Sledge Herbert); (2) Lorna Marie Woolley Chatwin (Pp. Daniel Sledge Herbert); (3) Ana Cristina de Souza Pereira Rubião (Pp. Daniel Sledge Herbert); (4) Rosalie Helena de Souza Pereira (Pp. Daniel Sledge Herbert); (5) Tatiana de Nicolai Petrovsky; (6) Sabina de Nicolai Petrovsky Duarte (Pp. Tatitana de Nicolai Petrovsky); (7) Arianna de Nicolai Petrovsky (Pp. Tatitana de Nicolai Petrovsky); (8) Solange Cristina dos Santos Canto (Pp. Daniel Sledge Herbert); (9) Edmundo Pereira Canto (Pp. Daniel Sledge Herbert); (10) Daniel Sledge Herbert; (11) Thomas Marek Herbert (Pp. Daniel Sledge Herbert); (12) Collier Investment S.A (Pp. Daniel Sledge Herbert); (13) Selkirk SP (Pp. Daniel Sledge Herbert); (14) Southern Star Holding LLC (Pp. Daniel Sledge Herbert; (15) Joruth Ronald Whyte (Pp. Daniel Sledge Herbert); (16) Karina Angélica Barretto Pyles (Pp. Daniel Sledge Herbert); (17) Maria Angélica Barreto Pyles (Pp. Daniel Sledge Herbert); e, (18) Jeanne Tompkins (Pp. Daniel Sledge Herbert); (19) José Carlos Ballalai de Carvalho (Pp. Daniel Sledge Herbert); (20) Vilma Caramico de Carvalho (Pp. Daniel Sledge Herbert); (21) Luiz Fernando Caramico de Carvalho (Pp. Daniel Sledge Herbert); (22) Sílvia Caramico de Carvalho (Pp. Daniel Sledge Herbert); (23) Alberto José de Carvalho Neto (Pp. Daniel Sledge Herbert); (24) Sérgio Luiz Caramico de Carvalho (Pp. Daniel Sledge Herbert); (25) Márcia Caramico de Carvalho (Pp. Daniel Sledge Herbert); (26) Terezinha Maria Calçada Bastos (Pp. Daniel Sledge Herbert); (27) Carlos Manuel Calçada Bastos Junior (Pp. Daniel Sledge Herbert); (28) Mônica Calçada Bastos Gregoire (Pp. Daniel Sledge Herbert); (29) Patrícia Calçada Bastos (Pp. Daniel Sledge Herbert); (30) Carlos Alberto Calçada Bastos (Pp. Daniel Sledge Herbert). Curitiba, 7 de Abril de 2017 A presente ata foi registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20171963857, por despacho em sessão de 17/04/2017.

CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. CNPJ N. 24.769.113/0001-14 - NIRE: 41208360046 Ata de Reunião de Sócios realizada em 16 de março de 2017. Ata lavrada em forma de sumário. 1.DATA, HORA E LOCAL: Aos 16 (dezesseis) dias do mês de março de 2017, às 10h00m (dez horas), na sede de CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA (“Sociedade”), com sede e foro em Curitiba, Estado do Paraná, Curitiba/PR, à Rua XV de Novembro, n. 964, 3º Andar, Conjunto 30, CEP 80.060-000. 2.CONVOCAÇÃO: Dispensados os trâmites legais inerentes à convocação, face à presença da totalidade do capital do Sociedade, nos termos do artigo 1.072, § 2º do CCB. 3.PRESENÇAS: Sócios quotistas representando a totalidade do capital social da Sociedade, a saber: FABIO PAINO PAIM e SANDRA DIAS PIMENTEL PAINO PAIM. 4.MESA: Assumiu a presidência dos trabalhos FABIO PAINO PAIM, que convidou a mim SANDRA DIAS PIMENTEL PAINO PAIM, para secretariar os trabalhos. 5.ORDEM DO DIA: Deliberação sobre (i) a transformação, independentemente de dissolução ou liquidação, da Sociedade Empresária Limitada em Sociedade Anônima de Capital Fechado, nos termos da Lei n. 6.404/1975; (ii) alteração da denominação social da Sociedade; (iii) a conversão das quotas componentes do capital social da Sociedade em ações componentes do capital social da Companhia; (iv) composição de Conselho de administração e conselho fiscal; (v) eleição dos membros da Diretoria; (vi) projeto do Estatuto Social da Companhia. 6.DELIBERAÇÕES: Por unanimidade dos sócios quotistas foram tomadas as seguintes deliberações: 6.1. Aprovar, independentemente de dissolução e liquidação, a transformação da Sociedade CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA. em sociedade anônima de capital fechado (regida pela Lei n. 6.404/76), permanecendo em vigor todos os direitos e obrigações sociais, o mesmo patrimônio, a mesma escrituração comercial e fiscal e inalterado o objeto social. 6.2. Alterar a denominação social da Sociedade para CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A, que responderá, para todos os fins de direito, por todo o ativo e passivo da Sociedade transformada em Companhia. 6.3. Em razão da transformação ora deliberada, fica aprovada a manutenção da cifra do capital social da sociedade, no valor de R$ 209.999,00 (duzentos e nove mil, novecentos e noventa e nove reais), totalmente subscrito e integralizado, que passará a ser representado por 209.999 (duzentas e nove mil, novecentas e noventa e nove) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, recebendo os acionistas uma ação ordinária para cada quota anteriormente detida, remanescendo na seguinte proporção: ACIONISTA

NÚMERO VALOR DO Capital social DE AÇÕES CAPITAL integralizado SOCIAL (em – R$ R$) FABIO PAINO PAIM 209.998 209.998,00 209.998,00 SANDRA DIAS PIMENTEL PAINO PAIM 01 1,00 1,00 TOTAL 209.999 209.999,00 209.999,00 6.4. O Conselho de Administração, por ora, não será composto, podendo vir a ser instalado a qualquer tempo e eleitos seus membros pela Assembleia Geral, com atribuições previstas em lei. 6.5. A administração da Companhia competirá à Diretoria, com poderes e atribuições conferidas pela Lei e pelo Estatuto. A administração será exercida por 02 (dois) membros, acionistas ou não, residentes no país, sendo 01 (um) Diretor-Presidente e 01 (um) Diretor-Administrativo, eleitos pela Assembleia Geral, para mandato de 03 (três) anos, permitida a reeleição no todo ou em parte. Ficam eleitos como membros da diretoria: (i) Diretor-Presidente: FABIO PAINO PAIM, brasileiro, administrador, casado sob o regime de comunhão parcial de bens, portador da cédula de identidade/RG n 19.649.888-0, pela SSP/SP, regularmente inscrito CPF/MF n. 252.785.218-13, residente e domiciliado à Rua Emilio Cornelsen, n.570, apto 1003, Bairro Ahú, Curitiba/PR, CEP: 80.540-220; e (ii) Diretora Administrativo-Financeiro: SANDRA DIAS PIMENTEL PAINO PAIM, brasileira, pedagoga, casada sob o regime de comunhão parcial de bens, portador da cédula de identidade/RG n. 30.472.217-0, pela SSP/SP, regularmente inscrita no CPF/ MF n. 254.432.178-44, residente e domiciliada à Rua Emilio Cornelsen, n.570, apto 1003, Bairro Ahú, Curitiba/PR, CEP: 80.540-220, os quais declararam não terem sido condenados nem estarem incursos em quaisquer crimes que os impeçam de exercer atividades mercantis, valendo a presente como declaração de desimpedimento perante o Registro do Comércio. Os diretores serão investidos nos seus cargos mediante assinatura do termo de posse no livro de atas da Diretoria. 6.6. Os Diretores terão direito a remuneração ao título de pró-labore, a ser fixada anualmente pela Assembleia Geral. 6.7. Os acionistas deliberaram também que o Conselho Fiscal não atuará no primeiro exercício. 6.8. Os acionistas aprovam na íntegra o projeto do Estatuto Social da Companhia, que passará a vigorar de acordo com a redação aprovada pela unanimidade dos acionistas da Companhia e constante do Anexo I à presente Ata, o qual faz parte integrante dela para todos os fins e efeitos de direito; 6.9. Dar por efetivamente transformada a Sociedade em sociedade anônima de capital fechado, sob a denominação social de para CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A, em razão do cumprimento de todas as formalidades legais; 6.10. Autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos necessários para a implementação das deliberações anteriores. 7. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi lavrada, em forma de sumário, a ata referente a esta Reunião de Sócios da Sociedade ora transformada em Companhia, depois de lida, aprovada e assinada por todos os sócios da Sociedade ora transformada em Companhia, os quais passam a condição de acionistas da Companhia. FABIO PAINO PAIM Presidente da Reunião de Sócios

SANDRA DIAS PIMENTEL PAINO PAIM Secretária da Reunião de Sócios

SÓCIOS: FABIO PAINO PAIM Visto do Advogado: Said M. Abdul Fattah Junior OAB/PR 38.514

para acabar com os testes nucleares e de mísseis em um momento de máxima tensão na região. As três partes conversaram sobre a possibilidade de “empreender ações punitivas” contra a Coreia do Norte, caso este país “faça novas provocações”, disse o enviado sul-coreano.

SANDRA DIAS PIMENTEL PAINO PAIM

ANEXO I ESTATUTO SOCIAL DE CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF n. 24.769.113/0001-14 CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO SOCIAL E DURAÇÃO Artigo 1º. “CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A” é uma sociedade anônima de capital fechado regida pelo presente estatuto social e pelas disposições legais aplicáveis. Artigo 2º. A Companhia tem por objeto social a administração e gestão de bens e valores próprios e participação em outras sociedades comerciais ou civis, com atividades preponderantemente não-financeiras, como controladora do capital (Holding) – CNAE 6462-0/00. §1º. A Companhia pode, para promover a realização de seu objeto social, participar em outras sociedades comerciais ou civis, como sócia, acionista ou quotista. §2º. A Companhia poderá praticar todos os atos permitidos por lei, direta ou indiretamente necessários, úteis ou convenientes à consecução do seu objetivo e de interesse comum dos acionistas.

de ataques cibernéticos contra a candidata democrata às eleições presidenciais nos Estados Unidos, Hillary Clinton. O jornal 20 Minutes detalhou que, entre meados de março e meados de abril, o grupo criou quatro nomes de domínios similares aos da equipe do movimento Em Marcha!, em torno do qual Macron articulou sua candidatura. Segundo a empresa japonesa

WURZBURG PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 18.394.271/0001-34 NIRE 41 3 0009097-1 Aviso aos Acionistas Aumento do Capital Social com Subscrição de Novas Ações Conforme deliberado na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 7 de abril de 2017, a Wurzburg Participações S.A. está promovendo o aumento do seu capital social no valor de R$ 1.925.000,00 (um milhão, novecentos e vinte e cinco mil reais), mediante a emissão de 1.925.000 novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, em tudo idênticas às ações ora existentes, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real) por ação, fixado nos termos do artigo 170, Parágrafo 1º, inciso II, da Lei das S.A., para subscrição particular pelos acionistas. Para tanto, esclarece: (i) Destinação do Preço de Emissão. A totalidade do preço de emissão das ações ordinárias será destinada ao capital social da Companhia. Nenhum valor será utilizado para a formação da reserva de capital social da Companhia. (ii) Integralização. As novas ações ordinárias subscritas, emitidas em decorrência do aumento de capital, deverão ser integralizadas em moeda corrente nacional, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de sua subscrição. (iii) Direito de Preferência. Nos termos do artigo 171 da Lei das S.A., na proporção do número de ações que possuírem, os acionistas terão preferência para a subscrição das novas ações do aumento de capital. (iv) Data-base do direito de preferência. O direito de preferência na subscrição das novas ações ordinárias será atribuído aos titulares de ações da Companhia nesta data. (v) Cessão do direito de preferência na subscrição. O direito de preferência para a subscrição das ações objeto do aumento de capital poderá ser cedido, nos termos do art. 171, § 6º, da Lei das S.A, sem prejuízo da estrita observância e cumprimento dos termos do Acordo de Acionistas vigente da Companhia. (vi) Prazo para exercício do direito de preferência. O direito de preferência deverá ser exercido, total ou parcialmente, no prazo decadencial de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do presente Aviso aos Acionistas informando sobre as deliberações tomadas nesta assembleia no Diário Oficial do Estado do Paraná e no Jornal Indústria e Comércio. (vii) Procedimento para exercício do direito de preferência. Dentro do período de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do presente Aviso aos Acionistas, os acionistas poderão exercer o respectivo direito de preferência na subscrição das ações, total ou parcialmente, mediante assinatura e envio à Companhia de uma via original assinada do boletim de subscrição que se encontra disponível na sede da Companhia. (viii) Reserva de sobras. O subscritor deverá, no ato da subscrição, solicitar reserva de eventuais sobras de ações não subscritas durante o prazo para exercício do direito de preferência. (ix) Prazo para subscrição de sobras. Findo o prazo para exercício do direito de preferência, se existir qualquer número ações não subscritas, será aberto prazo de 5 (cinco) dias para subscrição e rateio de sobras. (x) Subscrição de sobras. O subscritor que pedir reserva de sobras de ações não subscritas poderá subscrever sobras na mesma proporção dos valores subscritos, nos termos do art. 171, § 7º, “b” da Lei das S.A. (xi) Rateio de sobras. Será realizado rateio proporcional entre os subscritores interessados nas sobras, nos termos do artigo 171, § 7º, alínea “b” da Lei das S.A. Após o rateio, não deverão restar quaisquer sobras de ações. (xii) Não negociação do direito de subscrição de sobras. O direito de subscrição de sobras de ações não subscritas não poderá ser negociado, alienado ou cedido. Após a subscrição integral da totalidade do aumento de capital, a administração da Companhia convocará assembleia geral extraordinária para homologar o aumento do capital e alterar a redação do artigo 5.º do Estatuto Social da Companhia para contemplar a nova cifra do capital social e o novo número de ações emitidas. Curitiba, 7 de abril de 2017 Thomas Marek Herbert Diretor

Artigo 3º. A Companhia tem sua sede e foro em Curitiba/PR, à Rua XV de Novembro, n. 964, 3º Andar, Conjunto 30, CEP 80.060-000. Parágrafo Único. A Companhia poderá, para a consecução de seus objetivos, criar, extinguir ou transferir filiais, agências, escritórios, representação e outros estabelecimentos, no país e no exterior. Artigo 4º. O prazo de duração da Sociedade é indeterminado, tendo iniciado suas atividades em 31.03.2016 CAPÍTULO II - DO CAPITAL SOCIAL E DAS AÇÕES Artigo 5º. O capital social inteiramente subscrito e integralizado é de R$ 209.999,00 (duzentos e nove mil, novecentos e noventa e nove reais), divididos em 209.999 (duzentas e nove mil, novecentas e noventa e nove) ações ordinárias nominativas, de classe única, sem valor nominal e inconversíveis de uma espécie em outra. §1º. A propriedade das ações da Companhia presumir-se-á pela inscrição do nome do acionista no livro de “Registro de Ações Nominativas” e a Companhia somente emitirá certificados de ações a requerimento do acionista, devendo ser cobrado deste os respectivos custos. §2º. As cautelas ou os certificados de ações, se emitidos, serão assinados por 2 (dois) Diretores, ou por 1 (um) Diretor em conjunto com 1 (um) procurador da Sociedade com poderes específicos. Artigo 6º. Cada ação ordinária confere a seu titular o direito a 1 (um) voto nas Assembleias Gerais. Artigo 7º. É vedada a emissão de partes beneficiárias pela Companhia. CAPÍTULO III - Administração Artigo 8º. A Companhia é administrada por uma Diretoria, composta por 2 (dois) membros, residentes no País, eleitos pela Assembleia Geral para mandato unificado de 3 (três) anos, sendo um deles designado Diretor Presidente e o outro Diretor Administrativo-Financeiro, todos com qualificação condizente com seus cargos, observando-se critérios adotados em mercado. § 1º. A investidura dos diretores em seus respectivos cargos far-se-á mediante termo lavrado no “Livro de Atas das Reuniões da Diretoria”, após apresentação de declaração elaborada e assinada pelo Diretor em conformidade com o art. 147, §4º, da Lei nº 6.404/76. § 2º. Em caso de ausência ou impedimento temporário, o diretor ausente será substituído pelo outro. § 3º. Ocorrendo vaga de diretor, deverá a Assembleia Geral designar substituto, cujo mandato expirará com o dos demais diretores. Seção I - Funcionamento da Diretoria Artigo. 9. A Diretoria poderá atuar como órgão colegiado, por meio de deliberações tomadas em Reunião de Diretoria, a ser realizada sempre que os interesses sociais e as disposições deste Estatuto assim o exigirem. Artigo 10. A Diretoria reunir-se-á, sempre que necessário, por convocação de um dos Diretores, com antecedência mínima de 5 (cincos) dias, podendo as reuniões realizarem-se fora da sede social, quando conveniente aos interesses da Sociedade, lavrando-se em atas no livro próprio. § 1º. As reuniões serão convocadas por qualquer dos Diretores, por carta protocolada ou mensagem eletrônica (e-mail), entregue ao outro Diretor com 5 (cinco) dias de antecedência, devendo o instrumento de convocação estabelecer o dia e a hora da reunião, além de breve descrição das matérias da ordem do dia. § 2º. As reuniões de Diretoria poderão ser realizadas em qualquer local e a qualquer tempo, ou, ainda, por videoconferência, independentemente da formalidade de convocação prevista neste artigo, se a ela estiverem presentes todos os seus membros. § 3º. As deliberações da Diretoria serão tomadas por maioria, cabendo a cada Diretor um voto, devendo ser reduzidas a escrito, por meio de uma ata, que deverá ser lavrada no livro de “Atas de Reunião da Diretoria”, e, caso contiver deliberação destinada a produzir efeitos perante terceiros, deverá ser arquivada perante a Junta Comercial e publicada no Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação. Artigo 11. O Conselho de Administração por ora não será composto, podendo vir a ser instalado a qualquer tempo e eleito seus membros pela Assembleia Geral, com atribuições previstas em lei. Seção II - Competência da Diretoria Artigo 12. Compete à Diretoria: (i) cumprir as disposições deste Estatuto e as deliberações da Assembleia Geral; (ii) assegurar o bom andamento dos negócios sociais, praticando todos os atos necessários à realização dos objetivos da Companhia, observando, quando for o caso, a necessidade de autorização prévia da Assembleia Geral; (iii) submeter à Assembleia Geral a prática de qualquer ato que, nos termos deste Estatuto, dependa de prévia autorização daquele órgão; (iv) aprovar o quadro de pessoal da Companhia, estabelecendo o regime de cargos e salários, a remuneração fixa e variável dos empregados e a política de benefícios aplicável, observando políticas, diretrizes e procedimentos aprovados pela Assembleia Geral; (v) elaborar, ao final de cada exercício social, as demonstrações financeiras e o Relatório Anual da Administração, submetendo-os, acompanhado do parecer dos auditores independentes, conforme o caso, à Assembleia Geral; (vi) submeter o Orçamento anual da Companhia anualmente à Assembleia Geral, executando o Orçamento aprovado; (vii) decidir sobre quaisquer assuntos não previstos neste Estatuto e que não sejam da competência privativa da Assembleia Geral; (vii) outorgar mandatos para a prática de atos de sua competência, respeitadas as disposições deste Estatuto; (ix) nos limites de suas atribuições e poderes, constituir mandatários da Companhia, nos termos do Artigo 15, §2º deste Estatuto. Artigo 13. Compete ao Diretor Presidente: (i) submeter à aprovação da Assembleia Geral os planos de trabalhos e orçamentos anuais, os planos de investimentos e novos programas de expansão da Companhia e de suas controladas, promovendo a sua execução nos termos aprovados anuais aprovados pelos acionistas; (ii) formular estratégias e diretrizes operacionais da Companhia, bem como estabelecer critérios para a execução das deliberações da Assembleia Geral, com a participação dos demais Diretores; (iii) exercer a supervisão de todas as atividades da Companhia; (iv) coordenar e superintender as atividades da Diretoria, convocando e presidindo as suas reuniões; (v) zelar para que as demonstrações financeiras e os relatórios da Diretoria sejam tempestivamente elaborados e encaminhados aos órgãos competentes para apreciálas e aprova-las; (vi) responder pela administração geral, atuando para implementar e executar o Plano de Negócios aprovado pelos acionistas; (vii) representar a Companhia junto aos acionistas, autoridades nacionais e internacionais, poderes concedentes e o mercado em geral; (viii) representar a Cia e assinar escrituras de compra e venda de imóveis, contratos de locação, cartas de fiança, consórcios, hipotecas, recibos e termos de quitação e todos os instrumentos necessários ao exercício do objeto social. Artigo 14. Compete ao Diretor Administrativo-Financeiro: (i) coordenar as ações para implementação, supervisão e manutenção de controles internos, necessários ao bom funcionamento da Companhia; (ii) executar as políticas voltadas para o planejamento administrativo, financeiro, contábil e de recursos humanos da Companhia e de suas controladas; (iii) avaliar e encaminhar para decisão do Diretor Presidente e da Assembleia Geral, a prestação de garantias pela Companhia e suas controladas; (iv) propor ao Diretor Presidente o Orçamento Anual e o Plano Anual Estratégico e de Negócios da Companhia; (v) administrar as áreas administrativa e financeira da Companhia; Artigo 15. A Companhia será obrigatoriamente representada, ativa e passivamente, por seus Diretores, isoladamente ou em conjunto. § 1º. A representação ativa e passiva da Companhia em Juízo, para receber citação, intimação ou notificação, prestar depoimento pessoal ou realizar atos análogos, caberá a qualquer dos Diretores ou um procurador com poderes específicos nomeado nos termos deste instrumento. § 2º. Os mandatários da Companhia serão nomeados por procuração subscrita por qualquer dos seus Diretores, com prazo de validade não superior a um ano, na qual serão expressamente especificados os poderes outorgados, sob pena de invalidade do mandato. § 3º. As procurações “ad judicia” da Companhia serão subscritas por qualquer Diretor e outorgadas por prazo indeterminado. Artigo 16. É vedado aos Diretores e aos procuradores da Companhia obrigá-la em negócios estranhos ao objeto social, bem como praticar atos de liberalidade em nome da Companhia. Seção III - Conselho Fiscal Artigo 17. A Companhia terá um Conselho Fiscal, com funcionamento não permanente, integrado por 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, pessoas naturais e residentes no País, aos quais competirão as atribuições previstas em lei. § 1º. A Assembleia Geral que deliberar sobre a eleição dos membros do Conselho Fiscal deverá fixar-lhes a remuneração, observado o limite estabelecido no art. 162, § 3°, da Lei n° 6.404/76. § 2º. Os membros do Conselho Fiscal e seus suplentes

exercerão suas funções até a data da primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após a sua eleição, podendo ser reeleitos. Artigo 18. Os membros do Conselho Fiscal serão convocados por carta protocolada ou mensagem eletrônica (e-mail), entregue com 8 (oito) dias de antecedência, para comparecerem às reuniões do Conselho de Administração ou da Diretoria em que forem discutidas matérias sobre as quais, legalmente, estejam obrigados a opinar. Artigo 19. A ausência de qualquer ou de todos os conselheiros fiscais nas sessões a que se refere o artigo antecedente, desde que regularmente convocados, é ato de sua responsabilidade, não eivando de vício quaisquer das deliberações tomadas nas referidas sessões. Artigo 20. Após eleitos, os membros do Conselho Fiscal se reunirão para indicar, entre eles, um conselheiro para presidir o órgão, a quem competirá coordenar as reuniões do Conselho Fiscal, para as quais convocará seus pares, por carta protocolada ou por fac-símile e mensagem eletrônica (e-mail), entregue aos demais conselheiros com 8 (oito) dias de antecedência da data designada para a reunião, devendo o instrumento de convocação conter data, hora e local da reunião, bem como os assuntos objeto da reunião. Parágrafo único. As Reuniões do Conselho Fiscal serão instaladas com a presença de, no mínimo, 2/3 de seus membros, sendo as decisões tomadas por maioria de votos dos membros presentes. CAPÍTULO IV - Assembleia Geral Artigo 21. A Assembleia Geral é o órgão máximo da Companhia, sendo convocada e instalada em conformidade com a Lei e com este Contrato, tendo poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da Sociedade e para tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento. §1º. Os acionistas poderão fazer-se representar por procuradores que preencham os requisitos legais. §2º. A convocação dos acionistas será feita com a observância da antecedência mínima de 08 (oito) dias da data da realização da Assembleia e, à falta de quórum de instalação, far-se-á segunda convocação com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, anunciadas as convocações pela imprensa. As formalidades legais poderão ser dispensadas e considerar-se-á válida a instalação da Assembleia Geral, na hipótese de comparecimento de todos os acionistas §3º. A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, até o quarto mês subsequente ao término do exercício social em dia, lugar e hora previamente marcados, nos termos da Lei, e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais exigirem. Artigo 22. Compete privativamente aos Acionistas, reunidos em Assembleia Geral, os atos previstos no Artigo 122 da Lei nº 6404/76. Artigo 23. As seguintes matérias estarão sujeitas e só poderão ser aprovadas em Assembleia Geral mediante a aprovação dos acionistas que representem a maioria das ações com direito a voto: (a) autorizar a captação dos recursos necessários com a finalidade de viabilização do empreendimento em instituições bancárias, de crédito e financeiras; (b) aumento ou redução do capital social; (c) definir a política de distribuição de dividendos, lucros ou quaisquer outros resultados financeiros, ou qualquer alteração desta; (d) deliberar sobre a distribuição de dividendos, lucros e quaisquer resultados financeiros durante o curso ordinário dos negócios, de uma forma consistente com os requisitos legais aplicáveis e com a política da Companhia; (e) aprovar o orçamento de despesas, a serem solidariamente assumidas pelos Acionistas, como despesas correntes e necessárias às atividades de estruturação da Sociedade; (f) a criação de qualquer penhor ou ônus real, exceto quanto aos permitidos pelo planejamento financeiro; (g) a aprovação do orçamento plurianual, do cronograma de desenvolvimento inicial de qualquer empreendimento, planos de negócios de longo prazo (Plano de Negócios) e de qualquer revisão dos mesmos, bem como qualquer alteração no orçamento anual da Companhia que exceda em 15% (quinze por cento) o valor previsto no orçamento plurianual para aquele determinado ano, incluindo, em relação a todo e qualquer empreendimento, obrigatoriamente: I. definição do Retorno Mínimo Requerido pelos Acionistas (taxa mínima e atratividade do capital social); II. a definição da relação dívida/capital social (grau de alavancagem do empreendimento ou relação debt/equity); (h) qualquer aquisição de participação societária ou investimento em Valores Mobiliários de outra Pessoa por parte da Companhia; (i) qualquer Transferência de ativos da Companhia em valor que ultrapasse R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); (j) mudança do objeto social e/ou autorização de operação societária de fusão, cisão ou incorporação envolvendo a Companhia; (k) alteração da composição ou atribuições do Conselho e/ou da sua Diretoria; (l) alteração do tipo societário; (m) redução de capital; (n) remuneração dos Diretores; (o) todas as matérias constantes do artigo 136 da Lei no. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e suas alterações. Artigo 24. O presidente da Assembleia Geral não computará o voto proferido com violação ao disposto em acordo de acionistas, devidamente arquivado na sede da Companhia. CAPÍTULO V - Exercício Social Artigo 25. O exercício social da Companhia terminará no dia 31 de dezembro de cada ano, findo o qual a Administração fará elaborar as demonstrações financeiras do exercício e as submeterá à Assembleia Geral Ordinária, juntamente com a proposta de destinação do lucro do exercício. Artigo 26. Feitas as necessárias anotações, dos lucros líquidos apurados no balanço patrimonial anual deduzir-se-ão: 5% (cinco por cento) para a constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital social; 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido, ajustado nos termos do art. 202 da Lei n° 6.404/76, serão distribuídos aos acionistas a título de dividendo obrigatório; o saldo que se verificar após as destinações acima terá a aplicação que lhe for dada pela Assembleia Geral, mediante proposição da Administração, observadas as disposições legais. Artigo 27. A Companhia poderá, por deliberação da Assembleia Geral, pagar ou creditar juros sobre o capital próprio, sendo tal remuneração imputada ao dividendo obrigatório apurado no exercício e devido tanto às ações ordinárias quanto às ações preferenciais. Artigo 28. A Companhia poderá, por deliberação da Diretoria, observadas as limitações legais: levantar balanços semestrais ou em períodos menores e, com base neles, declarar dividendos, ad referendum da Assembleia Geral; declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou em balanços intercalares, ad referendum da Assembleia Geral. Artigo 29. Os dividendos não reclamados no prazo de 3 (três) anos reverterão em favor da Companhia. CAPÍTULO VI - Liquidação da Companhia Artigo 30. A Companhia dissolver-se-á, entrando em liquidação, nos casos previstos em lei ou por deliberação da Assembleia Geral, que determinará o modo de liquidação e elegerá o liquidante e os membros do Conselho Fiscal para o período da liquidação, fixando-lhes as respectivas remunerações. CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 31. O acordo de acionistas, devidamente arquivado na sede da Companhia, que dentre outras disposições, estabeleça cláusulas e condições para alienação de ações de emissão da Companhia, exercício do poder de controle e do direito de preferência na compra e venda de valores mobiliários emitidos pela Companhia, serão respeitados pela Companhia e por sua Administração. Parágrafo único. As obrigações e responsabilidades resultantes de tais acordos serão válidas e oponíveis a terceiros, devendo a Administração da Companhia zelar pela observância de suas regras. Artigo 32. O foro judicial da Companhia é o da Comarca de Curitiba/PR. ******* Certificamos que o texto acima reflete o Estatuto Social consolidado da CREATIVE MANAGEMENT ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A aprovado em 16 de março de 2017. FABIO PAINO PAIM Presidente da Assembleia

SANDRA DIAS PIMENTEL PAINO PAIM Secretária da Assembleia

Visto do Advogado: Said Mahmoud Abdul Fattah Junior OAB/PR 38.514 Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20171752031 em 27/03/2017.

Trend Micro, os hackers tentaram roubar dados pessoais ou de identificação através do envio de e-mails fraudulentos e também tinham como objetivo infectar computadores com vírus. A equipe de Macron já tinha anunciado, em meados de fevereiro, que sofreu “milhares de ciberataques procedentes das fronteiras russas”, e agora disse não estar surpresa com as conclusões deste relatório.

ÁSIA

Crianças do Laos irão receber cuidados de saúde gratuitos Crianças receberão cuidados médicos gratuitos nos hospitais do governo do Laos este ano, de acordo com uma nova política governamental com o objetivo de reduzir a taxa de mortalidade de menores de cinco anos, informou o jornal local Vientiane Times. O Laos fica no sudeste da Ásia. A política - conhecida como Estratégia e Plano de Ação para o Serviço Integrado de Saúde Reprodutiva Materno-Infantil - enfoca as mulheres grávidas e seu acesso a mais serviços de saúde em hospitais e instituições beneficentes em todo o país e também fornece cuidados gratuitos a crianças, particularmente recém-nascidos e menores de cinco anos. O diretor do Departamento de Higiene e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Phath Keungsaneth, disse que a nova política visa permitir que todas as crianças com menos de cinco anos em todas as províncias do país desfrutem de um melhor acesso aos serviços de saúde, incluindo exames gratuitos de saúde e tratamento em hospitais e dispensários governamentais, não apenas para crianças carentes.

ENCONTRO

Netanyahu se recusa a receber vice de Merkel A decisão do vice-chanceler e ministro do Exterior alemão, Sigmar Gabriel, de encontrar grupos de direitos humanos em Israel irritou o governo do premiê Benjamin Netanyahu, que cancelou uma reunião bilateral programada para ontem. O argumento é de que Gabriel, durante sua visita a Jerusalém, teria que escolher entre encontrar Netanyahu ou as organizações Breaking the Silence e B’Tselem. Breaking the Silence é uma ONG que publica depoimentos de veteranos da Força de Defesa de Israel para forçar israelenses a enfrentarem as realidades de suas políticas. A B’Tselem documenta abusos de direitos humanos em territórios palestinos ocupados. O ministro alemão tratou o cancelamento “lamentável” e descreveu sua visita às citadas organizações como “completamente normal”. Em entrevista à emissora estatal alemã ZDF, ele disse que o contrário - Netanyahu visitando organizações críticas ao governo alemão - seria aceito com naturalidade.


arquitetura

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A12

Dicas

Aroldo Murá G. Haygert

Quando vale à pena reformar? A dúvida é frequente entre proprietários e locatários de imóveis. Confira as dicas para cada caso

Quando o objetivo é vender ou alugar, a localização e o estado do imóvel são as principais características a serem consideradas

Q

uando é melhor entregar um imóvel sem acabamentos e móveis? O proprietário deve ao menos pintar as paredes e já deixar o gesso pronto? E quando vale à pena para o locatário realizar uma reforma? Estas e outras dúvidas são comuns entre quem vende, compra e aluga imóveis, ou mesmo ocupa um imóvel próprio. A primeira questão, segundo a sócia-proprietária da Construtora Plano Forte, Carla Boabaid, é: qual é o objetivo da reforma? “Somos especialistas em reformas e costumamos nos deparar com dúvidas assim. Mas tudo depende dos planos do cliente e das negociações

do imóvel. Em muitos casos, consultamos ou trabalhamos em parceria com as imobiliárias para auxiliá-los”, comenta Boabaid. Quando o objetivo é vender ou alugar, a localização e o estado do imóvel são as principais características a serem consideradas. As reformas podem valorizar em até 40% os imóveis, segundo especialistas, além de reduzir o tempo para venda ou locação. Fernando Prates, proprietário da Imobiliária Prates, especializada em locação para executivos estrangeiros, recomenda que a cada dez anos, em média, a aparência

do imóvel deve ser renovada, enquanto os cuidados com revisão de equipamentos, pintura e itens estruturais, devem ser constantes. A dica, segundo Prates, é que os detalhes fazem toda a diferença e que a boa conservação e os cuidados constantes são essenciais. Imóveis reformados ou que aparentem boas condições de conservação costumam ser mais procurados. “Com o aspecto de imóvel novo, existem maiores chances de uma boa negociação. Os apartamentos antigos, especialmente com áreas privativas maiores, quando reformados e modernizados, se destacam”, detalha.

Salão Internacional

Arquitetura para fechar negócios

No ambiente cercado de cores, tapeçaria, formas orgânicas e contato com a natureza, o objetivo é trazer mais harmonia para ambientes de negócios. Em visita ao iSaloni - Salão Internacional do Móvel de Milão, que aconteceu na última semana, a arquiteta especializada em ambientes corporativos, Sharise Gulin, teve a oportunidade de conhecer o arquiteto iraniano Arash Ahmadi, um dos responsáveis pelos novos conceitos apresentados no Workplace da feira. No ambiente cercado

de cores, tapeçaria, formas orgânicas e contato com a natureza, o objetivo é trazer mais harmonia para ambientes de negócios. “Hoje, cada vez mais os escritórios estão sendo pensados na produtividade e no bem estar dos colaboradores. Para a sala do CEO ou de reuniões não deve ser diferente. Ambientes agradáveis, que deixam os envolvi-

dos mais confortáveis durante uma negociação, favorecem o fechamento de negócios. Hoje nos meus projetos desenvolvo estes espaços em formato lounge. No Irã os negócios são fechados em rodas de conversas, sentados em tapetes. Este espírito que quero aplicar ainda mais no Brasil. O encontro com Arash foi uma inspiração”, comenta a profissional.

valorizam os ambientes

Saiba como escolher a cortina ideal para cada ambiente Responsáveis por dar um toque final à decoração, as cortinas valorizam os ambientes. Elas têm o papel de equilibrar a intensidade da luz e conservar a privacidade do espaço. São uma ótima opção para cômodos expostos ao sol durante grande parte do dia. Mas como

saber qual a cortina ideal para o espaço? A proprietária da Entre Sedas Decor, Tatiana Ribeiro Martin, reuniu algumas dicas para você acertar na sua escolha. A loja, localizada em Curitiba (PR), é referência em cortinas, colchas, papéis de parede, persianas e objetos de

decoração. A escolha do tecido depende da função que a cortina vai exercer no ambiente. Espaços como quartos e sala de TV pedem cortinas mais espessas, para proteger o ambiente da luz do sol, trazendo privacidade e aconchego.

Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

DEL PRIORE VÊ BRASILEIRO SEM "RANÇOS ACADÊMICOS" Á ‘História da Gende maneira séria. Tais te Brasileira’, volume obras, talvez não tenham II, que Mary Del Prioa complacência dos acadêre estará abordando e micos, mas ajudam a enautografando na noite tender quem somos e por desta quinta-feira, 27, no quê somos o que somos. Graciosa Country Club, Sabemos que a escrita da a partir de 19h30 min., é história não é neutra." oportunidade rara para setores da intelligentsia AS TRAÇAS curitibana conferirem Não se conhece o núo trabalho dessa histomero de exemplares de riadora, autora de 45 ‘História da Gente Bralivros, a maioria tendo sileira’. Mas percebo que como tema a história do o livro está entre os best Brasil. sellers. Para isso concorEla está entre autores reram a pesquisa amplas que vendem bem em todo que Mary fez, tal como o país, e vai tornando Mary Del Priore e volume II de “História da Gente garante: acessível a todos temas Brasileira” - O Brasil tem um de nossa História. passado riquíssimo e "O leitor comum quer ter o complexo que se esconde nos O que me chama atenção em Mary Del Priore, de quem sou prazer na leitura. E os livros de arquivos. Públicos ou privaleitor há anos, é a visão que ela divulgação - como os que faço dos, eles nos contam como tem sobre seu trabalho, de como viveram, amaram ou morreram deve partilhá-lo com o homem e nossos antepassados. Revelam, a mulher com claros interesses também, sua luta pela sobreviculturais, distantes, no entanto, vência e por dias melhores. A de ranços acadêmicos. Tal como mobilidade social de inúmeros ela tem dito: brasileiros já é percebida desde “Acredito que o historiador o século XVIII e ela reforça a tenha três obrigações: pesquisar, ideia de um povo trabalhador dar aulas e divulgar seu conhecie criativo que tenta, de várias mento. É preciso democratizar maneiras, suprir as carências o conhecimento e a gente não o que não são preenchidas por faz falando difícil e discutindo políticas públicas desde o peteorias herméticas numa torre ríodo colonial, ao Império ou à de marfim." República. O grande inimigo de nosso passado são as traças, nos - têm a preocupação de tornar arquivos públicos, maltratados DEMOCRATIZAÇÃO Se o leitor gostou dessa "amos- acessível, agradável e democrá- e esquecidos pelas autoridatico, o conhecimento construído des”, pontua Mary. tra", vá então adiante:

SERVIÇO: Evento: Pensando o Brasil com Mary Del Priore Tema: Histórias da Gente Brasileira Data: 27 de abril (quinta-feira), às 20h

Local: Graciosa Country Club – Sede Social – Av. Munhoz da Rocha, 1146, Cabral – Curitiba –PR. Realização: Graciosa Country Club. Parceiros: UniBrasil Centro Universitário, B’nai Brith, Solar do Rosário,

Cultura Inglesa de Curitiba e Universidade Federal do Paraná (UFPR) Vagas limitadas para sócios e convidados, mediante inscrição prévia. Maiores informações: cultura@ unibrasil.com.br

PIANA E ADUR PASSAM EXPERIÊNCIA NA "ACADEMIA UNIBRASIL" Na sexta-feira, 28 de abril, às 19 horas, será realizado mais uma edição do Projeto Academia UniBrasil, sediado no auditório Cordeiro Clève, o evento terá tema o “Comércio no estado do Paraná”. O UniBrasil receberá, a convite da Escola de Negócios, dois palestrantes: Darci Piana e Renato Guimarães Adur. Realizado em formato de painel, o encontro será mediado pela coordenação do curso de Administração e tem como objetivo fornecer aos acadêmicos, uma ampla visão sobre a situação comercial do estado do Paraná. 2 -DARCI PIANA Para atingir este objetivo, foi convidado o presidente da Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio), entidade sindical de grau superior, que entre outros objetivos e atribuições, passou a administrar os serviços sociais e de aprendizagem comercial no Paraná, através do Sesc e Senac. Darci Piana é economista e contador, sócio proprietário da Dasa Consultoria Ltda, empresa de consultoria econômica e imobiliária. Já exerceu os cargos de superintendente regional da Companhia de Financiamento da Produção no Paraná, presidente do Conselho do Paraná Cidade, presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE/PR. É também vice-presidente administrativo da Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo e coordenador do Fórum Consultivo Econômico Social do Mercosul. Sua exposição terá como tema o comércio em constante desenvolvimento. 3 -RENATO ADUR O outro convidado, Renato

Renato Adur e Darci Piana Guimarães Adur é advogado e empresário do ramo imobiliário. Esteve ligado por quatro décadas ao ramo editorial, com ênfase em livros didáticos, tendo editado mais de 1.100 títulos. Foi deputado estadual por três mandatos, Secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e superintendente do Paraná Cidade. Atualmente participa de um empreendimento pioneiro em São José dos Pinhais, a Vinícola Araucária, uma proposta inovadora de “produzir vinhos finos no paralelo 25ºS”, fora das regiões tradicionais (Chile, Argentina, Uruguai e sul do Rio Grande do Sul), e que vem obtendo sucesso com o cultivo de uvas europeias e elaboração de vinhos e espumantes. 4 - ENOTURISMO Renato irá falar sobre o tema: “Enoturismo, a inovação como desafio”. Enoturismo é a prática de turismo baseado na apreciação de vinhos e conhecimento das tradições e cultura dos locais em que são produzidos, as visitas às vinícolas

envolvem geralmente contato direto com os processos de produção, e degustação de alguns vinhos e da gastronomia local; trazendo grande incremento à economia regional. Adur tem inclusive recebido estudantes de muitas escolas da região de abrangência da vinícola, para os quais fornece visitas guiadas e grande estímulo ao empreendedorismo. 5 – O PROJETO O Projeto Academia UniBrasil tem como objetivo convidar pessoas vitoriosas na vida pessoal e profissional para ministrar palestras na instituição, relatando suas carreiras e trajetórias e conhecimentos em suas áreas, trata-se de oportunidade de acréscimo da motivação dos alunos aos estudos e à atividade inovadora, mediante conhecimento de exemplos positivos de dois palestrantes voltados ao desenvolvimento pleno do Estado do Paraná.

JORNAL UNIVERSIDADE

MARÇO/2017: DIÁLOGO COM JUDEUS: Cristãos se aproximam, papas dão as mãos, evangélicos preveem futuro glorioso. Confira: https://www.cienciaefe.org.br

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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A13

CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSES CNPJ Nº 14.606.348/0001-31

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2016 (Valores Expresso em Unidade de Reais)

RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2016 Aos Senhores Conselheiros e Sócios, a administração da CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSES, em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015 e 2016. A administração da CAP S/A. agradece a todos os profissionais, os sócios, os parceiros comerciais e colaboradores, pela dedicação e esforço para fazer o melhor pela CAP S/A.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais) ATIVO

Nota Explic.

2016

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - (Expresso em unidade de reais) 2015

ATIVO CIRCULANTE 3.e Caixa e Equivalência de Caixa 3.a Adiantamento a Fornecedores 5 Contas a Receber Estoque de Material de Consumo Próprio Direitos Creditórios do Tít.Pot.Constr.Caucionados 6 ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3.f/7 Direitos Realizável 7 Direitos Creditórios do Tít.Pot.Constr.Caucionados 7 Imobilizado 3.g/8

21.618.388 64.369.692 3.472.338 464.312 2.864.327 2.705.839 341.930 66.778 66.778 14.873.015 61.132.763 638.849.876 537.765.705 152.532.004 99.340.341 9.396.844 9.244.062 143.135.160 90.096.279 486.317.872 438.425.364

TOTAL DO ATIVO

660.468.264 602.135.397

PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL

2016

2015

PASSIVO CIRCULANTE 3.i 154.984.528 78.377.427 Fornecedores 9 3.560.303 9.782.039 Empréstimos e Financiamentos 3.h/10 147.905.062 61.132.762 Empréstimos Fundo Desenvolvimento Estadual 147.905.062 61.132.762 Contas a Pagar 3.i 952.472 4.783.455 Obrigações Sociais e Tributárias 11 2.566.691 2.679.171 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 210.635.178 265.778.790 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 210.635.178 265.778.790 Empréstimos Fundo Desenvolvimento Estadual 10 210.426.137 263.693.395 Ações CÍveis 4.b/12 9.041 1.885.395 Ações Trabalhistas 4.b/12 200.000 200.000 PATRIMÔNIO SOCIAL 294.848.558 257.979.180 Capital Social 266.971.335 266.971.335 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 120.012.641 79.777.689 (-)Capital a Integralizar (82.672.357) (82.672.357) Reserva Especial para Aumento de Capital (9.463.061) (6.097.487) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL 660.468.264 602.135.397 As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - (Expresso em unidade de reais) RECEITAS 2016 2015 Outras Receitas 5.374 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Serviços Especializados (1.883.858) (439.362) RETENÇÕES Depreciação (109.716) (95.054) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ASSOCIAÇÃO (1.993.574) (529.042) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas Financeiras 225 TOTAL DO VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (1.993.574) (528.817) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO EMPREGADO E COLABORADORES Proventos 230.573 436.046 Refeições 90.935 104.339 Assistência Médica 22.033 16.235 Benefícios Diversos 2.041 46.651 Viagens e Hospedagens 412 8.678 Serviços de Segurança Patrimonial 132.303 FGTS 18.483 36.710 Comercial e Marketing 3.384 1.743 TRIBUTOS Federais 45.653 FINANCIADORES E MANUTENÇÃO Administrativa Sede 1.002.766 1.231.576 Despesas Financeiras 1.373 11.733 ASSOCIATIVAS Prejuízo do Exercício (3.365.574) (2.600.484) TOTAL DO VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO (1.993.574) (528.817) As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Doações, Subvenções e Convênios Outras Receitas CUSTOS DAS ATIVIDADES Proventos e Encargos Serviços Especializados Viagens e Hospedagens Serviços Gerais

Nota Explic. 13 13

PREJUÍZO OPERACIONAL BRUTO DESPESAS ( RECEITAS) OPERACIONAIS COMERCIAIS Comercial e Marketing ADMINISTRATIVAS Administrativa Sede JUDICIAIS Judiciais Ações Cíveis e Trabalhistas FINANCEIRAS Receitas Financeiras Despesas Financeiras

13

2016 2015 5.374 5.374 (2.175.541) (1.148.566) (286.652) (568.223) (1.883.858) (439.362) (412) (8.678) (4.619) (132.303) (2.175.541) (1.190.033) (3.384) (3.384) (1.066.282) (1.066.282) (118.994) (102.188) (16.806) (1.373) (1.373)

(1.143.192) (1.457.292) (1.743) (1.743) (1.245.105) (1.245.105) (198.936) (162.134) (36.802) (11.508) 225 (11.733)

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO 3.c/13 (3.365.574) (2.600.484) As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais) ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do Exercício Depreciação e amortização PREJUÍZO AJUSTADO Variações nos Ativos e Passivos Outros Ativos Circulantes e não Circulantes Outras Obrigações Circulantes e não Circulantes Fornecedores Contas a Pagar Provisão para Férias Provisões p/ Contingências Circulante e não Circulante Estoque de Material de Consumo Próprio Impostos e Contribuição Social Salários a pagar CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Empréstimos/ financiamentos tomados Pagamentos de empréstimos/ debêntures CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Compras de imobilizados Integralização de Capital Adiantamento para Aumento de Capital CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS AUMENTO / REDUÇÃO DO LÍQUIDO NAS DISPONIBILIDADES SALDO DAS DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO SALDO DAS DISPONIBILIDADES NO FINAL DO EXERCÍCIO AUMENTO / REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES

2016

2015

(3.365.574) 109.716 (3.255.858)

(2.600.484) 95.054 (2.505.430)

(6.509.544) (500.418) (6.221.736) (3.850.462) (86.160) (2.298.724) (6.841)

(5.819.548) (155.964) (17.519.769) 4.783.455 31.807 (8.406.689) 66.778 10.763 5.038

(22.729.743)

(29.509.559)

31.266.260 (31.266.260)

(32.844.751) (3.560.937)

-

(36.405.688)

(14.497.183) 40.234.952

(6.771.906) 71.409.766

25.737.769

64.637.860

3.008.026

(1.277.387)

464.312

1.741.699

3.472.338 3.008.026

464.312 (1.277.387)

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL - (Expresso em unidade de reais) CAPITAL SOCIAL 266.971.335

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

(-) CAPITAL INTEGRALIZAR (82.672.357)

Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Prejuízo Acumulado Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social

PREJUÍZO ACUMULADO -

189.169.898

(2.600.484)

(3.497.003) 3.497.003

71.409.766 (3.497.003) 896.519

(6.097.487)

-

257.979.180

(3.365.574)

(6.097.487) 6.097.487

40.234.952 (6.097.487) 2.731.913

-

294.848.558

71.409.766

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

266.971.335

(82.672.357)

Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Prejuízo Acumulado Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

ADIANTAMENTO P/ RESERVA ESPECIAL FUTURO AUMENTO PARA AUMENTO DE CAPITAL CAPITAL SOCIAL 8.367.923 (3.497.003)

79.777.689 40.234.952

266.971.335 (82.672.357) 120.012.641 (9.463.061) As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

TOTAL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2016 (Valores Expresso em Unidade de Reais) NOTA 1 – ATIVIDADES OPERACIONAIS SPE – Sociedade de Propósito Específico CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSES é uma sociedade anônima de Capital Fechado, constituída em 28 de setembro de 2011, e que tem por objetivo o gerenciamento, a administração, a construção a empreendimento imobiliário a ser empreendido no denominado “Complexo Esportivo ARENA/FIFA COPA 2013/2014 constituído pela reforma e ampliação do estádio Joaquim Américo Guimarães e demais infra-estrutura de adjacências, visando sediar jogos de futebol da Copa do Mundo de 2014/FIFA, bem como o gerenciamento, administração, construção e empreendimento imobiliário a ser empreendido constituído pela construção e incorporação de uma arena multiusos fechada denominada “Areninha”, ao lado do estádio Joaquim Américo, em conformidade com projetos iniciais devidamente aprovados nos órgãos competentes e de conformidade com as exigências do Caderno de Encargos da FIFA COPA2014. É administrado pelos seus próprios sócios, através de mandatos eletivos e outras formas de provimento nos diversos cargos e funções. NOTA 2 – BASE DE PREPARAÇÃO As Demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, e estão apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Adicionalmente, a CAP S/A. adota as práticas contábeis definidas na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade – CFC nº 1429/13 de 25 de janeiro de 2013. A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da CAP S/A. no processo de aplicação das políticas contábeis. As estimativas e julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Os resultados reais dessas estimativas podem apresentar variações que, no período em que forem verificadas, serão reconhecidos no resultado. As principais estimativas e julgamentos aplicados incluem: avaliação sobre a realização das contas a receber de clientes, para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa e avaliação sobre risco de perdas em processos judiciais nos quais a CAP S/A. seja parte ré, para fins de mensuração de provisão para passivos judiciais. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados. a) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Contemplam: numerários em caixa, saldo em bancos e investimentos de liquidez imediata, com vencimento original de até três meses. Os rendimentos de ativos financeiros mantidos até o vencimento estão demonstrados ao custo acrescido das remunerações contratadas e reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis. b) INSTRUMENTOS FINANCEIROS Classificação e mensuração A classificação dos ativos financeiros depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Em caso de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado esses ativos são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e freqüente, sendo os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo apresentados na demonstração do resultado em “resultado financeiro” no período em que ocorrem. c) APURAÇÃO DO RESULTADO Os gastos são registrados em regime de caixa, demais em regime de competência. d) CONTAS A RECEBER Os créditos, quando aplicáveis, estão atualizados até 31 de dezembro de 2016. Em face de inexistência de crédito de difícil liquidação é desnecessária a constituição de provisão para crédito de liquidação duvidosa. Quando aplicável, o valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. e) DEMAIS ATIVOS CIRCULANTES Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos, e as variações monetárias. f) SEGREGAÇÃO DE PRAZOS No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com a expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses, são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.

g) IMOBILIZADO A CAP S/A. deverá calcular a depreciação de acordo com o determinado pelo CPC 27 após o termino da construção da ARENA com a emissão de laudo de avaliação que determinará a vida útil remanescente do ativo imobilizado. h) EMPRÉSTIMOS Empréstimos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos de transação incorridos. Subsequentemente são mensurados ao custo amortizado com base no método de taxa juro efetiva. Estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos compactuados, que incluem juros e atualização monetária incorridos. Empréstimos são classificados no passivo circulante exceto, quando aplicável, pelas parcelas que podem incondicionalmente ser liquidados após 12 meses da data do encerramento do balanço das demonstrações financeiras, registradas no passivo não circulante. i) OUTROS PASSIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES Os demais passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculados, ajustados, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. NOTA 4 – ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS a) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída, quando aplicável, em montante suficiente para cobrir perdas prováveis na sua realização. Para determinar a suficiência da provisão sobre contas a receber são avaliados o montante e as características de cada um dos créditos, considerando a probabilidade de realização. Quando há ocorrência de significativos atrasos na realização dos créditos sem garantia real e, pela consideração que a probabilidade de recebimento diminui, é registrada provisão no balanço em montante suficiente para cobertura da perda provável. b) PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS I- As provisões para passivos contingentes são referentes a procedimentos judiciais, de acordo com a probabilidade de perda ou ganho, sendo registradas contabilmente provisões somente para os procedimentos em que a administração julgue como provável um resultado desfavorável a CAP S/A e com relação ao qual a perda seja estimada em bases razoáveis. Essas determinações são feitas pela administração com base no parecer dos assessores jurídicos da CAP S/A., de forma que os passivos judiciais e contingências estejam adequadamente reconhecidos nas demonstrações contábeis. NOTA 5 – ADIANTAMENTOS DESCRIÇÃO Férias Salários Prestador de Serviços Fornecedor de Materiais TOTAL NOTA 6 – DIREITOS A RECEBER DESCRIÇÃO Direitos Creditórios em Garantia - s/ os títulos Potencial Construtivo TOTAL NOTA 7 – DIREITOS REALIZÁVEIS DESCRIÇÃO Depósito Judicial Ações Cíveis Direitos Creditórios - s/ Títulos Potencial Construtivo ( 1 ) Direitos Creditórios em Garantia - s/ os títulos Pot. Constr. TOTAL

2.016 30.000 1.941.100 893.227 2.864.327

2.015 6.618 1.999.849 699.372 2.705.839

2.016

2.015

14.873.015

61.132.763

14.873.015

61.132.763

2.016 137.994 9.258.850 143.135.160 143.135.160 152.532.004

2.015 407.582 8.836.480 90.096.279 90.096.279 99.340.341

(1) Em 09/11/2010 a Câmara Municipal de Curitiba aprovou a Lei Ordinária nº 13.620 que institui o potencial construtivo relativo ao Estádio Joaquim Américo Guimarães, com autorização a concessão de, no máximo R$ 90 milhões de reais ao Clube Atlético Paranaense. Com a publicação pela Prefeitura Municipal de Curitiba do Decreto nº 826 em 05/06/2012, em seu Art. 1º - o Município de Curitiba concederá incentivo construtivo, referente ao Programa Especial da Copa do Mundo FIFA 2014. A Câmara Municipal de Curitiba alterou o valor da concessão do potencial construtivo constante do Art. 2º da Lei 13.620 de 09/11/2010, com a aprovação da Lei nº 14.219 de 28/12/2012, em seu Art. 1º autoriza a concessão de potencial construtivo de, no máximo R$ 123.066.666,67, referente ao valor previsto para execução das obras exigidas para adequação do Estádio selecionado para sediar a Copa do Mundo – FIFA 2014. O Clube Atlético Paranaense por deliberação do Conselho Administrativo em reunião realizada no dia 30/09/2012, determinou a operação de aporte de capital na Controlada CAP S/A. permanecendo como acionista majoritário com 99,99% do capital, dentre os bens integralizados estão a transferência de R$ 103.869.815,74

(cento e três milhões, oitocentos e sessenta e nove mil, oitocentos e quinze reais e setenta e quatro centavos) dos Direitos Creditório sobre os Títulos do Potencial Construtivo. Em 2013 o Clube Atlético Paranaense recebeu como doação as 200 ações dos acionistas minoritários ficando o único acionista com 100,00% das ações ordinárias nominativas, sem valor nominal e, efetuou como Adiantamento para Futuro Aumento de Capital o saldo final dos Direitos Creditórios dos Títulos do Potencial Construtivo no montante de R$ 52.100.999,80. No dia 03 de março de 2014 o Clube Atlético Paranaense efetuou aporte de capital utilizando parte dos recursos repassados como empréstimo de mútuo no valor de R$ 9.736.785,00, parte dos Direitos Creditório correspondente aos Títulos do Potencial Construtivo de sua titularidade no valor de R$ 52.871.710,00 e, registrando o valor de R$ 82.672.357,00 como Capital Subscrito a Integralizar. Perfazendo um total de investimento no valor de R$ 266.971.335,00. (2) As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensados a contabilização em provisão. Com este esclarecimento a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral. Ações Cíveis – ativa – com risco possível. R$ 4.417.069,48 NOTA 8 – IMOBILIZADO Descrição

Móveis Diversos Arena Aparelhos,Máquinas e Equipamentos

Taxa % 20

Sub-Total

2016 Depreciação Acumulada

Custo

-

- 485.768.839 437.981.045 - 485.768.839 437.981.045 21.656.065 21.619.021 25.400.309 24.151.612 6.130.132 6.017.132 1.857.242 1.828.642 3.922.151 3.922.151 26.640.417 26.565.663 59.874.449 59.805.852 81.001.361 81.043.738 70.132.461 55.139.955 40.924.744 40.700.417 13.825.470 14.692.673 3.067.093 3.067.093 5.043.116 5.043.116 836.401 836.401 13.656.920 12.877.563 306.916 306.916 2.442.076 2.442.076 5.292.044 5.292.044 8.432.163 8.082.716 90.885.777 57.497.591 -8.360.124 -5.739.184 12.494.738 12.494.738 306.918 293.119

800.638

251.605 486.317.872 438.425.364

DESCRIÇÃO Fornecedor - Geral Fornecedor - Materiais Fornecedor - Serviços Fornecedor - Fretes e Carretos TOTAL FORNECEDOR NOTA 10 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CIRCULANTE PESSOA JURÍDICA Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE TOTAL CIRCULANTE

Líquido

800.638 251.605 549.033 444.319 800.638 251.605 549.033 444.319 __________ ___________ ___________ ___________ 800.638 251.605 549.033 444.319

Imobilizado em Andamento Arena Estudos e Projetos Gerenciamento das Obr. Terraplanagem Demolições Estaqueamento Infraestrurura Superestrutura Cobertura e Estr. Met. Alvenaria e Acabam. Elétrica, Dados, CFTV. Hidráulica, Incên., Ar. Campo de Futerbol Tecnologia Certificação LEED Serviços Prelim., C. Remoções Máquinas e Equipamentos Edificações - 1ª fase Brasilio Etib. Teto Retratil Financeiras Diversas Jurídicas Serviços Gerais Areninha Total do Imobilizado NOTA 9 – FORNECEDORES

2015 Líquido

2016 836.634 1.181.465 1.541.604 600,00 3.560.303 TAXAS

Financiamento Financiamento Financiamento Financiamento

2016

TJLP + 1,9%aa TJLP + 1,9%aa TJLP + 1,9%aa TJLP + 1,9%aa

2015 1.874.834 2.355.236 5.551.969 9.782.039 2015

42.279.726 38.637.405 57.724.230 18.323.132 30.850.536 17.050.570 4.172.225 147.905.062 61.132.762

NÃO CIRCULANTE PESSOA JURÍDICA Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 95.079.367 121.316.713 Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 49.654.435 68.059.365 Fundo Desenvolvimento Estadual - FDE Financiamento TJLP + 1,9%aa 65.692.335 74.317.317 TOTAL NÃO CIRCULANTE 210.426.137 263.693.395 Como garantia dos empréstimos e dos financiamentos foram oferecidos bens do ativo, Títulos do Potencial Construtivo no valor de R$ 158.008.175,00 pela Controladora, notas promissórias e aval dos Sócios Conselheiros e Diretores. Está em negociação, entre Governo do Estado do Paraná, Prefeitura Municipal de Curitiba e Clube Atlético Paranaense, a emissão complementar de mais R$ 133.254.496,00 de Potencial Construtivo, em cumprimento ao acordo Tripartite e o valor do orçamento aprovado pelo Governo do Estado do Paraná e BNDES. NOTA 11 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS 2016 2015 DESCRIÇÃO OBRIGAÇÕES SOCIAIS Salário a Pagar 4.103 10.944 FGTS a Recolher 1.958 2.241 INSS a Recolher 8.275 13.140 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS IRRF - sobre Folha de Pgto. a Recolher 10.211 7.633 Imposto e Contribuição Retido s/ Notas Fiscais 2.506.883 2.523.199 Contribuição Sindical 593 PROVISÕES Provisões para Férias e Encargos 35.261 121.421 TOTAL DAS OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS 2.566.691 2.679.171 As Obrigações Sociais são regularmente registradas e pagas bem como a situação Tributária no âmbito das Receitas Federal, Estadual e Municipal. Os tributos retidos dos funcionários são recolhidos regularmente pela Entidade. NOTA 12 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS DESCRIÇÃO 2.016 2.015 Ações Cíveis 9.041 1.885.395 Ações Trabalhistas 200.000 200.000 TOTAL 209.041 2.085.395 As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensados a contabilização em provisão. Com este esclarecimento a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral. Os valores apresentados abaixo em Ações Cíveis – passiva – com risco possível, estão contabilizados em Fornecedores e Empréstimos, reforçando a dispensa de contabilização em provisão. Ações Cíveis – passiva – com risco possível. R$ 292.915.748,61 Ações Trabalhistas – passiva – com risco possível. R$ 46.000,00 NOTA 13 – CONTAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS RECEITAS OPERACIONAIS BRUTA Outras Receitas TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA Receitas Financeiras TOTAL RECEITAS AUFERIDAS NO EXERCÍCIO

2016 -

2015 5.374 5.374 225 5.599

DESPESAS OPERACIONAIS Proventos e Encargos Salários Encargos Sociais Benefícios Outras Despesas com Pessoal Segurança, Limpeza e Conservação Serviços Especializados Viagens e Hospedagens Comercial e Marketing Administrativa Sede Judiciais Administrativa Arena

2.016 286.652 205.175 43.881 35.387 2.209 4.619 1.883.858 412 3.384 290.225 118.994 776.057

2.015 568.223 292.787 179.970 58.689 36.777 132.303 439.362 8.678 1.743 601.309 198.936 643.796

Transporte Jogos e Eventos Alugueis Materiais Comunicação Tecnologia da Informação Depreciação TOTAL DESPESA OPERACIONAL Despesas Financeiras TOTAL DESPESAS NO EXERCÍCIO

95.581 113.060 547 380.777 76.376 109.716 3.364.201 1.373 3.365.574

25.863 7.751 145.805 237.234 113.581 18.508 95.054 2.594.350 11.733 2.606.083

PREJUIZO DO EXERCÍCIO

-3.365.574

-2.600.484

Na Demonstração de Resultado do Exercício as Atividades Operacionais estão apresentadas em classificação contábil específica, de modo a permitir uma análise mais completa sobre as contas de receitas e despesas. NOTA 14 – EVENTOS SUBSEQUENTES Estádio Joaquim Américo Guimarães - ARENA O Clube Atlético Paranaense vem investindo constantemente em obras de manutenção e ampliação, sempre voltado ao conforto, segurança e mobilidade dos sócios e torcedores. No início do exercício de 2017, apresentou algumas obras em andamento a saber: - Em março de 2017 iniciou a obra da passarela coberta em concreto armado e estrutura metálica com uma área estimada de 150,00 m2, para acesso dos sócios e torcedores pela Rua Getúlio Vargas, proporcionando mais segurança e conforto. - Em março de 2017 iniciou a obra da passarela coberta em concreto armado e estrutura metálica com uma área estimada de 90,00 m2, para acesso dos sócios e torcedores pela Rua Basílio Itiberê, proporcionando mais segurança e conforto. MARIO CELSO PETRAGLIA Presidente do Conselho Administrativo

MAURO MOREIRA ALVES Técnico Contábil CRC PR-041.865/O-3

PARECER DO CONSELHO FISCAL Os Membros do Conselho Fiscal da CAP S/A Arena dos Paranaenses, no cumprimento de suas atribuições legais, tendo examinado as Demonstrações Contábeis composta do Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado do Exercício da Mutações do Patrimônio líquido, das demonstrações dos Fluxos de Caixa, das respectivas notas explicativas e demais documentos referentes ao exercício findo de 31 de dezembro de 2016, baseando-se, também, no Parecer da Auditoria Independente, expressando a opinião de que as referidas Demonstrações Contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e Financeira da CAP S.A Arena dos Paranaenses, opinam que as referidas Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício de 2016, encontram-se em plenas condições de serem submetidas, apreciadas e aprovadas na Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo. Curitiba – PR, 20 de abril de 2017. João Argenta Edgar Galdino Mauricio A. Bonato. Presidente Membro Efetivo Membro Efetivo

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Acionistas e Administradores da CAP S.A. Arena dos Paranaenses. Curitiba - PR Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da CAP S.A. Arena dos Paranaenses. (‘Companhia’), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações de resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, da CAP S.A. Arena dos Paranaenses em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à CAP S.A. Arena dos Paranaenses, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado As demonstrações do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia e apresentadas como informação suplementar, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios

definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Responsabilidades da administração pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: - Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada

e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. - Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da CAP S.A. Arena dos Paranaenses. - Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. - Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da CAP S.A. Arena dos Paranaenses. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. - Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 13 de abril de 2017. BDO RCS Auditores Independentes S.S. CRC 2 PR 006853/F-9 Paulo Sérgio Tufani Contador CRC 1SP 124504/O-9 “S” PR

Gilberto de Souza Schlichta Contador CRC 1PR 35508/O-5

Shopping Mueller sorteia vales-presente em campanha Quer jeito mais especial de presentear sua mãe do que com R$ 10 mil em compras no Sho-

pping Mueller? A campanha “Quem Vive o Amor de Mãe, Vive Aqui” comemora, de 25 de abril a

14 de maio, uma das datas mais celebradas do ano – o Dia das Mães. Nesse período, o Shopping

Mueller realizará uma grande promoção: sorteios diários de R$ 10 mil em compras cada. No total,

serão sorteados 17 cupons, de 28 de abril a 15 de maio (exceto no feriado do dia 01 de maio).

Mary Del Priore faz palestra e lança livro sobre Histórias da Gente Brasileira Evento em parceria com o UniBrasil Centro Universitário acontece no Graciosa Country Club O UniBrasil Centro Universitário, em parceria com o Graciosa Country Club, a B’nai Brith, o Solar do Rosário, Cultura Inglesa de Curitiba, Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Casillo Advogados, promove a vinda da historiadora Mary Del Priore para palestra e lançamento de sua nova obra “Histórias da Gente Brasileira”, integrante de uma série de quatro livros escritos pela estudiosa. O evento acontece nesta quinta-feira (27), às 20h, na sede social do Graciosa Country Club. Historiadora, professora, membro da Academia Portuguesa de História, da Real Academia de La Historia, na Espanha, do PEN Clube do Brasil, da Academia Carioca de Letras e de inúmeras outras latino-americanas, a convidada é autora de 45 livros de História, premiados em 20 ocasiões. Em “Histórias da Gente Brasileira”, a escritora trata de pessoas e de hábitos. O que se comia, como se vestia, de que forma se trabalhava e inúmeros costumes fazem parte do enredo que envolve desde a cultura indígena até a africana, e todas as outras responsáveis por construírem o país. “O Brasil tem um passado riquíssimo e complexo que se esconde nos arquivos. Públicos ou privados, eles nos contam como viveram, amaram ou morreram nossos antepassados. Revelam, também, sua luta pela sobrevivência e por dias melhores. A mobilidade social de inúmeros brasileiros já é percebida desde o século XVIII e ela reforça a ideia de um povo trabalhador e criativo que tenta, de várias maneiras, suprir as carências que não são preenchidas por políticas públicas desde o período colonial, ao Império ou à República. O grande inimigo de nosso passado são as traças, nos arquivos públicos, maltratados e esquecidos pelas autoridades”, pontua Mary. Profundamente estudiosa, Mary escreve e fala para quem é leitor e também gosta de história. “Acredito que o historiador tenha três obrigações: pesquisar, dar aulas e divulgar seu conhecimento. É preciso democratizar o conhecimento e a gente não o faz falando difícil e discutindo teorias herméticas numa torre de marfim. O leitor comum quer ter o prazer na leitura. E os livros de divulgação - como os que faço - tem a preocupação de tornar acessível, agradável e democrático, o conhecimento construído de maneira séria. Tais obras, talvez não tenham a complacência dos acadêmicos, mas ajudam a entender quem somos e por quê somos o que somos. Sabemos que a escrita da história não é neutra. Ela sempre tem objetivos. O meu, é simples: multiplicar o interesse pelo passado, pela memória, pela nossa história que é riquíssima, complexa e apaixonante”. A vinda da historiadora integra a agenda do Projeto Pensando o Brasil, coordenado pela Diretora Cultural do Graciosa Country Club, professora Liana Leão.


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A14

CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE CNPJ Nº 76.710.649/0001-68

RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2016 Aos Senhores Conselheiros e Sócios, a administração do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE, em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis relativas aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015 e 2016. Mensagem aos Sócios, Contribuintes e Torcedores: O Clube Atlético Paranaense, pela sua controlada CAP S/A. Arena dos Paranaenses, responsável pela construção da Arena, após ter concluído 100,00% das reformas e ampliação do Estádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA, para sediar jogos de futebol da Copa do Mundo de 2014/FIFA e com o objetivo de manter o Estádio moderno e de referência nacional e internacional, a diretoria realizou diversas melhorias neste exercício conforme relatamos a seguir, destacando-se entre os melhores Estádios de Futebol do mundo, sendo o único desta envergadura na América Latina, preparado para receber todos os tipos de eventos, em especial os de nível internacional, proporcionando melhor conforto e segurança aos Sócios, torcedores e frequentadores dos eventos seja de Futebol ou Artísticos. FUTEBOL Futebol Profissional Em 2016, o Futebol Profissional do CAP continuou colhendo frutos do planejamento estratégico e da grande qualificação dos atletas e profissionais formados na casa com a metodologia do Clube. Os frutos desta vitoriosa política vieram com a conquista do Campeonato Paranaense e da vaga para a disputa de Libertadores da América. Outro fato importante foi a convocação do goleiro Weverton Pereira da Silva para as Olimpíadas e a conquista da inédita medalha de Ouro para o Futebol do Brasil, com participação fundamental do goleiro na partida final. Weverton é presença constante também na Seleção Brasileira Principal. O Clube Atlético Paranaense participou de 4 campeonatos, sendo Campeão Paranaense, Vice-Campeão da Primeira Liga, 6º Colocado no Brasileiro e indo até as Oitavas de Final da Copa Brasil. Futebol de Formação No ano de 2016 o departamento de formação do Clube Atlético Paranaense contou com 3 diferentes equipes, Sub-15 (composta por 25 atletas), Sub-17 (composta por 32 atletas) e Sub-19 (composta por 37 atletas), num total de 94 atletas. Participando de 1 campeonato regional, 3 campeonatos estaduais, 08 (oito) competições nacionais e 06 (seis) Torneios Internacionais promovidas por entidades particulares ou federações estaduais. Vencendo uma competição regional (Copa RM Sub-15), Campeão e Vice Campeão estaduais (Sub-19 e Sub-15) e participação em 08 (oito) competições nacionais (Copas Nike, Zico e Dadazinho - Sub-15, Taça BH, CUP Salvador Sub-17), Copa do Brasil Sub 20, Brasileiro Sub 20. E a Copa São Paulo competindo com nosso Plantel do Sub 19, três quartas de final (Copa Dadazinho Sub 15, Taça BH e Estadual Sub-17, Campeão Estadual, Campeão em Torneios Internacionais como ICGT Youth Tournament Holanda e International Fussball Turner Suiça e Vice Campeão no Torneio Esad Osmanovski Memorial Cup Holanda - Sub-19). Escolas O projeto da Escola Furacão vem de encontro com o aprendizado do futebol e a prática esportiva, além do desenvolvimento de atividades que prepara os jovens para se tornarem verdadeiros cidadãos. Os ensinamentos serão utilizados para a vida no seu todo, trazendo grandes valores como aprender a respeitar os colegas, saber trabalhar em grupo, afastar o jovem de qualquer possibilidade de envolvimento com atividades ilícitas. Hoje contamos em torno de 10.512 alunos sendo 4.752 alunos em parceiros comerciais e 5.760 alunos em parceiros sociais, onde as crianças recebem treinos e desenvolvimento no Futebol gratuitamente no Brasil todo. INVESTIMENTO E IMOBILIZADO Estádio Joaquim Américo Guimarães – ARENA Complementação SDAI – Área de intervenção – 84.245,40 m2 Em atendimento ao projeto aprovado do Corpo de Bombeiros, uma das exigências é a adequação do sistema de alarme de incêndio, executado parcialmente no período precedente a Copa do Mundo FIFA. Foi finalizado a instalação do sistema completo de detecção e automação. Acessibilidade (Ministério Público) As obras de adequações para atender as Normas de Acessibilidade foram executadas em todos os setores e níveis do Estádio: No período anterior a este relatório foram finalizados os pisos táteis exteriores e interiores, instalação de barras, placas e alarmes em banheiros, instalação de Braille nas escadas e elevadores. No período que compreende o presente relatório foram finalizados os seguintes serviços que completam as solicitações feitas pelo Ministério Público: Piso Tátil exterior: foi instalado o piso tátil direcional e de alerta em toda a área do Boulevard. Estacionamento: A sinalização horizontal de PCR existente no estacionamento foi substituída para atender as dimensões indicadas na Norma. As placas de sinalização vertical serão reinstaladas nas vagas para PNE, Gestantes e Idosos. Escadas: Foram instaladas placas fotoluminescentes em degraus para atender as Normas de baixa visibilidade. Adequações PPCI A IO Arquitetura coordenou todo o processo de aprovação do projeto de PPCI que não havia sido aprovado antes da realização da copa do mundo FIFA 2014. Após a aprovação do projeto e a realização da primeira vistoria iniciaram-se as obras para atendimento ao projeto aprovado do Corpo de Bombeiros, devido ao grande volume de obras, inicialmente foram executadas as obras de complementação do sistema de hidrantes, instalação de portas corta fogo, instalação das barreiras anti-esmagamento em todo anel superior, reposicionamento de todas as cadeiras dos setores 4,5,6,7 e 8 também da arquibancada superior, realizados todos os ajustes na largura dos acessos apontados nos relatórios de vistoria, envolvendo demolições e reconstruções de paredes e guarda corpos. Foi também executada a separação de risco entre o Estádio e as demais áreas do complexo delimitadas pelo eixo A e através de alvenaria e portas corta-fogo. Nesta última etapa foram executadas as últimas adequações solicitadas: - Automação de portas de enrolar; - Instalação de blocos autônomos; - Instalação e correção de placas fotoluminescentes; - Alterações nos guarda corpos da arquibancada alta; - Alteração nas saídas das escadas, nível P2 e P3 do setor 8; - Adequação de saída no Prédio Sócio Furacão. Todos os itens apontados no relatório foram atendidos e conferidos pelo CB na última vistoria de 09/11/2016. Adequação da Estrutura para A&B – Cozinhas – Área de intervenção – 457,54 m2 A adequação da estrutura de alimentos e bebidas se divide em três unidades de funcionamento: A primeira unidade está formada pela nova cozinha no subsolo 2, setor 2, setor 3. A cozinha existente será substituída por uma cozinha projetada conforme as Normas de Higiene e funcionamento exigidas pela ANVISA. A área de produção está dividida em dois setores, frio e quente. Foram previstos ingressos exclusivos de matéria prima e material sujo, saída de produto finalizado, e lixo separado conforme fluxo orientado pelas Normas. Serão criados vestiários exclusivos separados por gênero para o pessoal da cozinha com ingresso exclusivo. As outras duas unidades serão executadas no nível 2. No setor Vip serão criados dois entrepostos para servir está área, e no setor 6 será construída uma cozinha de apoio para servir os camarotes dos setores 5,6 e 7. As obras nas áreas das cozinhas incluem a execução de paredes em alvenaria, colocação de portas metálicas e em PVC, execução de pisos e rodapés com tinta epóxi, instalação de forros e luminárias, bancadas, prateleiras e coifas de aço inox, instalações hidrossanitárias, elétricas, de detecção e combate a incêndio e exaustão. No setor dos vestiários serão instaladas divisórias leves do tipo Eucatex, e armários metálicos para os funcionários. O piso elevado de madeira existente na área do vestiário, zona mista e o setor de entrevistas coletivas será substituído por um pavimento elevado em concreto lapidado, totalizando uma área de 1.215,40 m2. Espaço Sócio Furacão – Área de intervenção – 359,09 m2 Desenvolvido projeto de interiores para o novo Espaço Sócio Torcedor, localizado no piso P1 no Prédio Administrativo, ao lado da entrada pela Rua Madre Maria dos Anjos. Este espaço estava locado provisoriamente no P2 do setor 10. No espaço haverá um bloco revestido com alertas metálicas pretas horizontais e verticais que abrigará salas administrativas e de apoio interno (telemarketing, copa, diretor, caixa e sanitários) e um segundo bloco atrás de uma parede vermelha paralela em relação ao eixo 11 onde ficará a sala de arquivo morto. Ao acessar o Espaço do torcedor a pessoa será encaminhada à área de atendimento à esquerda ou será orientado a se acomodar na área de espera à direita até que alguma mesa esteja disponível para atendimento. Entre os eixos A1 e B1 após a retirada da escada e fechamento do vazio (que conecta o P1 ao P2) existirá ainda um escritório aberto, onde serão desenvolvidas todas as tarefas administrativas. A maior parte do piso seguirá a mesma paginação da circulação geral do Estádio (Tecnogran Régia). O Forro é composto de placas fixadas à laje por cabos de nylon e a modulação será intercalada com luminária na mesma dimensão do módulo do forro. Administrativo 1 – P04 e P06 – Área de intervenção – 942,00 m2 Inicialmente foi prevista a implantação da área administrativa da CAP S/A. no nível P6 entre os eixos A e B. A planta do nível P6 foi dividida em três áreas principais, a primeira está formada pela recepção na saída dos elevadores onde seria instalado um balcão de atendimento. Aos lados foram definidas as áreas de Hall da imprensa e do administrativo. Os espaços projetados no setor Administrativo consideram a instalação de posto de trabalho sem separação por departamentos, salas para os Diretores, reuniões e Presidência.

As obras de adequação desta área incluem instalação de forro modular, luminárias, equipamento de ar condicionado, carpete sobre piso elevado existente, divisórias em drywall, portas, divisórias modulares baixas, mobiliário e instalações elétricas e de tecnologias da informação. Arena – Espaço Setor 9 – Área de intervenção – 8.557,00 m2 Como segunda opção que foi norteada pelo interesse de um locador/investidor e proprietário de estrutura metálicas para uso temporário foi aprovado o projeto do Espaço Setor 9 que está baseado na instalação de uma tenda de 70x30m de planta (2.100,00m2), as circulações, setorizações, e usos são organizadas no perímetro desta tenda. No interior foi montado um palco para abrigar eventos de porte nacional que suportam serviços de camarins na laterais e instalações de equipamentos de som e imagem. A fachada da tenda, com uma altura de quatorze metros será formada por dutos em PVC fixados entre si e pintados na cor amarela. Entre os tubos de PVC e a estrutura da tenda foram instaladas torres de andaimes modulares para resolver a fixação dos tubos e garantir sua estabilidade. Na frente para a Rua Buenos Aires foi criado o acesso principal com uma marquise construída em laje de concreto com inovadora tecnologia de construção (Bubbledeck) apoiada em pilares metálicos modulados em acordo com a estrutura metálica da tenda. Aos lados da marquise serão executadas as bilheterias em alvenaria dando continuidade volumétrica as saídas dos estacionamentos. Nas laterais da tenda foram instalados 4 containers sanitários e 4 containers bar com serviço as duas faces. Estes containers foram ligados às redes de esgoto, água e energia da Arena. Nos exteriores foram previstas áreas para Food Trucks, mesas e Stands comerciais. Na esquina da Rua Basílio Itiberê com Buenos Aires será instalado o Stand do CAP permitindo o acesso exclusivo dos sócios ao complexo que será caracterizado como uma grande bola de futebol metálica. Todas as estruturas projetadas e instaladas no Espaço Setor 9 são leves e com possibilidade de remoção rápida. Loja Oficial – Área de intervenção – 600,05 m2 A Loja Oficial está estrategicamente posicionada no eixo do Estádio Arena CAP, local de fácil identificação e acesso pelo torcedor, na busca de identificar o espaço denominado Boulevard com um design que respeita a arquitetura do Estádio, e imprime as características do Clube Atlético Paranaense ao local. O Acesso para a loja é compartilhado com a recepção do prédio comercial, conformando um Hall que expõe os produtos aos visitantes mesmo em dias que a loja permaneça fechada. Ao lado das portas de acesso ao Hall compartilhado, também se dispõe de vitrines com visibilidade externa, a partir do Boulevard, propiciando ao concessionário maior área de exposição de produtos. No salão de vendas o usuário tem acesso aos vários módulos de expositores-arara que conterão diversos produtos, conforme critério definido pelo concessionário. Os módulos possuem áreas de exposição e estoque, facilitando a escolha de tamanho e cores. O perímetro da loja está dedicado a produtos de maior importância ou merecedores de destaque, sendo que ao lado esquerdo do acesso temos araras para camisas, calções, agasalhos e polos, com a característica de multivisibilidade, tanto do interior da loja, como do Hall de Recepção ou mesmo do Boulevard. Na parede lateral esquerda, temos painéis dinâmicos, modulados com buchas metálicas de engate rápidos da marca Olverclick, que proporciona arranjos com braços inclinados para pendurar cabides, porta chuteiras/tênis, porta bolas e uma infinidade de acessórios disponíveis no portfólio do fornecedor, que poderão ser adquiridos pelo concessionário conforme demanda o que permite uma enorme versatilidade de exposição. À direita da loja, temos o mesmo sistema de Araras, e um Painel em Dresswall (que a exemplo do Bressbox, trata-se de uma membrana translucida que assimila plotagem), modulado com as mesmas buchas que permitirão arranjos de exposição conforme demanda. Nos fundos da loja estão locados ambientes de atendimento ao cliente, como o Caixa, Provadores, Customização e Personalização de produtos, bem como instalações Sanitárias, Copa e armários para os funcionários além da escada de acesso ao mezanino, utilizado para depósito de produtos, que será complementado por prateleiras embutidas em armários que ficarão acima das araras e expositores no perímetro da loja, totalizando um generoso espaço para estocagem de itens. Arena – Boulevard – Área estimada de intervenção – 8.199,00 m2 O Boulevard na frente da Rua Buenos Aires foi desenvolvido para revitalizar o espaço de circulação e acessos existentes. A implantação desta área criará novos espaços de estar e lazer que vinculados as futuras lojas do setor 10 requalificarão o espaço existente, transformando a área frontal do Estádio que tem características público/privado em uma área amistosa e acolhedora. A implantação também favorece ao controle de circulação pesada que vem rotineiramente destruindo o pavimento pela ausência de elementos restritivos. Para configurar os estares e permitir o fluxo de multidões em convivência com as atividades do Boulevard e do complexo, a planta foi organizada em área exclusivas relacionadas às lojas onde serão instalados gazebos metálicos com previsão de coberturas com lonas tensionadas e iluminação. Para aumentar a qualidade do espaço foram projetados alguns equipamentos urbanos e paisagísticos como a instalação de floreiras ao longo de toda a área onde serão plantadas árvores com uma altura aproximada de 15m; bancos em pedra no perímetro das floreiras, um palco na área central para exposições e eventos e paragem para bicicletas. Os pavimentos serão instalados conforme a área e uso do espaço, nas circulações de maior tráfego será instalada uma grade metálica de piso, nas circulações secundárias será recolocado pavimento Tecnogran cinza tipo drenante, nas áreas nobres pertencentes às lojas o pavimento será Tecnogran branco. Na calçada serão respeitadas todas as definições do projeto paisagístico aprovado pela Prefeitura oportunamente, e serão instalados pisos podo-táteis direcionais e de alerta para deficientes visuais conforme as Normas. O meio-fio existente será demolido e executado conforme padrão da Prefeitura. Por último ao longo da circulação de acesso as lojas, a instalação de forro em grade metálica, iluminação e um perfil de acabamento frontal metálico que além de suportar a iluminação funcionará como acabamento estético ocultando as tubulações da AP da Esplanada. Centro Administrativo e Técnico Alfredo Gottardi “CAT” Reforma e ampliação do CAT Após aprovação do projeto arquitetônico de reforma e ampliação do CAT, foram contratados e executados os seguintes projetos: Ginásio e Academia – Área estimada de construção de 2.672 m2. A ampliação da estrutura de preparação dos atletas do Centro de Treinamento inclui um novo ginásio e academia de uso integrado. O ginásio coberto consiste em um campo de futebol em grama sintética e conta com arquibancada em concreto com 3 fileiras de cadeiras. Esse é estruturado por pilares metálicos que sustentam a estrutura em telhas metálicas. As duas laterais menores do campo são fechadas por uma parede de concreto armado, e no topo, fechada com venezianas de alumínio, entre a parede e a cobertura. As maiores laterais do campo são marcadas por duas barras de fechamento em ACM vermelho, da mesma altura das venezianas, que partem alinhadas com o muro de concreto. A academia faceia o ginásio e dá acesso a ele, contando com um amplo espaço para equipamentos, vestiários para duas equipes, duas salas fechadas para trabalho, uma pequena copa e rouparia. Essa edificação também é em estrutura metálica, nesse caso tubular e cobertura em telhas metálicas aparentes. As fachadas são compostas por um fechamento de ACM branco e esquadrias de alumínio preto e vidros laminados. Com exceção dos vestiários que tem o fechamento em alvenaria totalmente por ACM. Mini campo – Área estimada de construção de 410,56 m2. Localizado ao lado do Ginásio e Academia com instalações dos alambrado e grama sintética, ampliando ainda mais a estrutura de preparação dos atletas do Centro de Treinamento. Administrativo – Área estimada de intervenção de 516,30 m2. Projeto de adaptação e melhoria do espaço administrativo existente para atender as novas demandas do Clube. Foi proposto um novo layout para aumentar a capacidade de trabalho dentro do espaço existente, incluindo 70 estações de trabalho mais compactas e, plataformas. Além disso, atendendo as solicitações de melhorias, foi executado a troca do piso existente em carpete por piso vinílico em manta, de maior resistência e facilidade de manutenção, que permitirá maior flexibilidade para adaptações de layout futuro. Manutenções Foram efetuadas manutenções em geral na cobertura, com troca de telhas, calhas e rufos do Hotel 1, Hotel 2 e Núcleo Médico desportivo. Capela – Área estimada de construção de 15,00 m2. Adaptação de banheiro existente na capela, para uso durante os treinos em locais próximos, com a criação de um acesso independente. Para tal foram necessários, mudanças internas da I.S. da capela, inserção de uma porta metálica e de uma escada de acesso nos fundos da edificação. DESEMPENHO ECONÔMICO O Clube Atlético Paranaense em suas demonstrações contábeis do exercício de 2016, revela a excelente performance da Administração na condução do Clube, apresentando um superávit de R$ 36.570.850,00 que correspondem ao incremento de 10,61% sobre o Patrimônio Social de 2015, tem como principal origem das receitas: transferências de atletas em R$ 32.902.893,00, Televisionamento R$ 55.308.429,00, Associados R$ 28.500.951,00, Bilheteria R$ 7.931.008,00, Premiações R$ 5.343.042,00, Patrocínio R$ 6.834.642,00, Estádio R$ 9.408.403,00, Promoções e Publicidade R$ 2.081,956,00 e com redução as principais despesas: Proventos e Encargos R$ 61.058.095,00, Serviços Especializados R$ 17.908.960,00 e Transferências de atletas de R$ 12.184.082,00. Agradecimentos: A Administração do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE agradece aos seus Sócios, Contribuintes, Torcedores e Parceiros Comerciais, pela confiança e apoio demonstrado e em especial aos Atletas e aos Empregados pela dedicação e esforço empreendido, com os quais o Clube manteve-se entre os melhores do país. Curitiba, 10 de abril de 2017 LUIZ SALLIM EMED Diretor Superintendente

LAURI ANTONIO PICK Diretor Financeiro

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais) ATIVO

CONTROLADORA 2016 2015

Nota Explic.

CONSOLIDADO 2016 2015

ATIVO CIRCULANTE 3.e Caixa e Equivalentes de Caixa 3.a Contas a Receber 3.d/5 Transferências de Atletas 3.h/6 Patrocínio e Cessão de Direito 3.i/7 Adiantamento a Fornecedores 8 Direitos Creditórios do Tít.Potencial Constr. Caucionados Estoque 3.f/9 Despesas Exercício Seguinte ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 3.g/10 Direitos Realizáveis 10 Despesas Exercício Seguinte 10 Direitos do Tít.Pot.Constr. - Caucionados 10 Imobilizado 3.j/11 Investimento em Controlada 12 Intangível 3.m/13

89.448.928 2.895.343 2.170.279 23.891.063 56.529.862 477.420 1.763.964 1.720.997 617.387.229 162.949.191 161.568.218 1.380.973 139.387.586 294.848.558 20.201.894

76.051.855 1.397.078 1.879.741 14.288.813 55.328.572 899.187 1.094.441 1.164.023 522.429.225 109.738.898 109.738.898 135.908.367 257.979.180 18.802.780

111.067.316 6.367.681 2.512.209 23.891.063 56.529.862 3.341.747 14.873.015 1.830.742 1.720.997 961.388.547 315.481.195 170.965.062 1.380.973 143.135.160 625.705.458 20.201.894

140.421.547 1.861.390 1.879.741 14.288.813 55.328.572 3.605.026 61.132.763 1.161.219 1.164.023 802.215.750 209.079.239 118.982.960 90.096.279 574.333.731 18.802.780

TOTAL DO ATIVO

706.836.157

598.481.080 1.072.455.863 942.637.297

PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Nota Explic. PASSIVO CIRCULANTE 3.n Fornecedores 14 Empréstimos e Financiamentos 3.k/15 Obrigações Sociais e Tributárias 16 Acordos Judiciais Realizados 4.b/20 Contas a Pagar 17 Parcelamento Imposto e Contribuição Social 18 Receitas a Apropriar 19 PASSIVO NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 3.g Parcelamento Imposto e Contribuição Social 18 Ações Cíveis, Trabalhistas e Acordos Judiciais 4.b/20 Outras Obrigações Empréstimos e Financiamentos 3.k/15 Receitas a Apropriar 19 PATRIMÔNIO SOCIAL Capital Social Reserva de Reavaliação (-) Realização Reserva p/ Depreciação Reavaliação Reserva Especial para Aumento de Capital 22

CONTROLADORA 2016 2015 85.500.200 102.520.749 2.597.970 4.103.852 7.258.940 17.633.245 8.206.139 9.726.023 1.874.247 2.821.607 6.380.508 7.912.364 591.592 591.725 58.590.804 59.731.933 239.965.973 151.161.197 239.965.973 151.161.197 10.550.059 11.144.148 12.751.203 14.574.235 740.921 12.720.816 8.595.023 203.202.974 116.847.791 381.369.984 344.799.134 10.327.454 10.327.454 95.783.592 95.783.592 (13.160.171) (12.447.967) 288.419.109 251.136.055

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL

706.836.157

CONSOLIDADO 2016 2015 240.484.728 180.898.176 6.158.273 13.885.891 155.164.002 78.766.007 10.772.830 12.405.194 1.874.247 2.821.607 7.332.980 12.695.819 591.592 591.725 58.590.804 59.731.933 450.601.151 416.939.987 450.601.151 416.939.987 10.550.059 11.144.148 12.960.244 16.659.630 740.921 223.146.953 272.288.418 203.202.974 116.847.791 381.369.984 344.799.134 10.327.454 10.327.454 95.783.592 95.783.592 (13.160.171) (12.447.967) 288.419.109 251.136.055

598.481.080 1.072.455.863 942.637.297

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais) Nota Explic. RECEITA OPERACIONAL BRUTA Esportivas De Promoções e Publicidade De Associados Patrocínios e Concessão de uso Logomarca Outras Receitas Doações, Subvenções e Convênios Receitas Estádio Receitas Operacional Loja Receitas Administrativas da Arena Receitas Centro de Treinamento e Formação

21

CUSTOS DAS ATIVIDADES Proventos e Encargos Serviços Especializados Viagens e Hospedagens Serviços Gerais Serviços Suporte Esportivo

21

SUPERÁVIT OPERACIONAL BRUTO DESPESAS ( RECEITAS) OPERACIONAIS COMERCIAIS Comercial e Marketing ADMINISTRATIVAS Administrativa Sede Administrativa Arena e Centro de Treinamento JUDICIAIS Judiciais Ações Cíveis e Trabalhistas FINANCEIRAS Receitas Financeiras Despesas Financeiras RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA Equivalência Patrimonial OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS Receitas com Transferências de Atletas Despesas com Transferências de Atletas SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO

21

3.c/21

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais)

CONTROLADORA 2016 2015

CONSOLIDADO 2016 2015

126.328.648 68.582.478 2.081.956 24.681.661 6.834.642 9.949.414 984.436 7.900.731 251.568 4.136.636 925.126

91.979.388 40.992.251 2.710.681 25.009.915 4.273.147 11.706.932 1.126.402 3.048.275 2.451.499 660.286

126.328.648 68.582.478 2.081.956 24.681.661 6.834.642 9.949.414 984.436 7.900.731 251.568 4.136.636 925.126

91.984.762 40.992.251 2.710.681 25.009.915 4.273.147 11.712.306 1.126.402 3.048.275 2.451.499 660.286

(93.991.104) (61.058.096) (15.369.175) (3.964.329) (13.599.504)

(84.728.789) (51.729.738) (21.064.857) (3.868.815) (8.065.379)

(96.166.645) (61.344.748) (17.253.033) (3.964.741) (4.619) (13.599.504)

(85.877.355) (52.297.961) (21.504.219) (3.877.493) (132.303) (8.065.379)

32.337.544

7.250.599

30.162.003

6.107.407

4.233.306 (1.312.471) (1.312.471) (16.542.181) (5.123.126) (11.419.055) (1.162.380) 4.843.791 (6.006.171) 5.897.101 16.910.011 (11.012.910) (3.365.574) (3.365.574) 20.718.811 32.902.893 (12.184.082)

38.578.433 (958.626) (958.626) (12.295.886) (4.699.508) (7.596.378) 6.218.707 6.218.707 11.160.143 21.820.789 (10.660.646) (2.600.484) (2.600.484) 37.054.579 59.810.519 (22.755.940)

6.408.847 (1.315.855) (1.315.855) (17.608.463) (6.189.408) (11.419.055) (1.281.374) 4.741.603 (6.022.977) 5.895.728 16.910.011 (11.014.283) 20.718.811 32.902.893 (12.184.082)

39.721.625 (960.369) (960.369) (13.540.991) (5.944.613) (7.596.378) 6.019.771 6.056.573 (36.802) 11.148.635 21.821.014 (10.672.379) 37.054.579 59.810.519 (22.755.940)

36.570.850

45.829.032

36.570.850

45.829.032

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

CONTROLADORA 2016 2015

ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit do exercício Amortização na Reserva de Rea valiação Depreciação e amortização SUPERÁVIT/DÉFICIT AJUSTADO Variações nos Ativos e Passivos Outros Ativos Circulantes e não Circulantes Provisões p/Contingências Circulantes e não Circulantes Estoques Outras Obrigações Circulantes e não Circulantes Fornecedores Contas a Pagar Provisão para Férias Parcelamento Tributário Impostos e Contribuição Social Salários a pagar CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

36.570.850 712.204 1.506.882 38.789.936

45.829.032

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Empréstimos/ financiamentos tomados Pagamentos de empréstimos/ debêntures

CONSOLIDADO 2016 2015 45.829.032

1.917.371 47.746.403

36.570.850 712.204 1.616.598 38.899.652

(63.716.731) (3.493.240) (669.524) 84.423.119 (1.505.882) (374.245) (594.221) 257.619 (1.403.258) 51.713.573

(17.888.088) (8.214.179) 35.138 (15.311.092) 1.159.789 1.812.688 10.751.840 (7.849.364) 2.238.530 14.481.665

(68.896.918) (5.791.964) (669.524) 83.922.701 (7.727.618) (3.850.462) (460.405) (594.221) 257.619 (1.410.099) 33.678.761

(23.707.636) (16.620.868) 101.916 (15.467.056) (16.359.980) 4.783.455 1.844.495 10.751.840 (7.838.601) 2.243.568 (12.427.410)

14.891.990 (21.085.930)

20.421.845 (9.723.441)

13.562.633 (12.422.906) (21.085.930) (13.284.378)

(6.193.940)

10.698.404

(7.523.297) (25.707.284)

(5.752.876) (1.399.114) (40.234.952) 3.365.574

(22.622.158) (6.149.270) 2.600.484

(20.250.059) (29.394.064) (1.399.114) (6.149.270) - 71.409.766 -

CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (44.021.368)

(26.170.944)

(21.649.173)

35.866.432

1.498.265

(990.875)

4.506.291

(2.268.262)

1.397.078

2.387.953

1.861.390

4.129.652

2.895.343

1.397.078

6.367.681

1.861.390

1.498.265

(990.875)

4.506.291

(2.268.262)

CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Compras de imobilizados Intangível - Direitos sobre Atletas Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Equivalência Patrimonial AUMENTO / REDUÇÃO DO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO AUMENTO / REDUÇÃO DO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

2.012.425 47.841.457

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES DOS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais) Superávit do exercício Outros resultados abrangentes Total do resultado abrangente do exercício

Nota Explic.

CONTROLADORA 2016 2015 36.570.850 45.829.032 36.570.850 45.829.032

CONSOLIDADO 2016 2015 36.570.850 45.829.032 36.570.850 45.829.032

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

Continua...


negócios

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A15

CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE CNPJ Nº 76.710.649/0001-68

Continuação

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais)

RECEITAS Esportivas De Promoções e Publicidade De Associados Patrocínios Outras Receitas Doações, Subvenções e Convênios Receitas Estádio Receitas Operacionais Loja Receitas Administrativas da Arena Receitas Centro de Treinamento e Formação Receitas Judiciais Resultado de Transferência de Atletas INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Materiais Consumidos Energia, Água e Gás Serviços Especializados RETENÇÕES Depreciação

CONTROLADORA 2016 2015 68.582.478 40.992.251 2.081.956 2.710.681 24.681.661 25.009.915 6.436.622 3.407.984 9.949.414 11.706.932 984.436 1.126.402 7.900.731 3.048.275 251.568 4.136.636 2.451.499 925.125 660.286 4.843.791 6.218.707 20.718.810 37.054.579

BALANÇO SOCIAL DO CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE

CONSOLIDADO 2016 2015 68.582.478 40.992.251 2.081.956 2.710.681 24.681.661 25.009.915 6.436.622 3.407.984 9.949.414 11.712.306 984.436 1.126.402 7.900.731 3.048.275 251.568 4.136.636 2.451.499 925.125 660.286 4.843.791 6.218.707 20.718.810 37.054.579

(2.766.254) (2.785.252) (16.575.585)

(2.272.721) (2.199.454) (21.064.857)

(2.766.254) (2.785.252) (18.459.443)

(2.272.721) (2.199.454) (21.504.219)

(1.506.882) ______________ VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ASSOCIAÇÃO 127.859.255 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas Financeiras 16.910.011 Concessão Uso da Logomarca 398.020 ______________ TOTAL DO VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR 145.167.286

(1.917.371) ______________ 106.933.108

(1.616.598) ______________ 125.865.681

(2.012.425) ______________ 106.404.066

21.820.789 865.163 ______________ 129.619.060

16.910.011 398.020 ______________ 143.173.712

21.821.014 865.163 ______________ 129.090.243

48.767.849 3.487.515 2.331.295 3.856.561 3.697.662 5.981.918 86.811 3.907.007 1.312.471

42.447.069 3.189.449 2.674.173 1.112.153 3.650.530 954.033 3.285.810 958.626

48.998.422 3.578.450 2.353.328 3.858.602 3.698.074 5.981.918 86.811 3.925.490 1.315.855

42.883.115 3.293.788 2.690.408 1.158.804 3.659.208 954.033 132.303 3.322.520 960.369

7.286.047 121.682 989.814

5.837.392 22.057 872.700

7.286.047 121.682 989.814

5.883.045 22.057 872.700

2.879.437 6.006.171 3.505.712 11.012.910

2.292.038 3.232.868 10.660.646

3.882.203 6.006.171 3.505.712 11.014.283

3.523.614 3.232.868 10.672.379

3.365.574 36.570.850 ______________ 145.167.286

2.600.484 45.829.032 ______________ 129.619.060

36.570.850 ______________ 143.173.712

45.829.032 ______________ 129.090.243

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO EMPREGADO E COLABORADORES Proventos Refeições Assistência Médica Benefícios Diversos Viagens e Hospedagens Serviços Suporte Esportivo Serviços de Segurança Patrimonial FGTS Comercial e Marketing TRIBUTOS Federais Estaduais Municipais FINANCIADORES E MANUTENÇÃO Administrativa Sede Provisão das Ações Cíveis e Trabalhistas Aluguéis Despesas Financeiras ASSOCIATIVAS Equivalência Patrimonial Superávit do Exercício TOTAL DO VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

1 - Base de Cálculo 2016 Valor (Mil reais) 2015 Valor (Mil reais) Receita líquida (RL) 169.156.350 169.811.445 Resultado operacional (RO) 36.570.850 45.829.032 Folha de pagamento bruta (FPB) 60.628.967 51.729.738 2 - Indicadores Sociais Internos Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Alimentação 3.487.516 6% 2% 3.189.449 6% 2% Encargos sociais compulsórios 6.404.709 11% 4% 5.465.432 11% 3% Saúde 2.331.295 4% 1% 2.674.173 5% 2% Escolas de futebol 661.629 1% 0% 241.120 0% 0% Educação 0 0% 0% 0 0% 0% Capacitação e desenvolvimento Profissional 431.070 0% 0% 439.596 0% 0% Outros 2.334.724 4% 1% 2.345.718 5% 1% Total - Indicadores sociais internos 15.652.783 26% 9% 14.356.133 28% 8% 3 - Indicadores Sociais Externos Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Tributos (excluídos encargos sociais) 6.269.632 17% 4% 5.065.095 11% 3% Total - Indicadores sociais externos 6.269.632 17% 4% 5.065.095 11% 3% Total dos investimentos em meio ambiente 0% 0% 0% 0% Quanto ao estabelecimento de “metas anuais “(x) não possui metas ( ) cumpre 51 a “(x) não possui metas ( ) cumpre 51 a 5 - Indicadores do Corpo Funcional Nº de empregados(as) ao final do período 430 443 Nº de admissões durante o período 143 255 Nº de empregados(as) terceirizados(as) 10 9 Nº de estagiários(as) 7 9 Nº de empregados(as) acima de 45 anos 94 98 Nº de mulheres que trabalham na empresa 111 95 % de cargos de chefia ocupados por mulheres 0,01 0,01 Nº de negros(as) que trabalham na empresa 36 40 Nº de Atletas Profissionais 88 113 Nº de Atletas Juniores 10 10 Nº de Atletas Juvenis 27 31 Nº de Atletas Infantil 20 26 Nº de Alunos das Escolas de Futebol 4.752 4.500 Nº de Alunos - Projeto Social - Comunidade Carente 5.760 5.500 Nº de Funcs. Adm. do CT 230 334 Nº de Funcs. Adm. da Sede e ARENA 112 109 3.060 Nº de refeições Atlétas Profissionais - Média / mês 2.640 Nº de refeições Atlétas em Formação - Média / mês 8.694 11.070 Nº de refeições Funcs. Adm. do CT / Comis. Téc. Média / mês 5.060 2.460 Nº de refeições Funcs. Adm. da Sede e ARENA - Média mês 2.464 5.820 6 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial 2015 Metas 2016

Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela empresa foram definidos por: Os pradrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho foram definidos por: Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva e à representação interna dos(as) trabalhadores(as), a empresa: A participação dos lucros ou resultados contempla: Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e de responsabilidade social e ambiental adotados pela empresa: Quanto à participação de empregados(as) em programas de trabalho voluntário, a empresa: Número total de reclamações e críticas de consumidores(as): % de reclamações e críticas atendidas ou solucionadas: Valor adicionado total a distribuir (em mil R$): Distribuição do Valor Adicionado (DVA):

( x ) direção

( ) direção e ( ) todos(as) ( x) direção ( ) direção e ( ) todos(as) gerências empregados(as) gerências empregados(as) ( ) todos(as) ( x ) todos(as) ( ) direção ( ) todos(as) ( x ) todos(as) ( ) direção empregados(as) + Cipa empregados(as) + Cipa ( ) não se ( x ) segue as ( ) incentiva e ( ) não se ( x ) segue as ( ) incentiva e envolve normas da OIT segue a OIT envolve normas da OIT segue a OIT ( ) direção ( ) direção ( ) todos(as) ( ) direção ( ) direção e ( ) todos(as) e gerências empregados(as) gerências empregados(as) ( ) não são ( ) são ( x ) são ( ) não são ( ) são ( x ) são considerados sugeridos exigidos considerados sugeridos exigidos ( ) não se ( x ) apóia ( ) organiza ( ) não se ( x ) apóia ( ) organiza e envolve e incentiva envolve incentiva na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiça ________% ________% ________% ________% ________% ________% na empresa ________% na empresa ________% ___% governo ___% colaboradores(as) ___% governo ___% colaboradores(as) ___% acionistas 100 % retido ___% acionistas 100 % retido

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Expresso em unidade de reais)

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Realização Reserva de Depreciação Superávit do exercício Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Realização Reserva de Depreciação Superávit do exercício Reserva Especial p/ Aumento de Capital Social SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

CAPITAL SOCIAL 10.327.454

RESERVAS REAVALIAÇÃO 84.281.928 (946.303)

RESERVA ESPECIAL PARA AUMENTO CAPITAL SOCIAL 204.360.720 46.775.335

10.327.454

83.335.625 (712.204)

10.327.454

82.623.421

SUPERÁVIT ACUMULADO 946.303 45.829.032 (46.775.335)

298.970.102 45.829.032 -

712.204 36.570.850 (37.283.054) -

344.799.134 36.570.850 381.369.984

251.136.055 37.283.054 288.419.109

As Notas Explicativas da Administração são partes integrantes das demonstrações contábeis

TOTAL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2016 (Valor Expresso em Unidade de Reais) NOTA 1 – ATIVIDADES OPERACIONAIS O CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE é uma sociedade civil, sem fins econômicos, constituída em 26 de março de 1924, e que tem por finalidade o desenvolvimento das relações sociais através da prática de atividades recreativas, culturais, artísticas e esportivas. Ao lado da prática de esportes amadores, é mantido quadro de esporte profissional (futebol), observadas as disposições específicas que regem a matéria. É administrado pelos seus próprios sócios, através de mandatos eletivos e outras formas de provimento nos diversos cargos e funções. Considerando-se que a reforma da “Arena” para a copa do mundo de 2014 irá requerer a avaliação do ativo imobilizado para fins de determinar a depreciação estimada pela vida útil do imóvel, a contratação de empresa especializada para emissão de laudo será efetuada imediatamente após a conclusão das obras. Controladas diretas: SPE – Sociedade de Propósito Específico CAP S/A. ARENA DOS PARANAENSES é uma sociedade anônima de Capital Fechado, constituída em 28 de setembro de 2011, e que tem por objetivo o gerenciamento, a administração e a construção de um empreendimento imobiliário denominado “Complexo Esportivo ARENA/FIFA COPA 2013/2014 constituído pela reforma e ampliação do estádio Joaquim Américo Guimarães e demais infraestrutura de adjacências, visando sediar jogos de futebol da Copa do Mundo de 2014/FIFA, bem como o gerenciamento, administração, construção de um empreendimento imobiliário constituído pela construção e incorporação de uma arena multiusos fechada denominada “Areninha”, ao lado do estádio Joaquim Américo, em conformidade com projetos iniciais devidamente aprovados nos órgãos competentes e de conformidade com as exigências do Caderno de Encargos da FIFA COPA2014. É administrado pelos seus próprios sócios, através de mandatos eletivos e outras formas de provimento nos diversos cargos e funções. NOTA 2 – BASE DE PREPARAÇÃO As Demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, e estão apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Adicionalmente, o Clube adota as práticas contábeis definidas na Resolução do Conselho Federal de Contabilidade – CFC nº 1429/13 de 25 de janeiro de 2013. A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis e, também, o exercício de julgamento por parte da administração do Clube no processo de aplicação das políticas contábeis. As estimativas e julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Os resultados reais dessas estimativas podem apresentar variações que, no período em que forem verificadas, serão reconhecidos no resultado. As principais estimativas e julgamentos aplicados incluem: avaliação sobre a realização das contas a receber de clientes, para determinação da provisão para créditos de liquidação duvidosa e avaliação sobre risco de perdas em processos judiciais nos quais o Clube seja parte ré, para fins de mensuração de provisão para passivos judiciais. Detalhes sobre estas estimativas contábeis e julgamentos estão apresentados na Nota 4. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados. a) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Contemplam: numerários em caixa, saldo em bancos e investimentos de liquidez imediata, com vencimento original de até três meses. Os rendimentos de ativos financeiros mantidos até o vencimento estão demonstrados ao custo acrescido das remunerações contratadas e reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis. b) INSTRUMENTOS FINANCEIROS Classificação e mensuração A classificação dos ativos financeiros depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Em caso de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado esses ativos são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente, sendo os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo apresentados na demonstração do resultado em “resultado financeiro” no período em que ocorrem. c) APURAÇÃO DO RESULTADO Os gastos com a formação são registrados em regime de caixa, a aquisição de atletas e os demais em regime de competência. As receitas de serviços prestados e os gastos correspondentes são reconhecidos no resultado em função de sua realização, pelo regime de competência. d) CONTAS A RECEBER Os créditos, quando aplicáveis, estão atualizados até 31 de dezembro de 2016. Em face de inexistência de crédito de difícil liquidação é desnecessária a constituição de provisão para crédito de liquidação duvidosa. Quando aplicável, o valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. e) DEMAIS ATIVOS CIRCULANTES Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias. f) ESTOQUES Os estoques são específicos para o consumo interno e a loja (para comercialização), apresentando valores expressivos nos balanços, os quais são avaliados pelo preço médio das últimas aquisições e seus valores inferiores aos custos de reposição ou aos valores de realização. g) SEGREGAÇÃO DE PRAZOS No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com a expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses, são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. h) TRANSFERÊNCIAS DE ATLETAS Os saldos referem-se à cessão, temporária ou definitiva, dos direitos sobre os atletas pertencentes ao Clube. São registrados pelos valores constantes dos contratos firmados com outros Clubes, em reais ou moeda estrangeira, sendo estes últimos atualizados pela taxa cambial do final do exercício. i) PATROCÍNIO E CESSÃO DE DIREITOS Os Patrocínios e as Cessões de Direitos são classificados no Ativo Circulante em contrapartida às Receitas a Apropriar e a Realizar no Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo quando efetivamente contratados. j) IMOBILIZADO Após a reavaliação realizada em 2007, os valores dos bens retratam o custo de reposição e a depreciação é calculada pelo prazo de vida útil do bem e em conformidade com as Normas Legais. O saldo da reserva de reavaliação, conforme facultado pela Lei nº 11.638/07 e mencionado na Nota nº 3.J/11 será mantido até sua completa amortização, que segue a vida útil do bem reavaliado em 27 de dezembro de 2007. O clube deverá calcular a depreciação de acordo com o determinado pelo CPC 27 após a emissão de laudo de avaliação que determinará a vida útil remanescente do ativo imobilizado imediatamente após a conclusão das obras de reforma da “Arena”. k) EMPRÉSTIMOS Empréstimos (Nota 3.K/15) são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos de transação incorridos. Subsequentemente são mensurados ao custo amortizado com base no método de taxa de juro efetiva. Estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos compactuados, que incluem juros e atualização monetária incorridos. Os empréstimos são classificados no passivo circulante, exceto, quando aplicável, as parcelas que podem incondicionalmente ser liquidadas após 12 meses da data do encerramento do balanço, os quais são registradas no passivo exigível a longo prazo. l) FORMAÇÃO DE ATLETAS A importância desembolsada com a formação de atletas é registrada em contas do resultado do exercício, transferindo os custos individualizados, por atleta, para o ativo intangível. m) AQUISIÇÃO DE ATLETAS A importância desembolsada na aquisição dos direitos sobre os atletas profissionais está registrada em contas de resultado e no ativo intangível, com amortização no período contratual.

n) OUTROS PASSIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES Os demais passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculados, ajustados, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. o) CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA As demonstrações contábeis são apresentadas em Reais, moeda funcional e de apresentação, exceto quando indicado de outra forma. Os ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, foram convertidos para reais pela taxa de câmbio da data de fechamento do balanço e as diferenças decorrentes de conversão de moeda foram reconhecidas no resultado. Basicamente, esses saldos são originados em transações realizadas por aquisições e/ou vendas de atletas para o exterior. NOTA 4 – ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS a) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída, quando aplicável, em montante suficiente para cobrir perdas prováveis na sua realização. Para determinar a suficiência da provisão sobre contas a receber são avaliados o montante e as características de cada um dos créditos, considerando a probabilidade de realização. Quando há ocorrência de significativos atrasos na realização dos créditos sem garantia real e, pela consideração que a probabilidade de recebimento diminui, é registrada provisão no balanço em montante suficiente para cobertura da perda provável. b) PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS I- As provisões para passivos contingentes são referentes a procedimentos judiciais, de acordo com a probabilidade de perda ou ganho, sendo registradas contabilmente provisões somente para os procedimentos em que a administração julgue como provável um resultado desfavorável ao Clube e com relação ao qual a perda seja estimada em bases razoáveis. Essas determinações são feitas pela administração com base no parecer dos assessores jurídicos do Clube, de forma que os passivos judiciais e contingências estejam adequadamente reconhecidos nas demonstrações contábeis. II- No dia 29/12/2011 o Clube Atlético Paranaense recebeu o Termo de Verificação e Encerramento de Ação Fiscal, desenvolvida pela Delegacia da Receita Federal de Curitiba, apresentando nova interpretação legal sobre Associação sem fins lucrativos para Clube de Futebol Profissional com mudanças nos critérios de apuração tributárias, sendo questionada pelo Clube na esfera administrativa, obtendo resultado favorável na primeira instância segundo os assessores jurídicos do Clube e, face essa análise preliminar, a administração não efetuou a provisão para passivos contingentes. NOTA 5 – CONTAS A RECEBER DESCRIÇÃO Cartão de Crédito Parcelado VISA - Parcelado VISA - Eletron MASTERCARD - Rede Shop MASTERCARD - Parcelado Mundo Futebol Venda de Ingresso DISK INGRESSOS - a Receber Permuta Fornecedor Material/Serviços Fornecedores - Ar-Condicionado Adiantamento Férias Escola de Futebol Associados - Camarotes Licenciados Contas a Receber Diversos Direito a Receber Loja do CAP Impostos a Recuperar TOTAL

CONTROLADORA 2016 2015 562.080 592.495 82.712 302.233 4.050 2.097 462.790 290.261 50 10.381 197.395 252.782 135.583 190.250 193.905 722.105 108.195 787.439 69.301 184.526 53.964 2.170.279 1.879.741

CONSOLIDADA 2016 2015 562.080 592.495 82.712 302.233 4.050 2.097 462.790 290.261 50 10.381 197.395 341.930 252.782 135.583 190.250 193.905 722.105 108.195 787.439 69.301 184.526 53.964 2.512.209 1.879.741

CONTROLADORA 2016 2015 22.150.990 12.776.181 4.250.400 850.080 1.714.000 5.100.480 1.368.975 473.115 2.550.240 18.594.900 24.981 1.740.073 1.512.632 509.640 74.193 25.000 100.000 10.000 685.600 850.080 445.640 552.552 23.891.063 14.288.813

CONSOLIDADA 2016 2015 22.150.990 12.776.181 4.250.400 850.080 1.714.000 5.100.480 1.368.975 473.115 2.550.240 18.594.900 24.981 1.740.073 1.512.632 509.640 74.193 25.000 100.000 10.000 685.600 850.080 445.640 552.552 23.891.063 14.288.813

NOTA 6 – TRANSFERÊNCIAS DE ATLETAS DESCRIÇÃO Transferência em Definitivo Doyen Sports Investiments Club Nacional de Football Clube de Regatas do Flamengo São Paulo Futebol Clube Club Atlético Lanús Ludogorets Razgrad Foot. Club Zenit Joint-Stock Company Goan Football Club Private Limeted Transferência por Empréstimos Associação Portuguesa de Desportos Botafogo Futebol Clube Tombense Futebol Clube Grêmio Foo-Ball Porto Alegrense Oeste Futebol Clube Real Celta de Vigo S.A.D. Real Valladolid TOTAL NOTA 7 – PATROCÍNIO E CESSÃO DE DIREITO DESCRIÇÃO Publicidade e Propaganda Senior Curitiba Sistemas Consult. Lti. Claro S.A. Federação Paranaense de Futebol M.M.H. Serviços Consultoria Viag. Bebidas Tissot Ltda Radiocom Comércio de Equip.de Tele Dimed S/A Distribuidora de Medicam. Outros Patrocínio Britânia Eletrodomesticos Ltda - Philco Caixa Econômica Federal Cisco Systems, Incorporated Harman International Industries Incorp. Dass Nordeste Calç.e Art. Esportivos Russo Sorvetes Ltda Televisionamento a Receber Globo Comunicação e Particip. S/A Globosat Programadora Ltda. Sociedade Rádio Emissora PR - Telev Concessão Uso Logomarca Royalties Diversas Empresas Dass Nordeste Calç.e Art. Esportivos TOTAL

CONTROLADORA 2016 2015 70.214 58.529 27.333 16.400 25.000 9.000 41.129 667 4.085 1.096 4.033 2.887.986 1.786.447 238.889 238.889 1.200.000 1.008.053 1.202.678 289.070 344.880 149.474 2.500 53.433.597 53.188.500 47.198.857 50.988.500 6.234.740 1.650.000 550.000 138.065 295.096 138.065 227.599 67.497 56.529.862 55.328.572

CONSOLIDADA 2016 2015 70.214 58.529 27.333 16.400 25.000 9.000 41.129 667 4.085 1.096 4.033 2.887.986 1.786.447 238.889 238.889 1.200.000 1.008.053 1.202.678 289.070 344.880 149.474 2.500 53.433.597 53.188.500 47.198.857 50.988.500 6.234.740 1.650.000 550.000 138.065 295.096 138.065 227.599 67.497 56.529.862 55.328.572

CONTROLADORA 2016 2015 150.000 378.995 327.420 520.192 477.420 899.187

CONSOLIDADA 2016 2015 6.618 30.000 2.091.100 2.378.844 1.220.647 1.219.564 3.341.747 3.605.026

CONTROLADORA 2016 2015 37.673 50.820 32.967 39.302 259.868 163.501 108.511 131.077 533.366 24.269 54.354 40.672 66.780 63.323 142.673 588.607 520.642 1.763.964 1.094.441

CONSOLIDADA 2016 2015 39.382 52.529 32.967 39.302 261.910 165.543 108.511 131.077 533.366 24.269 54.354 40.672 66.780 63.323 205.700 651.634 520.642 1.830.742 1.161.219

NOTA 8 – ADIANTAMENTOS À FORNECEDORES DESCRIÇÃO Férias Salário Prestador de Serviços Fornecedores de Materiais TOTAL NOTA 9 – ESTOQUES DESCRIÇÃO Material de Expediente Material Esportivo Escola Material de Limpeza e Restaurante Material Médico Material Esportivo Geral Material Esportivo Categoria Formação Material Esportivo Categoria Profissional Kit Escola Material de Consumo Diversos Mercadoria para Comercialização TOTAL DE ESTOQUE

Os Materiais em Estoques tem destinação específica para o consumo interno em atendimento aos setores do Clube. Sendo na rubrica “Mercadoria para Comercialização”, registrados os produtos adquiridos com o “BRASÃO” do Clube. NOTA 10 – DIREITOS REALIZÁVEIS CONTROLADORA CONSOLIDADA 2016 2015 2016 2015 456.325 456.325 155.331.166 104.073.550 155.331.166 104.073.550 1.380.973 1.333.333 1.380.973 1.333.333 10.937 37 47.992 621.545 1.134.261 493.594 1.235.200 279.668 74.297 74.297 4.561.232 3.838.384 13.820.082 12.674.864 4.457.232 3.838.384 13.820.082 12.674.864 104.000 - 143.135.160 90.096.279 158.008.174 151.229.042 158.008.174 151.229.042 (158.008.174) (151.229.042) (158.008.174) (151.229.042) - 143.135.160 90.096.279 162.949.191 109.738.898 315.481.195 209.079.239

DESCRIÇÃO Tranfer. de Atleta São Paulo Futebol Clube Direitos a Receber Televisionamento Despesas a Apropriar Depósitos Judiciais Cíveis Depósitos Judiciais Trabalhistas Depósitos Judiciais Desportivas Ações Cíveis Ação - Cíveis (1) Ação - Tributária Títulos à Venda - Potencial Constr. (2) Títulos à Venda - Potencial Construtivo (-) Direitos Creditórios - Poten. Constr. Direitos Creditórios em Garantia TOTAL

(1) As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensadas da contabilização em provisão. Com este esclarecimento, a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral. Ações Tributária – ativa – com risco possível. R$. 235.000,00 Ações Cíveis – ativa – com risco possível. R$. 3.190.674,13 (2) Em 09/11/2010 a Câmara Municipal de Curitiba aprovou a Lei Ordinária nº 13.620, que institui o potencial construtivo relativo ao Estádio Joaquim Américo Guimarães, com autorização a concessão de no máximo R$ 90 milhões de reais. Com a publicação pela Prefeitura Municipal de Curitiba do Decreto nº 826 em 05/06/2012, em seu Art. 1º - o Município de Curitiba concederá incentivo construtivo, referente ao Programa Especial da Copa do Mundo FIFA 2014. A Câmara Municipal de Curitiba alterou o valor da concessão do potencial construtivo constante do Art. 2º da Lei 13.620 de 09/11/2010, com a aprovação da Lei nº 14.219 de 28/12/2012, em seu Art. 1º autoriza a concessão de potencial construtivo de, no máximo em R$ 123.066.666,67, referente ao valor previsto para execução das obras exigidas para adequação do Estádio selecionado para sediar a Copa do Mundo – FIFA 2014. NOTA 11 – IMOBILIZADO CONTROLADORA 2016

Descrição Custo Imóveis Arena Terrenos Edificações Imóveis C.de Treinam. Terrenos Edificações Instalações Elétricas Instalações Hidráulicas Elevadores Móveis Diversos Aparelhos de Cultura Física Programas de Inform. Móveis Arena Aparelhos Máquinas e Equip. Móveis e Utensílios Aparelhos Tel. Inform. Móveis C. de Treinam. Aparelhos Máquinas e Equipam. Móveis e Utensílios Instalações Diversas Veículos Aparelhos Tel. Inform. Aparelhos Cult. Física Programas de Inform. Sub-Total

Líquido

Líquido

Líquido

110.312.708 101.881.154 101.881.154 101.881.154 101.881.154 57.615.441 57.615.441 57.615.441 57.615.441 57.615.441 52.697.267 44.265.713 44.265.713 44.265.713 44.265.713 38.740.003 33.625.788 29.323.277 33.625.788 29.323.277 20.818.931 20.818.931 20.818.931 20.818.931 20.818.931 17.186.269 12.804.692 8.480.192 12.804.692 8.480.192 293.817 11.018 11.018 278.376 162.610 2.165 13.136 2.165 13.136 122.362 122.362 15.265 122.362 15.265 107.097 107.097 107.097 15.265 15.265 15.265 15.265 15.265 820.571 716.092 559.398 1.265.125 1.003.717 557.026 557.026 544.177 557.026 544.177 170.492 147.156 11.343 696.189 455.662 5.045 5.045 5.045 88.008 6.865 3.878 6.865 3.878 10.420.986 1.642.917 1.815.084 1.642.917 1.815.084 1.030.421 165.112 254.441 165.112 254.441 2.445.416 247.739 261.355 247.739 261.355 3.330.018 307.556 379.003 307.556 379.003 10.744 811 1.362 811 1.362 899.978 105.344 166.358 105.344 166.358 1.203.303 236.880 360.976 236.880 360.976 1.337.523 546.969 358.129 546.969 358.129 163.583 32.506 33.460 32.506 33.460 ___________ ______________ ______________ ______________ ______________ 160.416.630 137.988.313 133.594.178 138.537.346 134.038.497 1.399.273 1.399.273 -

1.399.273 1.399.273 -

2.314.189 1.399.273 914.916

487.168.112 487.168.112 -

440.295.234 439.380.318 914.916

161.815.903

139.387.586

135.908.367

625.705.458

574.333.731

Imobilizado Andamento Arena Centro de Treinamento Total do Imobilizado

Líquido

CONSOLIDADA 2016 2015

2015

A partir de janeiro de 2008 os bens passaram a ser depreciados pelo prazo de vida útil do bem, em conformidade com novo valor atribuído pela reavaliação, conforme Laudo de Avaliação elaborado por empresa especializada, datado em 27 de dezembro de 2007. NOTA 12 – INVESTIMENTOS EM CONTROLADA DESCRIÇÃO Integralização Inicial de Capital na CAP S/A Arena do Paranaenses Aporte de Capital na CAP S/A - com Edificações Aporte de Capital na CAP S/A - com Parte de Empréstimo de Mutuo Aporte de Capital na CAP S/A - com Adiant. Futuro Aument. Capital Aporte de Capital na CAP S/A - com Direitos Creditórios s/ Pot.Constr. Subscrição de Capital a Integralizar 15/03/2019 Subscrição de Capital a Integralizar 15/03/2029 INVESTIMENTO EM CONTROLADA Capital Subscrito a Integralizar Adiantam. p/Futuro Aum.de Capital - Direitos Creditór. s/ Pot.Constr. INVESTIMENTO INTEGRALIZADOS EM CONTROLADA Resultado de Participação Societária - Equivalência Patrim. - CAP S/A TOTAL DO INVESTIMENTO EM CONTROLADA

2016 2.010.000 5.292.044 20.255.408 52.871.710 103.869.816 11.165.558 71.506.799 266.971.335 (82.672.357) 120.012.641 304.311.619 (9.463.061) 294.848.558

2015 2.010.000 5.292.044 20.255.408 52.871.710 103.869.816 11.165.558 71.506.799 266.971.335 (82.672.357) 79.777.689 264.076.667 (6.097.487) 257.979.180

Em 2014 o Clube Atlético Paranaense efetuou aporte de capital em sua controlada CAP S/A. Arena dos Paranaenses, utilizando parte dos recursos repassados como empréstimo de mútuo no valor de R$ 9.736.785,00 e, parte em Direitos Creditórios correspondentes aos Títulos do Potencial Construtivo de sua titularidade, no valor de R$ 52.871.710,00, registrando também o valor de R$ 82.672.357,00 como Capital Subscrito a Integralizar. Perfazendo um total de investimento na controlada no valor de R$ 266.971.335,00. NOTA 13 – INTANGÍVEL DESCRIÇÃO Aquisição Dir. Feder. /Financ.de Atletas Programa de Informática Custos em Formação de Atletas TOTAL DO INTANGÍVEL

CONTROLADORA 2016 2015 6.656.987 6.790.129 187.972 284.834 13.356.935 11.727.817 20.201.894 18.802.780

CONSOLIDADA 2016 2015 6.656.987 6.790.129 187.972 284.834 13.356.935 11.727.817 20.201.894 18.802.780

CONTROLADORA 2016 2015 527.294 1.580.933 283.028 582.793 1.033.125 1.940.126 754.523 2.597.970 4.103.852

CONSOLIDADA 2016 2015 1.363.928 3.455.767 1.464.493 2.938.029 2.574.729 7.492.095 600 754.523 6.158.273 13.885.891

NOTA 14 – FORNECEDORES DESCRIÇÃO Fornecedor - Geral Fornecedor - Materiais Fornecedor - Serviços Fornecedor - Fretes e Carretos Fornecedor - Loja CAP TOTAL DOS FORNECEDORES

Continua...


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A16

CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE CNPJ Nº 76.710.649/0001-68

PARECER DO CONSELHO FISCAL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2016 (Valor Expresso em Unidade de Reais) Continuação NOTA 15 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CIRCULANTE

BANCÁRIOS Caixa Econ. Federal Banco BMG S/A. Banco BMG S/A. Banco Itaú S/A Banco Volkswagen PESSOA JURÍDICA Fundo Desenv.Est.-FDE Fundo Desenv.Est.-FDE Fundo Desenv.Est.-FDE Fundo Desenv.Est.-FDE TOTAL CIRCULANTE

Parcelado Parcelado Parcelado Capital Giro Leasing

TAXAS CDI + 0,70% CDI + 0,90% 1,77%am 1,57%am 1,81%am

CONTROLADORA 2016 2015 3.774.554 3.044.444 - 3.000.000 - 8.065.350 3.262.744 3.262.529 221.642 260.922

Financiamento Financiamento Financiamento Financiamento

TJLP+1,9%aa TJLP+1,9%aa TJLP+1,9%aa TJLP+1,9%aa

7.258.940 17.633.245

Parcelado Capital Giro Leasing

CDI + 0,70% 1,57%am 1,81%am

2016 7.554.804 5.166.012 -

2015 8.411.150 183.873

Financiamento Financiamento Financiamento

TJLP+1,9%aa TJLP+1,9%aa TJLP+1,9%aa

12.720.816

8.595.023

NÃO CIRCULANTE

BANCÁRIOS Caixa Econ. Federal Banco Itaú S/A Banco Volkswagen PESSOA JURÍDICA Fundo Desenv.Est.-FDE Fundo Desenv.Est.-FDE Fundo Desenv.Est.-FDE TOTAL NÃO CIRCULANTE

CONSOLIDADA 2016 2015 3.774.554 3.044.444 3.000.000 8.065.350 3.262.744 3.262.529 221.642 260.922 42.279.726 57.724.230 30.850.536 17.050.570 155.164.002

38.637.405 18.323.132 4.172.225 78.766.007

2016 7.554.804 5.166.012 -

2015 8.411.150 183.873

95.079.367 121.316.713 49.654.435 68.059.365 65.692.335 74.317.317 223.146.953 272.288.418

Como garantia dos empréstimos e dos financiamentos foram oferecidos bens dos ativos imobilizados, Títulos do Potencial Construtivo, notas promissórias e aval dos Sócios Conselheiros e Diretores. NOTA 16 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS As Obrigações Sociais são regularmente registradas e pagas bem como a situação Tributária no âmbito das Receitas Federal, Estadual e Municipal. Os tributos sobre as receitas auferidas nos espetáculos desportivos, bem como sobre os valores dos patrocínios devidos, são retidos pela Federação Paranaense de Futebol ou pelos contratantes que têm a responsabilidade de seu recolhimento. DESCRIÇÃO OBRIGAÇÕES SOCIAIS Salário a Pagar FGTS a Recolher INSS a Recolher Pis Folha Pagamento Rescisões a Pagar Pensão Judicial OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS IRRF - sobre Folha de Pgto. a Recolher Imposto e Contrib. Retido s/ Notas Fiscais Outras Obrigações PROVISÕES Provisões para Férias e Encargos TOTAL OBRIG. SOCIAIS E TRIBUT.

CONTROLADORA 2016 2015

CONSOLIDADA 2016 2015

1.249.388 265.803 334.281 45.002 375.835 17.585

2.971.823 414.733 336.891 42.277 66.995 7.248

1.253.491 267.761 342.556 45.002 375.835 17.585

2.982.767 416.974 350.031 42.277 66.995 7.248

1.898.556 981.010 160.576

1.725.449 771.112 137.148

1.908.767 3.487.893 160.576

1.733.082 3.294.311 137.741

2.878.103 8.206.139

3.252.347 9.726.023

2.913.364 10.772.830

3.373.768 12.405.194

NOTA 17 – CONTAS A PAGAR DESCRIÇÃO Transferências de Atletas Areias Oliveira Ltda ME Ceará Sporting Club MAARS PSTC Centro deTrein. de Fut. Paraná ABC Futebol Clube Amarica Esporte Asses. E Consultoria Associação Brasil de Esportes Aureanhill Corp Botafogo Futebol Clube Cleverson Gabriel Cordova Clube Atlético Lenús Fernando Osmar Barrientos Futebol Clube Comercial de Viçosa Gabriel F. Morais C. Almeida Giovanny Bariani Marques Guadagno Sports e Asses. Esportiva Guaraatinguetá Futebol S/A. Guilherme Scheltina Guimarães M&A Prom. Eventos Esportivos Ltda Pro Futebol Assessoria Admin. Ltda. Proelevan Gestão Desportiva Ltda São Gonçalo Esporte Clube Brasil Marketing e Negocios Esportivos Christian Alberto Vilches Gonçalves Club Desp. Belen La Nubia Arco Zaragoza Esporte Clube Jacuipense FS Sports & Assessoria Desportiva Ltda Futebol Clube do Porto - Futebol Sad Joinville Esporte Clube Vinicius Goes Barbosa de Souza Direito de Imagem Prestação de Serviço Master Talents Consult. Asses. Esportiva ARK Asses. E Planejamento Ltda Athletes Performance Elite Domingos Moro Consult. E Representação Emed Serviços Médicos Ltda FJB Sports Ltda ME Linvasc Consultoria Méd. Vascular S/S Ludti Marketing Asses. Esportiva Ltda Marcondes Ribas Diagnóstico Imagem Maziel & Filhos - Clínica Médica Ltda Nilson Borges People Fooll Meneg Ltda ME R.M. Silva - Atividades Esportivas ME RB Sports Roteiro Marketing Ltda Voltoragui Engenharia S/C GD9 Assessoria Recursos Humanos Ltda Thimk Serviços de Informática Ltda - EPP Contas a Pagar da CAP S/A AC5 Bulding Ltda Status Serviços de Engenharia Brafer Construções Metálicas S/A Bossardi Do Brasil Loc. Bombas Ltda Copel Distribuiçõa S/A Divicom Com. de Moveis Eireli ME Fargo Guindastes Ltda Foggiatto Comunicação Visual Ltda GIGA Instalações Industriais EIRELI - ME G. M. Café Jugend Engenharia Automação S/S Ltda Lanik S/A Locbras Loc. Ferramentas Elétricas Nacional Fundações Ltda Nec Latin América S/A Protende Sist. Método Construções Reibardo Com. Serv. Mat. Elétrico Rissi Esquadrias e Vidraçaria Ltda Tecnogran do Brasil Ind. Comercio Tensacciai Industria e Comercio Ltda Unitron Engenharia Ind & Com. Ltda Vidrolar Comercial de Vidros Ltda Wagner Neves de Carvalho Jr. ME Outros Outras Contas a Pagar TOTAL

CONTROLADORA 2016 2015 5.751.380 6.050.690 100.000 261.161 366.268 1.190.112 231.317 585.048 60.000 70.000 25.946 195.000 164.292 196.012 17.150 27.000 100.000 644.584 1.153.550 259.341 500.000 80.000 50.000 42.000 657.645 555.000 40.000 40.000 140.250 3.940 7.880 192.595 192.595 123.300 132.000 900.000 154.746 324.938 25.000 500.000 453.400 140.000 900.000 114.053 93.483 498.239 1.556.606 200.000 200.000 76.337 816.736 1.670 12.723 886 247.539 5.023 9.234 1.182 3.546 3.000 65.010 65.010 19.274 20.000 29.400 220.727 46.716 541 10.291 16.836 211.585 6.380.508 7.912.364

CONSOLIDADA 2016 2015 5.751.380 6.050.690 100.000 261.161 366.268 1.190.112 231.317 585.048 60.000 70.000 25.946 195.000 164.292 196.012 17.150 27.000 100.000 644.584 1.153.550 259.341 500.000 80.000 50.000 42.000 657.645 555.000 40.000 40.000 140.250 3.940 7.880 192.595 192.595 123.300 132.000 900.000 154.746 324.938 25.000 500.000 453.400 140.000 900.000 114.053 93.483 498.239 1.556.606 200.000 200.000 76.337 816.736 1.670 12.723 886 247.539 5.023 9.234 1.182 3.546 3.000 65.010 65.010 19.274 20.000 29.400 220.727 46.716 541 10.291 952.472 4.783.455 7.740 39.246 7.020 21.580 100.000 71.760 625.335 30.000 20.000 78.017 117.025 45.000 4.500 21.000 135.660 10.500 464.391 426.847 1.726.848 1.612 214.345 283.348 1.062.425 128.571 4.464 45.000 21.660 19.000 3.033 16.836 211.585 7.332.980 12.695.819

NOTA 18 – PARCELAMENTO IMPOSTO E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Em 09/10/2015 o Clube Atlético Paranaense assumiu o compromisso de Adesão ao Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (PROFUT), conforme a Lei nº 13,155 de 04/08/2015 e Portaria Conjunta PGFN / RFB nº 1340, de 23/09/2015. CIRCULANTE Parcelamento Receita Federal do Brasil - PROFUT Parcelamento Previdenciário / PGFN - PROFUT TOTAL DO PARCELAMENTO / CURTO PRAZO NÃO CIRCULANTE Parcelamento Receita Federal do Brasil - PROFUT Parcelamento Previdenciário / PGFN - PROFUT TOTAL DO PARCELAMENTO / LONGO PRAZO

CONTROLADORA 2016 2015 457.746 457.849 133.846 133.876 591.592 591.725 2016 8.163.139 2.386.920 10.550.059

2015 8.622.817 2.521.331 11.144.148

CONSOLIDADA 2016 2015 457.746 457.849 133.846 133.876 591.592 591.725 2016 2015 8.163.139 8.622.817 2.386.920 2.521.331 10.550.059 11.144.148

NOTA 19 – RECEITAS A APROPRIAR CIRCULANTE Televisionamento Publicidade e Propaganda Patrocínio Transferência de Atletas Receita Aluguel Arena TOTAL NÃO CIRCULANTE Televisionamento Publicidade e Propaganda Patrocínio Transferência de Atletas Receita Aluguel Arena TOTAL

CONTROLADORA 2016 2015 53.433.597 54.730.016 3.624.000 3.624.000 139.757 139.757 1.368.975 1.238.160 24.475 58.590.804 59.731.933 2016 2015 198.717.649 109.460.034 3.624.000 7.248.000 139.757 456.325 405.000 203.202.974 116.847.791

CONSOLIDADA 2016 2015 53.433.597 54.730.016 3.624.000 3.624.000 139.757 139.757 1.368.975 1.238.160 24.475 58.590.804 59.731.933 2016 198.717.649 3.624.000 456.325 405.000 203.202.974

2015 109.460.034 7.248.000 139.757 116.847.791

Convocação para retornar ao trabalho por suposto abandono de emprego não gera indenização Uma trabalhadora buscou na Justiça do Trabalho indenização por danos morais afirmando ter sido ardilosamente convocada pela empresa para retornar ao trabalho mediante publicação em jornais. Segundo afirmou, a empregadora visava simular uma justa causa por abandono de emprego, fato esse que, além de ferir sua honra, maculou sua vida profissional. Para a empresa, não havia outra alternativa, pois não tinha conhecimento do paradeiro da empregada e o contrato necessitaria ser rescindido, já que todas as tentativas de encontrá-la

foram frustradas. O juiz de 1º grau deu razão à empregada e descaracterizou a justa causa por abandono de emprego, concedendo a indenização pedida, por entender que a publicação em jornais foi abusiva e prejudicial à reputação profissional da trabalhadora. Mas esse não foi o entendimento do desembargador Milton Vasques Thibau de Almeida, ao julgar favoravelmente o recurso apresentado pela empregadora. Conforme ponderou o julgador, a simples publicação de convocação em jornais em nada ofende a imagem do empregado.

Os Membros do Conselho Fiscal do Clube Atlético Paranaense, no cumprimento de suas atribuições

NOTA 20 – AÇÕES E ACORDOS JUDICIAIS EXIGÍVEL A LONGO PRAZO As Ações Cíveis e Trabalhistas, na data do balanço, correspondiam aos valores estimados nas ações, cujos valores efetivos somente são conhecidos quando negociados, o que ocorre caso a caso, na medida de sua efetiva exigibilidade. CIRCULANTE Acordos Realizados - Cíveis Acordos Realizados - Trabalhistas TOTAL DOS ACORDOS JUDICIAIS

CONTROLADORA 2016 2015 160.195 1.874.247 2.661.412 1.874.247 2.821.607

NÃO CIRCULANTE Ações Cíveis Ações Tributária Ações Trabalhistas TOTAL DAS AÇÕES E ACORDOS JUDICIAIS

6.524.401 646.611 5.580.191 12.751.203

4.872.451 9.701.784 14.574.235

CONSOLIDADA 2016 2015 160.195 1.874.247 2.661.412 1.874.247 2.821.607 6.533.442 646.611 5.780.191 12.960.244

6.757.846 9.901.784 16.659.630

As Ações Judiciais classificadas pelos Escritórios de Advocacia como Risco Possível e com índices de realizações projetados muito baixo, ficam dispensadas da contabilização em provisão. Com este esclarecimento, a Diretoria Executiva optou em demonstrar em Nota Explicativa para melhor transparência aos Conselheiros, Sócios e ao público em geral. Ações Cíveis – passiva – com risco possível. R$. 1.808.529,26 Ações Tributária – passiva – com risco possível. R$. 104.000,00 Ações Trabalhistas – passiva – com risco possível R$. 2.274.500,00 NOTA 21 – CONTAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS CONTROLADORA CONSOLIDADA RECEITAS OPERACIONAIS BRUTA 2016 2015 2016 2015 Esportivas 68.582.479 40.992.251 68.582.479 40.992.251 Televisionamento 55.308.429 30.789.037 55.308.429 30.789.037 Premiações 5.343.042 4.414.543 5.343.042 4.414.543 Bilheteria 7.931.008 5.788.671 7.931.008 5.788.671 De Promoções e Publicidade 2.081.956 2.710.682 2.081.956 2.710.682 Loterias 2.081.956 2.697.661 2.081.956 2.697.661 Publicidade em Revista e Website 13.021 13.021 De Associados 24.681.661 25.009.914 24.681.661 25.009.914 Sócio Furacão 28.500.951 28.908.629 28.500.951 28.908.629 (-) Sócio Furacão - Transferidos p/ Bilheteria (3.819.290) (3.898.715) (3.819.290) (3.898.715) Patrocínios e Concessão de uso Logomarca 6.834.642 4.273.147 6.834.642 4.273.147 Publicidade em Camisa 6.000.000 2.021.053 6.000.000 2.021.053 Patrocínio Umbro - Permuta 436.622 1.386.931 436.622 1.386.931 Concessão Uso de Logomarca 398.020 865.163 398.020 865.163 Outras Receitas 9.949.414 11.706.932 9.949.414 11.712.306 Doações, Subvenções e Convênios 984.436 1.126.402 984.436 1.126.402 Receitas Estádio 9.408.403 4.653.432 9.408.403 4.653.432 Camarotes 814.237 1.389.145 814.237 1.389.145 Public. e Prop. - Placas e Merchandising 4.370.243 1.188.508 4.370.243 1.188.508 Outras Receitas Arena 341.565 311.118 341.565 311.118 Aluguel Shows e Eventos 3.882.358 1.764.661 3.882.358 1.764.661 Receitas Administrativas da Arena 254.278 686.838 254.278 686.838 Alugueis Lojas 254.278 686.838 254.278 686.838 Receitas Centro de Treinamento e Formação 304.828 133.279 304.828 133.279 Escola de Futebol 620.297 527.006 620.297 527.006 TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA 123.702.394 91.819.883 123.702.394 91.825.257 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS Receitas com Transferências de Atletas 32.902.893 59.810.519 32.902.893 59.810.519 Receita com Venda de Bens Patrimoniais 2.374.685 159.505 2.374.685 159.505 Receitas Judiciais 4.843.791 6.218.707 4.843.791 6.218.707 Receita Operacional Loja do CAP 251.568 251.568 TOTAL OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 40.372.937 66.188.731 40.372.937 66.188.731 TOTAL RECEITAS OPERACIONAIS 164.075.331 158.008.614 164.075.331 158.013.988 16.910.011 21.820.789 16.910.011 21.821.014 Receitas Financeiras TOTAL RECEITAS AUFERIDAS EXERCÍCIO 180.985.342 179.829.403 180.985.342 179.835.002 DESPESAS OPERACIONAIS Proventos e Encargos Salários Encargos Sociais Benefícios Outras Despesas com Pessoal Serviços Especializados Direito de Imagem Segurança, Limpeza e Conservação Terceirizados Outras Despesas Viagens e Hospedagens Serviços Suporte Esportivo Restaurante Lavanderia Jogos e Eventos - Contr.INSS Rendas jogos Jogos e Eventos - INSS s/Contr. Telev. Jogos e Eventos - Dir. Arena s/Contr.Telev. Jogos e Eventos - diversos Alugueis Parcerias (-) Custos em Formação de Atletas Escola de Futsal Escola de Futebol Comercial e Marketing Administrativa Sede Administrativa Arena e Centro de Treinamento Utilidades Transporte Alugueis Materiais Depreciação Manutenção Comunicação Tecnologia da Informação Tributos TOTAL DESPESA OPERACIONAL OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com Transferências de Atletas Despesas Judiciais Provisões de Ações Cíveis Provisões de Ações Trabalhistas Provisões de Açôes Desportivas Provisões de Açôes Desportivas - FIFA TOTAL DESPESAS OPERACIONAIS Resultado de Participação Societária Equivalência Patrimonial Despesas Financeiras TOTAL DESPESAS NO EXERCÍCIO SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO

2016 61.058.095 41.847.476 13.325.082 2.254.600 3.630.937 17.908.960 4.288.346 230.165 12.203.194 1.187.255 3.712.736 9.950.438 2.077.191 9.029 251.436 3.672.755 3.165.209 512.712 150.000 1.079.595 (1.629.118) 360.000 301.629 381.505 674.014 18.075.962 2.785.252 251.593 3.505.712 2.267.184 1.506.882 3.566.516 930.966 532.510 2.729.347 111.761.710

2015 51.729.738 34.128.083 13.784.417 2.907.124 910.114 15.013.513 3.298.133 682.718 10.114.430 918.232 3.653.330 4.642.039 1.775.876 6.697 454.030 2.616.613 1.671.629 1.155.559 75.000 583.789 (3.938.274) 241.120 138.406 165.854 15.480.371 2.199.454 215.485 3.232.868 1.887.530 1.917.371 1.592.022 820.220 991.362 2.624.059 90.823.251

2016 61.344.747 42.052.651 13.368.963 2.289.987 3.633.146 19.797.437 4.288.346 234.784 14.087.052 1.187.255 3.713.148 9.950.438 2.077.191 9.029 251.436 3.672.755 3.165.209 512.712 150.000 1.079.595 (1.629.118) 360.000 301.629 384.889 964.239 18.852.019 2.785.252 347.174 3.618.772 2.267.731 1.616.598 3.566.516 1.311.743 608.886 2.729.347 115.006.917

2015 52.297.961 34.420.870 13.964.387 2.965.813 946.891 15.585.178 3.298.133 815.021 10.553.792 918.232 3.662.008 4.649.790 1.775.876 6.697 454.030 2.616.613 1.671.629 1.163.310 75.000 583.789 (3.938.274) 241.120 140.149 767.163 16.116.416 2.199.454 241.348 3.378.673 2.124.764 2.012.425 1.592.022 933.801 1.009.870 2.624.059 93.218.665

12.184.082 6.090.216 2.376.758 3.548.758 155.092 9.608 130.036.008 3.365.574 3.365.574 11.012.910 144.414.492

22.755.940 7.160.050 1.107.343 6.033.388 19.319 120.739.241 2.600.484 2.600.484 10.660.646 134.000.371

12.184.082 6.209.210 2.475.277 3.569.233 155.092 9.608 133.400.209 11.014.283 144.414.492

22.755.940 7.358.986 1.254.617 6.085.050 19.319 123.333.591 10.672.379 134.005.970

36.570.850

45.829.032

36.570.850

45.829.032

Na Demonstração de Resultado do Exercício as Atividades Operacionais e Desportivas estão apresentadas em classificação contábil específica, de modo a permitir uma análise mais completa sobre as contas de receitas e despesas. NOTA 22 – RESERVA ESPECIAL PARA AUMENTO DE CAPITAL CONTROLADORA CONSOLIDADA DESCRIÇÃO 2016 2015 2016 2015 RESERVA ESPECIAL P/ AUMENTO CAPITAL 288.419.109 251.136.055 288.419.109 251.136.055 Superávit Acumulado Exercício Anterior 251.136.055 204.360.719 251.136.055 204.360.719 Realização Reserva por Depreciação 712.204 946.304 712.204 946.304 Superávit / Déficit do Exercício 36.570.850 45.829.032 36.570.850 45.829.032 NOTA 23 – COBERTURA DE SEGUROS O Clube adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos, por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Para o exercício de 2016, as coberturas de seguros contra riscos para materiais apresentaram as seguintes composições: R$ 25.000.000,00 para o Centro de Treinamento e para a frota de veículos a cobertura são para pessoais e materiais próprios e de terceiros, considerando o valor de mercado do bem segurado. Seguro de Vida Corporate para os atletas profissionais do Clube, seguro obrigatório pela Lei nº 9.615 de 24/03/98 art.45, cobertura por invalidez permanente ou parcial e por morte qualquer causa com garantia básica: múltiplo de 14 vezes o salário, limitando ao máximo de R$ 2.000.000,00. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de trabalho de uma auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. NOTA 24 – EVENTOS SUBSEQUENTES Estádio Joaquim Américo Guimarães - ARENA O Clube Atlético paranaense vem investindo constantemente em obras de manutenção e ampliação, sempre voltado ao conforto, segurança e mobilidade dos sócios e torcedores, no início do exercício de 2017, apresentou algumas obras em andamento a saber: - Em março de 2017 iniciou a obra da passarela coberta em concreto armado e estrutura metálica com uma área estimada de 150,00 m2, para acesso dos sócios e torcedores pela Rua Getúlio Vargas, proporcionando mais segurança e conforto. - Em março de 2017 iniciou a obra da passarela coberta em concreto armado e estrutura metálica com uma área estimada de 90,00 m2, para acesso dos sócios e torcedores pela Rua Basílio Itiberê, proporcionando mais segurança e conforto. Centro Administrativo e Treinamento do CAJU O Clube Atlético Paranaense visa manter o Centro Administrativo e Técnico moderno e em condições de oferecer desenvolvimento e preparação aos Atletas em formação e profissionais, para isso está executando algumas obras com previsão de término no exercício de 2017: - Em novembro de 2016 iniciou a substituição de todas as fechaduras no Hotel 1 e Hotel 2, por um coletor de dados “Ziglock” em formato de fechadura com identificação por biometria sendo 43 no Hotel 1 e 26 no Hotel 2 totalizando 69 coletores, com previsão final de instalação prevista para março de 2017. - Em fevereiro de 2017 iniciou a obra de substituição de grama natural do campo 04 com tamanho oficial, por grama sintética, com previsão de término para o primeiro semestre de 2017. - Em março de 2017 iniciou a construção da passarela em concreto armado e cobertura metálica, ligando o Centros de Fisioterapia, Fisiologia e Departamento Médico com o Ginásio e Academia, com término previsto para o primeiro semestre de 2017. LUIZ SALLIM EMED MAURO MOREIRA ALVES Presidente do Conselho Administrativo Técnico Contábil CRC PR-041.865/O-3

legais, tendo examinado as Demonstrações Contábeis composta do Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado do Exercício da Mutações do Patrimônio líquido, das demonstrações dos Fluxos de Caixa, das respectivas notas explicativas e demais documentos referentes ao exercício findo de 31 de dezembro de 2016, baseando-se, também, no Parecer da Auditoria Independente, expressando a opinião de que as referidas Demonstrações Contábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e Financeira do Clube Atlético Paranaense, opinam que as referidas Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício de 2016, encontram-se em plenas condições de serem submetidas, apreciadas e aprovadas na Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo. Curitiba – PR, 20 de abril de 2017. João Argenta

Edgar Galdino

Mauricio A. Bonato.

Presidente

Membro Efetivo

Membro Efetivo

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Aos Administradores e Conselheiros do CLUBE ATLÉTICO PARANAENSE Curitiba/PR Opinião Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas do Clube Atlético Paranaense (‘Entidade’), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações de resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, do Clube Atlético Paranaense em 31 de dezembro de 2016, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à Entidade e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos Demonstrações individual e consolidada do valor adicionado As demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Entidade e apresentadas como informação suplementar, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Entidade. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações contábeis individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis individuais e consolidadas e o relatório do auditor A administração da Entidade é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis individuais e consolidadas ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração pelas demonstrações contábeis individuais e consolidadas A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis individuais e consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Entidade e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades dos auditores pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis individuais e consolidadas. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: - Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. - O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. - Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade e suas controladas. - Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. - Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade e suas controladas a não mais se manter em continuidade operacional. - Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. - Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 13 de abril de 2017. BDO RCS Auditores Independentes S.S. CRC 2 SP 006853/F-9 Paulo Sérgio Tufani Gilberto de Souza Schlichta Contador CRC 1SP 124504/O-9 “S” PR Contador CRC 1PR 35508/O-5

Mecânico é colocado para pintar fachada, sofre acidente e empresa é condenada O Código Civil brasileiro estabelece a obrigatoriedade de alguém que provoca um dano a outro, mesmo que sem intenção, repará-lo. E isso também se aplicada nas relações entre empregado e empregador. Rotineiramente casos nesse sentido chegam à Justiça do Trabalho, em especial quando o trabalhador é vítima de algum acidente que teve como motivo a conduta ou omissão da empresa. A ação movida por Luiz, um exempregado da JBS, é um desses casos. Ele havia sido contratado para trabalhar como mecânico em uma unidade frigorífica e acabou sofrendo um acidente quando pintava a parte externa do prédio da empresa. A queda do trabalhador, que

estava em cima de um tablado que desmoronou, acabou provocando lesões graves em seu braço direito, deixando-o incapaz para o trabalho e com limitações para funções básicas do dia a dia. Após o incidente, ele apresentou a perda funcional total dos movimento de cotovelo ferido, perda da flexão, bem como uma cicatriz e hipotrofia muscular do membro. A empresa acabou condenada a indenizar o trabalhador em 60 mil reais pelos danos morais e estéticos. Além disso, também foi condenada a pagar os custos de uma eventual cirurgia para tentar reparar as lesões e a repassar, todos os meses, enquanto a limitação perdurar, quase 2 mil reais ao ex-empregado como forma de

indenizá-lo por ele não mais poder desempenhar suas funções. O erro cometido pelo frigorífico foi contratar um trabalhador como mecânico e mandá-lo realizar serviços de pintura, num quadro de desvio de função, agravado pelo fato de não ter ofertado nenhum treinamento ou mesmo equipamentos de proteção individual para a nova atividade. As medidas, se houvessem sido adotadas, poderiam ter evitado a ocorrência do acidente ou eximido a empresa da responsabilidade. “A conduta omissiva da empresa é flagrante – fosse em direito penal falar-se-ia em dolo eventual”, destacou o juiz André Molina, que julgou o caso inicialmente. Ele destacou que o treina-

mento concedido ao trabalhador tratou do manuseio e afiação de facas, queimaduras, combate a incêndio, acidentes de trajeto, vazamento de amônia e ruídos, mas nenhuma capacitação sequer lhe foi concedida para trabalho de pintura e em altura. O magistrado também pontuou que o caso se mostrou ainda mais grave após documento elaborado pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) da empresa considerar internamente o trabalhador como responsável pelo acidente e, ao mesmo tempo, estabelecer um plano de ação para inspecionar as demais escadas e treinar os trabalhadores para a atividade de pintura.


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A17

Projeto que coíbe uso de loterias na lavagem de dinheiro vai à Câmara

Dinheiro recuperado de corruptos poderá ser destinado à Conforme o texto, a CEF ou qualquer outra pessoa jurídica autorizada a explorar loterias deve manter, por educação no mínimo cinco anos, o registro de informações sobre as edições dos concursos e sobre os ganhadores

A

Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (25), em turno suplementar, projeto que amplia medidas destinadas a coibir o uso de loterias para lavagem de dinheiro. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 62/2007, do senador Alvaro Dias (PV-PR), foi aprovado no dia 18, mas, por ter sido acolhido substitutivo do relator, senador José Pimentel (PT-CE), foi necessária a votação em tur-

no suplementar. Se não houver recurso para votação em Plenário, será enviado diretamente à Câmara dos Deputados. Conforme o texto, a Caixa Econômica Federal ou qualquer outra pessoa jurídica autorizada a explorar loterias deve manter, por no mínimo cinco anos, o registro de informações sobre as edições dos concursos e sobre os ganhadores. A obrigação também alcança casas lotéricas revende-

doras e permissionárias. Ainda de acordo com a proposta, deverá ser mantido registro do tipo ou modalidade de loteria ou sorteio, o número e data do concurso, a data do pagamento do prêmio, o valor do prêmio, a descrição do prêmio, se em dinheiro ou em bens, e a forma do pagamento. Também será preciso registrar o nome completo do ganhador, o número de documento de identifi-

cação e o de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas da Secretaria da Receita Federal (CPF). O projeto prevê ainda o registro dos dados das casas lotéricas, identificação dos responsáveis legais e endereço das unidades responsáveis por receber as apostas e do estabelecimento pagador. O objetivo de Alvaro Dias é evitar casos como o citado por ele na justificação da proposta, em que uma única pessoa descontou

107 prêmios no mesmo dia, em sete modalidades de loteria. Como observa José Pimentel, o caso citado é um exemplo de como os criminosos buscam “dar aparência legal a recursos financeiros que têm origem ilegal, recursos muitas vezes advindos de crimes de impacto econômico e social bastante negativo, tais como corrupção, sonegação de impostos, tráfico de drogas e de armas”.

Estudantes e professores defendem assistência psicológica nas escolas A oferta de assistência psicológica para alunos e professores em todo o ciclo da educação básica pode se tornar obrigatória com a aprovação de um projeto que está em análise no Senado. A sugestão foi apresentada por participantes do Projeto Jovem Senador, em 2013, e tramita com um projeto de lei da Câmara com o mesmo

objetivo (PLC 76/2011). A educação básica engloba a educação infantil, o ensino fundamental de nove anos e o ensino médio Na justificativa, os jovens senadores Jaqueline Moro, Dieleem Campos, Wenia Oliveira, Rodrigo Sá e Edson Dionisio defendem que a parceria com a psicologia vai provocar uma melhoria estrutural

no desempenho dos estudantes, mencionando que a nova política pública deve contemplar “um atendimento direto aos alunos”. “Poderia fazer ainda muita diferença no enfrentamento a causas de grande sofrimento para nossa juventude, como violência e gravidez precoce ou até mesmo o vício em entorpecentes e álcool”,

anotaram. O projeto apresentado originalmente pela deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO) já foi aprovado pela Câmara e, no Senado, foi unido ao PLS 557/2013, dos jovens senadores. Após passar na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), a proposta encontra-se na Comissão de Educação (CE), com a relatora, Marta Suplicy

HIGI SERV LIMPEZA E CONSERVAÇÃO S.A. CNPJ 78.570.397/0001-44 - Rua Omílio Monteiro Soares 1712 - CEP 81030-001 Curitiba PR

BALANÇO PATRIMONIAL - Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 - Valores em reais ATIVO

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Estoques Adiantamento a terceiros Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Depósitos Judiciais Empresas Ligadas e Coligadas Pessoas Físicas Ligadas Impostos a Recuperar Imobilizado Depreciações Acumuladas TOTAL DO ATIVO

PASSIVO

Nota 4 5 6 7 8

9 10 11 12

2016

2015

25.043.438 4.049.702 14.598.610 437.384 1.962.093 2.272.232 1.723.417

27.856.000 3.831.047 15.702.953 393.213 3.536.463 2.474.782 1.917.542

12.794.307 993.947 4.063.424 757.657 14.325.325 (7.346.045)

12.240.504 716.437 2.986.573 1.062.209 13.817.792 (6.342.507)

37.837.745

40.096.504

CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Sociais e Trabalhistas Provisão de Férias e 13º Salário Obrigações Fiscais Outros Valores a Pagar Dividendos a pagar NÃO CIRCULANTE Obrigações Tributárias Provisões Empréstimos Longo Prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social AFAC Reserva de Incentivo Fiscal Reservas de Lucros

Nota 13 14

15 16 17 18a 18b

TOTAL DO PASSIVO

2016 16.581.954 2.685.612 1.138.832 5.697.938 6.938.080 95.220 13.804 12.467

2015 17.013.773 2.792.056 3.164.209 4.154.504 6.543.270 308.416 51.319 -

2.276.771 1.568.259 338.607 369.905

2.892.692 1.484.851 338.607 1.069.233

18.979.020 12.000.000 2.700.000 2.907.958 1.371.062

20.190.038 12.000.000 2.160.453 2.907.958 3.121.627

37.837.745

40.096.504

(PMDB-SP). No Portal e-Cidadania, o projeto conta, até o momento, com 20.664 manifestações favoráveis, contra apenas 77 contrárias. O diretor da União dos Estudantes Secundaristas do Distrito Federal (UES-DF), Marcelo Acácio, defende que a atuação efetiva de psicólogos teria efeitos positivos.

DR - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 - Valores em reais 2016

OPERAÇÕES CONTINUADAS Receita Líquida Receitas de Serviços Custos dos Serviços Lucro Bruto Despesas com Vendas Despesas Administrativas Participações nos Lucros de Coligadas Outras Receitas/Despesas Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras, Líquidas Lucro Antes do Imp de Renda e Contr Social Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro do Exercício das Operações Continuadas OPERAÇÕES DESCONTINUADAS Resultado de Operações Descontinuadas Lucro Líquido do Exercício Ações em Circulação no Final do Exercício (milhares) Lucro Líquido por Ação do Capital Social no final do Período - R$

119.904.068 118.888.666 (109.999.540) (109.980.727) 9.904.528 8.907.939 (248.110) (432.237) (10.332.517) (7.086.428) 2.294.004 1.052.054 1.617.906 2.441.327 1.015.737 564.613 (1.080.033) (595.508) (64.296) (30.896) 1.553.610 2.410.431 (847.235) (619.466) 706.374 1.790.965 540.368 21.937 1.246.742 1.812.903 12.000.000 12.000.000 0,10

Capital Social

Reservas de Capital

Reservas de Lucros

Lucros/Prej Acumulados

Total do Patrimônio Líquido

Saldo em 31 de dezembo de 2015 AFAC – Adto para futuro aumento de capital Dividendos Distribuídos Transações de Capital com os Sócios Absorção prejuízos anteriores Reclassificações Outros Resultados Abrangentes Reclassific. p/Resultado - Aj. Instrum. Financ. Realização da Reserva de Reavaliação Tributos s/Realização Reserva de Reavaliação Reclassificações de Resultados Abrangentes Lucro Líquido do Período Ajuste de Exercícios Anteriores Provisão para distribuição de Lucros Constituição de Reservas

12.000.000 2.700.000 2.700.000 -

2.907.958 -

2.060.382 (701.751) (49.907) (751.658) 62.337

3.221.698 (2.816.006) (2.816.006) (1.590.097) (1.590.097) 1.246.742 (168.834) (12.467) (62.337)

20.190.038 2.700.000 (2.816.006) (116.006) (701.751) (1.640.004) (2.341.754) 1.246.742 (168.834) (12.467) -

Saldo em 31 de dezembo de 2016

14.700.000

2.907.958

1.371.062

0

18.979.020

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 1. CONTEXTO OPERACIONAL A sociedade tem como objeto social todas as transações e operações de prestação de serviços nas diversas áreas, tais como: Limpeza, conservação, recepção, zeladoria, jardinagem, marcenaria, telefonia, auxiliares de escritório, carpintaria, ascensoristas, pedreiros, serventes de pedreiro, eletricistas, encanadores, porteiros, almoxarifes, copeiras, merendeiras, mensageiros, remoção de resíduos, lavagem de caixa d’água, limpeza de calhas, dedetização, desratização e imunização e controle de pragas urbanas, manutenção, lavagem e lubrificação de automóveis e ônibus, limpeza de aeronaves/remoção de lixo, dejetos sanitários, higienização e arrumação de aeronaves, colocação e amarração de carga em aeronaves ou sua retirada e outros procedimentos usuais, limpeza e conservação de aeroportos, rodoviárias e ferroviárias e serviços de engenharia civil. Serviços de gerenciamento, leitura informatizada ou manual de hidrômetros, gasômetros e de medidores de energia elétrica, apuração de consumo, emissão de faturas, coleta de informações, atendimentos a usuários, pesquisas de qualidade e satisfação de usuários e serviços de distribuição de faturas. Movimentação de mercadorias (carga, descarga, deslocamento, arrumação e acomodação de mercadorias sólidas ou líquidas, embaladas ou a granel, que necessite o concurso humano para a sua realização, CBO nº 9-71.10); Motorista; Auxiliar Administrativo. Serviços de garçom, digitador e vigia. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com o procedimento CPC PME R1 de 08/04/2011 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O Resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Caixa e Equivalentes de Caixa Estão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, não excedendo o valor de mercado. b) Contas a receber de clientes São registrados pelo valor faturado e não têm incidência de juros por serem de curto prazo. c) Imobilizado Está demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens, conforme demonstrado na nota no 12. d) Contingências Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras quando, com base na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem passíveis de mensuração. e) Demais ativos e passivos São registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço. f) Uso de estimativas As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a estas estimativas e premissas incluem os valores residuais do imobilizado, provisão para devedores duvidosos e provisão para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a subjetividades inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e premissas mensalmente. g) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e inclui rendimentos, encargos e variações cambiais às taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos circulantes e de longo prazo atualizados pró-rata temporis, bem como, quando aplicável, inclui os efeitos de ajustes de ativos para o valor de realização. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA São demonstradas pelos recursos disponíveis em caixa, contas correntes bancárias e aplicação financeira. Contas 2016 2015 Caixa 27.524 16.974 Bancos – Contas Correntes 3.088.995 3.151.444 Banco – Aplicação Financeira 933.183 662.629 Total 4.049.702 3.831.047 5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Está representada pelos valores a receber decorrente das vendas de seus serviços. 6. ESTOQUES Estoque de Materiais Total

2016 437.384 437.384

2015 393.213 393.213

7. IMPOSTOS A RECUPERAR Contas 2016 2015 Imposto de Renda Retido na Fonte 334.305 419.616 Contribuição Social Retido na Fonte 232.105 312.365 PIS a recuperar 25.443 31.639 COFINS a recuperar 117.446 146.032 IRRF Cisão Higi Cargo Ltda 27.349 27.349 ISS a Recuperar 18.388 20.585 Crédito a Ágio na Incorporação 1.517.196 1.517.196 Total 2.272.232 2.474.782 8. DESPESAS ANTECIPADAS Contas 2016 2015 Prêmios de Seguros a Vencer 109.066 49.099 Aluguéis a Vencer 8.496 Assinatura e Anuidades 4.662 Gastos com Pessoal a Apropriar 479.991 817.647 Encargos Financeiros a Apropriar 111.114 78.627 Depósito Caução 1.018.584 963.673 Total 1.723.417 1.917.542 9. TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADAS Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: Contas 2016) 2015 Higi Serv Cargo Serv. Aux. Transp. Aéreo Ltda. 657.176 337.813 Serra Verde Express 567.997 Best Way Trips Agencia de Viagens 1.025.201 734.720 Obra Prima S/A Tec. Adm. de Serviços 1.813.050 1.814.039 SVE Comércio de Alimentos Ltda - ME 100.000 Total 4.063.424 2.986.572 10. TRANSAÇÕES COM PESSOAS FÍSICAS LIGADAS Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: Contas 2016 2015 Adonai Aires de Arruda 912.209 Ione Mari da Veiga 150.000 Total 1.062.209 11. IMPOSTOS A RECUPERAR A LONGO PRAZO Contas 2016) 2015 Crédito Fiscal Ágio de Incorporação 730.727 Créditos Tributários Receita Federal 26.930 Total 757.657 12. IMOBILIZADO Está demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. Contas

2016 Saldo Depreciação Líquido 2015 Veículos 4.895.314 (3.655.168) 1.240.146 1.528.281 Benfeitorias em Imóveis 352.545 (326.309) 26.236 61.539 Máquinas e Equipamentos 3.122.410 (1.450.540) 1.671.870 1.460.286 Equipamentos de informática 395.281 (239.846) 155.435 154.707 Móveis e Utensílios 1.174.420 (1.007.173) 167.247 280.896 Edificações 2.020.392 (601.205) 1.419.187 1.500.111 Instalações 163.734 (47.883) 115.851 132.188 Sistemas Aplicativos - Software 92.512 (17.921) 74.591 58.168 Terrenos 1.699.109 - 1.699.109 2.299.109 Marcas e Patentes 66.793 66.793 Maquinas e Equipamentos em curso 342.814 - 342.814 Total 14.325.324 (7.346.045) 6.979.279 7.475.285 13. EMPRÉSTIMOS E FINANCIMENTOS A empresa possui empréstimos com instituições financeiras no curto prazo: Contas 2016) 2015 Banco Bradesco 542.146 Banco do Brasil S.A. 1.320.000 Financiamentos – Leasing de Veículos 596.687 762.839 Paraná Banco S.A. 1.184.000 Banco Itau S.A. (102.630) Total 1.138.832 3.164.209 14. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS A empresa possui as seguintes obrigações: Contas 2016) 2015 Salários a pagar 2.947.842 2.492.400 Encargos Sociais 6.491 66.316 FGTS 645.135 632.446 INSS 1.667.454 265.743 Contribuição Sindical 179.426 697.599 Assistência Médica 251.590 Total 5.697.938 4.154.504

0,15

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DFC - DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e 2015 - Valores em Reais 2016

2015

1.246.742

1.812.903

1.169.345

1.467.645

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO - Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 - Valores em reais

2015

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido Ajustes por: Depreciação Aumento/(Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo: Clientes Estoques Adiantamento a Terceiros Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas Fornecedores Empréstimos de Curto Prazo Obrigações Sociais e Trabalhistas Provisões Trabalhistas Obrigações Tributárias Outros Valores a Pagar Dividendos a pagar Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado Impostos a Recuperar a Longo Prazo Depósitos Judiciais Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Obrigações Tributárias Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Dividendos Distribuídos Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa Caixa e Equivalente de Caixa no Ínicio do Período Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período

1.104.343 (769.599) (44.171) 149.073 1.574.370 (2.345.189) 202.550 270.498 194.125 (616.554) (106.443) 672.339 (2.025.377) 2.881.751 1.543.434 (500.949) 394.811 (24.212) (213.196) 308.416 (37.516) 12.467 49.957 5.015.485 3.356.078 (507.532) (757.657) (277.510) (1.542.699)

(291.041) 420.255 (65.130) 64.084

83.407 1.484.851 (521.533) (4.611.483) (2.816.006) (3.254.131) (3.126.632) 218.655 293.530 3.831.047 3.537.517 4.049.702 3.831.047

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - Valores em reais Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total

2016 2015 1.246.741,67 1.812.902,58 1.246.741,67 1.812.902,58

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15. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A empresa utilizou créditos de INSS referente cálculos de recuperação de Auxílios Doença/Acidente, 1/3 de Férias, Aviso Prévio Indenizado e seu 13° Salário Indenizado do período 06/2005 a 05/2010 e 04/2015 a 11/2015 após o trânsito em julgado da ação será levado para resultado. Contas 2016 2015 INSS suspenso 1.568.259 1.484.851 Total Longo Prazo 1.568.259 1.484.851 16. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia está sujeita a contingências fiscais, trabalhistas e outras, sendo parte envolvida em processos em andamento tanto na esfera administrativa como judicial, para as quais, quando aplicável, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para perdas prováveis constituídas, inclusive quanto ao prazo de exigibilidade, são estimadas pela administração, amparada por sua assessoria jurídica. As contingências trabalhistas e previdenciárias consistem, principalmente, em reclamações de empregados vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago para demissões. Trabalhistas e previdenciárias Contingências Cíveis Contingências Tributárias

2016 280.622 48.225 9.760 338.607

2015 280.622 48.225 9.760 338.607

17. EMPRÉSTIMOS E FINANCIMENTOS A empresa possui empréstimos com instituições financeiras no curto Longo prazo: Contas 2016) 2015 Financiamentos – Leasing de Veículos e Máquinas 369.905 1.069.233 Total 369.905 1.069.233 18. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social é de R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais), totalmente integralizado e pertencentes a acionistas domiciliados no país. b) Reserva de capital – reserva especial de ágio Esta reserva foi constituída em decorrência do processo de reestruturação societária em fase a incorporação da HSLC Participações S.A. em 01 de dezembro de 2008, em contrapartida ao acervo líquido incorporado. c) Dividendos Aos acionistas são destinados dividendos mínimos obrigatórios de 1% do resultado de cada exercício, depois de constituída a reserva legal de 5% do lucro líquido até o limite de 20% do capital social integralizado. 19. RECEITA LÍQUIDA A Receita Líquida constante na DRE está constituída da seguinte forma: RECEITA LÍQUIDA 119.904.068 VENDAS BRUTAS 137.716.696 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 115.279.222 Prestação de Serviços - Privado 67.677.935 Prestação de Serviços – Público 47.601.287 LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA 22.437.473 Locação de Mão-de-obra - Privado 8.894.062 Locação de Mão-de-obra - Público 13.543.411 DEDUÇÕES DA RECEITA (17.812.628) IMPOSTOS SOB VENDA (17.702.144) Iss (4.487.519) Cofins (10.859.177) Pis (2.355.448) CANCELAMENTOS, DESCONTOS (110.484) Cancelamentos (63.134) Descontos (47.350) As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. DIRETORIA ADONAI AIRES DE ARRUDA Diretor Comercial

ODAIR KAISER Técnico Contábil CRC PR 073120/O-3

A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou nesta terça-feira (25), em decisão terminativa, proposta que destina prioritariamente à educação os recursos públicos recuperados em ações de combate à corrupção. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 291/2014 poderá seguir diretamente para a Câmara, se não houver recurso para votação em Plenário. Autor da proposta, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) afirma que a corrupção e os esquemas de lavagem de dinheiro drenam um grande volume de recursos que deveriam ser usados em políticas de estímulo ao crescimento do país. Ele cita estudo da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) mostrando que o custo da corrupção equivale a cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB), algo em torno de R$ 118 bilhões. O senador reconhece que houve avanço no combate à corrupção e na recuperação dos recursos desviados. No entanto, ele diz não haver regra para a destinação desses recursos, quando recuperados.Com o projeto, o parlamentar sugere que sejam destinados ao Fundo Social, criado pela Lei 12.351/2010 e modificado pela Lei 12.858/2013, sendo alimentado por recursos da exploração de petróleo. Pelas regras em vigor, metade dos recursos do fundo são destinados a projetos de educação e saúde. Cabem à educação três quartos desse valor. Fortalecimento Ao fortalecer esse fundo com recursos recuperados nas ações contra a corrupção e a lavagem de dinheiro, o senador quer fortalecer os sistemas públicos de educação, como forma de conter a prática desses crimes. O relator na CAE, senador Pedro Chaves (PSC-MS). apresentou voto favorável, com uma emenda, que retira da destinação ao Fundo Social os recursos eventualmente pertencentes a estados e municípios, bem como os das entidades que integram a administração pública indireta.

Situação da Rússia é debatida na Comissão de Relações Exteriores A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) realizou, na segunda-feira (24), o terceiro painel do ciclo de debates “O Brasil e a ordem internacional: estender pontes ou erguer barreiras?”. Com o tema “Sob o centro do czar: o papel da Rússia na geopolítica global”, os palestrantes discutiram diversas questões da política externa russa e defenderam uma solução pacífica para o conflito entre o país e a Ucrânia. Durante a audiência pública, também foram debatidos fatores como a dependência da União Europeia ao gás natural russo e as implicações do relacionamento de Vladimir Putin com o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O presidente da CRE, senador Fernando Collor (PTC-AL), destacou a aprovação da nova Lei da Migração no Senado e disse que os brasileiros não devem buscar o isolamento do restante do mundo, mas sim, promover maior abertura.


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A18

mercosuper

novidades

Claro apresenta planos e proposta de comunicação

Prêmio Melhor Visual Merchandising é da Coamo No jantar de encerramento da Mercosuper 2017, foram anunciados os vencedores do Prêmio Expositor Nota 10, que premiou as empresas expositoras que mais se destacaram durante a Mercosuper pelo esforço no aprimoramento do atendimento, visual merchandising e inovação. Com o objetivo de dar oportunidade para os expositores de todos os tamanhos, cada uma destas categorias premiou os expositores de pequeno, médio e grande porte, de acordo com a metragem de cada estande. A pesquisa foi realizada com os visitantes nos dois primeiros dias da Feira. Toda a pesquisa, tabulação e apresentação dos resultados foram conduzidas pelo Instituto Datacenso, que é o Instituto de Pesquisa Parceiro da Apras. A apuração foi finalizada na manhã do último dia do evento. Na categoria Expositor de Grande Porte “Visual Merchandising”, a eleita foi a Coamo, que acumulou maior quantidade de pontos, segundo avaliação dos entrevistados. O superintendente Comercial da Coamo, Alcir Goldoni,

agradece em nome da cooperativa a todos os envolvidos na elaboração do estande e aos visitantes que votaram na Coamo. “Queremos agradecer o empenho e dedicação de todos que nos levaram a conquista desse importante prêmio. Sabemos que é a somatória de pequenos e contínuos esforços que fazem a diferença e nos leva ao reconhecimento por clientes e consumidores. Ser eleito o melhor visual de merchandising, na categoria grande expositor, foi um diferencial. Reconhecimento que compartilhamos com todos. ” Para o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, esse prêmio é motivo de orgulho. “Tudo que a Coamo faz, é realizado com a união e dedicação de todos funcionários, cooperados e diretoria. Todos trabalhando e puxando para o mesmo lado é nossa receita de sucesso. Por este motivo, dedicamos esse prêmio, a esse tripé que trabalha para que chegue a mesa do consumidor alimentos de qualidade e sabor. Temos uma equipe muito atuante que faz parte de mais essa conquista. ”

Simultaneamente ao lançamento da tecnologia 4,5G em Brasília, a Claro divulga seu novo portfólio de planos e sua nova campanha publicitária

R

omper com os códigos existentes na categoria, transformar a linguagem e a forma de comunicar. Tornar-se imensurável enquanto os outros falam de seus limites. Inovar na velocidade em que o mundo muda. Convidar consumidores a tornarem-se gigantes por meio dos serviços que oferece como estabelece a assinatura da marca. Esses são os objetivos da Claro ao apresentar seus novos planos e sua nova campanha publicitária. A campanha tem como mote “Tô dentro”, ilustra a decisão unânime de vir para a Claro assim que as pessoas tomam conhecimento de tudo o que é oferecido. “A nova comunicação da Claro busca romper com o discurso da categoria e ressalta o compromisso da marca em ir sempre além. Agregando conectividade com um universo de conteúdos exclusivos aos seus clientes e entregando tecnologia e internet com qualidade superior. Tudo isso, além de ofertas que transformem o mercado.

Na Claro, agora pode tudo, sem limites. O smartphone faz parte da vida dos brasileiros e aqui ele já vem com muita coisa boa dentro. Tem o 4G mais rápido do Brasil e conteúdo gigante para todo mundo curtir de verdade”, afirma Márcio Carvalho, diretor de marketing da Claro

Agora, nossos clientes podem falar, navegar, mandar mensagem e estar próximo de quem quiser, quando precisar, sem limites”, afirma Paulo

OBRA PRIMA S.A. TECNOLOGIA E ADM. DE SERVIÇOS CNPJ 84.920.792/0001-02 Rua Omílio Monteiro Soares 1637 - CEP 81030-001 Curitiba PR

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 31 DEZEMBRO DE 2015 - VALORES EM REAIS CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Adiantamentos a Terceiros Estoques Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Depósitos Judiciais Empresas Ligadas e Coligadas Investimentos Imobilizado Depreciações Acumuladas

6 7 8

2016 4.716.414 668.228 4.026.804 3.502 3.755 2.692 11.433

2015 4.948.584 691.985 3.847.834 361.545 1.227 22.942 23.051

9 10 10

1.489.487 388.489 568.709 900.729 (368.440)

1.735.772 270.576 791.945 111.866 900.729 (339.345)

6.205.901

6.684.356

Nota 4 5

TOTAL DO ATIVO

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais e Trabalhistas Provisões Férias e 13º Salário Obrigações Tributárias Adiantamentos Provisões Dividendos NÃO CIRCULANTE Obrigações Tributárias Empresas Ligadas e Coligadas Provisões PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social AFAC Reserva Legal Reserva de Lucros Prejuízos Acumulados TOTAL DO PASSIVO

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

2016 2.011.734 272.727 560.992 1.027.163 132.952 17.900 885.409 156.240 671.139 58.030 3.308.757 1.612.000 920.000 89.498 687.259 6.205.901

Nota 11 12

13 14 15 16

2015 1.850.167 367.040 535.137 877.931 67.835 2.224 1.445.534 156.240 1.231.263 58.030 3.388.655 3.412.000 (23.345) 6.684.356

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

AFAC - Adto para futuro aumento de Capital Provisão de Distribuição de Lucros Distribuição de lucros Transações de Capital com Sócios Ajustes Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Outros Resultados Abrangentes Reclassificação p/ Resultado - Aj. Instr Financeiros Realização da Reserva de Reavaliação Tributos s/Realização da Reserva de Reavaliação Reclassificações de Resultado Abrangentes Lucro Líquido do Período Ajustes de Exercícios Anteriores Constituição de Reservas Saldo em 31 de dezembo de 2016

Capital Social Integralizado

Reservas de Lucros

Reservas Legal

Lucro/Prejuízos Acumulados

Total do Patrimônio Líquido

3.412.000

-

-

(23.345)

3.388.655

920.000 920.000 (1.800.000) -

687.259 -

89.498 -

(17.900) (971.958) (989.858) 1.789.960 (776.757) -

920.000 (17.900) (971.958) (69.858) (1.800.000) 1.789.960 -

2.532.000

687.259

89.498

0

3.308.757

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e 2015 1. CONTEXTO OPERACIONAL A sociedade tem por objeto social a prestação de serviços nas diversas áreas de mão-de-obra, tais como: limpeza, asseio, conservação, reparo, pintura e reformas em edificações, bens, instalações, escritórios, depósitos, recrutamento e seleção de pessoal, serviços de digitação e processamento de dados, atendimento e portarias, serviços de cantina, copa, alimentação e hospedagem, operações de centrais telefônicas, serviços de recepção rotineira e de eventos e outros serviços técnicos e administrativos, transporte de documentos, distribuição interna e externa de correspondências, emendas, objetos e materiais, limpeza, manutenção e conservação de pátios, ruas, jardins, praças e áreas verdes, coleta de lixo, produção de mudas, florestas e ornamentais em viveiros, plantio de grama e ajardinamento, implantação e manutenção de florestamento e reflorestamento em áreas de usinas e outros, execução de instalações e manutenções elétricas e hidráulicas, dedetização e desratização, locação de equipamentos rodoviários e agrícolas, representações comerciais, projetos de engenharia, construção civil e seus complementos, limpeza e conservação, carga e descarga de aeronaves, não incluso o agenciamento de carga e descarga aérea. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com o procedimento CPC PME R1 de 08/04/2011 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O Resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Títulos e valores mobiliários Estão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, não excedendo o valor de mercado. b) Contas a receber de clientes São registrados pelo valor faturado e não têm incidência de juros por serem de curto prazo. c) Imobilizado Está demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens, conforme demonstrado na nota no 10. d) Contingências Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras quando, com base na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem passíveis de mensuração. e) Demais ativos e passivos São registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço. f) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e inclui rendimentos, encargos e variações cambiais às taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos circulantes e de longo prazo atualizados pró-rata temporis, bem como, quando aplicável, inclui os efeitos de ajustes de ativos para o valor de realização. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA São demonstradas pelos recursos disponíveis em caixa, contas correntes bancárias e aplicação financeira. Contas Bancos – Contas Correntes Banco – Aplicação Financeira Total

2016 668.228 668.228

2015 691.985 691.985

5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Está representada pelos valores a receber decorrente das vendas de seus serviços.

6. ESTOQUES Estoque de Materiais Total

2016 3.755 3.755

2015 1.227 1.227

7. TRIBUTOS A RECUPERAR Contas IR sobre aplicações financeiras IR e CSLL retidos na fonte PIS e COFINS retidos na fonte INSS a recuperar Total

2016 2.692 2.692

2015 2.390 20.552 22.942

8. DESPESAS ANTECIPADAS Contas Gastos com Pessoal a Apropriar Total

2016 11.433 11.433

2015 23.051 23.051

2016 568.709 568.709

2015 111.866 111.866

10. IMOBILIZADO Está demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. Contas 2016 2015 Saldo Depreciação Líquido Terrenos 195.208 195.208 195.208 Edificações 443.132 (132.750) 310.382 328.082 Instalações 7.950 (6.030) 1.920 2.714 Máquinas e Equipamentos 10.936 (7.955) 2.981 4.073 Móveis e Utensílios 41.053 (31.265) 9.788 13.887 Veículos 148.285 (148.285) Computadores e Periféricos 11.535 (8.057) 3.478 4.630 Benfeitorias em Bens Terceiros 42.630 (34.098) 8.532 12.790 Total 900.729 368.440 532.289 561.384 11. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS A empresa possui as seguintes obrigações: Contas Salários a pagar FGTS INSS Total

2016) 409.963 74.892 76.137 560.992

12. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Possui obrigações fiscais de curto e longo prazo, conforme demonstrado: Contas 2016 Pis a Pagar 15.493 Cofins a Pagar 71.797 Iss a Pagar 2.792 IR e CSLL a Pagar 41.578 Impostos Retidos na Fonte a Recolher 1.292 Total Circulante 132.952 13. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS – Não Circulante Contas FGTS – 0,5% PIS – Judicial COFINS – Judicial INSS suspenso Total Longo Prazo

2016) 10.583 5.010 10.423 130.225 156.240

2015) 344.059 67.473 123.605 535.137

2015 8.619 39.839 2.058 16.632 687 67.835 2015 10.583 5.010 10.423 130.225 156.240

A empresa utilizou créditos de INSS referente cálculos de recuperação de Auxílios Doença/ Acidente, 1/3 de Férias, Aviso Prévio Indenizado e seu 13° Salário Indenizado do período 06/2010 a 03/2015, após o trânsito em julgado da ação será levado para resultado. 14. TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADAS Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: Contas Higi Serv Limpeza e Conservação S.A. Higi Serv Limpeza e Conservação S.A.- AFAC Higi Serv Serviços Ltda Best Way Trips Ag. de Viagens e Turismo Ltda Total

OPERAÇÕES CONTINUADAS Receita Líquida Receitas de Serviços Custos dos Serviços Lucro Bruto Despesas com Vendas Despesas Administrativas Participações nos Lucros de Coligadas Outras Receitas/Despesas Lucro Operacional

2016

2015

15.086.684 (11.716.841) 3.369.844 (38.901) (1.779.429) 456.843 848 2.009.205

13.209.651 (11.849.850) 1.359.801 (20.103) (814.653) (297.020) 4.080 232.105

243.119 (58.882) 184.237

164.519 (37.075) 127.444

Receitas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras, Líquidas Lucro Antes do Imp de Renda e Contr Social

2.193.441

359.549

(403.481)

(163.241)

1.789.960

196.308

Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro do Exercício das Operações Continuadas OPERAÇÕES DESCONTINUADAS

-

-

Lucro Líquido do Exercício

Lucro do Exercício de Operações Descontinuadas

1.789.960

196.308

Ações em Circulação no Final do Exercício (milhares) Lucro Líquido por Ação do Capital Social no final do Período - R$

1.612.000

1.612.000

1,11

0,12

DFC - DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e 2015 - Valores em Reais 2016

2015

1.789.960

196.308

29.096 (456.843)

29.136 297.020

Aumento (Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo Clientes Adiantamentos a Terceiros Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Valores Fornecedores Empréstimos Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Tributárias Provisões Trabalhistas Dividendos a Distribuir

(178.970) 358.043 (2.527) 20.250 (94.313) 25.855 149.232 65.118 (2.224) 17.900

(325.195) (352.587) 24.150 4.443 161.765 (45.118) 53.016 (65.630) 470.672

Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais

1.720.576

447.981

Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de bens do Ativo Imobilizado Depósitos Judiciais Outros Créditos Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento

(117.913) (117.913)

(61.598) (61.598)

(971.958) (654.461))

130.225 (270.579)

(1.626.420)

(140.354)

(23.756) 691.985 668.228

246.029 445.955 691.985

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido Ajustes por: Depreciação Resultado da Equivalência Patrimonial

Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Obrigações Tributárias Pagamento de Dividendos Empréstimos e Financiamentos Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Período

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

9. INVESTIMENTOS Corresponde a investimentos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: ATIVO Contas Serra Verde Express Total

DR - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 - Valores em reais

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

DMPL - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e 2015 - Valores em Reais

Saldo em 31 de dezembro de 2015

Cesar Teixeira, CEO da Claro. NOVOS PLANOS Os novos planos permitem ao cliente ficar conectado com tudo o

2016) 2015 552.919 2.813.890 - (1.800.000) 111.038 210.191 7.182 7.182 671.139 1.231.263

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - Valores em Reais 2016 1.789.960,26 1.789.960,26

Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total

2015 196.307,74 196.307,74

15. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia está sujeita a contingências fiscais, trabalhistas e outras, sendo parte envolvida em processos em andamento tanto na esfera administrativa como judicial, para as quais, quando aplicável, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para perdas prováveis constituídas, inclusive quanto ao prazo de exigibilidade, são estimadas pela administração, amparada por sua assessoria jurídica. As contingências trabalhistas e previdenciárias consistem, principalmente, em reclamações de empregados vinculadas a disputas sobre o montante de compensação pago para demissões. 2016 58.030 58.030

Trabalhistas e previdenciárias Outras

2015 58.030 58.030

16. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social O capital social bruto no valor de R$ 1.612.000,00 (Um milhão seiscentos e doze mil reais), pertencentes a acionistas domiciliados no país. 17. RECEITA LÍQUIDA A Receita Líquida constante na DRE está constituída da seguinte forma: RECEITA LÍQUIDA VENDAS BRUTAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Prestação de Serviços - Privado Prestação de Serviços - Público LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Locação de Mão-de-obra - Privado DEDUÇÕES DA RECEITA IMPOSTOS SOB VENDA Iss Cofins Pis CANCELAMENTOS, DESCONTOS Cancelamentos

15.086.684 16.160.814 16.031.538 1.159.538 14.872.000 129.276 129.276 (1.074.130) (1.073.627) (420.448) (537.102) (116.077) (503) (503)

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

DIRETORIA ADONAI AIRES DE ARRUDA Diretor Presidente ODAIR KAISER Técnico Contábil CRC 073.120/O-3

que importa, quando e onde quiser, sem surpresas desagradáveis na conta. Do pré ao pós, a Claro oferece vantagens únicas para todos.

Setor lácteo aumenta exportações em 12,7% no primeiro trimestre Mesmo com a balança comercial com um saldo negativo de US$ 125,3 milhões, os sinais dos primeiros meses de 2017 mostram um aumento das exportações e a continuidade da redução das importações. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações de lácteos no primeiro trimestre deste ano mostram um desempenho 12,7% melhor que o mesmo período de 2016. Os embarques totalizaram US$ 38,9 milhões, enquanto que de janeiro a março do ano passado foram US$ 34,6 milhões. Nos três primeiros meses de 2016, os 10 principais compradores foram responsáveis por 86% do total embarcado. Já neste ano, os top 10 respondem por 76%. A Venezuela continua sendo o principal destino, contudo sua participação caiu de 55% do total para 21%. Outra mudança substancial diz respeito ao principal produto comercializado no mercado externo. Para o período analisado em 2016, embarcou-se mais leite em pó integral (54%), ao passo que neste ano foi o leite condensado (43%). À exceção do grupo do soro, todos os demais têm um desempenho melhor em 2017 em relação ao ano passado, com destaque para os queijos e o leite modificado. Por sinal, o bom desempenho dos queijos, quando comparado aos demais lácteos, já é observado desde o ano passado. Não por acaso, os principais destinos dos queijos brasileiros foram Rússia (US$ 1.125 mil), Chile (US$ 856,4 mil), Argentina (US$ 825,3 mil) e Taiwan (US$ 587,0 mil), correspondendo a 78% do total. “A diversificação de mercados e produtos exportados são metas do setor que deverão ser fortalecidas nos próximos anos. Esperamos que o avanço do projeto Apex neste contexto contribua para este incremento”, destaca Marcelo Martins, diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos).


Diário Indústria&Comércio

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oportunidades

Amway é a maior empresa de venda direta do mundo pelo 5° ano consecutivo

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A19

Incentivo fiscal na RMC atrai investidores

Pelo 5° ano consecutivo, a Amway é listada pela Direct Selling News Global 100, publicação especializada na cobertura do mercado de vendas diretas, como a maior empresa deste segmento no mundo. Neste ano, a Amway superou o segundo colocado no ranking em USD 3.1 bilhões. “Estamos muito orgulhosos com este resultado”, diz o presidente da Amway do Brasil, Odmar Almeida. “Este fato demonstra as oportunidades que a venda direta gera

Atraídos pelas vantagens tributárias e fácil acesso às rodovias, empresários do setor de comércio e logística migram para o Business Park Jardim Pedro Demeterco, em Pinhais

A localização próxima de Curitiba, mas relativamente afastada das dificuldades de tráfego dos grandes centros urbanos também representa um atrativo

G

randes redes de comércio têm sido atraídas pelas vantagens fiscais oferecidas por municípios da Região Metropolitana de Curitiba. O Business Park Jardim Pedro Demeterco, Complexo Logístico administrado pela DCL Real Estate em Pinhais, agrega redes como Havan, Maxxi Atacado, Adega Brasil, Fox Lux e Daju e é exemplo de geração de empregos e redução de encargos tributários para grandes investidores. Em tempos de crise, a ordem é reduzir custos. E para as grandes empresas, que faturam na escala de milhões, qualquer vantagem percentual em termos de taxas tributárias pode fazer a grande diferença no orçamento mensal. O Imposto Sobre Serviços (ISS) aplicado na cidade é de 2%, sen-

Klabin se destaca em ranking de qualidade de vida da plataforma Love Mondays A Klabin está entre as dez empresas com mais qualidade de vida no Paraná, de acordo com levantamento realizado pela plataforma Love Mondays, maior comunidade de carreiras do Brasil em que funcionários avaliam anonimamente as empresas onde trabalham. A pesquisa foi feita com base em mais de 9 mil avaliações de colaboradores de diversas empresas, nos últimos 12 meses. Para o ranking, foram consideradas apenas as companhias que têm 50 ou mais avaliações, levando em consideração a opinião de pelo menos um funcionário instalado no Paraná. De acordo com a plataforma, qualidade de vida pode significar equilíbrio entre vida pessoal e profissional, bom ambiente de trabalho e tempo para a família. É da natureza da Klabin cuidar dos seus colaboradores. A empresa investe no desenvolvimento das pessoas, com foco nas competências de seus negócios e na promoção do bem-estar e da segurança.

do proveitoso tanto em relação à Curitiba (5%), quanto em relação a outros municípios da RMC, como Araucária e São José dos Pinhais (3%). Com taxa 50% menor que a capital paranaense, o jovem município de Pinhais se tornou interessante tanto para os empresários do ramo imobiliário, que resolveram investir em grandes empreendimentos, quanto para redes varejistas que buscam galpões logísticos de grandes proporções para armazenamento e distribuição logística de suas mercadorias. A DCL Real Estate, empresa centenária que atua no setor, desenvolveu, ao longo dos últimos anos, um amplo Complexo Logístico na região que já representa mais de 150 mil m²

de área total. O espaço reúne dois atacarejos de grande porte, que servem, simultaneamente, às lojas de atacado e varejo das marcas Adega Brasil, do ramo de bebidas, e Maxxi Atacado, mercado de alimentos em geral. A Havan também está instalada na principal via de Pinhais, com loja construída sob medida pela DCL, na modalidade Built to Suit. Os empreendimentos mais modernos e recentes do Complexo são os Armazéns 3 e 5, com 12 mil m² cada e capacidade de até sete módulos. Atualmente ocupados por marcas como Daju e Reiterlog, Adega Brasil, Foxlux os condomínios representam o que há de mais moderno no setor logístico, sendo considerados padrão Triplo A, com caracte-

rísticas de engenharia avançada, eficiente e sustentável. Além da vantagem tributária, os inquilinos do condomínio obtém vantagens financeiras também na contratação dos seguros, já que os prédios dispõem de sistema de combate a incêndios mais modernos e seguros, equipados com sprinklers. A otimização dos custos também é sensível nos gastos com água e energia elétrica, já que tanto Armazém 3 quanto 5 possuem telhas translúcidas para iluminação zenital, o que dispensa o uso de iluminação elétrica durante o dia e reduz sensivelmente o gasto com energia elétrica. Já o sistema de captação de água da chuva proporciona que a limpeza do pátio seja 100% realizado com reaproveitamento de água.

TURVO ENERGIA S.A. - CNPJ/MF N.º 10.890.065/0001-03 - NIRE 41300077681 ATA DA SÉTIMA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, REALIZADA EM 27 DE MARÇO DE 2017. DATA, HORA E LOCAL: Em 27 de março de 2017, às 14h00 horas, na sede social da Companhia, localizada na Rua Piquiri, 829, sala 02, Rebouças, Município de Curitiba, Estado do Paraná. PRESENÇA: Foram cumpridas, no Livro de Presença, as formalidades exigidas pelo artigo 127, da Lei 6.404/1976, constatando-se a presença 100% (cem por cento) dos acionistas com direito a voto, conforme se verifica das assinaturas constantes e apostas no livro de “Registro de Presença de Acionistas”. CONVOCAÇÃO E PUBLICAÇÕES PRÉVIAS: (i) Os avisos de que tratam os artigos 124 e 133 da Lei 6.404/1976 foram dispensados mediante o comparecimento da totalidade dos acionistas, conforme parágrafo 4º do artigo 124 da Lei nº 6.404/76 de 15/12/1976; (ii) o Balanço Patrimonial; a Demonstração do Resultado; a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; a Demonstração dos Fluxos de Caixa; as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, foram publicados no Diário Oficial do Estado do Paraná, edição do dia 20 de março de 2017, e no Jornal Indústria & Comércio, em edição de mesma data. MESA: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Carlos de Loyola e Silva e o Sr. Edmundo Talamini Filho, como secretário. LEITURA DOS DOCUMENTOS: Dispensada a leitura dos documentos referidos no artigo 133 da Lei 6.404/1976, bem como do Parecer dos Auditores Independentes por serem do conhecimento geral. ORDEM DO DIA: (a) Tomada de Contas da Administração, exame, discussão e votação do Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Contábeis e do parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro 2016; (b) Deliberação sobre a destinação do lucro líquido e distribuição de dividendos; (c) Eleição da nova Diretoria e fixação dos honorários para 2017; (d) Outros assuntos de interesse social. DELIBERAÇÕES: Por unanimidade de votos dos acionistas, foram aprovados após debates e discussões: (a) as Demonstrações Contábeis, referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2016, publicados conforme o item “Convocações e Publicações Prévias” acima, já devidamente auditados pela MARTINELLI Auditores Independentes, conforme Relatório dos Auditores Independentes datado de 10 de fevereiro de 2017; (b) considerando as demonstrações contábeis aprovadas no item (a) supra, a seguinte destinação para o Lucro Líquido da Companhia, referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, no montante R$ 4.389.963,45 (quatro milhões trezentos e oitenta e nove mil novecentos e sessenta e três reais e quarenta e cinco centavos): (b.1) constituição de Reserva Legal no montante de R$ 219.493,17 (duzentos e dezenove mil quatrocentos e noventa e três reais e dezessete centavos) conforme disposto no caput do artigo 193 da Lei 6.404/1976; (b.2) Distribuição de Dividendos obrigatórios, no montante de R$ 1.042.592,57 (um milhão e quarenta e dois mil quinhentos e noventa e dois reais e cinquenta e sete centavos); (b.3) O saldo remanescente de R$ 3.127.877,71 (três milhões cento e vinte e sete mil oitocentos e setenta e sete reais e setenta e um centavos) será destinado para a conta de Lucros Retidos; (c) foi eleita a nova Diretoria da Companhia, a ser composta por: (i) Diretor Presidente: CARLOS DE LOYOLA E SILVA, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cédula de identidade RG nº 670.601-SESP/PR, inscrito no CPF/MF sob o nº 157.070.089-34, residente e domiciliado na Rua Raphael Papa, 819, Jardim Social, em Curitiba, Paraná; (ii) Diretor Vice-Presidente: GILBERTO LUIZ CAVIGLIA, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cédula de identidade n.º 780.085-SESP/PR e inscrito no CPF/MF n.º 233.514.899-00, residente e domiciliado na Rua Schiller, 689, apartamento 11, Bairro Alto da XV, Curitiba, Paraná; (iii) Diretor Financeiro: DOUGLAS ALNEY VOSGERAU, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cédula de identidade RG n° 2.088.9071-SESP/PR, inscrito no CPF/MF sob o nº 394.399.509-78, residente e domiciliado na Rua Schiller, 689, apartamento 41, Bairro Alto da XV, em Curitiba, Paraná. Os diretores eleitos terão prazo de mandato de 02 (dois) anos, extensivos até a data de 30 de abril de 2019, data limite para a realização da Assembleia que elegerá uma nova diretoria, podendo ser reeleitos, e declaram sob as penas da lei que não estão impedidos de exercer a administração da Companhia, seja por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos de pena que vede, ainda que temporariamente, o exercício da atividade empresarial. A Assembleia Geral fixa a remuneração máxima individual dos Diretores, para o exercício de 2017, em R$ 8.000,00 (oito mil reais). ENCERRAMENTO, LAVRATURA E LEITURA DA ATA: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia, da qual foi lavrada a presente Ata, que lida e achada conforme, é assinada por todos os presentes. Curitiba, 27 de março de 2017. Certifico que a presente ata é cópia fiel da original lavrada em livro próprio. (ass.) Carlos de Loyola e Silva, Presidente; e Edmundo Talamini Filho, Secretário. Junta Comercial do Paraná – Certifico o registro em 17/04/2017, sob nº 20172176859, protocolo 172176859 de 11/04/2017 – Libertad Bogus, Secretária Geral.

HIGI SERV HOLDING S.A.

DR - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 - Valores em reais

CNPJ 09.606.206/0001-34 Rua Omílio Monteiro Soares 1712 - CEP 81030-001 - Curitiba/PR BALANÇO PATRIMONIAL

Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 - Valores em reais Ativo CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Adiantamento a terceiros Outros Créditos NÃO CIRCULANTE Mutuos Adto futuro aumento de capital Investimentos Ágio TOTAL DO ATIVO

Nota 4

5 6 6

2016

2015

2.313 1.955 358

1.023.631 708 1.022.565 358

24.523.581 19.010.705 126.488 600.000 23.583.760 18.884.217 339.821 24.525.894 20.034.336

DFC - DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXA

Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 - Valores em reais 2016 2015 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido 6.501.675 (991.013) Ajustes por: Resultado da Equivalência Patrimonial (6.638.568) (750.721) Distribuição de Lucros (1.397.392) Aumento/(Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo: Outros Valores (72.531) Provisão para IR e CS 1.168 (2.789) Adiantamento (613.893) 1.799.550 Dividendos a pagar 65.017 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais (2.081.994) (17.503) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição HSTL 400.000 Investimentos 992.861 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento 400.000 992.861 Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Parte Relacionada 1.158.089 (950.807) Dividendos Recebidos 522.658 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento 1.680.747 (950.807) Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa (1.247) 24.550 Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 708 25.258 Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Período 1.955 708

Passivo

Nota

2016

2015

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Adiantamento Obrigações Fiscais Dividendos a pagar

2.507.640 50.000 2.391.456 1.168 65.017

3.055.349 50.000 3.005.349 -

NÃO CIRCULANTE Partes Relacionadas

739.257 739.257

739.257 739.257

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva Legal Reservas de Capital Reservas de Lucros Prejuízo Acumulado

21.278.996 1.905.000 381.000 15.466.827 3.526.170 -

16.239.730 1.905.000 161.740 15.466.827 (1.293.837)

TOTAL DO PASSIVO

24.525.894

20.034.336

7

no mundo e também aqui no Brasil. Estamos certos que nossos empresários vão comemorar muito essa notícia”, diz o executivo, ressaltando que o Brasil é o mercado prioritário de crescimento da empresa globalmente. A notícia foi anunciada neste mês de abril, durante jantar comemorativo e ofertado aos líderes da indústria de venda direta pela Direct Selling News. Veja abaixo o ranking das 10 maiores empresas de venda direta do mundo.

OPERAÇÕES CONTINUADAS Receita Líquida Receitas de Serviços Custos dos Serviços Lucro Bruto Despesas Administrativas Participações nos Lucros de Coligadas Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras, Líquidas Lucro Antes do Imp de Renda e Contr Social Imposto de Renda e Contribuição Social Lucro do Exercício das Operações Continuadas OPERAÇÕES DESCONTINUADAS Lucro do Exercício de Operações Descontinuadas Lucro Líquido do Exercício Ações em Circulação no Final do Exercício (milhares) Lucro Líquido por Ação do Capital Social no final do Período - R$

2016

2015

(155.782) 6.638.568 6.482.787 25.685 (632) 25.053 6.507.840 (6.164) 6.501.675

(273.907) (750.721) (1.024.628) 42.435 (546) 41.889 (982.739) (8.274) (991.013)

6.501.675 1.905.000

(991.013) 1.905.000

3,41

(0,52)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - Valores em reais 2016 2015 6.501.675,13 (991.012,60) 6.501.675,13 (991.012,60)

Lucro/Prejuízo líquido do exercício Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total

DMPL - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - Valores em reais

Capital Social

Reserva de Capital

Reserva Legal

Reserva de lucros a destinar

Lucros/Prej Acumulados

Total

1.905.000

15.466.827

161.740

-

(1.293.837)

16.239.730

Provisão de dividendos a distribuir

-

-

-

-

(65.017)

(65.017)

Distribuição de Dividendos

-

-

-

-

(1.397.392)

(1.397.392)

Constituição Reserva Legal

-

-

219.260

-

(219.260)

-

Constituição de reserva de lucros a destinar

-

-

-

3.526.170

(3.526.170)

-

Lucro do Exercício

-

-

-

-

6.501.675

6.501.675

1.905.000

15.466.827

381.000

3.526.170

-

21.278.996

Saldo em 31 de dezembo de 2015

Saldo em 31 de dezembo de 2016

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 e 2015. 1. CONTEXTO OPERACIONAL A companhia tem por objeto social a atividade de “holding”; podendo participar em outras sociedades como acionista ou quotista, bem como efetuar investimentos financeiros e/ ou societários. Almejando aprimorar sua estrutura societária e simplificar seu processo sucessório, os acionistas da Companhia aprovaram o investimento na empresa HSTL Administração e Serviços Ltda pela Higi Serv Holding S/A., conforme instrumento de compromisso de compra e venda de participação societária em 15 de julho de 2015.” 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com o procedimento CPC PME R1 de 08/04/2011 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O Resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devem ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Títulos e valores mobiliários Estão registradas pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, não excedendo o valor de mercado. b) Demais ativos e passivos São registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes, calculados até a data do balanço. c) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e inclui rendimentos,

encargos e variações cambiais às taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos circulantes e de longo prazo atualizados pró-rata temporis, bem como, quando aplicável, inclui os efeitos de ajustes de ativos para o valor de realização. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA São demonstradas pelos recursos disponíveis em caixa, contas correntes bancárias e aplicação financeira. Contas 2016 2015 Bancos – Contas Correntes 1.955 708 Banco – Aplicação Financeira Total 1.955 708 5.TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADAS – MUTUO ATIVO Contas 2016 2015 Higi Serv Limpeza e Conservação S.A. 126.488 Total 126.488 6. INVESTIMENTOS Corresponde a investimentos que a sociedade mantém com empresas ligadas, conforme demonstrado ATIVO Contas 2016 2015 Higi Serv Cargo Serv Ltda 738.599 181.539 Higi Serv Limpeza e Conservação S.A. 16.279.020 16.026.955 Higi Serv Serviços Ltda 1.266.910 1.256.495 Serra Verde Express Ltda 5.181.575 1.019.227 HSTL Adm e Serviços Ltda 117.656 Participação em Control e Coligadas 23.583.760 18.484.216 Ágio Aquisição de Ações - HSTL 339.821 TOTAL 23.923.581 18.484.216

7.TRANSAÇÕES COM EMPRESAS LIGADAS E COLIGADAS – MUTUO PASSIVO Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: Contas 2016 2015 Serra Verde Express Ltda 326.965 326.965 Best Way Trips Ag. de Viagens e Turismo Ltda 12.292 12.292 Higi Serv Serviços Ltda 230.000 230.000 Obra Prima S.A. 170.000 170.000 Total 739.257 739.257 8. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social O capital social no valor de R$ 1.905.000 (um milhão novecentos e cinco mil reais), pertencentes a acionistas domiciliados no país. Dividendos Aos acionistas são destinados dividendos mínimos obrigatórios de 1% do resultado de cada exercício, depois de constituída a reserva legal de 5% do lucro líquido até o limite de 20% do capital social integralizado. As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras. ADONAI AIRES DE ARRUDA Diretor Comercial ODAIR KAISER Técnico Contábil CRC PR 073120/O-3


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DiĂĄrio IndĂşstria&ComĂŠrcio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A20

ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUS CNPJ/MF 76.497.338/0001-62 Sede: Rua Alferes Poli, nÂş 140 – Centro - Curitiba/PR – CEP 80.230-090 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE (Em Milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Adiantamentos concedidos Adiantamentos na aquisição de imĂłveis Estoques Despesas antecipadas Outros direitos realizĂĄveis

NOTA 5 6

NĂƒO CIRCULANTE

2.016 277.849 217.777 28.191 10.093 0 19.644 1.416 728

2.015 233.418 181.119 21.306 9.879 1.574 17.982 998 560

273.470

262.971

1.515 1.369 146

2.263 2.059 204

271.890 65

260.637 71

551.319

496.389

RealizĂĄvel a Longo Prazo DepĂłsitos judiciais Contas a Receber Imobilizado IntangĂ­vel

7

TOTAL DO ATIVO

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO PERĂ?ODO (Em Milhares de Reais)

PASSIVO CIRCULANTE Salårios e tributos sobre a folha Financiamentos Antecipação de clientes Fornecedores Tributos e encargos a recolher Obrigaçþes de fÊrias e encargos sociais Provisão para açþes cíveis e trabalhistas Aquisição de imobilizado Outras contas a pagar

NOTA 8 9

10 11

NĂƒO CIRCULANTE Financiamentos ProvisĂŁo para açþes cĂ­veis e trabalhistas Aquisição de imobilizado

2.016 103.754 23.031 1.265 33.899 16.386 353 21.579 4.209 2.616 416

2.015 94.832 15.727 1.127 30.509 21.164 419 18.928 3.233 2.980 745

12.096 1.036 0 11.060

16.008 2.263 1.481 12.264

435.469 385.549 49.920 551.319

385.549 329.020 56.529 496.389

9 10 11

PATRIMÔNIO L�QUIDO Patrimônio social Superåvit do período TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis.)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO (Em Milhares de Reais) PERĂ?ODO DE 01/JAN./2.015 A 31/DEZ./2.016 CONTAS DESCRIĂ‡ĂƒO

SUPERĂ VIT DO PERĂ?ODO

TOTAL

275.972 53.048 0 329.020 56.529 0 385.549

53.048 (53.048) 56.529 56.529 (56.529) 49.920 49.920

329.020 0 56.529 385.549 0 49.920 435.469

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis.)

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2.016 E DE 2.015 (Em Milhares de Reais) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus ĂŠ uma pessoa jurĂ­dica de direito privaGR GH QDWXUH]D DVVRFLDWLYD DSROtWLFD GH ÂżQV HGXFDFLRQDLV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV H FRP GXUDomR indeterminada. Para o cumprimento dos seus objetivos estatutĂĄrios, a Associação mantĂŠm as seguintes unidades educacionais: a)ColĂŠgio Bom Jesus: ensino infantil, fundamental e mĂŠdio. Correspondendo a trinta e trĂŞs (33) unidades, estando assim localizadas: Estado ParanĂĄ

‘ Santa Catarina

Rio Grande do Sul

SĂŁo Paulo

Rio de Janeiro

Cidade Arapongas Araucåria Curitiba (5) Campo Largo Colombo São JosÊ dos Pinhais Paranaguå Rio Negro Rolândia Florianópolis Lages Blumenau São Bento do Sul Jaraguå do Sul Caçador Porto Alegre (2) Rio Grande Venâncio Aires Arroio do Meio Vacaria Lagoa Vermelha Itatiba Pindamonhangaba São Bernardo do Campo São Paulo Petrópolis (3)

Estado ParanĂĄ Santa Catarina

formalizada, como resultado de eventos passados, sendo provĂĄvel que uma saĂ­da de recursos VHMD QHFHVViULD SDUD OLTXLGDU D REULJDomR H XPD HVWLPDWLYD FRQÂżiYHO GR YDORU SRVVD VHU IHLWD As provisĂľes sĂŁo mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessĂĄrios para liquidar a obrigação. O aumento da obrigação em decorrĂŞncia da passagem do tempo ĂŠ reconheFLGR FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD o)PROVISĂ•ES PARA AÇÕES CĂ?VEIS E TRABALHISTAS Referem-se a açþes cĂ­veis e trabalhistas ajuizadas. O registro estĂĄ de acordo com avaliação de risco efetuada pela administração, suportada por seus assessores jurĂ­dicos. p)OUTROS PASSIVOS Os demais passivos circulantes e nĂŁo circulante sĂŁo demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis, quando aplicĂĄvel, ajustados ao valor presente e acrescidos dos correspondentes enFDUJRV ÂżQDQFHLURV H YDULDo}HV PRQHWiULDV LQFRUULGDV DWp D GDWD GR EDODQoR q)DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA $ (QWLGDGH DSUHVHQWD RV Ă€X[RV GH FDL[D jV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV XVDQGR R PpWRGR LQGLUHWR VHJXQGR R TXDO R VXSHUiYLW RX R GpÂżFLW p DMXVWDGR SHORV HIHLWRV GH WUDQVDo}HV TXH QmR HQYROYHP caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos, ou apropriaçþes por competĂŞncia sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros e pelos efeitos de LWHQV GH UHFHLWD RX GHVSHVDV DVVRFLDGDV FRP Ă€X[RV GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR RX GH ÂżQDQFLDPHQWR NOTA 4. GERENCIAMENTO DE RISCOS A Diretoria tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisĂŁo da estrutura de gerenFLDPHQWR GH ULVFRV GD (QWLGDGH $V SROtWLFDV VmR HVWDEHOHFLGDV SDUD LGHQWLÂżFDU DQDOLVDU H GHÂżQLU limites e controles apropriados, para monitorar riscos e aderĂŞncia aos limites. NOTA 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Incluem o caixa, depĂłsitos bancĂĄrios e investimentos de curto prazo compostos por tĂ­tulos de UHQGD Âż[D UHPXQHUDGRV GH D GD YDULDomR GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR – CDI em bancos tradicionaise possuem liquidez imediata Descrição Caixa Bancos Aplicaçþes Financeiras de Liquidez Imediata Totais

b)FAE Centro Universitårio: com quatro (4) unidades de ensino superior e pós-graduação, estando assim localizadas: Cidade Curitiba (2) São JosÊ dos Pinhais Blumenau

Ainda, para cumprir seus objetivos sociais, a entidade mantĂŠm atividades de editoração de livros didĂĄticos, comerciais com materiais didĂĄtico-pedagĂłgicos e uniformes. A Entidade foi declarada de utilidade pĂşblica municipal, na cidade de Curitiba, atravĂŠs da Lei nÂş 4.702 de 12 de dezembro de 1.973. NOTA 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS I) DECLARAĂ‡ĂƒO DE CONFORMIDADE As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, consubstanciadas nos pronunciamentos tĂŠcnicos do ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis &3& 30( 5

H QDV GLVSRVLo}HV DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV VHP ÂżQV OXFUDWLYRV ,7* 5 Âą (QWLGDGH 6HP ÂżQDOLGDGH GH /XFURV FRPELQDGD FRP D 1%& 7* 5 Âą &RQWDELOLGDGH SDUD 3Hquenas e MĂŠdias Empresas, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que visam orientar o atendimento Ă s exigĂŞncias legais sobre procedimentos contĂĄbeis a serem cumpridos SHODV SHVVRDV MXUtGLFDV GH GLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQDOLGDGH GH OXFURV As alteraçþes trazidas pela Lei nÂş 11.638/07 e pela Lei nÂş 11.941/09 Ă Lei nÂş 6.404/76 estĂŁo sendo observadas integralmente e adotadas quando aplicĂĄvel. II) BASE DE MENSURAĂ‡ĂƒO As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas com base no custo histĂłrico, exceto os instrumenWRV ÂżQDQFHLURV TXH IRUDP PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR III) MOEDA FUNCIONAL As demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo apresentadas em Real, queĂŠ a moeda funcional da Entidade. 7RGDV DV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDVIRUDP DSUHVHQWDGDV HP PLOKDUHV GH UHDLV IV) USO DE ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS $ SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H[LJH TXH D $GPLQLVWUDomR IDoD MXOJDPHQWRV HVtimativas e premissas que afetam a aplicação de polĂ­ticas contĂĄbeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas sĂŁo revistas de uma maneira contĂ­nua. NOTA 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS ADOTADAS As prĂĄticas contĂĄbeis descritas a seguir foram aplicadas de maneira consistente no perĂ­odo apreVHQWDGR QHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H[FHWR QRV FDVRV LQGLFDGRV HP FRQWUiULR a)PRINCĂ?PIO DA COMPETĂŠNCIA A Entidade adota o princĂ­pio da competĂŞncia em seus registros contĂĄbeis. Na apuração do resultado, as receitas, custos e despesas foram registrados por seus valores originais e de acordo com este princĂ­pio, considerando quando aplicĂĄvel, os rendimentos, os encargos e os efeitos dos ajustes dos ativos e passivos, de acordo com sua realização. b)INSTRUMENTOS FINANCEIROS $ (QWLGDGH UHFRQKHFH RV GHSyVLWRV EDQFiULRV QD GDWD HP TXH IRUDP RULJLQDGRV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR GHL[D GH VHU UHFRQKHFLGR TXDQGR RV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV DRV Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDP RX TXDQGR D (QWLGDGH WUDQVIHUH RV GLUHLWRV DR UHFHELPHQWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV VREUH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR HP XPD WUDQVDomR QR TXDO HVVHQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GD WLWXODULGDGH GR DWLYR ÂżQDQFHLUR VmR WUDQVIHULGRV $ (QWLGDGH SRVVXL RV VHJXLQWHV DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV D GHSyVLWRV EDQFiULRV E DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV PDQWLGDV DWp VHX YHQFLPHQWR F UHFHEtYHLV c)COMPENSAÇÕES ENTRE CONTAS &RPR UHJUD JHUDO QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RV DWLYRV H SDVVLYRV RX UHFHLWDV H GHVSHVDV nĂŁo sĂŁo compensados entre si, exceto quando a compensação ĂŠ requerida ou permitida por um 3URQXQFLDPHQWR RX 1RUPD %UDVLOHLUD GH &RQWDELOLGDGH H HVWD FRPSHQVDomR UHĂ€HWH D HVVrQFLD GD transação. d)CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa, depĂłsitos bancĂĄrios e investimentos ÂżQDQFHLURV FRP YHQFLPHQWR GH WUrV PHVHV RX PHQRV D SDUWLU GD GDWD GD FRQWUDWDomR e)CONTAS A RECEBER Demonstrados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os respectivos rendimentos H YDULDo}HV PRQHWiULDV DWp D GDWD GH HQFHUUDPHQWR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV EHP FRPR ajustado pelas Perdas Estimadas para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa. f)PERDAS ESTIMADAS PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAĂ‡ĂƒO DUVIDOSA Foram calculadas com base nas perdas avaliadas como provĂĄveis, de acordo com o perĂ­odo de LQDGLPSOrQFLD FXMR PRQWDQWH p FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD FREULU HYHQWXDLV perdas na realização das contas a receber. Quando nĂŁo existe expectativa de recuperação de numerĂĄrio, os valores creditados na rubrica “PECLD – Perdas Estimadas para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosaâ€? sĂŁo, em geral, revertidos e EDL[DGRV HP GHÂżQLWLYR GR FRQWDV D UHFHEHU g)ESTOQUES Os estoques estĂŁo representados, basicamente, por materiais didĂĄticos e uniformes escolares, avaliados pelos custos mĂŠdios de aquisição, lĂ­quidos de impostos, que nĂŁo superam os valores de recuperabilidade. h)IMOBILIZADO EstĂĄ demonstrado pelo custo de aquisição, acrescido de correçþes monetĂĄrias calculadas atĂŠ 31 de dezembro de 1.995 e de reavaliação, efetuada sobre os imĂłveis, no exercĂ­cio de 1.996, deduzido das suas depreciaçþes e amortizaçþes correspondentes. Atendendo a CPC 27 e a ICPC 10, em 2011 e 2012 a Instituição avaliou os bens imĂłveis e veĂ­culos, trazendo a valor justo, com nova vida Ăştil e valor residual. i)INTANGĂ?VEL EstĂĄ demonstrado pelo custo de aquisição e quando aplicĂĄvel, deduzido das amortizaçþes acumuladas, calculadas pela expectativa de vida Ăştil ou o prazo contratual do direito de uso. j)IMPAIRMENT DE ATIVOS NĂƒO FINANCEIROS O imobilizado e outros ativos nĂŁo circulantes, inclusive os ativos intangĂ­veis, sĂŁo revistos para se LGHQWLÂżFDU SHUGDV QmR UHFXSHUiYHLV VHPSUH TXH HYHQWRV RX DOWHUDo}HV QDV FLUFXQVWkQFLDV LQGLFDrem que o valor contĂĄbil pode nĂŁo ser recuperĂĄvel. Quando aplicĂĄvel, a perda ĂŠ reconhecida pelo montante em que o valor contĂĄbil do ativo ultrapassa seu valor recuperĂĄvel, que ĂŠ o maior entre o preço lĂ­quido de venda e o valor em uso de um ativo. k)OUTROS ATIVOS Os demais ativos circulantes e nĂŁo circulantes sĂŁo registrados pelos seus valores de aquisição e, quando aplicĂĄvel, sĂŁo reduzidos, mediante provisĂŁo, aos seus valores provĂĄveis de realização. l)ANTECIPAĂ‡ĂƒO DE CLIENTES Corresponde aos valores nominais de anuidades educacionais, relativas ao exercĂ­cio seguinte, recebidas antecipadamente. m)OBRIGAÇÕES DE FÉRIAS E ENCARGOS SOCIAIS Foram constituĂ­das com base no regime de competĂŞncia, observando as fĂŠrias transcorridas e ainda nĂŁo gozadas, apropriadas atĂŠ a data de encerramento do balanço. Foram calculadas partindo do nĂşmero de dias de fĂŠrias, convertidos para valor em moeda pelo salĂĄrio atual de cada funcionĂĄrio, acrescidas de um terço constitucional e os respectivos encargos sociais, conforme legislação trabalhista em vigor. n)PROVISĂ•ES As provisĂľes sĂŁo reconhecidas quando a Entidade tem uma obrigação presente, legal ou nĂŁo

2.016 77 1.685 216.015 217.777

2.015 83 3.891 177.145 181.119

NOTA 6. CONTAS A RECEBER Estão apresentadas pelos valores originais, ajustadas pelas expectativas de eventuais perdas, conforme demonstrado no quadro abaixo: Descrição Mensalidades escolares (b) Cheques em cobrança Financiamentos estudantis Valores a receber de operadoras de cartão Outras contas a receber Perdas estimadas para crÊditos de liquidação duvidosa (a) Totais

2.016 35.607 2.102 6.026 6.926 581 (23.051) 28.191

2.015 32.083 2.048 5.642 5.567 377 (24.411) 21.306

(a) Movimentação das Perdas Estimadas para CrÊditos de Liquidação Duvidosa: Movimentação Saldo anterior Reversþes e recuperaçþes Complemento da provisão Saldo Final

2.016 (24.411) 7.357 (5.997) (23.051)

2.015 (19.084) 628 (5.955) (24.411)

(b) A anĂĄlise dos vencimentos do principal recebĂ­vel da entidade estĂĄ representada no quadro a seguir: Descrição Mensalidade Escolares Ă€ Vencer Vencidos atĂŠ 180 dias Vencidos de 181 a 365 dias Vencidos a mais de 365 dias Total

2.016

2.015

2.896 12.310 5.449 14.952 35.607

767 9.232 6.243 15.841 32.083

NOTA 7. IMOBILIZADO Os imóveis e veículos estão representados pelo seu valor justo e os demais itens pelos valores originais. Quando cabível, deduzidos da depreciação e amortização acumulada, conforme demonstrado no quadro seguinte: Composição: Descrição

Taxa anual Custo/ Depreciação 2016 2015 de depreciação valor justo acumulada Residual Residual

Imobilizaçþes em andamento 3.406 0 3.406 52.849 Terrenos 114.532 0 114.532 112.350 (GL¿FDo}HV 'H D %HQIHLWRULDV HP LPyYHLV GH WHUFHLURV 'H D 0iTXLQDV (TXLS H LQVWDODo}HV 9HtFXORV &RPSXWDGRUHV H SHULIpULFRV 0yYHLV H XWHQVtOLRV Totais 317.988 (46.098) 271.890 260.637 Movimentação: Descrição Custo/valor justo Saldos em 01 de janeiro de 2016 Aquisiçþes Bens baixados ou alienados Saldos em 31 de dezembro de 2016

2.016 298.862 19.839 (713) 317.988

Depreciaçþes e amortizaçþes Saldos em 01 de janeiro de 2016 Depreciaçþes/amortizaçþes Bens baixados ou alienados Saldos em 31 de dezembro de 2016

(38.225) (8.291) 418 (46.098)

$ (QWLGDGH SRVVXL EHQV PyYHLV GDGRV HP JDUDQWLD HP ÂżQDQFLDPHQWRV H OHDVLQJ QR YDORU GH NOTA 8. SALĂ RIOS E TRIBUTOS SOBRE A FOLHA EstĂŁo representados pelos valores originais, conforme demonstrado no quadro seguinte: DESCRIĂ‡ĂƒO SalĂĄrios a pagar Contribuição previdenciĂĄria Fundo de Garantida por Tempo de Serviço Programa de Integração Social Imposto de Renda Retido na Fonte Outros valores e contribuiçþes Totais

2.016 9.021 8.707 1.594 265 3.235 209 23.031

2.015 7.713 3.738 1.332 219 2.538 187 15.727

2.016 2.210 91 2.301 1.265 1.036

2.015 3.255 135 3.390 1.127 2.263

NOTA 9. FINANCIAMENTOS Descrição Financiamento com recursos do BNDES Financiamento – Arrendamentos Mercantis Financeiros Totais Passivo Circulante Passivo NĂŁo Circulante 1)Instituição: a) Modalidade: Prazo: Vencimento: - XURV Garantia: b) Modalidade: Prazo: Vencimento: Juros: Garantia:

RECEITA BRUTA Serviços educacionais Materiais didĂĄticos e uniformes Outros serviços prestados DEDUÇÕES DA RECEITA Descontos e bolsas educacionais Serviços e vendas canceladas ICMS sobre vendas RECEITA LĂ?QUIDA CUSTOS Custos dos serviços prestados Custos dos materiais vendidos SUPERĂ VIT BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Outras receitas operacionais RESULTADO OPERACIONAL Outras receitas Outras despesas SUPERĂ VIT DO PERĂ?ODO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis.)

PATRIMÔNIO SOCIAL

SALDOS EM 01/JAN./2.015 ReversĂŁo do SuperĂĄvit do PerĂ­odo 2.014 para o PatrimĂ´nio Social SuperĂĄvit do PerĂ­odo SALDOS EM 31/DEZ./2.015 ReversĂŁo do SuperĂĄvit do PerĂ­odo 2.015 para o PatrimĂ´nio Social SuperĂĄvit do PerĂ­odo SALDOS EM 31/DEZ./2.016

01/JAN./2.016 01/JAN./2.015 A A 31/DEZ./2.016 31/DEZ./2.015 430.515 371.805 392.111 339.646 37.285 29.735 1.119 2.424 (45.808) (33.929) (41.847) (31.769) (2.418) (1.118) (1.543) (1.042) 384.707 337.876 (320.064) (278.922) (300.399) (261.229) (19.665) (17.693) 64.643 58.954 (31.508) (34.487) (64.613) (63.232)

4.914 4.675 33.135 24.467 20.459 41.091 (3.674) (9.029) 49.920 56.529

BANCO BRADESCO S/A FINAME Financiamento com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvol vimento EconĂ´mico e Social – BNDES. De 48 a 60 meses. Ăšltima parcela em jan./2.020. D DR DQR Nota promissĂłrias e alienação de bens.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA (Em Milhares de Reais) 01/JAN./2.016 01/JAN./2.015 A A 31/DEZ./2.016 31/DEZ./2.015 FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS SuperĂĄvit do PerĂ­odo 49.920 56.529 Ajustes ao resultado: Depreciação e amortização 8.296 6.942 Baixa de bens do ativo imobilizado 295 872 Receita na alienação de bens do ativo imobilizado (141) (106) ProvisĂŁo para as açþes cĂ­veis e trabalhistas (505) 3.261 -XURV SURYLVLRQDGRV GH RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV

Resultado líquido ajustado Variaçþes nas contas a receber Variaçþes nos adiantamentos concedidos Variaçþes nos estoques Variaçþes nos depósitos judiciais Outras variaçþes ativas Variaçþes nas contas a pagar com fornecedores Variaçþes nas antecipaçþes de clientes Variaçþes nas obrigaçþes com funcionårios Variaçþes nas obrigaçþes de fÊrias e encargos sociais Variaçþes nas obrigaçþes com aquisição de imobilizado Outras variaçþes passivas Caixa líquido proveniente das atividades operacionais

57.865 (6.827) 1.360 (1.662) 690 (585) (5.139) 3.390 7.304 2.651 (1.568) (34) 57.445

67.544 (3.852) (409) (2.403) (753) (143) 6.551 2.464 1.641 2.005 14.706 417 87.768

FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicaçþes no Ativo Imobilizado (19.839) Recursos da venda de bens do Ativo Imobilizado 141 Caixa líquido usado nas atividades de investimento (19.698)

(61.501) 106 (61.395)

FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recursos obtidos com Instituiçþes Financeiras 0 Recursos pagos para Instituiçþes Financeiras (1.089) &DL[D OtTXLGR SURYHQLHQWH GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR (1.089)

181 (1.766) (1.585)

VARIAĂ‡ĂƒO LĂ?QUIDA DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No inĂ­cio do perĂ­odo 1R ÂżP GR SHUtRGR

36.658

36.658 181.119

24.788 24.788 156.331

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstraçþes contåbeis.)

NOTA 10. PROVISĂƒO PARA AÇÕES CĂ?VEIS E TRABALHISTAS A entidade possui açþes cĂ­veis e trabalhistas tramitando em juĂ­zo, na qualidade de requerida, cujos valores e riscos associados foram determinados mediante a anĂĄlise dos processos por parte do departamento jurĂ­dico, conforme demonstrado a seguir: Descrição 2.016 2.015 Açþes trabalhistas 3.860 4.643 Açþes cĂ­veis 349 71 Totais 4.209 4.714 Passivo Circulante 4.209 3.233 Passivo NĂŁo Circulante 0 1.481 NOTA 11. AQUISIĂ‡ĂƒO DE IMOBILIZADO Em março de 2015 a entidade adquiriu as instalaçþes fĂ­sicas da unidade de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, cujo valor foi parcelado em 84 meses, sendo que os saldos do passivo circulante e nĂŁo circulante se referem Ă s 63 parcelas remanescentes na data de encerramento do Balanço Patrimonial. NOTA 12. CONTRIBUIÇÕES “SUB JUDICEâ€? Os depĂłsitos judiciais relacionados com o processo jurĂ­dico contra a contribuição para o Programa GH ,QWHJUDomR 6RFLDO Âą 3,6 LQFLGHQWH VREUH D IROKD GH IXQFLRQiULRV HVWmR FODVVLÂżFDGRV QR JUXSR “Passivo NĂŁo Circulanteâ€?, apresentando os seguintes saldos nos encerramentos dos exercĂ­cios: Descrição Saldo em 31/dez./2.016 Saldo em 31/dez./2.015 ProvisĂŁo para contingĂŞncia do processo do PIS 11.144 C 9.477 C DepĂłsitos Judiciais do processo do PIS 11.144 D 9.477 D Saldo remanescente no Passivo NĂŁo Circulante 0 0 NOTA 13. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 5HIHUH VH DR UHVXOWDGR GpÂżFLW VXSHUiYLW DSXUDGR HP FDGD SHUtRGR LQFRUSRUDGR DR SDWULP{QLR social, para manutenção dos objetivos sociais da Entidade. 2 VXSHUiYLW GR SHUtRGR HVWi VHQGR PDQWLGR HP FRQWD HVSHFtÂżFD HQTXDQWR QmR DSURYDGR SHOD DVVHPEOHLD GH DVVRFLDGRV DSyV D VXD DSURYDomR VHUi WUDQVIHULGR GHÂżQLWLYDPHQWH SDUD D FRQWD do PatrimĂ´nio Social. A Entidade nĂŁo remunera os membros componentes de sua diretoria, conselheiros, associados ou equivalentes e nĂŁo distribui ou concede vantagens sob nenhuma forma. NOTA 14. COBERTURA DE SEGUROS Destacamos a seguir, a posição dos principais seguros mantidos pela Entidade na data de encerramento do exercĂ­cio: Descrição Limites de cobertura RISCOS CORPORATIVOS Dano mĂĄximo provĂĄvel para incĂŞndio, raio, explosĂŁo, danos elĂŠtricos e outros 66.000 Responsabilidade civil 1.500 Lucros cessantes 1.500 Equipamento, instalaçþes e outros 2.750 TRANSPORTE DE ALUNO Danos corporais e materiais passageiros 34.000 Danos corporais e materiais de terceiros 10.200 Danos morais passageiros/terceiros 4.760 Outros 1.742 VEĂ?CULOS 9HtFXORV 7DEHOD ),3( Invalidez permanente ou morte 3.980 Danos corporais e materiais 14.100 Danos morais 1.400 NOTA 15. AÇÕES ASSISTENCIAIS A instituição, exercendo sua responsabilidade social e promoção da educação,desenvolve proMHWRV YROWDGRV j SURPRomR KXPDQD VRFLDO H DPELHQWDO FRPR D %RP -HVXV 6RFLDO E SURMHWR YLUWXGHV H DWLWXGHV F LQFHQWLYR DR GHVHQYROYLPHQWR FRPXQLWiULR G LQFOXVmR VRFLDO GH FULDQoDV H MRYHQV FRP GHÂżFLrQFLD LQWHOHFWXDO H HGXFDomR GH FULDQoDV HP FRPXQLGDGHV FDUHQWHV I SURMHWRV de sustentabilidade, dentre outros. O Bom Jesus Social materializa a essĂŞncia da missĂŁo franciscana do Grupo Educacional Bom Jesus, unindo e fortalecendo os esforços da comunidade escolar em prol de empobrecidos, excluĂ­dos, sofredores, encarcerados, enfermos, dependentes quĂ­micos ou de ĂĄlcool, populaçþes de UXD HQÂżP SHVVRDV IDPtOLDV H HQWLGDGHV GH GLIHUHQWHV SHULIHULDV Na ĂĄrea de educação, a entidade promove a inclusĂŁo social por meio de projeto prĂłprio de conFHVVmR GH EROVDV GH HVWXGRV D DOXQRV FDUHQWHV DWUDYpV GH DYDOLDomR GR SHUÂżO VRFLRHFRQ{PLFR bem como concede bolsas de estudos a funcionĂĄrios e seus dependentes. Em parceria com o SESC-PR, mantĂŠm um projeto para concessĂŁo de bolsas de estudos integrais a alunos comerciĂĄrios e dependentes de comerciĂĄrios. Desde 2005, aderiu ao PROUNI - Programa Universidade para Todos, disponibilizando vagas no ensino superior e de acordo com os critĂŠrios estabelecidos pelo programa governamental. NOTA 16. BENEFĂ?CIOS FISCAIS $ ,QVWLWXLomR QD FRQGLomR GH HQWLGDGH VHP ÂżQV OXFUDWLYRV QRV WHUPRV GD OHJLVODomR YLJHQWH VH EHQHÂżFLRX GR QmR UHFROKLPHQWR GH WULEXWRV H FRQWULEXLo}HV $ VHJXLU HVWmR HVWLPDGRV RV SULQFLSDLV EHQHItFLRV ÂżVFDLV REWLGRV Descrição Imposto de Renda – IRPJ Contribuição Social – CSLL Contribuição Social sobre o faturamento – COFINS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN

Valores estimados 2.016 2.015 12.456 14.108 4.493 5.088 13.063 11.294 19.662 17.104

NOTA 17.ADEQUAĂ‡ĂƒO DAS RECEITAS EM RELAĂ‡ĂƒO Ă€S DESPESAS COM PESSOAL DOCENTE $ (QWLGDGH DSOLFRX GH VXDV UHFHLWDV GH VHUYLoRV HGXFDFLRQDLV GR HQVLQR VXSHULRU HP GHVpesas com pessoal, conforme demonstrado no quadro a seguir, atendendo assim aos parâmetros da Lei das Diretrizes e Base e sua regulamentação e conforme determina a Resolução do CFC 1409/12, que aprovou a ITG 2002 no seu item 27, letra “jâ€?. Descrição Receitas de serviços educacionais Despesas com pessoal docente 3HUFHQWXDO GH DGHTXDomR

2.016 65.568 32.241

NOTA 18.AUTORIZAĂ‡ĂƒO PARA CONCLUSĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Em 23/mar./2.017, a Diretoria da Entidade autorizou a divulgação das presentes demonstraçþes contĂĄbeis. Curitiba, 31 de dezembro de 2.016.

LEASING De 36 meses. Ăšltima parcela em ago./2.018. 1,25 ao mĂŞs. Alienação de bens.

-ЉОЉ 0ĎťĐˆĐˆĎżĐ? 3ĐŒĎżĐ?ĐƒϞϿĐˆĐŽĎż CPF 504.930.009-68

/Đ?ĐšĐ? 6Ń‘ĐŽĐ‚Ďż &Đ‰ĐˆĐŽϝϞĐ‰ĐŒ &5& 63 2 7 35 CPF 777.233.769-87

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Ilmos. Srs. Membros e Diretores da ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUS Curitiba - PR OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD ASSOCIAĂ‡ĂƒO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR BOM JESUS em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV VHP ÂżQDOLGDGH GH /XFUR Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă Entidade, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD fundamentar nossa opiniĂŁo. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que

ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Entidade sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLtoria. AlĂŠm disso: ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQdependentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżciente para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV

procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas, nĂŁo, com o objetivo de expresVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD (QWLGDGH ‡ $YDOLDomR D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQtĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLdade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDdequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Entidade a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXsive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Curitiba, 03 de abril de 2.017. AUDIACTO AUDITORES INDEPENDENTES SS CRC-PR 004.618/O-9 CVM 12.181 SANDRO GABRIEL DA SILVA KAIBER CONTADOR CRC – PR – 045.891/O-1 CNAI 3603


política

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A21

Fábio Campana

O maior assalto ao dinheiro público da história.”

fabio.campana@gmail.com

João Doria criticando mais uma vez o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Alvaro defende a Lava Jato A corrupção joga o Congresso contra a população brasileira. Esta foi a constatação feita pelo senador Alvaro Dias, em sessão plenária do Senado, ao rebater declarações feitas por outros senadores de que a força-tarefa da operação Lava Jato estaria jogando a população contra o Congresso. Para o senador, tal declaração é absolutamente inverossímil. “O que joga a população brasileira contra o Congresso é a corrupção, é esse mar de lama exposto aos olhos da Nação. Esse mar de lama, sim, joga o povo brasileiro contra o Congresso Nacional”, afirmou. No seu pronunciamento, o senador disse não se conformar quando ouve ataques intempesti-

Moro adia Lula O juiz Sergio Moro decidiu mudar a data do depoimento do ex-presidente Lula (PT), até então previsto para o dia 3 de maio. A mudança ocorrerá a pedido da Polícia Federal. Moro deve adiar o depoimento de Lula para o dia 10 de maio. A PF argumentou que precisaria de mais tempo para organizar a segurança no local e que o feriado do dia do Trabalho, 1º de maio, dificultaria ainda mais a operação.

Fuzuê adiado O PT e movimentos alinhados ao partido preparavam forte mobilização para apoiar o ex-presidente. Caravanas estavam partindo de diversos pontos do país.

Correios contrata Ratinho Os Correios têm um novo garoto propaganda: Ratinho. O contrato foi assinado no fim da semana passada.

Fanatismo da Gleisi Há quem compare a senadora Gleisi Hoffmann com a fanática religiosa Jacobina Maurer, da Revolta dos Muckers. A mesma pregação apaixonada, veemente, em defesa do santo de devoção. Jacobina anunciava a volta de Jesus e um mundo sem sofrimento. Gleisi prega a volta de Lula para acabar com todos os sofrimentos de um povo aperreado pela crise. Gleisi, qual Jacobina, aponta para Satanás, que em seu caso tem outro nome, Sergio Moro, às vezes, Deltan Dallagnol. O inferno, para Gleisi, se chama Lava Jato. Neste caso ela está certa.

Requião lidera Requião se alegra. Macunaíma exulta. Murilo Hidalgo, da Paraná Pesquisa, jura que o senador Roberto Requião (PMDB-PR) lidera a corrida pelo governo do Paraná. Atrás dele estariam Ratinho Junior, do PSD, Osmar Dias, do PDT, e Cida Borghetti, do PP. Requião elegeu-se três vezes governador do Paraná, duas vezes senador, foi prefeito de Curitiba e deputado estadual. Orgulha-se em dizer que é o governante que ficou mais tempo no poder em toda a história do Estado.

Igual o Lula Embora pesquisas sejam cediças, Requião pode repetir aqui o exemplo de Lula. Populista treinado, sabe rebater todas as mazelas que se acumulam em seu currículo. Sem dúvida, é o ator mais talentoso na arte da mistificação das massas pela propaganda política.

vos a instituições públicas que, para ele, estão recuperando credibilidade nessa fase de transição para o futuro do nosso País. Para Alvaro Dias, os procuradores da República, delegados da Polícia Federal e membros da Justiça Federal estão, com sua atuação, “reabilitando as esperanças do povo brasileiro no futuro deste País”. Por isso, enfatizou o senador, merecem aplausos e também a valorização por parte da sociedade brasileira. Precisamos defendê-los, valorizá-los, para que possam prosseguir superando todos esses obstáculos interpostos à frente de quem quer promover a limpeza, que é uma exigência da população brasileira”, concluiu.

dos depoimentos está sob sigilo. Os depoimentos foram colhidos na manhã de ontem) na sede do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) da Bahia, em Salvador. O casal chegou por volta das 9h e acessou o prédio do Tribunal por uma entrada dentro do estacionamento, sem falar com a imprensa. Disse a Moro Em depoimento ao juiz Sergio Moro, no âmbito da ação contra o ex-ministro Antônio Palocci, João Santana e Mônica Moura afirmaram que receberam recursos de caixa dois da Odebrecht nas campanhas de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na lata O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, rebateu neste domingo (23), durante transmissão ao vivo pelo facebook, as acusações do senador Roberto Requião de que ele e o governador Beto Richa seriam os responsáveis pelo afastamento, em 2009, do seu irmão, Maurício Requião, do cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná. “O senhor falta com a verdade. Não fomos nós que tiramos seu irmão. Foi uma decisão do Supremo Tribunal Federal por um motivo: era nepotismo!”, disse.

Trecho do artigo 26 da Lei da Ficha Limpa prevê que tribunais superiores podem suspender a inelegibilidade por liminar se considerarem o recurso do réu plausível. O PT quer manter Lula em alta nas pesquisas até lá, para ter os números como instrumento de pressão.

O presidente do PSDB paulista, Pedro Tobias, saiu em defesa do governador do estado, Geraldo Alckmin. Ele disse que é necessário investigar a fundo as supostas acusações contra o governador, mas que não se pode compará-lo ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral. Já foi comprovado que Cabral embolsou pelo menos R$ 100 milhões em obras para os eventos esportivos realizados no estado carioca.

Uma brecha

Não esperava

Tem muita gente comemorando. Pode ser uma brecha para escapar das agruras da Lava Jato. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pensa em suspender ações relacionadas a caixa dois simples – repasse de recursos para campanhas não registrados na Justiça Eleitoral, mas sem vínculo com atos de corrupção. As informações são de reportagem do Globo.

Por essa Silvio Santos não esperava: após vender o banco PanAmericano há oito anos, ainda poderá responder processo pelo negócio. Existem suspeitas de pagamento de propina e lavagem de dinheiro na transação que foi aprovada pelo Banco Central e pode ter lesado a Caixa.

Réu primário

O senador Aécio Neves, não foi para Brasília na semana passada, resolveu emendar os dois feriados, de Páscoa e Tiradentes. Mas engana-se quem pensa que ele estava viajando e curtindo a vida. Ele permaneceu em Belo Horizonte, Minas Gerais e aproveitou para conversar com seus advogados que estão preparando sua defesa contra as acusações da Lava-Jato.

O benefício pode ser válido para réu primário com pena não superior a um ano, de acordo com a Lei 9.099, de 1995. Quando isso ocorre, se o acusado concordar com a proposta e o juiz do caso homologar o acordo entre as partes, o processo é suspenso por um período e posteriormente extinto. O investigado fica com a ficha limpa, podendo concorrer a cargo eletivo.

De cinema

Ficou em BH

Não se reelegeria Parece que a bruxa está mesmo solta dentro do PSDB. Um levantamento feito pelo partido aponta que os três principais nomes que querem concorrer à presidência nenhum deles ganhariam se a eleição fosse hoje. Poderiam chegar até o segundo turno, mas a vitória também seria difícil. O pior é que este levantamento também aponta que se as eleições fossem hoje, neste cenário, nem Aécio Neves, nem José Serra conseguiram se reeleger para o Senado.

Um Doria no Paraná?

‘Quem ele pensa que é?’

Tem empresário animado e não faltam outros para estimular candidatos que, segundo eles, poderiam repetir no Paraná a “façanha do Doria”. Ou seja, eleger um candidato de perfil empresarial no momento em que os políticos sofrem profunda rejeição, agravada pelos processos da Lava Jato a revelar amplo processo de corrupção..

Obcecada pelo assunto, Dilma Rousseff assistiu atentamente aos vídeos dos depoimentos de Marcelo Odebrecht. Ao ver seu nome citado pelo empreiteiro, a ex-presidente exclamou, ao seu estilo: ‘Quem esse alemãozinho pensa que é?’.

Marina Silva (Rede-AC) não se lançou oficialmente como candidata a presidência e até desconversa quando o assunto entra em pauta. Mas o que se sabe é que ela anda se vangloriando por não ter tido seu nome citado nas delações da Odebrecht na operação Lava Jato. E quer tirar aproveito disso. Bem discretamente vem traçando sua candidatura e quer reunir nomes do judiciários em torno dela. Tanto que seu companheiro de partido, Randolfe Rodrigue (AP) a apresentou ao coordenador da operação Deltan Dallagnol. Só não se sabe ainda se Marina fez algum convite para ele.

Vizinhos rompidos

Susto

Pretendentes

O projeto de abuso de autoridade fez Randolfe Rodrigues e Roberto Requião, relator, pararem de se falar. Não seria nenhum grande problema se os dois não fossem vizinhos de porta em Brasília. Outro dia, desceram juntos no elevador sem darem um pio.

O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) um dia antes da divulgação da lista de Fachin, no final do expediente indo para casa e usando um dos elevadores exclusivo dos senadores passou por um grande susto. O elevador despencou do 20º andar, e só parou depois de acionado o freio de segurança, acreditam que ele deve ter descido de oito a onze andares. No dia seguinte o nome de Raupp apareceu na lista e um colega brincou: “Desta você não escapou”.

Entre os mais citados empresários que poderiam se candidatar a governador figuram o presidente da FIEP, Edson Campagnolo, o ex-presidente da Associação Comercial do Paraná, Luís Cláudio Slaviero; e o diretor-presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini.

Fogo amigo

Collor cometeu peculato

Réu em cinco

A Polícia Federal concluiu relatório do inquérito que apura a interferência de Fernando Collor na BR Distribuidora para a assinatura de contratos com a empresa Laginha Agro Industrial, do usineiro alagoano João José Pereira de Lyra. Segundo a PF, Lyra foi beneficiado com contrato de mútuo de R$ 5 milhões e uma linha de crédito de R$ 2,2 milhões, mesmo sem oferecer garantia suficiente para a operação.

Após mais de três anos de Lava-Jato, Lula já é réu em cinco ações penais, e a nova leva de delações que o envolve agrava sua situação porque esses delatores fecham algumas pontas soltas de histórias sob apuração. Depois desses depoimentos, a defesa do ex-presidente subiu o tom, estendendo o enfrentamento aos demais procuradores e reforçando as baterias junto a outras instâncias.

O publicitário João Santana e sua mulher, Mônica Moura, prestaram depoimento por mais de cinco horas ao ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Herman Benjamin, no processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. O conteúdo

Pressão

Em defesa

Que feio, prefeito. Os convidados do almoço organizado pelo Instituto Smart City Business America ficaram sem anfitrião, ontem, em São Paulo. Cerca de 150 CEOs estavam convidados para um almoço com Rafael Greca para ouvir oportunidades sobre o Vale do Pinhão. Greca não foi.

Forfait do Greca

Está na fila para ser analisado amanhã pela Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara Municipal o projeto de lei que propõe a criação de uma nova taxa para donos de imóveis na cidade. O vereador Felipe Braga Côrtes, PSD, que lançou a ideia, sugere a Taxa de Combate a Incêndio, por que “O Corpo de Bombeiros coloca à disposição da sociedade, 24 horas por dia”. E não é para isso que existem os bombeiros?

Mônica entrega Dilma

bia propina por beneficiar a empreiteira em obras públicas. E supostamente esta conta foi repassada para o governo de Dilma Rousseff.

Na madrugada de hoje, assaltantes armados de fuzis, metralhadoras e granadas assaltaram a empresa de transporte de valores Prossegur, em Ciudad del Este, Paraguai, na fronteira com Foz do Iguaçu. Levaram US 40 milhões, mais de R$ 129 milhões. Um policial foi morto e outros estão feridos. Na fuga, os assaltantes explodiram bombas, incendiaram carros e atiraram para impor o terror. Uma das hipóteses é a de que sejam assaltantes brasileiros da facção criminosa PCC. É o maior assalto já realizado no Paraguai.A polícia brasileira reforçou a guarda na ponte da Amizade. Mas os bandidos fugiram em direção a Hernandárias, outra localidade na fronteira com o Brasil.

A colaboração de pessoas que privavam da intimidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou a Operação Lava-Jato a fechar o cerco contra ele. Nas últimas duas semanas, os depoimentos em vídeo de Emílio Odebrecht e Léo Pinheiro (OAS), dois empresários muito próximos a Lula, agravaram as denúncias contra o petista, e o marqueteiro João Santana, responsável por sua imagem pública desde o escândalo do mensalão, também fechou acordo de delação premiada. A situação pode piorar se o ex-ministro Antonio Palocci confirmar o aceno que fez ao juiz Sérgio Moro, colocando-se à disposição para colaborar e dar “mais um ano de trabalho” para os investigadores.

Mais uma taxa

Regional Federal leva, em média, só 120 dias para analisar recurso — e mantém ou amplia a pena em 70% das decisões do juiz. Para que ele dispute o Planalto, a sigla aposta em liminar a ser obtida no STF ou STJ.

No andar de cima A cúpula do PT não acredita mais na possibilidade de o ex-presidente Lula chegar a agosto de 2018, quando ocorre o registro de candidaturas, sem condenação colegiada que o deixe inelegível. Creem que o petista deve ser sentenciado por Sergio Moro em até quatro meses. O Tribunal

Reorganizando o partido A cúpula do PSDB paulista reuniu na tarde de quarta-feira, dia 19, a portas fechadas grupo jovens prefeitos e deputados estaduais para tentar reorganizar o partido. Nesta reunião o principal assunto foi o envolvimento dos principais nomes da sigla como Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra entre outros na lista do ministro do STF – Supremo Tribunal Federal – Edson Fachin. Os mais experientes pediram para que os mais novos não abandonem seus mentores ou inspiradores. A ordem é manter a união para que não tome o mesmo destino do PT e provavelmente do PMDB, com guerras internas e declínio. Claro também foi conversado sobre quais alternativas a serem tomadas se os veteranos não consigam disputar as eleições no ano que vem.

Na frente Uma pesquisa mostra que entres os possíveis candidatos à presidência do PSDB, o prefeito de São Paulo João Dória aparece com preferido na frente de Aécio Neves e do próprio padrinho político Geraldo Alckmin. Alguns tucanos já reconheceram que se a escolha fosse feita hoje, Dória, com certeza, seria o nome escolhido para a disputa presidencial.

Ainda mais grave Parece que o cerco está mesmo se fechando em torno do ex-presidente Lula. Como todos sabem seu nome aparece na lista da Odebrecht com o codinome Amigo. Em recentes divulgação das delações da empreiteira foi falado que o ex-presidente tinha uma conta dentro da Odebrecht para pagamentos de possíveis agrados. Mas, o mais grave é que esta conta foi criada em 2010, ou seja, Lula ainda era presidente, o que nos leva a crer que a conta rece-

Tirando proveito

Não é a Lava Jato que joga a população contra o Congresso. É a corrupção que põe o povo contra os políticos”. Alvaro Dias, senador.


Justiça&Direito

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A22

ECOS DO PASSADO

LAVAGEM SEM DOLO

Nenhuma das 26 denúncias do MPF sobre a ditadura teve sucesso

Delator questiona acusação de crime feita pelo Ministério Público

Cinco anos depois que procuradores da República começaram a tentar responsabilizar agentes da ditadura militar ainda vivos por supostas violações de direitos humanos, 24 denúncias ajuizadas pelo país foram rejeitadas, trancadas ou suspensas e 2 aguardam decisão do juízo de primeiro grau. A maioria não teve sucesso porque a Justiça brasileira considerou os crimes prescritos ou cobertos pela Lei da Anistia, de 1979. É o que aponta relatório divulgado nesta segundafeira (24/4) pelo Ministério Público Federal, com resumo das atividades desde 2012. As

denúncias, segundo o documento, envolvem 47 agentes do Estado (como militares, delegados de polícia e peritos) acusados de tortura, sequestro, homicídio, ocultação de cadáver e falsificação de laudos envolvendo 37 vítimas. Entre os nomes envolvidos estão Sebastião Curió Rodrigues de Moura, conhecido como major Curió — que atuou no combate à Guerrilha do Araguaia — e do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que chefiou o DOI-Codi do II Exército — mas morreu em 2015, depois das denúncias, tendo a punibilidade extinta.

De acordo com o MPF, Carvalho cometeu lavagem de dinheiro por intermédio de organização criminosa

Q

uem firma acordo de delação premiada renuncia ao direito ao silêncio e se compromete a dizer a verdade. Dessa forma, o colaborador abre mão de questionar fatos que confessou. No entanto, a cooperação não impede que o acusado questione o crime que lhe foi imputado a partir de sua colaboração. Com base nesse fundamento, o ex-funcionário da área Inter-

nacional da Petrobras Agosthilde Monaco de Carvalho pediu, nesta segunda-feira (24/4), que o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sergio Moro, o absolva de acusação de lavagem de dinheiro feita pelo Ministério Público Federal na operação “lava jato”. Carvalho, que foi assessor do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, firmou acordo de delação premiada com

o MPF. Ele confessou ter aceitado propina para viabilizar a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA. Mas disse que só concordou em receber essas quantias porque assim teria como custear um tratamento na Escandinávia para sua filha, que sofre de esclerose múltipla. No fim, terminou sendo também denunciado por lavagem de US$ 200 mil no exterior. Em resposta à acusação, os

advogados de Carvalho, Bruno Rodrigues e Rafael Serra de Carvalho, do Bruno Rodrigues Advogados, argumentaram que o fato de seu cliente ser delator não impede que questione interpretação do MPF sobre os fatos que ele confessou – especialmente quando se verifica a ausência de elementos caracterizadores do crime que lhe foi imputado na denúncia.

1 ENTRAVE INSTITUCIONAL

IMPACTO PSICOLÓGICO

MP e AGU tentam impedir que advogados recebam de municípios maranhenses

Trauma em roubo justifica posse de arma ilegal, diz juiz de Goiás

O Ministério Público Federal e a Advocacia-Geral da União estão inviabilizando o trabalho de advogados que prestam serviços para municípios no interior do Maranhão. Os órgãos estão tentando impedir que prefeituras paguem os honorários de escritórios contratados para reclamar repasses menores que os de direito da verba do Fundef, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Ensino Médio.

Em março deste ano, os dois órgãos, além do MP local, publicaram ato conjunto no Diário da Justiça maranhense condenando contratos que mais de 100 prefeituras fecharam com três escritórios de advocacia, celebrados na modalidade que dispensa licitação. As sociedades são especializadas em causas judiciais de recuperação de receitas públicas que estados e municípios têm direito, mas que não são transferidas de forma devida pela União.

TST reconhece vínculo de pediatra contratada como PJ Por não conseguir provar que uma médica pediatra era prestadora de serviços, e não empregada, uma associação beneficente foi condenada a pagar as verbas trabalhistas devidas à profissional. Por unanimidade, a 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a agravo da instituição contra decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) que reconheceu o vínculo empregatício. Entidade beneficente de assistência social nas áreas de

saúde, educação e assistência social, a instituição afirmava que a decisão regional esqueceu o interesse da médica de ser considerada profissional liberal, já que admitia haver participado da constituição e de associação a pessoa jurídica. Segundo a associação, a médica era sócia de uma empresa de assistência médica, e “sua atuação no hospital se fez em tal condição, por certo recebendo os pagamentos a que fazia jus da mesma pessoa jurídica”.

Citando o trauma do réu que sofreu assalto, a insegurança pública e a burocracia para se conseguir porte de arma, um juiz de Goiás absolveu um homem preso que confessou portar uma arma de forma ilegal. A decisão foi do juiz Eduardo Perez Oliveira, da comarca de Fazenda Nova (GO), que entendeu que o trauma sofrido em um roubo justifica a posse de uma arma

ilegal. O juiz confirmou a materialidade do delito de portar arma de fogo, assessório e munições de uso restrito, o que ficou provado nos autos de prisão em flagrante e de exibição e apreensão e pelo laudo de exame pericial. Da mesma forma, a autoria foi comprovada nos depoimentos e da confissão espontânea do réu. Além disso, Perez Oli-

veira considerou que o acusado é penalmente imputável, não existindo nos autos provas de que ele não possua capacidade psíquica de entender o caráter ilícito do fato. Contudo, explicou que existe um elemento excepcional no caso. O magistrado apontou que o acusado passou a andar armado após ter sido vítima de um roubo, que quase o levou à morte, pois o

assaltante atirou em seu rosto. “É certo que era uma arma ilegal, com numeração suprimida, e, além de tudo, adquirida de forma claramente ilícita. No entanto, é preciso considerar três elementos: o estado mental do acusado, a insegurança pública e a burocracia escorchante do país quanto à aquisição de armas e seu respectivo porte”, disse Eduardo.

BUSCA E APREENSÃO

Juízo da recuperação não decide sobre bens fora do plano Não cabe ao juízo da recuperação judicial decidir sobre a busca e apreensão de produtos agropecuários de terceiros, depositados em armazém de empresa submetida aos efeitos da recuperação. A decisão, por maioria, é da 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça ao juglar conflito de

competência. O caso envolveu o depósito de 3 milhões de quilos de soja em armazém de uma empresa que deveria restituir o produto nas datas acordadas, ou quando solicitado. Em razão de a empresa ter entrado em recuperação judicial, a restituição dos grãos não

foi efetivada e, então, a empresa depositante ajuizou ação de busca e apreensão, distribuída à 5ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, foro de eleição do contrato de depósito. O juízo da 5ª Vara Cível determinou a entrega dos bens à empresa depositante, expedindo

carta precatória para a comarca de Guarani das Missões (RS), local do depósito. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, no entanto, em julgamento de agravo de instrumento, determinou que o pedido da depositante estaria sujeito à anuência do juízo da recuperação judicial.

SISTEMA TELEBRAS

PDT tenta impedir privatização de satélite geoestacionário O PDT foi ao Supremo Tribunal Federal para tentar impedir que o satélite geoestacionário de defesa e telecomunicações anunciado pela Telebras seja

privatizado. Em arguição de descumprimento de preceito fundamental, o partido afirma que não existe previsão constitucional para que a estatal ofereça

em regime de concessão atividade considerada “de relevante interesse coletivo”. De acordo com a ação, ao licitar a operação do satélite, a

Telebras abriu mão de sua posição de “interventora no domínio econômico” de uma atividade considerada integrante da política pública em telecomunicações.

RANÇA ILEGAL

Juiz isenta planos de saúde de pagar Taxa de Saúde Suplementar As operadoras de plano de saúde estão isentas de pagar a Taxa de Saúde Suplementar. A decisão é do juiz Marco Aurélio de Mello Cristianni, da 1ª Vara Cível de São Paulo, que considerou ilegal a base de cálculo fixada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) por meio de resolução. “É lição basilar dos compêndios de Direito Tributário, da pacificada jurisprudência dos tribunais superiores e da Constituição Federal de 1988 que a criação, aumento, redução e extinção de tributo sempre dependem de lei e lei em sentido estrito”, afirmou o juiz. A decisão atende a um pe-

dido da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge). A taxa é uma das formas de arrecadação da ANS recolhida de forma trimestral, calculada de acordo com o número de beneficiários das operadoras. A taxa foi criada pela Lei 9.961/2000. No entanto, a base de cálculo do tributo foi determinada pela ANS por meio da Resolução DC 10, de 2000. Representada pelo advogado Dagoberto S. Lima, sócio do Dagoberto Advogados, a associação alegou que a ANS estabeleceu a base de cálculo da taxa em contrariedade ao princípio da estrita legalidade que consta no artigo 97 do Código Tributário Nacional.

Ponto de Vista DENUNCISMO O denuncismo que assola o país está criando um ambiente de insegurança cujo o fim não está à vista. E um cenário de besteiras emergiu do clima inquisitorial reinante. De um lado os políticos, em iniciativa defensiva, apresentam um projeto de lei de abuso de autoridade. Cercear a liberdade investigativa dos crimes (deles próprios) e a atividade judicial implicará em constrangimento para os profissionais da área. Iniciativas desta ordem estão a cheirar solidariedade no crime. O temor em investigar, em denunciar e em julgar implicará em não investigar, em não denunciar e não julgar. Vitória do crime patrocinada por “respeitáveis” políticos multi-indiciados em inquéritos por corrupção. O momento não é indicado para apresentação de tal projeto. Qualquer investigação séria tem de início, resultado desconhecido: comprometerá ou não o investigado, e este,

se liberado, transformará em investigado ou réu o patrocinador da defesa social. Resultado previsível: omissão temerosa deste último. A ânsia em punir ilícitos eleitorais implicou em sugestão de se definir o crime de caixa dois. Esta ação já constitui crime com base em outras sedes legislativas. Se definido tal crime em novo tipo penal específico, como se pretende, poderá implicar em porta aberta para a impunidade. O princípio universal de direito penal civilizado prevê que não há crime sem lei anterior que o defina. O novo tipo penal apenas criaria dúvidas para os magistrados em aplicá-lo: prevaleceria a nova definição ou a legislação anterior como definidora da ação delitiva? Resultado: porta aberta para impunidade, novo tipo penal capaz de eliminar as ações anteriores ao mesmo tidas como criminosas. Na dúvida, sabidamente, magistrados

não lançam condenações. Em momentos críticos como o que estamos vivendo, a atividade legislativa deve dobrar os cuidados, sob pena de mergulhar no vazio. O Brasil não pode viver em torno de denúncias e inquéritos, com um sistema eleitoral que possibilitou o surgimento de um financiador maior, que repassou para as campanhas eleitorais numerários advindos do superfaturamento de obras públicas. E com isso destruiu nosso sistema partidário. É por milagre que a nau governamental continue navegando, e propondo reformas que ninguém propôs anteriormente. Até os ateus devem concluir com seus botões: Deus é realmente brasileiro. Curitiba, 26 de Abril de 2017. Antenor Demeterco Júnior Leitor


MODA&CIA

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A23

Couro é sonho de verão

Adélia Maria Lopes adeliamarialopes@yahoo.com.br

Pelos shoppings NOVO BATEL ON

D e 4 a 6 de maio, o shopping N o v o Batel vai reunir um time de pessoas que usam o universo virtual nos setores de moda, esporte, música e arte. Um dos palestrantes é Pepê Gonçalves, canoísta da equipe olímpica brasileira com forte presença na mídia digital.

VITRINE DE IDEIAS

A

marca de moda em couro Liziane Richter, de Novo Hamburgo-RS, levou ao 20º Minas Trend, recém-realizado em Belo Horizonte, sua coleção de primavera-verão 2018, reafirmando a proposta da base também para dias quentes. E aproveitou a seleta audiência do evento mineiro para lançar sua segunda marca, a Mila +. Outra novidade: em maio, o estilista Reinaldo Lourenço, um dos nobres nomes da moda paulistana, desfilará em São Paulo nova coleção, apresentando peças de couro, trabalho resultante de parceria com a empresa gaúcha. “A Mila+ nasce como marca de acesso para Liziane Richter”, situa Camila Richter,

estilista e diretora criativa da empresa. Assim, conta que para atrair as filhas das clientes da marca-mãe, criou uma coleção mais jovial, leve, que segue tendências da moda, com ares divertidos, misturando couro com tule, tela ou malha. Vestidos, saias e camisetas compõem a colorida coleção. “Reaproveitamos também retalhos da Liziane Richter para fazer novas texturas”, conta Camila, garantindo que o couro é leve o suficiente para ser usado no verão e, quando todo vazado, sugere maior fluidez. Liziane Richter, mãe de Camila, fundou a empresa há quinze anos, criando peças sofisticadas, de alta costura. Essa qualidade se

mantém e se avista em sua décima participação no Minas Trend. Calças, blazers, coletes, vestidos e casaquetos em tressê ilustram o capricho manual da coleção. Uma peça requer três dias de trabalho, no mínimo, pois as tiras de couro, cortadas a navalha, medem de 2 a 3 milímetros. Da coleção da marca Liziane Richter, que prima pela alfaiataria, Camila destaca as peças de couro de phyton em tom de pêssego com nuances de azul e leve brilho, além dos tules com elastano e aplicações de couro cortado a laser. Em Curitiba, é possível encontrar peças das marca na Bazaar Fashion.

J. Chermann traz humor de Londres Na oitava participação no salão de negócios do Minas Trend, cuja 20ª edição foi dedicada ao verão de 2018, a J. Chermann apresentou uma

coleção inspirada nas cores da bandeira da Inglaterra e no estilo de vida londrino e estreou novos

itens da marca: jeans, acessórios, camisas e tricôs. A originalidade da proposta são os desenhos e bordados manuais. A designer Julie Chermann, no seu movimentado estande, lembrou que há oito anos as camisetas são seu foco. As democráticas peças caíram no gosto que até mesmo a C&A não resistiu a elas: no ano passado, encomendou as divertidas t-shirts com assinatura da estilista e o consumo da clientela foi feroz e veloz. Para o próximo verão, a marca disponibiliza aos lojistas mais de 200 itens, incluindo chinelos slide e clutchs feitas em palha. Já que Londres é a inspiração, a cartela traz tons traz vermelho e marinho, mas não abdica de azul e verde claro. A designer mantém o espírito bem-humorado das camisetas também nas camisas e nos jeans. Nascida na capital paulistana, em 2009, de forma tímida, a J. Chermann está presente hoje em 90 pontos de venda pelo país, é vendida nos e-commerces de luxo Shop2gether e OQVestir e em sua própria loja virtual, lançada recentemente.

Com que roupa eu vou? De título extraído do clássico de Noel Rosa, com a licença poética do acréscimo de um apelo (Socorro! Com que roupa eu vou?), o guia de moda da jornalista gaúcha Maureen Motta visa, se não mudar a conduta, pelo menos convida as pessoas a se vestir adequadamente em determinadas ocasiões. O livro, que ganhou lançamento também no Minas Trend, em Belo Horizonte, reúne mais de 1500 imagens que ilustram as sugestões de acessórios e guarda-roupa. Costanza Pascolato assina a apresentação, observando que seja qual for a crise, fashion ou existencial, é providencial “um helpezinho básico” na hora de se vestir. E, para dar essa ajuda, Maureen conta a luxuosa contribuição de 22 pessoas nesse socorro, entre elas, Alexandre Herchcovitch, Mary “Design” Figueiredo e Gaby Amarantos. Leia e, sem preocupação, vá ao baile que alguém te convidou.

Moda que borda e conta história Vanuza Bárbara, estilista e artista plástica mineira, é autora do projeto Trans-bordando em Chica, em que a escrava Chica da Silva serve de fio condutor de uma história que alinha moda, arte, fotografia, bordado, sustentabilidade e ação social. Tudo contado no álbum-catálogo, com o mesmo título da coleção, editado por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. A criatividade de todo o trabalho de um batalhão de pessoas transborda até para a capa do livro: dentro de uma moldura barroca, desponta a personagem feita em retalhos bordados – essa a base da coleção de vestidos femininos e infantis. Com QG em Ipatinga, Vanuza Bárbara faz moda inspirada na cultura brasileira e usa sobras de tecidos doados pela Provest Uniformes. São 30 peças únicas, coroadas pelas mãos do Grupo de Bordadeiras Fazendo Arte. A coleção nasceu em 2015 e desde então vem ganhando expressivas exposições.

O Shopping São José, através do projeto Vitrine de Ideias, oferece as palestras Nutrição aliada à estética, com a Quixote Segurança Alimentar, nesta-quarta feira 19, e Como educar sem palmadas, com a psicóloga Franciele Alves Rodrigues, no próximo dia 27. Todos os eventos acontecem às 19h, sendo grátis, com inscrição prévia pelo (41) 3035-1500. O shopping Center fica no centro de São José dos Pinhais.

BUBBLE MIX

A rede de franquias da Bubble Mix Tea abriu no Extra a sua segunda loja em Curitiba, a prineira fica no Palladium. “Nossos pontos são sempre em shoppings centers ou hipermercados, e o critério de escolha geralmente é o fluxo de pessoas e poder aquisitivo da região”, explica um dos três proprietários da marca de chás, Rodrigo Balotin. A Bubble Mix é especializada no preparo do bubble tea, uma bebida de origem taiwanesa que possibilita uma combinação exclusiva de chás, café, cremes, essências de frutas, pérolas de tapioca, poppings e Jellys.

JPL BURGERS

O ParkShopping Barigui abriga a primeira loja do JPL Burgers em shopping center, completando três endereços em Curitiba, onde a marca nasceu em 2004. Arthur DiBraschi e Jean Pierre Lobo, donos da rede, selecionaram os sucessos do cardápio, sendo agora os mesmos sanduíches nas três unidades. E foram mantidas as parcerias paranaenses que vão dos pães (assinados pela Fabulosa Bakery) às batatas (Fazenda 1960), passando pelos chopes especiais da Bastards.

ESPAÇO LASER

O Shopping Crystal se prepara para receber, em maio, a maior rede de depilação do Brasil, a Espaço Laser, que ocupará uma área de 38 m² no piso L2. Conhecida por utilizar o revolucionário método Alexandrite na depilação a laser feminina e masculina, a clínica tem mais de 200 franquias espalhadas pelo país, contabilizando mais de dois milhões de tratamentos realizados. Claudia Osna Geber, gerente de marketing do Crystal, adianta que o novo espaço será “aconchegante e agradável”.

ECODESIGN SOCIAL

Até este domingo dia 23, o Shopping Mueller apresenta a exposição que retrata o resultado final e todas as etapas do 3º Projeto Mueller Ecodesign Social, que transformou, de forma sustentável, o Portal do Futuro do Bairro Novo, onde mais de três mil pessoas são recebidas por mês. Em Curitiba, o Bairro Novo é o de maior concentração de pessoas com necessidades especiais e o Portal é incentiva crianças e adolescentes, com deficiência ou não, à prática esportiva. Do Ecodesign Social, participaram 19 escritórios de arquitetura, com o objetivo de aliar beleza, sustentabilidade e acessibilidade à prática de atividades esportivas, culturais, profissionalizantes e tecnológicas, buscando a inclusão social dos jovens.w


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A25

Índios protestam no Congresso Nacional e polícia reage com gás lacrimogêneo

FUNDAÇÃO ECUMÊNICA DE PROTEÇÃO AO EXCEPCIONAL Av. Pref. Lothário Meissner, n.º 836 - Jardim Botânico - Curitiba Paraná CNPJ-MF n.º 76.693.076/0001-01

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31.12.16 E 31.12.15 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO EXERCÍCIO Períodos de 01.01.16 a 31.12.16 e 01.01.15 a 31.12.15

2016

2015

ATIVO CIRCULANTE

7.627.787,06

5.993.007,79

RECEITA OPERACIONAL BRUTA / FEPE

Disponibilidades . Caixa e Bancos . Aplicações Financeiras

3.222.517,24 431.549,46 2.790.967,78

2.472.818,19 352.733,12 2.120.085,07

Atividades de Saúde Serviço de Ref. emTriagem Neonatal do Paraná Habilitação e Reab. da Pessoa com Deficiência

Créditos . Convênios a Receber . Doações Call Center a Receber . Importações em Andamento . Adiantamento de Férias . Cheques a Receber . Cielo a Receber . Adiantamentos a Funcionarios . Adiantamento a Fornecedores . Valores a Recuperar

2.789.364,51 1.403.834,98 69.670,00 1.104.873,08 191.688,76 4.136,00 263,60 5.532,22 980,02 8.385,85

2.264.838,39 1.174.357,15 60.594,00 820.659,20 192.669,08 360,00 4.590,63 5.662,22 0,00 5.946,11

Estoques . Materiais Consumo Cepe Importados . Bazar FEPE . Materiais consumo Cepe Almoxarifado . Mat.P/Móveis FEPE

1.608.641,82 1.483.448,54 62.536,00 61.852,28 805,00

1.247.288,49 1.092.177,71 119.802,60 34.503,18 805,00

Convênios . Convênio SUS Laboratório/Triagem Neonatal . Convênio SUS Sede/Subsede/ Acompanhamento de Pacientes em Reabilitação Receitas Diversas . Receita Centro de Pesquisa . Descontos Obtidos . Doações Pessoa Jurídica . Doações de Orgãos Publicos Recuperações Diversas . Recuperações Diversas

7.263,49 7.263,49

8.062,72 8.062,72

Despesas Antecipadas . Prêmios de Seguro a Vencer ATIVO NÃO CIRCULANTE

1.989.590,49

2.003.121,52

Ativo Realizável a Longo Prazo . Depósitos Trabalhistas . Ação Justiça Civil Estadual

6.103,29 5.000,00 1.103,29

6.103,29 5.000,00 1.103,29

investimentos . Obras de Artes

5.980,00 5.980,00

5.980,00 5.980,00

1.977.507,20 2.186.046,03 16.443,86 1.530.204,78 750.000,00 118.660,53 351.059,86 164.786,63 109.152,43 18.258,57 25.592,81 0,00 0,00 -3.292.698,30

1.991.023,84 2.019.850,04 16.943,86 1.546.309,96 750.000,00 174.817,21 373.348,92 181.375,57 117.875,53 18.258,57 33.069,35 903.784,64 -937.874,37 -3.206.735,44

0,00

14,39

. Software . Depreciação Acumulada Software

69.250,40 -69.250,40

69.250,40 -69.236,01

Contas de Compensação Contratos de Comodato

710.394,28 710.394,28

680.049,98 680.049,98

10.327.771,83

8.676.179,29

Imobilizado . Benfeitorias Imov.FEPE . Máquinas e Acessórios . Equipamentos e Instalações . Terrenos . Veículos . Móveis e Utensílios . Hardware . Equipamentos de Reabilitação . Direitos s/Linhas Telefônicas . Outras Imobilizações . Benfeitorias Cejuc-Imóvel Terceiros . Amortiz.Acum.Benf.Imóv.Terc.Subsede . Depreciações Acumuladas Intangível

TOTAL DO ATIVO PASSIVO

2016

2015

2.988.815,76

2.274.712,66

. Fornecedores . Importações a Pagar . Provisão para Férias . Encargos Sociais a Pagar . Impostos e Taxas a Pagar . Outras obrigações . Emprestimos e Financiamentos Recursos de Projetos e Convênios Atividades de Educação . Convênio Secretaria de Educação do Pr. . Convênio Pref.Municipal de Pinhais . Convênio Pref.Municipal de São Jose dos Pinhais . Conv. Pref.Municipal de Almirante Tamandaré Atividades de Assistência Social . Convenio FMAD 4910 . Convênio FMAD 4705 . Convênio FMCA 4905 . Convênio 5118 CONTIBA . Convênio FMAD 4954 . Convênio 060/2016 CMDCA . Convênio 4805/2016 FMCA CONTIBA

219.460,57 1.733.191,95 542.861,76 34.463,44 49.796,84 1.740,62 17.494,69 389.805,89

130.333,27 1.145.877,33 520.209,48 77.850,00 34.983,56 5.355,70 0,00 360.103,32

276.466,46 3.571,29

294.650,51 -2.094,74

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

PASSIVO CIRCULANTE

5.526,03

0,00

36.306,64

28.804,95

6.305,48 0,00 0,00 17.417,79 0,00 29.828,85 14.383,35

23.710,24 6.112,69 8.666,67 0,00 253,00 0,00 0,00

927.394,28

1.091.723,47

217.000,00 0,00 0,00 710.394,28 710.394,28

106.000,00 305.673,49 305.673,49 680.049,98 680.049,98

6.411.561,79 5.309.743,16 620.094,92 0,00 481.723,71 481.723,71

5.309.743,16 4.120.891,74 0,00 674.910,63 513.940,79 513.940,79

10.327.771,83

8.676.179,29

. Provisão para Contigências Trabalhistas Exigivel a longo prazo . Emprestimos e Financiamentos Contas de Compensação Contratos de Comodato PATRIMÔNIO LÍQUIDO . Patrimônio Social . Superavit do Exercício . Superavit do Exercicio 2015 Ajustes Exercicios Anteriores . Ajustes Exercicios Anteriores TOTAL DO PASSIVO

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis ) DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Exercícios findos em 31.12.16 e 31.12.15

1 - Receitas . Convênios . Outras Receitas Operacionais . Recuperações Diversas 2 - Insumos Adquiridos de Terceiros . Materiais Consumidos . Energia e Serviços de Terceiros . Outras Despesas Operacionais 3 - Valor Adicional Bruto = (1 - 2) 4 - Retenções . Depreciações e Amortizações

2016

2015

10.628.832,98

9.326.664,21

Fluxos De Caixa das Atividades Operacionais

8.855.753,21 8.538.902,70 316.850,51

7.722.611,46 7.458.488,90 264.122,56

450.523,01 23.100,00 82,50 143.746,11 283.594,40 130.843,40 130.843,40

83.061,22 5.550,00 0,00 69.611,22 7.900,00 94.955,50 94.955,50

. Superavit / Déficit do Exercício . Depreciação e Amortização . Aumento/redução de Estoques . Ajuste de Exercicios Anteriores . Aumento/Red. Contas a Receber . Aumento/Red. Despesas Antecipadas . Aumento/Red. a pagar Fornecedores e Prov. . Aumento/Red.de Projetos e Convs.a Prestar Contas (=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades operacionais

-6.915.992,58 -5.518.408,96 -2.441.577,95 -2.301.097,20 -2.195.352,49 -2.081.432,93 -211.653,72 -193.813,59 -637.874,77 -612.846,81 637.874,77 612.846,81 -34.571,74 -25.850,68 -4.474.414,63 -3.217.248,08 -4.466.738,58 -3.211.290,26 -7.676,05 -5.957,82

Despesas Tributárias . Impostos e Taxas . Isenções Cofins .( - )Isenções Cofins . Despesas Fiscais

-283.113,59 283.113,59

0,00

-63,68 -63,68 -237.138,12 237.138,12 0,00

776.150,00 724.383,00 0,00 1.920,00 30.000,00 8.887,00 0,00 0,00 10.960,00

1.073.783,51 653.341,00 399.162,51 8.420,00 12.000,00 860,00 0,00 0,00 0,00

26.574,74 26.574,74

62.392,88 62.392,88

Despesas Operacionais-Assistência Social

-616.192,57

-615.730,89

. Despesas com Pessoal . Salários/13ºSl.e Férias . FGTS . Isenção INSS - Patronal . ( - )Isenção INSS - Patronal . Vales Transportes

-486.600,38 -435.853,07 -46.207,19 -145.955,88 145.955,88 -4.540,12

-454.617,43 -422.369,46 -29.277,84 -142.086,18 142.086,18 -2.970,13

Despesas Gerais . Gastos Gerais . Outras Despesas Operacionais

-129.592,19 -97.628,88 -31.963,31

-161.113,46 -96.531,05 -64.582,41

0,00 0,00 -24.081,74 24.081,74 0,00

0,00 0,00 -34.103,48 34.103,48 0,00

174.376,99 0,00 48.660,53 47.761,76 61,70 0,00 64.350,00 13.543,00

99.810,11 1.236,00 28.162,11 31.036,05 61,60 0,00 29.250,00 10.064,35

75.296,31 75.296,31

99.581,16 99.581,16

Despesas Operacionais - Educação . 100% de Gratuidade . Despesas com Pessoal . Salários/13ºSl.e Férias . FGTS . Isenção INSS - Patronal . ( - )Isenção INSS - Patronal . Prov.Procs.Trabalhistas . Vales Transportes

-940.091,51

-965.138,91

-521.872,96 -252.862,33 -84.662,37 -233.564,88 233.564,88 -173.000,00 -11.348,26

-535.795,31 -455.081,88 -126.897,54 -284.336,23 284.336,23 59.500,00 -13.315,89

Despesas Gerais . Gastos Gerais . Outras Despesas Operacionais

-418.218,55 -409.176,26 -9.042,29

-429.343,60 -368.838,34 -60.505,26

Atividades de Assistência Social Receitas Diversas . Doações de Pessoas Físicas . Doações de Orgãos Públicos . Doações Pessoa Jurídica . Receitas Doações Bazar Rede Solidária . Receitas Proj.Captações de Recursos . Descontos Obtidos . Outras Receitas Operacionais . Doações FNDE/PDDE Recuperações Diversas . Recuperações Diversas

Despesas Tributárias . Impostos e Taxas . Isenções Cofins . ( - )Isenções Cofins . Despesas Fiscais Atividades de Educação Escola de Educação Especial Ecumênica Receitas Diversas . Doações de Orgãos Públicos . Doações Pessoa Jurídica . Doações Pessoa Fisica . Receitas Alim.S.M.Educação Curitiba . Descontos Obtidos . Receita Prefeitura Municipal de Colombo . Outras Receitas Operacionais Recuperações Diversas . Recuperações Diversas

Despesas Tributárias . Impostos e Taxas . Isenções Cofins . ( - )Isenções Cofins . Despesas Fiscais

0,00

0,00

-7.490,20 7.490,20 0,00

-5.981,71 5.981,71 0,00

Atividades Meios Receitas Diversas . Descontos Obtidos . Doações Pessoa Jurídica . Doações Pessoa Fisica . Outras Receitas Operacionais

92.937,06 2.109,34 17.860,00 4.766,03 68.201,69

49.954,07 1.821,82 32.718,04 3.481,21 11.933,00

46.378,26 46.378,26

40.514,30 40.514,30

2016

2015

9.315.181,15

8.079.596,07

Recuperações Diversas . Recuperações Diversas

8.920.103,21 143.148,53 251.929,41

7.751.861,46 30.290,77 297.443,84

Despesas Operacionais

-1.673.217,39 -1.509.667,76

5.243.024,01

4.106.613,05

3.532.503,25 331.995,08 1.378.525,68

2.428.649,36 440.307,25 1.237.656,44

. Despesas com Pessoal . Salários/13ºSl.e Férias . FGTS . INSS - Patronal . ( - )Isenção INSS - Patronal . Vales Transportes

-1.262.547,51 -1.015.020,55 -1.100.615,19 -936.442,47 -154.906,49 -75.872,59 -315.195,88 -269.181,17 315.195,88 269.181,17 -7.025,83 -2.705,49

4.072.157,14

3.972.983,02

247.083,41

240.537,62

247.083,41

240.537,62

5 - Valor Adicionado Liquido = (3 - 4)

3.825.073,73

3.732.445,40

6 - Valor Adicional Recebido em Transferência

1.554.809,81

1.510.918,53

241.157,98 1.313.651,83

263.850,39 1.247.068,14

7 - Total do Valor Adicionado a Distribuir = (5 + 6)

5.379.883,54

5.243.363,93

. Salários e Encargos . Despesas Tributárias . Despesas Financeiras . Superávit do Exercício 8 - Total do Valor Destinado ou Distribuido

4.655.112,85 273,78 104.401,99 620.094,92 5.379.883,54

4.261.688,30 107,55 306.657,45 674.910,63 5.243.363,93

. Receitas Financeiras . Doações Recebidas

Despesas Operacionais - Saúde . 100% de Gratuidade . Despesas com Pessoal . Salários/13ºSl.e Férias . FGTS . INSS - Patronal . ( - )Isenção INSS - Patronal . Vales Transportes Despesas Gerais . Gastos Gerais . Outras Despesas Operacionais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA INDIRETO Exercícios findos em 31.12.16 e 31.12.15

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis ) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Do Exercício findo em 31 de dezembro de 2016 (Valores em R$) NOTA 1 – CONTEXTO OPERACIONAL A FUNDAÇÃO ECUMÊNICA DE PROTEÇÃO AO EXCEPCIONAL - FEPE, é uma instituição civil de direito privado, fundada em 23 de março de 1959 em Curitiba Paraná, sem fins lucrativos declarada de utilidade pública Federal, Estadual e Municipal destinada a realizar pesquisa, prevenção e diagnóstico nas áreas de educação, de saúde e a inclusão da pessoa com deficiência. NOTA 2 – Apresentação das Demonstrações Contábeis e efeitos contábeis e efeitos pelas Leis nº 11.638/07 – 12.101/09 e Decreto 7.237/10 As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76, adotando e incorporando as alterações promovidas pelas Leis nº 11.638/07, apresentadas comparativamente com as levantadas em 31.12.15, expressas em reais, e conjugadas com as normas de contabilidade para entidades sem fins lucrativos, consubstanciadas nas determinações da Lei nº 12.101/09 e Decreto nº 7.237/10 das entidades beneficentes de assistência social. As demonstrações contábeis incorporam os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigor até a data de conclusão da elaboração das demonstrações contábeis. Em função das alterações promovidas na legislação societária brasileira pelas Leis nº 11.638/07, a entidade passou a elaborar e divulgar no presente exercício a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), em substituição à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), e a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), comparativamente ao exercício findo em 31.12.15. As práticas contábeis modificadas em função das alterações na legislação societária não afetaram o resultado ou o patrimônio líquido da entidade no período abrangido pelas demonstrações contábeis divulgadas. Dessa forma, a entidade optou por publicar as demonstrações contábeis dos exercícios de 2016 e 2015 comparativamente ajustadas como se as novas disposições pelas Leis nº 11.638/07 sempre estivessem em vigor, na forma facultada pelo Pronunciamento técnico CPC 13. Em setembro de 2012, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução CFC nº 1.409/12, estabelecendo procedimentos contábeis para as entidades sem fins lucrativos,

Despesas Gerais . Gastos Gerais . Outras Despesas Operacionais

-410.396,10 -410.396,10 0,00

-494.603,34 -491.897,85 -2.705,49

-273,78 -146,09 -11.425,58 11.425,58 -127,69

-43,87 0,00 -10.492,17 10.492,17 -43,87

Resultados Financeiros Líquidos . Despesas Financeiras . Receitas Aplicações Financeiras

136.755,99 -104.401,99 241.157,98

-42.807,06 -306.657,45 263.850,39

RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO/FEPE

620.094,92

674.910,63

Superávit do Exercício/FEPE

620.094,92

674.910,63

Despesas Tributárias . Impostos e Taxas . Isenções Cofins . ( - )Isenções Cofins . Despesas Fiscais

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis ) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Do Exercício findo em 31 de dezembro de 2016 (Valores em R$) assim, a Fundação de Proteção ao Excepcional FEPE, esta apresentando as Demonstrações Contábeis segundo as disposições contidas na referida resolução. NOTA 3 – Procedimentos Contábeis Dentre os principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações contábeis, ressaltamos: Aplicações Financeiras – Estão demonstradas ao custo de aquisição, acrescido das remunerações contratadas proporcionalmente até a data do balanço. Contas a Receber – Engloba os créditos faturados até 31.12.2016, contabilizados com base no regime de competência. Estoques – Os materiais em estoque e almoxarifado, classificados no ativo circulante, estão registrados ao custo de aquisição e avaliados pelo método PEPS. Imobilizado – Os bens do ativo imobilizado estão registrados ao custo de aquisição ou construção, deduzido a depreciação calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nas respectivas contas. A Entidade optou por não efetuar ajustes correspondentes ao valor justo dos bens no exercício de 2016, bem como nos saldos do exercício anterior apresentados para efeitos de comparabilidade, em função de estimar irrelevantes os efeitos dos referidos ajustes. A estimativa mencionada foi obtida através de análise e estudo, levando em consideração no seu julgamento, as características e utilidades dos bens, o tempo de uso, a atividade operacional e os dispositivos técnicos contidos na Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento – IT 10, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.263/09 e no Pronunciamento Técnico – CPC 27, aprovado pela Resolução do CFC nº. 1.177/09. Quanto às taxas de depreciação, a Entidade está estudando os critérios de vida útil e econômica de seus bens, considerando suas atividades e dispositivos técnicos mencionados na Resolução CFC nº. 1.177/09. Intangível – Demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido a depreciação calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nas respectivas contas. Importações a Pagar - Estão atualizadas pelas taxas do euro e dólar até a data do balanço. Provisão de Férias – Os direitos adquiridos pelos funcionários no tocante a férias, apresentam-se quantificados e provisionados dentre as obrigações constituídas. Receitas e Despesas Operacionais – As receitas e despesas operacionais estão registradas, segundo o regime de competência. NOTA 4 – PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS Em 08 de junho de 2005 a entidade protocolou Ação Ordinária Declaratória

2016

2015

621.144,49 -851.897,12 -361.353,33 481.723,71 -524.526,12 799,23 666.905,84 28.653,00

674.910,63 209.538,13 -745.663,01 0,00 329.878,91 -685,48 90.737,79 154.214,38

61.449,70

712.931,35

0,00 -288.178,80 111.000,00

496.132,68 -444.667,68 -82.000,00

-177.178,80

-30.535,00

865.428,15

21.402,79

Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos . Depósitos Trabalhistas e Tributários . Aumento / Redução Emprestimos e Financiamentos . Aumento / Redução em Obrigações a Longo Prazo (=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimentos Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos . Aumento do Imobilizado .(=) Disponibilidades líquidas geradas das Atividades de Investimentos

865.428,15

21.402,79

Total dos Fluxos de Caixa Líquidos

749.699,05

703.799,14

. Variação das disponibilidades . Disponibilidades no início do exercício . Disponibilidades no fim do exercício

749.699,05 703.799,14 2.472.818,19 1.769.019,05 3.222.517,24 2.472.818,19

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis ) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31.12.16 e 31.12.15 Patrimônio Social

Eventos

Superávit/ Ajustes Déficit do Exercícios Exercício Anteriores

Saldos em 31.12.14 3.472.678,85 648.212,89 0,00 Transf.p/Patrimônio Social 648.212,89 -648.212,89 Superavit do Exercício 674.910,63 Ajustes Exercicios Anteriores 513.940,79 Saldos em 31.12.15 4.120.891,74 674.910,63 513.940,79 Transf.p/Patrimônio Social 1.188.851,42 -674.910,63 -513.940,79 Superavit do Exercício 620.094,92 Ajustes Exercicios Anteriores 481.723,71 Saldos em 31.12.16 5.309.743,16 620.094,92 481.723,71

Total 4.120.891,74 0,00 674.910,63 513.940,79 5.309.743,16 0,00 620.094,92 481.723,71 6.411.561,79

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis ) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Encerrado em 31/12/2016 - R$ Déficit do Exercício Superavit do Exercicio Ajustes Exercícios Anteriores Superávit do Exercício Abrangente

2016 2015 0,00 0,00 620.094,92 674.910,63 481.723,71 513.940,79 1.101.818,63 1.188.851,42

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis ) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Do Exercício findo em 31 de dezembro de 2016 (Valores em R$) Condenatória nº 2005.70.00015331-0 (6ª Vara Federal de Curitiba), visando a obtenção do reconhecimento ao direito a imunidade tributária sobre a Contribuição para Programa de Integração Social – PIS, conforme define o artigo 195, parágrafo 7º da Constituição Federal, combinado com o Artigo 14 do Código Tributário Nacional. Mesmo entendendo ser inconstitucional a entidade optou em reconhecer no Passivo Exigível o montante correspondente à obrigação “sub judice”, em observância aos princípios fundamentais de contabilidade, da Prudência e da Competência. O montante provisionado corresponde a R$ 513.940,79 (Quinhentos e treze mil, novecentos e quarenta reais e setenta e nove centavos), e os valores foram atualizados conforme a Legislação. Em 27 de junho de 2014, saiu o parecer favorável em nome da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, em 17 de março de 2015 foi liberado em conta corrente, Banco Caixa Econômica Federal o valor de R$ 496.132,68 (Quatrocentos e noventa e seis mil, centro e trinta e dois reais e sessenta e oito centavos). Esse montante foi baixado do valor provisionado no ativo. Em 17 de maio de 2005 a entidade protocolou Ação Ordinária Declaratória para recuperação dos valores recolhidos desde março de 1996, relativamente as Contribuições ao Programa de Integração Social – PIS. Em 14 de dezembro de 2016, saiu o parecer favorável em nome da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, em 20 de dezembro de 2016, foi liberado em conta corrente, Banco do Brasil o valor de R$ 673.368,12 (Seiscentos e setenta e três mil, trezentos e sessenta e oito reais e doze centavos), deste valor 20% foram pagos de honorários advocacionais para empresa Seraphim, Zandona, Montanheiro e Portella Advogados. Em Atendimentos Gratuitos Na área da Saúde a FEPE foi credenciada através da Portaria GM-MS 822, de 06 de Junho de 2001 e da Portaria nº 354 de 31 Agosto de 2001 da Secretaria de Assistência a Saúde, a prestar serviços com procedimentos do Programa Nacional em Triagem Neonatal no Estado do Paraná. Por meio deste programa, mais conhecido como Teste do Pezinho, a entidade oferece aos recém-nascidos paranaenses, a triagem neonatal, o diagnóstico precoce, o acompanhamento e o tratamento para as seguintes doenças congênitas: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Fibrose Cística, Doenças Falciformes e outras Hemoglobinopatias. Através de repasse dos recursos da Secretaria Municipal da Saúde, a Instituição presta atendimentos de habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência. A Escola de Educação Ecumênica presta atendimentos nos programas de Educação infantil (Estimulação Precoce e Pré-Escolaridade), Ensino Fundamental e Ed. Profissional Inicial. Na Assistência Social a instituição realiza ações voltadas a identificação dos fatores econômicos, culturais e sociais que possam determinar as demandas da população atendida. A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional – FEPE, aplicou na sua atividade assistencial, na Área de Saúde, Assistência Social e Educação os recursos de sua arrecadação, como segue em 31 de dezembro: DEMONSTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES EM GRATUIDADE Receita Operacional Bruta 2016 2015 Atividades de Saúde 9.437.119,62 7.900.628,18 Atividades de Assistência Social 802.724,74 1.136.176,39 Atividades de Educação 249.673,30 199.391,27 Atividades Meios 139.315,32 90.468,37 Receita Operacional Bruta 10.628.832,98 9.326.664,21 Rec. Financeiras 241.157,98 263.850,39 Receitas 10.869.990,96 9.590.514,60 Custo das Aplicações em Gratuidade Atividades de Saúde 6.915.992,58 5.518.401,96 Atividades de Assistência Social 616.192,57 615.735,36 Atividades de Educação 940.091,51 965.138,91 Atividades Meios 1.673.217,39 1.509.670,29 Total -10.145.494,05 -8.608.946,52 Tributos e Contribuições A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE é uma entidade sem fins lucrativos e, portanto, goza de benefícios fiscais, cujas isenções obtidas estão contabilizadas consoante disposições emanadas do Conselho Nacional de Assistência Social, conjugadas com Ordens de Serviço do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Normas Brasileiras de Contabilidade, Resolução CFC nº 1.409/12 e legislação tributária vigente, como seguem: Isenções Obtidas da FEPE 2016 2015 Contribuição Patronal do INSS 1.332.591,41 1.308.450,39 COFINS 326.111,11 287.715,48 Total das Isenções Usufruídas 1.658.702,52 1.596.165,87 NOTA 6 – Isenções INSS Patronal Em 2016 a entidade evidenciou no grupo despesas operacionais o valor do INSS Patronal e a isenção, comparativamente ao exercício findo em 31.12.15. NOTA 7 – Recursos de Projetos e Convênios Conforme registro na conta patrimonial do Passivo Circulante, a entidade aplicou recursos de Projetos e Convênios de forma segregada nas Atividades de Saúde, Assistência Social e Educação. NOTA 8 – Contingências As contingências existentes na data de 31 de dezembro de 2016, correspondem ao montante de R$ 217.000,00 oriundo de processos trabalhistas e foram provisionados para fazer face ao pagamento de eventual perda dos processos, conforme Parecer Jurídico. NOTA 9 – Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido está representado na moeda atual, cuja composição é a seguinte em 31 de dezembro: Contas 2016 2015 Patrimônio Social 5.309.743,16 4.120.891,74 Superávit do Exercício 620.094.92 674.910,63 Ajuste Exercícios Anteriores 481.723,71 513.940,79 Patrimônio Líquido 6.411.561.79 5.309.743,16 Curitiba, 31 de dezembro de 2016. Adriane T.Levandoski Fatima Hiromi Nagata Del Mouro Fabio Marcassa TC-CRC-PR 045.710/O-8 Diretora Tesoureira Diretor Presidente PARECER DO CONSELHO FISCAL 1- Examinamos a documentação, as demonstrações contábeis e os balanços patrimoniais da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015. 2- Em nossa opinião somos de parecer favorável a aprovação das respectivas demonstrações contábeis e os balanços patrimoniais da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, levantados em 31 de dezembro de 2016 e 2015. Curitiba, 20 de Abril de 2017. Jean Carlos Favoretto Teixeira Carmen MariaLigeski Lucilia Brito da Rocha

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Diretores e Administradores da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional FEPE - Curitiba – PR Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado do exercício, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais práticas contábeis. Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE, em 31 de dezembro de 2016, e o Resultado de suas Operações, as Mutações do seu Patrimônio Social para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findado em 31 de dezembro de 2015, apresentado para fins de comparação, foram anteriormente por nós auditados, por ocasião da emissão do Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis, sem ressalva, datado em 12 de abril de 2016. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da entidade é responsável por essas outras informações obtidas até a data deste relatório, que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião so-

bre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração obtido antes da data deste relatório, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidade dos auditores independentes Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários

Adriane T.Levandoski TC-CRC-PR.045710/O-8

Fatima Hiromi Nagata Del Mouro Diretora Tesoureira

tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da entidade. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas Contábeis e respectivas divulga es feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a entidade a não mais se manter em continuidade operacional. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 17 de abril de 2017. AUDIPLAN AUDITORES INDEPENDENTES CRC-PR Nº. 4.400/O-3 Sócio Responsável Contador, PAULO ROBERTO DÓRO. CRC-PR Nº. 12.673/O-8

DIRETORIA Fábio Marcassa Diretor Presidente presidente

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Indígenas que estão acampados na Esplanada dos Ministérios protestaram ontem em frente ao Congresso Nacional e, ao tentar entrar no prédio, foram impedidos pela Polícia Militar, que atirou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o grupo. Após a confusão na entrada da Chapelaria, um dos acessos ao Congresso Nacional, os índios voltaram a ocupar o gramado em frente ao prédio e fecharam as pistas dos dois sentidos da Esplanada dos Ministérios. O grupo deixou cerca de 200 caixões pretos no local para simbolizar o “genocídio dos povos indígenas”, em uma crítica à bancada ruralista no Congresso. Os indígenas participam do Acampamento Terra Livre 2017, mobilização nacional para cobrar direitos e políticas públicas para os povos tradicionais. O protesto de hoje começou em frente ao Teatro Nacional, de onde os indígenas saíram em marcha em direção ao Congresso usando roupas típicas, levando objetos tradicionais de suas tribos e faixas como dizeres como “Não ao retrocesso dos direitos indígenas” e “Retire os madeireiros das terras indígenas”. As principais reivindicações da mobilização este ano são a retomada das demarcações de terras indígenas, o fortalecimento de órgãos de política indigenista como a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde; e o combate ao avanço da mineração em áreas indígenas, principalmente na Região Norte.

Cientistas documentam entrada de plástico na cadeia alimentar terrestre Uma equipe de cientistas mexicanos e holandeses documentou pela primeira vez a entrada de microplásticos na cadeia alimentar terrestre, graças a um estudo de campo desenvolvido na reserva da biosfera de Los Petenes (México). As informações são da agência EFE. Apesar de há anos existirem estudos sobre a entrada do plástico na cadeia alimentar marinha, este seria o primeiro a documentar o fenômeno no entorno terrestre, segundo explicou a cientista mexicana Esperanza Huerta. Ela apresentou hoje, em Viena, durante reunião da União Europeia de Geociências o resultado do estudo desenvolvido junto à Universidade de Wageningen, de Holanda. A pesquisadora mostrou que, devido à falta de recolhimento e gestão dos plásticos, os habitantes da zona de Los Petenes os queimam e enterram no chão de suas hortas, o que aumenta o risco de microfragmentação. Para avaliar a situação, os pesquisadores analisaram em setembro o solo, as minhocas, bem como as fezes e as moelas de galinhas domésticas de dez hortas nessa reserva mexicana. Assim, foi possível documentar a presença de plásticos de diminuto tamanho na terra, dentro das minhocas e nas fezes e nas moelas das galinhas analisadas, o que pode supor um risco para a saúde humana. “Este é o primeiro trabalho feito em sistemas terrestres que mostra como o plástico entra na cadeia alimentar”, explicou Huerta. “Não sei por que não foi feito (esse tipo de estudo) antes, acredito que talvez não houve consciência para fazê-lo”, acrescentou a pesquisadora, que considerou que as pessoas não sabiam de seu potencial perigo.


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Curitiba, quarta-feira, 26 de abril de 2017 | A26

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