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DiárioIndústria&Comércio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | Ano XL | Edição nº 9784 R$ 2,00 | edição estadual
DESDE O ANO 1976, CONFIÁVEL. INTELIGENTE. INFLUENTE.
Juiz Sérgio Moro adia interrogatório de Lula em Curitiba
Juros do rotativo do cartão de crédito sobem para 490,3% ao ano, diz BC
Nacional A12
Ministro Gilmar Mendes suspende depoimento do senador Aécio Neves na PF
Economia A2
Nacional A12
Produção industrial é a maior para março desde 2011 Segundo a CNI, as empresas continuam insatisfeitas com a situação financeira e com o lucro operacional no primeiro trimestre, cujos índices ficaram abaixo de 50 pontos A produção industrial cresceu de forma intensa e disseminada em março em relação a fevereiro, conforme avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice de evolução da produção, que registrou 54,8 pontos, é o maior para o mês desde 2011. Apesar da alta, o setor continuou reduzindo as vagas de trabalho – o indicador de evolução do emprego chegou a crescer, mas ficou abaixo dos 50 pontos (47,5 pontos). As informações fazem parte da pesquisa Sondagem Industrial. Os índices variam de 0 a 100, sendo que os que ficam acima de 50 pontos indicam aumento na produção e no emprego e os que ficam abaixo sinalizam queda na produção e no emprego. Economia A2
Aroldo Murá SANTA CASA PODE SER GERIDA POR “PRIVATE EQUITY”
Apesar da alta, o setor continuou reduzindo as vagas de trabalho – o indicador de evolução do emprego chegou a crescer, mas ficou abaixo dos 50 pontos (47,5 pontos)
Raça bovina 100% paranaense ganha reconhecimento federal
Há grandes mudanças na área hospital de Curitiba, com a possibilidade de a Santa Casa de Misericórdia, passar a ser gerido (ou ter parceria) com um fundo de “private equity”. A Congregação dos Irmãos Maristas, controladora da Santa Casa, estaria, ao mesmo tempo, para separar suas frentes de trabalho.
Vendas do Dia das Mães devem crescer 1,5%, no comércio de Curitiba Depois de três anos de recessão a expectativa do comerciante curitibano em relação ao movimento de vendas motivadas pelo Dia das Mães, segunda data mais importante para o comércio, em comparação com o mesmo período do ano passado é de crescimento nominal de 6% e 1,5% de crescimento real quando o índice é corrigido pela inflação de 4,57%, acumulada nos últimos 12 meses.
Fábio Aroldo Campana Murá
Nestes tempos bicudos de Lava Jato, político comprometido perde as estribeira com grande facilidade. Página A13
Forças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos promoveram ontem uma de suas maiores manobras conjuntas com armas reais já efetuadas, um dia após a realização, por parte da Coreia do Norte, de um grande exercício de artilharia. Internacional A4
Página A8
Tapa no focinho
Coreia do Sul e EUA usam armas reais em exercício
Economia A2
Richa destacou a excelência do trabalho realizado pelo Iapar e prestou homenagens a equipe responsável pelo desenvolvimento da raça bovina
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento reconheceu oficialmente nesta quarta-feira (26) a primeira raça bovina totalmente paranaense. É a Purunã, desenvolvida pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), órgão estadual de pesquisa agropecuária. O governador Beto Richa presidiu o evento, realizado no Palácio Iguaçu, em Curitiba. O superintendente do Ministério da Agricultura no Paraná, Alexandre Orio Bastos, entregou ao governador a portaria que reconhece a raça e dá autonomia aos criadores para expansão do rebanho no País.
Correios entram em greve por tempo indeterminado Os trabalhadores dos Correios entraram ontem, às 22h, em greve por tempo indeterminado. A possibilidade de privatização e demissões, o fechamento de agências e o “desmonte fiscal” da empresa, com diminuição do lucro devido a repasses ao governo e patrocínios, são os principais motivos para a mobilização, diz a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect).
Geral A9
Editais na Página A5
Acesse a edição digital
Minestério determina investigação de envolvidos no jogo Baleia Azul Por determinação do ministro da Justiça, Osmar Serraglio, a Polícia Federal (PF) vai investigar o jogo virtual “Baleia Azul”, que pode estar levando jovens a mutilações corporais e até ao suicídio. O jogo instiga os participantes a cumprirem 50 tarefas, sendo que a última delas é o suicídio. Nacional A12
Nacional A12
Registro Positivo Exportações brasileiras registram crescimento de 24,4% no primeiro trimestre, segundo FGV As exportações brasileiras cresceram 24,4% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2016. Ao mesmo tempo, as importações aumentaram 12%. A balança comercial registrou
superávit de US$ 14,4 bilhões. Os dados são do Indicador Mensal da Balança Comercial, da Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado da balança comercial, estimase que o comércio externo
Central Atendimento:41 413333.9800 3333.9800 // e-mail: Central dede Atendimento: e-mail:pauta@induscom.com.br pauta@induscom.com.br
brasileiro encerre o ano com um saldo positivo de US$ 50 bilhões. Em relação ao volume, as exportações cresceram menos do que as importações no primeiro trimestre deste ano, em relação a 2016.
economia
Diário Indústria&Comércio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A2
EDITORIAL coluna@induscom.com.br
Avanços e retrocessos Finalmente o Poder Legislativo dá um enorme avanço. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição que acaba com o foro privilegiado. Se a matéria realmente se transformar em lei, depois de passar pelo longo trâmite no Senado e na Câmara, será o fim do foro por prerrogativa de função para todas as autoridades brasileiras, inclusive para o presidente da República, nas infrações penais comuns. Isso, sem dúvida, será motivo de comemoração, já que o foro privilegiado representa, na prática, um estímulo à impunidade de autoridades criminosas que, infelizmente, existem aos montes. No mesmo dia que aprovou essa matéria, porém, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado também aprovou o texto que tipifica o crime de abuso de autoridade. Isso, sem dúvida, é um retrocesso, pois representa uma ameaça à ação de juízes e promotores. Nitidamente, trata-se de uma retaliação de políticos que se sentem ameaçados pelo trabalho da Operação Lava Jato, que vem limpando a política brasileira. O Congresso Nacional é assim: vai caminhando entre avanços e retrocessos diante de um povo que precisa se posicionar melhor e lutar pelo avanço da honestidade e transparência.
Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..
08° Máx.: 20° Mín.:
Na quinta-feira, uma massa de ar frio com trajetória continental, provoca rápido declínio da temperatura na metade sul do estado do Paraná. A diferença da temperatura entre a madrugada de quarta e a madrugada de quinta na região sul do Paraná deve ser da ordem de 10 ºC.
Arte: Roque Sponholz..
IBGE: 1,5 milhão de pessoas têm dívidas com empregadores
Índice do custo da construção tem queda de 0,08% em abril
No Brasil, das 51,7 milhões de pessoas empregadas no setor privado e doméstico, 1,5 milhão tinham algum débito financeiro com o empregador que o impedia de sair do trabalho, o que corresponde a 2,9% do total. O índice é de 2,5% entre os contratados de forma direta, o que corresponde a aproximadamente 1 milhão de pessoas, e de 4,3%, (ou 420 mil pessoas) entre os trabalhadores contratados por empresas intermediárias. A análise está no suplemento Aspectos das Relações de Trabalho e Sindicalização.
O Índice Nacional de Custo da Construção caiu 0,08% em abril, resultado abaixo do registrado em março (0,36%). Os dados foram divulgados ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. No acumulado de 12 meses, o índice subiu 5,34%. Na pesquisa feita em todo o país, seis capitais apresentaram desaceleração em suas taxas: Brasília (de 0,07 para -0,15), Belo Horizonte (2,36 para -0,12), Recife (0,04 para 0,03), Rio de Janeiro (0,08 para -0,04), Porto Alegre (0,06 para zero) e São Paulo (0,18 para -0,16).
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RECORDE
Produção industrial é a maior desde 2011 Empresas continuam insatisfeitas com a situação financeira e com o lucro operacional no primeiro trimestre, cujos índices ficaram abaixo de 50 pontos Paula Laboissière
A produção industrial cresceu de forma intensa e disseminada em março em relação a fevereiro, conforme avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice de evolução da produção, que registrou 54,8 pontos, é o maior para o mês desde 2011. Apesar da alta, o setor continuou reduzindo as vagas de trabalho – o indicador de evolução do emprego chegou a crescer, mas ficou abaixo dos 50 pontos (47,5 pontos). As informações fazem parte da pesquisa Sondagem Industrial, divulgada ontem pela entidade. Os índices variam de 0 a 100, sendo que os que ficam acima de 50 pontos indicam aumento na produção e no emprego e os que ficam abaixo sinalizam queda na produção e no emprego. A última edição do levantamento foi realizada entre os dias 3 e 17 deste mês e ouviu 2.339 empresas. De acordo com os dados, a indústria operou, em média, com 65% da capacidade instalada, uma alta de 2 pontos percentuais na comparação com fevereiro. Foi o primeiro crescimento da utilização da capacidade instalada (UCI) após três meses consecutivos em 63%. “Apesar do aumento no indicador, a ociosidade na indústria continua elevada, já que a UCI está 6 pontos percentuais abaixo da média histórica para março”, destacou a CNI. Já a utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual cresceu 3,5 pontos frente a fevereiro e atingiu 41,2 pontos – maior alta no indicador desde abril de 2010. “Embora ainda mostre considerável ociosidade do parque produtivo em relação ao usual para março, pois o índice permanece bem inferior a 50
O setor continua reduzindo vagas de trabalho – o indicador de evolução do emprego ficou abaixo dos 50 pontos
pontos, o indicador revela que a diferença entre a UCI usual e a efetiva é a menor desde dezembro de 2014”, assinalou a pesquisa. Ainda de acordo com a Sondagem Industrial, os estoques permaneceram praticamente estáveis, com índice de evolução em 49,1 pontos em março, próximo da linha de 50 pontos. Além disso, eles se mantiveram perto do planejado pelas empresas, cujo indicador foi de 50,3 pontos no mês passado. SITUAÇÃO FINANCEIRA Segundo a CNI, as empresas continuam insatisfeitas com a situação financeira e com o lucro operacional no primeiro trimestre, cujos índices ficaram abaixo de 50 pontos. O indicador de satisfação financeira aumentou 0,5 ponto em comparação ao quarto trimestre do ano passado e ficou em 42,8 pontos. Já o índice
de satisfação com o lucro operacional teve alta de 0,3 ponto e alcançou 38,2 pontos no primeiro trimestre. “O ranking de problemas enfrentados pela indústria nos primeiros três meses do ano manteve-se inalterado frente ao do último trimestre de 2016. A elevada carga tributária foi apontada como o principal problema, com 48,1% das assinalações, um crescimento de 2,2 pontos percentuais sobre o trimestre anterior. A falta de demanda, apontada por 40,4% das empresas, foi o segundo maior desafio para as empresas, e a taxa de juros elevada se manteve na terceira posição, assinalada por 24,2% dos entrevistados.” MAIS OTIMISMO Também de acordo com a pesquisa, todos os índices de expectativas cresceram em abril
na comparação com março. O indicador de demanda teve o segundo aumento consecutivo e atingiu 56,2 pontos neste mês. O índice de expectativa de compras de matérias-primas registrou 53,7 pontos em abril, o maior valor desde maio de 2014. O indicador de quantidade exportada atingiu 54 pontos e foi o maior desde agosto de 2013, sinalizando perspectivas de crescimento nas vendas para o mercado externo. Já o índice de expectativas para número de empregados, embora tenha registrado crescimento pelo segundo mês seguido, continua abaixo de 50 pontos – atingiu 49,1 pontos em abril. “No entanto, é o maior desde maio de 2014, sinalizando que os empresários ainda devem reduzir as vagas de trabalho na indústria, mas em ritmo menor”, informou a CNI.
TAXA ALTA
Juros do rotativo do cartão de crédito sobem para 490,3% ao ano, diz BC A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito voltou a subir em março, depois da queda de fevereiro. No mês passado, a taxa chegou a 490,3% ao ano, com alta de 2,5 pontos percentuais, informou ontem, em Brasília, o Banco Central (BC). O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Já a taxa do crédito parcelado caiu 5 pontos percentuais e ficou em 158,5% ao ano.
Março foi o último mês em que os consumidores puderam usar o rotativo sem tempo definido. A partir deste mês, quem não conseguir pagar integralmente a fatura do cartão só poderá ficar no crédito rotativo por 30 dias. A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, obrigou as instituições financeiras a transferir para o crédito parcelado, que cobra taxas menores, os clientes que não conseguirem quitar o rotativo
Despesas de custeio do governo têm queda
CURITIBA
O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou ontem que os gastos de custeio administrativo (manutenção da máquina pública) caíram 10,2% no primeiro trimestre de 2017 em relação a igual período de 2016. A queda é em termos reais, ou seja, já descontada a inflação do período. Segundo o ministério, a economia é resultado de redução real nas despesas com alguns serviços usados pelos órgãos públicos.
do cartão de crédito. CHEQUE ESPECIAL Outra taxa de juros alta na pesquisa mensal do BC é a do cheque especial, que ficou em 328% ao ano, com aumento de 1 ponto percentual. Enquanto os juros do rotativo do cartão de crédito e do cheque especial subiram, a taxa média de juros para as famílias caiu 0,8 ponto percentual, indo para 72,7% ao ano, em março. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de
90 dias, para pessoas físicas, ficou estável em 5,9%. Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir os juros. O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos (incluído crédito direcionado com regras definidas pelo governo, destinado aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) ficou, em março, em R$ 3,076 trilhões, com alta de 0,2% no mês. Em 12 meses, houve retração de 2,7%.
Vendas do Dia das Mães devem ter alta de 1,5% Depois de três anos de recessão a expectativa do comerciante curitibano em relação ao movimento de vendas motivadas pelo Dia das Mães, segunda data mais importante para o comércio, em comparação com o mesmo período do ano passado é de crescimento nominal de 6% e 1,5% de crescimento real quando o índice é corrigido pela inflação de 4,57%, acumulada nos últimos 12 meses. Um dado importante apura-
do pela pesquisa ACP/Datacenso, coordenada pelo economista Cláudio Shimoyama, é que a maioria dos comerciantes locais (60%) alimenta um sentimento de esperança no aquecimento da economia e melhoria das vendas nos próximos meses, a exemplo do que ocorreu na Páscoa depois de dois anos de quedas acentuadas. O levantamento foi realizado com 200 comerciantes proprietários ou gerentes de microempresas (72%) e pe-
quenas (28%) pela equipe de pesquisadores do Instituto Datacenso para a Associação Comercial do Paraná, nos dias 19 e 20 desse mês. Segundo o Instituto Datacenso, com base nas revelações dos comerciantes a previsão positiva para as vendas do Dia das Mães está calcada na realização de promoções de vendas, divulgação da marca na mídia, descontos e formas de pagamento facilitadas e, ainda, os saques do FGTS inativo.
geral
DiĂĄrio IndĂşstria&ComĂŠrcio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A3
Investimentos
INVESTIMENTOS
Greca negocia recursos para Linha Verde e outros projetos
Obra no novo IML de Curitiba estĂŁo 85% concluĂdas
Prefeito se reuniu com representantes da AgĂŞncia Francesa de Desenvolvimento (AFD) e incluiu na pauta a viabilização de financiamentos para obras do plano de governo m reuniĂŁo com representantes da AgĂŞncia Francesa de Desenvolvimento (AFD) nesta terça-feira (25), no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), o prefeito Rafael Greca incluiu na pauta a viabilização de financiamentos para a finalização da Linha Verde e para os projetos do Vale do PinhĂŁo e da Conectora 3, que fazem parte do plano de governo. “Primeiro temos que terminar o que jĂĄ começou, retomando o padrĂŁo que Curitiba jĂĄ teve de finalizar as obras. Depois, seguimos para o Vale do PinhĂŁo e Ă Conectora 3â€?, disse o prefeito aos integrantes da comitiva da instituição financeira, que fizeram uma visita tĂŠcnica Ă cidade. Greca explicou que Curitiba passa por um momento de ajuste fiscal para a recuperação da capacidade de investimentos. A comitiva da AFD conheceu os detalhes dos projetos do Vale do PinhĂŁo e da Conectora 3 e da integração destes projetos Ă Linha Verde. “Temos o compromisso de fazer pelo menos seis transposiçþes na Linha Verde de forma a facilitar os deslocamentos para que a cidade se integre plenamente Ă viaâ€?, disse Greca. O prefeito darĂĄ continuidade Ă s tratativas de financiamentos com recursos da AFD para Curitiba em encontro com o embaixador da França, Laurent Bili, em BrasĂlia, nesta quinta-feira (27/04). TambĂŠm estĂĄ na pauta
Foto:Ari Dias/IPPUC
E
Após o encontro no Ippuc, os representantes da AFD visitaram o Engenho da Inovação a formalização da participação de Curitiba no projeto MobiliseYour City, de mobilidade urbana sustentåvel. Os integrantes da agência francesa participarão da reunião na capital federal. Dez anos Em 2017, a AFD completa dez anos de parceria com Curitiba com o financiamento de parte das obras da Linha Verde, no trecho norte, entre outros projetos. Curitiba Ê a primeira experiência de financiamentos de projetos urbanos da Agência Francesa, o que fez com que a instituição financeira abrisse o campo de investimentos em toda a AmÊrica
Latina. “Curitiba foi nossa primeira aplicação na escala de cidade. O histĂłrico de reflexĂŁo de Curitiba ĂŠ uma excelente forma de apresentar agĂŞncia no contexto latino-americanoâ€?, disse a diretora adjunta da AgĂŞncia Francesa de Desenvolvimento para a AmĂŠrica Latina e Caribe, Laurence RougetLe Clech. Segundo Laurence, a agĂŞncia irĂĄ estudar as possibilidades de financiamento para finalizar a Linha Verde e fazer com que o projeto represente a possibilidade de transição e seja integrado Ă proposta de fomento Ă inovação pelo Vale do PinhĂŁo. “O trabalho
consiste em transformar a Linha Verde em um eixo de conexĂŁo e trazer consigo um novo projeto.â€? O diretor adjunto da AFD em BrasĂlia, David Willecomme, disse que serĂĄ feita uma avaliação geral dos projetos de Curitiba, mas confirmou o interesse da instituição no projeto do Vale do PinhĂŁo. “A agĂŞncia tem interesse no apoio ao desenvolvimento de novas tecnologias. Podemos estudar a possibilidades de financiamento do projeto do Vale do PinhĂŁo em escala global ou de alguns dos componentes do projeto, como por exemplo um parque tecnolĂłgico, sistema de transporte ou parte da Linha Verdeâ€?, explicou.
Prefeitura tem projetos em andamento para todas as regionais O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippuc) tem mais de uma dezena de
projetos e estudos em andamento determinados pelo prefeito Rafael Greca, a partir das visi-
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DOS EXERCĂ?CIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015. Valores em milhares de Reais
PORTO SHOP S/A.
CNPJ NÂş 05.047.690/0001-58
2016
BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015. Valores em milhares de Reais ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa Duplicatas a Receber Adiantamento a Fornecedores NĂƒO CIRCULANTE DepĂłsitos Judiciais Imobilizado TOTAL DO ATIVO
RECEITA OPERACIONAL Receita de Vendas de Serviços
2016
2015
1.702 11.333 80 13.115
2.415 9.419 0 11.834
271 14.808 15.079
199 15.727 15.926
28.194
27.760
336 1.203 494 0 2.033
552 1.335 373 1.088 3.348
6.550 19.611 26.161
6.550 17.862 24.412
28.194
27.760
PASSIVO
CIRCULANTE Fornecedores Obrigaçþes Tributårias Obrigaçþes Sociais e Trabalhistas Outras Obrigaçþes PATRIMÔNIO L�QUIDO Capital Social subscrito Reserva de lucros TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstraçþes Contåbeis
Dividendos Propostos Pagos Resultado do Exercicio SALDO EM 31.12.2012 Aumento de Capital - Incorporação Resultado do Exercicio Incorporação Resultado do Exercicio Bonus de Adimplencia SALDO EM 31.12.2013 Dividendos Propostos Pagos Resultado do Exercicio Bonus de Adimplencia SALDO EM 31.12.2014 Dividendos Propostos Pagos Resultado do Exercicio SALDO EM 31.12.2015 Dividendos Propostos Pagos Resultado do Exercicio SALDO EM 31.12.2016
Capital Social 6.500
Reserva de Lucros 3.258
Total 9.758
-
(2.300) 759
(2.300) 759
6.500
1.717
8.217
50
-
50
-
2.273 3.123 310
2.273 3.123 310
Outros resultados abrangentes
2015
35.253
33.121
(1.462) (2.364) (3.826)
(1.432) (1.303) (2.735)
31.427
30.386
(11.702)
(10.558)
19.725
19.828
(6.070) (13) (6.083)
(4.867) (26) (4.893)
13.642
14.935
RESULTADO BRUTO Despesas Operacionais ProvisĂŁo para Devedores Duvidosos Despesas Gerais e Administrativas /XFUR 2SHUDFLRQDO DQWHV GR UHVXOWDGR Âż QDQFHLUR
325
253
RESULTADO OPERACIONAL
13.967
15.188
RESULTADO ANTES DAS PROVISĂ•ES TRIBUTARIAS
13.967
15.188
(2.496) (907) (3.403)
(2.440) (887) (3.327)
10.564
11.861
6.550
6.550
1,61
1,81
Receitas (Despesas) Financeiras
PROVISÕES PARA: Imposto de Renda - corrente Contribuição Social - corrente
Resultado LĂquido por Ação do Capital
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstraçþes ContĂĄbeis DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA DOS EXERCĂ?CIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015. Valores em milhares de Reais Fluxos de caixa gerados pelas atividades operacionais Resultado LĂquido do ExercĂcio Depreciaçþes Variação em Duplicatas a Receber Variação em Adiantamentos Variação em Fornecedores Variação em Depositos Judiciais Variação em Contas a Pagar Caixa Liquido Gerado pelas Atividades Operacionais
2016
2015
10.564 1.261 (1.915) (80) (216) (72) (1.099) 8.443
11.861 204 (1.615) (11) (72) 1.104 11.471
(342) (342)
(2.194) (2.194)
(8.815) (8.815)
(8.286) (8.286)
6.550
7.423
13.973
-
(7.256) 14.034 86
(7.256) 14.034 86
6.550
14.287
20.837
-
(8.286) 11.861
(8.286) 11.861
)OX[RV GH FDL[D JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV GH Âż QDQFLDPHQWR Dividendos Propostos Caixa Liquido Gerado pelas Atividades de Financiamento
6.550
17.862
24.412
Aumento Liquido nas Disponibilidades
(714)
991
-
(8.815) 10.564
(8.815) 10.564
Saldo de Caixa no Inicio do Periodo
2.416
1.425
6.550
19.611
26.161
Saldo de Caixa no Final do Periodo
1.702
2.416
Fluxos de caixa gerados pelas atividades de investimento Aquisição de Imobilizado Caixa Liquido Gerado pelas Atividades de Investimento
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstraçþes Contåbeis NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015. (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015. Valores em milhares de Reais
Total dos resultados abrangentes
RECEITA OPERACIONAL L�QUIDA CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS
Quantidade de Açþes ao Final do ExercĂcio (mil)
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstraçþes Contåbeis
Lucro lĂquido do exercĂcio
DEDUÇÕES DE RECEITAS Impostos e Contribuiçþes sobre Serviços Descontos Incondicionais
RESULTADO LIQUIDO DO EXERCĂ?CIO
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO DO PERĂ?ODO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015. Valores em milhares de Reais
SALDO EM 31.12.2011
tas tĂŠcnicas Ă s administraçþes regionais. “Resgatamos o planejamento
2016
2015
10.564
11.861
-
-
10.564
11.861
As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstraçþes ContĂĄbeis NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015. (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, constituĂda em 23 de abril de 2002, dando inĂcio Ă implementação de seu projeto e suas atividades empresariais que iniciaram em junho de 2003, mantĂŠm a complementação da implantação de seu projeto inicial. É uma sociedade por açþes, de capital fechado, cuja atividade principal consiste na exploração de um centro comercial, lazer e entretenimento “Shopping Centerâ€?. NOTA 02 - ELABORAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS As demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia foram elaboradas e estĂŁo apresentadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. NOTA 03 - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTĂ BEIS. a) BASE DE PREPARAĂ‡ĂƒO. $ SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV Âż QDQFHLUDV UHTXHU R XVR GH HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H custo histĂłrico como base de valor, tambĂŠm o exercĂcio do julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação de polĂticas contĂĄbeis. b) RESULTADO. O resultado ĂŠ apurado pelo Regime de CompetĂŞncia.
c) CONTAS E RECEBER. Os valores estĂŁo avaliados pelos montantes faturados aos lojistas na data e perĂodo de locação de espaço fĂsico atĂŠ o enceramento do exercĂcio. O saldo do contas a receber sĂŁo inicialmente registradas pelo seu valor original deduzidos pela PCLD – ProvisĂŁo para &UpGLWRV GH /LTXLGDomR 'XYLGRVD FRP EDVH HP FULWpULRV GHÂż QLGRV SHOD DGPLQLVWUDomR da companhia. Os valores a receber de clientes foram objeto de anĂĄlise relacionado ao ajuste a valor presente, os quais nĂŁo indicaram ajustes a serem registrados. d) SEGREGAĂ‡ĂƒO DE PRAZOS. Os Ativos RealizĂĄveis e os Passivos ExigĂveis com prazo de atĂŠ 360 dias sĂŁo demonstrados como Circulante. e) IMOBILIZADO. Os bens do imobilizado estĂŁo demonstrados pelo custo de aquisição ou formação, e as depreciaçþes de MĂĄquinas e Equipamentos e MĂłveis e UtensĂlios foram iniciadas juntamente com as suas operaçþes empresariais. A amortização de Benfeitorias em ImĂłveis de Terceiros serĂĄ iniciada apĂłs a consolidação total do projeto. NOTA 04 – IMOBILIZADO 2016 2015 Depreciação/ Valor Amortização Valor Descrição Custo Acumulada Liquido Liquido Benfeitorias em ImĂłveis de Terceiros 40.756 (26.900) 13.856 14.901 Maquinas e Equipamentos 3.385 (2.596) 789 526 Moveis e UtensĂlios 479 (357) 122 141 Outros 152 (110) 42 45 44.772 (29.963) 14.809 15.727 NOTA 05 – CAPITAL SOCIAL O Capital Social, subscrito e integralizado ĂŠ de R$ 6.550 mil, representado por 6.550 mil açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal. Curitiba, 10 de fevereiro de 2017. Rubens Jacob Teig Diretor Presidente
Edison de Melo TEC.CONT. CRC/PR-024.935/O-6
da cidadeâ€?, diz Greca. “A transformação dos projetos em obras depende de recursos e do empenho de todos. Para bem servir os curitibanos, a Prefeitura precisa fazer ajustes, para enfrentar a enorme dĂvida herdada pela gestĂŁo anterior e isto serĂĄ possĂvel com a aprovação do Plano de Recuperação de Curitibaâ€?, afirma. Nove das dez regionais da cidade jĂĄ foram visitadas pelo prefeito e equipe tĂŠcnica. O roteiro começou em 27 de janeiro, no Tatuquara, e seguiu por Boa Vista, Cajuru, Santa Felicidade, PortĂŁo, CIC, BoqueirĂŁo, Bairro Novo e Matriz. “Nossas regionais sĂŁo cidades dentro de Curitiba e tĂŞm a atenção permanente do planejamento. A integração das demandas locais ao macro planejamento e ao plano de governo ĂŠ uma tarefa diĂĄria executada no Ippucâ€?, explica o presidente do instituto, Reginaldo Reinert. A prĂłxima a ser visitada serĂĄ a Regional Pinheirinho, com data a ser definida, e que fecharĂĄ o primeiro ciclo de visitas como parte do plano de recuperação da cidade em curso pela Prefeitura. As administraçþes regionais de Curitiba tĂŞm um contingente populacional maior do que a maioria dos municĂpios paranaenses. Se consideradas cidades, as regionais da capital estariam entre os 20 maiores municĂpios do Estado em nĂşmero de habitantes. Com 268,5 mil os moradores, a Regional Boa Vista tem mais habitantes que Foz do Iguaçu, a sĂŠtima maior cidade paranaense em população, com 263,9 mil pessoas, segundo estimativas para o ano de 2016.
As obras do novo Instituto MĂŠdico Legal (IML) de Curitiba estĂŁo 85% prontas. Nesta quarta-feira (26), o secretĂĄrio de Infraestrutura e LogĂstica, JosĂŠ Richa Filho e representantes da ParanĂĄ Edificaçþes e da PolĂcia CientĂfica visitaram as obras do novo IML. Com investimento de R$ 25,7 milhĂľes do Governo do ParanĂĄ, viabilizados por meio da Secretaria de Estado de Segurança, toda a parte de estrutura, alvenaria e cobertura da obra jĂĄ estĂŁo concluĂdas. â€œĂ‰ uma obra complexa que envolve o conhecimento tĂŠcnico de profissionais de diversas ĂĄreas da engenharia. Todas as estruturas estĂŁo sendo planejadas para propiciar um serviço humanizado e atender com qualidade toda a população paranaenseâ€?, destacou o secretĂĄrio. Para o diretor-geral da PolĂcia CientĂfica, Hemerson Bertassoni Alves, o principal benefĂcio da obra serĂĄ o aumento da capacidade de atendimento e a agilidade na
prestação dos serviços. “O novo IML serĂĄ uma das principais referĂŞncias do paĂs no setor. NĂłs teremos laboratĂłrios para atender todo o Estado e vamos ter um ganho na ordem de 40 a 50% na capacidade de atendimentoâ€?, afirma. Dividido em trĂŞs andares, o complexo contarĂĄ com laboratĂłrios de biologia, DNA, patologia, toxicologia, salas de observatĂłrio, necropsia, entre outros departamentos e ĂĄreas administrativas. CRONOGRAMA Neste momento, as equipes de trabalho concentram os serviços na colocação de esquadrias, instalaçþes elĂŠtricas e hidrĂĄulicas, revestimento das paredes, forros e pisos. Nos prĂłximos meses tambĂŠm serĂŁo executados os serviços de comunicação visual, pintura e paisagismo. Todas as etapas sĂŁo acompanhadas e fiscalizadas pela ParanĂĄ Edificaçþes. A previsĂŁo ĂŠ que toda a obra seja entregue no segundo semestre de 2017.
Boca Maldita
TĂŠcnicos orientam população sobre segurança no trabalho Quem passou pela Boca Maldita, no Centro, nesta quarta-feira (26) pode receber informaçþes sobre segurança e acidentes no trabalho. Em uma tenda montada pela Prefeitura, tĂŠcnicos do municĂpio, da SuperintendĂŞncia Regional do Trabalho e representantes dos trabalhadores distribuĂram materiais informativos e orientaram os pedestres sobre o tema. Com formação em Administração, Gilberto Puchalski conversou com os tĂŠcnicos e levou para casa muitos materiais impressos. â€œĂ‰ muito importante conscientizar os trabalhadores sobre a necessidade de cuidar da saĂşde e da segurança no trabalho, principalmente nĂŁo se expondo a situaçþes de risco e usando equipamentos obrigatĂłriosâ€?, disse ele. A ação na Boca Maldita integrou a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho, desenvolvida pelo MinistĂŠrio do Trabalho e que este ano teve como tema Conhecer para Prevenir. E lembrou o 28 de abril, Dia Mundial de Segurança e SaĂşde no Trabalho e o Dia Nacional em MemĂłria Ă s VĂtimas de Acidentes de Trabalho. “Os acidentes de trabalho nĂŁo impactam apenas o
trabalhador, mas as famĂlias, a sociedade e, consequentemente, o poder pĂşblico, que precisa fazer o direcionamento de recursos para o atendimento Ă s vĂtimasâ€?, destacou o superintendente do Trabalho e Emprego da Fundação de Ação Social (FAS), Luciano Martins. RANKING Dados oficiais mostram que nos Ăşltimos cinco anos foi registrada uma mĂŠdia de 710 acidentes de trabalho ao ano, no Brasil. Destes, 2.800 resultaram em morte, 15 mil em sequelas permanentes e mais de sete milhĂľes de dias de trabalho perdidos. O PaĂs ocupa o 4Âş lugar no ranking de mortes provocadas por acidentes de trabalho. Os acidentes geraram despesas de R$ 11 bilhĂľes apenas para a PrevidĂŞncia Social. Nesta conta nĂŁo estĂŁo os acidentes nĂŁo notificados, que envolveram autĂ´nomos, informais, servidores pĂşblicos, militares e empregados domĂŠsticos. Em Curitiba, somente em 2016, foram registrados 40.016 auxĂlios-doença previdenciĂĄrios e 3.215 auxĂliosdoença por acidente de trabalho, segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
INternacional EL CHAPO
que suficientes para a construção do muro que manterá os EUA seguros e estancará o fluxo ilegal de drogas, armas e indivíduos através de nossa fronteira sul”, disse Cruz em uma entrevista à emissora Fox. Apesar de sua insistência na construção do muro na fronteira, que a princípio disse que seria pago pelo México, Donald Trump enfrenta grandes dificuldades para cumprir com sua controversa promessa de campanha, entre elas os problemas para encontrar financiamento e a negativa de muitos congressistas a contribuir com fundos para isso.
ESPANHA
Rajoy reafirma no Uruguai expectativa de acordo UEMercosul O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, reafirmou ontem, em Montevidéu, perante empresários espanhóis e uruguaios, sua aposta de acelerar as negociações para que um acordo entre a União Europeia (UE) e o Mercosul possam ser concluídas ainda este ano. As informações são da agência espanhola EFE. Rajoy reiterou a afirmação que fez no Brasil no início desta semana com relação ao acordo e se disse convencido de que uma definição sobre o mesmo
Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A4
TENSÃO
Ted Cruz quer financiar muro com México com fundos de traficante O senador republicano pelo Texas, Ted Cruz, propôs ontem financiar a construção do polêmico muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, proposto pelo presidente Donald Trump, com os fundos apreendidos do narcotraficante mexicano Joaquín “El Chapo” Guzmán, atualmente preso em Nova Iorque. Cruz, ex-aspirante à candidatura presidencial republicana, disse hoje que as autoridades federais estão tratando de recuperar cerca de US$ 14 bilhões de supostos lucros obtidos pelo narcotraficante como chefe do cartel de Sinaloa. “US$ 14 bi seriam mais do
Diário Indústria&Comércio
está “mais perto que do nunca” e beneficiará os dois blocos econômicos. Ele garantiu que Espanha e Uruguai mantêm excelentes relações institucionais, econômicas e comerciais e que o encontro entre empresários dos dois países servirá para intensificá-las. E, como já havia dito em relação ao Brasil, assegurou que a Espanha é um mercado atraente para as empresas e os investimentos uruguaios e “uma boa porta de entrada ao mercado comum europeu”.
Coreia do Sul e EUA usam armas reais em exercício Participaram dos trabalhos 30 helicópteros, 90 tanques e veículos blindados, 30 caças e cerca de 2 mil militares
F
orças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos promoveram ontem uma de suas maiores manobras conjuntas com armas reais já efetuadas, um dia após a realização, por parte da Coreia do Norte, de um grande exercício de artilharia. Os trabalhos, desenvolvidos
no condado de Pocheon, incluíram manobras previamente programadas que fazem parte das simulações conjuntas que Seul e Washington fazem em cada ano no território sulcoreano. Participaram 30 helicópteros, 90 tanques e veículos blindados,
30 caças e cerca de 2 mil militares, que simulam uma resposta rápida a um ataque norte-coreano sobre postos de guarda da Coreia do Sul. Também foram implantadas várias unidades de lança-foguetes múltiplos M270 dos Estados Unidos, um temido lançador mo-
torizado e blindado que disparou diversos mísseis durante estes jogos de guerra. O exercício, que EUA e Coreia do Sul não realizavam desde 2015, acontece apenas um dia depois que o regime da Coreia do Norte comemorou o 85º aniversário de seu exército.
CONFLITO
França acusa Assad por ataque químico O ministro francês do Exterior, Jean-Marc Ayrault, afirmou ontem que o serviço de inteligência da França tem provas científicas de que o governo do presidente Bashar al-Assad foi responsável pelo recente ataque químico na cidade síria de Khan Cheikhoun, que deixou 88 mortos no início de abril. “Não há dúvida sobre a responsabilidade do regime sírio diante da forma como o gás sarin usado foi produzido”, disse Ayrault, destacando que investigadores concluíram sem dúvidas, com base em análises de amostras recolhidas no local, que essa foi a substância empregada no ataque e que ela tem a “assinatura” do governo de Assad. O ministro acrescentou que as amostras revelaram que o pro-
Homem resgatado da cidade atacada é atendido por socorristas cesso de fabricação do gás sarin é típico do método desenvolvido em laboratórios sírios. Segundo Ayrault, a substância usada no ataque contém hexamina, mesmo componente encontrado em outro ataque químico que ocorreu em
2013 no noroeste da Síria e que foi realizado pelo governo. “Face ao horror desse ataque e às seguidas violações pela Síria dos seus compromissos de não usar armas proibidas pela comunidade internacional, a França
decidiu partilhar com os seus parceiros e com a opinião pública mundial as informações de que dispõe”, acrescentou Ayrault, após uma reunião do Conselho de Defesa no Palácio do Eliseu, que contou com a presença do presi-
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DiĂĄrio IndĂşstria&ComĂŠrcio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A5
SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO DE REGULARIZAĂ‡ĂƒO Posto Capela Ltda., CNPJ 80.778.574/0001-24, torna pĂşblico que requereu ao IAP, a Licença de Operação de Regularização para ComĂŠrcio Varejista de CombustĂveis para VeĂculos Automotores, instalada na Rua Conselheiro Alves de AraĂşjo, 210, Bairro Centro, em Antonina-PR, CEP: 83.370-000.
Sr. Anselmo Ferrari, Solicitamos sua presença na empresa Transporte Linzmeyer Ltda para tratar de assuntos de vosso interesse, sob pena de dispensa por justa causa por abandono de emprego. Atenciosamente, Transporte Linzmeyer Ltda
SĂšMULA DE CONCESSĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO CONCRESERV CONCRETO E SERVIÇOS LTDA, CNPJ NÂş 06.262.453/000172 torna pĂşblico que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a ConcessĂŁo da Licença de Operação, vĂĄlida atĂŠ 30/03/2019 para Preparação de Concreto e Argamassa para construção e Transporte RodoviĂĄrio de Carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional situada Ă Rua Anselmo de Lima Filho nÂş 100, CIC, CEP 81290-250, Curitiba/PR.
3Âş OFĂ?CIO DE REGISTRO CIVIL E 15Âş TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS MunicĂpio e Comarca de CURITIBA, Estado PARANĂ Bel. MĂ´nica Maria GuimarĂŁes de Macedo Dalla Vecchia Registradora Designada
AGRO INDUSTRIAL PINHAIS LTDA CGC/MF 58.069.030/0001-34 CONVOCAĂ‡ĂƒO DE REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS Ficam convocados os sĂłcios da empresa Agro Industrial Pinhais Ltda para comparecer Ă ReuniĂŁo de SĂłcios a ser realizada no dia 05 de maio de 2017, Ă s 9:00h (nove horas), na sede da empresa, Ă Rodovia Dep. JoĂŁo Leopoldo Jacomel, 12.457, Centro, Pinhais - PR, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: oferta de participação na sociedade aos sete herdeiros dos espĂłlios de Eva e ClĂłvis Soares Maia por via de integralização de recursos e respectiva conversĂŁo em quotas ao preço de R$ 45,00 por quota e/ou por via do previsto no contrato social. Marcell de Oliveira Soares Maia, Diretor Superintendente.
Faço saber que pretendem se casar: 1) CHRISTY JOHN FLUX e ANDRESSA STÉPHANIE DE SOUZA TEIXEIRA; 2) ALVANIR LELLIS DE SOUSA JUNIOR e THAIS LOPES MAGIO (SERVIÇO DIS TRITAL DO BOQUEIRĂƒO, EM CURITIBA-PR); 3) REGIVALDO MORAES NASCIMENTO e ANA PAULA SCHAMPOVSKI (SERVIÇO DISTRITAL DE COLĂ”NIA MURICI, EM SĂƒO JOSÉ DOS PINHAIS-PR). Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias. Curitiba, 26 de abril de 2017.
HOSPITAL DE CLĂ?NICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANĂ
REAVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo nÂş 155697/2016-52 - PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 018/2017
MAXIPAR ADMINISTRADORA DE BENS E IMĂ“VEIS S/A CNPJ MF NÂş 08.798.898/0001-05 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO SĂŁo convidados os Senhores Acionistas, para em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a qual realizar-se-ĂĄ, na sala de reuniĂŁo da empresa Auto Viação Redentor Ltda., sito Ă Avenida Juscelino Kubistchek de Oliveira, 14295 – Lado Esquerdo, Cidade Industrial, em Curitiba – PR., Ă s 14:00 horas do dia 10 de maio de 2017, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA: a) Apreciação, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Diretoria e Balanço Geral, referente ao exercĂcio encerrado em 31.12.2016; b) Destinação e aprovação dos valores distribuĂdos ou a distribuir que deverĂŁo ser levados Ă debito da conta lucros acumulados; c) Eleição de diretoria para o triĂŞnio de 2017/2019.
Envio de propostas a partir de 27/04/2017, com abertura para lances na data de 10/05/2017, horĂĄrio: 13h30min, disponĂvel no site www.comprasgovernamentais.gov. br. Objetivo: Implantação de PregĂŁo EletrĂ´nico atravĂŠs de Sistema Registro de Preços, com vigĂŞncia de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de produtos para saĂşde (lamina de microscopia 26x76mm e outros). O objeto atenderĂĄ o Complexo do Hospital de ClĂnicas da Universidade Federal do ParanĂĄ. Os interessados poderĂŁo obter todas as informaçþes necessĂĄrias a respeito com a ComissĂŁo de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - pregoeira.
Publique-se.
ProfÂŞ. DrÂŞ. Claudete Reggiani
Superintendente do Complexo do Hospital de ClĂnicas da UFPR
SINSERP - SINDICATO DOS SERVIDORES PĂšBLICOS DE PINHAIS EDITAL DE COMUNICAĂ‡ĂƒO DE GREVE GERAL SINSERP - SINDICATO DOS SERVIDORES PĂšBLICOS DE PINHAIS, entidade sindical de primeiro grau, inscrito no CNPJ sob o nÂş 07.716.179/0001-27, CĂłdigo Sindical nÂş 912.000.813.26590-6, com sede na Avenida Camilo di Lellis, 690, sala 05, CEP: 83323-000, Pinhais, Estado do ParanĂĄ, atravĂŠs de seu Presidente, no uso de suas atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, e em atendimento Ă legislação vigente, vem informar que os Servidores PĂşblicos Municipais de Pinhais, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada no dia 19/04/2017, RESOLVEM aderir ao movimento nacional da paralisação no prĂłximo dia 28/04/2017, em combate Ă Lei Municipal n° 1784/2017, e contra as reformas da previdĂŞncia e trabalhista, que afetarĂŁo nĂŁo somente os servidores pĂşblicos como toda a classe trabalhadora. Informamos que neste dia nĂŁo haverĂĄ expediente dos Servidores PĂşblicos Municipais de Pinhais e contamos com o entendimento da população neste dia. Pinhais/PR, 24 de Abril de 2017. Murilo de Araujo França – Presidente do SINSERP, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 922.846.129-20
GREENCRED Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos MĂŠdicos, Demais Categorias Afins e Professores de Ensino Superior de Curitiba, RegiĂŁo Metropolitana e Litoral CNPJ / MF 02.347.114/0001-38 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINARIA O Diretor Presidente da GREENCRED - Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos MĂŠdicos, Demais Categorias Afins e Professores de Ensino Superior de Curitiba, RegiĂŁo Metropolitana e Litoral, no uso das atribuiçþes que lhe confere o art. n° 25 do Estatuto Social, convoca os senhores cooperados a reunirem-se em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada no dia 08 de maio de 2017, no SalĂŁo de ReuniĂľes da Greencred, na Sede Social da cooperativa, Ă s 18:00 horas em primeira convocação, com 2/3 dos cooperados; Ă s 19:00 horas em segunda convocação, com metade mais 01 (um) dos cooperados; e Ă s 20:00 horas em terceira e Ăşltima convocação, com presença de no mĂnimo 10 (dez) cooperados, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1 – Retificar o Artigo 37 do estatuto social aprovado na AGE de 17/10/2016 e ratificado na AGE de 20/02/17, relativamente a administração da Cooperativa; 2 – Ratificar a eleição dos membros do Conselho de Administração, eleitos na AGO de 20/02/2017, tendo presente os ajustes do item 01 acima; e 3 – Eleger 02 (dois) novos membros para o Conselho de Administração, tendo presente os ajustes do item 01 acima; NĂşmero de cooperados nesta data: 1.226 cooperados. Curitiba, 17 de abril de 2017
Dr. Elie Lebbos Diretor - Presidente
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Curitiba, 13 de abril de 2017. JEFFERSON RIZENTAL GOMES e JOSÉ LUIZ DE SOUZA CURY Diretores
PODER JUDICIĂ RIO DO ESTADO DO PARANĂ FORO CENTRAL DA COMARCA DE CURITIBA 2ÂŞ VARA DE FALĂŠNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS A Exma. Sra. Dra. DIELE DENARDIN ZYDEK, MM. Juiz de Direito da 2ÂŞ Vara de FalĂŞncias e Recuperaçþes Judiciais do Foro Central da Comarca da RegiĂŁo Metropolitana de Curitiba – ParanĂĄ, faz saber que pelo presente edital ficam convocados todos os credores da recuperação judicial n.Âş 0005013-30.2016.8.16.0185 em que sĂŁo requerentes EMPO – Empresa Curitibana de Saneamento e Construção Civil Ltda., KERON – Empresa de Construçþes e Saneamento Ltda., STONE ComĂŠrcio, Pavimentação e IndĂşstria Ltda. para comparecerem e se reunirem em Assembleia Geral de Credores a ser realizada no campus Prado Velho da PontifĂcia Universidade CatĂłlica do ParanĂĄ (PUC/PR), no AuditĂłrio Thomas Morus (2Âş andar do Bloco Amarelo), com endereço na Rua Imaculada Conceição, nÂş 1155, CEP 80.215-901, em Curitiba/PR, Ă s 14:00 horas, sendo a 1ÂŞ Convocação no dia 19/05/2017, ocasiĂŁo em que a assembleia serĂĄ instalada com a presença de credores titulares de mais da metade dos crĂŠditos de cada classe, computados pelo valor e, caso nĂŁo haja quĂłrum nesta ocasiĂŁo, ficam desde jĂĄ convocados para assembleia em 2ÂŞ Convocação, a ser realizada no dia 29/05/2017, a qual serĂĄ instalada com a presença de qualquer nĂşmero de credores. Ordem do dia: a) aprovação, rejeição ou modificação do Plano de Recuperação Judicial apresentado; b) eventual constituição do ComitĂŞ de Credores e indicação de seus membros; c) demais assuntos de interesse. O credor poderĂĄ ser representado por mandatĂĄrio ou representante legal, hipĂłtese em que deverĂĄ enviar para Administradora Judicial (Rua Marechal Hermes, n.Âş 272, Bairro Centro CĂvico, Curitiba, ParanĂĄ, CEP: 80.530-230 – aj.empo@braziliobacellar.com.br), no prazo de atĂŠ 24 (vinte e quatro) horas antes da data da assembleia, documento hĂĄbil que comprove seus poderes ou a indicação de sua localização no processo de recuperação judicial, exceto se a representação de credores trabalhistas se fizer por sindicato, hipĂłtese em que deverĂĄ apresentar a relação de associados que pretende representar com 10 dias de antecedĂŞncia Ă Assembleia, nos termos do §6Âş do art. 37 da Lei 11.101/2005. CĂłpia do Plano de Recuperação Judicial tambĂŠm poderĂĄ ser obtida atravĂŠs de solicitação no endereço eletrĂ´nico acima indicado. E, para que produza seus efeitos de direito, serĂĄ o presente edital afixado e publicado na forma da Lei. Curitiba, 24 de abril de 2017.
HOSPITAL DE CLĂ?NICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANĂ
LOCAĂ‡ĂƒO DE IMĂ“VEL DESTINADO Ă€ INSTALAĂ‡ĂƒO DE EVENTO EM CURITIBA, PR
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo nÂş 171906/2017-96 - PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 030/2017 Envio de propostas a partir de 27/04/2017, com abertura para lances na data de 10/05/2017, horĂĄrio: 09h00min, disponĂvel no site www.comprasgovernamentais.gov. br. Objetivo: Implantação de PregĂŁo EletrĂ´nico atravĂŠs de Sistema Registro de Preços, com vigĂŞncia de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de GĂŞneros PerecĂveis ( leite de vaca integral e outros). O objeto atenderĂĄ o Complexo do Hospital de ClĂnicas da Universidade Federal do ParanĂĄ. Os interessados poderĂŁo obter todas as informaçþes necessĂĄrias a respeito com a ComissĂŁo de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Izabel Cristina Rodrigues - pregoeira.
Publique-se.
ProfÂŞ. DrÂŞ. Claudete Reggiani
Superintendente do Complexo do Hospital de ClĂnicas da UFPR
CNPJ nÂş 72.250.988/0001-58 – NIRE nÂş 41300081859 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 02 de março de 2017 Lavrada na forma de sumĂĄrio de acordo com o §1Âş do artigo 130 da Lei nÂş 6.404/76. 1. Local, Hora e Data: Na sede da Companhia, na Rua Afonso Petschow nÂş 3600, Rio Negro-PR, Ă s 9:00 horas do dia 02 de março de 2017. 2. Mesa: Presidente: Cristiano Cardoso Teixeira, SecretĂĄria: Maria Elizabeth Toledo Pacheco. 3. QuĂłrum: Presente a Ăşnica acionista representando a totalidade do capital social da Companhia. 4. Aviso de Publicação: Convocação dispensada em razĂŁo da presença da Ăşnica acionista da Sociedade, Klabin S.A., sociedade inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 89.637.490/0001-45, com sede na cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo. 5. Ordem do Dia: 1. Aprovação da Justificação e Protocolo de Incorporação da companhia por Klabin S.A. 2. Incorporação da Companhia por Klabin S.A. Deliberaçþes: Esclarecido que o Conselho Fiscal nĂŁo tem funcionamento permanente e nĂŁo foi pedida sua instalação, pelo voto de acionista representando a totalidade do capital votante, foram tomadas as seguintes deliberaçþes sobre a matĂŠria constante da Ordem do Dia: 1. Aprovada, depois de examinada e discutida, a Justificação e o Protocolo de Incorporação (Anexo 1), relativa Ă incorporação da companhia pela Klabin S.A. 2. Aprovada a incorporação da Companhia por Klabin S.A., nos termos da Justificação e Protocolo de Incorporação assinado entre as partes em 10 de fevereiro de 2017, que constitui o Anexo 1 da presente ata; 3. Autorizado o comparecimento dos administradores da Companhia na Assembleia Geral da Incorporadora a realizar-se nesta mesma data, Ă s 14:30 horas, que deliberarĂĄ sobre a incorporação, podendo praticar todos os atos e assinarem quaisquer documentos que se façam necessĂĄrios Ă incorporação, inclusive pronunciar-se sobre o Laudo de Avaliação. 4. Declarada, em consequĂŞncia da incorporação ora aprovada, que o estabelecimento-sede e filiais desta companhia serĂŁo integrados em estabelecimentos jĂĄ existente da Incorporadora, sem solução de continuidade, ficando autorizada a respectiva baixa no Cadastro Nacional de Pessoas JurĂdicas do MinistĂŠrio da Fazenda. 5. Autorizada a publicação desta ata com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas, na forma do artigo 130, § 2Âş da Lei nÂş 6.404/76. Documentos Apresentados: O Sr. Presidente esclareceu que os documentos apresentados, relativos Ă s deliberaçþes tomadas, foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa e ficam arquivados na Companhia. Lavratura e Leitura: Lavrada e lida a presente ata, foi ela aprovada pela Ăşnica acionista presente, que a assina juntamente com os membros da mesa. SĂŁo Paulo, 02 de março de 2017. Junta Comercial do Estado do ParanĂĄ. Certifico que Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, realizada em 02 de março de 2017, Ă s 9:00 horas, foi registrada sob nÂş 20171908627, em 03/04/2017. Libertad Bogus - Secretaria Geral.
CN ENERGIA S.A. - CNPJ/MF N.Âş 07.018.663/0001-82 -NIRE 41300072191 -ATA DA DECIMA TERCEIRA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA, REALIZADA EM 27 DE MARÇO DE 2017 | DATA, HORA E LOCAL: Em 27 de março de 2017, Ă s 09h00 horas, na sede social da Companhia, localizada na Rua Piquiri, 829, Rebouças, MunicĂpio de Curitiba, Estado do ParanĂĄ. PRESENÇA: Foram cumpridas, no Livro de Presença, as formalidades exigidas pelo artigo 127, da Lei 6.404/1976, constatandose a presença 100% (cem por cento) dos acionistas com direito a voto, conforme se verifica das assinaturas constantes e apostas no livro de “Registro de Presença de Acionistasâ€?. CONVOCAĂ‡ĂƒO E PUBLICAÇÕES PRÉVIAS: (i) Os avisos de que tratam os artigos 124 e 133 da Lei 6.404/1976 foram dispensados mediante o comparecimento da totalidade dos acionistas, conforme parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/76 de 15/12/1976; (ii) o Balanço Patrimonial; a Demonstração do Resultado; a Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido; a Demonstração dos Fluxos de Caixa; as Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis e o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016, foram publicados no DiĂĄrio Oficial do Estado do ParanĂĄ, edição do dia 20 de março de 2017, e no Jornal IndĂşstria & ComĂŠrcio, edição de mesma data. MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Carlos de Loyola e Silva e o Sr. Edmundo Talamini Filho, como secretĂĄrio. LEITURA DOS DOCUMENTOS: Dispensada a leitura dos documentos referidos no artigo 133 da Lei 6.404/1976, bem como do Parecer dos Auditores Independentes por serem do conhecimento geral. ORDEM DO DIA: (a) Tomada de Contas da Administração, exame, discussĂŁo e votação do Balanço Patrimonial e demais Demonstraçþes ContĂĄbeis e do parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercĂcio social findo em 31 de dezembro 2016; (b) Deliberação sobre a destinação do lucro lĂquido e distribuição de dividendos; (c) Eleição da nova Diretoria e fixação dos honorĂĄrios para o ano de 2017; (d) Outros assuntos de interesse social. DELIBERAÇÕES: Por unanimidade de votos dos acionistas, foram aprovados apĂłs debates e discussĂľes: (a) as Demonstraçþes ContĂĄbeis, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31/12/2016, publicados conforme o item “Convocaçþes e Publicaçþes PrĂŠviasâ€? acima, jĂĄ devidamente auditados pela MARTINELLI Auditores Independentes, conforme RelatĂłrio dos Auditores Independentes datado de 10 de fevereiro de 2017; (b) considerando as demonstraçþes contĂĄbeis aprovadas no item (a) supra, a seguinte destinação para o Lucro LĂquido da Companhia, referente ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2016, no montante R$ 8.277.784,96 (oito milhĂľes duzentos e setenta e sete mil setecentos e oitenta e quatro reais e noventa e seis centavos): (b.1) NĂŁo serĂĄ constituĂda a Reserva Legal, pois esta conta jĂĄ atingiu o limite de 20% do capital social, conforme disposto no caput do artigo 193 da Lei 6.404/1976; (b.2) Distribuição de Dividendos obrigatĂłrios, no montante de R$ 2.069.446,24 (dois milhĂľes e sessenta e nove mil quatrocentos e quarenta e seis reais e vinte e quatro centavos); (b.3) Distribuição de Dividendos complementar, no montante de R$ 6.208.338,72 (seis milhĂľes duzentos e oito mil trezentos e trinta e oito reais e setenta e dois centavos); (c) foi eleita a nova Diretoria da Companhia, a ser composta por: (i) Diretor Presidente: CARLOS DE LOYOLA E SILVA, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG nÂş 670.601-SESP/PR, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 157.070.089-34, residente e domiciliado na Rua Raphael Papa, 819, Jardim Social, em Curitiba, ParanĂĄ; (ii) Diretor Vice-Presidente: GILBERTO LUIZ CAVIGLIA, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade n.Âş 780.085SESP/PR e inscrito no CPF/MF n.Âş 233.514.899-00, residente e domiciliado na Rua Schiller, 689, apartamento 11, Bairro Alto da XV, Curitiba, ParanĂĄ; (iii) Diretor Financeiro: DOUGLAS ALNEY VOSGERAU, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG n° 2.088.907-1-SESP/PR, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 394.399.509-78, residente e domiciliado na Rua Schiller, 689, apartamento 41, Bairro Alto da XV, em Curitiba, ParanĂĄ. Os diretores eleitos terĂŁo prazo de mandato de 02 (dois) anos, extensivos atĂŠ a data de 30 de abril de 2019, data limite para a realização da Assembleia que elegerĂĄ uma nova diretoria, podendo ser reeleitos; e declaram sob as penas da lei que nĂŁo estĂŁo impedidos de exercer a administração da Companhia, seja por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos de pena que vede, ainda que temporariamente, o exercĂcio da atividade empresarial. A Assembleia Geral fixa a remuneração mĂĄxima individual dos Diretores, para o exercĂcio de 2017, em R$ 8.000,00 (oito mil reais). ENCERRAMENTO, LAVRATURA E LEITURA DA ATA: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia, da qual foi lavrada a presente Ata, que lida e achada conforme, ĂŠ assinada por todos os presentes. Curitiba, 27 de março de 2017. Certifico que a presente ata ĂŠ cĂłpia fiel da original lavrada em livro prĂłprio. (ass.) Carlos de Loyola e Silva, Presidente; e Edmundo Talamini Filho, SecretĂĄrio. Junta Comercial do ParanĂĄ - certifico o registro em 18/04/07, sob n.Âş 20172191556, protocolo 172191556 de 12/04/17 – Libertad Bogus, SecretĂĄria Geral.
A Caixa EconĂ´mica Federal torna pĂşblico seu interesse na locação de imĂłvel para a realização do Evento “13Âş FeirĂŁo CAIXA da Casa PrĂłpria 2017â€? no perĂodo de 19 a 26 de Junho de 2017, com o seguinte cronograma: de 19/06/2017 a 22/06/2017 para montagem dos estandes, de 23/06/2017 a 25/06/2017 para realização do evento e 26/06/2017 para desmontagem. O imĂłvel deverĂĄ estar localizado no municĂpio de Curitiba, PR, possuir ĂĄrea de aproximadamente 5.000,00m² em ambiente Ăşnico e estar disponĂvel para o perĂodo acima citado. O imĂłvel deverĂĄ contar infraestrutura elĂŠtrica, lĂłgica e de telefonia, instalaçþes sanitĂĄrias, amplo estacionamento pavimentado sem custo para os visitantes. DeverĂĄ possuir documentação regularizada junto aos Ă“rgĂŁos pĂşblicos. Os interessados deverĂŁo encaminhar proposta assinada contendo as informaçþes abaixo, anexando planta baixa com a respectiva ĂĄrea, cĂłpia do 5HJLVWUR *HUDO GH ,PyYHLV 5*, IRWRJUDÂżDV QR SUD]R GH DWp FLQFR GLDV ~WHLV D SDUWLU GD GDWD GH publicação, para a GILOG/CT, Ă Rua JosĂŠ Loureiro, 195, 14Âş andar, Centro, CEP 80010-000, Curitiba PR. Objeto Locação do imĂłvel situado no: (endereço completo) Ă rea construĂda em m² m²
Preço da Locação por m² da ĂĄrea construĂda R$
Preço total da locação R$
Boni Brasil prevĂŞ alta de 15% no Dia das MĂŁes
HOSPITAL DE CLĂ?NICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANĂ
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo nÂş 172357/2017-77 - PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 032/2017
Embalplan IndĂşstria e ComĂŠrcio de Embalagens S.A.
Dr. JosÊ Mauricio Frehse Diretor – Administrativo
Envio de propostas a partir de 27/04/2017, com abertura para lances na data de 10/05/2017, horĂĄrio: 09h00min, disponĂvel no site www.comprasgovernamentais.gov. br. Objetivo: Implantação de PregĂŁo EletrĂ´nico atravĂŠs de Sistema Registro de Preços, com vigĂŞncia de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de Genereos PerecĂveis ( abacaxi HavaĂ tipo B e outros). O objeto atenderĂĄ o Complexo do Hospital de ClĂnicas da Universidade Federal do ParanĂĄ. Os interessados poderĂŁo obter todas as informaçþes necessĂĄrias a respeito com a ComissĂŁo de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - pregoeira.
Publique-se.
ProfÂŞ. DrÂŞ. Claudete Reggiani
Superintendente do Complexo do Hospital de ClĂnicas da UFPR
HOSPITAL DE CLĂ?NICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANĂ
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO Processo nÂş 172484/2017-76 - PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 027/2017 Envio de propostas a partir de 27/04/2017, com abertura para lances na data de 12/05/2017, horĂĄrio: 09h00min, disponĂvel no site www.comprasgovernamentais.gov. br. Objetivo: Implantação de PregĂŁo EletrĂ´nico atravĂŠs de Sistema Registro de Preços, com vigĂŞncia de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de insumos de Isolamento TĂŠrmico (Selo de AlumĂnio ½’ E Outros). O objeto atenderĂĄ o Complexo do Hospital de ClĂnicas da Universidade Federal do ParanĂĄ. Os interessados poderĂŁo obter todas as informaçþes necessĂĄrias a respeito com a ComissĂŁo de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Izabel Cristina Rodrigues - pregoeira.
Publique-se.
ProfÂŞ. DrÂŞ. Claudete Reggiani
Superintendente do Complexo do Hospital de ClĂnicas da UFPR
Com a aproximação do Dia das MĂŁes, data em que o setor de beleza sai na frente, ĂŠ preciso inovar nas opçþes de presentes para os consumidores. Recentemente isso foi confirmado em uma pesquisa realizada pelo Mercado Livre, que apontou que 15% dos consumidores buscam por produtos de beleza e saĂşde na hora de presentear as mĂŁes. AlĂŠm disso, houve uma mudança na escolha desses produtos, hoje a busca por recursos naturais e que nĂŁo agridem o meio ambiente, sĂŁo os preferidos no momento da compra. Com isso, a Boni Brasil aposta que nessa data especialmente, a linha Beleza Natural, ganharĂĄ destaque na busca pelo presente ideal. “O estimulo pela procura por produtos de beleza naturais vem pela existĂŞncia de uma população jovem que enxerga na contribuição de cada indivĂduo
TIETE HOLDING S.A
CNPJ: 24.991.801/0001-24 BALANÇO PATRIMONIAL Descrição ATIVO CIRCULANTE DISPONĂ?VEL CAIXA BANCOS CONTA MOVIMENTO BANCOS CONTA APLICAĂ‡ĂƒO NĂƒO CIRCULANTE INVESTIMENTOS PARTICIPAÇÕES SOCIETĂ RIAS PASSIVO CIRCULANTE OBRIGAÇÕES TRIBUTĂ RIAS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS DIVIDENDOS PROPOSTOS PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO CAPITAL SOCIAL CAPITAL SUBSCRITO RESERVAS DE LUCROS APROPRIAĂ‡ĂƒO DE LUCROS RESERVA LEGAL
31/12/2016 6.248.557,27D 1.241,88D 1.241,88D 411,85D 1,00D 829,03D 6.247.315,39D 6.247.315,39D 6.247.315,39D 6.248.557,27C 142.142,31C 0,11C 0,11C 142.142,20C 142.142,20C 6.106.414,96C 5.543.212,00C 5.543.212,00C 563.202,96C 526.271,61C 36.931,35C
31/12/2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO METODO INDIRETO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do perĂodo LUCRO OPERACIONAL BRUTO ANTES DAS MUDANÇAS NO CAPITAL DE GIRO Aumento (Redução) no Imposto de Renda e Contribuição Social CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES FLUXO DE CAIXA ANTES DOS ITENS EXTRAORDINĂ RIOS CAIXA LĂ?QUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de açþes/cotas CAIXA LĂ?QUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de capital Pagamentos de lucros e dividendos CAIXA LĂ?QUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Deduçþes
Total 745.103,39
(0,25)
(0,25) 745.103,14
Lucro Bruto Despesas Administrativas
745.103,14 (5.643,99)
(5.643,99)
Despesas Tributarias
(600,47)
(600,47)
Despesas Financeiras
(232,90)
(232,90)
Receitas Financeiras
1,06
738.626,95 (6.247.315,39) (6.247.315,39)
5.509.930,32 1.241,88 1.241,88
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS LUCROS OU PREJUĂ?ZOS ACUMULADOS
Saldo 745.103,39
Receita LĂŒquida
738.626,84 0,11 738.626,95 738.626,95
5.543.212,00 (33.281,68)
Aumento nas Disponibilidades DISPONIBILIDADES - NO FINAL DO PERĂ?ODO
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO EM 31/12/2016 Descrição Receita Operacional
738.626,84
1,06
Resultado operacional lĂquido
738.626,84
Resultado Antes do IR
738.626,84
LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO
738.626,84
Discriminação
Valor
LUCROS/PREJUĂ?ZOS Saldo Anterior de Lucros Acumulados Ajustes Credores de PerĂodos-base Anteriores ReversĂŁo de Reservas Outros Recursos Resultado LĂquido do ExercĂcio (-)Saldo Anterior de PrejuĂzo Acumulados (-)Ajustes Devedores de PerĂodos-base Anteriores (-)PrejuĂzo LĂquido do Ano TOTAL DESTINAÇÕES TransferĂŞncias para Reservas Dividendos ou Lucros DistribuĂdos, Pagos ou Creditados Parcela dos Lucros Incorporados ao Capital OutrasDestinaçþes TOTAL LUCROS OU PREJUĂ?ZOS ACUMULADOS ALEXANDRE SILVEIRA DIRETOR PRESIDENTE CPF: 581.368.431-04
0,00 0,00 0,00 0,00 738.626,84 0,00 0,00 0,00 738.626,84 (36.931,35) (175.423,88) 0,0 0,00 (212.355,23) 526.271,61
JOAO EMANUEL FARIA Reg. no CRC - PR sob o No. PA002903O0 CPF: 155.884.329-91
uma oportunidade de qualidade de vida melhor para todos, e a consequência Ê o aumento da procura por produtos naturais e diferenciados. Temos como propósito entender os consumidores, e possibilitamos isso com a linha Boni Natural. Na comemoração do natal do ano anterior sentimos esse reflexo, houve uma crescente procura pelos nossos produtos da linha natural em nossa loja virtual, e para a comemoração do dia das mães temos a expectativa que a venda dos produtos de beleza natural que fabricamos tenham um aumento de 15% no mês de maio�, afirma Carlo Sabino – Diretor de Marketing da Boni Brasil�. Os consumidores podem criar kits com toda a linha ou presentear com um ou dois produtos, dessa forma haverå opçþes para todos os bolsos. A linha possui nove produtos, entre eles linha capilar, bucal e corporal.
Tea Time promove leitura de livros de Oscar Wilde e Luisa May A Tea Time – Inglês para Maiores promove mais uma edição do Clube do Livro na próxima sexta-feira, 28 de abril, com a leitura e discussão dos livros O Retrato de Dorian Gray, do irlandês Oscar Wilde, e Mulherzinhas, da americana Luisa May Alcott. As leituras acontecerão em três horårios, 14, 15 e 16 horas, na unidade do bairro Batel, em Curitiba. O clube do Livro Ê uma atividade extracurricular da escola de inglês para maiores de 50 anos. A Tea Time tem duas unidades em Curitiba, uma no Batel e outra na Fåbrika, no Alto da XV.
publicidade legal Dotz anuncia parceria em Curitiba com o Grupo Ri Happy A Dotz, maior empresa de fidelidade por coalizão do varejo brasileiro, anuncia novos parceiros em Curitiba. A partir do dia 20 de abril, os clientes do programa poderão ganhar Dotz e realizar trocas nas lojas do grupo Ri Happy / PBKIDS, líder no varejo de brinquedos. Ao todo, são seis pontos de venda em Curitiba. As lojas Ri Happy estão localizadas no Shopping Curitiba, Shopping Estação e Shopping Palladium e as lojas PBKIDS estão no Shopping Barigui, Shopping Mueller e Shopping Pátio Batel. Presente em Curitiba desde 2013, a Dotz possui cerca de 850 mil clientes na região, 232 pontos de venda no estado e mais de 8.400 trocas mensais. “Nossa parceria com a Ri Happy permite que ela tenha uma inteligência muito maior sobre os clientes e atue de maneira personalizada. Os curitibanos sentirão diferença em todos os sentidos e poderão aproveitar ainda mais os benefícios que a Ri Happy, juntamente com os outros parceiros da cidade, trazem no dia-a-dia para seus clientes”, destaca Leandro Torres, diretor regional Sul/Sudeste da Dotz. Para o grupo Ri Happy / PBKIDS, a parceria é “uma ótima oportunidade para todos os clientes, que agora acumulam Dotz na compra dos melhores brinquedos do mercado e também poderão trocar a moeda nas lojas pelos lançamentos e novidades do setor infantil”, afirma Flávia Drummond, diretora de marketing do grupo. Em comemoração ao início da parceria, a PBKIDS preparou uma campanha de coalizão com a Nissei, principal rede de Farmácias do Paraná. Durante a ação, que será realizada entre os dias 8 e 31 de maio, os clientes que realizarem compras de qualquer valor na Nissei e comprarem a partir de R$120,00 na PBKIDS ganharão um bônus de DZ 300.
Ambev reduz em 43% consumo de água na produção de bebidas A Ambev, dona de marcas como Skol, Stella Artois, Budweiser e Guaraná Antarctica, reduziu em 43% o consumo de água na produção de suas bebidas nos últimos 14 anos. A empresa já havia batido em 2015 a meta global estabelecida para 2017 de usar ao máximo 3,2 litros de água para cada litro de bebida envasado. No último ano, a cervejaria foi ainda mais longe e chegou a 3,04 litros. A redução, em comparação a 2015, foi de 4,1%. A evolução permanente nos índices de consumo de água se dá pelo trabalho em diversas frentes, com treinamentos dos funcionários, campanhas internas de conscientização, utilização dos melhores equipamentos e tecnologias disponíveis, padronização de processos, ações de reaproveitamento de água e estabelecimento de metas individuais e coletivas.
Diário Indústria&Comércio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A6
PERKONS S /A
Demonstração do resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Expressos em milhares de reais)
CNPJ/MF 82.646.332/0001-02 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas, A Administração da PERKONS S/A, em conformidade com as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de Vossas Senhorias as Demonstrações Contábeis relativas aos exercícios que findaram em 31 de dezembro de 2016 e 2015. Somos uma empresa que desenvolve e aplica tecnologia para a segurança no trânsito com o objetivo de contribuir para deslocamentos seguros a condutores e pedestres. Acreditamos que conviver em espaços públicos, com segurança, é um direito de todos e, por essa razão, atuamos no mercado de ITS com estratégias consistentes e competitivas para o atendimento das demandas relativas à segurança viária, fiscalização eletrônica de trânsito, mobilidade urbana e gerenciamento de tráfego. Mantivemo-nos empenhados e comprometidos em conceber, planejar e desenvolver produtos, serviços e soluções inteligentes para o gerenciamento da frota veicular, sempre focados na segurança do cidadão no trânsito. No período, 44% das atividades de desenvolvimento foram direcionadas à inovação e customização e 27% às alterações exigidas por novas regulamentações. Esse número representa, basicamente, os esforços da organização em atender o Novo RTM (Regulamento Técnico Metrológico), o que demonstra o posicionamento da companhia no que diz respeito à continuidade dos negócios. O projeto continua em 2017. Lançamos quatro novos produtos e promovemos melhorias e novas funcionalidades para os produtos lançados em anos anteriores. Para que toda essa inovação e aperfeiçoamento fossem possíveis, destinamos em aportes para Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) 7,8% da receita líquida da Perkons. Além disso, a nova Central Perkons, fruto de um projeto de quase quatro anos, entrou em operação em três novos contratos. Com ela, os sistemas de processamento da Perkons passam a contar com uma plataforma modernizada e flexível, o que permitirá maior agilidade na customização dos sistemas para nossos clientes com menor custo de desenvolvimento e maior segurança no tratamento das informações registradas. Também em 2016 passamos a usufruir do benefício de redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), graças ao atendimento da companhia aos requisitos da Lei da Informática, que demandaram o desenvolvimento de itens nacionais e alterações no processo produtivo. Com tal benefício, apenas no último trimestre, obtivemos ganhos superiores a meio milhão de reais. Os investimentos em tecnologia e nossa consistente atuação tanto no mercado público quanto no privado garantiram a renovação de 91% dos contratos vigentes, sendo apenas um contrato passível de aditamento não renovado, e ainda, a assinatura de quatro novos contratos, todos com o setor público. Os equipamentos da companhia instalados no Brasil e no exterior monitoraram 4.711.964.768 de veículos e promoveram índice de respeito à velocidade nos trechos fiscalizados de 99,93%, contribuindo para a segurança no trânsito e a redução dos acidentes. Encerramos o ano com a fabricação de 352 equipamentos e instalação de 429 faixas de equipamentos próprios. Ao longo do ano, tivemos em operação 2.655 faixas de equipamentos fixos de
fiscalização de trânsito, o que representa 83,3% do volume de operações da companhia. Compõem ainda o portfólio, o fornecimento de outros produtos e serviços de ITS como Centros de Controle, Câmeras de Monitoramento, Centros de Processamento de Infrações, ViaPk, Radares Estáticos, entre outros. No exterior, prosseguimos com os serviços realizados no município de Callao (Peru) e abrimos uma sucursal peruana para a realização de serviços de postagem e cobrança de débitos. O mercado externo correspondeu a 5,8% do parque instalado em operação. O uso de medidores eletrônicos de velocidade como alternativa para a prevenção de acidentes de trânsito e redução da gravidade, no caso da ocorrência do evento, é recomendado internacionalmente pela Organização Mundial de Saúde. Estima-se, conforme estudo do Ibmec-Rio (2007), que cada lombada eletrônica instalada em rodovias evite cerca de quatro mortes e 34 acidentes por ano. Esses números demonstram a relevância da atuação da organização na sociedade. A Perkons é uma empresa socialmente responsável e entende a importância e a necessidade de projetos e ferramentas que fomentem informações e dados na área de trânsito. Seguindo essa premissa, reafirmamos o compromisso com a campanha da Organização Mundial da Saúde "Década de Ação pela Segurança do Trânsito (2011-2020) "- proclamada pela Organização das Nações Unidas. Trabalhamos também para a democratização da informação de trânsito e assim, criamos e mantemos, acessível e gratuito, o site ctbdigital.com.br, com todo conteúdo do Código de Trânsito Brasileiro comentado, que obteve mais de três milhões de acessos em 2017. Acreditamos que disseminar informações também contribui para um trânsito melhor e mais humano. No Peru, onde a Perkons atua desde 2007, a empresa realiza o Programa Preventivo de Seguridad Vial del Callao, em parceria com a prefeitura e a polícia. Desde o início do projeto, mais de 1000 instituições foram assistidas e cerca de 240 mil adultos e crianças participaram de atividades como oficinas e peças teatrais com foco em educação no trânsito. Os valores da Perkons primam pelo comprometimento, trabalho em equipe, valorização de talentos e resultado. Assim, o foco na gestão de pessoas e na satisfação de nossos colaboradores é permanente. A organização manteve um diálogo aberto e transparente com seus colaboradores, através dos diversos meios de comunicação interna acessíveis a todos, e mantem também o Código de Conduta atualizado, como balizador das nossas ações com todos os públicos que nos relacionamos. O Patrimônio Líquido e o Capital Social da Companhia em 31 de dezembro de 2016 era de R$ 97.549.509 e R$ 30.043.677, equivalente a US$ 30.015.233 e US$ 9.244.208, respectivamente. Agradecemos a confiança e o apoio dos acionistas, a dedicação e o empenho de todos os colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores que, direta ou indiretamente, contribuíram para a gestão neste exercício. A Administração.
Ativo circulante Caixa e bancos (nota "3.b") Aplicações financeiras (nota "3.c") Créditos com clientes (notas "3.d" e "4") Estoques (notas "3.e"e "5") Créditos tributários (nota "3.n" e "6") Outros créditos circulantes (nota "3.n" e "7") Ativo não circulante Créditos de longo prazo Créditos com clientes (notas "3.d" e "4") Depósitos judiciais (nota "3.m") Outros créditos de longo prazo (nota "3.n"e "7") Investimentos (notas "3.f" e "8") Imobilizado (notas "3.g" e "9") Intangível (notas "3.h" e "10") Total do ativo
Controladora 2015
1.514 3 32.988 9.356 5.968 7.979 57.808
233 367 83.326 7.296 5.198 6.156 102.576
71.649 12.402 1.657 85.708 8.869 36.149 112 130.838 188.646
28.642 10.933 2.589 42.164 11.426 26.777 197 80.564 183.140
Controladora 2016 2015
Consolidado 2015 Passivo circulante Fornecedores (nota "3.i" e "11") 1.637 438 Obrigações trabalhistas e previdenciárias (nota "3.j") Obrigações tributárias correntes (nota "3.k" e "12.a") 3 367 Obrigações tributárias parceladas (nota "12.b") 33.997 85.995 Adiantamentos de clientes (nota "3.n") 9.356 7.296 Financiamentos bancários (nota "3.l"e "13") 5.968 5.209 Outras obrigações circulantes (nota "3.n") 8.260 6.476 Passivo não circulante 59.221 105.781 Fornecedores (nota "3.i" e "11") Obrigações tributárias parceladas (nota "12.b") Obrigações tributárias diferidas (nota "3.k") 71.649 28.642 Financiamentos bancários (nota "3.l"e "13") 2016
12.402 1.657 85.708 24 48.372 369 134.473 193.694
10.933 2.589 42.164 555 38.862 502 82.083 187.864
Patrimônio líquido Capital Social (nota "14.a") Reserva de Capital Ajustes de conversão (nota "14. b") Reservas de lucros (nota "14.c")
Consolidado 2016 2015
24.425 2.789 10.457 1.599 2.921 9.201 5.583 56.975
20.821 2.781 9.142 1.284 3.955 7.874 2.828 48.685
25.696 2.795 10.497 1.599 2.921 9.201 7.164 59.873
21.898 3.472 9.652 1.284 3.955 7.875 3.022 51.158
19.429 6.659 173 7.860 34.121
19.401 5.218 173 6.446 31.238
19.430 6.659 173 7.860 34.122
19.401 5.218 173 6.446 31.238
30.044 30.044 30.044 30.044 5.793 5.793 5.793 5.793 (1.457) 225 (1.457) 225 63.170 67.155 63.170 67.155 97.550 103.217 97.550 103.217 2.149 2.251 97.550 103.217 99.699 105.468 188.646 183.140 193.694 187.864
Participação de não controladores Total do passivo e patrimônio líquido
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
Demonstração das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Expressos em milhares de reais)
Saldos em 31/12/2014 Lucro líquido do exercício Ajustes de conversão Destinação de lucros para a reserva Dividendos pagos Dividendos provisionados Participação de acionistas não controladores Saldos em 31/12/2015 Lucro líquido do exercício Ajustes de conversão Destinação de lucros para a reserva Dividendos pagos Dividendos provisionados Capital Social SCP - Distribuição de Resultados Participação de acionistas não controladores Saldos em 31/12/2016
Capital Social
Reserva de Capital
Reserva Legal
30.044 30.044 -
5.793 5.793 -
6.008 6.008 -
30.044
5.793
6.008
Reserva de Lucros a Realizar
Lucros Acumulados
Resultado Abrangente
18.195 (18.195) 5.122 (5.122) -
225 225 (1.682) -
-
1.457
45.210 18.195 (2.013) (245) 61.147 5.122 (3.735) (474) (4.898) 57.162
Lucro operacional antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Despesas financeiras e variações monetárias passivas Receitas financeiras e variações monetárias ativas Lucro (prejuízo) operacional antes da tributação e das participações Imposto de renda e contribuição social (nota "17") Participação de não controladores Lucro líquido do exercício Número de ações Lucro por ação (em R$ 1,00)
Consolidado 2016 2015 77.029 102.988 (48.661) (48.828) 28.368 54.160
(15.143) 1.830 5.585 (7.728) 6.400
(5.730) (13.039) 3.492 (15.277) 27.520
(19.662) 1.830 (17.832) 10.536
(10.443) (13.039) (23.482) 30.678
(7.654) 294 (7.360)
(3.853) 1.227 (2.626)
(7.788) 366 (7.422)
(3.968) 1.254 (2.714)
(960) 6.082 5.122 7.900 0,65
24.894 (6.699) 18.195 7.900 2,30
3.114 3.360 (1.352) 5.122 -
27.964 (8.795) (974) 18.195 -
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
Demonstração do resultado abrangente para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais) Controladora 2016 2015 Lucro do exercício
Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Expressos em milhares de reais) 2016
Receita operacional líquida (nota "15") Custo dos serviços, produtos e mercadorias Lucro operacional bruto Despesas operacionais Administrativas (nota "16") Comerciais (nota "16") Resultado de equivalência patrimonial (nota "8")
Controladora 2016 2015 52.367 82.666 (38.239) (39.869) 14.128 42.797
Patrimônio Líquido da Controladora
Participação de não Controladores
Patrimônio Líquido Consolidado
87.055 18.195 225 (2.013) (245) 103.217 5.122 (1.682) (3.735) (474) (4.898) 97.550
1.287 964 2.251 -
88.342 18.195 225 (2.013) (245) 964 105.468 5.122 (1.682) (3.735) (474) (4.898) (102) 99.699
(102) 2.149
5.122
18.195
Outros resultados abrangentes
1.682
(225)
Ajustes de conversão de investimentos exterior
1.682
(225)
Resultado abrangente do exercício
6.804
17.970
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
Demonstração dos fluxos de caixa para os exercícios findos em dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais) Atividades operacionais Lucrolíquido doexercício Despesas, custos e receitas que nãoafetam os fluxos de caixa Depreciações e amortizações do ativo imobilizado edo intangível Provisão para PCLD Variação cambiale não controladores Impostos diferidos Resultado de equivalência patrimonial em investimentos Ganhos e perdas na baixa de bens do ativo imobilizado Provisão SCP Mutações nas contas do ativo Créditos com clientes Créditos tributários Estoques Outros créditos Depósitos judiciais Mutações nas contas dopassivo Fornecedores Obrigações trabalhistas e previdenciárias Obrigações tributárias Adiantamentos de clientes Outras obrigações Fluxo de caixagerado pelas atividades operacionais Atividades de investimento Aquisição de participações societárias Aquisição de bens para o ativo imobilizado Fluxode caixaaplicado nas atividades de investimentos Atividades de financiamento Financiamentos bancários Pagamento de dividendos Fluxo de caixaaplicadonas atividades de financiamentos Aumento (redução) de disponibilidades Disponibilidades no início doexercício Disponibilidades nofinal doexercício
2016
Controladora 2015
2016
Consolidado 2015
5.122
18.195
5.123
18.195
6.210 (5.302) (1.682) (7.058) (5.585) 281 (4.898) (12.912)
4.068 2.863 225 6.698 (3.492) 367 28.924
7.307 (5.302) (1.785) (7.058) 281 (4.898) (6.332)
5.065 2.863 1.190 8.795 367 36.475
12.633 (769) (2.060) (891) (1.469) 7.444
(16.028) (66) (1.497) (1.037) (2.751) (21.379)
14.293 (759) (2.060) (852) (1.469) 9.153
16.919 (66) (1.497) (1.012) (2.751) (22.245)
3.632 9 10.129 (1.034) 2.753 15.489 10.021
5.422 77 (2.068) 2.294 309 6.034 13.579
3.827 (676) 9.659 (1.034) 4.141 15.918 18.738
5.908 760 (3.676) 2.294 (418) 4.868 19.098
8.143 (15.777) (7.634)
(619) (11.503) (12.122)
531 (16.965) (16.434)
(17.763) (17.763)
2.739 (4.209) (1.470) 917 600 1.517
451 (2.258) (1.807) (350) 950 600
2.739 (4.209) (1.470) 834 805 1.639
451 (2.258) (1.807) (472) 1.277 805
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
Notas explicativas às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Perkons S/A é uma Sociedade por ações de capital fechado. Constituída em 18/07/1991, com sede na cidade de Pinhais - PR, e tem por objetivo principal a exploração da atividade de prestação de serviços de gerenciamento e fiscalização eletrônica de trânsito, informática, processamento de dados, fabricação e comercialização de máquinas industriais, aparelhos elétricos e eletrônicos em geral, equipamentos e softwares para gerenciamento de trânsito e afins, e a participação em outras sociedades nacionais ou estrangeiras, como sócia, acionista, parceira ou consorciada, importação e exportação de matérias primas, produtos acabados, tecnologia e serviços da área eletroeletrônica e teleinformática. As demonstrações financeiras da Perkons S/A foram aprovadas pela Diretoria em 17 de abril de2017. 2. Apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de preparação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas previstas na legislação societária brasileira e nos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e Resoluções do CFC - Conselho Federal de Contabilidade. 2.2. Declaração de concordância Os Diretores declaram que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis. 2.3. Moeda funcional As demonstrações contábeis são apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras são divulgadas em reais, exceto se indicado de outra forma. 2.4. Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas com base no custo histórico e ajustadas com base no uso de estimativas. 2.5. Uso de estimativa A preparação das demonstrações contábeis requer que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam valores de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, os resultados reais podem divergir das respectivas estimativas. Estimativas e premissas com relação ao futuro são revistas de maneira contínua pela Companhia e são baseadas em experiência histórica e novas informações. Revisões de estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. 3. Principais práticas contábeis a) Demonstrações contábeis As demonstrações contábeis consolidadas abrangem as demonstrações contábeis da PERKONS S.A. e das Companhias Controladas PERKONS ANDINA SAC (Peru) e CONSORCIO TRÁNSITO CIUDADO - CTC (Peru), apresentadas na nota "6" foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards - IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). A Companhia e suas Companhias controladas adotam práticas contábeis uniformes para o registro das suas operações e para a avaliação dos elementos patrimoniais e de resultados; • Os saldos de operações entre as empresas consolidadas estão devidamente eliminados; • As participações de acionistas não controladores nas Controladas estão destacadas na apresentação das demonstrações contábeis consolidadas; • Os saldos das demonstrações contábeis das controladas no exterior, foram convertidos das moedas locais (Novo Sol - Peru) para a moeda funcional (R$), pelas paridades cambiais correntes em 31/12/2016 e 31/12/2015, respectivamente. b) Caixas e bancos Registrados a valores nominais representam os saldos em dinheiro, mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias. c) Aplicações financeiras Possuem liquidez imediata e estão registradas pelos custos, acrescidos dos rendimentos líquidos transcorridos até o final dos exercícios. d) Créditos com clientes Apresentados na nota explicativa "4", representam os direitos ainda não recebidos decorrentes de serviços medidos e faturados, direitos contratuais e os créditos decorrentes de serviços medidos e ainda não faturados, proporcionalmente aos serviços prestados, pelo regime de competência até as datas dos balanços. Os créditos com clientes no país estão registrados pelos valores nominais e pleiteados. Os créditos com clientes no exterior estão registrados em paridades cambiais atualizadas até as datas dos balanços. A análise de risco sobre a carteira existente indicou a necessidade de constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa no valor de R$ 5.055 mil em 2016 (R$ 10.356 mil em 2015). Os valores recebidos antecipadamente estão registrados a valores nominais no passivo circulante. e) Estoques Apresentados na nota explicativa "5", foram avaliados pelos custos médios de aquisição e/ou produção, os quais não superam os valores de mercado. Em 2016 não foram identificados itens sujeitos a riscos de obsolescência de matérias-primas, não sendo necessária a constituição de provisão para baixa. f) Investimentos Apresentados na nota explicativa "6" e representados por participações em empresas controladas no exterior, foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial. g) Imobilizado Corresponde aos bens apresentados na nota explicativa "7", e são registrados aos custos de aquisição e para os itens de gerenciamento e fiscalização eletrônica de trânsito ajustados por custos atribuídos, conforme laudo de avaliação preparado em 02/01/2010e por depreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado porespécie de bens. h) Ativo intangível Corresponde aos direitos apresentados na nota explicativa "8", registrados aos custos de aquisição e por amortizações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo estimado de vida útil, fixado por espécie de direitos. i) Fornecedores Registrados no passivo circulante e não circulante referem-se às obrigações até as datas dos balanços, pelo regime de competência, registradas a valores nominais para os fornecedores nacionais e pelas paridades cambiais vigentes nas datas dos balanços, para os fornecedores estrangeiros. Os adiantamentos concedidos estão registrados em outros créditos circulantes, também a valores nominais para os fornecedores nacionais e pelas paridades cambiais vigentes nas datas dos balanços, para os fornecedores estrangeiros. j) Obrigações trabalhistas e previdenciárias Incluem a provisão para férias e encargos sociais, constituída em função dos direitos adquiridos até as datas dos balanços. k) Obrigações tributárias Correspondem substancialmente a tributos federais devidos. Foram constituídas com base nos valores tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. São registrados conforme os valores devidos e os prazos previstos de sua exigibilidade. Os débitos dos referidos tributos, relativo aos créditos já recebidos nos contratos de prestação de serviços para órgão públicos, estão incluídos em obrigações tributárias correntes. De acordo com a legislação fiscal vigente, os registros contábeis e fiscais dos últimos cinco exercícios encontram-se abertos para uma eventual fiscalização por parte das autoridades fiscais. Outros impostos e contribuições sociais permanecem sujeitos às revisões e aprovações pelos órgãos competentes por períodos variáveis de tempo.A administração da Companhia é de opinião de que todos os impostos tenham sido pagos ou provisionados adequadamente. l) Financiamentos bancários Foram contratados para suprir a necessidade de capital de giro e financiar a fabricação de equipamentos. São atualizados pelos encargos incorridos até o final dos exercícios, os quais são contabilizados aos resultados dos exercícios. Estão registrados nos passivos, circulante e não circulante, conforme os prazos previstos para os pagamentos. m) Depósitos judiciais Referente ao recolhimento mensal de 5% do recebimento da Companhia até o julgamento de ação cautelar fiscal. O montante em 31 de dezembro de 2016 é de R$ 12.402 (em 2015 R$ 10.933). n) Demais ativos e passivos São registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços. o) Resultados do exercício São apurados segundo o regime de competência. p) Remuneração dos administradores O pessoal-chave da Administração inclui os diretores estatutários. A remuneração paga ou a pagar por serviços está representada por honorários e gratificações que atingiram em 31 de
dezembro de 2016 o montante de R$ 1.057.463 (em 2015 R$ 706). 4. Créditos com clientes a) Composição de créditos com clientes
Controladora Contas 2016 2015 Ativo circulante Órgãos públicos Valores faturados 14.318 8.116 Valores a faturar 10.386 8.252 Direitos contratuais 18.954 124.076 Total dos créditos no ativo circulante 43.658 140.444 Tributos diferidos sobre os créditos (10.670) (57.118) Total ativo circulante 32.988 83.326 Ativo não circulante Valores faturados 7.635 7.635 Direitos contratuais 96.990 31.829 Total dos créditos no ativo não circulante 104.625 39.464 Tributos diferidos sobre os créditos (32.976) (10.822) Total ativo não circulante 71.649 28.642 Total 104.637 111.968
Consolidado 2016 2015
15.326 10.387 18.954 44.667 (10.670) 33.997
10.785 8.252 124.076 143.113 (57.118) 85.995
7.635 96.990 104.625 (32.976) 71.649 105.646
7.635 31.829 39.465 (10.822) 28.642 114.637
Os direitos contratuais que totalizam R$ 115.944 mil (R$ 155.905 mil em 2015) representam créditos estipulados em contratos e incontestáveis, referentes a serviços efetivamente prestados juntos a órgãos públicos, em negociação mediante processos de cobrança. Com base no artigo 409 do Regulamento do Imposto de Renda, observado o disposto na Instrução Normativa, 46/89, da Secretaria da Receita Federal, a Administração da Companhia optou pelo diferimento dos tributos (COFINS, PIS, CSLL e IRPJ), decorrentes dos créditos não recebidos nos contratos de prestação de serviços para órgão públicos faturados e não faturados. Estes tributos estão demonstrados em dedução aos referidos créditos com clientes, no montante de R$ 43.646 mil (R$ 67.940 mil em 2015). Os valores classificados no ativo circulante, relativos a diversos clientes, estão efetivamente previstos para serem realizados ainda em 2017, uma vez que as negociações para liquidação voltaram à normalidade, dando continuidade plena aos processos de recebimento no exercício corrente a estas demonstrações contábeis. b) Composição dos saldos por idade de vencimento - valores faturados Descrição 2016 2015 Clientes mercado interno 21.953 15.751 A vencer 1.952 2.452 Vencido até 360 dias 10.457 13.299 Vencido a mais de 360 dias 14.599 10.356 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (5.055) (10.356) Curto prazo 14.318 8.116 Longo prazo 7.635 7.635 c) Provisão para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) A movimentação dos saldos de provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue: Descrição Controladora R$ Saldo em 31 de dezembro de 2014 (7.493) Adições (3.310) Reversões e baixas 447 Saldo em 31 de dezembro de 2015 (10.356) Adições (1.063) Reversões e baixas 6.364 Saldo em 31 de dezembro de 2016 (5.055)
Depreciação Custo acumulada 2.234 (1.810) 761 (636)
Controladora 2016 2015
Consolidado 2016 2015
Total 424 125
Total 638 166
Total 424 125
Total 825 413
20%
47.722
(20.889)
26.833
20.503
39.056
29.026
20%
2.735
(2.139)
596
635
596
732
10% -
29 -
(10) -
19 -
5 101
19 -
5 373
-
8.152 61.633
(25.484)
8.152 36.149
4.729 26.777
8.152 48.372
7.488 38.862
Depreciação anual 20% 10%
Composição Veículos Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Computadores e periféricos Ferramentas e acessórios Benfeitorias Imobilizado em andamento
b) Movimentação do imobilizado Custo 2015 2.230
Descrição .Veículos Móveis e utensílios Maquinas e equipamentos Computadores e periféricos Ferramentas e acessórios Benfeitorias Imobilizado em andamento Total
761
Depreciação 2015 Adições Baixas (1.592) 4 -
Descrição Cofins a Compensar - créditos Impostos Medições Anos Anteriores IRRF s/ Notas Fiscais IRPJ - Estimativa PIS a Compensar - créditos CSLL Retida a Recuperar 2016 CSLL - Estimativa CSLL Retida a Recuperar 2015 INSS a Recuperar Outros impostos
Controladora 2016 2015 1.574 1.436 1.569 1.594 860 425 410 410 342 312 262 251 139 208 208 168 397 324 277 5.968 5.198
Consolidado 2016 2015 1.574 1.436 1.569 1.594 860 425 410 410 342 312 262 251 139 208 208 168 397 324 288 5.968 5.209
Controladora 2016 2015 6.262 4.775 1.971 3.021 473 174 269 259 661 516 9.636 8.745 7.979 6.156 1.657 2.589
Consolidado 2016 2015 6.262 4.775 1.971 3.021 473 174 269 259 942 836 9.917 9.065 8.260 6.476 1.657 2.589
Descrição Adiantamento a fornecedores Outros créditos a receber Adiantamento de viagens Investimento SCP Outros Total Curto prazo Longo prazo
8. Investimentos Os investimentos nas controladas têm a seguinte composição e movimentação: Ganho/Perda Juros
Saldo
Cambial
s/capital
Aquisição Baixode Equivalência eminvesti-
próprioe
Equivalêcia
mentos dividendos
Saldo patrimonial
/Inte- Investi- patrimonial
2015 gralização Consorcio CTC (Peru) 9.009 SAC (Peru) (Colômbia)
95
Total
2016 noexterior distribuidos
-
5.407
(1.451)
-
2016
2015
(4.367)
8.598
3.899
-
178
(7)
-
266
(210)
- (1.767)
-
-
-
-
(197)
-
5
-
-
-
-
5
-
555
-
(555)
-
-
-
-
-
5 (2.322)
5.585
(1.458)
(4.367)
8.869
3.492
1.767
Sucursal Peru - Callao Outros investimentos
mento
-
11.426
9. Imobilizado a) Composição de saldos
Consolidado
2015 2016 2015 Líquido Líquido Líquido 638 424 825
(595)
-
761
(636)
125
166
125
413
11.905
(103)
47.722
(20.889)
26.833
20.503
39.056
29.026
2.541
(1.906)
199
(5)
2.735
(2.139)
596
635
596
732
13 101
(8) -
16 -
-
29 -
(10) -
19 -
5 101
19 -
5 373
4.729 43.745 (16.968)
3.423 15.547
(108)
8.152 61.633
(25.484)
8.152 36.149
4.729 26.777
8.152 48.372
7.488 38.862
10. Intangível a) Composição de saldos
Composição Softwares
Anual 20%
Custo 2.136 2.136
Amortização acumulada (2.024) (2.024)
Controladora 2016 2015
Consolidado 2016 2015
Total 112 112
Total 369 369
b)Movimentação do intangível
Descrição Sof twar es Ma r c as e pat e nt es Total
Controladora 2016 Líquido 424
Custo 2015 2.130 5 2.135
(1.937)
Total 197 197
Controladora
Amortização acum ulada Custos 2015 Adições Baixas 2016 (1.937) 1 2.131 1
-
5 2.136
2016 Líquido 107
2015 Líquido 192
(2.024)
5 112
5 197
Controladora 2016 2015 13.421 12.584 160 106 27.118 27.118 3.155 414 43.854 40.222 24.425 20.821 19.429 19.401
2016 4.259 1.418 1.177 909 769 676 191 1.058 10.457
Curto prazo Parcelamentos de tributos municipais Parcelamentos de tributos federais Total Longo prazo Parcelamentos de tributos municipais Parcelamentos de tributos federais Total
2016 2015 LíLíquido quido 364 497 5 369
5 502
Consolidado 2016 2015 14.692 13.661 160 106 27.118 27.118 3.156 414 45.126 41.299 25.696 21.898 19.430 19.401
12. Obrigações tributárias a) Composição de saldos das obrigações tributárias correntes Curto prazo COFINS a Recolher IRPJ a Recolher Provisão Impostos Medição - Ano Corrente PIS a Recolher IPI a Recolher CSLL a Recolher Prov ISS Retido s/ Medições Outros impostos Total
Total 502 502
Consolidado
Amortização acum ulada 2016 (2.024)
b) Composição de saldos das obrigações tributárias parceladas
7. Outros créditos
Colômbia
Depreciação 2016 (1.810)
33.370 (12.867)
A PCLD é analisada sobre os valores vencidos acima de 360 dias, com base nessas análises 11. Fornecedores provisionamos os valores sem expectativas de recebimento. Descrição 5. Estoque Fornecedores administrativos Os estoques são representados por: Fornecedores agentes Controladora Consolidado Contrato a pagar Itens 2016 2015 2016 2015 Outras obrigações Produtos em elaboração 222 268 222 268 Matérias primas 8.500 6.963 8.500 6.963 Total Estoques em poder de terceiros 634 65 634 65 Curto prazo Longo prazo Total 9.356 7.296 9.356 7.296 6. Créditos Tributários
Custo 2016 2.234
Controladora 2015 4.173 833 1.037 912 986 303 182 716 9.142
Controladora 2016 2015 (385) (326) (1.214) (958) (1.599) (1.284) (1.506) (5.153) (6.659)
(1.605) (3.613) (5.218)
c) Contingências Não há contingências consideradas de perda provável pelos seus consultores jurídicos em 31/ 12/2016, em 31/12/2015 havia R$ 46 mil reais que estavam registradas no passivo circulante cujas provisões foram inseridas em outras obrigações no passivo circulante. Em 31/12/2016 existiam ações contingentes impetradas contra a Companhia consideradas de perda possível pelos seus consultores jurídicos que totalizam R$ 113.755 mil e ações consideradas de perda remota que totalizam R$ 114.125 mil. 13. Financiamentos bancários Tipo/Instituição Bradesco - Capital de Giro Itaú - Capital de Giro Caixa - Capital de Giro Santander - Capital de Giro Agência de Fomento do Paraná S/A Circulante Não circulante
% médio juros a.m. 1,49% 2,4% 1,28% 1,80%
Vencimento 2015 a 2018 2015 a 2018 2016 a 2019 2015 a 2018
2016 4.843 7.166 1.818 1.010
2015 5.092 6.526
1,65%
2014 a 2019
2.224 17.061 9.201 7.860
2.310 14.320 7.874 6.446
39 2
Continua...
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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A7
...Continuação
NOTAS EXPLICATIVAS - Continuação 14. Patrimônio líquido a) Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 30.044 mil, representado por 7.900.000 ações Ordinárias Nominativas, sem valor nominal e pertencente a acionistas domiciliados no País. b) Ajustes de conversão de investimentos no exterior A Perkons S.A reconhece o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou baixa do investimento. c) Destinações de Lucro Como a Reserva Legal é constituída até o limite de 20% sobre o Capital Social, limite já atingido, não foi adotado o critério de 5% sobre o lucro líquido do exercício de 2016. Os dividendos foram aprovados pela Administração e pela totalidade dos acionistas foram calculados de acordo com a legislação vigente:
Lucro líquido do exercício Reserva de lucros Base para demonstração dos dividendos distribuídos Dividendos distribuídos (R$ mil) Dividendos distribuídos (%)
Controladora 2016 2015 5.122 18.195 63.170 58.776 68.292 76.971 4.209 2.258 6,16% 2,93%
O saldo remanescente dos Lucros Acumulados de 2016, após a distribuição de dividendos, foi integralmente destinado para a Reserva de Lucros a Realizar, uma vez que os lucros apurados em 2016, ainda não se materializaram financeiramente, devendo ser mantidos em Reserva de Lucros Retidos, até sua efetivação, "ad referendum" da AGO - Assembleia Geral Ordinária. 15. Demonstração do resultado iniciado pela receita líquida Conforme requerido pelo Pronunciamento Técnico CPC, a Companhia apresentou a demonstração do resultado pela receita líquida operacional. Abaixo segue a conciliação da receita bruta e líquida, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015:
Receita operacional bruta Deduções da receita operacional bruta Receita operacional líquida
Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 62.288 92.320 90.451 116.330 (9.921) (9.654) (13.422) (13.342) 52.367 82.666 77.029 102.988
16. Despesas operacionais Composição de saldos Comerciais Pessoal Serviços Depreciação PCLD Gerais Total Administrativas Pessoal Serviços Depreciação Aluguel Outros Total 17. Imposto de renda e contribuição social Estorno Reconhecimentos de receitas de serviços Provisão repasse s/ medição - ano corrente Provisão repasse s/ medição - anos anteriores Lucro antes dos tributos sobre o lucro IRPJ e CSLL Diferidos Receitas de serviços com SCP IRPJ e CSLL Corrente SCP IRPJ e CSLL resultado do exercício
Controladora 2016 2015 (2.521) (6.228) (577) (3.226) (8) (56) 5.302 (2.863) (366) (666) 1.830 (13.039) 2016 2015 (7.354) (2.893) (2.349) (2.419) (204) (245) (661) (736) (4.575) 563 (15.143) (5.730) Controladora 2016 2015 (20.572) 18.664 (159) (892) (28) (926) (20.759) 16.846 7.058 (5.728) 9.830 8.913 (976) (971) 6.082 (6.699)
18. Instrumentos financeiros A Companhia utiliza instrumentos financeiros derivativos para capital de giro e financiamento dos equipamentos fabricados, com base em seu monitoramento, sob gestão de seus diretores e supervisionada pelo Conselho de Administração. Essa gestão determina quais são as estratégias a serem adotadas e a Administração contrata instrumentos de financiamento adequados a cada circunstância e riscos inerentes.
A Companhia não opera com instrumentos financeiros derivativos com propósitos de especulação reafirmando assim o seu compromisso com a política conservadora de gestão de caixa, seja em relação ao seu passivo financeiro, seja para com a sua posição de disponibilidades. 19. Seguros (não auditado) Os valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo permanente e de responsabilidade civil. 20. Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment A Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempenho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no pronunciamento técnico brasileiro CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos, caso existam evidências claras de que a Companhia possui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas. Os ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de impairment são os investimentos em participações societárias, bens do ativo imobilizado e estoques. Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixa e o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vida útil e da utilização dos estoques e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores de mercado. As análises efetuadas neste exercício não apontaram a necessidade de constituir provisão para obsolescência, com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente riscos de impairment.
DIRETORIA Luiz Gustavo Cunha de Oliveira Campos Diretor
Régis Eidi Nishimoto Diretor
Marcelo Fernandes Szast CT-CRC/PR 034690/O-5 Contador
Trabalhadores dos Correios entram em greve por tempo indeterminado Os trabalhadores dos Correios entraram ontem, às 22h, em greve por tempo indeterminado. A possibilidade de privatização e demissões, o fechamento de agências e o “desmonte fiscal” da empresa, com diminuição do lucro devido a repasses ao governo e patrocínios, são os principais motivos para a mobilização, diz a Federação
Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). A estatal afirma que teve prejuízos de R$ 2,1 bilhões em 2015 e de R$ 2 bilhões no ano passado. Em dezembro do ano passado, foi anunciado um plano de demissão voluntária e o fechamento de agências para reduzir os gastos. Já a
Federação alega que a receita tem crescido. “O que tem acontecido é um plano de desmonte próprio da empresa, atacando a própria qualidade e universalização do serviço. Faz parte de um projeto privado com interesse de entrar no mercado”, disse a secretária de Imprensa da Fentect, Suzy Cristiny. Segundo a Fentect, a privati-
zação colocaria em risco o direito da população aos serviços dos Correios, já que a empresa tem fechado agências em cidades menos lucrativas. “Mais de 200 agências estão sendo fechadas por todo o Brasil. Com isso, muitos moradores do interior e das periferias vão ficar sem o atendimento bancário e postal dos Correios do Brasil”,
informou a federação. O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, tem dito que é contra privatizar os Correios, mas que a empresa terá que fazer “cortes radicais” de gastos para evitar a privatização, já que o governo não socorrerá a empresa financeiramente.
Curitiba ganha novo hotel Sofisticação, conforto, conveniência e praticidade para receber bem. Desde março, a capital paranaense conta com uma nova opção em hospedagem: o Intercity Curitiba. O primeiro hotel da cidade com a bandeira da Rede Intercity - que possui 35 hotéis espalhados por diversas cidades no Brasil e Uruguai - está localizado no charmoso bairro Cabral, a menos de 2 minutos do centro da cidade, próximo à movimentada Avenida Cândido de Abreu e ao Centro Cívico, e com fácil acesso a diversos pontos turísticos, como o Jardim Botânico e o Museu Oscar Niemeyer. São 196 acomodações - distribuídas em 14 andares - equipadas com ar condicionado, cama queen size, televisão, frigobar, cofre digital, mesa de trabalho, telefone, secador de cabelo e Wi-Fi. Dentre as facilidades oferecidas para os hóspedes estão lavanderia, restaurante, room service, estacionamento, café da manhã, espaço para eventos e reuniões, além de um completo Fitness Center, ideal para quem não abre mão da rotina de exercícios mesmo durante as viagens. O Intercity Curitiba aposta em ambientes convidativos, aconchegantes e elegantes para que o visitante se sinta em casa e vivencie uma experiência única.
12ª posição
agronegócios
CEO da ClickSoftware é eleito influenciador da Indústria de Serviços em Campo no mundo
Começa hoje mais uma edição da ExpoFrísia
A Field Service News, principal revista de negócios da Europa dedicada ao setor de serviços de campo, acaba de anunciar os 20 principais influenciadores do setor de serviço em campo para 2017, globalmente. O CEO da ClickSoftware, Tom Heiser, é destaque na lista. A ClickSoftware é hoje o maior fornecedor dedicado ao gerenciamento de serviços em campo no mundo, em número de clientes e participação de mercado. Possui quase o triplo do tamanho de seus principais concorrentes. No Brasil, a companhia vem se destacando especialmente no segmento de energia/ utilities. As companhias Comgás e a Neoenergia estão entre os principais clientes da ClickSoftware no Brasil, que conquistaram em média, uma melhoria de 17% na produtividade ao implantar a solução por meio de redução de custos e aumento de suas receita. Este é o terceiro ano do “Top 20 Field Service Influencers”, uma lista definida por um comitê de especialistas da indústria que enaltece os indivíduos que melhoraram de alguma forma o setor de serviços em campo no último ano, e espera-se que continuem a fazê-lo no futuro. De acordo com os especialistas responsáveis pela lista, Heiser possui não só uma firme compreensão da indústria em geral, mas também para onde o futuro da tecnologia de gerenciamento de serviços em campo irá. “Sob sua orientação, a perspectiva para a icônica marca ClickSoftware parece estar em uma base muito positiva mais uma vez”, relatam. Este é o primeiro ano em que Tom Heiser aparece na lista desde que assumiu o comando da ClickSoftware
em 2015 e já foi reconhecido como um líder na indústria de serviços em campo. O executivo possui mais de 30 anos de experiência em liderança de tecnologia operacional e executiva e é líder comprovado na implementação de estratégias e táticas focadas em melhorar a experiência geral do cliente. Durante sua atuação na ClickSoftware, Heiser liderou muitas mudanças organizacionais, bem como um crescimento rápido e inovação, incluindo o lançamento do Click Field Service Edge - primeira solução em nuvem da ClickSoftware para organizações de serviços em campo. Sobre sua inclusão na lista dos 20 maiores influenciadores, Heiser ressalta que: “é ótimo ser reconhecido como um influenciadorchave da indústria. Tudo o que conseguimos alcançar nos últimos 18 meses é prova do espírito inovador da equipe ClickSoftware. E é esta inovação contínua que dá aos nossos clientes formas mais criativas de otimização para eficiências operacionais, metas de negócios e até mesmo experiência do cliente. Ele continuou: “Estamos desafiando nossos clientes a repensar o que é possível. As empresas de serviços estão deixando de ser centros de custo para impulsionar a satisfação do cliente, aumentar a receita e oferecer excelentes experiências aos clientes. Nossa história única no serviço em campo nos dá um forte ponto de vantagem para avaliar e analisar o engajamento do cliente. Podemos casar nossa tecnologia com essa visão de mercado e continuar fortalecendo a posição da ClickSoftware como líder dessa indústria”.
Evento acontece de 27 a 29 de abril, em Carambeí, na região dos Campos Gerais paranaense
Todas as palestras acontecem dia 28 de abril das 8h30 às 12h15. O credenciamento será feito das 8h às 8h30 no auditório atrás da Concha Acústica, no Parque de Exposições Frísia
C
omeça hoje mais uma edição da ExpoFrísia, feira referência em genética de qualidade do gado leiteiro. O evento acontece em Carambeí (PR), de 27 a 29 de abril. Durante os três dias são esperadas 12 mil pessoas, que vão conhecer 239 animais da raça Holandês Preto e Branco, 93 animais Holandês Vermelho e Branco, além de mais de 40 expositores. Apresentações e julgamento de gado,palestras sobre pecuária
de leite, suinocultura e o tradicional Clube de Bezerras fazem parte da programação do evento. Com mais de 30 anos de existência, o Clube busca atrair as crianças para a atividade leiteira. O evento tem o intuito de despertar o compromisso pela fazenda, já que elas ficam responsáveis pelo animal desde seu nascimento. Este ano, todos os envolvidos poderão participar da Copa dos Apresentadores, que acontece no dia 29, de 10h às 11h.
No setor de suinocultura, assuntos como tecnologia, inovação e resultados referentes à climatização e à nutrição são voltados para os cooperados que contam com um plantel de criadeiras com excelente padrão genético. A região dos Campos Gerais é uma das mais produtivas bacias leiteiras do país, com um modelo de cooperativismo bem-sucedido e desenvolvimento assertivo de técnicas pioneiras de plantio.
Quem fala sobre o cultivo do grão úmido de aveia branca é o engenheiro agrônomo Igor Quirrenbach de Carvalho, pesquisador e coordenador do setor de Forragicultura da Fundação ABC. Paulo Fernando Machado, diretor da Clínica do Leite da ESALQ/USP, marca presença no evento com palestra sobre o Master Dairy Administration (MDA), projeto-piloto de capacitação de gestão voltado aos produtores da cadeia leiteira.
CFC alerta para fim do prazo de entrega do Imposto de Renda Nesta sexta-feira (28/4) termina o prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) 2017, ano-base 2016. A expectativa da Receita Federal é que 28,3 milhões de pessoas entreguem a declaração até o fim do prazo. Os contribuintes que perderem a data de entrega ficam sujeitos ao pagamento de multa
mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido. Para preencher a declaração, a conselheira do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Sandra Batista, recomenda paciência e conferência das informações constantes nos documentos sobre os rendimentos. “Alguns problemas ocorrem por erros de digi-
tação, esquecimento ou omissão de informações. Quando o erro não é corrigido, a declaração vai para a malha fiscal que identifica a divergência encontrada por meio do cruzamento de dados do contribuinte com o das fontes pagadoras”, aponta. Nos casos em que o contribuinte detectou o erro depois do envio
da declaração, é necessário acompanhar pelo site da Receita Federal e identificar se a declaração já foi processada ou está em malha fiscal. Numa omissão de receita, por exemplo, seja por vínculo empregatício ou atividade autônoma, o contribuinte receberá notificação, além de ter de pagar por tributos devidos e seus encargos.
via gastronômica
Diário Indústria&Comércio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A8
Cleriquot, a novidade da praça
Aroldo Murá G. Haygert
M
ix de bubble bar (bar de borbulhas, champanheria) e restaurante, com “clima agitado de balada em ambiente aconchegante e sofisticado”: assim se apresenta um dos mais novos endereços de Curitiba: o Cleriquot (al. Carlos de Carvalho, 1262, esquina da Fernando Simas/praça da Espanha), empreendimento do empresário Fábio Arasanz. A casa se propõe a servir “os melhores rótulos, como os franceses Moët & Chandon, Dom Pérignon e Veuve Clicquot”, além de um menu assinado pelo chef Fábio Mattos e inspirado na gastronomia moderna. O Cleriquot abre de quarta a sexta-feira, das 18h à 1h, aos sábados, das 15h às 2h, e aos domingos, das 15h às 21h. Arasanz destaca que, além dos champanhes e espuman-
Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br
SANTA CASA PODERÁ SER GERIDA POR FUNDO DE "PRIVATE EQUITY" Há muitas surpresas à vista no mundo universitário e na área hospitalar de Curitiba do que nossa imaginação possa conceber. Nesta quinta, 27, por exemplo, o irmão marista June Alisson, 45, que responde pela mantenedora (PUCPR) junto à Santa Casa, terá ampla e supostamente irrestrita conversa com o corpo médico da instituição. Em reunião marcada para as 14 horas.
Fachada do Cleriquot, em foto de Marcos Calomeno tes, o Cleriquot conta com selecionada carta de vinhos e de destilados. E diz que a casa apresenta o melhor da MPB, jazz, blues e música eletrônica e terá como convidados destacados DJs do cenário nacional e internacional. O capítulo gastronômico oferece desde uma variada lista de entradas exclusivas até pratos principais, com destaque para o Mignon ao boursin (filé mignon recheado com queijo boursin caseiro, enrolado em bacon defumado e servido com
batatas rústicas, molho demiglace, mostarda de sementes e crispy de alho-poró), o Frango Cleriquot (peito de frango coberto com tomate, mussarela, alcaparras e molho de espumante, sobre uma camada de espinafre sauté em azeite de oliva) e o Fettuccine Belvedere (fettuccine ao molho de vodka Belvedere, com tomate picado, alho, cebola, manjericão e espinafre). Na sobremesa, sugestões como Torta de banana desconstruída e Apple pie Cleriquot.
Instalado há menos de um ano num amplo casarão no alto da Vicente Machado (número 1482), para onde se mudou depois de ocupar um pequeno espaço na avenida República Argentina, o restaurante Nayme, especializado em culinária árabe e já qualificado entre os melhores da cidade no segmento, participa pela primeira vez da Curitiba Restaurant Week (CRW), cuja 15ª edição vai até 7 de maio. Para esse evento, as sócias Yasmin Nasser e a chef Maura Ceschim escolheram duas sequências de pratos (entrada, principal e sobremesa) para o almoço (R$ 43,90) e o jantar (R$ 54,90), ambos acrescidos de R$ 1 destinado ao hospital Pequeno Príncipe. No almoço: Quibe cru servido com três pastas árabes, com torradas; ou Vol au vent recheado com hommus e cogumelo Paris salteado no azeite de oliva, hortelã libanesa e especiarias árabes; Fattet hommus, cubos de carne e grão de bico cozidos em mo-
Rodrigo Pierrot
Pratos árabes do Nayme na CRW
Fattet hommus, um dos pratos principais do almoço lho de tomate artesanal com especiarias árabes, servido com coalhada e croutons de pão árabe, acompanhado de arroz de aletria; ou Frique, risoto árabe, com frango (que fica marinando em especiarias árabes por dois dias), assado e desfiado. Na sobremesa, Baklewa, folhado doce recheado com nozes, amêndoas e castanhas, regado com uma calda a base de água de rosas e flor de laranjeira; ou Mhallabye,
manjar libanês branco servido com calda de damasco. No jantar, mudam os pratos principais: Façoulia, ensopado de carne com feijão branco e legumes, servido arroz de aletria; acompanha costelinha, linguiça e músculo – como se fosse uma feijoada árabe; ou Quibbe Labanye, recheado com nozes, amêndoas e castanhas e cozido na coalhada temperada com alho dourado na manteiga e hortelã libanesa.
Com embalos de jazz e blues No endereço que já foi do M.I.A. Trattoria (r. Albano Reis, 471, Centro Cívico), funciona agora o Black Horse Steak House & Traiteur, com embalos de jazz e blues. Os pratos são batizados com nomes famosos como Billy Halliday (picanha com purê de batata), B.B. King (bisteca fiorentina, farofa, vinagrete e maionese), Ray Charles (steak au poivre com risoto ao funghi, Eric Clapton (fettuccine de pupunha ao molho Alfredo), Skip James (risoto de camarão). Há
outras carnes batizadas de Elvis Presley, Jimi Hendrix, Charlie Brown e Chuck Berry. As sobremesas seguem o mesmo ritmo: Alberta Hunter (panacota regada com calda de frutas vermelhas), Menphis Minnie (brownie com sorvete), Koko Taylos (petit gateau com sorvete), Mamie Smith (creme de papaia com cassis), Sonny Boy (banana empanada com sorvete e calda de goiaba). Há ainda uma sucessão de entradinhas, chope e drinques da casa.
As opções leves da Frens O cardápio da hamburgueria Frens (r. General Mário Tourinho, 566) também contempla pratos leves e sucos naturais. Entre as saladas, três opções: Grega (alface americana, alface roxa, rúcula, molho, pepino, tomate, cebola roxa, ovo, azeitona preta, queijo branco, azeite de oliva, orégano e croûton), Caesar (alface americana, alface roxa, rúcula, tomate cereja, queijo parmesão, molho ranch e croûton) e Waldorf (alface americana, alface roxa, rúcula,
frango em tiras, molho, uva passa, nozes quebradas, maça em cubos, salsão picado, creme de leite, maionese e croûton). Todas são acompanhadas com um dos quatro molhos disponíveis (mel e mostarda, rose, alho ou ranch) e podem ser complementadas com mignon ou frango em tiras. Nos sanduíches naturais, são quatro as versões: de atum ou de frango desfiado, com pão integral, queijo branco, alface, tomate, cenoura e maionese; ve-
getariano, com pão integral, tomate seco, rúcula e queijo branco e o vegano, pão, tomate no azeite de oliva com espinafre, cogumelos Paris salteados, batata doce assada e alface americana. Quem preferir, pode optar pela omelete de abobrinha ralada com tomate, queijo parmesão e cheiro verde. Para beber, sucos e chás. O suco de açaí, por exemplo, tem quatro versões: com granola, com granola e morango, com granola e banana e com iogurte natural, frutas vermelhas e granola.
MESA&GÔNDOLA SOPAS DO KAMINSKI - Já está em cartaz a nova temporada de sopas outono/inverno do Esmpório Kaminski (av. Sete de Setembro, 6355), em estilo bufê, montado todos os dias, das 18h às 22h, com porções de 250g e 450g, aos preços de R$ 11,90 e R$ 19,80. Os sabores seguem o esquema rotativo, três de cremes e três de sopas. São eles: cremes de abóbora com gengibre, de aipim com carne seca, de batata salsa com alho poró, de ervilha, de abóbora com gengibre, de batata salsa com alho poró, sopas eslava, de legumes, de cebola, caldinho de feijão, caldo de capelleti e canja. Como acompanhamentos, alho frito, bacon frito, cebola crocante, croutons, queijo parmesão ralado, cheiro verde e pimenta biquinho. Há também embalagens para viagem (R$ 27,50).
ABBRACCIO - O restaurante Abbraccio Cucina Italiana (shopping Curitiba) amplia seu cardápio com um prato principal e duas sobremesas. As novidades são Pappardelle con vitello e prosciutto crocante, massa cortada em tiras largas salteada com vitelo e cogumelos ao molho Alfredo com infusão de sálvia e finalizado com pedaços crocantes de prosciutto; Crostata di banana crema nocciele, massa folhada assada e recheada com combinação de bananas e creme de avelãs, servida com sorvete de creme e calda de chocolate; e Brodo de frutti di bosco, mix de frutas frescas em pedaços, marinadas em calda de vinho chardonnay com um toque de manjericão, servidas com um sorbet de maracujá e biscoito de pistache.
O QUÊ ACONTECE? Afinal, o que está acontecendo na relação PUCPR/Santa Casa de Misericórdia de Curitiba? Uma coisa parece certa: a PUCPR e Santa Casa de Curitiba estariam caminhando para se desligar, do ponto de vista oficial. Há várias alternativas sendo planejadas. A mais forte delas se encaminharia para a montagem de uma parceria da Santa Casa com um fundo de "private equity" (*), nacional ou internacional. Em que moldes, não consegui apurar. LUTA HERCÚLEA Desde que a instituição hospitalar passou a ser controlada pela PUCPR, no começo dos anos 2000, sob a chamada Aliança Saúde, os irmãos maristas têm feito luta hercúlea, visando a manter o mais antigo hospital de Curitiba, que atende 80% de pacientes do SUS, em seus serviços (ambulatórios e internamento). INCONTORNÁVEL - Agora a coisa tornou-se incontornável, disse na quarta feira, 26, a esta coluna um dirigente marista para sugerir – apenas sugerir – que estariam em estudos algumas medidas "não com vistas apenas à Santa Casa". O grupo marista, que recebe apoio financeiro do Governo federal para manter a Santa Casa como hospital escola -,
Fachada da Santa Casa de Curitiba estaria "cansado do déficit" que a Mesa da SC acusa todos os anos. OLHANDO NA FRENTE E muito mais do que "cansada", a PUCPR estaria – segundo me informa acadêmico da área de Economia da Pontifícia Universidade Católica, com olhar "muito adiante". Isso implicaria, como primeira medida, a de "liberar-se" da SC. Na Mesa da Santa Casa, a PUCPR tem a maioria dos votos. MARCELINO CHAMPAGNAT Mais do que achar uma solução pontual para a sobrevivência do mais antigo hospital de Curitiba, a PUCPR teria em vista um projeto maior: o de desligar-se definitivamente da área de saúde. E dedicar-se exclusivamente à Educação, no que os maristas são craques. Se isso acontecer, o caldo engrossará. Além da Santa Casa e seu enorme complexo imobiliário (incluindo o antigo Hospital Nossa Senhora da luz, de natureza psiquiátrica) a PUCPR investiu há poucos anos R$ 90 milhões na construção do Hospital Marcelino Champagnat, que só atende a planos de saúde e particular.
CAJURU VAI BEM Já o Hospital Cajuru, que atende ao SUS, vai bem financeiramente. É também hospital escola, sendo referência em traumas e transplantes renais. O Champagnat, por sua vez, não estaria dando o resultado financeiro que era expectativa da PUCPR. FACHADA Em meio a essas informações geradas por boas fontes, fico a me indagar, tentando entender: "Porque a Santa Casa de Misericórdia passou nos últimos meses por reforma interna?" A reforma teria sido mera maquiagem, opina um velho médico da instituição, para apontar que "até" a parte histórica do complexo "está se deteriorando". Na PUCPR nenhuma fonte oficial quis falar sobre o assunto. (*) "PRIVATE EQUITY" São fundos que compram participações em empresas com alto potencial de crescimento e perspectivas de rentabilidade elevada, em setores variados. Essencialmente, os gestores e os investidores desses fundos juntam esforços na tentativa de agregar valor às empresas, participando da gestão delas.
BARACHO CONTINUA 'MORDIDO': AINDA QUER SER PREFEITO Já na primeira administração de Rafael Waldomiro Greca de Macedo na Prefeitura de Curitiba, o médico João Carlos Baracho não escondia seu projeto político maior: proclamava em altas vozes, que esperava suceder a Greca de Macedo, naqueles dias. Perdeu o lugar para Cassio Taniguchi, que se fez prefeito com as bênçãos de Lerner. Mordido pela 'mosca azul’ extemporaneamente – afinal, é apenas começo do governo municipal -, Baracho não esconde hoje que a "velha doença" voltou, agora ampliada: quer suceder a Rafael Valdomiro no Palácio 29
João Carlos Baracho: ambição desmedida?
“Aranha Marrom”: será que ela sabe?
de Março, ambição que soletra em bom tom. - Será que a "Aranha Marrom" sabe desse delírio de Baracho,
perguntava ontem à coluna um velho companheiro dele de profissão, mineiro, meia idade, um "sábio" que nasceu cauteloso.
CURITIBANA MARIA TEREZA ESTÁ NO CNJ Aécio Neves, que foi relator da indicação de Maria Tereza Uille Gomes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, não se conteve de satisfação com a escolha da procuradora curitibana, Maria Tereza Ullie Gomes para compor o Conselho Nacional de Justiça, afirmou que a experiência da procuradora a qualifica para exercer um trabalho à altura dos desafios do país. REPRESENTA O CONGRESSO "Tive a honra de relatar este processo. A sua história de vida, a sua dedicação, sobretudo à questão prisional no Brasil, e a sua experiência no Poder Público, no Estado do Paraná, ao lado da sua formação intelectual,
Maria Tereza Uille Gomes e Aécio Neves permitirão, tenho certeza, que a Câmara dos Deputados e o Congresso Nacional, em última instância, tenham no Conselho Nacional uma representação à
altura das expectativas do País. É um nome altamente qualificado para o Conselho Nacional de Justiça", afirmou Aécio Neves, no plenário do Senado.
HOMENAGEM A BELMIRO EM VÍDEO Homenagem que o Centro de Educação João Paulo II prestou a Belmiro Valverde Jobim Castor, gravada por Wasyl Stuparyk em 19 de maio de 2014. Presença de Jaime Canet Jr., João Elísio Ferraz de Campos, Euclides Scalco, Elizabeth Bettega Castor, entre outras personalidades. O Centro é obra única de instituição de ensino de 1ª qualidade para alunos carentes. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=v1edbS8FEgI&feature=youtu.be https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert
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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A9
Mitsubishi Electric do Brasil Sem crise, Seduc Intec conclui fusão com a Melco CNC bate recordes de matrículas No último mês de março a Mitsubishi Electric do Brasil concluiu o processo de fusão com a Melco CNC, iniciado em 2012, quando a companhia já havia adquirido uma parte
da empresa. Com este movimento, a expectativa é de um aumento de 35% nas vendas. “Temos um compromisso com a qualidade dos serviços prestados, logo buscamos
implantar toda a cultura Mitsubishi Electric antes de concluir a fusão e anunciar ao mercado”, afirma Koji Miyashita, Presidente da Mitsubishi Electric do Brasil.
DARGOS PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF: 05.579.097/0001-52
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, acompanhadas das Notas Explicativas. A Administração
BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores em R$ 1) ATIVO
2016
CIRCULANTE Disponibilidades Outros Créditos
7.737 7.737
520 7.138 7.658
32.523.007 32.523.007
34.412.221 34.412.221
32.530.744
34.419.879
NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes TOTAL DO ATIVO
2015
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores em R$ 1) RECEITA OPERACIONAL BRUTA Resultado da Equivalência Patrimonial LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL BRUTO DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO
2016
2015
(1.220.192) (1.220.192) (1.220.192)
5.892.613 5.892.613 5.892.613
(7.722) (7.722)
(4.886) (4.886)
(1.227.914)
5.887.727
RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO
(1.637) (1.637)
(924) 4.097
(1.229.551)
5.886.803
-
-
(1.229.551)
5.886.803
2.889.232
2.889.232
-
2,04
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO NÚMERO DE AÇÕES LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00)
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2016
2015
1.560.691 1.560.691
1.560.691 1.560.691
2.889.232 28.080.821 30.970.053 32.530.744
2.889.232 29.969.956 32.859.188 34.419.879
NÃO CIRCULANTE Outras Obrigações PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Lucros TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores em R$ 1) Capital Reserva Reserva de Lucros Realizado Legal Lucros Acumulados Total Saldos em 31/12/2014 2.889.232 1.333.106 16.673.014 - 20.895.352 Lucro Líquido do 5.886.803 5.886.803 Exercício Dividendos (503.189) (503.189) Destinação de Lucros (5.886.803) 5.886.803 Acumulados para Reserva de Lucros Saldos em 31/12/2015 2.889.232 1.333.106 28.636.850 - 32.859.188 Prejuízo Líquido do (1.229.551) (1.229.551) Exercício Dividendos (659.584) (659.584) Destinação de Lucros (1.229.551) 1.229.551 Acumulados para Reserva de Lucros Saldos em 31/12/2016 2.889.232 1.333.106 26.747.715
- 30.970.053
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - Valores em R$ 1 1. CONTEXTO OPERACIONAL A DARGOS PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 26/12/2002, tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotista ou acionista, e administração de bens próprios. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são apresentadas em conformidade com as práticas contábeis previstas na legislação societária brasileira. Nos termos das Leis 11.638/07, 11.941/09 e do CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (IFRS para SME do IASB), certos aspectos da preparação e divulgação das demonstrações contábeis foram alterados, como forma de atualizar a legislação societária brasileira e harmonizar as práticas contábeis adotadas com as práticas contábeis internacionais (IFRS). As adaptações às normas internacionais não afetaram significativamente as demonstrações contábeis da DARGOS PARTICIPAÇÕES S/A. As demonstrações contábeis estão expressas em de Reais (R$ 1). 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias. b. Os Investimentos Permanentes, apresentados na nota explicativa “4”, foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial. c. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. d. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços. e. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência 4. INVESTIMENTOS PERMANENTES O investimento em coligada têm a seguinte composição: 31/12/2016 Informações Sobre as Controladas Participação no Capital Social Capital social Patrimônio líquido Lucro Líquido do Exercício Investimento Saldo em 31.12.2016 Saldo em 31.12.2015
2015 5.886.803 23.253.236 29.140.039 503.189
6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
32.523.007 34.412.221 (1.220.192) 5.892.613
DIRETORIA Samuel Dzintar Schause – Diretor Presidente Donald Elmar Schause – Diretor
33,34% 30.043.677 97.549.509 5.122.861
Dividendos Em 2016 Em 2015
Prejuízo Líquido do Exercício Lucro Acumulados Lucro base Dividendos
2016 (1.229.551) 28.636.850 (27.407.293) 659.584
A Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempenho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronunciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas. Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bens do Ativo Imobilizado. Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixa e o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vida útil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores de mercado. Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscos de Impairment.
Perkons S/A
Resultado da Equivalência patrimonial Em 2016 Em 2015
5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 2.889.232, representado por 2.889.232 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País. b. Reserva Legal e Dividendos A reserva legal não foi constituída conforme disposto no estatuto social, “a reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo, acrescido do montante de reservas de capital de que trata o parágrafo primeiro do artigo 182 da Lei 6.404/76, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social”. Os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados de acordo com a legislação vigente, demonstrados como segue:
CONTADOR Antonio Gilmar Rissardi CRC/PR 027196
669.023 503.189
O alto índice de demissões e a busca por uma renda extra fez com que os trabalhadores brasileiros buscassem cada vez mais uma nova atividade profissional ou ainda a realização de abrir o próprio negócio. Dentro deste cenário, a Seduc Intec, escola profissionalizante de Curitiba, ganhou espaço e, nos últimos dois anos, expandiu suas atividades, registrando um crescimento de 50%. Em seis meses, a instituição abriu 30 novas vagas de emprego. Em 20 anos, a escola, que começou com apenas uma unidade no bairro Novo Mundo, em Curitiba, tem hoje 11 unidades no Paraná e em Santa Catarina, sendo duas recentemente inauguradas em Araucária e em Campo Largo. “Para nós não existiu crise, ao contrário, à medida em que as demissões aumentavam e a eco-
nomia registrava queda, nossas escolas elevavam o número de matrículas e fechavam novas turmas com alunos que precisavam investir em uma nova carreira ou até mesmo que estavam em busca de mudança para garantir estabilidade financeira em um momento difícil. Com isso, precisamos investir em novos cursos, em infraestrutura e em profissionais qualificados para atender à demanda”, relata Celso Mayorki, diretor da Seduc Intec. Atualmente, a Seduc Intec realiza 2000 matrículas por mês. São mais de 300 cursos ofertados em diversas áreas, como estética, saúde, motomecânica, beleza, gastronomia, idiomas, administração, entre outros. Mais de 100 mil alunos foram formados pela Seduc e muitos deles hoje têm seus próprios negócios, oferecendo, inclusive, chances para novos
profissionais desde o treinamento à inserção em novos mercados de trabalho. Enquanto em 2015 e 2016 diversas empresas brasileiras decretaram falência, fecharam unidades e demitiram funcionários, Josenei Antonio, ex-aluno da Seduc Intec decidiu mudar de profissão e abrir uma barbearia. Foi no município de Colombo que ele investiu no negócio que hoje é um sucesso e inspira muitos colegas na escola. “O pessoal aqui dentro diz que tem o sonho de seguir determinada carreira, ou que precisa trabalhar porque está desempregado e eu me disponho a dar uma força. Tanto, que o primeiro menino que começou a trabalhar aqui comigo, fez o curso na Seduc Intec também, e eu o encaminhei para uma grande empresa de estética de Curitiba”, afirma o microempresário.
TIETE PARTICIPAÇÕES S.A CNPJ: 75.954.131/0001-07
BALANÇO PATRIMONIAL Descrição 31/12/2016 ATIVO 6.366.061,56D CIRCULANTE 77.167,76D DISPONÍVEL 7.383,29D CAIXA 4.111,94D BANCOS CONTA MOVIMENTO 1,00D BANCOS CONTA APLICAÇÃO 3.270,35D CLIENTES 0,00 DUPLICATAS/CHEQUES A RECEBER 0,00 OUTROS CRÉDITOS 37.791,50D ADIANTAMENTO PARA FORNECEDORES 37.791,50D VALORES E CRÉDITOS RECUPERÁVEIS 31.992,97D IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 31.992,97D NÃO CIRCULANTE 6.288.893,80D ATIVO PERMANENTE 5.178.823,20D INVESTIMENTOS 1.100.000,00D IMOBILIZADO 4.083.920,00D (-) DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5.096,80C OUTROS CREDITOS 1.094.563,92D EMPRESTIMOS A PESSOAS LIGADAS 1.094.563,92D VALORES EM JUIZO 15.506,68D BLOQUEIO JUDICIAL 15.506,68D PASSIVO 6.366.061,56C CIRCULANTE 77.746,17C FORNECEDORES 14.382,12C FORNECEDORES DIVERSOS 14.382,12C OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 3.620,18C IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 3.620,18C OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 59.743,87C OBRIGAÇÕES COM PESSOAL 12.407,91C OBRIGAÇÕES SOCIAIS 6.076,51C DIVIDENDOS PROPOSTOS 41.259,45C PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.288.315,39C CAPITAL SOCIAL 5.543.212,00C CAPITAL SUBSCRITO 5.543.212,00C RESERVAS DE LUCROS 745.103,39C APROPRIAÇÃO DE LUCROS 623.726,61C RESERVA LEGAL 121.376,78C
31/12/2015 6.035.106,26D 76.626,89D 37.152,92D 420,02D 1,00D 36.731,90D 4.000,00D 4.000,00D 3.481,00D 3.481,00D 31.992,97D 31.992,97D 5.958.479,37D 4.563.920,00D 500.000,00D 4.063.920,00D 0,00 1.377.783,89D 1.377.783,89D 16.775,48D 16.775,48D 6.035.106,26C 10.887,00C 0,00 0,00 3.452,38C 3.452,38C 7.434,62C 4.684,11C 2.750,51C 0,00 6.024.219,26C 5.543.212,00C 5.543.212,00C 481.007,26C 376.948,26C 104.059,00C
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2016 Descrição Receita Operacional Deducoes Receita Líquida Lucro Bruto Despesas Administrativas Despesas Tributarias Despesas Administrativas MS Despesas Tributarias MS Despesas Financeiras Receitas Financeiras Resultado operacional líquido Resultado Antes do IR LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
Saldo 806.200,00 (36.134,66) (270.094,53) (2.367,78) (151.301,09) (560,01) (2.610,92) 3.224,57
Total 806.200,00 (36.134,66) 770.065,34 770.065,34 (270.094,53) (2.367,78) (151.301,09) (560,01) (2.610,92) 3.224,57 346.355,58 346.355,58 346.355,58
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO METODO INDIRETO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do perÌodo Depreciação e amortização LUCRO OPERACIONAL BRUTO ANTES DAS MUDANÇAS NO CAPITAL DE GIRO (Aumento) Redução em contas a receber e outros Aumento (Redução) em fornecedores Aumento (Redução) em contas a pagar e provisões Aumento (Redução) no Impostos e Contribuições CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES FLUXO DE CAIXA ANTES DOS ITENS EXTRAORDINÁRIOS CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Compras de imobilizado CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamentos de lucros e dividendos CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
346.355,58 5.096,80 351.452,38 254.178,27 14.382,12 11.049,80 167,80 631.230,37 631.230,37 631.230,37 (620.000,00) (620.000,00) (41.000,00) (41.000,00)
Redução nas Disponibilidades DISPONIBILIDADES - NO INÍCIO DO PERÍODO DISPONIBILIDADES - NO FINAL DO PERÍODO
(29.769,63) 37.152,92 7.383,29
DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Discriminação
Valor
LUCROS/PREJUÍZOS Saldo Anterior de Lucros Acumulados Ajustes Credores de Períodos-base Anteriores Reversão de Reservas Outros Recursos Resultado Líquido do Ano (-)Saldo Anterior de Prejuízo Acumulados (-)Ajustes Devedores de Períodos-base Anteriores (-)Prejuízo Líquido do Ano TOTAL DESTINAÇÕES Transferências para Reservas Dividendos ou Lucros Distribuídos, Pagos ou Creditados Parcela dos Lucros Incorporados ao Capital Outras Destinações TOTAL
(17.317,78) (82.259,45) 0,00 0,00 (99.577,23)
LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
623.726,61
ALEXANDRE SILVEIRA DIRETOR PRESIDENTE CPF: 581.368.431-04
376.948,26 0,00 0,00 0,00 346.355,58 0,00 0,00 0,00 723.303,84
JOAO EMANUEL FARIA Reg. no CRC - PR sob o No. PA002903O0 CPF: 155.884.329-91
NAUDIN PARTICIPAÇÕES S/A
LAIME PARTICIPAÇÕES S/A
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, acompanhadas das Notas Explicativas. A Administração
Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, acompanhadas das Notas Explicativas. A Administração
CNPJ/MF: 05.610.293/0001-42
CNPJ/MF 05.973.683/0001-87
BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores em R$ 1) ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Outros Créditos NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes TOTAL DO ATIVO
2016
2015
1.726 1.726
483 7.177 7.659
32.513.251 32.513.251 32.514.977
34.401.899 34.401.899 34.409.558
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores em R$ 1) 2016 RECEITA OPERACIONAL BRUTA Resultado da Equivalência Patrimonial LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL BRUTO DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO NÚMERO DE AÇÕES LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00)
2015
(391.464) (391.464)
6.063.097 6.063.097
(391.464)
6.063.097
(7.761) (7.761)
(3.554) (3.554)
(399.225)
6.059.543
(2.420) (2.420)
(850) (850)
(401.645) (401.645) 2.889.232 -
6.058.693 6.058.693 2.889.232 2,10
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NÃO CIRCULANTE Outras Obrigações PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Lucros TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores em R$ 1)
2016
2015
762.114 762.114
762.114 762.114
2.889.232 28.863.631 31.752.863
2.889.232 30.758.212 33.647.444
32.514.977
34.409.559
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores em R$ 1) Capital Reserva Reserva Lucros Realizado Legal de Lucros Acumulados Saldos em 31/12/2014 2.889.232 1.353.517 24.018.882 Prejuízo Líquido do Exercício Dividendos (672.880) Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros 6.058.693 Saldos em 31/12/2015 2.889.232 1.353.517 29.404.695 Prejuízo Líquido do Exercício Dividendos (1.492.936) Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros (401.645) Saldos em 31/12/2016
Total
- 28.261.631 6.058.693
6.058.693 (672.880)
(6.058.693) - 33.647.444 (401.645)
(401.645) (1.492.936)
401.645
2.889.232 1.353.517 27.510.114
- 31.752.863
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Valores em R$ 1) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A NAUDIN PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 26/12/2002, tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotista ou acionista, e administração de bens próprios. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são apresentadas em conformidade com as práticas contábeis previstas na legislação societária brasileira. Nos termos das Leis 11.638/07, 11.941/09 e do CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (IFRS para SME do IASB), certos aspectos da preparação e divulgação das demonstrações contábeis foram alterados, como forma de atualizar a legislação societária brasileira e harmonizar as práticas contábeis adotadas com as práticas contábeis internacionais (IFRS). As adaptações às normas internacionais não afetaram significativamente as demonstrações contábeis da NAUDIN PARTICIPAÇÕES S/A. As demonstrações contábeis estão expressas em de Reais (R$ 1). 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias. b. Os Investimentos Permanentes, apresentados na nota explicativa “4”, foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial. c. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. d. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços. e. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência 4. INVESTIMENTOS PERMANENTES O investimento em coligada têm a seguinte composição: 31/12/2016 Perkons S/A Informações Sobre as Controladas Participação no Capital Social 33,33% Capital social 30.043.677 Patrimônio líquido 97.549.509 Lucro Líquido do Exercício 5.122.861 Investimento Saldo em 31.12.2016 32.513.251 Saldo em 31.12.2015 34.401.899 Resultado da Equivalência patrimonial Em 2016 (391.464) Em 2015 6.063.097 Dividendos Em 2016 1.497.184 Em 2015 672.880
5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 2.889.232 representado por 2.889.232 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País. b. Reserva Legal e Dividendos A reserva legal não foi constituída conforme disposto no estatuto social, “a reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo, acrescido do montante de reservas de capital de que trata o parágrafo primeiro do artigo 182 da Lei 6.404/76, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social”. Os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados de acordo com a legislação vigente, demonstrados como segue: 2016 2015 Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício (401.645) 6.058.693 Lucro Acumulados 29.404.695 24.018.882 Lucro base 29.003.050 30.077.575 Dividendos 1.492.936 672.880 6. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT A Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempenho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronunciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas. Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bens do Ativo Imobilizado. Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixa e o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vida útil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores de mercado. Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscos de Impairment. DIRETORIA Walter Arvido Schause – Diretor Presidente Samuel Dzintar Schause – Diretor CONTADOR Antonio Gilmar Rissardi CRC/PR 027196/O-1
ATIVO
2016
2015
1.077 1.077
858 4.434 5.292
32.513.251 32.513.251
34.401.900 34.401.900
32.514.328
34.407.192
CIRCULANTE Disponibilidades Outros Créditos NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes TOTAL DO ATIVO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (Valores em R$ 1) RECEITA OPERACIONAL BRUTA Resultado da Equivalência Patrimonial LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL BRUTO DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL
2016
2015
(153.364) (153.364)
6.223.197 6.223.197
(153.364)
6.223.197
(5.018) (5.018)
(5.106) (5.106)
(158.382)
6.218.090
(2.692) (2.692)
(1.135) (1.135)
(161.074)
6.216.957
-
-
LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
(161.074)
6.216.957
NÚMERO DE AÇÕES
2.889.232
2.889.232
-
2,15
LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00)
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2016
2015
1.322.209 1.322.209
1.322.209 1.322.209
2.889.232 28.302.887 31.192.119
2.889.232 30.195.751 33.084.983
32.514.328
34.407.192
NÃO CIRCULANTE Outras Obrigações PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Lucros TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores em R$ 1) Capital Reserva Reserva Lucros Realizado Legal de Lucros Acumulados Total Saldos em 31/12/2014 2.889.232 1.318.197 23.490.139 - 27.697.568 Prejuízo Líquido do 6.216.957 6.216.957 Exercício Dividendos (829.542) (829.542) (6.216.957) 6.216.957 Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros Saldos em 31/12/2015 2.889.232 1.318.197 28.877.554 Prejuízo Líquido do Exercício Dividendos (1.731.790) (161.074) Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros
- 33.084.983 (161.074) (161.074)
Saldos em 31/12/2016 2.889.232 1.318.197 26.984.690
- 31.192.119
(1.731.790) 161.074
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 - (Valores em R$ 1) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A LAIME PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 26/12/2002, tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotista ou acionista, e administração de bens próprios. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis são apresentadas em conformidade com as práticas contábeis previstas na legislação societária brasileira. Nos termos das Leis 11.638/07, 11.941/09 e do CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (IFRS para SME do IASB), certos aspectos da preparação e divulgação das demonstrações contábeis foram alterados, como forma de atualizar a legislação societária brasileira e harmonizar as práticas contábeis adotadas com as práticas contábeis internacionais (IFRS). As adaptações às normas internacionais não afetaram significativamente as demonstrações contábeis da LAIME PARTICIPAÇÕES S/A. As demonstrações contábeis estão expressas em de Reais (R$ 1). 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias. b. Os Investimentos Permanentes, apresentados na nota explicativa “4”, foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial. c. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. d. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços. e. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência 4. INVESTIMENTOS PERMANENTES O investimento em coligada têm a seguinte composição: 31/12/2016 Perkons S/A Informações Sobre as Controladas Participação no Capital Social 33,33% Capital social 30.043.677 Patrimônio líquido 97.549.509 Lucro Líquido do Exercício 5.122.861 Investimento Saldo em 31.12.2016 Saldo em 31.12.2015
32.513.251 34.401.900
Resultado da Equivalência patrimonial Em 2016 Em 2015
(153.364) 6.223.197
Dividendos Em 2016 Em 2015
1.735.284 829.542
5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 2.889.232 representado por 2.889.232 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País. b. Reserva Legal e Dividendos A reserva legal não foi constituída conforme disposto no estatuto social, “a reserva legal poderá deixar de ser constituída no exercício em que seu saldo, acrescido do montante de reservas de capital de que trata o parágrafo primeiro do artigo 182 da Lei 6.404/76, exceder de 30% (trinta por cento) do capital social”. Os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados de acordo com a legislação vigente, demonstrados como segue: Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício Lucro Acumulados Lucro base Dividendos 6.
2016 (161.074) 28.877.554 28.716.480 1.731.790
2015 6.216.957 23.490.139 29.707.096 829.542
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS – IMPAIRMENT
A Administração da Companhia avalia e monitora periodicamente o desempenho futuro dos seus ativos. Neste contexto e considerando o disposto no Pronunciamento Técnico Brasileiro CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, caso existam evidências claras de que a empresa possui ativos avaliados por valor não recuperável ou sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável no futuro deverá haver o reconhecimento imediato da desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas. Os Ativos avaliados e que estão sujeitos a algum risco de Impairment são os bens do Ativo Imobilizado. Foram consideradas as análises do menor nível de unidade geradora de caixa e o valor de uso ou valor equivalente aos fluxos de caixa descontados (antes dos impostos), derivados do uso contínuo do ativo imobilizado até o final da sua vida útil e suas respectivas margens ou os valores de eventual alienação a valores de mercado. Com base nos estudos realizados, não foram detectados atualmente outros riscos de Impairment. DIRETORIA Donald Elmar Schause – Diretor Presidente Walter Arvido Schause – Diretor CONTADOR Antonio Gilmar Rissardi CRC/PR 027196/O-1
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Diário Indústria&Comércio
Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A10
OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS MANTENEDORA CNPJ nº 76.582.543/0001-26 Rua Dr. Joaquim Ignácio S. da Motta, 144 CEP 81520-280. - CURITIBA - PARANÁ
RELATÓRIO DA DIRETORIA Em cumprimento às disposições estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrao}HV &RQWiEHLV GRV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH DFRPSDQKDGDV GDV 1RWDV ([SOLFDWLYDV H GR 3DUHFHU GR $XGLWRU ,QGHSHQGHQWH H GR &RQVHOKR )LVFDO $ GLUHWRULD GD 2%5$6 62&,$,6 ( &8/785$,6 )(/,&,$1$6 DJUDGHFH D WRGRV RV IXQFLRQiULRV FRODERUDGRUHV GRDGRUHV FOLHQWHV IRUQHFHGRUHV H GHPDLV SDUFHLURV SHOR UHODFLRQDPHQWR FRQVXEVWDQFLDGR QD FRQ¿DQoD KRQHVWLGDGH H VHULHGDGH TXH IRUPD D EDVH SDUD D UHDOL]DomR GRV REMHWLYRV VRFLDLV da entidade. &RPR GH FRVWXPH SHUPDQHFHPRV j GLVSRVLomR GH 9 6DV SDUD SUHVWDU TXDLVTXHU HVFODUHFLPHQWRV necessários.
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro - (Valores expressos em reais 1) ATIVO CIRCULANTE Caixa e bancos $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV D UHFHEHU Adiantamentos Despesas antecipadas NÃO CIRCULANTE 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R Outros Créditos ,PRELOL]DGR Bens em operação (-) Depreciações acumuladas TOTAL ATIVO
Notas
2016
H
904.811 1.054.402
11.231.304
2015 1.041.732
PASSIVO
CIRCULANTE )RUQHFHGRUHV 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV DQWHFLSDGDV 2EULJDo}HV ¿VFDLV H VRFLDLV 3URYLVmR SDUD SURFHVVRV MXGLFLDLV )pULDV j 3DJDU )LQDQFLDPHQWRV
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.052.248 3DWULP{QLR VRFLDO 6XSHUiYLW 'p¿FLW DFXPXODGR
11.974.251
13.190.517 14.068.231 TOTAL PASSIVO $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV
Notas
2016
13.190.517
0yYHLV XWHQVtOLRV LQVWDODo}HV ,QIRUPiWLFD Veículos Outros bens
Terrenos (GL¿FDo}HV 0yYHLV XWHQVtOLRV LQVWDODo}HV ,QIRUPiWLFD Veículos Outros bens 2.773.731
2015
3.249.446 (1.353.429) 9.941.071
Continuação das Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2016 e 2015- Em reais 1
Terrenos (GL¿FDo}HV (768.239) 0yYHLV XWHQVtOLRV LQVWDODo}HV 11.294.500 ,QIRUPiWLFD Veículos Outros bens (-) Depreciações 14.068.231 ,PRELOL]DGR
Custo
2016
2015 Imobilizado líquido
Depreciaç. acumulada Imobilizado saldo 31/12/2014
Imobilizado saldo 31/12/2015
Líquido
Adições
% Taxa anual deprec.
Saldo Baixas 31/12/2015 -
Saldo Adições Baixas 31/12/2016 Terrenos 2015 2016 2015 (GL¿FDo}HV 25.882.273 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 0yYHLV XWHQVtOLRV LQVWDODo}HV (26.863.014) ,QIRUPiWLFD
6XSHUiYLW 'p¿FLW DFXPXODGR
Veículos 9DORUHV TXH QmR DIHWDP R FDL[D GHSUHFLDo}HV
- Outros bens 5HVXOWDGR QD YHQGD GH LPRELOL]DGR
(-) Depreciações
(337.640) 210.152 ,PRELOL]DGR
212.503 Redução (aumento) nas contas do ativo 9 Mensalidades escolares antecipadas
5HSUHVHQWDP SDUFHODV GD DQXLGDGH HIHWLYDPHQWH UHFHELGDV SRU RFDVLmR GR UHJLVWUR GDV PDWUtFXODV GRV 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV D UHFHEHU DOXQRV HIHWXDGDV DWp D GDWD GR EDODQoR UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VHJXLQWH (768.239) Demais créditos a receber e despesas antecipadas
&RQWLQJrQFLDV Outros créditos $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Aumento (redução) nas contas do passivo D $ HQWLGDGH p SDUWH HP GHPDQGDV MXGLFLDLV GHFRUUHQWHV GR FXUVR QRUPDO GH RSHUDo}HV HQYROYHQGR
DVSHFWRV FtYHLV H WUDEDOKLVWDV $ $GPLQLVWUDomR FRP EDVH HP LQIRUPDo}HV GH VHXV DVVHVVRUHV OHJDLV H )RUQHFHGRUHV
DQiOLVH GDV Do}HV MXGLFLDLV SHQGHQWHV FRQVWLWXtUDP SURYLVmR HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VX¿FLHQWH SDUD 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV DQWHFLSDGDV Demonstração do Resultado Abrangente - (Valores expressos em reais 1)
FREULU DV SHUGDV SURYiYHLV GDV Do}HV HP FXUVR $V SHUGDV SRVVtYHLV QmR SURYLVLRQDGDV WRWDOL]DP HP 2EULJDo}HV ¿VFDLV H VRFLDLV 2016 2015 3URYLVmR SDUD SURFHVVRV MXGLFLDLV 5 HP 5 6XSHUiYLW Gp¿FLW GR H[HUFtFLR
)pULDV D SDJDU E ,QVSHo}HV ¿VFDLV GH DFRUGR FRP D OHJLVODomR HP YLJRU RV WULEXWRV IHGHUDLV HVWDGXDLV H PXQLFLSDLV 2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV 125.153 334.657 RV HQFDUJRV VRFLDLV H VXDV UHVSHFWLYDV GHFODUDo}HV DFHVVyULDV HVWmR VXMHLWRV D H[DPH SHODV Total do resultado abrangente (1.353.429) (768.239) (212.487) 544.809 DXWRULGDGHV ¿VFDLV SRU SHUtRGRV TXH YDULDP GH D DQRV Caixa e equivalentes de caixa gerados pelas atividades operacionais 11 Financiamento $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Fluxo de caixa das atividades de Investimentos &pGXOD GH &UpGLWR %DQFiULR (PSUpVWLPR ± &DSLWDO GH *LUR FRQFHGLGR DWUDYpV GR %DQFR %UDGHVFR
$SOLFDo}HV QR LPRELOL]DGR - 6 $ FRQVWLWXtGR GH FHVVmR ¿GXFLiULD HP JDUDQWLD GH GLUHLWRV FUHGLWyULRV GHFRUUHQWHV GRV YDORUHV GD Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido- (Valores expressos em reais 1) 9HQGD GH LPRELOL]DGR (272.841) (1.041.965) OLTXLGDomR GR SURGXWR GD FREUDQoD GRV WtWXORV HPLWLGRV SRU 26&) &15V FRQWUD VHXV GHYHGRUHV Caixa e equivalentes de caixa utilizados nas atividades de investimentos GXUDQWH R SUD]R GH WUrV PHVHV YLQFXODGR D FRQWD FRUUHQWH MXQWR DR %UDGHVFR FRPR JDUDQWLD D WD[D &(7 Superávit/ )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWRV ± &XVWR HIHWLYR WRWDO DR PrV Patrimônio 'p¿FLW
12 Patrimônio social )LQDQFLDPHQWRV FDSWDGRV social Acumulado Total
)LQDQFLDPHQWRV DPRUWL]DGRV (VWi GHPRQVWUDGR SHOR PRQWDQWH GRV VXSHUiYLWV DSXUDGRV OtTXLGRV GRV HYHQWXDLV Gp¿FLWV D YDORUHV 11.183.231 879.508 12.062.739 Saldos em 31 de dezembro de 2014 198.713 209.712 KLVWyULFRV TXH YrP VHQGR GHVWLQDGRV LQWHJUDOPHQWH j PDQXWHQomR H DR GHVHQYROYLPHQWR GRV REMHWLYRV ,QFRUSRUDomR DR SDWULP{QLR VRFLDO
- &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D JHUDGRV QDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWRV
&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D &DL[D EDQFRV H DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV
6XSHUiYLW Gp¿FLW GR H[HUFtFLR VRFLDLV GD HQWLGDGH (P FDVR GH GLVVROXomR RX H[WLQomR GD HQWLGDGH R HYHQWXDO SDWULP{QLR VRFLDO Saldos em 31 de dezembro de 2015 12.062.739 (768.239) 11.294.500 líquidos gerados no exercício (286.615) (287.444) UHPDQHVFHQWH VHUi GHVWLQDGR j LQVWLWXLomR FRQJrQHUH RX D RXWUD HQWLGDGH S~EOLFD ,QFRUSRUDomR DR SDWULP{QLR VRFLDO
- &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR $ HQWLGDGH QmR FRQFHGH UHPXQHUDomR YDQWDJHP RX EHQHItFLRV DRV VHXV DVVRFLDGRV PHPEURV GD
6XSHUiYLW Gp¿FLW GR H[HUFtFLR GLUHWRULD FRQVHOKHLURV LQVWLWXLGRUHV EHQIHLWRUHV RX HTXLYDOHQWHV QHP GLVWULEXL UHVXOWDGRV OXFURV Saldos em 31 de dezembro de 2016 11.294.500 (1.353.429) 9.941.071 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿P GR H[HUFtFLR ERQL¿FDo}HV GLYLGHQGRV SDUWLFLSDo}HV RX SDUFHOD GH VHX SDWULP{QLR 13 Receita Líquida $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD DGPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV $ GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR LQLFLD VH SHOD UHFHLWD OtTXLGD $EDL[R VHJXH D FRQFLOLDomR GD UHFHLWD EUXWD H OtTXLGD Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - Em reais 1 2016 2015 Receita Bruta 1 Contexto operacional J 'HPDLV DWLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV 1.1 Objetivo social 2V GHPDLV DWLYRV VmR DSUHVHQWDGRV SHORV YDORUHV GH UHDOL]DomR LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV Serviços educacionais Atividades Extra curriculares $ HQWLGDGH FRQVWLWXL VH HP XPD DVVRFLDomR FLYLO GH GLUHLWR SULYDGR VHP ¿QV OXFUDWLYRV RX HFRQ{PLFRV UHQGLPHQWRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV DXIHULGRV Contribuições e doações FRP FDUiWHU H[FOXVLYDPHQWH EHQH¿FHQWH FXOWXUDO ¿ODQWUySLFR HGXFDFLRQDO DVVLVWHQFLDO H SURPRFLRQDO 8P DWLYR p UHFRQKHFLGR QR EDODQoR TXDQGR IRU SURYiYHO TXH VHXV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV VHUmR Deduções
TXH WHP SRU ¿QDOLGDGH VRFLDO JHUDGRV HP IDYRU GD (QWLGDGH H VHX FXVWR RX YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR FRP VHJXUDQoD
Devoluções e abatimentos D GLIXQGLU D HGXFDomR H R HQVLQR FULDQGR LQVWDODQGR H PDQWHQGR HVWDEHOHFLPHQWRV GH HQVLQR HP VHXV 2V DWLYRV H SDVVLYRV VmR FODVVL¿FDGRV FRPR FLUFXODQWHV TXDQGR VXD UHDOL]DomR RX OLTXLGDomR p SURYiYHO Receita Líquida YiULRV JUDXV RIHUHFHQGR LQFOXVLYH FXUVRV OLYUHV SUR¿VVLRQDOL]DQWHV H XQLYHUVLWiULRV H SURSDJDQGR D TXH RFRUUD QRV SUy[LPRV GR]H PHVHV &DVR FRQWUiULR VmR GHPRQVWUDGRV FRPR QmR FLUFXODQWHV 14 Cobertura de seguros educação da cidadania; K ,PRELOL]DGR $ SROtWLFD GD HQWLGDGH p PDQWHU FREHUWXUD GH VHJXURV SDUD RV EHQV GR LPRELOL]DGR VXMHLWRV D ULVFRV H E DVVLVWLU jV FULDQoDV RV MRYHQV H RV DGXOWRV QRV kPELWRV VRFLDO HGXFDFLRQDO SUR¿VVLRQDO H HVSLULWXDO (VWi GHPRQVWUDGR SHOR VHX YDORU GH FXVWR KLVWyULFR GH DTXLVLomR H GHGX]LGR GD GHSUHFLDomR FDOFXODGD SRU PRQWDQWHV MXOJDGRV VX¿FLHQWHV SDUD FREULU VLQLVWURV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GH VXDV DWLYLGDGHV H F GHVHQYROYHU DWLYLGDGHV SDVWRUDLV SURPRYHQGR D IRUPDomR LQWHJUDO GD SHVVRD SHOR PpWRGR OLQHDU jV WD[DV DQXDLV ¿VFDLV 1RWD RULHQWDomR GRV VHXV FRQVXOWRUHV GH VHJXURV $V SUHPLVVDV GH ULVFR DGRWDGDV GDGD D VXD QDWXUH]D QmR G FULDU FRQJUHJDU GLULJLU H PDQWHU RXWUDV LQVWLWXLo}HV DVVLVWHQFLDLV TXH YLVHP j EHQH¿FrQFLD j 4XDQGR R YDORU FRQWiELO GH XP DWLYR p PDLRU GR TXH R YDORU UHFXSHUiYHO HVWLPDGR HOH p LPHGLDWDPHQWH ID]HP SDUWH GR HVFRSR GH XPD DXGLWRULD GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVHTXHQWHPHQWH QmR IRUDP SURPRomR KXPDQD j HGXFDomR j FXOWXUD j HYDQJHOL]DomR DR HQVLQR H j DVVLVWrQFLD VRFLDO UHGX]LGR DR YDORU UHFXSHUiYHO *DQKRV H SHUGDV HP DOLHQDo}HV VmR GHWHUPLQDGRV SHOD FRPSDUDomR examinadas por nossos auditores independentes. &RP R REMHWLYR GH SURPRYHU D SUHVWDomR GH VHUYLoRV j FRPXQLGDGH H DV SHVVRDV HP VLWXDomR GH dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado operacional. Reparos e ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV YXOQHUDELOLGDGH SHVVRDO VRFLDO H HFRQ{PLFD D HQWLGDGH SRGHUi QD SUHVWDomR GH VHXV VHUYLoRV PDQXWHQomR VmR DSURSULDGRV DR UHVXOWDGR GXUDQWH R SHUtRGR HP TXH VmR LQFRUULGRV 2 FXVWR GDV D ,GHQWL¿FDomR H YDORUL]DomR GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV FRQFHGHU JUDWXLGDGHV WRWDLV RX SDUFLDLV LQFOXVLYH QD XWLOL]DomR RX FHVVmR GH VHXV EHQV PyYHLV H SULQFLSDLV UHQRYDo}HV p LQFOXtGR QR YDORU FRQWiELO GR DWLYR QR PRPHQWR HP TXH IRU SURYiYHO TXH RV $ HQWLGDGH SDUWLFLSD GH RSHUDo}HV HQYROYHQGR LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV HP LPyYHLV D WHUFHLURV 9LVDQGR DR GHVHQYROYLPHQWR GH VXDV DWLYLGDGHV HVWDWXWiULDV D HQWLGDGH SRGHUi EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV TXH XOWUDSDVVDUHP R SDGUmR GH GHVHPSHQKR LQLFLDOPHQWH DYDOLDGR SDUD IXQGR GH LQYHVWLPHQWR FRP R REMHWLYR GH DSOLFDU VHXV UHFXUVRV ¿QDQFHLURV GLVSRQtYHLV RX ¿QDQFLDU ¿UPDU FRQWUDWRV H FRQYrQLRV FRP RXWUDV LQVWLWXLo}HV FRQJrQHUHV H D¿QV S~EOLFDV RX SULYDGDV R DWLYR H[LVWHQWH ÀXLUmR SDUD D HQWLGDGH VHQGR GHSUHFLDGRV DR ORQJR GD YLGD ~WLO UHVWDQWH GR DWLYR VXDV DWLYLGDGHV EHP FRPR GH UHGX]LU D H[SRVLomR D ULVFRV GH PHUFDGR PRHGD H WD[DV GH MXURV 1R H[HUFtFLR GH VXDV ¿QDOLGDGHV D HQWLGDGH QmR ID] H QmR IDUi TXDOTXHU GLVWLQomR RX GLVFULPLQDomR GH relacionado. &RQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV RV YDORUHV UHJLVWUDGRV QR DWLYR H QR SDVVLYR FLUFXODQWH WrP UDoD VH[R QDFLRQDOLGDGH LGDGH FRU FUHGR UHOLJLRVR SROtWLFR H FRQGLomR VRFLDO HP UHVWULWD REVHUYkQFLD 2V EHQV GR LPRELOL]DGR VmR UHYLVWRV SDUD VH LGHQWL¿FDU SHUGDV SRU ³LPSDLUPHQW´ VHPSUH TXH HYHQWRV OLTXLGH] LPHGLDWD RX YHQFLPHQWR HP VXD PDLRULD HP SUD]RV LQIHULRUHV D WUrV PHVHV &RQVLGHUDQGR R jV QRUPDV OHJDLV DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV EHQH¿FHQWHV GH DVVLVWrQFLD VRFLDO H HGXFDomR RX DOWHUDo}HV QDV FLUFXQVWkQFLDV LQGLFDUHP TXH R YDORU FRQWiELO SRGH QmR VHU UHFXSHUiYHO $ SHUGD SUD]R H DV FDUDFWHUtVWLFDV GHVVHV LQVWUXPHQWRV TXH VmR VLVWHPDWLFDPHQWH UHQHJRFLDGRV RV YDORUHV $ HQWLGDGH p LPXQH GH LPSRVWRV H FRQWULEXLo}HV QRV WHUPRV GD &RQVWLWXLomR )HGHUDO GH DUWLJR SRU ³LPSDLUPHQW´ p UHFRQKHFLGD SHOR PRQWDQWH HP TXH R YDORU FRQWiELO GR DWLYR XOWUDSDVVD R YDORU FRQWiEHLV DSUR[LPDP VH GRV YDORUHV MXVWRV LQFLVR 9, DOtQHD & H DUWLJR SDUiJUDIR IRL GHFODUDGD GH XWLOLGDGH S~EOLFD SHORV *RYHUQRV UHFXSHUiYHO TXH p R PDLRU HQWUH R SUHoR OtTXLGR GH YHQGD H R YDORU HP XVR GH XP DWLYR E &DL[D H EDQFRV DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV PHQVDOLGDGHV D UHFHEHU H RXWURV DWLYRV FLUFXODQWHV )HGHUDO GR (VWDGR GR 3DUDQi H GR 0XQLFtSLR GH &XULWLED HQFRQWUDYD VH UHJLVWUDGD DWp QR (i) Provisão para recuperação de ativos fornecedores, tributos e outros passivos circulantes &RQVHOKR 1DFLRQDO GH $VVLVWrQFLD 6RFLDO ± &1$6 VRE UHQRYDomR DWp FRP SHGLGR DGPLQLVWUDWLYR $ $GPLQLVWUDomR UHYLVD DQXDOPHQWH R YDORU FRQWiELO OtTXLGR GRV DWLYRV FRP R REMHWLYR GH DYDOLDU HYHQWRV 2V YDORUHV FRQWDELOL]DGRV DSUR[LPDP VH GRV GH UHDOL]DomR HVWDQGR TXDQGR DSOLFiYHO GHVWDFDGRV QD H MXGLFLDO H GHVGH UHFHEHX GR 0LQLVWpULR GD (GXFDomR R &HUWL¿FDGR GH (QWLGDGH %HQH¿FHQWH GH RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV RSHUDFLRQDLV RX WHFQROyJLFDV TXH SRVVDP LQGLFDU FRUUHVSRQGHQWH QRWD H[SOLFDWLYD RV UHQGLPHQWRV RX HQFDUJRV ¿QDQFHLURV DXIHULGRV RX LQFLGHQWHV RV $VVLVWrQFLD 6RFLDO ± &(%$6 YLJRUDQGR DWp FRP SHGLGRV GH UHQRYDomR DJXDUGDQGR DQiOLVH D GHWHULRUDomR RX SHUGD GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO 4XDQGR WDLV HYLGrQFLDV VmR LGHQWL¿FDGDV H R YDORU TXDLV UHÀHWHP DV FRQGLo}HV XVXDLV GH PHUFDGR partir desse período. FRQWiELO OtTXLGR H[FHGH R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHWHULRUDomR DMXVWDQGR R YDORU (c) Derivativos $WXDOPHQWH DV REUDV HGXFDFLRQDLV H DVVLVWHQFLDLV VmR SUHVWDGDV QDV VHJXLQWHV XQLGDGHV FRQWiELO OtTXLGR DR YDORU UHFXSHUiYHO $ HQWLGDGH QmR LGHQWL¿FRX LQGtFLRV GH SHUGD GR YDORU UHFXSHUiYHO $ HQWLGDGH QmR SRVVXL RSHUDo}HV FRP LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV QmR UHÀHWLGDV QDV GHPRQVWUDo}HV · Sede Provincial Nossa Sra Aparecida em Curitiba - PR de seus ativos. FRQWiEHLV HP GH GH]HPEUR GH H GH DVVLP FRPR QmR UHDOL]RX RSHUDo}HV FRP GHULYDWLYRV  &ROpJLR 1RVVD 6HQKRUD $VVXQomR HP &XULWLED 35 M 3URYLV}HV ¿QDQFHLURV 6:$3 PHUFDGR H WHUPR GH RSo}HV WURFD GH PRHGDV RX LQGH[DGRUHV HQWUH RXWURV  &ROpJLR 1RVVD 6HQKRUD $VVXQomR HP 1LWHUyL ± 5$V SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV TXDQGR D HQWLGDGH WHP XPD REULJDomR SUHVHQWH OHJDO RX LPSOtFLWD FRPR 16 Composição das Principais Despesas  (VFROD 0DGUH $QJHOD HP 1LWHUyL ± 5UHVXOWDGR GH HYHQWRV SDVVDGRV p SURYiYHO TXH XPD VDtGD GH UHFXUVRV VHMD QHFHVViULD SDUD OLTXLGDU 2016 2015  &RPXQLGDGHV DVVLVWHQFLDLV 1LWHUyL ± 5- )HLUD GH 6DQWDQD ± %$ %UDYR ± %$ 8EHUDED ± 35 $QWRQLQD D REULJDomR H XPD HVWLPDWLYD FRQ¿iYHO GR YDORU SRVVD VHU IHLWD 4XDQGR D HQWLGDGH HVSHUD TXH XPD a)Despesas com pessoal (18.126.392) (17.184.968) ± 35 &XULWLED ± 35 -DSXUi $0
SURYLVmR VHMD UHHPEROVDGD SRU H[HPSOR SRU XP FRQWUDWR GH VHJXURV R UHHPEROVR p UHFRQKHFLGR Salários e Ordenados
1.2 Fatores de risco e seu gerenciamento FRPR DWLYR VHSDUDGR PDV VRPHQWH TXDQGR HVVH UHHPEROVR p YLUWXDOPHQWH FHUWR RX VHMD p PDLV TXH (QFDUJRV 6RFLDLV
(P GHFRUUrQFLD GH VXDV DWLYLGDGHV D DGPLQLVWUDomR GD HQWLGDGH DVVXPH ULVFRV LQHUHQWHV jV VXDV SURYiYHO TXH RFRUUD $V SURYLV}HV VmR UHJLVWUDGDV WHQGR FRPR EDVH DV PHOKRUHV HVWLPDWLYDV GR ULVFR %HQHItFLRV b)Despesas Administrativas e Gerais (5.866.436) (5.172.432) RSHUDo}HV UHODFLRQDGRV FRP PHUFDGR OHJLVODomR HP YLJRU UHSXWDomR VLVWHPD RSHUDFLRQDO H GH envolvido. Conservação
JHVWmR VROYrQFLD FUpGLWR OLTXLGH] RVFLODomR GH PRHGD XWLOL]DomR GH RSHUDo}HV GH DYDLV ¿DQoDV (k) Passivos circulantes Consumo
JDUDQWLDV HWF DOpP GH ULVFRV DOKHLRV DR VHX FRQWUROH FRPR PRUDWyULD IHFKDPHQWR SDUFLDO RX WRWDO GRV 'HPRQVWUDGRV SHORV YDORUHV FRQKHFLGRV RX FDOFXOiYHLV LQFOXLQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV HQFDUJRV Impostos e Taxas
mercados, alteração na política monetária e risco soberano do país. PRQHWiULRV H ¿QDQFHLURV LQFRUULGRV DWp D GDWD GR EDODQoR Serviços Terceiros
2 PRQLWRUDPHQWR GRV PHQFLRQDGRV ULVFRV HQFRQWUD VH VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GRV JHVWRUHV GD O 3DVVLYRV FRQWLQJHQWHV ,QIRUPiWLFD
HQWLGDGH D SDUWLU GD DGRomR GH DQiOLVHV H FRQWUROHV TXH YLVDP D PLQLPL]DomR GRV VHXV HIHLWRV FXMD 'HFRUUHP GH SURFHVVRV MXGLFLDLV LQHUHQWHV DR FXUVR QRUPDO GH RSHUDo}HV HQYROYHQGR DVSHFWRV Veículos
XWLOL]DomR WRGDYLD QmR JDUDQWH D FRPSOHWD HOLPLQDomR GRV IDWRUHV GH ULVFR LQHUHQWHV D TXH D HQWLGDGH FtYHLV H WUDEDOKLVWDV H VmR TXDQWL¿FDGRV SRU PHLR GH FULWpULRV TXH SHUPLWDP VXD PHQVXUDomR GH IRUPD $OXJXpLV H &RQGRPtQLRV Comunicação
HVWi VXMHLWD DGHTXDGD DSHVDU GD LQFHUWH]D LQHUHQWH DR SUD]R H DR YDORU $V FRQWLQJrQFLDV VmR FODVVL¿FDGDV FRPR Depreciações
D 3ROtWLFD GH JHVWmR GH ULVFRV ¿QDQFHLURV SURYiYHLV SDUD DV TXDLV VmR FRQVWLWXtGDV SURYLV}HV SRVVtYHLV VRPHQWH VmR GLYXOJDGDV VHP TXH VHMDP /HJDLV H -XGLFLDLV
$ HQWLGDGH VHJXH SROtWLFD GH JHUHQFLDPHQWR GH ULVFR TXH RULHQWD HP UHODomR D WUDQVDo}HV H UHTXHU SURYLVLRQDGDV H UHPRWDV QmR UHTXHUHP SURYLVmR RX GLYXOJDomR 9LDJHQV H (VWDGLDV
D GLYHUVL¿FDomR GH WUDQVDo}HV H FRQWUDSDUWLGDV 1RV WHUPRV GHVVD SROtWLFD D QDWXUH]D H D SRVLomR P %HQHItFLRV D IXQFLRQiULRV Devedores Incobráveis
JHUDO GRV ULVFRV ¿QDQFHLURV p UHJXODUPHQWH PRQLWRUDGD H JHUHQFLDGD D ¿P GH DYDOLDU RV UHVXOWDGRV H R $ HQWLGDGH QmR PDQWpP SODQRV GH SUHYLGrQFLD SULYDGD RX TXDOTXHU SODQR GH DSRVHQWDGRULD SDUD VHXV Assinaturas
LPSDFWR ¿QDQFHLUR QR ÀX[R GH FDL[D Doações
IXQFLRQiULRV H GLULJHQWHV DVVLP FRPR TXDLVTXHU EHQHItFLRV SyV VXD VDtGD GD HQWLGDGH 6HJXURV ,QGHQL]Do}HV
(b) Risco de crédito Q 6XSHUiYLW 'p¿FLW GR SHUtRGR H[HUFtFLR
Outras Despesas
$ SROtWLFD GH FUpGLWR FRQVLGHUD R QtYHO GH ULVFR GH FUpGLWR D TXH HVWi GLVSRVWD D VH VXMHLWDU QR FXUVR e LQFRUSRUDGR DR SDWULP{QLR VRFLDO DSyV R HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR VRFLDO 3URJU $SRLR (GXF %iVLFD
GH VHXV QHJyFLRV $ GLYHUVL¿FDomR GH VXD FDUWHLUD GH UHFHEtYHLV D VHOHWLYLGDGH GH VHXV FOLHQWHV 4 Imunidade, isenção, gratuidade e aplicação de recursos DVVLP FRPR R DFRPSDQKDPHQWR GRV SUD]RV GH ¿QDQFLDPHQWR GH FOLHQWHV SRU VHJPHQWR GH QHJyFLRV (P IDFH GH VHX FDUiWHU H[FOXVLYDPHQWH HGXFDFLRQDO EHQH¿FHQWH FXOWXUDO ¿ODQWUySLFR H DVVLVWHQFLDO c) Outras despesas/receitas 19.267 42.325 H OLPLWHV LQGLYLGXDLV GH SRVLomR VmR SURFHGLPHQWRV DGRWDGRV D ¿P GH PLQLPL]DU HYHQWXDLV SUREOHPDV VHP ¿QDOLGDGH GH OXFURV D HQWLGDGH XVXIUXL GH LPXQLGDGH SDUD R ,PSRVWR GH 5HQGD 3HVVRD -XUtGLFD ± Reversão de provisão GH LQDGLPSOrQFLD HP VHX FRQWDV D UHFHEHU 1R TXH GL] UHVSHLWR jV DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV H DRV GHPDLV ,53- VREUH R OXFUR D &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R /XFUR ± &6// D &RQWULEXLomR SDUD R )LQDQFLDPHQWR Recuperação Despesas LQYHVWLPHQWRV D HQWLGDGH WHP FRPR SROtWLFD WUDEDOKDU FRP LQVWLWXLo}HV GH SULPHLUD OLQKD GD 6HJXULGDGH 6RFLDO ± &2),16 D FRQWULEXLomR DR 3URJUDPD GH ,QWHJUDomR 6RFLDO ± 3,6 H LVHQomR GD Vendas de ativos (c) Risco de liquidez FRQWULEXLomR SDWURQDO DR ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GR 6HJXUR 6RFLDO ± ,166 17 Informação por segmento e R ULVFR GH D HQWLGDGH QmR GLVSRU GH UHFXUVRV OtTXLGRV VX¿FLHQWHV SDUD KRQUDU VHXV FRPSURPLVVRV 2V UHFXUVRV GD HQWLGDGH IRUDP DSOLFDGRV HP VXDV ¿QDOLGDGHV LQVWLWXFLRQDLV HP FRQIRUPLGDGH FRP VHX (P DWHQGLPHQWR DR DUWLJR GD /HL Q H DUWLJR GR 'HFUHWR Q D HQWLGDGH ¿QDQFHLURV HP GHFRUUrQFLD GH GHVFDVDPHQWR GH SUD]R RX GH YROXPH HQWUH RV UHFHELPHQWRV H Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais. PDQWpP HVFULWXUDomR FRQWiELO VHJUHJDGD SRU iUHD GH DWXDomR FRQIRUPH GHPRQVWUDPRV SDJDPHQWRV SUHYLVWRV $ LVHQomR XVXIUXtGD UHODWLYD D FRWD SDWURQDO GR ,166 HP IRL 5 (P 5 ATIVO 2016 2016 PASSIVO 2016 2016 3DUD DGPLQLVWUDU D OLTXLGH] GR FDL[D VmR HVWDEHOHFLGDV SUHPLVVDV GH GHVHPEROVRV H UHFHELPHQWRV 3DUD D FRQFHVVmR GH JUDWXLGDGHV HP D (QWLGDGH VHJXLX RV FULWpULRV SUHYLVWRV QD /HL Q GH MANTENEDORA EDUCAÇÃO MANTENEDORA EDUCAÇÃO CIRCULANTE CIRCULANTE IXWXURV VHQGR PRQLWRUDGDV SHOD iUHD GH 7HVRXUDULD GH QRYHPEUR GH 'HFUHWR Q FRQIRUPH VHJXH Caixa e bancos )RUQHFHGRUHV (d) Risco de mercado D 'D &RQFHVVmR GH %ROVDV GH (VWXGR 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV DQWHFLSDGDV &RQVLVWH QD SRVVLELOLGDGH GH SHUGD UHODWLYD D YDULDo}HV UHODFLRQDGDV D SDUkPHWURV GH PHUFDGR WDLV $ HQWLGDGH HP VHX 3ODQR GH $WHQGLPHQWR UHTXHULGR SHOR DUW GR 'HFUHWR Q HVWDEHOHFHX $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV D UHFHEHU 2EULJDo}HV ¿VFDLV H VRFLDLV FRPR WD[D GH MXURV WD[D GH FkPELR tQGLFHV GH SUHoRV RFDVLRQDQGR ÀXWXDo}HV QRV SUHoRV GRV DWLYRV 1RUPDWLYR FRP RV FULWpULRV H DV RULHQWDo}HV SDUD UHDOL]DomR GR SURFHVVR VHOHWLYR FRP YLVWDV j Adiantamentos 3URYLVmR SDUD SURFHVVRV MXGLFLDLV
LQGH[DGRV SRU HVVHV SDUkPHWURV concessão de Bolsa de Estudo nas unidades mantidas de educação básica. A Bolsa de Estudo é um )pULDV D SDJDU (i) Risco com taxa de juros EHQHItFLR QD IRUPD GH LVHQomR SDUFLDO RX LQWHJUDO VREUH RV YDORUHV GD DQXLGDGH GDV )LQDQFLDPHQWRV 2 ULVFR DVVRFLDGR p RULXQGR GD SRVVLELOLGDGH GH D HQWLGDGH LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FDXVD GH ÀXWXDo}HV 8QLGDGHV GH (GXFDomR %iVLFD ¿[DGDV QD IRUPD GD /HL QDV WD[DV GH MXURV TXH DXPHQWHP DV GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV UHODWLYDV D ¿QDQFLDPHQWRV FDSWDGRV QR 2V FULWpULRV SDUD D FRQFHVVmR GH %ROVD GH (VWXGR LQVWLWXtGRV SHOD HQWLGDGH HVWmR HP FRQIRUPLGDGH PATRIMÔNIO LÍQUIDO PHUFDGR $ HQWLGDGH PRQLWRUD FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR FRP R REMHWLYR GH DYDOLDU FRP D /HL Q GH GH QRYHPEUR GH H 'HFUHWR /HL GH GH PDLR GH $ NÃO CIRCULANTE 3DWULP{QLR VRFLDO D HYHQWXDO QHFHVVLGDGH GH FRQWUDWDomR GH QRYDV RSHUDo}HV SDUD SURWHJHU VH FRQWUD R ULVFR GH %ROVD GH (VWXGR VHUi FRQFHGLGD PHGLDQWH DYDOLDomR GD VLWXDomR VRFLRHFRQ{PLFD GR JUXSR IDPLOLDU 2 Outros Créditos 6XSHUiYLW 'p¿FLW DFXPXODGR
volatilidade dessas taxas. SURFHVVR GH DQiOLVH VRFLRHFRQ{PLFD p UHDOL]DGR FRP EDVH QDV YXOQHUDELOLGDGHV GR FDQGLGDWR D %ROVD ,PRELOL]DGR (-) Depreciações acumuladas
(ii) Risco com taxa de câmbio GH (VWXGR FRQVLGHUDQGR VH GHQWUH RXWURV RV FULWpULRV DEDL[R HOHQFDGRV O risco associado decorre da possibilidade de a entidade vir a incorrer em perdas por causa de , $ 5HQGD IDPLOLDU PHQVDO SHU FDSLWD GHYHUi DWHQGHU RV SDUkPHWURV H[LJLGRV SHOD /HL Q TOTAL ATIVO TOTAL PASSIVO ÀXWXDo}HV QDV WD[DV GH FkPELR TXH UHGX]DP YDORUHV QRPLQDLV IDWXUDGRV RX DXPHQWHP YDORUHV ,, 0RUDU SUy[LPR D 8QLGDGH (GXFDFLRQDO FDSWDGRV QR PHUFDGR $ HQWLGDGH QmR DSUHVHQWD RSHUDo}HV VLJQL¿FDWLYDV HP PRHGD HVWUDQJHLUD ,,, 0DLRU LQFLGrQFLD GH PHPEURV QR JUXSR IDPLOLDU FRP LGDGH LQIHULRU D DQRV 2016 2016 (e) Riscos operacionais ,9 2FRUUrQFLD GH GRHQoD JUDYH QR JUXSR IDPLOLDU FRQIRUPH ODXGR PpGLFR DWXDOL]DGR MANTENEDORA EDUCAÇÃO &RQVLVWH QRV ULVFRV GH SHUGDV UHVXOWDQWHV GRV SURFHVVRV LQWHUQRV SHVVRDV VLVWHPDV LQVX¿FLHQWHV 9 3HVVRD FRP GH¿FLrQFLD QR JUXSR IDPLOLDU LPSRVVLELOLWDGD GH DWXDU QR PHUFDGR GH WUDEDOKR ItVLFD Receita líquida RX IDOKRV H RX HYHQWRV H[WHUQRV ,QFOXL R ULVFR OHJDO IUDXGHV LQWHUQDV IUDXGHV H[WHUQDV H UHFXUVRV PHQWDO VHQVRULDO DXGLWLYD RX YLVXDO P~OWLSOD ± FRQIRUPH 'HFUHWR Serviços educacionais Contribuições e doações KXPDQRV E 'R 3URJUDPD GH %HQHItFLRV &RPSOHPHQWDUHV
2 Apresentação das demonstrações contábeis 2 3URJUDPD GH %HQHItFLRV &RPSOHPHQWDUHV GD HQWLGDGH HVWi HVWUXWXUDGR FRQIRUPH D /HL Q R Devoluções e abatimentos
$V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV DWXDLV 1RUPDV %UDVLOHLUDV GH 'HFUHWR H DOLQKDGR jV PHWDV GR 3ODQR 1DFLRQDO GH (GXFDomR 31( /HL Q Custos e despesas operacionais
&RQWDELOLGDGH QRWDGDPHQWH HP REVHUYDomR j QRUPD 1%& 7* &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV $UW ³6HUi IDFXOWDGR j HQWLGDGH VXEVWLWXLU DWp YLQWH H FLQFR SRU FHQWR GD TXDQWLGDGH GDV *UDWXLGDGHV DVVLVWrQFLD HGXFDFLRQDO Despesas com pessoal
H 0pGLDV (PSUHVDV DSURYDGD SHOD 5HVROXomR &)& Q GR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH EROVDV GH HVWXGR GH¿QLGDV QR LQFLVR ,,, GR FDSXW H QR SRU EHQHItFLRV FRQFHGLGRV D EHQH¿FLiULRV FXMD 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV H JHUDLV
QR TXH IRUHP SHUWLQHQWHV H DSOLFiYHLV VHXV SUHFHLWRV H FRQVLGHUDQGR WDPEpP RV DVSHFWRV D VHUHP UHQGD IDPLOLDU PHQVDO SHU FDSLWD QmR H[FHGD R YDORU GH XP VDOiULR PtQLPR H PHLR WDLV FRPR WUDQVSRUWH Outras despesas / receitas REVHUYDGRV SRU HQWLGDGH VHP ¿QDOLGDGH GH OXFUR HP FRQIRUPLGDGH FRP D ,7* (QWLGDGH VHP XQLIRUPH PDWHULDO GLGiWLFR PRUDGLD DOLPHQWDomR H RXWURV EHQHItFLRV Do}HV H VHUYLoRV GH¿QLGRV HP DWR Outras receitas )LQDOLGDGH GH /XFURV DSURYDGD SHOD 5HVROXomR GR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH $ GR 0LQLVWUR GH (VWDGR GD (GXFDomR ´ 5HGDomR GDGD SHOD /HL Q GH Resultado Financeiro 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV PRHGD IXQFLRQDO H GH DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV p R UHDO
$ HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HP FRQIRUPLGDGH FRP 1%& 7* UHTXHU R XVR GH FHUWDV 2 3URJUDPD GH %HQHItFLRV &RPSOHPHQWDUHV YLVD FULDU FRQGLo}HV GH DFHVVR H JDUDQWLU D SHUPDQrQFLD 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H WDPEpP R H[HUFtFLR GH MXOJDPHQWR SRU SDUWH GD DGPLQLVWUDomR QR SURFHVVR GH GR HVWXGDQWH QR DPELHQWH HVFRODU SRVVLELOLWDQGR R DSURYHLWDPHQWR SOHQR GD IRUPDomR DFDGrPLFD
DSOLFDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV QmR KDYHQGR WRGDYLD iUHDV RX VLWXDo}HV GH PDLRU FRPSOH[LGDGH TXH GHVWLQDGR D WRGRV RV DOXQRV EROVLVWDV FRP FHP SRU FHQWR GH JUDWXLGDGH H WHP FRPR SULQFLSDO 6XSHUiYLW Gp¿FLW GR H[HUFtFLR UHTXHLUDP PDLRU QtYHO GH MXOJDPHQWR RX HVWLPDWLYDV VLJQL¿FDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FDUDFWHUtVWLFD R IRUWDOHFLPHQWR GH YtQFXORV IDYRUHFHQGR R VHQWLPHQWR GH SHUWHQoD IDFLOLWDQGR D ATIVO 2015 2015 PASSIVO 2015 2015 $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP DXWRUL]DGDV SDUD D HPLVVmR HP GH PDUoR GH DSUHQGL]DJHP H D VRFLDOL]DomR MANTENEDORA EDUCAÇÃO MANTENEDORA EDUCAÇÃO 3 Resumo das principais práticas contábeis F 4XDQWLWDWLYR GH %ROVDV CIRCULANTE CIRCULANTE (a) Receitas e despesas Caixa e bancos )RUQHFHGRUHV CONCESSÃO DE RECURSOS EM GRATUIDADES NA EDUCAÇÃO BÁSICA $V UHFHLWDV SURYHQLHQWHV GH GRDo}HV H FRQWULEXLo}HV GH WHUFHLURV VmR UHJLVWUDGDV SRU RFDVLmR GR $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV DQWHFLSDGDV EXERCÍCIO FISCAL 201 VHX UHFHELPHQWR $V GHVSHVDV H DV GHPDLV UHFHLWDV VmR UHJLVWUDGDV SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD GH 0HQVDOLGDGHV HVFRODUHV D UHFHEHU 2EULJDo}HV ¿VFDLV H VRFLDLV $V 2EUDV 6RFLDLV H &XOWXUDLV )HOLFLDQDV HP FRQFHGHX JUDWXLGDGHV SRU PHLR GDV XQLGDGHV Adiantamentos 3URYLVmR SDUD SURFHVVRV MXGLFLDLV H[HUFtFLRV 8PD UHFHLWD QmR p UHFRQKHFLGD VH Ki XPD LQFHUWH]D VLJQL¿FDWLYD GD VXD UHDOL]DomR PDQWLGDV GH (GXFDomR %iVLFD FRQIRUPH SUHFRQL]DGR QD /HL Q 'HFUHWR H GHYLGDPHQWH Despesas antecipadas )pULDV D SDJDU E ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV FRQWDELOL]DGDV HP FRQWD SUySULD ± *UDWXLGDGHV %ROVDV &RQFHGLGDV )LQDQFLDPHQWRV 2V LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV VRPHQWH VmR UHFRQKHFLGRV D SDUWLU GD GDWD HP TXH D (QWLGDGH VH WRUQD QUANTIDADE NÃO CIRCULANTE 2016 2015 SDUWH GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV 4XDQGR UHFRQKHFLGRV VmR LQLFLDOPHQWH Outros Créditos UHJLVWUDGRV DR VHX YDORU MXVWR DFUHVFLGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j ( + ) Total de Alunos Matriculados PATRIMÔNIO LÍQUIDO VXD DTXLVLomR RX HPLVVmR H[FHWR QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV FODVVL¿FDGRV QD FDWHJRULD DR ( - ) Alunos com Bolsas de Estudo Integrais (100%) ,PRELOL]DGR 3DWULP{QLR VRFLDO ( ) Alunos com Bolsas de Estudo Integrais (100%) em Tempo Integral YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR RQGH WDLV FXVWRV VmR GLUHWDPHQWH ODQoDGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR (-) Depreciações acumuladas
6XSHUiYLW 'p¿FLW DFXPXODGR
6XD PHQVXUDomR VXEVHT HQWH RFRUUH D FDGD GDWD GH EDODQoR GH DFRUGR FRP DV UHJUDV HVWDEHOHFLGDV $OXQRV FRP 'H¿FLrQFLD FRP %ROVDV GH (VWXGR ,QWHJUDLV
TOTAL PASSIVO TOTAL ATIVO SDUD FDGD WLSR GH FODVVL¿FDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ¿QDQFHLURV ( - ) Outras Bolsas de (100%) - Dissídio, Convenção Coletiva F $WLYRV ¿QDQFHLURV Alunos Pagantes 2V SULQFLSDLV DWLYRV ¿QDQFHLURV UHFRQKHFLGRV SHOD (QWLGDGH VmR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Proporção: 1 Bolsa de Estudo para cada nove (9) alunos pagantes 2015 2015 DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV H FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV (VVHV DWLYRV ¿QDQFHLURV VmR FODVVL¿FDGRV HQWUH Exigido por Lei MANTENEDORA EDUCAÇÃO Proporção: 1 Bolsa de Estudo para cada cinco (5) alunos pagantes DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP R SURSyVLWR SDUD RV TXDLV IRUDP DGTXLULGRV RX HPLWLGRV Receita líquida - Exigido por Lei F $WLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV ¿QDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR Bolsas de Estudo Integrais (100%) Concedidas
Custos e despesas operacionais *UDWXLGDGHV DVVLVWrQFLD HGXFDFLRQDO -
UHVXOWDGR 6mR FODVVL¿FDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR VH RULJLQDGRV FRP R SURSyVLWR GH YHQGD Bolsas de Estudo Integrais (100%) em Tempo Integral Concedidas Despesas com pessoal
RX UHFRPSUD QR FXUWR SUD]R $ FDGD GDWD GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV $OXQRV FRP 'H¿FLrQFLD FRP %ROVDV GH (VWXGR ,QWHJUDLV 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV H JHUDLV
FRUUHomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR VmR Bolsas de Estudo Parciais (50%) Concedidas
Outras despesas / receitas UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV Total de Bolsas de Estudo Concedidas 2XWUDV GHVSHVDV UHFHLWDV
F ,QYHVWLPHQWRV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR DWLYRV ¿QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Benefícios Complementares Resultado Financeiro ¿[RV RX GHWHUPLQiYHLV FRP YHQFLPHQWRV GH¿QLGRV SDUD RV TXDLV D (QWLGDGH WHP LQWHQomR SRVLWLYD H 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV
D FDSDFLGDGH GH PDQWHU DWp R YHQFLPHQWR $SyV UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VmR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR Total Geral de Bolsas de Estudo Concedidas 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV DPRUWL]DGR SHOR PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV (VVH PpWRGR XWLOL]D XPD WD[D GH GHVFRQWR TXH TXDQGR $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV
6XSHUiYLW Gp¿FLW GR H[HUFtFLR DSOLFDGD VREUH RV UHFHELPHQWRV IXWXURV HVWLPDGRV DR ORQJR GD H[SHFWDWLYD GH YLJrQFLD GR LQVWUXPHQWR 0DQWLGDV MXQWR D LQVWLWXLo}HV ¿QDQFHLUDV H UHSUHVHQWDGDV SRU TXRWDV GH IXQGRV GH LQYHVWLPHQWR HP ¿QDQFHLUR UHVXOWD QR YDORU FRQWiELO OtTXLGR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR FDPELDO PHQRV UHQGD ¿[D H FHUWL¿FDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV FRP UHPXQHUDomR DWUHODGD j YDULDomR GR &', ± Diretoria : SHUGDV GR YDORU UHFXSHUiYHO TXDQGR DSOLFiYHO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV QD &HUWL¿FDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR H OLTXLGH] LPHGLDWD 1mR Ki QD FDUWHLUD GH LQYHVWLPHQWRV GD HQWLGDGH DSOLFDo}HV HP PHUFDGR GH ULVFR TXH SXGHVVHP JHUDU 3UHVLGHQWH 0DULD $SDUHFLGD 9LODV %{DV OLQKD GH UHFHLWDV RX GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV 9LFH SUHVLGHQWH 0DULD $SDUHFLGD 3LQWR F 'LVSRQtYHLV SDUD YHQGD $WLYRV ¿QDQFHLURV TXH QmR VH TXDOL¿FDP QDV FDWHJRULDV DFLPD 1D GDWD GH SURYLV}HV SDUD DMXVWH D YDORU GH PHUFDGR 6HFUHWiULD 0DULD -RVp GD &XQKD FDGD EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD H YDULDomR FDPELDO 6 Mensalidades escolares a receber TXDQGR DSOLFiYHO VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD 2V YDORUHV D UHFHEHU QmR FRQVLGHUDP PXOWD MXURV RX TXDOTXHU IRUPD GH DWXDOL]DomR PRQHWiULD SRU 'LUHWRUD )LQDQFHLUD *HQRYHYD 7KRPDFKHVNL GLIHUHQoD HQWUH R YDORU GR LQYHVWLPHQWR DWXDOL]DGR SHODV FRQGLo}HV FRQWUDWXDLV H D DYDOLDomR DR YDORU DWUDVR HP VHXV SDJDPHQWRV H VmR RULJLQiULRV EDVLFDPHQWH GDV PHQVDOLGDGHV QRV ~OWLPRV PHVHV &RQWDGRUD 'HROPLUD 2OLYHLUD %DUER]D &5& 56 2 7 MXVWR VmR UHFRQKHFLGDV QR SDWULP{QLR VRFLDO QD FRQWD GH DMXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO HQTXDQWR R GR H[HUFtFLR 2 YDORU DSUHVHQWDGR HVWi OtTXLGR GD SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH UHDOL]DomR GXYLGRVD FXMR PARECER DO CONSELHO FISCAL DWLYR QmR IRU UHDOL]DGR VHQGR UHFODVVL¿FDGDV SDUD R UHVXOWDGR DSyV D UHDOL]DomR OtTXLGD GRV HIHLWRV PRQWDQWH p GH 5 5 HP $ HQWLGDGH FRQFHGH QRUPDOPHQWH SUD]R PpGLR LQIHULRU D GLDV SDUD SDJDPHQWR GDV PHQVDOLGDGHV 2 &RQVHOKR )LVFDO GD 2%5$6 62&,$,6 ( &8/785$,6 )(/,&,$1$6 QR XVR GH VXDV DWULEXLo}HV OHJDLV tributários. FRQVLGHUDGR FRPR SDUWH GDV FRQGLo}HV FRPHUFLDLV QRUPDLV RX LQHUHQWHV GDV VXDV RSHUDo}HV VHP TXH H HVWDWXWiULDV GHFODUD KDYHU SURFHGLGR DR H[DPH GRV %DODQoRV 3DWULPRQLDLV H GHPDLV GHPRQVWUDo}HV G 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV 2 SULQFLSDO SDVVLYR ¿QDQFHLUR UHFRQKHFLGR SHOD (QWLGDGH p R SDVVLYR FLUFXODQWH (VVH SDVVLYR ¿QDQFHLUR LVVR OHYH j FDUDFWHUL]DomR GH XPD DWLYLGDGH GH ¿QDQFLDPHQWR QmR KDYHQGR QHFHVVLGDGH GH DMXVWHV D FRQWiEHLV UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H EHP FRPR GR UHODWyULR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH SDUD DTXHODV GDWDV WHQGR FRQFOXtGR TXH DV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWip FODVVL¿FDGR HQWUH DV FDWHJRULDV DEDL[R GH DFRUGR FRP D QDWXUH]D GRV LQVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV YDORU SUHVHQWH SRU VXD LUUHOHYkQFLD 7 Outros créditos EHLV UHSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿QDQFHLUD GD HQWLGDGH H SRU VHXV PHPEURV FRQWUDWDGRV RX HPLWLGRV G 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP SDVVLYRV ¿QDQFHLURV 5HIHUH VH EDVLFDPHQWH D FUpGLWR GHFRUUHQWH GH r[LWR HP DomR GH GHFODUDomR GH LPXQLGDGH UHODWLYD j DEDL[R DVVLQDGRV PDQLIHVWD VH SHOD VXD DSURYDomR FRQWULEXLomR DR 3,6 TXH FRQGHQRX D 8QLmR j UHVWLWXLomR GRV YDORUHV SDJRV LQGHYLGDPHQWH QR SHUtRGR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR H SDVVLYRV GHVLJQDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR YDORU GH MXOKR GH j PDLR GH &RP R WUkQVLWR HP MXOJDGR GD UHIHULGD GHFLVmR IRUDP H[HFXWDGRV &XULWLED GH $EULO GH MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR $ FDGD GDWD GH EDODQoR VmR PHQVXUDGRV SHOR VHX YDORU MXVWR 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD YDULDomR HP RV YDORUHV GH 5 D WtWXOR GH FXVWDV H FUpGLWR GH 3,6 $ 8QLmR )HGHUDO RS{V FDPELDO H DV YDULDo}HV GHFRUUHQWHV GD DYDOLDomR DR YDORU MXVWR TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV HPEDUJRV D H[HFXomR TXDQWR DR YDORU SOHLWHDGR D H[HT HQWH FRQFRUGRX FRP R YDORU DSUHVHQWDGR 3UHVLGHQWH $OGHLGH GD &RVWD 4XDUHVPD pela União, VHQGR HP H[SHGLGR R 3UHFDWyULR Q D SDUWLU GHVWD GDWD SDVVRX D &RQVHOKHLUD *DEULHOD 6NRZURQVNL QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV &RQVHOKHLUD 2IpOLD /LPD GH 6rQH G 3DVVLYRV ¿QDQFHLURV QmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR SDVVLYRV ¿QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VHU DWXDOL]DGR SHOD WD[D 6(/,& R YDORU DSUHVHQWD VH OtTXLGR GRV KRQRUiULRV GH r[LWR DGYRFDWtFLRV D VmR XVXDOPHQWH QHJRFLDGRV DQWHV GR YHQFLPHQWR $SyV UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VmR PHQVXUDGRV SHOR (QWLGDGH DJXDUGD R UHFHELPHQWR GR PHVPR OUTROS CRÉDITOS 2016 2015 FXVWR DPRUWL]DGR SHOR PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV 2V MXURV DWXDOL]DomR PRQHWiULD H YDULDomR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE FDPELDO TXDQGR DSOLFiYHLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR TXDQGR LQFRUULGRV SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Créditos PIS a Receber H &DL[D EDQFRV H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D (-) Honorários Advocatícios
,QFOXHP FDL[D VDOGRV SRVLWLYRV HP FRQWD PRYLPHQWR DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV UHVJDWiYHLV QR SUD]R 7RWDO /tTXLGR ± 3,6 Ilmas. Sras. GH GLDV GDV GDWDV GRV EDODQoRV H FRP ULVFR LQVLJQL¿FDQWH GH PXGDQoD GH VHX YDORU GH PHUFDGR Outros créditos Diretoras da $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV LQFOXtGDV QRV HTXLYDOHQWHV GH FDL[D HP VXD PDLRULD VmR FODVVL¿FDGDV QD Total OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS FDWHJRULD ³DWLYRV ¿QDQFHLURV DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR´ 8 Imobilizado I 0HQVDOLGDGHV D UHFHEHU $ HQWLGDGH QmR DGRWRX D SUiWLFD GH UHFRQKHFHU RV HIHLWRV GD LQÀDomR QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DWp Curitiba – PR Opinião com ressalva $V PHQVDOLGDGHV D UHFHEHU VmR DYDOLDGDV SHOR PRQWDQWH RULJLQDO GD YHQGD GH VHUYLoRV H RXWUDV GH GH]HPEUR GH H QmR PDQWpP FRQWUROH LQGLYLGXDO GRV EHQV TXH HVWmR HP RSHUDomR GHGX]LGD D SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH UHDOL]DomR GXYLGRVD GHVVDV FRQWDV D UHFHEHU 2 JLUR GR FRQWDV D 2015 2014 % Examinamos as demonstrações contábeis da OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS (EntidaDepreciaç. Taxa anual GH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDUHFHEHU GD (QWLGDGH p GH FXUWR SUD]R HP PpGLD LQIHULRU D GLDV QmR KDYHQGR QHFHVVLGDGH GH DMXVWHV Custo acumulada Líquido Líquido deprec o}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV ÀX[RV GH FDL[D D YDORU SUHVHQWH $ SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH UHDOL]DomR GXYLGRVD p HVWDEHOHFLGD TXDQGR H[LVWH XPD HYLGrQFLD REMHWLYD GH TXH D HQWLGDGH QmR VHUi FDSD] GH FREUDU WRGRV RV YDORUHV GHYLGRV GH DFRUGR FRP SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR RV SUD]RV RULJLQDLV GDV FRQWDV D UHFHEHU 2 YDORU GD SURYLVmR p D GLIHUHQoD HQWUH R YDORU FRQWiELO H R Terrenos Continua >>>>> (GL¿FDo}HV valor recuperável.
Demonstração do Resultado do Período - (Valores expressos em reais 1)
Operações em Continuidade Receita líquida Custos e despesas operacionais *UDWXLGDGHV DVVLVWrQFLD HGXFDFLRQDO Despesas com pessoal 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV H JHUDLV 2XWUDV GHVSHVDV UHFHLWDV Resultado Financeiro 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 6XSHUiYLW 'p¿FLW GR SHUtRGR
Notas
2016 26.977.251 (28.694.859)
364.179
(1.353.429)
Demonstração dos Fluxos de Caixa - (Valores expressos em reais 1)
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DiĂĄrio IndĂşstria&ComĂŠrcio
Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A11
CONTINUAĂ‡ĂƒO DO RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS das principais prĂĄticas contĂĄbeis. (P QRVVD RSLQLmR H[FHWR SHORV HIHLWRV GR DVVXQWR GHVFULWR QR SDUiJUDIR %DVH SDUD RSLQLmR FRP UHVVDOYD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS, em GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo com ressalva $ (QWLGDGH QmR SRVVXL FRQWUROH LQGLYLGXDOL]DGR GR DWLYR LPRELOL]DGR H D GHSUHFLDomR p HIHWXDGD HP WD[DV ÂżVFDLV VHP OHYDU HP FRQWD D YLGD ~WLO HFRQ{PLFD H R YDORU UHVLGXDO GRV EHQV 3DUD GHWHUPLQDomR GRV VDOGRV H PRQWDQWHV DGHTXDGRV D VHUHP FRQWDELOL]DGRV D $GPLQLVWUDomR GHYHUi UHDOL]DU R OHYDQWDPHQWR ItVLFR H HFRQ{PLFR GR DWLYR LPRELOL]DGR H GHWHUPLQDU VHX YDORU UHVLGXDO H YLGD ~WLO 3RUWDQWR QmR IRL SRVVtYHO PHQVXUDU RV HIHLWRV UHVXOWDQWHV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j (QWLGDGH GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR FRP UHVVDOYD ĂŠnfase – Renovação de registro atĂŠ 2009 &KDPDPRV D DWHQomR SDUD D 1RWD ([SOLFDWLYD jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV TXH GHVFUHYH TXH D (QWLGDGH p LPXQH j LPSRVWRV H FRQWULEXLo}HV H TXH D UHQRYDomR GR UHJLVWUR GH DVVLVWrQFLD VRFLDO DWp IRL SOHLWHDGD DGPLQLVWUDWLYD H MXGLFLDOPHQWH $Wp R PRPHQWR QmR p SRVVtYHO GHWHUPLQDU VH DOJXP SDVVLYR GHYHULD VHU UHFRQKHFLGR HP GHFRUUrQFLD GHVWH DVVXQWR 1RVVD RSLQLmR QmR FRQWpP UHVVDOYD relacionada a esse assunto. Outros assuntos – Auditoria de perĂodo anterior $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGDV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR IRUDP SRU QyV DXGLWDGDV FRQIRUPH UHODWyULR HP GH DEULO GH R TXDO
FRQWHYH D UHVVDOYD TXDQWR DR PHVPR DVVXQWR GHVFULWR QR SDUiJUDIR %DVH SDUD RSLQLmR FRP UHVVDOYD H E rQIDVH TXDQWR DR PHVPR DVVXQWR GHVFULWR QR SDUiJUDIR GH ÇQIDVH Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contåbeis $ DGPLQLVWUDomR GD (QWLGDGH p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVtraçþes contåbeis de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR Na elaboração das demonstraçþes contåbeis, a administração Ê responsåvel pela avaliação da capaciGDGH GD (QWLGDGH FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D sua continuidade operacional e o uso dessa base contåbil na elaboração das demonstraçþes contåbeis D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D (QWLGDGH RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD (QWLGDGH VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR processo de elaboração das demonstraçþes contåbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contåbeis 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQÀXHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SUR¿VVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SUR¿VVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR Â ,GHQWL¿FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP
UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV Ă‚ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD (QWLGDGH Ă‚ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR Ă‚ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD (QWLGDGH 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D (QWLGDGH D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO Ă‚ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV 6mR 3DXOR GH PDUoR GH & Cia S/S Auditores Independentes &5& 63 2
Raça bovina 100% paranaense ganhareconhecimentofederal
Administração da Rodoviåria prevê 26 mil embarques no feriado
O nome da nova raça se refere Ă Serra do PurunĂŁ, onde fica a Fazenda Modelo do Iapar, local onde todo o trabalho foi desenvolvido MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento reconheceu oficialmente nesta quarta-feira (26) a primeira raça bovina totalmente paranaense. É a PurunĂŁ, desenvolvida pelo Instituto AgronĂ´mico do ParanĂĄ (Iapar), ĂłrgĂŁo estadual de pesquisa agropecuĂĄria. O governador Beto Richa presidiu o evento, realizado no PalĂĄcio Iguaçu, em Curitiba. O superintendente do MinistĂŠrio da Agricultura no ParanĂĄ, Alexandre Orio Bastos, entregou ao governador a portaria que reconhece a raça e dĂĄ autonomia aos criadores para expansĂŁo do rebanho no PaĂs. A Associação de Criadores de Gado PurunĂŁ (ACP) recebeu credenciamento para fazer o controle genealĂłgico da nova raça. Richa destacou a excelĂŞncia do trabalho realizado pelo Iapar e prestou homenagens a equipe responsĂĄvel pelo desenvolvimento da raça bovina. “A certificação e o reconhecimento oficial consagram o Iapar. Recebemos o instituto em uma situação crĂtica. Hoje ĂŠ um dos orgulhos do Estadoâ€?, disse Richa na solenidade que teve a exposição de animais e degustação de carne. Richa destacou o estĂmulo dado aos ĂłrgĂŁos estaduais de pesquisa. Ele lembrou que a re-
Foto: Orlando Kissner/ ANPR
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Richa destacou a excelĂŞncia do trabalho realizado pelo Iapar e prestou homenagens a equipe responsĂĄvel pelo desenvolvimento da raça bovina formulação do Iapar envolveu a contratação de 250 profissionais. Richa tambĂŠm citou o caso do Instituto de Tecnologia do ParanĂĄ (Tecpar), que recebeu novos investimentos do Estado e hoje produz medicamentos e vacinas para exportação. O nome da nova raça se refere Ă Serra do PurunĂŁ, onde fica a Fazenda Modelo do Iapar, local onde todo o trabalho foi desenvolvido. “A partir de agora, o criador que decidir pelo PurunĂŁ terĂĄ a certeza de contar com um material de origem puraâ€?, garantiu o secretĂĄrio da
Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. A PurunĂŁ ĂŠ resultado de mais de 30 anos de trabalho, que começou com o experimento genĂŠtico. As duas Ăşltimas dĂŠcadas foram para consolidação e disseminação da nova raça. â€œĂ‰ uma raça adaptada para qualquer tipo de criador. Mesmo os que nĂŁo possuem grande aporte tecnolĂłgico podem obter bons resultadosâ€?, o presidente do Iapar, Florindo Dalberto. O Iapar estima que 3 mil a 4 mil animais estĂŁo sendo criados.
Desde 2008, o instituto vem ofertando touros, mas sua atuação ainda Ê limitada no mercado, segundo o zootecnista e pesquisador JosÊ Luiz Moletta, um dos criadores da nova raça. A partir de agora a Associação de Criadores de Gado Purunã irå gerir a raça. Segundo o presidente da entidade, Piotre Laginski, com a entrega do registro oficial aumenta a perspectiva de parcerias para disponibilizar a genÊtica no mercado. Hoje, existem embriþes e sêmen em laboratórios, prontos para serem comercializados.
Caminho do Vinho passa a atender turistas aos sĂĄbados C
om o grande sucesso de turistas aos domingos, os empreendimentos associados do Caminho do Vinho, em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, passam a atender aos sĂĄbados. A procura por restaurantes, cafĂŠs coloniais e vinĂcolas no roteiro de turismo rural no domingo ĂŠ tĂŁo intensa que os comerciantes e produtores rurais passaram a oferecer as delĂcias do campo tambĂŠm aos sĂĄbados e feriados. HĂĄ tambĂŠm opçþes de almoço e vinĂcolas em dias de semana. Segundo a diretora da Associação Caminho do Vinho – ACAVIM, Bernadete Scrobote, a ideia de abrir aos sĂĄbados e feriados jĂĄ
era praticada por alguns empreendimentos. “Sempre tĂnhamos restaurantes, cafĂŠs e vinĂcolas abertas aos sĂĄbados e feriados, mas devido ao intenso movimento nos fins de semana, mais empreendimentos aderiram a iniciativa. E tem dado certo, muitos turistas estĂŁo aproveitandoâ€?, revela Bernadete. Aos sĂĄbados, os buffets dos restaurantes e dos cafĂŠs coloniais sĂŁo os mesmos oferecidos aos domingos: comidinha caseira colonial, com gostinho de casa da vovĂł, com diversas opçþes disponĂveis. E os preços praticados tambĂŠm sĂŁo os mesmos: a partir de R$ 30 por pessoa para os cafĂŠs
coloniais e R$ 40 individual para os almoços nos restaurantes, com sobremesa inclusa. “Tem muitos turistas que moram prĂłximo ao roteiro, como em Curitiba ou outras cidades vizinhas, que trabalham meio expediente aos sĂĄbados. Por essa razĂŁo, nossos empreendimentos que servem refeiçþes estĂŁo abertos, com farto buffet, atĂŠ Ă s 15h. DĂĄ tempo tranquilamente para vir e comer com calmaâ€?, afirma a diretora da ACAVIM. Aos sĂĄbados, o movimento de turistas ainda ĂŠ menor, o que deixa o passeio mais agradĂĄvel, sem precisar enfrentar filas de espera. O Passeio TurĂstico, em que
uma guia turĂstica explica a histĂłria do roteiro e dos empreendimentos, tambĂŠm estĂĄ disponĂvel aos sĂĄbados: o Ă´nibus sai do Centro de SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais as 13h30 e retorna Ă s 18h30, encerrando o passeio em um dos trĂŞs cafĂŠs coloniais do roteiro. O valor do passeio ĂŠ R$ 20 por pessoa. E nos dias de semana, para quem tiver tempo de dar uma escapadinha da rotina, tem atraçþes no Caminho do Vinho, sim: os pesque-pague abrem todos os dias, assim como as vinĂcolas e algumas opçþes de restaurantes, com o tradicional buffet de comida caseira, com sobremesas inclusas no valor do buffet.
MunicĂpios de mĂŠdio e pequeno portes aumentam participação no ICMS O municĂpio de Ortigueira, na regiĂŁo dos Campos Gerais, com um dos mais baixos Ă?ndices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado, viu sua geração de ICMS disparar nos Ăşltimos anos. Em 2011, a arrecadação era de R$ 327,7 mil. Em 2016, foram R$ 8,27 milhĂľes, um aumento de 2.427%. O municĂpio subiu 169 posiçþes no ranking de arrecadação de ICMS do Estado no perĂodo. Passou da 241a para a 72a
posição. O caso de Ortigueira ĂŠ um exemplo de como pequenas e mĂŠdias cidades paranaenses galgaram posição na arrecadação de ICMS no Estado, graças Ă combinação dos efeitos dos investimentos atraĂdos pelo programa ParanĂĄ Competitivo, desenvolvimento regional e desconcentração econĂ´mica. Com 23,5 mil habitantes, Ortigueira abriga a nova fĂĄbrica de celulose Klabin, investimento de
R$ 8,5 bilhĂľes, um dos principais projetos atraĂdos pelo programa de incentivo fiscal do governo estadual. O inĂcio da produção foi no ano passado, mas a geração de ICMS no municĂpio jĂĄ dĂĄ resultados. Um levantamento realizado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento EconĂ´mico Social (Ipardes) mostra que, em 2011, os 20 municĂpios que mais geram ICMS respondiam por 92,75% do
total do imposto arrecadado no Estado. Em 2016, esse percentual havia sido reduzido para 91,31%, queda de 1,44 ponto percentual. Os demais 379 municĂpios, que representavam 7,25% do total, aumentaram a participação para 8,68% na mesma base de comparação. A arrecadação de ICMS desse grupo, que foi de R$ 1,01 bilhĂŁo em 2011, cresceu 84% e somou R$ 1,87 bilhĂŁo em 2016.
Marco Antonio de Carvalho Fabbri &RQWDGRU &5& 63 2
A administração da RodoferroviĂĄria de Curitiba estima que cerca de 26 mil passageiros vĂŁo embarcar na sexta-feira (28/04) e no sĂĄbado (29/04) por causa do feriado do Dia do Trabalho. As cidades do Interior do ParanĂĄ sĂŁo os principais destinos dos passageiros. Para o transporte dos passageiros cerca de 900 Ă´nibus deixarĂŁo a cidade. A maior parte dos passageiros embarca na sexta-feira. Neste dia estĂĄ prevista a saĂda de 15.500 pessoas. No sĂĄbado, 10.500 passageiros embarcam. A Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), responsĂĄvel
pela administração da Rodoviåria, reforçarå o números de agentes para o apoio nos embarques e no retorno dos passageiros a Curitiba. A maioria dos desembarques deverå ocorrer de 18h às 24h de segunda-feira (01/05) e no começo da manhã de terça-feira (02/05). O apoio serve tambÊm para a fiscalização nos pontos desembarques e na organização da frota de tåxis. Previsão de embarques na Rodoviåria Sexta-feira (28/04): 15.500 passageiros – 520 ônibus Såbado (29/04): 10.500 passageiros – 380 ônibus
Delegação chilena conhece o Vale do PinhĂŁo Estudantes e professores da universidade chilena Alberto Hurtado estiveram nesta terça-feira (25) no Engenho da Inovação para conhecer o projeto do Vale do PinhĂŁo, de incentivo a empresas inovadoras. Os 20 alunos foram contemplados pela universidade com a viagem para Curitiba como premiação aos projetos acadĂŞmicos que apresentaram. “Estivemos aqui, eu e alguns alunos e professores, em 1995 e pudemos levar algumas ideias inovadoras de Curitiba para o Chile. Agora, mais de 20 anos depois, vemos que a cidade continua com boas ideias e enfrentando uma crise nacional e global, minimizando os impactos para o cidadĂŁoâ€?, comenta o diretor do programa de Inovação da universidade chilena Alberto Hurtado, Esteban Valenzuela. ApĂłs a apresentação, feita pelo diretor tĂŠcnico da AgĂŞncia Curitiba de Desenvolvimento
e Inovação, Tiago Francisco da Silva, os alunos debateram os principais pontos do projeto e a forma como ele pode inspirar as açþes que estĂŁo sendo desenvolvidas no Chile, tambĂŠm integrando instituiçþes pĂşblicas, privadas, universidades e parceiros. “A internacionalização ĂŠ um dos pilares do Vale do PinhĂŁo e isso estĂĄ sendo articulado com o apoio da assessoria de Relaçþes Internacionais da Prefeitura de Curitiba. Nesta apresentação, alĂŠm de mostrarmos o que estĂĄ sendo feito, ouvimos sugestĂľes dos visitantes, que tambĂŠm desenvolvem projetos inovadores no Chileâ€?, comenta Tiago. A delegação chilena tambĂŠm visitou o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a Urbanização S.A (Urbs), e o Workitiba Barigui, coworking do Complexo Imap Barigui.
Professores fazem curso sobre alimentação saudĂĄvel Começou nesta quartafeira (26), no Mercado Municipal, o curso sobre Educação Alimentar e Nutrição Infantil para professores de escolas e centros municipais de educação infantil. O objetivo da GerĂŞncia de Alimentação da Secretaria Municipal da Educação ĂŠ que, a partir do domĂnio de tĂŠcnicas de diversificação no preparo de alimentos in natura, os educadores possam influenciar os estudantes a substituir itens industrializados por refeiçþes saudĂĄveis. A primeira das cinco aulas reuniu, pela manhĂŁ, 17 professores de 15 escolas. Ă€ tarde, ĂŠ a vez dos que trabalham nos Centros Municipais de Educação Infantil
(CMEIs). Os participantes se inscreveram previamente. Os prĂłximos mĂłdulos serĂŁo nos dias 10 e 31 de maio e 14 e 28 de junho. As aulas para os profissionais das escolas sĂŁo sempre pela manhĂŁ (das 8h Ă s 12h). Ă€ tarde (das 13h30 Ă s 17h30), para os demais. A carga horĂĄria do curso ĂŠ de 28 horas. O conteĂşdo apresentado pela nutricionista Liziane Rodrigues ĂŠ o mesmo nos dois perĂodos e abrange informaçþes teĂłricas e prĂĄticas. Entre elas estĂŁo o preparo do lanche a ser consumido no intervalo da aula – sanduĂche de metro recheado com verduras e legumes orgânicos – e um passeio pelas bancas do setor de orgânicos do Mercado Municipal.
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Diário Indústria&Comércio
Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A12
CBSI - Companhia Brasileira de Serviços de Infraestrutura CNPJ - 13.623.957/0001-36
RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento ao que dispõe o estatuto social e de conformidade com a exigência legal, o Conselho de Administração da “”CBSI - CIA BRASILEIRA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA”” tem a satisfação de submeter a apreciação de V.SA, o Balanço Patrimonial e Demonstrações Financeiras, relativo ao exercicio de 2016. Este Conselho de Administração, põe-se inteiro para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários ao perfeito conhecimento das demonstrações e contas ora apresentadas. Araucária - PR, Abril de 2017 Conselho de Administração
BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos a Fornecedores Outros Créditos Despesas Antecipadas Total do Ativo Circulante
Nota 6 7 8 9 7 7
2016 2.924 14.276 1.961 2.448 951 784 136 23.480
NÃO-CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Depósitos Judiciais Total do Realizável a Longo Prazo Imobilizado
10
235 235 3.338
Intangível
11
95
Total do Ativo Não-Circulante
3.668
TOTAL DO ATIVO
27.148
2015 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE 3.343 Fornecedores 15.537 Obrigações Sociais 2.520 Obrigações Tributárias 4.027 Adiantamentos de Clientes 289 Dividendos a Pagar 687 Provisão para Contigências 220 Outras Obrigações 26.623 Total do Passivo Circulante NÃO-CIRCULANTE Adiantamentos de Clientes 139 Total do Passivo Não-Circulante 139 Capital Social 4.582 Prejuízos Acumulados 107 Reserva Dividendo Obrigatório Reservas de Lucros 4.828 Patrimônio Líquido
Nota
2016
2015
12 12 e 13 12 e 14 12 e 15 17.b 16 12
4.126 11.517 668 2.600 1.440 359 2.325 23.035
3.748 16.817 1.221 3.278 2.881 796 1.081 29.822
12 e 15
-
2.500
3.752 (2.739) 2.805 295 4.113
2.500 3.752 (4.623) (871)
27.148
31.451
17.a 17.b 17.b 17.b
31.451 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
As Notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de Reais)
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO - MÉTODO INDIRETO (Em milhares de Reais)
2016 2015 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 5.906 170.932 Lucro (Prejuízo) do Exercício (19.835) Ajustes: Depreciação e Amortização 1.856 18 151.097 Resultado na Alienação de Ativos Imobilizados 118 (148.654) Ajuste de Exercícios Anteriores (922) 2.443 Lucro Líquido do Exercício Ajustado 6.958 1.261 (911) (917) Clientes 559 (7.523) (7.977) Estoques (662) 170 (127) Adiantamentos a Fornecedores 1.579 (8.264) (9.021) Impostos a Recuperar Outros Créditos (193) Resultado Financeiro 84 Receitas Financeiras 222 62 Outros Ativos (Aumento) ou Diminição do Ativo 2.628 Despesas Financeiras Financeiras (1.898) (1.315) 378 19 (1.676) (1.253) Fornecedores (5.853) Lucro Antes dos Impostos 7.135 (7.831) Obrigações Sociais e Tributárias (678) Imposto de Renda (899) - Adiantamentos de Clientes (633) Contribuição Social (330) - Outros Passivos (2.500) Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício 5.906 (7.831) Passivo Não Circulante (9.286) Lucro (Prejuízo) por Ação: 1,65 (2,19) Aumento ou (Diminição) do Passivo Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 300 As Notas Explicativas da administração FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO são parte integrante das demonstrações financeiras. Aquisição de Imobilizado (719) Aquisição de Intangíveis DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento (719) (Em milhares de Reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Financiamento 2016 2015 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE Lucro (Prejuízo) do Exercício 5.906 (7.831) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (419) Outros Resultados Abrangentes (922) - Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 3.343 Resultado Abrangente Total 4.984 (7.831) Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Exercício 2.924 As Notas Explicativas da administração As Notas Explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. são parte integrante das demonstrações financeiras.
RESULTADO POR NATUREZA
Receita Operacional Bruta (-) Deduções da Receita Bruta Receita Operacional Líquida (-) Custos dos Serviços Prestados Lucro Bruto Despesas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas Outras Receitas e Despesas
Nota
2016
2015
139.011 (16.141) 122.870 (105.795) 17.075
(7.831) 1.706 19 (6.106) 7.780 (122) (192) (1.119) 113 (76) 6.384 771 4.250 (1.853) 590 (1.286) 2.472 2.750 (309) (23) (332) 2.418 925 3.343
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (Em milhares de reais) Reservas de Lucros Reserva de Reserva Lucros ou Capital Retenção de Reserva Dividendo Prejuízos Social Lucros Legal Obrigatório Acumulados Em 31 de dezembro de 2014 3.752 2.903 305 Resultado do Exercício (7.831) (7.831) Resultado Abrangente Total (7.831) Reversão da reserva de lucros (2.903) 2.903 Reversão da reserva legal (305) 305 Em 31 de dezembro de 2015 3.752 (4.623) Resultado do Exercício 5.906 Constituição da reserva legal 295 (295) Dividendo Minimo Obrigatório - Ad Referendum da AGO 2.805 (2.805) Ajustes de Exercícios Anteriores (922) Resultado Abrangente Total 295 2.805 1.884 Em 31 de dezembro de 2016 3.752 295 2.805 (2.739) As Notas Explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.
Ativos financeiros Mensurados em 31 de dezembro pelo valor de 2015 conforme justo por meio balanço patrimonial do resultado Caixa e equivalentes Aplicações financeiras 3.320 Contas a receber Adiantamento a fornecedores Total 3.320
Consolidado Empréstimos e Recebíveis 23 15.537 289 15.849
Total 23 3.320 15.537 289 19.169
Passivos financeiros em 31 de dezembro de 2016 conforme balanço patrimonial Fornecedores Adiantamento de Clientes Operações com Pessoas Ligadas Total Passivos financeiros em 31 de dezembro de 2015 conforme balanço patrimonial Fornecedores Adiantamento de Clientes Operações com Pessoas Ligadas Total NOTA 6 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Outros Passivos Financeiros 4.126 2.600 1.440
Total 4.126 2.600 1.440
8.166
8.166
Outros Passivos Financeiros 3.748 5.778 2.881
Total 3.748 5.778 2.881
12.407
12.407
2016 2015 Caixa 9 10 Bancos Conta Movimento 2.915 13 Aplicações Financeiras (a) 3.320 Total de Caixa e Equivalentes 2.924 3.343 (a) As aplicações financeiras apresentadas no quadro acima são aplicações Repurchase Agreements do Banco Santander S.A. e possui vencimento em 31/01/2035, com possibilidade de resgate diário. A mesma é remunerada pela variação de 40% do CDI - Certificado de Depósito Interbancário. NOTA 7 - CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E DEMAIS CONTAS A RECEBER 2016 1.040 13.236 14.276 951 784 16.011
Contas a Receber de Clientes Serviços Prestados e Não Faturados (b) Títulos Descontados Contas a Receber de Clientes (a) Adiantamentos Outros Créditos Parcela Circulante
2015 2.024 14.055 (542) 15.537 289 687 16.513
Total a Receber de Clientes 14.276 15.537 Total das Demais Contas a Receber 1.735 976 Total Geral 16.011 16.513 a) O saldo apresentado é composto por operações com a Companhia Siderúrgica Nacional (“CSN”), que é uma Sociedade Anônima, constituída em 9 de abril de 1941, em conformidade com as leis da República Federativa do Brasil. A sede social da Companhia está localizada em São Paulo. A CSN possui ações listadas na bolsa de São Paulo (BOVESPA) e na bolsa de Nova York (NYSE), reportando desta forma suas informações na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e na Securities and Exchange Commission (SEC). As principais atividades operacionais estão divididas em 5 (cinco) segmentos, Siderurgia, Mineração, Cimentos, Logística e Energia. b) O saldo apresentado foi constituído pela Administração da Companhia com base na medição por pessoal técnico especializado, do andamento das prestações de serviços a CSN, porém ainda não faturado. A Administração da CBSI - COMPANHIA BRASILEIRA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA considerou como não necessária a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. NOTA 8 - ESTOQUES 2016 2015 Materiais Secundários e Embalagens 3 43 Combustíveis e Lubrificantes 11 47 Materiais de Almoxarifado (DVS) 1.946 2.361 Produtos em poder de terceiros 69 Produtos de terceiros 1 Total dos Estoques 1.961 2.520 Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda. NOTA 9 - IMPOSTOS A RECUPERAR CSLL Retida na Fonte INSS IRRF COFINS PIS CSLL Estimativa ISS Impostos Federais PIS S/ Faturamento a Apropriar COFINS S/ Faturamento a Apropriar CSLL S/ Faturamento a Apropriar Total de Impostos a Recuperar
2016 1.097 582 92 490 106 1 10 46 24 2.448
2015 1.772 260 1.182 469 102 1 35 160 46 4.027
NOTA 10 - IMOBILIZADO Patrimônio Líquido Total 6.960 (7.831) (871) 5.906 (922) 4.984 4.113
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃOÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhares de Reais) NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS A CBSI - COMPANHIA BRASILEIRA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA (“CBSI” ou “Companhia”) é uma sociedade anônima de capital fechado constituída em 07 de abril de 2011 pela CILL Serviços de Logística Ltda.. (“CILL”) anteriormente denominada CKLS Serviços Ltda. (“CKLS”). Em 29 de novembro de 2011 a CKLS e Companhia Siderúrgica Nacional (“CSN”) firmaram acordo e constituíram a sociedade “Joint Venture” denominada CBSI. Em 03 de novembro de 2014 a CILL transferiu sua participação na CBSI para a CKTR Brasil Serviços Ltda. (“CKTR”), que passou então a deter 50% do capital da CBSI. A Companhia tem como objeto social a prestação de serviços em todo o território nacional, por meio de suas unidades situadas em Volta Redonda - RJ, Araucária – PR, Itaguaí - RJ e Congonhas - MG, fornecendo serviços de infraestrutura, apoio logístico e terceirização de mão-de-obra para outras Companhias, atuando principalmente nos serviços de embalagem, transporte, armazenagem, manutenção civil e limpeza industrial e social. NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 foram elaboradas de acordo com as novas práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade. A companhia incluiu na divulgação das suas demonstrações contábeis os seguintes relatórios: Balanços patrimoniais, demonstrações de resultados, demonstrações das mutações do patrimônio líquido e demonstrações dos fluxos de caixa. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 3.1 Classificação de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 (doze) meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 (doze) meses são classificados como itens não circulantes. 3.2 Compensações entre Contas Como regra geral, nas demonstrações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.3 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da Companhia, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento original em três meses ou menos. 3.4 Instrumentos Financeiros A Companhia classifica os seguintes instrumentos financeiros como instrumentos financeiros básicos: (a) Caixa e equivalentes de caixa e; (b) Instrumentos de dívida. Os instrumentos de dívida incluem as contas a receber e a pagar e os empréstimos a pagar, e estes são avaliados nas datas dos balanços pelo custo amortizado. 3.5 Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. As contas a receber de clientes, inicialmente, são reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de créditos). Normalmente na prática são reconhecidas ao valor faturado ajustado a valor presente e ajustado pela provisão para impairment se necessária. 3.6 Estoques Os estoques estão registrados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando o método do custo médio. O custo da prestação de serviços compreende o custo dos materiais, mão-de-obra e outros custos indiretos relacionados à produção baseados na ocupação normal da capacidade e não inclui o custo de empréstimos e financiamentos. 3.7 Depósitos Judiciais Os depósitos são atualizados monetariamente e apresentados como dedução do valor de um correspondente passivo constituído quando não houver possibilidade de resgate dos depósitos, a menos que ocorra desfecho favorável da questão para a Companhia. 3.8 Imobilizado Móveis, veículos, ferramentas e máquinas e são demonstrados pelo custo histórico de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com as taxas divulgadas na Nota Explicativa nº 10. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Companhia. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.9 Intangível As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para ser utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimada de cinco anos. 3.10 Impairment de Ativos Não-Financeiros Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. 3.11 Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente. 3.12 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor foi estimado com segurança.
ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o valor em uso. NOTA 4 - GERENCIAMENTO DE RISCOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Companhia poderá estar exposta, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: Risco de crédito; Risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; Risco de câmbio; Outros riscos de mercado. Da mesma maneira que em todos os outros negócios, a Companhia está exposta aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas e processos da Companhia para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao Longo dessas demonstrações contábeis. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrario nesta nota. A Companhia revisou os principais instrumentos financeiros ativos e passivos em 31 de dezembro de 2016, bem como os critérios para a sua valorização, avaliação, classificação e os riscos a eles relacionados, os quais estão descritos a seguir: a) Recebíveis: São classificados como recebíveis os valores de caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros ativos circulantes, cujos valores registrados aproximam-se, na data do balanço, aos de realização. b) Aplicações Financeiras: Os Certificados de Depósitos Bancários são classificados como mantidos até o vencimento, e registrados contabilmente pelo custo atualizado de acordo com as bases contratuais. c) Outros passivos financeiros: São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos, os saldos mantidos com fornecedores e outros passivos circulantes. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelo seus valores contratuais. d) Valor justo: Os valores justos dos instrumentos financeiros são iguais aos valores contábeis. e) Gerenciamento de riscos de instrumentos financeiros: A Administração da Companhia realiza o gerenciamento a exposição aos riscos de taxas de juros, câmbio, crédito e liquidez em suas operações com instrumentos financeiros dentro de uma política global de seus negócios. • Risco de Taxas de Juros O objetivo da política de gerenciamentos de taxas de juros da Companhia é o de minimizar as possibilidades de perdas por conta de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. Para o gerenciamento do risco de taxa de juros, a Companhia adota a estratégia de diversificação de instrumentos financeiros lastreado em taxas fixas e variáveis. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de operações para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas e adotam política conservadora de captação e aplicação de seus recursos financeiros. • Riscos de taxas de câmbio A Companhia não realiza operações de Vendas de Serviços para Companhias do exterior, minimizando os riscos desta modalidade. Adicionalmente, a Companhia não possui a prática de captação de recursos indexados pelas taxas cambiais. Para reduzir esse risco, a administração da Companhia monitora permanentemente o mercado de câmbio. • Risco de crédito Os riscos de crédito são administrados por critérios específicos de análise de crédito e estabelecimento do limite de exposição para cada cliente. • Risco de liquidez A política de gerenciamento de riscos implica em manter um nível seguro de disponibilidades de caixa ou acessos a recursos imediatos. • Gestão de risco de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações, para oferecer retorno aos seus acionistas e garantia às demais partes interessadas, além de manter uma adequada estrutura de capital. NOTA 5 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA Ativos financeiros Mensurado em 31 de dezembro pelo valor de 2016 conforme justo por meio Empréstimos balanço patrimonial do resultado e Recebíveis Total Caixa e equivalentes 2.924 2.924 Aplicações financeiras Contas a receber 14.276 14.276 Adiantamento a fornecedores 951 951 Total 18.151 18.151
O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, contingências ativos e contingências passivas são efetuadas de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento CPC 25 e consideram premissas definidas pela administração da Companhia e seus assessores jurídicos: Ativos contingentes: trata-se de direitos potenciais decorrentes de eventos passados, cuja ocorrência depende de eventos futuros. São reconhecidos nas demonstrações contábeis apenas quando há evidências que assegurem elevado grau de confiabilidade de realização (Classificação de Risco “Praticamente Certo”), geralmente nos casos de ativos com garantias reais, decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos, ou quando existe confirmação da capacidade de recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível. Passivos contingentes: decorrem de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal das atividades, movidos por terceiros, em ações trabalhistas, cíveis e fiscais. Essas contingências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores jurídicos, e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar obrigações, cujo montante possa ser estimado com suficiente segurança. As contingências são divulgadas como: prováveis, para as quais são constituídas provisões; possíveis, divulgadas sem que sejam provisionadas; e remotas, que não requerem provisão e divulgação. O total das contingências e quantificado utilizando modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor. Os depósitos judiciais em garantia, quando existentes, são atualizados monetariamente de acordo com os índices oficiais dos tribunais de justiça. 3.13 Imposto de Renda e Contribuição Social As despesas fiscais do período compreendem o imposto de renda corrente. O imposto é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio. O encargo de imposto de renda corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço dos países em que as controladas e coligadas da Companhia atuam e geram lucro real. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. 3.14 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.15 Reconhecimento da Receita de Vendas A receita compreende o valor presente pela prestação de serviços. A receita pela prestação de serviços é reconhecida tendo como base a etapa de execução dos serviços realizados até a data-base do balanço, de acordo com porcentagem do total de serviços a serem realizados, na medida em que todos os custos relacionados aos serviços possam ser mensurados confiavelmente. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade; e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades do Grupo. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. A Companhia baseia suas estimativas em resultados históricos, levando em consideração o tipo de cliente, o tipo de transação e as especificações de cada venda. 3.16 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras, são: a) Vidas úteis de ativos imobilizados e ativos intangíveis Os ativos imobilizados e ativos intangíveis são depreciados e/ou amortizados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos estarão em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos. b) Valor justo dos instrumentos financeiros Quando aplicável, a Companhia determina o valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em bolsa utilizando técnicas de avaliação. Essas técnicas são significativamente afetadas pelas premissas utilizadas, incluindo as taxas de desconto e as estimativas de fluxos de caixa futuros. A esse respeito, as estimativas do valor justo derivadas não podem sempre ser fundamentadas pela comparação com mercados independentes e, em muitos casos, podem não ser capazes de serem realizadas imediatamente. c) Passivos Contingentes De acordo com os CPC’s, a Companhia reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas Explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial da Companhia. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. A Companhia revisa as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão à natureza do litígio, reivindicação ou autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, reivindicação ou autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração da Companhia sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação. d) Créditos de Liquidação Duvidosa São inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação. e) Impairment dos ativos imobilizados e ativos intangíveis Os ativos que estão sujeitos à depreciação ou amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do
Veículos 20%
Maquinas e Equip. 10%
Ferramentas 20%
Móveis e Utensílios 10%
Comput. Periféricos 20%
Imobilizações Em Andamento
Total
Em 31 de dezembro de 2014 Custo Dep. Acum. e Impairment Valor líquido contábil
5.106 (2.001) 3.105
1.431 (194) 1.237
1.855 (904) 951
270 (37) 233
724 (262) 462
-
9.386 (3.398) 5.988
Saldo Inicial Adições Baixas Depreciação Baixas da Depreciação Saldo Final
3.105 33 (27) (1.010) 6 2.107
1.237 123 (150)
233 34 (28)
1.210
951 63 (17) (381) 17 633
239
462 56 (127) 2 393
-
5.988 309 (44) (1.696) 25 4.582
Em 31 de dezembro de 2015 Custo Dep. Acum. e Impairment Valor líquido contábil
5.112 (3.005) 2.107
1.554 (344) 1.210
1.901 (1.268) 633
304 (65) 239
780 (387) 393
-
9.651 (5.069) 4.582
Saldo Inicial Adições Baixas Depreciação Baixas da Depreciação Ajustes na Depreciação Saldo Final
2.107 17 (136) (1.129) 68 927
1.210 483 (22) (170) 5 1.506
633 18 (90) (368) 65 (3) 255
239 106 (4) (39) 1 303
393 49 (9) (159) 4 (1) 277
70 70
4.582 743 (261) (1.865) 143 (4) 3.338
Em 31 de dezembro de 2016 Custo Dep. Acum. e Impairment Valor líquido contábil
4.993 (4.066) 927
2.015 (509) 1.506
1.829 (1.574) 255
406 (103) 303
820 (543) 277
70 70
10.133 (6.795) 3.338
Taxas de Depreciação
O imobilizado é registrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação, calculado pelo método linear, com base em taxas determinadas em função do prazo de vida útil estimado dos bens. O imobilizado estava livre de ônus ou gravames em 31 de dezembro de 2016. O montante de R$ 1.865 (R$ 1.696 em 2015) referente à despesa de depreciação foi debitado ao na rubrica de “custo dos serviços vendidos”. NOTA 11 - INTANGÍVEL Direito de Uso Software Total Em 31 de dezembro de 2014 Custo 118 118 (24) (24) Amort. Acum. e Impairment Valor líquido contábil 94 94 Saldo Inicial Adições Amortização Saldo Final
94 23 (10) 107
94 23 (10) 107
Em 31 de dezembro de 2015 Custo Amort. Acum. e Impairment Valor líquido contábil
141 (34) 107
141 (34) 107
Saldo Inicial Adições Amortização Saldo Final
107 (12) 95
107 (12) 95
Em 31 de dezembro de 2016 Custo 141 (46) Amort. Acum. e Impairment Valor líquido contábil 95 NOTA 12 - FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES
141 (46) 95
2016 2.140 1.986 4.126 11.517 668 2.600 2.325 21.236
Contas a Pagar a Fornecedores - Materiais Contas a Pagar a Fornecedores - Serviços Contas a Pagar a Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Adiantamentos de Clientes Outras Contas a Pagar Parcela Circulante
2015 2.576 1.172 3.748 16.817 1.221 3.278 1.081 26.145
atualizadas mensalmente com juros à taxa de 120% do CDI – Certificado de Depósito Interbancário. Em 31 de dezembro de 2016 o saldo a pagar do respectivo adiantamento é de R$ 2.500 representando 9 (nove) parcelas do referido contrato. O saldo de R$ 100, registrado como adiantamento de clientes se refere a adiantamentos realizados pela CSN, parte relacionada, para a Companhia, estes valores correspondem a 10% do valor dos contratos firmados até junho de 2013. O objetivo destes adiantamentos é a compra de matérias primas, maquinários e mobilização para a execução dos serviços. NOTA 16 - PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia mantém R$ 359 mil de provisões para contingências fiscais, cíveis e trabalhistas, cuja possibilidade de perda foi avaliada como de risco “provável” pelos assessores jurídicos externos. A administração da companhia prevê que a provisão para contingência constituída é suficiente para cobrir eventuais perdas com processos judiciais. A Companhia tem ações de natureza trabalhista e indenizatória, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de nossos consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, conforme composição e estimativa a seguir (em milhares): Contingências 2016 2015 Trabalhistas e Indenizatórias Total de “Possíveis” NOTA 17 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Prejuízos Acumulados Reserva de Lucros (b) a) Capital Social
1.604 1.604
1.173 1.173
2016 3.752 (2.739) 3.100 4.113
2015 3.752 (4.623) (871)
Nº de Ações
Percentual
Companhia Siderúrgica Nacional - CSN
1.876.146
50,00%
CKTR Brasil Serviços Ltda.
1.876.146
50,00%
3.752.292 100% b) Reserva de Lucros, Prejuízos Acumulados e Distribuição de Dividendos Reserva legal e retenção de lucros O estatuto social da Companhia prevê que o lucro líquido do exercício, após a destinação da reserva legal, na forma da lei, poderá ser destinado a reserAdiantamentos de Clientes 2.500 va para riscos cíveis, trabalhistas e fiscais, retenção de lucros prevista em Parcela Não-Circulante 2.500 orçamento de capital a ser aprovado pela Assembleia Geral de Acionistas ou reserva de lucros a realizar, observado o Artigo 198 da Lei nº 6.404/76. Total a Pagar a Fornecedores 4.126 3.748 Distribuição de Dividendos Total de Outras Contas a Pagar 17.110 24.897 O estatuto social da Companhia prevê a distribuição de, no mínimo, dividendo Total Geral 21.236 28.645 obrigatório de 50% do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos do artigo As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou ser- 202 da Lei nº 6.404/76. viços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios. O cálculo dos dividendos estatutários em 31 de dezembro de 2016 está Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, demonstrado a seguir: ajustada a valor presente quando necessário. 2016 NOTA 13 - OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS 5.906 2016 2015 Lucro Líquido do Exercício (295) Salários a Pagar 3.109 3.707 Constituição de Reserva Legal - 5% 5.611 Ferias a Pagar 184 133 Rescisões a Pagar (a) 157 2.804 (2.805) INSS a Pagar 423 1.509 Dividendo Mínimo Obrigatório - 50% FGTS a Pagar 495 537 Prejuízos Acumulados SENAI a Pagar 23 19 Nos termos da Lei 6.404/76, artigo 189, o prejuízo do exercício será obriga7.126 8.108 Provisão de Férias Total de Obrigações Sociais e Trabalhistas 11.517 16.817 toriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem. a) Em dezembro de 2015 foi anunciado pela CSN – Companhia Siderúrgica NOTA 18 - RECEITAS OPERACIONAL LÍQUIDA Nacional a redução do escopo e o dispêndio pelos serviços contratados na 2016 2015 ordem de 35%. Em face de tais circunstâncias, a CBSI – Companhia Brasileira de Serviços de Infraestrutura bloqueou imediatamente as contratações e iniciou Prestação de Serviços 139.011 170.932 o desligamento de funcionários. ( - ) ICMS (2) O Plano de Reestruturação para o biênio 2015/2016 previa o desligamento de ( - ) ISS (5.881) (7.325) 1.153 colaboradores entre os meses de dezembro de 2015 e março de 2016. ( - ) PIS (1.829) (2.231) Em dezembro de 2015 procedeu-se com o desligamento de 340 colaboradores. ( - ) COFINS (8.429) (10.279) A Companhia estimou os encargos e multas envolvidas no desligamento de 122.870 151.097 mais 713 colaboradores com base na relação de desligamentos perfazendo NOTA 19 RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS o montante de R$ 2.742 mil provisionados sob a rubrica de rescisões a pagar em 31/12/2015. 2016 2015 O Plano de Reestruturação foi aplicado até o mês de março de 2016 de acordo Despesas Financeiras Despesas Bancárias 15 23 com os comunicados emitidos aos colaboradores, sendo desligados ao total Juros de Empréstimos e Financiamentos 1.324 1.154 1.363 colaboradores, que representou a baixa do montante provisionado Encargos de pagamentos em atraso 463 67 ajustado de R$ 2.992. Encargos sobre Tributos 79 37 NOTA 14 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS CPMF e IOF 2 34 Descontos Concedidos 15 2016 2015 Total das Despesas Financeiras 1.898 1.315 PIS a Recolher 62 139 COFINS a Recolher 282 639 Receitas Financeiras IRRF a Recolher 7 8 Receitas de aplicações financeiras 3 7 IRRF s/ Folha de Pagamento 182 189 Juros Auferidos 208 44 PIS-COFINS-CSLL Retido a Recolher 44 37 Descontos Auferidos 11 11 Total das Receitas Financeiras 222 62 INSS Retido a Recolher 46 144 ICMS a Recolher 32 8 (1.676) 1.253 ISS a Recolher 13 57 Resultado Financeiro Líquido Total de Impostos a Recolher 668 1.221 NOTA 20 - COBERTURA DE SEGUROS A Companhia adota uma política de contratar cobertura de seguros para os NOTA 15 - ADIANTAMENTO DE CLIENTES bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir 2016 2015 eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Circulante Adiantamento de clientes 2.600 3.278 As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma revisão das demonstrações contábeis, consequentemente Não Circulante Adiantamento de clientes 2.500 não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. Total 2.600 5.778 Diertson Augusto dos Santos Gil Rodrigo Rogério de Braga Moreira Em 19/11/2015, a Companhia Siderúrgica Nacional, parte relacionada, re- Diretor Administrativo e Financeiro Diretor de Operações alizou por meio do Aditivo nº 1 (um) ao Contrato de Prestação de Serviços Flavio de Souza Batistel nº S12569803 firmado em 17/10/2014 o adiantamento de R$ 5.000 a ser reembolsado em 18 (dezoito) parcelas mensais iguais de R$ 278 a serem Contador CRC-PR 035.794/O-4
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Acionistas da CBSI – COMPANHIA BRASILEIRA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA Curitiba - PR Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da CBSI – COMPANHIA BRASILEIRA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CBSI – COMPANHIA BRASILEIRA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou
como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: •Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. •Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de
auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. •Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. •Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. •Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Jaraguá do Sul (SC) 20 de janeiro de 2017. ALEXANDRE POLEZA Contador CRC (SC) nº 027461/O-4 “S” PR CASSULI AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC (SC) nº 007.718/O-0 “S” PR CVM 1170-3
política
Diário Indústria&Comércio
Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A13
Fábio Campana
Acredito que posso dar um caminho que vai lhe dar mais um ano de trabalho”.
fabio.campana@gmail.com
Antonio Palocci sobre o suposto acordo de delação na Lava Jato.
Tapa no focinho Nestes tempos bicudos de Lava Jato, político comprometido perde as estribeira com grande facilidade. Quer um exemplo? Ontem, o senador Requião deu uma entrevista à rádio Gaúcha. Quando o jornalista Luciano Potter perguntoulhe se ele estava comprando carnes no Uruguai, Requião reagiu dizendo que daria “um tapa no focinho” do repórter e desligou o telefone. Roberto Requião provavelmente entendeu que a pergunta
Na lista Gleisi integra a lista de parlamentares investigados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na Operação Lava Jato. Ela também é ré na corte. É suspeita de ter recebido dinheiro de caixa dois da Odebrecht durante suas campanhas em 2008, 2010 e 2014. A petista nega as acusações e diz que as doações eleitorais foram feitas dentro da lei.
Palocci pode entregar Lula O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a ser alvo do ex¬-ministro Antonio Palocci, preso na Operação Lava-Jato. Em conversa com advogado, ele informou que, junto com Lula, teria sido beneficiário de um terço de propinas pagas durante a criação e montagem da Sete Brasil, em 2010. Lula soube do relato e rebateu, em entrevista à uma rádio do Nordeste.
Chamada aos deputados O feriado se alongou na Assembleia Legislativa do Paraná. Ontem dez deputados estaduais não compareceram à sessão plenária. O registro de presença existe para garantir a participação durante as votações de pauta de projetos. As faltas sem justificativas são, promete o regulamento, descontadas dos salários dos parlamentares.
Gazeteiros Ontem, dos dez que não compareceram, quatro justificaram. Mas como o regimento é um tanto flexível, os que não responderam a chamada nem contaram o motivo, ainda há prazo de um mês para se explicarem sem prejuízos.
Polícia continua caçada Ao menos oito pessoas já foram presas por envolvimento no assalto ocorrido de ontem em Ciudad del Este, na fronteira do Paraguai. Segundo a Polícia Federal do Paraná, as detenções aconteceram em toda a região de fronteira. Da ação participara a Polícia Federal e as Polícias Rodoviária Federal, Militar, Civil e Guarda Municipal de Foz do Iguaçu. Também já foram apreendidos sete veículos, dois barcos, seis fuzis – sendo um deles de calibre .050, capaz de derrubar um helicóptero – e munições. Desde esta segunda-feira, funciona um gabinete de crise formado por órgãos de segurança do Brasil e do Paraguai.
Goleiro Bruno na prisão Por maioria de votos, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu revogar a prisão preventiva do goleiro Bruno Fernandes de Souza. A decisão determina o restabelecimento da custódia cautelar de Bruno, com imediato cumprimento de mandado de prisão. Bruno foi condenado a mais de 22 anos de prisão pelo homicídio de Eliza Samúdio.
Cresce adesão à greve A greve geral marcada para a sexta-feira (28) contra as reformas Trabalhista e da Previdência terá a participação de várias categorias. Na tarde de hoje, trabalhadores da limpeza pública de Curitiba decidiram cruzar os braços. Devem participar da mobilização os servidores municipais de Curitiba: profissionais do magistério, guardas e funcionários que atuam em unidades de saúde -, professores da rede estadual e particular, metalúrgicos, bancários e policiais civis. Os motoristas e cobradores de ônibus da Grande Curitiba definem hoje se param ou não os trabalhos na sexta-feira.
Recalcatti assume O deputado Chico Brasileiro (PSB) renuncia ao cargo de deputado no próximo domingo, dia 30 de abril. Dia 1º de maio, Brasileiro assume como prefeito de Foz do Iguaçu. A vaga de Brasileiro será ocupada pelo delegado Rubens Recalcatti (PSD), que assumirá a cadeira na Assembleia.
Band-aid Circula na Câmara de Vereadores texto sobre a obrigatoriedade das agências bancárias instalarem painéis opacos entre os caixas eletrônicos, para proteger quem está a ocupar a máquina. A iniciativa é da vereadora Maria Manfron (PP). Enquanto nos lugares civilizados do mundo, os caixas ficam na rua, sem proteção aparente, por
era sobre a JBS. Assim caminha a humanidade. O senador que luta contra o abuso de autoridade da Lava Jato, gasta o seu autoritarismo doentio sempre que tem oportunidade, especialmente contra a imprensa. Sem dúvida, é o paranaense mais rude, tosco e agressor que temos na política. Cabe a pergunta: ele te representa? Requião não está só. Gleisi Hoffmann é a próaqui reforçamos a ideia de que devemos erguer os muros – que obviamente serão escalados e ultrapassados pelos bandidos.
PSB vai votar contra A Comissão Executiva do PSB aprovou nesta segunda-feira posicionamento contrário às reformas trabalhista e da Previdência, que tramitam no Congresso. A cúpula do partido decidiu fechar questão sobre o assunto e orientar sua bancada, formada por 35 deputados e 7 senadores, a votar contra as duas reformas.
Atletiba no Youtube Atlético e Coritiba chegaram a acordo para transmitir a final do Paranaense pelo Youtube/ Facebook. Os jogos estão marcados para os dois próximos domingos, 30/4 e 7/5. Devem repetir a empresa Esporte Interativo que fez a primeira transmissão com ótimo resultado.
GW pega na propina
O outro lado Partidos opositores do governo torcem para que a manifestação marcada para o dia 28 seja grande, só assim poderão ganhar força para lutar contra as reformas apresentadas pelo planalto. O PT, por exemplo, vai tentar focar ainda mais na atuação do ex-presidente Lula como possível candidato à presidência.
Vai falar O ex-ministro Antonio Palocci prestou depoimento ao juiz Sérgio Moro, há alguns dias e nele não citou o ex-presidente Lula. Mas, já é certo que para ter seu acordo de delação premiada aceito, terá que entregar o amigo. Mesmo com emissário enviado pelo PT para tentar reverter a possível delação, Palocci parece se mostrar irredutível na ideia.
Afirmação O PT está muito assustado com as declarações do ex-diretor Presidente da Odebrecht, Pedro Novis. Ele afirma que a empreiteira pagou as duas campanhas da presidência de Lula em 2002 e 2006. Novis conta que tratou tudo com o ex-ministro Antonio Palocci, que havia sido indicado pelo próprio ex-presidente. Foram cerca de R$ 40 milhões. Se Antonio Palocci fechar mesmo delação e confirmar o depoimento de Pedro Novis, a situação de Lula se complicará mais ainda.
Luiz Gonzales, boss da GW, marqueteiro de tucanos como José Serra e Geraldo Alckmin, apareceu nas planilhas da Odebrecht. Segundo o Estadão, o delator Benedicto Júnior relacionou o pagamento de 2 milhões de reais para a GW Comunicação à propina pelas obras no metrô de São Paulo.
Uma pesquisa feita pelo site O Antogonista sobre a necessidade de uma nova lei para crimes de abuso de autoridade, apontou que 94,1% dos mais de 10 mil participantes acreditam que não é necessário a criação desta lei.
PF acusa Collor
Histórico
A Polícia Federal concluiu um dos inquéritos contra o senador Fernando Collor (PTB-AL) na Lava Jato e o acusou de peculato – desvio de dinheiro público por meio de seu cargo – por ter interferido para que a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, contratasse uma empresa que, posteriormente, repassou recursos ao senador. As informações são de Barbara Lobato e Aguirre Talento na Época.
Dilma sabia de caixa Marqueteiro das campanhas presidenciais dos petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o publicitário João Santana afirmou nesta segunda-feira, em depoimento à Justiça Eleitoral, que a ex-presidente cassada sabia do esquema de caixa dois utilizado em 2014 em sua campanha à reeleição. Santana fechou acordo de delação premiada na Operação Lava Jato e é testemunha-chave no processo em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai decidir se cassa a chapa Dilma-Temer, vencedora no último pleito.
Não acreditam mais Os petistas mais antigos já não estão apostando mais na possível candidatura do ex-presidente Lula para à presidência em 2018. A cúpula do partido acredita que ele possa ser condenado e mais rápido do que se espera - os mais pessimistas dizem quatro meses e os otimistas seis. Se condenado, se tornará inelegível. Pessoas mais próximas do ex-presidente, dentro da sigla, ainda contam com uma liminar que pode ser obtida no STF ou no STJ e derrubar a inelegibilidade, se avaliar o recurso plausível. Mesmo assim, há muito petistas que já buscam outro nome dentro do partido. Acreditam que só caberá um recurso: se Lula se mantiver em alta nas pesquisas, caso contrário é melhor não desgastar também a imagem do PT.
Economia O prefeito de São Paulo, João Doria, está mesmo disposto a economizar na gestão. E não quer receber criticas por reduzir custos com alguns programas como o Leve Leite que diminuiu sua distribuição para estudantes das escolas municipais. Por isso, Doria só está viajando, mesmo a trabalho, com seu próprio jatinho particular.
Mudando o foco O Planalto espera ansioso pela manifestação marcada para o dia 28 de abril, próxima sextafeira, onde a intenção de muitos sindicatos e movimentos é parar o Brasil, numa espécie de greve geral. Se os atos forem grandes o governo pode mudar o foco das reformas e dos discursos usados em suas campanhas. Mas independente do volume a ser atingido, o governo ainda diz que a manifestação é um ato democrático e que a polícia só vai entrar em ação para combater violência.
Não precisa
O novo presidente do Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Alexandre Barreto, que é auditor do TCU – Tribunal de Contas da União – foi um dos membros que atuou para evitar a anulação de acordo fechado de leniência pela operação Lava Jato.
Indiciados A Polícia Federal indiciou a primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Pimentel, por corrupção, lavagem de dinheiro e crime eleitoral. Além dela, Antonio Maciel, ex-presidente da Caoa e o presidente do grupo Aliança, Elon Gomes, também foram indiciados por falsidade ideológica e crime eleitoral. Todos pela Operação Acrônimo.
Luz no fim do túnel Alguns nomes que nem estavam pensando em entrar em disputa para algum cargo nas eleições de 2018, já começam a mudar de ideia. Com vários políticos de grande importância no cenário político supostamente envolvidos em esquemas de corrupção, propina e caixa dois, eles começam a acreditar que é possível esta candidatura e quem sabe até vitória. E mais: creem que os nomes apoiados por estes políticos envolvidos nas investigações poderão não cair no gosto da população. Entre tantos políticos que pensam assim estão, Andrea Matarazzo (PSD-SP), Gabriel Chalita (PDT-SP), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) que podem sair candidato ao governo pelos seus estados. Marco Feliciano (PSC-SP) pretende concorrer ao Senado.
Mudou de partido O ex-técnico da seleção masculina de vôlei, Bernardinho, disse que por enquanto não tem pretensão de sair candidato a cargo político. Mas parece que algo vai mudar no ano que vem e talvez exista uma boa proposta para as próximas eleições. Tanto que ele mudou de partido, deixou o PSDB e foi para Partido Novo.
Sócio A jornalista Vera Magalhães publicou em sua coluna no jornal Estado de S.Paulo, opinião sobre os últimos acontecimentos no Brasil, apontando um culpado majoritário. “As últimas e estarrecedoras revelações do submundo da empreiteirocracia instituída no Brasil por Luiz Inácio Lula da Silva e mantida sob Dilma Rousseff não deixam dúvida: Lula não era apenas beneficiário, mas sócio majoritário e idealizador do esquema que pilhou a Petrobrás, o BNDES, o setor elétrico, a Receita Federal e sabe-se lá mais quantos pedaços do Estado”.
Quem não quer Ainda sobre o texto da jornalista Vera Magalhães publicado no jornal o Estado de S.Paulo, ela afirma que só não acredita nas evidências quem realmente
não quer ver. “Mas que não reste dúvida: o verdadeiro sócio do esquema criminoso que colocou em xeque a ainda incipiente democracia brasileira atende pela alcunha de Lula, e sua máscara caiu indubitavelmente diante dos olhos da Nação. Quem ainda não enxergou é porque não quer mesmo ver”.
Até o Itamaraty O delator João Carlos Mariz Nogueira disse que o ex-presidente Lula conseguiu envolver o Itamaraty até em suas negociatas em favor da Odebrecht. Mariz afirma que o petista, em Havana, tratou do assunto com o representante do Ministério das Relações Exteriores, Marcelo Paz Saraiva Câmara, para a construção da zona franca da empreiteira ao lado do Porto Mariel, em Cuba, quando já havia deixado o Planalto em 2014. O delator ainda fala que era para o presidente Cubano Raúl Castro procurar a então presidente Dilma Rousseff para acertos finais. Apoie as reformas O prefeito de São Paulo, João Doria, defendeu as reformas da Previdência e Trabalhista que o presidente Michel Temer está tentando implantar no Brasil. Para Doria, as reformas são necessárias para garantir o futuro do país. Ainda disse que ninguém é obrigado a gostar do presidente, mas deve apoiar o Brasil. “O governo Temer é um governo pacificador do Brasil, que estrutura o futuro do país e que precisa de apoio. Sem apoio, não será nosso o arrependimento em 2018. Será de todo o país. Se não quiser apoiar o presidente, apoie as reformas”.
País destruído O prefeito de São Paulo, João Doria, disse em entrevista a rádio Jovem Pan, que admira muito o trabalho da Operação Lava Jato, dos investigadores e do juiz Sérgio Moro. “Se não fossem esse juiz Sérgio Moro e a Lava Jato, o Brasil estaria destruído hoje”.
Informatizadas O ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, revelou em sua delação, que o volume de pagamentos de propinas feitos pelo grupo era tão grande que foram obrigados a informatizar planilhas. Marcelinho disse que o primeiro acerto, entretanto, foi através de um papelzinho entregue por Guido Mantega a ele.
Fala com eles Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira que leva seu nome, revelou também que recebia vários pedidos de apoios para campanhas que não interessavam ao grupo. Quando estes pedidos partiam do PT era fácil de resolver: pediam para os interessados procurarem os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega porque já haviam acertado doações do partido com eles.
O PT não tem bandido, tem gente que pode ter errado. Estamos firmes, fortes e ativos. Não é a perseguição a Lula que vai nos deixar calados”. Gleisi Hoffmann, senadora do PT, ré na Lava Jato.
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Diário Indústria&Comércio
Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A14
IMPAR PARTICIPAÇÕES S/A. CNPJ: 23.216.432/0001-30
Aos: Senhores Acionistas da IMPAR PARTICIPAÇÕES S/A. - Curitiba – PR. A Administração da IMPAR S/A, em conformidade com as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de Vossas Senhorias as Demonstrações Contábeis relativas aos exercícios que findaram em 31 de dezembro de 2016 e 2015. O Grupo foi fundado em 1994, sendo o ano de 2016 muito importante para a profissionalização de sua gestão. A conclusão do processo de reestruturação societária fez com que cada segmento do portfólio fosse explorado por uma empresa autônoma, permitindo assim que a IMPAR PARTICIPAÇÕES S/A se dedicasse à prestação de serviços de apoio compartilhado e à busca de desenvolvimento em novos segmentos que poderão ser agregados à sociedade. Fruto desta estruturação é a realização da primeira auditoria das demonstrações financeiras do grupo. Tais ações visam consolidar uma administração transparente e de responsabilidade corporativa. Atualmente presente em 23 estados da federação, a IMPAR PARTICIPAÇÕES S/A é composta por 4 (quatro) empresas operacionais: Imtep GSI, Imtep Saúde Ocupacional, Influence Promoção da Saúde e Ciel Consultoria e Gestão de Beneficios. O Imtep GSI tem como principal serviço a Gestão de Ambulatórios Médicos , possui aproximadamente 1.100 colaboradores diretos e mais de 150 ambulatórios médicos geridos. O Imtep Saúde Ocupacional é responsável por promover um ambiente saudável e seguro em seus clientes (aproximadamente 1200 empresas), através da assessoria para o atendimento das normas regulamentadoras relacionadas à medicina e segurança do trabalho. A Influence oferece programas de promoção à saúde, sendo o programa de gerenciamento de doentes crônicos o principal. A Influence atua também nas seguintes áreas: controle de tabagismo, campanhas de vacinação, prevenção/auxílio a usuários de álcool e drogas e segunda opinião médica. Por fim, a CIEL tem como missão auxiliar as empresas clientes na obtenção e gestão de benefícios, podendo estes, ser planos de saúde, planos odontológicos ,seguros de vida e afins. Perante os desafios impostos pelo atual panorama econômico, reagimos investindo em fortalecimento da marca, fidelização de clientes e aumento de participação de mercado. Internamente atuamos muito forte na redução de custos e melhoria dos controles internos. Adequamos o planejamento estratégico e fizemos a implantação de um sistema integrado de informações (ERP) robusto, o qual suporta as atividades e garante as informações. Ações estas que geraram um ótimo desempenho. Acreditando em um ano mais promissor e no histórico já consolidado pela IMPAR S/A , é que o planejamento de 2017 foi elaborado. Focaremos nos serviços de promoção à saúde (gestão de doentes crônicos), porém não pouparemos energia nos negócios já consolidados (ambulatórios médicos e saúde ocupacional). Estamos convictos que o segmento de saúde corporativo, o qual estamos inseridos, ainda tem muito a crescer. Estamos atentos a oportunidades de negócios, tanto no desenvolvimento de novas linhas, como na possibilidade de aquisições de empresas concorrentes que gerem sinergia ao nosso negócio. Seguiremos o conceito de nossa criação, investindo em negócios de saúde de forma consciente e sustentável. Registramos nossos agradecimentos a todos que acreditaram na IMPAR PARTICIPAÇÕES S/A como corporação, sejam acionistas, colaboradores, clientes ou fornecedores. Todos fazemos parte do resultado alcançado, o qual está apresentado nos demonstrativos. A Administração.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais) Ativo
Controladora 2016 2015
Consolidado 2016 2015
Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 3) Contas a receber (nota 4) Créditos Tributários (nota 5) Adiantamentos e outros créditos (nota 6) Total do ativo circulante
-
-
562 20.482 5.702 7.980 34.726
1 6 5 12
Ativo não circulante Realizável em longo prazo Depósitos Judiciais
-
-
318
-
Investimentos (nota 7) Imobilizado (nota 8) Intangível (nota 9)
1.758 290
29 -
708 1.283
-
Total do ativo não circulante
2.048
29
2.309
-
Total do ativo
2.048
29
37.035
12
Passivo e Patrimônio líquido
Controladora 2016 2015
Passivo circulante
Demonstração do resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais) Controladora 2016 2015 Receita líquida (nota 16)
-
- 107.010
269
Custo dos serviços (nota 17)
-
- (84.633)
(191)
Lucro operacional bruto
Lucro (prejuízo) operacional líquido
312 14 399
49
2.310 9.195 10.625 4.912 478
16 14 12 20
Total do passivo circulante
725
49
27.520
62
Lucro (prejuízo) antes do IRPJ e CSLL
(74) (11) -
2.836
(32)
9.949
-
-
(5.174)
-
2.836
(32)
4.775
(7) (25)
-
-
(1.925)
-
-
(14)
-
2.836
(32)
2.836
(32)
Demonstração do resultado abrangente para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais) Controladora 2016 2015 Lucro do exercício
2.836
(32)
(1.574)
(18)
(1.574)
(18)
Resultado abrangente do exercício 1.262 As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
(50)
Outros resultados abrangentes Transação com acionistas (aquisição de investimento)
Empréstimos e financiamentos (nota 11) Provisão para contingências trabalhistas e tributárias (nota 14) Investimento
93
30
6.165 1.119 -
-
Total do passivo não circulante
93
30
7.284
-
100 (100) (1.574) 2.804 -
100 (100) (18) (32) -
100 (100) (1.574) 2.804 1
100 (100) (18) (32) -
1.230
(50)
1.231
(50)
-
-
1.000
-
2.048
29
37.035
12
Demonstração dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais)
Patrimônio líquido Capital Social (nota 15.a) Capital Social a integralizar (nota 15.a) Resultado abrangente( nota 15.b) Lucros acumulados Participação de não controladores Total do Patrimônio líquido Adiantamento para futuro aumento de Capital Total do passivo e do Patrimônio Líquido
Adiantamento para futuro aumento de capital
Total antes da participação de não controladores
Participação de não controladores
(7)
Imposto de renda e contribuição social (nota 20)
Mutações nas contas do ativo Créditos com clientes Créditos tributários Outros créditos Depósitos judiciais Mutações nas contas do passivo Fornecedores Obrigações trabalhistas e previdenciárias Obrigações tributárias Adiantamentos de clientes Outras obrigações
Total
Saldos em 31 de dezembro de 2014 Capital social Capital social a integralizar Resultado Abrangente Lucro Líquido do Exercício
100 (100) -
(18) -
(32)
100 (100) (18) (32)
-
-
100 (100) (18) (32)
Saldos em 31 de dezembro de 2015 Capital social Capital social a integralizar Resultados Abrangentes Lucros acumulados Participação de não controladores Adiantamento para futuro aumento de capital
100 (100) -
(18) (1.556) -
(32)
(50) 100 (100) (1.556) 2.836 -
-
-
2.836 -
1.000
1 -
(50) 100 (100) (1.556) 2.836 1 1.000
-
(1574)
2.804
1.230
1.000
1
2.231
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
Controladora 2016 2015
Atividades operacionais Lucro (prejuízo) do exercício Despesas, custos e receitas que não afetam os fluxos de caixa Depreciações e amortizações do ativo imobilizado e do intangível Provisão para PCLD Imposto de Renda e Contribuição Social Provisão para Contingências Resultado de equivalência patrimonial em investimentos Resultado abrangente Participação de não controladores
Demonstração das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais)
Saldos em 31 de dezembro de 2016
-
Participação de não controladores
Passivo não circulante
Lucros Acumulados
78
- (10.873) - (1.602) (32) 47
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
Fornecedores (nota 10) Empréstimos e financiamentos (nota 11) Obrigações sociais e trabalhistas (nota 12) Obrigações tributárias (nota 13) Adiantamento e outras contas a pagar (nota 6)
Resultado Abrangente
22.377
(36) 2.872 -
Resultado financeiro líquido (nota 19)
As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
Capital Social
-
Despesas administrativas (nota 18) Despesas comerciais Resultado de equivalência patrimonial Outras receitas e despesas operacionais
Lucro (prejuízo) do exercício
Consolidado 2016 2015
Consolidado 2016 2015
Fluxo de caixa gerado (aplicado) pelas atividades operacionais Atividades de investimento Aquisição de participações societárias Aquisição de bens para o ativo imobilizado Fluxo de caixa aplicado nas atividades de investimentos Atividades de financiamento Financiamentos bancários Adiantamento para futuro aumento de capital Fluxo de caixa gerado nas atividades de financiamentos
Consolidado 2016 2015
2.836
(32)
4.775
(7)
(2.872) (36)
32 -
367 251 (1.925) (441) (1.556) (14) 1.457
(25) (32)
-
-
(20.727) (5.697) (7.980) (318) (34.722)
19 (5) 14
312 14 350 676
49 49
2.294 10.611 4.900 458 1.561 19.824
13 6 9 (16) 12
676
49
(13.441)
(6)
(350) (290) (640)
(49) (49)
(2.358) (2.358)
-
-
-
15.360 1.000 16.360
-
Aumento (baixa) de disponibilidades
-
-
561
(6)
Disponibilidades no início do exercício
-
-
1
7
Disponibilidades no final do exercício 562 As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.
1
Notas explicativas às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Impar Participações S.A. (a “Companhia”) é uma “Holding”, constituída na forma de sociedade anônima de capital fechado domiciliada no Brasil. O endereço registrado do escritório da Companhia é Rua Emiliano Perneta, 297, Curitiba-PR. As demonstrações financeiras da Companhia abrangem a Companhia e suas subsidiárias (conjuntamente referidas como “Grupo”). O Grupo está envolvido primariamente na Gestão de Saúde Empresarial. As demonstrações contábeis da Impar Participações S.A. foram aprovadas pela Diretoria em 24 de abril de 2017. 2. Políticas contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos técnicos e as orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comite de Pronunciamentos Contábeis - CPC. 2.1. Moeda a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a Companhia atua (a moeda funcional) e apresentadas em R$ (reais), que é a moeda funcional da Companhia. b)Transações em moeda estrangeira As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional da Companhia, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas são reconhecidos no resultado do exercício como receita ou despesa financeira. 2.2. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa. 2.3. Ativos financeiros A Companhia classifica seus ativos financeiros como empréstimos e recebíveis. A Companhia não possui ativos financeiros classificados como mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos e compreendem “Contas a receber de clientes e demais contas a receber”, com pagamentos fixos ou determináveis. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço, os quais são classificados como ativos não circulantes. 2.4. Reconhecimento e mensuração O reconhecimento de ativos financeiros é feito na data de negociação, na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. 2.5. Instrumentos financeiros derivativos Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo com as variações do valor justo lançadas contra resultado. 2.6. Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela prestação de serviços no decurso normal das atividades da Companhia. As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para crédito de liquidação duvidosa, a qual é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. A Companhia entende que o valor de 1.369 mil reais referente a pleitos reconhecidos no resultado de 2016, apesar de estarem em desacordo com as normas contábeis, são líquidos e certos de recebimento. 2.7. Ativos intangíveis Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. 2.8. Imobilizado O ativo imobilizado está demonstrado ao custo de aquisição. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômico futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. A depreciação dos ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. 2.9. Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Os valores são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.10. Empréstimos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. 2.11 Partes relacionadas Registrados pelo valor nominal dos títulos representativos dessas obrigações, incorridas até a data do encerramento do exercício. 2.12 Passivos circulantes e não circulantes Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrecidos, quando aplicável, dos correspondentes em cargos financeiros e variações monetárias e/ou câmbiais incorridos até a data do balanço patrimonial. 2.13. Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a operação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. 2.14. Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes e diferidos, e são calculados com base nas alíquotas efetivas do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido ajustado nos termos da legislação vigente. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social que são calculados com base nos resultados tributáveis (lucro ajustado), às alíquotas aplicáveis segundo a legislação vigente sendo: 15%, acrescido de 10% sobre o que exceder a R$ 240 mil anuais para o imposto de renda e 9% para a contribuição social. As adições ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. Imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre as bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias, exceto: i) quando o imposto diferido passivo surge do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou passivo em uma transação que não for uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fiscal; ii) sobre as diferenças temporárias tributárias relacionadas com investimentos em controladas, em que o período da reversão das diferenças temporárias pode ser controlado e é provável que as diferenças temporárias não sejam revertidas no futuro próximo. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. 2.15. Benefícios a empregados A Companhia reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados em regime de competência, de acordo com a política de remuneração da Companhia. 2.16. Capital Social As quotas ordinárias e preferencias são classificadas no patrimônio líquido. 2.17. Reconhecimento das receitas, custos e despesas O resultado é apurado pelo regime de competência, considerando aspectos relacionados a seguir: A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de serviços no curso normal das atividades. O reconhecimento ocorre quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômico-futuros fluirão para a entidade e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades. A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa de juros efetiva, sendo o mesmo critério obedecido para as despesas contábeis. Os custos dos serviços prestados foram reconhecidos no mesmo período que a respectiva receita. As despesas operacionais constituem-se das despesas incorridas para vender os serviços e administrar. 2.18. Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os cotistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações contábeis da Companhia ao final do exercício, com base no estatuto social quando for aplicável essa distribuição. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos cotistas, em Assembleia Geral. 2.19. Estimativas e premissas contábeis críticasAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, considerados razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir: a) Provisões para contingências A Companhia possui processos judiciais e administrativos, conforme descrito na Nota nº 14. Desta forma são constituídas provisões para todas as contingências referentes a processos judiciais que representam perdas prováveis e estimadas com certo grau de segurança. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, jurisprudências disponíveis, decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. A Administração acredita que essas provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão corretamente apresentadas nas demonstrações contábeis. b) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para perdas na realização de créditos de liquidação duvidosa é constituída com base no critério de análise por cliente, conforme a Nota Explicativa nº 4. 2.20. Gestão de risco financeiro a) Risco de liquidez O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia em não dispor de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia é monitorado diariamente pelas áreas de gestão da Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para a Companhia. b) Risco de crédito Decorre de eventual dificuldade de cobrança dos valores dos produtos vendidos a seus clientes e outras vendas e prestação de serviços. Com relação ao risco de crédito associado às instituições financeiras, a Companhia atua de modo a diversificar essa exposição entre instituições financeiras de primeira linha. c) Risco de mercado Risco de taxas de juros e inflação O risco de taxa de juros decorre de parcelas da dívida que podem afetar negativamente as receitas ou despesas financeiras caso ocorra um movimento desfavorável nas taxas de juros e inflação. d) Operações com derivativos A Companhia não possui operações com derivativos. e) Gestão de capital O objetivo da gestão de capital da Companhia é assegurar que se mantenha um rating de crédito forte perante as instituições e uma relação de capital ótima, a fim de suportar os negócios da Companhia e maximizar o
valor aos cotistas. A Companhia controla sua estrutura de capital fazendo ajustes e adequando às condições econômicas atuais. Para manter ajustada esta estrutura, a Companhia pode efetuar pagamentos de dividendos, retorno de capital aos cotistas, captação de novos empréstimos, emissão de notas promissórias e a contratação de operações com derivativos. A Companhia inclui dentro da estrutura de dívida líquida: empréstimos, financiamentos, menos caixa e equivalentes de caixa. 2.21. Consolidação das demonstrações contábeis Os investimentos em controladas nas demonstrações contábeis são registrados e avaliados pelo método de equivalência patrimonial, e reconhecidos no resultado como receita ou despesa operacional, com base nas demonstrações contábeis das controladas elaboradas na mesma data. A participação societária nas controladas é apresentada na demonstração do resultado da controladora como equivalência patrimonial, representando o lucro líquido atribuível aos quotistas das controladas. 3. Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Controladora 31/12/2016 31/12/2015 -
Descrição Caixa Bancos Banco Do Brasil S/A Banco Santander S/A Caixa Econômica Federal Banco Bradesco S/A Banco Itaú S/A Banco Daycoval
-
Aplicação Financeira Banco Do Brasil S/A Total
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 1 -
-
-
19 11 1 200 9 241
-
1 -
80 562
1
4. Contas a receber a) Composição dos saldos por tipo de operação: Controladora 31/12/2016 31/12/2015 -
Descrição Clientes Clientes a faturar Provisão para créditos de liquidação duvidosa Total
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 8.952 6 11.781 (251) 20.482 6
O saldo da rubrica “Clientes a faturar” refere-se à serviços prestados e não faturados. Os valores são calculados com base nas medições dos serviços executados. b) Saldos por idade de vencimento Controladora Consolidado Descrição 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 A Vencer 19.059 6 Vencido até 30 dias 872 Vencido de 31 a 180 dias 551 Vencido de 180 a 360 dias 179 Vencido a mais de 360 dias 72 Provisão para créditos de (251) liquidação duvidosa Total 20.482 6 c) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Em 2016 foi constituído PCLD sobre valores para os quais a Administração considera sua liquidação remota. A movimentação dos saldos de provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue: Descrição Saldo em 31 de dezembro de 2015 Adições Reversões e baixas Saldo em 31 de dezembro de 2016
Valor 251 251
5. Créditos tributários A composição dos créditos tributários é a seguinte: Controladora Descrição 31/12/2016 31/12/2015 IRPJ Saldo Negativo CSLL Saldo Negativo IRRF De Serviços A Compensar CSLL De serviços A Compensar COFINS A Compensar PIS A Compensar INSS A Compensar ISS Pago a Maior Total circulante Total créditos tributários 6. Adiantamentos e outros ativos e passivos a) Adiantamentos e outros créditos / Adiantamento e outras contas a pagar
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 22 1 3.257 3 1.050 1 402 1 42 320 608 5.702 5 5.702 5
Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015
Descrição Adiantamentos e outros créditos Retenções contratuais Adiantamento a terceiros Adiantamentos a funcionários Despesas Antecipadas - Contrato Outros Créditos Total ativo circulante
-
-
1.785 395 130 4.305 1.365 7.980
-
Total ativo
-
-
7.980
-
Adiantamentos e outras contas a pagar Adiantamentos e outras provisões
-
-
478
-
Adiantamentos – empresas relacionadas Empresas relacionadas Total passivo circulante
399 399
49 49
478
20 20
Total passivo
399
49
478
20
O valor de R$ 4.305 refere-se a valores de gastos ocorridos antes do início de grandes contratos. Seu reconhecimento no resultado ocorre na medida em que o contrato é faturado. b) Saldos e transações com partes relacionadas Operações de mútuos Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, os saldos ativos e passivos com partes relacionadas estão assim apresentados: Controladora Consolidado Descrição 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 Ciel Corretora de Seguros Ltda. 20 20 IMTEP Cursos e Treinamentos Ltda. 10 0 IMTEP GSI Clínica Médica Hospitalar Ltda. 350 0 IMTEP Clínica de Saúde Ocupacional Ltda. 10 0 Influence Gestão de Qualidade de Vida Ltda. 9 0 Total passivo não circulante 399 20 Nenhum desses ativos / passivos estão sob restrição de garantias dados ou passíveis de recebimento, além de tratar de valores realizáveis, não necessitando qualquer provisão. Todas as operações, de mútuo e comercial, por sua natureza e em atendimento às normas brasileiras de contabilidade, estão registradas no ativo e passivo não circulante. 7. Investimento Os investimentos nas controladas têm a seguinte composição: Investimentos Ciel Corretora de Seguros Ltda. IMTEP Cursos e Treinamentos Ltda. IMTEP GSI Clínica Médica Hospitalar Ltda. IMTEP Clínica de Saúde Ocupacional Ltda. Influence Gestão de Qualidade de Vida Ltda. Total
Participação Saldo % 2015 99,90 (30) 99,90 10 100 99,90 10 90,00 9 (1)
Capital 350 350
29 (30)
-
Total Ativo Total Passivo
Equivalência Resultados Patrimonial Abrangentes (39) (34) 2.646 (1.256) 175 (175) 124 (125) 2.872 (1.556) -
-
Saldo 2016 (69) (24) 1.740 10 8 1.665 1.758 (93)
8. Imobilizado a) Movimentações no ativo imobilizado Descrição Instalações Equipamentos De Informática Maquinas, Aparelhos E Equipamentos Moveis E Utensílios Veículos Equipamentos De Comunicação Benfeitoria Em Imóveis De Terceiros Total 9. Intangível a) Movimentação dos saldos Descrição Software Total
2015 Líquido -
2015 Líquido -
Adições -
Adições 290 290
Controladora Baixas -
Controladora Baixas -
2016 Líquido -
Depreciação -
Amortização -
2016 Líquido 290 290
10. Fornecedores O saldo de fornecedores em 31 de dezembro de 2016 e 2015 está apresentado da seguinte forma: Controladora 31/12/2016 31/12/2015 312 312 312 -
Consolidado 31/12/2015 16 16 16
Descrição 31/12/2016 Fornecedores 2.310 Curto prazo – circulante 2.310 Total 2.310 11. Empréstimos e financiamentos A Companhia mantém empréstimos e financiamentos junto às instituições financeiras para suportar os encargos iniciais dos contratos. As instituições, modalidade e valores de saldos registrados no balanço em 31/12/2016 e 31/12/2015 são:
Instituição Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil Banco do Brasil CEF Bradesco Bradesco Bradesco Itaú Santander Daycoval Totais Passivo circulante Passivo não circulante
Data Crédito 03/12/15 26/08/15 22/11/16 29/06/16 30/07/13 20/07/15 21/08/15 20/04/16 18/05/16 30/09/14 29/11/16
Valor Contratado 1.313 1.500 300 296 103 70 1.426 4.072 3.055 6.584 800
Juros Total 303 767 47 95 21 24 443 1.582 1.490 1.306 150
Saldo 2016 788 1.000 275 235 25 1.302 3.817 2.668 1.224 763 12.097 6.023 6.074
Saldo 2015 -
Nosso endividamento é composto por Capital de Giro e Conta Garantida. Os contratos de Capital de Giro possuem uma taxa média de juros de 2,09% a.m., em sua maior parte garantidos através de aval dos sócios e outros com recebíveis (boletos e domicílio bancário) de alguns clientes. Seus prazos variam entre 12 e 48 meses. Os contratos de Conta Garantida possuem taxa média de juros de 2,82%. Os bancos contratados são Banco do Brasil, CEF, Bradesco, Itaú, Santander e Daycoval. A Companhia também mantém compras parceladas através do cartão BNDES e as principais compras financiadas referem-se a infraestrutura. Os saldos constantes no balanço em 31/12/2016 são:
Instituição Banco do Brasil CEF Totais Passivo circulante Passivo não circulante
Saldo 2016 Saldo 2015 48 165 213 122 91 -
Partes relacionadas Totais passivo circulante
Saldo 2016 Saldo 2015 3.050 3.050 -
A Companhia também mantém empréstimos com partes relacionadas, essas transações são contratadas e pactuadas em condições específicas entre as companhias do grupo. Os saldos constantes no balanço no passivo circulante em 31/12/2016 são:
12. Obrigações sociais e trabalhistas As obrigações sociais e trabalhistas estão assim detalhadas:
Descrição Salários a Pagar INSS a Pagar FGTS a Pagar Contribuição Sindical Empregados A Pagar Participação Nos Lucros E Resultados A P Provisão Férias Provisão INSS Férias Provisão FGTS Férias Obrigações sociais e trabalhista – circulante Total obrigações sociais e trabalhista
Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 4.040 7 943 1 427 1 11 166 3.710 3 1.031 1 297 1 10.625 14 10.625 14
13. Obrigações tributárias As obrigações tributárias estão assim detalhadas:
Descrição IRPJ a Pagar CSLL a Pagar COFINS a Pagar PIS a Pagar ISS a Pagar Provisão Impostos Medição Impostos e Contribuições Retidos Parcelamentos Total obrigações tributárias
Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 1.342 5 504 4 8 1 167 2 903 14 1.767 221 14 4.912 12
2015 Líquido -
2015 Líquido -
Adições 130 407 320 299 346 7 21 1.530
Adições 1.267 1.267
Consolidado Custo Baixas 2016 130 407 320 299 346 7 21 1.530
Consolidado Baixas -
2016 Líquido 89 138 181 191 84 6 19 708
Depreciação (41) (269) (139) (108) (262) (1) (2) (822)
Custo 2016 1.558 1.558
2016 Líquido 1.283 1.283
Amortização (275) (275)
14. Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia é parte em ações judiciais e processos administrativos perante tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas e aspectos cíveis. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas e cíveis, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu em 31 de dezembro de 2016 e 2015 provisões para as causas com expectativa de perda considerada provável. A provisão para contingências, em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, classificadas como perda provável, estão apresentadas como se segue:
Descrição
Controladora Consolidado
Saldo em 31 de dezembro de 2015
-
-
Trabalhista Adições Reversões
-
1.627 (1.202)
Tributárias Adições
-
694
Saldo em 31 de dezembro de 2016
-
1.119
Os valores das contingências, consideradas como perdas possíveis pelos assessores jurídicos, para os quais nenhuma provisão foi constituída, conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, são demonstradas a seguir:
Controladora 31/12/2016 31/12/2015 -
Descrição Tributárias Trabalhista Total
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 11.960 2.264 14.224 -
O valor de R$ 11.960 milhões de reais refere-se a processos junto a Prefeitura Municipal de Curitiba. Os processos consistem no fato de que a Controlada Imtep GSI Clínica Médica Hospitalar Ltda., da qual a Companhia detém 100% de participação presta serviços ambulatoriais fora do Município de Curitiba com retenção do ISS para o Município onde o serviço é prestado e, portanto, onde o ISS é devido. A Companhia efetua acompanhamento dos processos, com o intuito de identificar a necessidade de complemento das provisões e percentuais de realização (pagamento efetivo) dessas causas, principalmente as trabalhistas. 15. Patrimônio liquid a) Capital Social O Capital Social autorizado a integralizar em 31 de dezembro de 2016 é de R$ 100.000,00 (cem mil reais), dividido em 100.000 (cem mil) quotas, e em 31 de dezembro de 2015 era de R$ 100.000,00 (cem mil reais), divido em 100.000 (cem mil) quotas e está composto da seguinte forma:
Descrição TTB Participações Eireli CASB Holding Eireli D Andrea Holding Eireli JRZ Holding Eireli Total Capital Social
Ações 48.950 48.950 1.000 1.100 100.000
Porcentagem 49 49 1 1 100
Valor a Integralizar 48.950 48.950 1.000 1.100 100.000
b) Resultado abrangente A Companhia possui resultados abrangentes advindos de transações com acionistas referentes a aquisição de investimentos. c) Destinação do lucro Nos termos das cláusulas 20 e 21 do contrato social, os lucros terão a aplicação determinada pelos sócios que representarem maioria do Capital Social. Nenhum dos sócios terá direito a qualquer parcela dos lucros até que seja adotada deliberação sobre a sua utilização. A Companhia poderá levantar Balanços intermediários e com base nesses Balanços, distribuir lucros. 16. Receita operacional líquida
Descrição Receitas de prestação de serviços (-) Deduções da receita: ISS PIS COFINS Cancelamento de Serviços Receita Líquida Total
Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 116.521 305 (4.400) (9) (773) (2) (3.582) (8) (756) (17) 107.010 269
Todos os valores que compõem as receitas líquidas integram a base para o cálculo de impostos de renda e contribuição social. Impostos incidentes sobre vendas consistem principalmente de ISS (alíquota de 2% a 5%), contribuições relacionadas à PIS (alíquota de 0,65% ou 1,65%) e COFINS (alíquota de 3% ou 7,6%). 17. Custos de prestações de serviços
Descrição Pessoal Utilidades e consumo Ocupação Serviços Tomados Gerais Provisões Tributários Financeiros Total
Controladora 31/12/2016 31/12/2015 -
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 74.329 98 266 182 8.673 85 1.275 8 (97) 3 2 84.633 191 Continua...
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Diário Indústria&Comércio
Curitiba, quinta-feira, 27 de abril de 2017 | A15
Notas explicativas às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Expressos em milhares de reais)
Continuação 18. Despesas administrativas Descrição Pessoal Utilidades e consumo Ocupação Serviços Tomados Gerais Provisões Tributários Financeiros Total 19. Resultado financeiro Descrição Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Financeiro
Controladora 31/12/2016 31/12/2015 36 36 -
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 5.156 74 438 1.393 2.762 1.317 (345) 136 16 10.873 74
Controladoria 31/12/2016 31/12/2015 -
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 144 (5.318) (5.174) -
20. Imposto de renda e contribuição social A Companhia constituiu provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social. Apuração IRPJ / CSLL LUCRO REAL Descrição Lucro antes do IRPJ/CSLL Adições Exclusões Lucro real IRPJ CSLL Apuração IRPJ / CSLL – Lucro Presumido Descrição Faturamento Lucro Presumido IRPJ CSLL
Controladora 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 -
Controladora 31/12/2015 -
Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 4.409 1.268 (425) 5.252 1.322 493 Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 1.311 283 419 91 73 14 37 11
Apuração IRPJ / CSLL – TOTAIS Descrição IRPJ CSLL Totais
Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2016 31/12/2015 -
-
1.395 530 1.925
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DIRETORIA ALEXANDRE SARRAFF BERGER (DIRETOR-EXECUTIVO) CONTADOR ALCIDES STAVIS JUNIOR (CT-CRC/PR 035030/O-9)
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE Aos: Administradores e Acionistas da Impar Participações S.A. Curitiba – PR Opinião com ressalva Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Impar Participações S.A. (Companhia), identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, exceto pelo efeito decorrente do assunto descrito no parágrafo “base para opinião com ressalva” as demonstrações contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Impar Participações S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa individuais e consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião com ressalva 1. Reconhecimento de contas a receber na forma de pleitos Conforme nota explicativa 2.6, nas demonstrações contábeis consolidadas de 31 de dezembro de 2016, a Companhia Imtep GSI Clínica Médica Hospitalar Ltda., da qual a Companhia detém 100% de participação, possui registrado no ativo circulante créditos de clientes no valor de R$ 1.369 mil contabilizados na forma na de pleitos. O reconhecimento desses pleitos está em desacordo com as normas contábeis vigentes, que admite este registro apenas por ocasião da efetiva realização. Desta forma, o Ativo, o Patrimônio Líquido e o Resultado do Exercício estão apresentados a maior nas demonstrações contábeis consolidadas no montante de R$ 1.369 mil em 31 de dezembro de 2016. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à Companhia e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentados para fins de comparação não foram auditados anteriormente, dessa forma não expressamos uma opinião
Descumprimento de acordo de delação não justifica nova preventiva A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal confirmou liminar concedida pelo ministro Teori Zavascki em novembro do ano passado para revogar a prisão preventiva do lobista Fernando Moura e aplicar medidas cautelares alternativas. Com a decisão, o réu continuará em prisão domiciliar e usando tornozeleira eletrônica. A preventiva foi decretada pelo juiz Sergio Moro porque o lobista teria
descumprido o acordo de colaboração premiada firmado com o Ministério Público Federal no âmbito da “lava jato”. Segundo entendimento unânime do colegiado, não existe, do ponto de vista jurídico, relação direta entre acordo de colaboração premiada e prisão preventiva. Nessa linha, o descumprimento, por si só, não pode ser motivo para nova decretação de custódia cautelar.
CCJ do Senado aprova fim do foro especial para crime comum A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta quarta-feira (26/4) a Proposta de Emenda à Constituição 10/2013, que acaba com a prerrogativa de foro para crimes comuns. Foi aprovado o relatório do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que concordou com a manutenção do foro para chefes dos três poderes da União. O texto agora vai para o Plenário da Casa e, se aprovado, vai para votação da Câmara.
Randolfe é o relator da proposta na CCJ. Em seu texto, ele explica que a prerrogativa de foro tem de acabar porque “hoje o foro especial é visto pela população como verdadeiro privilégio odioso, utilizado apenas para proteção da classe política”. O senador reconhece que o foro foi criado para proteger o cargo, e não seu ocupante, mas afirma que “muitas pessoas” se candidatam para “fugir das instâncias ordinárias da Justiça”.
PARIDADE DE ARMAS
Relator da MP 765 no Congresso mantém “bônus de eficiência” a membros do Carf O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) apresentou nesta terça-feira (25/4) seu relatório sobre a medida provisória que instituiu o “bônus de eficiência” para auditores fiscais da Receita Federal. O texto mantém o texto-base da MP 765/2016, inclusive o pagamento do bônus para integrantes das carreiras da Receita que integram órgãos de julgamento, como os membros do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda (Carf) e julgadores das delegacias regionais de julgamento. Fernando Bezerra é o relator da MP na comissão especial do Congresso que analisa a conversão do texto em lei. Ele rejeitou todas as emendas que propunham extinguir o bônus por enten-
der que elas “vão de encontro ao objetivo da MP, conflitando com as tentativas de aumentar a produtividade da atividade de fiscalização”. O bônus foi criado em dezembro de 2016 pelo governo federal como forma de aumentar a remuneração dos auditores fiscais sem dar aumento salarial — o que exigiria aprovação de lei. Conforme prevê o texto da MP 765, o dinheiro será pago a partir de um fundo formado pela arrecadação com multas aplicadas a contribuintes e valores arrecadados com leilões de bens apreendidos. Auditores da Receita que atuam em órgãos de julgamento como o Carf também recebem a verba, e, por isso, tributaristas apontam que a MP os tornou imparciais para participar das discussões.
sobre essas demonstrações contábeis. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis individuais e consolidadas e o relatório do auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis individuais e consolidadas não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis individuais e consolidadas A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria, realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e suas controladas. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manterem em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada; • Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 24 de abril de 2017. Ricardo Engel (CT CRC 1PR-052941/O) Grant Thornton Auditoria e Consultoria Ltda. (CRC 2SP-034.766/O-0)
unanimidade
CCJ do Senado aprova lei de abuso de autoridade Entre as punições previstas estão obrigação de indenizar, inabilitação para exercício de cargo público por até cinco anos e perda do cargo
A
Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, por unanimidade, o projeto de lei que reforma a Lei de Abuso de Autoridade. Foi aprovado um substitutivo que retira do texto a possibilidade de se criminalizar a divergência na interpretação de aplicação de leis, o que procuradores da República e juízes vêm chamando de “crime de hermenêutica”. O projeto agora vai para o Plenário da Casa em regime de urgência.
Também foi mudado no texto a possibilidade de o acusado e a Ordem dos Advogados do Brasil ajuizarem denúncias por abuso de autoridade. O texto agora diz que denúncias só podem tramitar depois de manifestação do Ministério Público. A fórmula escolhida pelo texto original transformaria a denúncia por abuso de autoridade em ação popular, reclamaram alguns senadores, capitaneados pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), autor no Senado dos
projetos encaminhados pela Procuradoria-Geral da República. O substitutivo foi uma concessão do relator da matéria na CCJ, senador Roberto Requião (PMDBPR), às reclamações de alguns senadores de que o texto original do projeto criminalizaria juízes que tivessem decisões reformadas por instâncias superiores. O texto de Requião é uma junção dos projetos de autoria da Procuradoria-Geral da República e do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que, na ver-
dade, é o texto produzido durante o Pacto Republicano de 2009. Da forma que aprovado, o texto prevê mais de 30 crimes de abuso de autoridade. Entre eles, algemar pessoas sem necessidade, conforme prevê a Súmula Vinculante 11 do Supremo Tribunal Federal; decretar condução coercitiva sem prévia intimação; pedir vista de processo para atrasar a conclusão do julgamento; demora injustificada na análise de pedidos; e dar carteirada.
QUALIDADE EM XEQUE
MEC suspende criação de cursos de tecnólogo em serviços jurídicos O Ministério da Educação decidiu suspender por 120 dias a tramitação dos pedidos de autorização de cursos superiores de tecnologia em serviços jurídicos e equivalentes. A decisão está publicada na Portaria 381, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26/4), que também cria um grupo de
trabalho para aperfeiçoar a política regulatória dos cursos superiores da área jurídica. Conforme revelou reportagem da ConJur, a Câmara de Educação Superior, que integra o Conselho Nacional de Educação (CNE), aprovou em fevereiro pedido feito pela Faculdade de Paraíso do Norte para abrir
cem vagas anualmente. O início das aulas havia sido negado em 2016, mas a instituição de ensino recorreu e ganhou. No dia 18 de abril, um despacho do ministro Mendonça Filho, sem apresentar justificativa ou citar o nome do curso, homologou o parecer do CNE que aprovou o início das aulas.
A decisão de suspender a tramitação dos pedidos de autorização é resultado de negociações entre a Ordem dos Advogados do Brasil e o MEC. “Temos de discutir a qualidade do ensino jurídico sem açodamento e com todo o cuidado necessário. É preciso garantir a qualidade da formação dos bacharéis em direito.
FARRA DAS PREVENTIVAS
STF deixou claro que Sergio Moro passou dos limites, afirma Gilmar Mendes O juiz Sergio Moro passou dos limites e o Supremo Tribunal Federal deixou isso claro ao conceder os Habeas Corpus a réus da operação “lava jato”. A afirmação é do ministro do STF Gilmar Mendes, ao comentar as duas decisões desta terça-feira (25/4) nas quais a corte mandou soltar dois réus da operação “lava jato”.
A opinião do ministro é semelhante à de advogados ouvidos pela ConJur nesta terça. Para os advogados, as decisões sinalizam que o Supremo Tribunal Federal não vai tolerar mais a “farra das prisões preventivas”, que duram longos períodos, sem justificativa. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro explicou a prisão preven-
tiva deve ser excepcional, devendo ser decretada apenas quando os pressupostos exigidos pelo Código Penal forem preenchidos e quando não for cabível medida alternativa. Na visão do ministro a decisão do STF foi um sinal importante para os abusos que podem estar sendo cometidos. “A prisão provisória no nosso
sistema é excepcional. Não é para que a pessoa delate ou faça a confissão de crimes. Não é um mecanismo substitutivo das antigas torturas”, afirmou o ministro. “A prisão preventiva alongada, por si só, em casos em que já houve busca e apreensão, documentos estão a salvo de destruição, não se justifica”, explicou.
SEM PERIGO
Barroso nega pedido para barrar projeto contra abuso de autoridade O ministro Luís Roberto Barroso negou, nesta quartafeira (26/4), pedido do deputado federal Delegado Francischini (Solidariedade-PR) para sus-
pender a tramitação dos projetos de lei que alteram o tratamento legal do crime de abuso de autoridade (PLS 280/2016 e PLS 85/2017).
Segundo a inicial do mandado de segurança impetrada no Supremo Tribunal Federal, o texto é um atentado contra a democracia, afronta a separação
dos poderes e é inconstitucional porque criminaliza a interpretação das sentenças judiciais, as denúncias e os indiciamentos criminais.