28-03-11

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Cafés

Consequências

Èxprèx cresce e cria área de eventos

“Ficha Limpa vai ser fatiada como salame”, diz ministro

Aeroporto

NACIONAL | B5

Governo do Estado articula aumentar Afonso Pena

TURISMO | B1

GERAL | A5

CURITIBA, SEGUNDA-FEIRA, 28 DE MARÇO DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8343 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

Indústria &Comércio DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Fábio Campana FIEP tem data de eleição O presidente da Fiep, Rodrigo Rocha Loures, queria ele mesmo definir quando seria a data e prazo de inscrição de chapas para a eleição de agosto.

Política fiscal do Paraná atrai interesses empresariais Intenção é dar condições para as novas empresas, oferecendo incentivos

Pedro W ashing ashingtt o n Um estadista Morreu como viveu: avesso às pompas, inclusive nos inúmeros cargos que ocupou. Affonso Alves de Camargo Neto deixou um pedido em vida: ser cremado, sem velório.

Aroldo Murá POLÍTICOS DE OUTROS TEMPOS E SUAS HISTÓRIAS Afinal, o quê identificava os políticos de outrora? Com certeza, muitas qualidade, além da capacidade de trabalharem o momentum. O colunista cita dois exemplos por ele recolhifos em Getúlio Vargas e Manoel Ribas. Affonso Camargo Neto morreu sofrendo muito, pela impossibilidade de manter contato com um filho de nove anos, proibição determinada pela mãedo menino, que desapareceu com a criança. Ennio Marques Ferreira, a grande referência da história cultural dos Paraná dos últimos 40 anos, finalmente fala sobre sua área. Reclama que o MUMA, no Portão, está fechado há cinco anos. O governador Beto Richa não esconde apoio integral ao prefeito Luciano Ducci.

O

secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, disse que a nova política fiscal do Paraná despertou até agora o interesse de 60 grupos industriais de se instalarem ou ampliarem seus empreendimentos no Estado. Barros esteve em Foz para apresentar aos prefeitos e lideranças da região Oeste a nova legislação, definida recentemente pelo programa Paraná Competitivo, que proporciona ao empresário o pagamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em um período de dois a oito anos.

CONCEX-RI recebe comitiva empresarial dos EUA

Warren D. Harris se associa à ACP para desenvolver projeto em parceria com empresários do Paraná Scott Hall, Coordenador de Desenvolvimento de Negócios; Odone Fortes Martins, coordenador do CONCEX-RI; Ozeil Moura dos Santos, Consul Geral do Senegal para PR e SC; Warren D. Harris, Diretor do Departamento de Desenvolvimento Econômico de Virgínia Beach; Paul V. Michels, Representante de Investidor de Virgínia Beach com escritório em Curitiba; Aristides Athayde Bisneto, Conselheiro com CONCEX-RI, Carlos Eduardo Guimarães, Responsável pelo Conselho de Cooperação Econômica e Social Paraná Brasil / EUA.

GERAL | A5

GERAL CURITIBA | A2

Gastos de brasileiros com viagens internacionais crescem 67% no ano Antonio Cruz/ABr

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Livros de Negócios Por que os Homens Amam as Mulheres Poderosas?

Despesas de turistas brasileiros com viagens internacionais ficaram em US$ 1,907 bilhão em janeiro e fevereiro, contra US$ 1,144 bilhão gastos nos dois primeiros meses de 2010.

ECONOMIA | A4

PÁGINA B4

EDITORIAL LAVOISIER DÁ A MÃO A ADAM SMITH Reciclar, reaproveitar, poupar, não desperdiçar, não jogar fora, não são sintomas de mesquinharia, avareza, pão durismo, mas de inteligência, racionalidade, de economia, de ampla visão, visão de futuro, prova que pensamos nos netos e bisnetos na medida em que aliviamos a pressão sobre fundos naturais finitos, não renováveis.

Comissão quer ouvir diretores da Consilux A Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicação aguarda as presenças dos diretores da Consilux na reunião marcada para a tarde de hoje e que acontece logo após o término da sessão ordinária. “Não podemos nos ausentar deste debate”, afirmou o deputado Marcelo Rangel presidente da Comissão. PÁGINA A8

O simples reaproveitamento do lixo doméstico que não é lixo já merece aplauso e significa muito. Imagine então o reaproveitamento de sobras, de restos da área comercial. E neste ponto não podemos deixar de prestar homenagem aos catadores de lixo, às brigadas anônimas que prestam serviço público ao mesmo tempo que se integram à população economicamente ativa. Convém não esquecer que o volume cresce muitíssimo mais quando as sobras, restos, escórias, são agro-industriais. Reciclar, reaproveitar materiais é não só ecologicamente correto como é também bom negócio, o que equivale a juntar o útil ao agradável. Felizmente, grande parte dos recursos escassos-efinitos são recicláveis, economicamente recicláveis, financeiramente recicláveis. Como demonstra a crescente bolsa de reciclagem, excelente idéia da Federação das Indústrias do Paraná, Fiep.

Acontece hoje em Curitiba o 2º Encontro Sul Brasileiro da Mulher Empresária. O evento é uma parceria da Fiep, Faciap, Conselho Nacional da Mulher Empresária e Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil e vai reunir empresárias do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O Encontro é uma alusão ao Mês da Mulher e marca a posse do Conselho Estadual da Mulher Empresária (CEME) do Paraná e o lançamento do 8ª Encontro Nacional da Mulher Empresária, em agosto, na Bahia. No evento de hoje, as participantes assistirão a palestras com o ator Tony Correia e com a consultora Fadua Sleiman. No dia seguinte ao Encontro, a empresária e vicepresidente da Fiep, Joice Roncaglio, vai a Brasília para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff, a quem irá entregar um projeto que estabelece a cota mínima de 25% para participação feminina nos conselhos e diretorias das empresas.

Indicadores CÂMBIO MAIORES ALTAS TECTOY METAL IGUACU JOSAPAR IGB S/A RANDON PART

UNIPAR CAF BRASILIA JOSAPAR BR INSURANCE EMBRAER

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 CMYK

Curitiba sedia 2º Encontro Sul Brasileiro da Mulher Empresária

COTAÇÃO 0,06 0,51 19,97 8,30 9,95

1,34 0,80 20,00 1.700,00 13,36

MAIORES ALTAS BRASIL TELEC TELEMAR TELEMAR TELESP TELEMAR N L

EMBRAER ECODIESEL USIMINAS USIMINAS NATURA

COTAÇÃO 14,15 35,82 28,75 40,80 54,00

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Ouro (Grama/R$): 183,93


“A pessoa honesta anda em paz e segurança, mas a desonesta será desmascarada."

GeralCuritiba

Rei Salomão

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | A2

Previsão do tempo

AB Notícias

fonte: www.simepar.br

abnoticias@abcom.com.br

Mín.: 20° Máx.: 29°

Segunda de tempo instável em todas as regiões paranaenses. O Sol aparece entre nuvens na maior parte do dia e com este aquecimento, a partir da tarde, são previstas pancadas de chuva com trovoadas nas diversas regiões do Estado. Entre o oeste e o centro-sul estas chuvas podem ser fortes (apesar de isoladas).

QUALIDADE DAQUI Dezoito indústrias paranaenses conquistaram o Prêmio Sesi Qualidade no Trabalho em nível estadual, e a premiação nacional será divulgada no dia 2 de abril. A competição leva em conta práticas de gestão voltadas à qualidade de vida dos colaboradores, além de temas como a inovação. O Paraná registrou nesta edição 262 inscrições, o maior índice do Brasil. Empresas de diversas cidades se destacaram como Campo Mourão, Araucária e Cambé.

COMBATER A VIOLÊNCIA O município de Pato Branco, no Sudoeste, discute sobre um projeto que prestará assistência às pessoas que sofrem com a violência doméstica. A reunião contou com entidades, sindicatos e representantes de secretarias. Uma das primeiras ações é a distribuição de material educativo, incentivando as denúncias, além da criação de uma casa de apoio para essas vítimas. Outro tema em pauta é a implantação de uma Delegacia da Mulher, onde elas possam ter acompanhamento de profissionais.

EMPREENDIMENTO

Política fiscal do PR atrai interesses empresariais Empregos gerados podem atingir até 90%

O

secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, disse nesta quinta-feira (24), em Foz do Iguaçu, que a nova política fiscal do Paraná despertou até agora o interesse de 60 grupos industriais de se instalarem ou ampliarem seus empreendimentos no Estado. Barros esteve em Foz para apresentar aos prefeitos e lideranças da região Oeste a nova legislação, definida recentemente pelo programa Paraná Competitivo. De acordo com o secretário, a modificação da legislação fiscal devolveu ao Paraná a capacidade de atrair novos investimentos. “O entendimento do governo é de que o capital é amigo do Paraná. Flexibilizamos o pagamento do ICMS, dando ao empresário a oportunidade de trabalhar com um capital de giro. A intenção é dar condições para as novas empresas, oferecendo incentivos, explorando o potencial de cada região e oferecendo uma atmosfera favorável ao setor produtivo”, disse o secretário durante o III Fórum de Integração e Comunicação, evento organizado pela Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (Amop) e pelo Instituto Ilios. Ricardo Barros explicou

Secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros estiveram presentes na última quinta feira em Foz do Iguaçu

que a nova política fiscal proporciona ao empresário o pagamento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em um período de dois a oito anos. Na prática, a empresa pode se programar para pagar o tributo sem comprometer a produção ou outros investimentos. O percentual do imposto cujo pagamento pode ser postergado também varia de acordo com a localização e a quantidade de empregos gerados, podendo atingir de 10% a 90%. O índice a ser aplicado será definido nos comitês formados por técnicos e secretários de Estado. Além disso, haverá um con-

selho consultivo formado por entidades representativas da indústria, comércio, agricultura, transporte e das cooperativas. “Existem hoje aproximadamente 60 grupos empresariais interessados em vir para o Estado. A nossa ideia é fazer com que as indústrias procurem o interior, mas não percam o potencial competitivo em comparação a outras regiões do Brasil”, disse Barros. Junto com a alteração dos percentuais, foram modificados os prazos de diferimento do imposto. Antes fixado por decreto, o tempo de dilação era de quatro anos, mais quatro para pagamento. Com a nova política o período foi

flexibilizado e varia de dois a oito anos, e até oito anos para recolhimento. O imposto que incide sobre energia elétrica acompanha a mesma lógica. Além disso, o mesmo benefício poderá ser concedido para o tributo incidente sobre o uso do gás natural. Ricardo Barros adiantou que o governo pretende criar uma linha de financiamento, com o suporte da Agência do Fomento e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul ( BRDE), para promover a industrialização de pequenos e médios municípios do interior. “São recursos que ajudarão a financiar terrenos para a instalação de parques industriais e barracões, gerando empregos nas cidades”, frisou o secretário.

competitivo Além da alteração da política fiscal, o programa Paraná Competitivo atua em mais quatro frentes: internacionalização e comércio exterior, infraestrutura e logística, capacitação de mão-de-obra e desburocratização. “Com o suporte do setor produtivo, dos governos federais e municipais vamos tornar o Paraná um dos melhores estados para investimentos nacionais e internacionais”, ressaltou Ricardo Barros.

NOVOS TRILHOS Apucarana, Norte do Estado, estuda a construção de um contorno ferroviário no município. A previsão é que a obra seja licitada este ano. O valor do contrato é de aproximadamente 2,3 bilhões de reais. A obra cuida da realocação dos trilhos. A linha férrea faz parte do entroncamento Londrina/ Maringá – Ponta Grossa. Com o crescimento urbano, hoje os trilhos estrangulam o desenvolvimento de Apucarana.

CINEMA EM FOCO O primeiro curta metragem 3D brasileiro é feito em Curitiba, com gravações iniciadas na última semana. ‘O Amor na Corda Bamba’ contará a história de Caio, um equilibrista que se esforça para bater o recorde sul-americano de equilibrismo sobre fita. Ele precisa de concentração, mas passa por problemas amorosos. O curta tem a tecnologia Mistika, a ferramenta mais moderna da produção 3D. Já foi usada na produção de filmes como The Hobbit, do mesmo autor do Senhor dos Anéis.

MAIS INVESTIMENTO Quatro hospitais que realizam diagnóstico e tratamento de câncer de mama e colo de útero vão receber investimentos no Estado. Atualmente, 11 estabelecimentos oferecem atendimento a esses pacientes pelo SUS. O objetivo é agilizar a detecção da doença, para que o tratamento dos casos tenha melhores efeitos. O Paraná vai receber 4,5 milhões de reais para combate a esses tipos de câncer.

SOBRE A HISTÓRIA O Porto Britânia em Pato Bragado está fechado a dez anos devido a falta de passageiros. O local era ponto de saída para quem fosse ao Paraguai, até o Porto Marangatu, sendo um dos mais importantes para a região Oeste do Estado durante muitos anos. Foi o primeiro terminal de transbordo em escala comercial a funcionar na região, desde as últimas décadas do Século 19, dando impulso inclusive para a exploração da erva mate.

MEIO AMBIENTE O município de Cianorte, na região de Maringá, estuda a implantação de uma biblioteca ambiental. O projeto foi apresentado Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, que deve ganhar uma sede na cidade, em parceria com a Cesumar. O objetivo é incentivar a educação ambiental da população, facilitando o acesso a conteúdos sobre meio ambiente.

SAÚDE PÚBLICA A tuberculose é a terceira causa de morte por doenças infecciosas no Brasil, e a primeira entre os pacientes com AIDS. É o que mostra um levantamento do Ministério da Saúde. O número de mortes teve redução de cerca de 73 mil em 2008 para 70.061 casos em 2010. Porém, ainda é um dos principais problemas de saúde pública no país. O Brasil está na posição 19 das 22 nações que concentram 80% dos casos de tuberculose no mundo.

EXPEDIENTE

Secretários discutem política para saúde mental Representantes das secretarias da Saúde, da Justiça e Cidadania e da Família e Desenvolvimento Social começaram, nesta sexta-feira (25), o cronograma de reuniões para definir um plano de ação para atendimento à população que sofre transtornos mentais. A discussão foi proposta pelo vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, que participou do

encontro. “Devemos pensar a promoção da saúde mental, com atendimento e prevenção, na área da educação, onde há alunos com distúrbios de comportamento; na área da justiça, que cuida dos menores infratores e uso de drogas; e na área da família, que precisa ser apoiada”, afirmou Arns. O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, destacou

que a saúde mental compõe uma das cinco redes de atenção. “O trabalho em conjunto é uma necessidade para enfrentarmos desafios como a epidemia de crack, que toma conta da nossa sociedade”, disse. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes, os problemas nessa área que não forem resolvidos com prevenção po-

dem se transformar em problemas criminais. A diretora-geral da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, Letícia Codagnone Raymundo, ressaltou que depois de elaborado o plano plurianual, os municípios serão orientados. A reunião também teve a participação de técnicos e coordenadores que atuam na área da saúde mental nas secretarias.

Informe da Câmara Municipal de Curitiba Vereadores acompanham lançamento de programa Os vereadores Jair Cézar (PSDB), Felipe Braga Côrtes (PSDB) e Serginho do Posto (PSDB) acompanharam o prefeito Luciano Ducci na comemoração dos 40 anos da Escola Municipal Omar Sabbag, no Cajuru. Na tradicional escola que leva o nome do ex-prefeito e atende a cerca de 1,6 mil alunos, Ducci fez o lançamento do Comunidade Escola. O programa atende, agora, a 87 escolas da rede municipal e a meta da prefeitura é que este número chegue a 100 até o final de 2012. “Este programa ajuda a criar vínculo entre a escola e comunidade, além de valorizar o ambiente escolar e a educação das crianças”, afirmou Jair Cézar. Criado em 2005, o Comunidade Escola já ofereceu mais de 50 mil atividades extracurriculares para alunos de escolas municipais. Voluntários usam os espaços para praticar atividades físicas e educativas com os alunos. De acordo com o coordenador

do Programa, Luciano Oliveira, cursos profissionalizantes de curta duração (gastronomia, línguas, informática, artes e prestação de serviços) serão oferecidos às famílias das comunidades.

Mama Nenê Nesta segunda-feira (21), junto com o líder do prefeito, João do Suco (PSDB), os vereadores Jair Cézar e Felipe Braga Côrtes participaram ao lado de Ducci da celebração dos 4 anos do programa Mama Nenê, que estimula o aleitamento materno nas creches municipais. O programa oferece espaços reservados para que as mães possam amamentar seus filhos ou retirar leite para que ele possa ser armazenado e possa ser dado às crianças depois. De acordo com a Prefeitura desde o início do programa, foram beneficiados 1.312 bebês.

Diário

Indústria&Comércio Fundado em 2 de setembro de 1976 "Enquanto Deus nos dê um resto de alento, não há que desesperar-se da sorte do bem. A injustiça pode irritar-se porque é precária. A verdade não se impacienta porque é eterna. Quando praticamos uma ação boa, não sabemos se é para hoje ou para quando. O caso é que seus frutos podem ser tardios, mas são certos. Uns plantam a semente da couve para o prato de amanhã. Outros a semente do carvalho para o abrigo do futuro. Aqueles cavam para si mesmos. Estes lavram para seu país, para a felicidade dos seus descendentes e para o benefício do gênero humano." Ruy Barbosa Fundador e Presidente Odone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 (ofm@induscom.com.br) Administração Irene Morva Martins (diretoria@induscom.com.br) Diretor de Redação Eliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568 (editor@induscom.com.br) Redação: Rua Imaculada Conceição, 205 - Curitiba - PR Fone: (41) 3333.9800 E-mail: pauta@induscom.com.br Publicidade Legal e Assinaturas: Rua Imaculada Conceição, 205 - Curitiba - PR Fones: (41) 3333.9800 | 3334.4665 e-mail: publegal@induscom.com.br

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GeralEstadual Curitiba, segunda-feira, 28 de 2011 | A3 | Indústria&Comércio prpress@terra.com.br

Aroldo Murá G.Haygert

Panorama Político Pedro Washington

Um estadista TRAÇOS MARCANTES DE VELHOS POLÍTICOS: GETÚLIO E MANOEL RIBAS

PALAVRAS DE RICHA, APOIO A LUCIANO

A morte de Affonso Alves de Camargo Neto fez-me lembrar de alguns episódios e relatos do folclore político envolvendo nomes de políticos de “outros tempos”, gente hoje inseparável da História do Brasil. Do primeiro episódio, eu mesmo fui “beneficiado” e testemunha: criança, aos 13 anos, eu e mais três irmãos, sendo dois mais velhos e o caçula, juntamente com outros piás abelhudos, moradores – como nós – do Alto do São Francisco, fomos ver Getúlio chegar ao Palácio São Francisco, onde seria recepcionado com almoço por Bento Munhoz da Rocha Neto. Era 19 de dezembro de 1953, meio dia. Ficamos nós, os piás, gritando o nome de Getúlio, na praça defronte ao palácio, fazendo festa porque havíamos visto o “Gegê” chegar no conversível escoltado pelo “anjo negro”, Gregório Fortunato.

Sem alguém tinha dúvidas que o governador Beto Richa está naquela linha de “não abre”, em termos de apoio ao prefeito Luciano Ducci, aponto fatos dos últimos dias: o governador está fazendo questão de prestigiar Luciano nas comemorações dos 318 anos de Curitiba. Tem estado presente em início de obras, do anúncio da Regional de Tatuquara e, neste domingo, estará ao lado do prefeito na entrega dos novos ônibus. No “grande dia”, nesta segunda, 29, cumprirá agenda de comemorações com Ducci, é o que promete Richa.

TRAÇOS MARCANTES – 2 Estava na hora do nosso almoço. Em casa deviam estar nos esperando, mas nós só queríamos “saudar” Getúlio (o que teria agradado meus pais, ele um Getúlio Vargas: gestos homem que vestira a farda dos revolucionários de Getúlio, no RS, em 1930). No meio de nossa fuzarca, eis que, minutos depois, atravessam a rua dois garçons, com duas imensas bandejas de prata. Traziam frutas, muitas, variadas, e refrigerante geladíssimo. “Com os cumprimentos do presidente”, disse um dos garçons. Era um maná caído do céu, naquele meio dia de muito calor. Hoje entendo que o gesto era muito mais do que isso: expressava um forma de ser populista com muita sensibilidade para com as novas gerações. Eu não me lembro, mas um dos meus irmãos garante que Getúlio Vargas chegou a acenar para a gurizada da janela do então palácio do Governo.

TRAÇOS MARCANTES – 3 Outro episódio, tendo também por cenário o antigo Palácio São Francisco, me foi contado, poucos meses antes de morrer – final de 2009 – por Wilson Martins. O crítico literário criara-se profissionalmente à sombra do interventor Manoel Ribas, de quem fora chefe de gabinete. “Maneco Facão”, o ‘seu” Ribas – um paranaense de velha cepa, e não gaúcho, ao contrário do que equivocadamente um dia escrevi – teve de fazer a limpeza da folha de pagamento dos servidores do Estado; por absoluta exigência fiscal. Assim, demitiu muita gente. Um deles foi um homem que, como tantos outros, foi recebido em audiência pelo interventor. E aí veio o diálogo que Wilson Martins me reproduziu, prova de que gente daquele naipe era inflexível, quando o bem público estava em jogo: O homem: “Seu” Ribas, reconsidere minha demissão, por favor... tenho nove filhos para criar. Manoel Ribas, prontamente, sem titubear:”Pensasse antes”(de semear tantos filhos).

DEMOROU MAS VIERAM AS AGULHAS CONTRA OBESIDADE Até acho que demoraram a chegar as promessas de certos acupunturistas, de resolver também a “doença” da obesidade. Mas um desses consultórios de acupuntura – profissionais formados sabe onde e por quem – já está alardeando pela web promessas de acabar com a obesidade. “Usando apenas agulhas”, que, no caso, devem ser mágicas. O consultório fica na Rua Comendador Araújo, em Curitiba.

DEMOROU – 2 Enquanto essa nova frente de ganhar dinheiro com os sobrepesados assesta suas armas, o que se sabe é o seguinte: nunca o número de obesos de toda sorte cresceu tanto no mundo todo como agora. E isso que as agulhas ‘milagrosas’ estão na cultura chinesa a, pelo menos, cinco mil anos. Esses acupunturistas, que surfam no terreno da comilança, como tratam as causas psicossomáticas da obesidade? Negar bons resultados da acupuntura, em certos campos, seria burrice. Mas,

Beto Richa e Luciano Ducci: apoio amplo

PALAVRAS – 2 Para completar, o governador – é o que registra a Assessoria da Prefeitura – não economizou palavras para deixar clara a aliança dos dois homens públicos:”Luciano é muito competente, trabalhamos juntos por cinco anos”, disse Beto. Já nos arraiais do tucanato municipal, tudo isto está contando muito, com certeza.

convenhamos, acupuntura não é panacéia contra todos os males. Isso não.

A GRANDE DOR DE AFFONSO CAMARGO Os que conviveram nos últimos anos ao lado de Affonso Camargo Neto sabem que sua grande mágoa foi ter perdido contato com um filho, 9 anos, fruto do seu segundo casamento. A mãe, ex-funcionária de Affonso, separou-se dele e não mais permitiu qualquer ligação entre o pai e o filho. Dizem que ela e a criança teriam se mudado para os EUA.

PV É SÓ INCERTEZAS. MARINA AMEAÇA ROMPER Com a manifesta intenção de Marina Silva de deixar o PV, caso o atual presidente da legenda insista em se manter no cargo, o futuro vai ficando difícil para políticos de todo o Brasil afinados com as idéias e propostas em defesa do meio ambiente. Vão perder o partido-referência.

INCERTEZAS – 2 Aqui, chegou-se a mencionar o Partido Verde como possível alternativa de Gustavo Fruet, caso não encontre espaço no PSDB às suas pretensões de concorrer à Prefeitura de Curitiba. O ex-deputado nunca confirmou tal possibilidade. O que se sabe é que Marina – 20 milhões de votos nas últimas eleições – admite até mesmo fundar uma nova legenda, caso o presidente Penna, do PV, queira mesmo continuar dirigindo o partido. Hoje o que parece é que o PV é, fundamentalmente, o partido da Marina Silva, a ambientalista do Acre, cuja pregação – com sua voz esganiçada -, transbordando honestidade, conquistou o Brasil.

POR QUE O MUMA CONTINUA FECHADO? Ennio Marques Ferreira, que todos sabemos ser um dos nomes mais respeitados e com incomparável acervo de serviços prestado às atividades culturais oficiais Ennio Marques Ferreira: do Estado, olha tem autoridade com distanciamento crítico a área. Até porque, conhecendo-a tão bem como ele a conhece, sabe que há “coisas indesculpáveis” na cidade.

MUMA - 2 Uma dessas realidades sem desculpas, lembra, é a não restauração do MUMA, o Museu Metropolitano de Arte, próximo ao Terminal da Av. República Argentina. Fechado há pelos menos seis anos, o MUMA era importante para a cidade e mais ainda para a região Sul, com auditório, salas de exposições, cinema, cursos. Teria sido um bom presente, diz Ennio, no aniversário de Curitiba termos o MUMA reaberto. Disso sabe a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Maria Christina de Andrade Vieira. Talvez o presente se concretize nos 319 anos.

HERANÇA DE MARISTELA Ainda de Ennio Marque Ferreira recolho a seguinte avaliação: ele acha que o MON, o Museu Oscar Niemeyer, que hoje tem prestígio até internacional, foi muito bem dirigido por Maristela Requião. Ao mesmo tempo, Ennio dá amplo voto de confiança a Estela Sandrini, a diretora técnica do MON.

“Ela é uma artista plástica, tem currículum e tem história”, assinala Marques Ferreira. A palavra de Ennio sempre é de peso na comunidade cultural do Estado, esta é a verdade.

PERDEMOS CLENIR DE ASSIS LOPES Neste sábado, 26, amigos e família oraram, na Igreja de Santa Terezinha, por Clenir de Assis Lopes, que morreu na semana. Nascida em Itaiópolis, SC, em Clenir de Assis 1943, onde seu pai Lopes: marcante João Francisco de mestra Assis era prefeito (a mãe era Iglatina Dutra de Assis), Clenir teve uma vida caracterizada pelo rigor moral e ético que a identificava. Para várias gerações de alunos do Curso de Direito da UFPR, em que lecionou, por anos, Sociologia do Direito, ela era a mestra que sabia dosar a exigência das cobranças pedagógicas com o trato respeitoso ao discente, apoiando no crescimento intelectual. O magistério e a conquista do título de Mestre em Direito Constitucional foram apenas algumas das referências de Clenir na Universidade Federal do Paraná, em que, de início trabalhou em diversas áreas, no Hospital de Clínicas, em posições de relevância comunitária. A formação acadêmica levou-a a estágio de cinco meses em Filosofia do Direito, na Universidade de Erlagen, Alemanha.

CLENIR DE ASSIS LOPES - 2 Aposentada em 1991, continuou vinculada a UFPR, coordenando projetos, como o Universiaids, do Ministério da Saúde e atuando na Comissão de Humanização do Hospital de Clínicas. Casada com o gastroenterologista Reginaldo Werneck Lopes – de grande prestígio profissional e também exprofessor da UFPR -, Clenir dedicava seus dias, agora, a obra sociais. Sempre de maneira discreta, mas com eficiência, tal como foi sua vida. Era irmã de um dos importantes designers do Paraná, Cleto de Assis.

NO MON, REBOLO, COM VIOLÊNCIA Não esqueçam: em maio, a mostra de Rebolo no MON, com o acervo centrado na violência praticada pelas FARCs na Colômbia. Só um artista inigualável quanto o colombiano Rebolo consegue reunir técnica e sensibilidades ímpares em tempo tétrico.

FARMÁCIA DA UEL COMEMORA COM SCALCO O ex-ministro Euclides Scalco, diretor de Cursos do Instituto Ciência e Fé, participou em Maringá, de reunião extraordinária do Conselho Regional de Farmácia. E também das comeEuclides Scalco: nome de Diretório morações dos 25 anos do Curso de Farmácia da Universidade de Maringá, cujo Diretório Acadêmico leva o nome de Euclides Scalco.

Morreu como viveu: avesso às pompas, inclusive nos inúmeros cargos que ocupou. Affonso Alves de Camargo Neto deixou um pedido em vida: ser cremado, sem velório. Filho de família poderosa, teve uma carreira pontuada por grandes sucessos e algumas decepções. A maior delas, ver o ideário do seu Partido Democrata Cristão (PDC), idéias que o levaram a abraçar a carreira política (1956), entusiasmado com os postulados da democracia cristã que empolgava principalmente a Europa, e na América do Sul tinha maior relevância no Chile de Eduardo Frei, esboroar-se pela “revolução de 64” que extinguiu os partidos políticos. Ao serem reimplantados, dois, um de apoio ao governo com muito dos que ainda hoje estão nessa postura, “governistas militantes” diria Odorico Paraguaçu, especialmente no PMDB, Affonso e seus companheiros do início do governo Ney Braga que com ele fundaram a Juventude Democrata Cristã (Richa, Gabardo, Campos Hidalgo, Paulo R. dos Santos, Oscar Alves e outros) ajudaram a implantar aqui o MDB, de oposição à revolução. Daí para a frente desenvolveu uma extraordinária capacidade de articulação que o fez presente, nos bastidores dos acontecimentos políticos do Paraná. Quando ocupou cargos de relevância nacional como o Ministério dos Transportes, em curtos espaços de tempo, não teve pejo em determinar muitas e importantes obras em favor do Paraná (paranaense, diferente de outros políticos, em cargos nacionais tem vergonha de privilegiar o estado). Para a classe trabalhadora deixou o vale-transporte, importante contribuição aos de baixa renda. Não fora a morte inesperada de Tancredo Neves, teria sido seu braço direito no governo, como o foi no de Jaime Canet Jr., seu grande amigo. Affonso era o tipo de militante de que um estado só tem que se orgulhar. Engenheiro por formação, também não tinha por que se envergonhar de ser político. Tanto que certa vez, viajando em sua companhia, este colunista, que durante anos o assessorou, viu com surpresa preencher a ficha do hotel. No item, profissão, colocou: político. Poucos têm, no Brasil, coragem de assumir essa condição.

Com amigo como esse... Embora jurando fidelidade a José Serra a quem deve sua ascensão ao cargo de prefeito de São Paulo, o ex-democrata Gilberto Kassab, agora figura de proa do PSD cuja fundação encabeça, em realidade está dando um golpe de morte nas pretensões no tucano, ainda pretendente a candidato à presidência da República.

...Serra não precisa de inimigo Esvaziando o Democrata, Kassab causa um grande prejuízo também ao PSDB de Serra. Abre espaço à consolidação da candidatura de Aécio Neves, beneficiado inclusive pela repercussão do crescimento de sua Minas Gerais que ultrapassou os dois dígitos em seu mandato. Em porcentual, maior que o da China!

De novo na luta Não apenas Jader Barbalho que ficou em segundo (duas vagas) anteriormente, mas não levou a eleição senatorial no Pará vai criar. Beneficiado pela prorrogação da validade do Ficha Limpa (até 2012 corrupção não é obstáculo a eleição), vai tentar empurrar para fora sua conterrânea Marinor Brito (Psol-PA) .

Caso notório Por aqui um fato vai causar notoriedade: como disputou a eleição municipal de 2008 sub-judice, Antonio Belinati que vencera o segundo turno, sendo eleito prefeito de Londrina, teve sua candidatura cassada pelo TRE com surpreendente rapidez (dois dias depois). Obrigou a realização de um terceiro turno vencido pelo atual prefeito Barbosa Neto. Se Belinati recorrer da decisão, uma revisão do caso será feita?

Em choque Manifestações vindas de fora dão a dimensão da expressão nacional alcançada por Affonso Camargo em sua trajetória. De companheiros de partido como Sérgio Guerra, presidente do PSDB, ao ex-presidente, atual senador por Alagoas, Collor de Mello: “Foi um excelente colaborador e um amigo; um homem admirável”.

Governo vai retomar gestão do transporte escolar O Governo do Estado vai reativar o programa que auxilia as prefeituras a administrar o transporte de alunos da rede pública estadual e das municipais, parado desde o ano passado. A Secretaria do Desenvolvimento Urbano possui estudos que precisam ser complementados e eventualmente corrigidos, com dados dos municípios e da Secretaria da Educação. O cruzamento de informações será o próximo passo para que o programa volte a funcionar. O processo para retomada do programa de gestão do transporte escolar foi discutido, nesta semana, entre o secretário do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, e técnicos de ambas as secretarias. O programa, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, foi adotado somente por um ano e depois, devido à falta de atua-

lização e capacitação de gestores, ficou inoperante. Implantado em 2009, é uma importante ferramenta de auxílio aos municípios para otimizar os gastos e a logística do transporte escolar. As duas secretarias vão atualizar dados e treinar operadores para que o programa volte a ser usado pelas prefeituras. “Pretendemos retomar esse programa, fazer a sua atualização, capacitar os servidores municipais para operá-lo e colocar todas as ferramentas novamente à disposição das prefeituras”, afirmou Silvestri. Ele comentou que é imprescindível para os municípios conseguir otimizar os custos e a logística do transporte escolar. “Com gestão eficiente do transporte escolar, os alunos terão mais qualidade e segurança, os pais poderão ficar mais tranquilos e as prefeituras poderão aplicar, de forma mais eficiente, os recursos destinados ao transporte escolar”.


Economia Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | A4 | Indústria&Comércio

TURISMO

Despesas com viagens internacionais crescem 67% Gastos ficaram em US$ 1,907 bilhão em janeiro e fevereiro Valter Campanato/ABr

Gastos com viagens e transporte internacional representaram 61,16% da conta de serviços, no primeiro bimestre

Stênio Ribeiro

O

s gastos de turistas brasileiros com via gens internacionais aumentaram 66,69% neste ano. Item que mais pesou em fevereiro na conta de serviços do Relatório do Setor Externo do Banco Central (BC), essas despesas ficaram em US$ 1,907 bilhão em janeiro e fevereiro, contra US$ 1,144 bilhão gastos nos dois primeiros meses de 2010. A isso, somam-se também os US$ 865 milhões gastos com transporte internacional no período, ou 23,22% a mais do que no primeiro bimestre do ano passado. No relatório com os dados de fevereiro, divulgado na sexta-feira (25/03), foi registrado o mais alto déficit nas tran-

sações correntes externas de todos os tempos para meses de fevereiro, segundo o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel: US$ 3,391 bilhões. O déficit em transações correntes somou US$ 8,8 bilhões no ano e US$ 49,2 bilhões nos últimos 12 meses, equivalentes a 2,31% do Produto Interno Bruto (PIB). E o que mais contribuiu para esse resultado foi a conta de serviços, que cresceu 37,5% no primeiro bimestre do ano, ante igual período do ano passado. Os gastos aumentaram de US$ 3,296 bilhões para US$ 4,532 bilhões. Gastos com viagens e transporte internacional representaram 61,16% da conta de serviços, no primeiro bimestre. O restante se refere a despesas com

aluguel de equipamentos (US$ 2,237 bilhões), computação e informações (US$ 589 milhões), royalties e licenças (US$ 413 milhões, despesas governamentais (US$ 375 milhões) e seguros (US$ 210 milhões). Com exceção de seguros, que teve redução de 5,5% nas despesas líquidas do bimestre, as demais despesas aumentaram, com destaque para aluguel de equipamentos, que cresceu 56,9%. A única rubrica favorável às contas brasileiras foi outros serviços, com ingressos líquidos de US$ 802 milhões, ou 75% a mais que em igual período de 2010. O relatório do BC mostra também que as remessas líquidas de renda para o exterior somaram US$ 2,892 bilhões em fevereiro, com incremento de

56,6% em relação ao mesmo mês no ano passado. As remessas somaram US$ 6,562 bilhões no acumulado do ano, com aumento de 45% na comparação bimestral. O destaque, nesse caso, é para renda de investimento direto, no valor de US$ 2,204 em fevereiro, ou 77,3% a mais na comparação mensal. Já os investimentos brasileiros diretos no exterior registraram retornos líquidos de US$ 2,1 bilhões no mês passado. Os outros investimentos brasileiros lá fora resultaram em aplicações líquidas de US$ 3,6 bilhões, compreendendo a concessão líquida de US$ 3,2 bilhões em créditos de curto prazo e a constituição de US$ 470 milhões em ativos de bancos brasileiros no exterior.

Economia FEVEREIRO seguirá se Déficit em conta-corrente com expandindo neste semestre, o exterior é de US$ 3,4 bilhões diz Serasa Stênio Ribeiro ternacionais (US$ produzidas no país. O Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica cresceu 0,1% em janeiro de 2011 frente ao mês imediatamente anterior, atingindo o valor de 100,3. Foi a sexta elevação mensal consecutiva deste indicador. Como, pela sua metodologia de construção, o indicador tem a propriedade de antever os movimentos cíclicos da atividade econômica com seis meses de antecedência, esta sequência de elevações mensais do Indicador Serasa Experian de Perspectiva Econômica em região superior ao nível 100 aponta que a economia brasileira deverá continuar se expandindo ao longo do primeiro semestre deste ano. O quadro desenhado pelo Indicador Serasa revela que as medidas antiinflacionárias até agora tomadas pelo governo (adoção de medidas macro prudenciais de restrição ao crédito, elevação da taxa Selic e cortes no orçamento da União) perecem ter sido insuficientes para produzir uma desaceleração mais significativa da economia.

As transações correntes do Brasil com o exterior foram deficitárias em US$ 3,4 bilhões no mês de fevereiro, apesar de o balanço de pagamentos haver registrado superávit de US$ 9,6 bilhões no mês, de acordo com Relatório do Setor Externo, divulgado na sexta-feira (25/03) pelo Banco Central (BC). Com isso, o déficit acumulado nos últimos 12 meses em transações correntes é de US$ 49,2 bilhões, o equivalente a 2,31% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas

De acordo com o relatório do Departamento Econômico do BC, a conta financeira teve ingressos líquidos de US$ 12,8 bilhões, com destaque para a entrada de US$ 7,7 bilhões líquidos em investimento estrangeiro direto (IED) no setor produtivo e o retorno de US$ 2,1 bilhões referentes a investimentos brasileiros lá fora. A conta de serviços apresentou déficit de US$ 2,2 bilhões, com crescimento de 6,4% em relação a fevereiro do ano passado, com peso maior das despesas líquidas com viagens in-

761 milhões), que aumentaram 54,1% na comparação com fevereiro de 2010, e com transportes (US$ 441 milhões), que cresceram 7% na mesma base de comparação. As remessas líquidas de renda para o exterior somaram US$ 2,9 bilhões, com incremento de 56,6% sobre o mesmo mês de 2010, como resultado, principalmente, das saídas líquidas de renda de invertimento direto, que totalizaram US$ 2,2 bilhões, ou 77,3% a mais do que em fevereiro do ano passado.

CONTAS

Reservas internacionais crescem 6,56% e dívida externa sobe 5,56% Stênio Ribeiro

As reservas internacionais do país somaram US$ 307,516 bilhões no mês de fevereiro, com incorporação de US$ 18,942 bilhões no primeiro bimestre do ano, o que representa aumento de 6,56% em relação ao estoque de reservas no final de 2010, de acordo com o Relatório do Setor Externo, divulgado na sexta-feira (25/03) pelo Banco Central. Em contrapartida, a dívida externa cresceu 5,56% em

igual período e passou de US$ 256,824 bilhões, em dezembro do ano passado, para US$ 271,111 bilhões em fevereiro, com expansão de US$ 14,287 bilhões, dos quais US$ 4,569 bilhões em janeiro e US$ 9,718 bilhões em fevereiro. Embora tenha crescido menos do que as reservas, o perfil da dívida piorou, porque os compromissos de curto prazo (12 meses) ficaram mais pesados. Os débitos de curto prazo, que hoje somam US$ 67,384 bilhões, aumentaram 17,54% no bimestre, enquanto os débi-

tos de médio e longo prazos, no total de US$ 203,727 bilhões, aumentaram só 2,11%. Os números foram divulgados pelo chefe adjunto do Departamento Econômico (Depec) do BC, Túlio Maciel. Segundo ele, o aumento verificado na dívida externa decorre basicamente de ingressos líquidos de empréstimos e de captações líquidas em títulos, além da amortização de bônus referentes a operações de recompra do Tesouro Nacional e da própria valorização do real em relação ao dólar.

Atividade do setor da construção civil tem 2ª queda consecutiva Daniel Lima

A chuvas e a mudança de governo reduziram o ritmo da construção civil, que registrou queda na atividade pela segunda vez consecutiva em 2011, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os números estão na Sondagem da Construção Civil, divulgada na sexta-feira (25/03) pela entidade. Em fevereiro, a evolução da atividade do setor registrou 49 pontos. O índice varia de 0 a 100 e, para a CNI, valores abaixo de 50 representam queda. Em janeiro, a mesma sondagem apresentou 47,2 pontos ante os 51 pontos de dezembro. Em fevereiro de 2010, o nível de atividade foi de 53,2 pontos. De acordo com a CNI, fevereiro é um período de chuvas, o que termina desacelerando o ritmo das obras. O outro fator, informou a confederação, é que o no início de cada governo diminui a contratação de novas obras. Embora a atividade do setor tenha ficado em níveis normalmente observados para meses de fevereiro, o indicador da atividade efetiva em relação à usual (50,1) pela primeira vez não se situou nos patamares registrados desde o início da série em dezem-

bro de 2009. Em janeiro de 2011, ficou em 51,6 pontos e, em fevereiro de 2010, chegou a registrar 55,6 pontos. Em relação ao número de empregados, houve uma leve variação em fevereiro em comparação a janeiro, com o índice passando de 49,5 para 51,2 pontos. Sobre os próximos seis meses, o otimismo dos empresários do setor sobre o nível de atividade registrou todos os índices acima dos 50 pontos. Em março, o nível de atividade do setor ficou em 61,1 pontos ante os 63 de fevereiro e os 67,3 de março de 2010. O otimismo foi mantido também quando se trata de novos empreendimentos e serviços, que atingiram 61,1 pontos ante os 61,4 de fevereiro e os 67,4 de março de 2010. A compra de insumos e matérias-primas também apresentou resultado acima de 50 pontos (60,2). Em fevereiro, o índice chegou a 61,5 e em março de 2010, a 66,4 pontos. Os empresários também demonstraram, na sondagem da CNI, que pretendem contratar mais nos próximos seis meses. O indicador de expectativa de novas contratações variou de 61,3 pontos em fevereiro para 61,5 pontos em março.


Geral Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Fábio Campana

Contexto Político FIEP tem data de eleição O presidente da Federação da Indústria do Estado do Paraná, Rodrigo Rocha Loures, queria ele mesmo definir quando seria a data e prazo de inscrição de chapas para a eleição de agosto. Nas tentativas, teve dois editais anulados pela Justiça do Trabalho. E agora, foi definido pela Justiça que as chapas devem se inscrever entre os dias 8 a 18 de junho e que a eleição será no dia 8 de agosto. Sem mais interferências do presidente. Rocha Loures perdeu prestígio entre os empresários da FIEP durante a última campanha eleitoral para o governo do Paraná. Seu filho, Rodrigo Rocha Loures Filho, era então vice de Osmar Dias e o pai acabou abusando da estrutura da Federação para beneficiá-lo.

Negócios O Governo do Paraná, empresários e representantes do setor de comércio exterior definirão uma agenda de encontros, rodadas e missões com a cidade norte-americana Virginia Beach, responsável pelo quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos e o município mais populoso do estado de Virgi-

editor@fabiocampana.com.br

nia, com cerca de 430 mil habitantes. De acordo com o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul Ricardo Barros o objetivo é criar oportunidades de negócios e acordos de cooperação bilaterais principalmente nas áreas de tecnologia, saúde, infraestrutura e serviços.

prego nas seis principais regiões metropolitanas do país subiu para 6,4% em fevereiro, ante 6,1 % em janeiro. O desemprego brasileiro aumentou em fevereiro e atingiu o maior patamar desde agosto passado, enquanto o rendimento do trabalhador caiu na comparação mensal.

Infraestrutura

Estrelas

Na tarde de sexta-feira (25), os secretários da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, e da Infraestrutura e Logística, Pepe Richa, coordenaram a primeira reunião da câmara de Infraestrutura do programa Paraná Competitivo, que busca aumentar a competitividade da economia do Paraná nos mercados nacionais e internacionais. O objetivo é diagnosticar e debater soluções para os principais gargalos logísticos e de infraestrutura do Estado. O encontro reuniu cerca de 30 representantes do poder público estadual, federal e municipal; das federações, associações e sindicatos; do setor privado entre eles concessionárias, empresas de telefonia; usuários e outras entidades ligadas ao tema.

A propaganda do PSDB que vai ao ar no inicio de abril terá Beto Richa, Valdir Rossoni e Gustavo Fruet como estrelas. Sinal de que o tucanato nativo pretende manter Fruet em seu ninho.

Desemprego O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a taxa de desem-

Transparência Uma pesquisa do Instituto de Estudos Socioeconômicos, de Brasília, coloca Curitiba como a cidade com maior índice de transparência orçamentária entre as capitais brasileiras. O assessor do instituto, Lídio Barbosa, explica que nenhuma cidade alcançou o nível de excelência. Curitiba teve nota 75,9, a maior entre as capitais. A segunda colocada na pesquisa foi Porto Alegre, seguida de Brasília. Florianópolis aparece na nona posição. A última é ocupada por Teresina no Piauí. O estudo de transparência orçamentária foi realizado entre primeiro de dezembro de 2010 e 15 de fevereiro deste ano.

Nem em 2012 O projeto Ficha Limpa ainda vai dar muito que falar. Após sua validade ser transferida somente para a eleição de 2012, já tem ministro do Supremo Tribunal Eleitoral afirmando que talvez nem em 2012 a moda pegue. O ministro Ricardo Lewandowski, que também é presidente do TSE, esclareceu que a única conclusão do julgamento é de que a Lei da Ficha Limpa não tem validade para 2010. Sobre o futuro, “não tem nada seguro”, segundo o ministro. “Essa foi a única decisão tomada. O Supremo não se pronunciou sobre a constitucionalidade da lei. Formalmente, a lei está em vigor e se aplicará às eleições de 2012. Mas não significa que ela esteja imune a futuros questionamentos”, afirmou.

Será? Diz a lenda, que o ex-governador Orlando Pessuti vai conseguir o tão sonhado e esperado carguinho no governo federal. Após algumas especulações de que ele assumiria a vice-presidência do Banco do Brasil, a coluna Painel, da Folha de São Paulo, apurou que Pessuti poderá assumir a presidência da Conab. A especulação é de que a nomeação saia na próxima terça-feira. Será?

ACP

EDUCAÇÃO

CONCEX-RI recebe comitiva empresarial dos Estados Unidos

Luciano Ducci entrega quadra e duas creches Investimentos nas três obras somam R$ 2,3 milhões

O Coordenador do CONCEX-RI, o empresário Odone Fortes Martins apresenta os projetos do Conselho à Comitiva Americana

Na última quinta-feira, o Conselho de Comércio Exterior e Relações Internacionais – CONCEX-RI que faz parte da Associação Comercial do Paraná, coordenado pelo empresário Odone Fortes Martins, recebeu uma comitiva da cidade de Virgínia Beach dos Estados Unidos. Os empresários vieram ao Paraná para estreitar as relações comerciais com o Paraná. O programa do CONCEXRI, “ACP DAS NAÇÕES Cooperação sem fronteiras” é responsável pela criação dos conselhos de cooperação internacional. Neste caso, o Conselho de Cooperação Econômica e Social Paraná Brasil / EUA que é coordenado pelo empresário Carlos Eduardo Guimarães. Participaram da reunião vice-presidentes da ACP e empresários paranaenses de diversos segmentos. Como resultado dessa iniciativa, uma missão de empresários paranaenses deve visitar Virginia Beach ainda neste ano. Essa foi uma das principais resoluções do café da manhã realizado na sede da ACP. Além desta resolução, Paul Michels, investidor de Virgí-

nia Beach, radicado em Curitiba, aceitou o convite do coordenador do CONCEX-RI, Odone Fortes Martins, para se associar à ACP e auxiliar na formatação da Companhia de Participações da ACP. A ideia é montar uma companhia que possa auxiliar a atração de investidores ao Paraná. A contrapartida seria de que essa companhia tivesse subscrito entre 1% e 2% de participação no novo negócio. Além da missão, ficou ainda definido que será incentivado o maior intercâmbio tecnológico entre os portos, a criação de estudos de cooperação para trocar experiências sobre Parcerias Público Privadas (PPPs) e negócios que precisam de aporte. Virginia Beach é a cidade mais populosa do estado da Virgínia, com cerca de 430 mil habitantes, e dispõe do quarto maior PIB per capita daquele país. A cidade, situada em posição estratégica no território americano, é um importante destino turístico e se destaca também nos segmentos de alta tecnologia, TI, saúde, defesa e serviços em geral.

prefeito Luciano Duc ci inaugura na próxima semana três obras que ampliam a qualidade do ensino público oferecido em Curitiba. Na segunda-feira, 28, às 15h, Ducci entrega a quadra poliesportiva coberta da Escola Municipal Miguel Krug, no Guaíra. Na terça-feira, 29, serão inauguradas as creches Fani Lerner, no Tatuquara, às 10h, e Francisco Cunha Pereira Filho, no Uberaba, às 13h30. "Temos o compromisso de propiciar a melhor qualidade na educação. Ela é prioridade e estamos investindo acima do exigido pela Constituição, que é 25% das receitas correntes líquidas", disse o prefeito Luciano Ducci. Quadra - Os investimentos nas três obras somam R$ 2,3 milhões. Na quadra poliesportiva coberta da escola Miguel Krug, com 450m², foram investidos R$ 402.661,80. A escola atende 460 alunos que, com o novo equipamento,

poderão praticar atividades físicas também nos dias de chuva ou de muito sol. Neste mês, além da quadra da Miguel Krug, o prefeito inaugurou também o equipamento da Escola Municipal Professor Enéas Marques dos Santos, que atende no Capão da Imbuia."Ao equipar as escolas contribuímos para melhorar a qualidade do ensino básico em Curitiba, que já é considerado o melhor entre

as capitais brasileiras", disse o prefeito. Com a nova quadra, 125 escolas municipais passam a contar com quadras poliesportivas cobertas. A meta da Prefeitura é que, até 2012, todas as unidades ganhem o equipamento. Creches - O CMEI Fani Lerner, que será aberto na terçafeira, terá 200 vagas para crianças de zero a cinco anos no Tatuquara. Depois dele, o pre-

feito entrega o CMEI Francisco Cunha Pereira Filho, com 150 vagas no bairro Uberaba. Os investimentos foram de aproximadamente R$ 1,95 milhões.As duas unidades vão funcionar em período integral, das 7h às 18h. As novas creches têm berçário, salas de atendimento, lactário, espaços administrativos e do Mama Nenê, programa de estímulo à amamentação, cozinha, banheiros, parquinho, solário, refeitório e pátio coberto. Atualmente, R$ 25 milhões são investidos na construção de 12 novos CMEIs - incluindo os dois que serão inaugurados - e na reforma de 11 unidades já existentes para a criação de 2.480 novas vagas na educação infantil. Além das obras em andamento, outros 13 CMEIs estão em processo de licitação para construção e dois, para ampliação. Ao todo serão mais 2.710 vagas. O orçamento de 2011 prevê a construção de 18 CMEIs.

Instituto Ambiental quer reconstruir Litoral O presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto, visitou os municípios do Litoral mais afetados pelas chuvas para repassar aos prefeitos as medidas que serão tomadas para licenciar de maneira rápida a retirada dos materiais orgânicos, que foram carregados pelos deslizamentos de terras. A intenção é licenciar esse material, como madeira e argila, para a reconstrução de casas, cercas e o que for necessário. "O auxílio às vítimas é muito importante, mas só com a participação em conjunto dos municípios, população e governo que nós vamos conseguir ajudar realmente. Por isso conversar pessoalmente com os prefeitos é importante. Assim nós podemos entender as necessidades mais urgentes de cada município", disse. Para o prefeito do Paranaguá José Baka Filho o apoio do IAP é muito importante

nesse momento. O município decretou alguns terrenos, em dívida ativa, como área de utilidade pública para construir casas para as vítimas. "Muitos produtores não perderam só as suas casas e a plantação, mas a terra que tinham também. Muitos perderam tudo", afirmou. O prefeito de Morretes, Amilton Paulo da Silva, diz que está preocupado em dar oportunidade para a população local na hora de administrar a revenda e a utilização do material carregado pelas enxurradas. "Nossa ideia é dar preferência à comunidade local para que ela possa se reconstruir física e economicamente", explica. Carlos Augusto Machado, prefeito de Antonina, afirma que vai reconstruir algumas casas destruídas em uma área que estava reservada para a construção de um complexo esportivo. "A ideia é dividir essas novas casas em pequenos grupos para todos morarem com es-

trutura. Caso contrário daqui a pouco vamos ter bairros sem leite ou pão, por exemplo", disse.

MADEIRAS Os deslizamentos de terras carregaram muitas árvores que estão obstruindo caminhos e dificultando a reconstrução das áreas afetadas. Por isso o IAP está agilizando o processo de documentação de apreensão e doação dessa madeira para auxiliar na reconstrução de cercas, pontes e casa, além de agilizar legalmente a venda desse material em nome de entidades que vão gerenciar a distribuição e/ou venda do material. Caminhões estão sendo cadastrados junto à equipe de fiscalização do IAP para poder retirar a madeira caída, esses só podem fazer o transporte para lugares definidos pelas prefeituras, no máximo dois por município. Nesses locais de depósito, o Instituto irá medir todo o material para fazer o contro-

le, além do termo de doação e legalização, necessário para revenda para empresas da região. Essa revenda e doação para a comunidade serão gerenciadas pela Provopar. Pequenos produtores e moradores podem utilizar as árvores caídas em suas propriedades para a sua reconstrução, desde que o material não saia da localidade. "É importante lembrar a todos que a fiscalização do IAP não irá liberar o corte de árvores vivas e fixadas na terra, a liberação está acontecendo dessa maneira por ser uma situação de extrema necessidade e crimes ambientais continuam não sendo permitidos", alerta Tarcísio. Outros processos que dependem de licenciamento do IAP como áreas de saibreiras, retirada de argila, áreas de botafora e outros, serão analisados e licenciados da forma mais rápida possível pelo órgão, cumprindo todas as exigências da legislação.


Cartórios Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | A6 COMARCA DE CURITIBA PRIMEIRO TABELIONATO DE PROTESTO DE TITULOS Edital de Intimação Encontram-se neste Tabelionato, sito à R. Carlos de Carvalho, 603 - 9º Andar, na cidade de Curitiba, para protesto, os títulos abaixo discriminados de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados: ANTONIO MACIEL DE SOUZA - ESQUADRs, CNPJ 07490861000144, DUPL P/INDIC distrib sob nº 316124, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MED SHOPPING LT, CNPJ 02368400000180, DUPL P/INDIC distrib sob nº 316172, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. NJVE CONSTR CIVIL LT, CNPJ 10444585000192, DUPL P/INDIC distrib sob nº 317227, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. KENYA SA TRANSP./LOGIST, CNPJ 03225625004218, DUPL P/INDIC distrib sob nº 318175, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MAXIGRAN COM DE MARM/GRAN., CNPJ 05067680000184, DUPL P/INDIC distrib sob nº 318182, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. DESENTUPIDª HIDROLIMPA LT M, CNPJ 07098004000101, DUPL P/INDIC distrib sob nº 318188, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MACHADO, ORG. DE FESTAS E EVEN, CNPJ 09609815000147, DUPL P/INDIC distrib sob nº 318196, cujo valor se encontra inserido na faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GM REC. DE MOTORES LT, CNPJ 10850228000124, DUPL P/INDIC distrib sob nº 318200, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. VITORIANA TRANSPs. LT, CNPJ 12939729000107, DUPL P/INDIC distrib sob nº 318246, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SOLANGE APARECIDA CARDOSO, CPF 02474072918, CHQ distrib sob nº 321015, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ALCIDES WASILEWSKI, CPF 07194811987, CHQ distrib sob nº 321021, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. VITOR VIEIRA ROSA, CPF 25391194920, NOTA PROMIS distrib sob nº 321030, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JEFERSON ADRIANO DA COSTA, CPF 04156992900, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321059, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JJP MAQs/FERRAMENTAS LT, CNPJ 10519282000191, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321090, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. FATIMA APARECIDA V BOAS, CNPJ 11906219000170, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321097, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ALEXANDRE DA ROSA, CPF 51232952915, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321102, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JEFERSON BARANOVSKEZ, CPF 72695579934, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321105, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ROBSON VERNEK, CPF 05776402913, DUPL P/ INDIC distrib sob nº 321143, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. J.MARTINS SUPERMERC. PLANALTO LT, CNPJ 11685677000127, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321191, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ANTONIO FRANCISCO BERTRAM, CPF 01653696982, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321228, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CELSO DE JESUS IOLANDO JR., CPF 06092995905, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321233, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LUIZ CARLOS DE CARVALHO, CPF 48410926920, DUPL P/INDIC distrib sob nº 321242, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GIULLIANA CHEDID DE MOREIRA MELO, CPF 04413928903, CEDULA CRED P/INDIC distrib sob nº 321274, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. KAROLINE DOS SANTOS CALDAS, CPF 06295938922, NOTA PROMIS distrib sob nº 322005, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. EVERSON COSTA DA SILVA, CPF 03692679904, NOTA PROMIS distrib sob nº 322424, cujo valor se encontra inserido na faixa G do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ROSILENE TEREZINHA SALVADOR, CPF 79368352968, CHQ distrib sob nº 323005, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. IZABEL APARECIDA DOS SANTOS SALDANHA, CPF 00146548906, CHQ distrib sob nº 323006, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. IVALI DE FATIMA AQUINO, CPF 02014239959, NOTA PROMIS distrib sob nº 323007, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JAIR JOSE DA LUZ, CPF 02573353907, NOTA PROMIS distrib sob nº 323008, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. DIONE ADRIANE CARVALHO, CPF 02863416979, NOTA PROMIS distrib sob nº 323009, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. WALDUIR RIBEIRO LEMES, CPF 74896512120, CHQ distrib sob nº 323026, cujo valor se encontra inserido na faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LETIMAR COM DE ALIMTs LT-ME, CNPJ 77706265000134, CHQ distrib sob nº 323027, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ALTEVIR SANTANA DA SILVA, CPF 23116072949, CEDULA CREDITO P/INDIC distrib sob nº 323037, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LUCIANO CABRAL DA SILVA, CPF 67667619034, CEDULA CREDITO P/INDIC distrib sob nº 323039, cujo valor se encontra inserido na faixa F do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. FABIO APARECIDO GUIMARAES, CPF 04770733950, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323061, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. FIOPARK IMP/EXP DE FIOS TEXT L, CNPJ 09307583000172, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323080, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GABI COM DE ROUPAS LT, CNPJ 00985526000178, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323121, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PROJECTARE CONSULT/ASSES/PRO, CNPJ 04837998000134, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323142, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Mª GLEIDE FERREIRA LANCHONE, CNPJ 09219506000160, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323161, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. REGIANE RIBEIRO DE QUEIROZ, CNPJ 12082610000160, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323227, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PATRICIA DE FATIMA MAYER DIAS, CPF 03171115905, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323245, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. REGINALDO LOPES MADEIRA, CNPJ 10724963000191, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323254, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. FERNANDO MACHADO, CPF 03406211925, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323290, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

29728401191, SETOR SQS BL H, ASA SUL BRASILIA/DF CEP 70.300-000, CHQ distrib sob nº 324020, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. WALMIR DA SILVA CARDOSO, CPF 96239751987, R. NARCISO GOMES, PIRAQUARA/PR CEP 83.305-380, CHQ distrib sob nº 324022, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SUELI KARASIAKI RUIS DA SILVA, CPF 39444945987, R. JOAQUINA TONCHAK, ARAUCARIA/PR CEP 83.703-070, CHQ distrib sob nº 324027, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JANETE MARI TORRES LOPES DE SIQUEIRA, CPF 58363319953, R. ALIFRANCE CELESTINO SILVA, SAO JOSE DOS PINHAIS/PR CEP 83.025000, CHQ distrib sob nº 324033, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JOAO ROSA NETTO, CPF 23423498900, R. ANTONIO P BRAGA, ALMIRANTE TAMANDARE/ PR CEP 83.506-010, CHQ distrib sob nº 324035, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. DEVANIR AZEVEDO MARTINS, CPF 02639208950, VILA RURAL, LUIZIANA/PR CEP 87.290-000, CHQ distrib sob nº 324037, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GLINYS CHRESTANI,CPF 85368571968, R. MANOEL A M OLIVEIRA, PONTA GROSSA/PR CEP 84.016-000, CHQ distrib sob nº 324040, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ROGERIA CILIAO NASSARDEN, CPF 79062431968, R. GALDINO GLUCKE JR., APUCARANA/PR CEP 86.800-000, CHQ distrib sob nº 324046, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCIA LUIZA DE SOUZA DOS REIS, CPF 00425634965, R. JORGE HOLZMANN, PONTA GROSSA/PR CEP 84.045-340, CHQ distrib sob nº 324047, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. VALDECIR DE SOUZA, CPF 68531567904, AV PAULO LIBANIO, STA CRUZ DE MONTE CASTELO/PR CEP 87.920-000, CHQ distrib sob nº 324051, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CARLOS JOSE FERRAZ CIOFI, CPF 03078267911, R. SAGUAIRU, SAO PAULO/SP CEP 25.140-000, CHQ distrib sob nº 324053, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ANDREIA CRISTINA DA LUZ, CPF 04678607935, R. QUINZE DE NOVEMBRO, ALMIRANTE TAMANDARE/PR CEP 83.511-490, NOTA PROMIS distrib sob nº 324060, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ANA JOSEFA ARRAIS, CPF 05874482962, R. RIO SAO FRANCISCO, COLOMBO/PR CEP 83.403-400, NOTA PROMIS distrib sob nº 324061, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. AMANDA SILVA MARCHIORO OLIVEIRA, CPF 00694552950, R. RIO PIQUIRI, PINHAIS/PR CEP 83.322-010, CHQ distrib sob nº 324280, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SEMIA RAFIC MOHAMAD MAJZOUB, CPF 30722140851, R. MONTE CASTELO, DIADEMA/ SP CEP 99.132-300, CHQ distrib sob nº 324283, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Por não ter sido possível encontrar os referidos responsáveis, pelo presente os intimo para todos os fins de direito e, ao mesmo tempo os cientifico de que, se não atendido ao presente até o dia 28/ 03/2011 (em caso de pagamento, observar horário dos bancos serão lavrados os respectivos protestos em data de 29/03/2011. Afixado no lugar de costume, nesta data. Curitiba, 25 de março de 2011 ALEXANDRE BERNARDINO VENDRAMIN Escrevente COMARCA DE CURITIBA 2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Titular Bel. Rodrigo Barrozo Edita de Intimação Encontram-se neste Tabelionato sito à Rua XV de Novembro, 172 - Galeria Ritz - Loja H, nesta Capital, para protesto, os títulos abaixo relacionados de responsabilidade dos devedores a seguir discriminados: UVARANAS LAVA CAR LT, CNPJ 10.892.613/ 0001-34, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3573, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. DANCOLD COM MAN/INST DE AR LT, CNPJ 05.477.326/0001-28, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3612, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. TANIA ALAMINOS CREDENDIO DOS SANTOS, CPF 016.898.069-07, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3852, cujo valor se encontra inserido na Faixa E do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PAULO SERGIO DA SILVA, CPF 022.083.72956, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3859, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. EMERSON EUSTAQUIO VALENTIM DO ROSARIO, CNPJ 11.242.600/0001-82, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3904, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. G.BATTISTI COM DE ALIMTs E, CNPJ 03.362.303/0001-42, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3948, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. FABIANO DA SILVA FAVERO, CNPJ 05.601.052/ 0001-37, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3953, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. TRENE DE OLIVEIRA SIMAO, CPF 212.949.96860, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3968, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ILCA FABIANA DA SILVA MISTER LT, CNPJ 08.018.040/0001-72, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3991, cujo valor se encontra inserido na Faixa B do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ELENICE FATIMA DAGOSTINI, CPF 044. 332.329-12, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4018, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JOAO MESSIAS DUTRA, CPF 016.600.849-46, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4034, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ROBERTO CARLOS FERNANDES, CPF 314.100.268-17, CEDULA DE CRED BANC P/ INDIC distrib sob nº 4084, cujo valor se encontra inserido na Faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. HILDA FERREIRA DE OLIVEIRA, CPF 450.351.219-68, NOTA PROMIS distrib sob nº 4099, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

P J PET SHOP LT, CNPJ 11.026.088/0001-37, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4695, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARILENE DO ROCIO FERNANDES, CPF 864.103.189-87, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4723, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/ 02. REGIANE RIBEIRO DE QUEIROZ, CNPJ 12.082.610/0001-60, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4754, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PAULO RENATO CERVI, CPF 553.630.409-72, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4757, cujo valor se encontra inserido na Faixa E do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. KON BRASIL IND/COM UTIL DOM LT, CNPJ 68.792.589/0001-41, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4788, cujo valor se encontra inserido na Faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. KARINA NOVELETTO, CPF 062.299.669-05, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4820, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. NELCI LOPES, CPF 006.336.479-42, CHQ distrib sob nº 4847, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LUIZ CARLOS MANTOVANI, CPF 575.386.70904, CHQ distrib sob nº 4850, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. NILCEIA DE JESUS DOS SANTOS, CPF 851.844.549-34, CHQ distrib sob nº 4851, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. EDSON LUIZ DA SILVA JR., CPF 026.612.97901, CHQ distrib sob nº 4854, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ANDREA CASSOLI, CPF 090.015.118-80, CHQ distrib sob nº 4855, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCOS HENRIQUE FIORI, CPF 616.928.24953, CHQ distrib sob nº 4856, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. AGOSTINHO AMERICO DE SOUZA, CPF 482.932.299-34, CHQ distrib sob nº 4859, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GUSTAVO HORST FREITAG, CPF 959.666.25972, CHQ distrib sob nº 4865, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GUSTAVO JOSE PETERS FAGUNDES, CPF 478.723.739-04, CHQ distrib sob nº 4898, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCO ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS, CPF 003.625.317-06, CHQ distrib sob nº 4900, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Mª DE SOUZA CORDEIRO, CPF 085.746.868-59, CHQ distrib sob nº 4901, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ELANIA APARECIDA DE MORAIS, CPF 680.832.709-20, CHQ distrib sob nº 4909, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ATLAS CONSTRUCOES LT, CNPJ 36.966.695/ 0001-08, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4912, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LINDACIL TABORDA FERNANDES, CPF 019.979.389-10, NOTA PROMIS distrib sob nº 4913, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. KARINA DOMINGUES DA SILVA, CPF 063.500.429-13, NOTA PROMIS distrib sob nº 4915, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CATARINA BARAN GUERRA, CPF 744.521.42915, NOTA PROMIS distrib sob nº 4916, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Por não ter sido possível encontrar ou intimar os referidos responsáveis nos endereços indicados pelo presente os intimo para todos os fins de direito e ao mesmo tempo os cientifico de que se não atendido ao presente no prazo legal, até 29/03/ 2011, serão lavrados os respectivos protestos. Curitiba, 25 de março de 2011 BEL. CARLOS CASER GROSS Substituto do Titular

FERNANDO WILSON TRIZOTTI, 034.019.78977, NOTA PROMIS distrib sob nº 322001/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

AM DIAS COM/ARTEFTs DE GESSO, CNPJ 07.504.107/0001-16, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4342, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

Mª DAS GRACAS SOUZA DE ARRUDA, 048.470.579-29, NOTA PROMIS distrib sob nº 322002/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ALVEHY CEZAR ASSIS, CPF 184.436.309-06, CHQ distrib sob nº 4538, cujo valor se encontra inserido na Faixa I do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CARLA DANIELA ANGELI, CPF 03113676908, CHQ distrib sob nº 323329, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

NEUZA DO ROSARIO, CPF 030.585.999-43, CHQ distrib sob nº 4539, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MARIELLE ROCIO LOIOLA PORTILHO, CPF

PROFISSIONAL TINTAS LT, CNPJ 08.049.032/ 0001-93, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4604, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SHARMON CONSTRUTª LT, CNPJ 01.479.423/ 0001-07, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4651, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. G.BATTISTI COM DE ALIMTs E, CNPJ 03.362.303/0001-42, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4660, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

VENEZA PIZZARIA LT, CNPJ 03.493.184/000248, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4321, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

FABIANO DE SOUZA JAIME, CPF 02492861902, CHQ distrib sob nº 323328, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

DIRCE Mª DO ROCIO LOPES DA COSTA, CPF 84067004915, R. BEIJA FLOR, CAMPO LARGO/ PR CEP 83.605-450, CHQ distrib sob nº 324012, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

TECFLEX INDL LT, CNPJ 06.372.022/0001-69, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4598, cujo valor se encontra inserido na Faixa B do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

FIOPARK IMP/EXP DE FIOS TEXT L, 09.307.583/ 0001-72, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 321091/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

PRATAG7 REPRES COMERCs LT-ME, CNPJ 10.469.007/0001-00, NOTA PROMIS distrib sob nº 4537, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

APARECIDO AUGUSTO ALMEIDA, CPF 71021418900, R. GETULIO DE OLIVEIRA, NOVA LONDRINA/PR CEP 87.970-000, CHQ distrib sob nº 324009, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

INTERAGE ENTREGA DE ENCOMEND LT, CNPJ 04.340.233/0001-94, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4591, cujo valor se encontra inserido na Faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JCR LOCADORA DE VEICs LT, CNPJ 05.412.552/ 0001-20, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4228, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ELEUTERIO MACHADO PEREIRA, CPF 25495682904, CHQ distrib sob nº 323323, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ROSELI DE FATIMA SCHENBERK, CPF 51906430934, R. ANTERO, FAZ. RIO GRANDE/ PR CEP 83.820-000, CHQ distrib sob nº 324008, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

IVONETE BURDZINSKI, CPF 023.135.329-41, NOTA PROMIS distrib sob nº 4575, cujo valor se encontra inserido na Faixa F do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ROSANA MICHELE DAROS ME, 11.445.307/ 0001-12, CHQ distrib sob nº 318297/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CLAUDEMIR NUNES DA ROSA, CPF 989.512.11991, CHQ distrib sob nº 4509, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ANDERSON DIEGO RIBEIRO, CPF 06500326911, R. SAO JOSE DOS PINHAIS, ALMIRANTE TAMANDARE/PR CEP 83.504-100, CHQ distrib sob nº 324007, cujo valor se encontra inserido na faixa F do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JOAO RANGEL MACHADO PEREIRA, CPF 873.807.819-87, CEDULA DE CRED BANC P/ INDIC distrib sob nº 4574, cujo valor se encontra inserido na Faixa B do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

TRANS LEMES LT, CNPJ 10.993.971/0001-33, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4173, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MARCELO PEREIRA DA CRUZ, CPF 00519139925, CHQ distrib sob nº 323322, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

IVEMAR FETT OTTO, CPF 41914090004, R. D. PORTO ALEGRE/RS CEP 90.000-000, CHQ distrib sob nº 324006, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

DALVANILO PIRES NEVES, CPF 647.775.88904, CEDULA DE CRED BANC P/INDIC distrib sob nº 4573, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JOAO ALFREDO KNOPIK, CPF 058.590.859-15, CHQ distrib sob nº 4123, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

SAMOEL RICARDO FONSECA FERREIRA, CPF 049.718.759-05, CHQ distrib sob nº 4104, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

TIAGO HENRIQUE RIBEIRO DE LIMA LAZZARI, CPF 06018283999, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323292, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ZULEIKA KUHN, CPF 02706923989, R. SERGIPE, LONDRINA/PR CEP 86.020-330, CHQ distrib sob nº 324001, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

Tabela XV da Lei 13.611/02. ALGACIR JOSE DA SILVA, 630.262.109-78, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322188/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ALMIR LOIOLA BINDO, 709.841.319-49, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322190/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JOAO RICARDO TRAMUJAS VON BORELL DU VERNAY, 766.386.429-87, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322199/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. INOVAPACK EDITª GRAF. LT, 00.377.137/000160, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322216/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

COMARCA DE CURITIBA 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Osvaldo Hoffmann Filho - Oficial Fone: (41) 3223-8060 Edital de Intimação Encontram-se neste Ofício, sito à Avenida Luiz Xavier, 110, Sobreloja, na cidade de Curitiba, para o protesto, os títulos abaixo discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados:

PAULO HENRIQUE SALLES DE CAMPOS & CIA LT, CNPJ 12.193.690/0001-21, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4362, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ANTONIO MORAES, CPF 59493909972, CHQ distrib sob nº 323331, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

XV da Lei 13.611/02. H J BIOLCHI E CIA LT, CNPJ 08.872.736/000161, DUPL PREST SERVs S/ACEITE distrib sob nº 4567, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ROBERTO WUITSCHIK, CPF 025.355.919-79, CEDULA DE CRED BANC P/INDIC distrib sob nº 4568, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. VITOR FERNANDO BUENO EMUNO, CPF 040.972.269-32, CEDULA DE CRED BANC P/ INDIC distrib sob nº 4569, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ALEX D’OLIVEIRA DE BASTOS, CPF 073.419.849-37, CEDULA DE CRED BANC P/ INDIC distrib sob nº 4571, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MAURICIO HENRIQUE DO NASCIMENTO, 037.212.629-48, CHQ distrib sob nº 322011/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. NELCI DE SOUZA DUDCOSCKI, 358.214.00910, CHQ distrib sob nº 322014/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CELIA REGINA FERREIRA, 401.553.409-30, CHQ distrib sob nº 322020/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCIO JOSE DA COSTA, 811.266.039-53, CHQ distrib sob nº 322021/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ONG - BAR PETISCARIA LT, 05.297.929/000148, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322055/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

LUIZ DE MIRANDA, CPF 109.370.729-15, CHQ distrib sob nº 4540, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

NUNES E RIBEIRO COM VAREJ DE PROD NAT, 08.255.848/0001-73, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322070/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

RAQUEL CORDEIRO DA SILVA, CPF 503.688.69920, CHQ distrib sob nº 4541, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ARN COM DE PCs/ACES P/ VEIC LT, 12.116.405/ 0001-79, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322087/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

IZABEL APARECIDA DOS SANTOS SALDANHA, CPF 001.465.489-06, CHQ distrib sob nº 4544, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

RAQUEL DE LIMA COLACO, 639.667.009-72, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322094/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MARCIA DE ANDRADE, CPF 050.316.499-25, NOTA PROMIS distrib sob nº 4549, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JAQUELINE SANTOS DO AMARAL, CPF 079.622.619-94, NOTA PROMIS distrib sob nº 4554, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JACINTA MARIANO PIRES, CPF 651.217.75920, NOTA PROMIS distrib sob nº 4556, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SIMONE RIBEIRO MOSCALESKI, CPF 028.668.069-64, CHQ distrib sob nº 4558, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. O OLIVEIRA BABETTO E CIA LT, CNPJ 84.912.062/0001-60, CHQ distrib sob nº 4562, cujo valor se encontra inserido na Faixa J do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. AMARILDO ANTONIO VARGAS, CPF 034.692.509-60, CHQ distrib sob nº 4563, cujo valor se encontra inserido na Faixa B do item I da Tabela

FIGUEIROA PAINEIS LUMINOSOS LT, 02.961.033/0001-23, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322126/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CARLOS EDUARDO CASILLI DE BARROS, 030.518.879-86, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322127/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CLEITON DA SILVA PADILHA, 054.563.359-13, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322138/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. NSF REPARAC E REFR LT, 09.063.719/0001-46, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322162/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PEDRO JOSE SANTANA, 212.502.439-04, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322181/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JORGE LUIZ DE ALMEIDA, 484.290.319-87, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322186/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da

NSF REPARAC/REFRIGER LT, 09.063.719/000146, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322262/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. OSMAR RODRIGUES, 759.702.449-53, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322282/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. REPRES. COM OMAR MIRANDA LT, 80.763.949/ 0001-82, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322294/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PARKSON DO BRASIL LT, 04.513.474/0002-79, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 322307/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CPF 00146548906, CHQ distrib sob nº 323006, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. IZABEL APARECIDA DOS SANTOS SALDANH, CPF 00146548906, CHQ distrib sob nº 323007, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. DOLORES DA SILVA GUERRART, CPF 01992159955, NOTA PROMIS distrib sob nº 323008, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JULIANA FERREIRA DE OLIVEIRA, CPF 08061222930, NOTA PROMIS distrib sob nº 323017, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCIA CRISTINE SOCKE, CPF 50012037915, NOTA PROMIS distrib sob nº 323018, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MONICA DOMINGUES DE PAULA, CPF 94289433987, NOTA PROMIS distrib sob nº 323019, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. DANIEL LUIZ CARDOSO, CPF 01176319906, CHQ distrib sob nº 323023, cujo valor se encontra inserido na faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. WALDUIR RIBEIRO LEMES, CPF 74896512120, CHQ distrib sob nº 323024, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MIRIAN BORATO, CPF 84123192904, CHQ distrib sob nº 323025, cujo valor se encontra inserido na faixa F do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ROSELI SAWISKI DA CUNHA, 039.913.439-59, CONTRATO distrib sob nº 322420/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MARCELO ADRIANO BORGES MARQUES, CPF 95938281920, CHQ distrib sob nº 323026, cujo valor se encontra inserido na faixa E do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

DANIEL MATOSO DE AZEVEDO, 063.339.37975, NOTA PROMIS distrib sob nº 322422/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ILOIDE AYRES BAPTISTA, 408.681.689-04, CHQ distrib sob nº 322424/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

GILBERTO APARECIDO URBANO DA SILVA, CPF 79110339949, CHQ distrib sob nº 323027, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GILBERTO APARECIDO URBANO DA SILVA, CPF 79110339949, CHQ distrib sob nº 323028, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ELAINE VIPIESKI, 031.340.279-50, NOTA PROMIS distrib sob nº 323007/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

GILBERTO APARECIDO URBANO DA SILVA, CPF 79110339949, CHQ distrib sob nº 323029, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

FABIANA APARECIDA DE QUADROS, 036.710.829-17, NOTA PROMIS distrib sob nº 323008/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GLACIELLY VIEIRA DOS SANTOS, 053.320.91966, NOTA PROMIS distrib sob nº 323010/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

GILBERTO APARECIDO URBANO DA SILVA, CPF 79110339949, CHQ distrib sob nº 323030, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GILBERTO APARECIDO URBANO DA SILVA, CPF 79110339949, CHQ distrib sob nº 323031, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

PEREIRA E BERTO LT, 09.213.600/0001-02, CHQ distrib sob nº 323021/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MANOEL BANHON DACA, CNPJ 12217937000100, CHQ distrib sob nº 323035, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JOAO VILSON DE JESUS, 913.017.509-72, CHQ distrib sob nº 323026/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JOAO PAULO SABEC, CPF 06882671907, NOTA PROMIS distrib sob nº 323036, cujo valor se encontra inserido na faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

W S INDUSTRIAL LT, 08.266.654/0001-73, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323066/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. FIOPARK IMP/EXP DE FIOS TEXT L, 09.307.583/ 0001-72, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323069/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JOAO VILSON DE JESUS, CPF 91301750972, CHQ distrib sob nº 323038, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GILBERTO FIALHO SEGUNDO, CPF 04360774931, CHQ distrib sob nº 323039, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

PACHECO IND/COM DE PRODU, 09.363.126/ 0001-03, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323070/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ROBSON CARLOS DE LORENA, CPF 03389466916, NOTA PROMIS distrib sob nº 323040, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

SHARMON CONSTRUTª LT, 01.479.423/0001-07, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323118/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

SAMUEL HENRIQUE OLIVEIRA, CPF 00664805906, CÉDULA DE CRÉD BANC P/INDIC distrib sob nº 323041, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.

LV COM DE MATs. P/ E, 09.590.433/0001-19, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323157/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ENIO DE CARVALHO GUIMARAES, 101.749.24844, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323158/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PONTAROLO TRANSPs. LT, 10.523.628/000125, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323160/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. RODRIGO DE LOMA DE MATOS, 072.289.98901, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 323297/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARIANE BOGUCHEVSKI STROPPA, 035.242.609-85, CHQ distrib sob nº 323322/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JEAN XAVIER VILLA Fº, 154.250.379-53, CHQ distrib sob nº 323323/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LEONOR PEREIRA PADILHA, 598.462.089-87, CHQ distrib sob nº 323325/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCOS DOS SANTOS NASCIMENTO, 015.808.899-99, CHQ distrib sob nº 323328/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

DANIELE Mª MOREIRA, CPF 05810804918, CEDULA CRED BANC P/INDIC distrib sob nº 323042, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. THIAGO BOBSON NUNES, CPF 05867358950, CEDULA CRED BANC P/INDIC distrib sob nº 323043, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LENY THEREZINHA GASPARI DE OLIVEIRA, CPF 08050988953, CÉDULA CRÉD BANC P/ INDIC distrib sob nº 323044, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. RENATO RODRIGUES DE SOUZA, CPF 30114645884, CÉDULA DE CRÉD BANC P/INDIC distrib sob nº 323045, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. ALTAIR JOSE ROSA DOS SANTOS, CPF 47322390997, CÉDULA DE CRÉD BANC P/INDIC distrib sob nº 323046, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. FREIOS UNIAO LT-ME, CNPJ 01998229000120, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323051, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ALBERTO LOURENCO CAMARGO, 562.047.36949, CHQ distrib sob nº 324001/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CLEAN CARGO LOGIST. LT, CNPJ 04643024000705, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323061, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. APARECIDA DE VICENCIO FIORIN, CNPJ 05522014000199, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323065, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

OSEIAS DE OLIVEIRA SANTOS, 029.350.04957, NOTA PROMIS distrib sob nº 324016/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

NSF REPARAC E REFRIGERAC LT, CNPJ 09063719000146, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323077, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.

DAVID MANOEL CAETANO DE JESUS, 046.824.799-89, CHQ distrib sob nº 324017/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

LETICIA JUSTIMIANO DOS SANTOS, CNPJ 09373215000122, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323079, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ROSEMARY LUZ ESTEVAM, 036.781.476-58, CHQ distrib sob nº 324026/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CRISTINA CHOINSKI, 496.788.259-53, CHQ distrib sob nº 324028/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

LUCIANE SHIMADA ME, CNPJ 12902658000178, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323089, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JORGE STELLO BARBERY, 923.202.609-00, CHQ distrib sob nº 324031/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

EDITORA GRAF ORIONITA LT-EPP, CNPJ 01846954000182, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323123, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MAURO SERGIO PASCOALIN, 980.893.669-53, CHQ distrib sob nº 324036/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

LUPIMEX DO BRASIL, CNPJ 02533774000103, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323125, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

FLORIPES APARECIDA DENADAI TESCH, 045.050.808-03, CHQ distrib sob nº 324037/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

GLEYDER PASETTI E CIA LT, CNPJ 03638840000172, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323134, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JORGE JURIVER ECHTERHOFF, 257.257.18972, CHQ distrib sob nº 324038/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

VERA LUCIA FURICH, CNPJ 08647211000122, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323154, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

EMILIO CARLOS LACAVA, 301.820.349-68, CHQ distrib sob nº 324039/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CANTLOG TRANSPORTES LT, CNPJ 09089361000120, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323157, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MARCOS ANTONIO DA SILVA, 881.279.669-91, CHQ distrib sob nº 324047/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MANOELITA ARTGs DO VEST, CNPJ 10297316000140, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323161, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MARTA APARECIDA DOS SANTOS, 021.006.54942, CHQ distrib sob nº 324049/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

LOG MODAL MALOTES EXPRESS LT, CNPJ 10552556000144, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323163, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

REGINALDO PINTO GABE, 286.231.500-15, CHQ distrib sob nº 324051/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CARLOS DE AQUINO SHUENCK, CNPJ 11053855000105, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323165, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ADRIANA APARECIDA RODRIGUES DA COSTA, 026.295.079-04, NOTA PROMIS distrib sob nº 324057/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JMF COM PROD ALIMTs LT, CNPJ 12519465000132, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323169, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CATIA KEQUES MATORINEZE, 053.025.11916, NOTA PROMIS distrib sob nº 324058/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ROBERT RODRIGUES, CPF 17528855898, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323170, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ALEX FERREIRA MAIER, 068.658.559-30, NOTA PROMIS distrib sob nº 324059/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

IDETE SGORLA FAGUNDES, CPF 34525459972, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323171, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CATARINA BARAN GUERRA, 744.521.429-15, NOTA PROMIS distrib sob nº 324060/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

DILENIR RODRIGUES VIEIRA, CPF 40817903968, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323173, cujo valor se encontra inserido na faixa E do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

L.H. O CARPINT. ESPEC. LT, 05.120.549/000133, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 324267/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JOEL DOS SANTOS JR., CPF 60617918953, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323177, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MARCOS PAULO SANTIAGO DOS SANTOS, 082.757.049-01, CHQ distrib sob nº 324275/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

BOMFRIOS DISTRIB DE ALIMTs, CNPJ 03906742000179, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323203, cujo valor se encontra inserido na faixa B do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.

Por não ter sido possível encontrar os referidos responsáveis, pelo presente os intimo para todos os fins de direito e, ao mesmo tempo os cientifico de que, se não atendido ao presente até o dia 30/ 03/2011, horário bancário, prazo legal, serão lavrados os respectivos protestos.

PAULLINE THAYANE MACHADO DE JESUS, CPF 05019659983, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323205, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

Afixado em 28/03/2011. Curitiba, 28 de março de 2011. LUIZ CARLOS SILVA COSTA Escrevente COMARCA DE CURITIBA QUARTO TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Edital de Intimação Encontram-se neste Tabelionato, sito à Rua Monsenhor Celso, 211 - 1º andar, na cidade de Curitiba, para protesto, os títulos abaixo discriminados de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados:

ELIAS GOMES DE SOUZA, CPF 24944092253, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323090, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ONIVALDO DOIM, CPF 06464874934, DUPL P/ INDIC distrib sob nº 323209, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SAO BENTO COM GASES INDs LT, CNPJ 11697345000162, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323223, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ELIANE DO ROCIO DE LIMA, CPF 63525836953, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323227, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CHARLLES JACOMEL, CPF 74489364920, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323228, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

CHOCONIX COM DE CHOCOLATES LT, CNPJ 08281038000191, DUPL P/INDIC distrib sob nº 317111, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JKS FORMATURAS LT, CNPJ 77583508000194, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323233, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

MAURO LOEONEL DA COSTA JR., CPF 00752573942, CHQ distrib sob nº 321283, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

BAAL BEK CHOCOLATES LT, CNPJ 82453184000100, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323239, cujo valor se encontra inserido na faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

TATIANE MARCONDES DOS SANTOS, CPF 04860260945, NOTA PROMIS distrib sob nº 322001, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

BRANDT TRANSP./LOGIST., CNPJ 05004128000147, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323248, cujo valor se encontra inserido na faixa B do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

DJALMA CARVALHO, CPF 94828792872, NOTA PROMIS distrib sob nº 322021, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

HELICONIAS DES. IMOBIL. S/A, CNPJ 07337303000224, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323253, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02.

CLAUDIO RITHI DOS SANTOS, CPF 85175331949, CHQ distrib sob nº 322414, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. NOILI INES JUNG, CPF 47748214972, CHQ distrib sob nº 323003, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. IZABEL APARECIDA DOS SANTOS SALDANH,

ACA REPRES LT, CNPJ 82405663000150, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323271, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. METALURGICA EXPOENTE LTDA, CNPJ 85498509000169, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323273, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SANDRA NALEVAIKO, CNPJ 08962376000199, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323284, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCELO GARCEZ RICETTI, CPF 72134542934, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323288, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. WVM3 COM IMPORT/EXPORTAC, CNPJ 07305080000132, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323297, cujo valor se encontra inserido na faixa F do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. CENTRAL DE FOTOLITOS LTDA, CNPJ 07310889000152, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323298, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SUP MIRANDA LT, CNPJ 75030668000180, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323303, cujo valor se encontra inserido na faixa D do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. A S M ADMIN E PARTIC LT, CNPJ 00969889000110, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323309, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. J.T.DANTE TRANSPs/LOGIST LT, CNPJ 07410271000164, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323313, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. TEESAL TERRAPLEN/ESCAV, CNPJ 76747195000108, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323320, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LAUDICEIA REGINA PEREIRA, CPF 03560343992, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323321, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRO TANATO IND/COM EQUIP FUNERARIO, CNPJ 06059721000153, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323325, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. JANAINA LUCINDA DE ABREU, CPF 03543747967, CHQ distrib sob nº 323328, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Mª ELISABETE ARAUJO ANTOSZCZYSZE, CPF 31635539900, CHQ distrib sob nº 323329, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MICHELE SUE HASEGAMA BASSO, CPF 02301339912, CHQ distrib sob nº 323334, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ALESSANDRA CRISTINA SILVA, CPF 03325664989, CHQ distrib sob nº 323335, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ADMILSON DE MELO, CPF 51095009915, CHQ distrib sob nº 323336, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Mª BUENA DE LIMA, CPF 01721253912, CHQ distrib sob nº 324002, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SOLANGE CORDOVA DE OLIVEIRA, CPF 01957526947, CHQ distrib sob nº 324004, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. RENE BATISTA DE SOUZA, CPF 15616908991, CHQ distrib sob nº 324005, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GISELDA DA ROSA, CPF 00420894926, CHQ distrib sob nº 324007, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. DAVI FONTINELI, CPF 01654219916, CHQ distrib sob nº 324008, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. SANDRA LUIZA DE CAMARGO, CPF 45444803968, NOTA PROMIS distrib sob nº 324011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JOSE CARLOS PAPA, CPF 02225457980, CHQ distrib sob nº 324012, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LUCIANO ALVES, CPF 01839236930, CHQ distrib sob nº 324016, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. VALMIR BATISTA DE ALMEIDA, CPF 93939558915, CHQ distrib sob nº 324020, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JOANINA NATAL, CPF 16096690963, CHQ distrib sob nº 324022, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. JUVELINO AP RAUNAIMER, CPF 52927881987, CHQ distrib sob nº 324024, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. EDSON HENRIQUE TEIXEIRA, CPF 80379915987, CHQ distrib sob nº 324025, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LAENIA CAVALCANTE DE ALMEIDA YAGI, CPF 15729454864, CHQ distrib sob nº 324028, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CLAUDIO CARVALHO DA ROSA, CPF 28693066870, CHQ distrib sob nº 324029, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. GILMAR BARONAS DE MORAES, CPF 77026640100, CHQ distrib sob nº 324031, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MARCO ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS, CPF 00362531706, CHQ distrib sob nº 324032, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PAULO SERGIO DA CRUZ, CPF 06151809653, CHQ distrib sob nº 324033, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ELIANE AP. LENTES DE CAMPOS, CPF 06358528963, NOTA PROMIS distrib sob nº 324037, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MAURICIO NUNES CORREA, CPF 63235285920, CHQ distrib sob nº 324041, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. ALDINEI CARDOSO, CPF 02604103907, CHQ distrib sob nº 324044, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LADEMIR TAVARES, CPF 39454665987, CHQ distrib sob nº 324045, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. NADIA CLARICE MARCKS, CPF 61783412020, CHQ distrib sob nº 324046, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Mª IRENE AMANCIO PEREIRA, CPF 87658097934, CHQ distrib sob nº 324047, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. HAFFERMANN GROCHOVSKI MONTEIRO & BA, CNPJ 10890140000136, DUPL P/INDIC distrib sob nº 324050, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. ERICA CRISTINA DE SOUZA, CPF 07396650909, NOTA PROMIS distrib sob nº 324054, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. CINTIA MOREIRA CHAGAS, CPF 87385511953, NOTA PROMIS distrib sob nº 324055, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. LIBERO LUIZ, CPF 23048778934, CHQ distrib sob nº 324056, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. MANUTENSUL EQPMTs IND LT, CNPJ 05158981000113, DUPL P/INDIC distrib sob nº 324263, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. Por não ter sido possível encontrar os referidos responsáveis, pelo presente os intimo para todos os fins de direito e, ao mesmo tempo os cientifico de que, se não atendido ao presente até o dia 30/ 03/2011 (em caso de pagamento, observar horário dos bancos), serão lavrados os respectivos protestos em data de 30/03/2011. Afixado no lugar de costume, nesta data. Curitiba, 25 de março de 2011 IRACELES DO ROCIO ESPÍNDOLA Escrevente COMARCA DE CURITIBA 5º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Thiago Martins de Oliveira- Tabelião Fone: (41) 3328-1034 Edital de Intimação Encontram-se neste Tabelionato, sito na Rua Marechal Deodoro, 869, 18° andar, na cidade de Curitiba, para o protesto, os títulos abaixo discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados: JCW ASSESSORIA TECN. LT, 09.255.067/000141, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 318275/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. JANETE ZAKALUSNE, 003.914.889-02, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 322001/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. KAROLINE DOS SANTOS CALDAS, 062.959.38922, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 322003/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. CARLINDO DOS ANJOS, 510.695.129-15, CHQ ACEITO distrib sob nº 322015/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. ALTAIR J. PEREIRA DE OLIVEIRA, 658.453.66968, CHQ ACEITO distrib sob nº 322019/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. LEVERCEL DE LIMA GALLEGO, 872.229.57987, CHQ ACEITO distrib sob nº 322022/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. LUIZ POLATO DE MEIRA, 157.477.009-87, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 322024/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011.

COML CRONUS LT, CNPJ 11975632000197, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323261, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

JOSE ROBERTO BARBOSA, 008.749.039-04, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 322025/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011.

AUGUSTO CARLOS CARRANO CAMARGO, CPF 35757183934, DUPL P/INDIC distrib sob nº 323263, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

ELIANA BORGES RIBEIRO BORBA, 005.694.51914, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 322034/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02.

PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. J. S. COMPUTAC. GRAF. LT, 04.595.728/000164, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 322048/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. ELOISE DE LIMA CAVALAR, 053.724.279-14, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 322052/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. ARIANE MENDES, 10.684.612/0001-02, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 322078/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. ANOVA TECNOLOG EM LAN LT, 11.263.515/ 0001-09, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 322082/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. COM. ASS. ATL. ACADEMICA DE FORMATUR, 11.738.178/0001-50, DUPL MERC P/INDIC N/ ACEITA distrib sob nº 322084/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. ELPIDIO OLIVEIRA DA SILVA, 12.396.259/000182, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 322087/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV da Lei 13.611/02. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/03/2011. Mª DE FATIMA DO NASCIMENTO, 261.019.46843, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA m O D COM

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PublicidadeLegal Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | A7 | Indústria&Comércio M.F. de Planalto Produtos de Borracha S.A, torna público que requereu a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Licença Ambiental de Operação, para Fabrica de artefatos de borracha na Rua Alberto Klemtz, 441, Bairro Portão, em Curitibaparaná.

Tortuga Produtos de Borracha, torna público que requereu ao Instituto Ambiental do Paraná - IAP, Licença Prévia, para Fabrica de pneumáticos na Avenida das Araucárias, 5.500, Bairro Ciar, Araucária - Paraná

F.V. DE ARAUJO S.A. - MADEIRAS, AGRICULTURA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO C.N.P.J. 78.144.300/0001-31 AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos senhores acionistas que os documentos a que se refere o artigo 133, da Lei nº 6.404/76, relativos ao exercício social de 2010, acham-se à sua disposição, na Rua Amazonas de Souza Azevedo, 47, Bacacheri, nesta Capital. Curitiba, 24 de março de 2011. A DIRETORIA

Na publicação do Edital de Convocação feita na edição desse jornal nos dias 21, 22 e 23 de março de 2011, página A7, onde se lê 55ª Qüinquagésima Quinta Assembléia Geral Ordinária e 63ª Sexagésima Terceira Assembléia Geral Extraordinária; leia-se 55ª Qüinquagésima Quinta Assembléia Geral Ordinária e 64ª Sexagésima Quarta Assembléia Geral Extraordinária.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁ BEL. MÔNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA Registradora Designada F AÇO

ERRATA SONAEX S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AÇO CNPJ/MF: 76.508.548/0001-09

Curitiba/PR. 23 de março de 2.011. ACYR JOSÉ VERCESI VIANNA Presidente do Conselho de Administração

AUTO VIAÇÃO MARECHAL LTDA, torna público que requereu à Secretaria de Meio Ambiente de Curitiba, a renovação da Licença Ambiental de Operação para as seguintes atividades: SERVIÇOS DE LAVAGEM, LUBRIFICAÇÃO E POLIMENTO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES; SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS DA PROPRIA EMPRESA; SERVIÇOS DE MECÂNICA DE VEÍCULOS DA PROPRIA EMPRESA; TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO MUNICIPAL, situada à Rod. BR 116, n o 3003 Atuba – Curitiba - PR 16º Tabelionato de Notas e 4º Ofício de Registro Civil Rua Voluntários da Pátria, 104, 1º Andar, Centro – Curitiba-PR Fone/Fax: 3233-2444 Faço saber que pretendem casar-se GILBERTO ZANETTI E CLEIDE ZANCA, GERSON RODRIGUES GARCIA JUNIOR E ALINE DE PAULA FONSECA, EVERTON IVAN CORREA E PAULA FABIANE MICHEL, TALES DE SOUZA RODRIGUES E BEATRIZ MOREIRA, THIAGO TOZATO CAETANO E MARIA LUIZA PIERIN STUBERT, FRANCISCO ALVES PAES E ZENILDA ALVES BRANDÃO, DEMIAN GAIO E CLÁUDIA MARIN DALL´STELLA, EDUARDO ROSSI E CAMILA BRESSAN, DANIEL RIBAS BÖHLER E ANGELICA BARBOSA COLAÇO, apresentaram os documentos exigidos pelo art. do CCB e se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei do prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local. Curitiba, 25 de março de 2011. Eloirde Salette V. de Lara Escrevente.

SABER QUE PRETENDEM SE CASAR :

01- LEONARDO GOMES DE MELO E LIVIA BASSO NAKABAYASHI 02-MATHEUS HENRIQUE DO CARMO LOPES E SIBELLE SIKAWEJA IKOMA. SE ALGUÉM SOUBER (QUINZE ) DIAS .

DE ALGUM IMPEDIMENTO, OPONHA-O NA FORMA DA LEI NO PRAZO DE

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CURITIBA, 25 DE MARÇO DE 2011

LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A CNPJ/MF: 76.506.302/0001-06 NIRE: 4130004787-1 CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA São convocados os senhores acionistas a se reunir em Assembléia Geral Ordinária, que se realizará no dia 29 de abril de 2011, às 14:00 horas, na sede social, na Rua Amazonas, 572, nesta Capital, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010; b) Destinação dos resultados do exercício findo em 31 de dezembro de 2010. AVISO: Comunicamos que se encontram à disposição dos senhores acionistas, na sede social, os documentos a que se refere o art. 133 da Lei nº 6.404/76, com as alterações da Lei nº 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Curitiba, 21 de Março de 2011 Isac Chami Zugman Diretor Presidente

EDITAL DE PROCLAMAS C ARTÓRIO D ISTRITAL DA B ARREIRINHA JOAQUIM VIEIRA MACIEL - TITULAR Av. Anita Garibaldi ,1250 – Ahú – Fone (41) 3352-3002 / 3254-8424/ 3252-3605 Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem documentos exigidos pelo artigo 1525, incisos I, III e IV; I, III,IV e V do Código Civil Brasileiro em vigência, os contraentes: 01 - JOSE PINTO DE PAULA E LAIDES ERMINDA COLET; 02 - LEANDRO BALOTIN E FERNANDA PIRES GARCIA; 03 - FELIPE RODRIGUES DO NASCIMENTO E EVELYN MONIQUE CARDOSO; 04 - ROBERT MÃNNICH E SHEILA SOUSA; 05 - ABIMAEL CAMPOS DE SOUSA E MARIANA CANHA; 06 - CARLOS ALBERTO LIMA CAMPOS E ANDREIA MYCHELI LIMA ARCEGA; 07 - ANDRÉ LUIZ GONÇALVES PEPINO E IVY FAIGLE SOARES; 08 - RENATO GOMES PIEROTE E JULIANA STADNIK ILNITSKI; 09 - SEVERINO RECH NETO E JOSIELE DE CÁSSIA SOARES FRAGOSO; 10 - LEANDRO JOSE DE SOUZA DIAS E ANTONIELA YARA MARQUES DA SILVA; 11 - JÔNATAS EFRAIM COSTA E ALINE PEDROSA CUSTODIO; 12 - TIAGO RODRIGUES E FRANCINE ELAINE PINHEIRO; 13 - CHARLES ALBERT BONNEVIALLE E CLAUDIA MARA VICENTINE. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. CURITIBA, 25 DE MARÇO DE 2011

BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta - CVM nº 01545-8 CNPJ nº 42.331.462/0001-31 - NIRE 4.130.001.526-1

AVISO AOS ACIONISTAS Acham-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da “Companhia”, Alameda Dr. Carlos de Carvalho, nº 555, 15º andar, Edifício Engenheiro José Joaquim, Centro, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei nº 6.404 de 31 de dezembro de 1976, com nova redação dada pelo artigo segundo da Lei 10.303 de 31 de outubro de 2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Curitiba, 28 de março de 2011. Marcos Andreetto Perillo - Diretor de Relações com Investidores (28, 29, 30)

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EDITAL DE PROCLAMAS F AÇO

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A CNPJ/MF: 78.231.701/0001-29 NIRE: 41300002304 CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

ESINCO INCORPORADORA E ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS S/A CNPJ/MF: 86.911.336/0001-21 NIRE: 41300013101 CURITIBA - PR EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

São convocados os senhores acionistas a se reunir em Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 29 de abril de 2011, às 18:30 horas, na sede social da companhia, localizada na Rua Amazonas, 572, nesta Capital, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010; b) Destinação dos resultados do exercício findo em 31 de dezembro de 2010; c) Eleição/Reeleição dos membros da Diretoria. AVISO: Comunicamos que se encontram à disposição dos senhores acionistas, na sede social, os documentos a que se refere o art. 133, da Lei nº 6.404/76, com as alterações da Lei nº 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Curitiba, 21 de Março de 2011

São convocados os senhores acionistas a se reunir em Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 29 de abril de 2011, às 16:00 horas, na sede social, localizada na Rua Amazonas, nº 572, nesta Capital, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010; b) Destinação dos resultados do exercício findo em 31 de dezembro de 2010; c) Eleição/reeleição dos membros da Diretora. AVISO: Comunicamos que se encontram à disposição dos senhores acionistas, na sede social, os documentos a que se refere o art. 133 da Lei nº 6.404/76, com as alterações da Lei nº 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Curitiba, 21 de Março de 2011.

Jacob Reicher Diretor Presidente

Julio Zugman Diretor Presidente

S/A MOAGEIRA E AGRICOLA CNPJ Nº.78.143.146/0001-83 Assembléia Geral Ordinária Assembléia Geral Extraordinária EDITAL DE CONVOCAÇÃO São convidados os Senhores Acionistas da S.A. Moageira e Agrícola para se reunirem em Assembléia Geral Ordinária e Assembléia Geral Extraordinária no dia 29 de Abril de 2011, às 9:30 e 10:00 horas, respectivamente na sede social na Rua da Liberdade, nº.207, em Irati-Pr., para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA a)- Apreciação e aprovação do relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial e Demonstrações Financeiras, referentes ao exercício de 2010; b)- Destinação do Resultado do Exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2010; c)- Eleição de Diretor; d)-Eventuais assuntos de interesse social. Aviso: acham-se a disposição dos senhores acionistas, na sede social da empresa, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei nº. 6.404,76, relativos ao exercício de 2010. ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA a)- Alteração do Estatuto Social; b)-Eventuais assuntos de interesse social. Irati, 23 de Março de 2011.-MARCELO VOSNIKA Diretor

COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A CNPJ/MF 83.187.930/0001-23 NIRE: 4130000695-4 CURITIBA - PR EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Ficam convocados os senhores acionistas a se reunir em Assembléia Geral Ordinária, que se realizará no dia 29 de abril de 2011, às 15:00 horas, na sede social, na Rua Amazonas, 572, nesta Capital, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Prestação de contas dos administradores, exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010; b) Destinação dos resultados apurados do exercício findo em 31 de dezembro de 2010; c) Eleição/Reeleição dos membros da Diretoria. AVISO: Comunicamos que se encontram à disposição dos senhores acionistas, na sede social, os documentos a que se refere o art. 133 da Lei nº 6.404/76, com as alterações da Lei nº 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Curitiba, 21 de Março de 2011 Saul Chuny Zugmann Diretor Presidente

ACYR JOSÉ VERCESI VIANNA Presidente do Conselho de Administração

O Sindicato dos Empregados, Promotores, Demonstradores, Consultores, Coordenadores, Supervisores e Representantes de Vendas do Estado do Paraná, CNPJ Nº. 08.271.7523/0001-07, com sede na Avenida Sete de Setembro, 1924 Conjunto 7. Em cumprimento aos Estatutos da Entidade Sindical e a Lei, através de seu representante legal, faz saber que nos prazos destinados para registro de Chapas para concorrer às Eleições que serão realizadas em 23 de abril de 2011, tudo conforme edital publicado e dado conhecer a Categoria no dia 23 de março de 2011, foi registrado no período de registros de chapas somente uma chapa para concorrer às eleições, sendo esta denominada de Uma Só Força, sendo composta da seguinte forma: Presidente: Ademilson Edson dos Santos, Vice-Presidente: Carlos Alberto Kaust; Secretária Geral: Rosemari Domingues; Tesoureira: Antonia de Fátima Pires, Diretor de Comunicação: Daniel Barz Bandeira; Suplentes: Angela Maria Cuman, Luis Sloboja, Luiz Carlos Ribeiro, Magda Terezinha de Oliveira dos Santos, Patricia Albring Barreto de Lima, Antonio Navarro, Jose de Souza Casteliano, Marcelo Antonio Alves dos Santos, Conselho Fiscal: Dionatan Luiz de Almeida, Josiane Callegarim da Silva, Susi Walesco. Ficam, pois na forma dos Estatutos da Entidade e da Lei, aberto prazo de cinco dias a contar de 28 de abril de 2011 (este inclusive), para impugnações inerente a chapa e candidatos inscritos. Curitiba, 28 de Março de 2011. Ademilson Edson dos Santos PRESIDENTE

PARANÁ EQUIPAMENTOS S.A. CNPJ/MF nº 76.527.951/0001-85 NIRE 4130005221-2

COMERCIAL RICARDO S.A. CNPJ/MF nº 76.635.432/0001-30 NIRE 4130005087-2

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

63ª SEXAGÉSIMA TERCEIRA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CNPJ/MF: 76.508.548/0001-09 CONVOCAÇÃO Ficam convocados os Srs. Acionistas de SONAEX S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AÇO, para reunirem-se em Assembléia no dia 12/04/2011 às 15:00 horas, na sede da Companhia sito a Rua Jaime Costa, 137 - Curitiba/Pr, para deliberarem sobre o seguinte: Ordem do Dia: a) Aprovação da realização de trabalho de avaliação patrimonial com laudo técnico por empresa especializada. b) Assuntos diversos de interesse social. Curitiba/PR. 23 de março de 2.011.

Convidamos os senhores Acionistas desta Companhia a se reunirem em sua sede social nesta Capital do Estado do Paraná, na BR 116 nº 11.807 (Km 100) - Hauer, em Assembléia Geral Ordinária que será realizada no dia 29 de abril de 2011, às 10:00 h (dez horas), para deliberarem sobre a seguinte ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA ORDEM DO DIA a) - Tomar as contas dos administradores mediante exame, discussão e votação do Relatório da Administração, das Demonstrações Financeiras e respectivas Notas Explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2010; b) - Aprovar a proposta de distribuição do dividendo e deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício; c) - Eleger os diretores para o biênio 2011/2013 e fixar a sua remuneração; d) - Outros assuntos de interesse geral da Companhia. Outrossim, comunicamos que se encontram à disposição dos Senhores Acionistas na sede social acima referida, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei das S.A. Curitiba, 23 de março de 2011. Rogerio Macedo Borio Presidente do Conselho de Administração

PARANÁ COMÉRCIO ADMINISTRAÇÃO S/A CNPJ/MF 76.492.560/0001-72 NIRE 41300049076 EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Convidamos os senhores Acionistas desta Companhia a se reunirem em sua sede social nesta Capital do Estado do Paraná, na BR 116 nº 11.807 (Km 100) - Hauer, em Assembléia Geral Ordinária que será realizada no dia 29 de abril de 2011, às 11:00 h (onze horas), para deliberarem sobre o seguinte ORDEM DO DIA a) - Tomar as contas dos administradores mediante exame, discussão e votação do Relatório da Administração, das Demonstrações Financeiras e respectivas Notas Explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2010; b) - Aprovar a proposta de distribuição do dividendo e deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício; c) - Outros assuntos de interesse geral da Companhia; Outrossim, comunicamos que se encontram à disposição dos Senhores Acionistas na sede social acima referida, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei das S.A. Curitiba, 23 de março de 2011. Rogerio Macedo Borio Diretor Presidente

1º O FÍCIO DO REGISTRO C IVIL 13º T ABELIONATO L EÃO B EL . R ICARDO A UGUSTO DE L EÃO - O FICIAL DE C ASTRO , 271 - CEP 80.020-120 C ENTRO - C URITIBA - PR

Convidamos os senhores Acionistas desta Companhia a se reunirem em sua sede social nesta Capital do Estado do Paraná, na BR 116 nº 11.807 (Km 100) - Hauer, em Assembléia Geral Ordinária que será realizada no dia 29 de abril de 2011, às 10:30 h (dez horas e trinta minutos), para deliberarem sobre o seguinte ORDEM DO DIA a) - Tomar as contas dos administradores mediante exame, discussão e votação do Relatório da Administração, das Demonstrações Financeiras e respectivas Notas Explicativas referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2010; b) - Aprovar a proposta de distribuição do dividendo e deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício; c) – Outros assuntos de interesse geral da Companhia; Outrossim, comunicamos que se encontram à disposição dos Senhores Acionistas na sede social acima referida, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei das S.A. Curitiba, 23 de março de 2011. Rogerio Macedo Borio Diretor Presidente

"AUTO VIAÇÃO NOSSA SENHORA DA LUZ S/A" CNPJ MF Nº 76.486.661/0001-30 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO São convidados os Senhores acionistas, para em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, as quais realizar-se-ão na sala de reunião da empresa GPD - Serviços Administrativos Ltda., à Rua Estados Unidos, 1680, Bairro Bacacheri, Curitiba, Paraná, às 10:00 horas, do dia 26 de abril de 2.011, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA EM ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, referente ao exercício encerrado em 31.12.2010. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: a) Apreciação do Pedido de Renúncia dos Cargos de Diretor Presidente e Diretor Vice-Presidente; b) Alteração do Capítulo Quarto do Estatuto Social e seus Artigos, para constar a criação de novos cargos para diretoria; c) Eleição de nova Diretoria para completar o mandato do Triênio 2.010/2.012; d) Consolidação do Estatuto Social. AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encontramse à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social. Curitiba, 21 de março de 2011. AUTO VIAÇÃO NOSSA SENHORA DA LUZ S/A MARCO ANTONIO GULIN e WILSON LUIZ GULIN

SABER QUE PRETENDEM CASAR - SE :

1 - LEONARDO VINICIUS DE ALMEIDA CAMPANELLI E MARCELA VARASSIM GONDRO. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. CURITIBA, 25 DE MARÇO DE 2011

"YBACOBY PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO S.A" CNPJ MF Nº 03.571.558/0001-15 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO São convidados os Senhores Acionistas, para em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária, as quais realizar-se-ão, na sala de reunião, à Rua Holanda, 719 Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar - Bairro Boa Vista, em Curitiba - PR., às 09:00 horas do dia 29 de abril de 2.011, para tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral referente ao exercício encerrado em 31.12.2010; b) Eleição da Diretoria para o Triênio 2011/2013. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: a) Consolidação do Estatuto Social. AVISO:- Comunicamos, outrossim, que os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei 6.404/76, de 15 de Dezembro de 1.976, e alterações subsequentes, encontramse à disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social. Curitiba, 24 de março de 2.011. LUIZ NORBERTO GULIN Diretor Presidente

Empresas&Produtos Sheridan’s Irish Pub comemora a maior festa irlandesa no br A sétima edição da St. Patrick’s Party, que aconteceu de 11 a 17 de março no Sheridan’s Irish Pub, foi um grande sucesso. Como um dia só era pouco, a casa preparou seis dias de muita festa. Cerca de quatro mil pessoas passaram pelo pub e se divertiram com as ações montadas especialmente para o evento. Quem foi conferir, aprovou a decoração personalizada com as cores e elementos da cultura irlandesa. O público pôde ainda aproveitar boa música celta, com a banda Gaiteiros de Lume, além do tradicional rock and roll que sempre rola na casa. Os clientes aderiram à brincadeira e a maquiagem com o trevo da sorte, símbolo do país, foi um muito solicitada. Chapéus verdes também fizeram parte da caracterização. Outro destaque à parte, foi o tradicional chopp da casa que ganhou uma coloração especial também na cor verde. O ponto alto da festa foi a quinta-feira, 17, data oficial reservada a São Patrício. Na ocasião, as bandas Gaiteiros de Lume, RockAvengers e U2 Cover subiram ao palco. A festa, que já se incorporou ao calendário brasileiro, acontece sempre em março.

A Portinari encerra sua participação na Expo Revestir A Portinari encerra sua participação na Expo Revestir e comemora os resultados positivos. O lounge Portinari foi um dos mais freqüentados, com a presença de empresários, arquitetos, engenheiros e profissionais do setor que, ao conhecerem os lançamentos, não hesitavam em tocar as peças para sentir seu relevo e perfeição. Os produtos Portinari, de alto valor agregado, foram sucesso absoluto não só entre os visitantes do mercado brasileiro como também do mercado internacional. “Contatamos e vendemos para mais de 20 países diferentes”, comenta Paulo Benetton, diretor comercial da Portinari. “Um retorno de vendas 30% maior em relação a 2010”. Esse crescimento vem brindar uma série de ações visando oferecer o que há de melhor aos consumidores. A empresa mostrou lançamentos resultantes da aplicação de um conjunto de tecnologias, entre elas o sistema digital de impressão. Grandes metrópoles do mundo, a arquitetura contemporânea, o toque nostálgico dos anos 30 e 50, e os espaços urbanos permearam as inspirações das novas coleções.


Plenário Estadual Comissão quer ouvir diretores da Consilux

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Curitiba, 28 de março de 2011 | Indústria&Comércio | A8

estava agendada a gravação de um programa sobre Matemática Básica, que contaria com os professores Carlos Kolb (Curso Positivo), Carlos Coruja (Colégio da Polícia Militar), Jacir Venturi (UFPR/Colégio Decisivo), professor Marcos Schiefler (diretor do Campus Curitiba da UTFPR), professores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná e professores da Universidade Federal do Paraná.Na plateia, estariam presentes 40 alunos de um dos colégios estaduais de Curitiba, organizados pela SEED – Secretaria de Estado da Educação e o DEB – Departamento de Ensino Básico, que atuariam diretamente com os professores tirando dúvidas.

Misses visitam assembléia A Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicação aguarda as presenças dos diretores da Consilux na reunião marcada para a tarde desta segunda-feira (28) e que acontece logo após o término da sessão ordinária. “Não podemos nos ausentar deste debate”, afirmou o deputado Marcelo Rangel (foto) presidente da Comissão, ao anunciar durante a sessão ordinária da Assembléia Legislativa que convidou diretores da empresa para que compareçam ao Parlamento com o objetivo de esclarecer dúvidas levantadas em torno do funcionamento dos radares eletrônicos.

Leprevost pede a volta do Programa Eureka

O presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni (PSDB) recebeu a visita da Miss Curitiba e da Miss Paraná 2011. Laís Follador, 20 anos, nasceu na capital e será a representante de Curitiba no próximo concurso Miss Paraná. Já Gabriela Pereira, 21 anos, é de Umuarama e foi escolhida Miss Paraná no mês de Dezembro, no concurso realizado em Maringá.

Fumicultores em debate

O deputado estadual Ney Leprevost (foto) encaminhou ofício ao governador Beto Richa solicitando a volta do Programa Eureka na TV Educativa, agora E-Paraná. A cada episódio, eram ensinadas matérias como Língua Portuguesa, Matemática Básica entre outros. O programa esteve no ar durante sete anos e sua exibição foi desligada da programação oficial desde o dia 20 de fevereiro. O Eureka contava com uma junta de professores de várias instituições de ensino. Na pauta,

A audiência pública que discutiu as consultas públicas nº 112 e nº 117 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que afetam a produção de fumo no país, reuniu no último dia 23 perto de 1.500 pessoas no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná. Segundo Stephanes Junior (PMDB), que propôs o debate, a preocupação é grande e precisam ser tomadas medidas imediatas para garantir o sustento de milhares de fumicultores. Na abertura do evento o presidente Valdir Rossoni (PSDB) destacou sua preocupação com a crise que pode atingir o setor, caso essas medidas sejam efetivadas e também anunciou o esforço feito pelo Parlamento para evitar que o fumicultor seja penalizado com o reajuste da energia elétrica, conforme vem sendo discuti-

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Enquanto isso a base aliada....

A vereadora Renata Bueno que também é advogada e Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal, escreveu Artigo “Radares: não basta tomar a decisão certa”, que o “Plenário Municipal”, do I&C, transcreve alguns trechos. Diz a vereadora que “Quero deixar bem claro que considero absolutamente acertada a decisão política de se romper o contrato referente aos radares e controladores de velocidade mantidos pela Consilux. As denúncias públicas envolvendo aquela empresa comprometem profundamente também o contratante, no caso a Prefeitura de Curitiba, colocando sob suspeita o sistema de controle dos radares e lombadas eletrônicas, fazendo crer que ele pode ser eventualmente violado e adulterado, e isso é de fato inadmissível. Todavia, nada disso deve obscurecer as demais implicações de ordem jurídica, administrativa e financeira decorrentes dessa decisão, de modo a garantir a necessária transparência, lisura e legalidade que se esperam de um administrador minimamente responsável e consequente.”

Dos sete vereadores, seis são da base aliada do Prefeito que visitaram, na na quinta-feira (24), o Sistema de Monitoramento dos Radares e Barreiras Eletrônicas de Curitiba. “A Câmara Municipal está cumprindo o seu papel de fiscalizar o que acontece no município. Saímos da Urbs tranquilos com a credibilidade atual do sistema. Não vemos como burlar as medidas de segurança que estão em funcionamento. A Urbs está fazendo um bom trabalho”, afirmou o vereador João do Suco (PSDB), líder do prefeito no Legislativo. Além de João do Suco, estavam presentes os vereadores Julieta Reis (DEM), Paulo Salamuni (PV), Emerson Prado (PSDB), Caíque Ferrante (PRP), Jair Cézar (PSDB), Odilon Volkmann (PSDB) e Professor Galdino (PSDB). Assessores de outros parlamentares também participaram da visita. Outra ida à Urbs será agendada para os veradores que estavam acompanhando assuntos diversos do município e não conseguiram conciliar a agenda.

A bancada de oposição anuncia que deseja aprofundar a investigação sobre as denúncias envolvendo a operação de radares em Curitiba. De acordo com o líder, vereador Algaci Tulio (PMDB), os esclarecimentos não foram suficientes para o arquivamento do requerimento para a instalação de uma CPI na Casa. Ele diz que o documento continua necessitando de assinaturas para que seja apreciado pelo plenário. É preciso pelo menos 13. “É uma questão lógica. Quero crer que, para suspender o contrato com a Consilux, existem razões fortes e ainda não divulgadas sobre irregularidades na operação do sistema. Não fosse assim, seria impraticável o rompimento do contrato”, justificou Tulio. Até o momento, são os seguintes os vereadores que subscreveram o requerimento para a abertura da CPI: Algaci Tulio e Noemia Rocha, do PMDB; Pedro Paulo, Professora Josete e Jonny Stica, do PT, e o vereador Paulo Salamuni, do PV.

CMYK

Deputado Marcelo Rangel, sobre a Consilux

A situação é como um barco navegando, indo à deriva, e, quem tem o comando nas mãos, está deixando o barco ir para ver o que vai acontecer”. Romeu Schneider, presidente da sobre a crise dos fumicultores

do pela Aneel Já o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco da Afubra (Associação dos Fumicultores do Brasil), Romeu Schneider, destacou que “a situação é como um barco navegando, indo à deriva, e, quem tem o comando nas mãos, está deixando o barco ir para ver o que vai acontecer. A esperança é que, com as mobilizações e audiências, possamos reverter esse quadro”.

Licença especial em dinheiro O deputado Ademir Bier (PMDB) apresentou na Assembleia Legislativa um projeto de lei propondo a alteração do Código da Polícia Militar do Estado do Paraná, para possibilitar a conversão em dinheiro da licença especial e de 1/3 das férias do policial militar e do membro do Corpo de Bombeiros. A proposição foi lida durante a sessão ordinária da última quarta-feira (23), quando recebeu apoio do Plenário. Agora a matéria será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, posteriormente, deve receber pareceres de outras comissões temáticas. Só depois o projeto será encaminhado para os debates em Plenário, quando passará por três discussões e redação final, de acordo com o Regimento Interno do Legislativo paranaense. Depois de aprovado o projeto é submetido à sanção (ou ao veto) do governador de Estado.

REGISTRO A Assembléia Legislativa promoverá sessão solene nesta segunda-feira (28), às 17 horas, no Plenário do Centro Legislativo Presidente Aníbal Khury, em comemoração pelos 318 anos de Curitiba. A solenidade atende a uma proposição do deputado Ney Leprevost (PP). Aconteceu no ultimo dia 22, a primeira reunião da Comissão de Assuntos Metropolitanos, presidida pelo deputado Toninho Wandscheer (PT). O deputado Fábio Camargo (PTB), que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Falências promoveu reuniiao recentemente em Araucária. Segundo ele “fomos até Araucária, pois tivemos informações sobre falências fraudulentas pesadíssimas naquele município.” A equipe que assumiu recentemente a Representação Regional Sul do Ministério da Cultura (MinC) esteve em Curitiba, neste final de semana para participar de uma audiência pública sobre políticas culturais, na Assembleia Legislativa do Paraná. A iniciativa de receber o grupo foi do deputado estadual Péricles de Mello (PT), propositor da audiência. O deputado Luiz Eduardo Cheida (PMDB), presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, encaminhou requerimento à Mesa Executiva solicitando a realização de uma Audiência Pública para debater o Código Florestal Brasileiro. Cheida está propondo que os debates aconteçam no dia 27 de abril, às 9 horas, no Plenarinho da Casa de Leis.

Plenário Municipal

Renata Bueno: “não basta tomar a decisão certa”

Investigações

Temos que convocar todos os diretores dessa empresa para verificar essas denúncias”

Bancada feminina presta homenagem

As homenageadas Marli Corleto, Ilse Lambach, Rogéria Dotti e Maria Tereza Gomes e, ao fundo, a vereadora Julieta Reis.

A bancada feminina da Câmara de Curitiba, formada pelas vereadoras Dona Lourdes (PSB), Julieta Reis (DEM), Nely Almeida (PSDB), Noemia Rocha (PMDB), Professora Josete (PT) e

Renata Bueno (PPS), promoveu sessão solene para marcar o Dia Internacional da Mulher. A cerimônia, presidida pela vereadora Noemia Rocha, contou com a participação de autoridades, familiares e amigos das homenageadas. “Após muita luta, conseguimos conquistar espaço na sociedade, combatendo todo tipo de preconceito e fazendo com que nossa voz fosse ouvida”, disse Renata Bueno, ao saudar presentes. “Vocês são guerreiras, vencedoras, com trajetórias tão diferentes e tão especiais”, lembrou.

RÁPIDAS

Artesãos de Curitiba homenageados

Os vereadores Celso Torquato (PSDB) e Tico Kuzma (PSB), ambos integrantes da Mesa Executiva da Câmara de Curitiba, sugerem a criação da Secretaria Especial de Proteção e Defesa Animal, para, entre outras funções, efetuar estudos e propor soluções em questões relativas à proteção e defesa dos animais. A lei que determina política antibullying nas escolas municipais e particulares de Curitiba já está em vigor. A iniciativa é do vereador Pedro Paulo (PT) e de Mario Celso Cunha, agora secretário especial para Assuntos da Copa. Para colocar a lei em prática, a Secretaria Municipal de Educação informou que já realiza um trabalho prévio.

Andressa Katriny

Tadeu Hamilko, artesão há mais de quatro décadas, recebe seu diploma das mãos de Julieta Reis.

“Uma justa homenagem a uma comunidade muito importante para Curitiba desde o ponto de vista econômico ao cultural e artístico.” Assim a vereadora Julieta Reis (DEM) definiu a solenidade referente ao Dia do Artesão, realizada no final da tarde desta quinta-feira (24), no plenário da Câmara Municipal de Curitiba. Além de vários artesãos que participam das feiras de artesanato em Curitiba, muitos deles atuando há mais de três décadas, estavam Colmar Chinasso Filho, do Instituto Municipal de Turismo, representando o prefeito Luciano Ducci, e Marily Lessnau, coordenadora das feiras de artesanato. Julieta Reis destacou as atividades dos artesãos na história: das corporações de ofícios medievais até os trabalhos manuais dos indígenas brasileiros. “O artesanato brasileiro é rico

Na data em que se comemorou o Dia Internacional da Síndrome de Down, 21 de março, o vereador Zé Maria (PPS), destacou a importân-cia da Associação Reviver Down, entidade sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo a inclusão da pessoa com síndrome de Down na família, escola trabalho e sociedade.

Dois dos novos Centros Municipais de Educação Integral (CMEIs) que a prefeitura de Curitiba vai inaugurar em breve têm denominação escolhida por meio de projeto de lei. A Câmara Municipal aprovou,a escolha do nome de duas figuras ilustres, como Fani Lerner, esposa do ex-prefeito e ex-governador Jaime Lerner, e o outro, do jornalista, advogado e empresário da comunicação, Francisco Cunha Pereira Filho, um dos fundadores do Grupo Paranaense da Comunicação (GRPCom).


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Ida&Volta

urismo

17º Salão traz Marcelo Tas O 17º Salão Paranaense de Turismo, que será realizado dias 1º e 2 de abril, em Curitiba, agora no Expo Unimed, no campus da Universidade Positivo, bairro Campo Comprido, com abertura às 10h30 da sexta-feira, terá, além da área de exposições, uma programação técnica cujo tema será “Inovação”. Dentro desse conceito, haverá palestra do jornalista e comunicador de TV Marcelo Tas, que abordará “A criatividade na era digital”, às 10h do sábado, e o “training show” com André Tadeu “Reinventando a agência de viagem”, às 16h30.

Mesa redonda e palestras A Copa do Mundo de 2014 em Curitiba será tema de mesa redonda no 17º Salão, na sexta-feira 1, às 18h, enquanto que às 15h do mesmo dia o secretário estadual de Turismo do Paraná, Faisal Saleh, falará sobre “Perspectivas do Turismo no Estado do Paraná”. A programação se completa com palestras sobre destinos nacionais, latinoamericanos e europeus, cruzeiros marítimos, produtos para agências de viagens e câmbio. As regiões turísticas do Paraná terão a tradicional mostra paralela. As rodadas de negócios serão realizadas no Espaço do Sebrae-PR. Informações: salaoparanaense.com.br.

Bourbon de olho na AL A rede Bourbon Hotéis & Resorts criou em sua estrutura uma nova diretoria - a de Desenvolvimento para América Latina, cujo comando está a cargo de Ronaldo Albertino bertino, executivo recém contratado, que soma cerca de 30 anos no ramo hoteleiro, nas áreas de vendas, franquias e desenvolvimento. O vice-presidente da Bourbon, Alceu Vezozzo Filho, destaca a inovação dentro das metas de implantar a marca Bourbon em outros países. Em maio, está prevista a abertura do Bourbon Conmebol, em Assunção, Paraguai.

Júlio Zaruch | juliozaruch@gmail.com

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B1

CAFÉS DE CURITIBA

Èxprèx cresce e cria área de eventos O Exprèx Caffè (pronunciase ekspré), vizinho do hotel Mabu, na praça Santos Andrade, aberto em 1999, sempre foi pequeno para atender a sua grande clientela: professores e estudantes (fica entre o prédio histórico da UFPR e a Reitoria), artistas (o teatro Guaíra é logo ali), profissionais liberais de todos os matizes, enfim, gente que preza um bom café e momentos de encontro. Espremido entre um hotel, à sua direita, e o corredor de acesso ao edifício em cujo térreo se situa, está sempre lotado, principalmente no período da tarde. Mas seus quatro proprietários - a barista sênior Simoni Yamaguty, a chef de cozinha Cristina Yamaguti e os empresários

Roberto Takashima e Julio Yamaguti – encontraram a solução. Resolveram crescer para cima. Isso foi possível no momento em que vagou um espaço do primeiro andar que era ocupado por uma clínica de estética. Um grande espaço, por sinal, um apartamento inteiro, que agora abriga vários ambientes, cujo acesso é feito por uma escada recém-construída. Será inaugurado nesta terça 29, aniversário de Curitiba. Segundo Roberto Takashima, numa primeira etapa, ali será servido o almoço, mas poderá ser aberto em outros períodos quando o térreo lotar. Numa segunda etapa, estão previstos locação para eventos, bufê de sopas e cur-

Nova ala do Exprèx no primeiro andar do prédio

sos de barista - uma exclusividade da casa é a máquina de fazer café espresso utilizada em campeonatos mundiais de ba-

O charme do Café do Paço

ristas, única em Curitiba. A ideia, também, é servir cervejas especiais. O horário de atendimento será ampliado.

O primeiro orgânico do Brasil

Primeira gerente geral

Teoria e prática Sindotel (Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Curitiba) realiza dias 30 e 31 de março uma Oficina de Turismo em sua sede (alameda Júlia da Costa, 64)., com instrutores do Instituto Municipal de Turismo. Haverá uma fase teórica, com palestras sobre “Noções de turismo”, “A importância das informações no setor” e “O papel do poder público no turismo” e visitas aos pontos turísticos da cidade com a Linha Turismo. Informações: sindotel.com.br.

Galeria de presidentes

No Café do Paço, tem música nas quartas e nos sábados

O café mais bonito de Curitiba é, sem dúvida, o do Paço da Liberdade e, naturalmente, há uma forte razão para isso: ocupa parte do pavimento térreo de um edifício histórico, construído há 95 anos pelo então prefeito Cândido Ferreira de Abreu. Foi a primeira sede própria da Prefeitura, que ali permaneceu durante 53 anos até mudar-se para o Centro Cívico. Depois, abrigou o Museu Paranaense. Restaurado há dois anos pelo Sistema Fecomércio, é um movimentado centro cultural. A par de sua arquitetura e do charme do edifício, o Café do Paço é muito bem decorado e o

Terra Verdi: franquias vão consolidar a marca

ambiente, bastante agradável. Comporta 50 pessoas. Os diversos tipos de café, desde o básico espresso e suas variações até o mais elaborados são servidos acompanhados de um copinho de água mineral e tarteletes (mini-tortinhas), decorativas e saborosas. Às quartas-feiras, às 18h, e aos sábados, às 15h, os freqüentadores são embalados por boa música. A programação prevê para abril, dias 6 e 30, música minimalista, com piano, viola e violão; dia 9/4 é a vez dos blues, que se repetirão em 14 e 25/5; dia 13/4, será a vez da música italiana, com piano e violino.

Bons exemplares em shoppings e livrarias Uma simpática homenagem aos ex-presidentes do Sindetur/ PR (Sindicato das Empresas de Turismo), que completou 36 anos, foi prestada na quarta-feira 23 pela atual diretoria da entidade com a inauguração da galeria de retratos na sede administrativa, na travessa Nestor de Castro, em Curitiba. O painel foi descerrado pelo presidente do Sindetur, Nelson Pires de Morais Junior, e pelo presidente do Sistema Fecomércio/PR, Darci Piana, também homenageado como um dos grandes parceiros do sindicato. Na foto, o presidente Nelson Morais ladeado pelos ex-presidentes Eraldo Palmerini, Sidney Catenacci, Paulo Grubber e Aroldo Schultz. Compõem, ainda, a galeria, as fotos de Clementino Dezordi, Samir Karam e Maria Helena Canet.

Diploma de qualidade O presidente dos EUA, Barack Obama, deve ter ficado muito satisfeito com a hospedagem no Royal Tulip Brasília Alvorada rada, pois o hotel foi contemplado com o Certificado de Apreciação da White House Communications Agency (agência de comunicação da Casa Branca). O empreendimento é administrado pela BHG (Brazil Hospitality Group).

Barista do PR é campeão O Paraná foi campeão do 10º Campeonato Brasileiro de Baristas, realizado em São Paulo, na Universidade Cruzeiro do Sul, semana passada, uma promoção da Fispal Café, que contou com a participação de mais de 25 renomados profissionais. O vencedor foi Felipe de Oliveira Oliveira, do Lucca Cafés Especiais, de Curitiba. Ele também conquistou o 4º Campeonato Brasileiro de Latte Art, realizado em paralelo, sagrando-se bicampeão na modalidade. O próximo desafio de Felipe é o mundial na Colômbia.

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Houve tempo em que mulher não freqüentava cafés em Curitiba. Era um reduto exclusivamente masculino. Mas os tempos mudaram. E quem deu a largada para esse upgrade dos cafés curitibanos, sem dúvida, foi o Ritz, na rua Ébano Pereira, que atraiu os tradicionais freqüentadores da Boca Maldita. Hoje, ali, funciona uma franquia do Lucca Cafés, que tem uma rede pela cidade. De uns tempos para cá, as cafeterias viraram moda. No centrão de Curitiba, surgiram o Metrópolis, onde o famoso diretor de cinema Francis Ford Copolla fez ponto durante sua estada em Curitiba, poucos anos atrás; o Liquore, na galeria Everest, na Comendador Araújo, um dos mais bonitos da cidade, amplo,

clean; o Espanha, na rua Visconde de Nácar, de um espanhol nascido no Peru. Cafés há muitos e outros menos votados, sem o mesmo charme. Há bons cafés em shoppings, como as unidades do Metrópolis, do Café da Esquina e do Café do Ponto, e até em hipermercados. Em livrarias, também viraram moda, como o Frans, da Fnac (há outros, na praça Espanha e no Seminário), o da Ghignone, na Comendador, o da livraria Curitiba e o da Saraiva. O Havanna, da grife argentina dos alfajores, migrou do Crystal para o Curitiba. Fora desse eixo, há muitos bons cafés espalhados pela cidade. Um deles é o do Museu Oscar Niemeyer. Alguns em bairros, com bom serviço e bons produtos.

Vinho da Arábia, bebida dos infiéis Os primeiros cafés do mundo teriam surgido em Constantinopla, atual Istambul, Turquia, em 1554. Eram chamadas de “casas de sabedoria”. A palavra café vem do árabe kaweh, que quer dizer “força, vigor”. Kaweh era a pronúncia de qahwa e também traduzida como “vinho da Arábia” ou “vinho do Islã”. Dali, chegou à França, via Marselha, e a Oxford, Inglaterra. Era proibido na Itália, chamado de ‘bebida dos infiéis” e “fruto de Satanás”. Veio ao Brasil pela mãos dos portugueses. Antes de Paris, os cafés já eram famosos em Viena, Áustria. Em fins do século 17, os turcos, que dominavam a cidade, foram derrotados e expulsos e esqueceram muitos sacos do

grão. A bebida virou instituição nacional e a tradição manda servir o café “quente como o inferno, escuro como o demônio, puro como um anjo e doce como o amor”, como pregava o chanceler francês Talleyrand. Na Paris dos anos 20, Ernest Hemingway escreveu uma de suas principais obras – “O sol também se levanta” – à mesa do Café Closerie des Lilas, mas frequentava também o Flore e o Les Deus Magots, redutos de Sartre e Simone de Beauvoir, anos depois. Trostki e Lênin gostavam do Dome; Piccasso e Modigliani, do La Rotonde, ambos em Montparnasse. O mais antigo café da capital francesa ainda em funcionamento é o Procope, de 1686, que também é restaurante.

O Terra Verdi Café, no shopping Itália, piso Veneza, que data do ano 2000, é o primeiro café orgânico do Brasil. Em 2009, criou a primeira franquia em cafeterias orgânicas no país. É muito bem requisitado pelos curitibanos e, no seu comando, está o engenheiro agrônomo Cláudio Ushiwata, mestre em Ciências do Meio Ambiente e Recursos Naturais pela

Tokyou University of Agriculture and Technology. Recentemente ampliado, com o espaço quase triplicado, servindo espressos, capuccinos, chás, também com venda de uma variada gama de produtos orgânicos, incluindo vinhos e cachaças, o Terra Verde ampliou há pouco seu raio de ação para o Batel, onde tem filial montada na avenida Batel.

Os velhos e bons tempos da rua 15 Fotos Acervo Casa da Memória/FCC

Outra novidade nos hotéis da família Vezozzo é a nova gerente geral do Bourbon Batel, Valsiléia Carneiro Carneiro, a primeira mulher a ocupar o cargo em uma unidade da rede. Formada em turismo pela Universidade Positivo, com 12 anos de profissão, já atuou no Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal.

Gran Café, ambiente da “elite curitibana”

Nos meados do século XX, três cafés faziam sucesso na cidade: o Alvorada da travessa Oliveira Belo e os dois da rua 15, um em frente ao antigo Louvre, loja de tecidos, e outro ao lado da galeria Lustosa. Eram importantes pontos de reunião, para onde convergiam políticos, empresários, profissionais liberais e todos aqueles que tivessem um tempinho para jogar conversa fora. Mais tarde, outros cafés se instalaram na cidade, principalmente na avenida Luiz Xavier – ao lado dos cines Ópera e Avenida, no meio da quadra, e na esquina da Ermelino de Leão, este o Ouro Verde, que ficou famoso. Em todos, bebia-se em pé. Quando o prefeito Jaime Lerner fez o calçadão da Rua 15, em 1971, surgiram outros sobre o piso de petit-pavê. Quando o então principal café da avenida Luiz Xavier foi despejado para a instalação da loja Mesbla (hoje o endereço é da Pernambucanas), o prefeito autorizou sua transferência para o meio

do calçadão, batizado então de Café da Boca que, mais tarde, foi para a praça Osório. Num passado mais distante, nos finais do século 19/início do 20, a rua 15 era o grande reduto de clubes, livrarias, boas lojas, teatros, confeitarias e cafés. Entre eles, o Guarany, de Giovanni Richardelli, no número 53, entre ruas 1º de março (atual Monsenhor Celso) e Marechal Floriano; o High Life, de Ignácio Vam Geem, que também “servia leite, chocolate, sorvetes, charutos e cigarros das melhores marcas. Serviço limpo e prompto”; e o Gran Café, de Júlio Manfredini, reduto da elite curitibana, onde conviviam austeros senhores de chapéu côco. Muitos cafés eram também restaurantes, casas de jogos e tabacaria: o Petit Café ficava na Charutaria Aymoré; o Havanesa vendia cartões postais e chapéus; o Brasil atraia os freqüentadores do vizinho Teatro Elegante, e o Salão Evangelista, os do cinema Smart.

Mesas famosas de Buenos Aires Em Buenos Aires estão os mais famosos cafés das Américas. Quase um em cada esquina. Na capital argentina, tomar um café é esporte nacional, acompanhado de um copinho d’água, petit-fours e o jornal do dia. O mais famoso de todos é o Tortoni, na avenida de Mayo, 825/829. Foi fundado em 1858 pelo francês Monsieur Touan. Cenário de muita história, mesas de madeira e mármore - onde já sentaram Gar-

del, Borges, Pirandello, Garcia Lorca, Juscelino Kubitschek, Vinicius de Moraes e tantos outros -, espelhos, vitrais, lustres, relíquias de época, fotos antigas nas paredes. Nos fundos, salão de bilhar; no subsolo, shows de tango. No bairro chique da Recoleta, brilha o La Biela, com mesas também ao ar livre, descortinando um belo cenário de frondosas e centenárias árvores.


Justiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B2

José do Carmo Badaró

ADVOGADO ESPECIALISTA EM DIREITO IMOBILIÁRIO

badaroic@jcbadaro.com.br

Nunciação de Obra Nova Não raras as oportunidades, recebo em meu escritório proprietários de imóveis aflitos pelo fato de que, o proprietário do imóvel vizinho, está edificando uma obra a qual vem causando danos a sua propriedade, cuja situação embora tenha sido noticiada ao vizinho, nada surtiu efeito, continuando este com a construção a revelia dos problemas que vem causando na propriedade alheia. E sobre esta indagação, novamente volto lembrar que em matéria publicada em edição anterior, mencionei o fato de que o direito de propriedade não é absoluto e ilimitado, uma vez que tal direito está condicionado e delimitado, sendo uma dessas limitações, o direito de construir, cujas normas legais permitem ao proprietário levantar em seu terreno as construções que lhe aprouver, desde que, a toda evidência, respeitados os direitos dos vizinhos e resguardados os regulamentos administrativos assim previstos na legislação civil. (art. 1.299 do CC - O proprietário pode levantar em seu terreno as construções que lhe aprou-

Anoreg vai participr de ADI sobre custas judiciais A Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg) ingressou como Amicus Curiae na Ação Direta de Inconstitucionalidade em que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) questiona a Lei Estadual 1.286/2001, de Tocantins. A legislação dispõe sobre custas judiciais e emolumentos cobrados pela Justiça estadual. O relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, permitiu a participação da entidade na ação. O ministro aplicou dispositivo da Lei das ADIs (Lei 9.868/1999) que prevê que o relator, considerando a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes, poderá, por despacho irrecorrível, admitir a manifestação de outros órgãos ou entidades.

Fundação critica postura da OAB sobre caso Goldman A Fundação Bring Sean Home enviou carta ao presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, criticando o fato dele ter pedido à presidente Dilma Rousseff (PT) que intercedesse junto a Barack Obama para que os avós de Sean Goldman pudessem visitá-lo nos Estados Unidos. No documento, publicado no site da fundação, ela afirma que a OAB deveria se focar na defesa de pais e mães brasileiros cujos filhos foram abduzidos dentro do território nacional ou para países estrangeiros “Nós temos certeza que estes pais e mães vítimas de abdução adorariam ter o apoio da OAB”.

ver, salvo o direito dos vizinhos e os regulamentos administrativos). E aqui, oportuno destacar que o direito de construir nada mais é do que um dos desdobramentos do direito da propriedade da coisa imóvel, e é sempre relativo, pois encontra seus limites nos direitos de vizinhança, que asseguram ao seu proprietário a possibilidade de, sob ordem judicial, fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, à saúde e ao sossego dos que habitam o local. Para tanto, deve o prejudicado pela construção, uma vez esgotadas as tratativas extrajudiciais, ingressar em Juízo com procedimento específico denominado “Nunciação de obra nova” previsto no artigo 934 e seguintes do Código de Processo Civil Brasileiro, comunicando que a edificação está prejudicando seu direito, para evitar que a obra nova seja concluída ou tenha prosseguimento, e assim minimizar os danos que lhe estão sendo provocados, bem como serve tal ação para obrigar o responsável pela obra a restabelecer o estado anterior, mediante reconstituição, modificação ou demoli-

ção do que houver feito em prejuízo do imóvel vizinho, independente de indenização por perdas e danos até então sofridas. Assim, sempre que obra ainda estiver em construção, a lei permite ao vizinho prejudicado impedir que o prédio de sua propriedade, ou posse, seja prejudicado, “em sua natureza, substância, servidão ou fins,” por obra em prédio vizinho, permitindo-lhe que requeira judicialmente o embargo da referida obra, para que a mesma fique suspensa e, a final, uma vez constatado o prejuízo e restando procedente seu pedido, seja a mesma demolida, cuja modificação seguirá às custas daquele que tiver sido o causador do prejuízo. Portanto, a ação de “Nunciação de obra nova” será a providência que será tomada perante Juízo com o objetivo de embargar ou impedir o prosseguimento de construção que prejudica imóvel alheio, valendo destacar que será utilizada apenas quando uma obra nova traz um prejuízo a um prédio vizinho, que necessariamente não significa o prédio contíguo. Não pretendo aqui abordar os aspectos pro-

cessuais da respectiva ação, mas apenas destacar que para o manejo da “Nunciação de obra nova” é fundamental o prejuízo decorrente da obra embargada, cuja finalidade é impedir a construção irregular, não sendo objeto da ação ou seu propósito a discussão sobre os limites do prédio, posse ou desfazimento de obra já consumada. Enquanto não concluída a obra, cabe a ação de “Nunciação de obra nova” para impedir a construção nociva à propriedade vizinha, sendo que uma vez concluída a obra, a ação cabível é a “Demolitória”, a qual deverá ser proposta no prazo de ano e dia. Cabe aqui lembrar que a propositura de ações desta natureza requer sejam acompanhadas de provas robustas, pois o Juiz somente autorizará o embargo da obra nova, quando constatado que a edificação ou construção esta prejudicando o prédio vizinho ou comum, sendo aqui sempre aconselhável um laudo técnico em engenharia atestando a situação, para assim de plano obter êxito no pedido intentado.

RECUPERAÇÕES JUDICIAIS

OAB não pode intervir em ação por dano moral quando advogado é réu De acordo com a denúncia, o acusado teria praticado crime contra a Administração Pública

N

ão há interesse jurídico que justifique a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil em uma ação de indenização por danos morais na qual um dos associados figura como réu. O entendimento é do ministro Massami Uyeda, relator do caso na 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, no qual um advogado acusou um promotor por conduta incompatível com o cargo. “A discussão, nos termos em que foi proposta, tem caráter eminentemente individual e não institucional, o que afasta a possibilidade de intervenção

da seccional paulista da OAB”, disse o relator. E completou que a “eventual sentença de procedência do pedido indenizatório não irá repercutir na esfera jurídica da OAB, porque o deslinde da causa concerne a apenas um de seus associados”. De acordo com a denúncia, o acusado teria praticado prevaricação – crime praticado exclusivamente por um funcionário contra a Administração Pública com a intenção de satisfazer interesse ou sentimento pessoal. A acusação, feita pelo advogado em representação à Corregedoria do Ministério Pú-

blico, acabou arquivada. Apesar de o advogado alegar que qualquer um pode se dirigir à Corregedoria do MP para relatar eventual irregularidade, o promotor entendeu a acusação como ofensiva e ajuizou a Ação por Danos Morais. O entendimento de que a OAB teria direito a intervir foi manifestado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, por se tratar de “defesa de direito individual que diz respeito às prerrogativas do exercício profissional”, havendo no caso “interesse jurídico que não se confunde com interesse econômi-

Cezar Peluso critica aumento de pena e apoia UPPs e Polícia única O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, é a favor das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), da unificação das polícias e da atribuição de funções burocráticas e investigativas à Polícia Militar, mas se mostra totalmente contrário às políticas criminais de aumento de pena e de “lei e ordem”. O ministro se posicionou sobre o assunto nesta sexta-

feira (25/3) durante o “I Seminário sobre Segurança Pública: uma visão de futuro”, na Faap, em São Paulo. No final de sua palestra, defendeu a criação, no Brasil, de uma universidade internacional para estudar segurança pública e o desenvolvimento social. Assim, seria possível propor alternativas viáveis para diminuir a criminalidade. Ao tratar das causas da violência no país, disse não con-

cordar com “a ideia simplista de que a criminalidade tem uma fonte preponderante na pobreza”. Fundamentou sua opinião citando a Índia, onde a “miséria chega a números extremos e a graus de degradante desumanidade e a criminalidade é baixa”. Todavia, o ministro não negou a relação entre elas e disse que melhorias sociais podem representar a diminuição do quadro de violência.

PROCESSSO ELETRÔNICO

Justiça Federal inaugura Vara totalmente virtual no Rio Grande do Sul O município de Capão da Canoa, no litoral norte do Rio Grande do Sul, contará, a partir das 16h desta sexta-feira (25/3), com uma Subseção Judiciária Federal totalmente virtual. A solenidade de instalação será coordenada pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, desembargador federal Vilson Darós — que quer eliminar o papel até o fim de sua gestão, em junho próximo. O ato oficial contará com a presença, ainda, dos juízes federais Marcelo De Nardi, diretor do Foro da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul; e Andrei Pitten Velloso, que assumirá a direção do Foro local — situado na Rua André Pusti, nº 455. A Vara Federal com Juiza-

do Especial Federal adjunto de Capão da Canoa terá jurisdição sobre outras 17 cidades, que deixam de integrar a Subseção de Porto Alegre: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Osório, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangri-lá. A unidade judiciária começa a funcionar apenas com o sistema virtual e-Proc v2, sem a utilização de papel. Os processos serão todos, desde o primeiro dia, totalmente eletrônicos. Além disso, as ações que tramitavam na Justiça Estadual com competência delegada (execuções fiscais e previdenciárias) serão digitaliza-

das e passarão a tramitar virtualmente. O processo eletrônico é utilizado desde fevereiro de 2010 em todas as Varas Federais da Região Sul. No TRF4, o e-Proc v2 está completando um ano de utilização. Além disso, o Tribunal também desenvolveu o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para a tramitação eletrônica dos processos administrativos internos, que vem sendo empregado desde o início de 2010. Com tudo isso, entre 2009 e 2010, apenas na sede da Corte, em Porto Alegre, já houve uma diminuição de 22,5% no consumo de papéis, com economia de mais de 1 milhão e 300 mil folhas.

co”. Foi aí que o promotor levou Recurso Especial ao STJ, na tentativa de excluir a entidade do processo. Existem alguns dispositivos na legislação que prevêem a assistência nesses casos, avisa o ministro Uyeda. É o caso, por exemplo, do artigo 50 do Código de Processo Civil. Apesar disso, é preciso atentar para se, de fato, há interesse jurídico para essa atuação. “Não será a própria OAB que se responsabilizará por qualquer determinação oriunda do Poder Judiciário. Daí porque o requisito específico do interesse jurídi-

co, apto a justificar a intervenção por meio da assistência, não se faz presente”, lembrou. Ainda de acordo com o relator, embora as prerrogativas existam, elas não são absolutas. Nem mesmo o artigo 49 do Estatuto da Advocacia não levaria, por si só, “à conclusão de que tal preceito possa ser elastecido para abarcar intervenções em processos cíveis, tal como na espécie, até sob enfoque de que, em tese, haveria interesse da instituição em todos os feitos em que advogados constassem no polo passivo da demanda”.

Toffoli derruba acórdão que fere cláusula de resera de plenário

Os tribunais só podem declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos integrantes de seu órgão especial. A tese, estabelecida na Súmula Vinculante 10 do Supremo Tribunal Federal, foi aplicada pelo ministro Dias Toffoli ao suspender, por meio de liminar, os efeitos de uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, com sede em Rondônia. Segundo o ministro, a corte considerou inconstitucional o dispositivo legal que permite empresas concessionárias de terceirizar atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço concedido. O ministro analisou Reclamação impetrada no Supremo pela empresa Eletroacre, representada pelo escritório Décio Freire e Associados. Segundo o recurso da empresa,

a 1ª Turma do TRT-14 declarou, de forma indireta, a inconstitucionalidade do parágrafo 1º do artigo 25 da Lei 8.987/95 — que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos — ignorando a cláusula de reserva de plenário, prevista no artigo 97 da Constituição, o que contraria a Súmula Vinculante 10. “A decisão recorrida nega eficácia ao preceito legal, pois limita à esta ou aquela modalidade de serviço, conforme discricionariedade do julgador, e não do legislador. Porém faz isso, sem declarar a inconstitucionalidade da norma legal autorizativa!”. A turma do TRT-14, ao interpretar o parágrafo 1º do artigo 25 da Lei 8.987/95 de forma teleológica, ou seja, buscando a sua finalidade, considerou que o dispositivo não permite a terceirização de atividade-fim de empresa de economia mista.


E u truco v oc ê Retruca ocê João Carlos Calvo | jcalvo@terra.com.br

Quem está com a razão? Todos, sem exceção, temos a obrigação de contribuir para melhorar os dias da nossa vida em nosso país. As relações humanas são influenciadas pelos mais diversos níveis intelectuais, de instrução e, sobretudo, quando estes são mais ou menos elevados e variam com o grau dos interesses em litígio! Sempre surge algum senão, mais ou menos expressivo, quando as conveniências entre as partes envolvidas divergem! Quase nunca os senões são isolados(até vacilo em dizer assim) pelo simples motivo de que sendo múltiplas as circunstâncias, salvo casos excepci onais, as divergências vão tomando dimensões às vezes surpreendentes, envolventes e confu sas! À nós, engenheiros, também surgem difi culdades quando diante de alguns problemas, a diversificação de possibilidades são variadas, perturbadoras e plurais. Qual a melhor solu ção? Qual, dentre elas, deveremos optar? A escolhida, por razões várias entre as possíveis, nem sempre tem a unanimidade. Daí, por e xemplo, os motivos das diferenças orçamentá rias para uma mesma obra, as quais são muitas vezes tão díspares! Quantas dúvidas, e de toda ordem, são levanta das por isto? A OAB foi fundada em 18/11/30 e teve, a partir daí, o seu Estatuto inicial disciplinando os seus procedimentos os quais, com o correr do tempo, foram modificados, atualizados, etc, tudo em favor de objetivos maiores. Expli citando com mais clareza e em busca da me lhor qualidade de atendimento aos seus filia dos e clientes. Um certo dia foi, suponho, a pós muitas análises e estudos, oficializado o procedimento atual: formandos das Escola de Direito seriam apenas bacharéis. Para pode rem advogar teriam que se submeter aos cada vez mais "famosos" exames da OAB, para po derem usufruir, na plenitude, os encargos e direitos que o título obtido na Universidade lhes houvera sido conferido! Agora, mais recentemente, tal procedimento foi contestado, segundo o noticiário, por um agente de Justiça o qual, conforme o publicado se rebelava pelo fato de um ou dois filhos seus não haverem sido aprovados nos exames da OAB e, assim, estarem impedidos do uso pleno do diploma conquistado legitimamente, segun do entendimento dele. Esta reação gerou e con tinua mantendo um clima carregado, pois a contestação apresenta, por sua vez, seus argu mentos, inclusive afirmando que o procedimen to a dotado pela OAB é inconstitucional e uma espécie de "reserva de mercado", usado pelos os profissionais mais antigos em proveito pró prio, o que eu não endosso, mesmo sendo tão somente engenheiro civil e portanto "peixe fo ra deste aquário"! Mas, então, por que estou comentando tal fato? Porque "ORDEM E PROGRESSO" não pode ser, tão somente, um dístico em nossa bandeira! E o que ele expressa precisa valer, de verdade, pois não poderá existir país sem justi ça, e o desentendimento perturba este segmen to frontalmente! Haveria vida no planeta Terra, se não houvesse a proteção da camada atmos férica? NÃO!!! Do mesmo modo não haverá segurança, garan tia, ordem e o conseqüente progresso, se não tivermos um judiciário competente e ereto, pa ra nos assegurar, individual ou coletivamente, "que o direito de cada um acaba quando come ça o do outro"! Para encerrar: qual sugestão a fazer se a inten ção for, de fato, como é o meu caso, o de me lhorar este indispensável segmento? Que seja estudada a possibilidade de se ampliar, pelo tempo necessário(6 ou 12 meses mais), o últi mo período do curso de direito e que a OAB fique como responsável, junto ao Ministério da Educação, pelo currículo deste período final e pela indicação dos professores e examinadores nesta etapa derradeira! Aliás, tenho a impres são que tal providência deveria ser examinada para TODOS os cursos universitários em geral em nosso país, sobrecarregados de teoria e quase nada ou muito pouco de prática! Quem não era inteligente no meu curso, como o meu caso, tinha que suprir com esforço eleva do à "enésima potência" a sua dedicação, para não ser reprovado ou pegar dependência! Sabem quando me senti dependente? No dia seguinte a minha formatura quando passei a "sofrer" dificuldades, por falta de prática, em cada obra que me surgia à frente! Passei a depender dos velhos e práticos "mes três de obra", até que um dia senti que estava me enquadrando no que havia lido num dos meus livros:"O PRÁTICO SABE COMO: O TEÓRI CO PORQUE. O IDEAL É SABER COMO E POR QUE"! Na ocasião que fiz o curso de engenha ria havia um vastíssimo canteiro de obras bem perto da Universidade: O Centro Cívico estava sendo construído para ser inaugurado por oca sião das comemorações do Centenário Político do Paraná! Pasmem: nunca fomos levados até lá para ver de perto o quê o futuro nos reservava! Tivemos algumas aulas práticas de topografia, de astronomia e nada mais! Fiz, não a muito tempo, uma sugestão ao INSTITUTO DE ENGENHARIA DO PARANÁ para que se ainda não existe, fosse criado o DIA DO MESTRE DE OBRAS, como homenagem à esses nossos professores anônimos! Nós não precisamos de EDUCAÇÃO, Senador Cristovam Buarque, e sim de INSTRUÇÃO mais objetiva e qualificada nossas escolas e universi dades! EDUCAÇÃO nós receberemos lá no meio ambi ente ou social onde convivermos e freqüentar mos! João Carlos Calvo Calvo, eng.civil/1954/UFPR e-mail: jcalvo@terra.com.br

Justiça&Direito

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B3

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Joaquim Barbosa suspende ação por crime tributário Atitude prejudicou direitos à restituição do tributo no reajuste anual

O

ministro Joaquim Barbosa, do Supre mo Tribunal Federal, superou a aplicação da Súmula 691 e suspendeu uma Ação Penal contra três acusados de praticar crime contra a ordem tributária. Com a decisão tomada, o ministro afastou a aplicação do enunciado de que “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar”. Lamartine César Leite, Paulo José Gomes de Sales e Sérgio Viana Moura eram réus em uma Ação Penal que corria na Vara Única de Pedra Azul (MG). Eles já haviam pedido a suspensão do processo no Superior Tribunal de Justiça, mas o pedido foi negado. A defesa dos réus ficou por conta dos advogados Heloisa Estelita e Alberto Zacharias Toron. De acordo com a denúncia, a empresa dos acusados, a Cominas Comercial Minas de Baterias Ltda. deduziu, do cálculo do ICMS devido a título de substituição tributária, o valor integral devido, mas não pago pela vendedora, a Acumulares Moura S.A. As empresas ficam em

O ministro afastou a aplicação do enunciado de que “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar”

Minas Gerais e Pernambuco, respectivamente. O montante devido teria causado um prejuízo de quase R$ 22 mil, conforme os autos. A defesa dos acusados alegou que, ao contrário do que sugere a denúncia, o trio estaria sofrendo com uma guerra fiscal instaurada entre os dois estados. Segundo o ministro Joaquim Barbosa, “do modo como a conduta dos pacientes está narrada na denúncia, não estão presentes, ao menos na análise superficial permitida em sede liminar, os elementos típicos dos crimes que lhes serão imputados”. A conduta está na tipifica-

da na Lei 8.137, de 1990. No entanto, como chamou a atenção o relator do caso, “a denúncia não imputou aos pacientes o uso, a elaboração ou emissão de qualquer documento falso ou inexato, nem qualquer declaração falsa, omissão ou fraude empregada com o fim de recolhimento a menor do imposto”. “No momento do recolhimento do ICMS-ST devido ao estado de Minas, os pacientes deduziram o valor de ICMS da operação própria, tal como registrado na nota fiscal emitida pela empresa de Pernambuco como incidente sobre a operação de compra e venda”. Mais para

STF revê pedido da OAB para alterar a Súmula Vinculante 5 Foi reautuado como Proposta de Súmula Vinculante um pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil para que o Supremo Tribunal Federal cancele a Súmula Vinculante 5 que prevê que “a falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição”. Para a OAB, não houve reiteradas decisões da Corte sobre o tema para permitir a edição da súmula. O ministro relator do caso, Joaquim Barbosa, pediu a

reautuação da proposta da OAB ao presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, dizendo que ele chegou ao STF em 2008 quando ainda regulamentação para a revisão, edição e cancelamento de súmulas. O presidente despachou o pedido no dia 1º de março.

Requisitos O artigo 103-A da Constituição Federal determina: “O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus mem-

bros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei”. De acordo com a OAB, o requisito referente à “existência de reiteradas decisões sobre matéria constitucional” não foi cumprido nesse caso.

Ministro da Justiça pede integração de órgãos para combater violência O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sentenciou: sem integração entre polícias, poderes e entes federados a criminalidade no país não será resolvida. Segundo o ministro, são necessárias ações tanto repreensivas quanto preventivas e “o Estado brasileiro precisa enfrentar pra valer o tráfico e parar de fazer pactos tácitos com o crime organizado”. Cardozo participou , do “I Se-

minário sobre Segurança Pública: uma visão de futuro”, na Faap, em São Paulo, onde listou as principais causas da criminalidade: exclusão e desigualdade social, sentimento de impunidade, cultura da violência, consumo de drogas (lícitas e ilícitas) e inadequação dos sistemas penal e penitenciário. Quanto à integração, Cardozo disse que o Brasil deve acabar com “essa mania de

que segurança pública se resolve com heróis”, porque, para ele, na verdade, ela se resolve com “homens e mulheres com maturidade de conviver e agir de forma integrada”. Para a solução de um problema com tantas causas, ele propõe que, primeiramente, as dogmatização e o passionalismo das opiniões sejam deixados de lado, porque é preciso estar aberto para ouvir.

frente, ele explica: “o fato de a empresa não ter efetivamente pago o valor do tributo por ela devido não torna falsa ou inexata a nota fiscal por ela obtida”. Outros ministros já vêm decidindo pelo afastamento da Súmula 691. Como noticiou a ConJur na última quarta-feira (23/3), o ministro Gilmar Mendes concedeu liminar em Habeas Corpus para que o ex-presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Gilberto Linhares Teixeira, preso preventivamente há mais de dois anos e meio, aguarde em liberdade o julgamento final de HC.

Engenheiro com jornada menor tem salário proporcional Engenheiro que cumpre jornada de trabalho inferior a seis horas, tem direito de receber, de forma proporcional, o salário mínimo profissional da categoria, conforme prevê a Lei 4.950/66. Com este entendimento, a 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul acatou apelação de um engenheiro gaúcho que não teve reconhecido na primeira instância o direito de receber as diferenças salariais por trabalhar quatro horas e meia por dia — a jornada da categoria é de seis horas. O julgamento ocorreu em 16 de março, com a presença dos desembargadores Ione Salin Gonçalves (relatora), André Reverbel Fernandes e Ana Luíza Heineck Kruse. Cabe recurso.

Ministra do STM descreve, nos EUA, atuação da corte A Escola de Direito da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, reúne, nos dias 1º e 2 de abril, representantes das Justiças Militares de todo o mundo para o Seminário Global Military Appellate, que irá discutir jurisprudência e tendências das cortes castrenses. Pelo Brasil, falará a primeira mulher a ocupar uma cadeira no Superior Tribunal Militar do país, a ministra Maria Elizabeth Gui-

marães Teixeira Rocha. Além do Brasil, estão confirmadas as presenças de representantes dos EUA, Canadá, México, Holanda, Hungria, Noruega, Grécia, Israel, Coreia do Sul, África do Sul, Cingapura e Índia. Além da Faculdade de Direito de Yale, apoiam o evento o Alto Comissariado das Nações Unidas e a Associação Internacional das Justiças Militares. Entre os tópicos a serem

discutidos estão a jurisdição das Cortes Militares, desafios contemporâneos da Justiça Militar, Direitos Humanos e a relação com os militares, Justiça Militar e terrorismo, princípios das Nações Unidas sobre os Tribunais Militares e a atuação das forças de paz. O objetivo é promover um fórum de debates dos pontos de vista legal, filosófico e político que circundam as ad-

ministrações de Justiça Militar. Independência judicial, competência sobre casos envolvendo civis e casos de terrorismo, e liberdades dos militares, como de religião, de associação e de livre expressão estão entre os temas mais palpitantes. A transparência das Justiças também será tema de discussão, principalmente no que se refere ao acesso a decisões e a processos judiciais.


Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B4 livros@induscom.com.br

LIVROS

DE NEGÓCIOS Isabel F. Furini

RESENHA: Por que os Homens Amam as Mulheres Poderosas? O mundo mudou... mas nem tanto, não é verdade? Uma amiga que desejava conseguir uma vaga na área de contabilidade de uma grande empresa, escreveu em seu currículo: formada em contabilidade, esposa e mãe. Seria interessante fazer a pesquisa para saber se alguma vez um homem escreveu em seu curriculo, além da formação acadêmica, esposo e pai. No livro de Sherry A r g o v, P o r q u e o s Homens Amam as Mulheres Poderosas? (editora Sextante, 2009, 192 páginas) lemos bons conselhos para mulheres de qualquer idade. São aquelas perguntas básicas de relaciomento, cuja base é a autoestima da pessoa. Sherry Argov já teve trabalhos publicados em mais de 30 revistas norte-americanas, incluindo Cosmopolitan, Self e Glamour. No livro pergunta: Você é daquelas que, quando conhece um homem, não sai mais de casa esperando ele ligar? Você faz tudo por seu parceiro? Acha que está sendo boazinha demais com os homens? Isso me fez lembrar de uma entrevista. Quando o jornalista perguntou para Gisele Bundchen como ela se sentia quando estava desfilando, Giselle respondeu: sinto-me poderosa. Por que os homens amam mulheres poderosas?, é um verdadeiro manual bem-humorado, com histórias engraçadas e exemplos práticos, baseados em centenas de entrevistas que a autora realizou, para descobrir as principais atitudes que diferenciam as mulheres boazinhas das poderosas. Recomendável para mulheres que precisem aumentar a auto-estima.

CRÔNICA: O PATINHO FEIO E O BÊBADO Eram três da manhã, o bar fechou e o bêbado caminhava - entenda-se, cambaleava - para sua casa. Sentiu desejos de urinar. Apoiou-se numa árvore e... - Ei, você está me molhando. Eu sou o Patinho Feio da história de Andersen. - Aquele que no final da história se converte num bonito Cisne? - Eu volto a ser um pato sempre que uma pessoa se transforma em algo feio e esquece tudo de bom que existe dentro dela. - Se é assim, você continuará sendo sempre um Pato, amigo, porque eu... eu sou um fracasso. Não escutou a canção? O bêbado começou a cantar: "Coração de cachaça, me dá um beijo, me abraça, se você quer dançar, só precisa escutar esta música alegre. rebolar.. rebolar... Coração de cachaça, esta música arrasa, a negona, o negão, a polaca também, todos podem dançar, ao som de minha canção. Coração de cachaça..." - Eu inventei essa canção, Pato. Eu era músico, compositor, poeta, boêmio. Todos me criticavam... Minha mulher, a santinha, a chatinha... foi-se embora. Eu moro sozinho numa pensão. Quer passar a noite lá, pato?... O pato aceitou. Não tinha mesmo aonde ir. Sandoval colocou o Pato embaixo do casaco cinza para entrar na pensão. A cama estava desarrumada. Espalhadas no chão, roupas e garrafas vazias. - Não entende, Sandoval? Eu sou o rejeitado, o marginal que vive em cada ser humano. Cada vez que uma criança é rejeitada no jogo de futebol ou uma menina é chamada de feia, cada vez que uma pessoa fica desempregada e desorientada, cada vez que alguém é humilhado... eu deixo de ser cisne e me transformo no Patinho Feio. - Atualmente isso se chama falta de autoestima... - interrompeu o bêbado. - Isso mesmo! - confirmou o Patinho Feio. - Quando as pessoas têm pouca autoestima, quando se deixam vencer, eu me transformo de novo em pato. Por favor, cansei de ser pato. Escreva essa canção... Sandoval pensou. Já tinha perdido seu amor próprio e o amor pela vida, o que mais poderia perder? Começou a cantar e dançar: "Coração de cachaça..." Sentou-se, pegou um caderno e escreveu muitas letras de música. Sandoval acordou às quatro da tarde. Lembrou do Pato. Procurou-o pelo quarto. Não estava. Ninguém acreditou na sua história. Coisas de bêbado, patos não falam, disse seu amigo Joaquim. O Sandoval não se importou. Registrou sua música e levou-a para as gravadoras e estações de rádio. A princípio, poucos se interessaram, mas ele não desistiu. E, de repente, um conjunto gravou "Coração de Cachaça". Ficou em primeiro lugar nas paradas. Dois meses depois, mudou para um apartamento. Fez um desenho do pato com lágrimas nos olhos e o bico para baixo. Colou a figura na parede do quarto. E nessa noite, antes de dormir, fixou seu olhar no pato triste colado na parede. Percebeu uma luz dourada, em forma de espiral, saltitar sobre a figura. E viu o pato que havia desenhado, o patinho feio, transformar-se num belo cisne. Um cisne triunfante. Isabel Furini é escritora, educadora e palestrante, autora de: “O livro do Escritor” e “Oratória Forense” , da editora Instituto Memória, Curitiba. Ministra a Oficina: Como Escrever Livros, no Solar do Rosário.

CMYK

Frank d' Ferran presente na Hair Brasil 2011 Profissionais de Curitiba estarão na 2º maior feira do mundo

A

Hair Brasil 2011 - Feira Internacional de Beleza, Cabelos e Estética, a realizar-se de 2 a 5 de abril, em São Paulo, é a segunda maior feira do mundo e primeira da América Latina. A feira reunirá os melhores profissionais do país na área de beleza e estética. Caminhando para sua 10ª edição, a Hair Brasil, além de oferecer atualização profissional, lança moda, tendências para cabelo e maquiagem, e apresenta novidades tecnológicas em serviços de tratamento estéticos. Em Curitiba, a equipe de profissionais do cabeleireiro e empresário Frank d' Ferran já está de malas prontas. As maquiadoras Dekka Santos, Jessi-

ca Dias e Bia Mulder viajam na companhia dos hair stylists Isaque Blanke, Jennifer Lara, Alejandro Valente e Carlos MagalA "disposição" da equipe na busca por novidades na feira e de trazê-las com exclusividade para as clientes do Spa Urbano, traduz o compromisso de Frank com a qualidade com que seus profissionais trabalham. Alejandro Valente é um dos consultores convidados da feira para ministrar workshops. No sábado (2) apresentará o workshop "Entenda a cor, resolva e crie", sobre colorimetria. Na terça feira (5) falará sobre "Visagismo: ângulos e divisões". Isaque Blanke disputa o concurso de cabeleireiro do ano

sobre cor e corte. Um toque: para conferir as tendências de cabelo e maquiagem que serão destaque nas ruas e passarelas

da nova estação, basta agendar com um desses profissionais a partir do dia 8 de abril. Beleza pura!

Magic Software chega a 900 projetos A Magic Software, provedora de tecnologias para o desenvolvimento e integração de aplicações de negócios baseadas em Cloud Computing, mobilidade, SaaS, SOA e BPM, anuncia que atingiu a marca de 900 projetos envolvendo a Nota Fiscal Eletrônica (NFe-) a partir da utilização de aplicações criadas com as ferramentas iBOLT NF-e e uniPaaS. Entre as companhias que se tornaram usuárias das ferramentas Magic para esta finalidade estão a Sony DADC, Refrigerantes Conquista, Rola Moça Confecções, Royal Canin, Indústria Gráfica Foroni, entre outras. Todos os projetos foram executados por fornecedores de sistemas parceiros, como a ABC71, Sênior Paulista, CIGAM, Projet, DAS, Organiza Software, Magic Solution, entre outras. Um dos principais projetos está com a multinacional Sony DADC, que também tem unidade operacional e de negócios no Brasil. "É impossível para um ERP antecipar todas as exigên-

cias regulatórias e fiscais em todo o mundo", afirma David Cottongim, gerente de finanças e de desenvolvimento da Sony DADC, empresa global do Grupo Sony e especialista em replicação de mídias pré-gravadas e distribuição de CDs e DVDs. A empresa adquiriu o IBOLT NF-e para o projeto NFe, mas decidiu expandir o uso da ferramenta em outras áreas da empresa. Para a Sony DADC, o desafio de adequar seus sistemas para atender às diferentes exigências legais e regulatórias de vários países reafirma a necessidade de se ter uma plataforma de integração como o iBOLT, que permite superar as diferenças de regulamentação de cada região onde a empresa possui unidade de negócios, sem a necessidade de localização específica do sistema para as regras locais. "Uma companhia global, como a nossa, necessita adequar seus processos de negócios de maneira rápida e ágil e com o mínimo impacto sobre a sua infra-

SICOOB reestrutura seu ambiente de TI A SICOOB CREDICITRUS, cooperativa de crédito localizada em Bebedouro (SP), investiu em um projeto de expansão e atualização da sua arquitetura de TI com a C&C, parceira de negócio da IBM Brasil. Com a estrutura modernizada, alguns benefícios já podem ser percebidos pela cooperativa, como o ganho de tempo, centralização e gestão das informações por meio dos recursos de virtualização. A nova tecnologia instalada permite armazenar informações dentro de diversos equipamentos como se estes fossem um sistema único. O objetivo da cooperativa de crédito era redesenhar seu parque tecnológico para apoiar o crescimento dos negócios por meio de uma plataforma robusta, que viabilizasse a implementação gradativa de melhorias no ambiente já utilizado e a expansão de funcionalidades. Para atender a essa necessidade, a SICOOB CREDICITRUS adquiriu dois Chassis IBM Blade H e dois Storages IBM Storwize V7000. A solução é o que existe de mais avançado para o mercado de pequenas e médias empresas, pois combina a redução do custo total de propriedade em até 50% e o aumento da utilização de disco em até 30%. Além disso, reúne funções tais como virtualização da infraestrutura de storage e interface gráfica interativa.

As ferramentas estão divididas em duas localidades. Uma delas, a principal, abriga um blade com dez lâminas conectadas a um Storwize, que virtualiza um storage mais antigo. Já as soluções de backup, instaladas em outra localidade, hospedam o outro blade, este com nove lâminas ligadas ao segundo Storwize, que suporta mais um storage que já pertencia à cooperativa. “Essa estrutura mostra o avanço tecnológico das soluções para este nicho de mercado. O Storwize traz recursos antes encontrados apenas em sistemas de grande porte por um custo que é pago pela economia feita com os benefícios que ele oferece. Um exemplo disso é que ele permite a virtualização do armazenamento, que só era possível em grandes computadores”, diz a gerente de território da IBM Brasil, Denise Cremonini. O projeto na SICOOB CREDICITRUS está alinhado à preocupação da IBM em desenvolver tecnologias inteligentes que contribuam para aumentar a eficiência das companhias e, ao mesmo tempo, reduzam custos e desperdícios. Com a iniciativa implementada na cooperativa de crédito é possível contribuir para o meio ambiente ao reduzir a produção de lixo eletrônico, já que a nova arquitetura promove atualizações direta.

estrutura de TI", explica Cottongim. O Brasil é a oitava economia do mundo e o projeto de Nota Fiscal Eletrônica do governo tem movimentado as empresas e desenvolvedores de sistemas rumo ao atendimento desta demanda fiscal a partir de soluções de TI que possam atender às necessidades de gestão das empresas como as novas regras fiscais. De acordo com o Ministério da Fazenda, mais de 1,8 milhão de notas fiscais foram emitidas nos últimos anos, abrangendo mais de 39 trilhões de dólares nas vendas de produtos e serviços. Mais de 400 mil companhias multinacionais estão entre aquelas que necessitam atender à exigência de emissão da NF-e. "Além do Brasil, temos conseguido entregar uma precisa e comprovada solução de integração para a NF-e para diversos países da Europa e também para os Estados Unidos onde o documento fiscal de compra de produtos e serviços vem sendo exigido", afirma Guy Bernstein, diretor da Magic Software En-

terprises, com sede em Or Yehuda, em Israel, "As empresas que devem se adaptar de forma rápida e confiável às mudanças regulatórias e fiscais governamentais recorrem às nossas tecnologias, experiência e serviços para atender a este processo e garantir os resultados necessários", acrescenta o executivo. "Com as tecnologias iBOLT e uniPaaS é possível atender às demandas fiscais de forma rápida e eficiente", comenta Rodney Repullo, diretor-executivo da Magic Softtware Brasil. "Cada uma em sua especialidade, ambas as ferramentas oferecem a capacidade de criação de aplicações rápidas e que podem ser integradas aos sistemas de gestão (ERP) ou financeiros utilizados pelas empresas. No caso do uniPaaS, ele permite criar uma solução que envolve outros módulos para a gestão de negócios, como fez a CIGAM, que há quase 20 anos é usuária do uniPaaS para o desenvolvimento de aplicações", destaca o executivo.

Smart atinge R$ 36 mi em 2010 A Smart Solutions, provedora brasileira de soluções de Tecnologia da Informação, anuncia crescimento de 33% na sua receita de 2010 em relação ao ano anterior, totalizando um faturamento de R$ 36 milhões. O crescimento é atribuído, principalmente, aos resultados das áreas de Business Intelligence (BI) e Outsourcing, além de ações com foco no mercado do Rio Janeiro. Para este ano, a expectativa é aumentar em 40% este valor, atingindo o montante de R$ 50 milhões. A receita de Outsourcing representou 81% dos ganhos da Smart Solutions enquanto que BI foi responsável por 16% do total obtido durante o ano passado. "Acreditamos na participação da empresa em projetos ligados à Copa do Mundo de 2014 e às Olímpiadas de 2016. Paralelamente, o desenvolvimento de um novo produto ao longo deste ano também vai proporcionar um aumento na capacidade de venda do nosso portfólio ao mercado", afirma o diretor comercial da Smart Solutions, Roberto Monteiro. No ano passado, a empresa carioca fechou mais de 23 novos contratos e conquistou 14 clientes, entre eles Instituto Resseguros do Brasil, Petrobras Biocombustível, Technip, Consub, Construtora Passarelli, Icatu, entre outros.

"Em 2010, nos consolidamos como um dos principais players do mercado nacional em projetos de Enterprise Performance Management (EPM), na plataforma Hyperion, e fomos eleitos pela Oracle como o melhor parceiro do País nesta tecnologia. Além disso, conquistamos a certificação MPS.BR para a Fábrica de Software e alavancamos novos negócios nos segmentos de e-commerce, capitalização, seguros e previdência privada para esta unidade estratégica. I Iniciativas do ano - Para 2011, a Smart Solutions pretende manter a área de BI como uma das prioridades e aposta também na expansão e novas certificações de sua Fábrica de Software. O modelo de negócio desta unidade abrange o processo completo de desenvolvimento de software, desde levantamento de requisitos e análise até o projeto físico, codificação e teste. A companhia também acredita no potencial de receita dos serviços de planejamento e especificação de testes de software e de integração, além dos sistemas. Há 15 anos no mercado e, atualmente, com 700 funcionários, a empresa atua em todo o território nacional, apoiada pela matriz no Rio de Janeiro (RJ) e filial em São Paulo (SP). A Smart Solutions atende aos principais grupos e empresas brasileiras, nos segmentos


Nacional Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B5 | Indústria&Comércio

Estudantes cobram de Dilma mais dinheiro do pré-sal para a educação Ao receber representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a presidenta da República, Dilma Rousseff, manifestou simpatia pelas reivindicação dos estudantes. As duas entidades estudantis defendem mais investimentos na educação e a mudança de alguns pontos do Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação (PNDE). No entanto, Dilma ressaltou que as mudanças no PNDE devem ser debatidas no Congresso Nacional. O plano prevê o investimento de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação até 2020. Os estudantes querem que esse percentual seja de 10%, conforme deliberado na Conferência Nacional de Educação. Outro ponto defendido pelas lideranças estudantis foi a ampliação para 50% do percentual do Fundo Social do Pré-Sal que será destinado à educação. “Ela [Dilma] não se comprometeu diretamente [com as reivindicações], mas se mostrou favorável à ideia de aprovar o padrão de financiamento”, disse o presidente da UNE, Augusto Chagas. “Saímos confiantes em relação ao pré-sal. Se conquistarmos isso no Congresso Nacional, acreditamos que ela não vetará”, acrescentou. “Vamos continuar a mobilização e fazer passeatas até o Congresso Nacional aprovar um plano nacional que contenha as reivindicações do movimento estudantil. Caso contrário, apenas em 2020 voltaremos a essa discussão sobre investimentos.

PREÇOS AO CONSUMIDOR

Inflação fica praticamente estável em São Paulo, indica Fipe Taxas indicam um movimento de recuperação na prévia do IPC Marli Moreira

O

Índice de Preços ao Consu midor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, ficou praticamente estável, na terceira prévia de março, com alta de 0,37% ante 0,36%. Os aumentos verificados no período de 22 de fevereiro a 23 de março, comparado aos 30 dias imediatamente anteriores, foram atenuados, em parte, pela quinta queda seguida na média de preços dos alimentos (-0,13%). Esta taxa, no entanto, indica um movimento de recuperação, porque na segunda prévia do IPC os itens do grupo alimentação tinham apresentado redução mais expressiva (-0,41%). Em transportes, houve ligeiro decréscimo, com o IPC passando de 1,07% para 0,94%. Mas, desde o final de janeiro, esse é o grupo de despesas que mais compromete o orçamento das famílias. Dois dos sete grupos pesquisados apresentaram avanços em índices superiores aos registrados na segunda prévia: vestuário com 0,56%, ante 0,10%, e saúde com 0,67%, ante 0,55%. Nos demais grupos, a intensidade das correções diminuiu: habitação, com 0,34%, ante 0,42%; despesas pessoais, com 0,46%, ante 0,79%; e educação, com 0,09%, ante 0,11%.

Dois dos sete grupos pesquisados apresentaram avanços em índices superiores aos registrados na segunda prévia: vestuário com 0,56%, ante 0,10%, e saúde com 0,67%, ante 0,55%

Operadoras criticam proposta de telefone fixo mais barato para famílias de baixa renda Lourenço Melo

Violência doméstica leva crianças e adolescentes às ruas A violência doméstica e o uso de drogas são os principais motivos que levam crianças e adolescentes às ruas. De acordo com o censo da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), cerca de 70% das crianças e adolescentes que dormem na rua foram violentados dentro de casa. Além disso, 30,4% são usuários de drogas ou álcool. Os dados divulgados pela SDH apontam que 32,2% das crianças e adolescentes tiveram brigas verbais com pais e irmãos, 30,6% foram vítimas de violência física e 8,8% sofreram violência e abuso sexual. A busca da liberdade, a perda da moradia pela família, a busca de trabalho para o próprio sustento ou da família, os conflitos com a vizinhança e brigas de grupos rivais também levam os jovens à situação de rua. Feita em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável (Idest), a pesquisa ouviu 23,9 mil crianças e adolescentes em situação de rua em 75 cidades do país, abrangendo capitais e municípios com mais de 300 mil habitantes. A população de crianças e adolescentes em situação de rua é predominantemente do sexo masculino (71,8%), com idade entre 12 e 15 anos (45,13%). A maior parte das crianças e dos adolescentes em situação de rua dorme em residências com suas famílias e trabalha na rua (58,3%), sendo que 23,2% dormem em locais de rua e apenas 2,9% dormem temporariamente em instituições de acolhimento.

A proposta da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de reduzir da tarifa mensal da telefonia fixa para as pessoas de mais baixa renda foi criticada pelas operadoras Telefônica e Oi, durante audiência, na sede da agência em Brasília. O representante da Oi, Jorge Correa, pediu que a agência prorrogue o prazo da consulta pública sobre o assunto, marcada para terminar no dia 1º de abril. Correa defendeu o uso de recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust) para garantir a sustentabilidade econômica das operadoras que forem obrigadas a ofertar om serviço fixo mais barato nas comunidades mais pobres, na proposta de regulamento do Acesso Individual Classe Especial (Aice), que é objeto da consulta pública. O objetivo da Anatel é que o Aice beneficie famílias com renda per capita de, no máximo, R$ 120 e que tenham pelo menos um de seus membros inscrito no Programa

Bolsa Família. A Oi quer mais tempo para avaliar “os impactos técnicos, operacionais e financeiros que deverá ter a oferta de telefones para a baixa renda com preço menor do que o praticado atualmente”. O plano básico residencial do telefone fixo custa R$ 40,24 por mês com tributos (sem taxas e impostos cai para R$ 28,72). Pelo

Aice atual, que conta com 139 mil assinantes de baixa renda, o custo total é de R$ 24,14 (sem tributos é de R$ 17,23). Para uma cesta de 90 minutos de ligações locais, o valor é de R$ 39,14. A Anatel propõe a redução para R$ 13,31 com tributos (R$ 9,50 sem tributos), dependendo da renda do consumidor.

Brasil vence mais uma disputa comercial contra os Estados Unidos na OMC A Organização Mundial do Comércio (OMC) decidiu que algumas taxas antidumping impostas pelos Estados Unidos sobre importações de suco de laranja brasileiro violam as leis do comércio internacional. O relatório final com o parecer favorável ao Brasil foi divulgado na Genebra, para todos os países associados da OMC. O relatório é resultado de um apelo feito pelo Brasil na OMC em 2008, no qual denunciou a ilegalidade dos critérios adotados pelos Estados Unidos para definir a prática de dumping no suco de laranja produzido no país. A OMC acatou os argumentos do Brasil e considerou que método de cálculo, chamado zeroing, aplicado pelos americanos, “é incompatível” com a acordo antidumping. O texto aponta que “uma metodologia de comparação que ignora transações, que se tivessem sido levadas em conta resultariam

O relatório é resultado de um apelo feito pelo Brasil na OMC em 2008, no qual denunciou a ilegalidade dos critérios adotados pelos Estados Unidos para definir a prática de dumping no suco de laranja produzido no país

em uma margem menor de dumping, deve ser considerada injusta”. Com isso, a organização recomendou que os Estados Unidos tomem as medidas necessárias para tornar suas exigências compatíveis com o Acordo Antidumping. A decisão do painel deve ser aplicada pelo Órgão de Solução de Controvérsias da OMC entre 20 e

60 dias a contar de hoje. A data pode ser alterada se houver recurso ao Órgão de Apelação do organismo multilateral. Além do Brasil, a União Europeia e oito países (Canadá, Japão, Equador, Tailândia, México, Coreia, Vietnã e China) abriram painéis contra os Estados Unidos na OMC sobre o mesmo assunto.

‘Ficha Limpa vai ser fatiada como salame’, diz ministro Fragilizada no Supremo Tribunal Federal (STF), a Lei da Ficha Limpa corre riscos reais de ser ainda mais esvaziada. “A constitucionalidade da lei referente aos seus vários artigos poderá vir a ser questionada futuramente antes das eleições de 2012”, admitiu o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro do STF e defensor da lei, Ricardo Lewandowski. Segundo ele, nesse futuro exame “a lei vai ser fatiada como um salame e será analisada alínea por alínea”. Não há ainda uma lista disponível com os nomes dos políticos fichas sujas que poderão tomar posse em decorrência da decisão do STF. Nesta quinta-feira, 24, Lewandowski afirmou que as posses não serão imediatas. Cada caso terá de ser analisado individualmente pelos ministros relatores. Confirmado que o político teve votos suficientes para se eleger, terão de ser realizadas as diplomações e marcadas as posses. O STF deverá se posicionar sobre a constitucionalidade da lei se alguma autoridade, partido político ou entidade de classe de âmbito nacional provocar formalmente o tribunal por meio de uma ação. Nessa quarta-feira, 23, os ministros apenas decidiram que a norma, publicada em junho de 2010, não poderia ter sido aplicada na eleição do ano passado, porque a legislação exige que mudanças desse tipo sejam aprovadas com pelo menos 12 meses de antecedência. Uma decisão anterior, do TSE, tinha determinado a aplicação da lei às eleições de 2010. No Supremo, a lei deverá enfrentar resistência quando tiver a sua constitucionalidade questionada. Pelo menos quatro dos 11 ministros do STF já adiantaram que são contra alguns pontos da norma. O primeiro deles estabelece a possibilidade de um político ser excluído da disputa eleitoral por uma condenação ocorrida no passado.


Finanças Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B6

INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS IBOVESPA (+0,34%)

RESUMO IBOVESPA

FUNDOS DE INVESTIMENTO

Intraday: 67.533 - Max: 68.256 - Min: 67.496 - Média Móvel Adaptativa: 67.848 - Ult: 67.765

Pregão de 25 de março de 2011 (17h30) Discriminação Negócios Lote Padrão 329.417 Fracionário 7.200 Demais Ativos 3.693 Total a Vista 340.310 Ex Opções Compra 5 Leilão Não Cotados 82 Termo 992 Opções Compra 89.104 Opções Venda 589 Opções Compra Índice 21 Opções Venda Índice 38 Total de Opções 89.752 BOVESPA Fix 6 Total Geral 431.147

Títulos/mil 1.173.193 720 5.794.005 6.967.919 2 11.612 3.747 299.820 2.099 4 5 301.929 (*) 7.285.211

Part.(%) 16,10 0,00 79,53 95,64 0,00 0,15 0,05 4,11 0,02 0,00 0,00 4,14 0,00 100,00

Valor em R$(mil) 5.275.585,96 4.862,33 36.549,69 5.316.997,99 84,00 104.976,74 62.864,58 238.642,36 993,73 3.674,50 6.877,75 250.188,35 83,81 5.735.195,48

Part.(%) 91,98 0,08 0,63 92,70 0,00 1,83 1,09 4,16 0,01 0,06 0,11 4,36 0,00 100,00

Partic. Novo Mercado 166.338 Partic. Nível 1 151.961 Partic. Nível 2 14.978 Partic. Balcão Org. Tradicional88 Partic. Ibovespa 280.714 Partic. IBrX 50 243.444 Partic. IBrX 100 310.746 Partic. ISE 127.350 Partic. ICO2 187.018 Partic. ITEL 18.793 Partic. IEE 19.607 Partic. INDX 123.139 Partic. ICON 53.025 Partic. IMOB 40.922 Partic. IFNC 45.820 Partic. IVBX2 161.231 Partic. IGC 265.900 Partic. IGCT 259.669 Partic. ITAG 220.440 Partic. MLCX 268.799 Partic. SMLL 48.862

167.921 267.796 18.096 9 233.122 213.729 251.408 83.076 172.161 12.074 9.712 83.530 30.405 28.400 34.716 136.009 223.214 215.678 191.990 190.788 69.129

2,30 3,67 0,24 0,00 3,19 2,93 3,45 1,14 2,36 0,16 0,13 1,14 0,41 0,38 0,47 1,86 3,06 2,96 2,63 2,61 0,94

1.902.972,05 2.324.172,78 207.947,15 1.356,54 4.688.081,49 4.269.481,72 4.974.996,45 2.548.312,81 3.229.232,39 226.520,25 306.863,45 1.295.856,09 624.098,07 330.172,05 802.531,97 1.819.360,04 4.204.503,99 4.066.525,79 2.954.226,31 4.569.173,13 507.259,55

33,18 40,52 3,62 0,02 81,74 74,44 86,74 44,43 56,30 3,94 5,35 22,59 10,88 5,75 13,99 31,72 73,31 70,90 51,51 79,66 8,84

Dados de 23/03/2011, coletados em 25/03/2011 FUNDOS DE AÇÕES Nome do Fundo BB ACOES CIELO FI BRADESCO FIA CIELO SANTANDER FI PB RK ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES ATLAS II GWI DIVIDENDOS FI EM ACOES ANDROMEDA FIA EQUITAS MASTER SELECTION FI DE ACOES DUO GAP EQUITY VALUE FI ACOES VINCI JUPITER FI EM ACOES UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIA UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIC FIA GAP EQUITY VALUE FIA SAFRA CONSTRUCAO CIVIL FIA BNY MELLON ARX LONG TERM FI DE ACOES FI MIRANTE ACOES VALOR BRADESCO FIA CONSUMO BRADESCO PRIVATE FIC FIA CONSUMO ITAU CONSUMO ACOES FI UNIBANCO TELECOM FI ACOES EQUITAS SELECTION FIC FI DE ACOES

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias VALE PNA N1 (-0,11%) Intraday: 46,90 - Max: 47,25 - Min: 46,47 - Média Móvel Adaptativa: 46.94 - Ult: 46,88

Nome do Fundo BB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO ITAU CURTO PRAZO FI FI LIQUIDEZ CP CAIXA FI CURTO PRAZO FEDERAL CURTO PRAZO FI OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI SANTANDER FI CURTO PRAZO BB TOP CP FI CP TEBE CURTO PRAZO FICFI ITAU EXTRA PREMIUM CURTO PRAZO FI BRAM FI CURTO PRAZO CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO HSBC FI CURTO PRAZO OVER CAIXA FI PROGRESSO CP LAUSANNE CURTO PRAZO FI ITAU INSTITUCIONAL CURTO PRAZO FI ITAU EXTRA MASTER III CURTO PRAZO FI ITAU EXTRA MASTER CURTO PRAZO FI SAFRA CURTO PRAZO FI CURTO PRAZO

Fonte: Bovespa

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias PETROBRAS PN EJ (+0,95%) Intraday: 28,43 - Max: 28,79 - Min: 28,41 - Média Móvel Adaptativa: 28,65 - Ult: 28,68

Pregão de 25 de março de 2011 MAIORES OSCILAÇÕES Mercado a Vista Maiores Altas Ação Atualizado às TECTOY ON * METAL IGUACU ON JOSAPAR PN IGB S/A ON RANDON PART ON N1

Preço (R$) 15:31:29 11:42:00 16:58:14 17:05:25 16:49:00

Osc.(%) 0,06 0,51 19,97 8,30 9,95

20,00 % 15,91 % 10,94 % 9,93 % 9,10 %

Preço (R$) 16:37:00 14:41:00 16:48:00 17:05:02 18:09:45

Osc.(%) 1,34 0,80 20,00 1.700,00 13,41

-24,29 % -9,09 % -9,09 % -8,01 % -4,89 %

Ações do IBOVESPA Maiores Altas Ação Atualizado às #BRASIL TELEC PN #TELEMAR ON #TELESP PN ED #TELEMAR PN #TELEMAR N L PNA

Nome do Fundo FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II FATOR VERITA FI IMOBILIARIO FII CAIXA DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO KINEA RENDA IMOBILIARIA FII

Osc.(%) 14,20 35,82 40,80 28,65 54,00

8,40 % 4,28 % 3,92 % 3,88 % 3,35 %

Preço (R$) 18:09:45 18:12:32 18:15:14 18:00:40 17:48:21

Osc.(%) 13,41 0,85 19,50 29,50 45,42

-4,89 % -3,41 % -2,94 % -1,67 % -1,65 %

Maiores Baixas Ação #EMBRAER #ECODIESEL #USIMINAS #USIMINAS #NATURA

Atualizado às ON NM ON NM PNA EJ N1 ON EJ N1 ON NM

MAIS NEGOCIADAS Mercado a Vista Ação Atualizado às Volume (R$ Mil) #VALE PNA N1 18:14:24 #PETROBRAS PN EJ 18:11:24 #ITAUUNIBANCO PN N1 18:11:18 #OGX PETROLEO ON NM 18:09:27 #USIMINAS PNA EJ N1 18:15:48

Part.(%) 842.930,54 469.653,23 310.293,64 218.669,64 162.240,98

15,49 % 8,63 % 5,70 % 4,02 % 2,98 % Fonte: Bovespa

Pregão de 25 de março de 2011 COMPORTAMENTO NO DIA Abertura IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC

67.798 9.481 21.997 2.130 1.062 1.624 28.880 10.494 6.011 7.387 2.083 9.451 970 1.373 1.599 933 3.538

Mínimo 67.405 9.432 21.903 2.128 1.058 1.621 28.880 10.406 5.983 7.365 2.075 9.436 966 1.372 1.589 911 3.533

Máximo 68.008 9.509 22.065 2.142 1.065 1.655 29.054 10.523 6.029 7.414 2.090 9.490 973 1.378 1.600 934 3.568

Fechamento 67.532 9.442 21.931 2.139 1.059 1.655 28.894 10.457 6.015 7.380 2.079 9.449 967 1.375 1.599 911 3.544

MÁXIMO E MÍNIMO NO ANO Máximo 71.632 9.957 22.942 2.179 1.138 1.655 29.068 11.206 6.184 7.810 2.218 10.028 1.011 1.451 1.698 1.038 3.812

IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC

Mínimo 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 24/3/2011 14/3/2011 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 3/1/2011 5/1/2011

64.217 8.965 20.742 2.009 1.009 1.469 27.148 10.021 5.568 6.987 1.986 8.872 915 1.273 1.456 868 3.281

9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 3/1/2011 28/1/2011 10/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 10/2/2011 10/2/2011 10/2/2011 4/2/2011

EVOLUÇÃO DOS FECHAMENTOS Na IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC

semanaEm uma semana 0,98% 1,99% 1,49% 2,40% 1,62% 2,53% 2,17% 3,27% 1,46% 2,69% 5,62% 7,46% 1,64% 1,91% 0,54% 1,75% 1,74% 2,61% 1,37% 2,39% 1,39% 2,60% 1,60% 2,57% 1,65% 2,60% 2,58% 2,46% 1,35% 2,15% -0,56% 0,39% 2,07% 3,66%

No mês Em um mês 0,22% 0,87% -0,42% 0,54% 0,18% 1,26% 1,62% 2,80% -0,07% 1,07% 6,48% 7,33% 2,74% 4,11% 1,86% 2,52% 3,16% 3,87% 0,66% 1,78% -0,07% 1,11% 1,05% 2,24% 0,07% 1,16% 3,52% 4,33% 4,34% 5,73% 1,81% 0,48% 0,27% 1,33%

No ano Em um ano -2,56% -2,00% -1,99% -1,64% -1,38% 1,28% 2,48% 11,08% -4,27% 0,00% 14,57% 20,62% 6,06% 18,11% -4,46% 2,89% -0,42% 7,40% -3,27% 8,89% -2,90% 6,47% -4,02% 10,56% -1,18% 0,80% -4,42% 19,17% -5,00% 24,05% -12,06% 5,75% -5,37% 6,99% Fonte: Bovespa

AGRONEGÓCIO

Bolsas Bovespa Nasdaq Merval Londres Paris Tóquio Frankfurt DJ BT 20 Dow Jones

Último 67765 2743.06 3348.83 5900.76 3972.38 9536.13 6946.36 36813.61 12220.59

ÍNDICE TR E POUPANÇA % +0.34 +0.24 +0.82 +0.33 +0.08 +1.07 +0.18 +0.09 +0.41

Hora 17:17 16:04 17:01 12:50 12:36 05:16 13:00 16:05 16:30

Data 25/03 25/03 23/03 25/03 25/03 25/03 25/03 25/03 25/03 Fonte: CMA

Moedas Dólar Com. Dólar Par. Dólar Tur. Euro x Dólar Euro X Real Dólar Ptax Dólar Futuro

Compra 1.6580 1.6600 1.6100 1.4067 2.3313 1.6573 0

Venda 1.6600 1.7600 1.7700 1.4069 2.3328 1.6581 0

% +0.12 +0.00 +0.00 -0.80 -0.87 -0.07 +0.09

Hora 17:01 16:09 16:09 18:15 18:15 17:43 17:59:59

Data 25/03 25/03 25/03 25/03 25/03 25/03 28/03 Fonte: CMA

Valor 100,05 331,90 1.275,00 29,12 29,92

% -0,35 -1,34 -0,78 +0,73 -0,63

Praça Valor % SP 69,83 -0,11 SP 391,95 -0,23 RS 20,69 -0,19 MS 771,85 +0,85 SP 105,75 +0,68 SP 519,01 -0,53 PR . . Camp. 31,66 -0,28 PR 49,03 -1,15 Fontes: Página Rural, BM&F e CEPEA (Cotações de 24/03/2011)

PAPEL Poupanca dia Taxa Referencial Taxa Referencial para o mes presente

VALOR 0.51670 0.0774 0.1212

HORA 08:18 16:28 08:18

DATA 25/03 24/03 01/03

VALOR 0.80 0.59 0.37

HORA 08:18 08:18 09:03

DATA 28/02 18/03 25/03

VALOR 1.314311 11.67 0.25 10.37 1.312177 1.314311 1.312177

HORA 17:02 17:02 16:09 15:52 17:02 16:09 16:09

DATA 24/03 24/03 29/04 11/05 24/03 24/03 24/03

Valor 78.8 1430.90

Hora 17:56:49 21:13

Data 25/03 25/03

INFLAÇÃO PAPEL Indicador Valor Data IGPM (%mes) IPC-FIPE (%mes)

JUROS PAPEL Taxa Selic (%mes) Taxa Selic (%ano) Taxa do FED (%ano) CDB 30 dias (Prefixado) CDI - Over CDI Andima no dia CDI Dia - Cetip

OURO Ouro Spot - BMF (250g) Ouro NY (Onca Troy)

RISCO PAÍS BRASIL

Último 169

% -0.58

Hora 15:03

Data 25/03 Fonte: CMA

BASE DE CÁLCULO DE JUROS E REAJUSTES

Cota Patrimônio no Dia no Mês 1,1484 10.481.710.438 0,04 0,65 33,9113 5.439.175.856 0,04 0,65 1,6196 3.102.426.690 0,04 0,65 3,3436 5.109.628.144 0,04 0,65 45,215 400.602.288 0,04 0,65 3,3878 531.316.687 0,04 0,65 11,4769 1.402.724.102 0,04 0,65 3,391 3.084.261.312 0,04 0,65 6,4471 39.989.260.680 0,04 0,65 38,1002 479.066.390 0,04 0,65 11,2838 41.767.680 0,04 0,65 2,3519 193.321.036 0,04 0,65 1,5095 155.087.781 0,04 0,65 9,2016 128.809.382 0,04 0,65 1,0931 769.369.783 0,04 0,65 5,0019 51.848.541 0,04 0,65 33,2811 59.069.010 0,04 0,65 12,0648 41.664.242 0,04 0,65 12,1948 44.787.960 0,04 0,65 117,9719 424.572.446 0,04 0,65

no Ano 2,38 2,37 2,38 2,37 2,37 2,37 2,37 2,37 2,37 2,37 2,37 2,37 2,37 2,36 2,36 2,36 2,36 2,36 2,36 2,36

2010 INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5536 0,5000 Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5000 0,5000 Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5796 0,5000 Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5000 0,5000 Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5513 0,5000 Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,5592 0,5000 Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,6157 0,5000 Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5914 0,5000 Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5706 0,5000 Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5474 0,5000 Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,5338 0,5000 No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000

SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,7150 0,6455 0,7150 0,6956 0,7738 0,7883 0,8447 0,8710 0,8579 0,8169 0,8169 0,8710 9,9000 9,9000

DÓLAR B.Central Mensal (%) 5,53 - 2,90 - 0,94 -1,75 5,13 - 1,90 - 2,23 0,34 - 3,14 1,30 0,35 -2,34 -4,26 -4,26

PIB DESEMPREGO Governo IBGE/CEF Trimest.(%) Mensal (%) 9,3 7,20 9,3 7,40 9,3 7,60 9,2 7,30 9,2 7,30 9,2 7,00 6,7 6,90 6,7 6,70 6,7 6,20 5,0 6,10 5,0 5,70 5,0 5,30 7,5 — 7,5 —

SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,8859 0,8212 0,9455 — — — — — — — — — 2,6800 10,5300

DÓLAR B.Central Mensal (%) 1,39 - 0,06 — — — — — — — — — — 0,7200 0,7200

PIB DESEMPREGO Governo IBGE/CEF Trimest.(%) Mensal (%) — 6,10 — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

2011 INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR FGV/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,94 0,83 0,79 0,98 0,08 0,41 0,0715 0,6413 0,5000 Fev 0,54 0,80 1,00 0,96 0,11 0,28 0,0524 0,5719 0,5000 Mar — — — — — — 0,1212 0,5527 0,5000 Abr — — — — — — — 0,6218 — Mai — — — — — — — — — Jun — — — — — — — — — Jul — — — — — — — — — Ago — — — — — — — — — Set — — — — — — — — — Out — — — — — — — — — Nov — — — — — — — — — Dez — — — — — — — — — No ano 1,4851 1,6366 1,7979 1,9494 0,1900 0,6911 0,2452 2,4091 1,5000 12 meses 6,3593 6,0142 11,3007 11,1296 8,2100 7,4397 — — 6,0000 Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE

INSS: CONTRIBUIÇÃO MENSAL

SALÁRIO MÍNIMO PARANÁ

Portaria MPS/MF nº 408, 17/08/2010, atualizada em 01/01/2011

De Maio/2010 a Abril 2011

Valor mínimo Valor Máximo

Fonte de Contribuição

Valor Alíquota Contribuição Documento (R$) (%) (R$) Contribuição

Pró-labore Pró-labore

540 3.689,66

11 11

59,40 405,96

GPS GPS

510 3.689,66 3.689,66

20 20 11

108,00 737,93 405,86

Carnê Carnê Carnê/GPS*

AUTÔNOMO Valor mínimo Valor Máximo Valor Máximo

Cota 1.020,47 1.045,49 1,0715 997.649,17 1.015,09

Patrimônio 482.846.559 202.906.158 31.011.153 209.705.857 262.886.793

no Dia no Mês 0,04 0,65 0,04 0,65 -0,52 0,48 0,00 -0,06 0,03 -0,25

no Ano -5,44 2,37 3,23 -0,23 1,06

Nome do Fundo PORTO FI MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO FI MULTIMERCADO SAFARI IE CRED PRIV DINAMICA FI MULTI CRED PRIV SANTA BARBARA FIC FI MULTIMERCADO GRADUAL JADE FI MULTIMERCADO GRADUAL SAFIRA FIC FI MULTIMERCADO R&C PLUS FI MULTIMERCADO R&C FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO NOVO ELDORADO FIC FI MULTIMERCADO SULACAP MASTER FI MULTIMERCADO PERIMETER PRIVATE 5 FI MULTIMERCADO CENTAURUS FI MULT CRED PRIV INV NO EXT LINK POLARIS FI MULTIMERCADO LOTUS ACOES DINAMICO FI MULT PEGASUS FI MULT CRED PRIV INV EXT RIO DAS PEDRAS HEDGE FI MULTI BEAU SOLEIL FI MULT CRED PRIV IE SEIVAL FGS MASTER AGRESS FI MULTIMERCADO ITAU IND DE CARB E. P. MULT CRED PRIV FI LOTUS LEGAN ACOES DINAMICO FIC MULT

no Dia no Mês 0,04 43,15 0,16 29,70 3,18 24,65 10,19 18,46 0,40 10,67 0,40 10,65 -1,78 9,11 -0,93 9,11 0,03 8,11 0,15 7,09 0,53 7,05 0,49 6,36 2,00 5,95 0,82 5,61 0,42 5,27 4,63 4,88 -0,28 4,82 0,48 4,74 0,17 4,67 0,72 4,50

no Ano 90,17 45,34 11,58 18,46 17,96 17,89 7,93 -5,87 0,00 29,78 16,49 3,07 3,12 6,70 27,20 8,60 7,79 8,81 8,92 4,12

no Dia no Mês 0,36 11,04 -0,40 6,86 0,52 5,13 0,00 4,87 -1,17 3,48 1,14 3,12 1,14 3,12 -1,00 2,06 -0,32 1,52 0,61 1,52 0,00 1,45 0,00 1,43 0,03 1,30 -0,26 1,16 0,00 1,06 0,07 1,06 0,00 1,06 0,06 1,01 0,07 0,87 0,18 0,86

no Ano -2,99 -1,50 -3,98 5,01 1113,43 -4,46 -4,44 -10,03 -2,81 -14,22 1,50 1,28 2,91 -3,18 1,05

no Dia no Mês 0,05 12,01 0,18 1,26 0,23 1,10 0,20 0,98 0,25 0,94 0,27 0,93 0,19 0,93 0,26 0,92 0,08 0,89 0,05 0,88 0,04 0,85 0,05 0,84 0,09 0,84 0,05 0,83 0,05 0,83 0,05 0,83 0,05 0,83 0,04 0,82 0,05 0,82 0,06 0,81

no Ano 14,44 2,82 1,41 0,83 -0,04 -0,21 1,34 -0,21 2,39 3,41 3,39 3,52 1,91 3,56 3,56 3,54 3,51 3,27 2,91 2,25

Cota Patrimônio no Dia no Mês 416,4126 82.212.156 0,28 0,89 1,1172 233.909.096 0,05 0,72 1,0841 27.157.854 0,05 0,71 1,1708 31.636.680 0,05 0,70 119,7568 4.598.445.922 0,05 0,70 119,1076 194.235.106 0,05 0,69 119,1174 484.105.009 0,05 0,69 2.234,29 3.403.556.718 0,05 0,69 54,7899 104.418.939 0,05 0,68 1,7791 137.849.098 0,04 0,68 144,4788 452.526.624 0,05 0,68 119,0809 5.833.655.162 0,05 0,68 387,8013 708.020.500 0,05 0,68 104,327 9.671.169.250 0,05 0,68 71,1125 19.686.235.888 0,05 0,68 128,8422 104.170.416 0,04 0,68 1,7298 292.514.626 0,05 0,68 4,0805 16.091.576.612 0,04 0,67 1.370,46 138.885.716 0,05 0,67 53,6082 111.585.011 0,05 0,67

no Ano 2,59 2,61 2,54 2,56 2,53 2,52 2,50 2,46 2,47 2,45 2,45 2,45 2,47 2,44 2,45 2,45 2,42 2,44 2,42 2,43

Cota 3,275 1,6912 1,0419 118,4622 1,538 1,4423 0,7803 28,129 2,1505 478,7934 1,1649 100,1951 149,0435 1,067 111,8332 1,9832 1,0779 1,2207 11,1565 1,0412

Patrimônio 663.506 72.722.076 6.251.406 17.769.333 10.891.970 2.969.750 1.412.927 11.676.836 15.580.320 7.966.895 1.176.826 76.148.240 3.766.019 1.403.153 866.993.304 20.138.787 15.562.754 25.057.304 189.261.988 1.379.288

FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO Nome do Fundo GENOA FIP GBP I FIP DIBRA FI EM PARTICIPACOES AG ANGRA INFRA ESTRUTURA FIP PIRAIBA FIP URBIS FIP AKKA FIP ASCET I FIP IP PARTICIP INSTITUCIONAL FICFI ACOES GIF II FIP FIP ASAS GIF III FIP GAMA FIP (UNICA) ITAU IP PART ACOES FICFI GIF III FIC DE FI EM PARTICIPACOES FINANCIAL II FIP BRADSEG III FIC DE FI EM PARTICIPACOES FIP VOTORANTIM G&K FI PARTICIPACOES BRB CORUMBA FIP COLISEU

Cota 105.499,08 33,4764 5.127.357,84 76.599,57 1.211.108,15 1,3424 1,3429 1,7088 315,9593 69,6316 15.813,89 102,2005 1.297.721,63 146,4931 101,8079 1.131.830,59 101,4442 1.200.285,97 1,999 1.137.656,56

Patrimônio 317.204.983 53.534.309 2.771.883.319 399.650.418 392.399.042 112.430.769 184.322.199 9.207.805 48.366.460 460.291.178 2.086.889.468 561.080.586 298.142.525 3.075.712 700.368.755 24.315.954 52.693.420 63.615.156 159.971.923 1.485.504.726

1,03 3,25 3,86 3,71

FUNDOS DE PREVIDÊNCIA

2010/2011

EMPREGADOR Venc. Mai Set Abr Mai Mai

FÍSICO Índice Açúcar Algodão Arroz Bezerro Boi Gordo Café Etanol Milho Soja

PRINCIPAIS BOLSAS

Contribuinte

FUTURO Índice Boi Gordo Café Etanol Hid. Milho Soja

MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA Informações de 25 de março de 2011

CÂMBIO

ÍNDICES BOVESPA

no Ano 6,50 5,47 14,88 -1,31 11,90 3,23 1,06 0,99 -6,27 -6,92 -7,25 1,33 -7,40 2,17 3,06 -3,74 -3,96 -4,21 13,64 0,04

FUNDOS MULTIMERCADOS

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

ÍNDICADORES ECONÔMICOS

Preço (R$) 18:06:37 17:08:01 17:11:01 18:08:53 17:09:00

no Dia no Mês -1,26 8,41 -1,25 8,30 0,67 7,98 -0,12 7,91 0,23 7,72 0,49 6,41 0,56 6,24 0,19 6,19 1,42 5,84 0,07 5,68 0,06 5,57 0,14 5,53 0,14 5,19 -0,01 5,10 1,39 5,02 0,21 4,97 0,21 4,91 -0,08 4,88 2,05 4,86 0,51 4,85

FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILLIÁRIO

Maiores Baixas Ação Atualizado às UNIPAR PNA N1 CAF BRASILIA PN * JOSAPAR ON BR INSURANCE ON NM #EMBRAER ON NM

Patrimônio 16.432.278 18.602.116 71.927.190 4.594.282 6.985.773 179.681.432 18.664.211 11.663.246 31.028.189 29.635.596 28.338.449 4.098.518 33.206.533 110.087.194 9.782.489 74.405.516 67.885.635 4.589.187 4.634.139 18.180.222

FUNDOS DE CURTO PRAZO

(*) 79 BOVESPAFIX

OSCILAÇÕES

Cota 1,0296 1,0061 7,9076 1,0907 9.739,53 115,1819 1,4749 1,0551 87,3115 0,925 0,8659 1,0376 111,4424 2,6697 1,0869 1,7946 1,7612 22,0751 2,9123 1,3617

Pessoa Física Pessoa Física Pessoa Jurídica

Faixa I Faixa II Faixa III Faixa IV

R$ 663,00 R$ 688,50(*) R$ 714,00 R$ 765,00 Fonte: Sebrae/PR

IRPF: TABELA PROGESSIVA MENSAL A partir de 1º de Janeiro de 2011

FACULTATIVO Valor mínimo Não definida Valor Máximo Não definida Até 1.106,90 De 1.106,91 até 1.844,83 De 1.844,84 até 3.689,66

540 3.689,66

20 20

108,00 737,93

Carnê Carnê 8,00% 9,00% 11,00% Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR

Base de Cálculo Até R$ 1.499,15 De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 Acima de R$ 3.743,19

Alíquota (%) A Deduzir do Imposto Isento — 7,50% 112,43 15,00% 280,94 22,50% 505,62 27,50% 692,78 Fonte: Receita Federal, Sebrae/PR

Nome do Fundo BB PREV CONCEDIDOS TR FI RF CRED PRIV ITAU FLEXPREV VERTICE B RENDA FIXA FI ITAU FLEXPREV VERTICE B GERAL RF FI LUTERPREV PRGP FI RF PREVIDENCIARIO ICATU SEG APOSENTARIA INFLACAO RF FI ITAU FLEXP VERTICE IMAB5 MAIS RF FI BRADESCO FI RF MASTER INDICES BRASILPREV TOP ATUARIAL FI RF CSHG MPF ROZINANTE PREV FIMULT CRED PRIV BB PREV RF TR FI RF CRED PRIV BB PREV RF II TR FI RF CRED PRIV BB PREV RF IGP M FI CRED PRIV SULAMERICA PROTECAO FI RF BB PREV PUBLICO IGP M III FI RENDA FIXA BB PREV PUBLICO IGP M II FI RENDA FIXA BB PREV RF II IGP M FI RF CRED PRIV BB PREV PUBLICO IGP M FI RF BB PREV PUBLICO TR FI RENDA FIXA LEME BRASPREV FI RF LP PREV CRED PRIV CSHG SOBERANO FI RENDA FIXA

Cota 2,6085 15,5348 14,4906 2,4107 1.589,63 12,3733 1,2293 1,6416 1,1422 1,3484 1,341 13,4855 16,0531 1,3438 1,3472 3,689 3,8649 1,3334 1,3245 1,4853

Patrimônio 190.208.899 32.607.139 155.930.494 12.747.597 155.411.830 967.084.664 281.546.383 3.188.804.117 11.425.581 28.875.757 170.692.611 535.346.962 394.195 773.551.131 773.576.827 93.191.750 893.837.481 567.273.535 41.192.780 34.760.681

FUNDOS REFERENCIADOS Nome do Fundo MB CONSMIL DI FI REFERENCIADO LP BB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM VIC FG 2 CRED PRIV FI REF SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO SAFRA DI FI REFERENCIADO SAFRA DI 2 FI REFERENCIADO WESTERN ASSET DI MAX REF FI REGULUS REFERENCIADO DI FI BNPP PORTIFOLIO DI FI REF LP ITAU PERFIL REFERENCIADO DI FI CORP REFERENCIADO DI FI BNP PARIBAS SLICE DI FI REFERENCIADO SPECIAL REFERENCIADO DI FI SANTANDER FI REFERENCIADO DI BNPP MATCH DI FI REFERENCIADO CRED PRIV HSBC FI REFERENCIADO DI LP PB BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI ITAU INSTITUCIONAL REFERENCIADO DI FI MIG PLUS REFERENCIADO DI FICFI

FUNDOS DE RENDA FIXA Nome do Fundo BRADESCO FI RF CREDITO PRIVADO MIV BRADESCO FI RF RENTECOM CARGILLPREV BD PREV RENDA FIXA FI RT EXCELSIOR RF CRED PRIV FI RBCAPITAL FI RENDA FIXA PET CREDITO PRIV WESTERN ASSET INFLATION II RENDA FIXA FI WESTERN ASSET PREV INFLATION II RF FICFI FIC VOT INFLATION RENDA FIXA HSBC FI RF TAMISA EXITO FI RF CRED PRIV FI RENDA FIXA MIRANTE ALM FI EM RF BRB SOLIDEZ MAXIMA CRED IMOB FI RENDA FIXA CRED PRIV CAIXA FI SENIOR III IND PRECOS RF LP CAIXA FIC PATRIMONIO IND PRECOS RF LP BTG PACTUAL PETROS FI RF CREDITO PRIVADO BRA1 FI RENDA FIXA CRED PRIV FI RF CRED PRIV BRB CORPORATIVO FI RF SANT BAN FENIX BRAM FI RENDA FIXA INFLACAO

Cota 8,088 634,4273 166,5455 10,8979 117,5808 2.055,68 2,0541 1,4239 3,5162 26,5269 1,0196 1,0527 119,8122 5,6768 5,8953 126,3839 114,6368 1,2891 20,9745 1,1814

Patrimônio 21.784.995 2.834.425 234.582.780 245.785.167 37.039.292 66.224.395 66.223.016 158.686.407 146.957.114 901.306.353 172.476.577 13.053.052 11.824.839 1.079.449.097 946.280.301 11.684.069 6.504.166 32.229.804 4.427.525.612 252.200.026

no Dia no Mês 4,85 5,47 0,00 2,07 0,04 1,87 0,13 1,70 0,13 1,55 0,23 1,31 0,23 1,31 0,19 1,28 0,18 1,26 0,08 1,24 0,21 1,19 0,21 1,19 0,08 1,18 0,14 1,18 0,14 1,17 0,08 1,16 0,12 1,15 0,08 1,15 0,08 1,15 0,23 1,14

no Ano 7,05 132,18 8,28 4,36 3,86 3,05 3,04 2,75 2,91 4,01 1,96 3,00 4,11 2,71 2,67 4,32 2,67 4,14 4,72 1,59

Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

Edição: Odailson Elmar Spada


Finanças Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B7 | Indústria&Comércio

Empresa/Ação

MERCADO A VISTA Período de 21 a 25 de março de 2011 LOTE PADRÃO Empresa/Ação ABC BRASIL PN ACO ALTONA ON ACO ALTONA PN AES ELPA ON AES TIETE ON AES TIETE PN AFLUENTE ON AFLUENTE T ON AGCONCESSOES ON AGCONCESSOES PN AGRENCO DR3 ALCOA DRN ALFA CONSORC PNE ALFA CONSORC PNF ALFA CONSORC ON ALFA CONSORC PNB ALFA FINANC ON ALFA FINANC PN ALFA HOLDING ON ALFA HOLDING PNA ALFA HOLDING PNB ALFA INVEST ON ALFA INVEST PN ALIANSCE ON ALIPERTI PN ALL AMER LAT ON ALPARGATAS ON ALPARGATAS PN AMAZONIA ON AMBEV ON AMBEV PN AMERICEL ON AMIL ON AMPLA ENERG ON AMPLA INVEST ON ANHANGUERA ON APPLE DRN ARCELOR DRN AREZZO CO ON AUTOMETAL ON AVON DRN AZEVEDO PN B2W VAREJO ON BAHEMA ON BANESE ON BANESE PN BANESTES ON BANESTES PN BANK AMERICA DRN BANPARA ON BANRISUL ON BANRISUL PNA BANRISUL PNB BARDELLA ON BARDELLA PN BATTISTELLA ON BATTISTELLA PN BAUMER ON BAUMER PN BEMATECH ON BHG ON BIC MONARK ON BICBANCO ON BICBANCO PN BIOMM ON BIOMM PN BMFBOVESPA ON BOMBRIL PN BR BROKERS ON BR INSURANCE ON BR MALLS PAR ON BR PROPERT ON BRADESCO ON BRADESCO PN BRADESPAR ON BRADESPAR PN BRASIL ON BRASIL TELEC ON BRASIL TELEC PN BRASILAGRO ON BRASKEM ON BRASKEM PNA BRASKEM PNB BRASMOTOR ON BRASMOTOR PN BRB BANCO ON BRB BANCO PN BRF FOODS ON BROOKFIELD ON BUETTNER ON BUETTNER PN CACIQUE ON CACIQUE PN CAF BRASILIA ON CAF BRASILIA PN CAMBUCI PN CAPITALPART ON CASAN ON CASAN PN CC DES IMOB ON CCR SA ON CEB ON CEB PNA CEB PNB CEDRO ON CEDRO PN CEEE-D ON CEEE-D PN CEEE-GT ON CEEE-GT PN CEG ON CELESC PNA CELESC PNB CELGPAR ON CELPA PNA CELPA PNB CELPA PNC CELPE ON CELPE PNA CELPE PNB CELUL IRANI ON CELUL IRANI PN CEMAR ON CEMAT ON CEMAT PN CEMEPE ON CEMEPE PN CEMIG ON CEMIG PN CESP ON CESP PNA CESP PNB CETIP ON CIA HERING ON CIELO ON CIMOB PART ON CISCO DRN CITIGROUP DRN CLARION PN COBRASMA ON COBRASMA PN COELBA ON COELBA PNA COELCE ON COELCE PNA COELCE PNB COMGAS ON COMGAS PNA CONFAB ON CONFAB PN CONST A LIND ON CONST A LIND PN CONTAX ON CONTAX PN COPASA ON COPEL ON COPEL PNA COPEL PNB COR RIBEIRO PN COSAN ON COSAN LTD DR3 COSERN ON COSERN PNA COSERN PNB COTEMINAS ON COTEMINAS PN CPFL ENERGIA ON CR2 ON CREMER ON CRUZEIRO SUL PN CSU CARDSYST ON CYRE COM-CCP ON CYRELA REALT ON D H B ON D H B PN DASA ON DAYCOVAL PN DIMED ON DIMED PN DIRECIONAL ON DIXIE TOGA PN DOC IMBITUBA ON

Código 21/03 22/03 23/03 24/03 25/03 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil.SinalLoteNegócios [R$] ABCB4 11,85 12,06 11,97 12,11 11,97 0,42% + 1 9.414.549 EALT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 EALT4 27,00 27,00 27,00 0,00 27,12 0,86% + 1 48.563 AELP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 GETI3 21,51 22,00 21,80 21,90 22,19 1,56% + 1 21.559.250 GETI4 23,60 24,20 23,92 23,83 24,00 0,00% = 1 46.000.872 AFLU3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 AFLT3 0,00 3,89 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 389 ANDG3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 ANDG4B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 AGEN11 2,06 2,05 2,02 2,02 2,00 7,83% 1 120.990.153 AALC11B 0,00 2,05 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BRGE11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BRGE12 0,00 0,00 3,52 0,00 0,00 0,00% = 1 704 BRGE3 5,19 0,00 0,00 5,10 5,10 7,10% 1 4.629 BRGE6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CRIV3 4,30 4,35 4,38 4,30 4,35 0,23% 1 15.684 CRIV4 0,00 3,81 3,82 3,82 3,82 0,00% = 1 23.604 RPAD3 0,00 4,02 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.010 RPAD5 0,00 0,00 0,00 6,00 0,00 0,00% = 1 32.380 RPAD6 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 4.001 BRIV3 0,00 7,40 7,48 7,49 7,47 1,08% + 1 18.301 BRIV4 0,00 6,89 6,99 6,99 6,95 5,95% + 1 3.439 ALSC3 13,50 13,50 13,40 13,00 13,00 2,11% 1 26.402.172 APTI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 ALLL3 13,54 13,61 13,50 13,50 13,50 2,17% 1 118.524.405 ALPA3 11,00 11,47 11,00 11,00 11,30 2,73% + 1 25.406 ALPA4 10,97 11,05 10,90 10,90 10,90 0,91% 1 7.232.852 BAZA3 0,52 0,52 0,53 0,52 0,53 0,00% = 1 502.800 AMBV3 37,41 37,90 38,60 38,59 38,20 2,41% + 1 97.334.412 AMBV4 44,66 45,05 45,29 44,85 44,70 0,47% + 1 218.630.045 AMCE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 AMIL3 18,40 18,89 18,65 18,40 18,50 3,93% + 1 74.827.404 CBEE3 1,25 1,18 1,18 1,27 0,00 0,00% = 1000 10.790 AMPI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 AEDU3 39,85 40,40 39,85 39,90 39,80 1,27% + 1 55.226.245 AAPL11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 ARMT11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 ARZZ3 22,98 23,10 22,65 23,25 23,75 5,32% + 1 12.002.450 AUTM3 16,70 16,50 16,40 16,65 16,61 2,24% 1 6.255.697 AVON11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 AZEV4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BTOW3 23,05 22,81 22,33 22,38 22,80 4,60% 1 179.380.369 BAHI3 11,80 11,90 11,79 11,30 11,76 2,26% + 1 48.216 BGIP3 30,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 3.010 BGIP4 32,95 32,98 33,45 32,05 33,19 0,64% + 1 78.268 BEES3 5,97 5,99 5,98 6,03 6,18 5,46% + 1 1.202.069 BEES4 6,00 5,90 6,10 0,00 6,17 0,00% = 1 38.071 BOAC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BPAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BRSR3 14,00 0,00 0,00 15,97 15,97 0,00% = 1 70.634 BRSR5 0,00 0,00 18,55 19,00 19,20 0,00% = 1 167.745 BRSR6 17,86 18,26 18,62 19,10 19,26 7,24% + 1 67.414.717 BDLL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BDLL4 140,00 140,73 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 84.146 BTTL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BTTL4 1,19 1,18 1,19 1,18 1,17 2,50% 1 78.555 BALM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BALM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BEMA3 7,59 7,60 7,37 7,30 7,30 3,95% 1 1.421.119 BHGR3 20,80 21,50 22,24 23,00 22,20 9,36% + 1 1.214.762 BMKS3 0,00 0,00 700,00 0,00 0,00 0,00% = 1 10.500 BICB3 10,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 10.500 BICB4 10,80 11,15 11,20 11,18 11,30 6,70% + 1 3.116.594 BIOM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BIOM4 2,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 22.000 BVMF3 11,31 11,20 11,20 11,13 11,15 3,46% 1 814.458.806 BOBR4 9,95 0,00 9,95 0,00 10,20 0,00% = 1 1.072.705 BBRK3 7,56 7,45 7,50 7,52 7,50 1,70% 1 30.504.861 BRIN31.899,991.899,991.850,001.848,001.700,0010,53%1 16.612.118 BRML3 17,00 17,27 17,45 16,90 16,62 0,89% 1 133.338.306 BRPR3 16,90 17,10 16,85 16,80 16,90 1,23% 1 46.347.819 BBDC3 24,67 25,48 25,10 25,19 25,04 2,12% + 1 38.777.856 BBDC4 31,07 32,10 31,67 31,65 31,62 2,66% + 1 648.672.238 BRAP3 42,00 41,50 42,50 42,50 43,00 2,38% + 1 1.403.026 BRAP4 41,40 41,50 42,20 42,06 42,40 2,39% + 1 211.788.074 BBAS3 28,54 29,00 28,85 28,70 28,55 0,18% + 1 667.098.044 BRTO3 16,78 16,90 16,75 16,90 17,51 4,85% + 1 8.735.753 BRTO4 12,99 13,13 13,00 13,10 14,15 8,51% + 1 75.642.225 AGRO3 11,00 11,00 10,70 10,75 0,00 0,00% = 1 735.480 BRKM3 17,45 0,00 0,00 0,00 17,38 0,17% + 1 44.867 BRKM5 20,74 20,52 20,49 20,43 20,58 0,10% 1 93.574.406 BRKM6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BMTO3 0,93 0,00 0,00 0,00 0,90 3,23% 1 7.230 BMTO4 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,00% = 1 111.700 BSLI3 0,00 0,00 0,00 0,00 26,50 0,00% = 1 2.650 BSLI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BRFS3 29,15 28,96 29,94 30,39 30,45 6,47% + 1 363.121.335 BISA3 7,98 8,29 8,36 8,19 8,35 4,38% + 1 80.632.614 BUET3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 BUET4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CIQU3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CIQU4 7,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.400 CAFE3 0,00 2,18 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 2.180 CAFE4 0,00 0,88 0,00 0,00 0,80 0,00% = 1000 1.944 CAMB4 3,29 3,25 3,15 3,15 3,01 7,95% 1 102.142 CPTP3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CASN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CASN4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CCIM3 6,84 6,95 6,73 6,68 6,65 1,77% 1 3.759.500 CCRO3 45,70 47,00 47,09 47,05 46,30 2,07% + 1 151.765.581 CEBR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CEBR5 30,00 31,00 0,00 0,00 33,01 0,00% = 1 29.006 CEBR6 0,00 25,50 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 382.500 CEDO3 0,00 41,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 4.100 CEDO4 0,00 37,00 0,00 36,00 0,00 0,00% = 1 73.700 CEED3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CEED4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 EEEL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 EEEL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CEGR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 CLSC5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CLSC6 38,81 39,30 39,71 39,40 40,30 3,79% + 1 448.637 GPAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CELP5 7,50 0,00 8,75 0,00 0,00 0,00% = 1 4.625 CELP6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CELP7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CEPE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CEPE5 0,00 0,00 43,13 0,00 44,00 0,00% = 1 2.476.010 CEPE6 44,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 17.600 RANI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 RANI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 ENMA3B 8,99 9,15 0,00 9,00 0,00 0,00% = 1 26.992 CMGR3 0,00 0,00 5,65 0,00 0,00 0,00% = 1 1.663 CMGR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 MAPT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 MAPT4 0,00 1,26 1,26 1,25 0,00 0,00% = 1 3.023 CMIG3 22,33 22,70 22,69 23,00 23,30 4,02% + 1 9.879.850 CMIG4 29,00 29,40 29,51 29,87 29,99 4,46% + 1 173.403.634 CESP3 23,95 23,30 23,10 23,10 23,50 1,88% 1 222.010 CESP5 26,00 26,50 0,00 26,99 27,50 0,00% = 1 300.740 CESP6 28,00 28,46 28,03 28,53 29,44 4,43% + 1 146.704.800 CTIP3 23,27 23,35 23,86 24,80 24,25 4,75% + 1 69.005.456 HGTX3 29,16 29,40 29,00 29,67 30,00 6,01% + 1 119.452.262 CIEL3 13,42 13,80 13,62 13,85 14,00 4,09% + 1 169.400.152 GAFP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CSCO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CTGP11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CLAN4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CBMA3 0,00 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.300 CBMA4 0,13 0,13 0,14 0,14 0,00 0,00% = 1 54.100 CEEB3 0,00 36,88 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 118.016 CEEB5 0,00 0,00 0,00 40,00 0,00 0,00% = 1 28.000 COCE3 31,60 32,35 32,30 0,00 32,00 1,51% 1 965.051 COCE5 31,76 32,20 32,00 32,19 32,80 4,13% + 1 6.137.578 COCE6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CGAS3 38,91 0,00 39,49 0,00 39,91 3,23% + 1 43.086 CGAS5 42,75 42,84 43,05 43,30 43,37 1,81% + 1 2.530.066 CNFB3 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 800 CNFB4 4,51 4,62 4,56 4,50 4,54 0,22% 1 29.073.039 CALI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CALI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CTAX3 25,15 25,07 24,85 24,52 24,30 4,33% 1 1.734.271 CTAX4 25,00 25,00 24,89 24,50 24,45 2,20% 1 5.075.825 CSMG3 26,40 26,51 27,30 27,20 27,25 2,64% + 1 28.366.939 CPLE3 38,00 38,40 39,00 38,50 38,60 1,63% + 1 916.131 CPLE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CPLE6 42,96 43,50 44,00 43,75 43,55 1,42% + 1 123.296.846 CORR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CSAN3 25,86 26,00 25,75 25,65 26,07 4,49% + 1 136.943.531 CZLT11 20,93 21,26 21,00 20,80 21,00 3,70% + 1 1.842.404 CSRN3 0,00 0,00 13,49 0,00 0,00 0,00% = 1 9.443 CSRN5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CSRN6 0,00 0,00 13,50 0,00 0,00 0,00% = 1 33.750 CTNM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 CTNM4 4,61 4,64 4,75 4,75 4,80 0,00% = 1 1.209.559 CPFE3 44,12 44,14 44,60 44,85 45,19 5,09% + 1 51.283.143 CRDE3 6,53 6,45 6,43 6,39 6,31 2,92% 1 446.815 CREM3 15,56 15,84 15,89 15,56 15,15 2,51% 1 1.906.514 CZRS4 14,29 14,29 14,85 14,84 14,55 1,68% + 1 7.762.797 CARD3 5,14 5,14 4,90 4,85 4,88 5,06% 1 5.033.884 CCPR3 0,00 0,00 0,00 13,74 13,74 0,00% = 1 240.428 CYRE3 15,07 15,28 14,95 14,94 15,07 1,44% 1 317.407.028 DHBI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 DHBI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 DASA3 19,00 19,58 19,92 20,00 20,04 4,92% + 1 137.734.252 DAYC4 11,99 12,20 12,18 12,18 12,09 0,67% + 1 2.678.628 PNVL3 0,00 0,00 0,00 87,91 89,40 1,60% + 1 633.775 PNVL4 0,00 0,00 0,00 85,00 84,48 0,00% = 1 143.880 DIRR3 10,45 10,90 10,87 10,66 10,80 5,16% + 1 11.605.253 DXTG4 3,40 0,00 3,40 0,00 3,41 0,00% = 1 170.681 IMBI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0

Quant.Tit. 781.300 0 1.800 0 982.900 1.916.000 0 100 0 0 59.452.400 0 0 200 900 0 3.700 6.300 500 5.400 1.000 2.500 500 1.977.800 0 8.737.100 2.300 661.700 964.000 2.581.900 4.883.600 0 4.051.900 9.100.000 0 1.381.400 0 0 516.500 378.200 0 0 7.862.900 4.200 100 2.400 198.300 6.300 0 0 4.800 8.900 3.570.600 0 600 0 67.300 0 0 191.700 56.900 15 1.000 280.300 0 10.000 72.405.100 105.200 4.093.400 9.200 7.762.700 2.743.100 1.549.700 20.510.700 33.200 5.090.800 23.192.400 510.300 5.678.300 67.200 2.600 4.548.400 0 8.000 118.000 100 0 12.152.400 9.754.100 0 0 0 200 1.000.000 2.300.000 32.000 0 0 0 555.500 3.251.300 0 900 15.000 100 2.000 0 0 0 0 0 0 11.400 0 600 0 0 0 57.400 400 0 0 3.000 300 0 0 2.400 433.100 5.880.200 9.500 11.100 5.146.000 2.885.800 4.058.400 12.308.700 0 0 0 0 10.000 390.000 3.200 700 30.300 190.800 0 1.100 58.600 100 6.388.900 0 0 70.400 206.400 1.052.800 24.200 0 2.833.200 0 5.347.400 88.100 700 0 2.500 0 255.700 1.154.400 69.900 123.000 522.400 1.009.000 17.800 20.988.900 0 0 7.048.500 222.500 7.200 1.700 1.105.500 50.200 0

Código 21/03 22/03 23/03 24/03 25/03 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil.SinalLoteNegócios [R$] Quant.Tit. DOC IMBITUBA PN IMBI4 1,51 1,50 1,50 1,50 1,48 0,67% 1 359.620 243.000 DOCAS ON DOCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 DOCAS PN DOCA4 0,00 19,49 19,98 0,00 0,00 0,00% = 1 9.941 500 DOHLER ON DOHL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 DOHLER PN DOHL4 34,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 52.900 1.600 DROGASIL ON DROG3 12,40 12,70 12,70 12,80 13,00 4,42% + 1 16.530.795 1.314.800 DTCOM-DIRECT ON DTCY3 0,92 0,90 0,85 0,82 0,81 11,96% 1 123.286 147.600 DUFRY AG DR3 DAGB11195,00 197,00 199,99 191,49 194,40 0,21% + 1 1.543.435 7.928 DURATEX ON DTEX3 16,20 16,50 16,40 16,60 16,80 3,07% + 1 73.090.677 4.422.600 ECODIESEL ON ECOD3 0,89 0,89 0,88 0,88 0,84 3,45% 1 91.830.222 104.153.000 ECORODOVIAS ON ECOR3 12,80 12,85 12,79 12,70 12,77 1,35% + 1 67.351.580 5.281.800 ELEKEIROZ ON ELEK3 0,00 12,26 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.226 100 ELEKEIROZ PN ELEK4 12,14 0,00 12,08 12,00 12,00 1,64% 1 17.726 1.500 ELEKTRO ON EKTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 ELEKTRO PN EKTR4 0,00 18,50 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 3.700 200 ELETROBRAS ON ELET3 24,02 24,44 24,44 24,65 24,68 2,79% + 1 106.510.826 4.361.700 ELETROBRAS PNA ELET5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 ELETROBRAS PNB ELET6 30,00 30,45 30,34 30,61 30,60 1,02% + 1 77.253.514 2.537.200 ELETROPAR ON LIPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 ELETROPAULO ON ELPL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 ELETROPAULO PN ELPL4 32,92 34,45 34,40 34,56 34,88 8,16% + 1 213.699.646 6.252.900 EMAE PN EMAE4 7,00 7,09 7,15 7,20 7,10 0,00% = 1 233.699 33.200 EMBRAER ON EMBR3 14,07 13,82 13,85 14,10 13,36 3,54% 1 125.470.651 9.110.000 EMBRATEL PAR ON EBTP3 8,09 8,06 8,00 8,30 8,00 6,10% - 1000 76.665 9.400.000 EMBRATEL PAR PN EBTP4 8,00 8,00 8,00 8,00 8,00 1,84% - 1000 421.599 52.200.000 ENCORPAR ON ECPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 ENCORPAR PN ECPR4 0,00 0,00 18,83 0,00 0,00 0,00% = 1 1.883 100 ENERGIAS BR ON ENBR3 38,20 38,70 38,85 38,25 38,30 1,19% + 1 68.052.218 1.771.800 ENERGISA UNT ENGI11 9,00 9,50 9,30 9,39 9,40 4,44% + 1 177.480 18.900 ENERGISA ON ENGI3 0,00 1,83 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 9.150 5.000 ENERGISA PN ENGI4 0,00 1,87 1,87 0,00 1,87 2,75% + 1 35.904 19.200 EQUATORIAL ON EQTL3 11,62 11,70 11,90 11,95 12,09 4,13% + 1 10.439.891 884.500 ESTACIO PART ON ESTC3 25,85 25,00 24,87 25,00 24,50 5,59% 1 13.212.676 526.100 ESTRELA ON ESTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 ESTRELA PN ESTR4 0,75 0,76 0,78 0,78 0,78 1,30% + 1 101.795 130.800 ETERNIT ON ETER3 10,53 10,52 10,41 10,60 10,52 2,04% + 1 1.728.222 164.100 EUCATEX ON EUCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 EUCATEX PN EUCA4 8,86 8,89 9,05 9,27 9,45 8,12% + 1 7.753.665 863.300 EVEN ON EVEN3 8,15 8,30 8,33 8,10 8,15 0,00% = 1 49.390.743 5.993.700 EXCELSIOR PN BAUH4 0,00 0,00 2,07 0,00 2,07 0,00% = 1 4.140 2.000 EXXON MOBIL DRN EXXO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 EZTEC ON EZTC3 13,90 14,20 14,00 14,07 14,15 1,29% + 1 16.497.071 1.171.300 FAB C RENAUX ON FTRX3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 FAB C RENAUX PN FTRX4 0,39 0,37 0,36 0,36 0,35 7,89% 1 53.310 145.000 FER C ATLANT ON VSPT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 FER HERINGER ON FHER3 9,67 10,00 9,90 9,74 9,85 5,57% + 1 3.612.960 366.900 FERBASA ON FESA3 0,00 0,00 0,00 0,00 12,75 0,00% = 1 12.750 1.000 FERBASA PN FESA4 11,92 11,97 12,18 12,10 12,35 3,35% + 1 3.515.224 290.300 FIBAM ON FBMC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 FIBAM PN FBMC4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 FIBRIA ON FIBR3 25,79 25,85 26,00 25,80 25,99 2,97% + 1 191.709.249 7.430.600 FLEURY ON FLRY3 23,28 24,23 23,84 24,30 24,11 5,75% + 1 4.561.262 189.700 FORJA TAURUS ON FJTA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 FORJA TAURUS PN FJTA4 4,20 4,20 4,18 4,18 4,15 1,19% 1 378.875 90.600 FRAS-LE ON FRAS3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 FRAS-LE PN FRAS4 3,53 3,54 3,53 3,56 3,59 1,13% + 1 331.832 94.300 FREEPORT DRN FCXO11B86,66 86,92 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.880.544 33.200 GAFISA ON GFSA3 10,09 10,39 10,54 10,27 10,30 0,98% + 1 209.654.116 20.240.600 GAZOLA ON GAZO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 GAZOLA PN GAZO4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 GE DRN GEOO11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 GENERALSHOPP ON GSHP3 10,80 11,00 10,99 10,90 10,55 0,38% 1 7.170.548 672.900 GER PARANAP ON GEPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 GER PARANAP PN GEPA4 40,00 40,02 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 6.757.378 168.900 GERDAU ON GGBR3 16,02 15,99 16,15 15,98 15,90 5,86% 1 55.920.002 3.485.000 GERDAU PN GGBR4 20,25 20,14 20,28 20,20 20,05 5,87% 1 1.004.143.865 49.377.200 GERDAU MET ON GOAU3 21,30 21,32 21,58 21,00 21,10 4,09% 1 723.288 34.100 GERDAU MET PN GOAU4 23,95 23,90 24,00 23,89 23,70 5,20% 1 232.279.984 9.666.000 GLOBEX ON GLOB3 0,00 26,55 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.655 100 GOL PN GOLL4 21,41 21,68 22,00 22,09 22,15 1,89% + 1 185.632.018 8.512.200 GOLDMANSACHS DRN GSGI11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 GOOGLE DRN GOOG11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 GP INVEST DR3 GPIV11 6,30 6,39 6,28 6,47 6,50 3,17% + 1 48.580.371 7.801.600 GPC PART ON GPCP3 0,66 0,66 0,65 0,64 0,61 6,15% 1 156.955 248.200 GRAZZIOTIN ON CGRA3 0,00 0,00 13,90 0,00 0,00 0,00% = 1 8.342 600 GRAZZIOTIN PN CGRA4 0,00 0,00 0,00 14,30 14,98 6,62% + 1 5.808 400 GRENDENE ON GRND3 8,94 9,08 9,35 9,20 9,20 0,77% + 1 7.175.215 786.800 GTD PART ON GTDP3B 0,00 0,00 0,24 0,21 0,00 0,00% = 1 15.340 67.600 GTD PART PN GTDP4B 0,21 0,22 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.910 9.000 GUARARAPES ON GUAR3 81,00 81,00 80,99 80,20 80,00 2,32% 1 3.243.873 40.300 GUARARAPES PN GUAR4 0,00 77,00 77,84 76,99 76,50 0,00% = 1 1.304.875 16.900 HABITASUL PNA HBTS5 0,00 4,00 4,00 0,00 4,05 0,00% = 1 21.710 5.400 HELBOR ON HBOR3 18,84 19,19 19,00 19,00 19,30 2,39% + 1 4.071.429 213.500 HERCULES ON HETA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 HERCULES PN HETA4 0,46 0,47 0,46 0,46 0,45 4,26% 1 238.670 523.000 HOTEIS OTHON PN HOOT4 0,75 0,00 0,73 0,73 0,00 0,00% = 1 88.400 120.000 HRT PETROLEO ON HRTP31.986,002.060,002.060,002.007,991.990,005,24% 1 243.319.081 119.400 HYPERMARCAS ON HYPE3 20,43 20,11 20,50 20,84 21,35 7,83% + 1 360.577.439 17.501.300 IDEIASNET ON IDNT3 3,41 3,43 3,39 3,44 3,37 5,34% 1 4.093.673 1.200.800 IENERGIA ON IENG3 0,33 0,33 0,32 0,32 0,32 5,88% 1 128.260 382.000 IENERGIA PNA IENG5 0,25 0,25 0,23 0,24 0,25 0,00% = 1 173.030 721.000 IGB S/A ON IGBR3 5,82 5,87 6,51 7,55 8,30 52,01% + 1 6.772.086 911.800 IGUACU CAFE ON IGUA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 IGUACU CAFE PNA IGUA5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 IGUACU CAFE PNB IGUA6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 IGUATEMI ON IGTA3 37,00 38,11 38,60 38,50 38,12 5,13% + 1 16.996.295 444.400 IMC HOLDINGS ON IMCH3 13,68 13,70 13,45 13,46 13,50 3,43% 1 8.483.821 627.600 INDS ROMI ON ROMI3 10,74 10,20 10,37 10,48 10,15 2,87% 1 1.821.157 175.800 INDUSVAL ON IDVL3 7,84 10,20 0,00 10,48 10,15 0,00% = 1 6.272 800 INDUSVAL PN IDVL4 8,00 8,75 9,15 8,96 9,13 11,89% + 1 13.739.482 1.552.600 INEPAR ON INEP3 4,95 5,09 5,14 5,10 5,01 1,42% + 1 412.404 81.800 INEPAR PN INEP4 4,93 4,99 5,09 4,99 4,96 1,64% + 1 4.709.212 943.300 INEPAR TEL ON INET3 0,24 0,24 0,26 0,25 0,25 0,00% = 1 455.812 1.785.000 INPAR S/A ON INPR3 3,13 3,15 3,12 3,07 3,16 1,56% 1 2.183.234 693.600 INTEL DRN ITLC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 INVEST BEMGE ON FIGE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 INVEST BEMGE PN FIGE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 IOCHP-MAXION ON MYPK3 20,80 21,00 20,97 21,00 21,37 3,84% + 1 52.071.677 2.500.300 ISHARES BOVA CI BOVA11 65,88 66,67 66,95 66,75 66,91 1,12% + 1 174.538.809 2.620.550 ISHARES BRAX CI BRAX11 65,88 43,60 66,95 66,75 66,91 1,42% + 1 436 10 ISHARES CSMO CI CSMO11 31,59 31,77 31,66 31,79 31,95 1,30% + 1 1.810.271 56.770 ISHARES MILA CI MILA11 31,59 47,40 47,55 31,79 31,95 1,39% + 1 1.901 40 ISHARES MOBI CI MOBI11 18,00 18,60 18,61 18,26 18,22 0,71% 1 2.153.675 117.120 ISHARES SMAL CI SMAL11 66,80 67,50 67,44 67,75 67,84 2,71% + 1 1.462.981 21.640 ITAUSA ON ITSA3 11,60 11,56 11,45 11,77 11,60 0,87% + 1 844.811 73.000 ITAUSA PN ITSA4 11,86 12,20 12,11 12,15 12,16 2,79% + 1 319.207.653 26.408.800 ITAUTEC ON ITEC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 ITAUUNIBANCO ON ITUB3 29,48 30,30 29,90 30,35 30,19 2,76% + 1 27.432.949 912.900 ITAUUNIBANCO PN ITUB4 35,99 37,17 36,78 36,83 36,84 2,39% + 1 1.203.279.491 32.702.000 J B DUARTE ON JBDU3 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 20,00% 1 53.620 1.148.000 J B DUARTE PN JBDU4 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,00% = 1 191.500 3.813.000 JBS ON JBSS3 6,11 6,19 6,08 5,86 5,91 3,90% 1 127.943.678 21.305.800 JEREISSATI ON MLFT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 JEREISSATI PN MLFT4 1,55 1,47 1,49 1,49 1,50 3,23% 1 605.230 405.000 JHSF PART ON JHSF3 3,97 3,96 4,05 4,05 3,99 2,92% 1 7.545.684 1.883.500 JOAO FORTES ON JFEN3 11,50 11,49 11,49 11,49 11,35 2,99% 1 728.705 63.800 JOSAPAR ON JOPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00% = 1 28.000 1.400 JOSAPAR PN JOPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 19,97 0,00% = 1 29.955 1.500 JSL ON JSLG3 11,45 11,00 10,99 10,61 10,20 10,92% 1 7.078.816 646.600 KARSTEN ON CTKA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 KARSTEN PN CTKA4 6,11 5,95 6,17 6,18 6,05 3,97% 1 248.752 41.000 KEPLER WEBER ON KEPL3 0,33 0,33 0,34 0,34 0,33 0,00% = 1 7.805.445 23.163.500 KLABIN S/A ON KLBN3 0,00 6,00 0,00 0,00 6,29 0,00% = 1 46.558 7.400 KLABIN S/A PN KLBN4 6,05 6,18 6,17 6,20 6,40 4,92% + 1 51.846.619 8.352.400 KROTON UNT KROT11 20,21 20,40 20,61 20,21 20,60 2,54% + 1 7.080.756 347.300 LA FONTE TEL ON LFFE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LA FONTE TEL PN LFFE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LAEP DR3 MILK11 0,44 0,42 0,42 0,42 0,43 8,51% 1 56.378.490 130.549.600 LARK MAQS PN LARK4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LE LIS BLANC ON LLIS3 16,77 16,83 16,25 16,50 16,56 0,24% 1 45.280.387 2.808.700 LF TEL ON PITI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LF TEL PN PITI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LIGHT S/A ON LIGT3 28,50 28,59 28,70 28,31 28,77 0,59% + 1 128.360.478 4.470.700 LIX DA CUNHA ON LIXC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LIX DA CUNHA PN LIXC4 2,14 2,37 2,33 2,31 2,31 5,00% + 1 57.966 26.600 LLX LOG ON LLXL3 4,59 4,70 4,72 4,65 4,71 0,42% 1 50.680.637 10.788.800 LOCALIZA ON RENT3 24,00 24,70 24,35 24,64 24,87 4,50% + 1 83.095.792 3.402.800 LOG-IN ON LOGN3 8,58 8,60 8,65 8,46 8,57 0,92% 1 1.930.752 223.900 LOJAS AMERIC ON LAME3 11,90 11,98 12,00 11,50 11,85 4,36% 1 7.327.427 619.500 LOJAS AMERIC PN LAME4 14,05 14,09 14,05 13,33 13,54 4,65% 1 317.072.712 22.985.400 LOJAS HERING ON LHER3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LOJAS HERING PN LHER4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LOJAS MARISA ON AMAR3 24,22 24,61 24,91 25,48 25,50 5,81% + 1 41.761.058 1.664.300 LOJAS RENNER ON LREN3 54,05 54,90 52,90 52,80 53,20 1,57% 1 238.216.099 4.432.200 LONGDIS ON SPRT3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 LOPES BRASIL ON LPSB3 38,00 37,60 37,74 37,45 39,00 1,43% + 1 11.798.670 309.200 LUPATECH ON LUPA3 13,82 13,78 13,63 13,69 13,70 2,49% 1 19.072.491 1.382.200 M G POLIEST ON RHDS3 0,11 0,11 0,12 0,11 0,11 0,00% = 1 91.760 798.000 M.DIASBRANCO ON MDIA3 37,60 37,69 37,89 37,55 37,68 1,29% + 1 16.375.482 437.100 MAGNESITA SA ON MAGG3 7,99 8,15 8,24 8,30 8,25 1,35% + 1 20.744.381 2.534.500 MANGELS INDL ON MGEL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 MANGELS INDL PN MGEL4 9,25 9,25 9,15 9,20 9,44 2,05% + 1 365.974 39.700 MARAMBAIA ON CTPC3 0,51 0,49 0,48 0,47 0,46 6,12% 1 37.938 80.100 MARCOPOLO ON POMO3 6,00 6,00 5,89 6,07 6,00 0,00% = 1 326.182 53.900 MARCOPOLO PN POMO4 6,75 6,66 6,70 6,78 6,65 0,61% + 1 63.041.841 9.368.300 MARFRIG ON MRFG3 13,40 13,51 13,60 13,50 13,60 2,30% 1 82.597.265 6.054.500 MARISOL PN MRSL4 2,76 2,74 2,63 2,69 2,77 0,36% + 1 242.791 90.800 MENDES JR PNA MEND5 35,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 10.530 300 MENDES JR PNB MEND6 0,00 0,00 0,00 34,00 0,00 0,00% = 1 17.060 500 MERC BRASIL ON BMEB3 14,00 14,00 14,00 0,00 14,00 0,00% = 1 129.484 9.300 MERC BRASIL PN BMEB4 12,05 11,88 12,04 0,00 11,90 0,83% 1 1.075.365 90.300 MERC FINANC ON MERC3 7,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 3.750 500 MERC FINANC PN MERC4 7,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 9.801 1.400 MERC INVEST ON BMIN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 MERC INVEST PN BMIN4 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 2,44% 1 46.390 114.000 MERCK DRN MRCK11B 0,00 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 MET DUQUE PN DUQE4 0,00 0,00 0,00 23,00 0,00 0,00% = 1 4.600 200 METAL IGUACU ON MTIG3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,51 0,00% = 1 51 100 METAL IGUACU PN MTIG4 0,28 0,29 0,28 0,28 0,28 0,00% = 1 141.572 505.200 METAL LEVE ON LEVE3 40,00 40,50 41,00 0,00 41,56 3,90% + 1 148.815 3.700 METALFRIO ON FRIO3 10,70 10,73 10,50 10,72 10,98 0,64% + 1 1.452.485 137.200 MILLENNIUM PNA TIBR5 0,12 0,12 0,00 0,12 0,12 0,00% = 1 268.000 2.400.000 MILLENNIUM PNB TIBR6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 MILLS ON MILS3 18,55 18,69 18,76 18,70 19,00 2,10% + 1 24.033.013 1.291.800 MINASMAQUINA PN MMAQ4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0 MINERVA ON BEEF3 6,59 6,45 6,33 6,42 6,43 2,13% 1 4.495.356 698.900 MINUPAR ON MNPR3 0,31 0,32 0,32 0,32 0,32 3,23% + 1 1.359.420 4.340.600 MMX MINER ON MMXM3 9,33 9,35 9,30 9,72 9,85 3,68% + 1 265.627.620 27.793.600

Empresa/Ação MONT ARANHA ON MPX ENERGIA ON MRS LOGIST ON MRV ON MULTIPLAN ON MULTIPLUS ON MUNDIAL ON MUNDIAL PN NADIR FIGUEI PN NATURA ON NET ON NET PN NORD BRASIL ON NORD BRASIL PN NORDON MET ON NOVA AMERICA ON NOVA AMERICA PN NUTRIPLANT ON ODONTOPREV ON OGX PETROLEO ON OHL BRASIL ON OSX BRASIL ON P.ACUCAR-CBD PNA PANAMERICANO PN PANATLANTICA ON PANATLANTICA PN PAR AL BAHIA ON PAR AL BAHIA PN PARANA PN PARANAPANEMA ON PATAGONIA DR3 PDG REALT ON PETROBRAS ON PETROBRAS PN PETROPAR ON PETROPAR PN PETTENATI ON PETTENATI PN PFIZER DRN PG DRN PIBB CI PINE PN PLASCAR PART ON PORTO SEGURO ON PORTOBELLO ON PORTX ON POSITIVO INF ON PRO METALURG PNA PRO METALURG PNB PROFARMA ON PRONOR PNA PRONOR PNB PROVIDENCIA ON QGEP PART ON QGN PARTIC PN RAIA ON RANDON PART ON RANDON PART PN RASIP AGRO ON RASIP AGRO PN RECRUSUL ON RECRUSUL PN REDE ENERGIA ON REDE ENERGIA PN REDECARD ON REDENTOR ON RENAR ON RENOVA UNT RIMET PN RIOSULENSE PN RODOBENSIMOB ON ROSSI RESID ON SABESP ON SAM INDUSTR ON SAM INDUSTR PN SANEPAR ON SANEPAR PN SANTANDER BR UNT SANTANDER BR ON SANTANDER BR PN SANTANENSE ON SANTANENSE PN SANTOS BRP UNT SAO CARLOS ON SAO MARTINHO ON SARAIVA LIVR ON SARAIVA LIVR PN SCHLOSSER ON SCHLOSSER PN SCHULZ PN SEB UNT SEG AL BAHIA ON SEG AL BAHIA PN SERGEN ON SERGEN PN SID NACIONAL ON SIERRABRASIL ON SLC AGRICOLA ON SOFISA PN SONDOTECNICA ON SONDOTECNICA PNA SONDOTECNICA PNB SOUZA CRUZ ON SPRINGER ON SPRINGER PNA SPRINGER PNB SPRINGS ON SPTURIS PNA SPTURIS PNB STEEL BRASIL ON SUL AMERICA UNT SULTEPA ON SULTEPA PN SUZANO PAPEL PNA SUZANO PAPEL PNB TAM S/A ON TAM S/A PN TARPON INV ON TEC BLUMENAU PNA TEC BLUMENAU PNC TECNISA ON TECNOSOLO ON TECNOSOLO PN TECTOY ON TECTOY PN TEGMA ON TEKA ON TEKA PN TEKNO PN TELE NORT CL ON TELE NORT CL PN TELEBRAS ON TELEBRAS PN TELEFONICA DR3 TELEMAR ON TELEMAR PN TELEMAR N L ON TELEMAR N L PNA TELEMAR N L PNB TELESP ON TELESP PN TEMPO PART ON TEREOS ON TERNA PART UNT TIM PART S/A ON TIM PART S/A PN TOTVS ON TRACTEBEL ON TRAN PAULIST ON TRAN PAULIST PN TREVISA ON TREVISA PN TRISUL ON TRIUNFO PART ON TRORION ON TRORION PN TUPY ON TUPY PN ULTRAPAR ON ULTRAPAR PN UNIPAR ON UNIPAR PNA UNIPAR PNB UOL PN USIMINAS ON USIMINAS PNA USIMINAS PNB USIN C PINTO PN VALE ON VALE PNA VALEFERT ON VALEFERT PN VALETRON ON VALID ON VIVO ON VIVO PN VULCABRAS ON WAL MART DRN WEG ON WETZEL S/A ON WETZEL S/A PN WHIRLPOOL ON WHIRLPOOL PN WIEST ON WIEST PN WILSON SONS DR3 WLM IND COM ON YARA BRASIL PN

Código 21/03 Fech. MOAR3 88,99 MPXE3 38,65 MRSA3B 0,00 MRVE3 13,66 MULT3 33,81 MPLU3 28,04 MNDL3 1,41 MNDL4 1,76 NAFG4 0,00 NATU3 45,30 NETC3 15,21 NETC4 15,30 BNBR3 0,00 BNBR4 39,00 NORD3 0,00 NOVA3B 0,00 NOVA4B 0,00 NUTR3M 0,00 ODPV3 23,45 OGXP3 18,56 OHLB3 58,70 OSXB3 525,99 PCAR5 65,75 BPNM4 5,70 PATI3 0,00 PATI4 22,00 PEAB3 0,00 PEAB4 0,00 PRBC4 11,90 PMAM3 5,10 BPAT11 0,00 PDGR3 9,05 PETR3 32,25 PETR4 28,13 PTPA3 0,00 PTPA4 35,32 PTNT3 0,00 PTNT4 0,00 PFIZ11B 0,00 PGCO11B0,00 PIBB11 92,70 PINE4 13,21 PLAS3 2,59 PSSA3 26,74 PTBL3 1,78 PRTX3 3,77 POSI3 8,27 PMET5 0,00 PMET6 0,30 PFRM3 13,90 PNOR5 1,73 PNOR6 0,00 PRVI3 6,95 QGEP3 21,48 QGNP4B 0,00 RAIA3 24,85 RAPT3 0,00 RAPT4 11,00 RSIP3 0,39 RSIP4 0,35 RCSL3 0,00 RCSL4 0,53 REDE3 0,00 REDE4 0,00 RDCD3 22,71 RDTR3 7,11 RNAR3 0,47 RNEW11 26,50 REEM4 5,10 RSUL4 0,00 RDNI3 12,45 RSID3 13,75 SBSP3 44,18 FCAP3 0,00 FCAP4 0,00 SAPR3 0,00 SAPR4 4,24 SANB11 19,40 SANB3 0,20 SANB4 0,17 CTSA3 2,88 CTSA4 0,00 STBP11 26,14 SCAR3 21,65 SMTO3 22,78 SLED3 0,00 SLED4 37,00 SCLO3 0,00 SCLO4 3,99 SHUL4 9,10 SEBB11 0,00 CSAB3 0,00 CSAB4 0,00 SGEN3 0,00 SGEN4 0,00 CSNA3 25,82 SSBR3 23,80 SLCE3 21,65 SFSA4 4,98 SOND3 0,00 SOND5 0,00 SOND6 0,00 CRUZ3 16,79 SPRI3 0,00 SPRI5 0,00 SPRI6 0,00 SGPS3 4,60 AHEB5 0,00 AHEB6 0,00 STLB3 0,00 SULA11 18,98 SULT3 0,00 SULT4 4,66 SUZB5 14,75 SUZB6 0,00 TAMM3 31,99 TAMM4 32,10 TRPN3 18,50 TENE5 0,00 TENE7 1,70 TCSA3 11,10 TCNO3 0,68 TCNO4 0,61 TOYB3 0,06 TOYB4 0,06 TGMA3 24,61 TEKA3 1,32 TEKA4 1,16 TKNO4 84,50 TNCP3 0,00 TNCP4 0,00 TELB3 18,07 TELB4 7,81 TEFC11 0,00 TNLP3 32,63 TNLP4 26,60 TMAR3 66,49 TMAR5 50,55 TMAR6 0,00 TLPP3 38,98 TLPP4 39,08 TEMP3 3,80 TERI3 3,16 TRNA11 0,00 TCSL3 7,61 TCSL4 6,50 TOTS3 158,00 TBLE3 25,20 TRPL3 0,00 TRPL4 51,15 LUXM3 0,00 LUXM4 0,00 TRIS3 5,44 TPIS3 8,34 TROR3 0,00 TROR4 0,00 TUPY3 26,70 TUPY4 0,00 UGPA3 0,00 UGPA4 26,72 UNIP3 0,00 UNIP5 0,00 UNIP6 0,45 UOLL4 16,09 USIM3 30,00 USIM5 20,56 USIM6 0,00 UCOP4 6,00 VALE3 53,00 VALE5 46,88 FFTL3 0,00 FFTL4 15,35 VLTR3B 15,35 VLID3 19,20 VIVO3 91,00 VIVO4 61,00 VULC3 5,78 WALM11B0,00 WEGE3 20,27 MWET3 0,00 MWET4 0,00 WHRL3 0,00 WHRL4 3,66 WISA3 0,00 WISA4 0,66 WSON1127,80 SGAS3 0,00 ILMD4 0,00

22/03 Fech. 0,00 39,20 0,00 14,20 34,10 28,00 1,41 1,75 0,00 45,65 15,21 15,15 29,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,46 19,58 59,00 530,00 65,78 5,70 0,00 20,70 0,00 0,00 11,85 5,38 0,00 9,40 32,60 28,33 0,00 37,64 0,00 1,20 0,00 0,00 94,00 13,62 2,57 27,00 1,70 3,75 8,04 0,00 0,30 14,05 1,74 0,00 6,62 21,51 0,00 25,01 0,00 11,16 0,39 0,34 0,00 0,53 0,00 0,00 23,41 7,10 0,48 26,27 5,01 0,00 12,25 14,55 44,76 0,00 0,00 0,00 4,20 19,71 0,20 0,17 2,92 0,00 26,31 21,75 23,20 0,00 36,66 0,00 4,15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,81 23,70 21,80 5,00 0,00 0,00 0,00 17,15 4,06 0,00 0,00 4,68 0,00 0,00 3,50 18,91 0,00 4,40 14,71 0,00 30,70 32,30 18,00 0,00 1,71 11,26 0,69 0,61 0,06 0,06 24,32 1,79 1,16 0,00 0,00 0,00 18,14 7,80 0,00 33,65 27,10 0,00 50,85 0,00 38,90 39,00 3,80 3,22 0,00 7,69 6,55 32,10 26,00 0,00 52,00 0,00 0,00 5,37 8,41 0,00 0,00 27,00 0,00 0,00 26,95 0,52 1,77 0,46 16,15 31,65 20,48 0,00 6,00 52,70 46,68 0,00 15,99 15,99 19,60 85,00 61,34 0,00 0,00 20,50 0,00 12,90 0,00 3,73 0,63 0,69 28,01 0,00 0,00

23/03 Fech. 0,00 39,05 0,00 14,10 33,85 28,49 1,43 1,72 0,00 45,70 0,00 14,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,60 19,57 60,50 529,99 64,45 5,75 20,88 0,00 0,00 32,90 11,90 5,42 0,00 9,42 32,99 28,62 0,00 0,00 0,00 1,20 0,00 0,00 94,20 13,61 2,58 27,40 1,74 3,82 8,29 0,00 0,29 14,43 0,00 0,00 6,83 22,25 0,00 25,65 9,12 11,24 0,39 0,35 0,00 0,52 4,15 0,00 23,35 7,12 0,49 28,58 0,00 0,00 12,65 14,50 44,44 0,00 0,00 0,00 4,19 19,86 0,20 0,18 2,90 0,00 26,50 21,45 23,33 0,00 35,60 0,00 4,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,25 23,30 22,79 4,97 0,00 0,00 0,00 17,00 4,06 3,75 0,00 4,68 0,00 0,00 3,30 18,93 0,00 4,50 15,01 0,00 30,18 32,50 17,40 0,00 1,69 11,27 0,66 0,61 0,06 0,06 24,87 1,92 1,15 0,00 0,00 0,00 18,39 7,85 39,10 34,40 27,02 0,00 50,90 0,00 39,10 38,85 3,80 3,21 0,00 8,10 6,80 31,40 26,38 59,00 52,25 0,00 34,50 5,39 8,57 0,00 0,00 26,50 0,00 0,00 27,00 0,51 0,00 0,46 15,97 30,00 20,47 0,00 0,00 53,49 47,37 0,00 16,18 16,18 19,55 82,50 63,10 0,00 0,00 20,35 0,00 0,00 3,37 3,70 0,00 0,68 28,80 46,99 24,96

24/03 Fech. 0,00 39,51 0,00 13,18 33,77 29,00 1,38 1,73 14,48 46,18 15,21 14,78 0,00 40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,01 19,66 60,00 532,01 63,99 5,76 0,00 0,00 0,00 0,00 11,98 5,29 0,00 9,20 32,75 28,43 0,00 0,00 0,00 1,20 0,00 0,00 93,70 13,12 2,56 27,30 1,79 3,77 7,96 0,00 0,00 14,88 1,80 0,00 6,70 22,64 0,00 26,01 0,00 11,13 0,39 0,35 0,00 0,51 0,00 0,00 23,70 7,14 0,48 30,23 5,00 0,00 12,63 14,25 44,80 0,00 0,00 0,00 4,18 19,79 0,20 0,17 0,00 0,00 26,45 21,50 23,40 0,00 34,71 0,00 3,88 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,30 22,55 22,83 4,90 0,00 0,00 0,00 17,05 0,00 3,75 0,00 4,70 0,00 0,00 0,00 19,19 0,00 0,00 15,10 0,00 31,48 32,44 17,30 0,00 1,52 11,43 0,64 0,61 0,05 0,06 25,00 1,92 1,12 0,00 0,00 0,00 18,60 7,78 37,68 34,35 27,58 0,00 52,25 0,00 41,50 39,26 3,81 3,26 0,00 8,30 6,94 32,10 26,30 59,00 51,28 0,00 0,00 5,45 8,79 0,00 0,00 26,49 0,00 0,00 27,01 0,52 0,00 0,47 15,70 30,00 20,09 0,00 5,97 52,85 46,90 0,00 16,05 0,00 19,55 82,50 64,10 5,19 0,00 20,80 0,00 0,00 0,00 3,74 0,00 0,66 28,40 0,00 0,00

25/03 Fech. 0,00 39,90 0,00 13,21 32,62 28,50 1,40 1,72 0,00 45,39 0,00 14,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,35 19,86 60,65 530,00 64,59 5,71 0,00 0,00 0,00 0,00 11,98 5,41 0,00 9,32 33,00 28,64 0,00 0,00 0,00 1,22 0,00 0,00 94,30 13,44 2,63 27,48 1,75 3,82 7,95 0,00 0,00 14,88 1,79 0,00 6,61 22,85 0,00 25,99 9,95 10,95 0,39 0,35 0,00 0,52 4,07 0,00 23,80 7,16 0,48 30,20 0,00 0,00 12,75 14,30 45,00 0,00 0,00 0,00 4,17 19,45 0,20 0,17 2,86 0,00 26,80 0,00 24,29 0,00 35,70 0,00 3,84 9,10 9,10 0,00 0,00 0,00 1,45 26,45 22,60 23,00 4,85 0,00 0,00 0,00 17,17 4,10 3,65 0,00 4,79 0,00 0,00 0,00 19,29 0,00 4,40 15,18 0,00 31,70 32,50 17,81 0,00 0,00 11,67 0,64 0,63 0,06 0,06 25,50 0,00 1,12 0,00 0,00 0,00 19,18 7,65 41,00 35,82 28,75 67,99 54,00 0,00 41,17 40,80 3,82 3,28 0,00 8,45 7,06 31,20 26,45 0,00 51,25 0,00 0,00 5,41 8,85 0,00 0,00 26,80 0,00 0,00 27,20 0,52 1,34 0,46 15,02 29,30 19,46 19,59 0,00 52,86 46,88 0,00 16,04 0,00 19,70 89,50 64,50 5,65 0,00 21,36 0,00 13,10 0,00 3,72 0,00 0,63 28,00 0,00 24,24

Totais da Semana Oscil.SinalLoteNegócios [R$] Quant.Tit. 0,00% = 1 17.798 200 1,53% + 1 49.751.983 1.260.300 0,00% = 1 0 0 6,64% 1 380.410.973 27.967.300 5,72% 1 36.830.197 1.084.300 1,97% + 1 18.357.000 643.200 0,71% 1 181.102 122.800 2,27% 1 715.588 417.000 0,00% = 1 4.344 300 1,30% 1 185.317.359 4.043.300 0,00% = 1 13.689 900 4,38% 1 975.190 65.300 0,00% = 1 17.400 600 0,00% = 1 7.900 200 0,00% = 1000 0 0 0,00% = 1000 0 0 0,00% = 1000 0 0 0,00% = 1 0 0 12,67% + 1 61.391.740 2.510.000 5,08% + 1 1.655.063.676 85.414.300 3,32% + 1 30.302.810 508.200 1,73% + 1 22.313.877 42.100 3,18% 1 208.282.173 3.215.300 1,78% + 1 8.102.232 1.421.200 0,00% = 1 4.176 200 0,00% = 1 14.802 700 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 3.290 100 0,67% + 1 860.206 72.400 6,50% + 1 18.103.495 3.391.300 0,00% = 1 0 0 1,86% + 1 411.625.885 44.493.800 3,22% + 1 720.140.083 22.015.600 2,65% + 1 2.875.880.704 101.156.600 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 35.428 1.000 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 27.858 23.300 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 2,09% + 1 7.935.250 84.710 8,39% + 1 8.997.057 677.500 0,75% 1 2.025.821 783.900 5,29% + 1 47.068.600 1.745.900 2,23% 1 202.151 117.200 0,26% 1 33.820.566 8.895.600 6,58% 1 21.234.525 2.603.200 0,00% = 1000 0 0 0,00% = 1000 16.669 58.100.000 6,29% + 1 1.044.940 73.700 7,19% + 1 33.565 19.100 0,00% = 1 0 0 3,36% 1 893.716 133.100 6,28% + 1 64.537.417 2.906.000 0,00% = 1000 0 0 4,93% + 1 10.252.982 403.300 11,17% + 1 42.405 4.400 0,37% + 1 37.679.050 3.389.800 0,00% = 1 41.701 109.600 0,00% = 1 17.161 49.900 0,00% = 1 0 0 3,70% 1 238.924 455.900 0,00% = 1 4.485 1.100 0,00% = 1 0 0 3,21% + 1 146.466.863 6.243.900 0,85% + 1 3.363.884 473.500 2,13% + 1 499.561 1.033.300 19,04% + 1 18.306.116 697.100 0,00% = 1000 20.872 4.100.000 0,00% = 1 0 0 1,77% 1 4.649.314 377.900 2,07% + 1 164.597.661 11.510.300 4,14% + 1 49.766.038 1.112.300 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 1,65% 1 458.906 110.600 1,78% + 1 155.074.862 7.882.400 0,00% = 1 1.001.384 5.153.900 0,00% = 1 1.382.001 8.107.300 1,38% 1 44.350 16.000 0,00% = 1 0 0 2,68% + 1 14.598.512 555.000 0,00% = 1 1.019.325 47.200 6,54% + 1 3.268.339 140.500 0,00% = 1 0 0 3,51% 1 18.456.211 514.200 0,00% = 1 0 0 0,26% 1 12.884 3.200 0,00% = 1 23.660 2.600 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1000 0 0 0,00% = 1000 580 400.000 1,85% + 1 321.144.493 12.246.600 1,74% 1 13.732.265 601.600 5,55% + 1 26.686.670 1.198.900 2,81% 1 438.061 89.500 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 80,49% 1 61.063.584 3.581.400 3,53% 1 38.489 9.500 0,00% = 1 8.860 2.400 0,00% = 1 0 0 2,35% + 1 1.283.896 276.100 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 5.067 1.400 4,27% + 1 28.232.491 1.489.600 0,00% = 1 0 0 2,33% + 1 197.710 43.000 4,47% + 1 52.798.792 3.541.700 0,00% = 1 0 0 0,63% + 1 39.624.266 1.315.100 2,04% + 1 104.565.487 3.222.500 3,52% 1 464.923 25.600 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 34.080 20.100 4,20% + 1 34.735.486 3.080.700 0,00% = 1 187.337 282.800 5,00% + 1 80.852 129.800 0,00% = 1000 141.550 2.791.900.000 0,00% = 1000 67.291 1.278.900.000 5,37% + 1 34.727.290 1.422.600 0,00% = 1 74.025 50.900 3,45% 1 541.949 481.600 0,00% = 1 33.800 400 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 7,75% + 1 2.328.894 126.500 2,42% 1 5.271.118 675.200 0,00% = 1 19.689 500 9,71% + 1 47.971.796 1.393.000 8,74% + 1 132.185.188 4.821.000 0,00% = 1 20.148 300 9,96% + 1 48.158.240 934.700 0,00% = 1 0 0 1,03% 1 2.006.293 50.200 2,16% 1 42.147.528 1.065.900 0,00% = 1 2.677.537 703.700 2,82% + 1 8.234.274 2.525.500 0,00% = 1 0 0 13,12% + 1 43.396.755 5.390.300 10,83% + 1 208.174.842 30.969.400 79,67% 1 42.337.387 1.000.000 5,17% + 1 54.359.480 2.106.000 0,00% = 1 35.400 600 0,49% 1 34.807.287 675.600 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 37.450 1.100 2,52% 1 418.551 76.700 9,26% + 1 10.670.535 1.289.400 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 0,74% 1 202.754 7.600 0,00% = 1 0 0 0,00% = 1 0 0 4,45% + 1 116.586.973 4.322.800 0,00% = 1 116.942 226.900 0,00% = 1 4.776 3.500 0,00% = 1 9.344.935 20.213.600 5,42% 1 3.186.706 204.300 0,07% + 1 175.805.657 5.854.200 7,69% 1 582.414.573 28.662.700 0,00% = 1 7.836 400 0,00% = 1 539.700 90.000 0,04% 1 724.493.987 13.706.500 0,11% + 1 4.341.849.107 92.517.800 0,00% = 1 0 0 2,62% + 1 36.767.781 2.318.700 0,00% = 1 0 0 2,98% + 1 23.341.254 1.203.500 10,50% 1 593.906 6.800 9,23% + 1 181.074.697 2.891.000 8,03% + 1 36.279 7.000 0,00% = 1 0 0 5,48% + 1 33.176.222 1.600.900 0,00% = 1 0 0 1,24% + 1 709.348 54.600 0,00% = 1 7.751 2.300 1,92% + 1 162.215 43.700 0,00% = 1 8.360 14.000 13,70% 1 417.750 601.000 0,32% 1 7.641.740 273.100 0,00% = 1 9.398 200 6,59% 1 27.170 1.100


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margem

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | B8

a

arte&atitude,

Nem te Conto Grata surpresa

moda&cia

Adélia Maria Lopes | adelia@novacombrasil.com.br

Outros momentos do festival

O

Fringe, mostra para lela do Festival de Te atro de Curitiba que começa nesta terça 29, tem centenas de espetáculos brasileiros e de outros países. E, com o caráter de mostra aberta, este ano apresenta a Mostra Outros Lugares, teatro de novos autores e com uma curadoria diferenciada, de 30 de março a 10 de abril, e o grupo Antropofocus, que fecha os espetáculos do festival no Teatro da Caixa. A Mostra Outros Lugares nasceu com a intenção de apresentar a nova dramaturgia curitibana, representada

Os Invisiveis

0 Butô do Mick Jagger pelos curitibanos Diego Fortes, Alexandre França e Luiz Felipe Leprevost, e pelo convidado catarinense Max Reinert. A busca de novos caminhos e a exploração da palavra no campo teatral é o que move esta safra de jovens autores. No Teatro da Caixa, eles encenarão Habitué, O Butô de Mick Jagger, Os Invisíveis e Pequeno Inventário de Impropriedades. E na Casa Damaceno apresentam a peça Antes do Fim e uma mesa-redonda sobre a nova dramaturgia, com Roberto Alvim, premiado dramaturgo e diretor. O Butô do Mick Jagger faz uma apropriação da dança japonesa e o universo pop no rock clássico. Duas cantoras chegam a uma crise musical e

pessoal, drogadas e perturbadas. Pequeno Inventário de Impropriedades conta a história de um homem que descobre o poder da violência. Habitué, montagem da Cia Dezoito Zero Um, dirigida por Alexandre França, aborda o alcoolismo com uma linguagem contemporânea. Os Invisíveis, espetáculo de Diego Fortes com colaboração da autora e diretora mineira Grace Passô (do Grupo Espanca!),traz onze personagens “embaralhados” como peças de um “puzzle”. Já o cômico Antropofocus apresenta Contos Proibidos de Antropofocus, peça em que o diálogo é realizado exclusivamente por meio do som e se passa em ambientes onde pessoas desconhecidas se encontram, mas raramente iniciam uma conversa: dentro de um ônibus, debaixo de uma marquise num dia de chuva ou em um banheiro

Habitué

O melhor desfile do Claro Park Fashion, realizado em Brasília semana passada, foi da catarinense Damyller. Embora a coleção tenha o cinema como inspiração, ela até ofuscou Jonatas Faro, ator convidado para estrelar o casting. Deliciosamente vintage e elegante, a coleção atende homens e mulheres para várias ocasiões. As peças de jeans com cara de couro surgem com caimento perfeito, corte invejável, principalmente as calças femininas. Esse tratamento (Comfort Leather) é a cara do frio. Jaquetas, calças, vestidos, paletó e até trench coats ficam bem legais com esse jeans-couro. Mas a coleção não é só jeans. Há opções para tanto para quem quer se sentir uma bonequinha de luxo tanto quanto para compor um rebelde transviado. Parabéns à equipe, especialmente para Damylla Damiani, consultora de moda da marca.

Eco Timberland

masculino. A semelhança entre outros espetáculos do grupo é a experimentação de novas linguagens. Ingressos: 20 e 10 reais, à venda nos shoppings Palladium, Mueller, Barigui e no site www.ingr essorapido. com.br . Na bilheteria do teatro, somente uma hora antes de cada sessão.

Cartas de Um Sedutor A Companhia Coletivo Cultural Filosofia de Boteco, com o músico Marcelo Oliveira e as atrizes Carolina Pfarrius e Verônica Rodrigues, encena Cartas de Um Sedutor, dirigida por Rafael Camargo e inspirada em textos de Hilda Hilst. A peça, que faz parte do Fringe, tem uma hora de duração. Em atmosfera de cabaré, as atrizes vivem personagens que

confessam seus segredos de alcova. A trilha musical incidental é executada por Marcelo Oliveira, da Orquestra Sinfônica do Paraná, que fez as composições especialmente para o espetáculo. Em cartaz no Teatro Edson D´Avila nos dia 31/3, às 23h59, 2/4 às 21h, 3/4 às 21h, 6/4, às 23h59, 7h4 às 23h59, e nos dias 8,9 e 10 às 21h.

Alguém para chamar de seu Com Esperança Pera Motta, Gui Paiva e Murilo Cunha, a comédia Alguém para chamar de seu, após curta temporada de sucesso na cidade, retorna, desta vez dentro da programação do Festival de Curitiba. A comédia carioca é composta de textos curtos, abordando várias formas de relações pessoais, além do drama das pessoas que procuram um amor. O mix de humor e drama é composto por textos da atriz Suzana Pires (Araguaia e Caras e Bocas), Carlos Farielo (Terça Insana) entre outros. Neles, o público diverte-se com as complicadas e divertidas relações via internet, com os encontros furtivos nas ruas e pelos bastidores dos filmes adultos. Esperança Pera Motta, fi-

Todos os estilos

lha de Marília Pera e Nelson Motta, reafirma a máxima de que filho de peixe... A comédia será apresentada no auditório do Museu Oscar Niemeyer, de 30 de março a 2 de abril, às 20h. Ingresso: 40 reais.

Cyber Art de Zaven Paré em Curitiba Nome de expressão mundial da arte cibernética e da robótica, o francês Zaven Paré vem a Curitiba com uma retrospectiva dos 25 anos de carreira (marionetes eletrônicas, robôs, esculturas, 50 desenhos e uma vídeoinstalação) e ministra palestra nesta terça 29, das 18h30 às 20h, no Teatro da Caixa. O vernissage acontece em seguida, na galeria anexa, onde fica até 1º de maio. Pioneiro no teatro com marionetes eletrônicas, Paré detém, há dois anos, o título de Robot Drama Researcher, pesquisador associado do Intelligent Robotic Laboratory da Universidade de Osaka, no Japão. Ele mistura experiências em mecânica, ótica e acústica, por meio de dispositivos eletroeletrônicos, para a criação de obras que interagem com o público.

cmyk

Licenciada no Brasil pela São Paulo Alpargatas, a Timberland levou à passarela do Claro ParkFashion duas linhas de produtos direcionadas à natureza , pois todos os produtos da marca usam materiais orgânicos como o algodão, poliéster reciclado, lonas e o couro nobuck. A coleção divide-se em Earthkeepers (tecnologias sustentáveis) e Outdoor Adventure ( inspirada no desfiladeiro de Tuckerman e nas modernas fazendas de trabalho Shelburn). A cor laranja é um dos bons momentos da palheta, ao lado da amarela e vermelha. Destaques: aplicação de couro nos ombros do casaco e as botas impermeáveis.

Dançante, Bruno Gagliasso, animado, Bruno Glagiatro fez várias aparições (para alegria das ensandecidas garotas de Brasília) no desfile da Renner, que apresentou coleções das suas marcas exclusivas Marfinno, Blue Steel, Collection, Cortelle, Request e Just Be. Nos bastidores, Bruno ainda demonstrava a mesma simpatia da passarela. E posou para o fotógrafo Roberto Filho, da Agnews, agência das celebridades, com a atriz Thaila Ayala, estrela do catálogo da Toli e outra presença agradável na passarela do Park Shopping, em Brasília. A atriz vestiu, com graça, vestido, jeans e saia longa estampada, todos expressando momentos hippie, folk, grunge, boêmio e vintage. Fundada em 1992, a Toli está presente em 23 cidades do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com 35 lojas e uma moderna unidade fabril em Natal.

Tênis saudável Apenas até 13 de abril, a marca americana Skechers fica com um quiosque no Shopping Mueller para apresentar o lançamento Shape-up, nova linha de tênis que ajuda a tonificar o corpo durante as caminhadas. Consta que estudos clínicos demonstram que os Shape-ups aumentam a atividade muscular quando comparadas com sapatos de fitness normais. Caminhar com o tênis ainda pode proporcionar benefícios na saúde, incluindo redução na gordura corporal e alívio da tensão muscular.


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Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | C1 | Indústria&Comércio

Dominó Holdings S.A. e Empresa Controlada em Conjunto CNPJ nº 02.358.947/0001-02 Av. Silva Jardim, 2.042 - 7º andar - Rebouças - Curitiba - Paraná - CEP 80250-200 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Em milhares de reais) ATIVO

Notas Explicativas

Controladora em conjunto

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS)

Consolidado proporcional

2010

2009

01/01/2009

2010

2009

01/01/2009

Notas Explicativas

CIRCULANTE Caixa e equivalentes Contas a receber de clientes, líquido

5 6

2.235 -

1.805 -

3.166 -

35.745 80.801

43.313 78.418

48.595 77.408

Estoques Impostos e contribuições a recuperar

7

1.073

971

1.172

10.530 2.393

8.795 4.591

7.757 3.491

Juros sobre o capital próprio Outras contas a receber

9 8

10.881 -

11.411 -

11.660 -

6.658

7.444

9.336

14.189

14.187

15.998

136.127

142.560

146.587

17

216

201

7

37.928

30.203

22.261

LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO

6

-

-

-

16.202 6.902

13.954 8.786

13.162 6.823

RESULTADO FINANCEIRO Despesas financeiras Receitas financeiras

7

-

-

-

338

368

405

social diferidos Outras contas a receber

18 8

-

-

-

93.571 352

78.875 456

66.443 635

Investimentos Imobilizado, líquido

9 10

757.417 1

707.318 1

681.073 2

1.026 1.522.598

1.026 1.412.380

1.024 1.358.160

Intangível

11

8.106 765.740

8.107 715.627

1 681.083

40.590 1.719.507

40.586 1.586.634

41.317 1.510.230

779.929

729.814

697.081

1.855.634

1.729.194

1.656.817

NÃO CIRCULANTE Depósitos judiciais Depósitos vinculados Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda e contribuição

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Comerciais Administrativas Programa de participação nos resultados Resultado de equivalência patrimonial Provisão para Contingências Outras receitas (despesas) operacionais

25 26 27 27 23

28 28

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO VARIAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA CONTROLADA EM CONJUNTO NÃO DECORRENTES DE RESULTADO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DA CONTROLADA EM CONJUNTO

18

Controladora em conjunto 2010 2009 -

Consolidado proporcional 2010 2009 514.357 482.781 (231.804) (218.773) 282.553 264.008

(1.215) 46.961 (7) 45.739

(3.180) 47.906 (159) 44.567

(41.983) (86.208) (3.232) (17.154) (1.656) (175.392)

(36.877) (76.111) (3.389) (13.850) (3.367) (133.594)

45.739

44.567

107.161

130.414

(1.187) 231 (956)

(1.246) 293 (953)

(52.551) 7.030 (45.521)

(76.932) 7.556 (69.376)

44.783

43.614

61.640

61.038

(9) 44.774

43.614

(16.866) 44.774

(17.423) 43.614

-

-

-

-

44.774

43.614

44.774

43.614

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Total

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 - (Em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Notas

Controladora

Consolidado

Explicativas

em conjunto

proporcional

2010

2009

01/01/2009

2010

2009

01/01/2009

CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures Empreiteiros e fornecedores

12

-

15

8

60.054 23.570

51.493 19.498

48.764 20.152

Contratos de concessão Impostos e contribuições

15 16

671

666

852

1.743 7.235

1.646 7.378

1.585 7.681

-

-

-

20.324

19.127

17.027

10.321

10.328

11.638

22.518

22.572

23.880

-

-

-

11.614 1.364

9.937 3.113

8.171 5.546

20

19

11

1.949 4.821

5.697 5.340

5.258 4.586

11.012

11.028

12.509

155.193

145.800

142.650

Salários e encargos sociais Dividendos e juros sobre o capital próprio Planos de aposentadoria e de assistência médica Cauções e Retenções Contratuais

29

Títulos a pagar Outras contas a pagar

14

NÃO CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures Contratos de concessão

12 15

-

-

-

292.006 31.235

286.324 31.139

296.469 31.422

16

-

-

-

4.704

4.954

2.355

social diferidos Provisão para contingências, líquido

18 17

-

-

-

43.060 83.365

38.494 66.211

40.383 59.963

Planos de aposentadoria e de assistência médica

29

-

-

-

162.603

139.121

114.398

13

-

-

-

305.243

287.966

269.361

14

-

-

-

7.161 2.146

8.035 2.365

12.421 2.823

-

-

-

931.524

864.608

829.595

Impostos e contribuições Imposto de renda e contribuição

Créditos para Aumento de de capital Títulos a pagar Outras contas a pagar

Patrimônio líquido Capital social

19.a

251.929

251.929

251.929

251.929

251.929

251.929

Reserva de reavaliação Reserva de Capital

19.b 19.d

42.693

44.756 -

47.360 -

42.693 -

44.756 -

47.360 -

11.907 462.388

422.101

385.283

11.907 462.388

422.101

385.283

Ajustes de Avaliação Patrimonial Reserva de lucros

Total

768.917

718.786

684.572

768.917

718.786

684.572

779.929

729.814

697.081

1.855.634

1.729.194

1.656.817

Controladora em conjunto 2010 2009 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido do exercício Ajustes para Conciliar o Resultado as Disponibilidades Depreciações e Amortizações Equivalência Patrimonial Realização de Ágio Custo das Baixas do Imobilizado Perdas na Realização de Créditos Ajustes a Valor Presente Imposto de Renda e Contrib. Social Diferidos Provisão para Contingências Plano de aposentadoria e assistência médica Juros sobre Financiamentos Variações Monetárias sobre Financiamentos Remuneração do AFAC Redução (Aumento) dos Ativos Operacionais Contas a receber de Clientes Impostos e Contribuições a Recuperar Estoques Depósitos Judiciais Depósitos Vinculados Outros Créditos e Contas a Receber Aumento (Redução) dos Passivos Operacionais Empreiteiros e Fornecedores Plano de Aponsetadoria e Plano de Assistência Médica Contratos de Concessão Cauções e Retenções Contratuais Impostos e Contribuições Salários e Encargos a Pagar Programas Viculados a ANA Títulos a Pagar Provisões Outras Contas a Pagar Disponibilidades Líquidas Geradas pelas Atividades Operacionais Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Financiamentos Obtidos Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital Pagamentos de Juros sobre o Capital Próprio Pagamentos de Juros sobre Financiamentos Amortizações de Financiamentos Disponibilidades Líquidas das Atividades de Financiamentos Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Aplicação no Imobilizado Sistema de Água Sistema de Esgoto Resíduos Sólidos Bens de Uso Administrativo Compras de imobilizado Juros sobre Capital Próprio Recebidos Outras Aplicações Disponibilidades Líquidas das Atividades de Investimentos AUMENTO NO (REDUÇÃO DO) SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES No Início do Exercício No fim do Exercício

Consolidado proporcional 2010 2009

44.774

43.614

44.774

43.614

(46.961) (2.187)

(47.906) 131 (4.161)

50.012 1.941 2.795 (18.340) 17.154 25.159 32.099 1.804 17.278 174.676

52.039 1.550 1.163 1.641 (14.321) (1.501) 26.489 32.806 1.924 16.584 161.988

1.818 (15) 1.803

2.216 (194) 2.022

(3.295) 4.148 (1.735) (7.725) (2.247) 892 (9.962)

(4.134) 952 (1.038) (987)

(15) (1.583) 2 (1.596)

7 (1.596) 8 (1.581)

4.072 194 (1.748) (2.845) 1.197 (4.619) 2 (1.845) (5.593)

(654) (222) (2.434) (6) 2.101 (311) (3.949) 6 604 (4.867)

(1.980)

(3.720)

159.121

154.116

(9.000) -

(9.300) -

62.977 (9.000) (32.129) (50.508)

38.777 2.021 (10.552) (32.846) (48.077)

(9.000)

(9.300)

(28.660)

(50.678)

11.410 -

11.660 -

(138.028) -

(37.740) (63.804) (1) (2.471) (4.705)

11.410

11.660

(138.028)

(108.721)

430 1.805 2.235

(1.360) 3.165 1.805

(7.567) 43.313 35.745

(5.283) 48.595 43.313

2.202 (3.006)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (valores expressos em milhares de reais) Capital Social

Reserva de Reavaliação em Coligada

Reserva Legal

Reserva de Lucros

Ajustes de Avaliação Patrimonial

Lucros Acumulados

Total

251.929

47.360

28.215

357.068

-

-

684.572

-

(2.604) -

-

-

-

2.604 43.614

43.614

-

2.181 -

34.637

-

(2.181) (9.400) (34.637)

(9.400) -

251.929

44.756

30.396

391.705

-

-

718.786

-

(2.063) -

-

-

15.937 (4.030)

44.774 2.063 4.030

44.774 15.937 -

Total do resultado abrangente do exercício

-

(2.063)

-

-

11.907

50.867

60.711

Destinação do Lucro Líquido: -Constituição de Reserva Legal -Dividendos Propostos (Juros sobre Capital) -Retenção de Lucros

-

-

2.239 -

38.048

-

(2.239) (10.580) (38.048)

(10.580) -

42.693

32.635

429.753

11.907

-

768.917

Saldos em 31 de Dezembro de 2008 Realização da Reserva de Reavaliação Lucro Líquido do Exercício Destinação do Lucro Líquido: -Constituição de Reserva Legal -Dividendos Propostos (Juros sobre Capital) -Retenção de Lucros Saldos em 31 de Dezembro de 2009 Lucro líquido do exercício Realização da Reserva de Reavaliação Ajuste de Avaliação Patrimonial Realização do Ajuste de Avaliação Patrimonial

Saldos em 31 de Dezembro de 2010

251.929

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (EM MILHARES DE REAIS) 1 - Contexto Operacional A Dominó Holdings S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, que tem como objeto social a participação em outras sociedades. Em 31 de dezembro de 2010, participa com 34,7474% (34,7474% em 2009) no capital social total da Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, uma Sociedade de Economia Mista que tem por objetivo social, por delegação do Estado do Paraná e de seus municípios, a exploração de serviços de saneamento básico, principalmente a distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto sanitário, além da realização de estudos, projetos e execução de obras relativas a novas instalações, ampliações de redes de distribuição de água e redes de coleta e tratamento de esgoto sanitário, e prestação de serviços de consultoria e assistência técnica em suas áreas de atuação. A SANEPAR também colabora com órgãos e entidades federais, estaduais, municipais e outras em assuntos pertinentes ao desenvolvimento de seus objetivos básicos. A SANEPAR, por meio de concessões municipais, presta serviços de tratamento e distribuição de água e coleta e tratamento de esgoto. As renovações dos contratos de concessão têm, em média, seu prazo de validade definido entre 20 e 30 anos. De um total de 345 sedes municipais operadas, aproximadamente 29,6% dos contratos de concessão estão em processo de renovação por estarem vencidos, 8,1% vencem de 2011 a 2020 e 62,3% foram renovados tendo seus vencimentos após 2020. Para os casos de concessões que não forem renovadas, quando do seu vencimento, o município deverá ressarcir à SANEPAR os valores contábeis residuais dos ativos relacionados à concessão. Até 31 de dezembro de 2010, os bens patrimoniais relacionados às concessões estão registrados no ativo imobilizado, não houve até esta data modalidade de contrato de acordo com as regras da Lei 11.445/2007 - Marco Regulatório, que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico. Apenas a concessão do município de Curitiba possui regras que determinam um custo pela concessão a ser pago pela SANEPAR, conforme indicado na nota 15. 2 - Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas em conformidade com a Lei 6.404/ 76, complementada pelas Leis 10.303/2001, 11.638/2007 e 11.941/2009, e foram elaboradas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e, ainda, com base nas normas e procedimentos contábeis estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. As demonstrações contábeis foram aprovadas pela administração da Companhia em 22 de março de 2011. As demonstrações contábeis da SANEPAR foram elaboradas e estão sendo apresentadas considerando a adoção da totalidade dos Pronunciamentos, das Interpretações e Orientações Técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários até 31 de dezembro de 2010 em convergência com as Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS. Dessa forma, e tendo por objetivo preservar a comparabilidade entre os exercícios, a SANEPAR reclassificou o saldo de abertura em 01 de janeiro de 2009 e o balanço patrimonial do exercício findo em 31 de dezembro de 2009, o que gerou alguns impactos nas demonstrações contábeis consolidadas, conforme apresentado a seguir:

2008 Ativo Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Não Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Depósitos Judiciais Total do Ativo Passivo Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Não Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisão para Contingências Total do Passivo

Ativo Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Não Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Depósitos Judiciais Total do Ativo Passivo Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Não Circulante Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisão para Contingências Total do Passivo

Divulgado (Proporcional)

Ajuste

Reclassificado (Proporcional)

4.420

(4.420)

-

62.023 1.634.556

4.420 22.254 22.254

66.443 22.254 1.656.810

2.050

(2.050)

-

38.333 37.709 1.634.556

2.050 22.254 22.254 2009

40.383 59.963 1.656.810

Divulgado (Proporcional)

Ajuste

Reclassificado (Proporcional)

4.769

(4.769)

-

74.106 1.699.193

4.769 30.002 30.002

78.875 30.002 1.729.195

2.058

(2.058)

-

36.436 36.208 1.699.193

2.058 30.002 30.002

38.494 66.210 1.729.195

Principais Pronunciamentos que Impactaram as Demonstrações Contábeis no Exercício de 2010: Ativo Imobilizado De acordo com o CPC 27, a SANEPAR realizou estudo técnico de revisão da vida útil econômica estimada e as correlatas taxas de depreciação/amortização de seus bens patrimoniais, conforme demonstrado na nota explicativa nº 11 "b". As novas taxas foram adotadas pela Companhia em suas demonstrações contábeis a partir de 01/01/2010. A SANEPAR considerou essa nova estimativa de vida útil de seus bens patrimoniais como mudança de estimativa contábil, produzindo efeitos contábeis a partir do período corrente, sem efeitos retrospectivos sobre os saldos contábeis apresentados para fins comparativos. Custo Atribuído Em atendimento a ICPC 10, a SANEPAR identificou alguns bens ainda em operação, com provável geração futura de caixa, apresentando valor contábil inferior ao seu valor justo. Dessa forma, a partir de 1º de janeiro de 2010, a SANEPAR adotou um novo valor em substituição ao valor contábil original de aquisição e vida útil remanescente demonstrados na nota explicativa nº 11 "c". Demais Pronunciamentos e Interpretações As Interpretações e os Pronunciamentos Técnicos emitidos, a partir de 2009, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), em vigor em 31 de dezembro de 2010, estão sendo adotados integralmente nas demonstrações contábeis da SANEPAR. 3 - Demonstrações Contábeis Consolidadas Conforme previsto pela Instrução CVM no 247 de 27 de março de 1996, considerando a existência de um acordo de acionistas para a administração compartilhada da Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, cuja eficácia está sendo discutida entre as partes signatárias, na data base de 31 de dezembro de 2010, em que a Dominó Holdings S.A. possui uma participação acionária de 34,7474% (34,7474% em 2009), foram elaboradas demonstrações contábeis consolidadas de forma proporcional à participação da Dominó Holdings S.A. As demonstrações contábeis consolidadas, incluíram as parcelas proporcionais dos ativos, passivos, resultados e elementos incluídos na demonstração do fluxo de caixa, calculados com base nos percentuais de participação da Dominó Holdings S.A., na sua controlada em conjunto, somados aos mesmos elementos de suas demonstrações contábeis individuais encerradas em 31 de dezembro de 2010, 2009 e 2008, Para fins de consolidação, foram eliminados os saldos de investimentos, saldos de juros sobre o capital próprio a pagar e a receber e equivalência patrimonial. 4 - Principais Práticas Contábeis As principais práticas adotadas na elaboração das demonstrações contábeis foram: a) Caixas e Equivalentes Incluem o caixa, os depósitos bancários e as aplicações financeiras que são demonstradas ao custo, acrescidas dos rendimentos auferidos de acordo com as taxas pactuadas com as

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (EM MILHARES DE REAIS)

instituições financeiras, calculadas pro rata die e apropriadas mensalmente. b) Contas a receber de clientes Incluem os serviços medidos e faturados, ainda não recebidos, e as receitas decorrentes do abastecimento de água e da coleta de esgoto, ainda não faturadas, contabilizadas por estimativas pelo regime de competência, conforme o consumo estimado entre a data da última leitura e o final de cada mês, tendo por base o consumo médio de cada cliente. O saldo de contas a receber referente a parcelamentos foi ajustado a valor presente. c) Provisão para perdas na realização de créditos Foram constituídas com base na análise dos valores vencidos e em montantes considerados suficientes pela Administração da SANEPAR para cobrir eventuais perdas nas realizações das contas a receber de clientes. d) Estoques Os estoques são formados principalmente por materiais de manutenção e conserto, registrados por seus custos médios de aquisição, no Ativo Circulante. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou de realização. e) Investimentos O investimento representativo da participação acionária na Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, é avaliado pelo método de equivalência patrimonial. O ágio originado quando da aquisição da participação acionária na SANEPAR deixou de ser amortizado, conforme CPC 04 e mencionado na nota 11. Os demais investimentos são avaliados pelo custo de aquisição, deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável. f) Capitalização de juros e encargos financeiros Os juros e demais encargos financeiros relacionados a financiamentos de bens do imobilizado em andamento, são apropriados ao custo dos mesmos. g) Imobilizado É demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, incluindo reavaliações procedidas pela SANEPAR em anos anteriores e os ajustes de avaliação patrimonial ao novo custo atribuído, deduzido das depreciações calculadas pelo método linear, de acordo com as taxas indicadas na nota 10. O imobilizado da SANEPAR não supera o seu provável valor de recuperação e foi submetido ao impairment test. h) Intangível O intangível registrado na Dominó Holdings S.A. refere-se aos gastos com compra e implementação de software, deduzido das amortizações que foram calculadas pelo método linear, a taxa de 20% ao ano. O intangível registrado na SANEPAR refere-se ao custo de aquisição, contratação ou do Contrato de Concessão. A amortização é calculada pelo prazo de vigência do contrato, mencionado na nota 11. O intangível não supera seu provável valor de recuperação e foi submetido ao impairment test. i) Imposto de Renda e Contribuição Social São registrados com base no lucro tributável e alíquotas vigentes, sendo para o IRPJ 15% mais adicional de 10% aplicável sobre o lucro excedente ao limite estabelecido pela legislação; e para a Contribuição Social 9%. O imposto de renda e contribuição social diferidos foram calculados com base nas alíquotas vigentes destes impostos e registrados no ativo não circulante e passivo não circulante, em função da determinação legal conforme CPC 26 e 32, que trata das diferenças temporárias base destes impostos, conforme nota 18. Quando da sua constituição, a SANEPAR efetuou análises que demonstram serem estes impostos recuperáveis pelas suas operações futuras. j) Passivo Circulante e Não Circulante Todos os passivos são registrados pelos valores conhecidos ou estimados e, quando aplicável, atualizados pro rata die, até a data de encerramento das demonstrações contábeis, com base nos indicadores e encargos pactuados, sem necessidade de ajuste a valor presente. k) Apuração dos resultados As receitas e despesas são reconhecidas com observância ao regime de competência. A receita de fornecimento de água e coleta de esgoto, inclui montantes faturados pela SANEPAR aos clientes em uma base cíclica (mensal) e montantes não faturados, os quais são calculados com base no consumo estimado, da data de medição da última leitura até o fim do período contábil. l) Juros sobre o capital próprio Foram calculados de acordo com a legislação vigente, respeitando o limite de variação da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, aplicada sobre o patrimônio líquido ajustado. m) Transações com partes relacionadas A SANEPAR realiza transações comerciais com diversas partes relacionadas, destacando o Estado do Paraná e alguns municípios, em condições usuais de mercado, conforme demonstrado na nota 22. n) Benefícios pós-emprego concedidos aos empregados A SANEPAR mantém um plano misto de aposentadoria (contribuição definida durante a fase laboral e benefício definido com renda vitalícia para os aposentados e pensionistas) e na área de saúde patrocina um plano de benefícios médicos e odontológicos para seus empregados e aposentados, cujos efeitos são reconhecidos pelo regime de competência e de acordo com os critérios estabelecidos pela Deliberação Nº 600 da CVM, conforme demonstrado na nota 30. o) Questões ambientais As operações da SANEPAR estão sujeitas a riscos ambientais, os quais são amenizados por procedimentos operacionais rígidos e investimentos em equipamentos e sistemas de controle de poluição. As despesas com questões ambientais contínuas são reconhecidas ao resultado quando incorridas e os investimentos em novos equipamentos e sistemas são capitalizados. A administração da SANEPAR acredita que nenhuma provisão adicional para perdas, relacionadas a questões ambientais é necessária atualmente com base na legislação ambiental em vigor no Brasil. p) Uso de estimativas A elaboração das demonstrações contábeis, em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, requer que a administração da SANEPAR utilize estimativas e premissas que afetam os montantes divulgados nestas informações e notas explicativas. Os resultados efetivos poderão ser diferentes de tais estimativas. 5 - Caixa e Equivalentes Apresenta a seguinte posição: Controladora em conjunto Consolidado proporcional Descrição 2010 2009 2010 2009 Caixa 12 9 Depósitos Bancários Livres 12 3 425 791 Depósitos Bancários Vinculados 2.507 2.843 Aplicações Financeiras (1) 2.223 1.802 32.802 39.670 2.235 1.805 35.745 43.313 Totais (1) As aplicações da SANEPAR são constituídas por fundos de renda fixa aplicados junto a Caixa Econômica Federal, com remuneração média de 99,43% do CDI (99,19% em 2009). 6 - Contas a Receber de Clientes a) Os saldos de contas a receber de clientes apresentam a seguinte composição por vencimento: Descrição 2010 2009 Contas a Receber Vincendas 29.668 28.152 Contas a Receber de Parcelamentos 8.187 9.399 Ajuste a Valor Presente (687) (817) Contas a Faturar (Consumo não Faturado) 20.733 20.331 57.901 57.065 Contas a Receber Vencidas, líquidas: De 1 a 30 dias 14.478 14.231 De 31 a 60 dias 3.362 3.505 De 61 a 90 dias 1.714 1.637 De 91 a 180 dias 3.589 3.621 6.659 7.145 Mais de 180 dias 29.802 30.139 87.703 87.204 Totais de Contas a Receber, líquidas Curto Prazo 80.801 78.418 Longo Prazo 6.902 8.786 Do total de contas a receber vencidas, líquidas das perdas na realização de créditos, o montante de R$7.055 (R$8.378 em 2009), refere-se a pendências de Prefeituras Municipais; R$16.405 (R$16.945 em 2009) de Particulares; R$6.341 (R$4.816 em 2009) do setor Estadual e Federal. b) A movimentação da provisão para perdas na realização de créditos foi a seguinte: Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 Saldos no Início do Exercício (22.754) (22.531) Valores Registados como Despesa (2.795) (1.162) Baixas, Líquidas das Recuperações 404 940 Saldos no Final do Exercício (25.144) (22.753) c) O saldo de provisão para perdas na realização de créditos a receber apresenta a seguinte composição: Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 Clientes Particulares (1) 13.714 13.088 Órgãos do Governo Federal (1) 38 41 Prefeituras Municipais (2) 11.392 9.624 Totais 25.144 22.753 (1) Registro de perdas das contas vencidas há mais de 180 dias. (2) É constituída provisão para os créditos vencidos há mais de 2 anos. Com o intuito de estimar os montantes de provisão para perdas na realização de créditos, a serem reconhecidos no período, a administração da SANEPAR realiza análises de suas contas a receber, especialmente sobre os montantes vencidos, levando em consideração a composição dos saldos de contas a receber por idade de vencimento e a expectativa de recuperação em cada classe de consumo. 7 - Impostos e Contribuições a Recuperar Apresenta a seguinte composição: Controladora Consolidado em Conjunto Proporcional Descrição 2010 2009 2010 2009 Imposto de Renda a compensar (1) 346 1.358 2.895 Contribuição Social a compensar (1) 64 473 Impostos e Contribuições retidos 727 971 1.211 1.493 Outros tributos a compensar 98 98 Totais 1073 971 2.731 4.959 Curto Prazo 1073 971 2.393 4.591 Longo Prazo 338 368 (1) Estes valores referem-se aos saldos negativos do exercício de 2010 e 2009, relativos ao pagamento mensal por estimativa do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro - CSLL em comparação com o lucro real apurado. Estes valores estão sendo atualizados pela SELIC. 8 - Outras Contas a Receber A composição em 31 de dezembro apresenta os seguintes valores: Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 Adiantamentos a Empregados Adiantamentos a Terceiros Pagamentos Reembolsáveis Depósitos Dados em Garantia Depósitos Vinculados Despesas Antecipadas Cheques, Títulos e Outros Totais Curto Prazo Longo Prazo 9 - Investimentos

852 7 1.107 985 2.438 1.259 361 7.009 6.657 352

883 11 1.037 1.794 2.466 1.346 363 7.900 7.444 456

Controladora em Conjunto 2010 2009 757.417 707.318 757.417 707.318 O investimento na controlada em conjunto Companhia de Saneamento do Estado do Paraná - SANEPAR, pode ser resumido como segue: Descrição Empresa controlada em conjunto

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | C2

Descrição Patrimônio líquido Resultado do exercício Percentual de participação Equivalência patrimonial Juros sobre o capital próprio creditados pela controlada em conjunto 10 - Imobilizado Apresenta a seguinte composição: Por Contas Descrição Sistemas de Água Sistemas de Esgoto Administração Outras Imobilizações Projetos e Obras em Andamento Estoques para Obras Totais

Custo 958.638 825.392 47.868 7.374

2010 Depreciação Acumulada (309.713) (160.764) (26.886) (4.218)

172.585 12.322 2.024.178

(501.581)

Por Natureza

Taxa de Descrição Depreciação Terrenos Poços 2,86% Barragens 2% Construções Civis * 1,83% Benfeitorias 2% Tubulações * 1,95% Ligações Prediais 3,33% Instalações 6,67% Hidrômetros 10% Macromedidores 10% Equipamentos * 6,22% Móveis e Utensílios 7,14% Equipamentos de Informática * 19,78% Ferramentas 6,67% Veículos * 13,05% Máquinas, Tratores e Similares * 19,35% Proteção e Preservação Ambiental 20% Projetos e Obras em Andamento Estoques para Obras Totais

Custo Ajustes de Avaliação Custo Patrimonial 19.078 27.536 1.254 44.320 3.533 411.235 16.406 2.423 831.227 119.573 113.830 2.570 12.713 620 42.368 678 899 162 104.176 6.691 6.825 644

2010 2.179.779 135.511 34,7474% 46.961

2009 2.035.602 137.870 34,7474% 47.906

12.801

13.424

Consolidado Porporcional 2009 Valor Líquido 648.925 623.789 664.628 575.127 20.982 14.973 3.156 2.594 172.585 12.322 1.522.598

2010 Depreciação Acumulada Ajustes de Avaliação Custo Patrimonial (9.161) (81) (9.427) (2.706) (82.078) (9.460) (383) (145.661) (62.029) (43.496) (238) (5.984) (1160) (20.979) (127) (483) (32) (55.546) (925) (4.911) (158)

188.859 7.037 1.412.379 2009

Valor Liquido 19.078 17.244 19.548 17.389 35.720 35.487 336.103 328.567 2.040 1.875 743.110 663.632 72.666 58.915 7.233 5.091 21.940 21.304 546 426 54.396 46.138 2.400 1.782

34.378 167 19.362

4.757 31 3.225

(22.452) (126) (15.510)

(1.850) (3) (1.171)

14.833 69 5.906

13.574 23 4.113

6.299

2.292

(95.676)

(812)

2.103

155

-

-

-

-

-

768

172.585 12.322 1.861.742

162.436

(421.873)

(79.708)

172.585 188.859 12.322 7.037 1.522.598 1.412.379

A SANEPAR procedeu reavaliações parciais de seus ativos em 1990 e 1991 e atribuição de custos ao Imobilizado em 2010, cujos saldos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, líquidos de depreciação acumulada, são de R$238.084 (R$82.728 proporcional a participação da Dominó) e R$195.159 (R$67.813 proporcional a participação da Dominó), respectivamente. A administração da SANEPAR entende que a manutenção da reavaliação é adequada, visto que os bens reavaliados estão contabilizados a valores razoáveis de mercado e plenamente recuperáveis por suas operações, os quais serão mantidos até a sua realização. A Dominó Holdings S.A. efetuou o registro proporcional à sua participação desta reavaliação, mantendo reserva destacada em seu patrimônio líquido, no montante de R$42.693 em 31 de dezembro de 2010 (R$44.756 em 2009), líquido dos efeitos tributários. O saldo de projetos e obras em andamento em 2010, refere-se a 119 obras de ampliação e implantação de Sistemas de Abastecimento de Água em 67 localidades, no montante de R$104.960 (R$36.471 proporcional a participação da Dominó); 189 obras relativas a Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos em 77 localidades, no montante de R$318.492 (R$110.668 proporcional a participação da Dominó) e ainda R$73.233 (R$25.446 proporcional a participação da Dominó) de investimentos em diversos projetos e obras operacionais nos sistemas operados pela SANEPAR. Durante esse exercício foram capitalizados pela SANEPAR, juros e demais encargos financeiros, incorridos sobre os recursos e empréstimos que financiaram as obras da SANEPAR, no montante de R$11.070 (R$3.847 proporcional a participação da Dominó). Em 2009, o montante foi de R$7.760 (R$2.696 proporcional a participação da Dominó). 11 - Intangível Apresenta a seguinte composição: Consolidado Porporcional 2010 2009 Taxa de Amortização Descrição Amortização Custo Acumulada Valor Líquido Concessão do Município de Curitiba (1) 3,33% 43.434 (13.151) 30.283 31.730 Concessão do Município de Cianorte (2) 5% 42 (18) 25 26 Programas de Informática 20% 3.926 (3.386) 540 723 Direitos de Uso de Linhas de Transmissão 6,25% 67 (49) 18 Proteção e Preservação Ambiental 20% 2.978 (1.360) 1.618 24.316 (16.210) 8.106 8.107 Ágio Sanepar (3) 0% 74.763 (34.173) 40.590 40.586 Totais (1) Custo do Contrato de Concessão onerosa, com prazo de vigência de 30 anos, cuja taxa de amortização é parte integrante dos custos relacionados à prestação de serviços de saneamento para o Município de Curitiba, conforme mencionado na nota 15. (2) Custo do Contrato de Concessão com a Prefeitura Municipal de Cianorte para operação dos serviços públicos de coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos, pelo prazo de 20 anos. (3) O saldo de ágio registrado pela controladora em conjunto na aquisição do investimento na SANEPAR, não foi eliminado nas demonstrações contábeis consolidadas. Até 31 de dezembro de 2008, o ágio estava sendo amortizado pelo prazo de 15 anos. Controladora em Conjunto 2010 2009 Taxa de Amortização Descrição Amortização Custo Acumulada Valor Líquido Sistemas aplicativos 20% 1 (1) 1 24.316 (16.210) 8.106 8.106 Ágio Sanepar Totais 24.317 (16.211) 8.106 8.107 A movimentação do ativo imobilizado e intangível durante este exercício é a seguinte: Descrição Imobilizado Terrenos Poços Barragens Construções Civis Benfeitorias Tubulações Ligações Prediais Instalações Hidrômetros Macromedidores Equipamentos Móveis e Utensílios Equipamentos de Informática Ferramentas Veículos Máquinas, Tratores e Similares Proteção e Preservação Ambiental Subtotais Imobilizado Operacional Projetos e Obras em Andamento Estoques para Obras Totais Imobilizado Intangível Concessão do Município de Curitiba Concessão do Município de Cianorte Programas de Informática Direitos de Uso de Linhas de Transmissão Proteção e Preservação Ambiental Totais Intangível Total Geral

2009

Custo Atribuído

Adições

Depreciação e Amortização

Baixas

Transferências

2010

17.244 17.389 35.487 328.567 1.875 663.633 58.915 5.091 21.304 426 46.138 1.782

1.254 295 42 387 2.745 624 807 162 6.775 658

499 20 55 896 64 5.676 19 289 4 3.347 231

(396) (821) (7.526) (45) (18.184) (2.918) (603) (3.956) (85) (4.551) (349)

(18) (202) (362) (3) (421) (661) (210)

1.335 1.298 704 14.327 147 91.597 14.267 1.835 4.202 43 3.348 98

19.078 19.547 35.720 336.104 2.041 743.109 72.666 7.233 21.940 546 54.396 2.398

13.574 23 4.113

4.826 31 3.248

910 22 507

(5.440) (5) (1.933)

(57) (28)

1.020 (1) -

14.833 70 5.907

155

2.292

532

(877)

-

1

2.103

768

-

40

(63)

-

(745)

-

1.216.484

24.146

13.111

(47.752)

(1.773)

133.476

1.337.691

188.859

-

119.481

-

(166)

(135.588)

172.586

7.037

-

5.284

-

-

-

12.321

1.412.380

24.146

137.876

(47.752)

(1.939)

(2.112)

1.522.598

31.731

-

-

(1.448)

-

-

30.285

26

-

-

(2)

-

-

24

723

-

97

(505)

-

225

540

-

-

-

(2)

-

19

17

32.480 1.444.860

24.146

55 152 138.028

(304) (2.261) (50.013)

(1.939)

1.868 2.112 -

1.619 32.484 1.555.081

a) Análise do valor de recuperação dos ativos De acordo com o CPC 01/07, aprovado pela Deliberação CVM 527/07, a SANEPAR realizou estudo técnico para determinar o valor recuperável de seus ativos, utilizando as seguintes premissas: • Para apuração do valor recuperável dos ativos da SANEPAR, foi adotado o método do valor em uso, considerando como unidade geradora de caixa os segmentos de água e esgoto e a empresa de forma global; • As estimativas de fluxos de caixa foram projetadas para um período de cinco anos • As estimativas de fluxos de caixa foram realizadas em moeda constante, desconsiderando portanto, os efeitos da inflação nos fluxos de caixa e na taxa de desconto; Nas projeções das receitas, as premissas adotadas foram: o crescimento médio do número de ligações e do consumo médio em m3 por ligação, bem como a tarifa média por m3; • O valor contábil dos ativos apurado, na data final das estimativas dos fluxos de caixa, foi considerado como valor recuperável, em virtude dos contratos de concessão atualmente em vigor estabelecerem indenização por parte dos municípios, em caso de não renovação ou quebra de contrato; • A taxa de desconto utilizada, para trazer os valores apurados nos fluxos a valor presente, foi baseada no Custo Médio Ponderado de Capital (WACC), calculado na Companhia de 7,63%. O estudo técnico nos levou a concluir que: • O Ativo Imobilizado e Intangível que estão em operação, gerando fluxos de caixa, são plenamente recuperáveis, não sendo necessário constituir provisão para redução ao valor recuperável; • O saldo contábil do Imobilizado e Intangível em operação em 31/12/2010, é de R$3.943.245 (R$1.370.175 proporcional a participação da Dominó); e o valor presente dos ativos em uso na SANEPAR, conforme fluxos de caixa projetados até o ano de 2015, totaliza R$5.381.247 (R$1.869.843 proporcional a participação da Dominó). b) Estudo sobre a vida útil econômica dos Bens Patrimoniais Em atendimento a Lei 11.638/2007, a SANEPAR, em 17 de agosto de 2009, constituiu comissão interna, composta por funcionários da empresa, com reconhecida competência em suas áreas de atuação, para realizar estudo técnico para apuração da vida útil remanescente do ativo imobilizado e intangível e consequente definição das novas taxas de depreciação/amortização a serem aplicadas no âmbito da Sanepar. A equipe foi composta por 2 Contadores, 1 Analista de Sistemas, 2 Engenheiros Civis, 1 Engenheiro Mecânico, 1 Engenheiro de Materiais e 1 Engenheiro Elétrico. Para o desenvolvimento do estudo técnico o Ativo Imobilizado e o Intangível foram segmentados em grupos de bens de acordo com a sua natureza e representatividade. No primeiro grupo, para o qual foi dado maior importância e peso no estudo, encontram-se os bens que representam uma parte significativa do valor total do imobilizado e intangível da SANEPAR, entre os quais citase as tubulações de redes de água e de esgoto e unidades construtivas (barragens, estações de tratamento de água e de esgoto e demais construções civis). No segundo grupo estão os itens de importância relativa conforme a quantidade de bens e seu valor total com relação ao imobilizado e intangível, entre os quais encontram-se máquinas, equipamentos e veículos, sendo que para esse grupo os estudos foram focados no histórico da SANEPAR e nas características construtivas que interferem na expectativa de durabilidade. Para os demais itens do imobilizado e intangível, tais como móveis, utensílios, microinformática, telecomunicações, equipamentos eletromecânicos e ferramentas, foi considerado o histórico de utilização, reposição e baixa dos bens. A adoção das novas taxas de depreciação/amortização, a partir de 01/01/2010, impactaram

positivamente o resultado da SANEPAR, no exercício de 2010, na ordem de R$15.008 (R$5.215 proporcional a participação da Dominó). Foram considerados também, neste estudo, os aspectos de atribuição de valor residual aos ativos conforme o CPC 27 e a ICPC 10, e analisando as particularidades do setor de saneamento, constata-se a pouca probabilidade de venda de bens patrimoniais operacionais. Diante disso, a comissão constituída para o estudo concluiu pela não atribuição do valor residual aos ativos ao final da vida útil estimada. A seguir apresentamos, por natureza dos bens, a vida útil e as taxas de depreciação: Vida Útil Taxa de depreciação/ amortização Descrição Anterior Atual Anterior (a) Atual (b) Média Nominal Ponderada

Imobilizado Poços 20 anos 35 anos 5% 2,86% Barragens 33 anos 50 anos 3% 2% Construções Civis 50 anos 50 e 60 anos 2% 1,67% e 2% 1,83% Benfeitorias 50 anos 50 anos 2% 2% Tubulações 52 anos 30 a 60 anos 1,93% 1,67% a 3,33% 1,95% Ligações Prediais 20 anos 30 anos 5% 3,33% Instalações 10 anos 15 anos 10% 6,67% Hidrômetros 10 anos 10 anos 10% 10% Macromedidores 10 anos 10 anos 10% 10% Equipamentos 10 anos 12 a 20 anos 10% 5% a 8,33% 6,22% Móveis e Utensílios 10 anos 14 anos 10% 7,14% Equipamentos de Informática 5 anos 5 a 20 anos 20% 5% a 20% 19,78% Ferramentas 5 anos 15 anos 20% 6,67% Veículos 5 anos 5 a 10 anos 20% 10% a 20% 13,05% Máquinas, Tratores e Similares 4 anos 4 e 10 anos 25% 10% e 25% 19,35% Intangível Concessão do Município de Curitiba 30 anos 30 anos 3,33% 3,33% Concessão do Município de Cianorte 20 anos 20 anos 5% 5% Programas de Informática 5 anos 5 anos 20% 20% Direitos de Uso de Linhas de Transmissão 10 anos 16 anos 10% 6,25% Proteção e Preservação Ambiental 5 anos 5 anos 20% 20% (a) Refere-se à taxa de depreciação/amortização que foi utilizada até 31/12/2009. (b) Refere-se à taxa de depreciação/amortização utilizada a partir de 01/01/2010, com base em estudos internos da SANEPAR c) Custo Atribuído De acordo com a Interpretação Técnica ICPC 10, aprovada pela Deliberação CVM nº 619 de 22/12/2009, a SANEPAR, em conexão com o estudo técnico de revisão da vida útil, identificou bens patrimoniais ainda em operação gerando benefícios econômicos para a entidade, com valor contábil inferior ao valor justo, ou mesmo com valor igual a zero. A seguir apresentamos, resumo por natureza, do valor contábil anterior e do novo custo atribuído: Valor Valor Vida Útil Contábil em Custo Contábil em Remanescente Descrição 31/12/2009 Atribuído 01/01/2010 (em meses) Imobilizado Poços 32 1.254 1.286 180 Barragens 2 295 297 201 Construções Civis 3 42 45 120 a 300 Tubulações 2 387 389 120 a 720 Ligações Prediais 419 2.745 3.164 120 Instalações 32 624 656 60 Hidrômetros 88 807 895 60 Macromedidores 162 162 60 Equipamentos 146 6.775 6.921 24 a 120 Móveis e Utensílios 12 658 670 48 Equipamentos de Informática 17 4.826 4.843 30 a 240 Ferramentas 0 31 31 120 Veículos 4 3.248 3.252 120 Máquinas, Tratores e Similares 29 2.292 2.321 150 786 24.146 24.932 Totais O registro contábil do Custo Atribuído ao Ativo Imobilizado no montante de R$69.495 (R$24.146 proporcional a participação da Dominó) teve como contrapartida a conta de Patrimônio Líquido denominada de Ajustes de Avaliação Patrimonial no montante de R$45.867 (R$15.937 proporcional à participação da Dominó) e a conta de Tributos Diferidos no Passivo Não Circulante no montante de R$23.628 (R$8.210 proporcional a participação da Dominó). Na medida em que os bens forem depreciados ou baixados em contrapartida do resultado, os respectivos valores serão realizados e transferidos para a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados e para a conta de Tributos Correntes. A adoção desse novo custo, impactou negativamente o resultado da SANEPAR durante o exercício de 2010, por conta do aumento dos custos e das despesas com depreciação e baixas no montante de R$17.575 (R$6.107 porporcional a participação da Dominó). d) Política de Distribuição de Dividendos Os impactos decorrentes da implantação destes novos Pronunciamentos foram considerados integralmente nos resultados e consequentemente no cálculo da distribuição dos Dividendos/ Juros sobre o Capital Próprio, de acordo com a legislação societária e o estatuto social da SANEPAR. 12 - Empréstimos, Financiamentos e Debêntures a) A composição de empréstimos, financiamentos e debêntures é a seguinte: Consolidado Porporcional Taxa de Juros Descrição Anual Nominal Repasses do Banestado/ Itaú (BID e BIRD): - Paraná Urbano - BID II (1) 11,00% Caixa Econômica Federal - CEF (2) 5,00% a 12,00% Banco do Brasil S/A (3) 7,50% Município de Maringá - CEF/CURA 6,00% Empreiteiros - Parcerias (4) 7,25% Debêntures (5) 9,23% BNDES (6) 7,55% a 8,19% Subtotais Parcelas Vencíveis a Curto Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Parcelas Vencíveis a Longo Prazo

Indexador

Vencimento Final

2010

2009

-

2014

7.658

11.556

TR TR

2033 2014

223.652 44.788

208.014 56.131

TR TJLP TJLP TJLP

2014 2010 2012 2023

65 30.766 45.131 352.060 (60.054) (44.605) (15.449) 292.006

83 178 46.149 15.706 337.817 (51.493) (35.977) (15.516) 286.324

TR = "Taxa Referencial", taxa de juros estabelecida mensalmente pelo Banco Central do Brasil. A taxa acumulada da TR para o ano, findo em 31 de dezembro de 2010, foi de 0,69% (0,71% no ano de 2009). TJLP = "Taxa de Juros Longo Prazo", taxa de juros estabelecida trimestralmente pelo Banco Central do Brasil. Em 2010, a taxa anual da TJLP foi de 6,0% (6,13% no ano de 2009). (1) Banestado/Itaú (Agente Financeiro do Programa Paraná Urbano - BID II) - empréstimos com recursos oriundos do Sistema de Financiamentos Municipais, cujo Órgão Gestor é o Serviço Social Autônomo - Paranacidade. Os empréstimos são garantidos pelas receitas próprias da SANEPAR. A taxa de administração está incluída na taxa de juros. Os juros são calculados com base na Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, acrescidos de uma margem de 5% ao ano, sendo pagos mensalmente. (2) Caixa Econômica Federal - formado por 227 contratos firmados com a Caixa Econômica Federal, com recursos oriundos do FGTS, utilizados para aumentar e melhorar a cobertura dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, de diversas cidades do Estado do Paraná, bem como para o desenvolvimento institucional com a implementação de programas de melhorias operacionais e redução de perdas. Esses empréstimos são garantidos em parte pelo sistema de abastecimento de água de Curitiba, na forma de penhor industrial, no montante de R$145.185 (R$50.448 proporcinal a participação da Dominó) e pelas receitas próprias da SANEPAR. Mediante o Contrato de Repactuação de Garantia e Outras Avenças nº 411 PGFN/CAF, de 25/04/2008, 35 contratos que a União adquiriu da Caixa, por força da MP nº 2196-3, de 2001, passaram a ser garantidos por 16% do total da arrecadação proveniente do pagamento das tarifas de água e esgoto no Estado, até o limite do saldo devedor total atualizado dos referidos contratos. A taxa média ponderada de juros é de 7,17% ao ano, acrescida da taxa de administração de até 2,00%, havendo contratos sem taxa de administração e outros com percentuais de 1,01%, 1,41% e 2,00% ao ano. A taxa de risco de crédito é de até 1,70% ao ano, havendo contratos com taxas de risco de 0,30%, 0,50%, 1,00% e 1,70% ao ano. O prazo final para pagamento é em 2033. Adicionalmente, a SANEPAR deverá manter junto à Caixa Econômica Federal, na vigência dos contratos de financiamentos, uma conta reserva, cujo saldo é de R$7.187 em 2010 e R$6.650 em 2009 (R$2.497 e R$2.311 respectivamente, prorporcional à participação da Dominó), equivalente a um encargo mensal, valor esse registrado em depósitos vinculados no Ativo Não Circulante. (3) Banco do Brasil S/A - empréstimo relativo ao refinanciamento de dívidas junto à CEF Caixa Econômica Federal. Esses empréstimos são garantidos pelas receitas próprias da SANEPAR e pelo Estado do Paraná. A taxa de administração é de 0,10% ao ano, acrescida da taxa de juros. (4) Empreiteiros - refere-se a 01 contrato com construtora que executou obras para a SANEPAR de forma financiada. Em garantia desse contrato foram oferecidos recebíveis da SANEPAR no montante da dívida para a quitação de eventuais débitos não honrados. A taxa de juros é de 7,25% ao ano. O pagamento da última parcela ocorreu em 30/08/2010. (5) Debêntures - emitidas em 15/12/2002 para colocação em 4 séries, com valor nominal unitário de um milhão de reais, sendo: a 1ª série com 95 debêntures, a 2ª série com 55 debêntures, a 3ª série com 50 debêntures e a 4ª série com 20 debêntures, totalizando 220 debêntures no montante total de R$220.000, as quais foram colocadas pela Sanepar em 20/12/2002, 06/06/ 2003, 28/07/2005 e 29/04/2008, respectivamente. Essas debêntures são do tipo simples, nominativas, escriturais, sem emissão de cautelas e certificados, não endossáveis e não conversíveis em ações, com garantia flutuante nos termos do artigo 58 § 1º, da Lei 6.404/76, e com garantia adicional de vinculação de 20% da receita arrecadada proveniente da prestação de serviços de água e esgotamento sanitário. As debêntures estão sendo amortizadas em 84 parcelas mensais e consecutivas com remuneração de 3,63% ao ano, acima da TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central. A 4ª série colocada pela Sanepar em abril de 2008, está sendo amortizada em igual número de parcelas restantes das demais séries, e teve o início de amortização em 15/05/2008. (6) BNDES - formado por 3 contratos firmados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, com recursos originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT e do Fundo de Participação PIS/PASEP, que serão utilizados na perfuração de poços no Aquífero Guarani e sua operacionalização e, também, para a ampliação e otimização dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em diversos municípios do Estado do Paraná. Esses empréstimos são garantidos pelas receitas próprias da SANEPAR e pela conta reserva, mantida junto à Caixa Econômica Federal, com saldo não inferior às 03 próximas parcelas vincendas, cujo saldo em 31/12/2010 é de R$6.022 e R$1.547 em 2009 (R$2.092 e R$538 proporcional à participação da Dominó), registrado em Depósitos Vinculados no Ativo Não Circulante. Os contratos serão amortizados da seguinte forma: (i) dois contratos tiveram o início da amortização após o período de carência, em 108 parcelas mensais e sucessivas, com vencimentos a partir de maio de 2010 e janeiro de 2011, respectivamente, e serão remunerados a taxa de 2,5% ao ano, acima da TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central do Brasil; e (ii) um contrato será amortizado, após o período de carência, em 138 parcelas mensais e sucessivas, vencendo-se a primeira parcela em agosto de 2011, e será remunerado à taxa de 1,82% ao ano, acima da TJLP. No caso de a TJLP ser superior a 6% ao ano, o montante que vier a exceder esse índice será incorporado ao saldo devedor principal. Os percentuais de 2,5% e 1,82% ao ano acima da TJLP, acrescido da parcela não capitalizada da TJLP de 6% ao ano, incidirão sobre o saldo devedor do principal, já compreendida a parcela capitalizada. O montante de juros apurado será pago trimestralmente durante o período de carência e mensalmente durante o período de amortização do principal. b) Os empréstimos, financiamentos e debêntures apresentam a seguinte movimentação: 2010 2009 Curto Longo Curto Longo Descrição Prazo Prazo Prazo Prazo Saldos no início do exercício 51.493 286.324 48.764 296.469 Liberações 62.977 38.777 Juros e Taxas 32.094 5 32.778 28 Variações Monetárias 1.804 1.924 Transferências 59.104 (59.104) 50.874 (50.874) Amortizações (82.637) (80.923) 60.054 292.006 51.493 286.324 Saldos no final do exercício

Continua...


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Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | C3 | Indústria&Comércio

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (EM MILHARES DE REAIS)

Continuação

c) Os vencimentos de longo prazo dos financiamentos e debêntures estão assim distribuídos: Anos de Vencimento Financiamentos Debêntures Total 2012 43.159 15.316 58.475 2013 39.526 39.526 2014 26.605 26.605 2015 21.416 21.416 2016 18.997 18.997 126.987 126.987 2017 a 2033 276.690 15.316 292.006 Total 13 - Créditos para Aumento de Capital a) A composição dos Créditos para Aumento de Capital é a seguinte: Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 Empréstimos e Financiamentos Paranásan - Contrato subempréstimo - Estado/JBIC 64.300 64.300 Paranásan - Acordo Formal - Estado do Paraná 54.261 54.261 Outros - Acordo Formal - Estado do Paraná 8.969 8.969 Total de Empréstimos e Financiamentos (1) 127.530 127.530 Saldo de Dividendos/Juros sobre o Capital Próprio (2) 6.118 6.118 Paranásan - Liberações ocorridas na vigência do contrato (3) 61.606 61.606 109.989 92.712 Remuneração (4) Saldo até 31 de dezembro de 2010 305.243 287.966 (1) Saldo de Empréstimos e Financiamentos, transformado em Créditos para Aumento de Capital, conforme Termo de Resilição celebrado entre a SANEPAR e o Estado do Paraná em 18 de dezembro de 2003. (2) Saldo de Dividendos/Juros sobre o Capital Próprio decorrente do encontro de contas realizado, em 15 de dezembro de 2003, entre a SANEPAR e o Estado do Paraná. Os créditos de Juros sobre o Capital Próprio do exercício de 2002, no valor de R$34.743 (R$12.072 proporcional a participação da Dominó), possibilitaram a quitação de débitos relativos a faturas de água e esgoto, no montante de R$17.135 (R$5.954 proporcional a participação da Dominó), e o saldo remanescente de R$17.608 (R$6.118 proporcional a participação da Dominó), a favor do Estado do Paraná, foi transferido para a conta de Créditos para Aumento de Capital. (3) Recursos repassados na forma do acordo de empréstimo BZ-P13, firmado entre o Estado do Paraná e o "JBIC - Japan Bank for International Cooperation". Estes valores foram registrados diretamente como Créditos para Aumento de Capital, conforme previsto na Cláusula Terceira do Termo de Resilição Amigável, de 18 de dezembro de 2003. (4) Remuneração dos saldos dos créditos destinados a aumento de capital, existentes em 31 de dezembro de 2003 e aportes realizados na vigência do contrato, pela TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, conforme acordo entre a SANEPAR e o Estado do Paraná, aprovado pela 9ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração, em 13 de setembro de 2005. 14 - Outras Contas a Pagar A composição em 31 de dezembro apresenta os seguintes valores: Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 Programas Vinculados à Agência Nacional de Águas - ANA 3.132 3.415 Contratos e Convênios com Terceiros 2.022 1.153 Convênios com Prefeituras Municipais 538 1.494 Adiantamentos de Clientes 125 Cauções e Valores a Reembolsar 1.254 1.497 20 19 Outras provisões Totais 6.966 7.705 Curto Prazo 4.821 5.340 Longo Prazo 2.145 2.365 15 - Contrato de Concessão A SANEPAR possui contrato de concessão onerosa para exploração de serviços públicos de abastecimento de água e de coleta, remoção e tratamento de esgoto sanitário com a Prefeitura Municipal de Curitiba, pelo prazo de 30 anos, assinado em 06 de dezembro de 2001. Com base neste contrato, foi fixado o montante a ser pago pela concessão, num total de R$125.000 (R$43.434 proporcional a participação da Dominó), devidos em parcelas distintas no decorrer do contrato, corrigidos com base na variação do IPCA divulgado pelo IBGE. O saldo em 31 de dezembro de 2010 é de R$94.909 (R$32.978 proporcional a participação da Dominó), sendo R$5.016 (R$1.743 proporcional a participação da Dominó) registrados no passivo circulante e R$89.893 (R$31.235 proporcional a participação da Dominó) no passivo não circulante . Em 31 de dezembro de 2009, o saldo era R$ 94.350 (R$32.785 proporcional a participação da Dominó) sendo R$4.736 (R$1.646 proporcional a participação da Dominó) registrados no passivo circulante e R$89.614 (R$31.139 proporcional a participação da Dominó) no passivo não circulante. 16 - Impostos e Contribuições A composição em 31 de dezembro apresenta os seguintes valores: Controladora Consolidado em conjunto proporcional Descrição 2010 2009 2010 2009 COFINS a pagar 241 313 2.806 2.818 PIS/PASEP a pagar 52 68 609 612 CSLL a pagar 3 3 IRPJ a Pagar 5 5 CSLL - parcelamento (1) 701 ISS - Parcelamento (2) 1.680 1.909 COFINS - Parcelamento (3) 4.773 4.357 370 285 2.063 1.935 Impostos e contribuições retidos na fonte Total dos impostos e contribuições 671 666 11.939 12.332 Curto prazo 671 666 7.235 7.378 Longo prazo 4.704 4.954 (1) Refere-se a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido do período de apuração de 1991, exercício 1992, a qual, por medida judicial, foi parcelada em 96 parcelas mensais, atualizadas pela SELIC, sendo quita a última parcela em 30/06/2010. (2) Este valor, refere-se a dívida junto a Prefeitura Municipal de Curitiba, relativa ao ISS incidente sobre a execução de serviços complementares a atividade principal da Sanepar, referente ao período de 1994 a 1998, a qual foi parcelada em 90 parcelas mensais, das quais 50 parcelas, no montante de R$4.617 (R$1.604 proporcional a participação da Dominó), foram pagas até 31/12/2010. (3) Refere-se ao parcelamento do débito da COFINS junto à Procuradoria Geral da Fanzenda Nacional. Em conformidade com a Lei no. 11.941/2009. O débito foi parcelado em 60 prestações mensais, atualizadas pela taxa de juros SELIC. 17 - Contingências e Depósitos Judiciais A SANEPAR é parte em certos processos judiciais que surgem no curso normal de seus negócios e registra provisões quando a Administração, suportada por opinião de seus assessores jurídicos, entende que existem probabilidades de perdas. A SANEPAR acredita que os montantes de provisões registrados são suficientes para cobrir as perdas prováveis. Com relação a alguns desses processos, a SANEPAR efetuou depósitos judiciais, que serão recuperados somente no caso de julgamento favorável à SANEPAR. A posição dos depósitos judiciais e das provisões para ações cíveis, trabalhistas, tributárias e ambientais da SANEPAR, é a seguinte: Depósitos Judiciais Provisão para Contingências Descrição 2010 2009 2010 2009 Trabalhistas (1) 26.719 23.524 43.828 37.812 Cíveis (2) 10.482 6.152 33.081 24.702 Ambientais (3) 186 5 4.415 2.875 Outras 325 321 2.040 823 37.712 30.002 83.365 66.211 Totais (1) As provisões trabalhistas estão relacionadas a reclamações movidas, principalmente, por ex-empregados da SANEPAR e de empresas prestadoras de serviços (responsabilidade solidária), reclamando diferenças salariais e encargos trabalhistas. (2) As provisões cíveis relacionam-se a pedidos de indenizações de montantes provisionados em decorrência de ações por reclamações de danos causados a terceiros. (3) A SANEPAR está sendo citada em processos de natureza ambiental, movidos por diferentes entidades, incluindo o IAP - Instituto Ambiental do Paraná e o IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Estas questões normalmente, quando decididas desfavoravelmente à SANEPAR, resultam em condenações que obrigam a mesma eliminar o suposto problema ambiental causado, por meio de limpeza da área afetada ou execução de alguma obra para corrigir certos efeitos causados pelas suas operações. O valor provisionado refere-se, basicamente, a multas e valores arbitrados para os processos em andamento. A SANEPAR vem adequando-se às normas e exigências previstas na Legislação Ambiental, sempre buscando implementar obras complementares em suas diversas unidades operacionais de sistemas de tratamento de água e esgoto sanitário, com a finalidade de reduzir seu passivo ambiental. As obras ainda não realizadas até 31 de dezembro de 2010, estão orçadas em R$217 milhões (R$75 milhões proporcional a participação da Dominó) e serão incorporadas ao imobilizado da Sanepar quando da sua realização. Em 06 de março de 2009, a Sociedade foi notificada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional em decorrência de processo judicial que alega que a Sociedade não teria efetuado a quitação de algumas obrigações junto à Receita Federal do Brasil - RFB e referentes aos anos de 1999 a 2003, sendo que o principal tributo reclamado refere-se ao Imposto de Renda retido na fonte sobre Juros Sobre Capital Próprio. Os assessores jurídicos da Sociedade entendem que o ganho nestes processos é possível e está embasado no entendimento que, apesar dos procedimentos fiscais necessários para demonstrar a referida quitação à RFB terem sido efetuados de forma parcial, os créditos utilizados para a quitação dos débitos existiam e que os registros contábeis efetuados demonstram a existência dos créditos, a existência dos débitos e a quitação destas obrigações. Em 31 de dezembro de 2009, a estimativa do montante dos processos judiciais acima mencionados é de R$ 11.593 mil, sendo o valor de R$ 11.031 mil classificado como perda possível e R$ 562 mil classificado como perda remota. Em decorrência deste processo, a Sociedade foi obrigada a apresentar garantia judicial para poder se defender do referido processo. No dia 02 de junho de 2009, a Sociedade contratou o seguro garantia junto à instituição JMalucelli Seguradora S.A. com cobertura no montante de R$ 14.752 mil, com prêmio pago a vista no montante de R$ 476 mil e com vigência de 3 anos, bem este que, num primeiro momento, foi aceito pelo Juiz da causa. Em 09 de outubro de 2009, o seguro garantia adquirido não foi aceito pela União Federal, motivo pelo qual o Juiz acabou por recusar o seguro-garantia. Em decorrência da recusa, em 03 de novembro de 2009 foram oferecidas 6.900.000 ações preferenciais SANEPAR, de propriedade da Sociedade, como garantia da execução fiscal. Paralelamente, em 31 de julho de 2009, foram opostos embargos à execução fiscal demonstrando a insubsistência dos débitos cobrados. Em 13 de setembro de 2010 foi proferido despacho suspendendo o processo requerido pela Fazenda Nacional, bem como, após sua manifestação, seja a empresa intimada a especificar as provas que pretende produzir. 18 - Imposto de Renda e Contribuição Social a) Demonstração da Conciliação das Despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social Registradas no Resultado

Descrição Lucro Antes dos Impostos Imposto de Renda e Contribuição Social - Alíquotas Vigentes Benefício da Dedutibilidade dos Juros sobre o Capital Próprio Juros sobre o Capital Próprio Recebidos Equivalência Patrimonial Amortização de Ágio Doações e Contribuições Outros Compensação Prejuízo Fiscal / Base de Cálculo Negativa Totais das Despesas Totais do Imposto de Renda e da Contribuição Social

Controladora 2010 2009 Imposto de Contribuição Imposto de Contribuição Renda Social Renda Social 44.783 44.783 43.614 43.614 (6.717)

(4.030)

(10.903)

(3.925)

1.587 (1.920) 7.044 -2

952 (1.152) 4.226 -1

277 (617) 7.166

166 (1.370) 4.300

-5

-3

2 6

2 3

-

-

9

Sanepar

Descrição Lucro Antes dos Impostos Imposto de Renda e Contribuição Social Alíquotas Vigentes Benefício da Dedutibilidade dos Juros sobre o Capital Próprio Subvenções e Doações Recebidas de Órgãos Públicos (1) Ajustes a Valor Presente de Contas a Receber (1) Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT (2) Incentivo Empresa Cidadã (3) Outros Totais das Despesas Totais do Imposto de Renda e da Contribuição Social

2010 Imposto de Contribuição Renda Social 63.944 63.944

2009 Imposto de Contribuição Renda Social 65.330 65.330

(15.986)

(5.755)

(16.332)

(5.880)

3.232

1.163

3.389

1.220

204

73

171

62

32

12

(12)

(4)

183 53 (40) (28) (12.322) (4.535) (16.858)

177 (154) (60) (12.761) (4.662) (17.423)

(1) De acordo com a Lei nº 11.941, de 27/05/2009; (2) De acordo com o Decreto 3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica; (3) De acordo com o Decreto 7.052, de 23 de dezembro de 2009, que regulamentou a Lei nº 11.770, de 09/09/2008. Imposto de Renda e Contribuição Social Corrente e Diferido A composição no resultado do período apresenta os seguintes valores: Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 Imposto de renda (25.943) (23.436) Contribuição social (9.255) (8.307) Realização de imposto de renda diferido 13.619 10.675 Realização da contribuição social diferida 4.721 3.645 Totais (16.858) (17.423) b) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos A composição das bases para imposto de renda e contribuição social diferidos, sobre ativos e passivos com realização futura, é a seguinte: Consolidado Proporcional 2010 Descrição BASES ATIVAS Plano de Aposentadoria e Plano Médico Redução ao Valor Recuperável de Ativos Contingências Ambientais, Cíveis e Trabalhistas Provisão para Perdas na Realização de Créditos Encargos Moratórios Parcelamentos - CSLL Provisão para PPR Totais BASES PASSIVAS IRPJ Diferido sobre Construções e Benfeitorias Reserva de Reavaliação Atribuição Novo Custo ao Imobilizado Totais

Prazo Estimado de Realização

Base de Cálculo

15 anos

174.217

43.554

10 anos

1.447

362

5 anos

83.365

3 anos

Imposto Contribuição de Renda Social

2009 Total

Total

15.680

59.234

50.680

130

492

492

20.841

7.503

28.344

22.511

12.948

3.237

1.165

4.402

3.801

1 ano

3.232

808 68.802

291 24.769

1.099 93.571

238 1.152 78.874

21 anos 16 anos

59.729 64.687

14.932 16.172

5.822

14.932 21.994

15.438 23.056

3 anos

18.041

4.510 35.614

1.624 7.446

6.134 43.060

38.494

c) Estimativa de realização futura do Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos A composição da estimativa de realização futura dos Créditos e Débitos, é a seguinte: Consolidado Proporcional Ativo Fiscal Diferido Passivo Fiscal Diferido Períodos de Imposto de Contribuição Imposto de Contribuição Realização Renda Social Totais Renda Social Totais 2011 3.712 1.336 5.048 3.225 905 4.130 2012 6.141 2.211 8.352 3.225 905 4.130 2013 2.903 1.045 3.948 3.225 905 4.130 2014 24.106 8.678 32.784 1.722 365 2.087 2015 a 2017 8.711 3.136 11.847 5.165 1.091 6.256 2018 a 2020 8.711 3.136 11.847 5.165 1.091 6.256 2021 a 2023 8.711 3.136 11.847 5.166 1.091 6.257 2024 a 2026 5.807 2.091 7.898 5.166 1.093 6.259 2027 a 2029 2.133 2.133 1.422 1.422 2030 e 2031 Totais 68.802 24.769 93.571 35.614 7.446 43.060 d) Regime Tributário de Transição A Medida Provisória nº 449/2008, convertida na Lei nº 11.941/2009, instituiu o Regime Tributário de Transição estabelecendo o tratamento dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela nova legislação. A SANEPAR e a Dominó fizeram a opção pelo RTT na entrega da DIPJ do ano-base de 2008, exercício financeiro de 2009. Adicionalmente a SANEPAR transmitiu o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) instituído pela Instrução Normativa 949/2009 da Receita Federal do Brasil, referentes aos anos calendários de 2008 e 2009. 19 - Patrimônio Líquido a) Capital social O Capital social é composto de 251.928.516 ações ordinárias com valor nominal de R$1,00 cada, totalmente integralizado por pessoas jurídicas residentes e domiciliadas no país. b) Reservas de reavaliação Foi realizado no exercício, transferindo-se para Lucros Acumulados, o montante de R$2.063 (R$2.604 em 2009). A realização desta reserva foi efetuada de forma proporcional à realização da Sanepar. c) Remuneração aos acionistas A legislação fiscal permite que as companhias procedam ao pagamento de juros sobre o capital próprio, dentro de certos limites, aos acionistas e tratem esses pagamentos como uma despesa dedutível, para fins de apuração de imposto de renda e contribuição social. Esta distribuição, imputada aos dividendos obrigatórios a serem pagos pela Companhia, é tratada para fins contábeis e societários, como uma dedução ao patrimônio líquido de maneira similar aos dividendos. Sobre esses valores é retido imposto de renda na fonte à alíquota de 15%, e recolhido pela Companhia quando do crédito dos juros. Os Juros sobre o Capital Próprio a pagar foram calculados dentro do limite de variação da Taxa de Juros a Longo Prazo - TJLP nos termos da Lei n.º 9249/95, complementada por disposições legais posteriores. O total de Juros foi contabilizado em despesas financeiras conforme requerido pela legislação fiscal. Para efeito destas demonstrações contábeis, esses juros estão sendo apresentados no Patrimônio Líquido, na conta de lucros acumulados. c.1) Remuneração aos acionistas - Domino Holdings S.A. O estatuto da Domino Holdings S.A. prevê o pagamento de dividendos baseado na distribuição de 100% dos lucros distribuíveis na forma da legislação vigente. Portanto, a Administração está propondo distribuição dos lucros conforme demostrado abaixo: 2010 2009 Lucro líquido do exercício 44.774 43.614 Constituição da reserva legal (2.239) (2.181) Realização da reserva de reavaliação 2.063 2.604 Ajuste de Avaliação Patrimonial 4.030 Constituição de reserva de lucros a realizar (38.048) (34.637) Base para o cálculo de dividendos 10.580 9.400 Dividendos propostos (Juros sobre capital próprio) (10.580) (9.400) O montante de Juros sobre o Capital Próprio apurado em 2010 de R$10.580 (R$9.400 em 2009) inclui o imposto de renda retido na fonte sobre os acionistas privados, no montante de R$1.587 (R$1.410 em 2009). Baseado no artigo 197 da Lei 6.404/76, alterada pela Lei 10.303/01 e considerando que uma parcela substancial dos resultados da Dominó Holdings S.A. são gerados por equivalência patrimonial positiva, foi proposta pela administração a constituição de reserva de lucros a realizar no montante dos lucros apurados contabilmente, porém ainda não realizados financeiramente. Esta proposta será referendada pela Assembléia Geral dos Acionistas. c.2) Remuneração aos acionistas - SANEPAR A administração da Sanepar está propondo à aprovação da Assembléia Geral dos Acionistas, a seguinte distribuição dos lucros: Consolidado Proporcional 2010 2009 Lucro Líquido do Exercício 47.087 47.907 Constituição da Reserva Legal (2.354) (2.395) (814) (684) Doações e Subvenções Governamentais Base para o Cálculo de Dividendos Obrigatórios 43.919 44.828 Dividendos Obrigatórios (25%) 10.979 11.207 1.947 2.349 Dividendos Complementares Dividendos Propostos (Juros sobre o Capital Próprio) 12.926 13.556 Considerando a participação proporcional da Dominó, o montante de Juros sobre o Capital Próprio apurado em 2010 de R$12.926 (R$13.556 em 2009), inclui o imposto de renda retido na fonte devido pelos acionistas privados, no montante de R$864 (R$893 em 2009), o que resultou em uma alíquota efetiva de 6,68% (6,59% em 2009), representando um montante líquido atribuível aos dividendos de R$12.063 (R$12.663 em 2009). Os juros sobre o capital próprio, imputados aos dividendos, por ação, foram os seguintes: 2010 2009 Ações Preferenciais 0,09594 0,10062 Ações Ordinárias 0,08722 0,09147 d) Reserva legal Constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e o Estatuto Social, à base de 5% do lucro líquido de cada exercício, até atingir 20% do capital social integralizado. A reserva legal somente poderá ser utilizada para aumento de capital ou absorver prejuízos acumulados. e) Reserva de Incentivos Fiscais Constituída no montate de R$814 (R$684 em 2009), proporcionalmente à participação da Dominó, referente-se a parcela do lucro líquido decorrente de doações e subvenções governamentais da SANEPAR, em conformidade com o artigo 195-A da lei das Sociedades por Ações. Esse valor foi excluído da base de cálculo dos Juros sobre o Capital Próprio. f) Ajustes de Avaliação Patrimonial Constituída em conformidade com o artigo 182 da Lei das Sociedades por Ações, referente aos ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valores atribu-ídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo. Foi realizado no exercício, transferindo-se para Lucros Acumulados, o montante de R$4.030 (parcela proporcional à participação da Dominó), líquido do Imposto de Renda e da Contribuição Social. A realização desta conta ocorre na mesma proporção das baixas e depreciações dos bens registrados no ativo imobilizado, aos quais foram atribuídos novos valores. 20 - Resultado Abrangente A composição em 31 de dezembro dos Outros Resultados Abrangentes, é a seguinte: Reserva de Ajuste ao Custo Reavaliação Atribuído Descrição 2010 2009 2010 2009 Saldos no início do exercício 44.756 47.360 Realização de Reservas de Reavaliação (3.126) (3.944) Realização de Tributos sobre a Reserva de Reavaliação 1.063 1.341 Ajuste ao Custo Atribuído 24.148 Provisão de Tributos sobre o Custo Atribuído (8.210) Realização do Ajuste ao Custo Atribuído (6.107) Realização de Tributos sobre o Ajuste ao Custo Atribuído 2.076 Saldos no final do exercício 42.693 44.757 11.907 Totais da Reserva de Reavaliação e 54.600 44.757 do Ajuste ao Custo Atribuído 21 - Acordo de Acionistas O Governador do Estado do Paraná editou o Decreto nº 452, de 13 de fevereiro de 2003, cujo art. 1º indicou a ineficácia do Acordo de Acionistas, datado de 4 de setembro de 1998, firmado entre o Estado do Paraná e a Dominó Holdings S.A., para regular o exercício do direito de voto do Estado na SANEPAR. Adicionalmente, o art. 2º do mencionado Decreto estabeleceu que, em decorrência do art. 1º, ficavam declarados nulos e de nenhum efeito todos os atos, contratos, negócios e deliberações decorrentes do referido Acordo de Acionistas. Contra esse Decreto estadual, a Dominó impetrou Mandado de Segurança que foi denegado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Contra essa decisão, a Dominó interpôs o Recurso Ordinário nº 18.769/PR ao Superior Tribunal de Justiça, e requereu a concessão da Medida Cautelar (MC) nº 8.527/PR para suspender o Decreto estadual e impedir o Estado do Paraná, inclusive por meio de seus representantes no Conselho de Administração e na Assembléia Geral de Acionistas da SANEPAR, de praticar atos que inobservassem, contrariassem ou tendessem a violar o Acordo de Acionistas. Atendendo ao pedido da Dominó, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu a liminar na Medida Cautelar nº 8.527/PR, suspendendo os efeitos do Decreto nº 452/2003 e o processo de aumento de capital com recursos do Adiantamento para Futuro Aumento de Capital. O Estado do Paraná interpôs Agravo Regimental contra essa decisão e a 2ª Turma do Superior Tribunal de

Justiça (STJ) manteve a liminar concedida, em decisão publicada em 16 de novembro de 2004. O Recurso Ordinário em Mandado de Segurança nº 18.769/PR interposto pela Dominó foi provido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) que consignou a nulidade do Decreto 452/ 03 (que extinguira o Acordo de Acionistas). Esse acórdão foi objeto, por parte do Estado do Paraná, de Recurso Extraordinário, ao qual foi negado seguimento. O Estado do Paraná interpôs então Agravo de Instrumento (AG/RE nº 592.340), ao qual foi igualmente negado seguimento pelo Supremo Tribunal Federal, ensejando a interposição de agravo regimental pelo Estado do Paraná, que foi improvido pela Primeira Turma do STF, tendo ocorrido o trânsito em julgado em 07.2.08. Tendo em vista a convocação, pela Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, de Assembléia Geral Ordinária para tratar, entre outros itens, de aumento de capital dessa empresa, constituído por meio de AFACs sob a égide do Decreto nº 452/03, que foi anulado pelo STJ no RMS 18.769, a Dominó interpôs a Reclamação nº 3.016/PR, na qual a Exma. Ministra Relatora Eliana Calmon, da 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, concedeu liminar suspendendo a realização da assembléia-geral então designada para o dia 20.10.2008, com o objetivo constante da pauta. A despeito da decisão liminar supra, concedida nos autos da Reclamação nº 3.016, a Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, convocou nova Assembléia Geral Extraordinária, para o dia 16 de julho de 2009, para deliberar, entre outros assuntos, sobre o aumento de capital da Companhia. Informando a Dominó, nos autos da Reclamação nº 3.016, o descumprimento da liminar, a Ministra Relatora Eliana Calmon, da 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, reiterou, mais uma vez, a liminar para suspender a convocação da AGE e a deliberação sobre o aumento de capital. Após a intimação da Procuradoria Geral do Estado do Paraná, da SANEPAR e do Governador do Estado do Paraná, foi interposto pelo Estado do Paraná novo Agravo Regimental, concluso à Ministra Relatora Eliana Calmon. Em 06 de agosto de 2009, a Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, devido a decisão proferida na Reclamação nº 3.016 que reiterou os termos da liminar e impediu as deliberações sobre o aumento de capital da Companhia, impetrou Mandado de Segurança nº 14.558 contra suposto ato coator da Exma. Ministra Relatora da Reclamação nº 3.016, Eliana Calmon, perante a Corte especial do Superior Tribunal de Justiça, sob relatoria do Ministro Fernando Gonçalves. A petição inicial do Mandado de Segurança foi indeferida de plano. Em sede de Agravo Regimental interposto pela SANEPAR, a Corte Especial do STJ, por unanimidade, negou provimento ao recurso, tendo ocorrido o trânsito em julgado em 20/04/ 2010. O processo foi arquivado. A Reclamação nº 3.016 foi levada a julgamento em 14/10/2009, e a 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, por 6 votos a 1, julgou-a procedente, nos termos do voto da Ministra Relatora Eliana Calmon. Em face do referido acórdão opôs, o Estado do Paraná, embargos de declaração, que foram rejeitados, por unanimidade, pela 1ª Seção. Contra esse acórdão, o Estado do Paraná opôs novos embargos de declaração. Em 1/10/10 o processo foi atribuído ao Ministro Cesar Asfor Rocha e, conforme julgamento realizado no dia 27/10/2010, rejeitados à unanimidade. O Acórdão proferido no julgamento desses embargos de declaração foi publicado no dia 16 de novembro de 2010. Em 18 de novembro de 2010, foi dada ciência ao Ministério Público Federal. Aguarda-se certificação do decurso de prazo. O Estado do Paraná propôs então Ação Anulatória nº 1.048/2004 contra o Acordo de Acionistas. Ainda em 14 de setembro de 2004, atendendo ao pedido do Estado do Paraná, a 2ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, concedeu liminar de antecipação de tutela para determinar a suspensão temporária do Acordo de Acionistas. Contra essa decisão, foi interposto pela Dominó o Agravo de Instrumento nº 166.261-7, que foi improvido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por acórdão objeto de Embargos de Declaração pela Dominó, os quais foram igualmente rejeitados. A Dominó interpôs então Recurso Especial e Recurso Extraordinário, aos quais o Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná negou seguimento, ensejando, por parte da Dominó, a interposição de Agravos de Instrumento ao Superior Tribunal de Justiça (AG/REsp nº 914.251) e ao Supremo Tribunal Federal (AG/RE nº 663.126). Ambos os Agravos foram providos, determinando-se a subida dos Recursos Especial e Extraordinário. O Recurso Especial foi autuado no Superior Tribunal de Justiça sob o nº 989.937 e o Recurso Extraordinário recebeu o nº 584.532 no Supremo Tribunal Federal. Ambos foram julgados prejudicados em razão da superveniência da sentença e transitaram em julgado. A Ação Anulatória foi julgada procedente confirmando-se a tutela anteriormente concedida e suspensa por decisão do Superior Tribunal de Justiça em Reclamação nº 2.685. Como a apelação da Dominó contra a sentença na Ação Anulatória foi recebida apenas no efeito devolutivo, foi interposto, perante o Tribunal de Justiça do Paraná, Agravo de Instrumento nº 462.778-7, provido por votação unânime da 5ª Câmara Cível do TJPR, conferindo à Apelação nº 484.291-9 o efeito suspensivo pleiteado pela Dominó, em decisão transitada em julgado. A Apelação nº 484.291-9 foi remetida ao Desembargador Revisor José Marcos de Moura com relatório e, após, incluída em pauta, foi julgada procedente, por maioria de votos. Em face do acórdão proferido na Apelação nº 484.291-9 opôs, o Estado do Paraná, Embargos Infringentes, que, devidamente impugnados pela Dominó, foram admitidos pelo Desembargador Luiz Mateus de Lima e distribuídos à 4ª Câmara Cível do TJPR, em composição integral, sob relatoria da Desembargadora Lélia Samardã Giacomet. Remetidos os autos à Procuradoria Geral de Justiça, opinou o Ministério Público pelo provimento dos embargos infringentes, ao passo que, em face desse parecer, apresentou a Dominó nova manifestação infirmando os argumentos do MP. A Dominó apresentou, ainda, petição suscitando o impedimento e, subsidiariamente, a suspeição da Desembargadora Regina Afonso Portes, revisora e membro da 4ª Câmara Cível do TJPR, responsável pelo julgamento dos embargos infringentes. A Desembargadora Revisora Regina Afonso Portes proferiu decisão declarandose impedida para julgar o feito. Com isso, foi designado o Desembargador Luís Carlos Xavier para atuar como revisor, sendo que, após receber os autos, pediu dia para julgamento. Após deferimento do pedido de vista formulado por Jaime Lerner, foram juntadas aos autos a sua manifestação, bem como nova manifestação da Dominó Holdings S.A. Após a elaboração do relatório pela Des. Relatora Lélia Samardã Giacomet, os autos foram conclusos ao Revisor Des. Luís Carlos Xavier. Há contra a Dominó e outros Réus (inclusive um ex-governador do Estado do Paraná), Ação de Improbidade nº 1.476/2004, ajuizada pelo Ministério Público do Paraná em dezembro de 2004, junto à 2ª Vara de Fazenda Pública do Estado do Paraná, que não apresenta pedido de liminar. Em juízo de admissibilidade, as preliminares arguidas em defesa prévia não foram acolhidas, determinando-se o regular processamento do feito. Essa decisão foi objeto de Agravo de Instrumento por parte da Dominó (AI nº 434.106-0), processado sem efeito suspensivo e ao qual foi negado provimento por acórdão objeto de Embargos de Declaração pela Dominó, que restaram rejeitados, ensejando a interposição de recursos especial e extraordinário pela Dominó, inadmitidos em juízo de admissibilidade pelo Presidente do TJPR, de que decorreu a interposição de Agravos de Instrumento aos Tribunais Superiores. A Ministra Relatora Eliana Calmon, da 2ª Turma do STJ, deu provimento ao AIREsp nº 1.154.191, determinando o processamento do Recurso Especial e a respectiva subida dos autos principais ao Superior Tribunal. O Recurso Especial foi autuado no STJ sob o n.º 1.186.389, e distribuído por prevenção do processo 2009/0039142-5, para Ministra Eliana Calmon - Segunda Turma. O Ministério Público Federal apresentou parecer opinando pelo não conhecimento do recurso. Em 10/09/2010 a relatoria do processo foi atribuída ao Ministro Cesar Asfor Rocha, tendo em vista que a Ministra Eliana Calmon assumiu a posição de Corregedora Nacional de Justiça. Atualmente, os autos encontram-se conclusos. Quanto ao AIRE nº 745.908, após cadastro dos autos no STF, foi proferida decisão determinando o sobrestamento do feito até decisão no Recurso Especial em trâmite perante o STJ. Na ação de improbidade foi apresentada contestação pela Dominó. Saneado o processo, as partes formularam quesitos, a Dominó apresentou impugnação aos quesitos do Ministério Público. Foram indeferidos quesitos da Dominó por despacho objeto de agravo retido e depositados os honorários periciais por essa ré. Apresentadas petições pelo Ex-Governador Jaime Lerner e por Giovani Gionédis, co-réus na ação, requerendo a suspensão do feito até decisão final na ação anulatória nº 1.048/2004, tal pleito foi indeferido. Iniciada a realização de prova pericial, solicitou o Sr. Perito Judicial a liberação de 50% dos honorários periciais depositados, deferida pelo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Após a apresentação do laudo pericial e a manifestação das partes sobre este, foi designada audiência de instrução e julgamento para o dia 25/08/2010, às 14hs00min. Jaime Lerner arrolou para oitiva em audiência a testemunha Carlos Alberto Teixeira de Freitas, ex-diretor Presidente da SANEPAR. Giovani Gionédis arrolou as seguintes testemunhas: 1) Norton José Siqueira Silva, ex Secretário de Estado da Fazenda do Paraná; 2) Walter Alves de Souza, ex Secretário Municipal de Administração de Curitiba. O Ministério Público do Estado do Paraná protocolou petição declarando não pretender produzir outras provas. Em 24/08/2010 Jaime Lerner protocolou petição informando a impossibilidade de comparecer na audiência de instrução e julgamento. Em razão dessa última petição, foi proferida decisão suspendendo a realização da audiência prevista para o dia 25/08/2010. Pos-teriormente, foi designada nova audiência de instrução e julgamento para o dia 08/ 11/2010, às 14hs00min. Em 14/10/2010 a Dominó protocolou petição juntando o laudo pericial da Ação Indenizatória 77/2008 e requerendo a improcedência da ação. Da petição e documentos juntados pela Dominó, foram as partes intimadas na data de 25/10/2010. Devidamente cumprido o mandado de intimação do Sr. Carlos Alberto Teixeira de Freitas, a testemunha compareceu aos autos para informar a impossibilidade de comparecimento na audiência a realizar-se no dia 8/11/2010. Em 03/11/2010, o Estado do Paraná protocolou petição requerendo a expedição de ofício para intimação do Governador, para que informe a data, horário e local para ser ouvido. Nessa mesma data, foi protocolada petição por Giovani Gionédis manifestando-se sobre o laudo pericial juntado aos autos pela Dominó, para reafirmar o pedido de improcedência da lide. Em 05/11/2010, foi proferido despacho para suspender a realização da audiência até a oitiva do Governador, a ser realizada em data, horário e local a serem por ele definidos, mediante expedição de ofício. Aguarda-se expedição do ofício. Foi ainda ajuizada contra a Dominó e outros, a Ação Popular nº 1.218/2004 perante a 2ª Vara da Fazenda Pública do Estado do Paraná, em que se pretende impugnar ato administrativo praticado, de comum acordo, entre o Estado do Paraná e a Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, com a anuência de seu acionista majoritário (representado exatamente pelo Estado do Paraná), que recompôs o equilíbrio econômico-financeiro da Companhia e a bonificação de ações decorrente desse reequilíbrio. Na ação, requer-se ainda que a Dominó restitua ao Estado do Paraná suposta vantagem que teria obtido em decorrência dessa bonificação de ações (bonificação que alcançou, proporcionalmente ao número de ações, todos os acionistas da SANEPAR e, portanto, também o Estado do Paraná e os demais acionistas minoritários). Não há pedido de liminar na referida ação. A Dominó ofereceu contestação e especificou provas. Foi determinada a inclusão do Estado do Paraná no pólo ativo. O Juiz, por sua vez, indeferiu o pedido de citação de litisconsortes necessários, decisão esta objeto de agravo retido pela Dominó. Em face da decisão que afastou a preliminar de inépcia da inicial e deferiu a produção de prova oral e pericial contábil foram opostos pela Dominó embargos de declaração, rejeitados, ensejando a interposição de agravo retido por esta. O Sr. Perito apresentou proposta de honorários, que foi objeto de impugnação por Ingo Hubert e Pedro Henrique Xavier. O Juiz proferiu despacho homologando a proposta do Sr. Perito, tendo a Dominó concordado com o cronograma de depósito dos honorários. Quesitos apresentados pelas partes e iniciados os trabalhos periciais, aguarda-se conclusão da perícia. Adicionalmente, foi proposta pela Dominó a Ação Cautelar nº 510/2005, em curso também junto à 2ª Vara da Fazenda Pública do Estado do Paraná, visando restabelecer o direito (violado em Assembléia Geral Ordinária) de a Dominó ser representada por três conselheiros no Conselho de Administração, conforme lhe assegura o Edital de Leilão das ações da SANEPAR. Determinou-se a manifestação do Estado do Paraná antes da apreciação do pedido liminar. A Dominó propôs também a Ação Principal nº 634/2005 correlata a essa Medida Cautelar para o fim de anular a Assembléia Geral Ordinária em que se lhe negou a representação assegurada pelo Edital de Leilão. Não houve apreciação do pedido liminar. Após a oitiva das testemunhas da Dominó, e apresentadas as alegações finais, os autos aguardam prolação de sentença. Em 9.1.2006, a Dominó impetrou Mandado de Segurança nº 327.079-5 com pedido de liminar perante o Tribunal de Justiça do Paraná para suspender e anular ato abusivo e ilegal do Exmo. Sr. Presidente da Assembléia Legislativa do Paraná e da Mesa da Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, con-substanciado no Decreto Legislativo n.º 001/2005, que anulou o acordo de acionistas referente à Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR. O Órgão Especial do TJPR concedeu a segurança ao Mandado de Segurança nº 327.079-5, por maioria de votos, sendo vencido somente o Desembargador Antônio Lopes de Noronha. Publicado o acórdão, o Estado do Paraná opôs embargos de declaração nº 327.079-5/06, rejeitados à unanimidade pelo Órgão Especial do TJPR. Em 19.10.2009, a decisão que concedeu a segurança transitou em julgado. Finalmente, em 14.01.2008, foi ajuizada pela Dominó ação ordinária com pedido de indenização por ato ilícito nº 77/2008, com o fito de condenar o Estado do Paraná ao pagamento de indenização pelos atos abusivos praticados como acionista majoritário da SANEPAR - Companhia de Saneamento do Paraná. A Dominó apresentou réplica e indicou as provas que pretendia produzir. O processo foi saneado e foi nomeado como perito judicial o Dr. Cesar Villaça Lins para atuar no feito. As partes formularam quesitos e a Dominó indicou como assistente técnico o Dr. Jarbas T. Barsanti Ribeiro. Após a apresentação do laudo pericial e do parecer técnico do Dr. Jarbas T. Barsanti Ribeiro foi publicado despacho intimando as partes a se manifestarem sobre o laudo do perito. Foi apresentado parecer técnico pelo assistente técnico da Dominó, Dr. Jarbas T. Barsanti Ribeiro, bem como parecer divergente pelo Estado. Após a decisão que encerrou a instrução processual, foram apresentadas alegações finais pela Dominó Holdings e pelo Estado do Paraná. Atualmente, aguarda-se a prolação de sentença. 22 - Partes Relacionadas Substancialmente, as transações com partes relacionadas são relativas ao fornecimento de água e serviços de esgoto, providos ao Estado do Paraná, cuja receita montou de R$41.000 (R$14.246 proporcional a participação da Dominó) e R$39.339 (R$13.669 proporcional a

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Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | C4

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (EM MILHARES DE REAIS)

participação da Dominó) para os exercícios de 2010 e 2009, respectivamente. Além disso, o Estado do Paraná possui, em 31/12/2010, os seguintes créditos junto a SANEPAR: • Créditos para Aumento de Capital, registrado no Passivo Não Circulante, no montante de R$878.464, conforme demonstrado na nota 13; • Juros sobre o Capital Próprio, no montante de R$50.284, sendo que o valor de R$19.340 depende de aprovação da Assembléia Geral Ordinária. Os custos com energia da SANEPAR, os quais são gerados pela Companhia Paranaense de Energia - COPEL (uma das acionistas da Dominó Holdings S.A e controlada pelo Estado do Paraná) foram de R$144.966 (R$50.372 proporcional a participação da Dominó) e R$128.372 (R$44.606 proporcional a participação da Dominó), durante os exercícios de 2010 e 2009, respectivamente. Essas operações de vendas e compras têm sido realizadas, aplicando-se as mesmas condições daquelas realizadas com terceiros. A SANEPAR também transaciona com diversas Prefeituras Municipais do Estado do Paraná o fornecimento de água e esgotamento sanitário, com as quais mantêm contratos de concessões municipais para prestação de serviços de distribuição de água e coleta e tratamento de esgoto, cuja receita, com esses órgãos municipais, durante o exercício de 2010 montou R$43.150 (R$14.994 proporcional a participação da Dominó). No exercício de 2009, esta receita montou R$41.248 (R$14.333 proporcional a participação do Dominó). Essas operações são consideradas, pela administração da SANEPAR, como normais de mercado, exceto para algumas Prefeituras Municipais que possuem descontos nas faturas de fornecimento de água e esgotamento sanitário, dependendo do consumo máximo estabelecido em cada contrato especial com o poder público, para obtenção do benefício. Quanto a forma de liquidação financeira desses créditos, além do pagamento na rede bancária autorizada, poderá acontecer por intermédio de encontro de contas com as prefeituras devedoras que possuam créditos junto a SANEPAR. 23 - Programa De Participação Nos Resultados Conforme estipula o Decreto Estadual nº 1978, de 20/12/2007, a SANEPAR não pode distribuir aos seus empregados parcela superior a 25% (vinte e cinco por cento) dos Juros sobre o Capital Próprio creditados aos acionistas em 2009 e, além disso, submeter previamente à Procuradoria-Geral do Estado a respectiva proposta, indicando claramente: a origem dos resultados; o valor total que pretende distribuir; os ganhos nos índices de produtividade, qualidade ou lucratividade; a avaliação das metas, resultados e prazos pactuados previamente para o período; a evolução dos índices de segurança no trabalho e a evolução dos índices de assiduidade. Neste exercício, foi provisionado pela SANEPAR o montante de R$9.300 (R$3.232 proporcional a participação da Dominó), o qual encontra-se registrado na conta de Salários e Encargos Sociais, no passivo circulante, o pagamento depende de aprovação da Procuradoria-Geral do Estado e da Assembléia Geral Ordinária. Durante o exercício de 2010, em função do atendimento integral de todas as exigências citadas acima, a SANEPAR pagou a seus empregados a importância de R$9.753 (R$3.389 proporcional a participação da Dominó), referente a participação no resultado de 2009. 24 - Remuneração dos Administradores A remuneração global anual dos administradores da Domino Holdings S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, foi aprovada pela Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 29 de abril de 2010, no valor global anual de R$ 62 mil. A remuneração global anual dos administradores da SANEPAR para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, foi aprovada pela 46ª/2010 Assembléia Geral Ordinária de 26 de abril de 2010, no montante global de R$5.176 (R$1.799 proporcional a participação da Dominó), sendo efetivamente pago a quantia de R$4.110 (R$1.428 proporcional a participação da Dominó). Para o exercício de 2009 a aprovação se deu pela 45ª/2009 A.G.O. de 22/04/2009, no montante de R$4.940 (R$1.717 proporcional a participação da Dominó) e pagamento efetivo de R$4.010 (R$1.393 proporcional a participação da Dominó). 25 - Receitas Operacionais A composição das receitas operacionais, por natureza, é a seguinte: Descrição 2010 2009 Receitas Receitas de Água 352.222 334.597 Receitas de Esgoto 172.578 159.085 Receitas de Serviços 19.215 16.930 Receitas de Resíduos Sólidos 942 768 Serviços Prestados a Prefeituras 621 1.194 6.791 6.148 Outras Receitas 552.369 518.722 Totais das Receitas Operacionais Deduções das Receitas Operacionais COFINS (31.231) (29.530) (6.781) (6.411) PASEP Totais das Deduções (38.012) (35.941) Totais das Receitas Operacionais, líquidas 514.357 482.781 26 - Custos dos Produtos e Serviços A composição dos custos, por natureza, é a seguinte: Consolidado Proporcional 2010 2009 Descrição Água Esgoto Total Água Esgoto Total Pessoal 42.804 12.216 55.020 39.961 11.218 51.178 Materiais 17.730 5.017 22.747 18.234 4.806 23.040 Energia Elétrica 46.093 4.546 50.639 41.063 4.090 45.153 Serviços de Terceiros 26.107 12.911 39.019 23.025 10.589 33.614 Depreciações e Amortizações 27.350 17.547 44.897 30.449 17.314 47.763 14.783 4.699 19.482 13.411 4.613 18.025 Outros Custos Totais 174.868 56.936 231.804 166.143 52.630 218.773 27 - Despesas Comerciais e Administrativas A composição destas despesas, por natureza, é a seguinte: Controladora Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 2010 2009 Comerciais Pessoal 17.890 16.996 Materiais 1.172 1.096 Serviços de terceiros 9.526 8.122 Depreciações e amortizações 2.002 1.939 Perdas na realização de créditos 2.783 1.162 Outras despesas 8.610 7.562 Totais das despesas comerciais 41.983 36.877 Controladora Consolidado Proporcional Descrição 2010 2009 2010 2009 Administrativas Pessoal 65 60 82.481 74.209 Materiais 8.364 7.117 Serviços de terceiros 1.063 2.938 22.041 19.790 Depreciações e amortizações 3.113 2.336 Outras despesas 87 182 9.295 8.127 Transferências para custos e despesas comerciais (a) (23.999) (22.261) Despesas capitalizadas (b) (15.087) (13.207) 1.215 3.180 86.208 76.111 Totais das despesas administrativas a) Estes valores são primeiramente registrados como despesas administrativas e posteriormente transferidos para custos e despesas comerciais; b) Estes valores referem-se aos gastos administrativos capitalizados, por se relacionarem com projetos e obras em andamento, alocados diretamente pelas Unidades de Serviços. 28 - Receitas (Despesas) Financeiras Consolidado Controlador Proporcional Descrição 2010 2009 2010 2009 Receitas financeiras Variações monetárias e cambiais ativas 358 536 Aplicações financeiras 231 293 5.669 6.217 Outras receitas financeiras 1.003 803 231 293 7.030 7.556 Totais das receitas financeiras Despesas financeiras Juros e taxas de financiamentos e de debêntures (28.658) (30.342) Variações monetárias e cambiais passivas (18.862) (18.384) (1.187) (1.246) (5.031) (28.206) Outras despesas financeiras e fiscais Totais das despesas financeiras (1.187) (1.246) (52.551) (76.932) Totais das receitas (despesas) financeiras e fiscais, líquidas (956) (953) (45.521) (69.376) 29 - Instrumentos Financeiros Derivativos e Riscos A Sanepar utilizou os seguintes métodos e premissas no cálculo do valor justo de seus instrumentos financeiros: Disponibilidades: os montantes divulgados no balanço patrimonial para disponibilidades, aproximam-se de seus valores de mercado. Aplicações Financeiras e Depósitos Vinculados: o saldo refere-se, basicamente, a aplicações financeiras realizadas na Caixa Econômica Federal, em fundos de renda fixa, cuja carteira é composta em sua maioria de títulos públicos do Governo Federal. Os depósitos vinculados de longo prazo referem-se a programas da Agência Nacional da Água - ANA no valor de R$5.200 (R$1.807 proporcional à participação da Dominó) e R$5.753 (R$1.999 proporcional à participação da Dominó em 2009); reserva de recursos financeiros no valor de R$9.805 (R$9.108 em 2009), que servirá como garantia adicional ao pagamento de pelo menos 3 parcelas vincendas do principal e juros das debêntures, bem como as reservas mantidas junto à Caixa Econômica Federal, mencionada na nota 12ª (2), no valor de R$7.187 (R$2.497 proporcional à participação de Dominó) e R$6.650 (R$2.311 proporcional à participação da Dominó em 2009) e R$6.022 (R$2.092 proporcional à participação da Dominó) e R$ 1.547 (R$538 proporcional à participação da Dominó em 2009), mencionada na nota 12ª (6). Contas a Receber: os montantes divulgados no balanço patrimonial para contas a receber aproximam-se de seus valores de mercado, considerando as provisões constituídas e a ausência de atualizações monetárias sobre a parcela vencida das contas a receber. O saldo de contas a receber de clientes a curto e longo prazo decorrente de parcelamentos foi ajustado a valor presente. Os parcelamentos das contas de particulares são atualizados pela SELIC, acrescida de taxa de administração e de risco e os das contas de órgãos públicos com base nos juros da poupança de 6% ao ano. A Sanepar adotou para cálculo do Ajuste a Valor Presente a taxa SELIC para as contas de particulares e os juros da poupança para as contas de órgãos públicos. A movimentação do Ajuste a Valor Presente foi a seguinte:

Janeiro a dezembro de 2010 (Proporcional) Saldos no Início do Período (817) 130 AVP Saldos no Final do Período (687) Contas a Pagar: as contas a pagar a empreiteiros e fornecedores são compromissos vencíveis em um prazo máximo de 30 (trinta) dias, sendo, em razão disso, reconhecidos como valor justo. O prazo médio de pagamentos praticado pela Sanepar é de 26 (vinte e seis) dias. Empréstimos, Financiamentos e Debêntures: são contabilizados ao valor justo no início da operação, líquidos dos custos das transações incorridas e, subsequentemente, mensurados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos e financiamentos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva, e não incluem encargos futuros em seus saldos. As características e taxas de atualização estão descritas na nota 12ª, e não representam riscos adicionais para a Sanepar neste momento. Todos os empréstimos e financiamentos, em 31/12/ 2010, estão relacionados aos investimentos no ativo imobilizado. Sobre as debêntures existem cláusulas contratuais restritivas relativamente aos seguintes índices: índice de cobertura do serviço da dívida maior ou igual a 1,5; margem EBITDA maior ou igual a 35%; grau de endividamento menor ou igual a 70%. Adicionalmente a Sanepar obriga-se a manter até a data da efetiva liquidação da totalidade das debêntures em circulação, uma reserva de recursos financeiros em valor suficiente para pagamento das 03 próximas parcelas vincendas, de todas as séries, incluindo os valores relativos ao pagamento dos juros remuneratórios. Em 31 de dezembro de 2010, essa conta reserva apresentava saldo de R$28.219 (R$9.805 proporcional à participação da Dominó) e R$26.211 (R$9.108 proporcional à participação da Dominó), registrado em Depósitos Vinculados no Ativo Não Circulante. A Sanepar não poderá realizar qualquer movimentação dos recursos depositados na conta reserva, exceto para o pagamento dos juros e/ou amortização das debêntures. Em 31 de dezembro de 2010, a Sanepar está atendendo integralmente às cláusulas restritivas estipuladas quando da emissão das debêntures. Para as debêntures existe ainda, cláusula de garantia adicional de vinculação de 20% da receita arrecadada, cujo valor médio mensal, até 31/12/2010, não poderá ser inferior à R$26.217 (R$9.110 proporcional à proporcional da Dominó) Outras Contas: segundo nosso conhecimento e julgamento, nenhuma outra conta contábil apresenta diferenças relevantes entre os valores registrados contabilmente pela Sanepar e seus valores prováveis de realização e de mercado em 31 de dezembro de 2010. Também não conhecemos nenhum fato relevante ou evento subsequente a esta data, que possa impactar de forma significativa os montantes registrados. O negócio da Sanepar refere-se basicamente a captar, tratar e distribuir água, coletar e tratar esgotos sanitários para 344 sedes municipais operadas no Estado do Paraná e 01 sede municipal no Estado de Santa Catarina, para as quais a Sanepar detêm as respectivas concessões municipais, atendendo aproximadamente 9,3 milhões de pessoas com água tratada e 5,8 milhões com o serviço de coleta e tratamento de esgoto. Sobre este negócio existem diversos riscos associados, normais ao ramo de negócio da Sanepar, porém todos administrados ou amenizados de forma a não impactar, significativamente, os resultados das operações da Sanepar. Estes riscos são basicamente associados aos seguintes fatores: Risco de Crédito: praticamente toda a população do Estado é cliente da Sanepar. Considerando nosso tipo de negócio não efetuamos nenhuma análise de crédito, adotando a prática de corte no abastecimento no caso de inadimplência. O nível de perdas na realização das contas a receber é considerado normal para este setor. A prática do corte de abastecimento não é aplicada ao Poder Público, entretanto, a Administração vem concentrando esforços no sentido de reduzir os níveis de inadimplência, por meio de negociações com as prefeituras devedoras e a viabilização da prática de encontro de contas com aquelas que possuam créditos junto à Sanepar. Risco do Contrato de Concessão: os resultados da Sanepar dependem da manutenção das concessões nos municípios em que opera, geralmente os contratos têm prazo de duração de 30 anos. Em algumas situações, o município concedente tem o direito de rescindir o Contrato de Concessão antes de seu término ou ainda não autorizar a sua renovação, mediante indenização dos saldos de investimentos ainda não depreciados. Derivativos: a Sanepar não possui contratos de troca de índices (SWAP) ou operações que possam ser caracterizadas como instrumentos financeiros com derivativos, muito menos em aplicações de caráter especulativo ou outros ativos de riscos, e nem suas operações de mercado e de empréstimos e financiamentos estão expostas as flutuações de moedas estrangeiras, não necessitando realizar proteção cambial (hedge). 30 - Planos de Aposentadoria e de Assistência Médica A Sanepar é patrocinadora da Fundação Sanepar de Previdência e Assistência Social - FUSAN, pessoa jurídica sem fins lucrativos, com a finalidade principal de administrar o plano de aposentadoria que objetiva suplementar os benefícios previdenciários aos empregados da Companhia. O plano de aposentadoria administrado pela FUSAN, tem as seguintes características principais: i) aposentadorias programadas, as quais são tratadas como contribuição definida; ii) benefícios de risco (aposentadoria por invalidez, pensão por morte, pecúlio por morte, auxílio-doença e acidente) como benefício definido. Neste exercício a Patrocinadora repassou o montante financeiro de R$16.105 (R$5.596 proporcional à participação da Dominó) e R$14.656 ( R$5.093 proporcional à participação da Dominócomo contribuição à FUSAN A Sanepar também é patrocinadora da Fundação Sanepar de Assistência Social, entidade sem fins lucrativos, que têm como atividade principal a administração do plano de saúde destinado aos colaboradores da Sanepar, ativos e aposentados, denominado SaneSaúde. O SaneSaúde é um plano coletivo de assistência médica e odontológica, de autogestão, custeado mediante pré-pagamento, sendo as contribuições efetuadas em média 63,3% pela patrocinadora e 36,7% pelos participantes ativos e aposentados, por meio de contribuições mensais definidas no regulamento do plano, as quais são determinadas anualmente, com base em cálculos atuariais, que leva em consideração as faixas etárias de cada participante, e a existência de fatores moderadores de utilização dos serviços oferecidos. A título de contribuição para esta Fundação, a Sanepar repassou financeiramente, neste exercício, o montante de R$26.589 (R$9.239 proporcional à participação da Dominó) e R$24.525 (R$8.522 proporcional à participação da Dominó). As reservas técnicas para fins de atendimento às normas estabelecidas pela Previc Superintendência Nacional de Previdência Complementar são determinadas por atuário externo, contratado pela FUSAN (ATU-VERITA - Assessoria e Consultoria Atuarial Ltda.), a qual emitiu parecer datado de 21 de janeiro de 2011, sem apresentar nenhum comentário que representasse qualquer risco adicional ou ressalva aos procedimentos adotados pela administração da FUSAN. Adicionalmente, para fins de atendimento às determinações, contidas no CPC 33, aprovado pela Deliberação 600 da CVM, foi contratada a Actuarial - Assessoria e Consultoria Atuarial S/C Ltda., que emitiu relatório detalhado, suportando as informações incluídas nesta nota. A seguir está demonstrada a posição atuarial dos passivos relacionados ao plano de aposentadoria e plano de assistência médica. O Método da Unidade de Crédito Projetada (PUC) foi utilizado para apuração da obrigação atuarial: Demonstração do passivo atuarial: Plano de Plano de Assistência Descrição Aposentadoria Médica 2010 2009 Valor Presente das Obrigações Atuariais, Total ou Parcialmente, Cobertas 175.023 110.226 285.248 241.956 Valor Justo dos Ativos (115.823) (2.275) (118.098) (109.059) Valor Líquido dos Ganhos e (Perdas) Atuariais 10.299 (3.233) 7.067 16.161 Totais 60.499 104.719 174.217 149.058 Curto Prazo 4.633 6.981 11.614 9.937 Longo Prazo 64.865 97.737 162.603 139.121 Apuração do passivo atuarial: Plano de Plano de Assistência Descrição Aposentadoria Médica 2010 2009 Valor presente da obrigação no início do ano 165.168 92.949 258.117 218.060 Custo de juros sobre a obrigação 17.343 9.760 27.102 23.987 Custo de serviço passado não reconhecido 9.704 6.866 16.678 10.813 Custo do serviço corrente 500 2.882 3.601 3.143 Benefícios pagos no exercício (12.376) (2.585) (14.960) (12.890) Ganhos e (Perdas) atuariais do exercício 4.982 (3.097) 1.885 15.004 Obrigação total no exercício de 2010 185.322 106.774 292.423 258.117 Valor justo dos ativos do plano no início do ano (107.002) (2.057) (109.059) (95.491) Juros sobre os ativos do plano (11.235) (216) (11.451) (10.504) Contribuição dos participantes (1.008) (1.008) (915) Contribuição da patrocinadora (4.567) (2.450) (7.018) (5.383) Benefícios pagos no exercício 12.376 2.585 14.960 12.890 Ganho sobre os ativos do plano no exercício (4.387) (136) (4.523) (9.656) Valor justo dos ativos no exercício (115.823) (2.274) (118.098) (109.059) 69.499 104.499 174.217 149.058 Passivo reconhecido no final do exercício Descrição

Reconciliação do valor justo dos ativos do plano e da obrigação atuarial: Plano de Ativos do Plano Aposentadoria Ativo bruto em 31/12/2010 261.066 Exigível operacional (1.284) Exigível contingencial (1.099) Fundo Previdencial - Desligamentos (112) Fundo de investimentos (454) Fundo administrativo (278) Ativo Previdenciário Líquido 257.837 Fundos individuais (CD) (142.014) Valor Justo dos Ativos em 31/12/2010 115.823 A seguir descrevemos as premissas utilizadas na avaliação atuarial: Hipóteses Econômicas Taxa de Desconto 11,25% ao ano Taxa de Retorno Esperado dos Ativos 11,25% ao ano Crescimentos Salariais Futuros 3,46% ao ano Inflação 5,25% ao ano Crescimento dos Custos Médicos 11,04% ao ano Hipóteses Demográficas Tábua de mortalidade AT-2000 Male (Previdência) e AT-2000 (Saúde) Tábua de mortalidade de inválidos Winklevoss Tábua de entrada em invalidez Light Média Idade de aposentadoria 55 anos % de participantes ativos casados na data da aposentadoria Experiência da FUSAN

A seguir apresentamos um resumo dos dados que foram utilizados para a avaliação atuarial dos planos de benefícios oferecidos pela SANEPAR aos seus empregados: Plano de Plano de Assistência Descrição Aposentadoria Médica Participantes Ativos Número 6.434 (a) 2.731 Idade Média 40 48 Tempo de Serviço Médio 12 Idade Média de Aposentadoria 5 Salário de Participação Médio R$2.718 Folha Mensal R$17.490.121 Participantes Aposentados Número 1.683 (b) 4.471 Idade Média 62 54 Benefício Médio Mensal R$1.307 Pensionistas Número de Pensionistas 493 Média de Idade de Todos os Pensionistas 51 Benefício Médio por Grupo Familiar R$865 (a) Impacto atuarial sobre os participantes ativos admitidos até 01/03/2002. (b) Inclui, além dos participantes aposentados, os pensionistas e os dependentes. Distribuição da Massa de Beneficiários e os Prêmios Mensais Totais do Plano de Assistência Médica, em 31 de dezembro de 2010: Total de Faixa Etária Beneficiários1 Valor em reais 0 a 18 anos 2.836 78,00 19 a 23 anos 1.120 111,98 24 a 28 anos 94 116,68 29 a 33 anos 194 133,86 34 a 38 anos 364 139,50 39 a 43 anos 1.001 182,80 44 a 48 anos 1.552 190,47 49 a 53 anos 1.628 251,08 54 a 58 anos 1.555 261,62 59 anos ou mais 2.295 281,15 1 Cujo titular foi admitido até 01/03/2002. O Plano de Assistência à Saúde da Sanepar, administrado pela Fundação Sanepar de Assistência Social, é custeado em pré-pagamento, de acordo com a tabela acima, por contribuições mensais da Patrocinadora (Sanepar) de 70% do valor mensal, cabendo os 30% restantes aos Beneficiários Titulares. Para os Beneficiários Dependentes, a participação da Patrocinadora no custeio do Plano varia de 50% até 70%, escalonada em função da faixa salarial dos Beneficiários Titulares. Despesas previstas para 2011: Plano de Plano de Assistência Descrição Aposentadoria Médica 2011 Custo do Serviço Corrente 1.838 10.212 12.050 Custo dos Juros 60.001 34.641 94.642 Rendimento Esperado do Ativo do Plano (37.499) (736) (38.235) Contribuições dos Empregados (3.235) (3.235) 21.105 44.117 65.222 Totais 31 - Títulos a Pagar A SANEPAR também mantém operações financeiras junto à FUSAN, as quais estão suportadas por contratos assinados entre as partes para pagamento de dívida referente à dotação especial, determinada atuarialmente e indicada no plano de custeio da FUSANPREV. Essa dívida foi parcelada em 180 prestações mensais calculadas anualmente pela "Tabela Price" na taxa real de juros equivalente a 6% ao ano, com atualização do saldo devedor pelo INPC, sendo que até 31/12/2010 foram pagas 115 parcelas. A composição total do saldo de financiamentos em 31 de dezembro de 2010, registrados, em conjunto com outros valores a pagar, como "títulos a pagar", é de R$26.219 (R$9.110 proporcional a participação da Dominó), o montante em 2009 era R$28.408 (R$9.871 proporcional a participação da Dominó). Estes montantes são segregados: R$5.610 e R$5.285 (R$1.949 e R$1.836 proporcionais a participação da Dominó) no Passivo Circulante, em 2010 e 2009, respectivamente); e R$20.609 e R$23.123 (R$7.161 e R$8.035 proporcionais a participação da Dominó no Passivo Não Circulante, em 2010 e 2009, respectivamente . O saldo remanescente em Títulos a Pagar, registrado no Passivo Circulante em 2009, no montante de R$11.104 (R$3.858 proporcionais a participação da Dominó), referem-se ao parcelamento dos débitos relativos a consumo de energia elétrica junto a Companhia Paranaense de Energia - COPEL, em 40 parcelas mensais atualizadas pela SELIC-PÓS ou 100% do CDI, o que for maior. Liquidado em 27/12/2010. 32 - Informações por Segmento de Negócios A SANEPAR possui dois segmentos claramente identificáveis para divulgação, que são distribuição de água tratada e coleta e tratamento de esgoto sanitário. O lucro operacional por segmento é representado pela receita, deduzida dos custos diretos e despesas operacionais diretas e indiretamente alocáveis a estes segmentos. Os ativos e passivos identificáveis por segmento, estão apresentados separadamente. Os ativos e passivos corporativos, não foram diretamente atribuídos a cada segmento de negócio. A SANEPAR avalia a performance por segmento, com base em informações geradas pelos registros contábeis, sendo que diversas despesas são alocadas por meio de rateio, na seguinte apresentação: Consolidado Proporcional Descrição Água Receita Operacional Direta 367.798 4.635 Outras Receitas Operacionais Total da Receita Operacional Bruta 372.433 Deduções da Receita (PASEP e COFINS) (23.681) Receita Operacional Líquida 348.752 Custo (174.868) Lucro Bruto 173.884 Despesas Comerciais (26.251) Despesas Administrativas (53.145) Outras Despesas Operacionais (952) Resultado Financeiro, líquido (22.978) Programa de Participação nos Resultados (2.021) Provisões para Contingências (10.687) Plano de Aposentadoria e Assistência Médica (15.654) Lucro Antes dos Impostos e Contribuições 42.196 Imposto de Renda e Contribuição Social (11.124) 31.071 Lucro Líquido do Exercício Investimentos no Exercício 45.220 Endividamento - Financiamentos e Debêntu-res 170.557 Imobilizado e Intangível, líquidos 729.685 Depreciações e Amortizações do Exercício 30.535 Contas a Receber (Curto e Longo Prazo) 79.409 Quantidade de Usuários Não Auditado 885.152 Volume Milhares de m3 Faturados - Não Auditado 177.699

2010 Esgoto 177.159 2.777 179.936

Total 544.957 7.412 552.369

Água 348007 4.640 352.647

2009 Esgoto 163.374 2.701 166.076

Total 511.381 7.341 518.722

(14.332) 165.604 (56.936) 108.669 (15.732) (31.848) (571) (21.586)

(38.013) 514.356 (231.804) 282.553 (41.983) (84.993) (1.523) (44.564)

(22.618) 330.029 (166.143) 163.885 (23.307) (46.094) (2.028) (21.205)

(13.323) 152.752 (52.630) 100.122 (13.570) (26.837) (1.180) (20.730)

(35.941) 482.781 (218.773) 264.008 (36.877) (72.931) (3.208) (41.935)

(1.211) (6.468)

(3.232) (17.155)

(2.142) (8.690)

(2.142) (5.160)

(3.389) (13.850)

(9.505)

(25.159)

(16.626)

(9.863)

(26.489)

21.748 (5.733) 16.015 92.808

63.944 (16.857) 47.086 138.028

43.795 (11.680) 32.115 40.407

21.535 (5.743) 15.792 68.315

65.330 (17.423) 47.907 108.721

181.503

352.060

173.050

164.767

337.817

825.396 1.555.081

697.868

746.991 1.444.859

19.477

50.012

(33.140)

(18.899)

(52.039)

34.125

113.534

78.645

32.128

110.773

476.915

(a)

857.000

447.272

(a)

106.489

(b)

170.501

99.369

(b)

33 - Serviços Prestados Pelos Auditores Independentes A Domino Holdings S.A. contratou a empresa BKR - Lopes, Machado Auditores, para a execução dos serviços de auditoria independente das demonstrações contábeis do exercício social de 2010. Não foram executados, pelos referidos auditores, outros serviços que não aqueles relacionados no parágrafo anterior. A SANEPAR contratou a empresa BDO Trevisan Auditores Independentes, para a execução dos serviços de auditoria independente das demonstrações contábeis do exercício social de 2010 e emissão dos relatórios de revisão especial sobre as informações trimestrais (ITR's) do 3º trimestre de 2010 e dos 1º e 2º trimestres de 2011. O presente contrato tem um prazo de duração de doze meses, contados a partir de 26 de outubro de 2010. Não foram executados, pelos referidos auditores, outros serviços que não aqueles relacionados no parágrafo anterior. 34 - Tarifa Social Em 08 de janeiro de 2004, o Governo do Estado do Paraná, por intermédio do Decreto nº 2.460, autorizou a Sanepar a manter o benefício da Tarifa Social para famílias de baixa renda, usuárias dos serviços de água e esgotos. A Tarifa Social tem o objetivo de beneficiar as famílias que moram em imóvel com área construída de até 70 m2 (setenta metros quadrados) e percebam mensalmente até ½ (meio) salário mínimo por pessoa ou de no máximo 2 (dois) salários mínimos por família, cujo consumo mensal de água não deverá ultrapassar os 10 m3 (dez metros cúbicos). O valor da tarifa reduzida para os serviços de água, na faixa de consumo de até 10 m3 (dez metros cúbicos), é de R$5,00 (cinco reais) por mês. Caso este beneficiário utilize serviço de coleta e tratamento de esgoto pagará mais R$2,50 (dois reais e cinqüenta centavos), perfazendo um total de R$7,50 (sete reais e cinqüenta centavos). Neste exercício, com a implantação da Tarifa Social, a SANEPAR destinou o montante de R$39,1milhões, representando um percentual de 2,5% da receita operacional bruta, para atendimento à população enquadrada no respectivo Programa. No exercício de 2008, o impacto foi de R$47,8 milhões, o que representou um percentual de 3,2% da receita operacional bruta daquele exercício. 35 - Seguros A Dominó Holdings não possui nenhum tipo de seguro ligado às suas operações. A SANEPAR possui contratos de seguros com terceiros para a cobertura de seus principais ativos situados em diversas localidades em todo o Estado do Paraná, no montante de R$500.363 (R$173.863 proporcional a participação da Dominó), com vigência abrangendo o período de 07/07/2010 a 07/07/2011, para cobertura básica, incêndio, vendaval e danos elétricos em equipamentos. Ativo Importância Segurada Edifícios 119.745 Máquinas, Equipamentos e Veículos 39.023 Estoque 15.095 Total 173.863

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Acionistas da Dominó Holdings S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Dominó Holdings S.A., identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar a nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações contábeis individuais Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os

aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Dominó Holdings S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil Opinião sobre as demonstrações contábeis consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Dominó Holdings S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa nº 4.e, as demonstrações contábeis individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Dominó Holdings S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações contábeis separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Conforme descrito na nota explicativa nº 21, o Governador do Estado do Paraná editou o Decreto nº 452, de 13 de fevereiro de 2003, cujo art. 1º indicou a ineficácia do Acordo de Acionistas, datado de 4 de setembro de 1998, firmado entre o Estado do Paraná e a Dominó Holdings S.A., para regular o exercício do direito de voto do Estado na SANEPAR. Adicionalmente, o art. 2º do mencionado Decreto decretou que, em decorrência do art. 1º, ficavam declarados nulos e de nenhum efeito todos os atos, contratos, negócios e deliberações decorrentes do referido Acordo de Acionistas. Em 14 de setembro de 2005 foi aprovado na Assembléia Legislativa do Paraná, Decreto Legislativo n.º 001/05 que teve como objetivo sustar os efeitos do acordo de acionistas celebrado em 04 de setembro de 1998 entre o Estado do Paraná e a Dominó Holdings S.A.. A Dominó Holdings S.A. vem tomando inúmeras ações judiciais no sentido de preservar seus direitos conforme descrito na nota explicativa nº 21. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente por nós auditados de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório em 22 de fevereiro de 2010, que não conteve nenhuma modificação. As normas de auditoria anteriormente vigentes permitiam divisão de responsabilidade, portanto, as demonstrações contábeis da controlada em conjunto Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, representando investimento de R$707.318 mil e resultado positivo de equivalência patrimonial de

R$49.906 mil, foram examinadas por outros auditores independentes, cujo relatório nos foi fornecido e nossa opinião, no que diz respeito aos valores do investimento e do correspondente resultado de equivalência patrimonial na Dominó Holdings S.A., e dos saldos das contas patrimonial e de resultado provenientes da controlada em conjunto e demonstrados no consolidado proporcional, baseava-se tão somente no relatório daqueles auditores independentes Rio de Janeiro, 01 de Março de 2011

00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

BKR - Lopes, Machado Auditores AN INDEPENDENT MEMBER OF BKR INTERNATIONAL CRC-RJ-2026/O

Paulo Buzzi Filho Contador CRC-RJ nº 071138/O-5 “S” PR

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Renato Torres de Faria Conselheiros titulares: Renato Torres de Faria Ricardo Coutinho de Sena Benjamin Powell Sessions Kevin Michael Altit Marcos Vitório Stamm Luiz Eduardo Knesebeck Jorge Augusto Callado Afonso Renato Jaime Haubert Newton Brandão Ferraz Ramos Roberto Marchioro Júnior brasileiro

Conselheiros Suplentes: Sergio Spinelli Silva Junior Luiz Carlos Brum Ferreira Paulo Roberto Reckziegel Guedes Bruce Hamilton MacLeod Júnior Cezar Eduardo Ziliotto Robson Luiz Rossetin Adriana de Paula Baratto Dimas Wagner Lamounier Tarcisio Augusto Carneiro Osmair Lopes da Rocha Contador: Lúcia Maria Martins Casasanta CPF: 491.887.206-91 CRC-RJ 076210/O-2 T-PR


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Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | C6

UNIODONTO DE CURITIBA - COOPERATIVA ODONTOLOGICA

DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS E PERDAS ENCERRADO EM 31/12/2010

CNPJ/MF: 78.738.101/0001-51

2010 Contraprestações Líquidas

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2010

Eventos Indenizáveis Líquidos

ATIVO 2010 2009 ATIVO CIRCULANTE 12.933.485,04 12.212.754,94 Disponível 150.744,69 262.289,36 REALIZÁVEL 12.782.740,35 11.950.465,58 Aplicações Financeiras 8.073.453,43 4.297.532,73 Créditos de Operações c/ Planos Assist. Saúde 3.808.874,58 6.574.134,88 Provisão para Perdas sobre Créditos (363.113,21) (389.364,06) Estoques 439.461,18 464.031,40 Outros Valores e Bens 773.844,19 979.626,51 Despesas Antecipadas 50.220,18 24.504,12 ATIVO NÃO CIRCULANTE 3.792.055,64 3.788.151,14 Investimentos 6.609,44 6.609,44 Imobilizado 3.452.479,20 3.442.497,10 Intangível 332.967,00 339.044,60

PASSIVO PROVISÕES TÉCNICAS PASSIVO CIRCULANTE Eventos a Liquidar Obrigações Sociais e Tributárias Débitos Diversos PASSIVO NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Obrigações Tributárias Provisão para Contingências PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Ajuste de Exercícios Anteriores Sobras à Disposição da Assembléia Geral Ordinária

2010 5.607.294,39 1.548.383,65 2.749.890,47 1.309.020,27 4.981.539,47 4.981.539,47 710.293,92 4.271.245,55 6.136.706,82 2.233.251,47 2.649.250,72 -

TOTAL DO ATIVO

TOTAL PASSIVO

16.725.540,68 16.000.906,08

16.725.540,68 16.000.906,08

2009 1.009.553,18 8.395.235,10 4.288.601,57 2.513.101,06 1.593.532,47 1.943.805,86 1.943.805,86 1.943.805,86 4.652.311,94 1.895.701,42 2.020.407,22 132.893,08

1.254.204,63

ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos de Aquisição de Ativo Imobilizado - Outros Total:

R$ R$ R$ R$ R$ R$

(1.441.228,86) (3.099.912,96) (4.951.582,52) (166.000,00) (1.635.864,03) (4.709.646,48)

R$ (22.879,24) R$ (115.573,88) R$ (764.702,71) R$ (16.954.485,89) R$ 2.116.821,92

2009 R$ 27.371.921,20 R$ 954.745,36 R$ R$ R$ R$ R$ R$

(759.929,23) (1.448.946,37) (4.283.732,11) (114.000,00) (1.170.950,46) (3.309.544,67)

R$ (47.457,68) R$ (219.853,69) R$ (361.641,94) R$ (15.380.942,99) R$ 1.229.667,42

2010

2009

R$ (2.672.197,62) R$ (2.672.197,62)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimento Empréstimos/ Financiamentos Recebimentos de Juros de Aplicações Financeiras Pagamentos de Juros e Encargos sobre Empréstimos/Financiamentos/Leasing Pagamentos de Amortização de Empréstimos/Financiamentos/Leasing Aplicações Financeiras Outros Pagamentos das Atividades de Financiamento Total:

R$ R$

(435.064,11) (435.064,11)

2010

2009

R$

4.142.600,00

R$

7.305.404,48

R$

477.367,35

R$

R$

-

R$

R$ (4.176.136,32) R$ -

(14.584.900,98) (13.830.547,08) 10.808.091,04

10.462.323,15

Despesas de Comercialização

(3.150.031,21)

(2.423.828,71)

7.302.621,78

1.945.924,68

Outros Ingressos/Receitas Operacionais

Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (3.682.744,80) (2.122.962,78) RESULTADO OPERACIONAL

11.277.936,81

7.861.456,34

Despesas Administrativas

(9.753.197,56)

(6.938.383,06)

(12.581,37)

(91.871,53)

Resultado Financeiro Líquido SOBRAS ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES

603.310,22

1.512.157,88

831.201,75

Imposto de Renda

(10.343,80)

(3.063,22)

Contribuição Social

(5.693,83)

(1.686,18)

Destinações Legais e Estatutárias

(403.952,48)

(223.142,13)

SOBRAS LÍQUIDAS DO EXERCÍCIO

1.092.167,77

603.310,22

AS NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA, FAZEM PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - 2010

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - 2010 2010 R$ 34.017.363,57 R$ 1.961.334,92

24.292.870,23

RESULTADO OPERACIONAL BÁSICO

AS NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA, FAZEM PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de Plano Saúde Outros Recebimentos Operacionais Pagamentos a Fornecedores/ Prestadores de Serviço de Saúde Pagamentos de Comissões Pagamentos de Pessoal Pagamentos de Pró-Labore Pagamentos de Serviços Terceiros Pagamentos de Tributos Pagamentos de Contingências (Cíveis/Trabalhistas/Tributárias) Pagamentos de Aluguel Pagamentos de Promoção/Publicidade Outros Pagamentos Operacionais Total:

2009

25.392.992,02

2.010

2.009

Receitas Financeiras

R$

626.927,35

R$

655.949,59

Ingressos/Receitas

R$

33.550.800,40

R$

26.786.099,54

Outros Ingressos/Receitas

R$

499.672,89

R$

267.137,30

Contraprestações Líquidas

R$

26.333.930,33

R$

25.101.240,17

VALOR ADICIONADO

Variação das provisões técnicas

R$

R$

(150.998,50)

TOTAL A DISTRIBUIR

R$

10.580.844,42

R$

7.493.975,37

-

Ingressos/Receitas com Serviços e Venda de Mercadorias

R$

7.193.014,89

R$

1.983.350,99

DISTRIBUIÇÃO DO

Provisão para perdas sobre créditos

R$

23.855,18

R$

(147.493,12)

VALOR ADICIONADO

R$

(10.580.844,42)

R$

(7.433.889,42)

Insumos adquiridos de terceiros

R$

(23.734.257,80)

R$ (19.941.868,95)

Pessoal

R$

(3.274.484,17)

R$

(2.646.479,30)

Eventos indenizáveis líquidos

R$

(14.584.900,98)

R$ (13.830.547,08)

Renumeração Direta

R$

(2.427.711,94)

R$

(2.097.512,23)

Salários e encargos

R$

(2.089.483,86)

R$

(1.747.079,77)

Honorários da Diretoria

R$

(338.228,08)

R$

(350.432,46)

Benefícios

R$

(600.786,35)

R$

(379.744,02)

Impostos e Encargos Sociais sobre Eventos Líquidos

R$

2.094.782,25

R$

1.882.141,45

Outro Receitas ( despesas ) operacionais

R$

(1.840.619,96)

R$

(330.454,14)

Dispêndios/Despesas de comercialização

R$

(3.150.031,21)

R$

(2.423.828,71)

Dispêndios/Despesas

FGTS

R$

(245.985,88)

R$

(169.223,05)

Impostos, taxas e contribuições

R$

(5.060.635,79)

R$

(3.115.889,17)

Federais

R$

(4.312.802,13)

R$

(2.834.308,41)

Estaduais

R$

(206.875,70)

R$

(177.701,91)

Municipais

R$

(540.957,96)

R$

(103.878,85)

Administrativas

R$

(6.253.487,90)

R$

(5.239.180,47)

293.178,60

VALOR ADICIONADO BRUTO

R$

9.816.542,60

R$

6.844.230,59

Renumeração de

(51.738,84)

Retenções

R$

(362.298,42)

R$

(273.342,11)

capitais de Terceiros

R$

(749.604,21)

R$

(845.068,60)

Amortizações

R$

(69.485,20)

R$

-

Despesas Financeiras

R$

(639.508,72)

R$

(747.821,12)

Depreciações

R$

(292.813,22)

R$

(273.342,11)

Aluguéis

R$

(110.095,49)

R$

(97.247,48)

Retidos no Período

R$

(1.496.120,25)

R$

(826.452,35)

Destinações Legais

R$

(403.952,48)

R$

(223.142,13)

Sobras a Disposição da AGO

R$

(1.092.167,77)

R$

(603.310,22)

R$ (6.738.100,00) R$ (1.431.762,55)

VALOR ADICIONADO LIQUIDO R$ R$

443.831,03

R$ R$

(91.174,35) (714.192,66)

( = ) Variação Líquida do Caixa R$ ( + ) Equivalentes de Caixa Iniciais R$ ( = ) Equivalentes de Caixa Finais R$

262.289,36 (111.544,67) 150.744,69

R$ R$ R$

80.410,65 181.878,71 262.289,36

Sobras e Lucros

PRODUZIDO PELA COMPANHIA

R$

9.454.244,18

R$

6.570.888,48

Valor adicionado recebido em transferência

R$

1.126.600,24

R$

923.086,89

AS NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA, FAZEM PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ENCERRADO EM 31/12/2009 Capital Social Saldo em 31.12.2008 Aumento Capital / RAC Sobras Exercício 2009 Reserva Legal F.A.T.E.S. Reserva de Reavaliação Reserva Legal - Ad Referendum Fundo de Desenvolvimento FEECO Capital Social AD Referendun Ajustes Exerc. Anteriores Transferências Sobras a Dispos. A.G.O Saldo em 31.12.2009 Aumento Capital / RAC Sobras Exercício 2009 Reserva Legal F.A.T.E.S. Reserva de Reavaliação Reserva Legal - Ad Referendum Fundo de Desenvolvimento FEECO Capital Social AD Referendun Ajustes Exerc. Anteriores Transferências Sobras a Dispos. A.G.O Saldo em 31.12.2010

R$ 1.142.629,52 R$ 9.000,00

Reserva Legal R$

436.500,23

R$

222.524,57

Reserva Legal Ad Referendum

F.A.T.E.S.

R$ 139.879,34

R$ 215.846,48

Fundo Aquis. Imóveis

Fundo Desenvol.

R$

R$113.435,21 R$139.997,75 R$ 604.074,15

-

R.A.C.

Reserva Reavaliação R$ 772.076,42

FEECO

Ajustes Exerc. Anteriores

R$ 123.456,80

R$

Sobra Perda

44.935,41

Total

R$ 921.024,67

R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$

R$ 603.310,22 R$

91.629,37 R$ (64.251,45)

R$ (139.879,34) R$16.529,05 R$

92.660,54 R$

R$ 1.151.629,52 R$ 30.000,00

R$

659.024,80

R$

149.612,03

R$

-

R$ 307.475,85

R$

-

R$129.964,26 R$744.071,90 R$ 307.550,05

R$ 707.824,97

R$

216.117,34

87.957,67

R$ 132.893,08

R$ (921.024,67) R$ 603.310,22 R$ (603.310,22)

R$ 203.368,88 R$ (64.137,49) R$29.922,41 R$

108.767,45 R$ (132.893,08)

R$ 201.310,22 R$ 1.181.629,52

R$

808.636,83

R$

-

R$ 510.844,73

R$ 201.310,22

R$159.886,67 R$1.051.621,95

R$ 643.687,48

R$

324.884,79

R$

-

R$ 1.254.204,63 R$ 1.254.204,63

4.268.716,78 613.074,15 603.310,22 222.524,57 91.629,37 (64.251,45) (358.814,29) 16.529,05 92.660,54 87.957,67 (921.024,67) 4.652.311,94 337.550,05 (603.310,22) 149.612,03 203.368,88 (64.137,49) 29.922,41 108.767,45 (132.893,08) 201.310,22 1.254.204,63 6.136.706,82

NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Nota 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A UNIODONTO DE CURITIBA - COOPERATIVA ODONTOLÓGICA, é uma sociedade de pessoas, de natureza civil. A entidade é regida pela Lei n°. 5.764 de 16 de dezembro de 1971, que regulamenta o sistema cooperativista do país, e como operadora do sistema de saúde é regida pela Lei n°. 9.656 de 03 de junho de 1998, Lei n°. 9.961 de 28 de janeiro de 2000 e Instruções Normativas regulamentadoras da ANS. A principal atividade da sociedade é o tratamento odontológico. Nota 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as normas contábeis de uso comum no país, e em conformidade com a legislação comercial e fiscal vigente e legislações que regem o sistema cooperativo odontológico. a) BALANÇO PATRIMONIAL – Apresentado e elaborado de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e Normas Brasileiras de Contabilidade, aplicáveis às Sociedades Cooperativas. Os Ativos e Passivos vencíveis até 31/12/2010, foram classificados como circulante e os vencíveis após esta data, como não circulante; b) DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS – Estruturada em conformidade com as disposições contidas na Lei 5.764/71 e Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis as Sociedades Cooperativas, que determina a apuração por produtos, serviços e atividades, segregando o ato cooperativo e não cooperativo. c) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Estruturada em conformidade com Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis as Sociedades Cooperativas Nota 03 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS REGIME DE COMPETÊNCIA Foi adotado o regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento, sendo diferidas aquelas que pertencem ao próximo exercício. a) APLICAÇÕES FINANCEIRAS As aplicações financeiras são contabilizadas pelos valores originais de aplicação, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, ajustados pelo valor de mercado, com os ganhos e perdas não realizados reconhecidos no resultado do período. b) CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ( CLIENTES ) São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos. c) PROVISÃO PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS. Nos planos individuais com preço pré-estabelecido foi constituída provisão para perdas para os contratos vencidos há mais de 60 dias. Para os demais contratos e créditos de operadoras foi constituída provisão para perdas referentes aos contratos vencidos há mais de 90 dias. d) ESTOQUE d.1.O estoque de produtos para comercialização da Dental Uni foram avaliados pelo custo médio ponderado móvel. d.2. O almoxarifado avaliado pelo preço de aquisição. e) IMOBILIZADO/INTANGÍVEL Demonstrado ao custo de aquisição, deduzido das respectivas depreciações e amortizações acumuladas. f) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO Os encargos de depreciação e amortização, foram calculadas pelo método linear a taxas usuais permitidas pela legislação fiscal. h) DEMAIS ATIVOS CIRCULANTES São representados ao valor de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos e as provisões para perdas. i) PROVISÕES TÉCNICAS A provisão de risco para garantia de obrigações contratuais, classificada no grupo “Provisões Técnicas”, foi calculada de acordo com as determinações da Resolução Normativa - RN nº 160, de 3 de julho de 2007, da ANS. Com o objetivo de prestar plena garantia aos conveniados, a mesma foi integralmente constituída. A provisão citada, em janeiro de 2010, foi revertida em sua totalidade a crédito da conta de resultado

variação das provisões técnicas conforme Resolução Normativa – RN nº 206, de 2 de dezembro de 2009, da ANS. g) EVENTOS A LIQUIDAR Os custos dos serviços prestados são registrados com base nas notificações dos cooperados quando da ocorrência dos eventos cobertos pelos planos, em contrapartida às contas de resultado de eventos indenizáveis líquidos. A conta Produção Realizada a Pagar representa a efetiva concretização dos eventos cobertos solicitados pelos usuários da operadora. h) PROVISÃO PARA FÉRIAS E ENCARGOS SOCIAIS As férias e os respectivos encargos sociais decorrentes, foram calculados e provisionadas até 31.12.2010, no valor de R$ 341.525,06. i) DEMAIS PASSIVOS CIRCULANTES São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, das correspondentes variações monetárias e dos encargos incorridos. Nota 04 - REALIZÁVEL A composição do Realizável é a seguinte: CRÉDITOS 2010 2009 Aplicações Financeiras R $ 8.073.453,43 R $ 4.287.301,21 Faturas a Receber – PJ R $ 1.912.185,92 R $ 1.529.075,69 Mensalidades a Receber – PF R $ 2.804.257,63 R $ 5.043.320,41 ( - ) Faturamento Antecipado R $ (977.016,21) R$ 0,00 Intercâmbios R$ 69.447,24 R$ 1.738,78 Valores a Receber (Dental) R$ 216.228,39 R$ 94.930,39 Títulos e Créditos a Receber R$ 200.303,56 R $ 650.752,68 Impostos a Recuperar R$ 304.491,47 R $ 186.235,70 Créditos com Cooperados R$ 52.820,77 R$ 47.707,74 (-) Provisão p/Créditos Liq.Duvidosa R $ (363.113,21) R$ (389.364,06 ) TOTAL R$ 12.293.058,99 R$ 11.451.698,54 Nota 05 – ESTOQUES A composição dos estoques é a seguinte: ESTOQUES 2010 2009 Produtos Odontológicos R$ 399.436,35 R $ 429.013,26 Almoxarifado R$ 40.024,83 R$ 35.018,14 TOTAL R$ 439.461,18 R $ 464.031,40 Nota 06 – DESPESAS ANTECIPADAS A composição das despesas antecipadas é a seguinte: DESPESAS ANTECIPADAS 2010 2009 Despesas do Exercício Seguinte R$ 50.220,18 R$ 24.504,12 Nota 07 – INVESTIMENTOS (Participações Societárias) A composição dos investimentos é a seguinte: Quotas de capital na Central Nacional Uniodonto do Brasil R$ 5.429,14 Quotas de capital na Federação do Paraná Federação Estadual R$ 580,30 Quotas de capital no Unicred R$ 600,00 Total R$ 6.609,44 Nota 08 - IMOBILIZADO A composição do imobilizado é a seguinte: BENS % VALOR Deprec/Amort VALOR CONTÁBIL LÍQUIDO Edificações 4 R$2.444.813,28 (R$ 123.898,79) R$ 2.320.914,49 Terrenos 0 R$ 192.000,00 (R$ 0,00) R$ 192.000,00 Móveis e Utensílios 10 R$ 340.536,64 (R$ 137.425,41) R$ 203.111,23 Máq. e Equip.de Escritório 10 R$ 8.262,30 (R$ 5.456,44) R$ 2.805,86 Equipamentos de Informática 20 R$ 379.365,40 (R$ 193.068,66) R$ 186.296,74 Equipamentos Odontológicos 10 R$ 145.836,46 (R$ 56.720,09) R$ 89.116,37 Veículos 20 R$ 541.694,73 (R$ 290.657,32) R$ 251.037,41 Benfeitorias em Imóveis Terc. 20 R$ 6.135,00 (R$ 1.738,25) R$ 4.396,75 Outras Imobilizações 10 R$ 57.914,14 (R$ 14.124,52) R$ 43.789,62 Instalações 10 R$ 210.812,45 (R$ 51.801,72) R$ 159.010,73 TOTAIS R$4.327.370,40 (R$ 874.891,20) R$ 3.452.479,20

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Membros da Diretoria e Conselho Fiscal da UNIODONTO DE CURITIBA - Cooperativa Odontológica CURITIBA - PARANÁ 1.Examinamos os Balanços Patrimoniais da UNIODONTO DE CURITIBA - Cooperativa Odontológica, levantados em 31 de dezembro de 2.010 e 2.009, e as respectivas Demonstrações de Sobras ou Perdas, das Mutações do Patrimônio Líquido e do Fluxo de Caixa, referentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas Demonstrações Contábeis. 2.Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicadas no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da Cooperativa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Cooperativa, bem como da apresentação das Demonstrações Contábeis tomadas em conjunto. 3.A cooperativa vem efetuando a provisão do PIS/COFINS, cujo montante é de R$ 3.869.410,07 (três milhões, oitocentos e sessenta e

nove mil, quatrocentos e dez reais e sete centavos), diminuindo quantitativamente o resultado do exercício. Encontra-se em trâmite ação judicial por considerarem inconstitucionais tais tributos às cooperativas. 4.Em nossa opinião, embasados nos exames realizados, exceto ao contido no parágrafo terceiro, as Demonstrações Contábeis referidas no primeiro parágrafo, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição Patrimonial e Financeira da UNIODONTO DE CURITIBA - Cooperativa Odontológica em 31 de dezembro de 2.010 e 2.009, o resultado de suas Operações, as Mutações de seu Patrimônio Líquido e a Demonstração do Fluxo de Caixa referente aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as Práticas Contábeis adotadas no Brasil. 5.Tendo em vista o processo de convergência às Normas Internacionais de Ccontabilidade, no que é aplicável as sociedades, conforme Leis 11.638/2007 e 11.941/2009, bem como os procedimentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC´s), a UNIODONTO realizou, para 31/ 12/2010, ajustes em relação a esse Processo de Convergência, no que lhe é aplicável. Curitiba, 04 de fevereiro de 2.011. MAURO DE SOUZA C SERV & AUDITORES ASSOCIADOS Auditor Responsável CRC-PR Nº. 005377/O-8 Contador CRC - PR Nº. 010.899/O-6

Nota 09 - INTANGÍVEL A composição do intangível é a seguinte: INTANGÍVEL VLR.CONTÁBIL AMORTIZ VLR.LÍQUIDO Sist de Computação e Software R$ 1.057.919,61 (R$ 724.952,61) R$ 332.967,00 Nota 10 - EVENTOS A LIQUIDAR A composição é a seguinte: EVENTOS A LIQUIDAR 2010 Produção em Andamento a Pagar R$ 251.011,58 Produção Realizada a Pagar R$ 1.297.372,07 TOTAL R$ 1.548.383,65 Nota 11 - EVENTOS A LIQUIDAR COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (FORNECEDORES) Refere-se a conta de Fornecedores que totaliza R$ 481.912,94. Nota 12 - Obrigações Tributárias A composição das Obrigações Tributárias exigíveis à curto prazo, é a seguinte: OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS PIS a Recolher Cofins a Recolher Juros e Multa – Pis/Cofins a Recolher IRPJ a Recolher CSLL a Recolher IRRF a Recolher INSS a Recolher INSS a Recolher – Auto de Infração FGTS a Recolher ICMS a Recolher ISS a Recolher Contribuição Sindical a Recolher CSLL/Pis/Cofins Parcelamento - ISS TOTAL A composição das Obrigações Tributárias exigíveis a longo

2010 R $ 153.404,66 R $ 691.321,07 R $ 176.583,88 R$ 10.343,80 R$ 5.693,83 R $ 240.103,74 R $ 227.011,99 R$ 50.544,43 R$ 24.328,06 R$ 4.052,49 R$ 14.344,65 R$ 4.915,43 R$ 2.481,01 R$ 1.036.879,43 R$ 2.642.008,47 prazo, é a seguinte:

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Parcelamento - ISS INSS a Recolher - Auto de Infração TOTAL Nota 13 - PROVISÃO PARA CONTIGÊNCIAS A composição das Provisões para Contingências é PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS IRPJ e CSLL a Recolher Pis e Cofins a Recolher INSS a Recolher - Lei 84/96 Juros e Multa - IRPJ e CSLL Juros e Multa - PIS e Cofins a Recolher TOTAL

R$ R$ R$

2010 521.239,54 189.054,38 710.293,92

a seguinte: 2010 R$ 74.603,26 R$ 2.269.183,89 R$ 4.867,50 R$ 50.897,16 R$ 581.374,82 R$2.980.926,63

PIS E COFINS A Cooperativa vem efetuando a provisão do PIS e COFINS, que está sendo discutido judicialmente, por entender que são inconstitucionais. Estes valores se forem devidos, sofrerão acréscimos legais, já contabilizados em conformidade com a CPC 12 - Ajuste a Valor Presente. Tramita Ação Judicial com mandado de segurança em face da inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98 e Medida Provisória nº 2.158/01-35, com posteriores alterações, que regulamentaram essas contribuições às sociedades cooperativas. Nota 15 - CAPITAL SOCIAL O Capital Social integralizado em 31 de dezembro de 2010, no montante de R$ 2.233.251,47 está representado pela participação de (811) cooperados. Curitiba, 31 de dezembro de 2010. Dr. Luiz Humberto de Souza Daniel Dr. Paulo Henrique Cariani Presidente Vice Presidente Ezequiel Domingues dos Santos Contador - CRC-PR 33.487/O-4

PARECER DO CONSELHO FISCAL Nós, abaixo assinados, na qualidade de Membros do Conselho Fiscal da UNIODONTO DE CURITIBA - COOPERATIVA ODONTOLOGICA, no uso das atribuições estatutárias, tendo examinado o Balanço Patrimonial bem como a Demonstração das Contas de Resultado do Exercício encerrado em 31/12/2010, acompanhado das Mutações do Patrimônio Líquido e das Notas Explicativas e com o devido assessoramento da Auditoria Independente da C SERV & AUDITORES ASSOCIADOS, procedemos a análise sistemática das operações através da verificação de documentos, inspeções físicas, com visitas as unidades de atendimento aos usuários e demais áreas operacionais e administrativas da Cooperativa. Baseados nas avaliações mensais realizadas através de reuniões com a área contábil da cooperativa, bem como as informações recebidas da Diretoria Executiva no decorrer do exercício social, tivemos condições de acompanhar, dentro da extensão e profundidade que entendemos necessárias as operações realizadas. Em função do exposto e procedendo ao exame das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2010, também dentro dos mesmos critérios e informações gerenciais e assessoramento inclusive com o Parecer dos Auditores Independentes, julgamos que os mesmos encontram-se em ordem, por isso somos pelo parecer favorável de recomendar a aprovação pelos Senhores Cooperados na Assembléia Geral Ordinária a realizar-se no dia 07 de Fevereiro de 2011. Curitiba, 07 de Fevereiro de 2011. CONSELHEIROS FISCAIS Dr. Marcus Vinicius Vieira Pereira Dr. Jose Antonio Rossi dos Santos Dr. Antonio Krast Filho

Grupo Slavieiro inaugura três unidades em 2011 O grupo curitibano Slaviero anunciou o lançamento de três novos hotéis para este ano. No mês de maio será inaugurado um hotel em Foz do Iguaçu (PR). Em julho o grupo abre as portas de uma unidade na capital do Mato Grosso, Cuiabá e, em outubro, a rede chega a uma das praias mais movimentadas do sul do país, Balneário Camboriú (SC).Em Foz do Iguaçu, o novo Slaviero Suítes contará com 189 apartamentos e suítes. O hotel ainda vai oferecer aos hóspedes seis salas de eventos com capacidades para até 600 pessoas, internet wireless, sala de ginástica, sauna seca e úmida, piscina externa com bar, três restaurantes, espaço kids, lobby bar com café bistrot. Eraldo Santanna, Diretor de Expansão da Rede Slaviero, comenta que um dos fatores determinantes para a chegada da rede em Foz foi a forte presença no Paraná, onde começou sua trajetória há mais de 30 anos. “É lá que estão a maioria dos nossos empreendimentos. O Slaviero Suítes será a opção mais moderna e atualizada para o executivo de negócios ou eventos corporativos em Foz, além de contar também com a padronização e excelência já conhecidas na rede”, comenta. Em Cuiabá, o Slaviero Executive consolida a chegada da rede na região centro oeste do país. O hotel será uma unidade padrão midscale, voltada ao cliente corporativo. Com 198 suítes e apartamentos, o hotel também vai disponibilizar espaço para eventos para 600 pessoas, espaço fitness e restaurante com cozinha contemporânea, além de oferecer conceito diferenciado de sustentabilidade. A estrutura do hotel terá ar condicionado central ecológica que vai emitir apenas gás natural, sem nenhum barulho para os hóspedes e vai representar 40% de economia em energia. O aquecimento de água será pressurizado à vácuo. Além disso, os refletores e luminárias serão de LED recicláveis e não poluentes. Já em Santa Catarina, o Slaviero Slim Balneário Camboriú, com 108 apartamentos, vai atender um público que procura comodidade e preços acessíveis, com a qualidade e infraestrutura já conhecidas do grupo.

One Store Marisol inaugura sua 19ª loja no PR A rede One Store Marisol cresce cada vez mais pelo Brasil. Neste mês, o Estado do Paraná ganha sua 19ª loja, no município de Marechal Cândido Rondon. A cidade, segundo o Censo de 2007, possui 44.572 habitantes e é destaque no Estado no que se refere à qualidade de vida.Foi pensando nisso que a credenciada Elisandra Ribeiro Rieger decidiu abrir sua primeira One Store Marisol no município. “Resolvi migrar para a One Store Marisol, pois é uma empresa de muita credibilidade, muitos anos de mercado e irá proporcionar crescimento para minha loja e adquirir novos clientes” afirma a credenciada. Advogada e mãe, Elisandra não encontrava opções para seus filhos e ingressou no universo fashion infanto-juvenil com a abertura de sua primeira loja que, há cinco anos, está no mercado como Chicaboom. A inauguração começará às 9h, do dia 25 de março, junto com um coquetel, para que os clientes possam conferir as novidades da nova loja. Atualmente são mais de 120 lojas One Store Marisol em diversos Estados do Brasil: Santa Catarina, Paraíba, Rondônia, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Bahia, Paraná, Goiás, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Sergipe, Tocantins, Ceará e Mato Grosso do Sul. Encontre a One Store Marisol mais próxima e confira.


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Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | C7 | Indústria&Comércio

NOVIDADE

Empresas&Produtos

Boticário comemora 34 anos com nova logomarca

RE/MAX abre nova franquia no Bacacheri Menos de um ano após a sua chegada ao Paraná, a RE/MAX – maior rede de franquias imobiliárias no mundo em transações – acaba de abrir sua sétima franquia em Curitiba, no bairro do Bacacheri: a RE/MAX Unidos. De acordo com os novos franqueados Afonso Takao e Ary Borba Filho, a franquia pretende atender principalmente as demandas dos moradores da região norte da capital. Para Takao, “a expansão no mercado de construções foram um grande estímulo para o investimento na área imobiliária”, garante. Segundo o sócio e um dos responsáveis pela chegada da rede RE/ MAX aos estados do Sul do país, o executivo português José Victorino, ao todo já foram vendidas 25 franquias no Paraná, no período de oito meses. Dessas, 19 são em Curitiba, as demais em Maringá, Araucária, Campo Largo, Pinhais e São José dos Pinhais.Segundo Victorino, até o mês de junho todas essas franquias vendidas deverão estar em pleno funcionamento. A RE/ Max Unidos está localizada na Rua Estados Unidos, nº 878, no bairro Bacacheri.

Primeira loja com a novidade na fachada é a do Shopping Morumbi, em SP

N

a quarta-feira passa da (23/03), um dia após comemorar seu 34º ano, o Boticário apresenta ao mercado sua mais nova logomarca. A novidade retrata a evolução da empresa e é resultado das pesquisas constantes realizadas com os consumidores da marca, somadas a um levantamento feito por meio de estudos qualitativos entre o final de 2009 e meados de 2010 com o público feminino. A primeira loja a ter o novo logotipo na fachada é a do Shopping Morumbi, em São Paulo. O perfil das consumidoras do Boticário apurado nessas pesquisas mostrou mulheres com atitude, vibrantes, que querem sempre mais e contagiam as pessoas ao redor com seu alto astral e otimismo. Que acreditam na beleza e, por isso, se cuidam. Que se destacam sem exageros, mas

com sua espontaneidade. Que equilibram valores profissionais e pessoais e buscam a harmonia. “Percebemos que as pessoas têm orgulho de presentear com produtos do Boticário. Para elas, a marca representa a sofisticação acessível, próxima e sempre alinhada às tendências, o que lhes garante estarem sempre conectadas à moda. Esse valor agregado que o Boticário carrega é, sem dúvida, resultado dos 34 anos de experiência no segmento de perfumaria e cosméticos e da proximidade cada vez maior com nossos consumidores ao longo de todo esse tempo”, afirma a diretora de Marketing e Vendas do Boticário, Andrea Mota. Unir sofisticação, perfil das consumidoras, modernidade e o valor da marca que se tornou a maior rede de franquias de perfumaria e cosméticos do mundo foi

o grande desafio na criação da logomarca. Um monograma com caligrafia especial remete à feminilidade e à beleza, e florais conferem elegância e leveza à marca. “Mais do que novas formas e cores, a logomarca do Boticário traduz nossos valores e a experiência conquistada nesses 34 anos”, diz Andrea. “Nossos produtos trazem às consumidoras experiências sensoriais e momentos de prazer, de cuidados pessoais que fazem a mulher se sentir bem e bela. Tornam próxima e acessível a sofisticação, atendendo às

necessidades e os desejos da consumidora, da forma, do jeito e no momento de cada uma. E potencializam a beleza das mulheres, tornadoas ainda mais envolventes e contagiantes”, completa a diretora. Para traduzir tudo isso, a marca passa a utilizar a assinatura “A vida é bonita. Mas pode ser linda”. Os primeiros produtos com a nova logomarca chegam às mais de 3 mil lojas do Boticário em 11 de abril. A transformação da comunicação visual nos pontos de venda e nos produtos ocorrerá de forma gradual.

Portinari supera expectativas na Revestir 2011 O segundo dia da Revestir 2011, maior feira de revestimentos da América Latina, já superou as expectativas da Cerâmica Portinari. Seus produtos de alto valor agregado são sucesso absoluto não só entre os visitantes do mercado brasileiro como também do mercado internacional. Nordestinos, sulistas, paulistanos, entre tantos outros visitantes de todos os lugares do país e, também africanos, indianos, ingleses, norte americanos e interessados de vários países da América Latina, puderam conferir e aprovar in loco, por que a Portinari é reconhecida no mercado por seu pioneirismo que combina design, tecnologia e muita criatividade. “Nosso foco na feira é mais institucional, mas mesmo assim nossas vendas crescerão pelo menos 20% mais do que no último evento”, comenta Rogério Sampaio, presidente da Portinari. Esse crescimento vem brindar uma série de ações visando oferecer o que há de melhor aos consumidores. “Nossos produtos são diferenciados e inovadores” afirma Sampaio. “A crescente visita de compradores internacionais mostra o quanto a qualidade do porcellanato brasileiro tem sido valorizada”. Em um estande de 315 metros quadrados, a empresa apresenta lançamentos resultantes da aplicação de um conjunto de tecnologias, entre elas o sistema digital de impressão. As coleções em três dimensões, com alta definição e possibilidades infinitas de desenhos, dando um ar cada vez mais natural aos produtos convidam ao toque.

Empresas geram um terço dos empregos em fevereiro As empresas com até quatro funcionários geraram pouco mais de um terço das vagas formais de emprego abertas no mês passado, quando foi registrado o melhor resultado da história para um mês de fevereiro. Em todo o país foram 103 mil contratações feitas pelas microempresas. As que empregam entre cinco e 19 pessoas geraram 8,4 mil postos de trabalho (3% do total) e as que possuem entre 20 e 99 funcionários, 45,5 mil (16,2%). No total, as micro e pequenas empresas (MPE) contrataram

157.247 profissionais com carteira de trabalho assinada, 56% do volume total registrado no país no período (280.799). Os dados foram levantados pelo Sebrae a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Pela metodologia do Caged, é considerada MPE as companhias que empregam menos de 99 pessoas. As empresas do setor de serviços geraram metade das vagas abertas nas micro e pequenas. Apesar de man-

ter a liderança na geração de postos de trabalho, a participação das MPE dentro do volume total recuou em relação a janeiro, quando elas responderam por 80% do emprego gerado. Isso se deve a um avanço das médias e grandes, que historicamente geram mais vagas no primeiro trimestre do ano, segundo Leonardo Mattar, responsável pela análise dos dados no Sebrae. Uma evidência é o fato de que a indústria de transformação, onde predomina a atuação das empresas de porte maior, teve importan-

te papel na expansão do mercado de trabalho. Em fevereiro o setor respondeu por 21,4% dos empregos. “Existe uma participação mais efetiva das médias e grandes em fevereiro, mas não há uma perda de espaço na geração de emprego pelas micro e pequenas, pelo contrário, elas continuam gerando muito emprego e representando a maioria das vagas criadas”, afirma Mattar. No volume total de vagas abertas no país, a construção civil responde por 10,9% das contratações, e a agricultura, por 7,4%.

MRV engenharia cresceu 83% Maior plataforma de imóveis econômicos do Brasil, a MRV Engenharia comemora os resultados recordes alcançados em 2010, melhor dos 31 anos de sua história. A empresa comunicou hoje seus resultados consolidados ao mercado, com destaque para os R$ 634,5 milhões de lucro líquido, o que representa crescimento de 83% na comparação com 2009. A receita líquida da companhia, de R$ 3,021 bilhões, também cresceu consideravelmente em relação ao ano anterior: 83,4%. Com vendas contratadas de R$ 3,753 bilhões (33% a mais que em 2009) e lançamentos de R$ 4,604 bilhões (crescimento de 78%), a empresa consolidou-se, ainda, como a maior operadora da primeira fase do programa habitacional do governo federal, o “Minha Casa, Minha Vida”. Do lançamento do programa, em abril de 2009, a dezembro de 2010, a MRV foi responsável por 12% das contratações junto à Caixa Econômica Federal na faixa de três a dez salários mínimos.Com um banco de terrenos de R$ 13,6 bilhões – contra R$ 10,6 bilhões em 31 de dezembro de 2009 -, a MRV trabalha em 2011 com a previsão de novo recorde de vendas contratadas, que devem alcançar entre R$ 4,3 bilhões e R$ 4,7 bilhões.

População carente é a que paga mais impostos No Brasil, os impostos pesam mais no bolso daqueles que têm menor renda. Segundo dados do Ipea – Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada - os 10% mais pobres pagam 44% a mais do que os 10% mas ricos. Para se ter uma ideia, em 2008, quem tinha renda fa-

miliar de até dois salários mínimos trabalhou 197 dias apenas para pagar tributos e impostos. Ao mesmo tempo, aqueles que apresentaram renda de mais de 30 salários mínimos, gastaram três meses a menos, ou seja, 106 dias de trabalho.

O contador Gilmar Rissardi, da Bilanz Gestão Contábil, afirma que entre os motivos da diferença do pagamento de tributos entre as classes está a forma de cobrança dos impostos. A população carente, que recebe pouco, faz mais uso da renda para o consumo

Copa Petrobras FBHA e Ministério do Sorriso Turismo lançam o Programa Campeão Profissional Bom de Copa começa na Uma das grandes discus- de 4mil e 434 bares e restausões dos jogos da rantes em áreas turísticas ou Aldeia da Serra Copa emdo torno Mundo é o legado próximas a elas que geram A nona edição da Copa Petrobras Sorriso Campeão, primeira etapa classificatória para a disputa da Seletiva de Kart Petrobras em 2011, começou nesta sextafeira na última (25), no kartódromo Aldeia da Serra, em Barueri (SP), marcando um confronto de gerações entre os kartistas participantes. Com idades variando entre 14 e 24 anos, a competição continua na manhã de sábado (26) e tem sua prova final confirmada para iniciar ao meio-dia e dez minutos. O vencedor da copa levará R$ 2.500,00 mil, o vice R$ 1.500,00 e o terceiro R$ 1.000,00. Na disputa pelas três vagas para a final, Olin Galli, de 14 anos, natural do Rio de Janeiro, terá sua primeira oportunidade de competir em um evento como a Seletiva de Kart Petrobras.

deixado para o país que recebe a competição. Pensando nisso, e com o objetivo de preparar o Brasil para receber os turistas que chegarão para os jogos antes, durante e depois da copa, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), o Ministério do Turismo estão lançando nas 12 cidades que receberão os jogos o projeto Profissional Bom de Copa, voltado para a capacitação de profissionais da linha de frente da indústria de alimentação, ou seja: Bares e Restaurantes. A iniciativa faz parte do Bem Receber Copa, e pretende capacitar 8 mil pessoas nas 12 cidades-sede da competição. O projeto Profissional Bom de Copa será lançado em Curitiba no dia 28 de março, às 19 horas, no Buffet Ilha do Mehl. De acordo com a Federação, na cidade de Curitiba, existem cerca

aproximadamente 23 mil empregos diretos. A primeira etapa do programa, cujas aulas começam em maio, pretende qualificar cerca de 500 profissionais, já empregados no setor, que ocupam os cargos de gerente, garçons, atendentes e caixas.

Turismo Segundo a projeção do Ministério do Turismo, o número de desembarques domésticos no país crescerá em 17 milhões até 2014, com um aumento de 55% na entrada de divisas internacionais. Esta movimentação turística demandará um atendimento especial, extrapolando as atribuições de quem lida diretamente com os visitantes. “A primeira impressão é a que fica. Então temos que garantir que os visitantes sejam atendidos com qualidade, de acordo com os padrões internacionais.

imediato e, por isso, acaba pagando mais impostos. Esse é mais um fato que comprova que existe injustiça na tributação brasileira, que, infelizmente, acaba acentuando ainda mais a desigualdade entre os brasileiros”, comenta o contador Gilmar Rissardi.

SENHORES ACIONISTAS: De acôrdo com as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2010. - Colocamo-nos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. "A DIRETORIA" - Curitiba, 17 de março de 2011.

MURALHA PARTICIPAÇÕES S.A. CURITIBA - PR. CNPJ Nº.04.075.689/0001-74

BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE DISPONIVEL Caixa Bancos Aplicações

31.12.2010 31.12.2009 1.958.118 1.622.781 796.487 487.157 14.620 12.082 750.363 172.925 31.504 302.150

CRÉDITOS A RECEBER 1.161.631 1.135.624 Clientes 1.145.307 1.124.027 Adiantamentos 256 256 Impostos a Recuperar 16.067 11.341

NÃO CIRCULANTE

3.590.460 3.475.643

Empréstimos de Mútuos 582.000 582.000 Investimentos 2.987.647 2.876.030 Imobilizado 20.813 17.613 TOTAL DO ATIVO

5.548.578 5.098.425

PASSIVO

31.12.2010 31.12.2009

172.884

172.884

Empréstimos de Mútuo

172.884

172.884

PATRIMÔNIO LIQUIDO

3.893.455

3.041.641

Capital Social 327.299 Reserva de Reavaliação 1.214.816 Lucros ou Prejuízos Acumulados 2.351.340

327.299 1.214.816

31.12.2010 31.12.2009 RECEITABRUTA 0 0 ( - ) Impostos 0 0 RECEITA LÍQUIDA 0 0 ( - ) Custos de Transportes 0 0 LUCRO BRUTO 0 0 ( - ) Resultado Financeiro 35.840 1.696 ( - ) Despesas Administrativas (422.313) (351.006) ( - ) Outras Desp. e Rec. Operacionais 4.588.286 4.600.317 LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL 4.201.814 4.251.007 ( + ) Receitas Não Operacionais 0 0 RES. EXERC. ANTES CSLL E IRPJ 4.201.814 4.251.007 ( - ) CSLL e IRPJ 0 0 LUCRO OU PREJUÍZO DO EXERCÍCIO 4.201.814 4.251.007

1.499.526

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

CIRCULANTE

1.482.239

1.883.900

Obrigações Trabalhistas 35.550 Obrigações Tributárias 7.908 Outras Obrigações 1.438.781

27.332 7.787 1.848.781

NÃO CIRCULANTE

TOTAL DO PASSIVO

5.548.578

5.098.425

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS CAPITAL SOCIAL HISTORICO

Saldo em 31.12.09 327.299 Ajustes Exercicios Anter Adto p/ Fut. Aum. Capital Distribuição de Lucros Resultado do Exercício Saldo em 31.12.10 327.299

ADTO FUTURO AUM. CAPITAL

RESERVA RESERVAS RESERVA LUCRO DE LEGAIS DE SUBV. E/OU PATRIMONIO REAVALI- E AÇÕES EM INC. PREJUIZO LIQUIDO AÇÃO TESOURARIA FISCAIS

1.214.816

1.214.816

1.499.526

3.041.641 0 0 (3.350.000) (3.350.000) 4.201.814 4.201.814 2.351.340 3.893.455

NOTAS EXPLICATIVAS As Demonstrações Financeiras foram eleboradas conforme disposições contidas na Lei das Sociedades Anônimas e alterações posteriores; As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência; O Capital Social está representado por 32.729.947 ações Ordinárias de valor nomimal de R$ 0,01 cada uma. Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais). EGBERTO NISSEL DE CARVALHO E SILVA Diretor Administrativo

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

LUCIANO RASERA GULIN Diretor Financeiro

31.12.2010 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido ou Prejuízo do Exercício 4.201.814 Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Resultado de Equivalências Patrimonais (4.588.286) Redução (aumento) dos ativos Clientes (21.280) Impostos a Recuperar (4.726) Aumento (redução) dos passivos Obrigações Trabalhistas 8.218 Obrigações Tributárias 121 Outras Obrigações (410.000) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (814.140) Fluxos de caixa das atividades de investimento Recebimentos de Dividentos 4.476.670 Adições no imobilizado (3.200) Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento 4.473.470 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Distribuições de Lucros (3.350.000) Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (3.350.000) Total dos Efeitos no caixa e equivalentes a caixa 309.330 Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 487.157 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 796.487 Variação no caixa e equivalentes a caixa 309.330

GELSON FORLIN Diretor Operacional

LUIZ HENRIQUE VRIESMAN CONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7


Internacional Canadense vai comandar as forças da Otan na Líbia O comando das operações militares na Líbia, sob orientação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), deverá ficar a cargo do general canadense Charles Bouchard. "Estamos esperando que a Otan anuncie que um canadense, o general Charlie Bouchard, vá comandar a campanha militar", afirmou o ministro da Defesa do Canadá, Peter MacKay. Bouchard está atualmente em um comando da Otan em Nápoles, na Itália. A Otan aceitou assumir o comando militar das operações de vigilância na zona de exclusão aérea na Líbia, disse o secretário-geral da Aliança Atlântica, Anders Fogh Rasmussen.

Violência sexual no Haiti virou “epidemia”, denuncia ONG Uma “epidemia de violência sexual e impunidade”. Assim a responsável pela organização não governamental (ONG) Madre, Lisa Davis, classificou o aumento do número de agressões a crianças, jovens e adultas em acampamentos de vítimas do terremoto ocorrido no Haiti em janeiro de 2010. A estimativa é que houve 465 casos de agressões sexuais nesses locais em 2010. De janeiro a fevereiro deste ano, foram registadas 90 denúncias. De acordo com a cofundadora da ONG Kofaviv, Eramithe Delva, as mulheres que são agredidas não recebem atendimento de profissionais de saúde. Além disso, acrescentou, elas não dispõem de banheiros reservados nos acampamentos.

Parlamento do Tibete aprova renúncia do dalai lama O Parlamento tibetano no exílio, em Dharamsala, no Norte da Índia, aprovou o pedido de afastamento do dalai lama das atividadades políticas. A solicitação foi aprovada por unanimidade. O deputado Karma Yeshi, um dos parlamentares que votou a favor do pedido, afirmou que o difícil foi separar o líder religioso das funções políticas. No último dia 10, o dalai lama, de 75 anos, anunciou sua renúncia. Segundo ele, seu objetivo era que as funções passassem a ser desempenhadas pelo primeiro-ministro. Inicialmente, os parlamentares demonstraram hesitação quanto à sua renúncia. A decisão do dalai lama foi anunciada durante cerimônia que lembrou a revolta tibetana de 1959 contra as autoridades chinesas. De acordo com ele, é o momento de “devolver” a autoridade formal para um líder eleito.

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | C8

ORIENTE MÉDIO

Clima de tensão aumenta com cobranças por mudanças políticas Iêmen, Síria e Jordânia prometem atender parte das reivindicações dos manifestantes

O

clima de tensão se in tensificouno Iêmen, na Síria e na Jordânia, países que nos últimos dias estão sob pressão interna de manifestantes que cobram mudanças políticas e criticam a falta de liberdade de expressão e política. Nos três países, os governantes prometem atender parte das reivindicações. No Iêmen, o presidente Ali Abdallah Saleh, de 69 anos, avisou que pretende promover a transição democrática do poder, mas não informou quando isso deve ocorrer. Ao mesmo tempo, ele criticou a oposição e os militares que desertaram. Segundo o presidente, “mesmo que haja acordo com eles [líderes da oposição], a situação será pior do que agora”. Há mais de um mês, manifestantes protestam no país. Hoje, em frente à Universidade de Sanaa, na capital do Iêmen, os manifestantes decidiram fazer campanha denominada Jornada para a Saída de Ali Abdallah Saleh”. Haverá

Onda de protestos no Oriente médio atinge vários países, incluindo o Irã, do presidente Mahmoud Ahmadinejad, que procura reprimir qualquer tipo de manifestação.

marcha até o palácio presidencial. Há 39 anos, Saleh está no poder. Na última quarta-feira (23), o Parlamento do Iêmen aprovou a instauração do Es-

tado de Emergência durante 30 dias no país. A medida, que foi proclamada em 18 de março pelo chefe de Estado, suspende a Constituição, permite a censura

dos meios de comunicação e proíbe manifestações de rua. Na Síria, as autoridades anunciaram a libertação de cerca de 100 presos políticos

detidos recentemente nos protestos que passaram a dominar o país. Não há detalhes sobre a libertação. A decisão, porém, é atribuída ao presidente sírio, Bashar Al Assad. Nos últimos dias, houve protestos contra o governo em várias cidades sírias, incluindo a capital Damasco. Há 11 anos, Bachar Al Assad herdou a Presidência da Síria, depois da morte do pai, Hafez Al Assad, mantendo o estado de emergência imposto em 1963, quando o partido Baas chegou ao poder. A Casa Branca condenou a “brutal repressão” por parte do regime sírio contra os manifestantes que reclamam reformas políticas no país. Na Jordânia, o rei Abdullah II também é alvo de protestos e críticas há mais de um mês. Os manifestantes cobram mudanças políticas, menos concentração de poder nas mãos do governante e mais participação popular. Hoje, ao longo do dia, há protestos organizados para pressionar o monarca.

Dilma volta a criticar Irã ONU enviará relator para investigar durante encontro de base denúncias de violações no Irã Durante o encontro com a base aliada, no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff voltou a criticar a prática de apedrejamento de mulheres, usada no Irã. Dilma se referiu ao ato como "degradante". A presidenta já havia criticado o Irã na entrevista que concedeu ao jornal norte-americano Washington Post, no ano passado, logo após ser eleita. A declaração desagradou o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. Recentemente, o porta-voz de Ahmadinejad, Ali Akbar Javanfekr, esteve no Brasil para tentar uma aproximação com Dilma e evitou falar no assunto. No entanto acabou admitindo que o presidente iraniano consi-

dera a presidenta "mal informada" sobre a sentença aplicada no caso da iraniana Sakineh Ashtiani, que esteve no corredor da morte, após ter sido acusada de adultério e da morte do próprio marido. Aos deputados, Dilma disse que o Brasil precisa cuidar primeiro dos seus problemas em relação aos direitos humanos, antes de pensar nas violações que ocorrem em outros países. Nesse contexto, de acordo com o líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), a presidenta citou a fome como uma violação de direitos. Dilma também ressaltou que é adepta da "cultura da paz" e que é necessário respeitar a cultura de outros países.

Nos próximos dias, o comitê do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) vai escolher o nome do relator especial que irá ao Irã investigar denúncias de violações aos direitos humanos no país. Ainda não há data para a definição final. A decisão sobre as investigações foi aprovada na última quinta-feira (24) com o apoio do Brasil e de mais 21 países, 7 votaram contra e 14 se abstiveram. A proposta para investigar as acusações que envolvem o Irã foi apresentada pela Suécia e copatrocinada por cinco países: Estados Unidos, Moldova, Panamá, Macedônia e Zâmbia. Os candidatos a relator especial podem ser apresentados

pelos representantes dos 47 países que integram o conselho, organizações não governamentais ou podem se apresentar individualmente. Uma vez relacionados os nomes dos candidatos, o comitê fará uma lista que será analisada pela presidência do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Em seguida, será nomeado o relator que receberá a missão de investigar as denúncias sobre violações de direitos humanos no Irã. O relator deverá elaborar um documento detalhado e apresentá-lo ao conselho. O relatório será submetido aos 47 integrantes do Conselho de Direitos Humanos e a todos os membros da Assembleia Geral das Nações Unidas. A discussão pode gerar uma posição comum em for-

ma de resolução sobre o Irã. Ontem, o Brasil votou em favor das investigações no Irã. De acordo com diplomatas que acompanham o assunto, a embaixadora brasileira no conselho, Maria de Nazaré Farani de Azevedo, também votou pela renovação dos mandatos dos relatores para a Coreia do Norte e Myanmar – cujos governos são apontados como autoritários e com várias denúncias de violações. Na votação ontem, a embaixadora Maria de Nazaré informou que o Brasil é contra a violação dos direitos humanos e que esta posição não tem vínculos políticos. Ela lembrou que o governo brasileiro condena torturas e quaisquer outras agressões.

Na Bolívia, a expectativa é para a visita de Dilma Rousseff O governo do presidente da Bolívia, Evo Morales, aguarda a visita ainda este ano da presidenta Dilma Rousseff em data a ser acertada. Mas, até lá, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, é o responsável por definir as áreas em que serão assinados acordos bilaterais com o objetivo de ampliar as parcerias. O ministro fica hoje (25) e amanhã em La Paz, capital boliviana. Os dados são da imprensa estatal da Bolívia, a Agência Boliviana de Informações (ABI). Na próxima semana, Dilma viaja para Portugal. Em Coimbra, a presidenta acompanha o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que será homenageado pela Universidade de Coimbra com o título de doutor honoris causa. Depois, em abril, Dilma passará quatro dias na China. Com a Bolívia, na área de agricultura, há estratégias para a elaboração de iniciativas públicas de desenvolvimento rural no norte da Amazônia boliviana com ênfase na promoção da agricultura familiar e de extrativistas.

Segundo autoridades bolivianas, o Brasil e a Bolívia também lançarão financiamentos para estimular a produção agrícola, incluindo a entrega de tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas adquiridos pela Bolívia com um crédito de US$ 35 milhões a ser administrado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasil e Bolívia querem ainda ampliar as parcerias incluindo Itália, Japão e Canadá, em vários setores. Uma das propostas é desenvolver pesquisas para o sistema de assistência técnico de extensão rural em território boliviano. Outra proposta é desenvolver projetos de desenvolvimento integrado do potencial hidrelétrico do Rio Madeira. Também são negociados projetos para a capacitação dos funcionários do Laboratório Nacional de Saúde da Bolívia com o objetivo de produzir material de combate à malária e o fortalecimento do sistema de informação agrícola da Bolívia. Patriota tem reuniões marcadas com Evo Morales, o

vice-presidente da Bolívia, Alvaro García Linera, e o ministro das Relações Exteriores boliviano, David Choquehuanca. Brasil e Bolívia mantém um acordo de contrato de compra e venda de gás natural que envolve 30 milhões de metros cúbicos de combustível diários para suprir a demanda da indústria e do mercado doméstico. A preocupação com o combate às drogas também deve ocupar a pauta de Dilma e Morales em uma visita à Bolívia. Uma das propostas em discussão é desenvolver atividades de cooperação definidas no Plano de Ação acordado pelos dois governos, em Foz do Iguaçu em dezembro 2010. Na próxima semana, nos dias 28 e 29, o ministro da Justiça do Brasil, José Eduardo Cardozo, desembarca em La Paz para discutir o tema. Cardozo participará também da abertura do 7ª Brasil-Bolívia Comissão Mista sobre Drogas e assuntos relacionados, juntamente com o ministro de Governo da Bolívia, Sacha Llorenti.

Com a Bolívia, na área de agricultura, há estratégias para a elaboração de iniciativas públicas de desenvolvimento rural no norte da Amazônia boliviana com ênfase na promoção da agricultura familiar e de extrativistas.


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Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D1 | Indústria&Comércio

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Relatório da Administração 2010 Senhores Acionistas, A Administração da Bematech, em cumprimento às disposições legais, submete à apreciação dos Senhores, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Companhia referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2010.

Internamente, foram organizados grupos chamados “Times de Otimização de Resultados” com o objetivo de promover melhorias em itens específicos da relação da Bematech com seus clientes. Os resultados foram expressivos em algumas frentes, dentre as quais é possível destacar: maior velocidade de aprovação de crédito e de processamento dos pedidos, redução do número de dias para reparo e devolução de equipamentos pelo laboratório de serviços, melhoria nos serviços prestados pela central de atendimento aos clientes e queda significativa nos processos de devolução de produtos.

Perfil da Companhia

Caixa e empréstimos

A Bematech é líder absoluta no segmento de tecnologia para o comércio. São duas décadas de pioneirismo, produzindo soluções para o ponto de venda, através de uma plataforma integrada de equipamentos, sistemas de gestão, serviços e treinamentos, que automatizam processos e apóiam a gestão comercial. Isso permite ao varejista aumentar sua rentabilidade e obter maior eficiência no controle de suas operações e nas relações com clientes e fornecedores. Com distribuição abrangente, a Companhia está presente em mais de 400 mil pontos de venda. Possui quatro centros de excelência em P&D entre Brasil, China, Taiwan e EUA e encerrou o exercício de 2010 com 1.144 colaboradores.

Ainda em 2010, a Bematech obteve, junto ao BNDES, a aprovação de linhas de crédito no total de R$ 30,3 milhões destinadas a financiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e ampliação do portifólio de produtos e soluções de software e hardware, bem como à melhoria da estrutura produtiva, administrativa e comercial, à capacitação de recursos humanos e à internacionalização da Companhia. Deste total, R$ 13,3 milhões foram concedidos já em 2010 e o restante será liberado conforme o andamento dos projetos. Assim, o caixa disponível, aplicado em CDB’s atrelados à variação do CDI em bancos de primeira linha, soma um montante de R$ 78,5 milhões. Esta posição de caixa assegura à Companhia liquidez frente a compromissos financeiros e oportunidades de investimento. A empresa reitera que tem política conservadora na gestão de suas atividades financeiras, ativas e passivas, e que não realizou nenhuma operação especulativa no mercado financeiro. Então, suportada por fortes fundamentos, a Companhia encerrou mais um ciclo com ampliação de sua rentabilidade. Os ganhos de margem têm sido fruto da melhoria no mix de receitas combinado a um cuidadoso gerenciamento dos custos, além de ganhos de eficiência nos sistemas de gestão, com implantação de novos processos e de indicadores de qualidade.

Contexto Operacional Após a abertura de capital, oito aquisições, entrada em novas linhas de negócio e internacionalização, o maior foco da Administração da Bematech em 2010 foi ampliar a rentabilidade, buscando crescimento de forma mais seletiva. Um extenso trabalho de racionalização do portifólio de produtos, segmentação da carteira de clientes e, principalmente, revisão da estrutura organizacional foram determinantes para alcançar os objetivos. Os resultados apresentados em 2010 refletem a execução consistente desta estratégia, em suas três linhas de negócio: Hardware: ampliação no número de impressoras fiscais vendidas, lançamento de novos produtos (Leitores, CPU’s, All-in-One’s), com destaque para as CPU’s dedicadas à automação comercial, além do projeto piloto com a nova impressora fiscal conectada; Software: retomada do crescimento da solução do software corporativo Anywhere, com melhoria no resultado, conquista de quatro novas contas e avanço significativo no relacionamento com os clientes. Integração das duas soluções adquiridas no segmento de foodservice, com migração dos principais clientes para uma solução única, além do sucesso da solução para reservas no segmento de hotelaria; Serviços: ampliação da base de clientes, dos tipos e da qualidade de serviços oferecidos, melhorias na rede de assistência técnica, além da estruturação da oferta BemaTEF Turbo, que consolidou a entrada da Bematech no mercado de meios eletrônicos de pagamento. A tabela a seguir detalha o número de impressoras e licenças de software comercializadas. (Em unidades) Hardware Impressoras Fiscais Impressoras CPUs e Microterminais Software Licenças Comercializadas

2010

Var. 2010/2009

2009

1T10

2T10

3T10

115.951 45.409 23.834

7,55% 7,68% -19,74%

28.316 10.582 7.200

31.379 10.024 7.256

31.486 13.465 2.959

33.525 14.826 1.715

9.804

6.772

44,8%

2.398

2.154

2.669

2.583

Desempenho do exercício (R$ milhões)

2010

2009

Em 2010, os investimentos realizados em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, fundamentais para sustentar o crescimento e fomentar a execução da estratégia da Companhia, totalizaram R$ 18,6 milhões, dos quais R$ 10,5 milhões foram capitalizados e 8,1 milhões classificados como despesas. Adicionalmente, foram investidos R$ 6,3 milhões em ativos necessários à manutenção das operações e introdução de novos produtos e serviços, R$ 3 milhões no sistema ERP corporativo e R$ 1,8 milhões nos compromissos de aquisições de empresas em anos anteriores. As atividades de P&D na área de hardware propiciaram o lançamento do primeiro equipamento All-in-One com conceito próprio e exclusivo (SB-8200) e o desenvolvimento e homologação do único Emissor de Cupom Fiscal com capacidade de instalação de modem GPRS interno (General Packet Radio Service serviço que permite o envio e recepção de informações através de uma rede telefônica móvel) no convênio ICMS 85/01, com software de gestão de dados do FISCO. Em software, os investimentos permitiram acelerar os ganhos de sinergia da equipe de desenvolvimento de aplicativos, que promoveu ajustes significativos, resultando em um produto renovado para o mercado corporativo. Também foi lançado o Bematech Chef, a partir do aproveitamento das melhores características das plataformas adquiridas, além de outras frentes que possibilitaram a ampliação das margens desta unidade de negócios. Perspectivas

4T10

124.706 48.897 19.130

Hardware Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) Software Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) Serviços Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta (%) EBITDA Margem EBITDA (%) Lucro Líquido Margem Líquida (%)

Investimentos e P&D

Var.

210,0 104,9 50,5%

212,4 97,0 45,7%

-1,1% 8,1% 4,3 p.p.

54,0 17,7 32,8%

52,0 13,1 25,2%

3,8% 35,1% 7,6 p.p.

62,4 12,5 20,0% 326,4 135,1 41,4% 62,5 19,1% 34,3 10,5%

65,9 22,7 34,4% 330,3 132,8 40,2% 51,8 15,7% 28,0 8,5%

-5,3% -44,9% -14,4 p.p. -1,2% 1,7% 1,2 p.p. 20,8% 3,4 p.p. 22,4% 2,0 p.p.

Obs.: p.p. - pontos percentuais Apesar da redução de 1,2% na receita líquida com relação ao ano anterior, o ano de 2010 se encerrou com a expansão da rentabilidade, seja medida pela margem bruta (41,4% vs 40,2%) ou pelo EBITDA ajustado (19,1% vs 15,7%) e pela obtenção de lucro líquido (10,5% vs 8,5%). A margem EBITDA da Companhia caminha para o guidance passado ao mercado de capitais. No ambiente externo, diversas políticas anticíclicas implementadas pelo governo, entre elas a redução da Selic e das reservas compulsórias, além de aumentos dos gastos públicos, minimizaram os efeitos da crise de 2009 e permitiram que 2010 se iniciasse com a elevação nas concessões de crédito, aumento de investimentos, emprego, renda e consumo. Os indicadores macroeconômicos foram favoráveis ao longo de 2010, ampliando o mercado endereçável também para os anos vindouros. Vale destacar que o menor faturamento apresentado no período, quando comparado ao exercício de 2009, é resultado de uma melhor qualificação das receitas auferidas. Mais especificamente, a partir de julho de 2010, foram descontinuadas as linhas de produto de hardware de menor margem de contribuição, incluindo as CPU’s convencionais, que, em 2009 responderam por um faturamento próximo a R$ 10 milhões, porém com impacto quase nulo no EBITDA, comparado com R$ 4 milhões em 2010. Para a unidade de software, a sinergia entre as empresas adquiridas e a padronização das versões do software Anywhere, seguidas pela estabilização do produto, proporcionaram, além de uma redução de custos, um crescimento de 3,8% na receita líquida da unidade, e um salto de 33,5% na receita do Anywhere, com a conquista de quatro novos importantes clientes. Em serviços, buscando uma diversificação mais saudável na base de clientes, houve uma redução no contrato de reparos de equipamentos e serviços de campo prestados para o maior cliente da unidade. Quanto ao aumento do lucro bruto e do EBITDA ajustado, a Administração focou seus esforços em otimização dos custos e controle das despesas, renegociando termos e condições dos principais contratos de fornecimento e reformando toda a estrutura de gestão da Companhia, o que culminou em uma significativa redução de gastos, cujos efeitos continuarão a se refletir ao longo dos próximos períodos. A geração de caixa positiva no ano ampliou em 15% o saldo de disponibilidades, totalizando R$ 78,5 milhões. Assim, a Bematech encerrou o ano de 2010 com fundamentos ainda mais fortes em termos de estrutura, equipe e linhas de negócio, para gerar valor às partes interessadas. A metodologia de medida de valor utilizada pela Companhia, denominada BMV (Bematech Mais Valor), demonstrou uma melhoria superior a três vezes, de 2009 para 2010, com oportunidades concretas de ampliação do valor econômico já a partir de 2011. Desenvolvimento Organizacional A empresa iniciou o ano de 2010 renovada, mais moderna e pronta para o futuro. Em abril, efetuou o lançamento de uma nova logomarca, refletindo o posicionamento de provedora de soluções completas em tecnologia para o comércio. O trabalho resultou de uma ampla reformulação da identidade visual e foi acompanhado por um plano de investimentos em mídia, que incluiu anúncios em TV, rádio, revistas e jornais. Foram veiculados mais de 50 anúncios em revistas segmentadas por área de atuação, com ênfase na divulgação de produtos e geração de demanda. A Companhia também participou nos principais eventos de varejo, entre os quais Fispal, Feira da ABF, Econofarma e Equipotel, além da realização do Show do Varejo Bematech. Os resultados já se refletiram no aumento do reconhecimento da marca Bematech e nos índices de intenção de compra de produtos, com ampliação no número de oportunidades comerciais geradas espontaneamente de 307, em maio de 2010, para uma média mensal de 1.260 no último trimestre do ano. A empresa também lançou o Núcleo de Pesquisa e Venda (NPV), responsável pela realização de pesquisas de sondagem do mercado de automação comercial, teste de aceitação de novos produtos, satisfação de clientes e estimativa de market share das principais linhas de produtos. Ao longo do ano o NPV comandou também diversas campanhas de telemarketing para venda de produtos e serviços Bematech, resultando em mais de R$ 15 milhões em oportunidades de venda concretizadas. Dentre as melhorias operacionais implementadas em 2010, em hardware, uma única diretoria unificou as responsabilidades pelas soluções fiscais e de varejo, pelas estruturas de P&D, procurement e pelas unidades produtivas no Brasil, EUA e Ásia, o que proporcionou maior agilidade e redução de custos. Um dos destaques foi o projeto Lean Manufacturing realizado na fábrica no Paraná, com ganhos de produtividade. Sob o mesmo conceito, em software, a unificação das estruturas permitiu maior sinergia entre as equipes de desenvolvimento, promovendo a integração de produtos e plataformas, além do aumento de produtividade e eficiência das equipes de suporte e implantação, resultando em projetos mais aderentes às demandas dos clientes. Na unidade de serviços, as iniciativas focaram na ampliação das ofertas e em contratos corporativos estabelecidos com grandes redes varejistas e franquias. Os novos produtos incluem monitoramento remoto dos pontos de venda, garantia estendida para os equipamentos, estabelecimento do programa Nova RAT (Rede de Assistência Técnica) e serviços para redes adquirentes integrando as atividades de atendimento de campo, logística e laboratório. A unidade, que já havia obtido a certificação ISO 9001, passou a contar com significativas melhorias na eficiência operacional com a implantação da metodologia Kaizen na linha de produção. Já na área internacional, em 2010 ainda predominaram os efeitos da crise financeira. Isso fez com que a estratégia se concentrasse em maximizar a rentabilidade do negócio, levando à ampliação dos canais de distribuição, através da parceria com mais duas grandes distribuidoras, com alcance global. Os resultados já puderam ser sentidos no último trimestre do ano, com retomada do crescimento das vendas, além de margem e lucratividade mais robustas.

Já com o ano de 2011 em pleno curso, a Administração da Bematech está focada em executar seu plano estratégico com vistas a atingir um melhor balanceamento entre a representatividade das receitas de software e de serviços, em relação àquelas geradas por hardware, com destaque para a ampliação das receitas recorrentes. Para isso, fortaleceu e especializou suas equipes comerciais (vendas e marketing), além de ter consolidado seu modelo de distribuição. Na unidade de serviços, a prioridade deste ano está em ampliar as vendas das novas linhas de receitas, incluindo o BemaTEF Turbo, novo produto de captura de pagamentos eletrônicos. Trata-se de uma solução completa - equipamento e software de captura, conexão segura e suporte - para o varejista que quer aceitar cartões de crédito, débito e vouchers. Como não utiliza linha discada, o BemaTEF proporciona maior economia e desempenho, além de permitir ao varejista flexibilidade de optar pela rede adquirente de sua preferência para direcionar as transações. Em software, seguindo o reposicionamento estratégico implementado em 2010, que estabilizou os aplicativos advindos das diversas aquisições, o foco está em ampliar a base de clientes dos softwares das verticais de foodservice e varejo em geral, com destaque para os mercados de redes e franquias. No mercado corporativo, há oportunidades concretas em crescer a venda de soluções mais amplas em automação comercial para varejistas de médio porte. Por fim, em hardware, uma importante vertente de crescimento das soluções fiscais está condicionada a definições de entidades governamentais (tanto no Brasil quanto em outros países da América Latina) quanto à adoção de tecnologias com conectividade entre o ponto de venda e o fisco (seja via GPRS, banda larga, ou outra), de modo a fomentar ou até mesmo subsidiar um processo mais ágil de formalização da economia. Por outro lado, também contribuem para a adoção mais ampla de soluções de automação comercial os preços mais acessíveis dos equipamentos de hardware e a obrigatoriedade de que mais empresas tenham que aderir ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). No ambiente macro, o Brasil segue como um dos mercados mais promissores dos próximos anos, não só pela continuidade de seu bom desempenho econômico, mas também pelos maiores investimentos em infraestrutura necessários à consecução da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Mercado de Capitais Ao final de 2010, a base acionária da Bematech contava com 2.457 acionistas. A ação BEMA3 valorizou-se 6,7% ao longo do ano, enquanto que o IBOVESPA registrou valorização de apenas 1%. No dia 5 de agosto de 2010, o Conselho de Administração da Bematech aprovou “ad referendum” da próxima AGE, o cancelamento das 2.698.400 ações ordinárias de emissão da Companhia mantidas em tesouraria, sem alteração do valor do capital social, que passou a ser representado por 51.568.270 ações ordinárias. De acordo com a AGO de 19 de abril de 2010, a Bematech distribuiu dividendos no montante total de R$ 15,5 milhões, equivalentes a R$ 0,30 por ação. Em 8 de novembro o Conselho de Administração aprovou distribuição de dividendos, “ad referendum” da próxima Assembleia Geral da Companhia, no valor total de R$ 5,2 milhões, equivalentes a R$ 0,10 por ação. Governança Corporativa Ao final de 2010 a Bematech foi novamente reconhecida pelas práticas de governança corporativa que adota. A Companhia passou a integrar o seleto Círculo de Companhias da Mesa Redonda Latino-Americana de Governança Corporativa. Criado em 2005 pela Corporação Financeira Internacional (IFC), pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) e pelo Fórum Global de Governança Corporativa, o Círculo reúne um grupo de empresas reconhecidas por adotar as melhores práticas de governança corporativa no Brasil, além de outras companhias do Peru, Colômbia, Costa Rica, Argentina e México. A Bematech deve contribuir com as iniciativas do Círculo, que compartilha experiências entre seus integrantes e o mercado, visando evidenciar os benefícios obtidos ao implementar melhorias advindas de uma boa governança. Seguindo as melhores práticas, estão em funcionamento na empresa, os seguintes comitês de suporte ao Conselho de Administração: • Comitê de Estratégia - Tem como principal função auxiliar o Conselho no planejamento, na formulação e acompanhamento da execução da estratégia, bem como no acompanhamento e avaliação das estratégias de longo prazo, analisando assuntos relacionados ao planejamento dos negócios, estratégias futuras, novos negócios, questões pertinentes à concorrência e definição de premissas orçamentárias. • Comitê de Pessoas - Constituído para auxiliar o Conselho no cumprimento de suas responsabilidades relativas às áreas de gestão de talentos, remuneração e desempenho dos executivos, e às políticas de remuneração estratégicas de seus colaboradores. • Comitê de Finanças e Riscos - Tem por objetivo auxiliar o Conselho no cumprimento de suas responsabilidades relativas às áreas de finanças, orçamento e controle, assuntos legais, investimentos, relacionamento com investidores e acompanhamento de resultados. Sobre os riscos corporativos, a Bematech implementou uma metodologia de gestão e monitora continuamente os seus pontos de exposição. Declaração da Diretoria Nos termos da Instrução CVM nº 480/09, os diretores da Bematech declaram que discutiram, revisaram e concordaram com as opiniões expressas no relatório dos auditores independentes e com as demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Recursos Humanos A Missão de Recursos Humanos na Bematech consiste na construção de equipes de alto desempenho que atendam à dinâmica dos negócios e sustentem a excelência competitiva. A Companhia acredita que pessoas são capazes de conduzir a empresa a seus objetivos estratégicos, gerando mudanças, riqueza e valor. Neste sentido, a empresa encerrou 2010 contando com 1.144 colaboradores distribuídos em suas unidades no Brasil e exterior. Deste universo, 51% eram homens e 61% encontrava-se na faixa até 30 anos. O percentual da força de trabalho com ensino superior completo era de 26% e o tempo médio de empresa de três anos. Para manter suas equipes motivadas e preparadas para vencer novos desafios a Bematech faz uso de diversas iniciativas promovidas pela área de recursos humanos como as pesquisas anuais de clima organizacionais, os programas de desenvolvimento de lideranças, os processos de avaliação de desempenho, ações de reconhecimento, entre outras. A Universidade Bematech é a unidade de capacitação da Companhia e durante 2010 contabilizou mais de 89 mil horas de treinamentos, direcionados aos colaboradores e também aos parceiros comerciais da empresa através de sessões presenciais ou via EAD (ensino à distância). Responsabilidade Social Em 2010 a Bematech manteve o projeto de linha de montagem de componentes na Penitenciária Feminina de Piraquara, o qual possibilita a um grupo de detentas prestar serviço em troca de salário e benefício de redução da pena. Esta iniciativa é mantida pela Companhia desde 1997 e contribui com a recuperação das presidiárias, proporcionando o aprendizado de um ofício. A empresa também renovou a parceria com a Jr. Achievement, através da qual colaboradores voluntários participam de um programa de desenvolvimento de jovens estudantes. Também houve a continuidade dos donativos ao Lar Moisés, de Curitiba, Paraná, que abriga crianças órfãs. Para promover o voluntariado entre seus colaboradores a empresa inclusive realizou campanhas específicas para ajudar a entidade, como a do agasalho durante o inverno e a arrecadação de presentes no natal. Relacionamento com Auditores Independentes A política da Bematech junto aos seus auditores independentes, no que diz respeito à prestação de serviços não relacionados à auditoria externa, está suportada pelos princípios que preservam a independência do auditor. Esses princípios se baseiam no fato de que o auditor não deve auditar seu próprio trabalho, nem exercer funções gerenciais ou ainda advogar por seu cliente. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, os auditores independentes, adicionalmente ao exame das demonstrações financeiras do período e em linha com o constante aprimoramento da gestão de riscos da Bematech, foram contratados para executar trabalhos adicionais de auditoria de sistemas, na forma de um diagnóstico mais amplo das especificações legais de aplicativos comercializados pela Companhia. Cláusula Compromissória de Arbitragem A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Novo Mercado, conforme cláusula compromissória no artigo 39 do seu estatuto social. Agradecimentos Agradecemos aos nossos clientes pela confiança; aos nossos acionistas por acreditarem na estratégia da Companhia; aos nossos fornecedores e parceiros comerciais, indispensáveis para a realização dos nossos projetos e, por fim, aos nossos colaboradores, pelo seu comprometimento e dedicação, fundamentais ao sucesso da Bematech e ao cumprimento de nossa missão de tornar o comércio mais eficiente. Curitiba, 21 de março de 2011 A Administração

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em milhares de Reais) Controladora Ativo

Nota

2010

2009

01/01/09

Consolidado 2010

2009

01/01/09

Circulante

Controladora Passivo Financiamentos e empréstimos

Consolidado

Nota

2010

2009

01/01/09

2010

2009

20

5.276

5.923

5.730

5.276

5.923

01/01/09 5.730

15.832

20.123

17.914

16.020

20.358

20.630 8.561

Caixa e equivalentes de caixa

10

66.033

60.890

109.124

78.558

68.522

115.183

Contas a receber de clientes

11

87.037

88.207

83.825

95.060

94.365

91.400

Salários e férias a pagar

6.744

7.257

6.818

8.351

8.541

Estoques

12

20.422

13.740

20.992

25.293

20.972

33.517

Impostos e contribuições a recolher

21

3.121

7.888

3.408

3.325

8.232

3.789

Impostos a recuperar

13

9.657

12.443

10.568

10.387

13.335

11.922

Comissões a pagar

22

1.417

2.497

1.167

1.473

2.506

1.167

Outros créditos

14

2.083

1.745

2.353

2.083

1.745

2.353

27

1.936

3.884

3.693

2.706

4.698

3.693

1.724

2.921

3.482

2.785

3.910

4.997

Participação nos resultados/bônus

184.873

178.201

227.991

212.083

201.104

257.019

Dividendos e juros sobre o capital

Não circulante Realizável a longo prazo Caução contratual

23

10.227

9.168

10.084

10.227

9.168

10.084

Depósitos judiciais

23

7.641

5.560

4.918

7.641

5.560

4.918

Partes relacionadas

16

1.031

173

195

318

890

568

318

890

568

17.753

19.318

18.206

17.753

19.318

18.412

1.413

1.710

1.117

1.444

1.771

1.182

Impostos a recuperar Impostos diferidos

15

Outros créditos

Fornecedores

38.383

36.819

35.088

37.383

36.707

35.164

Investimentos

17

72.973

69.672

42.155

Imobilizado

18

11.395

9.829

9.921

13.110

11.072

12.185

Intangível

19

208.807

206.215

191.859

257.716

256.029

212.496

331.558

322.535

279.023

308.209

303.808

259.845

Imposto de renda e contribuição social

21

726

1.273

771

1.471

2.068

Obrigacões por aquisições de investimentos

24

11.516

14.307

12.898

11.541

14.307

16.488

Outras contas a pagar

25

5.477

3.547

5.437

5.851

4.428

6.618

53.402

67.897

60.691

57.397

72.209

71.097 13.237

Não circulante Financiamentos e empréstimos

20

17.074

7.663

13.237

17.074

7.663

Impostos e contribuições a recolher

21

900

900

Provisão para contingências

23

19.520

18.210

20.006

19.520

18.210

20.006

Impostos diferidos

15

20.408

13.090

6.465

20.408

13.090

6.465

145

16

6

5.052

5.716

18.969

5.052

5.716

18.969

Provisão para perdas em sociedades controladas Obrigacões por aquisições de investimentos

24

Outras contas a pagar

186

509

66

509

62.199

44.881

60.092

62.054

44.745

60.086 344.601

Patrimônio líquido Capital social

27

344.601

344.601

344.601

344.601

344.601

Reserva de capital

27

2.292

3.121

1.910

2.292

3.121

1.910

Reservas de lucros

27

65.962

65.703

48.474

65.962

65.703

47.924

Ações em tesouraria

27

Ajustes acumulados de conversão

(15.329)

(8.754)

(15.329)

(8.754)

(12.025)

(10.138)

(12.025)

(10.138)

400.830

387.958

386.231

400.830

387.958

385.681

11

400.830

387.958

386.231

400.841

387.958

385.681

516.431

500.736

507.014

520.292

504.912

516.864

Patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de não controladores Total patrimônio líquido 516.431

500.736

507.014

520.292

504.912

516.864

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

4 (iv)


PublicidadeLegal

Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D2

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Demonstrações dos Fluxos de Caixa (Método Indireto) - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

Demonstrações de Resultados - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais) Controladora Receita

Consolidado

Controladora

Nota

2010

2009

2010

2009

28

280.739

256.635

326.420

330.391

Fluxo de caixa das atividades operacionais

(168.961)

(156.188)

(191.236)

(197.544)

Lucro do exercício antes do imposto de renda e contribuição social

111.778

100.447

135.184

132.847

Reconciliação do lucro antes dos impostos

Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados Lucro bruto

Consolidado

2010

2009

2010

2009

43.190

32.941

46.006

39.191

com o caixa líquido obtido das atividades operacionais:

Receitas (despesas) operacionais Vendas

(40.334)

(42.212)

(45.368)

(49.850)

Administrativas e gerais

(44.616)

(36.320)

(55.314)

(47.102)

Honorários da administração

16

(4.849)

(4.541)

(4.894)

(4.541)

Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas

34

224

(3.138)

295

(3.596)

27 (b)

15.261

11.007

15.261

11.007

37.464

25.243

45.164

38.765

(7.213)

(8.951)

(7.675)

(9.997)

Receita de subvenção de incentivos fiscais Lucro antes dos efeitos financeiros e da equivalência patrimonial Despesas financeiras

33

Depreciação e amortização

12.454

7.901

12.896

8.674

Provisão para contingências

1.310

(1.796)

1.310

(1.796) (10.138)

Variação cambial

(1.887)

(5.074)

(7.204)

(829)

1.211

(829)

1.214

Despesas com juros

1.714

1.820

1.714

1.820

Baixa de ativo intangível

1.221

2.507

3.152

3.782

118

87

50

1.464

54.104

37.467

62.412

44.211

Equivalência patrimonial Opções de ações outorgadas (canceladas)

Baixa de ativo imobilizado

Receitas financeiras

33

7.865

9.445

8.517

10.423

Resultado da equivalência patrimonial

17

5.074

7.204

43.190

32.941

46.006

39.191

Contas a receber

1.170

(708)

(695)

1.092

(2.812)

(5.691)

Estoques

(5.972)

7.210

(3.581)

12.471

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social correntes

15

Imposto de renda e contribuição social diferidos

15

Lucro líquido do exercício

(Aumento) diminuição de ativos:

(8.923)

(5.513)

(8.923)

(5.513)

Impostos a recuperar

3.358

(2.037)

3.520

(1.716)

34.267

27.428

34.271

27.987

Depósitos Judiciais

(2.081)

(642)

(2.081)

(642)

Outros ativos

(1.163)

(19)

(271)

74

Fornecedores

(4.291)

1.497

(4.338)

(401)

Obrigações tributárias

(5.493)

3.863

(5.607)

2.275

Lucro líquido atribuível aos: Acionistas controladores

34.267

Acionistas não controladores Lucro líquido do exercício

27.428

34.271

27.987

(4)

34.267

27.428

34.267

27.987

Aumento (diminuição) de passivos:

Outros passivos

Resultado por ação Resultado por ação ordinária - básico (em R$)

29 b

0,66

0,53

Resultado por ação ordinária - diluído (em R$)

29 b

0,66

0,53

2.289

(1.924)

2.919

(1.745)

41.921

44.707

52.278

55.619

Juros pagos

(1.499)

(1.548)

(1.499)

(1.548)

Imposto de renda e contribuição social pagos

(1.345)

(3.565)

(4.040)

39.077

43.159

47.214

50.031

Caixa obtido nas atividades operacionais

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Caixa líquido originado das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento

Demonstrações do Resultado Abrangente - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

Recebimento por alienação de ativo imobilizado Ágio pago na aquisição de investimento

Controladora

Resultado do exercício

Consolidado

2010

2009

2010

2009

34.267

27.428

34.267

27.987

(1.887)

(10.138)

(1.887)

(10.138)

32.380

17.290

32.380

17.849

Aquisição de imobilizado

Resultado abrangente atribuível aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores Resultado abrangente total

32.380

17.290

32.369

17.849

11

32.380

17.290

32.380

17.849

1.050

(4.439)

(47.650)

(4.136)

(1.294)

(4.891)

(2.672)

(21.115)

(14.957)

(25.189)

(21.857)

(69.156)

(24.287)

(74.461)

(20.626)

(10.009)

(21.440)

(9.995)

(6.575)

(6.575)

Empréstimos pagos

(6.065)

(5.653)

(6.065)

(5.661)

Empréstimos captados

14.614

14.614

(12.077)

(22.237)

(12.891)

(22.231)

Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamento Dividendos pagos

Resultado abrangente total

1.050 (47.797)

(13.952)

Aquisição de intangível

Outros resultados abrangentes Ganhos (perdas) cambiais sobre investimentos no exterior

– (3.769)

Ações em tesouraria

Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento Aumento (Redução) no caixa e equivalentes de caixa no exercício

5.143

(48.234)

10.036

(46.661)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício

60.890

109.124

68.522

115.183

Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

66.033

60.890

78.558

68.522

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (Controladora) - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

Saldos em 1º de janeiro de 2009 Transações de capital com sócios Opções outorgadas (canceladas), líquidas reconhecidas no exercício Recompra de ações próprias Dividendos mínimos obrigatórios pagos e/ou constituidos Resultado abrangente total Lucro líquido do exercício Ganhos (perdas) cambiais sobre investimentos no exterior Mutações internas do PL Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Lucro líquido do exercício à disposição da Assembleia Reserva de retenção de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2009 Transações de capital com sócios Opções outorgadas (canceladas), líquidas reconhecidas no exercício Ações em Tesouraria Canceladas Dividendos pagos, excedente ao mínimo obrigatório referente a 2009 Dividendos adicionais referente ao exercício de 2008 Dividendo mínimo obrigatório Resultado abrangente total Lucro líquido do exercício Ganhos (perdas) cambiais sobre investimentos no exterior Mutações internas do PL Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Lucro líquido do exercício à disposição da Assembleia Saldos em 31 de dezembro de 2010

Capital social 344.601

Reserva de capital Opções outorgadas reconhecidas 1.910

Legal 3.643

Retenção de lucros 32.887

Reservas de lucros Subvenção de incentivos fiscais 11.944

Ações em tesouraria (8.754)

Ajustes acumulados de conversão –

Lucros (prejuízos) acumulados –

Total 386.231

– – –

1.211 – –

– – –

– – (6.316)

– – –

– (6.575) –

– – –

– – (3.884)

1.211 (6.575) (10.200)

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– (10.138)

27.428 –

– –

– –

818 –

– 11.008

– –

– –

– 344.601

– 3.121

– 4.461

– – 11.586 133 38.290

– 22.952

– (15.329)

– (10.138)

(818) (11.007) (11.586) (133) –

27.428 (10.138) – – 1 – – 387.958

– –

(829) –

– –

– –

– 15.329

– –

– –

(4.514)

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– (1.887)

34.267 –

(829) – (11.586) (2.579) (4.514) – 34.267 (1.887)

– – – 344.601

– – – 2.292

950 – – 5.411

– – 13.542 22.338

– 15.261 – 38.213

– – – –

– – – (12.025)

(950) (15.261) (13.542) –

– – – 400.830

– (15.329) (11.586) (2.579)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (Consolidado) - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

Saldos em 1º de janeiro de 2009 Transações de capital com sócios Opções outorgadas (canceladas), líquidas reconhecidas no exercício Recompra de ações próprias Dividendos mínimos obrigatórios pagos e/ou constituidos Resultado abrangente total Lucro líquido do exercício Ganhos (perdas) cambiais sobre investimentos no exterior Mutações internas do PL Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Lucro líquido do exercício à disposição da Assembleia Reserva de retenção de lucros Efeito lucro não realizado ano anterior Saldos em 31 de dezembro de 2009 Transações de capital com sócios Opções outorgadas (canceladas), líquidas reconhecidas no exercício Ações em Tesouraria Canceladas Dividendos pagos, excedente ao mínimo obrigatório referente a 2009 Dividendos adicionais referente ao exercício de 2008 Dividendo mínimo obrigatório Participação de acionistas não controladores Resultado abrangente total Lucro líquido do exercício Ganhos (perdas) cambiais sobre investimentos no exterior Mutações internas do PL Reserva legal Reserva de incentivos fiscais Lucro líquido do exercício à disposição da Assembleia Saldos em 31 de dezembro de 2010

Capital social 344.601

Reserva de capital Opções outorgadas reconhecidas 1.910

Retenção de lucros 32.337

Reservas de lucros Subvenção de incentivos fiscais 11.944

Legal 3.643

Ações em tesouraria (8.754)

Ajustes acumulados de conversão –

Participação dos acionistas não controladores –

Lucros (prejuízos) acumulados –

Total 385.681

– – –

1.211 – –

– – –

– – (6.316)

– – –

– (6.575) –

– – –

– – –

– – (3.884)

1.211 (6.575) (10.200)

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– (10.138)

– –

27.987 –

27.987 (10.138)

– – – – – 344.601

– – – – – 3.121

818 – – – – 4.461

– – 11.586 133 550 38.290

– 11.008 – – – 22.952

– – – – – (15.329)

– – – – – (10.138)

– – – – – –

(818) (11.007) (11.586) (133) (559) –

– 1 – – (9) 387.958

– – – – – –

(829) – – – – –

– – – – – –

– (15.329) (11.586) (2.579) – –

– – – – – –

– 15.329 – – – –

– – – – – –

– – – – – 11

– – – – (4.514) –

(829) – (11.586) (2.579) (4.514) 11

– –

– –

– –

– –

– –

– –

– (1.887)

– –

34.267 –

34.267 (1.887)

– – – 344.601

– – – 2.292

950 – – 5.411

– – 13.542 22.338

– 15.261 – 38.213

– – – –

– – – (12.025)

– – – 11

(950) (15.261) (13.542) –

– – – 400.841

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações do Valor Adicionado - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

Receitas Vendas de mercadoria, produtos e serviços Receitas com incentivos fiscais Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão (constituição)

Contro-

Conso-

Contro-

Conso

Contro-

Conso-

Contro-

Conso

ladora

lidado

ladora

lidado

ladora

lidado

ladora

lidado

2010

2010

2009

2009

365.344

412.812

320.802

397.054

347.057

394.114

312.104

388.877

15.261

15.261

11.007

11.007

Distribuição do valor adicionado Empregados Remuneração direta

2010

2010

2009

2009

182.095

203.765

158.769

192.230

62.183

78.459

52.460

74.183

50.498

65.652

43.032

60.696 9.105

3.026

3.437

(2.309)

(2.830)

183.734

204.668

170.781

206.573

Benefícios

7.711

8.422

6.216

131.372

145.641

127.986

157.798

FGTS

3.974

4.385

3.212

4.382

49.175

55.840

45.462

51.442

Tributos

75.613

80.174

67.425

76.842

Perda/recuperação de valores ativos

1.816

1.816

(1.150)

(1.150)

Federais

48.553

52.757

42.869

51.092

Outras

1.371

1.371

(1.517)

(1.517)

Estaduais

24.560

24.560

22.485

23.013

181.610

208.144

150.021

190.481

12.454

12.896

7.901

8.674

169.156

195.248

142.120

181.807

12.939

8.517

16.649

10.423

Resultado de equivalência patrimonial

5.074

7.204

Receitas financeiras

7.865

8.517

9.445

10.423

182.095

203.765

158.769

192.230

Insumos adquiridos de terceiros (inclui ICMS e IPI) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

Valor adicionado bruto Depreciação e amortização Valor adicionado líquido gerado pela Companhia Valor adicionado recebido em transferência

Valor adicionado total a distribuir

Municipais

2.500

2.857

2.071

2.737

10.032

10.865

11.456

13.218

Juros

7.213

7.675

8.951

9.997

Aluguéis

2.819

3.190

2.505

3.221

34.267

34.267

27.428

27.987

34.267

34.267

27.428

27.987

Remuneração de capitais de terceiros

Remuneração de capitais próprios Lucro líquido do exercício

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras


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Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D3 | Indústria&Comércio

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

1. Contexto Operacional A Bematech S.A. (Controladora ou Companhia), constituída em 1º de outubro de 1990 com sede em São José dos Pinhais, no Estado do Paraná, tem, em conjunto com suas Controladas, como atividades principais a industrialização, comercialização, importação, exportação, projeto, desenvolvimento, representação, distribuição e locação de equipamentos elétricos, eletrônicos e eletromecânicos e suas partes e peças; o desenvolvimento, representação, distribuição e locação de softwares; a comercialização de suprimentos para equipamentos de informática; a prestação de serviços de assistência técnica, assessoria e projetos de informatização; a exploração de franquias de produtos e de serviços, bem como a participação em outras sociedades como acionista ou quotista. Em 23 de dezembro de 2009 através da 43ª Assembleia Geral Extraordinária, foi aprovado o Protocolo de justificativa de incorporação da W2M Serviços de Informática Ltda. e da SnackControl Sistemas Ltda., conforme laudos de avaliação a valor contábil emitidos por auditores independentes. Os saldos incorporados foram: W2M Sistemas de SnackControl Informática Ltda. Sistemas Ltda. Ativo 8.033 584 Circulante 5.990 488 Permanente 2.043 96 Passivo e Patrimônio líquido 8.033 584 Circulante 2.719 353 Patrimônio líquido 5.314 231 Como resultado das incorporações, todas as operações das incorporadas foram transferidas para a Companhia, que sucedeu as incorporadas em todos os seus bens, direitos e obrigações, a título universal e para todos os fins de direito, sem nenhuma solução de continuidade, com a consequente extinção das incorporadas.

2. Aquisição de investimentos Em 15 de janeiro de 2009, a Companhia adquiriu quotas representativas de 51% do capital social das empresas CMNET Soluções em Informática e Agência de Viagens e Turismo Ltda. (posteriormente transformada em sociedade por ações, passando a ser denominada CMNET Soluções em Informática e Agência de Viagens e Turismo S.A.) e CMNET Participações S.A. pelo montante total de R$ 28.000, sendo: R$ 26.320 correspondentes a aquisição das quotas da CMNET Soluções, deduzidos do montante de R$ 336 referentes ao valor justo da Empresa na data da aquisição, gerando um ágio no montante de R$ 25.984, e R$ 1.680 correspondentes a aquisição das ações ordinárias da CMNET Participações, deduzidos do montante de R$ 434 referente ao valor justo da Companhia na data da aquisição, gerando um ágio de R$ 1.246. A apresentação dos valores justos dos ativos e passivos adquiridos seguem abaixo: CMNET Participação CMNET Participação Soluções Bematech (51%) Participações Bematech (51%) Ativo Ativo circulante 2.274 1.160 50.000 25.500 Investimentos – – 851 434 Imoblizado Líquido 951 485 – – Intangível Líquido 119 61 – – 3.344 1.706 50.851 25.934 Passivo Passivo circulante 2.121 1.369 50.000 25.500 Outros – 1 – – Patrimônio líquido 1.223 336 851 434 3.344 1.706 50.851 25.934 Adicionalmente, a Bematech pagou parcela variável pela CMNET Soluções durante o exercício de 2009, no montante de R$ 3.669, o qual foi incorporado ao saldo de ágio já registrado para esta operação. Conforme o Acordo de Acionistas, as deliberações societárias, aprovação de novos investimentos, movimentações financeiras das empresas, entre outras atribuições inerentes a atividade das empresas, são funções exercidas por diretores nomeados pela Bematech e pela CMNET, e consequentemente, a CMNET Soluções e a CMNET Participações foram classificadas como controladas em conjunto (“joint venture”) e suas demonstrações financeiras foram contabilizadas pela Companhia pelo método de consolidação proporcional, conforme requerido pelo CPC 19 e pelo IAS 31. O contrato de compra e venda prevê, ainda, uma opção de compra do percentual de participação remanescente (49%) que poderá ser exercida pela Bematech entre o dia 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2011, contra o pagamento aos acionistas remanescentes da quantia de R$ 70.000, corrigidos pelo IPCA desde a data de assinatura do acordo até a data do efetivo pagamento. Há também, previsão de uma opção de venda por parte dos acionistas detentores da participação remanescente (49%), que poderá ser exercida entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012, para alienação à Bematech dos 49% restante do capital social da CMNET por eles detidas, contra o pagamento aos acionistas remanescentes da quantia de R$ 50.000, corrigidos pelo IPCA desde a data de assinatura do acordo até a data do efetivo pagamento. O valor justo dessa opção foi avaliado por especialistas contratados pela Companhia e o resultado dessas avaliações foi de que em 31 de dezembro de 2010 e 2009 o valor justo deste instrumento é zero e, por esta razão, nenhuma contabilização foi efetuada. Por se caracterizar como um instrumento financeiro derivativo, a Companhia avaliou o referido contrato de acordo com o CPC 38 e o IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração que permitem que o contrato combinado como um todo (ativo ou passivo) seja designado ao valor justo através do resultado.

3. Base de preparação a. Declaração de conformidade As presentes demonstrações financeiras incluem: • As demonstrações financeiras consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e, também, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP); e • As demonstrações financeiras individuais da controladora preparadas de acordo com o BR GAAP. As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas de acordo com o BR GAAP e, para o caso da Companhia, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações financeiras separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas e controladas em conjunto (joint ventures) pelo método de equivalência patrimonial no BR GAAP, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo. As demonstrações financeiras do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 são as primeiras demonstrações consolidadas preparadas conforme as IFRS nas quais o CPC 37 foi aplicado. Uma explicação de como a transição para as normas IFRS afetou a posição patrimonial e financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da Companhia está apresentada na nota explicativa 8. As Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas da Companhia foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia e tiveram sua emissão autorizada em 21 de março de 2011. b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: • Os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo; c. Moeda funcional e de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamento A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC (BR GAAP) exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referente às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota explicativa 15 - Imposto de renda e contribuição social; • Nota explicativa 19 - Intangível; • Nota explicativa 2 - Aquisição de investimentos; • Nota explicativa 26 - Instrumentos financeiros. As informações das incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas na nota explicativa 23 - Provisões e contingências.

4. Principais políticas contábeis As políticas contábeis, descritas em detalhes a seguir, têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas e na preparação do balanço patrimonial de abertura apurado em 1º de janeiro de 2009, com a finalidade da transição para as normas BR GAAP e normas IFRS, exceto nos casos indicados em contrário. As políticas contábeis têm sido aplicadas de maneira consistente pelas empresas investidas da Companhia. a. Base de consolidação (i) Aquisições efetuadas após 1º de janeiro de 2009 Para aquisições efetuadas em 1º de janeiro de 2009 ou após essa data, a Companhia mensura o ágio como o valor justo da contraprestação transferida incluindo o valor reconhecido de qualquer participação não-controladora nas empresas adquiridas, deduzindo o valor reconhecido líquido dos ativos e passivos assumidos identificáveis, todos mensurados na data da aquisição. Para cada combinação de negócios a Companhia escolhe se irá mensurar a participação não-controladora pelo seu valor justo, ou pela participação proporcional da participação não-controladora sobre os ativos líquidos identificáveis, apurados na data de aquisição. Os custos de transação, que não sejam aqueles associados à emissão de títulos de dívida ou de participação acionária, os quais a Companhia incorre com relação a uma combinação de negócios, são reconhecidas como despesas à medida que são incorridos. (ii) Aquisições anteriores a 1º de janeiro de 2009 Como parte da transição para o IFRS e CPC a Companhia optou por não reapresentar as combinações de negócio anteriores a 1º de janeiro de 2009. Com relação a aquisições anteriores a 1º de janeiro de 2009, o ágio representa o montante reconhecido sob as práticas contábeis anteriormente adotadas. Este ágio foi testado quanto à redução do seu valor recuperável na data de transição, conforme descrito na nota explicativa 19. (iii) Controladas e controladas em conjunto As demonstrações financeiras de controladas e controladas em conjunto (joint ventures) são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle e/ou controle compartilhado, se inicia, até a data em que os mesmos deixam de existir. As políticas contábeis de controladas e controladas em conjunto estão alinhadas com as políticas adotadas pela Companhia. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora, as informações financeiras de controladas e controladas em conjunto, são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. As Demonstrações Financeiras consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes empresas controladas e controladas em conjunto, cuja participação percentual na data do balanço é assim resumida: % de Participação Razão Social Controle 2010 2009 01/01/2009 Bematech Internacional Corp. (a) Direto 100% 100% 100% Logic Controls, Inc (a) Indireto 100% 100% 100% Bematech Ásia Co. Ltda. Direto 100% 100% 100% Bematech Com. de Equip. da Amazônia Ltda. Direto 100% 100% 100% Bematech Europe GmbH Direto 100% 100% 100% Bematech Argentina S.A. (b) Direto/Indireto 100% 100% 100% CMNET Soluções em Informática e Agência de Viagens e Turismo S.A. (c) Compartilhado 51% 51% – CMNET Participações S.A. (c) Compartilhado 51% 51% – W2M Serviços de Informática Ltda. (d) Direto – – 100% SnackControl Sistemas Ltda. (d) Direto – – 100% Misterchef Sistemas de Automação Ltda. Direto 100% 100% 100% (a) A Bematech International Corp. detém 100% da participação do capital social da Logic Controls, Inc; (b) A participação do capital nesta empresa é distribuída entre a Bematech S.A. (95%) e Bematech International Corp. (5%); (c) Empresas adquiridas em 15 de janeiro de 2009; (d) Empresas incorporadas em 23 de dezembro de 2009. As políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme em todas as empresas consolidadas e consistentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. Transações eliminadas na consolidação Saldos intra-grupo e transações entre as partes relacionadas, assim como quaisquer resultados não realizados decorrentes de transações intra-grupo, são eliminadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados de transações com Patrimônio Líquido contabilizados nas investidas são eliminados contra investimentos na extensão da participação da controladora. Perdas não realizadas são eliminadas da mesma maneira dos ganhos não realizados, mas somente na extensão em que não haja evidências e/ou indicadores de provisão ao valor recuperável de um ativo (impairment). As empresas CMNET Soluções em Informática Agência de Viagens e Turismo S.A. e CMNET Participações S.A., controladas em conjunto, são avaliadas por equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras individuais da controladora e, consolidadas proporcionalmente nas demonstrações financeiras consolidadas. Em atendimento ao CPC 19, abaixo são apresentados os montantes, em 31 de dezembro de 2010, dos principais grupos do ativo, passivo e resultado das Sociedades controladas em conjunto: 31/12/2010 CMNET Participação CMNET Participação Soluções Bematech Participações Bematech Ativo Ativo circulante 8.019 4.090 2.047 1.044 Outros 41 21 9 5 Imobilizado (líquido) 2.686 980 158 81 Intangível (líquido) 128 65 3 1 10.874 5.156 2.217 1.131 Passivo Passivo circulante 4.585 1.949 1.524 777 Outros – – 41 21 Patrimônio líquido 6.289 3.207 652 333 10.874 5.156 2.217 1.131 Receita 34.345 17.516 2.706 1.380 Custo (15.272) (7.789) (71) (36) Lucro bruto 19.073 9.727 2.635 1.344 Receitas (despesas) operacionais (10.265) (5.235) (2.357) (1.202) Lucro operacional 8.808 4.492 278 142 Imposto de renda e contribuição social (3.959) (2.019) (56) (28) Lucro líquido do exercício 4.849 2.473 222 114 Participações de acionistas não controladores – – (7) (4) Lucro líquido do exercício 4.849 2.473 215 110 (iv) Conciliação do resultado e patrimônio líquido A conciliação do resultado do exercício e do patrimônio líquido da controladora e consolidado está demonstrada a seguir: Resultado do Exercício Patrimônio Líquido 2010 2009 01/01/09 2010 2009 01/01/09 Controladora 34.267 27.428 52.549 400.830 387.958 386.231 Eliminação do resultado não realizado pela controladora em transações com controladas, líquido de impostos – 559 (833) – – (550) Participação de acionistas não controladores – – – 11 – – Consolidado 34.267 27.987 51.716 400.841 387.958 385.681 O resultado não realizado pela Controladora foi originado por transações de vendas de estoques e/ou serviços com empresas controladas. O valor dessas eliminações foi realizado ao longo do exercício de 2010. b. Moeda estrangeira (i) Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais da Companhia e controladas pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidas para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquelas datas. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período deapresentação. Ativos e passivos não monetários denominados em moedas estrangeiras que são mensurados pelo valor justo são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio na data em que o valor justo foi apurado. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são

reconhecidas no resultado. (ii) Operações no exterior Os ativos e passivos de operações no exterior, incluindo ágio e ajustes de valor justo resultantes na aquisição, são convertidos para Real às taxas de câmbio apuradas na data de apresentação. As receitas e despesas de operações no exterior, são convertidas em Real às taxas de câmbio apuradas nas datas das transações. As diferenças de moedas estrangeiras são reconhecidas em outros resultados abrangentes, e apresentadas no patrimônio líquido. Desde 1º de janeiro de 2009, tais diferenças têm sido reconhecidas em ajustes acumulados de conversão no patrimônio líquido. Se aplicável, quando uma operação no exterior é alienada, o valor pertinente da conversão registrado em conta de ajustes acumulados de conversão são transferidos para resultado como parte do resultado na alienação. Ganhos ou perdas cambiais resultantes de item monetário a receber de, ou a pagar a uma operação no exterior, cuja liquidação não tenha sido nem planejada nem tenha probabilidade de ocorrer no futuro previsível e cuja essência seja considerada como fazendo parte do investimento líquido na operação no exterior, são reconhecidos em outros resultados abrangentes. Estas variações cambiais são reconhecidas em lucros ou prejuízos nas demonstrações financeiras individuais da controladora ou da subsidiária. c. Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial , somente quando a Companhia tem o direito legal ou a intenção de liquidar os valores em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia e suas controladas têm os seguintes ativos financeiros não derivativo: Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Limites de cheques especiais de bancos que tenham de ser pagos à vista e que façam parte integrante da gestão de caixa da Companhia são incluídos como um componente das disponibilidades para fins da demonstração dos fluxos de caixa. (ii) Passivos financeiros não derivativos Passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. Tais passivos financeiros são representados por empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar os quais são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. (iii) Capital social Ações ordinárias Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações e opções de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributários. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. O saldo do lucro líquido remanescente permanece nas reservas de lucros no patrimônio líquido até a destinação aprovada na Assembleia dos acionistas. (iv) Instrumentos financeiros derivativos Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo; custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado como incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo, e as variações no valor justo são registradas no resultado, quando aplicável. Derivativos embutidos separáveis Variações no valor justo de derivativos embutidos separáveis são reconhecidos imediatamente no resultado. d. Receita A receita da venda de produtos no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita de cada componente (Hardware, Software e Serviços) é reconhecida quando existe evidência confiável de que os riscos e benefícios inerentes a propriedade dos bens e serviços prestados foram transferidos e/ou executados para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita possa ser mensurada de maneira confiável. Caso seja provável que descontos serão concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, então o desconto é reconhecido como uma redução da receita conforme as vendas são reconhecidas. As receitas de serviços prestados e desenvolvimento de software são reconhecidos no resultado com base no estágio de conclusão do serviço e/ou desenvolvimento do software na data de apresentação das demonstrações financeiras. e. Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, líquido dos respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída por montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. f. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no princípio do Custo Médio Ponderado e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. g. Investimentos em controladas e controladas em conjunto Os investimentos em empresas controladas e controladas em conjunto estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras da Companhia. O ágio determinado na aquisição de um investimento é calculado como a diferença entre o valor de compra e o valor contábil do patrimônio líquido da empresa adquirida e, no caso de compra vantajosa, o valor é ajustado no resultado. h. Imobilizado Registrado ao custo histórico de aquisição deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear com base nas taxas mencionadas na nota explicativa 18 e leva em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens com os respectivos valores residuais. Outras adições são capitalizadas apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de dispêndio é reconhecido no resultado como despesa quando incorrido. Em função da mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais, na adoção inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27, há a opção de proceder a ajustes nos saldos iniciais à semelhança do que é permitido pelas normas internacionais de contabilidade, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), conforme previstos nos Pronunciamentos Técnicos CPC 37 e 43. A Companhia não fez opção em utilizar o custo atribuído para valorização do seu ativo imobilizado em função de que o seu imobilizado tal como apresentado conforme as práticas contábeis anteriores (BR GAAP em vigor em 2009) já atendia de forma material os principais requisitos de reconhecimento, valorização e apresentação do CPC 27 (IAS 16), em função principalmente de que: (i) Os controles internos na área de ativo imobilizado já compreendiam na data de transição (01/01/2009) revisões periódicas quanto à melhor estimativa de vida útil e valor residual das principais classes de seus ativos imobilizados; (ii) Os procedimentos de valorização dos ativos imobilizados conforme as práticas contábeis anteriores foram revisados e confirmados quanto à aderência aos requisitos de valorização do CPC 27 (IAS 16); e (iii) A segmentação e classificação dos principais itens do ativo imobilizado sujeitos à depreciação já levava em consideração os impactos de depreciação diferenciada sobre os principais componentes dos ativos imobilizados. Além disto, a Companhia entende que a prática contábil de valorizar os ativos imobilizados pelo custo histórico deduzido da melhor estimativa de depreciação e de provisão para redução ao valor recuperável, se aplicável, é uma prática contábil que melhor representa os seus ativos imobilizados. i. Ativos intangíveis (i) Ágio O ágio resultante na aquisição de controladas é incluído nos ativos intangíveis. Para as aquisições anteriores a 1º de janeiro de 2009, o ágio está registrado de acordo com as práticas contábeis anteriormente adotadas. Mensuração subsequente O ágio é medido pelo custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, se aplicável. Com relação às entidades controladas em conjunto, o valor contábil do ágio é incluído no valor contábil do investimento, e uma perda por redução ao valor recuperável em tal investimento, se aplicável, não é alocada para nenhum ativo, incluindo o ágio. (ii) Pesquisa e desenvolvimento Ativos intangíveis gerados internamente: são reconhecidos como ativos apenas na fase de desenvolvimento desde que sejam demonstrados os seguintes aspectos: (a) Viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponível para uso ou venda; (b) Intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo; (c) Demonstrar a existência de mercado ou outras formas de auferir benefícios econômicos futuros; (d) Disponibilidade de recursos técnicos financeiros para a conclusão do ativo intangível; (e) Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante o seu desenvolvimento. Os ativos intangíveis possuem vida útil definida e são amortizados de acordo com os respectivos prazos de vida útil, conforme descrito na nota explicativa 19. (iii) Outros ativos intangíveis Outros ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicáveis. (iv) Gastos subsequentes Os gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico aos quais se relacionam. Todos os outros gastos, incluindo gastos com ágio gerado internamente e marcas, são reconhecidos no resultado conforme incorridos. (v) Amortização Amortização é calculada sobre o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, que não ágio, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que melhor reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. As vidas úteis estimadas para os períodos correntes e comparativos são 4 a 6 anos. j. Redução ao valor recuperável (Impairment) (i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. A Companhia considera evidência de perda de valor para recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento individualmente significativos são avaliados quanto à perda de valor específico. Todos os recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Recebíveis e investimentos mantidos até o vencimento que não são individualmente importantes são avaliados coletivamente quanto a perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. (ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. No caso de ágio e ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ativos intangíveis em desenvolvimento que ainda não estejam disponíveis para uso, o valor recuperável é estimado anualmente na mesma época. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ágio não é revertida. Quanto a outros ativos, as perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou não mais exista. Ainda para outros ativos, uma perda de valor é revertida caso tenha havido alguma mudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável ou na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. k. Passivo circulante e não circulante Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável, esses passivos são registrados a valor presente conforme detalhamento na letra “t” desta nota. l. Benefícios a empregados A Companhia possui planos de benefícios a empregados incluindo, participação nos lucros, bônus, pagamento com base em ações e outros benefícios de desligamento. A descrição dos principais planos de benefícios concedidos aos empregados da Companhia está descrita na nota 32. m. Provisões Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Companhia possui uma obrigação real legal ou constituída como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n. Empréstimos e financiamentos Representam contratos de empréstimos e financiamentos firmados com instituições financeiras, acrescidos dos encargos financeiros, nos termos dos contratos vigentes, de modo que reflitam os valores incorridos até a data do balanço. o. Plano de remuneração baseado em ações A Companhia mensura o custo de transações liquidadas com ações com funcionários com base no valor justo dos instrumentos patrimoniais na data da sua outorga. A estimativa do valor justo dos pagamentos com base em ações requer a determinação do modelo de avaliação mais adequado para a concessão de instrumentos patrimoniais, o que depende dos termos e condições da concessão. Isso requer também a determinação dos dados mais adequados para o modelo de avaliação, incluindo a vida esperada da opção, volatilidade, rendimento de dividendos e correspondentes premissas. As premissas e modelos utilizados para estimar o valor justo dos pagamentos baseados em ações são divulgados na Nota 30. As despesas dessas transações são reconhecidas no resultado durante o período em que os serviços são prestados em contrapartida da reserva de capital. p. Subvenção governamental A subvenção governamental é reconhecida no resultado ao longo do período, confrontada com as despesas que pretende compensar e com a finalidade de dar suporte financeiro imediato que ocorre no momento da sua apuração e atende as condições do CPC 07 - Subvenções e Assistências Governamentais. q. Imposto de renda e contribuição social O Imposto de Renda e a Contribuição Social, do exercício corrente e diferido, são calculados com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para Imposto de Renda e 9% sobre o lucro tributável para Contribuição Social sobre o Lucro. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável.


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Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D4

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

Devido à opção dada pelas autoridades governamentais a Companhia e suas controladas, quando aplicável, optaram pelo Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pela Lei nº 11.941/09 relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, por meio do qual as apurações do imposto sobre a renda (IRPJ), da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), da contribuição para o PIS e da contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS), para o biênio 2008-2009, continuam a ser determinadas sobre os métodos e critérios contábeis definidos pela Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, vigentes em 31 de dezembro 2007. Dessa forma, o imposto de renda e a contribuição social diferidos, calculados sobre os ajustes decorrentes da adoção das novas práticas contábeis advindas da Lei nº 11.638/08 e Lei nº 11.941/09 foram registrados nas referidas demonstrações financeiras da Companhia e suas controladas, quando aplicáveis, em conformidade com as Normas brasileiras aplicáveis. A Companhia e suas controladas consignaram referida opção na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) no ano de 2009. r. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento, se aplicável. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, desenvolvimento ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida. s. Resultado por ação O resultado por ação básico é calculado por meio do resultado do período atribuível aos acionistas controladores da Companhia e a média ponderada das ações ordinárias, líquida das ações em tesouraria, no respectivo período. O resultado por ação diluído é calculado por meio da referida média das ações liquida das ações em tesouria, ajustada pelos instrumentos potencialmente conversíveis em ações, com efeito diluidor, nos períodos apresentados, nos termos do CPC 41 e IAS 33. No caso da Bematech, as opções de ações seria o único instrumento com efeito diluidor, entretanto, com base na análise da Companhia, concluiu-se que tal instrumento não tem efeito nos cálculos do resultado por ação. A Companhia efetua os cálculos do resultado por lote de mil ações - utilizando o número médio ponderado de ações ordinárias totais líquida das ações em tesouraria, durante o período correspondente ao resultado (de acordo com o CPC 41). t. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto, são ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência de exercícios. As taxas de juros implícitas aplicadas foram determinadas com base em premissas e são consideradas estimativas contábeis. Decorrente da não relevância dos valores nenhum ajuste a valor presente foi contabilizado no exercício. u. Demonstrações de valor adicionado A Companhia elaborou as demonstrações do valor adicionado (DVA) individuais e consolidadas nos termos do pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das demonstrações financeiras conforme BRGAAP aplicável as companhias abertas, enquanto para IFRS representam informação financeira adicional. v. Informação por segmento Um segmento operacional é um componente da Companhia que desenvolve atividades de negócio das quais se podem obter receitas e incorrer em despesas, incluindo receitas e despesas relacionadas a transações com outros componentes da Companhia. Todos os resultados dos segmentos operacionais são revistos frequentemente pela Alta Administração para decisões sobre os recursos a serem alocados ao segmento e para avaliação de seu desempenho, e para o qual informações financeiras individualizadas estão disponíveis. As informações sobre segmentos da Companhia estão descritas na nota 7. w. Novas normas e interpretações ainda não adotadas Diversas normas, emendas a normas e interpretações IFRS emitidas pelo IASB ainda não entraram em vigor para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, sendo essas: • Isenções limitadas de divulgações comparativas da IFRS 7 para entidades que adotam IFRS pela primeira vez (Limited Exemption from Comparative IFRS 7 Disclosures for First-time Adopters); • Melhorias ao IFRS 2010 (Improvements to IFRS 2010); • Instrumentos Financeiros (IFRS 9 Financial Instruments); • Pagamentos antecipados de requerimento mínimos de provimento de fundos - Alterações do IFRIC 14 (Prepayment of a minimum fund requirement Amendment to IFRIC 14); • Classificação de questões de direito - emenda ao IAS 32 (Amendments to IAS 32 Classification of rights issues); • IFRIC 19 Extinção de passivos financeiros com instrumentos de capital (Extinguishing Financial Liabilities with Equity Instruments). O CPC ainda não emitiu pronunciamentos equivalentes as IFRS’s acima citados, mas existe expectativa de que o faça antes da data requerida de sua entrada em vigor. A Companhia não estimou a extensão do impacto destas novas normas em suas demonstrações financeiras.

5. Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. i. Imobilizado O valor justo do imobilizado reconhecido em função de uma combinação de negócios é baseado em valores de mercado. O valor justo dos itens do ativo imobilizado é baseado na abordagem de mercado e nas abordagens de custos através de preços de mercado cotados para itens semelhantes, quando disponíveis, e custo de reposição quando apropriado. ii. Ativos intangíveis O valor justo de outros ativos intangíveis é baseado nos fluxos de caixa descontados que se espera que derivem do uso e possível venda dos ativos. iii. Estoques O valor justo de estoques adquiridos em uma combinação de negócios é apurado com base no preço de venda estimado no curso normal de atividades do negócio, menos os custos estimados de conclusão e despesas de venda, e em uma razoável margem de lucro baseada no esforço exigido para concluir e vender os estoques. iv. Contas a receber e outros créditos O valor justo de contas a receber e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. Esse valor justo é determinado para fins de divulgação. v. Transações de pagamento baseado em ações O valor justo das opções das ações de empregados e os direitos sobre valorização de ações são mensurados, utilizando-se a metodologia Black-Scholes. Variações de mensuração incluem preço das ações na data de mensuração, o preço de exercício do instrumento, a volatilidade esperada (baseada na média ponderada volatilidade histórica, ajustada para mudanças esperadas devido à informação disponível publicamente), a vida média ponderada dos instrumentos (baseada na experiência histórica e no comportamento geral do titular de opção), dividendos esperados e taxa de juros livres de risco (baseada em títulos públicos). Condições de serviço e condições de desempenho fora de mercado inerentes às transações não são consideradas na apuração do valor justo. vi. Passivos financeiros não derivativos O valor justo, determinado para fins de divulgação, é calculado com base no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras. Quanto ao componente passivo dos instrumentos conversíveis de dívida, a taxa de juros de mercado é apurada por referência a passivos semelhantes que não apresentam uma opção de conversão.

6. Gerenciamento do risco financeiro Visão geral A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: • Risco de crédito • Risco de liquidez • Risco de mercado • Risco operacional Essa nota apresenta informações sobre os objetivos da Companhia, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco, e o gerenciamento de capital e a exposição da Companhia a cada um dos riscos supramencionados. Divulgações quantitativas adicionais são incluídas ao longo dessas demonstrações financeiras. Estrutura de gerenciamento de risco A Diretoria tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco da Companhia e se reporta regularmente ao Conselho de Administração sobre as suas atividades. As políticas de gerenciamento de risco da Companhia são estabelecidas para identificar e analisar os riscos, para definir limites e controles e para monitorar riscos e aderência aos limites e são revisados frequentemente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Companhia. A Companhia, através de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, desenvolve um ambiente de controle disciplinado e construtivo. a. Risco de crédito Risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro da Companhia caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Companhia de clientes e em títulos de investimento. (i) Contas a receber de clientes e outros créditos A Companhia estabelece uma provisão para redução ao valor recuperável que representa sua estimativa de perdas incorridas com relação às contas a receber de clientes e outros créditos e investimentos. Os principais componentes desta provisão são: um componente específico de perda relacionado a riscos significativos individuais e um componente de perda coletiva estabelecido para grupos de ativos similares com relação a perdas incorridas, porém ainda não identificadas. (ii) Investimentos A Companhia limita sua exposição a riscos de crédito ao investir apenas em aplicações de renda fixa. A Administração monitora ativamente as classificações de créditos e, uma vez que a Companhia tenha investido apenas em aplicações de renda fixa, a Administração não espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obrigações. b. Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco em que a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. c. Risco de mercado Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de ações, têm nos ganhos da Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis e, ao mesmo tempo, otimizar o retorno. (i) Risco de moedas A Companhia está sujeita ao risco de moeda nas vendas, compras e empréstimos denominados em uma moeda diferente das respectivas moedas funcionais das entidades da Companhia, em sua grande maioria o Real (R$), mas também o Dólar Americano (USD), o Peso Chileno (CLP), Euro (EUR) e em Pesos Argentinos (ARS). Com relação a outros ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, a Companhia atua para que sua exposição líquida seja mantida em um nível aceitável de acordo com as políticas e limites definidos pela Administração. d. Risco operacional Risco operacional é o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Companhia e de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. Riscos operacionais surgem de todas as operações da Companhia. O objetivo da Companhia é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à reputação da Companhia e buscar eficácia de custos e para evitar procedimentos de controle que restrinjam iniciativa e criatividade. A principal responsabilidade para o desenvolvimento e implementação de controles para tratar riscos operacionais é atribuída à Alta Administração dentro de cada unidade de negócio. A responsabilidade é apoiada pelo desenvolvimento de padrões gerais da Companhia para a administração de riscos operacionais nas seguintes áreas: • Exigências para segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações; • Exigências para a reconciliação e monitoramento de operações; • Cumprimento com exigências regulatórias e legais; • Documentação de controles e procedimentos; • Exigências para a avaliação periódica de riscos operacionais enfrentados e a adequação de controles e procedimentos para tratar os riscos identificados; • Propor ações corretivas para situações de prejuízos operacionais; • Desenvolvimento de planos de contingência; • Treinamento e desenvolvimento profissional; • Padrões éticos e comerciais; • Mitigação de risco, incluindo seguro quando eficaz. Gestão de capital A política da Diretoria é manter uma sólida base de capital para manter a confiança do acionista, credor e mercado e manter o desenvolvimento futuro do negócio. A Diretoria procura manter um equilíbrio entre os mais altos retornos possíveis com níveis mais adequados de empréstimos e as vantagens e a segurança proporcionada por uma posição de capital saudável. A dívida da Companhia (Consolidado) para relação ajustada do capital ao final do exercício é apresentada a seguir: 2010 2009 01/01/09 Total do passivo 119.451 116.954 131.183 Menos: Caixa e equivalentes de caixa (78.558) (68.522) (115.183) 40.893 48.432 (16.000) Total do patrimônio líquido 400.841 387.958 385.681 Relação divida líquida sobre o patrimônio líquido 0,10 0,12 – Abaixo demonstramos a exposição líquida da Companhia ao final dos exercícios: 2010 2009 01/01/09 Empréstimos e financiamentos 22.350 13.586 18.967 Caixa e equivalentes de caixa (78.558) (68.522) (115.183) Exposição líquida (*) – – – (*) Só há exposição líquida se o valor de empréstimos e financiamentos superar ao valor total do caixa e equivalentes de caixa. Não houve alterações na abordagem da Companhia em relação à administração de capital durante o exercício. Nem a Companhia, nem suas controladas estão sujeitas às exigências externas impostas de capital. A Companhia gerencia os requisitos de capital de forma agregada.

7. Segmentos operacionais A Companhia possui três segmentos divulgáveis, conforme descrito abaixo, que são as unidades de negócio estratégicas da Companhia. As unidades de negócio estratégicas oferecem diferentes produtos e serviços e são administradas separadamente, pois exigem diferentes tecnologias e estratégias de marketing. Para cada uma das unidades de negócios estratégicas, a Alta Administração da Companhia analisa mensalmente os relatórios internos da administração. Os segmentos operacionais da Companhia estão subdivididos em Hardware, Software e Serviço. As políticas contábeis dos segmentos divulgáveis são as mesmas descritas na nota explicativa 4. Informações referentes aos resultados de cada segmento reportável estão incluídas abaixo. O resultado do segmento é utilizado para avaliar o desempenho, uma vez que a Administração acredita que tal informação é mais relevante na avaliação dos resultados de certos segmentos relativos a outras entidades que operam nestas indústrias.

Hardware Software Serviços 31/12/2010 31/12/2009 31/12/2010 31/12/2009 31/12/2010 31/12/2009 210.039 212.409 54.011 52.027 62.370 65.955 (105.084) (115.380) (36.265) (38.961) (49.887) (43.203) (6.767) (3.979) (710) (1.100) (379) (312) 98.188 93.050 17.036 11.966 12.104 22.440

Receitas Custos Despesa com depreciação e amortização Resultado por segmento

Hardware Software Serviços 31/12/2010 31/12/2009 31/12/2010 31/12/2009 31/12/2010 31/12/2009 Ativos dos segmentos divulgáveis Clientes 77.075 80.110 11.756 9.115 6.229 5.140 Estoques 18.075 15.535 – – 7.218 5.437 Imobilizado 2.289 1.983 1.662 801 3.154 1.373 Intangível 51.581 49.676 119.629 120.447 69.211 67.210 Passivos dos segmentos divulgáveis 13.342 16.872 1.013 1.554 638 – Investimentos em controladas 31.162 33.808 10.911 4.105 – – Em complemento às informações dos segmentos operacionais, demonstramos a conciliação dos segmentos divulgáveis e, os valores não alocados que não podem ser atribuídos aos segmentos, referem-se aos valores relacionados à administração central e à gestão financeira. Conciliação de lucros e prejuízos, ativos, passivos e outros itens materiais de segmentos divulgáveis: 31/12/2010 31/12/2009 Lucros ou prejuízos Total de lucros ou prejuízos dos segmentos reportáveis 127.328 127.456 Montantes não alocados (*): (81.322) (88.265) Lucro consolidado antes do imposto de renda e contribuição social 46.006 39.191 31/12/2010 31/12/2009 367.879 356.827 152.413 148.085 520.292 504.912

Ativo Ativo total de segmentos reportáveis Outros ativos não alocados (*) Total ativo consolidado

31/12/2010 31/12/2009 Passivo Passivo total de segmentos divulgáveis 14.993 18.426 Outros valores não alocados (*) 104.458 98.528 Total passivo consolidado 119.451 116.954 (*) Valores relacionados à administração central e gestão financeira. O principal cliente da Companhia representa 55,1% da receita em 31 de dezembro de 2010 e 17% em 31 de dezembro de 2009, conforme apresentado na nota explicativa 26. A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida está apresentada a seguir: Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Receita bruta 347.057 312.104 394.114 388.877 (–) Impostos sobre as vendas e devoluções (66.318) (55.469) (67.694) (58.486) Total receita 280.739 256.635 326.420 330.391

8. Explicação de transição para as IFRS Como relatado na nota explicativa 3(a), estas são as primeiras demonstrações financeiras preparadas de acordo com as IFRS. As políticas contábeis estabelecidas na nota explicativa 4 foram aplicadas na preparação das demonstrações financeiras para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2010, nas informações comparativas apresentadas nestas demonstrações financeiras para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2009 e na preparação do balanço patrimonial de abertura em IFRS para a posição financeira em 1º de janeiro de 2009 (data de transição da Companhia). Na preparação de sua demonstração de posição financeira de abertura em IFRS, a Companhia ajustou valores anteriormente apresentados em demonstrações financeiras preparadas de acordo com a prática contábil anteriormente adotada. Uma explicação de como a transição da prática contábil anteriormente adotada para IFRS afetou a posição financeira e o desempenho financeiro da Companhia é apresentada nas tabelas seguintes e nas notas que acompanham essas tabelas. Conciliação das práticas contábeis aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras anteriormente apresentadas A Companhia apresenta a conciliação do ativo, passivo, resultado, patrimônio líquido e resultado abrangente, da Controladora e Consolidado, dos exercícios tornados públicos anteriormente nas informações anuais referente aos períodos de 01/01/2009 (data de transição) e 31/12/2009, preparados de acordo com as práticas adotadas no Brasil (BRGAAP) vigentes até 31 de dezembro de 2009 e com as normas internacionais, considerando os CPC’s vigentes em 31 de dezembro de 2010. Balanço de Abertura em 01/01/2009 Balanço de abertura - 01/01/2009 Controladora Consolidado Efeitos da Efeitos da BRGAAP adoção dos BRGAAP transição Nota Anterior CPC’s BRGAAP Anterior para IFRS IFRS Ativo Circulante Disponibilidades 109.124 – 109.124 115.183 – 115.183 Contas a receber de clientes 83.825 – 83.825 91.400 – 91.400 Estoques (c) 21.658 (666) 20.992 34.183 (666) 33.517 Outros (c) 13.384 666 14.050 16.253 666 16.919 Ativo Não Circulante Ativo realizável a longo prazo 35.088 – 35.088 35.164 – 35.164 Investimentos 42.155 – 42.155 – – – Imobilizado 9.921 – 9.921 12.185 – 12.185 Intangível (a) (g) 151.728 40.131 191.859 168.846 43.650 212.496 Diferido (d) 12.551 (12.551) – 12.480 (12.480) – Ativo Total 479.434 27.580 507.014 485.694 31.170 516.864 Passivo Circulante Dividendos a pagar (b) 10.009 (6.316) 3.693 10.009 (6.316) 3.693 Provisão para contingências (e) 776 (776) – 776 (776) – Obrigação por aquisições de Investimento (g) 4.301 8.597 12.898 4.301 12.187 16.488 Outros passivos circulantes 44.100 – 44.100 50.916 – 50.916 Passivo Não Circulante Impostos diferidos 6.465 – 6.465 6.465 – 6.465 Provisão para contingências (e) 19.230 776 20.006 19.230 776 20.006 Obrigação por aquisições de investimento (g) – 18.969 18.969 – 18.969 18.969 Outros passivos não circulantes 14.652 – 14.652 14.646 – 14.646 Patrimônio líquido (b) 379.901 6.330 386.231 379.351 6.330 385.681 Passivo + patrimônio líquido 479.434 27.580 507.014 485.694 31.170 516.864 Balanço Comparativo em 31/12/2009

Nota Ativo Circulante Disponibilidades Contas a receber de clientes Estoques Outros Ativo Não Circulante Ativo realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Ativo Total Passivo Circulante Dividendos a pagar Provisão para contingências Obrigação por aquisições de investimento Outros passivos Passivo Não Circulante Impostos diferidos Provisão para contingências Outros passivos não circulantes Patrimônio Líquido Passivo Total

Controladora Efeitos da BRGAAP adoção dos Anterior CPC’s BRGAAP 60.890 88.207 14.480 14.624

– – (740) 740

60.890 88.207 13.740 15.364

68.522 90.997 21.712 16.505

– 3.368 (740) 740

68.522 94.365 20.972 17.245

36.819 37.913 9.829 216.575 8.860 488.197

– 31.759 – (10.360) (8.860) 12.539

36.819 69.672 9.829 206.215 – 500.736

36.707 – 11.072 238.849 8.860 493.224

– – – 17.180 (8.860) 11.688

36.707 – 11.072 256.029 – 504.912

15.470 1.486 2.120 49.433

(11.586) (1.486) 12.187 273

3.884 – 14.307 49.706

16.284 1.486 2.120 53.782

(11.586) (1.486) 12.187 (578)

4.698 – 14.307 53.204

13.090 16.724 13.581 376.293 488.197

– 1.486 – 11.665 12.539

13.090 18.210 13.581 387.958 500.736

13.090 16.724 13.445 376.293 493.224

– 1.486 – 11.665 11.688

13.090 18.210 13.445 387.958 504.912

(h) (c) (c) (f) (a)(g) (d) (b) (e) (g) (f) (e) (b)

Balanço comparativo - 31/12/2009 Consolidado Efeitos da BRGAAP transição Anterior para IFRS IFRS

O sumário dos ajustes realizados é apresentado como segue:

Nota BR GAAP (vigente até 31/12/2009) Amortização intangível Dividendos Conforme adoção dos CPC’s/IFRS’s

(a) (b)

Controladora Consolidado Resultado Resultado do do Patrimônio Líquido Exercício Patrimônio Líquido Exercício 31/12/2009 01/01/2009 31/12/2009 31/12/2009 01/01/2009 31/12/2009 376.293 379.901 27.363 376.293 379.351 27.922 79 14 65 79 14 65 11.586 6.316 – 11.586 6.316 – 387.958 386.231 27.428 387.958 385.681 27.987

Os fluxos de caixa dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 31 de dezembro de 2010, tanto para o Consolidado e da Companhia, foram preparados de acordo com o pronunciamento CPC 03 (Revisão 2) o qual é consistente com os requerimentos do IAS 7. Consequentemente, não existem diferenças materiais entre a demonstração de fluxo de caixa apresentado sob as IFRS e a demonstração de fluxos de caixa apresentada sob as práticas contábeis adotadas no Brasil. Notas explicativas para as reconciliações a) Amortização dos intangíveis: Os ativos intangíveis devem ser amortizados de acordo com o prazo de vida útil estimada, que equivale ao período em que se espera obter benefícios econômicos futuros para a Companhia, decorrentes desses investimentos. b) Dividendos Propostos: De acordo com o CPC 24 e ICPC 08, somente os dividendos mínimos obrigatórios (25% do lucro ajustado) são reconhecidos como um passivo antes da aprovação pelos acionistas. Os ajustes apresentados referem-se aos dividendos que foram reconhecidos como passivo pela Companhia, superiores ao referido percentual mínimo obrigatório. Além dos ajustes, foram identificadas algumas reclassificações no balanço de abertura, para melhor divulgação da situação patrimonial e financeira, de acordo com os novos pronunciamentos contábeis: c) Reclassificação de adiantamentos: De acordo com o CPC 16, os saldos de adiantamentos a fornecedores que não tenham relação com os saldos de estoques não devem figurar neste grupo, tendo sido reclassificados para outros créditos no ativo circulante. d) Reclassificação de ativo diferido: Os ativos diferidos referiam-se a gastos com desenvolvimento. Conforme CPC 04 foram reclassificados para o ativo intangível. e) Reclassificação de contingências para o passivo não circulante: Conforme CPC 26, os passivos sem prazo de vencimento definido devem ser classificados como não circulantes. f) Aquisição da CMNET: De acordo com os pronunciamentos técnicos CPC 18, 19 e 36, foram efetuadas reclassificações entre os investimentos em conjunto nas empresas CMNET Soluções em Informática e Agência de Viagens e Turismo S.A. e CMNET Participações S.A.. g) Obrigações por aquisições de investimento: De acordo com o CPC 15, efetuamos o reconhecimento, no balanço de abertura de 01/01/2009, dos valores estimados a pagar relativo as aquisições efetuadas anteriores a essa data em contrapartida do ágio classificado no intangível. h) Alocação do valor referente a carteira de clientes: De acordo com o CPC 15, efetuamos a alocação do valor referente a carteira de clientes da CMNet Soluções em Informática e Agência de Viagens e Turismo S.A. e CMNET Participações S.A., no balanço comparativo de 31/12/2009.

9. Exceções obrigatórias e isenções à aplicação retrospectiva O CPC 37 (IFRS 1) permite às empresas a adoção de certas isenções voluntárias. A Companhia efetuou análise de todas as isenções voluntárias, sendo apresentado abaixo o resultado da análise dessas isenções sobre as suas operações e o tratamento dado pela Companhia (com indicação a correspondente Norma Internacional): a) Exceções obrigatórias para combinações de negócios: a Companhia optou por não remensurar as combinações de negócios ocorridas antes do balanço de abertura em 01/01/2009; b) Isenção para apresentação do valor justo de imobilizado como custo de aquisição: a Companhia optou por não remensurar seus ativos imobilizados na data de transição pelo valor justo, uma vez que seus valores líquidos em 1° de janeiro de 2009 eram equivalentes aos valores que seriam obtidos caso fossem apresentados de acordo com as IFRS; c) Isenção relativa à mensuração de instrumentos financeiros compostos: a Companhia não possuía instrumentos financeiros compostos em 1º de janeiro de 2009; d) Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis a Companhia optou por apresentar os efeitos acumulados na data de transição para IFRS, decorrentes de conversão de demonstrações financeiras de controladas e investidas com moeda funcional diferente dos reais (moeda de apresentação do relatório da Companhia), como lucros acumulados no balanço de abertura. A partir da data de transição do IFRS, a Companhia reconheceu os ajustes de conversão diretamente em conta específica do patrimônio líquido; e) Pagamento baseado em ações: os registros dos planos de outorga de ações estão alinhados com as normas internacionais desde o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2008, em decorrência da publicação do CPC 10 (IFRS 2). O CPC 37, além das isenções voluntárias, também proíbe expressamente o ajuste de determinadas transações na primeira adoção, pois exigiria que a Administração efetuasse análises de condições passadas, após o resultado das respectivas transações. As exceções obrigatórias contemplam: a) Contabilização de baixa de ativos e passivos financeiros: A Companhia não efetuou ajustes retrospectivos em seus ativos e passivos financeiros, para fins de primeira aplicação do CPC; b) Registro de operações de hedge: A Companhia não possuía qualquer operação classificada como hedge para fins de CPC na data de transição; c) Mudanças nas estimativas: As estimativas adotadas na transição para o CPC são consistentes com as estimativas adotadas pelos critérios contábeis anteriores; d) Operações descontinuadas: A Companhia não possuía qualquer operação descontinuada, na data de aplicação do CPC.


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Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D5 | Indústria&Comércio

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

10. Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e bancos Aplicações financeiras - CDB

2010 1.056 64.977 66.033

Controladora 2009 01/01/2009 9.867 6.964 51.023 102.160 60.890 109.124

2010 4.426 74.132 78.558

2009 14.328 54.194 68.522

Consolidado 01/01/2009 11.420 103.763 115.183

Os equivalentes de caixa estão representados por aplicações financeiras de curto prazo de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor e referem-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários (CDB) remunerados a taxas que variam entre 100% e 104% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Estas aplicações são mantidas para negociação, sendo classificadas pelo seu valor justo através do resultado.

11. Contas a receber de clientes 2010 Com terceiros No país No exterior Com partes relacionadas No exterior (–) Provisão para créditos de liquidação duvidosa

Controladora 2009 01/01/2009

2010

Consolidado 2009 01/01/2009

84.626 3.170

86.139 5.500

81.058 2.892

90.492 7.357

95.500 4.876

88.710 6.718

1.533 (2.292) 87.037

1.873 (5.305) 88.207

3.826 (3.951) 83.825

– (2.789) 95.060

– (6.011) 94.365

– (4.028) 91.400

A seguir apresentamos os montantes a receber, por idade de vencimento (aging list), em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009: Controladora Consolidado 2010 2009 01/01/2009 2010 2009 01/01/2009 A vencer 78.594 81.046 70.684 84.457 86.867 74.327 Vencidos há 30 dias 2.715 1.875 6.050 4.351 3.358 7.771 Vencidos de 31 a 60 dias 825 1.031 2.138 1.488 1.185 3.842 Vencidos de 61 a 90 dias 307 870 1.300 634 1.391 1.487 Vencidos de 91 a 180 dias 866 1.751 2.934 1.323 1.796 3.049 Vencidos há mais de 181 dias 6.022 6.939 4.670 5.596 5.779 4.952 (–) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.292) (5.305) (3.951) (2.789) (6.011) (4.028) 87.037 88.207 83.825 95.060 94.365 91.400 A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa está apresentada abaixo: Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Saldo no início do ano 5.305 3.951 6.011 4.028 Complemento de provisão no exercício 3.058 5.514 4.083 6.353 Valores baixados da provisão: Por recebimento 853 1.617 1.230 1.650 Baixa definitiva 5.218 2.543 6.075 2.720 Saldo no final do ano 2.292 5.305 2.789 6.011 A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base no histórico de perdas da Companhia e suas controladas e análise individualizada dos títulos vencidos.

12. Estoques

Produtos acabados Produtos em elaboração Matéria-prima Produtos para revenda e outros Peças para assistência técnica Provisão para ajuste a valor de mercado Adiantamento a fornecedores e importações em andamento

2010 1.368 – 10.615 5.072 1.549 (114) 1.932 20.422

Controladora 2009 01/01/2009 1.662 7.347 38 12 6.276 4.123 5.348 6.073 494 1.819 (1.487) (799) 1.409 2.417 13.740 20.992

2010 3.142 1.066 12.833 5.052 1.549 (281) 1.932 25.293

Consolidado 2009 01/01/2009 3.520 9.107 1.242 2.739 7.742 4.123 8.227 14.345 494 1.819 (1.661) (799) 1.408 2.183 20.972 33.517

Determinados itens considerados obsoletos, ou de baixa rotatividade, foram objeto de constituição de provisões para o ajuste ao valor de realização. O montante de provisão para perdas de realização de estoques registrada no resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2010 totalizou R$1.210, R$1.150 em 31 de dezembro de 2009 e R$1.077 em 1º de janeiro de 2009.

13. Impostos a recuperar

Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços - ICMS Imposto sobre produtos industrializados - IPI Imposto de renda e contribuição social (a) Imposto de renda sobre aplicações financeiras Impostos retidos sobre serviços (b) Outros impostos a recuperar

2010 881 230 3.092 1.360 3.899 195 9.657

Controladora 2009 01/01/2009 1.702 605 2.663 69 1.916 5.383 3.823 3.305 1.841 1.092 498 114 12.443 10.568

2010 881 230 3.174 1.378 3.940 784 10.387

Consolidado 2009 01/01/2009 2.179 1.482 2.663 69 2.182 5.806 3.819 3.324 1.884 1.112 608 129 13.335 11.922

(a) Refere-se ao saldo das antecipações de imposto de renda e contribuição social realizadas ao longo do exercício de 2008 pela controladora e que estão sendo compensados com impostos a pagar de mesma natureza. (b) Refere-se à retenção de PIS - Programa de integração social, COFINS - Contribuição para o financiamento da seguridade social, Contribuição Social Retenção sobre a prestação de serviços (Lei 10.833) e IR (Imposto de Renda na Fonte (Decreto nº 3.000 de 1999)).

16. Saldos e transações com partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, bem como as transações que influenciaram o resultado do exercício, relativas às operações com partes relacionadas decorrem de transações com a Companhia e suas controladas, as quais foram realizadas em condições usuais de mercado para os respectivos tipos de operações estão apresentadas a seguir: Controladora 31/12/2010 31/12/2009 01/01/2009 Ativo Contas a receber de controladas: - Circulante (Clientes) 1.533 1.873 3.826 - Não Circulante (Créditos com controladas) 1.031 173 195 - Estoques (Adiantamentos) 90 298 1.245 Passivo Contas a pagar a controladas: - Circulante (Fornecedores) 210 109 599 Resultado - Receita de produtos e serviços – 372 2.152 - Compras de empresas controladas 4.696 4.522 3.230 Os saldos por controlada estão assim distribuídos em cada período: Em 1º de janeiro de 2009 Obrigações Outras Contas a com a obrigações Compras de Vendas para receber Fornecedores Controladora (*) Controladas controladas Bematech Comércio de Equipamentos da Amazônia Ltda. – – 38 – – – Bematech International Corp. 1 1.269 – – 458 129 Bematech Asia Co. Ltda. 598 250 – 1.245 130 3.101 Bematech Argentina S.A. – 1.364 – – 658 – Bematech Europe GmbH – 943 – – 681 – W2M Sistema Ltda. – – 157 – – – GSR7 S.A. – – – – 225 – Totais 599 3.826 195 1.245 2.152 3.230 (*) Refere-se a adiantamento para importação Em 31 de dezembro de 2009 Bematech Comércio de Equipamentos da Amazônia Ltda. Bematech International Corp. Bematech Asia Co. Ltda. Bematech Argentina S.A. Bematech Europe GmbH SnackControl Sistemas Ltda. Totais

Contas a receber – – 4 104 1 – 109

Fornecedores – 720 103 606 444 – 1.873

Obrigações com a Controladora 48 – – – – 125 173

Outras obrigações (*) – – 298 – – – 298

Compras de Controladas – 18 59 267 28 – 372

Vendas para controladas – 1.150 3.372 – – – 4.522

Fornecedores 925 63 358 187 1.533

Obrigações com a Controladora 1.031 – – – 1.031

Outras obrigações (*) – 90 – – 90

Compras de Controladas – – – – –

Vendas para controladas 4.349 347 – – 4.696

(*) Refere-se a adiantamento para importação

14. Outros créditos

Contas a receber por alienação de ativo imobilizado Adiantamentos diversos Despesas antecipadas Empréstimos a funcionários Outros

Conciliação da despesa tributária A conciliação entre a despesa tributária e o resultado da multiplicação do lucro contábil pela alíquota fiscal nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Lucro antes de impostos 43.190 32.941 46.006 39.191 Imposto de renda e contribuição social às alíquotas nominais de 25% e 9% (14.685) (11.200) (15.642) (13.325) (Adições) Exclusões: Amortização de projetos em P&D (2.168) (1.233) (2.168) (1.233) Provisão para garantia (28) (1.120) (28) (1.120) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 1.024 (785) 1.024 (785) Provisão para contingências (290) (597) (290) (597) Resultado de participação em controladas 1.725 2.449 – – Receita com incentivo fiscal 5.188 3.742 5.188 3.742 Amortização fiscal do ágio 12.406 10.721 12.406 10.721 Outras (adições) exclusões, líquidas (1.134) 153 (1.134) 153 IRPJ e CSLL sobre prejuízo fiscal e base negativa (2.038) (2.130) (2.038) (2.130) Efeito apuração lucro presumido controladas – – 2.682 4.574 Ajuste do imposto de renda e contribuição social de controladas tributadas pelo lucro presumido – – (2.812) (5.691) Imposto de renda e contribuição social correntes – – (2.812) (5.691) imposto de renda e contribuição social diferidos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 referem-se a: Controladora e Consolidado 2010 2009 Prejuízo fiscal e base negativa 1.898 2.130 Amortização fiscal de ágio (9.485) (7.858) Outras diferenças temporárias ativas (3.504) (1.019) Gastos com pesquisa e desenvolvimento 2.168 1.234 Imposto de renda e contribuição social diferidos (8.923) (5.513) Demonstrativo da alíquota efetiva Consolidado 2010 2009 Lucro antes de impostos 46.006 39.191 Ajuste do imposto de renda e contribuição social de controladas tributadas pelo lucro presumido 2.812 5.691 Alíquota efetiva 6,1% 14,5%

2010 – 808 612 180 124 1.724

Controladora 2009 01/01/2009 – 1.050 1.608 1.906 865 77 221 284 227 165 2.921 3.482

2010 – 985 1.053 215 532 2.785

2009 – 2.461 962 221 266 3.910

Consolidado 01/01/2009 1.050 2.708 546 285 408 4.997

15. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis aos prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social e às diferenças temporais entre a base fiscal de Ativos e Passivos e o seu respectivo valor contábil. O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm a seguinte origem: a) Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos: Controladora Consolidado 2010 2009 01/01/2009 2010 2009 01/01/2009 Imposto de renda e Contribuição social Prejuízo fiscal 2.962 1.567 – 2.962 1.567 – Base negativa 1.066 563 – 1.066 563 – Provisão para créditos de liquidação duvidosa 779 1.320 1.353 779 1.320 1.353 Provisão para perdas nos estoques 39 510 139 39 510 139 Provisão para contingências 917 539 121 917 539 121 Provisão para garantias 547 1.091 609 547 1.091 609 Provisão para custos de serviços 1.484 612 615 1.484 612 615 Provisão participação nos resultados 708 511 – 708 511 – Ágio gerado em aquisições de empresas 8.356 11.277 14.138 8.356 11.277 14.138 Depósito judicial 812 812 812 812 812 812 Outros 83 516 419 83 516 625 Total de imposto de renda e Contribuição social diferidos ativos 17.753 19.318 18.206 17.753 19.318 18.412 Estimativa de recuperação de créditos A composição por ano de realização do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízo fiscal e base negativa é a seguinte: Controladora e Consolidado 2010 2009 2010 – 840 2011 2.016 1.290 2012 2.012 – 4.028 2.130 Em 01/01/2009 a Companhia não apresentava saldos e ou movimentações de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízo fiscal e base negativa. A Companhia considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção do resultado da resolução final das contingências e dos demais eventos. Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos Controladora e Consolidado 2010 2009 01/01/2009 Imposto de renda e contribuição social sobre amortização de gastos com pesquisa e desenvolvimento e amortização de empresas incorporadas 3.064 5.232 6.465 Imposto de renda e contribuição social sobre diferenças temporárias de amortização de ágio gerado na aquisição de empresas 17.344 7.858 – Total de imposto de renda e contribuição social diferidos passivos 20.408 13.090 6.465 Imposto de renda e contribuição social registrado na demonstração de resultados A composição da despesa com imposto de renda e contribuição social apresentada nas demonstrações do resultado consolidadas dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 encontra-se resumida a seguir: Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Imposto de renda e contribuição social correntes – – (2.812) (5.691) Imposto de renda e contribuição social diferidos (8.923) (5.513) (8.923) (5.513) Imposto de renda e contribuição social (8.923) (5.513) (11.735) (11.204)

Em 31 de dezembro de 2010 Bematech International Corp. Bematech Asia Co. Ltda. Bematech Argentina S.A. Bematech Europe GmbH Totais

Contas a receber – 210 – – 210

(*) Refere-se a adiantamento para importação Remuneração dos administradores A remuneração dos Administradores para o exercício corrente no montante global de R$9.671 foi aprovado na 19ª AGO de 19 de abril de 2010. As despesas com remuneração dos principais executivos e administradores da Companhia e suas controladas, são resumidas como segue: Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Benefícios de empregados de curto prazo (a) 4.682 4.388 4.726 4.388 Benefícios pós-emprego (b) 6 5 6 5 Outros benefícios de longo prazo (c) – – – – Benefícios de cessação de emprego (d) – – – – Pagamentos com base em ações (e) 288 251 288 251 4.976 4.644 5.020 4.644 a) Benefícios de curto prazo: Os benefícios de curto prazo incluem remuneração fixa (salários e encargo (INSS), e remunerações variáveis como participação nos lucros, bônus e benefícios não monetários (tais como assistência médica, vale refeição, vale alimentação, vale combustível e seguro de vida em grupo). Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Salário-base 4.003 3.871 4.047 3.871 Encargos sociais 558 419 558 419 Benefícios 121 98 121 98 Bônus variáveis 2.131 – 2.131 – Benefícios de empregados de curto prazo 6.813 4.388 6.857 4.388 b) Benefícios pós-emprego: O benefício pós-emprego é composto somente pela Assistência Médica a qual é analisada individualmente no momento da rescisão. Abaixo segue quadro com os valores por ano: Controladora e Consolidado 2010 2009 Custo Assistência Médica 6 5 c) Outros benefícios de longo prazo: A Companhia não oferece outros benefícios de longo prazo, tais como licença por tempo de serviço e outros benefícios por anos de serviço. d) Benefícios de rescisão de contrato de trabalho: Dos atuais diretores, 3 (três) são estatutários e caso venham a se desligar no próximo ano, o efeito no resultado seria de R$ 643. e) Remuneração com base em ações: Os membros da Administração (presidente, diretores e vice-presidentes) participam do Plano de Outorga de Opção de Ações, aprovado em Assembleia Geral Extraordinária. Esse plano é administrado pelo Conselho de Administração que estabelece os critérios de outorga das opções de ações para cada categoria de pessoas elegíveis. A movimentação detalhada de cada outorga encontra-se na nota explicativa 30. Controladora Consolidado Número de opções de ações 2010 2009 2010 2009 Opções no início do ano 377.857 236.942 377.857 236.942 Opções concedidas durante o ano 293.667 229.000 293.667 229.000 Opções devolvidas/perdidas durante o ano 247.202 88.085 247.202 88.085 Opções exercidas durante o ano – – – – Opções expiradas durante o ano – – – – Opções no final do exercício 424.322 377.857 424.322 377.857

17. Investimentos 2010 38.545 3.528 30.900 72.973

Controladas (a) Controladas em conjunto (a) Ágio na aquisição de controladas em conjunto (b)

Controladora 2009 01/01/2009 37.322 42.155 1.442 – 30.908 – 69.672 42.155

a) Investimento em controladas e controladas em conjunto

Razão Social Bematech International Corp. Bematech Com. de Equip. da Amazônia Ltda. Bematech Ásia Co. Ltd. Bematech Argentina S.A. Bematech Europe GmbH GSR7 Serviços para Tecnologia da Informação S.A. Tecnologia de Gerência Comercial S.A. W2M Serviços de Informática Ltda. SnackControl Sistemas Ltda. Misterchef Sistema de Automação Ltda. CMNet Participações S.A. CMNET Soluções em Informática e Agência de Viagem e Turismo Ltda. Total Controladora Bematech Argentina S.A. Total Consolidado Empresas Controladas Participação no Patrimônio Líquido Provisão para Perdas em Sociedades Controladas Participação em Empresas Controladas Provisão para Perdas em Sociedades Controladas Bematech Com. de Equip. da Amazônia Ltda. Bematech Europe GmbH

% Participação 100% 100% 100% 95% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 51% 51%

Ativo 31.472 – 2.814 1.359 111 – – – – 7.834 1.131 5.156

Informações financeiras resumidas das coligadas e controladas em 31 de dezembro de 2010 Patrimônio Resultado do Passivo líquido Receita Bruta exercício 3.819 27.652 19.821 600 3 (3) – 20 200 2.615 188 (800) 417 942 680 (829) 252 (141) – (316) – – – – – – – – – – – – – – – – 452 7.383 6.551 3.869 798 333 1.408 110 1.949 3.207 18.413 2.473

5% Total 31/12/2010 31/12/2009 01/01/2009 41.928 38.748 42.149 145 16 6 42.073 38.764 42.155 Controladora 31/12/2010 31/12/2009 01/01/2009 3 16 6 142 – – 145 16 6

b) Ágio na aquisição de controladas em conjunto Empresas com controle compartilhado (joint ventures) são aquelas nas quais o controle é exercido conjuntamente pela Companhia e por um ou mais sócios. Portanto, as demonstrações financeiras das empresas com controle compartilhado são consolidadas proporcionalmente à participação da Companhia. Adicionalmente, o saldo dos investimentos poderão ser reduzidos pelo reconhecimento de perdas por recuperação do investimento (impairment).

Equivalência Patrimonial dos exercícios findos em 2010 600 20 (800) (829) (316) – – – – 3869 110 2473 5.127 (53) 5.074

2009 709 (10) (1.126) (702) (534) – – 2.513 (237) 2.556 273 3.802 7.244 (40) 7.204

01/01/2009 (118) (9) 222 617 124 12.921 (763) 1.428 268 786 – – 15.476 33 15.509

Saldo de Investimentos em 2010 27.652 – 2.615 895 – – – – – 7.383 321 3.207 42.073 – 42.073

2009 30.111 – 1.820 1.696 181 – – – – 3.514 707 735 38.764 – 38.764

01/01/2009 31.790 – 1.567 3.684 886 – – 2.800 470 958 – – 42.155 – 42.155

As perdas em empresas com controle compartilhado em excesso ao investimento efetuado nessas entidades, não são reconhecidas, exceto quando a Companhia tenha assumido compromissos de cobrir essas perdas. Qualquer excesso do custo de aquisição de um investimento financeiro sobre o valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes da empresa controlada em conjunto na respectiva data de aquisição do investimento é registrado como ágio. O ágio é adicionado ao valor do respectivo investimento financeiro e a sua recuperação é analisada anualmente como parte integrante do investimento financeiro. A apuração dos ágios nessas aquisições encontra-se apresentada a seguir: CMNet Soluções em CMNet Informática e Agência de Participações Viagens e Turismo Ltda. S.A. Adiantamentos e Pagamentos 26.320 1.680 Parcela variável (EBITDA) 3.669 – (–) Patrimônio líquido na aquisição (335) (434) Ágio em 31/12/2010 29.654 1.246


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Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D6

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

18. Imobilizado

Custo ou avaliação Saldos em 1º de janeiro de 2009 Adições Incorporação de coligadas/controladas Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2009 Adições Incorporação de coligadas/controladas Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2010 Depreciação Saldos em 1º de janeiro de 2009 Depreciação no exercício Incorporação de coligadas/ controladas Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2009 Depreciação no exercício Incorporação de coligadas/ controladas Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2010 Valor residual Saldos em 31 de dezembro de 2010 Saldos em 31 de dezembro de 2009 Saldos em 1º de janeiro de 2009 Taxa média de depreciação anual

Edificações

Máquinas e Equipamentos

Móveis e utensílios

Ferramentas

Imobilizado em Comodato

Outros

Controladora Total do ativo imobilizado

3.089 186 –

5.510 597 715

2.502 117 270

2.075 254 –

– – –

581 140 5

13.757 1.294 990

(21) 3.254 161 –

(42) 6.780 2.227 –

(53) 2.836 138 –

– 2.329 671 –

– – 862 –

(6) 720 77 –

(122) 15.919 4.136 –

– 3.415

(49) 8.958

(20) 2.954

(3) 2.997

– 862

(59) 738

(131) 19.924

(497) (382)

(1.820) (932)

(353) (257)

(1.026) (319)

– –

(140) (131)

(3.836) (2.021)

(219)

(269)

23 (2.948) (1.170)

(50) – 17 (643) (297)

(5) (884) (406)

– (1.345) (355)

– – (61)

1 (270) (163)

36 (6.090) (2.452)

Edificações

(6) (1.296)

9 (4.109)

7 (933)

1 (1.699)

– (61)

2 (431)

13 (8.529)

2.119 2.370 2.592 4%

4.849 3.832 3.690 17%

2.021 2.193 2.149 10%

1.298 984 1.049 20%

801 – – 10%

307 450 441 20%

11.395 9.829 9.921 –

Máquinas e Equipamentos

Consolidado Total do ativo imobilizado

Imobilizado em Comodato

Móveis e utensílios

Ferramentas Outros Custo ou avaliação Saldos em 1º de janeiro de 2009 3.090 8.759 2.848 2.080 – 1.409 18.186 Adições 186 1.310 225 253 – 267 2.241 Aquisição de controlada/coligada – 715 270 – – 5 990 Transferências – – – – – – – Alienações e baixas (21) (2.734) (345) (1) – (667) (3.768) Saldos em 31 de dezembro de 2009 3.255 8.050 2.998 2.332 – 1.014 17.649 Adições – 2.583 484 705 862 96 4.730 Aquisição de controlada/coligada 161 – – – – – 161 Transferências – – – – – – – Alienações e baixas (2) (57) (22) (23) – (91) (195) Saldos em 31 de dezembro de 2010 3.414 10.576 3.460 3.014 862 1.019 22.345 Depreciação Saldos em 1º de janeiro de 2009 (496) (3.821) (385) (1.027) – (272) (6.001) Depreciação no exercício (381) (1.061) (318) (319) – (289) (2.368) Aquisição de controlada/coligada (5) 1.817 71 – – 178 2.061 Transferências – – – – – – – Alienações e baixas – (219) (50) – – – (269) Saldos em 31 de dezembro de 2009 (882) (3.284) (682) (1.346) – (383) (6.577) Depreciação no exercício (434) (1.385) (350) (397) (61) (176) (2.803) – – – – Aquisição de controlada/coligada – – – Transferências – – – – – – – Alienações e baixas 19 65 30 4 – 27 145 Saldos em 31 de dezembro de 2010 (1.297) (4.604) (1.002) (1.739) (61) (532) (9.235) Valor residual Saldos em 31 de dezembro de 2010 2.117 5.972 2.458 1.275 801 487 13.110 Saldos em 31 de dezembro de 2009 2.373 4.766 2.316 986 – 631 11.072 Saldos em 1º de janeiro de 2009 2.594 4.938 2.463 1.053 – 1.137 12.185 Taxas médias de depreciação anual 4% 17% 10% 20% 10% 20% – Teste ao valor recuperável dos ativos imobilizados O ativo imobilizado tem o seu valor recuperável analisado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. Para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 não houve a necessidade de constituição de provisão.

19. Intangível

Custo ou avaliação Saldos em 1º de janeiro de 2009 Adições Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2009 Adições Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2010 Amortização Saldos em 1º de janeiro de 2009 Amortização no período Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2009 Amortização no exercício Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2010 Valor residual Saldos em 31 de dezembro de 2010 Saldos em 31 de dezembro de 2009 Saldos em 1º de janeiro de 2009 Taxa média de amortização anual

Custo ou avaliação Saldos em 1º de janeiro de 2009 Adições Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2009 Adições Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2010 Amortização Saldos em 1º de janeiro de 2009 Amortização no período Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2009 Amortização no exercício Incorporação de coligada/controlada Transferências Alienações e baixas Saldos em 31 de dezembro de 2010 Valor residual Saldos em 31 de dezembro de 2010 Saldos em 31 de dezembro de 2009 Saldos em 1º de janeiro de 2009 Taxa média de amortização anual

Licença de uso de software

Marcas e Patentes

Sistemas Aplicativos e Direitos de software

Controladora Total do ativo intangível

314 1.430 – – (330) 1.414 1.249 – – – 2.663

11.276 6.971 324 – (291) 18.280 2.968 – – (101) 21.147

160 13 – – – 173 26 – – – 199

147 – – – – 147 – – – (3) 144

247.338 21.115 1.495 136 (2.678) 267.406 13.951 – (137) (1.251) 279.970

(5.213) (3.879) – – 55 (9.037) (6.465) – – 28 (15.474)

(180) (1) – – 116 (65) (62) – – – (127)

(1.154) (1.877) (98) – – (3.129) (3.451) – – – (6.580)

(30) (7) – – – (37) (6) – – – (43)

(69) (21) – – – (90) (18) – – 2 (106)

(55.479) (5.785) (98) – 171 (61.191) (10.002) – – 30 (71.163)

16.589 18.092 7.953 Indefinida

15.596 11.969 14.117 20%

2.536 1.349 134 20%

14.567 15.151 10.122 20%

156 136 130 20%

38 57 78 20%

208.807 206.215 191.859 –

Ágio

Gastos com desenvolvimento de produtos - Em andamento

Gastos com desenvolvimento de produtos - Concluído

Custos de Desenvolvimento de Projetos Internos

Licença de uso de software ERP

Marcas e Patentes

Sistemas Aplicativos e Direitos de uso de software

Consolidado Total do ativo intangível

227.671 22.256 – – (40) 249.887 – – – (948) 248.939

8.816 15.368 1.171 (3.733) (1.311) 20.311 10.463 – (10.179) (1.373) 19.222

19.330 – – 3.733 (2.057) 21.006 71 – 10.179 (747) 30.509

314 1.128 – – (35) 1.407 1.249 – – – 2.656

11.408 13.188 324 – (606) 24.314 2.968 – – (101) 27.181

765 66 – – – 831 26 – – – 857

382 50 – – (220) 212 179 – – (29) 362

268.686 52.056 1.495

(49.495) – – – – (49.495) – – – – (49.495)

– – – – – – – – – – –

(5.285) (3.961) – – 389 (8.857) (6.471) – – 27 (15.301)

(180) (65) – – – (245) (62) – – – (307)

(1.125) (1.873) (98) – 98 (2.998) (3.451) – – – (6.449)

(22) (59) – – – (81) (6) – – – (87)

(83) (180) – – – (263) (128) – – 19 (372)

(56.190) (6.138) (98) – 487 (61.939) (10.118) – – 46 (72.011)

199.444 200.392 178.176 Indefinida

19.222 20.311 8.816 Indefinida

15.208 12.149 14.045 20%

2.349 1.162 134 20%

20.732 21.316 10.283 20%

770 750 743 20%

(10) (51) 299 20%

257.716 256.029 212.496 –

Ágio

Gastos com desenvolvimento de produtos - Em andamento

Gastos com desenvolvimento de produtos - Concluído

208.158 – – 136 – 208.294 – – (137) – 208.157

7.953 12.701 1.171 (3.733) – 18.092 9.637 – (10.179) (961) 16.589

19.330 – – 3.733 (2.057) 21.006 71 – 10.179 (186) 31.070

(48.833) – – – – (48.833) – – – – (48.833)

– – – – – – – – – – –

159.324 159.461 159.325 Indefinida

O montante de gastos com pesquisa e desenvolvimento reconhecido como despesa durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 totalizou R$ 8.159. Composição do Ágio - consolidado Amortização Custo acumulada GSR7 Serviços para Tecnologia da Informação S.A. 102.975 (33.765) Tecnologia de Gerência Comercial S.A. (GEMCO) 61.152 (13.759) CMNET Soluções em Informática e Agência de Viagens e Turismo Ltda. – – CMNET Participações Ltda. – – Logic Control, Inc. 19.514 (701) W2M Serviços de Informática Ltda. 21.707 (814) Misterchef Sistemas de Automação Ltda. 19.172 (163) C&S Sistemas Ltda. 1.254 (253) Snack Control Sistemas Ltda. 1.897 (40) 227.671 (49.495) Demais ativos intangíveis • Implantação de Sistemas Integrados Refere-se aos valores aplicados na implantação do novo sistema integrado ERP (Oracle) e saldos residuais de implantações e melhorias no sistema atual, sistemas de CRM de vendas, sistema Web de vendas e assistência técnica e demais sistemas paralelos. • Gastos com Projetos Referem-se a projetos que estão em fase de desenvolvimento e, por ter a sua viabilidade técnica comprovada conforme os requisitos da Deliberação CVM 553 que aprovou o CPC 04 - Ativos Intangíveis, foram reconhecidos como ativos intangíveis. Incentivos fiscais de pesquisa tecnológica A Companhia se beneficia dos incentivos fiscais concedidos às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, previstos na Lei 10.637 de 30 de dezembro de 2002, regulamentada pelo Decreto 4.928 de 23 de dezembro de 2003, até 31 de dezembro de 2005, sendo que a partir de 1º de janeiro de 2006, a previsão encontra-se na Lei 11.196 de 21 de novembro de 2005, regulamentada pelo Decreto 5.798 de 7 de junho de 2006. Para fazer jus ao benefício, as empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática devem investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação a serem realizadas no país, percentual mínimo do seu faturamento. O cálculo do percentual a ser investido tem como base 4% do faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização de bens e serviços de informática incentivados na forma da lei. Valor recuperável de ativos Em 31 de dezembro de 2010 a Companhia realizou as avaliações necessárias exigidas pela Deliberação CVM 527 que aprovou o pronunciamento CPC 01 e que trata da Redução ao Valor Recuperável dos Ativos quanto à recuperabilidade dos valores registrados no intangível. Para fins de teste de redução ao valor recuperável, o ágio (goodwill) pago nas aquisições foi alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia que se beneficiaram das sinergias das respectivas aquisições. Essas unidades geradoras de caixa representam o menor nível de controle e gestão interna da Companhia, que atualmente são representadas por suas linhas de negócio (Hardware, Software e Serviços). O valor contábil dos ágios foi alocado para as seguintes unidades geradoras de caixa, conforme descrito abaixo: (–) Amortização Líquido Líquido Ágio acumulada 31/12/2010 31/12/2009 Hardware 19.514 (701) 18.813 19.616 Software 115.597 (14.658) 100.939 94.132 Serviço 113.828 (34.136) 79.692 86.644 248.939 (49.495) 199.444 200.392 O teste de redução ao valor recuperável das unidades geradoras de caixa foi baseado no valor em uso. O valor contábil de cada unidade foi considerado inferior ao seu valor recuperável e nenhuma perda foi reconhecida. A Companhia não pode prever se ocorrerão ou quando ocorrerão eventos que ocasionem uma desvalorização destes ativos. A administração acredita que as estimativas utilizadas nesta avaliação são razoáveis, uma vez que as mesmas são consistentes com os relatórios internos e refletem as melhores estimativas da Administração. Contudo, existem incertezas inerentes ao futuro fora do controle da Companhia. O valor em uso foi determinado descontando os fluxos de caixa futuros gerados a partir do uso continuado da unidade e foi baseado nas seguintes premissas: Os fluxos de caixa foram projetados com base no plano de negócios para o horizonte de 5 anos considerando estimativas que levaram em consideração as especificidades de estratégia, execução, produto e mercado de cada linha de negócio. Os fluxos de caixa foram extrapolados utilizando uma taxa constante de crescimento real de 2% a.a.. Essa taxa de crescimento é a estimativa mais conservadora do range utilizado como referência geral de mercado e não representa uma indicação da Companhia quanto ao real potencial de crescimento de longo prazo. As receitas foram projetadas considerando o crescimento de estabelecimentos comerciais relacionados aos negócios da Companhia, combinado com o crescimento orgânico do market share e ajustes de preços pela mudança de mix de produtos, softwares e serviços. Para determinação de custos e despesas foram utilizadas informações do plano de negócios da Companhia, considerando-se premissas de variação de volumes e custos de aquisição de materiais e serviços, sendo estes custos ou ajustados por inflação de 5% a.a., ou corrigidos acompanhando o crescimento de receita conforme a proporção de dispêndios fixos e variáveis da estrutura de custo de cada unidade. O valor presente dos fluxos de caixa foi calculado considerando a taxa de desconto de 11,2% a.a., determinados de acordo com a estrutura de capital da Companhia, levando em consideração o custo de seu capital oneroso e o custo do capital próprio. Com base nas premissas e procedimentos descritos acima, a Companhia concluiu não ser necessário o registro de provisão para perdas destes ativos. De acordo com as projeções, caso a Compania adotasse uma redução de 3 a 5% nas suas projeções de receita, tal fato não resultaria em um ajuste de impairment.

20. Empréstimos e financiamentos As operações de empréstimos e financiamentos podem ser assim resumidas: Financiamentos e empréstimos Circulante BNDES Finame/Automático FINEP Custo fiança BNDES BNDES PROSOFT BNDES Capital Inovador BNDES Internacionalização Adiantamento FINEP investimento Não circulante BNDES - PROSOFT BNDES - Internacionalização BNDES - Capital Inovador BNDES Finame/Automático FINEP Finame Itaú Pin Pad

Vencimento

Encargos financeiros anuais

31/12/2011 31/12/2011 Semestral 31/12/2011 31/12/2011 31/12/2011 31/12/2011

TJLP + 4% TJLP + 5% 1,00% TJLP + 5% 4,50% a.a UMBND + 1,82% a.a. 1,00%

15/10/2015 17/10/2016 15/10/2015 15/04/2012 16/06/2013 15/08/2015

TJLP + 1,5% a.a. UMBND + 1,82% a.a. 4,5% a.a. TJLP + 4% a.a. TJLP + 5% 4,5% a.a.

Controladora e Consolidado 2010 2009 01/01/2009 3.573 1.170 31 268 78 156 – 5.276

4.453 1.180 59 – – – 231 5.923

4.485 1.170 75 – – – – 5.730

6.165 4.518 1.794 1.164 1.755 1.678 17.074 22.350

– – – 4.738 2.925 – 7.663 13.586

– – – 9.142 4.095 – 13.237 18.967

Custos de Desenvolvimento de Projetos Internos

Saldo em 01/01/2009 69.210 47.393 – – 18.813 20.893 19.009 1.001 1.857 178.176

Adições – – 21.247 69 803 137 – – – 22.256

Baixas – – – – – – – (40) – (40)

Saldo em 31/12/2009 69.210 47.393 21.247 69 19.616 21.030 19.009 961 1.857 200.392

Adições – – – – – – – – – –

(4.269) 317.968 14.956 – – (3.198) 329.727

Saldo em 31/12/2010 69.210 47.393 21.239 69 18.813 20.893 19.009 961 1.857 199.444

Baixas – – (8) – (803) (137) – – – (948)

Durante o segundo trimestre de 2010, a Companhia captou R$ 13.305 junto ao BNDES, com o objetivo de: desenvolvimento de novos produtos e soluções baseadas em software; pesquisa, desenvolvimento e inovação em hardware; ampliação do portfólio de produtos; melhoria da estrutura e processos produtivos, administrativos e de vendas; internacionalização e capacitação de recursos humanos. Os montantes registrados no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2010 e 2009 apresentam o seguinte cronograma de vencimentos: Controladora e Consolidado Ano 2010 2009 01/01/2009 2010 – – 4.688 2011 – 4.743 3.808 2012 5.579 2.335 3.729 2013 4.155 585 1.012 2014 3.570 – – 2015 2.991 – – 2016 779 – – 17.074 7.663 13.237 Os financiamentos e empréstimos estão garantidos, na controladora e no consolidado, por fiança bancária no valor de R$22.242 (R$22.242 em 31de dezembro de 2009), recebíveis no valor de R$2.280 (R$2.280 em 31 de dezembro de 2009) e cash collateral, para garantia de fiança, no valor de R$1.413 (R$1.680 em 31 de dezembro de 2009). O novo contrato de financiamento de crédito, referente às captações efetuadas no segundo trimestre, aplica obrigações especiais para a Companhia, sendo destacados a seguir os principais pontos: Comunicar previamente e formalmente ao BNDES a constituição de garantia real por determinação legal ou para garantia de contingências passivas, bem como nos casos de propriedade fiduciária em financiamentos para aquisição de equipamentos; Não constituir, salvo autorização prévia e expressa do BNDES, garantias reais de qualquer espécie em operações com outros credores, sem que seja prestado o mesmo tipo de garantia ao BNDES, em iguais condições e grau de prioridade; Manter o Índice de Cobertura do Serviço da Dívida igual ou maior que 1,75 (quociente da divisão do EBITDA pelo Serviço da Dívida); Não transferir, ceder, onerar ou alienar, o direito de propriedade sobre a tecnologia ou os produtos por ela desenvolvidos com recursos da presente operação, sem a prévia e expressa autorização do BNDES. A Companhia está cumprindo os itens acima destacados.

21. Impostos e contribuições a recolher 2010 Circulante Contribuição para o financiamento da seguridade social Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços - ICMS Imposto de renda retido na fonte sobre folha de pagamento e serviços de terceiros Imposto de renda retido na fonte sobre juros sobre capital próprio Imposto sobre produtos industrializados - IPI Programa de integração social - PIS Parcelamento de imposto sobre produtos industrializados parcelamento especial - PAES Imposto sobre o valor acumulado a recolher Imposto sobre serviços - ISS Outros impostos

Imposto de renda Contribuição social sobre lucro líquido

2010

Consolidado 2009 01/01/2009

1.040 531

1.365 2.007

880 282

1.075 531

1.419 2.007

905 282

646 – 437 226

732 – 3.086 297

783 518 314 190

664 – 437 233

754 – 3.087 307

805 518 314 196

– 155 – – 399 208 2 78 7.888 3.408 Controladora 2009 01/01/2009 545 1.022 181 251 726 1.273 Controladora 2009 01/01/2009

– 77 251 57 3.325

– 226 428 4 8.232

2010 640 131 771

2009 1.122 349 1.471

2010

2009

155 271 263 80 3.789 Consolidado 01/01/2009 1.643 425 2.068 Consolidado 01/01/2009

900

– – 233 8 3.121 2010 – – – 2010

Não circulante Parcelamento de Imposto sobre produtos industrializados parcelamento especial - PAES

Controladora 2009 01/01/2009

900

22. Comissões a pagar A provisão para comissões é calculada mensalmente, tomando-se por base o faturamento líquido, intermediado por representante ou agente comercial. As comissões são calculadas através de percentuais variáveis em função da receita, produto, região e classificação do intermediador.

23. Provisões para contingências A Companhia e suas controladas, no curso normal de suas operações, estão envolvidas em ações judiciais sobre questões tributárias, previdenciárias, trabalhistas e cíveis. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos e análise das demandas judiciais pendentes, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis esperadas no desfecho das ações em curso, como segue:


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Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D7 | Indústria&Comércio

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

Cível 233 321 – (44) (436) 74 539 – (13) (58) 542

Saldos em 1º de janeiro de 2009 (+) Complemento de provisão (+) Atualização monetária (–) Baixas (–) Reversão de provisão não utilizada Saldos em 31 de dezembro de 2009 (+) Complemento de provisão (+) Atualização monetária (–) Baixas (–) Reversão de provisão não utilizada Saldos em 31 de dezembro de 2010

Controladora e Consolidado Trabalhista Tributário Total 45 19.728 20.006 1.324 4.215 5.860 12 47 59 – (2.670) (2.714) (21) (4.544) (5.001) 1.360 16.776 18.210 1.413 1.637 3.589 107 2.259 2.366 (130) (3.176) (3.319) (951) (317) (1.326) 1.799 17.179 19.520

Abaixo estão demonstrados os depósitos judiciais vinculados e não vinculados a processos provisionados, classificados na Companhia de ativo não circulante. Controladora e Consolidado 2010 2009 01/01/2009 Cíveis 85 51 – Trabalhistas 219 40 17 Tributárias (Federal) 7.337 5.469 4.901 7.641 5.560 4.918 Cíveis e administrativos Compreendem uma estimativa de causas relativas a reivindicações de terceiros. Trabalhistas Relativas a processos movidos por ex-funcionários da Companhia e de empresas prestadoras de serviços. Tributárias A Companhia quitou os parcelamentos do PAES, REFIS e do INSS que possuíam saldos registrados no passivo circulante e não circulante em adesão aos benefícios da Lei nº 11.941/09. Do montante de R$ 19.520 no passivo não circulante, R$ 10.169 refere-se à provisão para contingências fiscais, provenientes da aquisição das empresas GEMCO e GSR7, posteriormente incorporadas pela Companhia, as quais são garantidas, nos termos dos respectivos contratos de compra e venda de ações, por caução contratual (“escrow account”), registrada no ativo não circulante. A Secretaria de Fazenda do Estado de Minas Gerais impetrou um Auto de Infração junto à Companhia referente a cobrança de multas decorrentes de supostas irregularidades formais de aplicativo fiscal referente aos requisitos previstos nos regulamentos e normas de cadastro junto àquela Secretaria. Apesar de se tratar de multas indevidas, a complexidade técnica da questão apresentava um fator de risco para sua discussão no Judiciário, razão pela qual, por questão de conveniência e oportunidade, se optou pela quitação da dívida na anistia prevista no Decreto nº 45.358/10 e se extinguiu o crédito tributário. Perdas possíveis Existem outros processos avaliados pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível, para os quais nenhuma provisão foi constituída tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS não requerem sua contabilização. Os montantes relativos a estas causas são compostos da seguinte maneira: Controladora e Consolidado 2010 2009 01/01/2009 Tributárias 10 – 10 Cíveis 3.565 670 1.123 Trabalhistas 7.849 5.251 3.660 11.424 5.921 4.793 Contingências ativas Em maio de 1999 a Companhia impetrou dois mandados de segurança junto ao Delegado da Receita Federal em Curitiba, questionando o direito ao recolhimento da COFINS e do PIS, sem qualquer dos acréscimos determinados pela Lei nº 9.718/98 que diz respeito à majoração da base de cálculo das referidas contribuições. Em face às discussões, a Companhia recolheu judicialmente o montante de R$ 356 registrados no ativo não circulante e contabilizou provisão para contingências no passivo não circulante, em virtude da matéria ter sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. No caso de PIS a decisão favorável já transitou em julgado e no caso da COFINS aguarda os trâmites finais, para confirmação do resultado favorável. O montante atualizado para reembolso totaliza R$ 971 (R$ 929 em 31 de dezembro de 2009 e R$ 849 em 1º de janeiro de 2009) e o desfecho do processo está previsto para o exercício de 2011. Depósitos judiciais Os depósitos judiciais totalizam R$ 7.641 (R$ 5.560 em 31 de dezembro de 2009 e R$ 4.918 em 1º de janeiro de 2009) e referem-se a processos administrativos junto à Receita Federal e depósito recursal junto à Justiça do Trabalho e vêm sendo compensados e/ou atualizados. Créditos de Subvenção de ICMS A Companhia se utiliza do incentivo fiscal do ICMS outorgado pelo Estado do Paraná através dos Decretos 5.375/02 e 1.669/07 com o intuito de elevar o desenvolvimento de produtos com conteúdo tecnológico, desde que cumpridos os requisitos contemplados na Legislação Federal, especialmente o de realizar dispêndios em pesquisa e desenvolvimento no importe nela estabelecido.

24. Obrigações por aquisição de investimentos Referem-se a obrigações de parcelas a pagar por aquisição dos investimentos efetuados pela Companhia e suas controladas, negociadas com pagamento parcelado. Estão registradas no passivo circulante e não circulante, conforme segue: Controladora 2010 2009 01/01/2009 Circulante W2M Serviços de Informática Ltda. 1.066 1.253 4.301 Misterchef Sistemas de Automação Ltda. 10.450 10.894 5.497 SnackControl Sistemas Ltda. – 160 1.100 GSR7 Serviços para Tecnologia da Informação S.A. – 2.000 2.000 11.516 14.307 12.898 Não Circulante W2M Serviços de Informática Ltda. 4.836 5.376 10.184 Misterchef Sistemas de Automação Ltda. 216 340 8.785 5.052 5.716 18.969 16.568 20.023 31.867 Em 31 de dezembro de 2010 o saldo referente a obrigações por aquisições de investimento consolidado totaliza R$ 16.593 sendo, R$ 11.541 no passivo circulante e R$ 5.052 no passivo não circulante. As parcelas registradas no passivo não circulante têm vencimento conforme demonstrado a seguir: Controladora e Consolidado 2010 2009 Ano 2011 – 1.085 2012 990 915 2013 4.031 3.685 2014 31 31 Passivo não circulante 5.052 5.716 W2M Serviços de Informática Ltda. O montante registrado no circulante e não circulante e que totaliza R$ 5.902 refere-se à retenção de pagamento de parte das primeira e segunda parcelas, atualizado pela SELIC de acordo com a previsão contratual. Misterchef Sistemas de Automação Ltda. Refere-se à provisão para pagamento a qual é composta pela retenção do pagamento da primeira parcela do preço e do valor da segunda parcela decorrente da aquisição da totalidade das quotas da Misterchef Sistemas de Automação Ltda. cujo montante foi apurado, nos termos do contrato de compra e venda, com base no EBITDA do período compreendido entre 1º de setembro de 2009 e 30 de setembro de 2010. O pagamento aos vendedores está em discussão perante o Centro de Arbitragem da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) em São Paulo em virtude de controvérsias oriundas da execução e/ou interpretação do contrato de compra e venda.

25. Outras contas a pagar Provisões para garantia Provisões para contrato de prestação de serviços Adiantamento de clientes Provisão para fornecedores Provisão para bonificação diretoria Demais provisões

2010 1.609 813 – 736 2.131 188 5.477

Controladora 2009 01/01/2009 1.500 1.426 836 2.106 84 413 962 635 – 578 165 279 3.547 5.437

2010 1.667 998 – 782 2.131 273 5.851

Consolidado 2009 01/01/2009 1.561 1.426 836 2.324 663 413 1.143 1.580 – 578 225 297 4.428 6.618

Provisão para fornecedores Essa provisão refere-se a contas a pagar de fornecedores cujas notas fiscais não estavam de posse da Companhia no encerramento do período. Provisão para garantia Com base no histórico de manutenções e o prazo de cada garantia concedida sobre as máquinas e, em função do custo médio por atendimento de assistência técnica em relação à receita bruta dos produtos, estimou-se o valor da provisão necessária para fazer frente à obrigação total assumida com a garantia dos equipamentos nas respectivas datas-base. Provisão para contrato de prestação de serviços Esta provisão decorre da venda de serviços de garantias diferenciadas e contratos de manutenção de equipamentos vendidos e calculadas de acordo com os prazos estabelecidos nos contratos (12, 24 ou 36 meses).

26. Instrumentos financeiros Análise dos instrumentos financeiros A Companhia e suas controladas mantêm operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado. A Companhia e suas controladas não efetuam aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Risco de preço das mercadorias vendidas ou produzidas ou dos insumos adquiridos Decorre da possibilidade de oscilação dos preços de mercado dos produtos comercializados ou produzidos pela Companhia e dos demais insumos utilizados no processo de produção. Essas oscilações de preços podem provocar alterações substanciais nas receitas e nos custos da Companhia e das suas controladas. Para mitigar esses riscos, a Companhia e suas controladas monitoram permanentemente os mercados locais e internacionais, buscando antecipar-se a movimentos de preços. Risco de concentração em clientes A partir de 2009, a Companhia passou a atender parte significativa de seu mercado de hardware através de um distribuidor. Eventuais problemas operacionais enfrentados junto ao distribuidor podem acarretar em redução de vendas pela Companhia até a solução dos problemas. Para mitigar este risco, foram constituídas garantias reais contemplando estoques, recebíveis e avais. Esse novo modelo foi bem sucedido em seus propósitos originais, e trouxe, em contrapartida, uma maior concentração de crédito em um cliente. Abaixo demonstramos a abertura da receita e contas a receber considerando esse modelo de distribuição: Controladora 2010 2009 Receita - distribuidor 154.708 43.366 Receita - demais clientes 126.031 213.269 Receita total 280.739 256.635 Contas a receber de clientes - distribuidor 63.008 37.347 Contas a receber de clientes - demais clientes 24.029 50.860 Total contas a receber de clientes 87.037 88.207 Riscos de crédito Exposição aos riscos de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representam a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi: Controladora 2010 2009 01/01/2009 Caixa e equivalentes de caixa 66.033 60.890 109.124 Contas a receber de clientes e outros recebíveis 97.815 98.399 93.342 Total 163.848 159.289 202.466 Consolidado Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes e outros recebíveis Total

2010 78.558 106.930 185.488

2009 01/01/2009 68.522 115.183 105.606 102.497 174.128 217.680

No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, a Companhia possui cliente que representa mais que 50% do conta a receber, conforme nota 7. Perdas por redução ao valor recuperável de ativos A Companhia estabelece uma provisão para redução ao valor recuperável com base em um componente de perda estabelecido pelo provisionamento de títulos vencidos acima de um determinado período. Risco de liquidez A seguir estão as exposições contratuais de passivos financeiros, incluindo pagamentos de juros estimados e excluindo o impacto de acordos de negociação de moedas pela posição líquida. Controladora 2010 2009 01/01/2009 Empréstimos e financiamentos 22.350 13.586 18.967 Fornecedores e outras contas a pagar 33.634 39.255 37.897 55.984 52.841 56.864 Consolidado Empréstimos e financiamentos Fornecedores e outras contas a pagar

2010 22.350 36.484 58.834

2009 01/01/2009 13.586 18.967 42.342 43.531 55.928 62.498

Risco cambial Decorre da possibilidade de oscilações das taxas de câmbio das moedas estrangeiras utilizadas pela Companhia para a aquisição de insumos, a venda de produtos e a contratação de instrumentos financeiros. Além de valores a pagar e a receber em moedas estrangeiras, a Companhia tem investimentos em controladas e controladas no exterior e tem fluxos operacionais de compras e vendas em outras moedas. No exercício de 2010 não foram feitas operações de hedge.

Abaixo é demonstrado o quadro com a exposição líquida do Grupo: Exposição cambial líquida Consolidado em 31 de dezembro de 2010 Empréstimos e Contas a Contas a Outros Outros Exposição Empresa financiamentos pagar receber Ativos Passivos líquida Moeda Bematech S.A. (4.674) (695) 6.267 35.652 – 36.550 BIC – (1.255) 262 30.025 (1.903) 27.129 USD Logic Control – (784) 3.873 19.492 (814) 21.767 USD Bematech Asia – (66) 720 2.095 (134) 2.615 USD Bematech Argentina – (389) 378 981 (28) 942 PESO Bematech Europe – (214) 52 59 (38) (141) EUR CMNet Participações S.A. – (5) 721 409 (794) 331 EUR/PESO Total (4.674) (3.408) 12.273 88.713 (3.711) 89.193 Exposição cambial líquida Consolidado em 31 de dezembro de 2009 Empréstimos e Contas a Contas a Outros Outros Exposição Empresa financiamentos pagar receber Ativos Passivos líquida Moeda Bematech S.A. – (602) 7.373 35.020 – 41.791 BIC – (3.555) 1.556 30.823 (679) 28.146 USD Logic Control – (527) 1.817 19.530 (598) 20.223 USD Bematech Asia – (381) 288 2.094 (181) 1.820 USD Bematech Argentina – (775) 1.163 1.572 (68) 1.891 PESO Bematech Europe – (425) 276 491 (161) 181 EUR CMNet Participações S.A. – (21) 557 582 (388) 729 EUR/PESO Total – (6.286) 13.030 90.112 (2.075) 94.781 Risco de taxa de juros Na data das demonstrações financeiras, o perfil dos instrumentos financeiros remunerados por juros da Companhia era: Controladora Consolidado Valor contábil 2010 2009 01/01/2009 2010 2009 01/01/2009 Instrumentos de taxa variável Ativos financeiros 64.977 51.023 102.160 74.132 54.194 103.763 Passivos financeiros 22.350 13.586 18.967 22.350 13.586 18.967 87.327 64.609 121.127 96.482 67.780 122.730 Valor justo É apresentada a seguir uma tabela de comparação por classe de valor contábil e do valor justo dos instrumentos financeiros da Companhia: Controladora Valor Contábil Valor Justo 2010 2009 01/01/2009 2010 2009 01/01/2009 Ativos Financeiros Caixa e Equivalentes de Caixa 66.033 60.890 109.124 66.033 60.890 109.124 Contas a receber, liquidas 87.037 88.207 83.825 87.037 88.207 83.825 Total 153.070 149.097 192.949 153.070 149.097 192.949 Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos 22.350 13.586 18.967 22.350 13.586 18.967 Fornecedores 15.832 20.123 17.914 15.832 20.123 17.914 Comissões a pagar 1.417 2.497 1.167 1.417 2.497 1.167 Obrigações por aquisição de investimento 16.568 20.023 31.867 16.568 20.023 31.867 Total 56.167 56.229 69.915 56.167 56.229 69.915 Consolidado Valor Contábil Valor Justo 2010 2009 01/01/2009 2010 2009 01/01/2009 Ativos financeiros Caixa e Equivalentes de Caixa 78.558 68.522 115.183 78.558 68.522 115.183 Contas a receber, liquidas 95.060 94.365 91.400 95.060 94.365 91.400 Total 173.618 162.887 206.583 173.618 162.887 206.583 Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos 22.350 13.586 18.967 22.350 13.586 18.967 Fornecedores 16.020 20.358 20.630 16.020 20.358 20.630 Comissões a pagar 1.473 2.506 1.167 1.473 2.506 1.167 Obrigações por aquisição de investimento 16.593 20.023 35.457 16.593 20.023 35.457 Total 56.436 56.473 76.221 56.436 56.473 76.221 Os valores justos informados não refletem mudanças futuras na economia, tais como taxas de juros e alíquotas de impostos e outras variáveis que possam ter efeito sobre sua determinação. Os seguintes métodos e premissas foram adotados na determinação do valor justo: • Caixa e equivalentes de caixa Inclui caixa, saldos em contas correntes, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria “ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”. Os saldos em conta corrente mantidos em bancos têm seus valores de mercado próximos aos saldos contábeis. Para as aplicações financeiras o valor de mercado foi apurado com base nas cotações de mercado desses títulos. • Aplicações financeiras - Os valores contábeis informados no balanço patrimonial são substancialmente correspondentes ao valor justo, em virtude de suas taxas de remuneração serem baseadas na variação do CDI. • Contas a receber, outras contas a receber, fornecedores e outras contas a pagar - Decorrem diretamente das operações da Companhia, sendo mensurados pelo custo amortizado e estão registrados pelo seu valor original, deduzido de provisão para perdas e ajuste a valor presente quando aplicável ou relevante. • Empréstimos e financiamentos - Os valores justos destes financiamentos são equivalentes aos seus valores contábeis, por se tratarem de instrumentos financeiros com taxas que se equivalem às taxas de mercado e por possuírem características exclusivas, oriundas de fontes de financiamento específicas para financiamento das atividades da Companhia. O valor justo dos ativos e passivos financeiros é incluído no valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou liquidação forçada. Análise da sensibilidade dos ativos e passivos financeiros A Deliberação CVM nº 550, de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específica, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos financeiros, reconhecidos ou não como ativos ou passivos em seu balanço patrimonial. Os instrumentos financeiros da Companhia são representados por caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, contas a pagar, empréstimos e financiamentos, e estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos, os quais em 31 de dezembro de 2009 e 31 de dezembro de 2010 se aproximam dos valores de mercado. Os principais riscos atrelados às operações da Companhia estão ligados a variação da TJLP, para financiamentos junto ao BNDES e CDI para aplicações financeiras. Com relação aos financiamentos, referem-se a operações efetuadas dentro do Programa para o Desenvolvimento da Indústria de Software e Serviços de Tecnologia da Informação - PROSOFT, para os quais o BNDES considera as condições de cada companhia, na obtenção do financiamento. Nessas condições, o valor registrado é o mais próximo do valor de mercado desses instrumentos financeiros. As aplicações remuneradas ao CDI estão registradas a valor justo, conforme cotações divulgadas pelas respectivas instituições financeiras e os demais se referem, em sua maioria, a certificado de depósito bancário e operações compromissadas, portanto, o valor registrado desses títulos não apresenta diferença para o valor de mercado. Com a finalidade de verificar a sensibilidade do indexador nas aplicações financeiras que a Companhia estava exposta na data base de 31 de dezembro de 2010, foram definidos 3 cenários diferentes. Com base em projeções divulgadas por instituições financeiras, foi obtida a projeção do CDI para os próximos 12 meses, cuja média foi de 12,10% para o ano de 2011 e este definido como cenário provável; a partir deste, foram calculadas variações de 25% e 50%. Para cada cenário foi calculada a “receita financeira bruta”, não levando em consideração a incidência de tributos sobre os rendimentos das aplicações. A database utilizada da carteira foi 31 de dezembro de 2010, projetando um ano e verificando a sensibilidade do CDI com cada cenário. Cenário Operação R$ Risco Provável (I) Cenário II Cenário III Aplicações financeiras CDI 12,10% 9,08% 6,05% Posição em 31/12/2010 (*) 71.795 8.687 6.519 4.344 (*) Saldos em 31 de dezembro de 2010 aplicados em CDB e Fundos DI Com a finalidade de verificar a sensibilidade do indexador nas dívidas que a Companhia está exposta na data-base de 31 de dezembro de 2010, foram definidos 3 cenários diferentes. Com base nos valores da TJLP, foi definido o cenário provável para o ano de 2011 e a partir deste calculadas variações de 25% e 50%. Para cada cenário foi calculada a despesa financeira bruta não levando em consideração incidência de tributos e o fluxo de vencimentos de cada contrato programado para 2010. A data-base utilizada para os financiamentos foi 31 de dezembro de 2010 projetando os índices para um ano e verificando a sensibilidade dos mesmos em cada cenário. Cenário Operação R$ Risco Provável (I) Cenário II Cenário III Financiamentos Taxa sujeita à variação TJLP 6,25% 8,33% 12,50% Posição em 31/12/2010 14.095 881 1.174 1.762 Financiamentos - BNDES Taxa/índice sujeitos às variações UMBND 3,88% 5,17% 7,76% Posição em 31/12/2010 4.674 181 242 363 A Companhia tem contrato de financiamento, com cláusulas restritivas (“covenants”) normalmente aplicáveis a esses tipos de operações, relacionados ao atendimento de índices econômico-financeiros. Essas cláusulas restritivas foram atendidas e não limitam a capacidade de condução do curso normal das operações.

27. Patrimônio líquido (Controladora) a) Capital social O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2010 é de R$ 344.601 e está representado por 51.568.270 ações ordinárias (54.266.670 ações ordinárias e sem valor nominal em 31 de dezembro de 2009). A Companhia está autorizada a aumentar o capital social, independentemente de reforma estatutária, com a emissão de até 2.733.330 novas ações ordinárias. Em 5 de agosto de 2010 o Conselho de Administração aprovou, por maioria de votos, o cancelamento de 2.698.400 (dois milhões, seiscentas e noventa e oito mil e quatrocentas) ações ordinárias de emissão da Companhia mantidas em tesouraria, sem alteração do valor do capital social, que passa a ser representado por 51.568.270 (cinquenta e um milhões, quinhentas e sessenta e oito mil, duzentas e setenta) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal, devendo ser submetida à deliberação da primeira Assembleia Geral da Companhia que se realizará após a presente data, a alteração do Artigo 5º do Estatuto Social, para referendar e consignar o referido número de ações representativas do capital social da Companhia. b) Reservas 2010 2009 01/01/2009 Reservas de capital Plano de outorga de ações 2.292 3.121 1.910 Reservas de lucros Reserva legal 5.411 4.461 3.643 Retenção de lucros 22.338 38.290 32.887 Subvenções de incentivo fiscal - ICMS 38.213 22.952 11.944 65.962 65.703 48.474 68.254 68.824 50.384 Reserva de Capital O montante de R$ 2.292 registrado em reserva de capital refere-se ao valor das opções outorgadas e apropriadas até 31 de dezembro de 2010 na medida em que os serviços prestados pelos empregados e administradores detentores de tais opções foram incorridos. Reserva legal É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Em 31 de dezembro de 2010 o valor constituído totalizou R$ 950. Reserva de retenção de lucros Do montante de R$ 22.338, R$ 13.542 refere-se ao saldo do lucro líquido do exercício de 2010 que aguarda destinação da Assembleia, R$ 86 refere-se a saldo de retenções de anos anteriores e R$ 8.710 reflete o ajuste de adoção inicial conforme CPC 37 item D13A que está à disposição da Assembleia. Reserva de incentivos fiscais O montante de R$ 38.213, em 31 de dezembro de 2010, registrado em reserva de lucros refere-se a incentivos fiscais de ICMS, em conformidade com o Decreto 5.375/02 e Decreto nº 1.669/07. c) Remuneração aos Acionistas O estatuto social determina a distribuição de um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do Art. 202 da Lei nº 6.404/76. Conforme deliberado na 19ª Assembleia Geral Ordinária de 19 de abril de 2010, em 29 de abril a Companhia efetuou o pagamento de dividendos referentes ao exercício de 2009 no montante de R$ 15.470. Em 31 de dezembro de 2010, está proposto o pagamento de R$ 4.514, conforme demonstrado abaixo: Controladora 2010 Lucro líquido do exercício da controladora 34.267 (–) Ajuste Subvenções de incentivo fiscal - ICMS (15.261) Constituição da reserva legal (Artigo 193 da Lei nº 6.404) (950) Lucro líquido após apropriação da reserva legal 18.056 (–) Dividendo mínimo obrigatório - 25% (4.514) Saldo de lucro do exercício à disposição da Assembleia 13.542 Quantidade de ações em 31 de dezembro 51.568.270 Dividendo mínimo obrigatório por ação - em Reais 0,087534 O saldo de dividendos a pagar de R$ 1.936 em 31 de dezembro de 2010 (R$ 3.884 em 31 de dezembro de 2009) está deduzido do valor adiantado em 30 de novembro de 2010 no montante de R$ 2.578, o qual foi aprovado através da Ata de Reunião no 257 do dia 8 de novembro de 2010.


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Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 28 de março de 2011 | D8

BEMATECH S.A. CNPJ nº 82.373.077/0001-71

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras - Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais)

28. Resultado por natureza

31. Compromissos

A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado da Controladora e do Consolidado por função. Conforme requerido pelo CPC 26, é apresentado a seguir o detalhamento da demonstração das despesas da Controladora e do Consolidado por natureza: Controladora Consolidado Demonstração do resultado por natureza 2010 2009 2010 2009 Depreciação e amortização 12.454 7.901 12.896 8.674 Despesas com pessoal 72.601 60.211 72.601 60.211 Matérias-primas e materiais de uso e consumo 131.375 127.988 153.649 169.343 Despesas comerciais 24.000 26.158 29.034 33.655 Despesas gerais e administrativas 17.666 15.346 28.364 26.335 Outras despesas 664 1.657 268 819 258.760 239.261 296.812 299.037 Controladora Consolidado Demonstração do resultado por função 2010 2009 2010 2009 Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados 168.961 156.188 191.236 197.544 Despesas com vendas 40.334 42.212 45.368 49.850 Despesas administrativas e gerais 44.616 36.320 55.314 47.102 Honorários da administração 4.849 4.541 4.894 4.541 258.760 239.261 296.812 299.037 Composição da receita Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Receita de hardware 246.510 232.660 267.194 258.139 Receita de software 36.165 20.649 57.158 55.751 Receita de serviços 64.382 58.795 69.762 74.987 (–) Impostos sobre as vendas (55.417) (50.371) (56.714) (53.137) (–) Devoluções e abatimentos (10.901) (5.098) (10.980) (5.349) Total receita 280.739 256.635 326.420 330.391

A Companhia possui o compromisso de investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação a serem realizadas no país. Tais compromissos decorrem de benefícios fiscais de IPI, conforme previstos nas Leis nºs 8.248/91, 10.176/01 e 11.077/04, e de subvenção de ICMS, conforme previsto no Decreto 5.375/02, Decreto 1.669/07. O cálculo do montante a ser investido tem como base 4% do faturamento líquido no mercado interno, decorrente da comercialização de bens e serviços de informática incentivados na forma da Lei. Neste contexto, a Companhia deverá manter o Processo Produtivo Básico (PPB) dos produtos autorizados pela Portaria nº109/02. Controladora 2010 2009 01/01/2009 Faturamento líquido de produtos incentivados 153.429 136.524 136.711 Percentual 4% 4% 4% Investimento obrigatório 6.137 5.461 5.468 Investimento realizado 8.694 6.488 7.536 Investimento realizado (a realizar) 2.557 1.027 2.068

29. Lucro por ação a) Movimentação das ações ordinárias Ações em 1º de janeiro de 2009 54.266.670 Ações em 31 de dezembro de 2009 54.266.670 Cancelamento ações em tesouraria (2.698.400) Ações em 31 de dezembro de 2010 51.568.270 b) Lucro por ação Em atendimento ao CPC 41 (aprovado pela Deliberação CVM nº 636 - Resultado por Ação), a Companhia apresenta a seguir as informações sobre o lucro por ação para os exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009. O cálculo básico de lucro por ação é feito através da divisão do lucro líquido do exercício, atribuído aos detentores de ações ordinárias da Controladora, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício. O lucro diluído por ação é calculado através da divisão do lucro líquido atribuído aos detentores de ações ordinárias da controladora pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício mais a quantidade média ponderada de ações ordinárias que seriam emitidas na conversão de todas as ações ordinárias potenciais diluídas em ações ordinárias. Os quadros abaixo apresentam os dados de resultado e ações utilizados no cálculo dos lucros básico e diluído por ação: Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Resultado básico/diluído (*) por ação Numerador Lucro líquido do exercício atribuído aos acionistas da Companhia 34.267 27.428 34.267 27.987 Denominador (em milhares de ações) Média ponderada de número de ações ordinárias 51.568 51.890 51.568 51.890 Lucro líquido por lote de mil ações - R$ 0,66 0,53 0,66 0,54 (*) Em 31 de dezembro de 2010 e 2009, no caso da Bematech, as opções de ações seria o único instrumento com efeito diluidor, entretanto, com base na análise da Companhia, concluiu-se que tal instrumento não tem efeito nos cálculos do resultado por ação, e portanto, o cálculo do resultado básico e diluído são iguais. Não houve outras transações envolvendo ações ordinárias ou potenciais ações ordinárias entre a data do balanço patrimonial e a data de conclusão destas demonstrações financeiras.

30. Plano de aquisição e plano de opções de ações Plano de aquisição de ações O Conselho de Administração da Companhia aprovou em 16 de março de 2010 através da 244ª Reunião do Conselho de Administração o Plano de Remuneração Executiva para a diretoria, através do qual foi definido um programa de bonificação complementar para incentivo a aquisição de ações da Companhia. Este plano prevê a possibilidade de comprar ações, individualmente, utilizando até 100% do valor líquido das bonificações regulares recebidas, com as transações feitas por meio de uma corretora, em até 30 (trinta) dias úteis após o recebimento do valor. O preço da ação será o valor de mercado da cotação no momento da compra. Como incentivo, a Bematech concederá um bônus complementar a cada diretor no valor líquido igual a 2 (duas) vezes a valorização da ação nos 12 meses anteriores (incluindo os proventos pagos para efeito do cálculo da valorização anual), multiplicado pelo número de ações adquiridas pelo respectivo diretor. Este bônus complementar será utilizado na sua totalidade para a aquisição de ações da Bematech no mercado, através de corretora. Os diretores poderão negociar a venda de apenas 30% das ações por ano, após um ano da compra das ações, sendo que 10% do total das ações ficarão sempre retidos e só poderão ser negociados quando do desligamento ou aposentadoria do diretor. Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, em virtude do não atingimento da performance estipulada pela Companhia, não houve aquisição de ações do referido plano. Plano de opções de ações Em 16 de março de 2007, de acordo com deliberação dada pela 33ª Assembleia Geral Extraordinária, foi aprovado plano de outorga de opção de compra e ou subscrição de ações, direcionado aos administradores e empregados da Companhia, para que os mesmos possam adquirir ações de emissão da Companhia através da outorga de opção de compra ou subscrição de ações. Esse plano foi extinto em 16 de março de 2010, uma vez que a sua vigência era de 36 meses a contar da data de sua aprovação. O exercício das opções de ações continua vigente de acordo com os períodos de vesting. O preço de compra ou subscrição das ações objeto do Plano de Opção é determinado com base no valor unitário das ações da Companhia, utilizando-se a metodologia “Black & Scholes”, segundo os seguintes critérios: (i) para as opções de compra ou subscrição outorgadas no lançamento do Plano de Opção, o valor correspondente ao Preço por Ação constante do Prospecto Definitivo da Oferta Pública de Distribuição Primária e Secundária de Ações Ordinárias da Companhia; e (ii) para as demais outorgas, o valor correspondente à média aritmética do valor das ações objeto do Plano de Opção verificado nos pregões dos 90 dias anteriores à data de assinatura do Instrumento Particular de Outorga de Opção de Compra ou Subscrição de Ações. O valor para cada uma das ações será corrigido anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, a partir da data da concessão. O Plano é administrado pelo Conselho de Administração da Companhia. As opções de compra de ações nos termos deste Plano poderão representar, em cada ano, o máximo de 1,0% do capital social da Companhia, não podendo ultrapassar o limite máximo de 5,0% do capital social. Os termos e condições das opções e das ações restritas serão definidos pelo Conselho de Administração no momento da outorga ou concessão. O participante do Plano de Opção que desejar exercer suas opções de compra ou de subscrição poderá exercê-las da seguinte maneira: (a) um terço do total das ações objeto da respectiva opção de compra ou subscrição, após 24 meses a contar da data de outorga; (b) um terço do total das ações objeto da respectiva opção de compra ou subscrição, após 36 meses a contar da data de outorga; e (c) um terço do total das ações objeto da respectiva opção de compra ou subscrição, após 48 meses a contar da data de outorga. O primeiro período de “vesting” ocorreu em 1º de junho de 2009. As datas das outorgas, as quantidades de opções outorgadas e a movimentação das mesmas estão demonstradas abaixo: a) Quadro resumo das movimentações das opções outorgadas Outorgas 01/06/2007 31/03/2008 25/03/2009 03/03/2010 Ata de reunião do Conselho de Administração 201ª 210ª 228ª 243ª Quantidade de opções outorgadas 501.640 538.000 540.000 542.667 Preço de exercício 7,62 1,45 1,94 3,07 Prazo de carência 4 anos 4 anos 4 anos 4 anos Preço médio ponderado de exercício 8,28 7,31 8,10 9,00 Saldo em aberto em 31 de dezembro de 2009 244.054 343.000 486.000 – ( + ) outorgadas – – – 542.667 (–) perdidas/canceladas (103.948) (127.000) (199.000) (110.000) (–) exercidas – – – – (–) expiradas – – – – Saldo em aberto em 31 de dezembro de 2010 140.106 216.000 287.000 432.667 b) Demonstrativo das premissas de cálculo e valor justo das opções outorgadas 01/06/2007 1.374 18,94 7,62 40,11% 01/12/2011 2,50% 5,07%

Valor justo das opções outorgadas Valor da ação na data da concessão Preço de exercício das opções Volatilidade esperada Prazo das opções Dividendos esperados Taxa de juros livre de risco c) Valores máximos e mínimos das opções em 31 de dezembro de 2010

31/03/2008 25/03/2009 327 489 6,31 5,65 1,45 1,94 40,61% 41,12% 01/10/2012 01/10/2013 2,50% 2,50% 5,29% 5,27%

Outorgas 03/03/2010 1.080 9,26 3,07 42,50% 01/10/2014 2,50% 6,55%

Outorgas 01/06/2007 31/03/2008 25/03/2009 03/03/2010 Preço de exercício da ação na data da outorga atualizado pelo IPCA 18,01 10,49 6,08 9,07 Valor de mercado da ação em 31 de dezembro de 2010 8,65 8,65 8,65 8,65 A média ponderada do prazo contratual remanescente é de 20 meses Do valor justo total das opções outorgadas no montante de R$ 3.270, R$2.292 foram apropriados, na medida em que os serviços prestados pelos empregados e administradores detentores de tais opções foram incorridos, e refere-se ao montante registrado em 31 de dezembro de 2010. Em virtude do cancelamento de opções desde o início do programa, durante o terceiro trimestre a Companhia efetuou o recálculo do valor justo total das opções disponíveis para exercício, reduzindo desta forma, os valores a serem registrados a partir desta data.

A Companhia vem cumprindo o compromisso de investir em atividades de pesquisa e desenvolvimento e o investimento a realizar do ano anterior foi efetuado até março do ano corrente.

32. Benefícios aos empregados Os benefícios a empregados registrados no exercício referem-se a: 2010 68.188 6 – – – 68.194

Benefícios de empregados de curto prazo (a) Benefícios pós-emprego (b) Outros benefícios de longo prazo (c) Benefícios de cessação de emprego (c) Pagamentos com base em ações (d)

Consolidado 2009 81.504 41 – – – 81.545

33. Resultado financeiro As receitas e despesas financeiras incorridas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 foram como segue: Controladora 2010 2009 Despesas financeiras Juros (1.493) (1.853) Variações cambiais passivas (1.057) (3.828) Juros e multas passives (884) (1.251) IR sobre câmbio (353) – Descontos concedidos (616) (1.189) Taxa de desconto cessão Crédito (406) – Tarifas bancárias (305) (394) Atualização depósitos judiciais passivo (1.873) – Outros (226) (436) (7.213) (8.951) Receitas financeiras Receitas aplicações financeiras 4.166 5.713 Juros ativos 897 1.829 Variações cambiais ativas 734 1.623 Atualização depósitos judiciais ativos 1.873 – Outros 195 280 7.865 9.445 652 494

2010

Consolidado 2009

(1.493) (1.139) (922) (515) (702) (406) (397) (1.873) (228) (7.675)

(1.853) (4.156) (1.274) – (1.342) – (577) – (795) (9.997)

4.695 949 779 1.873 221 8.517 842

6.120 1.926 1.879 – 498 10.423 426

34. Outras receitas e despesas operacionais

Outras receitas Reembolso de despesas Venda de ativo permanente Cancelamento de opção de ações Desconto pagamento antecipado parcelamento federal Fundo perdido - FINEP Outras receitas Outras despesas Despesas com sucateamento Contingências Baixa de bens ativo permanente Baixa de projetos Outras despesas Auto de infração Ajuste de inventário

2010

Controladora 2009

2010

Consolidado 2009

181 11 2.109 – 923 305 3.529

502 – – 734 – 122 1.358

194 11 2.109 – 923 522 3.759

512 – – 734 – 160 1.406

(1.210) (1.099) (17) (605) (274) – (100) (3.305) 224

(1.150) (1.124) (38) (1.791) (255) (138) – (4.496) (3.138)

(1.210) (1.099) (17) (724) (314) – (100) (3.464) 295

(1.150) (1.124) (340) (1.791) (459) (138) – (5.002) (3.596)

35. Cobertura de seguros A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos, por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, e consequentemente, não foram examinadas pelos auditores independentes. Em 31 de Dezembro de 2010, a cobertura de seguros contra riscos operacionais é composta por R$ 25.450 para danos materiais na controladora e R$ 32.550 no consolidado, R$ 15.000 para lucros cessantes e R$ 30.000 para seguro de responsabilidade de diretores e administradores “D&O”. A cobertura referente a danos materiais é composta da seguinte maneira: Cobertura Máxima Controladora Consolidado Danos materiais - imóveis, máquinas e equipamentos 15.000 22.100 Danos materiais - estoques em operador logístico 10.000 10.000 Veículos Danos materiais 200 200 Danos morais 50 50 Danos corporais 200 200 25.450 32.550

36. Avais, fianças e garantias A Companhia não possuía garantias junto às suas controladas em 31 de dezembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009.

Diretoria Estatutária Presidente Vice-Presidente Conselheiro Independente Conselheiro Independente Conselheiro Independente Conselheiro Conselheiro

Carlos Seara da Costa Pinto Luiz Carlos Valle Ramos Vilmar Casali

Conselho Fiscal Eduardo G. Bittencourt Maurílio Leopoldo Schmitt Paulo Roberto Franceschi

2010 85.688 6 – – – 85.694

a) Benefícios de curto prazo Os benefícios de curto prazo incluem remuneração fixa - salários e encargos, provisão de férias e 13º salário e remunerações variáveis como participação nos lucros e bônus e benefícios não monetários (tais como assistência médica, vale-refeição, vale-alimentação, vale-transporte, vale-combustível e Seguro de vida em grupo): Controladora Consolidado 2010 2009 2010 2009 Remuneração direta 46.206 38.910 61.317 56.574 Benefícios 7.590 6.118 8.301 9.007 Encargos sociais 14.392 10.961 16.070 15.923 Benefícios de empregados de curto prazo 68.188 55.989 85.688 81.504 b) Benefícios pós-emprego O benefício pós-emprego é composto somente pela Assistência Médica a qual é analisada caso a caso no momento da rescisão. c) Outros benefícios de longo prazo A Companhia não oferece outros benefícios de longo prazo, tais como licença por tempo de serviço e outros benefícios por anos de serviço. A Companhia também não oferece outros benefícios no desligamento de seus membros da Alta Administração, além daqueles definidos pela legislação trabalhista vigente no Brasil. d) Remuneração com base em ações Os colaboradores, que não os membros da Administração, são os demais beneficiários elegíveis e que participam do Plano de Outorga de Opção de ações, aprovados em Assembleia Geral Extraordinária em 1º de junho de 2007, 31 de março de 2008, 25 de março de 2009 e 3 de março de 2010. Esses planos são administrados pelo Conselho de Administração que estabelece os critérios de outorga das opções de ações para cada categoria de pessoas elegíveis. A movimentação detalhada de cada outorga encontra-se na nota explicativa 30.

Conselho de Administração Marcel Martins Malczewski Demetrios Lambros Luiz Eduardo Baptista Pinto da Rocha Sergio Lisa de Figueiredo Mario Fleck Virgílio Moreira Filho Wolney Edirley Gonçalves Betiol

Controladora 2009 55.989 41 – – – 56.030

Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores Diretor Administrativo - Financeiro Diretor de Controladoria

Controladoria Presidente Conselheiro Conselheiro

Daniella Wolff Cordeiro - Contadora CRC PR - 046954/O-8

Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal da BEMATECH S.A., no uso de suas atribuições legais e estatutárias, de acordo com o disposto no artigo 163, da Lei nº. 6404/76, examinou o Relatório Anual da Administração, as Demonstrações Financeiras e a proposta de distribuição dos lucros, todos os documentos relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010. Nossos exames das demonstrações citadas no parágrafo anterior foram complementados, ainda, por análises e documentos e, substancialmente, por informações e esclarecimentos prestados aos membros do Conselho Fiscal pelos Auditores Independentes e pela Administração da Companhia. Desta forma, tendo em conta, ainda, o parecer dos auditores independentes, KPMG Auditores Independentes, emitido em 21 de março de 2.011,

sem ressalvas, o Conselho Fiscal, pela unanimidade de seus membros, opina que os referidos documentos estão em condições de serem apresentados à Assembleia Geral Ordinária de Acionistas para deliberação. Curitiba, 21 de março de 2011 Eduardo G. Bittencourt - Presidente Paulo R. Franceschi Maurílio L. Schmitt

Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Ao Conselho de Administração e Acionistas da Bematech S.A. São José dos Pinhais - PR Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Bematech S.A. (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Bematech S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Bematech S.A. em 31 de dezembro de 2010, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa 3, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Bematech S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas e controladas em conjunto, pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo; e pela opção pela manutenção do saldo de ativo diferido, existente em 31 de dezembro de 2008, que vem sendo amortizado. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Curitiba, 21 de março de 2011 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6-F-PR

Indústria e Comércio/Curitiba

Pedro Jaime Cervatti Contador CRC 1SP129565/O-7-TPR


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