28-04-11 Indústria&Comércio

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Emprego

Arrecadação

Mais de 70% das trabalhadoras domésticas não têm carteira assinada

Previdência tem melhor resultado desde 2003

Ranking

ECONOMIA | B1

Supermercados paranaenses entre os 10 maiores do Brasil

NACIONAL | B6

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CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8364 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

Indústria &Comércio DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Fábio Campana Requião, cinismo e insânia Requião conseguiu, finalmente, chamar a atenção da mídia nacional. Reinaldo Azevedo, blogueiro da revista Veja, fez alguns comentários penetrantes sobre sua última loucura.

Crescimento da indústria em 2011 é menor do que o esperado De acordo com a pesquisa da CNI, o nível de atividade atingiu 53,3 pontos

Pedro W ashing ashingtt o n Prazo fatal Mais dois dias e o prazo dado pela Receita acaba! Com o mal uso comprovado do fantástico dinheiro arrecadado pelo governo, em inúmeros setores, não é de admirar que o brasileiro resista até o último instante em declarar o imposto de renda.

Aroldo Murá SANCHES EXPLICA COMO VÊ ROMANCE DE JAMIL Três nomes importantes da literatura paranaense estão falando à coluna sobre o romance inédito de Jamil. Primeiro foi Ernani Buchmann, que queria saber do paradeiro dos originais; depois, Fábio Campana, que citou as frases iniciais do romance. Hoje é o escritor e crítico literário Miguel Sanches Neto que assim se manifesta: acha que o texto de Jamil tem a qualidade insuperável dos que o Turco produzia. Mas não seria adequado para romance.

A

pesar de a produção industrial ter crescido em 16 setores da indústria de transformação e na indústria extrativa no primeiro trimestre de 2011, os empresários continuam avaliando que o crescimento está abaixo do esperado. Segundo a pesquisa Sondagem Industrial, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o nível de atividade atingiu 53,3 pontos. Só quatro setores – de material eletrônico e de comunicação, farmacêutico, de veículos automotores e de borracha – apresentaram índice de utilização da capacidade instalada maior do que o esperado. ECONOMIA | B1

Apenas quatro setores apresentaram índice de utilização da capacidade instalada maior do que o esperado

Parcerias podem garantir investimentos

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Em encontro com empresários, promovido pelo Conselho Político da Associação Comercial do Paraná, o secretário de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, disse que o governo do Estado está empenhado em levar o desenvolvimento para os 399 municípios paranaenses.

“Com o apoio recebido dos parlamentares, incluindo o vice-presidente da República, Michel Temer, acreditamos que a proposta de criação do Tribunal Regional Federal do Paraná ganha força e isso reforça a esperança de que sua aprovação ocorra logo.” A afirmação é do presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson José Ramon. Ele esteve ontem em Brasília com a comitiva que luta pela criação do tribunal do Estado.

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André Molina CPI das Espionagens convocará envolvida em fraude de restituições do IR O presidente da CPI das Espionagens, deputado estadual Marcelo Rangel (PPS), declarou que a comissão vai convocar a funcionária da Assembleia Legislativa Silvana Bruel, que é suspeita de comandar um esquema que fraudava imposto de renda.

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EDITORIAL

A OPÇÃO PREFERENCIAL DO SENADOR O senador é um homem público. E deve explicações ao público. Que o elegeu e que paga seus subsídios; no singular caso do senador Requião, o pública paga também sua aposentadoria como governador do Paraná. As perguntas que não podem ser caladas são: - É legal este acúmulo? À luz dos mantras entoados pelo senador - carta de Puebla e opção preferencial pelos pobres... melos&silvas – é moral apanhar dois gordos contracheques do indistinto público? Ao tomar o gravador do repórter, o senador foi boçalmente eloqüente! E confirmou o que a população percebe claramente: a dobradinha aposentadoria+subsídios é ilegal e imoral; como a carta de puebla, o senador deveria optar: ou isto ou aquilo! Ao escolher ambos, ganhará novamente o troféu Tartufo; e merece.

RESENHA: Ribamar

LIVROS DE NEGÓCIOS | B8

Pinhais é destaque nacional na geração de empregos

Governo envia à Assembleia projeto que cria a Defensoria Pública

A Agência do Trabalhador de Pinhais vai promover o primeiro Mutirão do Emprego de 2011. É uma grande oportunidade para trabalhadores conseguirem uma oportunidade.

A proposta institui a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado e cria a carreira de defensor público.

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GERAL PARANÁ | A3

Indicadores CÂMBIO MAIORES ALTAS

COTAÇÃO

MAIORES ALTAS

COTAÇÃO

HRT PETROLEO MERC INVEST TIM PART S/A LIX DA CUNHA MARAMBAIA

12,00 0,50 0,30 4,49 0,47

SANTANDER BR TRAN PAULIST CEMIG CPFL ENERGIA TELESP

18,79 51,50 31,60 46,97 41,90

EXCELSIOR FISET TUR J B DUARTE IGB S/A TIM PART S/A

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 CMYK

Entidades vão à Brasília lutar pelo TRF do Paraná

2,31 1,25 0,04 7,41 0,23

USIMINAS PORTX OGX PETROLEO KLABIN S/A USIMINAS

26,03 3,44 16,40 6,18 16,70

E-MAIL: PAUTA@INDUSCOM.COM.BR

Moeda

Compra

Venda

Dólar turismo 1,4800

1,6200

Dólar comercial 1,5690

1,5710

Dólar paralelo 1,5900

1,7300

Euro

2,3148

2,3130

Ouro (Grama/R$): 192,52


“A gratidão, como o leite, azeda, caso o vaso que a contém não esteja escrupulosamente limpo." Rémy de Gourmont

Nacional

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A2

Previsão do tempo

AB Notícias

fonte: www.simepar.br

abnoticias@abcom.com.br

Durante a quinta-feira a instabilidade atmosférica aumenta e volta a ter chance de chuvas sobre algumas regiões do Mín.: 13° Paraná. O início do dia será de sol na maioria das regiões do Estado, o Máx.: 25° que faz as temperaturas elevarem-se rapidamente e deixa a sensação de tempo abafado mais acentuada. A partir da tarde, já com o ambiente mais aquecido, núcleos de instabilidade formamse e provocam pancadas de chuva isoladas, principalmente nas áreas mais a leste e norte.

Há vagas Pinhais, na região de Curitiba, é uma das cidades que mais gerou empregos no país no ano passado, com 700 novas vagas. Para manter o resultado, realiza na segunda-feira, 2, o Mutirão do Emprego. É uma oportunidade para os trabalhadores entrarem em contato mais facilmente com as empresas, possibilitando inserção no mercado. Nesse ano, a Agência do Trabalhador registrou aumento de 112% na oferta de vagas nos três primeiros meses, em comparação com 2010.

REVOLUÇÃO NO OESTE O Governo do Estado quer tornar realidade o projeto de transformar o eixo Guaíra, Cascavel e Canindeyú (Paraguai) no maior corredor de produção de proteína animal do mundo. O plano prevê a construção de uma plataforma intercontinental para ampliar a circulação de mercadorias na região. O projeto contará ainda com a construção de centros de armazenagem e processamento em Guaíra, além a estruturação viária e ferroviária para melhorar o transporte.

PARCERIAS

MENOS LIXO

Secretário pede apoio para melhorar aeroportos no PR Estado conta com a 4º melhor infraestrutura aeroportuária do País O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, apresentou nesta terçafeira (26), em Brasília, ao ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt de Oliveira, o plano aeroviário do Estado do Paraná. O secretário destacou a necessidade de investimento nos vários aeroportos paranaenses. José Richa Filho chamou a atenção, em especial, para a situação aeroviária da região Oeste: "A fronteira do Paraná precisa de um aeroporto regional adequado para atender a demanda que vem aumentando substancialmente nos últimos anos", disse ele. O secretário lembrou ainda a urgência de executar obras de ampliação no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu. Outro assunto tratado foi a possibilidade de implementar, no Estado, o sistema de Parcerias Público Privadas (PPPs) para fortalecer o segmento aeroviário, com investimentos destinados a ampliar e implantar aeroportos em regiões que estão em fase de desenvolvimento, mas que ainda não possuem um ser-

HISTÓRIA EXPOSTA A congada da Lapa está em exposição em Curitiba, na Sala do Artista Popular. A mostra ‘A Congada da Lapa em Três Tempos’ reúne trabalhos sobre essa expressão da cultura popular afro-brasileira. As fotos e vídeos retratam a manifestação popular, que acontece em diversos Estados, e é comemorada no dia 26 de Dezembro. Representa a colonização portuguesa nos reinos do Congo e Angola e a chegada do Cristianismo a esses países africanos.

IMÓVEIS MAIS CAROS As áreas rurais de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, vêem a valorização dos imóveis na região, que chega a até 200%. Algumas áreas triplicaram de valor, e muitas pessoas estão optando pela venda, devido aos bons lucros. Entre os motivos para o aumento estão o Programa Minha Casa Minha Vida e a boa safra. Com mais dinheiro disponível, os agricultores devem ampliar as propriedades adquirindo terras vizinhas.

JORNAIS E REVISTAS O ministro Carlos Lupi, do Trabalho e Emprego, vai receber hoje, em Brasília, o ex-governador Paulo Pimentel, presidente da Federação Nacional dos Proprietários de Jornais e Revistas – Fenajor. Junto com seus companheiros de diretoria, Pimentel fará uma exposição sobre os aspectos positivos de se ter uma entidade capaz de representar os jornais e as revistas editadas no país. Para o ex-governador do Paraná, o setor patronal está atrasado em discussões de interesse da classe.

Aeroportos operados pela Infraero são: Afonso Pena e o Bacacheri, , e os de Londrina e Foz do Iguaçu

viço aéreo à altura de suas necessidades. O ministro Wagner Bittencourt de Oliveira afirmou que considera importante abrir em várias frentes a discussão de investimentos no setor aéreo e que está disposto a incentivar, no âmbito do poder público, o diálogo voltado para a melhoria e do modal aéreo. José Richa Filho também

entregou ao ministro a relação dos aeroportos que funcionam no Estado do Paraná, aos cuidados do Departamento Hidro-Aero-Ferroviário, da Secretaria dos Transportes. De acordo com o órgão, o número de passageiros nos aeroportos públicos paranaenses cresceu 204% nos últimos 15 anos. O Paraná conta com a quarta melhor infraestrutura aero-

portuária do País e dispõe atualmente de 40 aeroportos e aeródromos públicos mantidos por administrações municipais (36) e pela Infraero (4). Além disso, há 59 aeródromos privados distribuídos em várias regiões do Estado, . Os aeroportos operados pela Infraero são o Afonso Pena e o Bacacheri, , e os de Londrina e Foz do Iguaçu.

Comitiva do Sudão Hospital do Idoso conhece projetos do será entregue no governo paranaense 2º semestre O governador Beto Richa recebeu nesta quarta-feira (27) o governador do estado de Khartoum, na República do Sudão, Abdulrhman Ahmed Al-Khidir e o embaixador do país no Brasil, Abd Elghani Elkarim, acompanhados de empresários e outros integrantes do governo. O grupo veio ao Paraná conversar sobre parcerias econômicas e conhecer modelos de gestão e projetos implantados no Estado, nas áreas de transporte, habitação, tecnologia e agricultura. "O Paraná cultiva importantes parcerias com outras nações por ser um modelo de desenvolvimento em diversas áre-

O município de Dois Vizinhos, no Sudoeste, começa a restringir a distribuição de sacolinhas plásticas gratuitas em mercados e mercearias. O objetivo é reduzir os impactos ambientais que elas causam. A cidade é pioneira no Paraná com essa iniciativa. Já são realizadas diversas campanha junto à população para reduzir a utilização de sacolas plásticas e incentivar o uso das retornáveis, de pano.

as", disse Richa. Os representantes do Sudão - país localizado no Norte da África - também visitaram o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), para conhecer projetos de cada área. Estiveram ainda com técnicos da Urbs e do Ippuc, ligados à prefeitura de Curitiba, para observar o funcionamento do transporte público da capital. "O Brasil é um grande parceiro dos países africanos. O Sudão vem buscar a experiência brasileira em várias áreas , disse Al-Khidir

O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, adiantou às lideranças comunitárias do Capão Raso e do Pinheirinho nesta quarta-feira (27) que o Hospital do Idoso será entregue à população no segundo semestre de 2011. "Esta é uma das várias obras e das ações que estamos fazendo na região. Em 30 dias o Ligeirão Azul vai circular na linha Pinheirinho/Centro pela Linha Verde", disse Ducci durante encontro com entidades e associações de moradores dos dois bairros. A presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marry Ducci, o secretário de Relações com a Comunidade, Fernando

Guedes, e o vereador João do Suco, líder do governo na Câmara Municipal, também participaram do encontro. No encontro, o prefeito Luciano Ducci classificou como "importante e fundamental" a participação das entidades sociais e das associações de moradores na construção da cidadania nos bairros. No Pinheirinho e Capão Raso, são 19 entidades sociais, 28 associações comunitárias e um clube de mães e grupo de mulheres. O encontro desta quarta-feira serviu ainda para aproximar as entidades e apresentar a estrutura da FAS na Regional Pinheirinho.

Informe da Câmara Municipal de Curitiba Comissão discute sobre caixas de mercado e pedágio Continua em debate pela Comissão de Serviço Público da Câmara o projeto de lei que pretende aumentar a distância entre os caixas de supermercados para proporcionar mais mobilidade para cadeirantes. O projeto, do vereador João do Suco (PSDB), foi debatido na tarde desta quarta-feira (27) pelos integrantes da comissão. A ideia do parlamentar é possibilitar que cadeirantes possam fazer suas compras sem depender de outras pessoas, já que, muitas vezes, a cadeira de rodas não passa entre os caixas estreitos. O projeto propõe largura igual ou superior a 0,90 centímetros em pelo menos 5% dos caixas. A passagem deve

beneficiar também pessoas obesas, gestantes, mães com crianças de colo e idosos. Caso tenha parecer favorável na comissão, seja aprovado em plenário e sancionada a lei pelo prefeito, os supermercados e hipermercados terão prazo de 90 dias, contados a partir da data da publicação para se adequarem. Outro projeto que também está em discussão é o que proíbe a cobrança de pedágio urbano em Curitiba. A proposta da vereadora Renata Bueno (PPS) é impedir que seja instituído o pedágio ou qualquer outra forma de controle pago de acesso a vias públicas, em um raio de quarenta quilômetros do Marco Zero do município de Curitiba, que fica na Praça Tiradentes, no centro.

EDUCAÇÃO NO LITORAL Paranaguá é o primeiro município paranaense a normatizar a educação do campo. Profissionais realizaram uma reunião para conhecer as Diretrizes Municipais para a Educação no Campo. O documento trata de itens como a limitação de alunos em sala de aula, agricultura familiar conforme a realidade da região e a educação em tempo integral no campo. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino e garantir mais facilidade de acesso.

MUITO CONSUMO A geração de lixo aumentou sete por cento no Brasil entre 2009 e 2010, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe). O volume de resíduos passou de 57 para 61 milhões de toneladas em um ano. Por outro lado, a população cresceu apenas um por cento. O que explica o excesso na geração de lixo é o maior poder aquisitivo e a tendência é aumentar nos próximos anos. Cada brasileiro produz 378 quilos de lixo por ano.

CRIAÇÃO DE ANIMAIS Saudade do Iguaçu, no Sudoeste, investe para ampliar o rebanho bovino, utilizando agora o sistema de inseminação artificial com tempo fixo. A tecnologia permite que as vacas sejam inseminadas em um dia e hora pré-determinada, sem a necessidade de aguardar a época reprodutiva natural. Isso garante melhoramento genético, eficiência reprodutiva e homogeneidade dos animais. Os produtores já estão utilizando a técnica e contam com apoio de profissionais.

EXPEDIENTE

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GeralEstadual Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A3 | Indústria&Comércio prpress@terra.com.br

aroldo@cienciaefe.org.br

Aroldo Murá G.Haygert SANCHES EXPLICA ROMANCE DE JAMIL

gard Bueno, é também reconhecido pelo domínio da realidade de sua região, ainda segundo os que estão no observatório da imprensa. Eu, de minha parte, só acho que o moço André não pode, com tantos talentos, replicar lamentáveis marcas dos políticos do passado. A mais grave delas, a da geração, manutenção e controle dos chamados currais eleitorais.

IVAN ATENTO Miguel Sanches Neto: esclarecendo dúvidas

A propósito da indagação de Ernani Buchmann, sobre o romance “O Grande Mar Redondo”, de Jamil Snege, inédito, recebo do escritor Miguel Sanches Neto correspondência em que diz: como romance, o livro não funciona, mas pode muito bem ser publicado como uma coleção borgeana de ficções, “pois tem a alta qualidade própria de todo e qualquer texto do velho Turco”.

SANCHES - 2 Como o assunto interessa a meio mundo cultural do Estado, não há como não registrar na íntegra a correspondência que a respeito me enviou o escritor e professor (UEPG) Miguel Sanches Neto: “Sobre a pergunta de Ernani Buchmann quanto ao paradeiro dos originais de O Grande Mar Redondo, do Jamil Snege, tenho o seguinte a informar: o Jamil havia abandonado a escrita deste romance, cujas partes incompletas restavam apenas datilografadas. Todos os amigos insistiam para que ele continuasse, mas ele nunca se animou, embora deixasse no ar que um dia voltaria ao livro.”

SANCHES – 3 E prossegue Sanches:”Como romance o livro não funciona, mas pode muito bem ser publicado como uma coleção borgeana de ficçõers, pois tem a alta qualidade própria de todo e qualquer texto do velho Turco.” Diz ainda: “São 226 mil caracteres, em 23 capítulos, alguns muito curtos. Meses antes da morte de Jamil, numa visita que lhe fiz, ele aceitou a proposta de que tentasse fechar o livro. Como estavam datilografados, mandei digitar os originais e entreguei a ele os arquivos e o texto em um envelope. Pelo que sei, ele nunca nem abriu o envelope. Logo depois morreria.” A correspondência de Sanches termina assim: “Cópia dos arquivos digitais estão comigo e mandei-os agora para o Jean-Marcel, na esperança de que o livro venha a ser publicado quando a família puder faze-lo”.

ANDRÉ BUENO, O BOM DA NOVA GERAÇÃO

A coluna faz o possível para não ofender ao léxico e nem aos seus leitores. Mas as dificuldades na digitação de textos criam problemas, como o apontado por Ivan Schmidt, de que aqui se grafou 1,8 milhões , dias atrás. O certo, sabe-se desde o primário, é 1,8 milhão. Grato pela observação, assim como a lembrança de que Orlando Pessuti é veterinário e não agrônomo, ao contrário do aqui publicado.

AINDA SOBRE O TURCO Jamil Snege – o Turco - tem estado na crista de noticiários sobre sua vida e obra. Ontem recebi correspondência de amigos que conviveram anos com Jamil Snege: Snege. Todos em discussão achando oportuníssima a intervenção de Ernani Buchmann e Fábio Campana a propósito do romance que Jamil escreveu – mas não acabou. Na Universidade Federal, no Curso de Letras, há teses de mestrado sobre a obra de Jamil, recentes.

NOVA FRENTE EM TV Ângela Andretta, que por anos atuou no Jornalismo da Globo de Curitiba, assumindo a chefia de Reportagem da Bandeirantes da Capital, a convite de Fa- Fabrício Binder: brício Binder. escolhendo profissionais A propósito de Binder: “Entrevista Coletiva”, seu programa semanal de entrevistas com personalidades, vai marcando ótimos pontos de audiência.

‘TRADIÇÃO’ MUNICIPAL SERIA PARA REELEIÇÃO? De um leitor, ligadíssimo nas questões eleitorais curitibanas, recolho esta opinião:”As chances do atual prefeito (Luciano Ducci) se reeleger são grandes também por outras razões além do portfolio de obras que ele começa a apresentar. Uma delas, está no ‘inconsciente coletivo’ do curitibano, que não nega reeleição de seus prefeitos...” É, pode ser.

PDT E SEUS PLANOS: COM OU SEM GUSTAVO

ele reservada a Presidência do Diretório Municipal de Curitiba.

PDT E SEUS PLANOS – 2 Se Gustavo se encaminhar para outra sigla, o professor Wilson Picler acha que ele mesmo, Picler, poderá presidir o diretório de Curitiba. E o coração dos três vereadores pedetistas como anda? Tudo indica que anda em compasso de espera, o que pode significar “estar disponível a Gustavo e a Luciano”, segundo um ex-vereador pedetista. Traduzindo: os vereadores estariam esperando a marcha dos acontecimentos...

FAZENDO AS CONTAS NA ASSEMBÉIA Se são, como se diz, 129 os funcionários da Assembléia a serem colocados em disponibilidade no Executivo, uma das áreas mais “cobiçadas” pelas mudanças é o Departamento Médico da Casa. Lá estão lotados 23 médicos efetivos, do quadro. Desses, 15 seriam “desmobilizados”. Despertam interesse de áreas médicas carentes do Executivo. Os fisioterapeutas do Departamento Médico são 23, seis os psicólogos, quatro os enfermeiros, três secretárias, uma secretária administrativa. Todos com estabilidade na AL.

DE COMO BATER O PONTO Alguns dos advogados dos funcionários da Assembléia Legislativas que resistem à idéia de ir trabalhar compulsoriamente no Executivo deram clara orientação aos seus clientes: se lhes criarem embaraços para registro de presença, os funcionários deverão fazer o seu próprio livro ponto. E registrá-lo em cartório.

PARANAGUÁ, O BENEFICIADO PELAS OBRAS DO PRÉ-SAL Na fala do presidente José Sérgio Gabrielli, da Petrobrás, a autoridades e empresários paranaenses, segundafeira, no Palácio das Araucárias, impressionou o entusiasmo com que o homem forte da oitava maior empresa do mundo discorreu sobre a ‘ chuva de bênçãos’ que o Pré-Sal trará ao país. E mais impressionaram as perspectivas que, disse, abrir-se-ão especialmente a Paranguá, como obras como a ampliação de seu porto. Gabrielli deixou claro: na Bacia de Santos, Paranaguá tem posição privilegiada no projeto Pré-Sal. Em decorrência disso, na grande arrancada, previsto para 2014, haverá muito emprego e investimento no litoral do Paraná.

PARANAGUÁ – 2 Foi notado como sinal de engajamento do empresariado a resposta pronta, espontânea, dada por um vice-presidente da Associação Comercial do Paraná, à conclamação de Gabrielli, quando ele disse: “desafio o empresariado paranaense a participar do Pré-Sal”. O vice-presidente respondeu de pronto: “Desafio aceito, presidente”. Olhares gerais de aprovação acompanharam a frase.

PARANAGUÁ – 3 André Bueno: novo deputado

A nova geração chegou à Assembléia Legislativa. E tudo indica que André Bueno, um jovem na casa dos 20 anos, inscreve-se na relação dos novos políticos aos quais o futuro será generoso. Na opinião de jornalistas que cobrem o dia a dia da casa, o moço “lembra os políticos de outrora”, no relacionamento com o eleitor: atencioso, solícito, conhece a realidade do Estado e tem preparo geral incomum para a média dos membros da Casa.

ANDRÉ BUENO - 2 Filho do ex-prefeito de Cascavel Ed-

Wilson Picler: PDT à espera de Fruet

Quem não está nem aí para o chamado ‘inconsciente coletivo” do eleitorado curitibano é o pessoal do PDT. No partido, hoje sob o comando provisório, em Curitiba, do professor Wilson Picler, há clima de espera de Gustavo Fruet, ao qual o PDT convidou para entrar na sigla. Se Gustavo aceitar o PDT, estaria a

Nessa sua oitava conferência nos Estados , Gabrielli registrou seu desapontamento pelo fato de os empresários paranaenses terem articipação inexpressiva como fornecedores da Petrobras. Situação que, sugeriu, espera ver corrigida diante da grande realidade do Pré-Sal, a requisitar milhares de itens industriais. Reconheceu que o Pré-Sal pode ser importante também para o Mercosul, já contemplado com instrumentos legais para tornar-se fornecedor da Petrtobrás. Mas foi enfático: o Pré-Sal quer abrir oportunidades de trabalho é para os brasileiros. Em primeiro lugar.

Governo ajudará TRE a recadastrar eleitores

O

Governo do Paraná dará apoio ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) no trabalho de recadastramento dos eleitores de Curitiba para o novo sistema biométrico de identificação e votação. A requisição de servidores foi feita pela direção do TRE para reforçar

o trabalho de atendimento ao público. Todos os eleitores da cidade terão que atualizar seus dados cadastrais e registrar as impressões digitais para participar das próximas eleições. A Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap) organizou um recrutamento simplificado para

servidores estaduais dispostos a prestar serviços ao TRE a partir de maio, durante todo o período de recadastramento eleitoral. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição pela internet, no Portal do Servidor. Inicialmente são 30 vagas disponíveis, que serão preenchidas

seguindo a ordem cronológica das inscrições.Podem participar do processo servidores públicos estaduais ocupantes dos cargos de Agente de Execução, função Técnico Administrativo e Agente de Apoio, função Auxiliar Administrativo, que se encontrem em exercício.

Panorama Político Pedro Washington

Prazo fatal Mais dois dias e o prazo dado pela Receita acaba! Repete-se a informação de que não será prorrogado. Com o mal uso comprovado do fantástico dinheiro arrecadado pelo governo, em inúmeros setores, não é de admirar que o brasileiro resista até o último instante em declarar o imposto de renda. Mesmo que grande parte tenha restituição a receber, na medida em que, diferente do que seu nome indica o IR incide sobre salário e pouco sobre renda. Além disso, o limite mínimo para os que são mordidos pelo leão mensalmente em seus holerites é ridículo. O brasileiro sabidamente paga imposto demais e recebe benefícios de menos. Acrescente-se aos mais de 35% de impostos diversos e compulsórios, aos quais nem os mais pobres escapam pois embutidos em todos os produtos de seus consumos, a necessidade de comprar serviços como planos de saúde, ensinos em escolas particulares, segurança privada, na medida em que tais quesitos oferecidos pelos governos não são satisfatórios (à custa sabe-se lá de que sacrifícios!) e se terá um aumento expressivo na tão decantada e absurda carga tributária. Gente do governo inclusive recomenda que se todos usassem o SUS, haveria pressão para a melhoria do serviço. Entra aí a história do figurão que ao sofrer um mal estar em sessão pública, apressou-se em avisar ao ser socorrido: “Procurem nos meus documentos a carteirinha da Unimed”! Esta é a realidade de um país que gasta muito e mal, e cobra muito, e bem! Temos uma das mais eficientes estruturas de Receita Federal do mundo. Está aí o problema agora levantado na Assembleia Legislativa para provar. O curioso é que os mais conceituados economistas afirmam que se tivéssemos uma carga tributária menor e melhor distribuída, o país arrecadaria mais. O grande problema é que a maioria dos que assim afirmam, já esteve no governo. Quando isso ocorreu, esqueceu-se da receita. Continuaram aplicando o mesmo e amargo remédio!

Quem paga! Jornal é uma empresa. Para manter uma equipe que leva notícias a seus leitores, cobra pelos anúncios que veicula e vende exemplares. Quando um órgão de imprensa anuncia com estardalhaço que sua distribuição é gratuita, logo se depreende qual a fonte dos recursos para sua manutenção. Basta abrir e verificar páginas inteiras de propaganda oficial.

Malha fina A atual administração da Assembleia depara-se com novo problema com que os anteriores não contavam. Estes, ao repassarem recursos a funcionários fantasmas, esqueceram-se de que, mais cedo ou mais tarde, alguns do supostos beneficiários iriam cair na “malha fina” da Receita Federal. Em consequência, descobririam que “recebiam valores mensais na AL”, onde nunca tinham trabalhado. Alguém recebia inclusive “as restituições” em seus nomes!

Oportunidade Complicada a denúncia dos resultados parciais da CPI das Falências. A alegação do presidente da Amapar, até tem fundamento. De fato a CPI não tinha um objetivo único e definido. Acontece que a denúncia agora feita abrange fatos que ocorriam há muito tempo. Se a CPI não os levanta, tanto a corregedoria do TJ como o CNJ não descobririam (como não descobriram) que isso estava acontecendo. Daí a necessidade de deixar a CPI ir até o fim: para salvaguardar a honorabilidade de juízes sérios. Ou provar que as denúncias são levianas.

Aprovado Aprovado na terceira votação e redação final, o salário mínimo regional de R$ 708,14 a R$ 817,78 praticamente estará fechado. A sanção do governador Beto Richa é certa, na medida em que o projeto é de iniciativa do Poder Executivo. Uma das limitações aos legislativos, herança dos tempos de chumbo, é a impossibilidade de legislarem sobre matéria financeira.

Em choque Somente agora, com o barco da Copa afundando, o governo (de esquerda) percebe a necessidade de convocar a iniciativa privada para socorrer obras que teimam em não sair do lugar.

Tecpar promoveu workshop sobre exportação e importação O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) promoveu, nesta terça-feira (26) o II Workshop Intec 2011 Exportar e Importar no Ambiente de Inovação. Ao abrir o evento, o diretor-presidente do Instituto, Júlio Felix, destacou que "trazemos temas importantes para a discussão que possam interessar, principalmente, aos empresários com projetos incubados na Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec). É nosso papel apoiar as nossas empresas". Um dos temas abordados foi o Projeto Extensão Industrial Exportadora (Peiex). O Peiex é um projeto da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em parceria com o Sebrae, e está sediado no prédio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, atendendo Curitiba e Região Metropolitana. O objetivo do projeto é resolver problemas técnicogerenciais e tecnológicos das micro e pequenas empresas, com a implantação de melhorias visando aumentar a competitividade e dar condições para que elas possam exportar seus

produtos. De acordo com a coordenadora do Peiex, Cristiane Ribas, o trabalho começa com um diagnóstico na empresa. "Identificamos os pontos de melhoria sem custo para o empresário. Atuamos como um médico. Fazemos o diagnóstico e receitamos o remédio ao empresário. Quem tem de tomar o medicamento é ele, por isso o sucesso depende do envolvimento do interessado. O projeto é eficaz e traz resultados". Segundo Cristiane, a aceitação da iniciativa tem crescido. O índice de avaliação positiva ficou em 95,88% em 2009 e subiu para 97,08% em 2010. O Peiex atende a empresas de diversos setores de produção industrial; são 28, mas já aconteceu de duas empresas prestadoras de serviços entrarem e, depois de melhorar seus processos, poderem desenvolver um produto e exportar. Mais de 400 empresas foram beneficiadas e a demanda pelos serviços tem aumentado. "Temos fila de espera agora", afirmou Cristiane, destacando que para aderir ao projeto basta ser uma empresa 100% nacional e ter vontade de trabalhar.


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margem

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A4

a

arte&atitude,

Nem te Conto Em um só ser

moda&cia

Adélia Maria Lopes | adelia@novacombrasil.com.br

Inhotim é eleito para oxigenar Minas Trend Adélia Lopes

O

maravilhoso espaço de arte em Brumadi nho, perto de Belo Horizonte, o Instituto Inhotim, será cenário para o desfile das marcas Gig, Patrícia Motta e Vivaz durante o 8° Minas Trend Preview, que acontece de 11 a 14 de maio, antecipando as principais tendências para o verão 2012. A sede do evento é o Expominas, com 21 grifes na passarela e mais de 200 no salão de negócios. Mas o Inhotim sempre desperta interesse de visitação dos jornalistas e convidados de outros Estados, chamando atenção ago-

Feira das Mães Galeria do Tunga no maior espaço de arte ao ar livre da América do Sul

Lago real com expressão impressionista ra da direção do MTP para respirar de acordo com o tema desta edição. O Inhotim é uma fazendajardim que desde 2004 abriga coleção do empresário Bernardo Paz e da artista Adriana Varejão. São cerca de vinte imensas e estonteantes galerias construídas ao meio da natureza ordenada por Burle Marx. São mais de 450 obras de artistas brasileiros e estrangeiros, mas há sempre novas exposições e novos ambientes. Ao meio de 486 mil m² está

Neste sábado 30, a partir das 16h, no Quintana Café (Av. Batel, 1.440), vernissage da exposição fotográfica Todas Elas Juntas Em Um Só Ser , das jovens Anna Boechat e Lis del Barco em seu trabalho de conclusão do curso de Artes Gráficas da UTFPR, que conta com mais de três mil imagens. Dessas, foram selecionadas 16 para a mostra por “revelarem a força e a delicadeza das mulheres”. A inspiração é a música de Lenine, Todas Elas Juntas Em Um Só Ser e as fotos tentam traduzir poesia e som, transitando por características e detalhes que representam o universo feminino. (Visitação até 15 de junho).

a maior coleção do mundo de palmeiras, cerca de 1,5 mil espécies. E as plantas também enfeitam o estrelado restaurante e as lanchonetes. Como o tema do Minas Trend, eleito este ano pelo estilista Ronaldo Fraga, é Oxigênio, o Inhotim é o ar preso na garganta diante da beleza que emociona. É a fotossíntese cultural para a criatividade do mundo fashion. Além do espaço inédito para a moda, o evento inclui novidades na programação: três novas marcas passam a

A 7ª edição da Feira das Mães Expo Brasil acontece no pavilhão de exposições do Parque Barigui até 8 de maio, com abertura nesta sexta 29. Mais de 200 expositores de todo o país vão oferecer aos seus visitantes produtos, que vão desde moda feminina, masculina e infantil, até móveis, decoração e artesanato. Visitação de segunda a sexta das 14 às 22h e aos sábados e domingos das 11 às 22h. Ingressos a cinco reais.

Fragrância feminina

Espaço de Hélio Oiticica entre palmeiras raras Para o Dia das Mães, surge a Linha Rouge da marca catarinense Ciclo Cosméticos, composta por hidratante corporal e body splash e um kit presente com hidratante e miniatura de perfume. Sua fragrância é floral e lembra o perfume importado Rouge Royal da Marina de Bourbon, com uma combinação de cassis, morango, limão verde, ylang-ylang, jasmim e muguet selvagem. O body splash, de suave fragrância, é para ser aplicado por todo o corpo, não apenas após o banho, mas em qualquer momento do dia. Já a loção hidratante Rouge possui alto poder de hidratação e dura por horas no corpo.

Doces dias Passada a Páscoa, Bárbara Trevisani prepara agora as encomendas de docinhos e chocolates para o Dia das Mães. E nesta quinta 28, ela assina os doces do coquetel de lançamento da coleção de inverno da Vivara.

Casório real A nova tirada da QVizu é o royal wedding do príncipe William com a plebéia elegante Kate Middleton. A marca de irônicas camisetas fez um top feminino em cinza mescla satirizando o ainda status de solteiro do filho de Diana. “Keep Calm and Carry On” foi criada para dizer às pretendentes do rapaz de que até esta sexta 29 ele continua livre. Ai, my God salve a rainha, a brincadeirinha custa 149 reais! (à venda só em SP).

Aqui se ouve o som (furioso) do coração do planeta

Patas de elefante no jardim botânico do museu

integrar os desfiles – Maria Garcia, DTA e Gig. A Patogê, marca de jeanswear que já participou em duas edições anteriores, retorna à passarela. A festa de abertura será no dia 10, com desfile coletivo dirigido por Ronaldo Fraga e Daniel Ueda. No dia 11 desfilam DTA, Claudia Arbex, Maria Garcia, Cavalera, Rogério Lima e Última Hora. Dia 12, às 11h, no Inhotim: Gig , Patrícia Motta e Vivaz; à noite: Mary Design, Patogê, Chicletes com Guaraná, Chouchou, Blue Banana e Alessa. Na sexta 13, desfilam Áurea Prates, Camaleoa, Cila, UMA, Aysle e Apto 03.

Barbarito, el rey de laúde em Curitiba Entre os músicos revelados ao mundo pelo filme Buena Vista Social Club, de Ry Cooder e Win Wenders (1998), está Barbarito Torres, conhecido como “el rey de laúde”, atração em Curitiba nesta sexta. Ele reuniu um time especialmente para apresentar nessa turnê brasileira: Ignacio Mazacote Carrillo, Rodolfo Argudín Justiz “Peruchín” e Laritza Bacallao. Aos 10 anos de idade, Barbarito já se iniciava na música e trabalhou com todos os gêneros de música tradicional cubana. Foi duas vezes indicado ao Grammy e ganhador do Grammy com o

cmyk

Buena Vista Social Club em 1998. Nesse mesmo ano ele entrou para o grupo Manguaré, sendo o primeiro a introduzir o alaúde, instrumento

tradicional da música folclórica, na música popular cubana contemporânea. Virtuose, percorreu continentes, gravou inúmeros dis-

cos e trilhas para filmes e documentários cubanos e internacionais. Pertence ao Afro Cuban All Star, que gravou o CD Buena Vista Social Club, fenômeno mundial produzido por Ray Cooder. El rey de laúde é uma das poucas referências vivas da turnê Buena Vista Social Club. Seu CD Barnes & Noble, Global Rhythms, entre outros foi nomeado para um Grammy em 2003 na categoria de Melhor Álbum Tropical Tradicional. Imperdível: sexta 29, 21h, no Guairão. Ingressos a 160, 140 e 120 reais. Não serão aceitos cheques. Classificação: 12 anos.

Arquitetura A convite do Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FAG, o O sócio-diretor da Realiza Arquitetura, Frederico Carstens, embarca na próxima semana para Cascavel, onde ministra palestra sobre Arquitetura estética e filosofia aos alunos. Será no próximo dia 2, durante a Semana Acadêmica – 2011 da faculdade.

Mães da história A BPW – Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de Curitiba – promove um jantar em homenagem às mães no Duetto, restaurante anexo ao Clube Curitibano, no dia 5 de maio, às 20hO evento foi nomeado de “Mães da história de Curitiba”. A presidente da BPW, Lylian Vargas, adianta que os nomes das mães homenageadas não serão divulgados antes do evento. A adesão é 65 reais. Reservas: (41) 3363-6034


Nacional Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Fábio Campana

Contexto Político Requião, cinismo e insânia Requião conseguiu, finalmente, chamar a atenção da mídia nacional. Reinaldo Azevedo, blogueiro da revista Veja, fez alguns comentários penetrantes sobre sua última loucura. “O senador Roberto Requião me fez sentir vergonha em seu lugar por duas vezes: a) “Quando tomou o gravador das mãos de um repórter, eliminando a gravação de uma entrevista; b) Ao justificar o seu desatino”. O jornalista comenta a combinação de cinismo e insânia que foi o discurso do senador ao tentar trazer para o mundo dos bípedes sua truculência. Nota que ao tentar se justificar, o senador só conseguiu evidenciar ainda mais seu caráter autoritário e observa que sua pregação só não é mais nefasta pela irrelevância política de Requião: “As palavras de Requião só não são mais perigosas porque ele é, felizmente, um senador pouco in-

editor@fabiocampana.com.br

fluente. Seu discurso não oferece margem para manobra: ele está inconformado com a imprensa livre. Por essa razão, acredita que é preciso fazer alguma coisa. E agiu por conta própria: tomou o gravador das mãos do repórter e eliminou a gravação”, observa Reinaldo Azevedo.

Agilidade O presidente da Câmara dos Deputados Marco Maia (PT) esteve reunido ontem (27) com a senadora Gleisi Hoffmann (PT), o deputado Zeca Dirceu (PT), representantes da OAB-PR e juízes. A comitiva do Paraná pede agilidade na votação da PEC 554, que define a instalação e implantação de um Tribunal Regional Federal em Curitiba. Atualmente o Paraná é atendido pelo TRF da 4º região, que fica em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Hospital do Idoso As obras já estão prontas e alguns equipamentos comprados, parte de sua estrutura já poderia funcionar,

mas o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, adiantou ontem que vai entregar o Hospital do Idoso 100% e inaugurá-lo no segundo semestre, entre setembro e outubro. “Esta é uma das várias obras e das ações que estamos fazendo na região. Em 30 dias o Ligeirão Azul vai circular na linha Pinheirinho/Centro pela Linha Verde”, disse Ducci durante encontro com lideranças do Capão Raso e Pinheirinho.

Remanejados Os servidores da Assembleia Legislativa que ainda estão sem função podem acabar trabalhando no Colégio Estadual do Paraná (CEP). O pedido foi feito pela diretora da CEP, Tânia Maria Acco, ao presidente do Legislativo, deputado Valdir Rossoni (PSDB). A diretora falou sobre a necessidade de profissionais da saúde e da área administrativa – recursos humanos, informática, biblioteca. “Passam por dia no Colégio aproximadamente sete mil e duzentas pessoas, mais os quinhentos funcionários, e não temos pes-

soal suficiente para atender a todos. Precisamos de médicos e também de pessoas na nossa biblioteca que é bem frequentada.”

Contraditório O deputado Douglas Fabrício (PPS) ocupou a Tribuna no pequeno expediente para fazer um comentário curioso. Relembrou que um projeto seu a respeito do bullying foi vetado pelo então governador Roberto Requião que alegou que o assunto era “contrário ao interesse público”. “Achei estranho ver agora o hoje senador, que é um sujeito bem grandinho, alegar que está sendo vítima de bullying”, disse Douglas Fabrício.

Esclarecimentos Logo na abertura dos trabalhos de ontem da Assembleia Legislativa, o deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente da Casa, falou sobre a Operação Tubarão, que investiga fraude fiscal. “Gostaria de deixar claro que nenhum parlamentar está sendo investigado pela Polícia Federal”, disse Rossoni.

Renúncia O presidente do PT, José Eduardo Dutra, vai renunciar ao cargo na sexta-feira (29), por problemas de saúde. O mais cotado para substituí-lo é o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE). Licenciado do comando petista desde 22 de março, Dutra disse ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que anunciará sua saída na abertura da reunião do Diretório Nacional do PT. A troca de comando no partido preocupa a presidente Dilma Rousseff.

Exonerado A direção-geral da Câmara dos Deputados determinou nesta terça-feira (26) a exoneração de Maurício Thadeu de Mello e Silva, filho do senador Roberto Requião (PMDB). Maurício era chefe de gabinete do deputado federal João Arruda (PMDB), sobrinho de Requião. Arruda acatou a ordem e já dispensou o primo. A contratação feria a súmula antinepotismo editada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto de 2008.

SUSTENTABILIDADE

DEBATE

Pescadores criam projeto inédito de cultivo de ostras

Secretário da Fazenda fala em seminário sobre competitividade do Paraná

Objetivo principal do projeto é o desenvolvimento tecnológico

P

escadores artesanais do Litoral receberam esta semana do Ministério da Pesca e Aqüicultura as primeiras autorizações de uso das águas sob domínio da União para o desenvolvimento de projetos sustentáveis de cultivo de ostras. A nova atividade representa uma alternativa de geração de renda para famílias que vivem da pesca artesanal e encontramse em situação de vulnerabilidade social e econômica por causa da redução dos estoques de pescado. Serão beneficiadas 101 famílias que participarão de 11 projetos em Guaratuba, Paranaguá, Pontal do Paraná e Guaraqueçaba. "Cinco profissionais já foram contratados para atendimento em tempo integral aos pescadores", informou o superintende do Ministério da Pesca e Aqüicultura para o Paraná, José Wigineski. Os projetos, realizados com apoio da Emater, do Instituto Ambiental do Paraná e da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, foram dimensionados para garantir aos pescadores uma renda média mensal de dois salários mínimos nacionais, informou o coordenador estadual do projeto Aquicultura e Pesca da Emater, Luiz Danilo Muehlmann. "Cada família está recebendo autorização para ocupar 1,6 mil metros quadrados de lâmina de água, 200 metros quadrados com cultivo efetivo e 1,4 mil metros quadrados considerados área de diluição. A produção

Pescadores artesanais do Litoral receberam esta semana do Ministério da Pesca e as primeiras autorizações

de cada família deve chegar a 3,5 mil dúzias de ostras por ano", informa. Embora os projetos estabeleçam metas econômicas, sociais e ambientais, o objetivo principal é o desenvolvimento tecnológico. A contrapartida das famílias atendidas será o fornecimento dos dados indicadores coletados e auferidos junto com técnicos da Emater. "A temperatura, transparência, pH e salinidade da água serão medidos diariamente, além de dados relativos à mão de obra, receitas e despesas das criações", explica Muehlmann. O pescador Hamilton de Moura Kirchner, presidente da Associação Água Mar, em

Guaratuba, um dos pioneiros na criação de ostras no Litoral, foi um dos beneficiados. "Com certeza agora seremos tratados com mais dignidade, considerados trabalhadores do mar. Teremos acesso ao crédito e um controle maior sobre a área que usamos para o cultivo", diz. Ele trabalha na atividade há 15 anos, com a mãe, esposa e dois irmãos. O Litoral paranaense tem cerca de 6 mil pescadores, a maioria vivendo da pesca artesanal. A Emater atende em torno de 1,5 mil por ano, com visitas e eventos técnicos. Segundo Astrogildo José Gomes de Melo, engenheiro de pesca da Emater em Paranaguá, todas as famílias hoje vivem em

situação de vulnerabilidade social e econômica porque os estoques de pescado estão no limite. "É urgente a busca de alternativas de geração de renda, a exemplo do cultivo de ostras", analisa.

PROJETO A Emater, autarquia ligada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, e a Fundação Terra foram as responsáveis pela elaboração dos projetos técnicos e acompanharam nos últimos seis anos a tramitação desses processos nas diversas instâncias dos governos federal e estadual responsáveis pela cessão das áreas para cultivo.

Comitiva do Sudão conhece projetos do governo do PR O governador Beto Richa recebeu nesta quarta-feira (27) o governador do estado de Khartoum, na República do Sudão, Abdulrhman Ahmed Al-Khidir e o embaixador do país no Brasil, Abd Elghani Elkarim, acompanhados de empresários e outros integrantes do governo. O grupo veio ao Paraná conversar sobre parcerias econômicas e conhecer modelos de gestão e projetos implantados no Estado, nas áreas de transporte, habitação, tecnologia e agricultura. Os

representantes do Sudão – país localizado no Norte da África – também visitaram o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab), para conhecer projetos de cada área. Estiveram ainda com técnicos da Urbs e do Ippuc, ligados à prefeitura , para observar o funcionamento do transporte público da capital. “O Brasil é um grande parceiro dos países africanos”, disse Al-Khidir.

As perspectivas da economia paranaense no contexto nacional serão avaliadas pelo secretário da Fazenda Luiz Carlos Hauly nesta quintafeira (28), no 1º Seminário do Fisco Paranaense, que acontecerá no auditório da Associação Médica, em Curitiba. O evento reunirá auditores fiscais, economistas, advogados e autoridades para um debate sobre os obstáculos que limitam o desenvolvimento econômico e social do Paraná e os instrumentos de que dispõe a administração pública para superar os desafios. Hauly realizará a palestra "Perfil econômico e tributário do Estado - panorama das políticas tributárias e influência na competitividade do estado nacional e internacional". O secretário alerta para a necessidade urgente que o Paraná tem de reencontrar o caminho do desenvolvimen-

to. O Paraná tem hoje a quinta economia entre as unidades da federação e potencial para um crescimento expressivo nos próximos anos. Segundo Hauly, este primeiro ano de governo é o momento de retomar as bases perdidas no passado e recolocar o Estado no rumo da prosperidade econômica e social, em favor de sua população. A palestra inaugural, na noite de quarta-feira (27), no auditório da Associação Médica do Paraná, será feita por Júlio Francisco Gregory Brunet, coordenador da assessoria técnica da Secretaria de Planejamento e Gestão do governo do Rio Grande do Sul, com o tema "A gestão e a qualidade do gasto público". O evento é organizado pelo Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná (Sindafep), em parceria com a Escola de Administração Tributária (Esat).

Governo envia para a Assembleia projeto que cria a Defensoria Pública do PR O governador Beto Richa enviou nesta quarta-feira (27) para a Assembleia Legislativa o projeto de lei que institui a Defensoria Pública do Estado do Paraná. A proposta institui a Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado, cria a carreira de defensor público e o quadro de pessoal de apoio e área administrativa do órgão. O projeto, que foi entregue à presidência da Assembleia pelo secretário chefe da Casa Civil do governo, Durval Amaral, apresenta inúmeros avanços em relação ao que tramitava na casa. Elogiado por dezenas de entidades e autoridades da área, o texto prevê a criação de 333 cargos de defensor público, dos quais 207 serão contratados imediatamente - praticamente o dobro do previsto na proposta anterior. "Nós estamos cumprindo um compromisso assumido de levar assistência integral e gratuita à população mais vulnerável. Estamos fazendo em menos de quatro meses o que os demais governos não fizeram em 20 anos", afirma Beto Richa. A Lei Complementar no 55, que criou a Defensoria Pública do Paraná, é de 4 de fevereiro de 1991, e estabeleceu 180 dias para que o órgão fosse instituído no Estado, o que vai ser feito apenas agora.

Outro avanço do projeto em relação ao texto anterior é o artigo que estabelece a interiorização da Defensoria Pública, com pelo menos um Defensor Público em cada Comarca do Estado. O novo projeto também prevê a criação de uma ouvidoria externa da Defensoria, não prevista na proposta anterior. Propõe ainda a contratação de 426 profissionais para a estrutura administrativa da Defensoria (eram 80 no projeto anterior). Serão 211 assessores jurídicos e 215 técnico-administrativos, entre profissionais do ensino superior e ensino médio. "Onde houver ao menos um juiz e um promotor também haverá ao menos um defensor público", afirma a secretária da Justiça e da Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes, responsável pela elaboração do novo projeto. Apoiado por entidades como a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) e a Associação Interamericana de Defensores Públicos (Aidef), o projeto define que as cidades maiores terão o atendimento ampliado e priorizado, o que deverá ser estabelecido em conjunto com a Corregedoria do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.


Cartórios Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A6 COMARCA DE CURITIBA PRIMEIRO TABELIONATO DE PROTESTO DE TITULOS Edital de Intimação Encontram-se neste Tabelionato, sito à Rua Carlos de Carvalho, 603 - 9º Andar, na cidade de Curitiba, para protesto, os títulos abaixo discriminados de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados: MAURICIO PEREIRA CANTAO, CPF 11205262806, DUPL P/INDIC distrib sob nº 418069, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. GILMAR ROBERTO DEESSUY, CPF 30883946068, DUPL P/INDIC distrib sob nº 418076, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LUIZ CARLOS DE CARVALHO, CPF 48410926920, DUPL P/INDIC distrib sob nº 418207, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SENSASOM CONSUL/TREIN LT, CNPJ 11467583000181, CHQ distrib sob nº 418227, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. NARDELLI COM DE VEICs LT, CNPJ 07476642000100, CEDULA CRED BANC distrib sob nº 419015, cujo valor se encontra inserido na faixa B do item I da *. DEBORA DA SILVA OLIVEIRA ROCHA, CPF 05858243983, CEDULA CRED P/INDIC distrib sob nº 419023, cujo valor se encontra inserido na faixa H do item I da *. IDEAL FLEX SOLUC. EM INFORMAT, CNPJ 11916678000135, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419052, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. Mª DE FATIMA SILVA, CPF 43113370604, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419056, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ZENO IND DE ESTOFADOS, CNPJ 84853480000123, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419065, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. ROSIEL M FERREIRA, CPF 03139144946, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419079, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MSMI REPRES. COMERCs, CNPJ 01875592000158, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419139, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARI CARLA MATA BATISTA, CPF 07355510908, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419160, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. IGNIA INTELIG. IMPRESSAO D, CNPJ 11132622000190, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419175, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PAMELA E DIANDRO LTDA, CNPJ 113594 93000177, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419176, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CESAR LUIZ RODRIGUES TULIO, CPF 64522059949, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419183, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JULIANA SOUZA PEREIRA, CPF 04329863910, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419231, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. NET UNI SERVICOS LT, CNPJ 10999771000198, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419254, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. GUIDOBERT HASSE, CPF 49110527915, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419260, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LARISSA DO ROCIO CAMARGO ANTEZANA, CPF 06322180967, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419242, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. FRANCIELI CHIESA, CPF 01058736914, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419272, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CHARLES WILLIAM ARANHA, CPF 05700586940, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419279, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JULIANO EGGER - ME, CNPJ 12454061000108, DUPL P/INDIC distrib sob nº 419309, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANTONIO JONES DE OLIVEIRA LIMA, CPF 02333671360, CEDULA CRED P/INDIC distrib sob nº 419333, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. MARIZA APARECIDA WILMSEN, CPF 02343239908, CEDULA CRED P/INDIC distrib sob nº 419334, cujo valor se encontra inserido na faixa H do item I da *. EDSON MATIAS, CPF 51949954900, CHQ distrib sob nº 419345, cujo valor se encontra inserido na faixa B do item I da *. KARINA CAVALLI, CPF 00619181990, AV. JACOB MACANHAN, PINHAIS/PR CEP 83.326-000, CHQ distrib sob nº 420006, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LUNKES E SCHLNEMANN LT, CNPJ 03038545000185, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420029, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CONSTRUTª HEZAR, CNPJ 0578657500 0103, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420140, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. KENYA SA TRANSP. E LOGIST, CNPJ 03225625004218, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420179, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MEICOL SERVIs DIESEL LT-EP, CNPJ 02181848000190, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420193, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da *. ROSANGELA AMERICO BATISTA, CPF 04418335943, CEDULA CRED P/INDIC distrib sob nº 425001, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. EDIVALDO OLIVEIRA SCHNIDT, CPF 56910878191, CEDULA CRED P/INDIC distrib sob nº 425003, cujo valor se encontra inserido na faixa B do item I da *. LIMPA TUDO LIMP. RESID./INDs LT-ME, CNPJ 82319575000136, CONTRATO distrib sob nº 425005, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. TERRITORIOS BAR/PIZZARIA LT-ME, CNPJ 02241283000199, CHQ distrib sob nº 425006, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. WILSON ANDRETTA, CPF 06092143909, AV. DAS TORRES, SAO JOSE DOS PINHAIS/ PR CEP 83.040-300, NOTA PROMIS distrib sob nº 425008, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LUCIANE APARECIDA DOMINGOS GONCALVES, CPF 85339296920, NOTA PROMISSORIA distrib sob nº 425009, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. WAGNER FERRARO, CPF 11443205850, CHQ distrib sob nº 425010, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MICHEL RODRIGUES DA SILVA, CPF 04513211970, CHQ distrib sob nº 425013, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. WANDERLEY MACHADO DA SILVA, CPF 04899068930, CHQ distrib sob nº 425014, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MOISES PEREIRA DE SOUZA, CPF 84509198949, CHQ distrib sob nº 425015, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ARNO VICENTAINER, CPF 15914607949, CHQ distrib sob nº 425016, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. VAMAR DISTR. DE PROD AUTOMOTV, CNPJ 01424539000130, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425025, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. UNIX INFORMAT LTDA, CNPJ 074264 69000136, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425068, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RDS-COM DE ARTGs DO VEST., CNPJ 11659946000180, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425101, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. NAILOR CAETANO DA SILVA, CPF 18596517987, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425110, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JUAREZ BAPTISTEL DO PRADO, CPF 23425610910, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425111, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. KON BRASIL IND/COM DE UTIL. DOMEST, CNPJ 68792589000141, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425115, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MERCEARIA ADB LTDA-ME, CNPJ 00109222000147, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425146, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOAO BATISTA CARDOSO SOBRINHO, CPF 01200429915, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425148, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. BEATO COM DE MATs DE CONSTR, CNPJ 02720946000158, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425152, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da *. ANDRALBITI REPRES COMERCs LT, CNPJ 04723002000160, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425161, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da *. INOVAPACK EDITª GRAF. LTDA, CNPJ 00377137000160, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425202, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. THIAGO RODRIGO GONCALVES, CPF 05277056912, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425220, cujo valor se encontra inserido na

faixa A do item I da *. NATILA CAROLINE DA S. DOS REIS, CPF 07912896996, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425226, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ROF USINAGEM LTDA, CNPJ 112120 05000102, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425236, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da *. LUCIDIO NUNES, CPF 27448649949, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425240, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MIRTES BATISTA PAULINO, CPF 41559210818, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425268, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. GILMAR JOSE DOS SANTOS AZEVEDO, CPF 01763826902, NOTA PROMIS distrib sob nº 425308, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TALICIANA RAFAELA DE OLIVEIRA MARTINS, CPF 04352237981, NOTA PROMIS distrib sob nº 425309, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TAIOMARA ROBERTA BARBOSA, CPF 05449475926, NOTA PROMIS distrib sob nº 425311, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DERNIVAL VIANA, CPF 72766840915, NOTA PROMIS distrib sob nº 425312, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARGARETE DO ROCIO CORDEIRO, CPF 07944304903, NOTA PROMIS distrib sob nº 425313, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TANIA MARA ALVES RIBEIRO - MER, CNPJ 05438503000167, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425316, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOACABA COM DE PROD ALIMTs, CNPJ 12128037000189, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425317, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. IVONETE ALVES, CPF 07022732957, NOTA PROMIS distrib sob nº 425319, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. ROSANA DO ROCIO SANTOS RIBEIRO, CPF 18483640910, CHQ distrib sob nº 425321, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOAO CARLOS PINHEIRO, CPF 83611045934, CHQ distrib sob nº 425324, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RENATA BUDAL, CPF 05212328993, CHQ distrib sob nº 426001, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LUIZ FERNANDO ANDRADE ROCHA, CPF 68592388953, CHQ distrib sob nº 426003, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. FABIANE CORDEIRO DO AMARAL, CPF 02930482907, CHQ distrib sob nº 426006, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TASSIA KAROLINE DO ROSARIO, CPF 05346508996, CHQ distrib sob nº 426007, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TEOFILO BUENO DE OLIVEIRA, CPF 38596466991, CHQ distrib sob nº 426008, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LUCIANE ALVES CORDEIRO, CPF 74021486968, CHQ distrib sob nº 426009, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADEMIR DOS SANTOS SILVA, CPF 02129599990, CHQ distrib sob nº 426011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PEDRO FERREIRA DE SOUZA, CPF 27895149920, CHQ distrib sob nº 426013, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CLAUDIO JOSE PINHEIRO, CPF 84516178915, CHQ distrib sob nº 426014, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SHEILA Mª BOAMORTE, CPF 02423334940, CHQ distrib sob nº 426022, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. AHMAD ANDERSON GEBARA DE SOUZA, CPF 02690030969, CHQ distrib sob nº 426026, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. IVONE MULLER, CPF 67873146987, CHQ distrib sob nº 426033, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DAMIAO CESARIO DA SILVA, CPF 02816818993, CHQ distrib sob nº 426040, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADEVAIR DA SILVA CAJANGO, CPF 00679253165, CHQ distrib sob nº 426046, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PAULO ROBERTO GOUVEIA JR., CPF 02407893930, CHQ distrib sob nº 426411, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARCOS ROBERTO DIAS, CPF 68850115920, R. ARISTEU DE CASTRO FERNANDES, PINHAIS/PR CEP 83.331-160, NOTA PROMIS distrib sob nº 426419, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CARLOS PRESTES, CPF 83423893915, R. SAO GONCALO AMARANTE, COLOMBO/PR CEP 83.405-740, CHQ distrib sob nº 426420, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. Por não ter sido possível encontrar os referidos responsáveis, pelo presente os intimo para todos os fins de direito e, ao mesmo tempo os cientifico de que, se não atendido ao presente até o dia 28/04/2011 (em caso de pagamento, observar horário dos bancos serão lavrados os respectivos protestos em data de 29/04/2011. Afixado no lugar de costume, nesta data. Curitiba, 27 de abril de 2011 ALEXANDRE BERNARDINO VENDRAMIN Escrevente COMARCA DE CURITIBA 2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Titular Bel. Rodrigo Barrozo Edita de Intimação Encontram-se neste Tabelionato sito à Rua XV de Novembro, 172 - Galeria Ritz - Loja H, nesta Capital, para protesto, os títulos abaixo relacionados de responsabilidade dos devedores a seguir discriminados: AGNALDO MIGUEL DOS SANTOS MENDES, CNPJ 07.303.444/0001-45, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 2768, cujo valor se encontra inserido na Faixa D do item I da *. THERMOFRIO EQ. TERMOINDUSTRs, CNPJ 12.149.958/0001-28, CHQ distrib sob nº 2865, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. CLAUDIA PATRICIA CIEIRA DA SILVA, CPF 024.842.894-21, CEDULA DE CREDITO BANC P/INDIC distrib sob nº 3093, cujo valor se encontra inserido na Faixa K do item I da *. CLAUDIA Mª DE LIMA, CPF 082.628.28909, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3169, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. ROSELI PEREIRA DE ALMEIDA, CPF 861.173.609-59, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3205, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. CARLOS OLIVEIRA DO NASCIMENTO, CPF 005.269.679-00, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3207, cujo valor se encontra inserido na Faixa H do item I da *. TANEA FERREIRA R CORDEIRO, CPF 023.672.329-46, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3215, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. ELIETE NUNES TABORDA, CPF 477.850. 049-00, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3252, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. REGINA BOTARO ALBERTI, CPF 675.321.019-91, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3255, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. DEYVID SANTOS DE MEDEIROS, CPF 009.068.479-66, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3288, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. FRANCIANE INES KLOC, CPF 035.631.25937, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3298, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. CARLA ELISIANE DE JESUS, CPF 042.094.879-10, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3302, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. RINALDO BATISTA DOS SANTOS JR., CPF 046.020.439-41, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3305, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. JORGE LUIZ DE ALMEIDA JR., CPF 048.495.389-32, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3307, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. THAIS NAIANA DE OLIVEIRA, CPF 051.006.049-80, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3308, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. LUIS FELIPE DE ANDRADE E SILVA, CPF 060.390.169-73, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3312, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. DANTE FURTADO KOCHE, CPF 029.921. 759-00, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3345, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. SILVANA MOREIRA MELO, CPF 722.346. 109-82, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib

sob nº 3389, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. CARLOS ALBERTO FRANCISCO, CPF 041.788.089-82, CEDULA DE CRED BANC P/INDIC distrib sob nº 3417, cujo valor se encontra inserido na Faixa F do item I da *. ANDREA CORDEIRO, CPF 027.791.23931, CHQ distrib sob nº 3431, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. BRAVILA REPRES COMERCs, CNPJ 12.941.359/0001-42, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3491, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. TOP FLEX COM CONSERV., CNPJ 00.098.388/0001-05, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3547, cujo valor se encontra inserido na Faixa I do item I da *. SERVEICULOS LT, CNPJ 04.660.616/000140, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3561, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. S H P SISTs ELETRONs LT, CNPJ 07.052.405/0001-12, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3567, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. NSF REPARAC/REFRIGER LT, CNPJ 09.063.719/0001-46, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3573, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. JR MUSIC REPRES LT, CNPJ 10.899.765/ 0001-69, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3577, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. JADIEL MORE E CIA LT, CNPJ 80.382.385/ 0001-38, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3614, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da *. ELISEU MARTINS, CPF 574.793.059-15, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3628, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. APPA COM DE MATs HIDRA. LT, CNPJ 85.469.765/0002-09, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3632, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da *. OBRA HUM COML LT, CNPJ 11.107.762/ 0001-08, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3641, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. COM DE GENs ALIMTs HERON LT, CNPJ 04.484.209/0001-29, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3651, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. ANDREIA FERREIRA BENICIO RODRIGUES, CPF 036.298.899-48, NOTA PROMIS distrib sob nº 3665, cujo valor se encontra inserido na Faixa K do item I da *. RIVAIR DE LIMA, CPF 721.867.399-68, NOTA PROMISSORIA distrib sob nº 3666, cujo valor se encontra inserido na Faixa J do item I da *. ADRIANE APARECIDA GONCALVES, CPF 027.836.379-28, CHQ distrib sob nº 3667, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. RICARDO ALEXANDRE DE SOUZA TESOLIN, CPF 016.269.619-13, CHQ distrib sob nº 3670, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. WAGNER FERRARO, CPF 114.432.05850, CHQ distrib sob nº 3671, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. ANDERSON SEBASTIAO, CPF 055.335.15917, CHQ distrib sob nº 3676, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. CARLOS ALBERTO DE ARAUJO, CPF 018.288.339-67, CHQ distrib sob nº 3677, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. ADONIAS ALBERTO SANTOS DE SANTANA, CPF 394.747.555-15, CHQ distrib sob nº 3679, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. CARLA LILIANE PIPER, CPF 541.869.86991, CHQ distrib sob nº 3680, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. MIGUEL ALVES DE OLIVEIRA, CPF 025.004.439-06, DUPL VENDA MERC P/ INDIC distrib sob nº 3695, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. ARTECHE EDC EQUIP/SISTs S/A, CNPJ 02.782.918/0001-65, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3696, cujo valor se encontra inserido na Faixa C do item I da *. ELECTROGE SERVICOS DE MANUTENCAO LTDA, CNPJ 04.016.079/0001-08, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3705, cujo valor se encontra inserido na Faixa K do item I da *. GIVANILDO AGOSTINHO LT, CNPJ 04.935.916/0001-94, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3713, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. MERCANTRADING COM IMP/E, CNPJ 05.488.586/0001-07, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3716, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. RDS - COM DE ARTGsDO VEST., CNPJ 11.659.946/0001-80, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3767, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. NELSON DA SILVA MATs P/ CONSTR E TRAN., CNPJ 07.860.871/0001-24, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3832, cujo valor se encontra inserido na Faixa E do item I da *. CONF. E COM BOLSAS BARBOSA ANJOS LT, CNPJ 08.398.423/0001-13, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3833, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. LAKKE CABELEIREIROS LT-ME, CNPJ 07.929.033/0001-60, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3891, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. ENGPONTA CONSTRUCOES LT, CNPJ 10.782.757/0001-38, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3899, cujo valor se encontra inserido na Faixa B do item I da *. PROFISSIONAL TINTAS LT, CNPJ 08.049.032/0001-93, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3926, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. SANDRA DE ANDRADE FARIAS, CPF 025.591.119-00, NOTA PROMIS distrib sob nº 3972, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. PATRICIA DE FATIMA RATSKE, CPF 052.084.789-00, NOTA PROMIS distrib sob nº 3974, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. GILDA BARBOSA DA SILVA, CPF 906.576.759-20, NOTA PROMIS distrib sob nº 3976, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. TEREZINHA DO ROCIO DA SILVA, CPF 828.853.709-04, NOTA PROMIS distrib sob nº 3977, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. TANIA MARA ALVES RIBEIRO MER, CNPJ 05.438.503/0001-67, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 3979, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. CELIO SOARES DE LIMA, CPF 014.491.86920, NOTA PROMISSORIA distrib sob nº 3982, cujo valor se encontra inserido na Faixa K do item I da *. JOSE Mª ALVES, CPF 058.872.599-49, CHQ distrib sob nº 3986, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. RENATA BUDAL, CPF 052.123.289-93, CHQ distrib sob nº 3989, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. LUIZ FERNANDO ANDRADE ROCHA, CPF 685.923.889-53, CHQ distrib sob nº 3990, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. TASSIA KAROLINE DO ROSARIO, CPF 053.465.089-96, CHQ distrib sob nº 3996, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. SALETE DE MELO SOUZA, CPF 385.547. 472-91, CHEQUE distrib sob nº 4002, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. AHMAD ANDERSON GEBARA DE SOUZA, CPF 026.900.309-69, CHQ distrib sob nº 4015, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. SILVANA DA SILVA, CPF 006.192.979-48, CHQ distrib sob nº 4027, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. LOGISTICA RODOMODAL LT, CNPJ 08.528.896/0001-98, DUPL VENDA MERC P/INDIC distrib sob nº 4294, cujo valor se encontra inserido na Faixa H do item I da *. VOLNEY CASTELMANO, CPF 497.264.63904, CHQ distrib sob nº 4409, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. GILCA GILBERTA ALVES CARDOSO, CPF 978.701.969-91, CHQ distrib sob nº 4415, cujo valor se encontra inserido na Faixa A do item I da *. Por não ter sido possível encontrar ou intimar os referidos responsáveis nos endereços indicados pelo presente os intimo para todos os fins de direito e ao mesmo tempo os cientifico de que se não atendido ao presente no prazo legal, até 29/04/2011, serão lavrados os respectivos protestos. Curitiba, 27 de abril de 2011 BEL. CARLOS CASER GROSS Substituto do Titular COMARCA DE CURITIBA 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Osvaldo Hoffmann Filho - Oficial Fone: (41) 3223-8060 Edital de Intimação Encontram-se neste Ofício, sito à Avenida Luiz Xavier, 110, Sobreloja, na cidade de Curitiba, para o protesto, os títulos abaixo discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados: FERNANDO FELIPE VOGEL, 043.665.05924, CHEQUE distrib sob nº 418016/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do

item I da *. TRANSCOLACO TRANSPORTADª LT, 04.723.001/0001-15, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 418166/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. METROPOLE LIMP./CONSERV, 11.455.778/ 0001-01, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 418206/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RAFAEL PERES DA SILVA, 773.656.90968, CHEQUE distrib sob nº 419004/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. KATIA REGINA S M A P/ FESTAS, 12.222.476/0001-56, CHQ distrib sob nº 420005/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LUIZ OPOLSKI, 369.003.899-53, CHQ distrib sob nº 420008/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. COND EDF DONA MARTHA, 02.188.069/ 0001-16, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420023/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JUNCO COM DE PRODs ALIMTs, 03.745. 481/0001-52, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420030/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JUNCO COM DE PRODs ALIMTs, 03.745.481/0001-52, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420031/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. EDNILSON BRASILEIRO – RESTAUR., 04.631.955/0001-06, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420034/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. NOVO TEMPO COM ATACAD. ART. OTICOS, 05.140.937/0001-86, DUPL MERC P/ INDIC distrib sob nº 420036/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PAIOL DA LUZ ILUM TECN P/ EVEN LT, 08.207.090/0001-06, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420047/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CESAR EDMAR THIESEN, 435.096.909-82, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420067/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. EDMILSON ALVEZ MOURA, 450.684.02915, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420068/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CASSIANA DE PAULA MATOS, 029.855. 739-80, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420092/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. COM DE GEN ALIMTs HERON LT, 04.484.209/0001-29, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420096/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. VALDEMIR DONIZETE PINHEIRO ME, 10.580.422/0001-37, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420106/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. NICHELE CONVENIENCIAS LT-ME, 12.426.768/0001-00, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420111/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADILSON ROSA, 062.250.029-52, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420144/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. IANNES COM/SERV DE REV. RESIN, 11.306.539/0001-90, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420157/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. AIRTON JOSE THEODOROVICZ, 340.733.379-04, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420161/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOSIELE CALIXTO DE OLIVEIRA, 04.254.855/0001-08, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420179/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. WILSON DOS SANTOS NETO, 134.080.28800, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420190/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ALESSANDRO RICARDO MIRANDA ME, 12.828.114/0001-03, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420206/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. STACCO TERCEIRIZ. LT-ME 06.993.808/ 0001-01, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 420214/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PAULO ROBERTO DA SILVA, 082.731.24908, NOTA PROMIS distrib sob nº 425002/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RENE ROBERTO SILVA DA COSTA, 280.830.368-89, DUPL VENDA MERC distrib sob nº 425011/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANDERSON SEBASTIAO, 055.335.159-17, CHQ distrib sob nº 425012/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MIRIA CRISTINA MISAEL DA SILVA SANTOS, 500.147.659-34, CHQ distrib sob nº 425013/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ALFREDO JULIAO KAUCHE AMARAL, 349.001.529-00, CHQ distrib sob nº 425016/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. EDENILSON SANTOS MARTINS, 610.487. 129-15, CHQ distrib sob nº 425017/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JESSICA VERGINIA MACIEL, 029.232.65998, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425039/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ELECTROGE SERVs DE MANUT LT, 04.016.079/0001-08, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425046/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SANDERSON MICHAEL DE MORAES, 049.525.189-57, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425053/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADOLFO TISCOSKI, 077.291.039-15, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425074/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. FERNANDO AUGUSTO ALVES, 580.709. 319-49, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425117/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SONIA ROCHA LOURES SCHLEMM, 79.478.830/0001-89, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425135/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TRANSPs. VALE DOURADO LT, 82.503. 715/0001-21, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425140/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CENTRO DE FORM DE COND IGUACU LTME, 06.184.111/0001-81, DUPL MERC P/ INDIC distrib sob nº 425165/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. GILSON RIBEIRO – ELETROTECNICAME, 10.871.024/0001-70, DUPLIC. MERCANTIL P/INDIC distrib sob nº 425179/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ITAQUI CONSTR LT, 11.702.274/0001-49, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425182/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. BR11-NOKIA SIEMENS NETWORKS BR, 01.108.177/0035-18, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425207/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANDRALBITI REPRES COME, 04.723.002/ 0001-60, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425223/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ROF USINAGEM LT, 11.212.005/0001-02, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425238/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ALAN LUIS GARBIN, 896.389.720-68, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425257/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JEFFERSON NOGUEIRA, 009.119.149-19, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425280/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. BILHAR PONTO ZERO LT, 05.954.100/ 0001-70, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 425283/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. VANDERLEIA CORREIA DOS SANTOS, 048.219.929-65, NOTA PROMIS distrib sob nº 425310/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARCIO FABIANO MACHADO, 020.957. 809-22, CHQ distrib sob nº 425324/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RENATA BUDAL, 052.123.289-93, CHQ distrib sob nº 426002/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LUIZ FERNANDO ANDRADE ROCHA, 685.923.889-53, CHQ distrib sob nº 426003/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ELOI CORDEIRO JR., 910.854.549-91, CHQ distrib sob nº 426004/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DENISE DE JESUS FERREIRA, 285.951. 499-68, CHQ distrib sob nº 426008/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DANIELA LACERDA RABELO, 982.821. 076-20, CHQ distrib sob nº 426010/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. EDUARDO ROBERTO CORDEIRO BATISTA, 029.682.849-16, CHQ distrib sob nº 426012/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. KARINA FRANCIELLE BREDA, 037.993. 459-06, CHQ distrib sob nº 426013/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *.

JOSELENE REGINA VAZ, 817.484.859-20, CHQ distrib sob nº 426014/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOSE APARECIDO SOARES, 353.837.47915, NOTA PROMIS distrib sob nº 426015/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. EVERSON ALCEMIR MACHOSKI, 028.763. 689-51, CHQ distrib sob nº 426028/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANGELA DE JESUS ALVES DOS SANTOS, 875.403.049-87, CHQ distrib sob nº 426030/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. VALDENIR LUIZ, 008.532.689-59, CHQ distrib sob nº 426040/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANTONIO FCO ARAUJO NETO, 025.899.279-40, CHQ distrib sob nº 426041/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JEFERSON DOS SANTOS, 024.554.99944, CHEQUE distrib sob nº 426045/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RONALDO ITIBERE DA CUNHA ME, 07.607.198/0001-15, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 426251/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. LOGISPAR OPERAC. LOGIST. LT, 09.377.131/0001-67, DUPL MERC P/INDIC distrib sob nº 426404/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CESAR AUGUSTO TRAPP, 017.085.65930, CHQ distrib sob nº 426414/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SERRANO MOVs/DECORAC LT, 05.671.277/0001-60, CHQ distrib sob nº 426425/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CLAUDIA GISELE RIBEIRO DOS SANTOS, 820.599.429-34, CHQ distrib sob nº 426433/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. Por não ter sido possível encontrar os referidos responsáveis, pelo presente os intimo para todos os fins de direito e, ao mesmo tempo os cientifico de que, se não atendido ao presente até o dia 02/05/2011, horário bancário, prazo legal, serão lavrados os respectivos protestos. Afixado em 28/04/2011. Curitiba, 28 de abril de 2011. NANCI NOVINSKI Escrevente COMARCA DE CURITIBA QUARTO TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Edital de Intimação Encontram-se neste Tabelionato, sito à Rua Monsenhor Celso, 211 - 1º andar, na cidade de Curitiba, para protesto, os títulos abaixo discriminados de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados: ALUS COM DE PRODs AUTOMOTV, CNPJ 07041128000142, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420045, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. DANIEL MELQUIADES PRUSS MANUT, CNPJ 11873591000128, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420066, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. TACIBA COM GENs ALIMTs LT, CNPJ 13007155000100, DUPL P/INDIC distrib sob nº 420115, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. JEANDERSON SOUTO PROENCA, CPF 01950992900, CHQ distrib sob nº 425001, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. WANDERLEI BARBOZA DOS SANTOS, CPF 85958646915, CHQ distrib sob nº 425002, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ALEX MELEKI DOS SANTOS, CPF 00959530940, CHQ distrib sob nº 425004, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SORAYA VIEIRA RODRIGUES DA SILVA, CPF 03882813911, CHQ distrib sob nº 425005, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. FABIO JOSE FARAH, CPF 10607389885, CHQ distrib sob nº 425006, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. FABIO JOSE FARAH, CPF 10607389885, CHQ distrib sob nº 425007, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ELEACIB DAS CHAGAS LIMA SEMICEK, CPF 23193808920, CHQ distrib sob nº 425008, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. FABIO DA SILVA OLIVEIRA SERVs DE, CNPJ 05893157000107, CHQ distrib sob nº 425011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANA LUCIA DE SOUZA, CPF 62864491915, CHQ distrib sob nº 425012, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ARNO VICENTAINER, CPF 15914607949, CHQ distrib sob nº 425013, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADONIAS ALBERTO SANTOS DE SANTANA, CPF 39474755515, CHQ distrib sob nº 425014, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CARLA ADRIANA RODRIGUES, CPF 68610645991, CHQ distrib sob nº 425015, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ROSANGELA PECUCH, CPF 18470246968, NOTA PROMIS distrib sob nº 425018, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. ADRIANO MILANI, CNPJ 0320295400 0337, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425040, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANDERSON MARCIO DE JESUS, CPF 04021178910, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425044, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARE PRODs METALURG. LT, CNPJ 04140285000117, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425045, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. JEFERSON ADRIANO DA COSTA, CPF 04156992900, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425046, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. AMANDA KAISER, CPF 04760176969, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425049, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRO MOUNTAIN COM VAR ART ESP LT, CNPJ 05617697000168, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425054, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. GRACIELE ALVES BABIUK, CPF 0715543 9975, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425064, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PIRAMIDE PAPELARIA LTDA, CNPJ 08364636000124, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425076, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CASAGRANDE REFRIGERAC ENGENH, CNPJ 11168764000107, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425098, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. KLOC TUR TURISMO LT, CNPJ 11252881000154, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425099, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ROTA SUL PRODs AUTOMOTV LT, CNPJ 11687566000150, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425102, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. GOMES E SANTOS COM DE CALCDs, CNPJ 12036461000101, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425105, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. METAIS CLEMENTE LTDA, CNPJ 123530 94000161, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425107, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANTONIO CARLOS BARBOSA, CPF 36011479987, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425111, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CANDIDA Mª BELTRANI DE TOLEDO, CPF 47287608987, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425112, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. VILSON BORTOLOTI, CPF 62893793991, DUPLIC. P/INDIC distrib sob nº 425113, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ASSOC DE PAIS E M P FLAVINA ZEGLIN, CNPJ 79583530000160, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425132, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. CARLOS ALBERTO DA SILVA, CPF 80401201953, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425133, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TRANSPs. VALE DOURADO LTDA, CNPJ 82503715000121, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425137, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RAPIDO TRANSPAULO LTDA, CNPJ 88317847000579, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425144, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOAO BATISTA CARDOSO SOBRINHO, CPF 01200429915, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425148, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ESTOFARIA BRAMBILLA LTDA, CNPJ 03500405000187, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425155, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JUNCO COM DE PRODs ALIMTs LT, CNPJ

03745481000152, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425156, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. SULMAFER FERRAMENTARIA LT, CNPJ 04088759000129, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425158, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MATTHES E KALIL BAR/LANCHON. LT, CNPJ 11786978000147, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425176, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. MARIA LUCIA TAVARES, CPF 4627611 4987, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425179, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PAULO CEZAR ALVES DE ARAUJO, CPF 54481970944, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425180, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. KENYA SA TRANSP/LOGIST, CNPJ 03225625004218, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425216, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. GOULART COM DE VIDROS LT, CNPJ 06969530000129, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425226, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TATIANE CORREA QUADROS ME, CNPJ 07503849000127, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425227, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CIDADE COM ART. BOMB. LT, CNPJ 07912262000171, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425228, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ROF USINAGEM LTDA, CNPJ 112120 05000102, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425237, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARIA DE LURDES SANTOS, CPF 2313311 7831, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425240, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DANILO LOPES, CPF 34326713852, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425241, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. IND E COM DE MOVs CALEGARI LT, CNPJ 79756961000180, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425252, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ROSSE COM REPRES GASTR LT, CNPJ 82278904000148, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425254, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ENCORLEE TRANSP LT, CNPJ 00525174300058, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425255, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. AMERICA LATINA ENTREGAS LT, CNPJ 02629045000155, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425256, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. AMARLI KOCHACK E CIA LT, CNPJ 038071 42000153, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425258, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. RONALDO ITIBERE CUNHA, CNPJ 07607198000115, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425261, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JPP - COM DE CONFECCOES LTDA, CNPJ 12063946000186, DUPLIC. P/INDIC distrib sob nº 425267, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. HENRIQUE MIGUEL DEVLIN, CNPJ 12632298000131, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425268, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da *. COM DE ESQUADRIAS IGUAPE LTDA, CNPJ 85025260000174, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425275, cujo valor se encontra inserido na faixa C do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. EDISON LUIZ COSTA, CPF 85316300963, DUPLIC. P/INDIC distrib sob nº 425276, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MR WERNNER DISTR DE LIVROS LT-(P, CNPJ 06013240000298, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425280, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. EVERTON SCHIPFER, CPF 06617621905, DUPLIC. P/INDIC distrib sob nº 425281, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SVOBODA COM DE MOVEIS, CNPJ 10867558000203, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425283, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. IGREJA DO EVANGELHO QUADRANG., CNPJ 62955505884103, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425285, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. LUIZ CARLOS SIQUEIRA, CPF 0239405 6924, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425291, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CLAUDIA Mª DE LIMA, CPF 08262828909, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425294, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOAO CARLOS MENISCK, CNPJ 113691 00000106, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425296, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADISA TRADING COM IMP/EXP LT, CNPJ 12839438000147, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425297, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da Tabela XV Lei 13.611/02. ISAIR LOCATELLI, CPF 18241174934, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425298, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADRIANA DO NASCIMENTO SANTOS, CPF 00482770961, NOTA PROMIS distrib sob nº 425305, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TAYNA RAFAELI DE OLIVEIRA, CPF 03577670983, NOTA PROMIS distrib sob nº 425306, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JULIANE DA COSTA MULLER, CPF 05037500931, NOTA PROMIS distrib sob nº 425307, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. VALDOMIRO CARMELINDO DE SOUZA, CPF 44136684991, NOTA PROMIS distrib sob nº 425308, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SIRLEI MARIA MACHADO VIEIRA, CPF 71679871900, NOTA PROMIS distrib sob nº 425309, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TANIA MARA ALVES RIBEIRO-MER, CNPJ 05438503000167, DUPL P/INDIC distrib sob nº 425312, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. VAULICEIA DA SILVA PAIXAO, CPF 03477831985, NOTA PROMIS distrib sob nº 425316, cujo valor se encontra inserido na faixa I do item I da *. JOICE LOUVEIRA FRUGERIO, CPF 05057699997, NOTA PROMIS distrib sob nº 425317, cujo valor se encontra inserido na faixa K do item I da *. MARCELO WASILEWSKI, CPF 0481427 1980, CHQ distrib sob nº 425319, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARCELO WASILEWSKI, CPF 0481427 1980, CHQ distrib sob nº 425320, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CLODOALDO LEANDRO MARCONCIN, CPF 75926067987, CHQ distrib sob nº 425321, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TAINAH CAMILLE CASILLI, CPF 00908228970, CHQ distrib sob nº 426001, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JOSE ALEXANDRE GEHRING RODRIGUES, CPF 59455357100, CHQ distrib sob nº 426003, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ELOI CORDEIRO JUNIOR, CPF 910 85454991, CHEQUE distrib sob nº 426005, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DANIELE REGINA MOSENA DE OLIVEIRA, CPF 02081914964, CHQ distrib sob nº 426007, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TEOFILO BUENO DE OLIVEIRA, CPF 38596466991, CHQ distrib sob nº 426009, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DORNELIO FONTES, CPF 62251910891, CHQ distrib sob nº 426010, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DANIELA LACERDA RABELO, CPF 98282107620, CHQ distrib sob nº 426011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADRIANE DE FATIMA MATOZO, CPF 03328674985, CHQ distrib sob nº 426013, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TATIANA ALVES PRATES, CPF 0457747 8625, CHQ distrib sob nº 426014, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. MARCELO DE OLIVEIRA PINA, CPF 90192958704, CHQ distrib sob nº 426015, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JORGE FERREIRA DE LIMA, CPF 05734011959, CHQ distrib sob nº 426023, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADRIANA NIELSEN, CPF 01988087988, CHQ distrib sob nº 426026, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ANTONIO LORY KALLUF Fº, CPF 03566106917, CHQ distrib sob nº 426027, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ADILSON JOAO PEREIRA, CPF 8736068

3904, CHEQUE distrib sob nº 426029, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. ALEXAN FERNEZLIAN, CPF 94509905815, CHQ distrib sob nº 426030, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JACKYLINE ELKY FERREIRA DO NASCIMEN, CPF 00519056981, CHQ distrib sob nº 426031, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CESAR AUGUSTO ABILHOA, CPF 30770866972, CHQ distrib sob nº 426032, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. SULIVAN DA SILVA JESUS, CPF 022 23149901, CHEQUE distrib sob nº 426039, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DAMIAO CESARIO DA SILVA, CPF 0281681 8993, CHEQUE distrib sob nº 426040, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. JAMES BUENO GUEDES, CPF 0273693 7945, CHEQUE distrib sob nº 426044, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. FABIANO TERRA VALENTIN, CPF 876 58224987, CHEQUE distrib sob nº 426046, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DANIEL BARBOSA, CPF 02059914914, CHQ distrib sob nº 426412, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. CASUAL MODA JOVEM LTDA, CNPJ 04957159000150, CHQ distrib sob nº 426413, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. DAIANE APARECIDA DA CRUZ, CPF 35528671809, NOTA PROMIS distrib sob nº 426421, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. TIAGO ALEXANDRE MAGALHAES GUTH, CPF 04298056910, CHQ distrib sob nº 426427, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. Por não ter sido possível encontrar os referidos responsáveis, pelo presente os intimo para todos os fins de direito e, ao mesmo tempo os cientifico de que, se não atendido ao presente até o dia 02/05/2011 (em caso de pagamento, observar horário dos bancos), serão lavrados os respectivos protestos em data de 02/05/2011. Afixado no lugar de costume, nesta data. Curitiba, 27 de abril de 2011 JUCILENE DE LIMA DIAS FORVILL Escrevente COMARCA DE CURITIBA 5º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS Thiago Martins de Oliveira- Tabelião Fone: (41) 3328-1034 Edital de Intimação Encontram-se neste Tabelionato, sito na Rua Marechal Deodoro, 869, 18° andar, na cidade de Curitiba, para o protesto, os títulos abaixo discriminados, de responsabilidade dos devedores a seguir relacionados: REGINA APARECIDA DA SILVA, 876.216.579-87, CHQ ACEITO distrib sob nº 420004/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. SIDNEI PAULO DA SILVA, 023.896.85960, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 420006/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. PURO CRISTAL I C C LT-ME, 09.272.381/ 0001-32, CHQ ACEITO distrib sob nº 420008/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/ 04/2011. URBANOS EMPREENDs IMOBILs LT, 05.821.713/0001-30, CHQ ACEITO distrib sob nº 420009/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. DENISE OBERST, 544.862.209-78, CHQ ACEITO distrib sob nº 420010/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. Mª RODRIGUES DE MACEDO, 008.308.49912, CHQ ACEITO distrib sob nº 420014/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/ 04/2011. ANDRE BILESKI, 010.253.139-09, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420018/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. FERNANDO DA SILVA, 032.749.539-11, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420031/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. JUNCO COM DE PRODs ALIMENTICIOS, 03.745.481/0001-52, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420033/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. JUNCO COM DE PRODs ALIMT, 03.745.481/ 0001-52, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420034/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. PATRICK KEVEN MELLER, 088.715.32910, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420051/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. FCIA EMERENCIANO E EMERENCIANO LTDA, 10.293.594/0001-20, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420056/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. EDENILSON ALVES FERREIRA, 697.966. 969-91, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420070/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. M.A VEIGA COM DE CONFEC LTDA, 72.548.290/0001-13, DUPLIC. MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420071/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. LUCIANO GIACOMIM, 09.414.597/0001-95, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420104/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. AKIRA AUTO SOCORRO SERVICOS DE REBOQUE, 10.695.330/0001-00, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420106/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. MARGARETE HAUBERT FERR COELHO, 027.996.629-60, DUPL MERC P/INDIC N/ ACEITA distrib sob nº 420129/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. BRUNO MATANA, 041.908.919-59, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420134/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. ADRIANO FERREIRA DA SILVA, 052. 618.549-03, DUPLIC. MERCTL P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420139/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. TIAGO CARLOS, 056.332.159-82, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420140/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. TROPICO COM REPRES PRODs ELETROE, 82.484.809/0001-09, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420172/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. VALDECLEY AP. GARBELOTT, 876.653. 369-49, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420175/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. EDUARDO BATISTA DE SENE, 929.351. 769-87, DUPLIC. MERCANT. P/INDIC N/ ACEITA distrib sob nº 420191/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. ANACLETO TRANSPs. LT, 02.914.518/ 0001-66, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420196/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. OSORIO MIOLA, 033.796.399-15, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420211/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. IND GRAFICA E EDITORA SERENA LTDA, 76.651.421/0001-44, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420221/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. AMAURI MENDES MERCADO, 09.537.884/ 0001-92, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420228/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. REPAL PINHEIRINHO LT, 05.563.863/000190, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 420237/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. SILVANA COUTINHO AMARAL, 720.959. 119-20, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 420240/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011.

EDGAR SEMCZPOK, 320.437.759-87, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 420242/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/ 2011. FWC COM PRODs E E P, 06.943.933/000107, CONTRATO ACEITO distrib sob nº 425002/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. ALEX MELEKI DOS SANTOS, 009.595.30940, CHQ ACEITO distrib sob nº 425003/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/ 04/2011. EDENILSON SANTOS MARTINS, 610.487. 129-15, CHQ ACEITO distrib sob nº 425007/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. MARCELO SIMOES, 006.156.479-60, CHQ ACEITO distrib sob nº 425008/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. WILLIAM CARDOSO, 043.943.459-95, CHQ ACEITO distrib sob nº 425009/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. VALMOR DA SILVA ALVES, 732.555.21904, CHEQUE ACEITO distrib sob nº 425010/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. CARLA LILIANE PIPER, 541.869.869-91, CHQ ACEITO distrib sob nº 425014/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. EMONTCONTRAU ENG E MONT ELETROMEC NIC, 01.065.573/0001-66, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425024/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. MARILSIND LANCHES LT, 01.413.508/ 0001-84, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425026/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. ELECTROGE SERVs DE MANUT LT, 04.016.079/0001-08, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425045/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. IVANILDA SABATKE GIMENES, 05.266. 841/0001-69, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425052/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. RATIONE VALORI ORG. CONT. SOC. SIMPLE, 07.051.317/0001-04, DUPLIC. MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425063/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. CUBA LIBRE TABACARIA LT, 08.628.600/ 0001-00, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425081/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. E NATUREZA SUPLEM. ALIMTCs PRODs NATs LT, 09.154.580/0001-46, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425083/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. RS ELETRO E MANUT LT, 80.533.938/000106, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425137/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. TRANSPs. VALE DOURADO LTDA, 82.503. 715/0001-21, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425142/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. LUIZ CARLOS BEBBER, 892.008.299-53, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425147/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. BEATRIZ CAETANO DA SILVA, 064.807.439-03, DUPL MERC P/INDIC N/ ACEITA distrib sob nº 425167/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. LANCADOR TRANSPORTES LTDA, 56. 759.020/0001-03, DUPL MERC P/INDIC N/ ACEITA distrib sob nº 425186/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. IMAGEM SUL PROD E EQUIPAMENTOS GRAF., 05.812.970/0002-96, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425222/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. ROF USINAGEM LT, 11.212.005/0001-02, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425237/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. PRIMEIRA OPCAO COM DE VEST, 06.022.413/0001-53, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425262/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. LOGISTICA RODOMODAL LT, 08.528.896/ 0001-98, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425265/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. BR CONSTRUTª LT-ME, 02.345.638/000190, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425282/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. GDEZ COM DE IMP/EXP LT, 07.208.350/ 0001-97, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425286/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. BIANCA FARIA PONG, 060.454.669-69, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425297/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. MERCADO ALIM JOLIVAL LT, 81.243.891/ 0001-09, DUPL MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425303/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. SELMA RODRIGUES DOS SANTOS, 041.973.289-66, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 425309/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. ELIANA APARECIDA DA ROCHA, 679.110. 729-49, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 425311/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. MARCOS ROBERTO MULLER, 811.270. 659-04, NOTA PROMIS ACEITA distrib sob nº 425312/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 29/04/2011. TANIA MARA ALVES RIBEIRO - MER, 05.438.503/0001-67, DUPLIC. MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425314/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. TANIA MARA ALVES RIBEIRO - MER, 05.438.503/0001-67, DUPLIC. MERC P/INDIC N/ACEITA distrib sob nº 425315/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 29/04/2011. RITA DE CASSIA SANTOS DA SILVA, 025.683.154-82, AV. RUI BARBOSA, 9.851 APTO 01 - BLOCO 14 - CENTRO - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR CEP 83005-340, CHEQUE ACEITO distrib sob nº 427010/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 02/05/2011. LUCIANA WALTER, 006.062.699-24, CHEQUE ACEITO distrib sob nº 427011/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 02/05/2011. LUIZ CARLOS DE CARVALHO, 537. 228.769-15, CHQ ACEITO distrib sob nº 427014/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 02/05/2011. BRAYAN R. T. DE OLIVEIRA, 080.499.19951, CHQ ACEITO distrib sob nº 427019/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 02/ 05/2011. ZELITA BARBOSA DA SILVA RIBAS, 324.834.229-34, RUA JOSE PENNA, 347 Q-15 - D-20 - CENTRO - SANTO ANTÔNIO DO CAIUA/PR CEP 87730-000, NOTA PROMISSORIA ACEITA distrib sob nº 427328/ 2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPAREC: 02/05/2011. LICELI HUBERT, 007.703.819-36, CHEQUE ACEITO distrib sob nº 427331/2011, cujo valor se encontra inserido na faixa A do item I da *. PRAZO DE COMPARECIMENTO: 02/05/2011. Por não ter sido possível encontrar os referidos responsáveis, pelo presente os intimo para todos os fins de direito e, ao mesmo tempo os cientifico de que, se não atendido até o PRAZO DE COMPARECIMENTO supra citado, horário bancário, prazo legal, serão lavrados os respectivos protestos. Em caso protesto por falta de Aceite, fica Vsª intimado para aceitar ou justificar a recusa do Aceite. Afixado em 28/04/2011. Curitiba, 28 de abril de 2011. RODOLFO CARLOS DA SILVA Escrevente * Tabela XV da Lei 13.611/02


PublicidadeLegal Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A7 | Indústria&Comércio A PARMA QUIMICA INDÚSTRIA E COMERCIO PRODUTOS QUIMICOS LTDA, torna a publico que requereu a SMMA (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), a renovação da Licença de Operação para a Atividade: Fabricação de outros produtos Químicos; Situada à rua Maria de Souza Coelho nº 95 C.I.C – Curitiba/PR – CEP 81450-585

DÉCIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA Av. Cândido de Abreu nº 535, 6º andar, CEP 80.530-906, Fórum Cível. Fone (41) 3352-9703 EDITAL de CITAÇÃO de OLINDA ALVES GOCKER, com PRAZO de 20 (vinte) dias. A Dra. PATRÍVIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA, MMª. Juíza de Direito Substituta da 11ª Vara Cível da Comarca de Curitiba, Estado do Paraná.

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 2009.70.00.004317-0/PR EXEQÜENTE ADVOGADO

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EXECUTADO

JUSTIÇA GRATUITA

CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF RENATO LUIZ HARMI HINO FERNANDO WILSON ROCHA MARANHAO OZEIAS FERNANDES LUZ

EDITAL N.º 5137867 PRAZO: 60 (SESSENTA) DIAS O DOUTOR FRIEDMANN WENDPAP, MM. Juiz Federal da 1ª Vara, na forma da lei, FAZ SABER que todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, perante este Juízo e Secretaria da 1ª Vara Federal, tramitam os autos de AÇÃO MONITÓRIA nº 2009.70.00.004317-0, movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL contra OZEIAS FERNANDES LUZ (CPF: 876744919-00), constando dos autos que tal pessoa encontra-se em lugar incerto e não sabido, pelo presente edital, com prazo de 60 (sessenta) dias, que será publicado na forma da lei e afixado em lugar de costume na sede deste Juízo, o qual está situado no endereço em epígrafe, fica INTIMADA, nos termos do art. 475-J do Código de Processo Civil, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento da dívida no valor de R$ 19.583,38 (dezenove mil quinhentos e oitenta e três reais e trinta e oito centavos), sob pena de acréscimo de multa de 10% sobre o valor não pago, além de possível penhora e alienação de bens suficientes à satisfação do título executivo. Tudo em conformidade com o despacho proferido às fls. 86 dos autos, a teor do disposto no art. 232, do CPC. E para que não alegue ignorância, mandou o MM. Juiz Federal desta Vara expedir o presente edital, na forma da lei. Curitiba, quatorze de abril de dois mil e onze. Eu, _______________________, Waldemar Gomes Ferreira Jr, Diretor de Secretaria Substituto da 1ª Vara Federal, o conferi e subscrevi. Friedmann Wendpap Juiz Federal

FAZ SABER que por este cartório e juízo, tramitam autos de AÇÃO DE INVENTARIO, nº203/2005, é inventariante BELINITA CRISTIANE GOCKER e autor da herança REINALDO GOCKER, onde determinou-se a citação da Sra. Olinda Alves Gocker, na qualidade de herdeira do espolio de Reinaldo Gocker,e esgotados foram todos os meios possíveis para sua localização, estando portanto, atualmente, em lugar incerto e não sábio, fica, por edital, a herdeira OLINDA ALVES GOCKER, CITADA de todos os termos da ação em referência para, no prazo de 10 (dez) dias, intervenha no processo acima identificado, requerendo o que for de direito, ou contestando a petição inicial, sob pena de serem tidos como verdadeiros os fatos apresentados pela autora e o prosseguimento do feito independentemente de seu conhecimento. Dado e passado nesta cidade de Curitiba – PR, aos vinte e três (23) dias do mês de março (03) de dois mil e onze (2.011). Eu (ass.), (Renata Ferreira), Escrevente Juramentado que o Digitei, conferi e subrscrevo. PATRICCIA DE FÚRCIO LAGES DE LIMA Juíza de Direito Substituta

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GERMER PORCELANAS FINAS S/A CNPJ nº 75.801.936/0001-10 ATA DA 52ª ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA 1) Data: 14 de abril de 2011. Hora: 10:00h. Local: Rodovia BR 277, Km 120, nº 3278 - Bairro Guabiroba, em Campo Largo - PR. Presença: Acionistas representando a maioria do Capital Social, de acordo com as assinaturas no Livro de Presenças nº 02, fls. 25-verso. Publicações: a) Demonstrações Financeiras – Diário Oficial no dia 15/03/2011 na página 37, edição nº 8424 e Jornal Indústria e Comércio no dia 14/ 03/2011 na página A-7, edição nº 8333 – b) Convocação: Publicada Jornal Indústria e Comércio de 01, 04 e 05 de abril de 2011, respectivamente nas edições nrs. 8347, 8347 (número de edição repetida por equívoco pelo jornal) e 8349, nas páginas A-7, A-7 e A-7 e no Diário Oficial do Estado do Paraná, publicado em 01, 04 e 05 de abril de 2011, respectivamente nas edições nrs. 8437, 8438 e 8439, nas páginas 35, 27 e 24, nos seguintes termos: “GERMER PORCELANAS FINAS S.A. CNPJ nº 75.801.936/0001-10. ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA. Convocação. Convidamos os senhores acionistas para a Assembléia Geral que será realizada, no próximo dia 14 de abril de 2011, às 10:00hrs, nas dependências da empresa, à Rodovia BR 277, Km 120, nº 3278, Bairro Guabiroba, em Campo Largo, Paraná, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: 1)Discussão e aprovação do Relatório da Diretoria e Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2010 e destinação do resultado. 2) Eleição da Diretoria e fixação dos honorários. Campo Largo(PR), 31 de março de 2011. Antônio Jurandir Girardi. Diretor Presidente.” – Mesa dos Trabalhos: Presidente - Antônio Jurandir Girardi; Secretário – Mauro Kirsten. DECISÕES: 1. Após lido e debatido, foi aprovado, por unanimidade, o Relatório da Diretoria, Balanço Patrimonial e Demonstrativo do Resultado, relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010. O resultado positivo apresentado no exercício, no valor de R$ 904.922,57 (Novecentos e quatro mil, novecentos e vinte e dois reais e cinqüenta e sete centavos), será transferido para a conta “Lucros (Prejuízos) Acumulados de Exercícios Anteriores” para amortização de prejuízos acumulados. – 2. Eleitos por unanimidade os diretores, para os seguintes cargos: Diretor Presidente - ANTÔNIO JURANDIR GIRARDI, brasileiro, casado em Comunhão de Bens, industrial/advogado OAB/SC 4363, CPF nº 049.607.509-87 e Cédula de Identidade nº 3/R 124.381 - SSI/SC, residente e domiciliado na Rua Aristiliano Ramos nº 1051, em Timbó – SC; Diretor Industrial - MÁRCIO LUIZ CRUZARA, brasileiro, casado em regime de Comunhão Parcial de Bens, economista CRE/PR 4372, CPF nº 321.283.989-91 e Cédula de Identidade nº 1.682.893 – PR - SESP/ PR, residente e domiciliado na Rua Visconde do Cerro Frio nº 36, Bairro Novo Mundo em Curitiba - PR e para Diretor Comercial - OSVALDO RANGEL FAZOLARI, brasileiro, casado, residente e domiciliado na cidade de Curitiba, estado do Paraná, na Rua Alberto Krammer, nr. 556, portador da Cédula de Identidade 3.579.501-4 SSP/ PR, expedida em 06/07/2010, inscrito no CPF sob o nr. 567.006.879-34. A posse da nova diretoria dar-se-á por termo próprio no Livro de Atas das Reuniões da Diretoria, após o arquivamento desta no registro competente. Fixada uma verba de R$ 215.000,00 (duzentos e quinze mil reais) para custeio dos honorários da Diretoria, cujo rateio será estabelecido em reunião desta. Não havendo outras manifestações dos acionistas, o presidente, fazendo uso da palavra, agradeceu a presença e colaboração de todos os presentes, solicitando o máximo de empenho para alcance das metas da empresa. Nada mais havendo a tratar suspendeu a sessão para a lavratura da ata que, depois de lida e conferida foi assinada por todos os acionistas e diretores presentes. Acionistas presentes - pp. Gerpar Participações S.A. – p.p. Magnus Germer, Magnus Germer, Antônio Jurandir Girardi e Valdir Luiz Finger. CERTIDÃO: Certifico que o acima é transcrição fiel da ata lavrada no Livro de Atas das Assembléias Gerais n° 03 às fls, 18-verso e 19. Campo Largo (PR), 14 de abril de 2011. Antonio Jurandir Girardi Presidente Mauro Kirsten Secretário Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20110962443 em 20/04/2011.

CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886 Companhia Aberta - Categoria A Ata da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 18 de Março de 2011 1. Data, Hora e Local: 18 de março de 2011, às 9:00 horas, na Rua Emílio Bertolini, 100, Cajuru, Curitiba, Paraná. 2. Composição da Mesa: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Cristiane Gritsch, Secretária. 3. Presença: Membros do Conselho de Administração da Companhia, descritos no item 5 abaixo. 4. Deliberações: Foram tomadas, por unanimidade dos presentes, as seguintes deliberações: 4.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Reunião do Conselho de Administração em forma de sumário; Conforme estipula o artigo 24, letra “j” do Estatuto Social da Companhia, autorizar a administração da Companhia a (i) realizar a aquisição de até 13.039.980 ações preferenciais, sendo 11.597.219 preferenciais classe “A” e 1.442.761 preferenciais classe “B” de emissão de sua controlada ALL - América Latina Logística Malha Norte S.A., sendo o valor de R$ 2,27 por cada ação preferencial, acrescido da variação da taxa de CDI - Certificado de Depósito Interbancário no período compreendido entre a data desta reunião de Conselho de Administração e o mês do efetivo pagamento e (ii) adotar todos os procedimentos legais cabíveis para dispensa ou realização da Oferta Pública de Ações perante Comissão de Valores Mobiliários e demais acionistas minoritários que são titulares das ações preferenciais classe “A” e classe “B” da ALL Malha Norte. 1. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Reunião do Conselho de Administração e lavrada esta Ata, lida, aprovada e assinada pelos presentes. (Ass.:) Presidente: Wilson Ferro de Lara; Secretária: Cristiane Gritsch; Membros do Conselho: Wilson Ferro de Lara, Alexandre Behring Costa, Bernardo Vieira Hees, Riccardo Arduini, Sergio Messias Pedreiro, Ruy Nagano, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Sousa, Wagner Pinheiro de Oliveira e Raimundo Pires Martins da Costa. Certifico que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 18 de março de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. Junta Comercial do Paraná. Certifico o registro em: 13/04/2011. Sob número: 20110901126. Protocolo: 11/90112-6, de 06/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

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ALL - América Latina Logística S.A. CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.3.00019886 Companhia Aberta Ata da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 01 de Abril de 2011 1. Data, Hora e Local. Realizada em 01 de abril de 2011, às 10h, na sede social da Companhia, localizada na Rua Emílio Bertolini, 100, sala 01, Cajuru, Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Convocação e Presenças. Dispensada, em razão da presença dos membros do Conselho de Administração abaixo assinados. 3. Mesa. Presidente: Sr. Wilson Ferro de Lara. Secretário: Sra. Cristiane Gritsch. 4. Deliberações. Para os fins das alíneas “n”, “o” e “q” do Artigo 24 do Estatuto Social da Companhia, resolvem os Conselheiros ratificar a discussão havida em 27/01/2011, aprovando a Norma de Delegação e Fixação de Alçadas, na forma do Anexo I. 5. Aprovação e Encerramento. Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a ata a que se refere esta reunião, que, depois de lida, foi aprovada e assinada por todos os presentes. 6. Assinaturas: Presidente: Wilson Ferro de Lara; Secretária: Cristiane Gritsch; Membros do Conselho: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Alexandre Behring Costa, Bernardo Vieira Hees, Riccardo Arduini, Sergio Messias Pedreiro, Guilherme Narciso de Lacerda, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Sousa, Nelson Rozental, Wagner Pinheiro de Oliveira, Raimundo Pires Martins da Costa e Roberto Rodrigues. Curitiba, 01 de abril de 2011. Certifico que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Cristiane Gritsch Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR - Certifico o registro em 13/04/2011 sob o número 20110901509, protocolo: 11/090150-9 de 06/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral. Norma de Delegação e Fixação de Alçadas, para Efeitos do Artigo 24, Alíneas “N”, “O” e “Q” do Estatuto Social da Companhia Artigo 1º. Fica autorizada a realização pela Diretoria, dispensada a necessidade de autorização prévia do Conselho de Administração, desde que no curso normal dos negócios da Companhia e respeitado o artigo 3º abaixo, as seguintes operações: (a) A contratação de operações comerciais e/ou financeiras, ativas e/ou passivas da Companhia, envolvendo valores inferiores ou iguais a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais), por operação. (b) A celebração de contratos entre a Companhia e as empresas controladas nas quais a Companhia tenha participação acionária superior a 98% (noventa e oito por cento) do capital social, desde que tais contratos sejam pactuados em condições de mercado. (c) A realização de operações financeiras de derivativos, com o único e exclusivo objetivo de fazer “hedge” (seguro) de suas operações financeiras passivas, envolvendo valores limitados a R$ 100.000.000,00 (cem milhões de reais), por operação. Artigo 2º. Para operações financeiras ativas aplicar-se-á norma específica a ser aprovada pelo Conselho de Administração. Artigo 3º. Ficam revogados os mandatos, autorizações e disposições eventualmente concedidas que estejam em desacordo com a presente Norma, ratificadas e convalidadas, entretanto, as operações porventura já realizadas pela Companhia dentro dos limites aqui estabelecidos. Curitiba, 01 de abril de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada.

Receita da Triunfo atinge R$545,9 mi em 2010

ZOBENS PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF 06.060.366/0001-32 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, acompanhadas das Notas Explicativas. A Administração

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em de R$ 1) ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Adiantamentos a Fornecedores Impostos a Recuperar Outros Créditos

2009

1.008 3.049.675 315.494 12.019 136.182 3.514.378

38.513 3.911.011 269.781 2.469 130.191 4.351.965

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Adiantamento para Futuro Aumento de Capital

5.000 1.842.848 1.847.848

5.000 1.865.207 1.870.207

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Reavaliação Reservas de Lucros

5.362.226

6.222.172

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Tributárias

2010

2009

24.029 63 24.092

1.435 12.330 13.765

3.634.100 3.634.100

4.244.100 4.244.100

1.507.733 155.000 41.301 1.704.034

1.507.733 155.000 301.574 1.964.307

5.362.226

6.222.172

3x21 zobens part.

ATIVO NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes Imobilizado

TOTAL DO ATIVO

2010

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1) 2010

DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administrativas

(141.289) (141.289)

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (141.289) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (807) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas 248.237 247.430 LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO 106.141 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL (74.042) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 32.099 NÚMERO DE AÇÕES 1.507.733 LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 0,02

2009

(163.447) (163.447) (163.447) (2.547) 588.388 585.841 422.394 (176.548) 245.846 1.507.733 0,16

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS PARA FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1)

Capital Reserva de Reserva Reserva de Lucros Realizado Reavaliação Legal Lucros Acumulados Total Saldos em 31/12/2008 1.507.733 155.000 21.107 34.621 - 1.718.461 Lucro Líquido do Exercício 245.846 245.846 Constituição da Reserva Legal 12.292 (12.292) Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros 233.554 (233.554) Saldos em 31/12/2009 1.507.733 155.000 33.399 268.175 - 1.964.307 Lucro Líquido do Exercício 32.099 32.099 Constituição da Reserva Legal 1.605 (1.605) Dividendos (292.372) (292.372) Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros 30.494 (30.494) Saldos em 31/12/2010 1.507.733 155.000 35.004 6.297 - 1.704.034

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Valores em R$ 1 1. CONTEXTO OPERACIONAL A ZOBENS PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003, tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotista ou acionista, e administração de bens próprios. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A elaboração das demonstrações contábeis requer a utilização de estimativas para o reconhecimento de certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à seleção de vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às referidas estimativas. Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que alterou e revogou dispositivos existentes e introduziu novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), de 15 de dezembro de 1976, buscando aproximação no sentido da harmonização das práticas contábeis adotadas no Brasil aos padrões contábeis internacionais (IFRS), derivados das normas emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias. b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo. c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamente na nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados por depreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos. d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços.

f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência 4. IMOBILIZADO Composição Depreciação 2010 2009 Anual Custo Depreciação Total Total Terrenos 80.000 - 80.000 80.000 Prédios e Edificações 4% 1.337.681 (149.857) 1.187.8241.241.331 Benfeitorias em Edificações 4% 252.310 (19.986) 232.324 238.597 Veículos 20% 283.856 (150.386) 133.470 89.849 Embarcações 5% 100.000 (8.570) 91.430 91.430 Reavaliação Prédios (37.200) 117.800 124.000 e Edificações 4% 155.000 2.208.847 (365.999) 1.842.8481.865.207 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.507.733, representado por 1.507.733 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País. b. Reserva Legal e Dividendos A reserva legal foi constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e o Estatuto Social, à base de 5% do lucro líquido do exercício. A Companhia visando manter o equilíbrio financeiro, optou pela retenção de todo o lucro líquido do exercício de 2009, sem distribuição de dividendos, para ser utilizado futuramente, demonstrados como segue: 2010 2009 Lucro Líquido do Exercício 32.099 245.846 Reserva Legal (1.605) (12.292) Lucro Acumulados 268.175 34.621 298.669 268.175 Lucro base Dividendos 292.372 DIRETORIA Walter Arvido Schause - Diretor Presidente Ingrid Margarida Mitt Schause - Diretora CONTADOR Antonio Gilmar Rissardi CRC/PR 027196/O-1

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ALL - América Latina Logística S.A. CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886 Companhia Aberta - Categoria A Ata da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 18 de Março de 2011 1. Data, Hora e Local: Aos 18 dias do mês de março de 2011, às 09:30 horas, na sede da Companhia, localizado na Rua Emílio Bertolini, 100, sala 01, Cajuru, Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Mesa: Presidente: Sr. Wilson Ferro de Lara. Secretária: Sra. Cristiane Gritsch. 3. Presenças: Totalidade dos membros do Conselho de Administração, indicados no item 6 abaixo. 4. Convocação: Dispensada em razão da presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração. 5. Deliberações: Foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberações, sendo a ata lavrada na forma de sumário: 5.1. Contas e Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras e Destinação do Lucro Líquido. Com fundamento no artigo 24, letra “h” do Estatuto Social, resolvem os Conselheiros, aprovar o relatório da administração e as demonstrações financeiras do exercício social encerrado em 31/12/2010, autenticados pela mesa e arquivados na Companhia, os quais serão submetidos à Assembléia Geral Ordinária de acionistas da Companhia na forma da lei, bem como a proposta de destinação do lucro líquido deste exercício conforme quadro abaixo: Destinação do Lucro Líquido do Exercício 2010, Valor R$ (mil): Reserva legal (5%), 11.993.927,14; Reserva de Investimento, 170.913.461,73; Reserva de Incentivos fiscais, 0,00; Dividendos, 56.971.153,91; Total, 239.878.542,78. 5.2. Remuneração da Administração 2011. Apresentar como proposta a ser aprovada em assembleia geral de acionistas da Companhia, a remuneração global da Administração (incluindo Conselho de Administração, Diretoria e comitês de assessoramento), para o exercício social de 2011, o valor global máximo de R$ 29.500.000,00, conforme tabela estimativa abaixo: Remuneração Fixa Anual, Remuneração Variável Anual, Outros Benefícios, Total: Diretoria, 6.000.000,00, 18.000.000,00, Não aplicável, 24.000.000,00; Conselho de Administração, 3.500.000,00, 2.000.000,00, Não aplicável, 5.500.000,00; Total, 29.500.000,00. a) A remuneração deverá ser mensal e com pagamento no último dia de cada mês. b) Para os membros do Conselho de Administração, a remuneração deverá atender o estipulado no Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado em 22/10/2010. c) A tabela acima é uma estimativa de valores para cada um dos órgãos da Companhia, podendo sofrer variações entre os órgãos (Conselho de Administração, Diretoria e qualquer outro comitê de assessoramento que porventura venha a ser criado), desde que respeite o valor global máximo previsto no item 5.2. supra. 5.3. Remuneração do Conselho Fiscal para 2011. Apresentar como proposta a ser aprovada em assembleia geral de acionistas da Companhia, a remuneração do Conselho Fiscal da Companhia para o exercício social de 2011, o valor global máximo de R$ 600.000,00, equivalente a 10% da remuneração da Diretoria da Companhia, na forma do art. 162, § 3º, da Lei nº 6.404/76. 5.4. Ratificação Remuneração 2010. O Conselho de Administração ratifica a remuneração global do exercício social de 2010, para o Conselho de Administração e Diretoria, para o valor de R$ 25.952.556, devendo a presente matéria ser submetida à aprovação em assembleia geral de acionistas da Companhia. 5.5. Convocação de Assembleia Geral. Autorizar a convocação de assembleias gerais da Companhia para o dia 29/04/2011, tendo por objeto deliberar sobre as matérias acima indicadas, assim como as demais estipuladas no artigo 132 da Lei 6.404/76. 5.6. Extinção do Comitê de Auditoria. Fica consignado a extinção do Comitê de Auditoria. 5.7. Contrato de Transporte Arcelormittal. Com fundamento no artigo 24, letra “o” do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração autoriza a assinatura do Contrato de Transporte a ser celebrado entre ALL - América Latina Logística Holding S.A., ALL - América Latina Logística Malha Paulista S.A., Arcelormittal Brasil S.A. e Acindar Brasil Ltda., tendo como objetivo a prestação do serviço de transporte ferroviário de produtos siderúrgicos. 6. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foram suspensos os trabalhos para a lavratura desta ata. Reabertos os trabalhos, foi a presente ata lida e aprovada, tendo sido assinada por todos os presentes. (Ass): Presidente: Wilson Ferro de Lara, Alexandre Behring Costa, Bernardo Vieira Hees, Riccardo Arduini, Sergio Messias Pedreiro, Ruy Nagano, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Sousa, Wagner Pinheiro de Oliveira e Raimundo Pires Martins da Costa. Certifico que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 18 de março de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR - Certifico o registro em 13/04/2011 sob número 20110901517, protocolo 11/090151-7, de 06/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

A Triunfo Participações e Investimentos [BM&FBovespa: TPIS3] - uma das principais operadoras de infraestrutura do país, com atuação diversificada nos segmentos de concessão de rodovias, administração de portos e geração de energia anuncia Ebitda de R$ 267,5 milhões no ano de 2010, com expansão de 18,9% em relação ao reportado no ano anterior. No último trimestre do ano (4T10), a companhia apresentou Ebitda de R$ 87,1 milhões, montante 30,3% superior ao registrado em período equivalente de 2009 (4T09). Em 2010, o lucro base de dividendos da Triunfo - parâmetro para a distribuição de dividendos para acionistas - aumentou 1127,5% em relação a 2009, para cerca de R$ 103,0 milhões. Esse resultado permite que a companhia proponha o pagamento de cerca de R$ 7,4 milhões em dividendos, em complemento aos R$ 18,3 milhões já distribuídos ao longo de 2010 como dividendos intercalares. No 4T10, o lucro líquido da Triunfo totalizou R$ 17,1 milhões, com crescimento significativo de 40,4% em relação ao 4T09. Esse aumento reflete um aumento de 30,6% da receita do segmento portuário, além de um montante de R$ 2,2 milhões de indenização de seguro pela Iceport.


STF reconhece imunidade tributária de peças de offset A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu que são imunes à cobrança de ICMS e IPI as peças sobressalentes para equipamentos de preparo e acabamento de chapas de impressão offset para jornais. A ministra Cármen Lúcia acompanhou a divergência iniciada, em maio de 2008, pelo ministro Marco Aurélio e seguida pelo ministro Ayres Britto, ao considerar que a imunidade de livros, jornais e periódicos alcança todo e qualquer insumo e ferramenta indispensáveis à edição desses veículos de comunicação. Ela explicou que a imunidade é um “instrumento de estímulo à circulação e de cultura” e protege o princípio da liberdade de imprensa. Com base em precedentes do Supremo, à época em que teve início o julgamento do RE, o ministro Mene-

zes Direito (morto em 2009), relator do caso, afirmou que a imunidade não abrange equipamentos do parque gráfico. Para ele, a Constituição Federal teria restringido essa imunidade a insumos diretos utilizados na publicação de livros, jornais e periódicos, materiais assimiláveis ao papel. O voto de Menezes Direito foi seguido pelo ministro Ricardo Lewandowski. O recurso interposto pela União questionava decisão favorável ao Grupo Editorial Sinos S/A, que teve imunidade tributária reconhecida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com base no artigo 150, inciso VI, alínea “d”, da Constituição. A empresa impetrou Mandado de Segurança contra ato do inspetor-chefe da alfândega do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS).

Leideveconsiderarintervenções sustentáveis em áreas de preservação A Lei 4.771/1965 – autointitulada Código Florestal brasileiro - veicula normas jurídicas de caráter geral que se destinam à regulamentação, de modo imediato, do uso e preservação dos recursos naturais brasileiros, bens estes que, diferentemente do que se fez constar no próprio texto da lei (artigo 1º, caput), não pertencem tão somente àqueles que habitam o país, mas a toda humanidade. Por via reflexa, ou mediatamente, o Código Florestal estabelece limites à exploração da propriedade seja ela pública ou privada, localizada em meio urbano ou incrustada em zona rural -, impondo, de modo significativo, bons contornos ao polissignificativo vocábulo “função social”, hoje expressamente consignado em nossa Constituição Federal (artigo 5º, XXIII). Mas fato é que, durante o longo percurso temporal que se encontra delimitado pela data de sua promulgação e os dias atuais, os conceitos de “utilização adequada dos recursos natu-

rais” e de “preservação do meio ambiente” alteraramse sobremaneira, geralmente incorporando maiores graus de austeridade a cada reforma implantada. Durante o período que antecedeu o Código Florestal, e mesmo após o início de sua vigência, incontáveis intervenções no meio ambiente, que hoje seriam consideradas irregulares – mormente nas chamadas Áreas de Preservação Permanente (APP) -, foram licitamente promovidas, por particulares e por entes públicos, encontrando-se dentre estas inúmeros exemplos, tais como a abertura de rodovias, a edificação de hospitais, hotéis, atividades agropecuárias, construções residenciais/ comerciais/industriais, exploração mineral e outras tantas interferências que, em primeira análise, deveriam ser cessadas face ao novo espírito encampado por nosso sistema jurídico. Contudo, uma análise mais profunda pode demonstrar que a vontade contida em nosso ordenamento não é exatamente esta.

Justiça&Direito

Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | A8

REGRAS PENAIS

Juiz deve analisar realidade dos fatos para julgar Prisão provisória esta se constituía em constrangimento ilegal

Juizaposentado tem recurso negado no STJ O prazo de 120 dias para impetração de Mandado de Segurança conta aposentadoria compulsória de juiz conta a partir da data de publicação do acórdão no processo administrativo disciplinar. O entendimento é da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. O Órgão Especial do Tribunal Justiça de Goiás determinou a aposentadoria compulsória do juiz Francisco carlos de Paula, com vencimentos proporcionais. Essa decisão ocorreu em 14 de dezembro de 2005. Houve oposição de Embargos Declaratórios, cujo acórdão foi publicado em 6 de março de 2006. Por maioria de votos, os ministros não aceitaram a alegação de que o prazo começava a contar na data de edição do decreto judiciário que concretizou a aposentadoria. O autor do voto vencedor, desembargador convocado Haroldo Rodrigues, afirmou que os efeitos do decreto retroagem a data de publicação do acórdão, evidenciando que julgado produz efeitos concretos. Segundo o entendimento da Turma, o prazo para impetração do Mandado de Segurança encerrou-se em 5 de julho de 2006. Como isso ocorreu apenas em 19 de julho de 2006, a maioria dos ministros considerou o pedido intempestivo e negou provimento ao recurso. Ficou vencido o relator, desembargador convocado Celso Limongi.

A

o interpretar a legisla ção penal, o juiz deve ter em mente a realidade dos fatos e o momento presente. Não pode esquecer a importância de suas decisões diante da onda de violência que se alastra no país. Sob esta justificativa, a 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, por unanimidade, denegou a concessão de Habeas Corpus a um homem, preso em flagrante sob a acusação de roubo qualificado. O julgamento do pedido de HC aconteceu no dia 24 de fevereiro, com a presença dos desembargadores Sylvio Baptista Neto (relator), Naele Ochoa Piazzetta e José Conrado Kurtz de Souza. O caso é originário da 3ª Vara Criminal da Comarca

de São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Na apelação ao TJ-RS, o advogado afirmou que o paciente foi preso em flagrante, acusado da prática de tentativa de roubo. Sustentou a inexistência de motivos para a manutenção da prisão provisória, razão pela qual esta se constituía em constrangimento ilegal. Assim, por meio da concessão de Habeas Corpus, pediu sua liberdade. Em parecer escrito, o representante do Ministério Público no colegiado opinou pela denegação da ordem, no que foi seguido pelo presidente da Câmara e relator do processo, desembargador Sylvio Baptista Neto. Conforme registrou em acórdão, a manutenção da prisão provi-

sória se justifica, porque ele foi preso em flagrante pela prática de roubo qualificado com o concurso de pessoas. “Para roubarem uma motocicleta, os assaltantes, entre eles o paciente, atacaram a vítima com uma pedrada, que lhe atingiu o capacete. Ela caiu no chão, e teriam tentado atropelá-la com um automóvel. Esta situação, pelas características (grave ameaça e/ou violência) e quantidade, vem causando intranquilidade aos cidadãos e deve ser coibida, pois ofende a ordem pública.” Segundo o desembargador, a manutenção da prisão provisória do paciente também se justifica porque não há indicação de que a situação seja excepcional e a liberdade recomendável.

TST suspende execução trabalhista de R$ 1,6 milhão contra grupo RBS A ação de execução de verbas trabalhistas pode ser suspensa caso outra ação que questiona os valores ainda não tenha chegado ao fim. Essa foi a decisão da Subseção II Especializada em Dissídios Individuais, do Tribunal Superior do Trabalho, que suspendeu a cobrança de R$ 1,68 milhão contra o grupo de comunicação RBS. A ação, movida por um radialista, reconheceu quatro contratos de trabalho distintos com duas empresas do grupo. A execução contra a TV Santa Cruz Ltda. e a Rádio Atlântica FM Santa Cruz Ltda. foi monocraticamente suspensa pelo ministro Pedro Paulo Manus. A SDI-2 não acolheu Agravo Regi-

mental do radialista com o objetivo de liberar a cobrança dos 1,6 milhão, com multa de 10%, imposta pelo juiz de primeiro grau em caso de não pagamento desse valor no prazo de 15 dias. O ministro acolheu Ação Cautelar com pedido de liminar da empresa para que a cobrança fosse suspensa até o julgamento de Ação Rescisória, da qual é o relator, e que tramita atualmente no TST. A rescisória pretende anular o julgamento da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do TST que condenou as empresas ao pagamento de horas extras, devidas com o reconhecimento dos contratos de trabalho. Ele defendeu na SDI-2, no

julgamento do Agravo Regimental do jornalista contra sua decisão, a suspensão da cobrança pelo “temor no prosseguimento da execução” devido ao valor da condenação e a incidência da multa. A decisão de Manus foi acompanhada pelos demais ministros da SDI –2. De acordo com os autos, o processo movido pelo jornalista chegou à Primeira Turma do TST, que acolheu recurso das empresas contra a decisão regional e suspendeu o pagamento das horas extras, resgatando a decisão de primeiro grau. Em julgamento posterior, a SDI-1 atendeu apelo do radialista e reestabeleceu o pagamento das horas extras.

Empresa tem responsabilidade subjetiva em acidente A 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul manteve a condenação das empresas ETE (Engenharia de Telecomunicações e Eletricidade) e, solidariamente, Brasil Telecom, ao pagamento de indenização por danos morais a um ex-empregado. O reclamante, que exercia a função de cabista, sofreu um acidente de trabalho que resultou na redução permanente da sua capacidade laborativa. O julgamento no TRT-RS aconteceu no dia 6 de abril. Cabe recurso. O autor trabalhou durante sete meses para a ETE, que presta serviços à Brasil Tele-

com. Consta nos autos que ele estava dentro de uma caixa subterrânea quando um cabo escapou e atingiu seu braço, joelho e virilha esquerda. A partir do acidente, o trabalhador passou a apresentar tendinite, sinovite, entorse no joelho, varicocele e outros problemas que comprovaram o nexo causal. A juíza Fabíola Schivitz Dornelles Machado, atuando na 30ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, condenou as rés a indenizar o ex-empregado, baseando-se na responsabilidade objetiva. Neste caso, independe a presença de culpa da reclamada no acidente: só o fato de

colocar o trabalhador em atividade de risco gera o dever de indenizar, em caso de algum infortúnio. O acórdão da 7ª Turma

manteve a sentença, mas pelo fundamento da responsabilidade subjetiva, que avalia a existência de culpa da empresa.

Corte portuguesa abre exceção sobre uso de provas O Tribunal Constitucional de Portugal decidiu que, por regra, um documento anexado ao processo só pode fundamentar uma condenação judicial se ele foi lido em audiência ou se foi listado como prova pelo Ministério Público. No entanto, abriu uma exceção: quando o tal documento serve apenas para narrar uma diligência, o juiz pode usá-lo para fundamentar a sua decisão, ainda que ele não tenha sido citado nem na audiência e nem pelo MP. O raciocínio foi elaborado pela corte portuguesa ao analisar a contestação de um

motorista condenado por dirigir bêbado. Ele reclamou que o juiz de primeira instância usou para fundamentar a condenação documento, assinado por ele, dando o seu consentimento para o exame de sangue que comprovou a embriaguez. O documento estava anexado aos autos desde a fase de inquérito, mas não foi listado como prova pela acusação e nem discutido em audiência judicial. No recurso ajuizado no Tribunal Constitucional, ele alegou que brechas no Código de Processo Penal português

usadas pelo juiz violavam o direito ao contraditório e à ampla defesa. Os julgadores, ao analisar o caso, identificaram duas hipóteses. A primeira é quando o documento anexado aos autos não é lido em audiência, mas depois é usado pelo juiz para fundamentar a sua decisão. A segunda é quando o documento não foi listado pela acusação. Para a corte, quando acontecem as duas hipóteses simultaneamente, por regra, foi violado o direito à ampla defesa do réu. A explicação é que o acusado tem de sa-

ber o que vai ser usado contra ele para ser capaz de rebater cada prova. O juiz pode, ele próprio, destacar um documento do processo, já que é seu dever usar aquilo que está anexado aos autos para dar a decisão mais justa. O documento, no entanto, tem de ser lido em audiência para que a defesa possa se manifestar sobre ele já que, nas páginas e páginas que fazem parte de um processo, o tal documento pode passar despercebido e os advogados do réu não argumentarem contra ele.


Economia Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B1 | Indústria&Comércio politica@induscom.com.br

ATIVIDADE

Crescimento da indústria é menor do que o esperado Produção cresceu em 16 setores da indústria de transformação Pedro Peduzzi

Apesar de a produção industrial ter crescido em 16 setores da indústria de transformação e na indústria extrativa no primeiro trimestre de 2011, os empresários brasileiros continuam avaliando que o crescimento está abaixo do esperado. De acordo com a pesquisa Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira (27/04) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o nível de atividade atingiu 53,3 pontos. Apenas quatro setores – de material eletrônico e de comunicação, farmacêutico, de veículos automotores e de borracha – apresentaram índice de utilização da capacidade instalada maior do que o esperado. Como regra, a pesquisa considera como referência para o nível esperado pelos empresários a marca de 50 pontos. Valores acima desse nível indicam

Previdência tem melhor resultado desde 2003

Apenas quatro setores apresentaram índice de utilização da capacidade instalada maior do que o esperado

superação das expectativas manifestadas. “Dois setores chamaram mais nossa atenção porque mostraram que a utilização está acima do usual para o mês de março. Foram os de material eletrônico e de comunicação e o farmacêutico, mas a maioria está abaixo para o mês”, disse o

pesquisador da CNI Marcelo Souza Azevedo. O setor farmacêutico registrou 57,8 pontos no indicador de evolução da produção em março. Ou seja, quase oito pontos acima do que era imaginado pelos próprios empresários do setor. Segundo a CNI, quando se considera a atividade in-

dustrial desse setor como um todo – agregando, além da produção, outros elementos como empregos gerados, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada – o índice atinge atinge 55,6 pontos. Já o setor de material eletrônico e de comunicação apresentou 50 pontos no indicador de produção e 53,4 pontos no quesito relativo à capacidade instalada. Azevedo explicou que, como o ano passado foi atípico, há dificuldades em fazer comparações entre os dois anos. “O crescimento em 2010 foi bastante forte por causa da antecipação dos incentivos fiscais que iam vencer naquele período. Além disso, em 2011, teve a questão do carnaval (em março) que, naturalmente, reduz a produção”. A pesquisa Sondagem Industrial abrange 1.569 empresas e foi feita entre 31 de março de 14 de abril.

CRÉDITO

Taxa média dos juros bancários aumentou para 39% em março

Lourenço Melo

Stênio Ribeiro

A Previdência Social teve, em março deste ano, o melhor resultado desde dezembro de 2003 – arrecadação de R$ 18 bilhões e despesas de R$ 21 bilhões. Foi o menor déficit no período, de R$ 3,3 bilhões. O ministro Garibaldi Alves Filho afirmou nesta quartafeira (27/04), ao anunciar os resultados do Regime Geral de Previdência, que o aumento da arrecadação na área urbana, de 6,7% em relação ao mesmo mês de 2010, deve-se aos bons resultados da economia. Entre esses resultados, ele citou o reajuste do salário mínimo, que entrou em vigor em janeiro, o crescimento do mercado de trabalho formal, o empenho gerencial na expansão da arrecadação como um todo e a elevação do teto da Previdência, que motivou também o aumento da cobrança do percentual pago por empregados e empregadores. A arrecadação da Previdência foi superavitária na área urbana e negativa na área rural. A diferença nesse caso é coberta pelo Tesouro Nacional. Nos três primeiros meses do ano, a arrecadação foi de R$ 53 bilhões contra despesas de mais de R$ 62 bilhões, resultando em déficit de R$ 9,5 bilhões. No mesmo período do ano passado, a diferença entre receita e despesa ficou na casa dos R$ 15 bilhões. Em março passado foram arrecadados R$ 17,6 bilhões na área urbana (mais 0,7% sobre fevereiro e mais 7% sobre janeiro) e R$ 383 milhões na área rural (mais 12,4% sobre fevereiro e mais 4,3% sobre janeiro).

A taxa média de juros do crédito bancário aumentou de 38,1%, em fevereiro, para 39% ao ano, em março, e a elevação já soma 4 pontos percentuais no trimestre, de acordo com o Relatório de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, divulgado nesta quarta-feira (27/04) pelo Banco Central (BC). A alta do custo do crédito foi determinada pela elevação de 0,7 ponto percentual nos juros médios dos empréstimos para pessoas jurídicas (empre-

sas), que subiram para 31,3% ao ano, enquanto a taxa média das operações para pessoas físicas aumentou de 43,8% para 45% ao ano. Os bancos explicam que parte do aumento decorre da evolução da inadimplência da pessoa física, que passou de 5,8% para 5,9%, e permaneceu em 3,6% para pessoa jurídica. Apesar do aumento dos juros, o saldo total de créditos do sistema financeiro nacional registrou expansão de 1% no mês e soma 2,7% no trimestre ou 20,7% em 12 meses, com estoque de R$ 1,752 trilhão. O

montante equivale a 46,4% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país. Houve, portanto, ligeira retração em relação à proporção de fevereiro (46,5%). Do total, R$ 1,146 trilhão são recursos livres e R$ 606,9 bilhões são direcionados. Nas operações de crédito com juros prefixados para pessoas físicas, todas as modalidades ficaram mais caras, com exceção do crédito pessoal, cuja taxa caiu de 48% para 47,3% ao ano. Os juros do cheque especial aumentaram de 167,4% para 174,6% ao ano.

A c ont e cce e onte na Política André Molina

CPI das Espionagens convocará envolvida em fraude de restituições do IR O presidente da CPI das Espionagens, deputado estadual Marcelo Rangel (PPS), declarou que a comissão vai convocar a funcionária da Assembleia Legislativa Silvana Bruel, que é suspeita de comandar um esquema que fraudava imposto de renda. O parlamentar justifica que Silvana foi ouvida como testemunha na CPI da Espionagens e que seu envolvimento no escândalo compromete toda sua argumentação. “Temos uma denúncia grave sobre alguém que depôs na nossa comissão. Com a suspeita, ela pode ter atuado em outras áreas. Ao ser convocada, ela deverá se pronunciar”, disse o parlamentar.

PMDB ainda busca unidade na Assembleia Legislativa A bancada dos deputados estaduais do PMDB realizou uma reunião nesta quarta-feira (27) para tentar afinar o discurso e conseguir unidade. O principal motivo é a divisão. Alguns parlamentares desejam permanecer na oposição enquanto outros preferem estar ao lado da base governista. O deputado estadual Caíto Quintana (PMDB) reconhece que a situação é delicada. A bancada deverá realizar uma reunião com o partido para buscarsomente um posicionamento na Assembleia Legislativa.

Nos bolsos do governo Uma das principais dificuldades do PMDB é a permanência de Luiz Claudio Romanelli na secretaria do Trabalho. Com a presença do peemedebista no governo, Beto Richa amarrou o principal partido da oposição. Agora, o governador busca a presença integral da legenda em sua base. A estratégia pode isolar o PT na Casa.

Douglas Fabrício recorda que Requião vetou proposta contra bullying Ao ironizar as declarações do senador Roberto Requião sobre a posição de vítima de “bullying da imprensa”, o deputado estadual Douglas Fabrício (PPS) recordou nesta quarta-feira (27) que Requião, enquanto governador, vetou sua proposta que combate o bullying. “Na justificativa ele disse que o projeto era contrário ao interesse público e que o tema já era tratado nas escolas. Ele não convenceu. Agora se diz vítima da prática”, afirma.

Secretaria de Assuntos da Copa prestigia evento de capacitação Com o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis/PR e da Escola Virtual de Meios de Hospedagem, foi lançado em Curitiba o programa “Bem Receber Copa”, do Ministério do Turismo. O evento foi realizado no Hotel Promenade e contou com a presença do Secretário de Estado para Assuntos da Copa do Mundo da FIFA 2014, Mario Celso Cunha, que representou o governador Beto Richa. Dezenas de proprietários de hotéis e entidades ligadas à classe estiveram presentes. O Secretário Especial da Copa de Curitiba, Luiz de Carvalho, também participou do encontro, que teve a coordenação do empresário Henrique Lenz César Filho, Presidente da ABIH-PR e contou com a presença do Diretor da Escola Virtual dos Meios de Hospedagem (EVMH), Silvone Assis, que fez um relato do programa, com audiovisual. No Paraná serão capacitados 500 profissionais da rede hoteleira, incluindo recepcionistas, mensageiros, porteiros e gerentes.

Desemprego sobe e renda cai na maioria das regiões Flávia Albuquerque

A taxa de desemprego nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e do Distrito Federal ficou em 12,1% em março, ante 10,5% em fevereiro, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo a PED, no mês passado havia 2,4 milhões de pessoas desempregadas, 133 mil a mais do que em fevereiro. Foram eliminados 207 mil postos de trabalho e saíram da população economicamente ativa (PEA) 73 mil pessoas. O total de ocupados nas sete regiões chegou a 19,4 milhões de pessoas. A taxa de desemprego cresceu em Salvador (de 14,3% para 15,7%); São Paulo (de 10,6% para 11,3%); Fortaleza (de 8,6% para 9,3%); Belo Horizonte (de 7,8% para 8,5%) e no Distrito Federal (de 12,7% para 13,4%). Em Porto Alegre, manteve-se estável (de 7,3% para 7,4%), assim como em Recife, que repetiu a taxa de 13,9%. A ocupação caiu em todos os setores analisados. No setor de serviços foram eliminadas 56 mil vagas (queda de 0,5%). CMYK


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Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B2

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de Reais)

INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO – LACTEC CNPJ Nº 01.715.975/0001-69 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 E 1º DE JANEIRO DE 2009 - (Em milhares de reais) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Imposto a recuperar Adiantametos diversos Outros créditos

Nota

2010

2009

01/01/2009

5 6

11.192 3.929 126 266 930 344 16.787

8.611 3.344 93 268 989 396 13.701

9.119 2.526 61 259 1.541 483 13.989

513

75 577

75 633

6.178 1.043 7.733 33.306 21.366 16 79.208 ________

7.667 903 9.222 39.959 22.658 886 247 86.673 ________

10.633 813 12.154 47.033 22.614 1.096 238 97.124 ________

7 8

Não circulante Realizável a longo prazo Partes relacionadas Contas a receber de clientes Subvenção - projetos contas bancárias Depositos judiciais

6 11 1

Imobilizado Imobilizado de terceiros Investimentos Intagivel

10 10 9

Passivo Circulante Fornecedores Obrigações trabalhistas e sociais Impostos e contribuições a recolher Outras contas a pagar Não circulante Provisões para contigências Provisão para perdas de investimento Obrigações com associados Subvenção - projetos em andamento Obrigações - subvenção de projetos Patrimônio social Investimentos permanentes Imobilizado adquirido Imobilizado doado Ajuste de avaliação patrimonial Déficits acumulados

Nota

2010

12 13 14

708 3.879 608 699 5.894

763 4.773 522 546 6.604

487 3.942 722 324 5.475

5.451 6.178 21.366 32.995

3.738 434 7.667 22.658 34.497

8.069 751 921 10.633 22.614 42.988

4.579 13.451 31.519 12.558 (21.788) 40.319

4.579 13.451 31.519 18.078 (22.055) 45.572

4.579 13.451 31.519 22.651 (23.539) 48.661

79.208 _________

86.673 _________

97.124 _________

15 9 16 17

17 17 17 19

2009 01/01/2009

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DO (DÉFICIT) SUPERÁVIT EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

(Em milhares de reais) Nota Receita operacional líquida Custos dos serviços prestados Superávit (défit) bruto

2010

2009

60.741

53.762

(56.393)

(54.027)

4.348

(265)

(Despesas) receitas operacionais Receitas (despesas) financeiras, líquidas Reversão de provisão para contingencias Despesas comerciais Despesas gerais e administrativas

(223)

647

221

5.602

(422)

(469)

(791)

(495)

Despesas com pessoal

(5.143)

(4.694)

Despesas com materiais e serviços

(2.308)

(1.939)

Despesas tributárias

(30)

(2)

Despesas com depreciação

(276)

(285)

Provisão para perdas com investimentos

(424)

131

Outras despesas operacionais

(205)

(1.320)

(9.601)

(2.824)

Déficit do exercício

(5.253) ________

(3.089) ________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Fluxos de caixa das atividades operacionais Déficit do exercício Ajustes Depreciação Provisão para contingências Provisão para perda de investimento Provisão para futuro reembolso de imobilizado de terceiros Alienação de ativo intangível Custo residual do ativo imobilizado alienado

2010

2009

(5.253)

(3.089)

7.637 1.798 (434) (85) 247 1.701 5.611

6.919 (5.442) (317) 1.111 856 38

(521) 113 (33) 75 (140) (55) (808) 153

(762) 630 (32) (90) 276 631 (699)

Variações nos ativos e passivos Aumento em contas a receber Redução em outros créditos Aumento nos estoques Redução em despesas antecipadas Aumento em depósitos judiciais (Redução) aumento em fornecedores (Redução) aumento em obrigações trabalhistas e tributárias Aumento (redução) em outras obrigações Caixa líquido proveniente das (usado nas) atividades operacionais Fluxo de caixa das atividade de investimentos Aquisição de imobilizado Alienação de investimentos Aquisição de intangível Caixa líquido usado nas atividades de investimento

4.396

(8)

(2.685) 870 (1.815)

(701) 210 (9) (500)

Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa

2.581 ________

(508) ________

Demonstração do aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa Saldo final do caixa e equivalentes de caixa Saldo inicial do caixa e equivalentes de caixa Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa

11.192 8.611 2.581 ________

8.611 9.119 (508) ________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Em milhares de reais)

Saldos em 1º de janeiro de 2009 Realização do custo atribuído Déficit do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2009 Realização do custo atribuído Déficit do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2010

Investimentos permanentes 4.579 4.579 4.579 _____________

Imobilizado adquirido 13.451 13.451 13.451 ___________

Imobilizado recebido por doação 31.519 31.519 31.519 __________

Ajuste de avaliação patrimonial 22.651 (4.573) 18.078 (5.520) 12.558 ___________

Déficits acumulados (23.539) 4.573 (3.089) (22.055) 5.520 (5.253) (21.788) ____________

Total 48.661 (3.089) 45.572 (5.253) 40.319 __________

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional O Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - Lactec foi constituído em 6 de fevereiro de 1997, sob a forma de associação sem fins lucrativos, e tem por objetivo a promoção do desenvolvimento econômico, científico, tecnológico, social e sustentável da preservação e conservação do meio ambiente. Atua por meio de ações educacionais, produção e divulgação de informações de conhecimento técnico e científico, estudos, pesquisas, desenvolvimento de protótipos e produção de produtos, processos e sistemas de base tecnológica. Os associados em 31 de dezembro de 2010 são: Companhia Paranaense de Energia Elétrica - Copel, Universidade Federal do Paraná – UFPR, Instituto de Engenharia do Paraná - IEP, Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP e Associação Comercial do Paraná – ACP. O Instituto foi qualificado, no ano 2000, pelo Ministério da Justiça, com base na Lei n o 9.790, como O.S.C.I.P. (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), que permite, dentre outros desenvolvimentos, o de parceria com o setor público por meio de dispensa do processo licitatório. 2 Base de preparação a. Declaração de conformidade com relação às normas do CPC As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a entidades sem fins lucrativos, as quais abrangem a legislação societária, as normas do Conselho Federal de Contabilidade, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). O Instituto optou por não elaborar as demonstrações financeiras consolidadas. A demonstração dos resultados abrangentes não foi apresentada pelo Instituto uma vez que não há outros resultados abrangentes. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pelo Instituto em 17 de março de 2011. b. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. c. Moeda funcional e de apresentação Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional do Instituto. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamento A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas contábeis brasileiras exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir das estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. 3 Principais políticas contábeis As políticas contábeis, descritas em detalhes a seguir, têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras e na preparação do balanço patrimonial de abertura apurado em 1º de janeiro de 2009, com a finalidade da transição para as novas normas contábeis brasileiras, exceto nos casos indicados em contrário. a) Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros não derivativos O Instituto reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Instituto se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. O Instituto reconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Instituto transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial somente quando a Instituto tem o direito legal ou a intenção de liquidar os valores em uma base líquida, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O Instituto tem o seguinte ativo financeiro não derivativo: Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. (ii) Passivos financeiros não derivativos Passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Instituto se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Passivos financeiros são baixados quando as suas obrigações contratuais são liquidadas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, exista o direito legal de compensar os valores e a Instituto tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. Tais passivos financeiros são representados por empréstimos, financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar os quais reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. b) Estoques Os estoques são avaliados com base no custo histórico de aquisição acrescido de gastos relativos a transportes, armazenagem e impostos não recuperáveis. Os valores de estoques contabilizados não excedem os valores de mercado. c) Investimentos em coligadas e controladas As coligadas são aquelas entidades nas quais o Instituto, direta ou indiretamente, tenha influência significativa, mas não controle, sobre as políticas financeiras e operacionais. A influência significativa supostamente ocorre quando o Instituto, direta ou indiretamente, mantém entre 20 e 50 por cento do poder votante de outra entidade. As controladas são aquelas entidades nas quais o Instituto, direta ou indiretamente, detenha o controle sobre as políticas financeiras e operacionais.

Os investimentos em coligadas e controladas são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo. d) Imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. A Instituto optou por avaliar alguns itens do ativo imobilizado pelo custo atribuído (deemed cost) na data de abertura do exercício de 2009 (1º de janeiro de 2009). Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida o patrimônio líquido, como demonstrado na nota explicativa 10. Os demais itens do ativo imobilizado permaneceram registrados pelo valor contábil pois a Administração considera que os valores contábeis residuais aproximavam-se dos valores justos na data de transição. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pelo próprio Instituto inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado. (ii) Custos subseqüentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para o Instituto e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. (iii) Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. Terrenos não são depreciados A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que melhor reflete o padrão de consumo dos benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. As vidas úteis estimadas para os bens do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2010 são as seguintes: Edifícios 31 anos Máquinas e equipamentos 5 anos Móveis e utensílios 4 anos Instalações 10 anos Veículos 4 anos Equipamentos de computação 4 anos Pela adoção do custo atribuído, assim como requerido pela interpretação técnica ICPC 10 e pelo CPC 27, o Instituto assumiu, em 1º de janeiro de 2009, a vida útil reavaliada para os ativos imobilizados que tiveram seu custo alterado pela adoção do custo atribuído. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. e) Imobilizado de terceiros e obrigações – subvenção de projetos Os valores recebidos das instituições financiadoras para a execução de projetos são aplicados e os registros contábeis ocorrem em rubricas específicas, classificadas no ativo e passivo não circulante, não afetando o resultado do Instituto. Para os bens pertencentes a terceiros o Instituto não adotou o custo atribuído. f) Redução ao valor recuperável (i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir, dentre outros, atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido e indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência. O Instituto considera evidência de perda de valor para recebíveis tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis e títulos de investimento mantidos até o vencimento individualmente significativos são avaliados quanto a perda de valor específico. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Quando um evento subseqüente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. (ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros como estoques e imobilizado, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. As perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. g) Passivo circulante O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago e estão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos incorridos até a data do balanço. h) Imunidade tributária Por constituir-se como Associação sem fins lucrativos e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, o Instituto, de acordo com a Legislação Tributária brasileira, é isento do pagamento de impostos e contribuições federais.

i) Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se há uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. j) Apuração do (déficit) superávit As receitas e os custos e despesas são reconhecidos pelo regime de competência. A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função da sua realização. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. k) Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida. 4 Gerenciamento do risco A Diretoria tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco, juntamente com seus conselhos de administração e fiscal. a. Risco de crédito Risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis as Instituto de clientes e em títulos de investimento. (i) Contas a receber de clientes e outros créditos A Administração estabelece uma provisão para redução ao valor recuperável que representa sua estimativa de perdas incorridas com relação às contas a receber de clientes e outros créditos e investimentos. Os principais componentes desta provisão referem-se aos riscos de perdas significativos individuais e um componente de perda coletiva estabelecido para grupos de ativos similares com relação a perdas incorridas, porém ainda não identificadas. (ii) Investimentos O Instituto limita sua exposição a riscos de crédito ao investir apenas em aplicações de renda fixa. A Administração não espera que nenhuma contraparte falhe em cumprir com suas obrigações. b. Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco relacionado a dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Instituto. c. Risco operacional Risco operacional é o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infra-estrutura, de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. O objetivo é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à reputação da Instituto, buscando a eficácia de custos, para evitar procedimentos de controle que restrinjam iniciativa e criatividade. 5 Caixas e equivalentes de caixa 2010 2009 01/01/2009 Caixa e bancos 1.226 1.954 1.308 Aplicações financeiras 9.966 6.657 7.811 11.192 8.611 _________ _______ ___9.119 ______ As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a Fundos de Investimento em Renda Fixa, remuneradas a taxas de 111,23% do Certificado de Depósito Interbancário – CDI em 2010 (105,75% em 2009). 6 Contas a receber de clientes 2010 2009 01/01/2009 No país 4.936 4.757 3.985 (494) (836) (826) (-) Provisão para créditos duvidosos 4.442 3.921 3.159 _________ ________ __________ (-) Parcelas classificadas no ativo circulante (3.929) (3.344) (2.526) Não circulante 513 577 _________ ________ ______633 ____ O saldo das contas a receber refere-se aos serviços faturados durante o ano de 2010 com previsão de realização no exercício de 2011 e os valores a receber registrados no não circulante são relativos à venda dos módulos industriais do CETIS, cujos créditos foram cedidos para o Instituto como parte do investimento por ele realizado. Foi constituída provisão para créditos duvidosos por não haver garantia de recebimento dos valores. O ajuste a valor presente foi efetuado utilizando a taxa SELIC, a qual é o índice que melhor reflete a natureza do ativo a que o Instituto está exposto. 7 Impostos a recuperar 2010 2009 01/01/2009 Impostos federais a recuperar 80 80 80 ISS recuperar Manaus Energia 178 179 179 ISS a restituir 6 9 INSS a recuperar 2 266 268 __________ ________ ______259 ____ Em “impostos federais a recuperar” são registrados os valores de IRRF, PIS, COFINS e CSLL, impostos que foram retidos das notas fiscais de faturas do Instituto e que serão compensados, com o PIS sobre folha no exercício de 2010, com base em processo administrativo junto à Receita Federal do Brasil conforme determina a legislação. Em “ISS a restituir” são registrados os valores referentes a notas fiscais canceladas fora do período ou mês de sua emissão, tendo o Instituto já recolhido o ISS; será solicitado através de processo administrativo junto a Prefeitura Municipal de Curitiba, a restituição no exercício de 2011. Em “ISS recuperar Manaus Energia” são registrados os saldos de valores que estão sendo discutidos por meio de medida administrativa junto à Manaus Energia para recuperar o ISS que foi retido sobre a alíquota de 5%, quando naquele município a alíquota é de 2%. 8 Adiantamentos diversos 2010 2009 01/01/2009 Adiantamentos a funcionários 500 606 808 Adiantamento a fornecedores 430 365 710 Outros 18 23 989 ______930 ____ ________ ___1.541 _______ Em “Adiantamento a funcionários” estão registrados os adiantamentos operacionais aos empregados, objetivando cobrir despesas de salário, férias, viagens (nacional e internacional) e aquisição de materiais de uso e consumo. Em “Adiantamentos a fornecedores” são registrados os valores adiantados para fornecedores de materiais de consumo e fornecedores de prestação de serviços, principalmente referente a importações. 9 Investimentos 2010 2009 01/01/2009 Ativo - Investimentos Centro Tecnológico Industrial do Sudoeste Paranaense – CETIS (a) 886 1.096 Investimento Escoeletric Ltda (b) 16 16 886 1.096 _________ ________ _________ Passivo - Provisão para perda investimento Investimento Escoeletric Ltda. (b) Provisão para perda Escoeletric Ltda.

_________-

3.038 (3.472) (434) ________

2.721 (3.472) (751) _________

(a) O saldo se refere à aplicação de recursos no Centro Tecnológico Industrial do Sudoeste Paranaense – CETIS, sociedade constituída em 3 de julho de 1998 pelo Instituto e Companhia Paranaense de Energia – COPEL. Tal valor foi baixado em decorrência da liquidação da entidade. (b) O saldo do valor investido se refere à aquisição de 60% do capital da Escoelectric Ltda. A empresa encontra-se em processo de dissolução. Para fins de apresentação da demonstração financeira, os saldos de provisão para perda de investimento, existente em 2009 e 1 de janeiro de 2009, foram classificados como passivo não circulante. 10 Imobilizado Imobilizado próprio Taxa de depeciação a.a. (%) 2010 2009 01/01/2009 Móveis e utensílios 23% 1.015 978 872 Máquinas e equipamentos 19% 30.943 31.692 31.856 Equipamentos de informática 36% 1.164 1.170 941 Sistemas aplicativos 18% 646 574 570 Veículos 22% 1.284 944 843 Edificações 3% 12.810 11.951 11.951 47.862 47.309 47.033 (14.556) (7.350) Depreciação acumulada 33.306 39.959 47.033 Movimentação do custo 2009 2010

Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Sistemas aplicativos Veículos Edificações Depreciação acumulada

Custo

Adições

Baixas

Custo

978 31.692 1.170 574 944 11.951 47.309 (7.350) 39.959

37 1.384 58 72 340 859 2.750

2.133 64 2.197

1.015 30.943 1.164 646 1.284 12.810 47.862 (14.556) 33.306

Custo atribuído O Instituto optou pela adoção do custo atribuído ajustando os saldos de abertura de alguns grupos do ativo imobilizado na data de transição em 1º de janeiro de 2009. Os valores justos utilizados na adoção do custo atribuído foram estimados por especialistas externos com experiência e competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. Para realizarem este trabalho os especialistas externos consideraram informações a respeito da utilização dos bens avaliados, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso e ambiente econômico em que operam. Adicionalmente, foi realizada a revisão da vida útil estimada e do valor residual. A vida útil estimada dos bens registrados no ativo imobilizado antes e após essa revisão está evidenciada na nota explicativa 3.d(iii). Os efeitos decorrentes da adoção do custo atribuído em 1º de janeiro de 2009 estão demonstrados a seguir: Saldo Efeitos da Saldo 2008 adoção do CPC 01/01/09 Móveis e utensílios 448 424 872 Máquinas e equipamentos 16.082 15.774 31.856 Equipamentos de informática 307 634 941 Sistemas aplicativos 323 247 570 Veículos 173 670 843 Edificações 7.049 4.902 11.951 22.651 47.033 Ajuste de avaliação patrimonial, líquido 24.382 Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida o patrimônio líquido. Teste ao valor recuperável dos ativos imobilizados O ativo imobilizado tem o seu valor recuperável analisado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. Para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010 não houve a necessidade de constituição de provisão. Imobilizado terceiros Taxa de depreciação Saldo Saldo (a.a.%) inicial Adições Baixas final Maquinas e Equipamentos - FINEP 7% 31.053 1.720 624 32.149 Equipamentos e Acessórios de Informática - FINEP 9% 502 24 98 428 Móveis e Utensílios - FINEP 10% 61 2 63 Licenças de Software - FINEP 8% 589 589 Veículos - FINEP 2% 95 12 107 32.300 1.758 722 33.336 _________ ________ Depreciação acumulada (9.642) (11.970) 22.658 21.366 ________ _________


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Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B3 | Indústria&Comércio

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Em milhares de Reais) 11 Subvenção – projetos Bancos Aplicações financeiras Adiantamento de subvenção

2010 86 5.015 1.077 6.178 ______

2009 52 6.870 745 7.667 ________

01/01/2009 53 6.234 4.346 10.633 ________

O saldo bancos e aplicações financeiras referem-se aos valores já recebidos das instituições financiadoras dos projetos, os quais serão aplicados na medida da evolução desses projetos, no decorrer do exercício de 2011. O adiantamento de subvenção refere-se aos valores já desembolsados pelo Instituto, os quais serão ressarcidos pelas instituições financiadoras dos projetos. 12 Obrigações trabalhistas e sociais 2010 2009 01/01/2009 Salários a pagar 840 1.077 820 Encargos sobre salários 726 805 655 Previdência privada 200 242 232 Provisão de férias 1.554 1.876 1.572 Encargos sobre férias 544 672 564 Outros 15 101 99 3.879 4.773 3.942 ______ ________ ________ 13 Obrigações tributárias 2010 2009 01/01/2009 406 406 446 144 72 234 58 44 42 608 522 722 ______ ________ ________ Em “Imposto de renda retido na fonte” estão registrados os impostos retidos sobre a folha de pagamento dos funcionários do Instituto. 14 Outras contas a pagar 2010 2009 01/01/2009 Fundo de Inserção Acadêmica - FIA 456 412 202 Outros 243 134 122 699 546 324 ______ ________ ________ Imposto de renda retido na fonte ISS pessoa jurídica Outros

Os valores da conta de Fundo de Inserção Acadêmica – FIA são devidos para a Universidade Federal do Paraná - UFPR, através de convênio firmado, os quais serão pagos no exercício de 2011 no momento em que a UFPR apresentar projeto para utilização do fundo. 15 Provisão para contingências O Instituto é parte em ações judiciais perante vários tribunais decorrentes do curso normal das operações, envolvendo, principalmente, questões trabalhistas. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis estimadas com as ações em curso, como segue: 2010 2009 01/01/2009 Contingências trabalhistas 2.627 2.627 2.468 Provisão para futuro reembolso de imobilizado de terceiros 1.026 1.111 Contingências tributárias 1.798 5.601 5.451 3.738 8.069 ______ ________ ________

As contingências trabalhistas consistem, principalmente, em reclamações de empregados vinculadas a disputas sobre valores pagos nas demissões. A provisão para futuro reembolso de imobilizado de terceiros, foi constituída para reembolso de futuros pedidos de devolução de bens de terceiro que estavam em poder do Instituto e foram baixados por extravio, obsolescência ou quebra. As provisões tributárias referem-se a dois processos administrativos, sendo um na esfera federal, referente a INSS e outro na esfera municipal, referente ao ISS. 16 Subvenção de projetos Essa conta registra as obrigações por subvenções de projetos FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), líquidadas depreciação dos bens patrimoniais vinculados aos projetos FINEP, conforme descrito na Nota 12. Quando do recebimento do “Termo de Doação” emitido pela FINEP, os bens patrimoniais serão incorporados aos demais bens do Instituto pelo seu valor residual, e a contrapartida será incorporada ao patrimônio líquido pelo seu valor residual. 17 Patrimônio social O patrimônio social é representado por fundos originados dos resultados anuais e das doações de bens e recursos recebidos, a serem utilizados para consecução dos objetivos sociais do Instituto. A aquisição de bens do imobilizado são realizados com recursos recebidos da FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos – Ministério da Ciência e Tecnologia e CNPQ– Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Ministério da Ciência e Tecnologia e contabilizadas no patrimônio social como “Imobilizado a destinar”, até o recebimento do termo de doação para incorporação definitiva ou transferência aos executores. O estatuto social proíbe a distribuição de quaisquer parcelas do patrimônio social ou do superávit apurado, devendo os valores ser aplicados na operação do Instituto. 18 Receita operacional líquida 2010 2009 Serviços prestados 62.273 56.056 Deduções Impostos sobre as vendas (1.175) (2.015) Devoluções e abatimentos (357) (279) 60.741 53.762 19 Instrumentos financeiros Riscos de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representam a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi: 2010 2009 01/01/09 Caixa e equivalentes de caixa 11.192 8.611 9.119 Contas a receber de clientes 4.936 4.757 3.985 Total 16.232 13.472 13.104 ________ ________ ________ No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, nenhum cliente representa mais de 10% das contas a receber no Instituto. Valor justo O quadro a seguir apresenta os principais instrumentos financeiros contratados, assim como os respectivos valores justos: 2010 2009 01/01/2009 Valor Valor Valor Valor Valor Valor contábil justo contábil justo contábil justo Equivalentes de caixa Aplicações financeiras 9.966 9.966 6.657 6.657 7.811 7.811 Custo amortizado Contas a receber de clientes Fornecedores

4.936 708

4.936 708

4.757 763

4.757 763

3.985 487

3.985 487

Os valores justos informados não refletem mudanças futuras na economia, tais como taxas de juros e alíquotas de impostos e outras variáveis que possam ter efeito sobre sua determinação. Os seguintes métodos e premissas foram adotados na determinação do valor justo: · Aplicações financeiras - Os valores contábeis informados no balanço patrimonial são substancialmente correspondentes ao valor justo, em virtude de suas taxas de remuneração serem baseadas na variação do CDI. · Contas a receber e fornecedores - Decorrem diretamente das operações do Instituto, sendo mensurados pelo custo amortizado e estão registrados pelo seu valor original, deduzido de provisão para perdas e ajuste a valor presente quando aplicável ou relevante. Instrumentos financeiros derivativos Em 31 de dezembro de 2010 a Empresa não possuía instrumentos financeiros derivativos em aberto. 20 Explicação sobre a transição para as normas contábeis do CPC Como mencionado na nota explicativa 2.a, estas são as primeiras demonstrações financeiras da Instituto preparadas de acordo com o CPC. As políticas contábeis estabelecidas na nota explicativa 3 foram aplicadas na preparação das demonstrações financeiras para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2010, nas informações comparativas apresentadas nestas demonstrações financeiras para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2009 e na preparação do balanço patrimonial de abertura para a posição financeira em 1º de janeiro de 2009 (data de transição). Na preparação de sua demonstração de posição financeira de abertura de acordo com o CPC, o Instituto ajustou valores anteriormente apresentados em demonstrações financeiras preparadas de acordo com a prática contábil anteriormente adotada. A aplicação destas novas normas impactou montantes anteriormente apresentados nas demonstrações financeiras do Instituto. No quadro a seguir estão demonstrados os efeitos patrimoniais e no resultado do exercício em função da adoção do CPC: Patrimônio líquido Resultado Nota 2009 01/01/09 2009 Saldos originais apresentados 27.494 26.010 1.484 Custo atribuído (a) 18.078 22.651 Efeito da depreciação do custo atribuído (a) (4.573) Saldos reapresentados 45.572 48.661 ___________ (3.089) _________ _________ a. Custo atribuído O Instituto optou pela avaliação de certos ativos imobilizados pelo custo atribuído na data de transição para o CPC. Os efeitos nos principais grupos de conta decorrentes da adoção do custo atribuído em 1º de janeiro de 2009 estão demonstrados na nota explicativa 10. Posteriormente, na medida em que os bens, objeto da atribuição de novo valor, são depreciados ou baixados contra o resultado, os respectivos valores são transferidos da conta de ajuste de avaliação patrimonial para (Déficits) superávits acumulados. Omar Sabbag Filho

Diretor Presidente

Luiz Fernando Vianna

Diretor Administrativo - Financeiro

Marilda Dalavechia

Contadora - CRC/PR 036424/O-8

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ao Conselho de Administração do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - LACTEC Curitiba - PR 1. Examinamos as demonstrações financeiras do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - LACTEC ("Instituto") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do (déficit) superávit, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras 2. A Administração do Instituto é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes 3. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de

exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. 4. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Instituto para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Instituto. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 5. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras 6. As demonstrações financeiras da Empresa controlada Escoeletric Ltda., relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cujos valores estão detalhados na nota

explicativa 9, foram examinadas por outros auditores independentes que, sobre elas, emitiram um parecer na forma de "negativa de opinião", afirmando que as demonstrações financeiras desta empresa, devido às ressalvas e limitações no escopo do auditor, não representam a posição patrimonial e financeira da Escoeletric Ltda., nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Não foi possível aplicarmos outros procedimentos de auditoria para nos satisfazermos quanto à adequação do valor desse investimento através de outros procedimentos de auditoria. Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras 7. Em nossa opinião, exceto pelos possíveis ajustes, se houver, decorrentes do assunto mencionado no parágrafo 6, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - LACTEC em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Curitiba, 17 de março de 2011 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6-F-PR João Alberto Dias Panceri Contador CRC 1PR048555/O-2

ACP RECEBE SECRETÁRIO

Parcerias podem garantir investimentos Barros quer apoio do empresariado para o PR atingir as metas estabelecidas pelo governo Na noite desta terça, em encontro com empresários, promovido pelo Conselho Político da Associação Comercial do Paraná, o secretário de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, disse que o governo do Estado está empenhado, por meio de programas previstos no Paraná Produtivo, em levar o desenvolvimento para os 399 municípios paranaenses, fomentando investimentos dentro da vocação de cada cidade. Edson Ramon, presidente da ACP, onde foi realizada a reunião, enfatizou a disposição do Governo Beto Richa de se manter em sintonia com a classe empresarial para discutir os destinos do estado e definir os programas que visam atrair investimentos, além de fortalecer os empreendimentos já existentes, por meio de incentivos fiscais. Ramon acrescentou que “temos tido o privilégio de participar de várias reuniões com secretários e sentimos a vontade imensa desse governo em interagir com a classe empresarial, como há anos não se via, o que nos dá um ânimo muito grande. A ACP está sempre de prontidão para essa colaboração, que consideramos de valor inestimável, para que esse governo consiga atingir as metas que estabeleceu”. O presidente da ACP aproveitou para pedir o empenho do governo do Paraná, a fim de superar possíveis entraves que possam impedir a montadora Renault de “continuar fazendo grandes investimentos no Estado”. Barros adiantou que o Governo Richa tem tratado da questão e anunciou que está à frente com um grande desafio, o de conseguir que a montadora “invista um R$ 1 bilhão na linha de produção, como está previsto, no Paraná. Ocorre que outros estados estão igualmente disputando o investimento. É um desafio a ser superado”. O secretário

Empresários apontaram principais metas e cobraram apoio do Governo do Estado

adiantou ainda que o governo espera contar com o reforço da classe empresarial e suas entidades para sensibilizar a empresa em carrear em investir na planta industrial paranaense.

Planos No encontro com cerca de 80 empresários, Barros destacou os programas do governo do Estado que visam estimular a expansão da economia estadual. Segundo ele, além de fortalecer o setor produtivo paranaense, o esforço está voltado para atrair investimentos, sejam nacionais ou estrangeiros. “O capital é amigo do Estado. É a determinação do governador Beto Richa. Queremos empreendimentos que gerem empregos e aumentem a renda da população”, enfatizou. O secretário afirmou que o interesse político do governo em aproximar os setores público e privado se refletiu na criação do programa Paraná Competitivo. “É um programa que nasce de diálogos com diversas áreas do setor produtivo. Temos a obrigação de me-

lhorar a competitividade do Paraná frente a outros estados e países. Estamos disputando indústrias que somam milhões e milhões em investimentos”, ressaltou, ao garantir que o Estado está sendo sondando

por mais de 70 grupos empresariais que estudam se instalar aqui ou ampliar as suas plantas industriais. O secretário explicou que o Paraná Competitivo é dividido em câmaras temáticas: fiscal,

infraestrutura, internacionalização, desburocratização, crédito e de mão de obra. “A política fiscal do Estado foi modernizada e flexibilizada. Hoje podemos analisar caso a caso os pleitos e efetivamente brigar por empreendimentos”. A Câmara de Internacionalização, que foca no aumento da representatividade do Paraná nos mercados internacionais, deve ser concluída em breve com a criação da Agência de Internacionalização do Paraná. As discussões sobre como melhorar a infraestrutura existente no Estado estão em andamento. De acordo com ele, o próximo foco do programa é a qualificação da mão de obra. Ricardo Barros esclareceu ainda que o governo articula com os setores público e privado a criação do “Pontal do Pré-sal”, um programa para incentivar as empresas paranaenses a se tornarem fornecedoras de bens e serviços para a Petrobras nos próximos anos. “O Paraná não vai perder essa oportunidade de desenvolvimento. Com o Pontal do Présal vamos dar condições para

as empresas se instalarem em outras cidades, como Paranaguá e Antonina”, ressaltou.

Presentes Além do secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, e do presidente da ACP, Edson Ramon, estiveram presentes ao encontro, o vicepresidente e coordenador do Conselho Político, Marco Antonio Peixoto, o 1º vice-presidente, Sinval Zaidan Lobato Machado; os vice-presidentes da ACP, José Eduardo de Moraes Sarmento e Odone Fortes Martins; ex-presidente Marcos Domakoski; presidente da Agência de Fomento do Paraná S.A, Juraci Barbosa Sobrinho; presidente da Junta Comercial do Paraná e ex-presidente da ACP, Ardisson Naim Akel; presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), Rainer Zaliasco; delegado de Homicídios, Maurílio Alves; presidente do Conseg-Centro, Malu Gomes, vereadores, entre outros.

Redes Condor e Muffato: Supermercados paranaenses entre os 10 maiores do Brasil Duas redes de supermercados do Estado figuram entre as dez maiores do país em faturamento no ano de 2010, pelo ranking apresentado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O Condor registrou um crescimento de 20% em relação a 2009, totalizando R$ 1,7 bilhão duas redes de supermercados do Estado conseguiram ficar entre as dez maiores do país em faturamento no ano de 2010, pelo ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras)e passou de décimo primeiro para décimo lugar na lista. Já o Muffato teve uma expansão de 12,48% no fatura-

mento, chegando a uma cifra de R$ 1,9 bilhões e terminou o ano passado na oitava posição - uma acima do ano anterior. O desempenho dos grupos do Paraná seguiu na mesma direção que as principais redes instaladas no Estado e, mesmo com desafios como aumento nos preços dos alimentos e nos custos para novos investimentos, o setor prevê um crescimento médio entre 6% e 8% neste ano. Uma característica que destaca as duas redes é a valorização de produtos paranaenses. O principal pilar de sustentação desse nível de confiança dos empresários supermercadistas em novos índices positi-

vos para o faturamento do setor é o nível de emprego. “O nível de emprego beira 100%. Se de um lado enfrentamos dificuldades para completar os quadros de funcionários, por outro, o consumidor está podendo comprar. E mesmo com as altas nos produtos, a decisão de comprar por alimentos não é abalada com tanta facili-

dade, porque o poder aquisitivo é bom”, explica o superintendente da Associação Paranaense de Supermercados (Apras), Valmor Rovaris. Na avaliação dele, o bom nível de consumo, porém, não será capaz de garantir um retorno para os novos investimentos na mesma velocidade que se está acostumado.


Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B4

DESTAQUE Chacina em Piraquara As investigações da chacina que ocorreu em Piraquara, neste final de semana, seguem em sigilo absoluto. A ordem é do chefe da delegacia do município, Carlos Mastronardi. Cinco pessoas foram mortas a tiros em um condomínio de chácaras da cidade no último sábado. Os corpos estavam amarrados, com as mãos para trás e com tiros nos olhos e na nuca. A polícia trabalha com várias linhas de investigação entre elas a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte), vingança ou motivação política, já que um dos mortos, o ambientalista Jorge Roberto Grando, foi secretário municipal de meio ambiente de Pinhais, e implantava em Piraquara um condomínio ecologicamente correto. Na segunda-feira os dois principais suspeitos do crime foram localizados e prestaram depoimento. Como não houve flagrante eles foram liberados. Ninguém da delegacia está autorizado a falar sobre o assunto até o fim das investigações.

Combate à Hipertensão

A Secretaria Municipal de Saúde coordena no município de Rio Branco a Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão. O tema deste ano é “Quem tem bom coração combate a hipertensão - Eu sou 12 por 8”, que tem como objetivo divulgar para a população, a necessidade de se medir a pressão arterial, aumentar a detecção precoce da doença e estimular a prevenção e o controle, pelo estímulo à adoção de alimentação saudável, da prática de atividades físicas e, se necessário, o uso regular de medicamentos indicados pelo médico. Atualmente o município de Rio Branco possui aproximadamente 18.185 hipertensos cadastrados no programa SisHiperdia (Sistema de Informação de Hipertensão e Diabetes), sendo estes distribuídos pelas unidades de saúde do município. O grupo é acompanhado diariamente pelos profissionais ou equipes de saúde. Para contribuir nas ações do Dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão a Secretaria Municipal de Saúde, através das Unidades Básicas de Saúde estará durante toda a semana (25 a 29 de Abril) realizando atividades como orientações sobre a hipertensão, teste de glicemia capilar (detecção de Diabetes) e verificação de pressão arterial, permitindo assim a detecção precoce e prevenção destas doenças.

Missa da Paz

A Missa da Paz, que acontece em Quatro Barras há mais de 50 anos, terá mais uma edição no domingo (1º). A celebração está marcada para às 9h, no cume do Morro Samambaia, mesmo local das três últimas edições do evento. A cerimônia religiosa é direcionada às comunidades do município, e para participar, é necessário chegar ao campo de pouso de asa-deltas antes das 8h. Para garantir a segurança e organização do evento, a Prefeitura de Quatro Barras e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) mais uma vez firmaram parceria, e deram início a um plano de ação para benfeitorias há cerca de um mês, com ações de roçadas, melhorias nas trilhas e vias de acesso, e recuperação dos pontos mais afetados pelas chuvas. No dia do evento, outros órgãos também vão oferecer apoio, como Polícia Militar, Polícia Ambiental e Bombeiro Comunitário, além de representantes da Paróquia São Sebastião, que celebra o evento, IAP e Prefeitura Municipal. Mais informações: (41) 3671-8868.

Educação em tempo integral

FORMALIDADE

Pinhais é destaque nacional na geração de empregos A Divulgação

Agência do Trabalhador de Pinhais estará promovendo, no dia 2 de maio, o primeiro Mutirão do Emprego de 2011. É uma grande oportunidade para trabalhadores conseguirem uma boa oportunidade de trabalho e as empresas efetivarem a contratação de mão-de-obra. Segundo pesquisa do Ministério do Trabalho, Pinhais se destaca entre os 50 municípios brasileiros que mais contrataram no mês de janeiro/11, com quase 700 vagas de emprego. O Estado do Paraná ficou em terceiro lugar no ranking nacional, atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Pinhais, São José dos Pinhais e Curitiba são as cidades paranaenses que aparecem no ranking. Para o Secretário de Desenvolvimento Econômico José Zeitel, o fato de Pinhais estar entre as 50 cidades que mais contrataram, reflete o bom momento econômico do país e da cidade de Pinhais que investe em infraestrutura , valoriza-

O Estado do Paraná ficou em terceiro lugar no ranking nacional

ção das empresas e empreendedores e, capacitação dos trabalhadores. A Agência do Trabalhador de Pinhais teve um crescimento na oferta de vagas de aproximadamente 112% de janeiro a março comparado ao mesmo período de 2010. Superando em mais de 20% a meta estabelecida pelo MTE em 2010 na colocação no mercado de trabalho de 2.643 trabalhadores. A média é de 700 vagas

ofertadas no mês. Aos 19 anos de idade, a jovem Aline Faria da Silva foi atendida na Agência do Trabalhador, onde conseguiu ser encaminhada para entrevista. Aline, que mora no bairro Weissópolis está correndo atrás para terminar os estudos e melhorar seu currículo. Para ela, “a cidade está oferecendo muitos empregos, no entanto, as pessoas devem se capacitar”. Assim como Aline, diaria-

mente centenas de pessoas procuram a Agência do Trabalhador em Pinhais em busca de uma nova oportunidade. E, para poder atender ainda mais pessoas do município, a prefeitura está descentralizando o atendimento através dos Centros de Referência a Assistência Social – Cras. Agora, nos Cras da Vila Maria Antonieta, Vila Amélia e Weissópolis, os moradores podem se cadastrar, fazer consultas, receber encaminhamentos e usufruir de outros serviços da agência do trabalhador. Este atendimento é realizado pelas profissionais da Secretaria de Assistência Social com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. De acordo com Giane de Jesus, gerente de Promoção e Apoio ao Trabalhador, diz que o número de ofertas para o mercado de trabalho tem sido suficiente para atender a demanda. “Mais de 80% das pessoas que procuram uma vaga aqui, são encaminhadas para entrevista”, disse.

COPA 2014

Organização da Copa de 2014 em Curitiba realiza audiência pública na Capital Valdecir Galor/SMCS

Moradores, comerciantes e lideranças comunitárias da região do Pinheirinho participaram na noite de ontem da primeira audiência pública sobre obras e ações planejadas em Curitiba para receber jogos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. O encontro foi na Rua da Cidadania Pinheirinho. A apresentação das obras foi feita pelo secretário municipal para a Copa 2014, Luiz de Carvalho, por vereadores integrantes da comissão da Copa na Câmara e pela assessora técnica do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) Susana Costa. Carvalho explicou que a audiência do Pinheirinho foi a primeira de uma série para apresentar à população, principalmente os moradores dos bairros mais distantes do Centro, o cronograma das obras e o que Curitiba ganhará e herdará por abrigar os jogos.”Temos prazos para entregar as obras, que estão sendo cumpridos, e queremos que o curitibano tenha uma herança positiva desse projeto”, disse o secretário Luiz de Carvalho. “Esse momento é essencial para informarmos a população. Pleiteamos a realização de jogos da Copa das Confedera-

ções, que acontecerá antes, em 2013, e temos que cumprir com o cronograma. Os legados dessas competições serão enormes na infraestrutura da cidade e na política de esporte e lazer”, disse o vereador Pedro Paulo, presidente da Comissão da Copa na Câmara. Obras - A representante do Ippuc, Susana Costa, apresentou um panorama atualizado das obras. No setor de mobilidade urbana, estão, entre outras, o Anel Viário, iniciado em fevereiro deste ano para melhorar o fluxo do transporte público e do trânsito da cidade. “São dados atualizados das ações e não somente um relato sobre o estádio Arena da Baixada, mas de todos os outros procedimentos necessários para realização da Copa, como as obras na área externa do estádio e de mobilidade urbana”, afirmou Susana. Na obras do Anel Viário serão investidos R$ 36 milhões. Estão previstos a revitalização de 25 quilômetros de ruas que formam um anel ao redor do centro de Curitiba. O objetivo é melhorar a mobilidade e a acessibilidade em toda a região central. Também será feita a adequação e sincronização dos semáforos para o trânsito fluir melhor. A Arena da Baixada fica ao

Audiência pública sobre obras e ações planejadas em Curitiba para receber jogos da Copa do Mundo de 2014, na Regional Pinheirinho

lado de onde passará o Anel Viário. Os estádios do Coritiba, Couto Pereira, e do Paraná Clube, Durival Britto e Silva, também ficam em bairros por onde passará o Anel Viário. Os dois estádios poderão servir como Campos de Treinamento Oficial para as seleções, caso a FIFA os escolha. A Prefeitura indicou os dois estádios como opção. Na Avenida Marechal Floriano Peixoto também estão sendo realizadas obras de revitalização. Os trabalhos vão transformar a Marechal em um corredor do Aeroporto Afonso Pena até a Rodoferroviária de Curitiba. Audiência - O encontro na Regional Pinheirinho foi agendado pela Comissão da Copa na

Câmara dos Vereadores. Criada pela Câmara Municipal de Curitiba para acompanhar a preparação da cidade para o evento esportivo, a comissão é formada pelos vereadores Pedro Paulo (presidente), Julião Sobota, Pastor Valdemir Soares, Juliano Borghetti, Aladim Luciano, Julieta Reis, Paulo Frote, Serginho do Posto, Jair Cezar, Zezinho do Sabará, Renata Bueno e Roberto Hinça. Também participaram da audiência o administrador da Regional Pinheirinho, Fernando Janz, a administradora da Regional Santa Felicidade, Inês Ultramari Hartl, e o secretário estadual para os Assuntos da Copa do Mundo de 2014, Mário Celso Cunha.

MATE LEÃO

Presidente do grupo da Coca-Cola recebe Chico Santos

A Educação em tempo integral nas escolas de Rio Negro é ofertado há alguns anos na Escola Municipal Ana Zornig, onde atende a 250 alunos, oriundos dos diversos bairros do município, na Educação Infantil – Creche, Pré Escola e Ensino Fundamental.Na Escola Municipal Ana Zornig o aluno permanece 4 horas em atividades escolares e 4 horas em parceria com o IRBEM em oficinas e reforço escolar. Nos Centros Municipais de Educação Infantil também se atende em regime integral crianças de 6 meses a 4 anos. Além disso, destaca-se que em todas as unidades escolares de Ensino Fundamental, o município dispõe de aulas de reforço escolar para crianças que por alguma razão apresentam dificuldades transitórias de aprendizagem. Também se faz necessário acrescentar que quatro escolas da rede dispõem de Salas de Recursos Multifuncional – AEE, em regime de contra-turno escolar.

CMYK

Na última semana o prefeito de Fazenda Rio Grande, Chico Santos, foi recebido nas instalações da Leão Júnior pelo presidente nacional do Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil (SABB), do grupo da Coca-Cola, Axel de Meeûs. A empresa, considerada a primeira “Fábrica Verde” da América Latina e do grupo Coca-Cola, está instalada em um terreno de 110 mil m² no Parque Industrial de Fazenda Rio Grande, sendo que 20 mil deles é de área construída. A planta da empresa foi planejada visando o respeito à natureza e aos mais de 750 funcionários que hoje trabalham na empresa. O objetivo do encontro, segundo Chico Santos, foi firmar

Barbosa Jr

A empresa é considerada a primeira “Fábrica Verde” da América Latina

novas parcerias, principalmente ao que se refere sustentabilidade. “Foi um encontro importante onde pudemos explanar sobre os projetos que estão em andamento da cidade e, numa possível parceria, agregarmos

um trabalho conjunto onde poderemos envolver tanto o nosso município com o grupo CocaCola”, explicou o prefeito. Entre as propostas de projetos a serem desenvolvidos na cidade estão à criação de um

parque sustentável e uma parceria de incentivo ao esporte. Atualmente a empresa patrocina o projeto de responsabilidade social Leões do Vôlei, o qual tem como principais nomes dos jogadores Giba e Emanuel. Um projeto similar, mas em modalidade esportiva diferente, já acontece em Fazenda Rio Grande. O Centro de Excelência do Basquetebol é um projeto de escolinhas idealizado pela rainha Hortência Marcari, gerenciado pela Federação Paranaense de Basquete (FPRB), patrocinado pela Unimed Curitiba e realizado em parceria com as prefeituras municipais. Atualmente 430 crianças são atendidas pelo projeto em Fazenda Rio Grande.


PublicidadeLegal Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B5| Indústria&Comércio

AGRISHOW

VERTIBA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF 06.061.653/0001-67 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, acompanhadas das Notas Explicativas. A Administração BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ 1) ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Créditos com Clientes Impostos a Recuperar Outros Créditos ATIVO NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes Imobilizado

TOTAL DO ATIVO

2010

2009

3.782 4.176.904 429.163 4.609.849

45.000 3.722.811 34.000 3.813 794.429 4.600.053

5.500 6.165.761 6.171.261

5.830 6.046.489 6.052.319

10.781.110

10.652.372

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Tributárias

2010

2009

2.762 11.178 13.940

10.708 24.720 35.428

4.955.753 4.955.753

4.914.754 4.914.754

4.030.927 875.487 905.003 5.811.417

4.030.927 875.487 795.776 5.702.190

10.781.110

10.652.372

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Adiantamento para Futuro Aumento de Capital PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Reavaliação Reservas de Lucros TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1) 2010 2009 RECEITA OPERACIONAL BRUTA Venda de Empreendimentos 1.034.000 1.034.000 DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA (37.705) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 996.295 CUSTO DOS EMPREENDIMENTOS VENDIDOS (529.836) LUCRO OPERACIONAL BRUTO 466.459 DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COMERCIAIS Administrativas (279.229) (361.316) Comerciais (54.986) (279.229) (416.302) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (279.229) 50.157 RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (1.298) (2.427) Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas 526.287 772.002 524.989 769.575 LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO 247.073 819.732 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL (88.412) (259.712) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 157.348 560.020 NÚMERO DE AÇÕES 4.030.927 4.030.927 LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 0,04 0,14

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS PARA FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1) Capital Reserva de Reserva Reserva de Lucros Realizado Reavaliação Legal Lucros Acumulados

Saldos em 31/12/2008

4.030.927

875.487

37.592

Lucro Líquido do Exercício Constituição da Reserva Legal Dividendos Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros Saldos em 31/12/2009

Total

- 5.548.494 560.020 560.020 (8.321) (406.324) (406.324)

8.321

145.375 (145.375)

4.030.927

875.487

45.913

Lucro Líquido do Exercício Constituição da Reserva Legal Dividendos Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros Saldos em 31/12/2010

604.488

749.863

- 5.702.190 157.348 (7.867)

7.867 (48.121)

875.487

53.780

851.223

- 5.811.417

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Valores em R$ 1 4. IMOBILIZADO

1. CONTEXTO OPERACIONAL A VERTIBA PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003, tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotista ou acionista, e administração de bens próprios.

Depreciação Anual

Composição

Terrenos Prédios e Edificações 4% Benfeitorias em Edificações 4% Veículos 20% Moveis e Utensílios 10% Obras em Andamento Reavaliação Terrenos Reavaliação Prédios e Edificações4 %

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A elaboração das demonstrações contábeis requer a utilização de estimativas para o reconhecimento de certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à seleção de vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às referidas estimativas. Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que alterou e revogou dispositivos existentes e introduziu novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), de 15 de dezembro de 1976, buscando aproximação no sentido da harmonização das práticas contábeis adotadas no Brasil aos padrões contábeis internacionais (IFRS), derivados das normas emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB).

2010 Total

Custo Depreciação 3.180.413 1.847.358 31.618 413.000 43.800 310.382 791.205 84.282 6.702.058

(388.927) (2.040) (118.847) (6.537) (19.946) (536.297)

2009 Total

3.180.413 3.180.413 1.458.431 1.526.168 29.578 29.578 294.153 372.161 37.263 37.263 310.382 42.275 791.205 791.205 64.336 67.426 6.165.761 6.046.489

5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 4.030.927, representado por 4.030.927 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País. b. Reserva Legal e Dividendos A reserva legal foi constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e o Estatuto Social, à base de 5% do lucro líquido do exercício. Os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados de acordo com a legislação vigente, demonstrados como segue: 2010 2009 Lucro Líquido do Exercício 157.348 560.020 Reserva Legal (7.867) (8.321) Lucro Acumulados 749.863 604.488 Lucro base 899.344 1.156.187 Dividendos 48.121 406.324

3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias. b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo. c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamente na nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados por depreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos. d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços. f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência

O cooperativismo marcará presença na Agrishow 2011 (18ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), que funcionará de 2 a 6 de maio, em Ribeirão Preto. Estrategicamente posicionado na Praça dos Bancos e Autoridades, o estande da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) contará com consultores ao longo de todo o evento, para orientar sobre as alternativas e vantagens que o cooperativismo oferece aos produtores rurais.

“Com o apoio da OCB estaremos presentes na Agrishow para mostrar a força do trabalho cooperado de mais de 178 mil produtores rurais só no Estado de São Paulo. Representaremos as 117 cooperativas agropecuárias paulistas que, no ano passado, somaram uma movimentação econômica próxima de R$ 11 bilhões”, comenta Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp e do Sescoop/SP, que receberá autoridades no estande “Casa do Cooperativismo” para discutir temas importantes do agronegócio, como Código Florestal e Seguro Rural. Segundo Del Grande, as co-

DIRETORIA Samuel Dzintar Schause - Diretor Presidente Lenir Winter Schause - Diretora CONTADOR Antonio Gilmar Rissardi CRC/PR 027196/O-1

AGRISHOW é a maior feira de agronegócios da América Latina com 765 expositores De 2 a 6 de maio acontece em Ribeirão Preto (SP) a maior feira de agronegócios da América Latina, a Agrishow 2011. Em sua 18.ª edição, o evento terá 765 expositores brasileiros e internacionais. Apesar de ter a mesma área do ano passa-

do, 360 mil metros quadrados, a tendência é que a exposição tenha estrutura 15% maior que a de 2010. A megafeira deve reunir cerca de 730 marcas de 45 países. Um dos destaques para este ano é a primeira exposição de cavalos da Agri-

A Branco, marca da Cia Caetano Branco, participa da Agrishow 2011 - 18ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, de 2 a 6 de maio, em Ribeirão Preto. “Para nós, a feira é uma grande oportunidade de demonstrar a tecnologia de ponta dos produtos da Branco e as soluções que oferecemos para os agronegócios”, afirmou Denise

Remor, diretora-acionista da Cia. Caetano Branco, em entevista para o Portal Fator Brasil. A Branco marca presença expondo suas linhas de Geradores, Motores, Jardim, Motocultivadores e Motobombas. Entre os produtos expostos, destaca-se a linha Bio Soluções. São geradores, motor e motobombas, com tecnologia desenvolvida pela empresa, que uti-

Continuação NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ( Valores em Reais)

C.N.P.J. - 08.593.983/0001-29

de contabilidade.

Senhores Acionistas: 3 - RESUMO DAS Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações de Resultados, CONTÁBEIS. 3.1 - Valor presente. dos Fluxos de Caixa, das Mutações do Patrimônio Líquido, das Notas Explicativas, correspondentes aos exercícios findos em 2010 e 2009.

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais) PASSIVO 2010

2009

CIRCULANTE Disponibilidades Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Despesas do exercício seguinte Adiantamentos

115.954 2.313.288 1.416.254 163.116 37.398 997.909

5.715 1.971.308 925.449 4.463 12.043 132.647

TOTAL DO CIRCULANTE

5.043.919

3.051.625

NÃO CIRCULANTE Imobilizado Intangível TOTAL DO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO ATIVO

1.853.629 3.400

579.854 3.400

1.857.029

583.254

6.900.948

3.634.879

2010 CIRCULANTE Fornecedores 4.704.401 Empréstimos e financiamentos 78.098 Obrigações sociais e trabalhistas 278.948 Impostos, taxas e contribuições a recolher 1.839 Dividendos propostos Outras contas a pagar 3.462 TOTAL DO CIRCULANTE 5.066.748 NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Empréstimos e financiamentos 2.487.350 TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 2.487.350 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A DESCOBERTO Capital social 1.000.000 Capital social a integralizar (255.411) Reserva legal 34.785 Prejuizo acumulado (1.432.524) TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO A DESCOBERTO (653.150) TOTAL DO PASSIVO

2009 2.401.938 43.830 101.320 113.431 322.974 1.201 2.984.694 1.000.000 (384.600) 34.785 650.185

6.900.948

3.634.879

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

RECEITA BRUTA Vendas de produtos Impostos e deduções de vendas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS LUCRO OPERACIONAL BRUTO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

2010

2009

23.754.472 (5.773.183) 17.981.289

18.484.877 (4.651.061) 13.833.816

(14.856.618) (10.586.835) 3.124.671 3.246.981

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Vendas Gerais e administrativas

(2.833.704) (1.663.893) (4.497.597)

(1.708.433) (593.713) (2.302.146)

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO

(1.372.926)

944.835

Receitas financeiras Depesas financeiras

16.081 (77.867) (61.786)

8.399 (39.480) (31.081)

2.188

(13.903)

(1.432.524)

899.851

-

(143.765) (60.395)

(1.432.524)

695.691

(1,43)

0,70

Outras receitas (despesas) líquidas LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) ANTES IRPJ e DA CSLL Imposto de renda Contribuição social LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) POR AÇÃO

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (Prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes por: Depreciação e amortização Ajuste de Exercícios Anteriores

2010

2009

(1.432.524)

899.851

150.666 0 (1.281.858) Aumento/Diminuição em duplicatas a receber (341.980) Aumento/Diminuição em estoques (490.805) Aumento/Diminuição em desp. exerc. seguinte (25.355) Aumento/Diminuição dos impostos a recuperar (158.653) Aumento/Diminuição dos outros créditos (865.262) Aumento/Diminuição dos fornecedores 2.302.464 Aumento/Diminuição das obrigações trabalhistas 177.628 Aumento/Diminuição das obrigações tributárias (111.592) Aumento/Diminuição das outras contas a pagar 2.261 Caixa proveniente das operações (793.152) Imposto de renda e contribuição social 0 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (793.152) Fluxos de caixa das atividades de investimento Resultado líquido da venda de imobilizado 73.811 Aquisição do imobilizado (1.498.253) Caixa líquido usado nas atividades de investimento (1.424.442) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Redução de empréstimos e financiamentos 2.521.618 Dividendos pagos (193.785) Caixa líquido usado nas atividades de financiamento 2.327.833 110.239 Aumento/diminuição líquido de caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalente de caixa no início do período 5.715 Caixa e equivalente de caixa no final do período 115.954 110.239

CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZAR

RESERVA LEGAL

LUCROS/(PREJUÍZOS) ACUMULADOS

TOTAL

1.000.000

(384.600)

-

(323.169)

292.231

AJUSTE DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

-

-

-

(14.763)

(14.763)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

-

-

-

695.691

695.691

DESTINAÇÃO DO LUCRO: RESERVA LEGAL DIVIDENDOS PROPOSTOS

-

-

34.785 -

(34.785) (322.974)

(322.974)

1.000.000

(384.600)

34.785

-

650.185

-

129.189 -

-

(1.432.524)

129.189 (1.432.524)

1.000.000

(255.411)

34.785

(1.432.524)

(653.150)

COMPENSAÇÃO - ATA 3ª AGO - 25/05/2010. LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

1 - CONTEXTO OPERACIONAL. A Sociedade tem por objetivo o comércio atacadista de produtos químicos industriais em geral, tais como produtos químicos para a indústria plástica de vidro, têxtil e de papéis. 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas

PRÁTICAS

A empresa elaborou cálculos relacionados ao ajuste a valor presente de ativos e passivos, considerando os prazos médios de recebimentos e pagamentos, os quais não indicaram nenhum ajuste a valor presente a ser registrado. 3.2 - Instrumentos financeiros - Valor justo. Os valores registrados de disponibilidades, contas a receber e contas a pagar se aproximam do valor justo conforme orientação do CPC 14 e IN CVM 475/08, devido ao vencimento a curto prazo deste instrumento. 3.3 - Resumos das demais práticas contábeis a) Ativos e passivos circulantes. Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis em prazo de um ano são demonstrados como circulante acrescido quando devido dos rendimentos e encargos proporcionais até a data do balanço. b) Ativos e passivos vinculados à atualização monetária. Os ativos e passivos em reais sujeitos à indexação contratual e legal, são corrigidos nas datas dos balanços pela aplicação correspondente ao índice. Ganhos e perdas decorrentes das variações monetárias são reconhecidos no resultado em bases correntes. c) Imobilizado. É registrado ao custo de aquisições deduzido da depreciação calculada pelo método linear, de acordo com as taxas admitidas pela legislação fiscal vigente. d) Imposto de Renda e Contribuição Social. São registrados pelo regime de competência de exercícios, calculados levando-se em consideração a legislação fiscal em vigor. e) Uso de estimativas. A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração efetue estimativa e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas e despesas. Os valores reais podem diferir daqueles estimados. f) Apuração dos resultados. Os resultados são apurados pelo regime de competência dos exercícios.

2.010 1.416.254 1.416.254

2.009 925.449 925.449

18.903 5 - IMOBILIZADO. (46.815) Custo Depreciação 2.010 (27.912) Veículos 219.768 -26.679 193.089 902.363 -96.816 805.547 (82.974) Equipamentos industriais -994 57.859 (322.974) Equipamentos administrativos 58.853 Equipamentos informática 34.447 -7.829 26.618 (405.948) Programas de computador 4.580 -3.348 1.232 (19.581) Equipamentos laboratório 45.370 -1.128 44.243 25.296 Imobilizações em andamento 597.983 - 597.983 5.715 Despesas pré-operacionais 317.647 -190.588 127.059 (19.581) 2.181.011 -327.382 1.853.629 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

CAPITAL SOCIAL

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

PRINCIPAIS

129.662 (14.763) 1.014.750 (805.711) (284.088) 13.118 27.376 (33.229) 254.212 77.675 4 - ESTOQUES 30.161 324.175 618.439 Mercadorias para Revenda (204.160) 414.279

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

show, que vai ocupar uma área de aproximadamente 900 metros quadrados. São esperados cerca de 145 mil profissionais de vários setores da indústria agropecuária. O Caminhos do Campo estará na Agrishow 2011.

Tecnologia Branco na Agrishow 2011

PLEXBOND QUÍMICA S/A

ATIVO

operativas são responsáveis por viabilizar o negócio da maioria dos produtores, formada por pequenos e médios empreendedores, tanto pelo poder de barganha como pelo acesso às tecnologias, difundidas no Estado por seus mais de 500 profissionais de assistência técnica. “Aumentar a produtividade é fator decisivo para a sobrevivência do produtor rural. Juntos, pequenos produtores conseguem competir em condições de igualdade com os grandes, por isso, nossa intenção é divulgar esses benefícios de modo a estendê-los ao maior número de produtores possível”, comenta.

157.348 (48.121)

149.481 (149.481)

4.030.927

Cooperativismo mostra força e vantagens na feira

contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, Lei nº 6.404/76, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras são de responsabilidade da administração da sociedade e foram preparadas de acordo com as práticas adotadas no Brasil e com base nas alterações na legislação societária introduzidas pela Lei nº 11.638/07, aprovada em 28 de dezembro de 2007. A administração entende que não são aplicáveis as práticas contábeis internacionais

2.009 132.889 243.067 365 10.797 2.147 190.589 579.854

6 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social. O capital social é de R$ 1.000.000 (Hum milhão), sendo divididos em 1.000.000 (Hum milhão) ações nominativas e com valor unitário de R$ 1,00 (Hum real). b) Dividendos. Aos acionistas é garantido de acordo com a Lei 6404/ 76, e o Estatuto Social um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício, ajustado de acordo com a legislação. A proposta de destinação do dividendo mínimo obrigatório aos acionistas será efetivada na Assembléia Geral Ordinária a que serão submetidas às demonstrações financeiras do exercício. c) Reserva Legal. É constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da lei n° 6404/76, até o limite de 20% do capital social. 7 - SEGUROS A política da companhia é contratar cobertura de seguros para os bens do imobilizado sujeitos a risco e por montantes suficientes para cobrir eventuais sinistros. Modalidades contratadas: incêndio, danos materiais e pessoais, responsabilidade civil e roubos. DIRETORIA Stefano Bonetti Diretor Presidente

Valdivino José Dos Reis Diretor Administrativo/Financeiro

Edson Joaquim Quevedo Diretor Comercial

José Antonio Mantovani Contador CRC/PR-025.341/O-5

lizam biogás, biodiesel ou álcool como combustível, reduzindo a emissão de poluentes. “Ao utilizar o biogás, os produtos Bio Soluções ainda têm o benefício de eliminar esse componente – resultado da decomposição dos dejetos animais – que é extremamente nocivo ao meio ambiente. Além disso, o produtor conta com a possibilidade de utilizar o chorume resultante do processo como biofertilizante em suas plantações. Um processo econômico e sustentável”, comenta Gilmar Nied, técnico de produtos Branco. Outros destaques no evento serão as motosserras, recémlançadas pela marca com tecnologia italiana Efco, e o Motocultivador, o tratorito BD-5.0, que otimiza o tempo no trabalho do cultivo. Espaço itinerante para eventos - Estará presente na Agrishow a nova carreta de apoio para eventos da Branco. Projetada pela Plah Marketing para ser uma vitrine itinerante dos produtos da marca em feiras e exposições, tem um total de 96,25m² de área interna e 171,25 m² de área externa coberta. No andar térreo, a carreta possui recepção para receber clientes e expor produtos, sala de reuniões, cozinha e depósito. O andar superior é um espaço idealizado para oferecer aos clientes uma vista panorâmica do evento. Na parte externa, que conta com uma cobertura de 5m x 15m, fica o espaço destinado à exposição e demonstração dos produtos Branco. A empresa- A Cia. Caetano Branco, fundada em 1936, é detentora das marcas Branco e Magnetron. Em 2010, foi eleita a melhor empresa do setor “Tratores e Máquinas Agrícolas” pelo prêmio Melhores do Agronegócio, da revista Globo Rural. Outro produto em exposição é o FRV Cross, da Brilliance Auto, que estreia no segundo semestre no mercado brasileiro. É a primeira vez que a CN Auto – importadora oficial dos utilitários Towner e Topic – participa da Agrishow. Em estande de 900 metros quadrados, a importadora vai expor 12 modelos no total, sendo 8 unidades do modelo Towner (em sua maioria picapes), duas Topic e, aproveita a presença do público rural também para mostrar dois automóveis de passeio, do modelo FRV Cross, da Brilliance Auto, cuja estreia está prevista para o segundo semestre deste ano no mercado brasileiro.


Nacional Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B6

BRASIL

Maioria dos juízes adere à paralisação em SP e MS

Trabalhadoras domésticas sem carteira assinada somam 70%

Daniel Mello

Emprego doméstico está entre as principais ocupações das mulheres brasileiras José Cruz/ABr

Da Agência Brasil

Mais de 70% das trabalhadoras domésticas brasileiras não têm carteira assinada, informou a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes. O dado faz parte de um relatório sobre esse tipo de atividade divulgado pela secretaria na tarde desta quarta-feira (27/ 04), Dia Nacional das Trabalhadoras Domésticas. O estudo mostra que a maior parte da categoria ainda não tem os direitos trabalhistas reconhecidos na prática. Segundo a ministra, o emprego doméstico está entre as principais ocupações das mulheres brasileiras. “Hoje existem no país cerca de 7 milhões de empregados domésticos, dos quais 95% são mulheres. Mais de 70% não têm carteira assinada, não recebem o salário minimo, além disso são vítimas de in-

tolerância racial, assédio moral e sexual”, disse. Ela destacou que a maioria das trabalhadoras domésticas é negra. “Vivemos os resquícios da cultura escravocrata de não querer reconhecer esse trabalho”, afirmou em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional. Para Iriny, é importante discutir com o Congresso Nacional a necessidade de alterar o Artigo 7º da Constituição, a fim de equiparar os direitos das trabalhadoras domésticas aos de outras categorias. “É preciso garantir à essa categoria os mesmos direitos dos demais trabalhadores”, defendeu. A ministra também considera fundamental oferecer politicas públicas de qualificação profissional e valorização das pessoas, assim como de combate ao analfabetismo, que ainda é comum entre as trabalhadoras domés-

Para a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, é importante discutir com o Congresso Nacional a necessidade de alterar o Artigo 7º da Constituição, a fim de equiparar os direitos das trabalhadoras domésticas aos de outras categorias

ticas. Segundo Iriny, se tiverem acesso a cursos de qualificação, elas terão mais condições de disputar outras vagas no mercado de trabalho, pois, de acordo com o estu-

do da secretaria, há principalmente entre as jovens o desejo de mudar de profissão. Além disso, a ministra destacou que é preciso conscientizar a sociedade sobre o

valor desse tipo de atividade. “É preciso haver uma mudança de postura para que as mulheres que garantem o funcionamento das casas sejam tratadas com dignidade.”

Continuação

ROCHESA S/A. TINTAS E VERNIZES C.N.P.J. - 74.068.552/0001-78

NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em Reais )

Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações de Resultados, dos Fluxos de Caixa, das Mutações do Patrimônio Líquido, das Notas Explicativas, correspondentes aos exercícios findos em 2010 e 2009.

societária introduzidas pela Lei nº 11.638/07, aprovada em 28 de dezembro de 2007. A administração entende que não são aplicáveis as práticas contábeis internacionais de contabilidade. 3 - RESUMO CONTÁBEIS.

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em Reais ) 2010

2009

CIRCULANTE Disponibilidades Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Despesas do exercício seguinte Adiantamentos

122.705 31.900.034 25.896.823 847.633 384.490 3.481.145

290.278 30.623.043 19.770.991 895.007 257.266 1.259.158

TOTAL DO CIRCULANTE

62.632.830

53.095.743

NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Aplicação financeira e outros créditos Imobilizado

253.000 12.844.912

3.000 12.285.321

TOTAL DO NÃO CIRCULANTE

13.097.912

TOTAL DO ATIVO

75.730.742

2.010

2009

CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações sociais e trabalhistas Impostos, taxas e contribuições a recolher Outras contas a pagar TOTAL DO CIRCULANTE

11.668.982 5.816.062 1.073.375 764.663 625.989 19.949.071

22.464.957 9.693.511 778.510 994.183 1.412.540 35.343.701

NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Empréstimos e financiamentos Impostos a recolher e parcelados

38.201.819 15.953.778

15.840.623 11.146.788

54.155.597

26.987.411

12.288.321

3.872.064 408.872 (2.654.862) 1.626.074

3.872.064 408.872 (1.227.984) 3.052.952

65.384.064

TOTAL DO PASSIVO

75.730.742

65.384.064

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

2010 RECEITA BRUTA Receitas de vendas de produtos e serviços Impostos e deduções de vendas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

117.161.102

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS LUCRO BRUTO

RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS: Vendas Gerais e administrativas

(22.051.451) (19.525.322) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras

Outras receitas operacionais, líquidas

3.698.853

3.660.705

760.479 (5.978.649) (5.218.170)

1.216.896 (6.230.601) (5.013.705)

92.439

125.016

LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) ANTES IRPJ E DA CSLL (1.426.878) LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) POR AÇÃO

2009

(1.426.878)

(1.227.984)

1.509.783 82.905

1.339.784 111.800

Aumento/Diminuição em duplicatas a receber Aumento/Diminuição em estoques Aumento/Diminuição em desp. do exerc. seguinte Aumento/Diminuição dos impostos a recuperar Aumento/Diminuição dos outros créditos Aumento/Diminuição dos fornecedores Aumento/Diminuição das obrigações trabalhistas Aumento/Diminuição das obrigações tributárias Aumento/Diminuição das outras contas a pagar Caixa proveniente das operações

(1.276.991) (6.125.832) (127.224) 47.374 (2.221.987) (10.795.975) 294.865 4.577.470 (786.551) (16.331.946)

(3.257.212) (1.443.200) (87.871) (214.466) (199.038) 197.850 158.396 7.441.833 993.948 3.702.040

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais

(16.331.946)

3.702.040

Fluxos de caixa das atividades de investimento Aumento/Diminuição investimentos de longo prazo Resultado líquido da venda de imobilizado Aquisição do imobilizado

(250.000) 397.179 (2.466.553)

150.000 333.844 (1.864.163)

Caixa líquido usado nas atividades de investimentos

(2.319.374)

(1.380.319)

Fluxos de caixa das atividades de financiamento Aumento de empréstimos e financiamentos

18.483.747

(2.895.237)

Caixa líquido usado nas atividades de financiamento

18.483.747

(2.895.237)

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (Prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes por: Depreciação e amortização

96.954.373

(15.945.913) (14.467.344) (6.105.538) (5.057.978)

(1.227.984)

(1.426.878)

(1.227.984)

(0,00127)

(0,00109)

Redução líquido de caixa e equivalente de caixa

(167.573)

(573.516)

Caixa e equivalente de caixa no início do periodo Caixa e equivalente de caixa no fim do periodo

290.278 122.705 (167.573)

863.794 290.278 (573.516)

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

Os valores registrados de disponibilidades, contas a receber e contas a pagar se aproximam do valor justo conforme orientação do CPC 14 e IN CVM 475/08, devido ao vencimento a curto prazo deste instrumento. a) Ativos e passivos circulantes. Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis em prazo de um ano são demonstrados como circulante acrescido quando devido dos rendimentos e encargos proporcionais até a data do balanço. b) Ativos e passivos vinculados à atualização monetária. Os ativos e passivos em reais sujeitos à indexação contratual e legal, são corrigidos nas datas dos balanços pela aplicação correspondente ao índice. Ganhos e perdas decorrentes das variações monetárias são reconhecidos no resultado em bases correntes.

d) Imposto de Renda e Contribuição Social. São registrados pelo regime de competência de exercícios, calculados levando-se em consideração a legislação fiscal e reconhecimentos do resultado dos exercícios. e) Uso de estimativas. A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração efetue estimativa e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas e despesas. Os valores reais podem diferir daqueles estimados. f) Apuração dos resultados. Os resultados são apurados competência dos exercícios.

pelo

regime

de

4 - ESTOQUES 2.010 Matéria prima Embalagens Produto acabado Estoques em consignação

2.009

20.860.327 14.401.094 971.097 780.696 3.954.388 4.373.062 111.011 216.139 25.896.823 19.770.991

5 - IMOBILIZADO. Custo Depreciação Edificações 3.766.842 Equipamentos de informática 506.749 Equipamentos de laboratório 1.568.146 Equipamentos industriais 9.922.187 Móveis e utensílios 810.460 Terrenos 300.000 Veículos 1.085.242 Licença uso software 220.706 Imobilizações em andamento 486.275 Outros 7.768 18.674.375

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ( Valores em Reais )

-585.640

Líquido Líquido 2010 2009 3.181.202 3.311.187

-425.020

81.729

105.477

-619.050

949.096

880.821

-3.220.803 6.701.384 5.659.399 -319.740 490.720 485.225 300.000 300.000 -484.387 600.855 771.778 -172.605 48.101 29.339 -2.218

486.275 5.550

736.545 5.550

-5.829.463 12.844.912 12.285.321

6 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social.

RESERVA DE LUCROS

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

3.2 - Instrumentos financeiros - Valor justo.

É registrado ao custo de aquisições deduzido da depreciação calculada pelo método linear, de acordo com as taxas admitidas pela legislação fiscal vigente.

2010

2009

(91.410.798) (73.768.346) 25.750.304 23.186.027

A empresa elaborou cálculos relacionados ao ajuste a valor presente de ativos e passivos, considerando os prazos médios de recebimentos e pagamentos, os quais não indicaram nenhum ajuste a valor presente a ser registrado.

c) Imobilizado.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em Reais )

159.496.692 133.409.237 (42.335.590) (36.454.864)

PRÁTICAS

3.3 - Resumo das demais práticas contábeis

TOTAL DO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva legal Prejuizos acumulados TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - ( Valores em Reais)

PRINCIPAIS

3.1 - Valor presente.

PASSIVO

ATIVO

DAS

O capital social é composto de 1.120.000.000 ações ordinárias nominativas sem valor nominal.

LUCROS (PREJUÍZOS) ACUMULADOS

b) Dividendos.

CAPITAL SOCIAL

RESERVA LEGAL

3.872.064

408.872

0

4.280.936

-

-

(1.227.984)

(1.227.984)

3.872.064

408.872

(1.227.984)

3.052.952

-

-

(1.426.878)

(1.426.878)

3.872.064

408.872

(2.654.862)

1.626.074

TOTAL

Aos acionistas é garantido de acordo com a Lei 6404/ 76, e o Estatuto Social um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício, ajustado de acordo com a legislação. c) Reserva Legal.

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 PREJUÍZO DO EXERCÍCIO SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ( Valores em Reais ) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL. A Sociedade tem como atividade preponderante a industrialização e a comercialização de tintas, vernizes, solventes, materiais de sinalização viária, a importação e exportação de outros materiais afins, a prestação de serviços de suporte técnico, a participação como acionista ou quotista em outras sociedades, bem como, a representação comercial de produtos químicos, com seu parque industrial instalado em Quatro Barras - Paraná.

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2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, Lei nº 6.404/76, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras são de responsabilidade a administração da sociedade e foram preparadas de acordo com as práticas adotadas no Brasil e com base nas alterações na legislação

É constituída a razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da lei n° 6404/76, até o limite de 20% do capital social. 7 - SEGUROS A política da companhia é contratar cobertura de seguros para os bens do imobilizado sujeitos a risco e por montantes suficientes para cobrir eventuais sinistros. Modalidades contratadas: incêndio, danos materiais e pessoais, responsabilidade civil e roubos. DIRETORIA STEFANO BONETTI DIRETOR PRESIDENTE VALDIVINO JOSÉ DOS REIS DIRETOR VICE - PRESIDENTE JOSÉ ANTONIO MANTOVANI CONTADOR CRC/PR - 025.341/0-5

Os juízes federais da 3ª Região, que engloba a Justiça Federal em São Paulo e Mato Grosso do Sul, reuniram-se nesta quarta-feira (27/04) no auditório do Fórum Pedro Lessa, na capital, para discutir os rumos do movimento de paralisação em que pedem reposição salarial e melhores condições de trabalho. Eles paralisaram suas atividades nesta quarta. Segundo o presidente da Associação dos Juízes Federais de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Ajufesp), Ricardo de Castro Nascimento, o ato é uma tentativa de evitar a realização de uma greve da categoria. Os magistrados reclamam que, apesar de terem tido perdas salariais de 30% devido à inflação acumulada desde 2005, só receberam 8% de reajuste no período. Além disso, Nascimento afirma que os juízes não dispõem de infraestrutura adequada para exercer suas funções. “Nós lidamos com organizações criminosas, tem vários colegas sendo ameaçados. E não há uma estrutura de segurança adequada”, disse enquanto estava reunido com colegas no auditório. Nesta quarta à tarde, de acordo com o magistrado, ainda não havia sido possível determinar o nível de adesão ao movimento, mas ele estimou que a maioria dos 300 juízes dos dois estados estava participando da paralisação.

Empresas aéreas não comparecem em audiência na Câmara Alex Rodrigues

A ausência de representantes das empresas aéreas em uma audiência pública organizada pela Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados provocou a indignação de parlamentares. Segundo o presidente da comissão, deputado Roberto Santiago (PVSP), representantes das companhias TAM, Gol, Azul e Webjet foram convidados a participar da audiência pública que trataria dos problemas na prestação de serviços e na infraestrutura aeroportuária. “(As empresas responderam que) A agenda deles não era compatível com o horário da reunião. Ou seja, eles não vieram porque estão desrespeitando a Câmara e esta comissão. E esta vontade de eles fazerem o que querem tem que ter um basta”, declarou Santiago nesta quarta-feira (27/04). De acordo com o deputado, também foram convidados os presidentes da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que enviaram representantes.


Internacional Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B7 Indústria&Comércio

GOVERNO

Hamas e Fatah chegam a acordo para governo único, dizem fontes Israel vai estudar acordo antes de adotar posicionamento oficial sobre reconciliação de palestinos

A

utoridades palestinas dos movimentos rivais Fatah e Hamas disseram ter chegado a um acordo inicial para encerrar os quatro anos de divergências que provocaram a criação de dois governos, um na Cisjordânia e outro da Faixa de Gaza. O acordo, durante reunião no Cairo, prevê a formação de um governo transitório de união e o início dos preparativos para as eleições presidencial e legislativas daqui a um ano, informaram um fonte oficial do Egito e um porta-voz do Fatah. As delegações “chegaram a um acordo completo após a discussão de todos os pontos,

inclusive da formação de um governo transitório”, segundo a agência egípcia Mena. Todas as facções palestinas serão convocadas para uma reunião nos próximos dias, em que o acordo será assinado, acrescentou a agência.

Israel O governo israelense afirmou que irá estudar a natureza do “entendimento” alcançado hoje entre os movimentos palestinos antes de se posicionar sobre a repercussão que o acordo pode ter em suas relações com a Autoridade Nacional Palestina. “Estamos vendo os detalhes,

queremos ver o que é o melhor antes de adotar uma postura oficial”, disse à Efe Ashley Perry, porta-voz do ministro de Exteriores, Avigdor Lieberman. O primeiro-ministro de Israel, Benjamín Netanyahu, ficou surpreso com o acordo e advertiu ano passado que a reconciliação entre o Hamas e o Fatah significaria o fim de qualquer processo negociador. Nas últimas semana, fontes governamentais revelaram que Netanyahu tinha intenção de lançar uma nova iniciativa diplomática para impulsionar as negociações de paz com os palestinos, interrompidas em setembro de 2010.

Em foto de 2007, Haniyeh se encontra com Abbas.

ASSOCIAÇÃO BENEDITIN AD A PR OVIDÊNCIA - ABENP BENEDITINA DA PRO BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 2010 5.486.149,09 4.373.372,90 94.313.74 348.752,45 3.930.306,71 1.112.776,19 402.779,51 245.481,95 965,12 2.166,52 229.540,87 229.540,87 231.842,22 231.842,22 199.418,45 199.418,45 17.172.042,55 17.172.042,55 22.536.033,13 7.150,53 (5.371.141,11) 22.857.610,09

2009 5.657.813,66 4.387.271,66 120.555,55 712.796,86 3.553.919,25 1.270.542,00 413.676,00 298.924,61 1.971,60 2.166,52 301.257,59 301.257,59 252.545,68 252.545,68 199.418,45 199.418,45 15.388.777,39 15.388.777,39 19.958.344,46 7.150,53 (4.576.717,60) 21.246.009,50

CIRCULANTE Valores a Pagar Fornecedores e adiantamentos Obrigações Sociais e Fiscais Provisão Folha de Pagamento EXIGIVEL LONGO PRAZO Adiantamentos de Terceiros RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS Anuidades Exercícios Futuros PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Reservas Patrimoniais Superávit acumulado Superávit do Exercício TOTAL DO PASSIVO

2010 1.483.302,94 161.378,76 161.378,76 625.316,89 696.607,29 125.869,69 125.869,69 775.945,40 775.945,40 20.472.492,06 18.881.036,44 312.242,52

2009 1.280.270,32 141.450,00 141.450,07 357.496,10 781.324,15 125.869,69 125.869,69 690.860,91 690.860,91 19.149.008,58 17.820.269,05 87.596,73

1.279.213,10 22.857.610,09

1.241.142,79 21.246.009,50

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 1 – CONTEXTO OPERACIONAL A ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP, com Sede na Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2124 – Bairro Hugo Lange – 80.040-240 – Curitiba – PR e Foro nesta mesma Cidade, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o número 02.765.097/0001-59, com Estatuto Registrado sob o número 13.221 e Microfilmado sob o número 658.088, em 09 de dezembro de 1992, do Livro “A” do Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas – 1º Ofício de Registro de Títulos e Documentos da Cidade de Curitiba – PR é pessoa jurídica de direito privado, de natureza civil, sob a forma de associação beneficente, sem finalidade lucrativa, de caráter eminentemente filantrópico. A ABENP foi fundada em 15 de agosto de 1961, na Cidade de Anicuns – Estado de Goiás, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social sob o número 012.679/67, de 15 de abril de 1968; reconhecida de Utilidade Pública Municipal pela Lei número 8.355, de 22 de dezembro de 1993, alterada pela Lei Municipal n.º 11.104, de 17 de agosto de 2004; de Utilidade Pública Estadual pela Lei Municipal número 11.118, de 30 de junho de 1995, alterada pela Lei Estadual n.º 14.248, de 27 de novembro de 2003; de Utilidade Pública Federal pelo Decreto número 97.069, de 18 de novembro de 1988; portadora do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, expedido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, em 26 de janeiro de 2009, sob o número 71010.003445/2006-74; portadora do Registro no Conselho Municipal da Assistência Social – CMAS sob o número 159; registrado no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – COMTIBA sob o número 136; portadora da Declaração de Registro da Entidade Social Mantenedora, expedida pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Paraná, sob o número 1010-00, em 31 de março de 2009; com Alvará de Funcionamento expedido pela Prefeitura Municipal de Curitiba sob o número 840.523. Para a realização de seus objetivos estatutários, a ABENP congrega e mantém as seguintes Entidades Mantidas, as quais atendem a população carente em vários setores: 01. Hospital “Santa Gemma” – Firminópolis – GO; 02. Creche “Mamãe Carolina” – Foz do Iguaçu – PR; 03. Casa “Irmã Faustina” – Cuiabá – MT; 04. Colégio “São Bento” – Criciúma – SC; 05. Hospital “São Marcos” – Nova Veneza – SC; 06. Instituto “Sagrada Família” – Nova Veneza – SC; 07. Hospital “Dom Joaquim” – Sombrio – SC; 08. Asilo “Santa Isabel” – Laguna – SC; 09. Casa “Madre Giustina” – São José – SC; 10. Lar “da Providência” – Aragarças – GO; 11. Casa “Espírito Santo” – Cascavel – PR; 12. Casa “de Nazaré”- Curitiba – PR; 13. Casa “Madre Maria” – Curitiba – PR; 14. Hospital “São Camilo” – Imbituba – SC; 15. Lar “Madre Carla” – Figueirópolis D’Oeste – MT; 16. Colégio “Mãe da Divina Providência” – Primavera do Leste – MT; 17. Lar “Mãe Maria” – São José dos Pinhais – PR. II – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES NOTA 02 As Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e demais normas vigentes. III – RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS NOTA 03 A prática contábil adotada é pelo regime de competência. NOTA 04 Os direitos e obrigações da entidade estão em conformidade com seus efetivos valores reais; NOTA 05 As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor de aplicação acrescido dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do Balanço, com base no regime de competência. NOTA 06 Em 31 de dezembro de 2010, o estoque era de R$ 229.540,87 correspondente a medicamentos e materiais de uso nos hospitais. NOTA 07 O imobilizado se apresenta pelo custo de aquisição ou valor original, visto que a entidade não procedeu à Correção Monetária de Balanços em exercícios anteriores. NOTA 08 As receitas da entidade são apuradas através dos comprovantes de recebimento, entre eles, Avisos Bancários, Recibos e outros. As receitas estão apuradas, excetuando as inadimplências e/ou valores considerados incobráveis; NOTA 09 Eventualmente a entidade recebe doações de pessoas físicas e ou jurídicas. No exercício de 2010 a entidade recebeu as seguintes doações: a) Pessoas Jurídicas e Físicas 1.182.740,04 b) Doações das Associadas 499.643,81 c) Donativos 110.685,52 d) Medicamentos 3.437,00 e) Doações Internacionais 5.959,50 f) Campanhas/Bazares/Quermesses 633.865,68 TOTAL 2.436.331,55 NOTA 10 A entidade recebeu no ano de 2010 os seguintes auxílios e subvenções do Poder Público: ORGÃO HOSPITALAR SOCIAL TOTAL GOVERNO FEDERAL 59.249,73 68.728,00 127.977,73 GOVERNO ESTADUAL 997.945,57 7.977,60 1.005.923,17 GOVERNO MUNICIPAL 2.328.994,45 355.900,00 2.684.894,45 Total 3.386.189,75 432.605,60 3.818.795,35 NOTA 11 Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com o seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais. NOTA 12 As despesas da entidade são apuradas através de Notas Fiscais e Recibos em conformidade com as exigências legais e fiscais; NOTA 13 As gratuidades oferecidas à comunidade carente são registradas segregadamente no grupo de contas Custos com Filantropia, apuradas pelo critério de rateio, estando respaldadas em documentação hábil e respectivas planilhas de apuração. NOTA 14 No atendimento ao disposto no Inciso VI do artigo 3 o. do Decreto n. 2.536/98, a entidade, no ano de 2010, concedeu gratuidades, nas áreas hospitalar, social e

educacional em suas diversas associadas. SERVIÇOS FILANTRÓPICOS PRESTADOS Doações de Alimentos 39.636,09 Doações de Exames – Medicamentos 100,00 Doações de Material Escolar – Limpeza 741,62 Doações passagens/conduções 1.516,80 Doações de Vestuários – Agasalhos 2.459,00 Doações de Utensílios 630,00 Doação Gás/Luz/Água 61,51 Doações Diversas 5.989,44 Assistência e Proteção à Família 39.208,59 Assistência e Proteção à Velhice 683.934,92 Assistência e Proteção à infância e Adolescência 939.918,04 Assistência Educacional 1.921.618,82 Assistência à saúde – hospital 25.715,55 Projeto A. Caminhos 45.326,46 TOTAL GERAL 3.706.856,84 NOTA 15 A entidade aplicou no exercício de 2010, em gratuidades, o valor de R$ 3.484.974,15, no atendimento de suas finalidades beneficentes, atendimento hospitalar, educação de crianças, jovens e adultos, bolsas de estudos, creches, asilos e assistência geral à população carente, atendendo a inúmeras pessoas necessitadas, nas mais variadas áreas atendidas pela entidade em suas 17 filiais, conforme consta dos registros e documentos da entidade. O valor aplicado supera o percentual fixado no inciso IV do artigo 3 º do Decreto n. 2536 de 06/04/98. NOTA 16 As isenções das contribuições sociais usufruídas no exercício de 2010 foram devidamente demonstradas em contas de compensação ativas e passivas. a) Cota Patronal INSS+SAT+Terceiros 1.618.211,15 b)COFINS 488.883,78 c) Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido CSLL 115.129,18 TOTAL 2.222.224,11 NOTA 17 – PORTARIA 3.355/10 – ATENDIMENTO PELO SUS De acordo com as normas vigentes, a Associação Beneditina da Providência, através de suas Unidades Hospitalares, neste ano de 2010, realizou 72,83% do seu atendimento a pacientes pelo Sistema Único de Saúde – SUS conforme demonstrativos abaixo:. (Hospital São Marcos e Hospital São Camilo) Art. 18. O somatório dos serviços prestados pela entidade de saúde será calculado a partir da valoração ponderada dos atendimentos ambulatoriais e de internações apresentados, utilizando a metodologia descrita no Anexo VIII desta Portaria, observada os critérios estabelecidos no art. 19 e seus parágrafos do Decreto nº 7.237, de 2010. O supracitado artigo cita o Anexo VIII que traz todas as definições e fórmulas para o cálculo do percentual de atendimento SUS. Assim, de acordo com esse Anexo, seguem a demonstração do cálculo. 1. Faturamento SUS/AIH (internação) – 2010 2010 VALOR R$ TOTAL 1.544.151,19 2. Faturamento SUS/SIA (emergência) – 2010 2010 VALOR R$ TOTAL 564.001,63 3. Faturamento não SUS/SIA (emergência) – 2010 2010 VALOR R$ TOTAL 210.788,00 4. Paciente Dia (internação) – 2010 SUS NÃO SUS TOTAL Paciente Nº Dias / Nº do Nº Dias / Nº do Nº Dias / Nº do Período Período Período TOTAL 373,45 69,23 442,68 Paciente Dia / Ano = Total / 12 31,12 5,77 36,89 5. Fórmula para o Cálculo Fórmulas 1. VMPDSUS Valor do Faturamento AIH/anoNúmero de paciente-dia SUS/ano 1.544.151,1931,12 49.619,25 2. URPSiSUS 1 paciente-dia = 1 URPS 31,12 31,12 3. URPiñSUS 1 paciente-dia = 1 URPS 5,77 5,77 4. URPaSUS* Valor do Faturamento SUS/SIAVMPDSUS 564.001,6349.619,25 11,36 5. URPañSUS** Valor do “Faturamento” não SUS/SIAVMPDSUS 210.788,0049.619,25 4,24 6. TOTAL (URPSiSUS + URPSaSUS) + (URPSiñSUS + URPañSUS) (11,36 + 1,13) +( 4,24 + 0,42) 17,15 7. SUS (URPSiSUS + URPSaSUS)x100 (URPSiSUS + URPSaSUS) + (URPSiñSUS + URPañSUS) (11,36 + 1,13) x 10017,15 72,83 6. Resumo: ATENDIMENTO SUS – 2010 Fórmula Números % SUS (URPSiSUS + URPSaSUS)x100 (URPSiSUS + URPSaSUS) + (URPSiñSUS + URPañSUS) (11,36 + 1,13) x 10017,15 72,83 NOTA 18 PROJETO APROVADO PELO MINISTERIO DA CULTURA – PRONAC 08 4175 A Associação teve um projeto, denominado “PALACETE POLIDORO SANTIAGO”, aprovado pela Secretaria de Incentivo e fomento à Cultura do Ministério da Cultura, em 23 de outubro de 2008 (DOU 24/10/2008), com a finalidade de restauração do prédio “Palacete Polidoro Santiago” tombado pelo patrimônio histórico, localizado na cidade de Laguna, Estado de Santa Catarina. O valor do Projeto é de O valor do Projeto é de R$1.003.061,28, sendo que os recursos recebidos no exercício de 2010 totalizaram R$150.000,00, que foi utilizado na execução conforme contrato previamente aprovado. Sendo assim até 31 de dezembro de 2010, os recursos obtidos junto as empresas privadas totalizaram: em (2009) R$- 220.081,28, em (2010) R$-150.000,00 Totalizando R$- 370.081,28. CURITIBA – PR, 31 DE DEZEMBRO DE 2010 DIRETORIA

O Fed (Federal Reserve, o Banco Central americano) manteve nesta quartafeira a taxa de juros do país entre 0% e 0,25%. A autoridade monetária confirmou, também, que vai encerrar em junho o plano de estímulo monetário de compra de títulos do Tesouro. O programa de estímulo monetário, chamado de QE2 (quantitative easing, fase 2) foi criado para injetar a quantia de US$ 600 bilhões na economia americana. Pela compra de títulos do Tesouro, o Fed consegue também manter as taxas de juros em queda.

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31/12/2010

CNPJ - 02.765.097/0001-59 Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2124 - Bairro Hugo Lange - 80.040-252 - Curitiba - PR

CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa Bancos Movimento Bancos Aplicação REALIZÁVEL CURTO PRAZO Valores a Realizar Adiantamentos Tributos/Contribuições a Recuperar Valores em Deposito ESTOQUES Medicamentos e Materiais DEPÓSITOS Depósitos Judiciais REALIZAVEL LONGO PRAZO Valores a Receber ATIVO PERMANENTE IIMOBILIZADO Imobilizações Tangíveis Imobilizações Intangíveis (-) Depreciações TOTAL DO ATIVO

Fed mantém juros e encerra programa de estímulos em junho

2010 RECEITA BRUTA OPERACIONAL 16.296.126,04 Prestação de Serviços Educacionais 8.843.179,93 Prestação de Serviços Hospitalares 5.002.153,62 Arrecadações Diversas para Filantropia 938.288,40 Doações Recebidas para Serviço Social 1.512.504,09 RECEITA DE ISENÇÕES USUFRUIDAS 2.222.224,11 Isenções INSS 1.618.211,15 Isenções Cofins 488.883,78 Isenções CSSL 115.129,18 DEDUÇÕES DA RECEITA (62.025,02) Descontos e Abatimentos da Receita (1.400,36) Pis s/Folha de Pagamento (60.624,66) RECEITA LÍQUIDA OPERACIONAL 16.234.101,02 Receita Líquida Filantrópica 16.234.101,02 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (11.349.482,23) Dos Serviços Prestados (7.642.625,39) Serviços Filantrópicos Diretos (1.801.342,54)) Serviços Filantrópicos Indiretos (1.905.514,30) CUSTO DAS ISENÇÕES USUFRUIDAS (2.222.224,11) Isenções Usufruídas INSS (1.618.211,15) Isenções Usufruídas Cofins (488.883,78) Isenções Usufruídas CSLL (115.129,18) SUPERÁVIT BRUTO OPERACIONAL 4.884.618,79 Superávit Bruto dos Serviços 4.884.618,79 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (3.893.331,78) Despesas Administrativas (4.165.487,33) Despesas Tributárias (35.594,26) Despesas Financeiras (65.924,69) Receitas Financeiras 373.674,50 RESULTADO OPERACIONAL 991.287,01 RESULTADO NÃO OPERACIONAL 287.926,09 RESULTADO ANTES DA CSSL 1.279.213,10 Reversão da Provisão para CSLL- isenção Provisão para CSLL – isenção SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 1.279.213,10 As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC EXERCICIO DE 2010 METODO INDIRETO Lucro líquido do exercício Ajustes do lucro líquido - Depreciação - Resultado não Operacional Ajustes variações das contas de ativo e passivo operacional Ativo - Aumento disponibilidades + Diminuição da conta valores a receber + Diminuição adiantamentos + Diminuição tributos a receber + Diminuição do estoque + Diminuição depósitos judiciais Passivo + Aumento de fornecedores - Diminuição adiantamento a terceiros + Aumento sociais a pagar + Aumento obrigações fiscais a recolher + Aumento de obrigações diversas a pagar - diminuição das provisões + Aumento do adiantamentos a terceiros LP + Aumento do resultado de exercício futuro Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividade de investimento - Aquisição de imobilizado com recursos do disponível Caixa líquido usado nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamento + Empréstimo obtido Caixa líquido usado nas atividades de financiamento Aumento líquido ao caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa no início do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período Variação das contas caixa/bancos/equivalentes

MAURICIO PORTELLA CRC PR 46599/O-8

(776.102,63) (287.926,09) (12.343,05) 10.896,49 53.442,66 1.006,48 71.716,72 20.703,46 21,195,22 (1.266,53) 62.045,67 558,12 205.217,00 (84.716,86) 85.084,49 648.724,25 (662.623,01) (662.623,01) (13.898,76) 4.387.271,66 4.373.372,90 (13.898,76)

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL Discrim inação Patrimônio 1 - SALDOS 31/12/2009 17.820.269,06 2- Incorporado ao Patrimônio 1.060.767,38 3 - Incorporação ao Patrimônio 4 - Resultado do Exercício 5 - SALDOS EM 31/12/2010 18.881.036,44

Reservas 87.596,73 180.375,41 44.270,38 312.242,52

Reserv. Acum. 1.241.142,79 (1.241.287,31) 1.279.213,10 1.279.213,10

Total 19.149.008,58 44.270,38 1.279.213,10 20.472.492,06

As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS À DIRETORIA ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA - ABENP CURITIBA – PR Examinamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA (CNPJ 02.765.097/0001-59), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. De acordo com a PORTARIA 3.355/2010, art. 18, utilizando a metodologia descrita no Anexo VIII, observada os critérios estabelecidos no Art. 19 e seus parágrafos do Decreto n° 7.237/2010, verificamos que a entidade auditada, através de suas Unidades Hospitalares, neste ano de 2010, realizou 72,83% do seu atendimento a pacientes pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No cálculo foram utilizadas todas as definições e fórmulas para o cálculo do percentual do SUS, conforme Anexo VIII do artigo 19 do Decreto 7.237/2010, que se acham descritas na nota explicativa n° 17. O exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009 foi auditado anteriormente por nossa empresa, que emitiu relatório sem ressalvas, em 22 de abril de 2010. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA (CNPJ 02.765.097/0001-59),em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. CURITIBA – PR 18 DE ABRIL DE 2011

NARCISA MARIA PASETTO - PRESIDENTE CLAUDETE KNIESS STAPAZZOLLI - TESOUREIRA

1.279.213,10

MELO & MELO AUDITORES INDEPENDENTES ATO DECLARATÓRIO CVM N° 7.474 CRC PR 03364/O-0 ALFEU DE MELO


Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | B8

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Via Volare destaca bolsas do estilista Rogério Lima Estilista criou peças da coleção 2011 inspiradas em diferentes técnicas

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coleção outono/inver no 2011 da Via Volare está maravilhosa. Presente no mercado de sapatos e bolsas desde 2003, a Via Volare, das irmãs Adriana e Alessandra Soares, se consagra como a principal loja do segmento luxo hoje em Curitiba. Um dos principais destaques da grife é a preocupação em oferecer produtos de excelente qualidade para as suas clientes. A coleção do estilista Rogério Lima é um dos principais destaques da Via Volare nesta temporada. As criações do estilista para a coleção outono/ inverno 2011 prestam tributo à cultura e design europeus. A tradição é o ponto de partida, e a experimentação e inovação constantes do designer mineiro permitem recriar elementos clássicos em acessórios de luxo. Neste baú de referências, destacam-se técnicas como a tapeçaria

Capitonê, a sapataria do estilo Oxford, além de estampas xadrez e tartan escocês, combinados a processos tecnológicos atuais. O resgate das técnicas "hand-made", ou feito com as próprias mãos, tem início na

elaboração da matéria prima e se estende até a finalização de cada peça. Couros como o brush off são produzidos artesanalmente para que alcancem um aspecto envelhecido. Na linha Capitonê, os relevos geométricos são alinha-

vados aos botões forrados um a um em couro leve e maleável. Xadrezes em jacquard derivam de um estudo dos tartans escoceses e foram reconfigurados à identidade de Rogério Lima, e as referências aos sapatos Oxford surgem através de recortes e detalhes vazados. Um blend que reúne o melhor do clássico para uma coleção atemporal. As cores utilizadas nesta coleção: nos couros: preto, mercúrio, café, camel, oliva, bordô e blush; nos tecidos: cinza, cru, verde e vermelho. Os couros: Verniz, brush off, capri, mestiço vestuário e python. Tecidos: Tartan Rogério Lima em jacquard. Shapes: Bolsas estruturadas com alças de mão e tiracolo nos tamanhos pequeno, médio e grande; compartimentos internos com bolsos para iPhone, porta-chaves e, em alguns modelos, porta-batom e mini-espelho.

Usina Catende poderá retomar funcionamento com viabilidade econômica Propostas de aquisição do parque industrial da Usina Catende pela Petrobrás Bicombustível e medidas de apoio aos trabalhadores da unidade foram estabelecidas nesta terça-feira (26), no Palácio dos Campos das Princesas. O planejamento foi traçado durante reunião do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com o ministro-chefe da SecretariaGeral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Parlamentares, representantes dos trabalhadores e dos for-

ZOTAC participa da Computex 2011 na China A ZOTAC, fabricante de placas-mãe, placas gráficas e miniPCs, irá participar da Computex 2011. A feira, que acontece entre 31 de maio e 04 de junho, em Taiwan (China) é a maior mostra de informática da Ásia e a segunda maior do mundo. A cada ano, as principais fabricantes mundiais estão presentes para lançar seus produtos, mostrar as mais recentes tecnologias, evolução e tendências. A ZOTAC irá apresentar também, com exclusividade, sua série de placas gráficas, com recursos exclusivos, capazes de conectá-las até três monitores ou televisores 3D, garantindo a melhor experiência imersiva. O último lançamento da empresa, a linha de placas de vídeo ZOTAC GeForce série 500, equipadas com o DirectX 11, que permite que sua imagem chegue muito próxima à realidade, também estará disponível para os visitantes do estande. Além desta linha, a edição AMP!, de alta performance, e a edição Zone, considerada uma das mais silenciosas no mercado, também farão parte dos produtos expostos. "Na maioria das vezes os produtos orientais são tendência mundial. Por isso, temos grande expectativa em trazer o quanto antes para o Brasil as novidades que serão apresentadas na feira", finaliza o gerente de operações da ZOTAC no Brasil, Orlando Sodré

CMYK

necedores de cana também participaram do encontro. De acordo com o presidente da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), Alexandre Andrade, ações de curto e longo prazo já estão definidas. "A compra da Catende pela Petrobras Combustível é uma medida de longo prazo", diz. Porém, ele já adianta que, no caso de efetivada a proposta, os problemas de sustentabilidade econômica da unidade começarão a ser resolvidos e também será muito importan-

te para o incremento da produção de cana em Pernambuco e na Região Nordeste. Segundo o presidente, o Nordeste importa atualmente etanol do centro-sul do país para adicionar na composição do diesel e da gasolina. "Porém, esta realidade pode mudar, pois a iniciativa governamental, que poderá fazer de Catende produtora de Etanol da Petrobras BioCombustível, terá reflexo direto na produção do álcool e consequentimente no incremento dos canaviais pernambucanos e

nordestinos. A próxima etapa de viabilidade em adquirir Catende, será analisada com o presidente da Petrobras, Miguel Rossetto, juntamente com representantes do Estado e da Presidência da República. Cerca de 1500 trabalhadores também serão beneficiados diretamente com a medida governamental. "De imediato, todos os funcionários da usina receberão uma cesta básica e serão cadastrados no Programa Chapéu de Palha ou ProJovem Rural", conta.

TRIGONA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF 06.067.906/0001-00 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009, acompanhadas das Notas Explicativas. A Administração BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Valores em R$ 1) ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos Aplicações Financeiras Adiantamentos a Fornecedores Outros Créditos

ATIVO NÃO CIRCULANTE Investimentos Permanentes Imobilizado TOTAL DO ATIVO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Tributárias

2010

2009

1.376 3.790 5.166

16.716 16.716

5.445.915 5.445.915

5.360.915 5.360.915

1.355.936 5.000 1.011.410 2.372.346 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.823.427

1.355.936 5.000 1.274.222 2.635.158 8.012.789

2010

2009

27.145 1.749.366 359.605 1.240.430

7.696 4.822.316 218.435 1.139.840

3.376.546

6.188.287

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Adiantamento para Futuro Aumento de Capital

5.000 4.441.881 4.446.881

5.000 1.819.502 1.824.502

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Reavaliação Reservas de Lucros

7.823.427

8.012.789

“As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis” DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1) 2010 2009 DESPESAS ADMINISTRATIVAS (109.314) (54.784) Administrativas (109.314) (54.784) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (109.314) (54.784) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras e Variações Monetárias Passivas (846) (457) 228.200 818.996 Receitas Financeiras e Variações Monetárias Ativas 227.354 818.539 LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO 118.040 763.755 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUÇÃO SOCIAL (48.387) (256.232) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 69.653 507.523 NÚMERO DE AÇÕES 1.355.936 1.355.936 LUCRO POR AÇÃO (EM R$ 1,00) 0,05 0,37 “As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis”

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS PARA FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 - (Valores em R$ 1) Capital Reserva de Reserva Reserva de Lucros Realizado Reavaliação Legal Lucros Acumulados

Saldos em 31/12/2008 1.355.936 Lucro Líquido do Exercício Constituição da Reserva Legal Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros Saldos em 31/12/2009 1.355.936 Lucro Líquido do Exercício Constituição da Reserva Legal Dividendos Destinação de Lucros Acumulados para Reserva de Lucros Saldos em 31/12/2010 1.355.936

5.000

38.311 25.376

5.000

63.687 3.483

5.000

67.170

728.388

Total

2.127.635 507.523 507.523 (25.376) -

482.147 (482.147) 1.210.535 2.635.158 69.653 69.653 (3.483) (332.465) (332.465) 66.170 (66.170) 944.240 2.372.346

“As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis”

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Valores em R$ 1 1. CONTEXTO OPERACIONAL A TRIGONA PARTICIPAÇÕES S/A, iniciou sua atividades em 01/12/2003, tendo por objetivo principal a participação no capital social de outras sociedades como quotista ou acionista, e administração de bens próprios. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). A elaboração das demonstrações contábeis requer a utilização de estimativas para o reconhecimento de certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes à seleção de vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às referidas estimativas. Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que alterou e revogou dispositivos existentes e introduziu novos dispositivos à Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), de 15 de dezembro de 1976, buscando aproximação no sentido da harmonização das práticas contábeis adotadas no Brasil aos padrões contábeis internacionais (IFRS), derivados das normas emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). 3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. As Disponibilidades, registradas a valores nominais representam os saldos em dinheiro mantidos em caixa e depósitos em contas correntes bancárias. b. O Investimento Permanente foi avaliado pelo método de custo. c. Os bens e direitos integrantes do Imobilizado, apresentados respectivamente na nota explicativa "4", são registrados aos custos de aquisição ajustados por depreciações calculadas sobre os custos, pelo método linear, às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens e direitos. d. As provisões para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro, foram constituídas com base nos resultados tributáveis, considerando as alíquotas previstas na legislação em vigor. e. Os demais ativos e passivos são registrados por seus valores de realização ou de liquidação, acrescidos, quando aplicável, dos rendimentos ou encargos incidentes calculados até as datas dos balanços. f. Os resultados dos exercícios são apurados segundo o regime de competência

4. IMOBILIZADO Depreciação 2010 2009 Composição Anual Custo Depreciação Total Total Terrenos - 2.571.999 - 2.571.999 60.260 Prédios e Edificações 4 % 1.806.240 (55.588) 1.750.652 1.751.962 Benfeitorias em Edificações 4 % 3.308 (44) 3.264 3.264 Veículos 20% 120.000 (7.850) 112.150 Reavaliação Prédios e Edificações 4% 5.000 (1.184) 3.816 4.016 4.506.547 (64.666) 4.441.881 1.819.502 5. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O Capital Social subscrito e integralizado é de R$ 1.355.936, representado por 1.355.936 ações Ordinárias Nominativas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, e pertencentes a acionistas domiciliados no País. b. Reserva Legal e Dividendos A reserva legal foi constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e o Estatuto Social, à base de 5% do lucro líquido do exercício. A Companhia visando manter o equilíbrio financeiro, optou pela retenção de todo o lucro líquido do exercício 2009 sem distribuição de dividendos, para ser utilizado futuramente, sendo que para o exercício de 2010 os dividendos foram aprovados pela Administração e calculados de acordo com a legislação vigente, demonstrados como segue: 2010 2009 Lucro Líquido do Exercício 69.653 507.523 Reserva Legal (3.483) (25.376) Lucro Acumulados 1.210.535 728.388 Lucro base 1.276.705 1.210.535 Dividendos 332.465 DIRETORIA Donald Elmar Schause - Diretor Presidente Leni Purin Schause - Diretora CONTADOR Antonio Gilmar Rissardi CRC/PR 027196/O-1

LIVROS

DE NEGÓCIOS Isabel

F.

Furini

RESENHA: Ribamar Se você quiser voltar os olhos ao passado, não para desenhar a falsa imagem positivista de que todo tempo passado foi melhor, mas para olhar com honestidade, recomendo a leitura do Ribamar de José Castello, ( Bertrand Brasil, 2010, 280 páginas). Castello faz uma tarefa profunda dando dimensão a seu personagem, mas essa tarefa nem sempre é percebida pelo leitor. Entramos na história, o autor vai introduzindo os personagens, tópicos da vida que a maioria prefere esconder, talvez porque a sociedade moderna nos tenha ensinado a arte da hipocrisia, somos da época do botox e do photoshop em que é difícil envelhecer... com honestidade. Por sorte, o livro do Castello foge disso, foge da banalidade, leva-nos pela mão para a época de criança e para o mundo das recordações, é quase um convite para abrir o livro da própria vida, o álbum escondido, e reviver fatos, emoções, como faz o personagem. O relato da viagem ao Piauí, cidade onde o pai de José passou a infância e a juventude, é também uma busca do passado, talvez para encontrar o próprio eu, para entender-se como subjetividade. “(...) este livro é uma travessia. Não escrevo sobre você. Eu escrevo através de você.” A música que ele intitula “Cala a boca” o persegue, então decide: “o livro que escreverei, Ribamar, terá a estrutura dessa canção” (pág. 92). Paralelamente à história do menino, aparece o livro “Carta ao pai” pai”, de Franz Kafka, que o personagem dá ao pai em 1973. O filho se pergunta se o pai alguma vez olhou o livro. Vemos a identificação Hermann Kafka-Ribamar – pais repressores e inesquecíveis. O leitor pode perguntar-se: personagem ou autor estão identificados com Kafka? Difícil dizê-lo. Castello gosta de brincar com nossa curiosidade. Ele não entrega suas memórias, Ribamar não é uma biografia, o escritor reconfigura suas recordações. Essa viagem interior não é para reconstruir uma história real em todos os detalhes, mas para reconstruir seu mundo emocional e subjetivo. O romance lhe serve de espelho, um reflexo de seus estados internos de consciência. Ribamar não é um livro simples. Não é confissão nem desabafo, é literatura. Nunca sabemos quando o autor está fazendo uma confissão ou está contando um fato imaginário. Ribamar encoraja o leitor a olhar para dentro, para descobrir-se. É possível descobrir esse caminho aberto a novas descobertas no excelente final. Quem será o próximo a sentir a influência de Kafka? O autor já disse: “reinventamos nosso passado, de modo que ele se torne suportável e nos ajude a sustentar um projeto de existência”.

RESENHA: O Esmagador de Detroit O assunto de O Esmagador de Dettroit (editora Íthala, 2010, 247 páginas) chamará a atenção dos leitores que curtem temas relacionados à ufologia. No primeiro parágrafo do livro, o personagem se apresenta, seu nome é Richard Morales Cunnigham, ele é agende da CIA e investiga aparições de OVNIS. Um dia recebe um telefonema de seu superior dizendo que tem um novo serviço, um objeto não identificado estava entrando na atmosfera e, segundo os cálculos, o ponto de aterrissagem seria São Paulo. O OVNI aterrissa no bairro de Ipiranga. Uma multidão olha, mas sem perceber o que está acontecendo. Somente um pipoqueiro e um médico percebem o acontecimento. Porém, o médico morre. A atenção recai sobre Amélia e Walquíria, filha e esposa do médico. A história já está montada. No final dessa primeira parte, mãe e filha se mudam para Detroit e deixam, aos cuidados do agente, o romance A Casa da Rua dos Patriotas Patriotas, que só poderá ser divulgado após a morte das duas. Na segunda parte do livro, aparece o romance A Casa da Rua dos Patriotas Patriotas, de Amélia Von Jurgenkaptenkopf Flores, e o ritmo muda, muda a forma narrativa. Esse é o primeiro romance do arquiteto José Tucón e chama a atenção sobre um assunto que apaixona muitas pessoas, a ufologia.

CRÔNICA: DIFERENÇAS Um jovem indiano, fluente em língua inglesa, decidiu estudar em Londres. Sua mãe, muito preocupada, dava-lhe conselhos: Não brigue, seja humilde, não coma carne, procure restaurantes vegetarianos para comer ou coma no apartamento, mas comporte-se como os outros rapazes para não chamar muito a atenção. Chegou o dia da viagem e, no avião, Vasudeva soube por boca de outro jovem indiano, que também estudava na Inglaterra, que no bairro dele as pessoas gostavam de ter cachorros. Vasudeva agradeceu a informação e, depois de conseguir um apartamento, correu comprar um cachorrinho. Ele queria ser igual a todo mundo. No prédio os vizinhos olhavam para ele e para esse filhote engraçado da raça beagle e comentavam: – Esse rapaz é muito estranho, mas tem um lindo cachorro parecido com o Snoopy. * Isabel Furini - é escritora e palestrante. Em 2007, redigiu a obra: “SENAC PARANÁ 60 ANOS”. É autora de O Livro do Escritor, da editora.


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Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | C1 | Indústria&Comércio

CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉ CNPJ: 53.416.921/0001-04 Curitiba - PR DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2010 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - (Em Reais) ATIVO Nota Explicativa

ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Educação Basica

1.338.281

30.870

509.862

5.689.922

4.118.264

833.110

146.800

27.070

422.255

1.429.235

1.039.451

294.572 538.538

74.711 72.089

27.070 0

293.415 128.840

689.768 739.467

103.060 936.391

2.639.329

1.191.481

3.800

87.607

3.922.217

2.880.820

2.616.896 3.398 19.035

1.172.911 0 18.570

0 0 3.800

0 40.600 47.007

3.789.807 43.998 88.412

2.787.227 28.936 64.657

Caixa e bancos Aplicações financeiras de liquidez imediata

Anuidades e/ou mensalidades escolares Impostos e contribuições a recuperar Outros valores a receber

4. 5.

338.470

0

0

0

338.470

197.993

338.470

0

0

0

338.470

197.993

20.353.859

10.240.246

31.901

5.386.609

36.012.615

35.982.853

OUTROS RECEBÍVEIS A LONGO PRAZO

87.051

20.032

19.133

208.147

334.363

363.651

Investimentos temporários Impostos e contribuições a recuperar Depositos judiciais Outros valores a receber em longo prazo

78.423 3.156 5.472 0

0 0 20.032 0

0 0 19.133 0

0 0 (10.944) 219.091

78.423 3.156 33.693 219.091

112.395 89.608 39.165 122.483

20.232.111

10.193.436

12.768

5.072.185

35.510.500

35.368.375

23.700.786 171.632 1.987.607 1.816.763 366.306 1.969.695 (9.780.678)

8.419.144 32.000 541.320 488.560 312.818 1.971.018 (1.571.424)

105 0 38.899 149.281 7.806 0 (183.323)

6.546.780 367.224 106.583 58.508 1.858 0 (2.008.768)

38.666.815 570.856 2.674.409 2.513.112 688.788 3.940.713 (13.544.193)

38.330.683 631.191 2.302.614 2.454.134 312.510 3.745.165 (12.407.922)

34.697

26.778

0

106.277

167.752

250.827

198.410 (163.713)

67.513 (40.735)

0 0

106.277 0

372.200 (204.448)

438.813 (187.986)

ESTOQUES Materiais didáticos e pedagógicos e de consumo ATIVO NÃO CIRCULANTE

6.

IMOBILIZADO

7.

Imóveis Veículos Máquinas, aparelhos e equipamentos Móveis e utensílios Outras imobilizações Construções em andamento ( - ) Depreciações e amortizações acumuladas INTANGÍVEIS

8.

Direito de uso ( - ) Depreciações e amortizações acumuladas TOTAL DO ATIVO

24.164.768

11.578.527

62.771

5.896.471

41.702.537

Nota Explicativa

Consolidado 2.010 2.009

3.810.909 3.

CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO

Exercício de 2010 por Area de Atuação Ensino Assistencia Mantenedora e Superior Social Outras Atividades Associativas

PASSIVO CIRCULANTE Emprestimos e financiamentos Fornecedores Salarios e ordenados a pagar Impostos, taxas e contribuições diversas Adiantamentos de clientes Provisão para férias e encargos Outras contas a pagar

9.

10. 11. 12.

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Emprestimos e financiamentos Provisões para contingências Outras contas a pagar

9. 13. 12.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio social

14.

Superavits e déficits acumulados Déficit / Superavit do exercício Transferencias entre mantenedoras e mantidas Reserva de Reavaliação

40.101.117

15.

TOTAL DO PASSIVO

Educação Basica

Exercício de 2010 por Area de Atuação Ensino Assistencia Mantenedora e Superior Social Outras Atividades Associativas

2.010

Consolidado 2.009

2.416.189

1.230.131

67.902

935.976

4.650.198

3.146.242

208.805 402.779 375.875 221.516 364.437 707.685 135.092

330.000 183.784 178.971 84.234 317.878 119.996 15.268

0 1.482 8.698 4.303 0 17.116 36.303

809.743 48.157 13.637 15.773 0 40.554 8.112

1.348.548 636.202 577.181 325.826 682.315 885.351 194.775

1.217.975 952.023 468.337 259.686 222.161 0 26.060

10.759.416

2.477.262

421.849

2.225.253

15.883.780

13.142.890

182.333 10.577.083 0

0 2.477.262 0

0 421.849 0

1.303.436 725.223 196.594

1.485.769 14.201.417 196.594

1.537.774 11.605.116 0

10.989.163

7.871.134

(426.980)

2.735.242

21.168.559

23.811.985

13.894.711

(204.742)

(4.109.197)

(1.145.598)

8.435.174

10.854.007

14.528.992 (634.281)

(87.394) (117.348)

(3.722.655) (386.542)

(618.374) (527.224)

10.100.569 (1.665.395)

11.147.551 (293.544)

(13.012.684)

8.075.876

3.682.217

1.254.591

0

0

10.107.136

0

0

2.626.249

12.733.385

12.957.978

24.164.768

11.578.527

62.771

5.896.471

41.702.537

40.101.117

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (Em Reais) Nota Explicativa

RECEITA COM VENDAS DE MERCADORIAS E SERVIÇOS Atividades Educacionais Anuidades e mensalidades escolares Outras receitas com serviços educacionais Atividades Assistenciais Doações e contribuições de terceiros DEDUÇÕES DAS RECEITAS Descontos e abatimentos em Atividades Educacionais Bolsas de Estudos Parciais e Integrais Lei 12.101/09 Bolsas de Estudos Parciais e Integrais Lei 11.096/05 Bolsas de Estudos e Descontos conforme Decreto 2.536/98 Bolsas de Estudos a Filhos de Funcionários

16.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA METODO INDIRETO - ( Em Reais )

Período de 01/JAN./2010 a 31/DEZ./2010 por Area de Atuação Educação Ensino Assistencia Mantenedora e Basica Superior Social Outras Atividades Associativas

Período de 01/JAN/2010 a 31/DEZ/2010

Consolidado Período de 01/JAN/2009 a 31/DEZ/2009

18.601.077

7.665.422

589

540.207

26.807.295

21.776.459

18.491.384 ___________

7.660.678 __________

0 _________

1 __________

26.152.063 ___________

20.829.041 ___________

16.050.736 2.440.648

7.534.918 125.760

0 0

1 0

23.585.655 2.566.408

20.829.041 0

109.693 ___________

4.744 __________

589 _________

540.206 __________

655.232 ___________

947.418 ___________

16.

109.693

4.744

589

540.206

655.232

947.418

17.

(4.460.576) ___________

(1.817.567) __________

0 _________

0 __________

(6.278.143) ___________

(3.828.902) ___________ (360.104)

(1.335.300)

(938.215)

0

0

(2.273.515)

17.1

(2.996.920)

(157.404)

0

0

(3.154.324)

0

17.1

0

(713.147)

0

0

(713.147)

(2.773.756)

17.1

0 (128.356)

0 (8.801)

0 0

0 0

0 (137.157)

(695.042) 0

14.140.501

5.847.855

589

540.207

20.529.152

17.947.557

(14.922.596) ___________

(5.810.612) __________

(395.170) _________

(1.070.310) __________

(22.198.688) ___________

(18.302.303) ___________

(13.733.841)

(5.810.612)

24.984

(1.072.305)

(20.591.774)

(15.268.681)

(10.707.998)

(3.758.786)

0

(482.892)

(14.949.676)

(10.625.249)

(713.723) (2.290.960) (44.526) (618.473) 641.839

(783.441) (869.922) (7.415) (442.444) 51.396

0 0 0 (952) 25.936

(362.459) (270.209) (32.684) (208.106) 284.045

(1.859.623) (3.431.091) (84.625) (1.269.975) 1.003.216

(1.184.038) (1.265.205) (1.265.471) (1.128.456) 199.738

(1.188.755)

0

(420.154)

1.995

(1.606.914)

(3.033.622)

(534.842)

0

(366.182)

1.995

(899.029)

(1.524.050)

(34.590) (418.360) (27.691) (173.272)

0 0 0 0

(21.729) (28.788) 0 (3.455)

0 0 0 0

(56.319) (447.148) (27.691) (176.727)

(315.555) (267.742) (567.858) (358.417)

(782.095)

37.243

(394.581)

(530.103)

(1.669.536)

(354.746)

147.814

(154.591)

8.039

2.879

4.141

61.202

(161.478) 309.292

(239.870) 85.279

(353) 8.392

(17.174) 20.053

(418.875) 423.016

(228.011) 289.213

(634.281)

(117.348)

(386.542)

(527.224)

(1.665.395)

(293.544)

Beneficio Tributário Auferido

0

0

0

0

3.235.919

0

Isenções e Imunidades

0

0

0

0

(3.235.919)

0

0 0 0 0 ___________ (634.281)

0 0 0 0 __________ (117.348)

0 0 0 0 _________ (386.542)

0 0 0 0 __________ (527.224)

(2.594.480) (641.439) 0 0 ___________ (1.665.395)

0 0 0 0 ___________ (293.544)

RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com Serviços em Atividades Administrativas e Educacionais Pessoal e encargos Serviços técnicos especializados de pessoas físicas e jurídicas Materiais de uso, consumo Outras despesas gerais e admnistrativas Depreciações e amortizações Outras receitas operacionais Despesas com Serviços em Atividades Assistenciais Gratuitas Pessoal e encargos Serviços técnicos especializados de pessoas físicas e jurídicas Materiais de uso, consumo Outras despesas gerais com projetos sociais Depreciações e amortizações DÉFICIT DO EXERCÍCIO ANTES DAS DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS Despesas e Receitas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras DEFICIT DO EXERCÍCIO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES

Cota Patronal INSS COFINS Contribuição Social s/ Lucro Liquido Imposto de Renda Pessoa Jurídica DEFICIT DO EXERCÍCIO

17.1

PERÍODO DE 01/JAN./2010 01/JAN./2009 a a 31/DEZ./2010 31/DEZ./2009 1 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado liquido ajustado Deficit do exercicio Ajustes Depreciações e amortizações Provisão/Reversão da provisão para devedores duvidosos Baixa de bens do ativo imobilizado Provisão/Reversão da provisão paa contingências Transferencias para o patrimonio social Acrescimos / Decréscimos do ativo circulante Anuidades e/ou mensalidades escolares Impostos e contribuições a recuperar Outros valores a receber Estoques Acrescimos / Decréscimos do passivo circulante Fornecedores Salarios e ordenados a pagar Impostos, taxas e contribuições diversas Adiantamentos de clientes Provisão para férias e encargos Outras contas a pagar 2 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Pagamentos / Recebimentos de investimentos temporários Pagamentos de aquisições do imobilizado Baixa de intangíveis 3 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Recebimentos de Créditos de Impostos e Contribuições a Recuperar Pagamentos de Depositos e Cauções Pagamentos de outros valores a receber Recebimentos de Emprestimos e Financiamentos 4 - VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES NO PERÍODO 5 - RESUMO Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício Variação das disponibilidades no período Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

1.639.215 _______________ 1.447.706 (1.665.395)

861.122 _______________ 2.465.744 (293.544)

1.446.702 0 48.129 2.596.301 (978.031) (1.181.874) (1.002.580) (15.062) (23.755) (140.477) 1.373.383 (315.821) 108.844 66.140 460.154 885.351 168.715 (1.323.315) _______________ 33.972 (1.423.900) 66.613 73.884 _______________ 86.452 5.472 (96.608) 78.568 389.784 _______________ _______________ 1.039.451 389.784 1.429.235

1.486.873 (756.484) (128.273) 2.098.809 58.363 (880.493) (1.489.660) 0 609.957 (790) (724.129) 240.375 62.658 77.463 (221.792) (970.860) 88.027 (2.429.637) _______________ (33.132) (2.529.950) 133.445 585.227 _______________ 71.350 (33.956) (15.053) 562.886 (983.288) _______________ _______________ 2.022.739 (983.288) 1.039.451

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 01 DE JANEIRO DE 2009 A 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ( Em Reais) CONTA

PATRIMÔNIO SOCIAL Superávits e Déficits Acumulado

DESCRIÇÃO SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2009 Ajustes de Exercícios Anteriores Transferência para Patrimônio Social Realização de Reservas Déficit do Exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Ajustes de Exercícios Anteriores Transferência para Patrimônio Social Realização de Reservas Déficit do Exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

13.894.105 58.363 (3.213.095) 408.177 0 11.147.550 (978.031) (293.544) 224.594 0 10.100.569

RESERVAS DE REAVALIAÇÃO

Deficit do Exercício

TOTAL

Imóveis

(3.213.095) 0 3.213.095 0 (293.544) (293.544) 0 293.544 0 (1.665.395) (1.665.395)

13.366.156 0 0 (408.177) 0 12.957.979 0 0 (224.594) 0 12.733.385

24.047.166 58.363 0 0 (293.544) 23.811.985 (978.031) 0 0 (1.665.395) 21.168.559

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

POLITICAS CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 1. Informações Gerais A Congregação dos Oblatos de São José é uma sociedade civil de direito privado, sem fins econômicos, filantrópica, e tem por objeto criar, congregar, dirigir e manter obras que visem à beneficência, a promoção humana, a educação, a cultura, a evangelização, o ensino e assistência social. A associação não distribui resultados, dividendos, bonificações ou parcelas de seu patrimônio sob nenhum pretexto, bem como não remunera nem concede vantagens por qualquer forma a seus diretores, associados, conselheiros, instituidores, beneméritos, benfeitores e equivalentes. Os resultados operacionais são aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais. 2. Base de Elaboração e Apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, Legislação Societária, e a Resolução 877/00 do Conselho Federal de Contabilidade, que aprovou a Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBCT 10.19, a qual trata em específico dos aspectos contábeis das entidades sem finalidade de lucro, bem como, para a convergência da contabilidade aos padrões internacionais foram observados os Pronunciamentos, Orientações, Interpretações Técnicas e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade em especial a Resolução 1.255/09 que aprovou a NBC T 19.41 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam a NBC T 19.27 - Apresentação das Demonstrações Contábeis aprovada pela Resolução CFC nº 1.185/09 e a Resolução 1.121/08 que alterou a NBC T 1 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais ( 1 ) unidades de moeda brasileira - e elaboradas de acordo com a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas emitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), exceto quanto ao ajuste a valor presente e redução ao valor recuperável dos ativos classificados no grupo não circulante nas contas imobilizado e intangíveis. A administração da entidade concluiu que as demonstrações contábeis apresentam, de forma apropriada, a posição financeira e patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa. A seguir descrevemos as práticas contábeis adotadas pela entidade: 2.1 Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras possuem liquidez imediata e estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do exercício. 2.2 Contas a receber de clientes e outros recebíveis Referem-se a valores de curto e longo prazo referentes a mensalidades escolares a receber dos responsáveis financeiros pelos alunos matriculados, contratadas na forma de anuidade, porém a essência do processo é receber ao longo do exercício, em parcelas mensais - dentro do mês em curso - o valor correspondente aos serviços educacionais prestados naquele mês, e a outros valores recebíveis decorrentes de antecipações, cauções, impostos a recuperar, etc. Sobre estes valores não incidem juros e ao final de cada período, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outros recebíveis são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Os valores considerados incobráveis são reconhecidos como perda no resultado do exercício, e sobre os valores considerados duvidosos constitui-se provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa conforme o caso. As Anuidades e/ou mensalidades escolares se encontram registrados pelo valor de venda. 2.3 Estoques Estoques são apresentados pelo menor entre o custo e o preço de venda. O custo é calculado pelo método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS). 2.4 Imobilizado Itens do imobilizado são mensurados pelo custo de aquisição/construção, menos a depreciação acumulada. A entidade não avaliou seus bens do ativo imobilizado a valor presente em função do custo deste procedimento ser superior ao benefício esperado. A depreciação dos bens é reconhecida ao longo de suas vidas úteis estimadas, com base nas taxas estabelecidas pela legislação tributária e utilizando-se o método linear. As seguintes taxas anuais são usadas para a depreciação do imobilizado: 2.5 Intangíveis Ativos intangíveis consistem em softwares de computador adquiridos e reconhecidos pelo custo, menos a amortização acumulada calculada com base na vida útil estimada, utilizando-se o método linear. A entidade não avaliou seus bens do ativo intengível a valor presente em função do custo deste procedimento ser superior ao benefício esperado 2.6 Contas a pagar a fornecedores e outras obrigações As contas a pagar a fornecedores e outras obrigações, são obrigações assumidas em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. As contas a pagar a fornecedores quando valorizadas em moeda estrangeira são convertidas para Reais - unidade monetária brasileira - utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data do encerramento. 2.7 Outros ativos e passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos (passivos). 2.8 Provisões As provisões são reconhecidas quando um evento passado gerou uma obrigação presente - legal ou implícita - e existe a probabilidade da não

realização de valores a receber ou de uma saída de recursos. Os valores constituídos como provisões foram calculados e registrados tomando por base a melhor estimativa do valor de liquidação na data de encerramento das demonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas. 2.9 Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment A Administração não efetuou o teste de impairment nos valores contábeis dos ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido e utilizado nas operações, para identificar o valor recuperável, em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados. 2.10 Ajuste ao valor presente As atualizações e/ou descontos para ajuste ao valor presente dos elementos do ativo e passivo financeiros - aplicações financeiras de curto e longo prazo , títulos e valores mobiliários, empréstimos e financiamentos conforme o caso - foram calculadas com base nas taxas de rendimentos ou encargos pactuada nas operações, de forma proporcional até a data do encerramento do exercício. Em relação aos ativos e passivos não financeiros - valores a receber de mensalidades, adiantamentos, outras contas a receber, fornecedores, e outras contas a pagar - não foram identificadas situações relevantes que indicassem a necessidade do referido ajuste. 2.11 Receitas, Custos e Despesas As receitas, custos e despesas são reconhecidos na demonstração do resultado com base na associação direta entre os custos e despesas e os correspondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado de confrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência), envolve o reconhecimento simultâneo ou combinado das receitas, custos e despesas que resultem diretamente das mesmas transações ou outros eventos. 3. Caixa e Equivalentes de Caixa 2010 Em Reais (1) Caixa e bancos 689.768 739.467 Aplicações financeiras de liquidez imediata 1.429.235 4. Anuidades e Mensalidades a Receber 2010 Em Reais (1) Anuidades e mensalidades escolares 3.436.353 Outros valores de serviços educacionais a receber 353.454 3.789.807 5. Outros Valores a Receber 2010 Em Reais (1) Adiantamentos a funcionários 55.241 Outros valores a receber 33.171 88.412 6. Outros Valores a Receber em Longo Prazo 2010 Em Reais (1) Valores a receber do Governo Municipal 170.000 Outros valores a receber 49.091 219.091 7. Imobilizado 2010 - Em Reais 1 Grupo de bens Custo Original Depreciação Taxa de Valor Reavaliado Acumulada Depreciação Residual Ao Ano Imóveis 38.666.815 (9.393.447) 4 % 29.273.368 Veículos 570.856 (398.731) 20% 172.125 Máquinas, aparelhos e equipamentos 2.674.409 (1.734.724) 10% a 25% 939.685 Móveis e utensílios 2.513.112 (1.838.732) 10% 674.380 Outras imobilizações 688.788 (178.559) 10% a 25% 510.229 Construções em andamento 3.940.713 0 3.940.713 49.054.693 (13.544.193) 35.510.500 8. Intangíveis 2010 em Reais (1) Custo Atribuído Amortização Taxa de Valor pelo Valor Acumulada Amortização Residual Contábil Ao Ano Direito de uso 372.200 (204.448) 33 % 167.752 9. Empréstimos e Financiamentos Referem-se a recursos captados de terceiros através de empréstimos e financiamentos ou saques a descoberto em conta corrente para reforço de capital de giro e estão registrados pelo valor presente com encargos financeiros registrados "pró-rata tempore" até data do encerramento do exercício social. Foram dados em garantis aval dos diretores e recebíveis. Composição dos prazos Curto Prazo 2010 Em Reais (1) Banco Itau S/A (BRDE - FINAME - Capital de Giro) 1.283.715 Outros bancos 64.833 1.348.548 Longo Prazo 2010 Em Reais (1) Banco Itau S/A (BRDE - FINAME - Capital de Giro) 1.303.435 Outros bancos 182.334 1.485.769

10. Impostos, Taxas e Contribuições Diversas Tributos retidos a recolher Encargos sociais e previdenciários Outras contribuições a recolher

2010 Em Reais (1) 53.740 264.630 7.456 325.826

11. Adiantamento de Clientes Refere-se a antecipação de mensalidades escolares referentes ao próximo exercício. Estão demonstradas pelo valor original. 12. Outras Contas a Pagar 2010 Em Reais (1) Curto Prazo Recursos de convênios a aplicar 194.775 Longo Prazo Adiantamentos de terceiros por alienação de imobilizado 196.594 13 . Provisões para Contingências Referem-se à provisão para cobertura de contingências em processos judiciais trabalhistas e dos valores da quota patronal devida a Previdência Social suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal até o julgamento final das Ações Diretas de Inconstitucionalidade ADIN nº 2.028-5 e ADIN nº 2.036-6. 14. Patrimônio Social É composto pelos valores dos superávits e déficits acumulados ao longo dos exercícios, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção de suas instalações e na manutenção dos serviços prestados. 15. Reavaliação de Bens No exercício de 1998 foram procedidas reavaliações de alguns bens do imobilizado próprio, especificamente bens imóveis, conforme laudos técnicos emitidos. A conta de reserva de reavaliação foi movimentada no exercício atual, como discriminamos na Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido. 16. Receitas com Doações, Contribuições, Convênios e Subvenções Governamentais As doações e contribuições estão registradas em contas de outras receitas operacionais, a valores originais. As doações e contribuições são valores recebidos de terceiros, a título de colaboração por espontaneidade dos benfeitores. Os valores referentes à convênios e subvenções governamentais e outros convênios não governamentais foram registrados em contas de receitas pelo regime de competência e aplicados na manutenção dos objetivos sociais da entidade e nos fins específicos de cada convênio conforme o caso. 17. Aplicação em Gratuidades A instituição mantém critérios de avaliação social para a concessão e manutenção das gratuidades. Os benefícios são concedidos das seguintes formas: a ) Gratuidade direta - consiste na cobertura total dos gastos com a manutenção do assistido, sob o regime de internato ou tempo integral, prestando assistência social, educacional, religiosa, à saúde, moradia, vestuário e alimentação, com integração social extensiva a familiares; e b ) Gratuidade total ou parcial - promovida através de bolsas de estudos, as quais, são concedidas após avaliação de situações especiais e excepcionais dadas em função da renda familiar, da necessidade imperiosa de auxílio para a família, quando de situação emergencial, tais como calamidades, doenças, perda de emprego, ou outras que possam comprometer a manutenção da criança na escola, de deficiência física ou mental e para incentivo ao estudo e pesquisa. 17.1 Demonstração da Aplicação em Gratuidades nas Unidades de Ensino Superior e Educação Básica APLICAÇÃO MINIMA EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO (Conforme § 6º do Artigo 13 da Lei 12.101/09 e Artigo 10 da Lei 11.096/05) VALOR ( ( ( ( ( ( ( ( ( (

+ ) Receitas com atividades educacionais + ) Receitas com atividades assistenciais - ) Deduções da receita + ) Outras receitas operacionais - ) Receitas com vendas do ativo imobilizado + ) Receitas financeiras = ) Base de calculo para aplicação em gratuidades x ) % mínimo para aplicação em gratuidades = ) Aplicação mínima em gratuidades 20 % da Base de Calculo)

26.152.063 655.232 (6.278.143) 1.003.216 (151.077) 423.016 21.804.307 20% 4.360.861

VALOR APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO ( + ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 3.154.324 ( + ) Bolsas de Estudos Integrais Lei 11.096/05 713.147 ( + ) Gastos com atividades assistenciais gratuitas 1.606.914 ( = ) TOTAL APLICADO EM GRATUIDADES NO ENSINO SUPERIOR LEI 12.101/09 5.474.385 ( = ) % APLICADO EM GRATUIDADES NO ENSINO SUPERIOR LEI 12.101/09 25,11% 18. Isenções e Imunidades Os benefícios recebidos no exercício na forma de isenção parcial ou total da contribuição da empresa para o INSS foram calculados como se devido fossem por unidade, a COFINS, o imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro foram calculados como se devido fossem porém, sobre o resultado da

entidade, cujos valores demonstramos a seguir. TRIBUTO / CONTRIBUIÇÃO 2010 Em Reais (1) 2.594.480 641.439 0 0

- Contribuição Previdenciária Patronal - COFINS - Contribuição Social sobre o Lucro - Imposto de Renda Pessoa Jurídica 19. Seguros A entidade mantém seus bens móveis e imóveis segurados a valores julgados suficientes para cobertura de eventuais perdas e/ou danos 20. Aprovação das Demonstrações Financeiras Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pela direção geral da entidade e autorizadas para emissão em 25 de abril de 2011.

Pe. ANTONIO RAMOS DE MOURA NETO DIRETOR-PRESIDENTE ANGELO ARISI CRC-PR - 006794/0-8

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Associados e Diretores da CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉ Curitiba - PR. 1. Examinamos o balanço patrimonial da CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉ, levantado em 31 de dezembro de 2010, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaboradas sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Exceto pelo mencionado no parágrafo "3" nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aprovadas no Brasil pela Resolução CFC n.º 820/97, e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da empresa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da empresa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Não acompanhamos o inventário físico dos estoques em 31 de dezembro de 2010. A existência dos estoques foi avaliada em procedimentos alternativos de auditoria. 4. Não foi constituída no exercício a provisões para perdas com créditos de liquidação duvidosa e para férias e encargos. 5. A Administração não efetuou o teste de impairment nos valores contábeis dos ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido e utilizado nas operações, para identificar o valor recuperável, em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados. 6. Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis ajustes que podem resultar das limitações e comentários descritos nos parágrafos "3" a "5" e, aos efeitos que deles poderão advir, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo "1" representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as posições patrimonial e financeira da CONGREGAÇÃO DOS OBLATOS DE SÃO JOSÉ em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil. 7. Conforme mencionado na nota explicativa " 2 ", As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, Legislação Societária, e a Resolução 877/00 do Conselho Federal de Contabilidade, que aprovou a Norma Brasileira de Contabilidade Técnica NBC T 10.19, a qual trata em específico dos aspectos contábeis das entidades sem finalidade de lucro, bem como, para a convergência da contabilidade aos padrões internacionais foram observados os Pronunciamentos, Orientações, Interpretações Técnicas e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade em especial a Resolução 1.255/09 que aprovou a NBC T 19.41 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam a NBC T 19.27 - Apresentação das Demonstrações Contábeis aprovada pela Resolução CFC nº 1.185/09 e a Resolução 1.121/08 que alterou a NBC T 1 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. 8. Conforme demonstrado na nota explicativa 17. a entidade atendeu as exigências da Lei 12.101/09, Decreto 7.237/10 e Lei 11.096/05 em relação à concessão de bolsas de estudos na educação básica e no ensino superior, e na aplicação de recursos em gratuidades, necessárias para a manutenção da certificação de entidade beneficente de assistência social. 9. As demonstrações contábeis do exercício anterior findo em 31 de dezembro de 2009, foram por nós auditadas, com parecer emitido em 19 de abril de 2010, com ressalvas. Brasilia, 25 de abril de 2011. JACÓB JOSÉ MÁSCHIO JUNIOR CONTADOR CRC-PR 033208/O-0 T DF CNAI CFC 652 MEGA AUDITORES ASSOCIADOS SS CRC-PR 005722/O-1 T DF


Finanças Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | C2

INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS IBOVESPA (-1,31%) Intraday: 66.144 - Max: 67.228 - Min: 65.885 - Média Móvel Adaptativa: 66.392 - Ult: 66.264

RESUMO IBOVESPA

FUNDOS DE INVESTIMENTO

Pregão de 28 de abril de 2011 (17h34) Discriminação Negócios Lote Padrão 440.365 Fracionário 8.705 Demais Ativos 4.668 Total a Vista 453.738 Termo 2.141 Opções Compra 82.585 Opções Venda 849 Opções Compra Índice 24 Opções Venda Índice 53 Total de Opções 83.511 BOVESPA Fix 14 Total Geral 539.404

Partic. Novo Mercado 218.952 Partic. Nível 1 185.856 Partic. Nível 2 21.636 Partic. Balcão Org. Tradicional136 Partic. Ibovespa 355.948 Partic. IBrX 50 317.460 Partic. IBrX 100 407.604 Partic. ISE 186.162 Partic. ICO2 249.261 Partic. ITEL 21.151 Partic. IEE 27.021 Partic. INDX 145.351 Partic. ICON 54.353 Partic. IMOB 60.760 Partic. IFNC 83.776 Partic. IVBX2 194.504 Partic. IGC 360.356 Partic. IGCT 351.213 Partic. ITAG 299.133 Partic. MLCX 355.114 Partic. SMLL 64.066

Títulos/mil Part.(%) 912.097 29,42 474 0,01 1.885.820 60,84 2.798.391 90,28 13.697 0,44 277.531 8,95 9.743 0,31 2 0,00 10 0,00 287.287 9,26 (*) 0,00 3.099.377 100,00

199.376 237.400 16.131 9 232.315 218.269 278.314 111.590 172.117 9.660 9.540 79.586 20.849 30.510 73.104 104.565 253.825 242.746 223.498 230.735 55.047

Valor em R$(mil) Part.(%) 6.256.526,66 93,26 4.916,50 0,07 29.663,96 0,44 6.291.107,13 93,78 170.597,88 2,54 203.006,51 3,02 24.648,47 0,36 2.243,00 0,03 15.689,15 0,23 245.587,14 3,66 788,82 0,01 6.708.080,99 100,00

6,43 7,65 0,52 0,00 7,49 7,04 8,97 3,60 5,55 0,31 0,30 2,56 0,67 0,98 2,35 3,37 8,18 7,83 7,21 7,44 1,77

2.232.637,56 2.988.759,90 287.862,05 902,63 4.842.220,53 4.561.023,66 5.811.177,58 3.244.305,87 3.510.755,78 183.049,94 290.705,81 1.231.115,52 536.301,18 397.125,44 1.818.629,59 1.525.603,75 5.211.768,69 4.978.289,64 4.061.413,31 5.432.163,97 516.913,87

33,28 44,55 4,29 0,01 72,18 67,99 86,62 48,36 52,33 2,72 4,33 18,35 7,99 5,92 27,11 22,74 77,69 74,21 60,54 80,97 7,70

Dados de 25/04/2011, coletados em 28/04/2011 FUNDOS DE AÇÕES Nome do Fundo ALTOCAPITAL AJAX FI DE ACOES FI DE ACOES CONSTELLATION PARCERIA FIA GWI PRIVATE INVESTIMENTO NO EXTERIOR GWI DIVIDENDOS FI EM ACOES FAMILY FIC FI EM ACOES SKOPOS MASTER FI ACOES SKOPOS CANARIO FIC FI ACOES SANTANDER FI PB RK ACOES SKOPOS SABIA FIC FIA SKOPOS HG FIC FI ACOES SKOPOS 60 HG FIC FI ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES AMERICA TMB FI ACOES VINCI GAS DISCOVERY MASTER FI EM ACOES FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES ATLAS II UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIA SAFRA CONSTRUCAO CIVIL FIA VINCI GAS DISCOVERY FIC DE FI EM ACOES UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIC FIA VINCI PRIORITARIO FI EM ACOES

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias VALE PNA EJ N1 (-1,45%) Intraday: 45,79 - Max: 46,84 - Min: 45,96 - Média Móvel Adaptativa: 46,28 - Ult: 46,19

Nome do Fundo BB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO ITAU CURTO PRAZO FI FI LIQUIDEZ CP CAIXA FI CURTO PRAZO FEDERAL CURTO PRAZO FI RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI SANTANDER FI CURTO PRAZO BB TOP CP FI CP TEBE CURTO PRAZO FICFI BRAM FI CURTO PRAZO ITAU EXTRA PREMIUM CURTO PRAZO FI CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO HSBC FI CURTO PRAZO OVER CAIXA FI PROGRESSO CP BNY MELLON IPANEMA FI CURTO PRAZO LAUSANNE CURTO PRAZO FI ITAU INSTITUCIONAL CURTO PRAZO FI ITAU EXTRA MASTER CURTO PRAZO FI OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO ITAU EXTRA MASTER III CURTO PRAZO FI

Fonte: Bovespa

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias BRADESCO ON N1 (-0,60%) Intraday: 26,74 - Max: 27,16 - Min: 26,35 - Média Móvel Adaptativa: 26,54 - Ult: 26,74

Pregão de 28 de abril de 2011 MAIORES OSCILAÇÕES Mercado a Vista Maiores Altas Ação Atualizado às HRT PETROLEO DO 1.950 MERC INVEST PN TIM PART S/A DO 8,41 LIX DA CUNHA ON MARAMBAIA ON

Preço (R$) 17:05:01 16:59:37 16:30:00 17:06:25 17:06:25

Osc.(%) 12,00 0,50 0,30 4,49 0,47

50,00 21,95 20,00 19,73 14,63

% % % % %

Atualizado às PN CI PN ON DP 7,06

Preço (R$) 16:30:18 16:59:05 17:05:25 17:06:25 17:00:00

Osc.(%) 2,31 1,25 0,04 7,41 0,23

-31,66 -26,47 -20,00 -18,84 -17,86

% % % % %

Ações do IBOVESPA Maiores Altas Ação Atualizado às #SANTANDER BR UNT N2 #TRAN PAULIST PN ES N1 #CPFL ENERGIA ON NM #AMBEV PN #TELESP PN

Osc.(%) 18,85 51,50 46,97 49,93 41,90

5,01 1,46 0,92 0,85 0,82

% % % % %

Preço (R$) 18:22:32 18:38:37 18:35:09 18:23:29 18:38:33

Osc.(%) 26,17 16,42 44,47 6,19 16,70

-4,84 -4,26 -4,10 -4,03 -4,02

% % % % %

Maiores Baixas Ação Atualizado às #USIMINAS ON N1 #OGX PETROLEO ON NM #NATURA ON NM #KLABIN S/A PN N1 #USIMINAS PNA N1

MAIS NEGOCIADAS Mercado a Vista Ação Atualizado às Volume (R$ Mil) BRADESCO ON N1 18:29:33 #VALE PNA EJ N1 18:35:37 #OGX PETROLEO ON NM 18:40:08 #PETROBRAS PN 18:39:42 #ITAUUNIBANCO PN N1 18:26:01

Part.(%) 581.265,33 575.558,41 510.380,58 438.132,43 410.384,93

9,20 % 9,11 % 8,08 % 6,94 % 6,50 % Fonte: Bovespa

Pregão de 28 de abril de 2011 COMPORTAMENTO NO DIA Abertura IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC

Mínimo 65.885 9.184 21.501 2.141 1.068 1.751 29.490 10.451 6.130 7.370 2.075 9.474 947 1.415 1.654 953 3.576

67.142 9.357 21.893 2.172 1.086 1.781 29.686 10.622 6.212 7.486 2.113 9.630 965 1.432 1.675 974 3.637

Máximo 67.228 9.370 21.925 2.175 1.088 1.783 29.773 10.622 6.226 7.506 2.118 9.664 966 1.436 1.675 976 3.651

Fechamento 66.264 9.250 21.640 2.153 1.077 1.763 29.629 10.500 6.155 7.414 2.089 9.535 953 1.419 1.661 956 3.617

MÁXIMO E MÍNIMO NO ANO Máximo 71.632 9.957 22.942 2.219 1.138 1.836 30.483 11.206 6.300 7.810 2.218 10.028 1.011 1.451 1.698 1.038 3.812

IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC

Mínimo 12/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/4/2011 5/1/2011 19/4/2011 5/4/2011 12/1/2011 5/4/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 12/1/2011 12/1/2011 5/1/2011 3/1/2011 5/1/2011

64.217 8.965 20.742 2.009 1.009 1.469 27.148 10.021 5.568 6.987 1.986 8.872 915 1.273 1.456 868 3.281

9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 3/1/2011 28/1/2011 10/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 9/2/2011 10/2/2011 10/2/2011 10/2/2011 4/2/2011

EVOLUÇÃO DOS FECHAMENTOS Na IBOVESPA IBrX 50 IBrX ISE ICO2 ITEL IEE INDX IVBX-2 IGC IGCT ITAG MLCX SMLL ICON IMOB IFNC

semanaEm uma semana -1,18% -1,18% -0,79% -0,79% -0,83% -0,83% -0,24% -0,24% -0,35% -0,35% -1,47% -1,47% -0,62% -0,62% 0,03% 0,03% -0,40% -0,40% -0,64% -0,64% -0,72% -0,72% -0,62% -0,62% -0,77% -0,77% -0,89% -0,89% -0,01% -0,01% -0,45% -0,45% 0,13% 0,13%

No mês Em um mês No ano Em um ano -3,39% -2,22% -4,39% -0,37% -3,82% -2,28% -3,98% 0,02% -3,33% -1,59% -2,69% 3,36% -1,46% 0,59% 3,18% 13,76% -0,89% 1,50% -2,65% 0,00% 3,24% 3,15% 22,03% 40,43% -0,88% 1,62% 8,76% 23,73% -0,37% 0,53% -4,07% 3,77% 0,57% 1,81% 1,91% 12,86% -1,73% 0,44% -2,82% 11,10% -2,20% 0,47% -2,45% 8,29% -2,02% 0,83% -3,15% 12,65% -3,46% -1,70% -2,62% 2,66% 0,50% 3,11% -1,39% 26,19% 1,98% 3,50% -1,31% 27,90% 4,08% 4,89% -7,69% 17,32% -2,80% 2,19% -3,40% 10,30% Fonte: Bovespa

AGRONEGÓCIO Índice Boi Gordo Café Etanol Hid. Milho Soja

ÍNDICES

PRINCIPAIS BOLSAS Bolsas Bovespa Nasdaq Merval Londres Paris Tóquio Frankfurt DJ BT 20 Dow Jones

Último 66264 2869.88 3377.29 6068.16 4067.72 9691.84 7404.95 38157.51 12690.96

TR E POUPANÇA

% -1.31 +0.78 +0.09 -0.01 +0.55 +1.39 +0.65 -0.80 +0.76

Hora 17:19 16:03 17:01 11:50 11:36 05:21 12:00 17:24 16:30

Data 27/04 27/04 27/04 27/04 27/04 27/04 27/04 27/04 27/04 Fonte: CMA

Moedas Dólar Com. Dólar Par. Dólar Tur. Euro x Dólar Euro X Real Dólar Ptax

Compra 1.5690 1.5200 1.5200 1.4759 2.3167 1.5697 0

Venda 1.5710 1.6800 1.6800 1.4760 2.3181 1.5705 0

% +0.44 +0.00 +0.00 +0.81 +1.13 +0.32 +0.25

Hora Data 17:01 27/04 16:08 27/04 16:09 27/04 18:47 27/04 18:47 27/04 17:56 27/04 17:59:59 28/04 Fonte: CMA

Valor 102,63 371,75 1.034,00 29,91 29,70

% +0,13 +2,09 -0,43 +0,27 -0,50

Praça Valor % SP 65,08 -0,26 SP 320,49 -2,82 RS 19,04 -0,37 MS 776,64 +0,24 SP 103,59 -0,33 SP 536,84 +1,71 PR . . Camp. 29,44 -0,24 PR 47,05 -0,08 Fontes: Página Rural, BM&F e CEPEA (Cotações de 19/04/2011)

PAPEL Poupanca dia Taxa Referencial Taxa Referencial para o mes presente

VALOR 0.58390 0.1300 0.0369

HORA 07:50 12:17 07:50

DATA 27/04 26/04 01/04

VALOR 0.79 0.55 0.37

HORA 07:50 07:50 07:50

DATA 14/04 19/04 25/03

VALOR 1.314311 11.92 0.25 10.37 1.313244 1.314311 1.313244

HORA 07:50 07:50 16:09 15:52 07:50 16:09 16:09

DATA 26/04 26/04 29/04 11/05 26/04 26/04 26/04

Valor 78.5 1526.50

Hora 16:49:49 22:42

Data 28/04 27/04

INFLAÇÃO PAPEL Indicador Valor Data IGPM (%mes) IPC-FIPE (%mes)

JUROS PAPEL Taxa Selic (%mes) Taxa Selic (%ano) Taxa do FED (%ano) CDB 30 dias (Prefixado) CDI - Over CDI Andima no dia CDI Dia - Cetip

OURO Ouro Spot - BMF (250g) Ouro NY (Onca Troy)

RISCO PAÍS BRASIL

Último 175

% -1.68

Hora 08:04

Data 27/04 Fonte: Bovespa

BASE DE CÁLCULO DE JUROS E REAJUSTES 2010/2011 INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5536 0,5000 Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5000 0,5000 Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5796 0,5000 Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5000 0,5000 Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5513 0,5000 Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,5592 0,5000 Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,6157 0,5000 Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5914 0,5000 Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5706 0,5000 Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5474 0,5000 Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,5338 0,5000 No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000

SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,7150 0,6455 0,7150 0,6956 0,7738 0,7883 0,8447 0,8710 0,8579 0,8169 0,8169 0,8710 9,9000 9,9000

DÓLAR B.Central Mensal (%) 5,53 - 2,90 - 0,94 -1,75 5,13 - 1,90 - 2,23 0,34 - 3,14 1,30 0,35 -2,34 -4,26 -4,26

PIB DESEMPREGO Governo IBGE/CEF Trimest.(%) Mensal (%) 9,3 7,20 9,3 7,40 9,3 7,60 9,2 7,30 9,2 7,30 9,2 7,00 6,7 6,90 6,7 6,70 6,7 6,20 5,0 6,10 5,0 5,70 5,0 5,30 7,5 — 7,5 —

SELIC Rec.Fed. Mensal (%) 0,8859 0,8212 0,9455 — — — — — — — — — 2,6800 10,5300

DÓLAR B.Central Mensal (%) 1,39 - 0,06 -1,98 — — — — — — — — — -1,2100 —

PIB DESEMPREGO Governo IBGE/CEF Trimest.(%) Mensal (%) — 6,10 — 6,40 — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

2011 INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR FGV/CEF B.Central Governo COPOM Mês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Jan 0,94 0,83 0,79 0,98 0,08 0,41 0,0715 0,6413 0,5000 Fev 0,54 0,80 1,00 0,96 0,11 0,28 0,0524 0,5719 0,5000 Mar 0,66 0,79 0,62 0,61 0,16 0,43 0,1212 0,5527 0,5000 Abr — — — — — — 0,0369 0,6218 — Mai — — — — — — — 0,5371 — Jun — — — — — — — — — Jul — — — — — — — — — Ago — — — — — — — — — Set — — — — — — — — — Out — — — — — — — — — Nov — — — — — — — — — Dez — — — — — — — — — No ano 2,1549 2,4396 2,4290 2,5713 0,3400 1,1241 0,2822 2,9591 1,5000 12 meses 6,3065 6,2990 10,9478 11,1076 8,1200 7,0985 — — 6,0000 Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE

INSS: CONTRIBUIÇÃO MENSAL

SALÁRIO MÍNIMO PARANÁ

Portaria MPS/MF nº 408, 17/08/2010, atualizada em 01/01/2011

De Maio/2010 a Abril 2011

Valor mínimo Valor Máximo

Fonte de Contribuição

Valor Alíquota Contribuição Documento (R$) (%) (R$) Contribuição

Pró-labore Pró-labore

540 3.689,66

11 11

59,40 405,96

GPS GPS

510 3.689,66 3.689,66

20 20 11

108,00 737,93 405,86

Carnê Carnê Carnê/GPS*

AUTÔNOMO Valor mínimo Valor Máximo Valor Máximo

Cota 1,0837 1.055,14 1.029,88 996.716,96 1.015,34

P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno 31.364.051 0,04 0,82 211.921.640 0,04 0,66 487.302.458 0,04 0,66 209.509.904 0,00 -0,07 262.951.450 0,04 -0,18

Ano 4,41 3,32 -4,57 -0,33 1,08

Nome do Fundo Cota FI MULTIMERCADO SAFARI IE CRED PRIV 2,4708 CONCORDIA TI FUNDO DE INV. MULTIMERCADO 1,9032 FI MULTIMERCADO CONEJO FUND 2,2618 R&C PLUS FI MULTIMERCADO 0,9482 BNP PARIBAS COMPLEX FI MULTIM CRED PRIV 190,9029 BB MULTIMERCADO MOMENTUM PRIVATE FI 0,7431 MOCASTLAND FI MULTIMERCADO CRED PRIV 2,6789 FI MULTIMERCADO VERONA 0,9373 ESPANHA FIC DE FI MULTIMERCADO 18,0904 RIO DAS PEDRAS HEDGE FI MULTI 2,9166 CSHG 753 FI MULT INVEST EXTERIOR 1,3288 R&C HEDGE FI MULTIMERCADO 6,1428 SANTA BARBARA FIC FI MULTIMERCADO 163,1447 HSBC FI MULTIMERCADO SMART OURO 1,1632 FI MULTIMERCADO EXTREME V 14,8048 SEIVAL FGS MASTER AGRESS FI MULTIMERCADO 1,3142 ASIA FIF MULT 1,6558 SAFRA GALILEO FI MULT 156,6192 ARCANJO 50 QUANT FI MULTIMERCADO 0,325 INTERQUANT FI MULTIMERCADO 1,3808

P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno Ano 106.243.782 -0,05 28,27 112,34 6.950.088 -0,07 13,11 3,37 826.086.966 -0,39 12,87 18,08 1.717.074 3,28 11,93 31,16 435.115.840 -0,16 11,83 21,15 7.564.272 0,84 11,22 7,67 199.390.216 1,95 10,59 8,63 2.131.003.119 -1,43 9,41 18,81 11.151.232 0,01 9,19 11,96 16.368.649 -0,12 9,01 59,71 36.801.362 0,78 8,74 23,35 7.298.935 6,72 7,93 19,33 24.471.711 0,78 6,93 63,14 84.132.409 0,27 6,72 15,63 55.252.187 -0,09 5,33 67,25 23.920.209 0,15 4,77 17,14 1.006.912.298 0,06 4,35 10,34 328.547.948 0,07 4,10 6,54 2.129.759 -0,23 4,03 22,45 776.326 -0,11 3,94 38,08

FUNDOS DE PARTICIPAÇÕES Nome do Fundo TELE FIP 42432,42 PATRIARCA PRIVATE EUITY FIP FIP CAIXA AMBIENTAL FUNDO DE INVEST EM PARTICIPACOES VELA DIBRA FI EM PARTICIPACOES INFRABRASIL FIP SENIOR A INFRABRASIL FIP SUBORDINADA INFRABRASIL FIP SENIOR B RG SALAMANCA I FIP IDEIASNET FIP I GIF II FIP FIP COLISEU GAMA FIP (UNICA) FI PARTICIPACOES BRB CORUMBA FIP VOTORANTIM G&K STAR FIP FIP MULTISETORIAL (CLASSE UNICA) CV FIQ EM FI PARTICIPACOES IP PARTICIP INSTITUCIONAL FICFI ACOES FI FGTS

Cota 3.249,10

P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno 10.146.88044470,1344997,36

10.890,56 213.968.220 1.654,47 256.443.249 27.246,29 4.141.437 5.458.537,08 2.950.920.991 17.508,33 468.329.225 17.508,33 319.034.891 17.508,33 429.075.431 234.875,95 164.355.591 105.469,28 141.549.823 71,7991 493.087.267 1.154.777,72 1.507.860.817 1.314.788,19 302.063.449 2,0234 161.923.934 1.133.558,47 60.078.599 1,3377 774.896.240 742.442,92 89.675.174 3.228,68 63.979.260 325,6814 49.854.711 1,2209 19.729.599.524

0,00 0,55 0,00 2,49 0,33 0,33 0,33 0,00 0,00 -0,95 0,07 0,05 0,04 0,06 0,04 0,04 0,03 0,00 0,06

7,91 4,77 3,61 3,49 3,41 3,41 3,41 2,42 1,26 1,23 1,14 1,12 0,92 0,89 0,64 0,64 0,44 0,43 0,42

Ano

8,49 38,30 2,23 21,01 21,01 21,01 36,90 -11,55 5,27 4,26 5,12 -2,49 -16,14 3,19 2,27 0,18 2,30

FUNDOS DE PREVIDÊNCIA

2010

EMPREGADOR Venc. Mai Set Jul Set Jun

FÍSICO Índice Açúcar Algodão Arroz Bezerro Boi Gordo Café Etanol Milho Soja

MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA Informações de 28 de abril de 2011

Contribuinte

FUTURO

Ano 3,32 3,32 3,32 3,32 3,31 3,31 3,31 3,31 3,31 3,31 3,31 3,31 3,31 3,30 3,30 3,30 3,30 3,30 3,31 3,30

FUNDOS MULTIMERCADOS

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

CÂMBIO

ÍNDICES BOVESPA

C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno 1,159 10.677.988.589 0,04 0,66 34,2245 5.326.073.503 0,04 0,66 1,6345 3.457.635.813 0,04 0,66 3,3744 5.161.338.848 0,04 0,66 45,6321 400.958.483 0,04 0,66 11,5827 1.421.384.080 0,04 0,66 3,4223 3.499.643.734 0,04 0,66 6,5065 39.128.202.537 0,04 0,66 38,4513 479.096.389 0,04 0,66 2,3735 178.347.501 0,04 0,66 11,3876 39.279.131 0,04 0,66 1,5234 156.514.615 0,04 0,66 9,2862 149.669.822 0,04 0,66 1,1032 776.441.207 0,04 0,66 1,2996 103.839.167 0,04 0,66 5,0479 49.220.114 0,04 0,66 33,5865 59.609.744 0,04 0,65 12,3067 41.407.054 0,04 0,65 3,4189 330.634.297 0,04 0,65 12,1754 39.633.293 0,04 0,65

Nome do Fundo FATOR VERITA FI IMOBILIARIO FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES FII CAIXA DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO KINEA RENDA IMOBILIARIA FII

ÍNDICADORES ECONÔMICOS

Preço (R$) 18:31:52 17:45:33 17:07:00 18:37:40 18:35:27

Ano 15,74 -6,92 11,80 28,07 -0,52 6,88 6,73 22,37 6,16 6,04 5,88 14,73 2,24 0,33 -0,42 -4,75 -4,87 -0,61 -5,23 -5,89

FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Maiores Baixas Ação EXCELSIOR FISET TUR J B DUARTE IGB S/A TIM PART S/A

P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno 17.880.541 4,00 19,14 7.680.515 5,94 10,23 263.333.993 -1,27 9,35 8.172.398 -0,16 8,07 6.758.165 0,05 7,88 1.287.003.060 0,20 6,98 216.010.387 0,19 6,95 76.619.177 2,89 6,60 118.851.213 0,16 6,56 304.499.739 0,16 6,56 99.951.428 0,16 6,44 32.310.830 0,60 6,21 20.865.395 0,32 5,19 94.402.100 0,32 4,90 4.635.688 -1,37 4,79 29.871.197 -0,15 4,68 33.276.900 0,25 4,68 37.448.202 0,30 4,67 28.548.095 -0,16 4,58 52.444.177 0,94 4,33

FUNDOS DE CURTO PRAZO

(*) 720 BOVESPAFIX

OSCILAÇÕES

Cota 1,2976 1,8672 53.573,54 11.146,45 1,6911 2,436 2,0804 8,4235 16,8302 17,3781 1,7993 7,3986 1,3754 140,1307 1,1006 0,9465 114,4896 136,3708 0,8848 129,6807

Pessoa Física Pessoa Física Pessoa Jurídica

Valor mínimo Não definida Valor Máximo Não definida Até 1.106,90 De 1.106,91 até 1.844,83 De 1.844,84 até 3.689,66

540 3.689,66

20 20

108,00 737,93

Carnê Carnê 8,00% 9,00% 11,00% Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR

R$ 663,00 R$ 688,50(*) R$ 714,00 R$ 765,00 Fonte: Sebrae/PR

IRPF: TABELA PROGESSIVA MENSAL Base de Cálculo Até R$ 1.499,15 De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 Acima de R$ 3.743,19

Cota 1,3665 1,3585 1,3502 1,1878 3,9078 13,6352 1,3584 1,3619 2,637 131,191 1,3541 3,7269 1,5379 112,6461 1,8986 1,5547 1,0789 127,3421 3,8661 1,7855

P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno 29.293.573 0,08 0,96 167.044.972 0,08 0,94 575.578.865 0,08 0,91 59.390.178 0,01 0,83 905.544.966 0,06 0,81 523.734.334 0,08 0,80 783.529.396 0,05 0,80 783.555.203 0,05 0,80 187.898.580 0,06 0,78 1.811.147.346 0,04 0,77 87.006.050 0,05 0,76 89.185.200 0,08 0,75 13.712.758 0,05 0,74 16.107.551 0,03 0,73 196.500.976 0,00 0,73 75.427.155 0,05 0,73 2.443.454 0,04 0,72 462.271.236 0,03 0,72 24.831.036 0,04 0,72 581.621.499 0,03 0,70

Ano 4,80 4,74 4,58 2,86 4,66 4,67 4,69 4,69 15,69 3,92 3,95 4,60 3,63 3,72 3,10 3,59 3,62 3,66 3,81 3,56

FUNDOS REFERENCIADOS DI Nome do Fundo BB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV VIC FG 2 CRED PRIV FI REF SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO SAFRA DI FI REFERENCIADO SAFRA DI 2 FI REFERENCIADO BNPP MATCH DI FI REFERENCIADO CRED PRIV BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM BNPP PORTIFOLIO DI FI REF LP SAFRA INSTIT DI CRED PRIV FIC FI RF REGULUS REFERENCIADO DI FI SPECIAL REFERENCIADO DI FI SANTANDER FI REFERENCIADO DI CORP REFERENCIADO DI FI WESTERN ASSET DI MAX REF FI PRIVADO FIC FI REF DI CRED PRIV BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI BTG PACTUAL YIELD DI FI REF CRED PRIV BTG PAC CORPORATE DI FIQ REF CRED PRIV BB TOP DI FI REFERENCIADO DI LP HSBC FI REFERENCIADO DI LP

C o t a P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno 1,1285 263.362.432 0,05 0,72 1,1824 32.028.708 0,05 0,71 120,9388 4.606.279.091 0,05 0,71 120,273 194.932.023 0,05 0,70 120,2691 505.590.918 0,05 0,69 130,0786 121.924.670 0,04 0,69 1,0948 27.424.992 0,05 0,69 1,7961 140.366.315 0,05 0,68 165,6018 3.615.346.709 0,04 0,68 55,3159 105.805.198 0,04 0,68 105,3265 9.935.704.211 0,04 0,68 71,7856 19.415.872.335 0,05 0,68 120,2225 5.740.546.689 0,04 0,68 2.255,46 3.414.593.241 0,05 0,68 185,7706 45.135.636 0,04 0,68 4,1193 16.112.289.778 0,05 0,68 14,1188 3.523.439.730 0,04 0,67 1,7211 116.135.647 0,04 0,67 8,6497 25.168.022.012 0,05 0,67 13,2345 9.423.272.507 0,05 0,67

Ano 3,65 3,57 3,54 3,53 3,49 3,44 3,54 3,42 3,40 3,45 3,43 3,42 3,44 3,43 3,38 3,41 3,40 3,40 3,41 3,37

FUNDOS DE RENDA FIXA

Faixa I Faixa II Faixa III Faixa IV

A partir de 1º de Janeiro de 2011 FACULTATIVO

Nome do Fundo BB PREV RF TR FI RF CRED PRIV BB PREV RF II TR FI RF CRED PRIV BB PREV PUBLICO TR FI RENDA FIXA BRADESCO FI RF MASTER PREFIXADO BB PREV PUBLICO IGP M FI RF BB PREV RF IGP M FI CRED PRIV BB PREV PUBLICO IGP M III FI RENDA FIXA BB PREV PUBLICO IGP M II FI RENDA FIXA BB PREV CONCEDIDOS TR FI RF CRED PRIV SAFRA PREV RENDA FIXA FI RENDA FIXA PREV BB PREV CONCEDIDOS IGP M FI RF CRED PRIV BB PREV RF II IGP M FI RF CRED PRIV BTG PACTUAL CBS PREV CRED PRIV FI RF SAFRA SIRIUS FIC FI RF PREVIDENCIARIO MAPFRE MASTER FI RENDA FIXA PREV HDI CRED FI RF CRED PRIV LP BTG PACTUAL MONGERAL AEGON PREVIDENCIA RENDA FIXA FI SAFRA PREV FIX PREMIUM FIC FI RF PREV ITAUPREV RETIREMENT RENDA FIXA FI PORTFOLIO 5 FIE RENDA FIXA

Alíquota (%) A Deduzir do Imposto Isento — 7,50% 112,43 15,00% 280,94 22,50% 505,62 27,50% 692,78 Fonte: Receita Federal, Sebrae/PR

Nome do Fundo BUGATTI FI RF CRED PRIV INTERFAM FI RF CRED PRIV HSBC FI RF ALM BD NINOS FI RF CRED PRIV LONGO PRAZO WESTERN ASSET PREV FIX TARGET RF FI CS OURO NEGRO FI RENDA FIXA CRED PRIVADO MAXIMA CRED IMOB FI RENDA FIXA CRED PRIV BTG PACTUAL PETROS FI RF CREDITO PRIVADO FI RENDA FIXA FIGUEIRA FI RF SANT BAN FENIX MAXIMA FI RF PETROS CRED PRIV BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV E BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV C BANESPREV RESOLU CGPC IV FI RF CRED PRIV BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV A PAULISTA II FI RF PETROS CREDITO PRIVA MONTE CARLO BETA RENDA FIXA FI PREVHAB PLENUS FI RENDA FIXA BANRISUL FLEX CREDITO PRIVADO FI RF LP

Cota 1,2678 1,2488 8,2586 1,144 1.529,67 122,7509 121,7656 128,4184 3,9577 21,2938 126,8799 2,6936 2,6806 1,2604 2,686 2,6801 121,8018 3,755 1,8298 1,5224

P a t r i m ô n i ono Diano Mêsno Ano 4.142.121 0,07 4,05 7,47 5.398.516 0,05 3,46 6,47 207.230.482 0,08 1,71 5,85 22.144.697 0,06 1,26 5,58 317.150.706 -0,40 1,22 -1,66 52.122.295 0,10 1,19 5,94 11.676.561 0,08 1,15 5,81 11.872.156 0,08 1,15 6,00 26.781.777 0,09 1,11 5,63 4.451.874.064 0,04 1,10 6,31 21.512.250 0,07 1,06 5,52 527.609.593 0,07 1,06 5,46 772.882.607 0,07 1,04 5,38 1.149.634.933 0,04 1,04 3,24 142.047.506 0,07 1,04 5,39 639.107.743 0,07 1,03 5,34 30.369.335 0,07 1,02 5,38 79.003.787 0,07 1,01 5,24 124.740.659 0,07 1,01 4,89 342.944.870 0,03 1,01 4,08 Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

Edição: Odailson Elmar Spada


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Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de 2011 | C3 | Indústria&Comércio

NOSSA SAÚDE - OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA

CNPJ: nº 02.862.447/0001-03 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO SENHORES SÓCIOS Apresentamos o Relatório da Diretoria Geral e as demonstrações contábeis da NOSSA SAÚDE relativo ao exercício de 2010. CENÁRIO O ano de 2010 foi marcado pela recuperação da economia mundial e por um forte crescimento da economia interna, provocada principalmente pelo aumento de renda das classes sociais mais baixas, propiciando a estas o acesso a novos bens e serviços. Estes fatores contribuíram de forma importante para o aumento da produção industrial e do setor de serviços, criando um cenário que aliado a deficiências de infra-estrutura básica nos trouxe a ameaça de descontrole da inflação que favoreceu a manutenção da política de manutenção da taxa básica de juros em níveis elevados na tentativa de conter o consumo e em conseqüência o controle do crescimento inflacionário. Estes aspectos nos trazem a um cenário com pontos positivos, no que se refere ao aquecimento da economia e conseqüente entrada de novos consumidores no mercado de plano de saúde. No entanto a ameaça inflacionária e as medidas tomadas para manter seu controle causam um efeito contrário. Afetando parâmetros importantes para avaliação em investimentos relacionados a produtos e serviços de longo prazo, os quais exigem não somente aumento de renda real, por parte da população, mas também garantias de estabilidade e equilíbrio deste ao longo do tempo. Neste ponto vemos que o mercado de saúde fica seriamente prejudicado pela instabilidade existente na projeção de cenários futuros, aliada a falta de cultura da população brasileira, em investir na compra de produtos e serviços aliados a prevenção de risco, como seguros, planos de saúde e previdência privada. A constante elevação dos custos operacionais e assistências, em conjunto com o necessário avanço da regulação do setor e o aumento do número de decisões jurídicas contraditórias com as normativas regulatórias. Provocam instabilidade e grandes dificuldades para a administração da dinâmica de atendimento e controle de custo, das empresas do segmento. Contribuindo de forma importante para aumento do risco percebido na atividade e o conseqüente enxugamento do número de empresas dispostas a atuar no segmento.

RESULTADO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO A NOSSA SAÚDE apresentou resultados positivos em 2010 demonstrando mais uma vez sua solidez operacional. A receita bruta proveniente das operações líquidas dos tributos diretos foi de R$ 24.176.744 (R$23.614.825 em 2009). O Lucro Bruto das Operações com Planos de Saúde foi de R$ 7.812.865 (R$ 7.512.470 em 2009), representando uma margem bruta de 32,32% (31,81% em 2009). O Lucro Líquido no exercício foi de R$ 1.056.408 (R$ 124.038 em 2009). GESTÃO ESTRATÉGICA Em 2010, dando continuidade ao plano de expansão, a Nossa Saúde efetivou a aquisição de duas carteiras de clientes, pertencentes a operadoras que atuam em Curitiba e São José dos Pinhais. Além de renovadas as parcerias firmadas com os principais prestadores da rede credenciada de hospitais e serviços de diagnose e suporte à assistência a saúde, assim como o fortalecimento da estratégia de investimento nas unidades próprias de atendimento, com a implementação de projeto de expansão da unidade de atendimento próprio Centro Clínico e Hospitalar Nossa Saúde - buscando melhorias na agilidade e conforto do cliente Nossa Saúde na busca pelos atendimentos ambulatorial de urgências e emergências, consultas eletivas com especialistas, internações clinicas e cirúrgicas, centro de diagnóstico por imagem e de exames laboratoriais, em um centro integrado com modernas instalações e personalização no atendimento. Todas as ações implementadas têm como base fundamental o atendimento diferenciado e de qualidade na prestação dos serviços ofertados a seus clientes. RECURSOS HUMANOS A empresa encerrou o ano de 2010 com 163 funcionários diretos. A remuneração aos funcionários, acrescida dos encargos sociais obrigatórios, totalizou R$ 3.795.111. Foram destinadas R$ 679.986 para assistência médica, alimentação, auxílio creche, transporte e instrução para desenvolvimento técnico e capacitação profissional aos funcionários. AGRADECIMENTOS Agradecemos aos nossos clientes, prestadores de serviço, fornecedores e parceiros o indispensável apoio e confiança, e aos nossos colaboradores o empenho, comprometimento e dedicação.

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO - (Em R$ 1) ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL

2010

2009

6.373.453

5.318.076

476.449

73.211

REALIZÁVEL Aplicações Crédito de Operações com Planos de Assistência à Saúde Contraprestação Pecuniárias a Receber Títulos e Créditos a Receber Outros Valores e Bens Despesas Antecipadas

5.897.004 4.775.934

5.244.865 4.320.650

308.339 308.339 533.309 278.617 805

509.681 509.681 42.421 372.113 -

ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Valores e Bens Outros Créditos a Receber a Longo Prazo

4.866.482 462.716 375.954 86.762

1.992.274 371.622 308.339 63.283

IMOBILIZADO Imóveis de Uso Próprio – Não Hospitalares Bens Móveis - Hospitalares Bens Móveis - Não Hospitalares Outras Imobilizações - Não Hospitalares

1.556.962 813.333 303.622 435.860 4.147

1.606.321 844.167 336.723 360.118 65.313

INTANGÍVEL

2.846.804

14.331

11.239.935

7.310.350

TOTAL DO ATIVO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2010 PASSIVO CIRCULANTE

2009

8.302.149

4.962.134

3.006.020 -

3.344.419 1.065.416 4.457

1.857.510 1.148.511 498.847 543.371 404.128 3.849.782

1.495.841 778.705 308.480 312.253 416.122 580.860

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

294.603

384.927

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Provisões

294.603 294.603

384.927 384.927

2.643.183 1.215.500

1.963.289 1.215.500

6.033 1.421.650

6.033 741.756

11.239.935

7.310.350

Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde Provisão de Risco Provisão de Benefícios a Conceder Eventos a Liquidar de Operações de Assistência à Saúde Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados Tributos e Contribuições a Recolher Empréstimos a Pagar Provisões Débitos Diversos

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas Reservas de Capital Reservas de Lucros TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO DIRETO (Em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em R$ 1) 2010 CONTRAPRESTAÇÕES EFETIVAS COM PLANO DE ASSIST. À SAÚDE Contraprestações Líquidas Variação das Provisões Técnicas Tributos Diretos de Operações com Planos de Assistência à Saúde da Operadora EVENTOS INDENIZÁVEIS LÍQUIDOS Eventos Indenizáveis Recuperação de Eventos Indenizáveis Variação da Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados

2009

24.176.742 24.176.596 1.065.416

23.614.825 24.590.680 (29.650)

(1.065.270)

(946.205)

(16.314.661) (17.451.746) 1.506.891

(16.102.355) (18.008.442) 2.315.560

(369.806)

(409.473)

7.862.081 (49.217)

7.512.470 -

RESULTADO DAS OPERAÇÕES C/ PLANOS DE ASSIST. À SAÚDE Outras despesas operacionais RESULTADO BRUTO Despesas de Comercialização Despesas Administrativas Outras Receitas Operacionais

7.812.864 (35.569) (7.252.413) 108.185

7.512.470 (157.263) (7.130.265) 316.567

OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS Provisão Para Perdas Sobre Créditos Provisão Para Contingências - Operacional Outras

62.246 1.006.333 (944.087)

(480.155) (153.313) 588.521 (915.363)

Resultado Financeiro Líquido Receitas Financeiras Despesas Financeiras

218.152 663.288 (445.136)

233.067 537.024 (303.957)

RESULTADO OPERACIONAL Resultado patrimonial

913.465 44.978

294.421 (6.393)

RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS Imposto de Renda Pessoa Jurídica Contribuição Social

958.443 -

288.028 (199.280) (82.357)

RESULTADO LÍQUIDO ANTES DA REVERSÃO DE JUROS S/CAPITAL PRÓPRIO

958.443

6.391

REVERSÃO DE JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO RESULTADO LÍQUIDO

97.965 1.056.408

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de planos de saúde Outros recebimentos operacionais Pagamentos a fornecedores / prestadores de serviços de saúde Pagamentos de comissões Pagamentos de pessoal Pagamentos de pró-labore Pagamentos de serviços de terceiros Pagamentos de tributos Pagamento de contingências Pagamento de aluguel Pagamento de propaganda e publicidade Outros pagamentos operacionais CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

2009

26.843.634 394.639

25.325.622 62.456

(14.086.410) (31.882) (4.393.009) (179.050) (1.765.787) (1.775.247) (173.990) (571.975) (217.489) (2.024.283)

(14.783.968) (83.424) (3.635.716) (163.876) (1.465.651) (2.384.322) (10.984) (494.143) (220.827) (2.149.103)

2.019.150

(3.936)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Outros recebimentos 10.000 Pagamento de aquisição imobilizado - Hosp (3.026) Pagamento de aquisição de ativo imobilizado - Outros (127.148) Outros pagamentos das atividades de investimento (1.270.673) CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (1.390.847) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento - empréstimos / financiamentos Juros de aplicação financeira Resgate de aplicação financeira Outros recebimentos Juros de empréstimos Amortização empréstimos Distribuição de resultado Aplicação financeira Outros pagamentos da atividade de financiamento CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO / REDUÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

117.647

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO

124.038

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA AO FIM DO PERÍODO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

2010

(31.161) (30.582) (30.000) (91.743)

844.000 12.545 175.319 (45.254) (613.635) (101.135) (267.137)

300.000 119.783 132.724 (23.071) (73.745) (107.944) (250.318)

(229.767)

(127.702)

(225.064)

(30.273)

403.239

(125.952)

73.211

199.163

476.450

73.211

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - (Em R$ 1) Eventos

Capital Social

Reserva de Capital

Reservas de Lucros

Lucros Acumulados

TOTAIS

1.215.500

6.033

-

847.985

2.069.518

Lucro Líquido do Exercício

-

-

-

124.038

124.038

Lucros Distribuídos

-

-

-

(230.267)

(230.267)

Saldo em 31 de dezembro de 2008

Retenção de Lucros

-

-

741.756

(741.756)

-

1.215.500

6.033

741.756

-

1.963.289

Lucro Líquido do Exercício

-

-

-

1.056.408

1.056.408

Lucros Distribuídos

-

-

-

(376.514)

(376.514)

Retenção de Lucros

-

-

679.894

(679.894)

-

1.215.500

6.033

1.421.650

-

2.643.183

Saldo em 31 de dezembro de 2009

Saldo em 31 de dezembro de 2010

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - (Em R$ 1) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Operadora está habilitada à prática das atividades que são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando como operadora de planos de saúde e na prestação de serviços de assistência médica. NOTA 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas emanadas da Lei das Sociedades por Ações – Lei nº 6404/76, sendo adotadas em 31 de dezembro de 2008 as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e Medida Provisória nº 449/2008 (convertida na Lei 11.941/09), bem como, de acordo com as normas e instruções da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS Dentre as principais práticas adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis da Operadora, emanadas das disposições da legislação societária, associadas às normas e instruções específicas da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS destacam-se: (a) Caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalente de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo, que são utilizados pela Operadora para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. (b) Aplicações De acordo com as regras vigentes, os títulos e valores mobiliários são classificados, de acordo com a intenção de sua negociação, em três categorias específicas, quando aplicável, e atendendo aos seguintes critérios de contabilização: (i) Títulos para negociação São adquiridos com o propósito de serem negociados freqüentemente e de forma ativa, são avaliados pelo valor de mercado e classificados no ativo circulante; os ganhos e as perdas realizados e não realizados com esses títulos são reconhecidos na demonstração do resultado. (ii) Títulos disponíveis para venda São avaliados pelo valor de mercado, os seus rendimentos intrínsecos reconhecidos na demonstração do resultado e os ganhos e as perdas decorrentes das variações do valor de mercado, ainda não realizados, reconhecidos no patrimônio líquido na conta “Ajustes com títulos e valores mobiliários”, líquidos dos correspondentes efeitos tributários, quando aplicável. Nas datas das negociações dos títulos, os ganhos e as perdas são transferidos para o resultado. (iii) Títulos mantidos até o vencimento Aqueles para os quais a administração possui a intenção e a capacidade financeira para manter até o vencimento, são contabilizados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos intrínsecos. A capacidade financeira é definida em projeções de fluxo de caixa, desconsiderando a possibilidade de venda desses títulos. Os títulos classificados como “para negociação” e “disponíveis para venda” são registrados pelo valor de custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço e ajustados pelo seu valor de mercado. Os títulos mantidos até o vencimento são avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Os ajustes ao valor de mercado dos títulos classificados como “para negociação” são contabilizados em contrapartida ao

resultado e os ajustes ao valor de mercado dos títulos classificados como “disponíveis para venda” são contabilizados em contrapartida a conta destacada no patrimônio líquido dos efeitos tributários, sendo transferidos para o resultado quando da efetiva realização pela venda dos respectivos títulos e valores mobiliários. (c) Redução ao Valor Recuperável de Ativos Uma perda é reconhecida caso existam evidências claras de que os ativos estão avaliados por valor não recuperável. A partir do exercício de 2008, este procedimento passou a ser realizado anualmente, ao término de cada exercício. (d) Provisão Para Perdas sobre Créditos Foi constituída tomando-se por base o mencionado nas normas básicas emitidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS sendo: para os planos individuais, com preço pré-estabelecido, foi constituída provisão para os contratos vencidos há mais de 60 dias. Para os demais contratos e créditos de operadoras foi constituída provisão para perdas referente aos contratos vencido há mais de 90 dias. (e) Demais ativos Os demais ativos são demonstrados pelo valor de custo, acrescido, quando aplicável, dos rendimentos e das variações monetárias auferidos. A Operadora constitui provisão para riscos de créditos em montante julgado suficiente para fazer face às prováveis perdas na realização de créditos a receber. (f) Imobilizado de Uso Imobilizado – Demonstrado ao custo de aquisição ou construção, menos depreciação acumulada. Corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os bens decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controles desses bens. A depreciação foi calculada pelo método linear, com base em taxas que levam em consideração o prazo de vida útil-econômica dos bens, sendo 25 anos para edificações, 9 anos para móveis e utensílios, 10 anos para veículos, 4 anos para hardware, 5 anos para software, 5 anos para telecomunicações, 7,7 anos refrigeração, 5 anos para benfeitoria em imóveis de terceiros e 10 anos para outras imobilizações. (g) Intangível - Os gastos diretamente associados a softwares que gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis e serão amortizados em 5 anos usando-se o método linear, com base em taxas que levam em consideração o prazo de vida útil-econômica desses bens. Os gastos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Os gastos com aquisição de carteiras de planos de saúde adquirida são reconhecidos como ativos intangíveis e serão amortizados em 5 anos. (h)Redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Os valores dos ativos não financeiros da Operadora, exceto outros valores e bens e créditos tributários, são revistos no mínimo anualmente para determinar se há alguma indicação de perda considerada permanente que é reconhecido no resultado do exercício se o valor de contabilização de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa exceder seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxo de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupos. (i) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais – fiscais e previdenciárias O reconhecimento e mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são efetuados de acordo com as normas vigentes.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - (Em R$ 1) (ii) Ativos contingentes – não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível. Os ativos contingentes cuja expectativa de êxito é provável são divulgados em notas explicativas, quando aplicável. (iii) Passivos contingentes – são constituídos levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, similaridade com processos anteriores, complexidade e no posicionamento de nossos tribunais, sempre que a perda for avaliada como provável, o que ocasionará uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança, Os passivos contingentes classificados como de perda possível não são reconhecidos contabilmente, devendo ser apenas divulgados em nota explicativas quando individualmente relevantes e os classificados como remotos não requerem provisão e divulgação. (j) Demais passivos circulante e não circulante São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos até a data do balanço. (l) Obrigações legais – fiscais e previdenciárias Decorrem de processos judiciais relacionados a obrigações tributárias cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade que, independe da avaliação a cerca da probabilidade de sucesso têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras. (m) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência observandose o critério “pro - rata” dia e por estimativa para receita de contraprestação emitida. (n) Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas, incluem ajustes a valor de mercado dos títulos e valores mobiliários, provisão para riscos de crédito, imposto de renda e contribuição social diferidos, provisão para desvalorização, provisões técnicas e provisões para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá ser efetuada por valores diferentes das estimativas em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Operadora revisa essas estimativas e premissas periodicamente. (o) Tributos Calculados às alíquotas abaixo demonstradas, consideram, para efeito das respectivas bases de cálculo, a legislação vigente pertinente a cada encargo. Imposto de Renda 15,00% Adicional de Imposto de Renda 10,00% Contribuição Social 9,00% ISS 2,00% PIS 0,65% COFINS 3,00% NOTA 4. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA A composição do caixa e equivalente de caixa em 31 de dezembro é a seguinte: Conta 2010 2009 Caixa 8.891 10.135 Depósitos bancários 467.559 63.076 Total 476.450 73.211 NOTA 5 – APLICAÇÃO FINANCEIRA Títulos para negociação 2010 % 2009 % Títulos de Renda Fixa fundo de investimento 911.013 19 656.860 16 Títulos de Renda Fixa – CDB 1.761.952 37 1.789.610 41 Títulos de Renda Fixa fundo de investimento – vinculado a cobertura de provisões técnicas 2.102.969 44 1.874.180 43 Total 4.775.934 100% 4.320.650 100% Os títulos classificados como “para negociação”, estão apresentados no ativo circulante independentemente dos prazos de vencimento. Os títulos que pertencem a fundos de investimentos foram considerados com base no percentual de participação da Operadora nos fundos. O valor das aplicações em fundo de investimentos foi obtido a partir dos valores das quotas divulgadas pelas instituições financeiras administradoras desses fundos. Os títulos de renda fixa privados têm seu valor atualizado de acordo com os índices pactuados com a instituição financeira e se aproximam ao seu valor de mercado. Os recursos vinculados às provisões técnicas referemse às garantias financeiras exigidas pela ANS para cobrir a PEONA – Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados. NOTA 6. CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Conta 2010 2009 Faturas e mensalidades a Receber (a) 5.728.790 4.268.507 (-) Faturamento Antecipado (b) (4.829.463) (2.181.517) Sub-Total 899.327 2.086.990 (-) Provisão para Perdas Sobre Créditos (c ) (592.394) (1.598.727) Participação de Beneficiários a Receber 1.406 21.418 Total 308.339 509.681 (a) Os valores de faturas e mensalidades a receber referem-se a mensalidades em pré-pagamento. (b) O faturamento antecipado referem-se a faturas e mensalidades emitidas cuja competência de cobertura do risco irá ocorrer no mês seguinte. (c) Corresponde a provisão para perdas sobre faturas e mensalidades a receber. Os Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde, composto pelos valores de faturas a receber, mensalidades a receber e da participação de beneficiários a receber, têm a seguinte composição por idade de vencimentos: Títulos 2010 2009 A vencer 4.829.783 2.182.897 Vencidos até 30 dias 306.581 301.747 Vencidos de 31 até 60 dias 87.689 187.054 Vencidos de 61 até 90 dias 25.322 132.504 Vencidos acima de 90 dias 480.821 1.485.723 Total 5.730.196 4.289.925 NOTA 7. VALORES E BENS 2010 2009 Estoques 277.702 153.564 Bens a venda 17.723 Cheques e Ordens a Receber 916 185.695 Outros valores 15.131 Total 278.618 372.113

assistenciais e foi constituída com base nos valores a pagar decorrentes dos eventos ocorridos e devidamente notificados à Nossa Saúde pelos prestadores até as datas previstas nos cronogramas pré-estabelecidos para o recebimento das notificações dos eventos. NOTA 12 – DÉBITOS DIVERSOS A seguir a composição das obrigações referente a classificação débitos diversos: 2010 2009 Salários a pagar 189.975 152.253 Fornecedores 412.556 194.348 Contraprestações recebidas competência meses subseqüentes. 1.511.331 Aquisição carteira plano saúde 1.687.898 Outros débitos 48.022 234.259 Total 3.849.782 580.860 NOTA 13 – ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS – FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS a) Ativos contingentes A Operadora não tem ativos contingentes, que sejam relevantes, passíveis de registros contábeis ou de divulgação. b) Passivos contingentes classificados como perdas prováveis e obrigações legais – fiscais e providências A Operadora é parte integrante em processos judiciais de natureza civil decorrentes do curso normal de suas atividades. As provisões foram constituídas levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento de nossos Tribunais, sempre que a perda for avaliada como provável. A Administração da Operadora entende que as provisões constituídas são suficientes para fazer face a eventuais perdas decorrentes dos respectivos processos. c) Processos cíveis Referem-se à estimativa global de perdas com ações decorrentes do curso normal das operações cujos valores estão sendo discutidos judicialmente pela Operadora. As questões discutidas nas ações normalmente não constituem eventos capazes de causar impacto representativo no resultado do exercício. Não existem em curso passivo contingente relevantes para os quais as chances de perdas sejam prováveis que não tenham sido razoavelmente estimados. A Operadora possui 44 (quarenta e quatro) ações com classificação de risco “provável” cujo valor provisionado monta R$ 175.859 (R$ 222.525 em 2009). NOTA 14. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO E DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS a) Juros sobre o Capital Próprio No presente exercício foi calculado e pago aos sócios juros sobre o capital próprio nos termos da Lei nº 9.249/95, totalizando o montante de R$ 97.965 (R$ 117.647 em 2009). b) Distribuição de Lucros No presente exercício foi destinado e pago aos sócios a título de distribuição de lucros, o montante de R$ 278.550 (R$ 112.620 em 2009). NOTA 15. CAPITAL SOCIAL O capital social é representado por 1.215.500 (1.215.500 em 2009) quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, totalmente integralizado em moeda corrente pertencente a quotistas domiciliados no País. NOTA 16. PROVISÃO PARA IMPOSTO E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O Imposto de Renda está provisionado à alíquotas de 15%, com adicional de 10% para o resultado excedente de R$ 240.000 e a Contribuição Social a alíquota de 15%, consideram para efeito das respectivas bases de cálculos a legislação vigente pertinente a cada tributo. NOTA17. DETALHAMENTO DE CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As contas de resultado têm os seguintes detalhamentos 2010 2009 Despesas Administrativas 7.252.413 7.130.265 Pessoal Próprio 3.940.111 2.603.769 Serviços de Terceiros 586.549 2.142.569 Localização e Funcionamento 2.074.481 1.663.168 Despesas com Propaganda e Publicidade 254.148 252.098 Despesas com Tributos 68.754 53.108 Despesas Administrativas diversas 328.370 415.553 Despesas com Tributos Diretos 1.065.270 946.205 COFINS 401.807 336.508 PIS 87.058 72.910 Impostos Municipais 576.405 536.787 NOTA 18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS (a) Identificação e valorização dos instrumentos financeiros: a Operadora opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para o disponível, incluindo aplicações financeiras, contraprestações a receber e contas a pagar. Os valores registrados no ativo e no passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento no curto prazo. Considerando o prazo e as características desses instrumentos, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos. (b) Caixa e equivalentes de caixa: os valores contábeis desses instrumentos financeiros são representados por numerários em caixa e bancos com liquidez imediata e sem perda de valor. (c) Concentração de riscos de créditos: as vendas da Operadora são administradas através de rigoroso programa de qualificação e concessão de crédito. Os créditos de liquidação duvidosa estão adequadamente cobertos por provisões para fazer face às eventuais perdas na sua realização. Os créditos de operações com planos de assistência à saúde são pulverizadas e não possuem concentração de créditos. (d) Créditos e débitos de operações com planos de assistência à saúde e eventos a liquidar: os valores divulgados no balanço patrimonial em créditos e débitos com planos de assistência à saúde e eventos a liquidar, aproximam-se de seus valores de mercado, considerando as provisões constituídas e o seu vencimento a curto prazo. (e) Os compromissos assumidos pela Operadora estão suportados por recursos financeiros disponíveis, portanto não há risco em honrar tais compromissos em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela administração. (f) Risco de mercado: Risco com taxa de juros: o risco associado é oriundo da possibilidade da Operadora incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que diminuam as receitas financeiras relativas a aplicações financeiras. A administração monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de novas operações para protegerse contra o risco de volatilidade dessas taxas.

NOTA 8. ATIVO IMOBILIZADO O ativo imobilizado em 31 de dezembro estava composto, conforme quadro demonstrativo: Descrição Custo Adições Depreciação Líquido Líquido Taxa a.a. Acumulada 2010 2009 % Imobilizado – Hospitalar 648.301 3.352 (343.884) 307.769 402.036 Móveis e Utensílios 33.568 (13.407) 20.161 23.478 11 Máquinas e Equipamentos 365.922 3.352 (85.813) 283.461 313.245 10 Outras Imobilizações 248.811 (244.664) 4.147 65.313 10 Imobilizado – Não Hospitalar 2.111.222 98.660 (960.690) 1.249.193 1.204.285 Edificações 1.000.000 (186.667) 813.333 844.167 4 Máquinas e Equipamentos 168.793 24.472 (84.597) 108.668 102.732 13 Móveis e Utensílios 214.628 30.283 (116.334) 128.577 114.511 11 Veículos 110.000 6.900 (4.838) 112.062 33.917 10 Informática 602.614 37.005 (559.170) 80.449 101.487 25 Instalações 15.187 (9.083) 6.104 7.471 10 Total do Imobilizado 2.759.523 102.012 (1.304.574) 1.556.962 1.606.321 A Entidade, através de análises internas, identificou que seus bens estão contabilizados por valor inferior àquele passível de ser recuperado por uso, não necessitando de ajustes ao valor recuperável neste exercício. NOTA 9. ATIVO INTANGÍVEL Ativo Intangível – Não Hospitalar Sistemas de Computação Aquisição de carteira Total do Intangível

Custo

Adições

132.648 132.648

2.946.886 2.946.886

NOTA 10. PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE a) Provisão de Risco De acordo com a RN 206/09, em janeiro de 2010 o saldo da Provisão de Risco, R$ 1.065.416, foi revertido para resultado. b) Provisão para eventos ocorridos e não avisados O valor da Provisão Para Eventos Ocorridos e Não Avisados – PEONA em dezembro de 2010, de acordo com os critérios estabelecidos no artigo 19 da RN nº 160/07, é de R$ 2.297.022. Em função de a empresa ter iniciado suas operações antes de 19 de julho de 2001 poderá constituir a referida provisão, no prazo máximo de 06 (seis) anos, contados a partir de janeiro de 2008, na proporção cumulativa mínima de 1/72 (um setenta e dois avos), a cada mês, do valor calculado da PEONA, em obediência as boas práticas contábeis adotadas no Brasil. A administração da operadora optou por constituir essa provisão em 72 meses, sendo que o valor provisionado contabilmente corresponde a 36/72 (trinta e seis setenta e dois avos), no montante de R$ 1.148.511 (R$ 778.705 em 2009). NOTA 11. PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR A provisão de eventos a liquidar inclui consultas e honorários médicos, exames e terapias e demais dispêndios/despesas Dulcimar de Conto Diretora Presidente

Amortização Acumulada (123.441) (109.290) (232.731)

Líquido 2010 9.207 2.837.597 2.846.804

Líquido 2009 14.331 14.331

Taxa a.a. % 11 20

(g) Derivativos: Em 2010 e 2009, a Operadora não operou com instrumentos financeiros derivativos. NOTA 19. COBERTURA DE SEGUROS Em 31 de dezembro de 2010 a Operadora possuía cobertura de seguros contra incêndio e riscos diversos para bens no ativo imobilizado. O valor segurado dos bens monta em R$ 3.711.000 (R$ 3.349.000 em 2009). NOTA 20. PROVISÃO PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS A provisão para riscos sobre créditos a receber de planos individuais com preço pré-estabelecido, foi constituída provisão para os contratos vencidos há mais de 60 dias, e para os demais contratos e créditos foi constituída provisão para perdas referente aos contratos vencidos há mais de 90 dias. NOTA 21.TESTE DO IMPAIRMENT A Operadora efetuou o teste do Impairment conforme determina o pronunciamento técnico CPC 01 visando identificar se há alguma indicação de que seus ativos ou conjunto de ativos perderam representatividade econômica, considerada relevante. No teste efetuado foi constatado que o valor recuperável do ativo é superior ao valor contábil, não caracterizando, desta forma, a necessidade de constituição de provisão.

João Maria Francisco Contador - CRC-PR 025742/O-4

CTS Consultoria Técnica Atuarial e Seguros Ltda CIBA-DRT 075 - CNPJ 02.617.375/0001-20

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Curitiba, 18 de março de 2011. Ilmos. Srs. Diretores e Sócios da N O S S A S A Ú D E O P E R A D O R A D E P L A N O S P R I VA D O S D E ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações contábeis da NOSSA SAÚDE OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da empresa NOSSA SAÚDE OPERADORA DE P L A N O S P R I VA D O S D E A S S I S T Ê N C I A À S A Ú D E LT D A . é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria

inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira de NOSSA SAÚDE OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LTDA., em 31 de dezembro de 2010, o resultado de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Com base em laudo de sua assessoria jurídica a operadora efetuou provisão para contingências, no montante de R$ 640.157,16, referente aos valores a serem ressarcidos ao SUS, que se apresenta a menor em R$ 536.867,13 em relação à posição existente naquele Órgão, em dez./10, cujos valores vêm sendo objeto de questionamentos junto à ANS. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 08 de abril de 2010, que não conteve qualquer modificação.

HLB AUDILINK & CIA. AUDITORES CRC/RS-003688/O-2 F-PR NÉLSON CÂMARA DA SILVA CONTADOR CRC/RS-023584/O-8 S/PR


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Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 28 de abril de abril de 2011 | C4

Entidades vão à Brasília lutar pelo TRF do Paraná “Com o apoio recebido dos parlamentares, incluindo o vice-presidente da República, Michel Temer, acreditamos que a proposta de criação do Tribunal Regional Federal do Paraná ganha força e isso reforça a esperança de que sua aprovação ocorra logo.” A afirmação é do presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson José Ramon. Ele esteve hoje (27), em Brasília, com a comitiva liderada pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Paraná (OABPR), José Lúcio Glomb, que luta pela criação do tribunal do Estado. A comissão também foi integrada por representantes da Federação das Indústrias do Estado do Pa-

raná (Fiep). Ramon disse ainda que o apoio dos deputados Osmar Serraglio, Eduardo Sciarra, Abelardo Lupion, Cida Borghetti, Moacir Micheletto, do líder da bancada parlamentar paranaense, Fernando Giacobo, além da senadora Gleisi Hoffmann, entre outros, em encontro com o presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia, é fundamental para que a Proposta de Emenda Constitucional n.º 544/02, que prevê a criação de mais quatro tribunais federais no país, com sedes em Curitiba, Belo Horizonte, Salvador e Manaus, volte a tramitar, e com rapidez. A PEC que cria os TRFs foi aprovada pelo Senado em

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ALL - América Latina Logística S.A. CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886 Companhia Aberta Ata da Reunião do Conselho Fiscal Realizada em 15 de Abril de 2011 Às 10:00 horas do dia 15 de abril de 2011, na sede da Companhia, reuniram-se os Srs. Newton de Souza Junior, Ricardo Scalzo e Marcos Rocha de Araújo, membros do Conselho Fiscal com a finalidade de discutir e emitir parecer acerca da proposta da oitava emissão de debêntures simples da Companhia, para distribuição pública, em até 2 (duas) séries, da espécie quirografária, com garantia fidejussória, não conversíveis em ações de emissão da Companhia (“Debêntures”), aprovada pelo Conselho de Administração em reuniões realizadas em 02 de março de 2011, 15 de março de 2011 e 15 de abril de 2011, ratificando todos os atos e documentos até então produzidos para viabilizar a emissão das Debêntures. Após análise e discussão, os membros do Conselho Fiscal, no uso de suas atribuições legais, emitiram parecer favorável à proposta de emissão das Debêntures. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião e lida e assinada pelos membros do Conselho Fiscal a presente ata. (Ass.:) Newton de Souza Junior, Ricardo Scalzo e Marcos Rocha de Araújo. Confere com o original lavrado em livro próprio. Curitiba, 15 de abril de 2011. Cristiane Gritsch - OAB/PR 30.586 - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR. Certifico o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962664. Protocolo: 11/096266-4 de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

2002 e pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados em 2003. Mas, como relembra Cléverson Marinho Teixeira, assessor jurídico da ACP e presidente da comissão especial pró-TRF da OAB-PR,

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a proposta acabou sendo retirada de pauta. “A esperança é de que agora retorne ao Plenário da Câmara para ser votada”, disse, ao destacar que a luta pela instalação do TRF no Paraná vem desde 1996.

CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886 Companhia Aberta - Categoria A Ata da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 10 de Fevereiro de 2011 1. Data, Hora e Local: 10 de fevereiro de 2011, às 09:00 horas, na Rua Emílio Bertolini, 100, Cajuru, Curitiba, Paraná. 2. Composição da Mesa: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Cristiane Gritsch, Secretária. 3. Presença: Membros do Conselho de Administração da Companhia, descritos no item 5 abaixo. 4. Deliberações: Foram tomadas, por unanimidade dos presentes, as seguintes deliberações: 4.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Reunião do Conselho de Administração em forma de sumário; 4.2. Ratificar, em observância ao artigo 24, alíneas “o” do Estatuto Social, a celebração do Contrato de Prestação de Serviço de Transporte (“Contrato”) firmado entre a Companhia e sua controlada ALL - América Latina Logística Malha Norte S.A. (“ALL Malha Norte”) e a Eldorado Celulose e Papel S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 047.401.436.0001/31 (“Eldorado”), em 04 de fevereiro de 2011, o qual dispõe sobre a prestação do transporte multimodal de 800 mil toneladas por ano de celulose de Três Lagoas/MS para Santos/SP. 5. Encerramento: nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Reunião do Conselho de Administração e lavrada esta Ata, lida, aprovada e assinada pelos presentes. (Ass.:) Wilson Ferro de Lara, Presidente; Bernardo Vieira Hees, Guilherme Narciso de Lacerda, Henrique Amarante da Costa Pinto, Luiz Felipe Dutra de Souza, Mário Castanheira, Nelson Rozental, Raimundo Pires Martins da Costa, Riccardo Arduini e Roberto Rodrigues. Certifico que a presente ata confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 10 de fevereiro de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR. Certifico o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962680. Protocolo: 11/096268-0 de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

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ALL - América Latina Logística S.A. CNPJ/MF nº 02.387.241/0001-60 - NIRE 41.300.019.886 Companhia Aberta - Categoria A Ata da Reunião do Conselho de Administração Realizada em 15 de Abril de 2011 1. Data, Hora e Local: Realizada às 09:00 horas do dia 15 de abril de 2011, na sede social da ALL América Latina Logística S.A. (“Companhia”), localizada na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Emílio Bertolini, 100, Sala 01, Cajuru. 2. Convocação e Presença: Dispensada a convocação por estar presente a totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia. 3. Mesa: Assumiu a presidência dos trabalhos o Sr. Wilson Ferro de Lara, que convidou o Sra. Cristiane Gritsch para secretariá-lo. 4. Ordem do Dia e Deliberações: Tomada por unanimidade dos votos dos conselheiros presentes, resolveram (i) retificar, exclusivamente, as informações constantes da alínea (XXV)(2) do item 4(x) e da alínea (iii) do item 4(y), da Reunião do Conselho de Administração de 15/03/2011, que passa a ter a seguinte redação: (x) Vencimento Antecipado: (...) (XXV) (...) (2) índice obtido da divisão do EBITDA pelo Resultado Financeiro não inferior a 2,00 desde a Data de Emissão até a Data de Vencimento, onde: “Dívida Líquida” corresponde ao endividamento oneroso total diminuído das disponibilidades em caixa e aplicações financeiras onde endividamento oneroso total significa a soma dos empréstimos, financiamentos, debêntures, encargos financeiros, resultado líquido a pagar (ou receber) de operações com derivativos, avais e garantias prestadas; “EBITDA” significa o lucro ou prejuízo líquido da Companhia, em bases consolidadas, relativo aos 12 (doze) últimos meses, antes das despesas (receitas) financeiras líquidas, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação e amortização e do valor das obrigações de concessões e arrendamentos da Emissora efetuados no período, subtraídos do pagamento do arrendamento e concessão, em bases consolidadas; e “Resultado Financeiro” significa os juros acruados, incluindo variações monetárias e cambiais, relativos a financiamentos com instituições financeiras e organismos multilaterais de crédito, inclusive operações de hedge, da Companhia e de suas coligadas consolidadas, menos as receitas obtidas em aplicações financeiras; (y) Delegação de Poderes à Diretoria da Companhia: nos termos do artigo 59 da Lei das Sociedades por Ações e do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração delega à Diretoria da Companhia, poderes para deliberar sobre as condições da Emissão previstas nos incisos VI a VIII do artigo 59 da Lei das Sociedades por Ações. Fica a Diretoria autorizada, ainda, a: (i) contratar uma ou mais instituições financeiras autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das debêntures da Emissão; (ii) contratar os prestadores de serviços da Emissão, tais como o banco mandatário e custodiante, agente fiduciário e assessores legais, entre outros; (iii) celebrar todos os documentos e praticar todos os atos necessários à efetivação da 8ª Emissão, incluindo sem limitação, a Escritura da Emissão, o contrato de colocação da Emissão, as cartas de manifestação encaminhadas à CETIP e à CVM, demais documentos da oferta e eventuais aditamentos necessários referentes aos documentos da oferta; e (iv) negociar os termos e condições finais dos documentos da Emissão, incluindo obrigações da Companhia, eventos de inadimplemento, condições de vencimento antecipado das debêntures e declarações a serem prestadas. 5. Encerramento: Não havendo nada mais a ser tratado, o Presidente deu a reunião por encerrada, sendo lavrada a presente ata na forma de sumário, a qual foi por todos lida, achada conforme e assinada. Confere com a original lavrada em livro próprio. Curitiba, 15 de abril de 2011. Cristiane Gritsch - Secretária/Visto da Advogada. JUCEPAR. Certifico o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962672. Protocolo: 11/096267-2, de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

Companhia Aberta - Categoria B CNPJ/MF nº 01.258.944/0001-26 - NIRE nº 41300019959 Ata de Reunião do Conselho de Administração 25 de Março de 2011 1. Hora, data e local: Realizada às 16:30 horas do dia 25 de março de 2011, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Emilio Bertolini 100, Vila Oficinas. 2. Presenças: A totalidade dos conselheiros da Companhia, indicados no item 6 da presente ata. 3. Mesa: Wilson Ferro de Lara, Presidente; Cristiane Gritsch, Secretária. 4. Convocação: Dispensada em razão da presença da totalidade dos conselheiros da Companhia. 5. Deliberação: (i) a unanimidade dos Conselheiros presentes deliberou e aprovou o Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras do exercício social encerrado em 31/12/2010, bem como o parecer dos auditores independentes Ernst & Young Auditores Independentes S.S. e (ii) autorizou a convocação de Assembleia Geral Ordinária para aprovar as contas da Companhia, nos termos do artigo 142, inciso IV, da Lei 6.404 de 1.962. 6. Encerramento. Nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada, lida, achada conforme, e assinada por todos os Conselheiros. (Ass.:) Wilson Ferro de Lara, Alexandre de Jesus Santoro e Célio Estevam de Macedo, Conselheiros. Confere com o original lavrado em livro próprio. Curitiba, 25 de março de 2011. Cristiane Gritsch OAB/PR 30.586 Secretária/Visto do Advogado. JUCEPAR - Certifico o registro em: 20/04/2011. Sob número: 20110962699. Protocolo: 11/096269-9 de 15/04/2011. Sebastião Motta - Secretário Geral.

Empresas&Produtos UniBrasil discute Copa do Mundo O Secretário estadual para assuntos da Copa de 2014 Mário Celso Cunha estará na UniBrasil (Faculdades Integradas do Brasil) no dia 28 de abril, quinta-feira, para dar uma palestra sobre os reflexos do evento nas cidades-sede. A conversa será aberta ao público, que poderá participar do debate sobre as oportunidades geradas pela Copa.Segundo Cláudio Skora, coordenador do curso de Administração da UniBrasil, os setores envolvidos devem crescer significativamente durante a Copa, e, mesmo aqueles que não estão diretamente envolvidos sentirão seus efeitos. "Todos devem estar atentos às oportunidades de negócios que serão geradas e à forma como serão conduzidas, tanto os profissionais, visando oportunidades, quanto os cidadãos", avalia o professor.

Havaians lança novidade para o dia dos namorados

Dia dos Namorados sem coração, sem serenatas, sem vermelhopaixão. Não, o cupido não esta em greve. Este ano a data será celebrada cheia de autenticidade com Havaianas nos pés. A marca estampa dois modelos diferentes de sandálias com democráticos casais apaixonados. Um para ele - cinza e preto - e outro para ela - branco e pink - estas Havaianas especiais para o Dia dos Namorados prometem ser uma divertida declaração de amor.

Alunos do Espaço Gourmet visitam fábrica da Ceraflame O ESPAÇO GOURMET Escola de Gastronomia vai levar os seus alunos do curso regular de Chef de Cozinha para uma aula diferente na próxima sexta-feira (29/04). O grupo irá visitar as instalações da Ceraflame, empresa especializada em cerâmicas refratárias, e também uma das parcerias da escola. No mercado desde 1956, a empresa sediada em Rio Negrinho (SC) produz diversos tipos de peças para a cozinha, tendo como fundamentos a inovação, o design, a funcionalidade e a praticidade. Com a visita, os alunos terão o contato direto com o processo de fabricação do seu instrumento direto de trabalho, as panelas, "é uma oportunidade para tirarem dúvidas sobre o melhor uso dos diferentes tipos de recipientes, sobre as técnicas de aquecimento, os usos de cada um e suas funcionalidades", explica o diretor do ESPAÇO GOURMET, o chef Márcio Silva. Por conta da parceria, peças exclusivas da Ceraflame podem ser adquiridas diretamente na Boutique Gourmet da escola de gastronomia. Mais informações pelo telefone (41) 3019 0437 ou pelo site www.espacogourmet.com.vc.

ENG e Microsoft oferecem curso gratuito de introdução ao Silverlight Em parceria com a Microsoft, a ENG DTP & Multimídia, pioneira em transferência de tecnologia, realiza nos dias 3 de maio (em São Paulo) e 05 de maio (em Brasília) o curso de introdução gratuito ao Microsoft Silverlight. O objetivo é oferecer capacitação de qualidade na tecnologia, que permite a criação de funcionalidades para navegadores e plug-ins da nova geração de Interfaces Inteligentes baseadas na Web. Ambas as atividades serão realizadas nos auditórios da Microsoft e as vagas são limitadas. O Silverlight combina visual e funcionalidade para criar uma ponte entre designers e desenvolvedores, proporcionando novos e produtivos ambientes e interfaces ricas para que usuários possam interagir com mais velocidade, facilidade e objetividade em sistemas através da Internet. O curso possui três horas/aula e irá oferecer aos alunos a oportunidade de conhecer a tecnologia e como ela funciona, possibilitando a criação de aplicações, além de saber como atuar com ela no mercado corporativo.


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