Diário Indústria&Comércio - 28 de junho de 2017

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Curitiba, QUARTA-feira, 28 de junho de 2017 | Ano XL | Edição nº 9822 R$ 3,00 | edição estadual

DESDE O ANO 1976, CONFIÁVEL. INTELIGENTE. INFLUENTE.

Saída de dólares supera entrada em US$ 5,2 bilhões nos dados de junho Economia B2

Facebook alcança 2 bilhões de usuários no mundo

Temer diz que sofre ataque injurioso e indigno

Internacional B7

Nacional A2

Economia do PR cresceu 2,5% no 1º trimestre, segundo Ipardes

O resultado do trimestre marca a retomada do crescimento da economia do Estado, depois de oito trimestres de queda A economia do Paraná voltou a crescer e registrou um avanço de 2,5% no primeiro trimestre de 2017, em relação ao mesmo período do ano passado. No fim de março, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado somava R$ 106, 95 bilhões. O resultado do Paraná foi divulgado ontem, pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). O desempenho paranaense, fortemente influenciado pela agropecuária, foi bem superior à média da economia brasileira. Graças à supersafra de grãos, a agropecuária registrou o maior avanço entre as atividades, com alta de 14,6% em relação a igual período do ano anterior

Aroldo Murá COM MILITÃO COMEÇOU INVESTIMENTO NO ESPORTE M UNDIAL

Economia B2

Confiança das famílias paranaenses sobe 12,4%

Beto Richa entrega novas viaturas personalizadas

O indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) elaborado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), ficou em 91,3 pontos em junho, em uma escala de 0 a 200.

Edson Militão, jornalista, é exemplo de empreendedor. Por quase 20 anos ele montou, bancou e dirigiu equipes esportivas (por vezes, 6 pessoas) que cobriam eventos internacionais, como Copas.

Economia B2

Cidades do Estado terão R$ 12,4 mi para melhorar atendimento às famílias

Página B4

A Secretaria de Estado Família e Desenvolvimento Social vai repassar R$ 12,48 milhões para fortalecer as ações do programa Família Paranaense em 156 municípios do Estado. São cidades com baixos índices de desenvolvimento e grande número de famílias em situação de vulnerabilidade.

Fábio Campana Temer contra-ataca Michel Temer está “pintado para a guerra”, como um ministro definiu o ânimo do presidente. Em pronunciamento, Temer disse que é vítima de ficção. Página B5

Geral A3

Richa disse que desde 2011 o Governo ampliou a frota de segurança com 3.000 novas viaturas

O governador Beto Richa entregou ontem mais 466 novas viaturas para as polícias Militar, Civil e Científica do Paraná. Personalizados com o nome do município onde ficarão baseados, os veículos seguirão para todas as regiões do Paraná. As unidades são as primeiras viaturas de um lote de 1.100 veículos adquiridos pelo Governo do Estado. As demais serão entregues nos próximos meses. O investimento é de R$ 112,3 milhões. Geral A3

Coreia do Norte compara política do presidente Donald Trump ao nazismo A Coreia do Norte criticou ontem a política de “America first” (“Estados Unidos primeiro”, em tradução livre) do presidente americano Donald Trump, qualificando-a de nazismo do século 21. “A ideia [de ‘America first’] é a versão americana do nazismo”, afirma a agência de notícias norte-coreana KCNA. Internacional B7

Editais na Página A5

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Café das Nações homenageia Itália, Portugal, Filipinas, Croácia e Grã Bretanha Acontece hoje mais uma edição do Café das Nações, realizado pelo Diário Indústria & Comércio em parceria com o Corpo Consular do Paraná e a Associação Comercial do Paraná (ACP). O evento homenageia Itália, Portugal, Filipinas, Croácia e Grã Bretanha, que celebram suas datas nacionais em junho. O evento tem como objetivo reunir informalmente representantes oficiais de diversos países que integram a comunidade do corpo consular no Paraná.

Registro Positivo Brasil e Israel ampliam mecanismo de cooperação entre empresas O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, lançou na segunda-feira, em Jerusalém, com o ministro da Economia e Indústria israelense, Eli Cohen, e o

presidente da Autoridade Israelense de Inovação, Aharon Aharon, a expansão do mecanismo de projetos conjuntos entre empresas dos dois países. Marcos Pereira também

Central Atendimento:41 413333.9800 3333.9800 // e-mail: Central dede Atendimento: e-mail:pauta@induscom.com.br pauta@induscom.com.br

assinou o edital que amplia as opções que os empresários brasileiros interessados passam a ter para participar dos projetos conjuntos entre os dois países em tecnologia e inovação.


A2 NACIONAL

DiárioIndústria&Comércio

Quarta-feira, 28 de junho de 2017

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Situação gravíssima A verdade sempre é a melhor versão dos fatos, ainda que expressá-la cause transtornos aos ouvintes. É disso que todos precisam: da verdade! Ela orienta, cura e liberta. Não é diferente quando se trata do relacionamento entre sociedade e autoridades. O povo precisa ouvir a verdade e não discursos otimistas que mascaram a realidade. Na Comissão Mista de Orçamento (CMO) realizada no Congresso Nacional, o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, disse que a situação fiscal do país “continua gravíssima”. Não é preciso estudar econo-

mia em grandes universidades para ter a certeza de que a declaração do ministro é a verdade. Tirar um país de uma crise tão profunda como essa que o Brasil vive não é fácil, demora muito. Obviamente a situação econômica continua muito ruim, apesar das declarações positivas do presidente Michel Temer e de outros ministros. Diante dos fatos, cabe ao governo e ao povo continuar trabalhando para que todos passem a desfrutar de momentos mais tranquilos quanto à situação fiscal, emprego, inflação, juros, impostos e demais assuntos pertinentes à economia.

“Fui denunciado por corrupção passiva, sem jamais ter recebido valores, nunca vi o dinheiro e não participei de acertos para cometer ilícitos”, disse Temer

O

presidente Michel Temer fez um pronunciamento no qual contestou a denúncia apresentada na segunda-feira pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele,

9° Máx.: 23° Mín.:

A estabilidade mantém o tempo seco e com predomínio de Sol em todas as regiões paranaenses. No início do dia ainda faz um pouco de frio entre o sul, Campos Gerais e o Sul da RMC. Inclusive nesses setores, nuvens baixas podem ser observados entre a madrugada e o início da manhã. Fonte: www.simepar.br

Arte: Roque Sponholz..

neste dia: Em 28 de junho de 1919, o Tratado de Versalhes é assinado, selando a paz com os alemães, após a Primeira Guerra. A Alemanha perde suas colônias, que são repartidas entre os Aliados, e é dividida em duas partes. O país é obrigado a pagar indenizações pelos danos causados pela guerra e fica proibido de formar exército.

28 DE junho É o dia de santo irineu

‘‘Por causa do seu amor infinito, Cristo tornou-se naquilo que nós somos, para fazer plenamente de nós aquilo que ele é” Santo Irineu, bispo grego

OPINIÃO coluna@induscom.com.br

Nova lei que autoriza desconto em pagamento em dinheiro traz mais segurança jurídica Foi sancionada no último dia 26 de junho a lei que possibilita descontos para os consumidores caso o pagamento seja feito em dinheiro vivo, e não em cartão de crédito ou débito. A nova regra é fruto da edição da Medida Provisória (MP) nº 764, que autorizou os comerciantes que quiserem a cobrarem preços diferentes sobre bens e serviços conforme o prazo e a forma de pagamento utilizada pelo consumidor - dinheiro ou cartão. Devido às alterações promovidas pelo Congresso Nacional no texto original, para incluir a necessidade de o fornecedor do bem ou serviço informar, em local visível, eventuais descontos decorrentes do prazo ou da forma de pagamento, essa MP precisou ser sancionada pelo presidente Michel Temer para se transformar em lei. Sob as justificativas de possibilitar o aumento da produtividade no país e de promover a modernização do sistema de pagamento e do sistema financeiro brasileiro em geral, o Go-

Temer diz que sofre ataque injurioso e indigno Presidente classificou a denúncia apresentada por Janot de ficção

Previsão do tempo

Gustavo Milaré

CRISE POLÍTICA

verno Federal espera que a nova lei estimule a queda do preço médio de bens e serviços ao permitir a exclusão das taxas impostas pelas operadoras de cartão e que são repassadas aos consumidores no momento da compra. A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) compartilha dessa expectativa governamental. Isso porque trata-se de uma demanda do setor há mais de dez anos. A entidade estima que aquela queda do preço médio possa ser de 5% a 7%. Já a Proteste, entidade de defesa do consumidor, critica a nova lei, pois argumenta que a diferenciação de preços não garante desconto efetivo para o pagamento em dinheiro e pode dar margem ao sobrepreço de produtos e serviços. Além do que, segundo entendimento do órgão, pagamentos efetuados em dinheiro, cheque, cartão de débito ou de crédito são todos considerados à vista, razão pela qual não deveria existir essa diferenciação. Embora vários comerciantes já oferecessem tal diferenciação,

apenas o tempo dirá se os resultados práticos da nova lei foram positivos ou não. Juridicamente, porém, pode-se afirmar que a nova lei traz mais segurança, tanto para as partes envolvidas, quanto para a sociedade como um todo, pois, além de regularizar aquela prática comercial, assegura a observância da cobrança diferenciada pelos comerciantes que optarem por ela, a fim de evitarem as punições previstas sobretudo na Lei n 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), como, por exemplo, multa, apreensão de produtos, cassação de licença da atividade e interdição do estabelecimento. *Gustavo Milaré é advogado, mestre e doutor em Direito Processual Civil, sócio do escritório Meirelles Milaré Advogados.

“Fui denunciado por corrupção passiva, sem jamais ter recebido valores, nunca vi o dinheiro e não participei de acertos para cometer ilícitos. Afinal, onde estão as provas concretas de recebimento desses valores? Inexistem”.

“reinventaram o Código Penal” e inventaram uma nova categoria, a denúncia por ilação. No pronunciamento, Temer disse que está sofrendo um ataque “injurioso, indigno e infamante” à sua dignidade pessoal.

VOTAÇÃO

RECURSO

Relator da reforma política costura acordos

Rede recorre do arquivamento do pedido de cassação de Aécio Neves

O relator da reforma política na Câmara dos Deputados, deputado Vicente Cândido (PT-SP), disse ontem que espera construir acordos em torno de pontos importantes da proposta para que o texto comece a ser votado na próxima semana na Comissão Especial de Reforma Política. O deputado e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar

Mendes, se reuniram hoje com presidentes e representantes de 28 partidos políticos para discutir o tema. Vicente Cândido disse que um dos pontos em que há maior entendimento é o de criar um fundo eleitoral com recursos públicos, que teria o valor de R$ 3,5 bilhões em 2018 e R$ 2,2 bilhões em 2020.

POLÊMICA

Justiça autoriza deputado federal preso a exercer mandato durante o dia A Justiça do Distrito Federal autorizou ontem o deputado federal Celso Jacob (PMDBRJ) a exercer o mandato na Câmara dos Deputados durante o dia e retornar ao presídio no período noturno. Jacob foi

preso após ser condenado definitivamente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 7 anos e 2 meses em regime semiaberto pelos crimes de falsificação de documento público e dispensa de licitação.

SERVIDORES

Cármen Lúcia defende concurso público para contratação A presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, defendeu ontem a realização de concurso público como instrumento de seleção de pessoal para o serviço público. “O concurso público não é

algo desta Constituição que vai completar 29 anos em outubro, ele vem desde o período do Império, das primeiras constituições republicanas”, disse a ministra, ao participar da última sessão plenária do do CNJ no primeiro semestre.

O líder da Rede Sustentabilidade (Rede) no Senado, Randolfe Rodrigues (AP), protocolou ontem no Conselho de Ética da Casa recurso contra a decisão do presidente do colegiado, senador João Alberto (PMDB-MA), de arquivar a representação que pede a cassação do mandato do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG). O recurso também é assinado pelos senadores João Capiberibe (PSB-AP), José Pimentel (PT-CE), Pedro Chaves (PSC-MS), Lasier Martins (PSD-RS) e Antônio Carlos Valadares (PSB/ SE), membros titulares do conselho.

EXPEDIENTE

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GERAL A3

DiárioIndústria&Comércio Quarta-feira, 28 de junho de 2017

PARANÁ SEGURO

VAGAS DISPONÍVEIS

Beto Richa entrega novas viaturas personalizadas

Curso gratuito de manipulação de alimentos começa em julho

Governador entregou ontem mais 466 novas viaturas para as polícias Militar, Civil e Científica

O

governador Beto Richa entregou ontem mais 466 novas viaturas para as polícias Militar, Civil e Científica do Paraná. Personalizados com o nome do município onde ficarão baseados, os veículos seguirão para todas as regiões do Paraná. As unidades são as primeiras viaturas de um lote de 1.100 veículos adquiridos pelo Governo do Estado. As demais serão entregues nos próximos meses. O investimento é de R$ 112,3 milhões. Richa ressaltou que desde 2011 o Governo do Estado ampliou a frota de segurança com 3.000 novas viaturas, a maior parte adquirida com recursos do tesouro (2.600 unidades), outras em parceria com órgãos estaduais e federais e também 250 unidades locadas para reforçar policiamento em Curitiba, Região Metropolitana e Litoral. “Mais uma vez demonstramos, na prática, o nosso compromisso com investimentos

A Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Smab) inicia no dia 4 de julho o Curso de Boas Práticas na Manipulação de Alimentos. Totalmente gratuito, a primeira turma ainda tem vagas disponíveis e ocorrerá na Regional do Boa Vista, no auditório da Rua da Cidadania do

Santa Felicidade Richa disse que desde 2011 o Governo do Estado ampliou a frota de segurança com 3.000 novas viaturas

consistentes para a segurança dos paranaenses, para reforçar e melhorar as condições de trabalho das polícias”, afirmou o governador. Richa lembrou que a ampliação da frota de viaturas

integra as ações do Paraná Seguro, o único programa de investimentos em segurança pública já executado pelo Estado, que reúne uma série de iniciativas para combater o crime. Entre as ações

está a contratação de 11 mil novos policiais, a maior da história do Estado. “Estamos dando um choque de gestão, fazendo mais e melhor e gastando menos”, afirmou o governador.

PROMOÇÃO SOCIAL

CIÊNCIA

Municípios receberão R$ 12,4 milhões para melhorar atendimento às famílias

Parques tecnológicos do Tecpar geram 800 empregos

A Secretaria de Estado Família e Desenvolvimento Social vai repassar R$ 12,48 milhões para fortalecer as ações do programa Família Paranaense em 156 municípios do Estado. São cidades com baixos índices de desenvolvimento e grande número

de famílias em situação de vulnerabilidade, por isso são consideradas prioritárias no programa. Para solicitar o recurso, chamado de Incentivo Família Paranaense IV, as prefeituras devem entregar os documentos necessários em um dos 22 escritórios regio-

nais da Secretaria da Família, até o dia 3 de julho. Segundo a secretária Fernanda Richa, desde a implantação do Família Paranaense, em 2012, o Governo do Paraná transfere recursos aos municípios que aderiram ao programa.

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Eventos do Paraná Cidadão terão exames oftalmológicos A Secretaria estadual da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos assinou na segunda-feira um protocolo de intenções para implementação do projeto pioneiro para exames oftalmológicos

durante eventos do Paraná Cidadão. O projeto visa atender crianças e adolescentes de escolas públicas e municipais que também participam do Projeto Criança e Adoles-

centes Protegidos no Paraná Cidadão e UPS-Cidadania. Serão feitos exames oftalmológicos e orientações e encaminhamentos às pessoas que forem detectadas com algum tipo de problema ocular.

LOTES

Governo do Estado inicia distribuição de novos hormônios do crescimento Depois de interdição cautelar de todos os lotes do hormônio de crescimento Biomatrop 4 UI (Somatropina) pelo Centro Estadual de Vigilância Sanitária na semana passada (20), a Secretaria de Estado

bairro. Até dezembro, dez regionais da Prefeitura irão oferecer o curso, que tem duração de 12 horas e 40 vagas por regional. Os participantes irão aprender regras que ajudam a evitar ou reduzir os perigos ou a contaminação de alimentos.

da Saúde adquiriu a Somatropina de outro laboratório para substituir os medicamentos interditados. A distribuição começou na segunda-feira e até o fim desta semana será entregue a todas as regionais

de saúde do Estado. Os pacientes serão avisados sobre a data para retirar os novos medicamentos. No momento da retirada, é necessário levar o medicamento anterior para que seja feita a devolução.

As empresas instaladas nos parques tecnológicos do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) geram, junto com o próprio instituto, cerca de 800 empregos. O Tecpar tem dois parques, o Parque Tecnológico da Saúde, no câmpus CIC e em Araucária, e o Parque Tecnológico do Norte Pioneiro, em Jacarezinho.

Prefeitura promove “arraiá” de combate ao sedentarismo A Prefeitura de Curitiba promoverá amanhã, a partir das 13h30, o Arraiá da Saúde de Santa. O evento, na Paróquia Santo Antônio de Orleans, é uma integração entre comunidade e os grupos de atividades do Núcleo

de Apoio à Saúde da Família de Santa Felicidade e do Centro Atividades Pessoa Idosa. A entrada é franca. O Arraiá da Saúde de Santa começa às 13h30 com uma recepção dos grupos de atividades.

saúde

Curitiba atinge meta e busca população de rua para vacinar contra a gripe Dezenas de pessoas em situação de rua são abordadas em Curitiba, por equipes do Consultório na Rua, da Secretaria Municipal da Saúde, para tomar a vacina contra a gripe. Apesar disso, apenas 48 aceitaram ser imunizadas desde que a campanha foi ampliada

para esse público, há duas semanas. Hoje, o trailer do Consultório estará na Praça Rui Barbosa. Do público prioritário definido pelo Ministério da Saúde, Curitiba atingiu a meta de 90% vacinados, embora dois grupos ficaram abaixo desse patamar.

LEGISLAÇÃO

Artes gráficas

Concitiba debate o uso do solo

Exposição Traços Curitibanos reúne talento de 120 ilustradores

O Concitiba reuniu, ontem, integrantes do Grupo de Trabalho Zoneamento para debater Outorga Onerosa e a Transferência do Direito de Construir, itens da Legislação de Zoneamento e Uso do Solo que está em revisão pelo município em conjunto com a Câmara Municipal e representantes da sociedade organizada.

A produção dos últimos dois anos de 120 profissionais de quadrinhos e animação, ilustradores e caricaturistas da cidade está reunida na segunda edição da Mostra Traços Curitibanos, que será aberta na sexta-feira, às 19h, no Museu Municipal de Arte (MuMA), no bairro Portão. Todos são artistas do mercado cultural de Curitiba

e na exposição revelam a qualidade dos trabalhos e a extensa produção da cidade nesta área. “A exposição não segue uma linearidade de estilos, técnicas ou temas, mas procura mostrar a geração de ilustradores em nosso mercado atual”, diz o coordenador da Gibiteca de Curitiba e curador do projeto, Fúlvio Pacheco.


A4

Política

. Agradeceu ainda a Polícia Militar pelo apoio à segurança institucional feita para a realização do processo legislativo. Ele disse também que durante a sessão de segunda-feira houve desrespeito, por parte de alguns vereadores, à Mesa Diretora, mas não especificou quais falas teriam ofendido o Regimento Interno. “Nós mudamos o local de votação, mas em momento algum alteramos o Regimento. Em alguns momentos, ontem, ele não foi observado”, pontuou. Sindicatos de servidores prometem recorrer à Justiça contra as medidas. Em uma ação já em curso, obtiveram ontem -dia da aprovação dos projetos em primeiro turno, os quatro temas principais e de maior repercussão entre os servidores: o aumento da contribuição previdenciária e a retirada de R$ 600 milhões do IPMC, a suspensão do plano de cargos e salários e alteração da data-base dos servidores, a renegociação da dívida e a criação de uma lei de responsabilidade municipal.

Vereadores acatam nova meta fiscal de R$ 2,194 bi negativos E também foi aprovada, em primeiro turno, em votação simbólica, por requerimento do líder do prefeito, Pier Petruzziello (PTB), projeto que revisa a Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente. A proposição, enviada pelo Executivo, faz parte do chamado Plano de Recuperação da Prefeitura, e atualiza a meta fiscal, estimada pela gestão anterior em menos R$ 303,256 milhões, para R$ 2,194 bilhões negativos. Foram 29 votos favoráveis e 8 contrários.

Quarta-feira, 28 de junho de 2017

bitte@induscom.com.br

Quatro projetos do Plano de Recuperação seguem para sanção Durante aessão realizada na Ópera de Arame, a Câmara de Curitiba aprovou em segundo turno, nessa terçafeira, os quatro projetos do chamado Plano de Recuperação que tramitavam em regime de urgência no Legislativo. As matérias seguem agora para a sanção do prefeito Rafael Greca. Após ter a votação adiada em duas ocasiões, por conta de duas invasões ao Palácio Rio Branco por servidores municipais que protestavam contra as medidas propostas pelo Poder Executivo, as matérias foram aprovadas pelos vereadores em primeira análise nesta segunda e, ao todo, receberam 24 emendas propostas pela base de apoio do prefeito. Conforme acordo entre as lideranças, um vereador da base do prefeito e outro da oposição puderam ir à tribuna para discutir cada matéria. Durante a sessão, o presidente do Legislativo, Serginho do Posto (PSDB), agradeceu a OAB-PR e o Ministério Público do Paraná pela mediação realizada com os sindicatos que representam os servidores municipais

DiárioIndústria&Comércio

Bernardo Bittencourt

O projeto justifica que “foi herdada, de administrações anteriores, uma dívida não empenhada de R$ 614 milhões, além de restos a pagar, dentre os quais R$ 228 milhões sem disponibilidade de caixa”. Também fala de despesas de custeio necessárias à manutenção dos serviços públicos e de déficit projetado para as despesas de pessoal e por aportes à previdência dos servidores. Agora, as proposições seguem para a sanção do prefeito Rafael Greca.

466 viaturas Deputados parabenizaram o Governo do Estado pelos investimentos em segurança pública que, nesta terça-feira, permitiram a entrega de 466 viaturas para as polícias Militar, Civil, Ambiental e também para o Instituto de Criminalística. O deputado Cobra Coral disse ser este um “dia histórico” e que as viaturas chegam em bom momento nos municípios, para combate à criminalidade. Lamentou que a cidade de Londrina receberá, neste lote, apenas uma viatura para a Polícia Civil. Lembrou que recentemente a cidade já havia sido contemplada com outra viatura, mas que por ser ela a segunda maior cidade do estado, considera o número ainda baixo, e espera que nos próximos lotes a cidade seja novamente contemplada.

PEC de Recalcatti impede A remoção de delegados

Assegurar “estabilidade” aos Delegados de Polícia em suas Comarcas e jurisdições, evitando que sejam transferidos ou substituídos por pressões externas ou motivações políticas. Com esse objetivo, o deputado Delegado Rubens Recalcatti (PSD) apresentou nesta semana uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para que os delegados sejam beneficiados pelo instituto da independência funcional e da inamovibilidade, do mesmo modo que acontece hoje com juízes, promotores e defensores públicos. “Os delegados são os únicos atores do combate à criminalidade, no âmbito das investigações judiciárias, que não possuem a garantia de continuidade de seu trabalho”, justifica Recalcatti. “Eles podem ser removidos de suas Comarcas a qualquer momento por decisão da administração pública, à revelia de sua vontade ou das investigações em andamento sob seu comando”, explica. A PEC conta com o apoio e assinaturas de outros 19 deputados estaduais.

PRP e as reformas Jorge Luiz de Paula Martins, presidente do PRP no Paraná, informa que nacionalmente seu partido acompanha as negociações em torno da reforma política, que poderão afetar as legendas menores. Se ela ocorrer, o PRP poderá se unir em uma federação partidária alinhada com sua doutrina de centro-direita; nunca com as esquerdas. Martins deu um exemplo: união com o PHS seria aceitável.

O custo da “coisa toda” O deputado petista Tadeu Veneri protocolou ontem à tarde um pedido de informações para a Secretaria de Segurança Pública, sobre as ações da segunda e da terça-feira passadas na Ópera de Arame. Pede informações sobre o número de policiais trabalhando na Ópera, quais os órgãos envolvidos na Operação, qual o gasto com transporte, alimentação e alojamento dos policiais, quer saber, também, o custo e a quem pertence o helicóptero usado na Operação, e quem fez o requerimento ao Estado para ter todo esse efetivo em serviço.


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DiĂĄrioIndĂşstria&ComĂŠrcio Quarta-feira, 28 de junho de 2017

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO |

2016 f.lopes

Demonstraçþes Financeiras

CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Em atenção Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de nossos acionistas, o RelatĂłrio da Administração e as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade, bem como as respectivas notas explicativas, referente ao perĂ­odo de 9 meses findo em 30 de setembro de 2016, acompanhado do RelatĂłrio dos Auditores Independentes. As informaçþes financeiras apresentadas neste relatĂłrio foram elaboradas e estĂŁo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis internacionais conforme o International Financial Reporting Standards (IFRS) e com as mudanças nas prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil introduzidas pelos 0RONUNCIAMENTOS 4ÂŁCNICOS EMITIDOS PELO #0# #OMITĂŁ DE 0RONUNCIAMENTOS #ONTĂ•BEIS APLICĂ•VEIS Ă?S SUAS OPERA½¾ES /S DESTAQUES DE FORAM s #ONCLUSĂĄO da reestruturação societĂĄria envolvendo a subsidiĂĄria, Providencia USA Inc., compreendendo o aumento de capital na respectiva subsidiĂĄria, integralmente subscrito pela parte relacionada Chicopee Inc., e posterior alienação da totalidade da participação da Companhia na sua subsidiĂĄria, mediante resgate ou compra e venda, como parte da reestruturação do grupo econĂ´mico a que pertence a Companhia. Desta forma, o controle da controlada Providencia USA Inc. passou a PERTENCER A #HICOPEE )NC s $E ACORDO COM O ARTIGO DO %STATUTO 3OCIAL DA #OMPANHIA APROVADO NA !SSEMBLEIA 'ERAL %XTRAORDINĂ•RIA REALIZADA EM DE MAR½O de 2016, o exercĂ­cio social da Companhia tem inĂ­cio em 1Âş de outubro e tĂŠrmino em 30 de setembro de cada ano. Tal alteração teve como finalidade, o ALINHAMENTO DO CALENDĂ•RIO DO EXERC¤CIO SOCIAL COM O GRUPO CONTROLADOR "ERRY 'LOBAL #OMPANY s %M NOSSA RECEITA L¤QUIDA TOTALIZOU 2 MILHÂľES SUPERIOR Ă? RECEITA L¤QUIDA DO MESMO PER¤ODO DE QUE FOI DE 2 MILHÂľES DEVIDO I A RECUPERA½åO DO VOLUME DAS VENDAS NO MERCADO INTERNO em 2016, e (ii) ao realinhamento de preços. PERFIL DA COMPANHIA: A Companhia ProvidĂŞncia ĂŠ lĂ­der na fabricação e comercialização de nĂŁotecidos na AmĂŠrica Latina, com fĂĄbricas no Brasil. A produção no mercado brasileiro atende aos segmentos de nĂŁotecidos para artigos durĂĄveis, descartĂĄveis higiĂŞnicos e descartĂĄveis mĂŠdicos de alta performance, sendo esses produtos tambĂŠm exportados para paĂ­ses das AmĂŠricas, Europa, Ă frica e Ă sia. A Companhia possui nove linhas de produção de nĂŁotecido em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais (PR), onde tambĂŠm ĂŠ centralizada a Administração e duas linhas de produção de nĂŁotecido em 0OUSO !LEGRE -' DESEMPENHO DO EXERCĂ?CIO: As Demonstraçþes Financeiras de 2016 referem-se ao perĂ­odo de 9 meses encerrado em 30 de setembro DE EM DECORRĂŁNCIA DA ALTERA½åO NO EXERC¤CIO SOCIAL DA #OMPANHIA ! RECEITA BRUTA DA #OMPANHIA ATINGIU 2 MILHÂľES EM UM ACRÂŁSCIMO DE

SOBRE OS 2 MILHÂľES DO MESMO PER¤ODO DO ANO ANTERIOR PRINCIPALMENTE DEVIDO AO AUMENTO NOS PRE½OS EM SEGUINDO A CURVA DO PRE½O DA RESINA ! RECEITA BRUTA ESTĂ• 2 MILHÂľES A MENOR EM RELA½åO AO EXERC¤CIO ANTERIOR MESES CONTEMPLADO NAS $EMONSTRA½¾ES &INANCEIRAS /S CUSTOS COM PRODUTOS VENDIDOS #06 TOTALIZARAM 2 MILHÂľES ACIMA DOS 2 MILHÂľES DE 3ETEMBRO DE %STA ALTA ESTĂ• LIGADA PRINCIPALMENTE AOS EFEITOS DA INFLA½åO NO PER¤ODO ALÂŁM DO AUMENTO NO VOLUME DAS VENDAS EM RELA½åO AO ANO PASSADO 3OBRE O EXERC¤CIO ANTERIOR MESES OS CUSTOS ESTĂĄO 2 MILHÂľES A MENOR / LUCRO BRUTO ALCAN½OU 2 MILHÂľES EM AUMENTO DE EM RELA½åO AO PER¤ODO ANTERIOR 2 MILHÂľES A MENOR SOBRE $EZEMBRO DE !S DESPESAS COM VENDAS RECUARAM TOTALIZANDO 2 MILHÂľES EM PRINCIPALMENTE DEVIDO Ă? MUDAN½A NO MIX DE VENDAS FRETE As despesas administrativas tiveram redução de 1,8% devido aos gastos nĂŁo recorrentes com as despesas da transação em que a Companhia incorreu em 2015 E A REDU½åO NOS GASTOS COM SERVI½OS DE TERCEIROS !S DESPESAS FINANCEIRAS L¤QUIDAS SOMARAM 2 MILHÂľES EM A MENOR QUE O MESMO PER¤ODO DO ANO ANTERIOR 2 MILHÂľES A MENOR QUE $EZEMBRO DE DEVIDO PRINCIPALMENTE Ă? VALORIZA½åO DO 2EAL QUE IMPACTOU NOSSOS ATIVOS E PASSIVOS EM D˜LAR E A REDU½åO NO ENDIVIDAMENTO DA #OMPANHIA ! #OMPANHIA REGISTROU LUCRO L¤QUIDO DE 2 MILHÂľES AUMENTO DE NA COMPARA½åO COM O MESMO PER¤ODO DE PREJU¤ZO DE 2 MILHÂľES E AUMENTO DE 2 MILHÂľES QUE O ANO ANTERIOR ENCERRADO EM DE DEZEMBRO DE CAIXA E DĂ?VIDA: Ao final de O ENDIVIDAMENTO TOTAL DA #OMPANHIA ERA DE 2 MILHÂľES UM DECRÂŁSCIMO DE EM RELA½åO AO FINAL DE QUANDO A D¤VIDA TOTAL ERA DE 2 MILHÂľES %STA REDU½åO SE DEVE PRINCIPALMENTE Ă? VARIA½åO CAMBIAL OCORRIDA NO PER¤ODO E A LIQUIDA½åO DO EMPRÂŁSTIMO TOMADO JUNTO AO BANCO )TA¢ 2 MILHÂľES AGRADECIMENTOS: 'OSTAR¤AMOS DE AGRADECER AOS NOSSOS CLIENTES PELA CONFIAN½A DEPOSITADA NA #OMPANHIA 0ROVIDĂŁNCIA E EM SEUS PRODUTOS AOS NOSSOS acionistas por acreditarem no potencial de crescimento e estratĂŠgia da Companhia; aos nossos fornecedores e aos nossos colaboradores pelo seu comprometimento e excelĂŞncia, indispensĂĄveis ao nosso sucesso. É no seu compromisso com a ĂŠtica, com o trabalho e com a manutenção de elevados padrĂľes de qualidade e eficiĂŞncia que estĂĄ alicerçado o sucesso (passado, presente e futuro) da nossa Companhia.

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BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais) Ativo Nota Circulante 6 Caixa e equivalentes de caixa ..................................................................................................................... Contas a receber ......................................................................................................................................... 8 Estoques...................................................................................................................................................... 9 Tributos a recuperar..................................................................................................................................... 10 Partes relacionadas ..................................................................................................................................... 26 Outros direitos realizĂĄveis ........................................................................................................................... NĂŁo circulante Tributos a recuperar..................................................................................................................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ........................................................................................ Partes relacionadas ..................................................................................................................................... DepĂłsitos judiciais ....................................................................................................................................... DepĂłsitos e emprĂŠstimos compulsĂłrios ...................................................................................................... IntangĂ­vel ..................................................................................................................................................... Imobilizado ..................................................................................................................................................

10 11 26 18 13 14

Companhia 30/09/2016 31/12/2015

Consolidado 31/12/2015

94.830 162.916 44.402 36.291 1.221 14.583 354.243

21.024 160.308 59.003 56.704 9.060 306.099

33.510 220.095 78.254 58.598 12.322 402.779

34.081 286 5.854 911 33 34.513 532.763 608.441

26.963 18.944 185 90 35.118 536.683 617.983

26.963 18.944 185 90 35.454 993.201 1.074.837

Nota Passivo Circulante Fornecedores .............................................................................................................................................. 15 Instrumentos financeiros derivativos ........................................................................................................... 7 EmprÊstimos................................................................................................................................................ 16 Encargos sociais e provisþes trabalhistas................................................................................................... Impostos, taxas e contribuiçþes a pagar ..................................................................................................... 17 Provisþes para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis ...................................................................................... 18 Partes relacionadas ..................................................................................................................................... 26 Dividendos a pagar...................................................................................................................................... Outras contas a pagar ................................................................................................................................. Não circulante Impostos, taxas e contribuiçþes a pagar ..................................................................................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ........................................................................................ Provisþes para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis ...................................................................................... Partes relacionadas ..................................................................................................................................... Provisão para passivo a descoberto ........................................................................................................... Patrimônio Líquido ...................................................................................................................................... Capital social ............................................................................................................................................... Reservas de capital ..................................................................................................................................... Ajustes de avaliação patrimonial ................................................................................................................. Reservas de lucros ...................................................................................................................................... Açþes em tesouraria....................................................................................................................................

Total do ativo................................................................................................................................................

962.684

924.082

Companhia 30/09/2016 31/12/2015 46.439 14.905 23.347 11.199 102.392 23 14.572 212.877

27.007 469 50.694 10.957 1.480 161 64.691 27 11.103 166.589

51.110 469 50.694 11.592 3.239 161 267.556 27 13.319 398.167

181 2.281 104.743 107.205

237 1.627 177.897 47.699 227.460

237 81.465 1.627 466.087 549.416

410.039 6.795 121.375 104.493 (100) 642.602 962.684

410.039 6.795 112.376 923 (100) 530.033 924.082

410.039 6.795 112.376 923 (100) 530.033 1.477.616

Companhia 30/09/2016 31/12/2015

Consolidado 31/12/2015

17 11 18 26 12 19

Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido .......................................................................................................

1.477.616

Consolidado 31/12/2015

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS - PERĂ?ODO DE 9 MESES E EXERCĂ?CIO DE 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota Receita operacional lĂ­quida ........................................................................................................................ 20 Custo dos produtos vendidos ........................................................................................................................ 21 Lucro bruto .................................................................................................................................................. Despesas com vendas .................................................................................................................................. 21 Despesas administrativas .............................................................................................................................. 21 Outras despesas ........................................................................................................................................... 21 Lucro operacional ....................................................................................................................................... Receitas financeiras ...................................................................................................................................... Despesas financeiras .................................................................................................................................... Receitas (Despesas) financeiras, lĂ­quidas .................................................................................................... Participação nos lucros de controlada........................................................................................................... Lucro (prejuĂ­zo) antes do imposto de renda e da contribuição social ................................................... Imposto de renda e contribuição social ......................................................................................................... Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio ......................................................................................................... Quantidade de açþes no final do exercĂ­cio (em lotes de mil quotas).....................................................

22 22 12 23

Companhia 30/09/2016 31/12/2015 551.173 682.813 (401.446) (522.223) 149.727 160.590 (25.732) (38.195) (48.588) (62.992) (1.644) (12.232) (75.964) (113.419) 73.763 47.171 40.282 7.056 (12.242) (76.824) 28.040 (69.768) 32.367 (28.465) 134.170 (51.062) (36.933) 5.717 97.237 (45.345) 79.804 79.804 1,22 (0,57)

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO - PER�ODO FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais) Consolidado 31/12/2015 955.444 (710.085) 245.359 (41.396) (91.224) (12.267) (144.887) 100.472 7.030 (86.815) (79.785) 20.687 (66.032) (45.345) 79.804 (0,57)

Receitas Vendas brutas de produtos........................................................................................................................................ Constituição de provisão para crÊditos de liquidação duvidosa ................................................................................

31/12/2015

97.237

(45.345)

(45.345)

Variação cambial de controlada localizada no exterior .............................................................................................

-

(12.406)

(12.406)

Resultado abrangente total do perĂ­odo.................................................................................................................

97.237

(57.751)

(57.751)

Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do perĂ­odo .......................................................................................................................

(433.829) (31.808) (631) (466.268) 173.129 (23.894) 149.235

(561.021) (38.996) 1.297 (598.720) 176.171 (35.752) 140.419

(728.276) (48.050) 1.194 (775.132) 272.317 (55.816) 216.501

32.367 56.115 88.482 237.717

(28.465) 25.849 (2.616) 137.803

25.888 25.888 242.389

60.618 34.006 1.236 20.301 5.075 596 470 7 119 29.711 27.605 2.106 146.792 146.792 237.717

74.647 50.003 4.416 9.049 11.179 (445) (546) 26 75 98.157 95.047 3.110 (34.556) (34.556) 137.803

96.386 68.134 4.416 10.408 13.428 72.050 71.174 26 850 108.510 105.133 3.377 (34.557) (34.557) 242.389

Companhia 30/09/2016 31/12/2015 AcrÊscimo de outras exigibilidades ......................................................................................................................... 3.465 1.343 Caixa líquido gerado nas operaçþes ..................................................................................................................... 55.088 80.503 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais ........................................................................................... 146.692 80.503 Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado, líquido ............................................................................................................................ (19.370) (14.040) Aquisição de intangível, líquido ............................................................................................................................... (139) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos..................................................................................... (19.370) (14.179) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Partes relacionadas ................................................................................................................................................. 4.000 4.288 Captaçþes de emprÊstimos e financiamentos......................................................................................................... 40.000 Pagamento de emprÊstimos e financiamentos - juros ............................................................................................ (1.727) (3.940) Pagamento de emprÊstimos e financiamentos - principal ....................................................................................... (82.797) Derivativos ............................................................................................................................................................... (9.255) (1.022) Pagamento de mútuos - principal e juros ................................................................................................................ (3.737) (68.729) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos .................................................................................. (53.516) (69.403) Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa............................................................................ Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos................................................................................. 73.806 (3.079) Caixa e equivalentes de caixa no final do período ............................................................................................... 94.830 21.024 Caixa e equivalentes de caixa no início do período ............................................................................................. 21.024 24.103 Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos................................................................................. 73.806 (3.079)

Consolidado 31/12/2015 1.734 154.540 154.540

Valor adicionado total a distribuir .......................................................................................................................... Distribuição do valor adicionado Pessoal ...................................................................................................................................................................... Salårios e encargos ................................................................................................................................................. Honorårios de diretoria ............................................................................................................................................ Benefícios ................................................................................................................................................................ Encargos trabalhistas e previdenciårios .................................................................................................................. Impostos, taxas e contribuiçþes ................................................................................................................................ Tributos Federais ..................................................................................................................................................... Tributos Estaduais ................................................................................................................................................... Tributos Municipais .................................................................................................................................................. Remuneração de capitais de terceiros ...................................................................................................................... Juros e variaçþes cambiais ..................................................................................................................................... AluguÊis ................................................................................................................................................................... Remuneração de capitais próprios ............................................................................................................................ Lucros retidos .......................................................................................................................................................... Valor adicionado distribuído ..................................................................................................................................

Consolidado

31/12/2015

1.047.752 (303) 1.047.449

Valor adicionado bruto............................................................................................................................................ Depreciação e amortização....................................................................................................................................... Valor adicionado líquido produzido pela entidade ..................................................................................................... Valor adicionado recebido em transferência Provisão para passivo a descoberto ......................................................................................................................... Receitas financeiras ..................................................................................................................................................

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES - PER�ODO FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais) Companhia

775.121 (230) 774.891

Insumos adquiridos de terceiros Custo dos produtos vendidos .................................................................................................................................... Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ..................................................................................................... Outras receitas ..........................................................................................................................................................

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

30/09/2016

639.387 10 639.397

Outros resultados abrangentes

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - PERĂ?ODO DE 9 MESES E EXERCĂ?CIO DE 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais) Companhia 30/09/2016 31/12/2015 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do perĂ­odo ..................................................................................................................... Ajustes: Depreciação do imobilizado .................................................................................................................................... Amortização do intangĂ­vel ....................................................................................................................................... Juros e variaçþes monetĂĄrias.................................................................................................................................. Pagamento baseado em açþes (reversĂŁo de açþes) .............................................................................................. Realização de imposto de renda e contribuição social diferidos ............................................................................. Resultado da alienação/baixa de ativo permanente................................................................................................ Constituição de provisĂŁo para contingĂŞncias, lĂ­quido ............................................................................................. Constituição de provisĂŁo para obsolescĂŞncia dos estoques ................................................................................... Baixa de Investimento ............................................................................................................................................. Resultado de equivalĂŞncia patrimonial .................................................................................................................... Perda de valores de ativos ...................................................................................................................................... Variaçþes nos ativos e passivos: (AcrĂŠscimo) de clientes ........................................................................................................................................... DecrĂŠscimo de estoques ......................................................................................................................................... (AcrĂŠscimo) decrĂŠscimo de tributos a recuperar ..................................................................................................... (AcrĂŠscimo) de outros direitos realizĂĄveis ............................................................................................................... AcrĂŠscimo (decrĂŠscimo) de fornecedores ............................................................................................................... AcrĂŠscimo de encargos sociais e provisĂľes trabalhistas ........................................................................................ AcrĂŠscimo (decrĂŠscimo) de impostos, taxas e contribuiçþes ..................................................................................

Demonstraçþes Financeiras

2016

Consolidado 31/12/2015

97.237

(45.345)

(45.345)

23.289 605 (33.100) 18.659 11.692 4.613 (32.367) 976 91.604

32.028 1.021 109.536 (5.918) (8.504) 1.436 278 28.465 13.690 126.687

51.476 1.598 119.957 (5.918) 80.221 1.469 278 13.691 217.427

(9.938) (35.415) (54.605) 9.988 10.241 5115 13.295 (12.768) (14.662) (6.913) (5.562) (6.558) 19.432 (1.149) 11.358 3.948 180 (1.400) 21.811 (3.054) (3.869) As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

Companhia ProvidênciaDEMONSTRAÇÕES Indústria e ComÊrcio DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO - PER�ODO FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais) CNPJ nº 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta

Saldo em 31 de dezembro de 2014 ......................................................... Prejuízo líquido do exercício....................................................................... Variação cambial de investidas no exterior (Nota 12) ................................ Resultado abrangente total do exercício .................................................... Realização do custo atribuído (Nota 14) .................................................... (-) Impostos s/ realização do custo atribuído (Nota 14).............................. Total da realização do custo atribuído ........................................................ Contribuiçþes/distribuiçþes aos acionistas: Resgate de açþes remanescentes (Nota 19) (c) ........................................ Pagamento baseado em açþes (Nota 19) (c) ............................................. Reversão opção de compras de açþes (Nota 19) (b) ................................. Transferências entre reservas .................................................................... Total de contribuiçþes/distribuiçþes aos acionistas .................................... Saldo em 31 de dezembro de 2015 ......................................................... Lucro líquido do período ............................................................................. Variação cambial de investidas no exterior (Nota 12) ................................ Resultado abrangente total do exercício .................................................... Realização do custo atribuído (Nota 14) .................................................... (-) Impostos s/ realização do custo atribuído (Nota 14).............................. Total da realização do custo atribuído ........................................................ Contribuiçþes/distribuiçþes aos acionistas: Constituição da reserva legal ..................................................................... Transferências entre reservas .................................................................... Total de contribuiçþes/distribuiçþes aos acionistas .................................... Saldo em 30 de setembro de 2016 ..........................................................

Reserva de capital Reserva de ågio Opção de açþes 10.866 1.847 -

Total 12.713 -

Reserva de lucros Reserva legal Reserva para investimentos 36.023 -

Capital Social 423.305 -

Custos de emissĂŁo (13.266) -

423.305 -

(13.266) -

(4.071) (4.071) 6.795 -

55 (1.902) (1.847) -

(4.071) 55 (1.902) (5.918) 6.795 -

-

423.305

(13.266)

6.795

-

6.795

4.862 4.862 4.862

(20.822) (139) (20.961) (3.940) (1.022) (127.843) (132.805) PRVI3 (5.158) (4.384) 33.510 37.894 (4.384)

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Total 36.023 -

Açþes em tesouraria (100) -

Lucros acumulados (45.345) (45.345) 15.523 (5.278) 10.245

Ajustes de avaliação patrimonial 135.027 (12.406) (12.406) (15.523) 5.278 (10.245)

Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 593.702 (45.345) (12.406) (57.751) -

(35.100) (35.100) 923 -

(35.100) (35.100) 923 -

(100) -

35.100 35.100 97.237 97.237 9.526 (3.263) 6.333

112.376 15.332 15.332 (9.526) 3.263 (6.333)

(4.071) 55 (1.902) (5.918) 530.033 97.237 15.332 112.569 -

98.708 98.708 99.631

4.862 98.708 103.570 104.493

(100)

(4.862) (98.708) (103.570) -

121.375

642.602

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstraçþes financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio - (a “Companhiaâ€?), com sede em SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais, Estado do ParanĂĄ e sua controlada ProvidĂŞncia USA tem por objeto social a fabricação e comercialização de produtos plĂĄsticos em geral, dentre eles tecido nĂŁotecido (“nonwovenâ€?), resultantes da transformação de polipropileno. Visando integrar os negĂłcios, buscando a maximização de sinergias e a racionalização das atividades com consequente redução de custos ADMINISTRATIVOS E OPERACIONAIS EM DE !BRIL DE FOI REALIZADA !'% QUE DELIBEROU E APROVOU O 0ROTOCOLO E *USTIFICA½åO PARA A INCORPORA½åO DA CONTROLADA Isofilme IndĂşstria e ComĂŠrcio de PlĂĄsticos Ltda. Sendo assim, em 30 de Abril de 2014, a totalidade do acervo lĂ­quido da Isofilme IndĂşstria e ComĂŠrcio de PlĂĄsticos Ltda. foi incorporada pela Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio. ApĂłs a incorporação a Companhia passou a ter uma filial em Pouso Alegre, -INAS 'ERAIS E UMA SUBSIDIĂ•RIA EM 3TATESVILLE #AROLINA DO .ORTE NOS %STADOS 5NIDOS #ONFORME ATA DA REUNIĂĄO DO #ONSELHO DE !DMINISTRA½åO DATADA DE de fevereiro de 2016, foi aprovada a reestruturação societĂĄria envolvendo a subsidiĂĄria da Companhia - ProvidĂŞncia USA, Inc., compreendendo o aumento de capital na respectiva subsidiĂĄria, integralmente subscrito pela parte relacionada - Chicopee Inc., e posterior alienação da totalidade da participação da Companhia na sua subsidiĂĄria, mediante resgate ou compra e venda, como parte da reestruturação do grupo econĂ´mico a que pertence a Companhia. Desta forma, o controle da controlada ProvidĂŞncia USA passou a pertencer a Chicopee Inc.. Conforme OfĂ­cio nÂş 570 do processo CVM nÂş RS-2014-7376, em 28 de dezembro de 2015 foi aprovado o cancelamento do registro da Companhia junto Ă CVM nos termos do artigo 50 da Instrução CVM nÂş 450/09. A Assembleia 'ERAL %XTRAORDINĂ•RIA DE DE MAR½O DE APROVOU PROPOSTA DA DIRETORIA DE ALTERAR A DATA DE ENCERRAMENTO DO EXERC¤CIO SOCIAL DA #OMPANHIA DE DE dezembro para o Ăşltimo dia de setembro, visando, desta forma, alinhar a data de encerramento de seu exercĂ­cio societĂĄrio com o exercĂ­cio social do seu grupo Demonstraçþes controlador, Berry Plastics Company. A emissĂŁo dessas demonstraçþes financeiras da Companhia foi aprovada pelo Conselho de Administração, em 24 de maio de 2017. Financeiras

demonstraçþes financeiras da Companhia. b) Comparabilidade das demonstraçþes financeiras: Devido Ă alteração do perĂ­odo de tĂŠrmino do exercĂ­cio social, mencionada na nota explicativa nÂş 1, as demonstraçþes financeiras relativas a 30 de setembro de 2016 contemplam o resultado das operaçþes da Companhia do perĂ­odo de nove meses, compreendido entre 01 de janeiro de 2016 e 30 de setembro de 2016, nĂŁo sendo, portanto, comparĂĄveis ao exercĂ­cio anterior. 2.3. Apresentação de informaçþes por segmentos: As informaçþes por segmentos operacionais sĂŁo apresentadas de modo consistente com o relatĂłrio interno 76.500.180/0001-32 - Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado fornecido CNPJ para onÂşprincipal tomador de decisĂľes operacionais, a Diretoria Executiva, sendo esta responsĂĄvel pela alocação de recursos, pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais e inclusive pela tomada das decisĂľes estratĂŠgicas da Companhia. Tendo em vista que o Ăşnico produto comercializado pela Companhia ĂŠ o nĂŁotecido e que todas as decisĂľes relativas ao planejamento estratĂŠgico, financeiro, compras, investimentos e aplicaçþes de recursos sĂŁo feitas em bases consolidadas, a Administração concluiu que a Companhia tem somente um segmento passĂ­vel de apresentação. 2.4. ConversĂŁo de moeda estrangeira: a) Moeda funcional e moeda de apresentação: Os itens incluĂ­dos nas demonstraçþes financeiras sĂŁo mensurados e usa-se a moeda do PRINCIPAL AMBIENTE ECONÂŻMICO NO QUAL A EMPRESA ATUA A MOEDA FUNCIONAL !S DEMONSTRA½¾ES FINANCEIRAS ESTĂĄO APRESENTADAS NA MOEDA 2 2EAL QUE ÂŁ A moeda funcional da Companhia. b) Transaçþes e saldos: As operaçþes com moedas estrangeiras sĂŁo convertidas para a moeda funcional da Companhia, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transaçþes ou da avaliação, na qual os itens sĂŁo remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transaçþes e da conversĂŁo pelas taxas de câmbio do final do perĂ­odo, referentes a ativos e passivos monetĂĄrios em moedas estrangeiras, sĂŁo reconhecidos no resultado do perĂ­odo como receita ou despesa financeira. 2.5. Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄrios, outros investimentos a curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e que sĂŁo prontamente conversĂ­veis em um montante de caixa conhecido. 2.6. Ativos financeiros: 2.6.1. Classificação: A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e recebĂ­veis. A Companhia nĂŁo possui ativos financeiros classificados como mantidos atĂŠ o vencimento e disponĂ­veis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: Os ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado sĂŁo derivativos contratados para a manutenção em carteira atĂŠ o vencimento, designados como hedge (um instrumento de proteção). Os ativos e passivos dessa categoria sĂŁo classificados como ativos e passivos circulantes. b) RecebĂ­veis: Os recebĂ­veis sĂŁo ativos financeiros nĂŁo derivativos e compreendem “Contas a receber e outros direitos realizĂĄveisâ€?, com pagamentos fixos ou determinĂĄveis nĂŁo cotados em um mercado ativo. SĂŁo incluĂ­dos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses apĂłs a data de emissĂŁo do balanço, os quais sĂŁo classificados como ativos nĂŁo circulantes. 2.6.2. Reconhecimento e mensuração: O reconhecimento de ativos financeiros ĂŠ feito na data de negociação, na qual a Companhia e sua controlada se comprometem a comprar ou vender o ativo. Os recebĂ­veis sĂŁo contabilizados pelo custo amortizado, usando o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variaçþes no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado sĂŁo apresentados na demonstração do resultado em “Receitas financeiras e despesas financeirasâ€? no perĂ­odo em que ocorrem. 2.6.3. Impairment de ativos financeiros: Ativos mensurados ao custo amortizado: A Companhia avalia na data de cada balanço se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros estĂĄ deteriorado. Um ativo ou um grupo de ativos financeiros encontra-se deteriorado e as perdas por impairment sĂŁo incorridas somente se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos apĂłs o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perdaâ€?) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO |

2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLĂ?TICAS CONTĂ BEIS

2016

As principais polĂ­ticas contĂĄbeis aplicadas na preparação dessas demonstraçþes financeiras estĂŁo definidas abaixo. Essas polĂ­ticas vĂŞm sendo aplicadas consistentemente em todos os perĂ­odos apresentados, salvo disposição em contrĂĄrio. 2.1. Declaração de conformidade (com relação Ă s normas IFRS e Ă s normas do CPC): !S DEMONSTRA½¾ES FINANCEIRAS FORAM PREPARADAS CONFORME AS PRĂ•TICAS CONTĂ•BEIS ADOTADAS NO "RASIL "2 '!!0 ESTANDO EM conformidade com as Normas Internacionais de RelatĂłrio Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). 2.2. Base de preparação: As demonstraçþes financeiras foram preparadas considerando-se o custo histĂłrico como base de valor e ajustadas com o objetivo de refletir os ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados ao valor justo contra o resultado do perĂ­odo, bem como o custo atribuĂ­do de terrenos, de edificaçþes e de mĂĄquinas e equipamentos na data de transição para IFRS/CPCs. A preparação de demonstraçþes financeiras requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis da mesma. As ĂĄreas que requerem um julgamento mais preciso e de maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas quais premissas e estimativas sĂŁo significativas para as demonstraçþes financeiras, estĂŁo divulgadas na Nota 3. a) Mudanças nas polĂ­ticas contĂĄbeis e divulgaçþes: NĂŁo hĂĄ novos pronunciamentos ou interpretaçþes do CPC/IFRS com vigĂŞncia a partir de 2016 que, eventualmente, pudessem causar um impacto significativo nas

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Quarta-feira, 28 de junho de 2017

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO |

CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado

2016

Demonstraçþes Financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) estimados do ativo financeiro ou do grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiĂĄvel. Os critĂŠrios que a Companhia usa para determinar se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) Dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) Uma quebra de contrato, como inadimplĂŞncia ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) a Companhia por razĂľes econĂ´micas ou jurĂ­dicas relativas Ă dificuldade financeira do tomador de emprĂŠstimo, estende ao tomador uma concessĂŁo que um credor normalmente nĂŁo consideraria; (iv) Torna-se provĂĄvel que o tomador declare falĂŞncia ou outra reorganização financeira; (v) O desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido Ă s dificuldades financeiras; ou (vi) Dados observĂĄveis indicando que hĂĄ uma redução mensurĂĄvel nos futuros fluxos de caixa estimados a partir de uma carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial daqueles ativos, embora a diminuição nĂŁo possa ainda ser identificada com os ativos financeiros individuais na carteira, INCLUINDO s -UDAN½AS ADVERSAS NA SITUA½åO DO PAGAMENTO DOS TOMADORES DE EMPRÂŁSTIMO NA CARTEIRA s #ONDI½¾ES ECONÂŻMICAS NACIONAIS OU LOCAIS QUE SE correlacionam com as inadimplĂŞncias sobre os ativos na carteira. Ativos mensurados ao custo amortizado: O montante da perda por impairment ĂŠ mensurado como a diferença entre o valor contĂĄbil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuĂ­zos de crĂŠdito futuro que nĂŁo foram incorridos) descontados Ă taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contĂĄbil do ativo ĂŠ reduzido e o valor do prejuĂ­zo ĂŠ reconhecido na demonstração do resultado. Se um emprĂŠstimo ou investimento mantido atĂŠ o vencimento tiver uma taxa de juros variĂĄvel, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment ĂŠ a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prĂĄtico, a Companhia pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observĂĄvel. Caso o valor da perda por impairment em um perĂ­odo subsequente diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu apĂłs o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crĂŠdito do devedor), a reversĂŁo dessa perda reconhecida anteriormente serĂĄ reconhecida na demonstração do resultado. 2.7. Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge: Inicialmente, os derivativos sĂŁo reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos ĂŠ celebrado e, subsequentemente, sĂŁo remensurados ao seu valor justo com as suas devidas variaçþes lançadas contra resultado. Embora a Companhia faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, ela nĂŁo aplica a chamada contabilização de hedge (hedge accounting). Os valores justos dos instrumentos derivativos estĂŁo divulgados na Nota 7. 2.8. Contas a receber: As contas a receber correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias no curso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento ĂŠ equivalente a um ano ou menos, sĂŁo classificadas no ativo circulante. Caso contrĂĄrio, sĂŁo apresentadas no ativo nĂŁo circulante. As contas a receber de clientes sĂŁo avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisĂŁo para crĂŠdito de liquidação duvidosa (impairment) estabelecida quando existe uma evidĂŞncia objetiva de que a Companhia nĂŁo serĂĄ capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais. O valor da provisĂŁo ĂŠ a diferença entre o valor contĂĄbil e o valor recuperĂĄvel. O valor presente ĂŠ calculado com base em taxas praticadas no mercado (CDI - Certificado de DepĂłsito InterbancĂĄrio), a qual em 30 de setembro de 2016 correspondia, em mĂŠdia, a 14,13% a.a. (14,14% a.a. em 31 de dezembro de 2015). 2.9. Estoques: Os estoques sĂŁo apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor lĂ­quido de realização. O custo ĂŠ determinado utilizando-se o mĂŠtodo da MĂŠdia Ponderada MĂłvel. O custo dos produtos acabados e dos produtos em elaboração compreende matĂŠrias-primas, mĂŁo-de-obra direta, outros custos diretos e custos gerais de produção relacionados (com base na capacidade operacional normal), exceto os custos dos emprĂŠstimos tomados. O valor realizĂĄvel lĂ­quido ĂŠ o preço de venda estimado para o curso normal dos negĂłcios, deduzidos os custos de execução e as despesas de venda. As importaçþes em andamento sĂŁo demonstradas ao custo acumulado de cada importação. 2.10. Ativos intangĂ­veis: a) Ă gio: O ĂĄgio (goodwill) ĂŠ apurado na aquisição ou na subscrição de capital em outra sociedade, representado pelo valor do custo de aquisição do investimento que superar o valor da equivalĂŞncia patrimonial, calculada a partir do percentual de aquisição ou subscrição sobre o valor do patrimĂ´nio lĂ­quido da sociedade investida. Segundo a deliberação CVM nÂş 553 de 12 de novembro de 2008, a qual aprova o Pronunciamento TĂŠcnico CPC 04 (R1) do ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis, que trata de Ativos IntangĂ­veis, a partir de 1Âş de janeiro de 2009, a Companhia deixou de amortizar contabilmente os ĂĄgios decorrentes dos investimentos adquiridos. Tendo em vista que os referidos ĂĄgios continuam sendo amortizados para fins tributĂĄrios, constituiu-se os correspondentes efeitos tributĂĄrios diferidos sobre a parcela de amortização excluĂ­da fiscalmente. O ĂĄgio ĂŠ testado anualmente para verificar perdas (impairment). b) Softwares: Os gastos associados ao desenvolvimento ou Ă manutenção de softwares sĂŁo reconhecidos como despesas na medida em que sĂŁo incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificĂĄveis e Ăşnicos, controlados pela Companhia e sua controlada e que, provavelmente, gerarĂŁo benefĂ­cios econĂ´micos maiores que os custos por mais de um ano, sĂŁo reconhecidos como ativos intangĂ­veis. Os gastos diretos incluem a remuneração dos funcionĂĄrios da equipe de desenvolvimento de softwares e a parte adequada das despesas gerais relacionadas. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos sĂŁo amortizados usando-se o mĂŠtodo linear ao longo de suas vidas Ăşteis, pelas taxas demonstradas na Nota 13. 2.11. Imobilizado: Terrenos, edifĂ­cios e construçþes, mĂĄquinas e equipamentos, instalaçþes industriais, mĂłveis e utensĂ­lios, compreendem principalmente fĂĄbricas e escritĂłrios e sĂŁo demonstrados pelo custo histĂłrico de aquisição, corrigidos monetariamente atĂŠ 31 de dezembro de 1995, somados ao custo atribuĂ­do em 1Âş de janeiro de 2009. O imobilizado ĂŠ mensurado pelo seu custo histĂłrico, menos depreciação acumulada. O custo histĂłrico inclui os gastos diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição dos itens e tambĂŠm pode incluir custos dos encargos sobre emprĂŠstimos tomados para financiar a construção do imobilizado, os quais sĂŁo capitalizados durante o perĂ­odo necessĂĄrio para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. Os custos subsequentes sĂŁo incluĂ­dos no valor contĂĄbil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provĂĄvel que fluam benefĂ­cios econĂ´micos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contĂĄbil de itens ou peças substituĂ­das ĂŠ baixado. Todos os outros reparos e manutençþes sĂŁo lançados em contrapartida ao resultado do perĂ­odo, quando incorridos. Os terrenos nĂŁo sĂŁo depreciados. A depreciação dos outros ativos ĂŠ calculada usando-se o mĂŠtodo linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida Ăştil estimada. As vidas Ăşteis estĂŁo demonstradas na Nota 14. Os valores residuais e a vida Ăştil dos ativos sĂŁo revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercĂ­cio. O valor contĂĄbil de um ativo ĂŠ imediatamente baixado para seu valor recuperĂĄvel caso o valor contĂĄbil do ativo for maior do que seu valor recuperĂĄvel estimado (Nota 2.12). Os ganhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo determinados pela comparação dos valores de venda com o valor contĂĄbil e reconhecidos em “outras despesasâ€? na demonstração do resultado. 2.12. Impairment de ativos nĂŁo financeiros: Os ativos que tĂŞm uma vida Ăştil indefinida, como o ĂĄgio, nĂŁo estĂŁo sujeitos Ă amortização e sĂŁo testados anualmente para identificar uma eventual necessidade de redução ao valor recuperĂĄvel (impairment). O imobilizado e outros ativos nĂŁo financeiros sĂŁo revistos anualmente para se identificar evidĂŞncias de perdas nĂŁo recuperĂĄveis (impairment), ou ainda, sempre que eventos ou alteraçþes nas circunstâncias indicarem que o valor contĂĄbil pode nĂŁo ser recuperĂĄvel. Quando esse for o caso, o valor recuperĂĄvel ĂŠ calculado para verificar se hĂĄ perda. Quando houver perda, ela ĂŠ reconhecida pelo montante em que o valor contĂĄbil do ativo ultrapassa seu valor recuperĂĄvel, que ĂŠ o maior entre o preço lĂ­quido de venda e o valor em uso de um ativo. Para fins de avaliação, os ativos sĂŁo agrupados no menor grupo de ativos para o qual existem fluxos de caixa identificĂĄveis separadamente. 2.13. Fornecedores: As contas a pagar aos fornecedores sĂŁo as obrigaçþes a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negĂłcios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no perĂ­odo de atĂŠ um ano. Caso contrĂĄrio, as contas a pagar sĂŁo apresentadas como passivo nĂŁo circulante. Os valores sĂŁo, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo e, subsequentemente, mensurados pelo custo amortizado utilizando-se o mĂŠtodo de taxa efetiva de juros. Na prĂĄtica, as contas a pagar aos fornecedores sĂŁo normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.14. EmprĂŠstimos: Os emprĂŠstimos sĂŁo reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, lĂ­quido dos custos incorridos na transação e sĂŁo, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (lĂ­quidos dos custos da transação) e o valor de liquidação ĂŠ reconhecida na demonstração do resultado durante o perĂ­odo em que os emprĂŠstimos estejam em aberto, utilizandose o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Os emprĂŠstimos sĂŁo classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses apĂłs a data do balanço. 2.15. ProvisĂľes: As provisĂľes sĂŁo reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou nĂŁo formalizada como resultado de eventos passados e ĂŠ considerada provĂĄvel, com base em seus assessores jurĂ­dicos, que uma saĂ­da de recursos seja necessĂĄria para liquidar a operação e uma estimativa confiĂĄvel do valor possa ser feita. 2.16. Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido: As despesas de imposto de renda e contribuição social do perĂ­odo compreendem tanto os impostos correntes quanto os diferidos, e sĂŁo calculadas com base nas alĂ­quotas efetivas do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro lĂ­quido ajustado nos termos da legislação vigente. A compensação de prejuĂ­zos fiscais e de base negativa da contribuição social estĂĄ limitada a 30% do lucro tributĂĄvel no Brasil. Os impostos sobre a renda sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimĂ´nio lĂ­quido ou no resultado abrangente. O imposto de renda e a contribuição social diferidos sĂŁo reconhecidos sobre prejuĂ­zos fiscais do imposto de renda, base negativa da contribuição social e as correspondentes diferenças temporĂĄrias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contĂĄbeis nas demonstraçþes financeiras. O imposto de renda e a contribuição social diferidos sĂŁo apurados atravĂŠs das alĂ­quotas de 15% (alĂŠm dos 10% adicionais, quando aplicĂĄvel) e 9%, respectivamente no Brasil. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos sĂŁo reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributĂĄvel futuro esteja disponĂ­vel e contra o qual as diferenças temporĂĄrias possam ser usadas. Sendo assim, para dar suporte ao reconhecimento, a Administração elabora em cada exercĂ­cio um estudo de aproveitamento desses tributos, baseado em premissas internas e em cenĂĄrios econĂ´micos futuros. 2.17. BenefĂ­cios a empregados: a) Obrigaçþes de aposentadoria: A Companhia oferece aos empregados um plano de previdĂŞncia privada, estruturado na modalidade de contribuição definida (Nota 24), cujo objetivo ĂŠ proporcionar a acumulação de recursos que poderĂŁo ser transformados em renda mensal, com o intuito de complementar o benefĂ­cio oferecido pela PrevidĂŞncia Social. O plano possui contribuiçþes voluntĂĄrias dos participantes, via desconto em folha de pagamento, e tambĂŠm contribuiçþes da empresa cuja contabilização ĂŠ registrada no resultado no grupo de despesas com pessoal em contrapartida no passivo circulante. b) Remuneração com base em açþes: A Companhia ofereceu aos executivos e determinados empregados um plano de remuneração com base em açþes (“Stock Optionsâ€?), devidamente aprovado pelo Conselho de Administração, segundo o qual a Companhia recebe os serviços como contraprestação das opçþes de compra de açþes outorgadas. Conforme o CPC10 (R1) - Pagamentos Baseados em Açþes, o prĂŞmio dessas açþes, calculado na data da outorga, ĂŠ reconhecido como despesa em contrapartida ao patrimĂ´nio lĂ­quido, durante o perĂ­odo de carĂŞncia Ă medida que os serviços sĂŁo prestados. c) Participação nos lucros: A Companhia reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados em regime de competĂŞncia, de acordo com a polĂ­tica de remuneração definida. 2.18. Capital social: As açþes ordinĂĄrias sĂŁo classificadas no patrimĂ´nio lĂ­quido. Os custos incrementais diretamente atribuĂ­veis Ă emissĂŁo de novas açþes ou opçþes sĂŁo demonstrados no patrimĂ´nio lĂ­quido como uma dedução do valor captado, lĂ­quido de impostos. 2.19. Reconhecimento da receita: A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita ĂŠ apresentada lĂ­quida dos impostos, das devoluçþes, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminaçþes das vendas entre empresas do consolidado. O reconhecimento ĂŠ feito quando os riscos significativos e os benefĂ­cios de propriedade das mercadorias sĂŁo transferidos para o comprador. Portanto o critĂŠrio adotado para reconhecimento da receita ĂŠ a data em que os produtos sĂŁo entregues ao comprador. 2.20 Distribuição de dividendos: A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia ĂŠ reconhecida como um passivo nas demonstraçþes financeiras ao final do exercĂ­cio, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mĂ­nimo obrigatĂłrio somente ĂŠ PROVISIONADO NA DATA EM QUE ÂŁ APROVADO PELOS ACIONISTAS EM !SSEMBLEIA 'ERAL 2.21. Demonstração do valor adicionado (DVA): Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado perĂ­odo e ĂŠ apresentada como parte de suas demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas, conforme requerido pela legislação societĂĄria brasileira, e como informação suplementar Ă s demonstraçþes financeiras consolidadas, pois nĂŁo ĂŠ uma demonstração prevista e nem obrigatĂłria conforme as IFRSs. A DVA foi preparada com base em informaçþes obtidas dos registros contĂĄbeis que servem de base de preparação das demonstraçþes financeiras e seguindo as disposiçþes contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisiçþes de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluĂ­dos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalĂŞncia patrimonial, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuiçþes, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais prĂłprios. 2.22. Normas e interpretaçþes novas e revisadas jĂĄ emitidas e ainda nĂŁo adotadas: A Empresa adotou todos os pronunciamentos (novos ou revisados) e interpretaçþes emitidas pelo CPC que estavam em vigor em 30 de setembro de 2016.

O risco de crÊdito do cliente estå sujeito aos procedimentos, controles e política estabelecida pela Companhia para este fim. Os limites de crÊditos são ESTABELECIDOS PARA TODOS OS CLIENTES COM BASE EM CRIT£RIOS INTERNOS DE CLASSIFICA½åO /S VALORES CLASSIFICADOS NO 'RUPO REFEREM SE A CLIENTES SEM INADIMPLãNCIA NO PASSADO /S VALORES CLASSIFICADOS NO 'RUPO REFEREM SE A CLIENTES COM ALGUMA INADIMPLãNCIA NO PASSADO OU SEJA AQUELES QUE EM ALGUM momento figuraram dentro dos critÊrios de constituição de provisão para devedores duvidosos. 30/09/2016 31/12/2015 Contas a receber de clientes (líquido de PDD) 'RUPO ................................................................................................................................................................................................ 155.862 152.750 7.553 7.558 'RUPO ................................................................................................................................................................................................ 163.415 160.308

Caixa e equivalentes de caixa: O risco de crÊdito de saldos com bancos e instituiçþes financeiras Ê administrado pela tesouraria de acordo com a política www.providencia.com.br

3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTĂ BEIS CRĂ?TICOS

Demonstraçþes Financeiras

2016

As estimativas e os julgamentos contĂĄbeis sĂŁo continuamente avaliados e se baseiam na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e premissas contĂĄbeis crĂ­ticas: Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contĂĄbeis resultantes raramente serĂŁo iguais aos seus respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contĂĄbeis de ativos e passivos para o prĂłximo exercĂ­cio social, estĂŁo contempladas abaixo. a) Perda (impairment) estimada do ĂĄgio: Anualmente, a Companhia testa eventuais perdas (impairment) no ĂĄgio, DE ACORDO COM A POL¤TICA CONTĂ•BIL APRESENTADA NA .OTA /S VALORES RECUPERĂ•VEIS DE 5NIDADES 'ERADORAS DE #AIXA 5'#S FORAM determinados com base em cĂĄlculos do valor em uso, efetuados com base em estimativas (Nota 13). A Administração acredita que eventuais alteraçþes adicionais nas principais premissas sobre as quais os valores recuperĂĄveis sĂŁo baseados nĂŁo fariam com que o seu valor contĂĄbil ultrapassasse o seu valor recuperĂĄvel. b) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos: A Companhia reconhece os ativos e passivos diferidos com base nas diferenças entre o valor contĂĄbil nas demonstraçþes contĂĄbeis Aberta e a base tributĂĄria dos ativos e passivos utilizando as alĂ­quotas em vigor. TambĂŠm reconhece CNPJ apresentado nÂş 76.500.180/0001-32 - Companhia provisĂľes por conta de situaçþes em que ĂŠ provĂĄvel que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessas questĂľes ĂŠ diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no perĂ­odo em que o valor definitivo ĂŠ determinado. A Companhia revisa regularmente os impostos diferidos ativos quanto a sua possibilidade de recuperação, considerando-se o lucro histĂłrico gerado e o lucro tributĂĄvel futuro projetado, de acordo com um estudo de viabilidade tĂŠcnica. c) Valor justo de derivativos e outros instrumentos financeiros: O valor justo de instrumentos financeiros ĂŠ avaliado por meio de informaçþes disponĂ­veis e metodologias de avaliação estabelecidas pela Administração. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado bem como a seleção de mĂŠtodos de avaliação requer um julgamento considerĂĄvel e razoĂĄveis estimativas para produzir o valor de realização mais adequado. Consequentemente, as estimativas apresentadas na Nota 7 nĂŁo indicam necessariamente os montantes que poderĂŁo ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipĂłteses de mercado e/ou metodologias para estimativas pode ter um efeito material nos valores de realização estimados. d) ProvisĂľes para riscos fiscais, trabalhistas e cĂ­veis: A Companhia ĂŠ parte de diversos processos judiciais e administrativos, conforme descrito na Nota 18. Desta forma, sĂŁo constituĂ­das provisĂľes para todas as contingĂŞncias referentes a processos judiciais que representam perdas provĂĄveis e estimadas com certo grau de segurança. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidĂŞncias disponĂ­veis, a hierarquia das Leis, jurisprudĂŞncias disponĂ­veis, decisĂľes mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurĂ­dico, bem como a avaliação dos advogados externos. A Companhia acredita que essas provisĂľes para riscos tributĂĄrios, cĂ­veis e trabalhistas estĂŁo corretamente apresentadas nas demonstraçþes financeiras. e) BenefĂ­cios fiscais de ICMS: A Companhia possui incentivos fiscais de ICMS concedidos pelo governo estadual do ParanĂĄ e sua FILIAL EM 0OUSO !LEGRE -' POSSUI INCENTIVOS FISCAIS DE )#-3 CONCEDIDOS PELO GOVERNO ESTADUAL DE -INAS 'ERAIS / 3UPREMO 4RIBUNAL &EDERAL 34& PROFERIU decisĂľes em Açþes Diretas, declarando a inconstitucionalidade de diversas leis estaduais que concederam benefĂ­cios fiscais de ICMS sem prĂŠvio convĂŞnio entre os Estados. Embora nĂŁo possua incentivos fiscais de ICMS julgados pelo STF, a Companhia consultou seus assessores jurĂ­dicos, os quais emitiram parecer sobre o tema, a partir do qual a Companhia entende nĂŁo haver passivo a ser registrado.

Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio

4. GESTĂƒO DE RISCO FINANCEIRO 4.1. Fatores de risco financeiro: A Companhia ĂŠ responsĂĄvel por definir a polĂ­tica, administrar os riscos e gerenciar os instrumentos financeiros atravĂŠs de sistemas de controle que estabelecem limites de exposição cambial e de juros bem como definem a destinação dos recursos junto Ă s instituiçþes financeiras. Dentre os procedimentos definidos pela polĂ­tica vigente, a Companhia possui rotinas mensais que permitem projetar e avaliar a exposição cambial, jĂĄ que possui operaçþes e dĂ­vida com partes relacionadas e estĂĄ exposta a esses riscos. a) Risco de mercado: i) Risco de câmbio e taxa de juros: 'RANDE PARTE DO endividamento da Companhia estĂĄ indexado Ă moeda estrangeira e Ă taxa variĂĄvel (LIBOR), sendo que todas as captaçþes em moeda estrangeira foram feitas JUNTO Ă? #HICOPEE )NC E 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS # 6 0ARTE SIGNIFICATIVA DAS RECEITAS ADVÂŁM DAS VENDAS EM MERCADOS EXTERNOS E ESTĂ• IGUALMENTE exposta a variaçþes na taxa de câmbio. Os instrumentos financeiros estĂŁo registrados aos valores de custo amortizado, os quais se aproximam dos valores justos. A tabela a seguir demonstra a exposição cambial da Companhia. 30/09/2016 31/12/2015 R$ mil USD mil R$ mil USD mil Ativo: 40.565 12.496 78.892 20.204 Contas a receber ................................................................................................................................................. Passivo: (4.725) (1.456) (1.533) (393) Fornecedores ...................................................................................................................................................... Partes relacionadas - MĂştuos .............................................................................................................................. (207.135) (63.809) (242.588) (62.125) Posiçþes passivas ................................................................................................................................................. (211.860) (65.265) (244.121) (62.518) Total exposto.......................................................................................................................................................... (171.295) (52.769) (165.229) (42.314)

estabelecida.

Conta corrente, depósitos bancårios e aplicaçþes financeiras de curto prazo brAAA .................................................................................................................................................................................................. brAA+ .................................................................................................................................................................................................. brAA..................................................................................................................................................................................................... brA+f .................................................................................................................................................................................................... BB+......................................................................................................................................................................................................

30/09/2016

31/12/2015

2 82.792 12.017 94.811

10.370 10.266 3 337 20.976

Fonte: Standard & Poor’s e Fitch Ratings c) Risco de liquidez: A previsĂŁo de Fluxo de Caixa ĂŠ realizada nas entidades operacionais e consolidado pelo departamento de Finanças. O gerenciamento de risco de liquidez da Companhia ĂŠ de responsabilidade de seus executivos, que monitoram as previsĂľes contĂ­nuas das exigĂŞncias de liquidez para assegurar que elas tenham caixa suficiente para atender Ă s necessidades operacionais. O excesso de caixa mantido pelas entidades operacionais, alĂŠm do saldo exigido para administração do capital circulante, ĂŠ investido em instrumentos de curto prazo, de modo a promover mĂĄxima liquidez e fazer frente aos desembolsos. A tabela abaixo analisa os ativos e passivos financeiros nĂŁo derivativos e os ativos e passivos financeiros derivativos a liquidar, por faixas de vencimento, correspondentes ao perĂ­odo remanescente no balanço patrimonial atĂŠ a data contratual do vencimento. Os passivos financeiros derivativos estĂŁo incluĂ­dos na anĂĄlise caso seus vencimentos contratuais sejam essenciais para um entendimento dos fluxos de caixa. Os valores divulgados na tabela sĂŁo os fluxos de caixa nĂŁo descontados contratados. Nota AtĂŠ 1 mĂŞs De 1 a 3 meses De 3 meses a 1 ano De 1 a 5 anos Mais de 5 anos Total Em 30 de setembro de 2016 Ativo Caixa e equivalentes de caixa ....................... 6 94.830 94.830 Contas a receber de clientes ......................... 8 140.500 9.226 431 13.258 163.415 Partes relacionadas - I/C ............................... 26 722 5.854 6.576 911 911 DepĂłsitos judiciais ......................................... 18 235.330 9.226 1.153 20.023 265.732 Passivo Fornecedores ................................................ 15 (39.823) (3.920) (2.697) (46.439) Partes relacionadas - I/C ............................... 26 - PĂłs-fixadas ................................................ (30.849) (53.311) (37.774) (121.933) (17.861) (46.354) (32.638) (96.853) - PrĂŠ-fixadas ................................................ (55.274) (3.920) (70.948) (80.095) (37.774) (265.225) 177.646 5.306 (78.747) (65.926) (37.774) 507 As taxas correspondentes Ă s partes relacionadas estĂŁo detalhadas na nota explicativa 26. Os instrumentos derivativos sĂŁo administrados com base no valor justo lĂ­quido. Este compreende os contratos de swap de taxa de juros, utilizado pela Companhia para administrar o perfil da taxa de juros do consolidado. 4.2. GestĂŁo de capital: Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital sĂŁo os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operaçþes para oferecer retorno aos seus acionistas, garantia Ă s demais partes interessadas e para manter uma adequada estrutura de capital. A administração do capital ĂŠ monitorada, entre outros indicadores, por meio do Ă­ndice de dĂ­vida/capitalização, cuja meta ĂŠ manter uma razĂŁo menor ou igual a 0,65. Em 30 de setembro de 2016, essa relação apresentou o resultado de 0,24 (0,36 em 31 de dezembro de 2015), demonstrando que a estrutura de capital da Companhia estĂĄ sendo mantida dentro dos limites estabelecidos. O quadro a seguir demonstra o cĂĄlculo do Ă­ndice dĂ­vida/capitalização: Nota 30/09/2016 31/12/2015 DĂ­vida total (*) ...................................................................................................................................................................... 16 e 26 207.135 293.282 642.602 530.033 PatrimĂ´nio lĂ­quido ................................................................................................................................................................ 19 849.737 823.315 Capitalização ....................................................................................................................................................................... DĂ­vida total/capitalização ..................................................................................................................................................... 0,24 0,36 (*) Compreendido por emprĂŠstimos e partes relacionadas. 4.3. Estimativa do valor justo: PressupĂľe-se que os saldos das contas a receber de clientes e contas a pagar aos fornecedores pelo valor contĂĄbil, menos a perda (impairment), estejam prĂłximos de seus valores justos. O valor justo dos passivos financeiros para fins de divulgação ĂŠ estimado mediante o desconto dos fluxos de caixa contratuais futuros pela taxa de juros vigente no mercado e disponĂ­vel para a Companhia para instrumentos financeiros similares conforme demonstrado na Nota 16. Conforme determina o CPC40(R1)/IFRS 7, a Companhia deve classificar seus instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo, SEGUINDO SE A SEGUINTE HIERARQUIA DE TÂŁCNICAS DE AVALIA½åO s .¤VEL PRE½OS COTADOS SEM AJUSTES NOS MERCADOS ATIVOS PARA ATIVOS OU PASSIVOS IDĂŁNTICOS ITEM NĂĄO ÂŁ APLICADO Ă? #OMPANHIA EM DE SETEMBRO DE s .¤VEL INFORMA½¾ES DIFERENTES DOS PRE½OS NEGOCIADOS EM MERCADOS ATIVOS INCLU¤DOS NO .¤VEL QUE SĂĄO OBSERVĂ•VEIS PARA O ATIVO OU PASSIVO DIRETA OU INDIRETAMENTE E s .¤VEL TÂŁCNICAS QUE USAM DADOS COM EFEITO SIGNIFICATIVO NO VALOR JUSTO registrado que nĂŁo sejam baseados em dados observĂĄveis no mercado (item nĂŁo aplicado Ă Companhia em 30 de setembro de 2016). 30/09/2016 31/12/2015 NĂ­vel 2 NĂ­vel 2 Passivo circulante (469) Instrumentos derivativos...................................................................................................................................................................... (469) (469) Total do passivo circulante .................................................................................................................................................................. NĂŁo houve transferĂŞncia de ativos ou passivos entre nĂ­veis de hierarquia de valor justo para o perĂ­odo findo em 30 de setembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015. 5. INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA Nota

30/09/2016

31/12/2015

Caixa e equivalentes de caixa Caixa, bancos e aplicaçþes financeiras ................................................................................................................................

6

94.830 94.830

21.024 21.024

Ativos financeiros EmprĂŠstimos e recebĂ­veis: Contas a receber de clientes ................................................................................................................................................. Partes relacionadas ............................................................................................................................................................... DepĂłsitos judiciais .................................................................................................................................................................

8 26 18

163.415 6.576 911 170.902 265.732

160.308 185 160.493 181.517

15 16 26

46.439 207.135 253.574

27.007 50.694 242.588 320.289

7

253.574

469 320.758

Total dos ativos ........................................................................................................................................................................ Passivos financeiros Avaliados ao custo amortizado: Fornecedores ...................................................................................................................................................................... EmprĂŠstimos e financiamentos ........................................................................................................................................... Partes relacionadas - MĂştuo ............................................................................................................................................... Valor justo por meio do resultado: Instrumentos derivativos...................................................................................................................................................... Total dos passivos ................................................................................................................................................................... 6. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

O saldo dessa conta no final do período, conforme registrado na demonstração dos fluxos de caixa pode ser conciliado com os respectivos itens dos balanços patrimoniais, como demonstrado a seguir: 30/09/2016 31/12/2015 Recursos em caixa .............................................................................................................................................................................. 19 48 Recursos em bancos ........................................................................................................................................................................... 32.359 3.069 62.452 17.907 Fundos de investimentos financeiros de curto prazo .......................................................................................................................... 94.830 21.024 Caixa e equivalentes de caixa no balanço .......................................................................................................................................... As aplicaçþes financeiras são representadas substancialmente por fundos de investimento financeiro, cujas carteiras são basicamente compostas por aplicaçþes em títulos públicos federais, operaçþes compromissadas e certificados de depósito bancårio, remuneradas a 102% (102% em 31 de dezembro de 2015), em mÊdia, da variação do Certificado de Depósito Interbancårio - CDI, podendo ser resgatadas a qualquer tempo e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valores e, por essa razão, foram consideradas como equivalentes de caixa nas demonstraçþes dos fluxos de caixa. APRVI3 Empresa não possui aplicaçþes em fundos de investimento exclusivos. 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

Swaps de taxa de juros (a) .................................................................................................................................................. Contratos de câmbio a termo .............................................................................................................................................. Contratos de opção de dólar ............................................................................................................................................... Parcela circulante ................................................................................................................................................................

30/09/2016 Ativo Passivo -

31/12/2015 Ativo Passivo (469) (469)

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O valor justo das operaçþes com derivativos foi calculado pela Companhia e representa o valor de mercado das operaçþes na data de encerramento do período. Dessa forma, o valor justo apurado Ê vålido somente para as datas das demonstraçþes financeiras, sendo passível de alteração subsequente em função de alteraçþes nas variåveis de mercado em datas posteriores, principalmente, com relação à variação nas taxas de juros. Durante o período de 9 meses de 2016, todas as operaçþes com derivativos financeiros foram liquidadas. As operaçþes de derivativos financeiros contratadas pela empresa não demandavam margens em garantia, apenas sendo realizados ajustes de valores, a crÊdito ou a dÊbito, nas datas pactuadas. a) Swap de taxas de juros - PrÊ x CDI: Os valores de referência (notional) dos contratos de swap DE TAXAS DE JUROS EM ABERTO EM DE SETEMBRO DE CORRESPONDEM A 2 2 em 31 de dezembro de 2015). Com o objetivo de se proteger frente à volatilidade das exposiçþes passivas (taxas de juros em CDI) decorrentes de emprÊstimos e financiamentos, a Companhia contratou operaçþes de swap, negociadas na Bolsa de Mercadorias e Futuros e registrados na CETIP, cujos saldos de face APRESENTAM OS SEGUINTES MONTANTES E CONDI½¾ES s "ANCO )TA¢ 2 MILH¾ES POSI½åO ATIVA EM 2 A A E PASSIVA EM DO #$) A A COM VENCIMENTOS TRIMESTRAIS AT£ FEVEREIRO DE s "ANCO )TA¢ 53$ MILH¾ES 0OSI½åO ATIVA EM 53$ A A E PASSIVA EM 2 AO FATOR DE CORRE½åO do CDI a.a, mais juros exponenciais de 2,95% a.a. com vencimento em agosto de 2016. 8. CONTAS A RECEBER Contas a receber de clientes no mercado interno ............................................................................................................................... Contas a receber de clientes no mercado externo .............................................................................................................................. Provisão para devedores duvidosos no mercado interno.................................................................................................................... Provisão para devedores duvidosos no mercado externo ................................................................................................................... Contas a receber de clientes, líquidas ................................................................................................................................................

30/09/2016 137.637 34.212 (8.419) (514) 162.916

Em 30 de setembro de 2016, o prazo mÊdio de recebimento das vendas Ê de 70 dias (68 dias em 31 de dezembro de 2016). A Companhia constitui uma provisão para crÊditos de liquidação duvidosa para 100% das contas a receber de clientes no mercado interno vencidas hå mais de 90 dias. Para as contas a receber de clientes no mercado externo a provisão para crÊditos de liquidação duvidosa depende da anålise da situação financeira atual e o ambiente econômico e político do país em que cada devedor se encontra. A anålise de vencimentos dessas contas a receber estå apresentada a seguir: 30/09/2016 31/12/2015 A vencer .............................................................................................................................................................................................. 154.788 140.732 Vencidos atÊ 60 dias ........................................................................................................................................................................... 9.226 14.322 Vencidos entre 61 e 90 dias ................................................................................................................................................................ 431 2.642 7.404 11.555 Vencidos hå mais de 90 dias ............................................................................................................................................................... 171.849 169.251 Total ..................................................................................................................................................................................................... (8.933) (8.943) Provisão para devedores duvidosos .................................................................................................................................................... 162.916 160.308 Total .....................................................................................................................................................................................................

As movimentaçþes na provisĂŁo para devedores duvidosos de contas a receber de clientes sĂŁo as seguintes: COMPANHIA PROVIDĂŠNCIA INDĂšSTRIA E COMÉRCIO | CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado Saldo anterior ......................................................................................................................................................................................

Sensibilidade à taxa de câmbio - Apresentamos no quadro a seguir os impactos de uma variação de 25% e 50% sob o cenårio provåvel da taxa do dólar para cada instrumento financeiro exposto: Risco (-) 50% (-) 25% Cenårio provåvel (+) 25% (+) 50% Taxas .......................................................................................................................... Dólar 1,700 2,5500 3,4000 4,25000 5,1000 Contas a receber ........................................................................................................ Dólar (19.322) (8.700) 1.922 12.544 23.166 Partes relacionadas - I/C ............................................................................................ Dólar 98.661 44.424 (9.814) (64.051) (118.288) Fornecedores ............................................................................................................. Dólar 2.251 1.013 (224) (1.461) (2.699) 'ANHO PERDA ............................................................................................................ 80.590 36.737 (8.116) (52.968) (97.821)

2016

AlÊm da anålise de sensibilidade, a Companhia avalia seus instrumentos financeiros considerando os possíveis efeitos no resultado e patrimônio líquido frente Demonstraçþes aos riscos avaliados pela Administração na data das informaçþes financeiras, conforme requerido pelo CPC 40 (R1). Baseado na posição patrimonial em 30 de setembro de 2016, estima-se que Financeiras esses efeitos seriam próximos aos valores mencionados na coluna de cenårio provåvel da tabela acima, uma vez que as premissas utilizadas pela Companhia são próximas às descritas anteriormente. Sensibilidade à taxa de juros - Apresentam-se no quadro a seguir os impactos dos juros no resultado de uma variação de 25% e 50% sob o cenårio provåvel dos indexadores (CDI/LIBOR6) no período de 12 meses: Risco (-) 50% (-) 25% Cenårio provåvel (+) 25% (+) 50% Taxas do indexador.................................................................................................... CDI/Selic 5,38% 11,44% 10,75% 13,44% 16,13% Taxas do indexador.................................................................................................... LIBOR6 0,62% 0,62% 1,24% 1,55% 1,86% Aplicaçþes financeiras ............................................................................................... CDI/Selic 5.223 7.933 10.710 13.555 16.470 Partes relacionadas - I/C ........................................................................................... LIBOR6 (6.445) (7.598) (8.662) (9.726) (10.789) 'ANHO PERDA ........................................................................................................... (1.222) 335 2.048 3.829 5.681 b) Risco de crÊdito: A política de vendas estå intimamente associada à Política de CrÊdito instituída em relação ao risco de crÊdito a que estå disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas, limites individuais de posição e garantias exigidas são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência no contas a receber. A qualidade do crÊdito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou com perda no valor recuperåvel pode ser avaliada mediante referência às classificaçþes externas de crÊdito ou às informaçþes históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes. Contas a receber:

31/12/2015 90.359 78.892 (8.423) (520) 160.308

30/09/2016 (8.943) ProvisĂŁo para devedores duvidosos .................................................................................................................................................... (8) 18 Valores nĂŁo usados, estornados ......................................................................................................................................................... (8.933) Saldo final ............................................................................................................................................................................................

31/12/2015 (8.713) (608) 378 (8.943)

A constituição e a baixa da provisĂŁo para contas a receber impaired foram registradas no resultado do exercĂ­cio como “Despesas com vendasâ€?. Os valores debitados Ă conta de provisĂŁo sĂŁo geralmente baixados quando nĂŁo hĂĄ expectativa de recuperação dos recursos. A exposição mĂĄxima ao risco de crĂŠdito na data de apresentação do relatĂłrio ĂŠ o valor contĂĄbil de cada classe de contas a receber mencionada acima. 9. ESTOQUES MatĂŠrias-primas ................................................................................................................................................................................... MatĂŠrias-primas auxiliares .................................................................................................................................................................. Produtos em elaboração ..................................................................................................................................................................... Produtos acabados.............................................................................................................................................................................. Material de almoxarifado ..................................................................................................................................................................... Mercadorias em trânsito ...................................................................................................................................................................... ProvisĂŁo para desvalorização de estoques ......................................................................................................................................... Total .....................................................................................................................................................................................................

30/09/2016 4.260 9.380 3.581 12.867 18.927 (4.613) 44.402

31/12/2015 6.458 11.678 3.127 18.573 18.795 372 59.003

2016 (4.613) (4.613)

2015 -

Movimentação da provisão para desvalorização de estoques: Saldo no início do exercício ................................................................................................................................................................. Adiçþes ................................................................................................................................................................................................ Reversão/realização ............................................................................................................................................................................ Saldo no encerramento do período ................................................................................................................................................. A Administração espera que os estoques sejam recuperados em um período inferior a 12 meses.

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continua...


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DiĂĄrioIndĂşstria&ComĂŠrcio Quarta-feira, 28 de junho de 2017

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO |

Demonstraçþes Financeiras

CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado

2016

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 10. TRIBUTOS A RECUPERAR

16. EMPRÉSTIMOS

Impostos/Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS .................... Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ..................................... Contribuição para Fins da Seguridade Social - COFINS .................... Programa de Integração Social - PIS .................................................. Antecipaçþes de IR e CS .................................................................... Imposto de renda retido na fonte - IRRF ............................................. IOF retido............................................................................................. Total .....................................................................................................

30/09/2016 Ativo circulante Ativo NĂŁo Circulante 2.476 31.052 8.235 16.347 2.486 3.638 543 739 4.697 159 36.291 34.081

31/12/2015 Ativo circulante Ativo NĂŁo Circulante 22.106 12.773 7.834 16.686 11.657 3.704 2.533 1.964 3.999 411 56.704 26.963

Modalidade Encargos financeiros Nota de crÊdito à exportação .................................................. (a) 8% a.a. Principal: em 2016 ................................................................... Total controladora .................................................................... Parcela no passivo circulante Parcela no passivo não circulante

a) Imposto de renda e contribuição social diferido ativo: Os saldos acumulados dos impostos diferidos sobre prejuízos fiscais de imposto de renda, bases negativas de contribuição social e diferenças temporårias são como segue: 30/09/2016 31/12/2015 Imposto de renda e contribuição social (IR e CS) ativo ( ) 218.221 230.091 Prejuízos fiscais acumulados * ......................................................................................................................................................... Alíquota de IR e CS ........................................................................................................................................................................... 34% 34% CrÊdito de IR e CS diferido sobre prejuízos fiscais ........................................................................................................................... 74.195 78.231 CrÊdito de IR e CS diferido sobre ågio na incorporação reversa ...................................................................................................... 4.729 18.917 Total de imposto de renda e contribuição social diferido ativo .......................................................................................................... 78.924 97.148 IR e CS passivo (183.900) (193.496) Custo atribuído ao ativo imobilizado.................................................................................................................................................. Diferenças temporårias líquidas(**) .................................................................................................................................................... (47.388) (36.514) (231.288) (230.010) Alíquota de IR e CS ........................................................................................................................................................................... 34% 34% DÊbito de IR e CS diferidos sobre custo atribuído ............................................................................................................................ (62.526) (65.789) DÊbito de IR e CS diferidos sobre diferenças temporårias................................................................................................................ (16.112) (12.415) Total de imposto de renda e contribuição social diferido passivo ...................................................................................................... (78.638) (78.204) Total de imposto de renda e contribuição social diferido líquido ......................................................................................................... 286 18.944 .O EXERC¤CIO FINDO EM DE DEZEMBRO DE FOI UTILIZADO O SALDO DE )2 E #3 DIFERIDOS NO VALOR DE 2 CONSIDERANDO UMA REDU½åO DE 2 NO saldo de prejuízos fiscais acumulados. O valor dos crÊditos do Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos não contabilizados em 31 de dezembro de FOI DE 2 CORRESPONDENTES AOS PREJU¤ZOS FISCAIS NO VALOR DE 2 .A APURA½åO EM DE SETEMBRO DE FOI UTILIZADO O SALDO DE )2 E #3 DIFERIDOS NO VALOR DE 2 CONSIDERANDO UMA REDU½åO DE 2 NO SALDO DE PREJU¤ZOS ACUMULADOS

/ SALDO DAS DIFEREN½AS TEMPORĂ•RIAS L¤QUIDAS ĂŠ composto principalmente por: depreciação devido Ă revisĂŁo das vidas Ăşteis do ativo imobilizado (Lei 11.638, art.1Âş, § 7Âş), provisĂŁo para devedores duvidosos, provisĂŁo para participaçþes nos resultados e variaçþes cambiais. Composição por ano de realização do imposto de renda e contribuição social diferido ativo: 30/09/2016 31/12/2015 AtĂŠ dezembro de 2016 ........................................................................................................................................................................ 4.729 22.362 De janeiro de 2017 atĂŠ dezembro de 2017 ......................................................................................................................................... 7.128 8.406 De janeiro de 2018 atĂŠ dezembro de 2018 ......................................................................................................................................... 9.410 9.410 De janeiro de 2019 atĂŠ dezembro de 2024 ......................................................................................................................................... 57.657 56.970 78.924 97.148 O imposto de renda e contribuição social diferido ativo, decorrentes de prejuĂ­zos fiscais de imposto de renda, bases negativas de contribuição social e diferenças temporĂĄrias sĂŁo reconhecidos contabilmente e leva-se em consideração a realização provĂĄvel desses tributos com base em projeçþes de resultados futuros, fundamentados em premissas internas e em cenĂĄrios econĂ´micos futuros que podem, portanto, sofrer alteraçþes e que foram aprovados pelo Conselho de Administração. Em fevereiro de 2007 a Companhia incorporou a Alnilan S.A., empresa “veĂ­culoâ€? utilizada na aquisição da Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio, a qual possuĂ­a em seus registros ĂĄgio decorrente dessa aquisição. Visando preservar o fluxo de dividendos dos acionistas controladores e minoritĂĄrios, de acordo com as instruçþes CVM nÂş 319/99 e 349/2001, quando da abertura de capital, em julho de 2007, a Companhia registrou provisĂŁo para manutenção da integridade do patrimĂ´nio lĂ­quido. O ĂĄgio e a provisĂŁo foram amortizados linearmente Ă taxa de 10% a.a. atĂŠ 31 de dezembro de 2008. Em função das mudanças introduzidas pela Lei 11.638/07 e pela Lei 11.941/09, a partir de 1Âş de janeiro de 2009, os valores do ĂĄgio gerado na incorporação e da provisĂŁo para manutenção da integridade do patrimĂ´nio lĂ­quido deixaram de ser amortizados de forma sistemĂĄtica. Sendo assim, o valor CORRESPONDENTE AO BENEF¤CIO FISCAL DE )2 E #3 DIFERIDOS SOBRE SUA FUTURA AMORTIZA½åO FISCAL FOI CLASSIFICADO COMO )2 E #3 DIFERIDO ATIVO NO VALOR DE 2 EM DE SETEMBRO DE 2 EM DE DEZEMBRO DE 12. PROVISĂƒO PARA PASSIVO A DESCOBERTO Em 8 de agosto de 2008 foi constituĂ­da a controlada direta Providencia USA Inc., domiciliada em Statesville, estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos da AmĂŠrica, cujo objeto social ĂŠ a produção e comercialização de nĂŁotecido (“nonwovenâ€?). Em 11 de fevereiro de 2016, foi aprovada a reestruturação societĂĄria envolvendo a subsidiĂĄria da Companhia - ProvidĂŞncia USA, Inc., compreendendo o aumento de capital na respectiva subsidiĂĄria, a ser integralmente subscrito pela parte relacionada - Chicopee Inc., e posterior alienação da totalidade da participação da Companhia na sua subsidiĂĄria, mediante resgate ou compra e venda, como parte da reestruturação do grupo econĂ´mico a que pertence a Companhia. Desta forma, o controle da controlada ProvidĂŞncia USA passou a pertencer a Chicopee Inc.. Segue abaixo as principais informaçþes financeiras da controlada direta: 30 de setembro de 2016 Ativo Passivo Receita PrejuĂ­zo Providencia USA Inc................................................................................................................................................. 31 de dezembro de 2015 Ativo Passivo Receita PrejuĂ­zo Providencia USA Inc................................................................................................................................................. 555.003 (602.702) 269.308 (28.465) (28.465) Em 31 de dezembro de 2015 a controlada apresentava passivo a descoberto (patrimĂ´nio lĂ­quido negativo), e foi constituĂ­da a respectiva provisĂŁo conforme apresentada no passivo nĂŁo circulante no balanço patrimonial da controladora sob a rubrica “ProvisĂŁo para passivo a descobertoâ€? e computada da seguinte forma: ProvisĂŁo para passivo a descoberto 30/09/2016 31/12/2015 Providencia USA Inc....................................................................................................................................................... (47.699) Durante o exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2015, a Companhia registrou despesa de equivalĂŞncia patrimonial para a controlada Providencia USA Inc. NO MONTANTE DE 2 NO E REGISTROU DESPESA DECORRENTE DE VARIA½åO CAMBIAL SOBRE INVESTIMENTO NO EXTERIOR DE 2 NA RUBRICA !JUSTE DE !VALIA½åO Patrimonial no PatrimĂ´nio LĂ­quido. Em 11 de fevereiro de 2016 a provisĂŁo para passivo a descoberto foi baixada juntamente com a variação cambial sobre o INVESTIMENTO NO RESULTADO NOS MONTANTES DE 2 E 2 RESPECTIVAMENTE Movimentação do investimento: 31/12/2015 Baixa de investimento Ajustes acumulados de conversĂŁo 30/09/2016 Providencia USA Inc.................................................................. (47.699) 32.367 15.332 Os ajustes resultantes do processo de conversĂŁo das demonstraçþes financeiras da Providencia USA Inc., originalmente preparados em moeda estrangeira (dĂłlar norte-americano) e convertidos para o Real, foram registrados como ajuste acumulado de conversĂŁo na rubrica “Ajuste de avaliação patrimonialâ€? no patrimĂ´nio lĂ­quido. ApĂłs a reestruturação societĂĄria envolvendo a subsidiĂĄria da Companhia - ProvidĂŞncia USA, Inc., nĂŁo restou nenhuma obrigação reconhecida junto a coligada Chicopee, inc. 13. INTANGĂ?VEL a) Composição

Demonstraçþes Financeiras

2016

Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio

30/09/2016 -

31/12/2015 694 50.000 50.694 50.694 50.694

A %M DE FEVEREIRO DE A #OMPANHIA CONTRATOU JUNTO AO "ANCO )TA¢ UMA OPERA½åO DE .#% NO VALOR DE 2 A TAXA "2, PR£ A A JUNTAMENTE

emprĂŠstimo foi liquidado em 10 de fevereiro de 2016, juntamente com as operaçþes vinculadas de swap. Os valores contĂĄbeis dos emprĂŠstimos em comparação com os seus respectivos valores justos estimados sĂŁo os seguintes: Valor contĂĄbil Valor justo 30/09/2016 31/12/2015 30/09/2016 31/12/2015 50.694 48.442 EmprĂŠstimos............................................................................................................................................ 50.694 48.442 17. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A PAGAR

11. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL DIFERIDOS ATIVOS E PASSIVOS

Em 31 de dezembro de 2014 .................................................................................................................................................... Adiçþes ...................................................................................................................................................................................... Amortizaçþes............................................................................................................................................................................. Baixas ........................................................................................................................................................................................ Em 31 de dezembro de 2015 .................................................................................................................................................... Adiçþes ...................................................................................................................................................................................... Amortizaçþes............................................................................................................................................................................. Baixas ........................................................................................................................................................................................ 30 de setembro de 2016............................................................................................................................................................

Vencimentos Juros: trimestrais atĂŠ 2016

www.providencia.com.br com um swap no mesmo montante, de ponta ativa BRL + 8% a.a. e ponta passiva de 98,70% do CDI (“Certificado de DepĂłsito InterbancĂĄrioâ€?). O respectivo

Os crĂŠditos de ICMS sĂŁo decorrentes, principalmente, das compras de matĂŠrias-primas destinadas a produção para atender ao mercado externo. A Companhia tem como procedimento abrir processos de homologação/habilitação junto ao Estado do ParanĂĄ, para posteriormente utilizĂĄ-los como parte de pagamento da fatura de energia elĂŠtrica e/ou compensĂĄ-los com os dĂŠbitos da prĂłpria operação. Parte dos crĂŠditos de ICMS de longo prazo sĂŁo decorrentes, principalmente, da compra de bens para o ativo imobilizado que tem a sua realização em 48 meses, conforme regulamento vigente. Em 2014 foram publicados o Decreto 8304/2014 e Portaria nÂş 428/2014, que regulamentam a aplicação do Reintegra e alĂ­quota do benefĂ­cio com vigĂŞncia a partir de 1Âş de outubro de 2014. No PER¤ODO FINDO EM DE SETEMBRO DE FOI REGISTRADO O MONTANTE DE 2 PERFAZENDO O TOTAL DE 2 ACUMULADO O QUAL ESTĂ• REGISTRADO NAS RUBRICAS de PIS e COFINS no ativo circulante e nĂŁo circulante, e serĂĄ utilizado para compensação de outros tributos federais.

Custo corrigido .......................................................................................................................................................................... Amortização acumulada ............................................................................................................................................................ Em 31 de dezembro de 2015 .................................................................................................................................................... Custo corrigido .......................................................................................................................................................................... Amortização acumulada ............................................................................................................................................................ Em 30 de setembro de 2016 ..................................................................................................................................................... Movimentação do ativo intangível

Moeda Real

Softwares 18.775 (16.790) 1.985 18.775 (17.395) 1.380

Ă gio 39.759 (6.626) 33.133 39.759 (6.626) 33.133

Total 58.534 (23.416) 35.118 58.534 (24.021) 34.513

Software 2.866 139 (1.528) 508 1.985 (605) 1.380

Ă gio 33.133 33.133 33.133

Total 35.999 139 (1.528) 508 35.118 (605) 34.513

CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta Ltda. foi incorporada pela sua controlada (incorporação reversa) Isofilme IndĂşstria e Em janeiro de 2008, a controladora direta ProvidĂŞncia Participaçþes ComĂŠrcio de PlĂĄsticos Ltda. (“Isofilmeâ€?). O ĂĄgio que a ProvidĂŞncia Participaçþes Ltda. possuĂ­a em seus registros, decorrente da aquisição da Isofilme, vinha sendo amortizado linearmente Ă taxa de 20% a.a., com base na expectativa de rentabilidade futura, suportada em relatĂłrio de avaliação econĂ´mica elaborado por empresa especializada que utilizou taxa de desconto real de 9,60% a.a. A partir de 1Âş de janeiro de 2009, o referido ĂĄgio deixou de ser amortizado contabilmente de forma sistemĂĄtica ao resultado, estando somente sujeito Ă anĂĄlise do valor de recuperação nos termos do Pronunciamento TĂŠcnico CPC 01 (R1) - Redução ao Valor RecuperĂĄvel de Ativos. Ainda em decorrĂŞncia da incorporação reversa, o ĂĄgio estĂĄ registrado em conta especĂ­fica no ativo intangĂ­vel da Companhia e nĂŁo estĂĄ sujeito Ă provisĂŁo para a integridade do patrimĂ´nio lĂ­quido prevista na instrução CVM nÂş 349, devido Ă s razĂľes abaixo expostas: s .ĂĄO HOUVE INTERPOSI½åO DE EMPRESA VE¤CULO SENDO INCORPORADA PELA CONTROLADA A INVESTIDORA ORIGINAL E OS FUNDAMENTOS ECONÂŻMICOS QUE DERAM ORIGEM AO Ă•GIO CONTINUAM VĂ•LIDOS s .ĂĄO HOUVE QUALQUER EVENTO QUE REPRESENTE EM AUMENTO PATRIMONIAL SEM SUBSTÂşNCIA ECONÂŻMICA NAS DEMONSTRA½¾ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DA #OMPANHIA / Ă•GIO NO MONTANTE DE 2 ESTĂ• FUNDAMENTADO EM EXPECTATIVA DE RESULTADO FUTURO E ÂŁ ANUALMENTE SUBMETIDO AO TESTE DE redução ao valor recuperĂĄvel (impairment). As premissas adotadas para a projeção dos fluxos de caixa futuros foram baseadas na anĂĄlise da sua performance dos Ăşltimos anos, na anĂĄlise e expectativas de crescimento do seu mercado de atuação, alĂŠm das expectativas e estratĂŠgias da Administração. Os valores projetados foram apresentados em termos reais, isto ĂŠ, nĂŁo consideram efeitos inflacionĂĄrios futuros, e os fluxos de caixa operacionais foram projetados para o perĂ­odo de 1Âş de janeiro de 2014 atĂŠ 31 de dezembro de 2023. Em 30 de setembro de 2016, nĂŁo foram identificados indicadores de impairment para o referido ĂĄgio. Para o cĂĄlculo do valor residual, foi considerado o valor presente da perpetuidade do fluxo de caixa do Ăşltimo ano projetado. A taxa de desconto utilizada para cĂĄlculo do valor presente dos fluxos de caixa projetados foi de 14,13% a.a., correspondente Ă taxa do CDI de setembro de 2016 - Fonte: Boletim Focus do Banco Central do Brasil. 14. IMOBILIZADO EdifĂ­cios e MĂĄquinas e Instalaçþes Imobilizaçþes Outras Terrenos construçþes equipamentos Total industriais em andamento imobilizaçþes Custo do Imobilizado (Valor Bruto) 17.625 118.352 848.953 20.675 2.024 9.786 1.017.415 Em 31 de dezembro de 2014........................... Adiçþes .............................................................. 118 957 15.558 8 16.641 TransferĂŞncias ................................................... 255 3.733 (5.231) 1.243 Perdas por redução do valor recuperĂĄvel (13.530) (13.530) reconhecidas no resultado .............................. Baixas ................................................................ (5.703) (1.310) (7.013) Em 31 de dezembro de 2015........................... 17.625 118.725 834.410 20.675 12.351 9.727 1.013.513 Adiçþes .............................................................. 1.402 107 17.861 19.370 TransferĂŞncias ................................................... 2.341 17.698 2.030 (22.636) 567 Em 30 de setembro de 2016 ........................... 17.625 121.066 853.510 22.812 7.576 10.294 1.032.883 Depreciação acumulada: (29.208) (404.062) (6.865) (7.643) (447.778) Em 31 de dezembro de 2014........................... Depreciação ...................................................... (3.865) (28.681) (1.716) (549) (34.811) Baixas ................................................................ 5.703 55 5.758 Em 31 de dezembro de 2015........................... (33.073) (427.040) (8.581) (8.137) (476.831) Depreciação ...................................................... (2.925) (18.801) (1.228) (335) (23.289) Em 30 de setembro de 2016 ........................... (35.998) (445.841) (9.809) (8.472) (500.120) Imobilizado lĂ­quido: 17.625 85.652 407.371 12.094 12.351 1.590 536.683 Em 31 de dezembro de 2015 ............................ Em 30 de setembro de 2016 ........................... 17.625 85.063 407.669 13.003 7.576 1.822 532.763 Taxa anual de depreciação (mĂŠdia) .................. 3% 4% 10% 10% -

ICMS.................................................................................... IRRF .................................................................................... IRPJ e CSLL ........................................................................ Demais obrigaçþes tributårias .............................................

30/09/2016 Passivo circulante Passivo nĂŁo circulante 419 181 443 ------22.281 ----204 23.347 181

31/12/2015 Passivo circulante Passivo nĂŁo circulante 408 237 842 16 214 1.480 237

18. PROVISĂ•ES PARA RISCOS FISCAIS, TRABALHISTAS E CĂ?VEIS A Companhia ĂŠ parte envolvida em processos administrativos e judiciais de natureza trabalhista, cĂ­vel e fiscal. O cĂĄlculo dos valores a serem provisionados ĂŠ feito com base nos montantes efetivamente envolvidos e no parecer dos advogados externos e internos responsĂĄveis pela condução dos processos, sendo que somente sĂŁo provisionados os valores relativos aos processos com risco de perda provĂĄvel. O quadro a seguir apresenta a posição das provisĂľes para perdas provĂĄveis e depĂłsitos judiciais em 30 de setembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015: 30/09/2016 31/12/2015 ProvisĂŁo DepĂłsitos ProvisĂŁo DepĂłsitos Trabalhista ...................................................................................................................................................... 2.311 71 1.763 125 CĂ­vel ............................................................................................................................................................... 11.169 25 Fiscal .............................................................................................................................................................. -819 42 -21 18 Outros ............................................................................................................................................................. 13.480 911 1.788 185 Total ................................................................................................................................................................ Circulante ....................................................................................................................................................... 11.199 161 NĂŁo circulante................................................................................................................................................. 2.281 911 1.627 185 A movimentação das provisĂľes no perĂ­odo findo em 30 de setembro de 2016 estĂĄ demonstrada a seguir: Saldo em 31 de dezembro de 2015 ................................................................................................................................................................................. 1.788 Adiçþes ............................................................................................................................................................................................................................. 15.991 Correção monetĂĄria .......................................................................................................................................................................................................... 477 Baixas ............................................................................................................................................................................................................................... (4.776) Saldo em 30 de setembro de 2016 .................................................................................................................................................................................. 13.480 a) Processos de natureza trabalhista: Em geral, os processos trabalhistas versam sobre horas extras, adicional de insalubridade e/ou periculosidade, equiparação salarial, fĂŠrias, dano moral decorrente de açþes acidentĂĄrias, doença profissional, responsabilidade subsidiĂĄria envolvendo empresas prestadoras de serviços, entre outros. b) Processos de natureza cĂ­vel: A empresa Centauro Representaçþes iniciou uma ação civil contra a Companhia em Outubro de 2007, reclamando pelos pagamentos de comissĂľes. O perĂ­odo reivindicado foi de março de 1995 atĂŠ outubro de 2007. O processo foi classificado pelos assessores jurĂ­dicos como remoto atĂŠ 2015. Em Outubro de 2016, o Tribunal de Justiça do Estado, determinou que a Companhia deveria pagar o valor das COMISSÂľES ACRESCIDA DE CORRE½åO MONETĂ•RIA E JUROS ACUMULADOS A PARTIR DA DATA DE VIGĂŁNCIA DO CONTRATO / VALOR TOTAL DO PROCESSO ÂŁ DE 2 MILHÂľES SENDO 2 MILHÂľES A SER PAGO PELOS ANTIGOS CONTROLADORES E 2 MILHĂĄO PELA #OMPANHIA C Açþes possĂ­veis nĂŁo provisionadas: A Companhia possui açþes e processos administrativos de natureza trabalhista, cĂ­vel e fiscal, envolvendo riscos de perda classificados pela Administração, de acordo com a avaliação apoiada por assessores legais, como possĂ­veis, para os quais nĂŁo hĂĄ provisĂŁo constituĂ­da, conforme composição a seguir: 30/09/2016 31/12/2015 Trabalhistas ......................................................................................................................................................................................... 62 242 CĂ­veis................................................................................................................................................................................................... 1.880 347 153.091 149.830 Fiscais (*)............................................................................................................................................................................................. 155.033 150.419 (*) Estas açþes e processos administrativos incluem dois autos de infração relacionados Ă formação do resultado tributĂĄvel da Companhia e da Isofilme dos anos de 2007 e 2008, lavrados em agosto e novembro de 2013, que estĂŁo sendo tempestivamente impugnados na esfera administrativa. d) Antigos controladores (2007): Em 30 de setembro de 2016, os montantes relativos a processos de responsabilidade dos antigos controladores, envolvendo riscos de PERDA CLASSIFICADOS PELA !DMINISTRA½åO COMO POSS¤VEIS E PROVĂ•VEIS SOMAM 2 2 EM DE DEZEMBRO DE 19. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO a) Capital social: %M DE SETEMBRO DE O CAPITAL SOCIAL DE 2 2 EM DE DEZEMBRO DE ESTĂ• REPRESENTADO POR açþes ordinĂĄrias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, distribuĂ­das conforme quadro a seguir: 30/09/2016 31/12/2015 Acionistas Controladores e ligados aos Controladores 0') 0OL¤MEROS DO "RASIL 3 ! ............................................................................................................................... 79.786.017 100,0% 79.786.017 100,0% Total Acionistas Controladores e ligados aos Controladores .............................................................................. 79.786.017 100,0% 79.786.017 100,0% 18.300 0,0% 18.300 0,0% Açþes em tesouraria............................................................................................................................................ 18.300 0,0% 18.300 0,0% Total Açþes em tesouraria ................................................................................................................................... Total Açþes .......................................................................................................................................................... 79.804.317 100,0% 79.804.317 100,0% Conforme artigo 6Âş do Estatuto Social da Companhia, a mesma estĂĄ autorizada a aumentar o seu capital social atĂŠ o limite de 4.050.000 (quatro milhĂľes e cinquenta mil) açþes ordinĂĄrias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, independentemente de reforma estatutĂĄria, competindo ao Conselho de Administração deliberar sobre as emissĂľes e suas condiçþes, inclusive preço de emissĂŁo, forma e prazo de integralização. b) Reservas de capital: / SALDO DE RESERVA DE CAPITAL DE 2 EM DE SETEMBRO DE 2 EM DE DEZEMBRO DE ÂŁ COMPOSTO PELA RESERVA DE Ă•GIO NA EMISSĂĄO DE A½¾ES NO MONTANTE DE 2 2 EM DE DEZEMBRO DE #ONFORME !SSEMBLEIA 'ERAL %XTRAORDINĂ•RIA DE DE OUTUBRO de 2015 foi aprovada por unanimidade de votos e sem ressalvas, o resgate e cancelamento das 380.815 açþes ordinĂĄrias remanescentes em circulação no VALOR DE 2 c) Açþes em tesouraria: Movimentação açþes em tesouraria Valor Quantidade 100 18.300 Saldo em 31 de dezembro de 2015 ............................................................................................................................................................ 100 18.300 Saldo em 30 de setembro de 2016 ............................................................................................................................................................. d) Reservas de lucros: Reserva legal....................................................................................................................................................................................... Reserva para futuros investimentos .................................................................................................................................................... Total .....................................................................................................................................................................................................

2016

15. FORNECEDORES Fornecedores ...................................................................................................................................................................................... Total .....................................................................................................................................................................................................

30/09/2016 46.439 46.439

31/12/2015 27.007 27.007

Em 30 de setembro de 2016, o prazo mÊdio de pagamento das compras Ê de 15 dias (15 dias em 31 de dezembro de 2015). A Companhia coloca em pråtica suas políticas de gerenciamento dos riscos financeiros para garantir que todas as obrigaçþes sejam pagas conforme os termos originalmente acordados.

31/12/2015 923 923

A reserva legal ĂŠ constituĂ­da com 5% do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, antes de qualquer destinação atĂŠ o limite de 20% do capital. A reserva para futuros investimentos foi proposta pela Administração e aprovada em assembleia geral para fazer frente ao projeto de investimento da Companhia, o qual envolve a instalação de novas mĂĄquinas. Conforme prevĂŞ Estatuto Social, no artigo 26, inciso V: “o resulto do exercĂ­cio, apĂłs ajustes e deduçþes previstas em lei, incluindo a dedução de prejuĂ­zos acumulados, se houver, bem como a provisĂŁo para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, terĂĄ a seguinte destinação: a parcela remanescente, se houver, poderĂĄ ser total ou parcialmente destinada Ă constituição de Reserva para Efetivação de Novos Investimentos, observando o disposto no artigo 194 da Lei das Sociedades por Açþes, que tem por finalidade preservar a integridade do patrimĂ´nio social, reforçando o capital social e de giro da Companhia com vistas a permitir a realização de novos investimentos, atĂŠ o limite de 100% (cem por cento) do capital socialâ€?. e) Ajustes de avaliação patrimonial: 30/09/2016 31/12/2015 Custo atribuĂ­do aos bens do ativo imobilizado (a) ............................................................................................................................... 121.375 127.708 (15.332) Ajustes acumulados de conversĂŁo (b)................................................................................................................................................. 121.375 112.376 Total .....................................................................................................................................................................................................

PRVI3 Os movimentos do exercício referem-se a: (a) Custo atribuído aos bens do ativo imobilizado: Realização da depreciação líquida de imposto de renda, no valor DE 2 NO PER¤ODO FINDO EM DE SETEMBRO DE B !JUSTES ACUMULADOS DE CONVERSåO 2EVERSåO DA VARIA½åO CAMBIAL DO INVESTIMENTO NA CONTROLADA 0ROVIDENCIA 53! )NC NO VALOR DE 2 20. RECEITA A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida Ê como segue:

Receita brutas de produtos ................................................................................................................................................................. (-) Devoluçþes de vendas .................................................................................................................................................................... (-) Impostos sobre vendas ................................................................................................................................................................... Receita líquida .....................................................................................................................................................................................

30/09/2016 651.729 (12.342) (88.214) 551.173

31/12/2015 802.790 (27.669) (92.308) 682.813

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21. DESPESAS POR NATUREZA E CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS A Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. A informação sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado Ê apresentada a seguir: 30/09/2016 31/12/2015 (401.446) (522.223) Custo de vendas.................................................................................................................................................................................. Despesas com vendas Logística .............................................................................................................................................................................................. (22.888) (36.641) Comissþes ........................................................................................................................................................................................... (706) (678) (2.138) (876) Outras .................................................................................................................................................................................................. (25.732) (38.195) Total despesas com vendas ................................................................................................................................................................ Despesas administrativas Pessoal ................................................................................................................................................................................................ (13.655) (21.987) Administradores................................................................................................................................................................................... (1.236) (4.416) Despesa de benefícios a empregados ................................................................................................................................................ (1.423) (10.770) Despesa com utilities........................................................................................................................................................................... (1.380) (2.864) Serviços prestados .............................................................................................................................................................................. (16.017) (12.281) Despesas de viagem ........................................................................................................................................................................... (1.141) (3.124) Impostos e taxas ................................................................................................................................................................................. (2.931) (390) Despesas de depreciação e amortização ........................................................................................................................................... (3.386) (6.195) (7.419) (965) Outras despesas ................................................................................................................................................................................. (48.588) (62.992) Total despesas administrativas ............................................................................................................................................................ Perdas por redução ao valor recuperåvel ............................................................................................................................................ (13.530) (1.644) 1.298 Outras receitas (despesas) ................................................................................................................................................................. (1.644) (12.232) Total outras despesas.......................................................................................................................................................................... (477.410) (635.642) Total ..................................................................................................................................................................................................... 22. DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS a) Receitas financeiras:

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO |

Em atendimento Ă orientação prevista no CPC 27 (Ativo Imobilizado) e ICPC 10 (Esclarecimentos sobre o CPC 27 e CPC 28), em 1Âş de janeiro de 2009, a Companhia adotou o custo atribuĂ­do para determinar o valor justo do ativo imobilizado, cujo saldo contĂĄbil era substancialmente inferior ao seu valor justo. A avaliação foi realizada por empresa de engenharia independente especializada em avaliaçþes patrimoniais, de acordo com as normas e procedimentos da Associação Brasileira de Normas TĂŠcnicas (ABNT). O ajuste no balanço em 1Âş de janeiro de 2009, realizado com base no Laudo de Avaliação e revisado pela Demonstraçþes !DMINISTRA½åO TOTALIZOU 2 ! DEPRECIA½åO SOBRE OS AJUSTES AO VALOR JUSTO NO PER¤ODO FINDO EM DE SETEMBRO DE FOI DE 2 2 EM Financeiras DE DEZEMBRO DE HAVENDO UMA REALIZA½åO DE IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUI½åO SOCIAL DIFERIDOS SOBRE O VALOR DESSA DEPRECIA½åO DE 2 2 EM DE DEZEMBRO DE ! DEPRECIA½åO DO PER¤ODO FINDO EM DE SETEMBRO DE ALOCADA AO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS SOMA 2 2 EM DE DEZEMBRO DE SENDO QUE AS DESPESAS OPERACIONAIS SOMAM 2 2 EM DE DEZEMBRO DE $URANTE O EXERC¤CIO DE A Companhia fez a revisĂŁo do valor recuperĂĄvel das mĂĄquinas e equipamentos com baixa expectativa de utilização no prĂłximo exercĂ­cio. A revisĂŁo resultou no RECONHECIMENTO DE UMA PERDA POR REDU½åO DO VALOR RECUPERĂ•VEL DE 2 RECONHECIDA NO RESULTADO %SSE VALOR REPRESENTA O CUSTO L¤QUIDO TOTAL DOS ATIVOS avaliados. A perda por redução do valor recuperĂĄvel foi incluĂ­da na rubrica “Outras despesasâ€? na demonstração de resultado.

30/09/2016 4.862 99.631 104.493

Juros recebidos ................................................................................................................................................................................... Variação cambial, ..................................................................................................................................................................... CNPJ nºlíquida 76.500.180/0001-32 - Sociedade Anônima de Capital Fechado 'ANHOS DE OPERA½¾ES COM DERIVATIVOS ............................................................................................................................................... Rendimentos de aplicaçþes financeiras .............................................................................................................................................. Outros ..................................................................................................................................................................................................

30/09/2016 350 32.487 3.666 3.779 40.282

31/12/2015 410 576 3.596 2.474 7.056

30/09/2016 (8.777) (2.794) (671) (12.242)

31/12/2015 (15.124) (60.374) (473) (853) (76.824)

30/09/2016 134.170 34% (45.618)

31/12/2015 (51.062) 34% 17.361

8.685 (36.933) (9.400) (27.533) (36.933)

(11.644) 5.717 (2.787) 8.503 5.717

b) Despesas financeiras: Juros .................................................................................................................................................................................................... Variação cambial, líquida..................................................................................................................................................................... Perdas de operaçþes com derivativos ................................................................................................................................................. Outros ..................................................................................................................................................................................................

23. DESPESA DE IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL a) Conciliação da alĂ­quota efetiva dos tributos: Lucro (PrejuĂ­zo) antes dos tributos...................................................................................................................................................... AlĂ­quota nominal dos tributos (IR e CS) .............................................................................................................................................. Despesa de IR e CS Ă alĂ­quota bĂĄsica................................................................................................................................................ Efeito tributĂĄrio de (adiçþes) exclusĂľes: Outros itens lĂ­quidos (*) ....................................................................................................................................................................... Valor lançado ao resultado .................................................................................................................................................................. Corrente............................................................................................................................................................................................... Diferido ................................................................................................................................................................................................ Valor lançado ao resultado .................................................................................................................................................................. (*) Montante composto principalmente pelo prejuĂ­zo fiscal de exercĂ­cios anteriores nĂŁo registrados no resultado.

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continua...


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Quarta-feira, 28 de junho de 2017

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO |

Demonstraçþes Financeiras

CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado

2016

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S INFORMAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) b) Demonstrativo da movimentação do IR e CS, lĂ­quido em 30 de setembro de 2016:

Os detalhes a respeito das transaçþes entre a Companhia e suas partes relacionadas estão apresentados a seguir:

Prejuízo fiscal e base negativa CS acumulados........................................................................................................... Efeito sobre IR e CS diferido ativo - 34% ..................................................................................................................... Diferenças temporårias: Depreciação (Revisão vida útil imobilizado) ............................................................................................................. Custo atribuído ......................................................................................................................................................... Perda por redução do valor recuperåvel................................................................................................................... à gio .......................................................................................................................................................................... à gio Isofilme ............................................................................................................................................................. Outras adiçþes/exclusþes temporårias ......................................................................................................................

31/12/2015 230.091 78.231

Movimento (11.871) (4.036)

30/09/2016 218.220 74.195

(53.751) (65.789) 4.600 18.917 (11.265) 48.001 (59.287) 18.944

(4.115) 3.263 (14.188) (8.457) (23.497) (27.533) (9.400) (36.933)

(57.866) (62.526) 4.600 4.729 (11.265) 39.545 (82.783) (8.588)

Total do efeito de IR e CS diferido ativo ....................................................................................................................... IR e CS corrente ........................................................................................................................................................... Total do efeito de IR e CS no resultado ........................................................................................................................

Receitas 30/09/2016 31/12/2015 Juros sobre contratos de mútuo (i) Providencia USA Inc.............................................................................................................................. 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS #6.................................................................................................................. 0') 0OL¤MEROS DO "RASIL 3 ! ................................................................................................................. Venda de produtos (ii) Boulan S.A. de CV ................................................................................................................................. 0') #OL¯MBIA ,TDA ............................................................................................................................... Compra de produtos (ii) $.3 !+! 0') !RGENTINA ....................................................................................................................... 0') #OL¯MBIA ,TDA ............................................................................................................................... Boulan S.A. de CV ................................................................................................................................. 0') 3PAIN 3,5 ...................................................................................................................................... Despesas administrativas (iii) 0') #OL¯MBIA ,TDA ............................................................................................................................... Providencia USA Inc.............................................................................................................................. Boulan S.A. de CV ................................................................................................................................. AVINTIV Specialty Materials Inc, ........................................................................................................... Chicopee, inc. ........................................................................................................................................

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24. PLANO DE PREVIDĂŠNCIA Em dezembro de 2009, a Companhia contratou junto ao Banco ItaĂş um plano de previdĂŞncia privada, estruturado na modalidade de contribuição definida, denominado ProvidenciaPrev, cujas contribuiçþes sĂŁo feitas mensalmente de forma voluntĂĄria pelos participantes e, tambĂŠm, pela Companhia de acordo com faixas salariais, divididos em dois grupos, levando em consideração o valor de contribuição mĂĄximo exigido pela PrevidĂŞncia Social. A Companhia como patrocinadora nĂŁo assume responsabilidade financeira pelo custo dos serviços passados. No primeiro grupo participam todos os empregados com salĂĄrio nominal acima do teto mĂĄximo da tabela da PrevidĂŞncia Social, onde a Companhia efetua contribuiçþes bĂĄsicas em nome do participante no valor de 100% da contribuição bĂĄsica do mesmo, a tĂ­tulo de contrapartida de suas contribuiçþes. O segundo grupo ĂŠ formado pelos demais empregados onde a contribuição da Companhia ocorrerĂĄ na data da elegibilidade ao benefĂ­cio, equivalente a trĂŞs vezes o salĂĄrio do participante. O montante das contribuiçþes da Companhia EFETUADAS NO PER¤ODO FINDO EM DE SETEMBRO DE TOTALIZOU 2 2 EM DE DEZEMBRO DE TENDO SIDO RECONHECIDO NO RESULTADO NA RUBRICA gastos com pessoal. 25. COBERTURA DE SEGUROS A Companhia adota a polĂ­tica de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apĂłlices sĂŁo cotadas com diversas seguradoras, estĂŁo em vigor e os prĂŞmios foram devidamente pagos. O gerenciamento de riscos ĂŠ realizado com o objetivo de delimitar potenciais riscos e sinistros, buscando no mercado coberturas compatĂ­veis com o seu porte e operaçþes, sendo a cobertura de seguros consistente com as outras empresas de dimensĂŁo semelhante operando no setor. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, nĂŁo fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstraçþes financeiras, consequentemente nĂŁo foram examinadas por nossos auditores independentes. Em 30 de setembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015, a Companhia possuĂ­a apĂłlices de seguro contratadas para cobertura das seguintes modalidades e montantes: Importâncias seguradas 30/09/2016 31/12/2015 (*) Ramo Patrimonial 200.000 1.375.274 Riscos Nomeados e Operaçþes e Lucros Cessantes .................................................................................................................. 2ESPONSABILIDADE #IVIL 'ERAL 61.200 134.638 Estabelecimentos Comerciais ...................................................................................................................................................... Responsabilidade Civil 20.000 27.808 D&O .............................................................................................................................................................................................. Transporte Internacional 9.761 15.617 Importação e Exportação ............................................................................................................................................................. Total ................................................................................................................................................................................................ 290.961 1.553.337 -ONTANTE COMPOSTO PELOS VALORES CONSOLIDADOS DE SEGUROS ENTRE #OMPANHIA E 0ROVIDĂŁNCIA 53 !S COBERTURAS DE SEGUROS SĂĄO s 3EGURO PATRIMONIAL UNIDADES fabris) - garante indenização por danos elĂŠtricos, incĂŞndio, lucros cessantes, quebra de mĂĄquinas, roubo/furto qualificado de bens e vendaval, furacĂŁo, ciclone, tornado, impacto de veĂ­culo terrestre e queda de aeronave. Agrega seguro de empilhadeiras e veĂ­culos que garante indenização por perdas e danos materiais sobre OS REFERIDOS BENS s 3EGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL SOBRE PRODUTOS FABRICADOS E OPERA½¾ES INTERNAS ASSIM COMO EMPREGADOR E RISCOS CONTINGENTES DE VE¤CULOS MOTORIZADOS s 3EGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PARA #ONSELHEIROS $IRETORES E OU !DMINISTRADORES $ / s 3EGURO DE TRANSPORTE GARANTE TODOS E QUAISQUER BENS E OU MERCADORIAS MATÂŁRIA PRIMA INERENTES AO RAMO DE ATIVIDADE E TRANSPORTADOS SOB SUA RESPONSABILIDADE E s 3EGURO GARANTIA GARANTE CASO necessĂĄrio a utilização, obrigaçþes assumidas pela Companhia junto a diversos ĂłrgĂŁos e entidades pĂşblicas e privadas no âmbito de adiantamento de pagamento, executante construtor, fornecedor ou prestador de serviço, licitante, perfeito funcionamento e retenção de pagamento. As premissas de riscos adotadas, dada sua natureza, nĂŁo fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstraçþes financeiras, consequentemente nĂŁo foram examinadas por nossos auditores independentes.

Despesas 30/09/2016 31/12/2015

-

3 -

(5.216) (351)

(7.826) -

178 86

-

-

-

-

-

(1.503) (2.502) -

(3.095) (64) (184)

264

11 2 16

(766) (28) (151) (10.517)

(116) (435) (843) (457) (13.020)

I / MONTANTE DEVIDO A 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS #6 E 0') 0OL¤MEROS DO "RASIL 3 ! £ RELATIVO AOS JUROS SOBRE M¢TUOS RECONHECIDOS NO PER¤ODO (ii) As transaçþes descritas acima referem-se a transaçþes comerciais com partes relacionadas foram realizadas em condiçþes contratadas entre as partes; (iii) Os demais saldos de ativos e as transaçþes que influenciaram o resultado do exercício, relativas a operaçþes com as partes relacionadas, foram realizadas EM BASES E CONDI½¾ES ESTABELECIDAS PELA !DMINISTRA½åO #ONTRATOS DE M¢TUO COM 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS # 6 E 0') 0OL¤MEROS DO "RASIL Modalidade I-C Loan ........................................................................... (i)

Encargos financeiros Libor + 3,00% a.a.

Moeda DĂłlar

I-C Loan ........................................................................... (ii)

Libor + 0,85% a.a

DĂłlar

I-C Loan ........................................................................... (iii)

Libor + 1,25% a.a.

DĂłlar

I-C Loan ........................................................................... (iv)

4,85% a.a.

DĂłlar

I-C Loan ........................................................................... (v)

102% CDI

Reais

Total ................................................................................. Parcela no passivo circulante Parcela no passivo nĂŁo circulante

Vencimentos 30/09/2016 Juros: trimestrais atĂŠ 2016 53 Principal: em 2016 6.168 Juros: semestrais atĂŠ 2016 15 Principal: semestrais atĂŠ 2016 6.679 Juros: Semestrais atĂŠ 2023 80 Principal: Semestrais atĂŠ 2023 98.387 Juros: Semestrais atĂŠ 2018 2.211 Principal: Semestrais atĂŠ 2018 89.458 Juros: Semestrais atĂŠ 2017 84 Principal: no vencimento 4.000 207.135 102.392 104.743 207.135

31/12/2015 35 7.419 1 8.034 548 118.348 594 107.609 242.588 64.691 177.897 242.588

I %M DE JUNHO DE FOI FIRMADO CONTRATO DE M¢TUO NO VALOR DE 53 COM A 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS # 6 COM VENCIMENTO PARA DE FEVEREIRO DE ! TAXA DE CORRE½åO £ DE ,)"/2 - A A II %M DE JUNHO DE FOI FIRMADO CONTRATO DE M¢TUO NO VALOR DE 53 COM A 0OLYMER 'ROUP Holdings C.V., com vencimento semestral atÊ 28 de junho de 2016. A taxa de correção Ê de LIBOR 6M + 0,85% a.a.; (iii) Em 13 de junho de 2014, foi firmado CONTRATO DE M¢TUO NO VALOR DE 53 COM A 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS # 6 COM VENCIMENTO SEMESTRAL AT£ DE AGOSTO DE ! TAXA DE CORRE½åO £ DE ,)"/2 - A A IV %M DE SETEMBRO DE FOI FIRMADO CONTRATO DE M¢TUO NO VALOR DE 53 COM A 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS # 6 COM

26. PARTES RELACIONADAS

Demonstraçþes Financeiras

2016

Ativo - Circulante e nĂŁo circulante Contas a receber Providencia USA Inc.......................................................................................................................................................................... AVINTIV Specialty Materials Inc, ....................................................................................................................................................... Contrato de MĂştuo BPREX PlĂĄsticos do Brasil Ltda ........................................................................................................................................................

Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio

Passivo - Circulante e nĂŁo circulante Fornecedores ........................................................................................................................................................................... 0') #OLÂŻMBIA ,TDA CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Companhia Aberta Chicopee, inc. .................................................................................................................................................................................... $.3 !+! 0') !RGENTINA ................................................................................................................................................................... Providencia USA Inc.......................................................................................................................................................................... Boulan S.A. de CV ............................................................................................................................................................................. AVINTIV Specialty Materials Inc, ....................................................................................................................................................... Contratos de MĂştuo 0OLYMER 'ROUP (OLDINGS # 6 I .......................................................................................................................................................... Polimeros do Brasil S.A. ......................................................................................................................................................................

vencimento semestral atÊ 26 de setembro de 2018. A taxa de correção Ê de 4,85% a.a. (v) Em 10 de fevereiro de 2016 foi firmado contrato de mútuo no valor

30/09/2016

31/12/2015

499 5.854

349 6.959

PARA O CORRENTE EXERC¤CIO DE NO VALOR GLOBAL E ANUAL DE ATÂŁ 2 A QUAL SERĂ• ALOCADA ENTRE SEUS MEMBROS DE ACORDO COM O ARTIGO PARĂ•GRAFO ÂŽ

722 7.075

7.308

9 meses findo em 30 de setembro de 2016, despesas com remuneração dos membros chaves da Administração conforme apresentado a seguir:

DE 2 COM A 0') 0OL¤MEROS DO "RASIL 3 ! COM VENCIMENTO DE FEVEREIRO DE ! TAXA DE CORRE½åO £ DE DA #$) A A Remuneração PRVI3global

dos administradores %M !SSEMBLEIA 'ERAL /RDINĂ•RIA REALIZADA EM DE ABRIL DE FOI APROVADA A NOVA PROPOSTA DE REMUNERA½åO DOS !DMINISTRADORES

441 123 339 723 1.643 367 3.636

870 1.128 409 2.407

203.052 4.083 207.135

242.588 242.588

do Estatuto Social da Companhia. Conforme divulgação requerida pelo CPC 5 R1 - Divulgaçþes sobre Partes Relacionadas, foram registradas, no período de

Remuneração ...................................................................................................................................................................................... Remuneração baseada em açþes.......................................................................................................................................................

30/09/2016 1.236 1.236

31/12/2015 4.361 55 4.416

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27. COMPROMISSOS ! FILIAL DE 0OUSO !LEGRE POSSUI CONTRATO DE LOCA½åO DE IM˜VEL COM VENCIMENTO EM DE JULHO DE NO VALOR MENSAL DE 2 28. EVENTOS SUBSEQUENTES / PROCESSO RELATIVO A EMPRESA #ENTAURO 2EPRESENTA½¾ES AO QUAL ESTAVA ELENCADO COMO RISCO PROVĂ•VEL NO MONTANTE DE 2 EM DE DEZEMBRO DE 2016, foi liquidado no dia 06 de dezembro de 2016.

DIRETORIA HERMINIO VICENTE SMANIA DE FREITAS Diretor Presidente, Financeiro e de Relaçþes com Investidores DANIEL SVIRSKI Diretor Comercial SERGIO RIBEIRO DE ANDRADE Contador - CRC PR-031961/O-6

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais - PR OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes financeiras da Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio S.A. (“Companhiaâ€?), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2016 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido e dos fluxos de caixa para o perĂ­odo findo de nove meses findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, da Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio S.A. em 30 de setembro de 2016, o desempenho de suas operaçþes e os seus respectivos fluxos de caixa para o perĂ­odo findo nessa data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC e as normas internacionais de relatĂłrio financeiro (International Financial Reporting Standards - IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes financeirasâ€?. Somos independentes em relação Ă Empresa, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes financeiras A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes financeiras de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Demonstraçþes Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes financeiras livres de distorção relevante, Financeiras independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes financeiras, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes financeiras, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes financeiras Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes financeiras, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes financeiras.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. AlĂŠm disso: s )DENTIFICAMOS E AVALIAMOS OS RISCOS DE DISTOR½åO RELEVANTE NAS DEMONSTRA½¾ES FINANCEIRAS INDEPENDENTEMENTE SE CAUSADA POR FRAUDE OU ERRO PLANEJAMOS e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. s /BTEMOS ENTENDIMENTO DOS CONTROLES INTERNOS RELEVANTES PARA A AUDITORIA PARA PLANEJARMOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA APROPRIADOS Ă?S CIRCUNSTÂşNCIAS MAS CNPJ nÂş 76.500.180/0001-32 - Sociedade AnĂ´nima de Capital Fechado nĂŁo, com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a eficĂĄcia dos controles internos da Companhia. s !VALIAMOS A ADEQUA½åO DAS POL¤TICAS CONTĂ•BEIS UTILIZADAS E A RAZOABILIDADE DAS ESTIMATIVAS CONTĂ•BEIS E RESPECTIVAS DIVULGA½¾ES FEITAS PELA ADMINISTRA½åO s #ONCLU¤MOS SOBRE A ADEQUA½åO DO USO PELA ADMINISTRA½åO DA BASE CONTĂ•BIL DE CONTINUIDADE OPERACIONAL E COM BASE NAS EVIDĂŁNCIAS DE AUDITORIA OBTIDAS se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dĂşvida significativa em relação Ă capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes financeiras ou incluir modificação em nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manterem em continuidade operacional. s !VALIAMOS A APRESENTA½åO GERAL A ESTRUTURA E O CONTE¢DO DAS DEMONSTRA½¾ES FINANCEIRAS INCLUSIVE AS DIVULGA½¾ES E SE AS DEMONSTRA½¾ES FINANCEIRAS representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiĂŞncias significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercĂ­cio anterior As demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas da Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio referente ao exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2015 foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram relatĂłrio datado de 22 de março de 2016, sem modificação.

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO |

2016

Curitiba, 24 de maio de 2017.

ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2-SP015199/O-6-F-PR

Alexandre Rubio Contador CRC-1SP 223.361/O-2 Companhia ProvidĂŞncia IndĂşstria e ComĂŠrcio

www.providencia.com.br

Oi facilita ativação de serviços de clientes inadimplentes A partir de hoje, clientes Oi que regularizarem suas faturas podem religar seus serviços imediatamente. Como parte de seu processo de transformação digital, a Oi lança a funcionalidade Religar Serviço na årea prÊlogada do portal de atendimento Minha Oi. Com o Religar Serviço, depois de pagar a conta, o cliente pode reativar seus serviços na hora, sem ter que esperar o pagamento ser compensado e confirmado pela empresa. Caso o pagamento da conta não seja constatado em sete dias úteis, o serviço

serå desligado novamente. A reativação, antes solicitada apenas na central de atendimento, estå disponível para clientes de telefonia fixa e móvel, banda larga e Oi Total. Para utilizar o Reativar Serviço, o cliente não precisa de login e senha, apenas necessita acessar a årea prÊ-logada do site (www. oi.com.br/minha-oi), onde vai encontrar tambÊm os dados necessårios para realizar o pagamento de sua fatura, quais sejam: código de barras, valor a pagar e data de vencimento.

Empresas de Tecnologia da Informação serão as primeiras a testar eSocial AtÊ 31 de julho, acesso serå restrito à desenvolvedoras de software; a partir de 1° de agosto, todas as companhias poderão acessar o ambiente de testes e contribuir para o aperfeiçoamento do sistema

E

ntre os dias 26 de junho e 31 de julho deste ano, o ambiente do eSocial ficarå aberto para testes para as empresas de Tecnologia da Informação (TI), responsåveis pelo desenvolvimento dos softwares utilizados para o registro das informaçþes trabalhistas, previdenciårias, e fiscais. A partir de 1° de agosto, o acesso serå liberado para todas as empresas brasi-

leiras. A intenção do Comitê Gestor do eSocial Ê promover a adaptação ao novo sistema antes da entrada efetiva em vigor, confirmada para ocorrer em duas etapas: em janeiro e julho de 2018. Segundo a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contåbeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informaçþes e Pesquisas (Fenacon), que participa do Grupo de Traba-

lho Confederativo (GTC) do eSocial, as empresas tambĂŠm poderĂŁo contribuir para o aprimoramento do ambiente de recepção dos dados. “O eSocial vai entrar em vigor em janeiro de 2018 para as empresas com faturamento acima de R$ 78 milhĂľes, e em julho do mesmo ano para o restante. Mas todas vĂŁo ter a oportunidade de fazer seus testes internos durante

o perĂ­odo de seis meses que antecede a implantação, para verificar suas bases de dados e reportar possĂ­veis erros, caso ocorram, contribuindo para o desenvolvimento do sistemaâ€?, confirma o diretor de educação e cultura da Fenacon, Helio Donin JĂşnior, que participou diretamente das primeiras avaliaçþes do ambiente, antes da abertura Ă sociedade.


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DiárioIndústria&Comércio

Quarta-feira, 28 de junho de 2017

Ancora

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

Senhores Acionistas Cumprindo as determinações legais e estatutárias, temos a satisfação de lhes apresentar o Balanço Geral, Demonstrações Contábeis, Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. A Administração está ao inteiro dispor de V.Sas., para os esclarecimentos que desejarem. Curitiba, 24 de abril de 2017. DIRETORIA

Empreendimentos e Participação S.A. Rua XV de Novembro, 2357-1º Andar - Curitiba - PR C.N.P.J. M.F. 81.071.243/0001-12

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./16 01/jan./15 a a 31/dez./16 31/dez./15 471 635 (3) (25) 468 610 775 2.159 (82) (511) 857 554 0 2.116

Receita Líquida Custos dos Aluguéis Lucro Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Receitas/(Despesas) Financeiras Líquidas Resultado da Avaliação de Investimentos Resultado Antes da Contribuição Social Sobre o Lucro e do Imposto de Renda 1.243 2.769 IR e CS Correntes (322) (245) Lucro Líquido do Exercício 921 2.524 Por Lote de Mil ações do Capital Social Final 0,00004 0,00010 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Em Milhares de Reais 31 de 31 de dezembro dezembro de 2016 de 2015

Circulante 7.671 Caixa e Equivalentes de Caixa 6.744 Contas a Receber de Clientes 41 Estoques 0 Impostos a Recuperar 855 Outros Créditos 31 Não Circulante 7.655 Direitos Realizáveis 637 Depósitos judiciais 221 Partes Relacionadas 416 Investimentos 4.912 Imobilizado 2.106 Total do Ativo 15.326 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

7.845 6.563 22 350 888 22 6.564 6 6 0 4.452 2.106 14.409

Em Milhares de Reais 31 de 31 de dezembro dezembro de 2016 de 2015

Circulante

EVENTOS Saldos Iniciais em 1º de Janeiro de 2015 Realização da Reserva de Reavaliação Lucro Líquido do Exercício Destinações: - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2015 Ajustes de Exercícios Anteriores Lucro Líquido do Exercício Destinações: - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2016

11.740

11.740

11.740

RESERVAS DE CAPITAL 22

389

3 49 7 0

0 323 55 11

0

0

15.267

14.020

11.740 22 15 3.490

11.740 22 15 2.243

Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Realizado Reservas de Capital Reserva de Reavaliação em Coligada Reserva de Lucros

Total do Passivo e Patrimônio Líquido 15.326 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO CAPITAL SOCIAL

59

Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Diversas Provisão de Férias e Encargos Partes Relacionadas

RESERVAS DE REAVALIAÇÃO EM COLIGADAS 19 (4)

22

22

15

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./16 01/jan./15 a a 31/dez./16 31/dez./15 Resultado Líquido do Exercício Movimentação do Exercício Resultado Abrangente do Exercício

14.409

LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (285) 4 2.524

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Resultado Antes do IR e CS Ajustes por: Provisão para Férias e Encargos Resultado da Equivalência Patrimonial Ajustes de Exercícios Anteriores

11.496 0 2.524

(2.243) 0

0 14.020 326 921

921

(921)

0

3.490

0

15.267

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores em Milhares de Reais)

Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros são, subsequentemente, contabilizados pelo custo histórico. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor de ativos financeiros são apresentados na demonstração do resultado em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos” no período em que ocorrem. 2.3.3 Compensação De Instrumentos Financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 2.4 Contas a Receber de Clientes e Créditos de Liquidação Duvidosa As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de veículos, peças e acessórios ou prestação de serviço no decurso normal das atividades da Companhia. Estão registrados no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando contratadas. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal da Companhia), as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para devedores duvidosos “PDD” (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária. 2.5 Investimentos Os investimentos estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial de sua controlada, conforme mencionado na nota explicativa “10”. 2.6 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro, são registrados como se fosse uma compra financiada, reconhecendo no início de cada operação um ativo imobilizado e um passivo de financiamento, sendo os ativos também submetidos às depreciações calculadas de acordo com as vidas úteis estimadas dos respectivos bens. A depreciação dos demais ativos é calculada pelo método linear, conforme as taxas descritas na nota explicativa “11”. Os ganhos e as perdas de alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos”, na demonstração do resultado. 2.7 Partes Relacionadas Consistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa ”9”. 2.8 Demais Ativos E Passivos Os demais ativos e passivos circulantes são demonstrados aos valores conhecidos ou calculáveis, quando aplicável, atualização em base “pro-rata die”. 2.9 Imposto de Renda e Contribuição Social Corrente As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido. A despesa de imposto de renda e contribuição social - correntes é calculada com base nas Leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros, às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, para imposto de renda e contribuição social.

A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco. 2.10 Apuração do Resultado e Reconhecimento da Receita O resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de competência, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes. A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia. Nota 3. Estimativas e Julgamentos Contábeis Críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e Premissas Contábeis Críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão. As premissas e estimativas significativas para demonstrações financeiras estão relacionadas a seguir: Reconhecimento de Receita A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia. Imposto de Renda, Contribuição Social e outros Impostos A Companhia reconhece ativos e passivos com base na diferença entre o valor contábil apresentado nas demonstrações financeiras e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor. Nota 4. Gestão de Risco Financeiro 4.1 Considerações Gerais e Políticas A Companhia contrata operações envolvendo instrumentos financeiros, todos registrados em contas patrimoniais, com o objetivo de reduzir sua exposição a riscos de moeda e de taxa de juros, bem como de manter sua capacidade de investimentos e estratégia de crescimento. São contratadas aplicações financeiras. A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras. Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação da Companhia, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. A Política de Aplicações Financeiras estabelecida pela Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados, além de definir limites quanto aos percentuais de alocação de recursos e valores absolutos a serem aplicados em cada uma delas. 4.2 Fatores de Riscos Financeiros As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia. A gestão de risco é realizada pela administração da Companhia. A administração identifica, avalia e protege a mesma contra eventuais riscos financeiros. A Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. Risco Cambial A Companhia não apresenta ativos e passivos denominados em moeda estrangeira, tão logo não está exposta ao risco cambial. Risco de Crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de créditos a clientes, incluindo contas a receber em aberto. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela diretoria executiva. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes. Risco de Liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada nas unidades operacionais da Companhia e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia e para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não quebre os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. O excesso de caixa mantido pelas unidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é transferido. A administração investe o excesso de caixa em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo e depósitos de curto prazo, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. Nota 5. Caixa e Equivalentes de Caixa 31 de Dezembro de 2016 5 6.739 6.744

Caixa e Bancos Aplicação de Liquidação Imediata

Total do Ativo Não Circulante

Instituição

31 de Dezembro de 2016 41 41

31 de Dezembro de 2015 22 22

Circulante Juros s/Capital Próprio Anavel Comércio e Serviços Ltda.

0 15 (1) 643 0 1.869 1.869 4 4 2.516 4.047 6.563

31 de Dezembro de 2015

1.038 9

610 9

1.047

619

626 5

625 5

Total do Passivo Circulante

631

630

Total do Líquido entre Ativos e Passivos

416

(11)

Contratos de Mútuo As operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo, relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas sociedades estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Sociedade. Sobre os referidos contratos não incidem juros nem encargos sobre o valor do principal. Nota 10. Investimentos Araucária Outros Administradora Investimentos de Consórcios Ltda (Fazenda) Total Nº Quotas do Capital 5.957 Valor do Patrimônio Líquido Ajustado 8.333 Informações sobre o Investimento na Empresa - Percentual de Participação - Nº de Quotas Possuídas

49,9806% 2.977

Valores Contábeis do Investimento Saldo em 1º de janeiro de 2015

3.919

Resultado de avaliação de investimentos Redução de Capital na Investida Saldo em 31 de dezembro de 2015

286

2.116

2.116 (1.869) 286

460

Saldo em 31 de dezembro de 2016

4.205

(1.869) 4.166

Resultado de avaliação de investimentos

4.452 460

4.626

286

4.912

Nota 11. Imobilizado A composição dos saldos estão assim demonstrados: 31 de 31 de Dezembro Dezembro Taxa de 2016 de 2015 Depreciação Custo Depreciação Valor Custo Depreciação Valor Imobilizado (%) Aquisição Acumulada Residual Aquisição Acumulada Residual Terrenos 2.104 0 2.104 2.104 0 2.104 Edifícios 4% 2.747 (2.745) 2 2.747 (2.745) 2 4.851 (2.745) 2.106 4.851 (2.745) 2.106 Nota 12. Impostos, Taxas e Obrigações Diversas

IRPJ a Recolher CSLL a Recolher COFINS a Recolher IRRF a Recolher INSS a Recolher FGTS a Recolher Outras Retenções

31 de Dezembro de 2016 19 23 1 4 0 0 2 49

31 de Dezembro de 2015 21 20 1 2 2 1 276 323

31 de Dezembro de 2016

31 de Dezembro de 2015 41 14 0 55

Nota 13. Provisão p/Férias e Encargos

Provisão p/Férias Provisão Encargos s/Férias INSS a Recolher

0 0 7 7

Nota 14. Patrimônio Líquido Capital Social O capital social em 31 de dezembro de 2016 é composto de 215.306.373 (duzentos e quinze milhões, trezentos e seis mil, trezentos e senta e três) ações. 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2016 de 2015 Capital Social Subscrito 11.740 11.740 11.740 11.740 Reservas de Lucros O saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado às Reservas de Lucros a Disposição dos Quotistas, conforme disposto no artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76. Nota 15. Despesas Gerais e Administrativas 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2016 de 2015 Despesas c/Pessoal 335 243 (253) 268 Despesas Administrativas 82 511

Nota 6. Contas a Receber de Clientes

Aluguéis a Receber

50 138 22 0

Passivo

Em 31 de dezembro de 2016, os Certificados de Depósitos Bancários - CDBs são remunerados por taxas que variam entre 88% e 100,9% do CDI. Os CDBs são classificados pela Companhia na rubrica “Caixa e equivalentes de caixa”, por serem considerados ativos financeiros com possibilidade de resgate imediato e sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, conforme composição apresentada:

Banco Safra Banco Itaú Banco do HSBC Oliveira Franco Bradesco

11 (2.116) 0 664 (245)

Não Circulante Anavel Comércio e Serviços Ltda. Nacar Ltda. Administradora e Comissária

6 6.557 6.563

31 de Dezembro de 2015 1.658 1.052 3.831 1 15 6.557

2.769

(48) (460) 326 1.061 (322)

31 de Dezembro de 2016

Ativo

31 de Dezembro de 2015

31 de Dezembro de 2016 1.868 714 0 1 4.156 6.739

1.243

IR e CS Correntes Pagos (Aumento)/Redução dos Ativos Contas a Receber (19) Outros Créditos (9) Impostos a Recuperar 33 Depósitos Judiciais (215) (Redução)/Aumento dos Passivos Fornecedores 3 Impostos, Taxas e Contribuições Diversas (274) Outras Contas a Pagar 0 Caixa Líquido Provenientes das Atividades Operacionais 258 Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Estoques 350 Lucros Recebidos 0 Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimento 350 Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Partes Relacionadas (427) Caixa Líquido Aplicado (Proveniente) nas Atividades de Financiamento (427) Aumento do Caixa e Equivalentes de Caixa 181 Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Exercício 6.563 Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Exercício 6.744 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Nota 1. Informações Gerais A Companhia tem por objeto social a prestação de serviços de empreendimentos e participações, locação de imóveis próprios e/ou de terceiros, podendo inclusive participar de outras sociedades subscrevendo ou adquirindo quotas de capital ou ações. A emissão destas demonstrações financeiras foi autorizada pela administração em 12 de maio de 2017. Nota 2. Resumo das Principais Políticas Contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. 2.1 Base de Preparação As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. As demonstrações financerias foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa “3”. 2.2 Caixa E Equivalentes De Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização. 2.3 Instrumentos Financeiros 2.3.1 Classificação A classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros. Os ativos financeiros mantidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias: a) Ativos Financeiros Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. No caso da Companhia, nessa categoria estão incluídos unicamente os instrumentos financeiros não derivativos. Os saldos referentes aos ganhos ou às perdas decorrentes das operações não liquidadas são classificados no ativo ou no passivo circulante, sendo as variações no valor justo registradas, respectivamente, na conta “Encargos Financeiros Líquidos”. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia possui Caixas e Equivalentes de Caixa e Aplicação de Liquidez Imediata (nota explicativa “5”), nessa classificação. b) Ativos financeiros Disponíveis para Venda Quando aplicável, são incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos, que sejam designados como disponíveis para venda ou não sejam classificados como (a) empréstimos e recebíveis, (b) investimentos mantidos até o vencimento ou (c) ativos financeiros. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia não possuía ativos financeiros registrados nas demonstrações financeiras sob essa classificação. c) Empréstimos e Recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante. Em 31 de dezembro de 2016 a Companhia possui Contas a Receber de Clientes (nota explicativa “6”), nessa classificação. d) Passivos Financeiros A Companhia não mantém nem emite derivativos para fins especulativos, tampouco possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros. 2.3.2 Reconhecimento e Mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo custo histórico, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado.

2.524 2.524

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./16 01/jan./15 a a 31/dez./16 31/dez./15

TOTAL

2.243 2.243 326

921

921 921

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO MÉTODO INDIRETO

Em Milhares de Reais

RESERVA DE LUCROS A DISPOSIÇÃO DOS ACIONISTAS 0

15

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

O saldo de R$ 41 mil, de aluguéis a receber esta composto de valores a vencer, os quais foram recebidos em janeiro de 2017. Nota 7. Impostos a Recuperar 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2016 de 2015 IRRF a Recuperar 2 1 INSS a Recuperar 853 887 855 888

Nota 16. Encargos Financeiros Líquidos (+) Receitas Financeiras Rendimentos de Aplicação Financeira (-) Despesas Financeiras Juros Pagos Descontos Concedidos Despesas Bancárias

Nota 8. Depósitos Judiciais Depósitos judiciais de referentes aos processos de ITR da Fazenda Sambaqui dos exercícios de 2004 a 2014, no valor de R$ 221. Nota 9. Partes Relacionadas No curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas, tais como contas a receber de negociações comerciais e contratos de mútuo entre as partes. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade tais operações com estas partes relacionadas:

31 de Dezembro de 2016

31 de Dezembro de 2015

860

580

(1) 0 (2) 857

(19) (7) 0 554

Nota 17. Seguros Em 31 de dezembro de 2016 a Companhia possuía apólices de seguro contratadas junto as seguradoras do país para a cobertura de riscos diversos de cobertura patrimonial e de riscos diversos para cobertura dos veículos, por valores considerados suficientes para cobrir eventuais perdas. O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela administração da Companhia que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos DIRETORES da Âncora Empreendimentos e Participação S.A. Curitiba - PR Opinião com Ressalva Examinamos as demonstrações financeiras da Âncora Empreendimentos e Participação S.A. “Companhia”, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para Opinião com Ressalva sobre as Demonstrações Financeiras, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Âncora Empreendimentos e Participação S.A., em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). Base para Opinião com Ressalva Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não foi cumprido o disposto na Seção 27-Redução ao Valor Recuperável de Ativos, referente a Resolução CFC Nº 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Encargos de Depreciação A Companhia vem registrando os encargos de depreciação através do critério fiscal, pois não foram revisadas as vidas úteis estimadas e os respectivos valores residuais dos bens que integram o Imobilizado, não atendendo dessa forma, o disposto no pronunciamento do CPC 27 - Imobilizado, aprovado pela Resolução CFC nº 1.177/09. Confirmações Externas de Saldos Até o final de nossos trabalhos não recebemos a totalidade das respostas dos pedidos de confirmações externas de saldos (circularizações) enviadas às instituições financeiras e assessores jurídicos da Companhia, não sendo possível, dessa forma, identificar a necessidade de registro de eventuais provisões para contingências e/ou obrigações em 31 de dezembro de 2016. Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal

ROBERTO DE SOUZA PEREIRA Diretor

de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras Informações que Acompanham as Demonstrações Financeiras e o Relatório do Auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidade da Administração pelas Demonstrações Financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Empresa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do Auditor pela Auditoria das Demonstrações Financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras.

DIRETORIA EXECUTIVA

Espólio NOEL GUILHERME VIDAL GUIMARÃES Diretor

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: - Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. - Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Empresa. - Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. - Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. - Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 12 de maio de 2017. MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 6.472/O-1 ELIANE SCOTO DE FREITAS CONTADORA CRC-PR Nº 038.367/O-9

DALTON ZENI RISPOLI Diretor

EDUARDO WILSEK CRC PR 023.581/O-2


B2 ECONOMIA Principais ações VALE PNA N1 PETROBRAS PN AMBEV S/A ON ED BRADESCO PN N1 ITAUUNIBANCO PN N1

Fonte: Bovespa

26.22 12.21 18.29 27.29 36.16

+0.47 −0.06 +0.02 −0.31 −0.33

DiárioIndústria&Comércio

Quarta-feira, 28 de junho de 2017

Câmbio Dólar com. Dólar tur. Euro Libra Pesos arg.

Inflação COMPRA 3,3180 3,3180 3,7592 4,2516 0,2020

VENDA 3,3185 3,4500 3,7615 4,2527 0,2024

VARIAÇÃO +0,52% +0,58% +2,01% +1,4% 0,0%

ÍNDICE IPCA IPC-Fipe IGP-M INPC

MÊS Mai.17 Mai.17 Mai.17 Mai.17

Fonte: THOMSON REUTERS

Commodities VALOR +0,31% -0,06% -0,93% +0,36%

Petróleo Ouro Prata Platina Paládio

Indicadores

UNIDADE COMPRA VENDA Barril US$ 46,160 US$ 46,180 Onça troy US$ 1248,610 US$ 1249,400 Onça troy US$ 16,689 US$ 16,695 Onça troy US$ 918,700 US$ 919,700 Onça troy US$ 857,400 US$ 863,400

Fonte: ADVFN

VAR. +7,03% +0,06% -0,15% -0,51% +0,07%

Fonte: THOMSON REUTERS

Salário Mínimo Global 40 TR CDI SELIC IPCA

VALOR R$ 937,00 +112,32% +0,09% +10,14% +10,25% +0,31%

ATUALIZ. 2017 27.Jun.2017 27.Jun.2017 27.Jun.2017 31.mai.2017 mai.17 Fonte: BANCO CENTRAL

PARA DEIXAR CLARO

Ministro diz que situação fiscal do país ainda é gravíssima

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, disse ontem na Comissão Mista de Orçamento (CMO) que a situação fiscal do país “continua gravíssima”. O ministro está na comissão, formada por deputados e senadores, para apresentar pontos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), atendendo a uma exigência das normas do Congresso Nacional. O ministro do Planejamento tem de comparecer anualmente à CMO para fazer sua explanação, antes de o relator da proposta apresentar seu relatório preliminar da LDO para 2018. Ao falar sobre o cenário fiscal, Dyogo de Oliveira lembrou que só há previsão de superávit primário em 2020. “As projeções recentes na proposta da LDO nos apontam uma convergência para superávit primário de 0,1% do PIB [Produto Interno Bruto, soma das riquezas do país] em 2020, mas ainda assim teríamos déficit nominal. Teremos completado, nos próximos anos, um período de seis anos de déficit primário em nível relevante”, ressaltou o ministro.

EM JUNHO

Saída de dólares supera entrada em US$ 5,2 bi

O Banco Central (BC) registrou a saída de US$ 5,279 bilhões do país este mês até a última sexta-feira (23). Em todo o mês de junho de 2016, o país acusou a saída líquida (descontada a entrada) de US$ 3,560 bilhões. O resultado negativo, com saída superior à entrada de dólares, veio do segmento financeiro, com déficit de US$ 8,564 bilhões. O segmento comercial anotou saldo positivo de US$ 3,285 bilhões no período. A forte saída de dólares do país ocorre em meio ao agravamento da crise política, gerada após a divulgação da delação premiada do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, no dia 17 de maio. Entretanto, o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Fernando Rocha, disse não ter informações para relacionar esse volume de saída de dólares com o atual momento político.

EMPRÉSTIMOS

Rocha destacou que houve queda na renovação de empréstimos tomados no exterior. Em maio, a taxa de rolagem (razão entre desembolsos e amortizações) estava em 149% e caiu para 60% no resultado parcial de junho, até o dia 23. Quando essa razão entre desembolsos e amortizações está acima de 100%, significa que não somente houve rolagem de vencimentos, mas também foram tomados mais recursos emprestados.

ALÍVIO

Economia do Paraná cresceu 2,5% no primeiro trimestre, diz Ipardes A

economia do Paraná voltou a crescer e registrou um avanço de 2,5% no primeiro trimestre de 2017, em relação ao mesmo período do ano passado. No fim de março, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado somava R$ 106, 95 bilhões. O resultado do Paraná foi divulgado ontem, pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). O desempenho paranaense, fortemente influenciado pela agropecuária, foi bem superior à média da economia brasileira. De acordo com dados divulgados pelo IBGE no início de junho, o PIB do Brasil registrou retração de 0,4% na mesma base de comparação. O resultado do trimestre marca a retomada do crescimento da economia do Estado, depois de oito trimestres de queda. Em 2016, o PIB do Estado fechou com queda de 2,6%. “A recuperação da economia do Paraná é mais vigorosa e mais clara do que a brasileira e mostra que veio para ficar nesse ano. Um dos reflexos dessa melhora está no crescimento no ritmo de geração de vagas no Estado nos últimos cinco meses”, diz Julio Suzuki Júnior, diretorpresidente do Ipardes.

METOLODOLOGIA

Dos R$ 106,95 bilhões do primeiro trimestre, R$ 92,97 bilhões equivalem ao valor adicionado a preços de mercado e R$ 13,99 bilhões aos impostos. Essa é a primeira divulgação do PIB feita pelo Ipardes já com a nova metodologia de cálculo, que desagrega o PIB em valor adicionado (sem impostos) e com impostos. É também a primeira vez em que se passa a divulgar o valor

O resultado do trimestre marca a retomada do crescimento da economia do Estado, depois de oito trimestres de queda

Graças à supersafra de grãos, a agropecuária teve o maior avanço entre as atividades, com alta de 14,6% em relação a igual período de 2016

do PIB trimestral em valores correntes. Outra mudança é a ampliação das atividades pesquisadas de 18 para 81.

AGROPECUÁRIA

Graças à supersafra de grãos, a agropecuária registrou o maior avanço entre as atividades, com alta de 14,6% em relação a igual período do ano anterior. A indústria apresentou expansão de 3,1%. O valor adicionado de serviços caiu - 0,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. “O resultado da agropecu-

ária foi positivamente influenciado pelo desempenho da agricultura, principalmente da produção de soja e milho, com contribuições relevantes da avicultura e da suinocultura”, diz Suzuki Júnior.

INDÚSTRIA E SERVIÇOS

Já a indústria teve seu crescimento calcado na fabricação de máquinas e equipamentos, veículos automotores e produtos alimentícios. A retração no setor de serviços foi provocada pela queda nas atividades

CONSUMO

O

material de transporte foi um dos destaques do setor nos primeiros meses do ano, principalmente para Argentina e Estados Unidos. Para o presidente do Ipardes, a principal vantagem do Paraná em relação ao Brasil está no crescimento não apenas da agropecuária, mas também da indústria. Ele ressalta que o setor de serviços, apesar do resultado negativo, vem apresentando melhora mês a mês. “Assim que esse índice ficar positivo teremos taxas de crescimento do PIB do Paraná ainda mais robustas”, afirma.

RECORDE

Confiança das famílias paranaenses sobe 12,4% indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) elaborado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), ficou em 91,3 pontos em junho, em uma escala de 0 a 200. Apesar da queda de 3,2% em relação ao mês anterior (maio), o indicador apresentou alta de 12,4% na comparação com junho de 2016. A ICF paranaense está acima da média nacional, que ficou em 77,1 pontos e também teve elevação anual, de 12,3%. Dos indicadores que compõem a pesquisa no âmbito estadual, todos mostraram queda comparados ao mês anterior. Já na variação anual, os componentes Perspectiva profissional e Renda atual foram os únicos a mostrar redução, com baixa de 13,2% e 1%, respectivamente. Por

financeiras e pela diminuição do volume de vendas do comércio. Para Roberto Zurcher, economista da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), a indústria ligada à produção agropecuária se beneficiou da supersafra e a expectativa é de melhora para o setor. “Esse será o primeiro ano, depois da crise, que os números da indústria devem parar de cair. Ao final de 2017 já teremos alguns números positivos para a indústria”, diz. De acordo com ele, as exportações de produtos de

outro lado, a Perspectiva de Consumo, que avaliou a tendência de gastos das famílias em relação ao segundo semestre do ano passado, mostrou crescimento expressivo de 65,8% ante junho do ano passado. Os componentes Nível de Consumo Atual (30,7%) e Momento para compra de bens duráveis (20,2%) tiveram altas consideráveis, indicando um possível início de recuperação das condições econômicas do país. Apesar da retomada da ICF em parte por causa dos esforços do governo em incentivar o aumento no consumo, o índice ainda não conseguiu atingir a pontuação ideal, que é quando permanece acima de 100 pontos limitados a 200 pontos, sendo somente assim considerada positiva.

CLASSES

As classes com maior renda foram as que tiveram desempenho positivo comparado ao mês passado, passando

de 92,8 pontos em maio para 95,8 pontos neste mês. Entre as famílias com menor renda, o indicador caiu de 94,6 pontos para 90,3 pontos. O maior destaque de comportamento foi observado na Perspectiva profissional, que cresceu 16,3% nas famílias com mais de 10 salários mínimos e apontou queda de 8,6% nas famílias com menor renda. Quesitos como Emprego atual, Acesso ao crédito, Nível de consumo atual, Momento para duráveis e o próprio indicador da ICF tiveram desempenhos inversos entre as classes econômicas, evoluindo positivamente nas famílias de maior renda e mostrando queda nas famílias de menor renda. Indicadores como acesso ao crédito, perspectiva profissional, situação no emprego, perspectiva de consumo, renda atual, consumo atual e momento para compra de bens duráveis são os indicadores de composição da ICF.

Contas externas têm o melhor mês de maio na série histórica

O

país registrou, pelo terceiro mês seguido, saldo positivo nas contas externas. Em maio, o superávit em transações correntes, que são as compras e as vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com o mundo, ficou em US$ 2,884 bilhões, informou ontem o Banco Central (BC). Esse foi o maior resultado para o mês na série

histórica iniciada em 1995. Em maio de 2016, também foi registrado saldo positivo, de US$ 1,186 bilhão. O resultado de maio também é o melhor desde julho de 2006, quando chegou a US$ 3,007 bilhões. Nos cinco meses do ano, houve déficit de US$ 616 milhões, resultado bem menor do que o registrado em igual período de 2016 (US$ 5,998 bilhões).

CONSUMO

Confiança das famílias paranaenses aumenta 12,4%

O

indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) elaborado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), ficou em 91,3 pontos em junho, em uma escala de 0 a 200. Apesar da queda de 3,2% em relação ao mês anterior (maio), o indicador apresentou alta de 12,4% na comparação com

junho de 2016. A ICF paranaense está acima da média nacional, que ficou em 77,1 pontos e também teve elevação anual, de 12,3%. Dos indicadores que compõem a pesquisa no âmbito estadual, todos mostraram queda comparados ao mês anterior. Já na variação anual, os componentes Perspectiva profissional e Renda atual foram os únicos a mostrar redução, com baixa de 13,2% e 1%, respectivamente.


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DiĂĄrioIndĂşstria&ComĂŠrcio

Quarta-feira, 28 de junho de 2017

SĂšMULA DE LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO ARTECIPE INDĂšSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO E PEDREIRAS LTDA, torna publico que RECEBEU do Instituto Ambiental do ParanĂĄ – IAP a LICENÇA DE AMBIENTAL DE OPERAĂ‡ĂƒO n°20.771, para extração mineral de Gnaisse/Migmatito lavra e beneficiamento (britagem), na localidade de RibeirĂŁo Vermelho, Quitandinha-PR.

SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO A GURAL INSDĂšSTRIA DE BALANÇAS E EQUIPAMENTOS LTDA torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para a IndĂşstria de Balanças e Equipamentos, instalada na BR 376 Km 618,6,16950, SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais Estado do ParanĂĄ.

SĂšMULA DE RENOVAĂ‡ĂƒO DE LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO ARTECIPE INDĂšSTRIA DE ARTEFATOS DE CIMENTO E PEDREIRAS LTDA., torna publico que REQUEREU junto ao Instituto Ambiental do ParanĂĄ – IAP a RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAĂ‡ĂƒO, para extração mineral de Gnaisse/Migmatito lavra e beneficiamento (britagem), na localidade de RibeirĂŁo Vermelho, Quitandinha-PR.

SĂšMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO A GURAL INSDĂšSTRIA DE BALANÇAS E EQUIPAMENTOS LTDA torna pĂşblico que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para a IndĂşstria de Balanças e Equipamentos, instalada na BR 376 Km 618,6,16950, SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais Estado do ParanĂĄ. LO com vencimento em 08/12/2017.

ESTRADA DE FERRO PARANĂ OESTE S.A. AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO – PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 21/2017 Objeto:empresa especializada-execução de serviços de manutenção preventiva e corretiva em trĂŞs torres repetidoras, conforme Edital. Menor preço por lote. Preço mĂĄximo global: R$ 35.000,00. Recebimento das propostas 12/07/2017-08:30h. Abertura-09:00h do mesmo dia. Dotação: Recursos PrĂłprios. Edital www.ferroeste.pr.gov. br e www.licitaçþes-e.com.br. Curitiba, 26/06/17. DESCLASSIFICAĂ‡ĂƒO E RESULTADO DE LICITAĂ‡ĂƒO PE 11/2017 PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 11/2017 - Objeto: ferramentas diversas para oficina, conforme Edital. A comissĂŁo de licitação decidiu pela desclassificação de LRZ TREVISAN COM. EIRELI ME-CNPJ22.194.994/0001-27 por nĂŁo terem entregue todas as ferramentas, conforme Lote 02 do edital e pela Convocação da 2ÂŞ classificada MINAS FERRAMENTAS LTDA-CNPJ17.194.994/0001-27 a entregar o objeto referente ao lote 02-Valor R$ 6.684,00 -Curitiba, 26/06/17.

MUNICIPIO DE CASTRO

AVISO EDITAL DE LICITAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO PRESENCIAL N° 072/2017 OBJETO: AQUISIĂ‡ĂƒO DE COMBUSTĂ?VEIS (GASOLINA COMUM E Ă“LEO DIESEL BS 500), PARA OS VEĂ?CULOS E EQUIPAMENTOS DA FROTA MUNICIPAL – RECURSOS: LIVRES. EMISSĂƒO: 27/06/2017. ABERTURA: 13/07/2017. HORĂ RIO: 09:00 HORAS. VALOR MĂ XIMO: R$ 1.859.540,00 (Hum milhĂŁo, oitocentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e quarenta reais). PRAZO DE RECURSO AO EDITAL: 02 (dois) dias Ăşteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: O Edital e demais informaçþes encontramse Ă disposição dos interessados na SuperintendĂŞncia de Suprimentos, sito Ă Praça Pedro Kaled, 22 – Centro, Fone: (42) 2122-5046 – Site http://castro.pr.gov.br:8080/ atendenet/ – E-mail: licitacao.castro@gmail.com. Castro, 27 de junho de 2017. DALILA GONÇALVES BUENO DE OLIVEIRA Pregoeira AFIXADO NO MURAL DO PAÇO MUNICIPAL PELO PERĂ?ODO DE 28 DE JUNHO A 13 DE JULHO DO ANO DE 2017.

AVISO DE SUSPENSĂƒO PREGĂƒO ELETRĂ”NICO 2017/01734 (7421) CESUP Licitaçþes SP, realizado por meio da Internet; OBJETO: Registro de Preços para contratação de serviços comuns de engenharia para pequenas reformas e adequaçþes de conservação predial nas dependĂŞncias do Banco, divididas em 07 (sete) lotes, localizadas no Estado do ParanĂĄ, publicada no D.O.U. de 14.06.2017, Seção 3, PĂĄgina 95. Comunicamos D VXVSHQVmR GR SURFHVVR OLFLWDWyULR SRU WHPSR LQGHWHUPLQDGR ÂżFDQGR VXVSHQVD realização da disputa que se daria no dia 29/06/2017 Ă s 09:00 horas.

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO CONCORRĂŠNCIA nÂş. 02/2017 Objeto: Contratação de empresa para a obra de pavimentação poliĂŠdrica com paralelepĂ­pedo no trecho da estrada rural Nova Tirol, totalizando 41.434,93 m², no MunicĂ­pio de Piraquara, conforme especificaçþes contidas no Projeto BĂĄsico. Considerando que a ConcorrĂŞncia acima, foi SUSPENSA em virtude da necessidade de revisĂŁo do projeto bĂĄsico, motivo pelo qual o Presidente da ComissĂŁo de Licitaçþes decidiu pela suspensĂŁo para proceder com as devidas correçþes, segue nova data de abertura para 31 de julho de 2017, Ă s 09 horas, na sala de Licitaçþes da Prefeitura de Piraquara, na Av. Getulio Vargas, 1990 – Centro – Piraquara-PR. CritĂŠrio de julgamento: Menor preço global. Valor mĂĄximo global: R$ 3.875.418,38 (TrĂŞs milhĂľes, oitocentos e setenta e cinco mil, quatrocentos e dezoito reais e trinta e oito centavos). Edital: EstarĂĄ Ă disposição dos interessados na DivisĂŁo de Licitaçþes e Contratos da Prefeitura, no endereço acima citado, no horĂĄrio das 08h00 Ă s 11h30min e das 13h00 Ă s 16h30min, ao preço de R$ 5,00 (cinco) reais ou gratuitamente no site: www.piraquara.pr.gov.br. Piraquara, 27 de junho de 2017. Emerson Antonio Zapchau - Presidente da ComissĂŁo de Licitaçþes

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MUNICIPIO DE CASTRO

ADJUDICAĂ‡ĂƒO E HOMOLOGAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş 052/2017 OBJETO: AQUISIĂ‡ĂƒO DE MATERIAIS HOSPITALARES QUE SERĂƒO UTILIZADOS NAS UNIDADES DE SAĂšDE E HOSPITAL MUNICIPAL ANNA FIORILLO MENARIM – RECURSOS: ATENĂ‡ĂƒO BĂ SICA – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAĂšDE. Torna-se pĂşblica a homologação do procedimento licitatĂłrio em epĂ­grafe e a adjudicação do objeto para o proponente: PROPONENTE CNPJ NÂş TOTAL EFETIVE PROD MEDICOS HOSPITALARES LTDA 11.101.480/0001-01 183.285,00 ITENS: 07,17,23,24,45,49,56,63. STARMED ART. MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA ITENS:05,08,09,10,11,12,13,14,18,30,31,32,36,37, 02.223.342/0001-04 181.135,00 46,47,48,51,62. PRĂ“-VIDA COM. DE EQUIPAMENTOS LTDA 03.889.336/0001-45 232.100,00 ITENS: 20,21,22. MIRANDA & GEORGINI LTDA 10.596.721/0001-60 173.174,00 ITENS:16,25,27,28,34,35,38,40,41,42,43,50,52,54,57,58,59. LITORALM COM. DE PROD. MÉDICOS EIRELI – ME 18.941.818/0001-74 8.190,00 ITENS: 01,03. AABA COM. DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES 80.392.566/0001-45 32.743,50 ITENS: 02,04,06,15,19,44. ALTERMED MAT. MED HOSPITALARES LTDA 00.802.002/0001-02 32.924,00 ITENS: 26,61,64. N1 IMPORTADORA E DIST. LTDA – ME 19.921.492/0001-86 19.370,00 ITENS: 53,55,60. CLASMED PRODUTOS HOSPITALARES LTDA 01.328.535/0001-59 44.100,00 ITENS: 29,33,65. VALOR TOTAL Castro, 12 de junho de 2017. MOACYR ELIAS FADEL JUNIOR Prefeito

907.021,50

SERVIÇO DISTRITAL DO BOQUEIRĂƒO MunicĂ­pio e Coamarca de Curitiba- Estado do ParanĂĄ Bel. MĂ´nica Maria GuimarĂŁes de Macedo Dalla Vecchia Faço saber que pretendem se casar:

Titular

1 - JOAQUIM RODRIGUES SORDO CARLIM e PATRICIA SCKREURS VICENTE; 2 - GLAUCIO MACEDO DO AMARAL e BRUNA CÉLIS NOVAES; 3 - GUILHERME GUIMARĂƒES DANTAS e BRUNA VITORETTE DE ARAUJO; 4 - JULIANO MONTEIRO MUNIZ e INAMARA DOLCINEL; 5 - KAHOE FAUST NACONESKY e ANA CAROLINA DE SOUZA PINTO; 6 - RAFAEL DA SILVA RODRIGUES e BRUNA CAROLINE GONÇALVES; 7 - JOSÉ DZIADEK JUNIOR e VERĂ”NICA SOFIA BAPTISTA DE SOUSA; 8 - LUCAS FELIPE CAUDURO e PATRICIA WORELL; 9 - ARNALDO DOS SANTOS DE ASSIS e DEYME PARDINS DA CRUZ; 10 - JUSSY MARCOS PIKOCZ RATTES e DEBORAH JUSTINNE MERHY; 11 - MARCOS VINĂ?CIUS DE CAMPOS PAIM e GUĂ?SELA MENDES; 12 - MARCELO BASSO e JEANE DE CASSIA OLIVEIRA; 13 - DIOGO ROMERO FERREIRA DO PRADO e JULIANA GORSKI; 14 - EDINEI VIEIRA MEURER e NATALINA DE SĂ DANTAS; 15 - FELIPE NEY MARQUES e AMANDA OBIALSKI DA SILVA. Se alguĂŠm soube de algum impedimnto, oponha-se na forma da Lei no prazo de 15 (quinze) dias Curitiba, 27 de junho de 2017.

30 de junho imĂłveis

Ademi/PR confirma a realização da Feira de ImĂłveis, no fim de agosto, em Curitiba A Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado ImobiliĂĄrio do ParanĂĄ (Ademi/PR) confirmou a realização da 26ÂŞ edição da Feira de ImĂłveis do ParanĂĄ. O evento vai acontecer de 23 a 27 de agosto, no Expo Renault Barigui, pavilhĂŁo de exposiçþes do Parque Barigui, em Curitiba. Nesse ano, a feira, que jĂĄ faz parte do calendĂĄrio oficial de eventos da capital paranaense, serĂĄ realizada em paralelo Ă Feira de MĂłveis e Decoração, compartilhando o mesmo pavilhĂŁo. O presidente da Ademi/ PR, Jacirlei Soares Santos, diz que o objetivo ĂŠ facilitar o mĂĄximo possĂ­vel a aquisição da casa prĂłpria, ou de um imĂłvel maior ou mais bem localizado, ao visitante, agregando produtos e serviços para que ele possa acelerar o processo de mudança para a nova moradia. “Dessa forma, alĂŠm de conferir diversas opçþes de imĂłveis novos e usados, residenciais e comerciais, na planta, em construção e prontos para morar, ele poderĂĄ se programar para a compra, por meio de carta de crĂŠdito ou financiamento, e ainda planejar a decoração da sua casa, tudo num sĂł lugarâ€?,

comenta. A 26ÂŞ Feira de ImĂłveis do ParanĂĄ terĂĄ cerca de 1,2 mil metros quadrados, num total de 30 estandes, tendo como expositores construtoras, incorporadoras, imobiliĂĄrias, empresas de consĂłrcio e bancos. “JĂĄ começamos a comercialização e temos mais de 65% do espaço vendidoâ€?, ressalta Santos. SerĂŁo milhares de imĂłveis para a venda, entre apartamentos, salas comerciais, conjuntos corporativos, casas e terrenos em condomĂ­nio fechado, lotes de terreno, apartamentos e casas na praia. “Com a redução do estoque, em queda hĂĄ 16 meses, e a redução dos lançamentos, essa ĂŠ uma das Ăşltimas oportunidades de o comprador encontrar imĂłveis prontos para morar a preços competitivos e com condiçþes de pagamento facilitadas. O mesmo vale para quem deseja adquirir um imĂłvel na planta, pois, temos indicaçþes de que o preço dos novos empreendimentos tende a vir reajustado e jĂĄ verificamos que o preço mĂŠdio do metro quadrado vem sendo corrigido acima da inflaçãoâ€?, ressalta o presidente da Ademi/PR.

MUNICIPIO DE CASTRO

ADJUDICAĂ‡ĂƒO E HOMOLOGAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş 059/2017 OBJETO: serviços de manutenção de veĂ­culos a diesel da frota municipal e corpo de bombeiros, com fornecimento de peças e mĂŁo de obra – recursos: livres – diversas secretarias municipais. Torna-se pĂşblica a homologação do procedimento licitatĂłrio em epĂ­grafe e a adjudicação do objeto para o proponente: PROPONENTE AUTO MECĂ‚NICA MOERS LTDA ITENS: 001,002,003.

CNPJ NÂş

TOTAL

81.743.668/0001-20 1.438.000,00 VALOR TOTAL

1.438.000,00

Castro, 22 de junho de 2017. MOACYR ELIAS FADEL JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL

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ADJUDICAĂ‡ĂƒO E HOMOLOGAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 040/2017 OBJETO: AQUISIĂ‡ĂƒO DE MEDICAMENTOS PARA A CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACĂŠUTICO - (CAF) - RECURSOS: SAĂšDE REC. VINC (EC 29/0015%) – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAĂšDE. Torna-se pĂşblica a homologação do procedimento licitatĂłrio em epĂ­grafe e a adjudicação do objeto para o proponente: PROPONENTE CNPJ NÂş VALOR TOTAL INOVAMED COM. DE MEDICAMENTOS LTDA – ME ITENS: 01, 02, 14, 54, 55, 57, 65, 71, 95, 149, 12.889.035/0001-02 R$ 98.030,00 155, 171, 185, 197 e 247 PROMEFARMA REPRES. COMERCIAIS LTDA ITENS: 03, 10, 17, 67, 85, 90, 94, 98, 101, 129, 81.706.251/0001-98 R$ 97.388,85 148, 222, 236 e 237 PONTAMED FARMACĂŠUTICA LTDA ITENS: 04, 07, 18, 27, 39, 43, 51, 58, 59, 66, 75, 79, 81, 83, 97, 106, 115, 118, 120, 121, 02.816.696/0001-54 R$ 320.244,40 130, 131, 136, 139, 140, 154, 176, 194, 198, 200, 207, 227, 228, 235, 240 e 241 VP MEDICAMENTOS EIRELI – ME ITENS: 05, 06, 21, 24, 30, 31, 33, 35, 37, 38, 41, 45, 46, 52, 56, 61, 73, 96, 104, 108, 111, 116, 73.318.693/0001-39 R$ 285.368,70 119, 124, 132, 138, 141, 146, 162, 164, 165, 166, 167, 169, 170, 210, 213, 215, 218, 245 e 249 A. G. KIENEN & CIA LTDA ITENS: 08, 63, 64, 86, 133, 137, 160, 174, 175, 82.225.947/0001-65 R$ 86.370,00 177, 195, 196, 202, 204, 217, 224, e 243 DIMASTER COM. DE PROD. HOSPITALARES LTDA 02.520.829/0001-40 R$ 71.295,20 ITENS: 09, 34, 44, 110 e 199 LONDRICIR COM. DE MAT. HOSPITALAR LTDA 00.339.246/0001-92 R$ 65.375,00 ITENS: 11 e 112 COMERCIAL CIRĂšRGICA RIOCLARENSE LTDA 67.729.178/0004-91 R$ 46.473,50 ITENS: 12, 26, 62, 99, 161, 181, 193, 209, 216, 221 e 223 BASEL SOLUÇÕES LTDA – EPP ITENS: 13, 22, 47, 48, 70, 74, 100, 105, 107, 113, 21.515.353/0001-02 R$ 87.817,78 114, 150, 183, 192, 201, 229, 230, 238, 248 e 252 CRISTĂ LIA PROD. QUĂ?MICOS FARMACĂŠUTICOS LTDA ITENS: 15, 49, 50, 60, 80, 125, 126, 127, 145, 44.734.671/0001-51 R$ 311.883,00 156, 157, 158, 159, 182, 187, 188, 189, 190, 191, 205, 231, 232 e 233 LICIMED DIST. DE MEDIC. CORRELATOS E PROD. MÉD. HOSP. LTDA 04.071.245/0001-60 R$ 14.860,00 ITENS: 16, 103,123 e 203 CLASSMED PROD. HOSPITALAR LTDA R$ 55.996,00 ITENS: 19, 20, 25, 32, 42, 82, 88, 211 e 225 01.328.535/0001-59 DIMACI/PR MATERIAL CIRĂšRGICO LTDA ITENS: 23, 28, 29, 72, 76, 78, 84, 87, 91, 92, 00.656.468/0001-39 R$ 155.418,00 102, 135, 142, 143, 173, 242, 246 e 250 MAURO MARCIANO COM. DE MEDICAMENTOS LTDA 94.894.169/0001-86 R$ 89.048,00 ITENS: 36, 89, 151, 152, 206, 208, 226 e 239 ISMED FARMACĂŠUTICA LTDA – EPP 21.013.392/0001-01 R$ 7.780,00 ITEM: 40 ATONS DO BRASIL DISTRIB. DE PROD. HOSPITALARES LTDA 09.192.829/0001-08 R$ 8.555,00 ITENS: 53 e 186 HALEX ISTAR INDĂšSTRIA FARMACĂŠUTICA S/A 01.571.702/0001-98 R$ 29.980,00 ITEM: 68 CENTERMEDI COM. DE PROD. HOSPITALARES LTDA 03.652.030/0001-70 R$ 7.958,00 ITENS: 69, 128 e 168 ANGAI DISTRIB. DE MEDICAMENTOS LTDA 04.217.590/0001-60 R$ 5.231,50 ITENS: 147, 163 e 220 PROHOSP DISTRIB. DE MEDICAMENTOS LTDA 04.355.394/0001-51 R$ 2.448,00 ITEM: 179 CASULA E VASCONCELOS IND. FARMAC. E COM. LTDA 05.155.425/0001-93 R$ 1.300,00 ITEM: 244 R$ VALOR TOTAL 1.848.820,93 Castro, 12 de junho de 2017. MOACYR ELIAS FADEL JUNIOR Prefeito Municipal

reconhecimento

Gerente de P&D da Yes Ê homenageada por inovação tecnológica

Dia Mundial do Asteroide ĂŠ destaque no FTD Digital Arena

O Dia Mundial do Asteroide, comemorado no prĂłximo dia 30, terĂĄ uma programação exclusiva no FTD Digital Arena. Uma sessĂŁo sobre “Asteroides e Chuvas de Meteorosâ€?, serĂĄ realizada no dia 1° de julho e estarĂĄ entre as açþes desenvolvidas pelo planetĂĄrio. A atividade irĂĄ compor uma mobilização educativa realizada anualmente em diversos lugares do mundo. Quem participar da sessĂŁo tambĂŠm poderĂĄ ver o Pallasite de Fukang, pedaço de meteorito que foi encontrado na regiĂŁo Fukang - China. Com 1003kg, um pedaço do objeto foi dividido em 250 fatias e cada uma delas foi numerada. A fatia a ser exposta na sessĂŁo do FTD Digital Arena ĂŠ a de nĂşmero um. Realizada Ă s 16h do mesmo dia, a sessĂŁo abordarĂĄ

curiosidades sobre asteroides e as chuvas de meteoros. Orientada pelo fĂ­sico e professor de astronomia, JoĂŁo Carlos de Oliveira, a atividade explicarĂĄ o surgimento do Dia Mundial do Asteroide, o que ĂŠ um asteroide e no que eles consistem e quais serĂŁo os prĂłximos objetos a se aproximarem da Terra. AlĂŠm disso, Ă s 14h serĂĄ apresentada a sessĂŁo “As Fronteiras do Sistema Solarâ€?, que irĂĄ responder questĂľes como as condiçþes que permitem a existĂŞncia da vida na Terra, se hĂĄ possibilidades de existĂŞncia de vida em outros lugares, se vivemos em um planeta especial, alĂŠm de falar sobre os astros que formam o Sistema Solar, suas caracterĂ­sticas e como as definimos. Ă€s 15h, serĂĄ exibido o filme fulldome 360Âş “Bugs! Uma Aventura na Floresta Tropicalâ€?.

A Cientista de Alimentos Dra. Juliana Bueno, que ocupa a função de Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Yes, foi homenageada em cerimĂ´nia realizada pela Inova, a AgĂŞncia de Inovação da Universidade de Campinas – Unicamp, que todos os anos premia pesquisadores e incentiva a criação de novas tecnologias. Juliana desenvolveu durante os anos de 2015/2016 um processo mais rĂĄpido e diferenciado para a obtenção de um açúcar com propriedades funcionais, o frutooligossacarĂ­deo (FOS). Este tipo de açúcar, que jĂĄ estĂĄ sendo produzido e comercializado no paĂ­s pela Yes, foi sintetizado pela biotransformação que, ao contrĂĄrio dos mĂŠtodos convencionais, como a reação enzimĂĄtica, permite a produção direta do FOS, eliminando as etapas de produção, separação e purificação das enzimas. O trabalho integrou a tese de doutorado na Faculdade

de Engenharia de Alimentos (FEA). “Ao contrĂĄrio dos processos convencionais, a biotransformação ĂŠ feita em uma Ăşnica etapa. Minha pesquisa consistiu em utilizar um microrganismo Ă­ntegro diretamente em soluçþes com altas concentraçþes de sacarose. Este microrganismo sobrevive e transforma a sacarose em FOS. AlĂŠm disso, a levedura utilizada no estudo permitiu que etapas fossem eliminadas, o que foi nosso diferencial. Entre as vantagens: o tempo de produção e, consequentemente, a possibilidade de se obter o FOS em larga escala, pela primeira vez no Brasilâ€?, explica. A Yes, como empresa parceira, licenciou a tecnologia. “Muito ĂŠ produzido dentro da universidade, mas pouco ĂŠ aplicado na ĂĄrea industrial. Precisamos de mais companhias que conversem diretamente com as faculdades e sejam empreendedoras na ĂĄrea da inovaçãoâ€?, concluiu Juliana.


B4 negócios

DiárioIndústria&Comércio

Quarta-feira, 28 de junho de 2017

Aroldo Murá G. Haygert

novidade

Novidades na Linha Signature, nos acompanhamentos e na plataforma de Sobremesas

Os consumidores do McDonald’s serão surpreendidos com várias novidades para animar o inverno. Para aqueles que são fãs da Linha Premium, vem aí mais um sanduíche da rede, o Signature Caprese, que vem acompanhado de uma irresistível McFritas 4 Queijos. E na plataforma de sobremesas, duas surpresas que vão agradar todos os paladares: McFlurry Kopenhagen Língua de Gato Trufado e Banana Split. “Nossa estratégia de lançar novos produtos trazendo variedade para o cardápio e novas opções de sabor tem sido muito bem recebida pelos consumidores. Temos a oportunidade de surpreender nossos

clientes e oferecer sempre uma experiência diferenciada a eles”, aponta Roberto Gnypek, Vice Presidente de Marketing do McDonald’s Brasil. A rede tem apostado no desenvolvimento de produtos para a Linha Premium e na plataforma de sobremesas co-branded, que contam com parcerias com marcas que já são sucesso de vendas. A Linha Signature completou um ano em março e já está em seu quinto lançamento, com o novo Signature Caprese. O sanduíche é composto por um pão tipo brioche, hambúrguer, queijo, alface crespa, tomate grelhado na chapa, além do novo molho creamy pesto.

conforto

Comfortflex apresenta coleção primavera-verão 2017-2018

aroldo@cienciaefe.org.br

Edson Militão foi o arquiteto da cobertura esportiva no Paraná Há 15 anos, o Brasil sagrou-se campeão mundial de futebol pela última vez e Edson Militão estava lá. Não como um espectador. Mas como o coordenador da equipe da Gazeta do Povo que, durante 45 dias, percorreria cidades da Coreia do Sul e do Japão para acompanhar as sete partidas que levariam a seleção de Luiz Felipe Scolari ao pentacampeonato. Militão inventou a cobertura internacional (de expressiva equipe) de imprensa no Paraná. Antes existiam iniciativas isoladas, de Carneiro Neto, Airton Cordeiro...

Povo, mas Edson Militão permaneceu no quadro de colunistas semanais do jornal até a edição impressa se despedir.

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

McDonald’s reforça plataformas de sucesso com lançamentos de inverno

Edson Militão A "INVENÇÃO" O porquê da "invenção"? zeta do Povo, capitaneadas por Edson Por diversos motivos. Entre eles, o Militão. desinteresse dos meios de comunicação, e principalmente dos jornais, em BARCELONA FOI A PRIMEIRA imprimir sua marca em eventos esporA primeira parceria ocorre em 1992, tivos de grande projeção mundial. A durantes as Olimpíadas de Barcelona. Copa do Mundo e as Olimpíadas, por Depois vieram todas as outras. Militão exemplo. Por outro lado, o investimen- foi o arquiteto da cobertura, atendendo to era de grande monta e o retorno todos os detalhes necessários para a duvidoso. A zona confortável era a das equipe: credenciais, hotéis, viagens, agências nacionais e internacionais, diárias, transporte local, tradutores. que se encarregavam de vender as Era um especialista, com um currículo fotos e os noticiários, mas sem olhos de jornalista, radialista e apresentador regionais sobre a cobertura. e comentarista de TV, à frente de uma nau do descobrimento que não deixava OLHAR GAÚCHO margem para improvisos. O "Zero Hora", com a visão gaúcha de vender-se como o umbigo do EM DUAS DÉCADAS, 70 mundo, foi o primeiro. Depois vieram EVENTOS alguns jornais do Nordeste e, no rastro Em 2002, ano da Copa do Mundo de coberturas independentes, o da Ga- na Coreia do Sul e no Japão – um caso inusitado de torneio em dois países que dificilmente se repetirá –, as equipes começaram a crescer, levando fotógrafos, repórteres, colunistas (o próprio Militão) e ganhando estrutura tecnológica para a cobertura. Uma fórmula que se repetiria durante 20 anos, com a cobertura de 70 grandes eventos internacionais – incluindo Pan-americano, Copa América e Libertadores da América. Em 2012, durante as Olimpíadas de Londres, a parceria encerrou-se, por conta de reestruturações na Gazeta do

CHE GUEVARA E FARC Militão sempre foi um entusiasta das coberturas jornalísticas. Era o repórter que queria estar na hora e no lugar em que a notícia ocorria. Foi assim em 1997 quando, após uma eliminação precoce da seleção brasileira na Copa América, se enredou pelo deserto da Bolívia para acompanhar, ao lado de outro repórter de um jornal brasileiro, as ossadas de Che Guevara, morto em 1967 por militares bolivianos. Em outra ocasião, de novo em uma eliminação da seleção brasileira logo no início do torneio, foi dar com Raúl Reyes, o porta-voz das Farc, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, em plena selva. Reyes seria assassinado pouco depois pelas tropas regulares do país e o registro do repórter Militão ficaria para sempre. LATA DE GOIABADA Muito antes de tornar-se arquiteto das coberturas internacionais esportivas na Gazeta do Povo, Edson Militão era um apaixonado pelo esporte e especialmente pelo futebol. Em 1966, quando viu sua primeira Copa do Mundo ao vivo, na Inglaterra, viveu agruras dignas de um mochileiro na Europa. Passou fome, hospedou-se em albergues e, no limite, serviu-se da goiabada em lata que a mãe, dona Cármen, fizera questão que ele colocasse na bagagem quando embarcou para Londres. SERÁ PERSONAGEM Há histórias mirabolantes que Militão tem para contar. Parte delas estará impressa na edição de número 10 do "Vozes do Paraná", com lançamento marcado para 2018. Mas há mais a relatar. Talvez Militão conte em livro suas aventuras em série. Quando a hora chegar.

EM PESQUISA ELEITORAL, OLHO NA REJEIÇÃO Conforto encantador e inovador” é o compromisso de oito anos da marca de calçados femininos 100% focada em oferecer as melhores tecnologias de conforto do mercado. Comfortflex apresenta sua coleção primavera-verão 2017-2018 repleta de novidades tecnológicas que favorecem a anatomia dos pés, garantindo conforto funcional e bem-estar. Tiras elásticas ajustáveis à largura e altura do

pé, tiras acolchoadas, além de detalhes em neoprene para proteger as articulações sensíveis estão entre os destaques da coleção. As palmilhas são especiais, para auxiliar na distribuição da pressão plantar, diminuindo o impacto ao caminhar, possibilitando ainda mais a percepção do conforto. A leveza dos calçados é garantida pelos solados em materiais leves e flexíveis, como o EVA utilizado no solado dos tênis.

sazonal

Walmart prevê crescimento de 40% na venda de pinhão

Um prato que não pode faltar no inverno e nas festas juninas é o pinhão, e por isso, nessa época a procura pela semente começa a ganhar força nos supermercados. O Walmart já prevê que no sul, haja um crescimento em

torno de 40% com relação ao ano passado, na venda de pinhão. Outros itens muito procurados durante o inverno na região sul são: cenoura, chuchu, moranga, batata doce, bergamota, aipim e milho verde.

Foto: Ag.Estado

Lula, Bolsonaro e Marina Silva Pesquisas de intenção de voto a um ano e meio da eleição presidencial têm a mesma função de um "calhau" – termo jornalístico que significa tapar buraco em uma página impressa. Não porque não sejam necessárias, mas porque o seu efeito prognóstico é o mesmo de um placebo. LULA FAVORITO É o caso da mais recente sondagem publicada pelo Datafolha, que aponta a liderança de Lula com 30%, à frente de Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC), que aparecem empatados com 15%. É de se duvidar. Não dos números, porque eles são inquestionáveis. Mas de sua capacidade de antever o resultado.

A CONSTANTE E A VARIÁVEL Especialistas como o diretor da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, costumam observar com olhos mais atentos não o favoritismo dos candidatos, mas a sua rejeição. É nele, dizem, que se cristaliza o humor do eleitor antes mesmo da escolha de um candidato. Em matemática a rejeição seria considerada a "constante X" e a preferência do eleitor no retrato do momento, a "variável Y". CAMINHÃO DE LIXO Mas como se trata de uma corrida eleitoral, não dá para dizer que a caçamba do caminhão de Lula carrega mais lixo do que a de Bolsonaro ou Marina. O melhor é dizer que o petista está na frente e ponto. Mas certamente a rejeição é levada em conta. Mais em

conta do que o favoritismo, porque trata de um número consolidado, ou seja, os daqueles que não votariam de maneira alguma em determinado candidato. LULA REJEITADO E nesse quadro, Lula aparece com 46%, seguido do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, 34%, e de Jair Bolsonaro, com 30%. É bom ficar de olho nesses números mais do que nos que indicam os favoritos de ocasião. Observação final, mas não menos importante: na sondagem DataFolha Lula só vence no Nordeste do país; na área de maior concentração de eleitores ele fica distante do "podium".

JORNAL UNIVERSIDADE

MAIO/2017: FÉ QUE CURA: A ciência está cada vez mais convencida de que a fé tem fator decisivo na cura. Essa é a convicção do cirurgião oncologista Raul Alberto Anselmi Junior, com base em sua experiência de 21 anos lidando com pacientes, às vezes terminais. Confira: https://www.cienciaefe.org.br

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POLÍTICA b5

DiárioIndústria&Comércio

Quarta-feira, 28 de junho de 2017

Inflação de 3,6%, PIB e emprego reagindo, reformas em discussão. A luta política não impedirá que o Brasil avance”

Fábio Campana fabio.campana@gmail.com

MP em pauta

A comissão da Medida Provisória 775 analisa nesta terça o relatório favorável às alterações nas regras da constituição de ônus e gravames em operações do sistema financeiro. Segundo relatório da consultoria legislativa da Câmara, é “passo importante”. Já existem 14 emendas. Constrangimento Em Brasília, a Polícia Militar passou a exigir que vítima de violência doméstica praticada por policial militar seja apresentada no quartel. A medida foi interpretada como mais um constrangimento à vítima.

Dividido

Temer contra-ataca Michel Temer está agora “pintado para a guerra”, como um ministro definiu o ânimo do presidente da República. Em pronunciamento no Palácio do Planalto, cercado por dezenas de apoiadores, entre ministros e parlamentares, o presidente Michel Temer disse que é vítima de ficção construída pelo Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, que o acusa de corrupção passiva sustentando que seria destinado a ele o dinheiro carregado em uma mala pelo ex-assessor Rodrigo Rocha Loures. Do mesmo modo, segundo Temer, ele poderia fazer uma ilação sobre a contratação do ex-procurador Marcelo Miller, ex-braço direito e “homem da mais estrita confiança”

de Janot, para atuar na defesa de Joesley Batista e a JBS. “Poderia fazer a ilação de que os milhões pagos ao ex-procurador não seriam destinados apenas a ele”, alfinetou o presidente, ressalvando, no entanto, que não faria isso por não ser leviano. O governo já definiu a estratégia para enfrentar a Procuradoria Geral da República, após o recebimento da denúncia de Rodrigo Janot: apresentar rapidamente a defesa do presidente Michel Temer e promover, vapt-vupt, as votações na Comissão de Constituição e Justiça e no plenário da Câmara, previstas no regimento. “Não vamos esperar dez sessões deliberativas”, segredou um senador aliado.

Para presidente

que passam a ser tratados com muita consideração e paparicação. E nesta caçada, os observadores acreditam que na dianteira está Ratinho Jr, que está a levar prefeitos em pencas para seu partido, o PSD,

O senador Álvaro Dias (Podemos-PR, antigo PTN) será lançado na próxima convenção do partido como pré-candidato à presidência. A reunião acontecerá no próximo domingo, dia 2, antes disto ele quer tentar aumentar o número de filiados, principalmente para o Senado. Um dos alvos do Podemos é o José Reguffe, que atualmente está sem partido.

Comemoração

O governador Beto Richa comemora o crescimento de 2,5% no PIB do Paraná enquanto o índice nacional teve mais uma queda de 0,4%. “Isso tem um reflexo direto na geração de 25 mil empregos no Paraná. De janeiro a maio temos acumulado a geração positiva de 25 mil postos de trabalho, enquanto no país há 14 milhões de brasileiros desempregados”, disse Richa.

Humilhados e ofendidos

A greve acabou. Termina na sexta e na segunda da próxima todos os servidores de Curitiba estarão no batente. O sentimento dominante é um misto de frustração e revolta, pois não conseguiram impedir a aprovação do pacotaço de Rafael Greca de Macedo, um conjunto de medidas que, sob alegação de único capaz de recuperar as finanças da cidade, mexeu e reduziu direitos há muito estabelecidos.

Fachin versus Moro

O ministro Luiz Edson Fachin (STF) decidiu retirar do juiz Sérgio Moro mais uma apuração relacionada ao ex-presidente Lula (PT). A investigação é baseada nas delações de ex-executivos da Odebrecht. O caso também envolve um dos filhos de Lula, Luís Cláudio, que teria sido auxiliado pela construtora para desenvolver um campeonato no Brasil de futebol americano.

Sem comícios

Nesta altura da disputa do governo do Estado, os candidatos se dedicam a estruturar suas forças. Não é hora propícia para comícios e outros eventos de massa. Estes só ganham plateia quando é para protestar contra algum político governante, caso do Rafael Greca neste momento, ou para desopilar o fígado do noticiário tóxico sobre a corrupção.

Caça aos prefeitos

Para os candidatos, passa a ser fundamental a conquista de aliados na base que poderão influenciar o resultado da eleição na campanha do ano que vem. Na mira, os prefeitos,

Faz parte do jogo?

Porta-voz do prefeito de Curitiba, Rafael Greca de Macedo, diz que a polícia bater em jornalista que faz a cobertura de manifestações populares faz parte do jogo. Ora, quem defende a polícia bater na imprensa certamente tem convicções antidemocráticas inadmissíveis para quem se ocupa da relação do prefeito com os profissionais que informam a população. O caráter do governo de Greca fica sob suspeição.

Percebemos a crise política quando guerras internas dentro de partidos começam a vir à tona. O PSDB é um destes partidos que está deixando transparecer a crise. Além de estarem divididos na questão do desembarque ou não do governo, agora um novo impasse toma conta da sigla. Grupo que apoia o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin quer uma convocação para destituir de vez Aécio Neves da presidência nacional do partido, convocando novas eleições e de preferência com ele no cargo mais alto. Outros aliados, que estão mais ligados a José Serra querem que Tasso Jereissati, que está ocupando interinamente a presidência seja mantido no cargo.

Outro impasse

Além do impasse interno do PSDB, outro dilema começa a rondar a sigla. Com o nome de Aécio Neves, praticamente descartado, aliados de Geraldo Alckmin comemoraram, com certeza de que ele será a escolha natural, já que o prefeito de São Paulo, João Dória, por enquanto disse que não tem a intenção de concorrer. Mas José

Papel de otário

A decisão subserviente aos Estados Unidos da Câmara de Comercio Exterior (Camex), reduzindo a 0% a alíquota de importação de álcool de milho americano, coincide com o embargo daquele país à carne brasileira. A resolução da Camex, que inviabilizou a produção de álcool (ou etanol) no Nordeste, foi adotada no governo Dilma Rousseff (PT), mas curiosamente o governo Michel Temer se recusa a revogá-la.

Ministro ignorado

O governo Temer ignora proposta do ministro Blairo Maggi (Agricultura) reduzindo a alíquota de importação do álcool dos EUA de 20 para 17%. Distribuidoras do Sudeste (que também produzem álcool) importam álcool dos EUA na entressafra, para aumentar seu volume de vendas. A entressafra no Sudeste coincide com o auge da produção nordestina. Com a importação, a região fica impossibilitada de vender seu álcool.

Pedido de reversão

Vice-presidente do Conselho de Ética, o senador Pedro Chaves (PSC-MS) considerou autoritária a decisão do presidente, João Alberto (PMDB-MA) de arquivar ação contra o tucano Aécio Neves (MG).

Prazo para Temer

Parlamentares aliados de Michel Temer têm dito que os longos prazos e as etapas a serem cumpridas, como aprovação da Câmara de uma ação penal, “podem até garantir o presidente no cargo”.

Situação delicada

Outra situação delicada que o PSDB vai enfrentar nos próximos meses. A investigação de dois secretários do governador de Mato Grosso, Pedro Taques. Eles foram presos sob a suspeita de grampos ilegais que teriam sido feitos com o aval do governo estadual.

Arrependidos

Em 2013 o Congresso aprovou as delações premiadas pela lei 12.850, que tinha a intenção acabar com a organização criminosa. Acontece que desde lá o número de prisões por corrupção aumentou cerca de 288%.

Imagem ruim

A imagem do presidente Michel Temer continua ruim perante a sociedade. Um levantamento feito pela Datafolha mostrou que 50% dos entrevistados mesmo não sabendo quais são as denúncias contra ele acreditam fielmente que ele esteja de fato envolvidas nela. 74% dos entrevistados do Nordeste desejam que ele saia da presidência.

Fazendo piada

A oposição do governo está fazendo piada da situação em que se encontra o presidente Michel Temer, e ironizaram a agenda presidencial, criando uma fictícia. A agenda falsa criada pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) seria assim: “Julho/agosto é corrupção passiva; setembro/ outubro é obstrução à Justiça e novembro/ dezembro, organização criminosa”. Alguns ministros do STF – Supremo Tribunal Federal – da segunda turma estão defendendo o sigilo das delações premiadas. Atualmente, muitos sigilos são retirados logo após a abertura de inquérito na Corte. Segundo fofoqueiros de plantão os interessados em manter secretas as delações são três ministros, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e possivelmente Ricardo Lewandowski.

Em defesa Em meio ao impasse do PSDB e a crise política que se agravou com as denúncias da JBS contra o presidente Michel Temer, sai em defesa do governo.

O instinto de “autopreservação” tem sido uma poderosa “liga” entre Temer e parlamentares aliados, que também estão na mira de Janot. Quando afirmou ontem que “nada nos destruirá”, Temer se dirigia à “tropa” ou sejam, ministros, deputados e senadores aliados. O governo negociou o afastamento da CCJ da Câmara o deputado Major Olimpio (SDSP), hostil a Michel Temer.

Serra, mesmo falando que é muito cedo para pensar no candidato à presidência de 2018, não descarta a possibilidade de disputar.

Querem sigilo

Liga poderosa

Feio é perder

Antonio Imbassahy (PSDB-BA), ministro da Secretaria do Governo

Não contou

O abalo causado pelas delações da Odebrecht poderia ter sido menor. Segundo as más línguas os ex-executivos não contaram tudo que sabia,a maior parte dos dados, principalmente planilhas de pagamentos foram recuperados pela Polícia Federal. A empreiteira tentou destruir estas provas. Ou seja, deve existir muita coisa ainda que não foi recuperado pela PF e tudo isso pode ter refletir nas sentenças dos delatores.

Tiro pela culatra

Parece que a delação acertada pela JBS vai causar mais dor de cabeça para os donos, do que beneficio. Depois de ser citado na em parte da delação o doleiro Lúcio Funaro, resolveu se defender dizendo que o dinheiro recebido era referente à dívida da empresa com ele. Com isso o MPF – Ministério Público Federal – do Distrito Federal resolveu pedir cópia do processo para verificar se existem indícios de corrupção na fusão da JBS e Bertin.

Provocação

Dias atrás durante uma sessão do Senado presidida por Tasso Jereissati (PSDB-CE), autorizou o colega de Casa Eduardo Braga (PMDB-AM) a começar seu discurso, ironizando que ele já tinha ido almoçar e estava com a cara boa, e perguntou se ele tinha tirado um cochilo, durante a sua ausência. Braga não gostou e respondeu. “Não, ao contrário! Eu sempre me animo com o bom humor, que é conhecido pelos talentos de Tom Cavalcanti, Chico Anísio. Agora, vejo que o senador Tasso Jereissati traz um pouco desse espírito para melhorar o ambiente no plenário!”. Os dois comediantes também são do Ceará.

Em alta

Apesar de ter vários nomes comprometidos na operação Lava Jato, PMDB, PSDB e PT aparecem em situação diferente em um levantamento feito pela Datafolha referente a partidos populares. PT ganhou 3 pontos desde a última pesquisa e chega a 18% de simpatizantes. Os outros dois partidos amargam 5% do eleitorado.

O melhor

Enquanto existe um impasse sobre o desembarque ou não do PSBD do governo, alguns favoráveis a saída aconselham o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e seu pupilo, o prefeito da cidade, João Doria, que estão pendendo para o desembarque a ficarem longe de quaisquer reuniões sobre a decisão da sigla. Assim poderão sair mais fortalecidos para futuras disputas, sejam elas presidenciais ou não.

Irritado

Como divulgado na coluna o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ficou muito irritado, com o encontro de alguns petistas, entre eles Lindbergh Farias, com membros do PSOL e movimentos da esquerda como, o MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Especulou-se a criação de um novo partido, o que pode até ser, já que eles estavam criando um espaço para colher propostas da sociedade para a construção de um programa nacional para o Brasil, tudo seria feito digitalmente. Segundo as más línguas o ex-presidente poderá impedir qualquer tentativa de candidatura de Lindbergh, com qual já vem estranhando há algum tempo.


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Solução

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CÂNCER (21 JUNHO – 21 JULHO) O momento pede que deixe um pouco sua individualidade de lado e some forças com o pessoal do trabalho. A dois, o astral é de entrosamento e lealdade, conte com mais diálogo na relação. A troca de idéias com pessoas mais experiente estará favorecida. Caminhar rumo a felicidade será a sua missão.

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GÊMEOS (21 MAIO – 20 JUNHO) Atividades que exijam silêncio contam com boas vibrações. Astral promissor no relacionamento afetivo, mas mantenha sigilo sobre seus planos.Aproveite a chance de realizar seus sonhos ao lado de quem você ama, apenas evite comentar sobre sua vida e proteja-se contra energias de inveja.

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TOURO (21 ABRIL – 20 MAIO) É tempo de lutar pelos seus ideais e objetivos de vida. Tudo que envolva novos conhecimentos estarão favorecidos. A dois, o momento é bastante generoso! Passe mais tempo com sua alma gêmea. E mantenha um bom diálogo. Caso esteja só o momento é de conquistas então capriche no seu visual e vá em busca de diversão. E deixe tudo por conta do acaso.

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ÁRIES (21 MARÇO – ÁRIES (21 MARÇO – 20 ABRIL) A vida profissional recebe novos estímulos, e não devem ser desperdiçados. Aproveite para ser mais ousado em suas idéias e projetos. No amor, o poder da atração estará em alta, mas é bom manter sigilo sobre os assuntos do coração. Reserve mais tempo para cuidar do seu corpo e alma.

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Horóscopo

Com mais de oito milhões de discos vendidos, sete Grammy Latino, um Grammy Awards de melhor álbum pop latino e oito prêmios MTV, a cantora e compositora mexicana Julieta Venegas volta ao Brasil. Parte Mía Tour 2017 começa por Curitiba, onde esteve em 2013. A Prime e Rompecabezas agendam o show para dia 19 próximo no Teatro Positivo, às 21h. A turnê segue para o Rio de Janeiro (dia 21), São Paulo (22) e Porto Alegre ( 23.07). Julieta Venegas, pela primeira vez, realiza uma turnê com Matías Saavedra e Sergio Silva, dois de seus grandes músicos. Entrada com valores de 60 a 150 reais, já à venda nos shoppings através do Disk Ingressos.

AMANDA ASTRAL é astróloga terapeuta holística e conselheira sentimental. LEÃO (22 JULHO – 22 AGOSTO) Aproveite para mostrar as suas qualidades e habilidades profissionais e tenha certeza que seus esforços serão valorizados. No amor o clima será favorecido, não deixe de demostrar o que sente com intensidade e paixão. Mostre seu lado mais romântico. Cuidado com estresses desnecessários.

SAGITÁRIO (22 NOVEMBRO – 21 DEZEMBRO) Seus esforços no trabalho podem ser recompensados, aumento ou promoção estão previstos. No romance, a fase é de estabilidade emocional. Aproveitem o momento de maturidade e planejem uma viagem em família para as férias.

VIRGEM (23 AGOSTO – 22 SETEMBRO) Tente aliar mais compromissos com diversão. Não leve a vida tão a sério as vezes é preciso levar na esportiva. A dois, há sinais de energias negativas presente na relação, afaste com sabedoria e encontre paz e equilíbrio com ajuda dos astros.

CAPRICÓRNIO (22 DEZEMBRO – 20 JANEIRO) Nada poderá tirar sua atenção e seu foco para vencer os obstáculos. Use o seu poder de convencimento para bater suas metas e alcançar seus objetivos. No amor, saiba manter o equilíbrio entre razão e emoção. Faça com amor o que estiver ao seu alcance e não exagere na dose. Afaste influências contrárias em orações.

LIBRA (23 SETEMBRO – 22 OUTUBRO) Na vida profissional algumas mudanças serão necessárias para equilibrar as finanças. Reavalie sua vida afetiva e veja o que pode fazer você mais feliz. Se fechar para balanço será o melhor que tem a fazer para melhorar seu desempenho pessoal, afetivo e profissional, se achar necessário busque orientações profissional. ESCORPIÃO (23 OUTUBRO – 21 NOVEMBRO Trabalho em equipe e troca de idéias será a combinação certa para hoje. A dois, chegou a hora devoro as cartas na mesa, fale de seus sentimentos e não sufoque mais que lhe incomoda, mas use as palavras certas com calma, sabedoria e na dose certa, não exagere. Antes, faça um banho relaxante a base de rosas brancas e mel.

Suas previsões diárias, são feitas de uma forma diferenciada através das cartas do tarot. Enfatizando sempre o lado positivo e a auto estima de cada signo, visando melhorar o equilíbrio e a qualidade de vida de nossos leitores. Caso você precise de uma consulta personalizada entre em contato. Consultas on line ou Presencial atraves dos telefones: (41) 31557055 / (41) 99742-0808 WhatsApp / contato_amanda@outlook.com

AQUÁRIO Defenda sua privacidade no campo profissional. Sua capacidade de concentração está em alta, aproveite para aumentar seu rendimento. Mas cuidado com pessoas invejosas que podem estar de olho no seu relacionamento. Sua generosidade será testada, sempre que tenha oportunidade use-a nem que seja ceder sua vaga no estacionamento ou sua cadeira para um idoso. PEIXES Amor é a palavra chave para hoje, se fizer tudo com mais amor terá um resultado surpreendente. Retome projetos antigos, de uma repaginada com uma pitada de amor. A dois, aposte em seu poder de sedução. Espante o baixo astral e afaste qualquer vibração negativa de estresse e aproveite a relação.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

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© Revistas COQUETEL

Diz-se da O indivíduo obra em de humor igrejas instável

Machucar Desinência verbal do infinitivo

As duas Aumento; elevação Elemento mais abundante no ar (símbolo)

Edmond Rostand, dramaturgo francês

Pôs fim à escravidão no Brasil (Hist.)

Parte da cenoura geralmente descartada, contém mais nutrientes que a raiz

Os dois estilos básicos da moda Repercutir bem

Nutriente encontrado no leite (símbolo)

Os feitos atribuídos aos santos Técnica de automassagem chinesa Tornar mais rápido

A mais lacônica das respostas

Restrição própria da sociedade repressora

Indisposição passageira

Cidade do Museu Rainha Sofia, que abriga "Guernica", de Picasso Mal informados São Caetano, no ABCD paulista D Manuel (?): último rei de Portugal

Letrasímbolo do tamanho médio

Explosivo empregado em minas (sigla)

Cantora carioca de "Amor, I Love You" Animal que suporta a privação de água

Localização da alcatra nos bovídeos

Vida, em francês Indivíduo que vive de esmolas

Nelson Mandela, líder sulafricano

Ataque súbito e irrefletido Fator que facilita a relação íntima

Nome frequente entre os iranianos

Desprovidas de consistência

Letra que precede o apóstrofo Dardo, em inglês

Atuar sob a direção de um coreógrafo Origem do espírito invocado pelo médium Possui 366 dias

BANCO

Corpos vegetativos de algas

Diz-se dos filmes de baixo orçamento

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V E C S O A D R O I N T N E T

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C L A S S I C O E M O D E R N O

Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e horizontais, nem nos quadrados menores (3x3).

A D Ç A R X T

Sudoku

nida Rio Branco), local onde ficava a sede do Senado. Além de materiais de arquivo, o filme traz depoimentos de envolvidos no caso e especialistas como os arquitetos Alex Nicolaeff, Alfredo Britto e Ítalo Campofiorito, assim como o ex-prefeito Cesar Maia e Humberto Barreto, antigo assessor do presidente Geisel. Crônica da Demolição chega a Curitiba após participar de 15 festivais e ganhar cinco prêmios.

de fotos antigas e 26 filmes de arquivo, incluindo um raro registro a cores da demolição do imóvel, garimpados por um ano em mais de 30 acervos e instituições, o documentário conta a história e as dúvidas que ainda persistem sobre a demolição. As filmagens foram realizadas no Rio, Brasília e em Uberaba-MG, na fazenda que hoje abriga um portão e os leões do palácio. E também reconstrói 70 anos de história da Avenida Central (atual Ave-

M P E R ID A N A T S E

Julieta Venegas agenda Curitiba

Q

uando Curitiba lamenta o descaso oficial pela vida de exemplares arquitetônicos, chega ao cinema o documentário Crônica da Demolição, que desvenda o obscuro fim da sede do antigo Senado Federal, no Rio de Janeiro. O filme, que entra em cartaz no Cine Guarani neste sábado, lança luz sobre como o destino das cidades padecem antes o jogo de poder. Este é o primeiro longametragem de Eduardo Ades, que estreou na direção com o premiado curta A dama do Estácio, estrelado por Fernanda Montenegro. Ades investiga a controversa demolição decretada por Ernesto Geisel no ocaso da ditadura militar. O Palácio Monroe foi construído na Exposição Universal de St. Louis (1904), nos Estados Unidos, como o Pavilhão do Brasil. Lá ganhou o primeiro prêmio internacional da arquitetura brasileira. Depois foi reconstruído no Brasil (1906) e, posteriormente batizado em homenagem ao presidente americano James Monroe. Foi sede do Senado Federal de 1925 a 1960. Ajém de sua importância histócio política, o imóvel acumulou valores arquitetônico (por sua forma eclética, merecedora de premiação internacional) e urbanístico (coroamento da Avenida Central, símbolo principal da modernização da Capital Federal no início do século XX). Ilustrado por uma centena

L

Há dez anos agitando as noites de Balneário Camboriú, o Wood´s Bar passará por uma grande mudança em julho: seu terreno foi vendido para sediar imóvel residencial de alto padrão. O sábado de despedida será com a festa Quem nunca?. E o show desta sexta-feira 30, com Thiaguinho, que devido a enorme demanda vai ser no Belvedere Beach Club, na Praia Brava.

Crônica de uma obscura demolição

V I S A D O S

Júliotenta explicar a Evandro por que participou do roubo. Mathias provoca Bebeth. Douglas repreende Nina por tê-lo procurado no hotel. Júlio diz a Agnaldo que aceita sabotar o hotel. Júlio tente se convencer de que não é bandido. Antônia deduz que os ladrões usaram o corredor desativado do hotel. Bebeth ajuda Nelito a reunir objetos do hotel para Pedrinho. Mathias dá a entender a Eric que Bebeth pode não ser a culpada pelo acidente com a mãe. Bebeth pede a Eric que procure por Flor no hotel. Nelito fica preocupado com Bebeth ao ouvir da menina que o canguru trazido por ele não é Flor e, sim, um boneco de pelúcia.

dá adeus

A R M B L A E S I A N U R I E I A A I LI M S B I

Eugênio afirma a Caio que Irene não ameaça seu casamento com Joyce. Leila mostra os convites de seu casamento com Caio. Silvana briga com Simone por ter bloqueado seus sites de jogo. Nonato comenta que a polícia procura por um cassino clandestino. Ritinha confidencia a Marilda que trabalhará como sereia em um aquário. Zeca convida a todos para a estreia de seu ônibus de festa. Allan conta a Jeiza que há possibilidade de ela ser convidada para lutar nos Estados Unidos. Ivana afirma à psicóloga que quer ficar com Cláudio. Bibi visita Rubinho na prisão. Mira reconhece Otávio, pai de Caio, como a testemunha do caso Solange e avisa a Irene.

Wood’s

F I N T E E R M I A P R E R T A B M A E A N C T A F A M A L E L A N O

Piatã, Olinto e Jacira afirmam que ajudarão Joaquim a resgatar Anna. Licurgo estranha o comportamento de Germana. Hugo diz a Quinzinho que Joaquim escapou da prisão. Thomas instala barras de ferro nas janelas de sua casa. Peter e Libério anseiam pela reunião com Dom Pedro sobre a independência do Brasil. Leopoldina consegue avisar a Anna que Joaquim está livre. Hilda ouve quando Diara e Ferdinando falam sobre a atração que sentem um pelo outro. Tibiriçá garante a Joaquim que Elvira está viva. Incentivado por Domitila, Dom Pedro não comparece à reunião com os liberais. Amália beija Peter. Elvira despista Jacinto, mas acaba presa.

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Quarta-feira, 28 de junho de 2017

adeliamarialopes@yahoo.com.br

Novelas

© Revistas COQUETEL

DiárioIndústria&Comércio

Adélia Maria Lopes

3/vie. 4/dart — tabu. 5/madri. 6/andaço — dançar. 9/majoração.

B6 Diversão & arte


internacional B7

DiárioIndústria&Comércio Quarta-feira, 28 de junho de 2017

CRÍTICA

PREOCUPAÇÃO

Coreia do Norte compara política de Trump ao nazismo

Excesso de químicos prejudica solos e agricultura em todo o mundo, diz ONU

Pyongyang afirma que ideologia da Casa Branca procura “sufocar” outros países em benefício próprio picture-alliance/Zuma/A. Lohr-Jones

A

Coreia do Norte criticou ontem a política de “America first” (“Estados Unidos primeiro”, em tradução livre) do presidente americano Donald Trump, qualificando-a de nazismo do século 21. “A ideia [de ‘America first’] é a versão americana do nazismo, superando amplamente os movimentos fascistas do século passado na sua natureza feroz, brutal e chauvinista”, afirma um breve texto divulgado pela agência de notícias norte-coreana KCNA. Segundo Pyongyang, a política “America first” do presidente americano “defende uma dominação mundial recorrendo a meios militares, assim como foi o caso do conceito de ocupação mundial de Hitler”.

Em protesto em janeiro deste ano, manifestante em Nova Iorque segura cartaz que compara Trump a Hitler

Trump está “seguindo as políticas ditatoriais de Hitler” para dividir os outros países em “amigos e inimigos” e

“sufocar” outras nações em benefício próprio. Por meio dessa política, Washington não reconhece o direito “à in-

dependência e ao desenvolvimento” de outros países, como a Coreia do Norte, conclui o texto.

TECNOLOGIA

Facebook alcança 2 bi de usuários A rede social Facebook atingiu os 2 bilhões de usuários mensais no mundo, anunciou ontem a empresa fundada por Mark Zuckerberg. “É uma honra estar nesta viagem”, disse

Zuckerberg numa mensagem, em que destacou que o Facebook está fazendo progressos para conectar o planeta. A informação é da agência EFE. Os executivos da compa-

nhia Mike Nowak e Guillermo Spiller, indicaram em comunicado que o recorde não teria sido possível sem os “milhões de pequenas comunidades e indivíduos que compartilham

e fazem contribuições significativas a cada dia na rede”. Os dois destacaram que 800 milhões de pessoas curtem postagens no Facebook todos os dias.

VÍRUS

EUA dizem estar preparados para ajudar vítimas de ciberataque global O governo dos Estados Unidos está preparado para ajudar qualquer instituição prejudicada pelo novo ciberataque que está afetando em-

presas de todo o mundo, disse ontem à Agência EFE um dos porta-vozes do Departamento de Segurança Nacional, Scott McConnell.

Falecimentos MARIANE CRISTINA DE OLIVEIRA 24 Anos, Profissão: Atendente Filiação: e Maria Elena Dias Local do Sepultamento: Municipal Santa Cândida Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 10:00h AMAZILIA DE OLIVEIRA GOMES 93 Anos, Filiação: Guilherme Caetano De Oliveira e Elisia Da Luz e Souza Cônjuge: Jovino Augusto Gomes Local do Sepultamento: Jardim Da Saudade I Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 10:00h VITALINA DO NASCIMENTO SILVA 48 Anos, Profissão: Professor(A) Filiação: Manoel Cordeiro Da Silva e Dolores Do Nascimento Silva Local do Sepultamento: Municipal De Campina Grande Do Sul QuartaFeira, 28 de Junho de 2017 às 09:00h GENIRO DE OLIVEIRA CARVALHO 72 Anos, Profissão: Comerciante Filiação: Pedro De Oliveira Carvalho e Arlinda Hertal Carvalho Cônjuge: Elena Sofia Carvalho Local do Sepultamento: Parque Iguaçu QuartaFeira, 28 de Junho de 2017 às 10:00h FELIPE JOSE VAZ 19 Anos, Profissão: Operador(A) Caixa Filiação: Jose Juarez Vaz e Ivonete De Souza Local do Sepultamento: São Roque (Piraquara) Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 15:00h UBYRAJARA DINIZO 91 Anos, Filiação: Jose Dinizo e Angelina Dinizo Local do Sepultamento: Comuna Evangélica Luterana Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h ANTONIO WALDIR MIOTT 59 Anos, Profissão: Eletricista Filiação: Hermes Miott e Maria Lourdes Miott Local do Sepultamento: A Definir Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 MARLENE TEIXEIRA DE CARVALHO 65 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Antonio Teixeira De Carvalho e Izabel Teixeira De Carvalho Local do Sepultamento: Paroquial De Campo Comprido Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h JOAO TAVARES 69 Anos, Profissão: Motorista Filiação: Roberto Tavares e Geny Tavares Local do Sepultamen-

to: Paroquial São Marcos TerçaFeira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h JOSE PANETINE 86 Anos, Profissão: Contador(A) Filiação: Primo Panetine e Virginia Fagan Cônjuge: Amelia Spadotto Panetine Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante Tamandaré-Pr) TerçaFeira, 27 de Junho de 2017 às 16:00h JOAO PEDRO ALVES 78 Anos, Filiação: Joao Alves Do Nascimento e Josefina Garcia Do Nascimento Cônjuge: Lourdes Nascimento Alves Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 10:30h LUIZ CARLOS GUIMARAES DE OLIVEIRA 88 Anos, Profissão: Dentista Filiação: Luiz Pereira De Oliveira e Leonor Guimaraes De Oliveira Cônjuge: Myrian Gevaerd De Oliveira (Falecida) Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante Tamandaré-Pr) Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 16:00h GERMANO STRAPACAO 87 Anos, Profissão: Autonomo Filiação: Angelin Strapacao e Josephina Trevisan Strapacao Cônjuge: Natalia Da Cruz Strapacao Local do Sepultamento: Paroquial Colonia Orleans QuartaFeira, 28 de Junho de 2017 às 10:00h TERESA KONNO YUASA 81 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Juro Konno e Chie Konno Cônjuge: Key Yuasa Local do Sepultamento: A Definir Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 10:00h ZELINDA DOS SANTOS NASCIMENTO 77 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Joaquim Ferreira Dos Santos e Madalena Ferreira Dos Santos Cônjuge: Carlos Nascimento (Falecido) Local do Sepultamento: Parque Senhor Do Bonfim (S.J.Dos Pinhais) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 16:30h ELIEDSON CABRAL 63 Anos, Profissão: Administrador(A) Filiação: Mauricio Cabral e Dina Bueno Cabral Cônjuge: Salete Goncalves Cabral Local do Sepultamento: Parque Memorial Graciosa (Quatro Barras) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 15:00h

Os ataques de um vírus do tipo ransomware, denominado “Petya”, afetaram nas últimas horas dezenas de instituições, empresas e bancos na Rússia e

Ucrânia, bem como a empresa dinamarquesa Maersk e a gigante do vidro e materiais de construção da França, SaintGobain.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, está chamando a atenção da comunidade internacional para o problema da poluição dos solos, causada principalmente pelo excesso de produtos químicos usados na agricultura. Cerca de um terço dos solos do mundo está degradado devido a

problemas de manejo, diz a FAO. As informações são da ONU News. A agência da ONU organizou recentemente em sua sede em Roma, na Itália, uma conferência sobre o assunto, onde foi ressaltado que dezenas de bilhões de toneladas de solos são perdidas por ano devido a poluição.

europa

Google deve recorrer da decisão da UE após multa de 2,4 bilhões de euros A Google anunciou ontem que “considera apelar” da decisão da Comissão Europeia (CE), que hoje impôs uma multa à empresa de 2,42 bilhões de euros, a maior até esta data contra uma companhia, por abusar da sua posição de domínio como motor de buscas na internet. A informação é da Agência EFE. “Revisaremos a decisão da Comissão em detalhes

enquanto consideramos uma apelação, e esperamos continuar defendendo o nosso caso”, disse em um breve comunicado o vice-presidente e assessor legal geral da Google, Kent Walker. Walker acrescentou que a empresa está “respeitosamente em desacordo com as conclusões anunciadas hoje” pelo Executivo comunitário.

ATAQUE

Bombardeio em prisão do Estado Islâmico mata 57 pessoas Pelo menos 57 pessoas morreram na segunda-feira, em um provável bombardeio da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra um centro de detenção do grupo terrorista Estado Islâmico em Mayadin, no Nordeste da Síria, informou a organização não governamental (ONG) Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Os ataques aéreos causaram a morte de 42 presos comuns e 15 guardas

e prisioneiros da organização, que não descartou um aumento desses números porque há desaparecidos entre os escombros. O “DeirEzZor24”, uma plataforma independente de notícias que atua dentro da Síria, afirmou em seu site que o número de mortos pode superar os 60. Segundo o observatório, o local abrigava 100 detentos, entre civis e membros do próprio Estado Islâmico.

Comunicados de falecimentos, homenagens póstumas, anúncio de missa de 7º dia, ligar no telefone: 3123-9807

DIVAIR DOS SANTOS 74 Anos, Profissão: Chefe Cozinha Filiação: Jose Diogo Dos Santos e Amelia Ferreira Dos Santos Local do Sepultamento: Roseira Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 10:00h LEONARDO JOSE LEMOS POSSOBOM 21 Anos, Profissão: Estudante Filiação: Wesly Jose Possobom e Sumaia Margaret Lemos Possobom Local do Sepultamento: Municipal Da Cidade De Origem Quarta-Feira, 28 de Junho de 2017 às 10:00h OSWALDO ANDRE CARDOSO 79 Anos, Profissão: Motorista Filiação: Joao Andre Cardoso e Maria Joana De Jesus Cônjuge: Olga Ribeiro Cardoso Local do Sepultamento: Cemitério Jardim Independência (Araucária) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 MILTON DA PENHA NAPO 86 Anos, Profissão: Outros Filiação: Antonio Napo e Esther Lima Napo Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h HELENA NOGOSEKE 84 Anos, Profissão: Professor(A) Filiação: Frederico Nogoseke e Maria Nogoseke Local do Sepultamento: Municipal São João Batista (S.J.Dos Pinhais) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 16:30h DALMOZIR MELLO CAMARGO 91 Anos, Profissão: Agricultor Filiação: Adelermo Camargo e Herondina Mello Camargo Cônjuge: Romilda Pinheiro Camargo Local do Sepultamento: Parque Iguaçu Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 16:00h MARIA EMILIA COSTEIRA DE ANDRADE 93 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Arnaldo Rebello De Andrade e Maria Costeira De Andrade Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante Tamandaré-Pr) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 09:00h FRANCISCO ANTUNES MACHADO 45 Anos, Profissão: Operador(A) Empilhadeira Filiação: Casemiro

Antunes Machado e Tereza Antunes Machado Local do Sepultamento: Municipal Da Cidade De Origem Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 16:30h OSIRIS ALVIM DE OLIVEIRA 88 Anos, Profissão: Funcionário Público Estadual Filiação: Rodolpho Alvim De Oliveira e Helena Zoski De Oliveira Local do Sepultamento: Municipal Do Água Verde Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h ONDINA RIBEIRO DE OLIVEIRA 87 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Adolfo Ribeiro e Catarina Angelica Walter Cônjuge: Silvestre De Oliveira Local do Sepultamento: Parque Senhor Do Bonfim (S.J.Dos Pinhais) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 16:00h SILMARA CHARELLO DOS SANTOS 69 Anos, Profissão: Funcionário Público Municipal Filiação: Abilio Mendes Dos Santos e Maria Charello Dos Santos Local do Sepultamento: Municipal Do Água Verde Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h JULIO RIBEIRO 71 Anos, Profissão: Mecânico Filiação: Aristides Ribeiro e Amelia Ribeiro Cônjuge: Arialba Peixoto Ribeiro Local do Sepultamento: Cemiterio Pedro Fuss (S.J. Dos Pinhais) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 11:00h ANTONIO CARDOSO SALES 57 Anos, Profissão: Pedreiro Filiação: Sebastiao Francisco Sales e Aozelina Cardoso Sales Cônjuge: Prudentina Maria Sales Local do Sepultamento: A Definir Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h PAULINHO ANTUNES 30 Anos, Profissão: Servente Filiação: Sebastiao Antunes Dos Santos e Luiza Maria Dos Santos Local do Sepultamento: Municipal Do Boqueirão Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 16:00h ANA MARIA DA COSTA BORGES 79 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Antonio Da Costa Borges e Maria Francisca De Almeida Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27

de Junho de 2017 às 14:00h CARLOS ALBERTO BONZATO 70 Anos, Profissão: Estivador Filiação: Juranda Bonzato e Cecilia Moreira Cônjuge: Eliane Rosa Bonzato Local do Sepultamento: Crematório Vaticano (Almirante Tamandaré-Pr) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 19:00h AFONSO BAYER 84 Anos, Profissão: Militar Filiação: Francisco Bayer e Susanna Bayer Cônjuge: Cecilia Bayer Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 15:00h ANTONIO PINTO 72 Anos, Profissão: Agricultor Filiação: Pedro Pinto e Maria Correia Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 13:00h APARECIDO DOS SANTOS 43 Anos, Profissão: Pacoteiro(A) Filiação: Sebastiao Avelino Dos Santos e Antonia Maria De Jesus Santos Local do Sepultamento: Parque Senhor Do Bonfim (S.J.Dos Pinhais) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 JOSE ANTONIO BERTASSO 62 Anos, Profissão: Vendedor(A) Filiação: Pedro Bertasso e Julia Mahler Bertasso Cônjuge: Terezinha Elizabet Brasil Bertasso Local do Sepultamento: Municipal Santa Cândida Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 14:00h LENIRA CHARNESKI BARBOSA 62 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Ambrosio Charneski e Isaura Charneski Cônjuge: Joso Maria Brabosa Local do Sepultamento: Paroquial De Umbará Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 15:00h ANGELA MARIA BATISTA 79 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Benvenuto Pereira e Maria De Lourdes Pereira Cônjuge: Jucelio Batista Local do Sepultamento: Paroquial De Campo Comprido Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 11:00h JOAO MARIA LOPES DE

MEDEIROS 58 Anos, Profissão: Motorista Filiação: Firmino Lopes De Medeiros e Maria De Jesus Ribeiro Local do Sepultamento: Municipal De Campina Grande Do Sul Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 JOSE ALBERTO MARQUES VENTURA 54 Anos, Profissão: Empresario(A) Filiação: Silverio Alves Ventura e Angelina Marques Ventura Cônjuge: Elaine Aparecida Dutra Ventura Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 JOSE CAPOIA 64 Anos, Profissão: Empresario(A) Filiação: Alvaro Capoia e Luiza Formagio Capoia Cônjuge: Silmara Kusma Capoia Local do Sepultamento: Paroquial Colonia Orleans Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 ALBANIR JOAO BORDIGNON 69 Anos, Profissão: Administrador(A) Filiação: Joao Pedro Bordignon e Estela Natalia Finger Bordignon Cônjuge: Greta Ingeborg Laier Bordignon Local do Sepultamento: A Definir Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 MARILDA DO ROCIO MUSUMECI 55 Anos, Profissão: Pedagogo(A) Filiação: Sebastiao Jungles De Lima e Adelayde Jungles De Lima Cônjuge: Rogerio Musumeci Local do Sepultamento: Paroquial Abranches Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 PAULO FRANCO DO AMARAL 44 Anos, Profissão: Comerciante Filiação: Leoni Des Franco Do Amaral e Davina Amaral Local do Sepultamento: Municipal São João Batista (S.J.Dos Pinhais) Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 MARCELA RIBEIRO DOS SANTOS 32 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Afonso Ribeiro Dos Santos Filho e Divair Dos Santos Local do Sepultamento: Municipal Do Boqueirão Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 PAULO VINICIO FERREIRA 69 Anos, Profissão: Motorista Filiação: Claudino Ferreira e Amelia De Farias Ferreira Cônjuge: Jiorgina Maria

Ferreira Local do Sepultamento: Municipal Do Água Verde Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 15:45h JOAO CARLOS SOARES DOS SANTOS 59 Anos, Profissão: Metalúrgico Filiação: Joao Freitas Dos Santos e Antonia Soares Cônjuge: Ruth Gulmini Soares Dos Santos Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 16:00h SEBASTIAO ALTAMIR PIMENTEL 62 Anos, Profissão: Vigilante Filiação: Amazailio Lourenco Pimentel e Ermelina Gomes De Oliveira Cônjuge: Silvia Baptista Pimentel Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 às 17:00h URUBATAN PEREIRA 80 Anos, Profissão: Mecânico Filiação: Terezinha De Jesus Velozo Pereira e Sofia Crisostomo Pereira Local do Sepultamento: Universal Necrópole Ecumênica Vertical Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 ANTONIO PEREIRA 74 Anos, Filiação: Jeroncio Pereira e Teresa Fernandes Nunes Local do Sepultamento: A Definir Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 FREDERICO DE SOUZA PAES 51 Anos, Profissão: Outros Filiação: Feliciano Evaristo Paes e Saturnina De Souza Benevides Local do Sepultamento: Municipal Da Fazenda Rio Grande Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 VALDEMIR HORST 61 Anos, Profissão: Jardineiro Filiação: Deraldo Horst e Ana Martins Horst Local do Sepultamento: Paroquial Colonia Orleans Terça-Feira, 27 de Junho de 2017 SUELI FRANCO VALERIO 78 Anos, Profissão: Do Lar Filiação: Gualberto Valerio e Consuelo Franco Valerio Local do Sepultamento: Municipal Santa Cândida Terça-Feira, 27 de Junho de 2017


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