Diário Indústria&Comércio - 28 de agosto de 2015

EDIÇÃO ESTADUAL

Curitiba, sexta-feira a domingo , 28 a 30 de AGOSTO de 2015 | Ano XXXVIiI | Edição nº 9369 | R$ 2,00

Indústria& Comércio DIÁRIO

LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976.

OPINIÃO

Aroldo Murá A DIVERSIFICADA AGÊNDA DE CÍCERO URBAN Poucos médicos brasileiros têm agenda internacional de conferencista como o mastologista curitibano Cícero Urban. Ele é o que se pode denominar de um craque em sua especialidade, doenças da mama, e particularmente de reconstrução mamária.

Dallas, Buenos Aires e Jordânia querem aprender com ele, nos próximos meses.

Governo Central tem déficit primário de R$ 9 bilhões

Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas

Em valores corrigidos pela inflação, o resultado é o menor da história para os sete primeiros meses do ano desde 1997 A queda da arrecadação provocada pela contração da economia afetou as contas públicas em 2015. De janeiro a julho, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – acumula déficit primário de R$ 9,051 bi-

lhões. Em valores corrigidos pela inflação oficial, o resultado é o menor da história para os sete primeiros meses do ano desde a criação da série histórica, em 1997, e está negativo pela primeira vez no período.

O déficit primário repre-

senta o resultado negativo das contas públicas antes do pagamento dos juros da dívida pública. Em julho, o Governo Central registrou déficit de R$ 7,223 bilhões, também o pior resultado para o mês.

Em julho, o Governo Central registrou déficit de R$ 7,223 bilhões, também o pior resultado para o mês

Economia A12

Página A16

Fábio Campana Paulo Bernardo dançou A presidente Dilma suspendeu a nomeação do ex-ministro Paulo Bernardo para a direção-geral brasileira de Itaipu Binacional. A nomeação estava pronta na Casa Civil desde a semana passada.

Página A4

Coluna Esplanada Chefe da Receita quer barrar reforma tributária Página A3

Edital na Página 00

CPI da Petrobras aprova convocação de Dirceu, Marcelo Odebrecht e Zelada Nacional A2

Lucro líquido da Caixa atinge R$ 3,5 bilhões

A Caixa Econômica Federal anunciou na quinta-feira que registrou lucro líquido de R$ 3,5 bilhões no primeiro semestre, aumento de 2,8% quando comparado com o mesmo período de 2014.

De acordo com a instituição financeira, no segundo trimestre do ano (abril, maio e junho), o lucro líquido foi R$ 1,9 bilhão, crescimento

Publicações oficiais

Economia A12

24ª Feira de Imóveis Publicação de 01 edital somente. reúne 30 empresas Autoridades, dirigentes de entidades, empresários, parceiros e convidados participaram da abertura oficial da 24ª edição da Feira de Imóveis do Paraná, realizada pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado

Editais na Página PáginaA7 00 Editais na

de 25% sobre o primeiro trimestre do ano (janeiro, fevereiro e março).

O banco informou que, entre outras operações, a carteira de crédito ampliada atingiu saldo de R$ 648,1 bilhões, o que representa 20,7% do mercado e evolução de 17,4% em 12 meses.

Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), na quarta-feira, na Expo Renault Barigui, em Curitiba. O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, esteve presente na solenidade.

O governador Beto Richa e o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna, lançaram o maior programa de investimentos na área rural já implementado no Paraná

Negócios A9

Geral A3

Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Registro Positivo Pesquisa: 69% das negociações salariais conquistaram aumentos reais

Município de Pinhais

Município de Fazenda Rio Grande

Editais nas Páginas 00 e 00

Acesse a edição digital

www.icnews.com.br

Governo do PR lança programa de R$ 500 mi para área rural

Governador Beto Richa autoriza linha de crédito para capital de giro das empresas

O governador Beto Richa autorizou a Fomento Paraná No primeiro semestre Cerca de 17% das nea disponibilizar uma linha de de 2015, 69% das negocia- gociações obtiveram recrédito para oferecer capital de ções analisadas pelo Siste- ajustes iguais à inflação giro para empresas paranaenses. ma de Acompanhamento de medida pelo INPC-IBGE. A nova linha BNDES – Progeren Publicação mais de 01Osedital emsalariais páginas Salários dode Departamento reajustes quedistintas.

Intersindical de Estatística não repuseram a inflação e Estudos Socioeconômicos alcançaram quase 15% (SAS-Dieese) conquista- das negociações. As perram aumentos reais. Os das ficaram nas faixas reajustes acima da inflação de 2% abaixo da inflação se concentraram na faixa na maioria dos casos. O O programa “Gestão Finande até 1% de ganho real, pagamento em parcela ceira na Escola” será estendido de acordo com os dados única ainda predominou, para mais sete colégios estadivulgados quinta-feira aparecendo 94% das negoduais do Paraná, nos Núcleos pela entidade, na capital ciações. O pagamento parRegionais de Educação de Irati, paulista. celado ocorreu em 6%.

Guarapuava, Ponta Grossa, Área

- vai atender empresas de micro, pequeno e médio porte, com financiamentos entre R$ 100 mil e R$ 10 milhões.

Venezuela faz censo da população que vive na fronteira com a Colômbia

Metropolitana Sul e Paranaguá. O principal objetivo é envolver toda a comunidade escolar na gestão financeira da escola.

O governo venezuelano iniciou na quinta-feira um censo da população que vive e trabalha ao longo dos 2,2 mil quilômetros da fronteira com a Colômbia.

Na semana passada, mais de mil colombianos que viviam ilegalmente no estado venezuelano de Tachira foram deportados ou fugiram, levando o que podiam.

Geral A3

Internacional A5

Geral A3

Gestão financeira: programa será estendido a sete escolas

Central de Atendimento: 41 3333.9800 / e-mail: pauta@induscom.com.br

Iniciamos essa experiência no Uruguai e não sabemos no que vai dar, mas o que estava sendo feito não dava resultados. O narcotráfico é pior do que a droga” José Mujica, ex-presidente do Uruguai, sobre a descriminalização das drogas

Estava completamente viciada em fast food e precisei entrar na dieta. Foi bem difícil, mas acabei entrando na academia para me ajudar na perda do peso” Kizi Vaz, atriz, sobre como perdeu 12 kg

a2 | nacional

Conversei com minha mãe, foi a primeira pessoa. Quando abri o celular, tinha um monte de mensagens, mas procurei a dela, que sabia que ia estar lá” Gabriel Jesus, jogador do Palmeiras, sobre a repercussão de seus gols

Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Poluição no alvo

Para colocar em prática um desenvolvimento sustentável, sociedade e governos devem consumir os recursos naturais com responsabilidade, projetando para o futuro as consequências desse uso. Caso não haja no planeta uma consciência mais humana em relação ao crescimento econômico, principalmente no aprimoramento do setor industrial, as futuras gerações terão uma natureza mais escassa e enfrentarão a falta de recursos essenciais à vida. O aumento da população precisa levar os países a uma análise do consumo da água, do petróleo e da energia, mesmo que essa reflexão leve toda a sociedade a mudanças de comportamento.

O desafio é grande, levando em conta que os líderes mundiais precisarão enfrentar interesses de todas as partes. Setores diversos, historicamente, sempre defendem seus segmentos e lutam por uma legislação que facilite a exploração da natureza.

Mudanças, porém, podem ser vistas. Um dos avanços ocorridos no Brasil, atualmente, é a decisão da Justiça que determinou a fiscalização permanente da emissão de partículas poluentes pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, no norte fluminense. Com a decisão, a ideia é verificar diariamente se as emissões estão dentro do permitido.

Previsão do tempo

8° Máx.: 19° Mín.:

Fonte: www.simepar.br..

O tempo passa a ficar mais estável nas regiões do Paraná. A incursão de umidade, do oceano para o continente, mantém uma maior cobertura de nuvens entre o litoral, RMC e Campos Gerais, mas, mesmo assim, teremos aberturas de sol nessas áreas. No interior do Estado fica mais ensolarado e as temperaturas voltam a apresentar uma expressiva oscilação.

Arte: Roque Sponholz..

Kassab diz que 15% da população será beneficiada pelos programas habitacionais

Votação da PEC do Pacto Federativo é adiada para terça-feira

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, disse que até 2018 quase 15% da população brasileira será diretamente atendida pelos programas habitacionais do governo.

Ao lembrar que o Minha Casa, Minha Vida prevê a entrega, nesse período, de 7 milhões de casas, acrescentou: “Se levarmos em consideração que a média [a ser beneficiada] é quatro pessoas por família, estamos falando em aproximadamente 28 milhões de pessoas atendidas”, disse.

O plenário da Câmara dos Deputados adiou para terça-feira a decisão sobre a PEC 172/12, que impede a criação de encargos para estados e municípios sem o repasse da respectiva receita pela União. O texto foi incluído na pauta após acordo na comissão especial, onde oposição e governo criaram uma salvaguarda, por meio da qual a União só será obrigada a repassar recursos para cobrir novos gastos se a despesa adicional estiver prevista no Orçamento.

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Os artigos assinados que publicamos não representam necessariamente a opinião do jornal.

IMPOSTO

Michel Temer diz que volta da CPMF é “burburinho” Vice-presidente afirmou que governo não avalia recriação do tributo

O

vice-presidente Michel Temer disse ontem que a discussão sobre a possível volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é “um burburinho” e que o governo não está avaliando a recriação do tributo, extinto em 2007.

“Por enquanto é burburinho, vamos esperar o que vai acontecer nos próximos dias”, disse Temer a jornalistas em entrevista após encontro com o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, em São Paulo.

Perguntado se o PMDB apoiaria a recriação da CPMF, o vice disse que o assunto ainda não foi examinado pelo partido.

“Evidentemente que a primeira ideia é sempre esta: não se deve aumentar tributos. Mas há muitas vezes a necessidade – não estou dizendo que vamos fazer isso – de apoiar medidas de contenção, e talvez a CPMF seja uma dessas medidas, mas não está sendo examinada pelo governo”, acrescentou.

Conhecida como “imposto do cheque”, a CPMF foi criada em sustituição ao Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira, em 1996, com uma alíquota de 0,20% sobre todas as operações bancárias em lançamentos a débito. Em 2000, a taxa foi elevada para 0,38%. Os recursos arrecadados eram divididos entre

Vice-presidente disse que a discussão sobre a possível volta da CPMF é “um burburinho” e que o governo não está avaliando a recriação do tributo, extinto em 2007 saúde, previdência e o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Em 2007, a proposta de prorrogação do tributo foi derrubada pelo Congresso.

Congresso Perguntado sobre uma possível elevação da carga tributária e a recriação da CPMF, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que seria um “tiro no pé”. Antes de almoço com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o peemedebista afirmou que o aumento da carga tributária

no atual cenário da economia do país poderia agravar a retração e provocar mais desemprego.

“Tenho muita preocupação com aumento de imposto. O Brasil não está preparado para voltar a viver com isso. Estamos em uma crise econômica profunda e qualquer movimento nessa direção pode agravar a crise, aumentar o desemprego e a retração econômica. Acho que devemos ter muita prudência com relação a isso”.

Para o presidente do Senado, antes de debater elevação da carga

tributária, o país precisa superar as atuais dificuldades. “Precisamos criar condições para que a economia volte a crescer e aí, com a economia crescendo, você pode pensar sim em elevar novamente a carga tributária. Mas com a economia em retração não, é um tiro no pé, não é recomendável”.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que uma proposta para recriar o imposto teria pouco apoio no Congresso, mesmo com aval dos governadores, devido ao cenário econômico.

investigações

CPI da Petrobras aprova convocação de Dirceu, Marcelo Odebrecht e Zelada A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras aprovou ontem a convocação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado pelo empresário Milton Pascowitch de receber propina das empresas Hope e Apolo contratadas pela Petrobras.

O colegiado ainda decidiu convocar o presidente da construtora Odebrecht, Marcelo Odebrecht; e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Jorge Zelada, para explicarem irregularidades na

estatal. As convocações aprovadas hoje são necessárias para que os deputados possam ouvir, na próxima semana, os depoimentos de 16 presos pela Operação Lava Jato na capital paranaense.

Zelada, que sucedeu Nestor Cerveró no cargo, entre 2008 e 2012, foi citado como um dos beneficiários do esquema de corrupção pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, em depoimento à Justiça Federal em Curitiba. A

construtora Odebrecht é investigada por participar do esquema de pagamento de propina a diretores da Petrobras.

A comissão se reuniu ontem para ouvir quatro executivos de empresas prestadoras de serviço à Petrobras. Presos pela Polícia Federal na 9ª fase da Operação Lava Jato, acusados de pagar propina a funcionários da BR Distribuidora em troca de informações privilegiadas, os executivos da Arxo Industrial – João Gualberto Pereira,

Gilson Pereira e Sérgio Maçaneiro – usaram o direito de ficar calados garantido por habeas corpus concedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Eles se recusaram a responder a perguntas.

Neste momento, a CPI ouve a presidenta da SAP Brasil, Cristina Palmaka, convocada para explicar negócios fechados com a estatal brasileira, entre 2006 e 2010, para a venda de softwares, serviços e produtos de informática para a petrolífera.

ESPORTE

Dilma diz que é preciso respeitar adversários A presidente Dilma Rousseff recebeu ontem a delegação brasileira que representou o Brasil nos Jogos Pan-Americanos e Para Pan-Americanos de Toronto em uma cerimônia que também comemorou os dez anos do Programa Bolsa Atleta.

Antes do evento, Dilma tirou fotos com os atletas no Salão Leste do Palácio do Planalto. Ao chegar ao Salão Nobre, a presidente foi anunciada pelo cerimonial, mas barrada por alguns minutos para a passagem dos atletas cadeirantes. No discurso, Dilma disse que se emocionou com as histórias de superação, principalmente dos para-atletas, e elogiou o que cha-

mou de “ética do esporte”, com valores ligados à cooperação e ao respeito ao adversário. “[O esporte] mostra que é possível sofrer derrotas, dificuldades no caminho, mas que todo atleta levanta e segue em frente. Muitas vezes não ganha na primeira, mas ganha na segunda ou ganha na terceira e segue lutando para ganhar e respeita também o resultado do outro atleta que é o vencedor”.

Dilma citou o nadador Thiago Pereira, que se tornou o maior medalhista de jogos pan-americanos, com 23 medalhas, uma a mais que o cubano Erick Lopez, como exemplo dos ensinamentos do esporte sobre respeito ao adversário, mes-

mo que o placar seja apertado.

“Fiquei muito feliz em saber que o Thiago ganhou por uma medalha do cubano, ele tem 23 e o cubano tem 22 e aí ele é o maior atleta pan-americano. É obvio que ele respeita o cubano que tem 22, mas é inequívoco que ele é o primeiro nessa história. Essa é uma da ética do esporte, você vence, mas respeita o adversário, porque o adversário qualifica o vencedor”, comparou.

A presidente comemorou os resultados de dez anos do Bolsa Atleta, que beneficiou 15 mil atletas com R$ 600 milhões, e disse que o governo vai seguir aplicando recursos na formação e no

apoio a esportistas brasileiros.

“Vamos continuar investindo de forma determinada e consistente no esporte nacional. Vamos continuar aperfeiçoando a Bolsa Atleta, a Bolsa Pódio e dar suporte a atletas que permitem que Brasil mostre sua força e sua capacidade nos jogos”.

Dilma também destacou a construção de 18 centros de treinamento para formação de atletas e a preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de 2016 como oportunidades de avanço nas políticas de esporte e convocou a torcida brasileira a apoiar os atletas nacionais nas competições do ano que vem.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

Coluna Esplanada

Leandro Mazzini

contato@colunaesplanada.com.br

Agenda perdida

A sabatina no Senado de recondução do Procurador Geral, Rodrigo Janot, derrubou a reunião que o senador José Serra (PSDB-SP) teria com os governadores do Rio e Espírito Santo, Pezão e Paulo Hartung, que foram a Brasília apenas para o encontro.

Meu caixa Chefe da Receita quer barrar reforma tributária Reunido a portas fechadas quarta-feira na Câmara com deputados da Comissão de Finanças e Tributação, o Secretário-Geral da Receita Federal, Jorge Rachid, fez pressão contra a votação da mudança do ‘teto’ do Simples Nacional previsto para ir a plenário. ‘Não é hora de votar isso’ e

Muda muito

O Simples com ‘teto’ aumentado permite entrada de vários setores na alíquota bem reduzida de pagamento de impostos. É perde de receita imediata para o Tesouro.

Nossa Casa

O ministro das Cidades foi alertado pela presidente Dilma. A ‘menina dos olhos’ dela corre perigo. Dilma está possessa com as invasões de apartamentos do ‘Minha Casa’.

Fogo cruzado

O MST se mobiliza para protestos em capitais.

Sem-terra sofreram atentados a balas, sem feridos, em Rio Bonito do Iguaçu (PR) e Amarante (MA) em 24 horas.

‘Temos que aprovar o Orçamento de 2016’ foram as frases repetidas. Para a turma, Rachid foi o mensageiro da presidente Dilma e do ministro Levy, da Fazenda, para neutralizar o início da pauta da reforma tributária do presidente da Casa, Eduardo Cunha.

Pezão e Hartung estão preocupados com o PL 131/15 que tira obrigações da Petrobras na exploração no pré-sal – o que significa menos alguns bilhões de reais em royalties.

AeroDF

A aprovação na CCJ da Câmara de projeto que cria a Zona Franca do DF tem a ver com com dois aeroportos de cargas na região. O de Anápolis (GO), já pronto mas não homologado, e o que está sempre na gaveta de todos os governos do DF, em Planaltina.

Há um movimento verbal que toma forma entre presidentes latinos. Em uma semana, Evo, Cristina Kirchner (Argentina) e Nicolás Maduro (Venezuela) soltaram frases contra ‘golpe’ no Brasil. É trabalho da assessoria internacional do Planalto.

O ministro Joaquim Levy anuncia que vai parcelar o 13º salário dos aposentados. Dois dias depois o Governo revela que vai pagar R$ 500 milhões em emendas de políticos.

Registro

Olha quem fala

Ponto Final

A Bolívia não admitirá golpe de Estado no Brasil, diz Evo Morales. É aquele presidente que usou seu Exército para se apossar da unidade de gás da Petrobras na Bolívia e pressionou o então presidente Lula a vendê-la a preço de banana.

‘Eu protocolei em cartório, durante a minha campanha, que não votaria nada contra aposentados ou o trabalhador’, explica o deputado.

Com exceção dos senadores Collor e Magno Malta, a sabatina de Janot foi um festival de bajulações.

Com Equipe DF, SP e Nordeste

Saúde

PR lança programa de R$ 500 mi para área rural Mais Clic Rural vai melhorar qualidade de fornecimento de energia elétrica para consumidores do campo, com foco em atividades agropecuárias

O

O governador Beto Richa e o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna, lançaram o maior programa de investimentos na área rural já implementado no Paraná O governador disse que o Mais Clic Rural aprimora um grande programa, o Clic Rural, implantando no governo José Richa, que garantiu a permanência das famílias no campo, com mais qualidade de vida e renda a partir da transformação dos seus produtos lá no meio rural.

“Agora é um avanço ainda maior. O Mais Ciclo Rural vai ga-

rantir a qualidade da energia fornecida no meio rural, com estabidade, diminuião, ou eliminação, dos picos de energia com a sua estabilidade.

Isso vai proporcionar mais um importante avanço para as famílias do campo”, afirmou o governador.

Dentro do programa, a Copel vai implementar a tecnologia de redes inteligentes no interior do Paraná. Serão construídos 3 mil

km de novas redes, cerca de 30 subestações, e instalados 1,5 mil religadores automatizados.

As obras atuam em duas frentes: melhoria da infraestrutura para aumentar a continuidade do fornecimento de energia e tecnologias de automação para restabelecer o sistema com muito mais rapidez em caso de falta de energia.

EMPREGO E RENDA

Governo autoriza linha de crédito para capital de giro das empresas O governador Beto Richa autorizou a Fomento Paraná a disponibilizar uma linha de crédito para oferecer capital de giro para empresas paranaenses. A autorização foi dada na quarta-feira. A nova linha BNDES – Progeren - vai atender

Direto do Bunker

O deputado petista Weliton Prado anda magoado com o PT. Ele está totalmente rifado no partido, mal é notificado sobre pauta e nem aparece na liderança. Ele votou contra os projetos do ajuste fiscal. Deve mudar de partido em breve.

Pegou mal

INVESTIMENTO

governador Beto Richa e o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna, lançaram, ontem, em Salto do Lontra, no Sudoeste do Paraná, o maior programa de investimentos na área rural já implementado no Paraná. O Mais Clic Rural vai aplicar R$ 500 milhões na melhoria da qualidade do fornecimento de energia elétrica para consumidores do campo, com foco em atividades agropecuárias de importantes processos produtivos.

O objetivo do programa é fornecer aos produtores rurais energia elétrica com qualidade equivalente a de grandes centros urbanos. “Um benefício muito grande, visto que a força e economia do Paraná é basicamente de agricultura. Então, nada mais inteligente do que fortalecermos a agricultura e pecuária do estado, porque contribuem para a geração de empregos, renda, fortalecimento da nossa economia”, afirmou Beto Richa, ao lado do prefeito em exercício de Salto do Lontra, Fernando Cadori, e do prefeito licenciado, Maurício Bau.

O PGR Janot elucidou quarta na sabatina o seu parecer contra a descriminalização do porte de drogas, com ação em julgamento no STF. Diz que não se trata só de maconha, e também de crack, heroína, cocaína e pílulas sintéticas. É questão de saúde pública.

#magoei

Os 100 de Temer

O vice-presidente da República Michel Temer anunciou sua saída da Articulação Política.

Tudo bem, menos estresse, passou o bastão.

Mas antes deixou acertadas pelo menos 100 indicações suas para cargos de 2º e 3º escalões em ministérios e autarquias. Alguns já foram nomeados, e o sucessor, Eliseu Padilha, vai cuidar do restante.

Janot x drogas

empresas de micro, pequeno e médio porte, com financiamentos entre R$ 100 mil e R$ 10 milhões.

Também podem ser atendidas empresas de grande porte, de setores específicos, conforme as normas do Progeren - Programa

BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda. O objetivo é aumentar a produção, o emprego e a massa salarial, por meio do apoio financeiro para capital de giro.

“O Paraná criou com sucesso o

Programa Paraná Competitivo, para atração de grandes investimentos, mas temos também a preocupação de que os negócios das pequenas empresas tenham sustentabilidade, para assegurar a geração de empregos e renda”, afirma Richa.

Especialistas de outros países conhecem programas para controle da aids em Curitiba Técnicos e especialistas de importantes instituições nacionais e internacionais estão em Curitiba para conhecer os programas desenvolvidos na cidade para controle e tratamento da aids. A programação começou pelo Consultório na Rua, direcionado ao atendimento da população em situação de vulnerabilidade social de Curitiba. O grupo acompanhou as ações desenvolvidas pelas equipes do Consultório na Rua na quarta-feira, dia em que o trailer do programa faz o atendimento na Praça Rui Barbosa, região central da cidade, e que concentra um grande número de pessoas em situação de rua.

O grupo é formado por representantes do Ministério da Saúde, do Centro de Con-

trole e Prevenção de Doenças (CDC) do governo norteamericano, dos escritórios do CDC em Atlanta e no Haiti, da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento (Usaid), Serviço Nacional de Saúde da República Dominicana, Organização Mundial da Saúde/Genebra, Centro de Referência e Treinamento em HIV/AIDS de São Paulo, Aids Healthcare Foundation, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIVAids (UNAIDS), Grupo Pela Vidda/Rio de Janeiro e Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. Eles ficam em Curitiba até domingo (30), período em que terão a oportunidade de conhecer outros projetos desenvolvidos para controle e tratamento da aids.

TRANSPARÊNCIA

Programa sobre gestão financeira será estendido a mais sete escolas estaduais O programa “Gestão Financeira na Escola” será estendido para mais sete colégios estaduais do Paraná, nos Núcleos Regionais de Educação de Irati, Guarapuava, Ponta Grossa, Área Metropolitana Sul e Paranaguá. O principal objetivo é envolver toda a comunidade escolar na gestão financeira da escola.

Atualmente duas unidades participam do programa.

O projeto é desenvolvido pela Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar, em parceria com os Núcleos Regionais.

Entre 17 e 21 de agosto, o “Gestão Financeira na Escola” foi apresentado para os diretores, alunos, pais, professores e funcionários nas escolas onde será implantado. Uma das principais características do projeto é a indicação de um agente financeiro nos colégios. Esse funcionário fica responsável pela prestação de contas da unidade e de toda a parte burocrática que envolve o recebimento de recursos. Isso ajuda o diretor, que antes precisava resolver sozinho estas questões.

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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

Fábio Campana fabio.campana@gmail.com

A direita no Brasil é tão populista quanto a esquerda. No Brasil, a esquerda é tão atrasada quanto a direita.”

José Serra, definindo os dois blocos.

Ninho nervoso

Bem guardado

Se houvesse um segundo turno hoje, entre Aécio Neves e Lula, o mineiro venceria por 50% a 31%; se fosse José Serra contra o ex-presidente, o tucano levaria por 43% a 36% e se o candidato do PSDB fosse Geraldo Alckmin, seria 41% e 37% para o petista. São dados de nova pesquisa Ibope, que o instituto faz mensalmente envolvendo várias questões. Alckmin não gostou, mas acha que, até 2018 muita coisa pode mudar e mantém sua pré-candidatura entre o tucanato mais chegado. Ele e Aécio não estão conversando.

Em eventos públicos, tratam apenas, se juntos, de manter as aparências. A novidade é o bom resultado para Serra, incluído pela primeira vez no levantamento.

Quando rumava para sua sabatina no Senado, Rodrigo Janot, reconduzido à Procuradoria-Geral da República, era acompanhado por séquito formado por três outros procuradores e quatro homens de segurança pessoal. Janot gosta de refrões antigos e sempre lembra que, nos antigos bondes estava escrito “Prevenir acidentes é dever de todos”.

Aécio em campo

Paulo Bernardo dançou A presidente Dilma Rousseff suspendeu a nomeação do ex-ministro Paulo Bernardo para a direção-geral brasileira de Itaipu Binacional. Segundo assessores presidenciais, a nomeação estava pronta na Casa Civil desde a semana passada, mas Dilma mandou segurar a indicação após o ex-ministro aparecer citado na Operação Lava Jato em um esquema de corrupção investigado no Ministério do Planejamento.

Auxiliares de Dilma já comunicaram ministros e dirigentes petistas sobre a decisão. A presidente quer esperar os desdobramentos das investigações da Lava Jato antes de confirmar o petista à frente de Itaipu.

Paulo Bernardo, sua mulher Gleisi Hoffmann, associados ao PMDB de Requião e outros menos votados, pretendiam reerguer a esquerda a partir da máquina de Itaipu. Não vai dar. Gorou.

Gleisi imita Lula

Câncer na máquina

Gleisi Hoffmann (PT) seguiu a máxima lulista e disse que não sabia de nada sobre o repasse de empresas investigadas na Lava Jato cujo dinheiro pagou seus advogados, motorista e também Zeno Minuzzo, dirigente do PT ligado ao marido Paulo Bernardo e secretário de finanças do PT quando a parlamentar era a presidente do partido no Estado. Gleisi também criticou o despacho do juiz Sergio Moro.

Cerca de 75% de tudo o que entra no caixa do governo federal hoje sai diretamente para o bolso de funcionários públicos, aposentados e beneficiários de programas sociais. O governo acaba atuando, portanto, como um simples controlador de uma “grande folha de pagamentos”. Entrou, saiu.

Copel/Olvepar

São os efeitos da operação Lava Jato. É grande a corrida dentre os pré-candidatos a prefeito e vereador dentro PT, na procura por outras legendas que não estejam envolvidas na lama do escândalo da Petrobrás. Em Paranaguá, o jornalista André Pioli assinou ontem sua ficha de filiação ao PSC, legenda pela qual deverá concorrer à prefeitura parnanguara no ano que vem. Na última eleição, pelo PT, André Pioli fez 24,35% dos votos, ficando em segundo lugar.

O juiz Fernando Fischer, da 2 ª Vara Criminal de Curitiba, homologou acordo de colaboração do doleiro Alberto Youssef. Youssef colabora com as investigações do Gaeco desde julho deste ano. A delação confirmou uma das provas da atuação de Alberto Youssef no esquema de lavagem de dinheiro. O doleiro foi flagrado por câmeras de segurança de uma agência do Banco do Brasil, em Curitiba, acompanhado pelo então tesoureiro da Copel e pelo advogado da Olvepar, no momento em que faziam transferências bancárias do dinheiro desviado.

Briga feia A provável fusão das secretarias de Aviação Civil e de Portos com o Ministério dos Transportes já criou as primeiras rusgas entre PR e PMDB. Peemedebistas dizem que o transatlântico que virá por aí é muita areia para o caminhãozinho do PR. No PR, o espírito é “daqui eu não saio, daqui ninguém me tira”.

Vendaval Os vendavais que atingiram Curitiba e região metropolitana durante a madrugada afetaram 1,4 mil pessoas até as 15 horas desta quinta-feira (27), de acordo com levantamento da Defesa Civil Estadual.

A cidade mais afetada é Almirante Tamandaré, com 1,2 mil afetados e 300 casas danificadas. No estado o número de cidades atingidas chegou a 18.

É grave a crise A arrecadação em queda livre e o engessamento das despesas levaram o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) a registrar mais um déficit primário em 2015. Em julho, os gastos superaram as receitas em R$ 7,2 bilhões e a equipe econômica não conseguiu poupar nada para pagar juros da dívida pública. Esse é o terceiro déficit consecutivo do ano e o pior resultado para o mês registrado na série histórica do Tesouro, iniciada em 1997.

Inchaço Lula e Dilma fizeram explodir em seus mandatos o total de funcionários na administração pública federal. Juntos, os dois contrataram 129.641 servidores concursados (elevando o total para 615.621).

Já o pessoal em cargos, funções de confiança e gratificações aumentou em 32.052 (para 99.850; +30%).

Dissimulação Depois de qualificar como “lorota” o plano da oposição na campanha eleitoral para reduzir ministérios, Dilma anuncia corte demil cargos de confiança.

Ou seja, cortaria só 3% dos mais de 32 mil novos cargos, funções de confiança e gratificações que ela e Lula criaram.

Debandada

Arrocho Os governadores do Nordeste podem ouvir falar de muitos nomes – menos de um. Joaquim Levy. A orelha do ministro da Fazenda arde 24 horas por dia por causa de repasses federais que ele está retendo.

Um deles, os financiamentos que o Banco do Brasil faz para obras de infra-estrutura dos estados. Como o BB só pode emprestar com o aval do Tesouro Nacional – e este cofre Levy não abre para que a dívida pública não suba – os pedidos não são liberados.

Maioria contra O atual governo cumpriu apenas um sexto do mandato, mas se dependesse da opinião da maioria dos brasileiros já deveria ter chegado ao fim. As pessoas sentem que essa é uma condição necessária para desatar o novelo das crises econômica, social, política e moral, que se entrelaçam de forma perversa.

Ibope: Lula perde espaço Uma nova pesquisa Ibope divulgada pela coluna de José Roberto Toledo, no jornal O Estado de S. Paulo, aponta que os três principais nomes para a disputa presidencial do PSDB (Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra) ganhariam do ex-presidente Lula em um eventual segundo turno se a eleição fosse hoje.

Inocentado O prefeito Edgar Bueno (PDT) e as empresas que administram a coleta de lixo e limpeza pública em Cascavel foram inocentados de uma ação de improbidade administrativa impetrada pelo MP-PR (Ministério Público do Paraná). A juíza substituta Raquel Fratantonio Perini julgou improcedente o pedido formulado pelo órgão fiscalizador, que defendeu que houve um reajuste indevido no contrato (R$ 2,3 milhões), causando prejuízos aos cofres do Município.

Depois do vendaval Ventos de ate 60 km/h atingiram Curitiba e Região na madrugada de hoje. A cidade amanheceu com árvores derrubadas, semáforos desligados, casas destelhadas e várias áreas sem energia. A Defesa Civil ainda não informou o número de desabrigados e a Copel faz o balanço dos estragos e do número de residências sem energia. A tempestade atingiu Curitiba e região por volta das 3h30. O temporal já havia causado estragos na região oeste ontem à noite.

Além de ser um dos comandantes da oposição contra o governo de Dilma Rousseff, Aécio Neves está orientando os diretórios do PSDB a arregimentar parlamentares de legendas da base do governo que estejam insatisfeitos. Nesses dias, comemorou o ingresso do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, ao ninho tucano. Hoje, o PSDB tem 53 dos 513 deputados e 11 dos 81 senadores. O projeto de Aécio, presidente da legenda, é chegar à Presidência passando também pela formação de solida base parlamentar.

Com cunha Cerca de 40% da bancada do PT quer apoiar o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara. O resto quer aguardar os acontecimentos, a partir da defesa do deputado. Já PSDB, DEM, SD e PSC estão fechados com Cunha, contando com ele para manter o sangramento de Dilma. O PDT está rachado, mas não deve tomar nenhuma posição oficial. Lula avisou o presidente do PT, Rui Falcão, que não quer que o partido tome assuma nada antes do Supremo se pronunciar.

Surpresa A decisão do TSE surpreendeu a presidente Dilma Rousseff. Sua ex-advogada eleitoral, Luciana Lóssio, interrompe o julgamento, pedindo vistas.

Só que a decisão do ministro Henrique Neves antecipando seu voto (e decidindo o placar) surpreendeu ainda mais o Planalto, que apostava que o TSE não iria investigar gastos e origem do dinheiro da campanha de 2014.

Ex-conselheiro A presidente Dilma Rousseff, certamente – e tampouco Lula – não chamarão Delfim Netto tão cedo para novas conversas econômicas. Em seminário da FGV, nesses dias, ele disse, do alto de seus 87 anos, que “em 2014, eles destruíram as finanças publicas deliberadamente para obter a reeleição”.

O lado pior: Delfim ainda á considerado um oráculo para grande grupo de poderosos empresários nacionais. E sua falta entra em choque com as novas ações de Dilma em busca do apoio desses mesmos empresários.

Se ferver O vice Michel Temer largou o varejo, mas não largou o contato com senadores. Nos últimos dias, tem ligado para vários para deixar bem clara sua posição, alguma coisa do tipo “se a coisa ferver, lembrem-se de que estou aqui”. Temer disse no sentido de colaborar e muitos entenderam em outro sentido, supostamente ligado à substituição da presidente.

Sem estrutura O Conselho Federal de Medicina está divulgando estudo que aponta que na maioria das atuais 257 escolas de Medicina falta estrutura, malgrado altas mensalidades, que vão de R$ 3 mil a R$ 12 mil. E mesmo assim – surpresa – a presidente Dilma acaba de autorizar a abertura de 81 novos cursos de Medicina no país. É o equivalente ao número de faculdades abertas entre 1808 e 1994 no Brasil.

Amazona A ministra Luciana Lóssio, que pediu vistas do processo que o TSE quer abrir contra DilmaTemer por conta de suposto dinheiro ilícito usado na campanha de 2014, é também amazona. Há dias, ganhou o título de Campeã Brasileira de Salto Amador, na Sociedade Hípica de Brasília.

Bateu 40 cavaleiros entre homens e mulher, conduzindo sua égua Nikita. Tem 41 anos, continuará na advocacia, mas sem jamais abandonar o hipismo.

Culpa de quem?

Veteranos analistas mais lúcidos identificam na grave conjuntura que assola o país, três focos que envolvem diretamente Dilma Rousseff: a piora da crise econômica, a desarticulação da base do governo no Congresso e a Operação Lava Jato.

A Chefe do Governo tem ligação direta nas duas primeiras e indireta na terceira, por sua omissão no primeiro mandato em relação aos malfeitos na Petrobras. Detalhe: sempre que pode, ela trata de dizer que nenhum dos três pontos tem alguma coisa a ver com sua trajetória.

Mesmo com todas as turbulências, foi um período bastante tranquilo” Dilma Rousseff

Multiplicação Para quem não tem nem idéia: em 2003 eram cadastrados 230 mil pescadores no Brasil; em 2009, cresceram para 730 mil e hoje, são cadastrados no Ministério da Pesca e Aquicultura, nada menos do que 1,2 milhões de pescadores artesanais. Esse bloco recebeu da Bolsa-Pescador, desde 2011, nada menos do que R$ 8,3 bilhões.

Recorde Um dos primeiros gastos a entrar na mira do governo federal, o seguro-desemprego, em função do aumento de postos perdidos que, atingiu a marca de 8,3% de abril e junho deste ano, fez os valores do beneficio baterem recorde. Nos primeiros sete meses de 2015, foram desembolsados R$ 23,2 bilhões contra R$ 18,9 bilhões em 2014 no mesmo período.

Meia-boca O ex-presidente Lula achou que a entrevista dada por Dilma a três jornais, nesses dias, tentando fazer uma mea culpa, não surtiu o efeito desejado.

Considerou que teve trechos difíceis de entender e aos chegados, rotulou: “Meia-boca”.

Melhor envelhecimento O laboratório Pfizer encomendou uma pesquisa para eleger artistas que “melhor envelhecem” no país e no bloco masculino, deu Silvio Santos, 84 anos, no topo, com 84%, seguido de Cid Moreira, 87 anos. Entre as mulheres, o primeiro posto fica com Fernanda Montenegro, com 85 anos e 81% dos votos. Gloria Pires, 52 anos, aparece em segundo e Gloria Maria, 66 anos, em terceiro.

Convocado José Dirceu, preso em Curitiba, deverá ser convocado para comparecer a CPI da Petrobras na semana que vem. Há quem aposte que ele permanecerá calado, como permite a lei.

Revisão de contratos A Agenda Brasil não é para ser executada: é um caminho para a presidente tentar apresentar um programa efetivo de recuperação da economia.

Só que tem ideias que poderiam ser aproveitadas: José Serra (PSDB-SP), por exemplo, estima que o governo poderia economizar R$ 10 bilhões só com revisão de contratos públicos, uma das propostas apresentadas. Renan tomou essa medida no Senado e conseguiu uma economia de R$ 530 milhões.

Também ela Enquanto acaba de consertar o boneco Lula Inflado, em São Paulo, o pessoal do Movimento Brasil começa a pensar também em outro, que poderia ser de Dilma Rousseff. O problema, até agora, é colocar a roupa certa. Uniforme de presidiária não vai dar.

Novo adesivo Novo adesivo já esta sendo visto nos vidros de alguns automóveis entre São Paulo e Rio. Nele, está escrito Je Suis Moro, inspirado no Je Suis Hebdo, da França.

Diário Indústria&Comércio

Internacional | a5

Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

Aroldo Murá G. Haygert Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

Dallas, Argentina e Jordânia na agenda de Cícero, especialista em reconstrução mamária Não tenho nenhuma dificuldade em apontar – assim como o fazem observadores credenciados da área médica do Paraná – que o mastologista Cícero Andrade Urban impôs-se como conferencista internacional em sua especialidade (oncoplástica). Definitivamente.

Para mim, um dos momentos mais explicadores da importância do curitibano no mundo médico internacional eu o identifico em 2012, quando Cícero foi um dos conferencistas principais do chamado do chamado Consenso de Saint Gallen, na Suíça.

Na ocasião ele falou sobre doenças da mama, e oncoplástica, sendo ouvido por 5 mil médicos de todo mundo que lá estavam. Foi o único brasileiro a proferir conferência para especialistas da orbe toda.

Do consenso de Saint Gallen saem, a cada dois anos, as definições médicas que pautarão o tratamento das doenças da mama pelos próximos dois anos.

No final de outubro, o destino de Cícero será bem mais distante: Jordânia, em Amã, onde atenderá a convite da real universidade da Jordânia para fazer conferências sobre mastologia. E onde fará também cirurgias demonstrativas.

imigração

Venezuela faz censo da população que vive na fronteira com a Colômbia Maduro anunciou o fechamento de parte da fronteira e estado de emergência constitucional

3 – EUA E FRANÇA

Linei e Cícero Urban

2 – AGENDA REPLETA

Pois agora anoto parte da agenda desse professor de Medicina da Universidade Positivo, que também é especialista em Bioética e é o vice-presidente do Instituto Ciência e Fé de Curitiba: de 4 a 7 de setembro, estará em Buenos Aires ministrando cinco conferências no Congresso Argentino de Mastologia.

Os roteiros de Cícero, como conferencista, levam-no frequentemente a países como Estados Unidos e França. Por exemplo, em janeiro de 2016, a agenda do professor inclui ministrar um curso, a convite da Sociedade Norte-Americana de Doenças da Mama, em reconstrução mamária em Dallas, um destino frequente do especialista.

Linei Delle Urban, esposa de Cícero, da direção da Sociedade Brasileira de Radiologia, também é requisitada como conferencista. Ela agendou para novembro deste ano: fará conferência no Congresso Americano de Radiologia (RSNA) em Chicago. Trata-se do maior congresso de Radiologia do mundo.

ÁLVARO BORGES: A INQUIETAÇÃO CRIATIVA E SOFRIDA Do volume 7 de meu livro Vozes do Paraná, Retratos de Paranaenses, que lançarei dia 10 de setembro, retiro trechos do perfil do artista plástico Álvaro Borges. Leia a seguir: “Álvaro Borges foi, mais que o artista plástico consagrado, um homem bom, afável, alegre, geralmente bem-humorado (que ria das piadas que repetia à exaustão) e amigo dos seus amigos. Mas também vivia uma inquietação criativa, às vezes sofrida.

Sentia uma necessidade, e empreendia tentativas para expressar uma coisa íntima na área artística, que não encontrava espaço no mercado publicitário.

No começo, fazia algumas coisas depois do percurso de trabalho.

Para o filho Rogério, que colaborou com depoimentos para este perfil, duas realidades conviviam e podiam ser percebidas em Álvaro. Uma expressão bonita, vinculada à beleza (Belas Artes) e a sombra disso, na forma de uma angústia – às vezes criava quase em sofrimento, numa busca dolorida mesmo. Na arte se enfrenta a frustação de tentar, e nem sempre acertar, a expressão dos seus anseios. Álvaro era alguém que parte do tempo estava inquieto, inconformado. Quando encontrava uma nova linguagem vinha o momento da luz, do encontro. E logo chegava outro momento de luta e enfrentamento.

Aquilo que ele queria e podia descobrir e aprofundar, nem sempre era aquilo que o mercado podia absorver.

2 – O INÍCIO

Desenhava em livros das décadas de 1930 e 1940, que tinham as guardas cheias de desenhos de celebridades e paisagens que fazia durante as aulas. Era autodidata, mas isso não o impediu de frequentar o ateliê de gravura do Museu de Arte Contemporânea (MAC).

“Tirou vinho das pedras”, afirma o filho Rogério, avaliando o percurso desse homem de origem humilde, que construiu uma história de dignidade e sucesso.

3 – ARTE NA FAMÍLIA

Um irmão de sua avó era maestro, talvez daí tenha vindo o gosto pela

Álvaro Borges

música. Gostava de cantar e tocava violão e bandolim.

Um antepassado, Gustavo Rumblesperger Bueno Borges, nascido próximo de Paris, era aquarelista e retratou plantas e paisagens da Serra do Mar no período em que ali trabalhou. Era engenheiro. Também desenvolveu um trabalho de arqueologia, na Patagônia, quando recolheu diversas múmias que hoje são parte do acervo do Museu de História Natural do Rio de Janeiro. Com o casamento com Ondina, em 1950, na igreja de Uvaranas, em Ponta Grossa, constituiu uma família com três filhos e seis netos – dois de Rogério e quatro de Álvaro Filho – e dois bisnetos. A arte prossegue nas veias e nas obras dos Borges. Seus três filhos trilham o caminho da arte.

4 – TÊMPERA OU ÓLEO?

Essa era a pergunta que se fazia, e que fazia àqueles com quem convivia.

Gostava dos dois.

“Na década de 1970, dedica-se principalmente à pintura acrílica. Embora as cores cresçam de importância, o grafismo persiste em muitas composições.

Há uma acentuada síntese e um clima meditativo que o aproximam da arte metafísica de Morandi. Nas décadas de 1980 e 1990, sua última fase metafísica de Morandi. Nas décadas de 1980 e 1990, sua última fase, predomina a técnica de vinil encerado”, registrou a professora Adalice Araújo, no perfil

que publicou na Enciclopédia da Arte do Paraná.

Curtia, com entusiasmo, a área da imagem. Ele desenhava, pintava, fazia gravuras e também fotografava bem e tinha um bom equipamento. Ele curtia muito, principalmente a ilustração norte-americana (Rockwell e Al Parker).

Talvez o maior presente que ganhou do pai, afirma o filho Rogério, foi o contato com esse mundo da imagem; teve acesso aos armários do ateliê do pai, conhecendo os “monstros” como Robert Fawcett, ilustrador dos anos 1960, e Robert M. Cunningham, mais recente.

Na maturidade, nos últimos 10 anos de vida, Álvaro teve um crescimento de consciência e de informação, o que o levou a melhorar a qualidade de sua produção, na contramão do gosto dos compradores.

Um exemplo disso foi o que aconteceu quando ele foi capa da Lista Telefônica, que na época tinha uma circulação absurda, bem maior que a soma das tiragens de todos os outros veículos.

Foi enorme a repercussão, ao mesmo tempo em que gerou a demanda “por um quadro igual àquele da capa”...

5 – COMÉRCIO DIFÍCIL

Álvaro já vivia o conflito de perceber-se com uma arte que se tornava melhor e mais difícil de comercializar.

Aumentava a indignação e a disposição de não produzir “arte de encomenda”. Essa briga do que é comercial, o que não é, acaba sendo um dilema que ganha dimensões e que pode mesmo chegar ao preconceito. O conflito entre a austeridade da espiritualidade e a luxúria do glamour dos vernissages, da badalação e da bajulação.

A espiritualidade permeia a obra de Álvaro, mesmo quando ela não é explicitada. Ele fez várias faces de Cristo, pintou inúmeras vezes a figura de São Francisco de Assis.

Pintou muitos peixes e ao mesmo tempo visitou suas atividades de ilustrador e de artista gráfico, elaborando capas de livros e discos espiritualistas.

OPINIÃO DE VALOR

ILUMINAÇÃO PÚBLICA:

Manutenção da Iluminação Pública em Guaratuba, PR por Francisco Alpendre dos Santos *

A Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, lançou uma resolução em 2014, cumprindo uma norma constitucional que apenas afirmava o que já era óbvio: os municípios eram titulares do serviço de iluminação pública e não poderiam mais delegar livremente às concessionárias de energia a manutenção e operação do parque, ainda mais quando cobrava o tributo de iluminação pública – COSIP – para tanto.

Num primeiro momento, pareceu mais um ônus para os municípios. Com finanças combalidas, mais uma obriga-

ção. Num segundo momento, em um congresso no qual fui um dos participantes em 2014, promovido por Radar PPP e Valor, foi criada uma modelagem de business interessante, em que todos poderiam lucrar: a COSIP, Contribuição de Iluminação Pública serviria como garantidora de uma PPP – Parceria Público Privada e o mercado se interessou em realizar esse projeto.

São Paulo foi pioneira nesse modelo, seguida por poucos municípios maiores.

Guaratuba saiu na frente e lançou, de forma muito transparente, um Projeto de

Manifestação de Interesse para qualquer empresa apresentar um projeto que se encaixasse nessa modelagem. É nesse cenário atual que as primeiras empresas estão se habilitando. Com o sucesso da experiência guaratubana, de transparência, modelagem jurídica, segurança aos investidores e negócios sadios, não tenho dúvida que servirá de exemplo para outros locais paranaenses seguirem esse exemplo.

-----* FRANCISCO ALPENDRE, advogado, membro do Comitê Gestor da PPP da Prefeitura de Guaratuba, PR.

Pesando 3,3 quilos, o livro VOZES DO PARANÁ, volume 7, terá 824 páginas e cerca de 3 mil imagens destacam 40 personagens. Será apresentado numa caixa com dois tomos. Aroldo Murá G. Haygert é o autor. O lançamento será na quintafeira, 10 de setembro, às 19:00, no EBS Business School (Rua Engenheiros Rebouças, 2176, Curitiba (Tel.: (41) 3123-8800)

NO YOUTUBE

Realizada no último dia 12, com auditório lotado no Studium Theologicum, a palestra sobre a encíclica Laudato Si’, com o doutor em ecologia Evaristo de Miranda já está disponível no Youtube, na íntegra.

Acesse: https://www.youtube.com/embed/S3AAdxVusoU https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

Na semana passada, mais de mil colombianos que viviam ilegalmente no estado venezuelano de Tachira foram deportados ou fugiram

O

governo venezuelano iniciou na quinta-feira (27) um censo da população que vive e trabalha ao longo dos 2,2 mil quilômetros da fronteira com a Colômbia.

Na semana passada, mais de mil colombianos que viviam ilegalmente no estado venezuelano de Tachira foram deportados ou fugiram, levando o que podiam, depois que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou o fechamento de parte da fronteira e estado de emergência constitucional em seis municípios.

O fechamento foi anunciado há sete dias, depois que um civil e três militares venezuelanos foram atacados pelas costas por homens armados, que fugiram de moto. Os soldados estavam patrulhando a região de Tachira, para impedir o contrabando de alimentos e gasolina subsidiados pelo governo da Venezuela e vendidos a preços mais caros na Colômbia.

Maduro atribuiu o ataque a “paramilitares colombianos”.

Na quarta-feira (26), as chanceleres da Colômbia, María Ángela Holguín, e da Venezuela, Delcy Rodríguez, reuniram-se na cidade colombiana de Cartagena das Índias

para discutir a crise. “Foi a reunião mais franca e realista que tivemos”, disse Holguín.

Ambas concordaram que, embora o contrabando prejudique os dois países, a Venezuela é mais prejudicada, pois enfrenta uma crise financeira e de desabastecimento, devido à queda no preço do petróleo, principal produto de exportação.

Holguín agradeceu a generosidade da Venezuela, que acolheu milhares de migrantes colombianos – muitos dos quais fugiram da guerra civil, que dura 50 anos, envolvendo as Forças Armadas, grupos guerrilheiros, narcotraficantes e paramilitares. Ela disse ainda que o fechamento das fronteiras prejudica muitas famílias inocentes, que vivem do comércio legal entre os dois países.

A chanceler venezuelana Delcy Rodríguez atribuiu boa parte da crise às notícias “mentirosas” divulgadas pela imprensa, sobre os maustratos aos colombianos deportados. A crise ocorre em ano eleitoral nos dois paises: em outubro os colombianos elegerão governadores de 32 departamentos (equivalentes aos estados brasileiros) e prefeitos de mais de mil municípios. Em dezembro, a

Venezuela realizará eleições legislativas.

Delcy Rodríguez disse que, para evitar mal-entendidos, os dois governos decidiram negociar diretamente, com a participação de autoridades regionais e das áreas econômica e de segurança. Ela disse que pediu à Colombia os nomes dos paramilitares que atuavam no país. A fronteira dos dois países continua fechada.

O governo colombiano pediu autorização à Venezuela para enviar ônibus à região de fronteira e ajudar os deportados a transportar seus pertences. O país também se comprometeu em implementar políticas sociais para ajudar os repatriados a se instalarem em seu país.

Analistas políticos concordam que – apesar da boa vontade manifestada pelos dois governos – os problemas fronteiriços são difíceis de resolver. O governo colombiano ainda negocia a paz com o principal grupo guerrilheiro do país, as Forças Armadas Revolucionárias da Colombia (Farc). Além disso, as diferenças na política cambial dos países estimulam contrabandistas que lucram com a venda de produtos baratos venezuelanos na Colômbia.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - SICOOB SUL CNPJ: 05.888.589/0001 - 20 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

7.1.8 8. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Sul possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

Ao findarmos mais um semestre queremos prestar contas aos Senhores Associados dos resultados obtidos, bem como das atividades e ações desenvolvidas em 2015 na Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul Senhores Associados Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras do primeiro semestre de 2015 da Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul, na forma da Legislação em vigor.

7.2 - Risco de Mercado e Liquidez 7.2.1 1. 1. O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Sul objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007 7.2.2 2. 2. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Sul aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

7.2.3 3. 3. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

7.2.4 4. 4. 4. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o Sicoob Sul possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

1. Avaliação de Resultados No primeiro semestre de 2015 o Sicoob Sul obteve resultado de R$ 3.050 (três milhões e cinquenta mil), representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 8,13%.

3. Ativos Em 30/06/2015 os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 57.448 mil (Cinquenta e sete milhões, quatrocentos e quarenta e oito mil). Por sua vez, a carteira de crédito representava R$ 224.859 mil (duzentos e vinte e quatro milhões e oitocentos e cinquenta e nove mil). Em comparação ao primeiro semestre de 2015, observa-se um acréscimo de 44,92%.

4. Captação As captações em 30/06/2015 eram da ordem de R$ 238.633 (duzentos e trinta e oito milhões e seiscentos e trinta e três mil), havendo uma evolução em relação ao primeiro semestre de 2015 de 47,46%. As captações encontravam-se assim distribuídas: DEPÓSITOS 238.633 Depósitos à Vista 47.202 Depósitos a Prazo/Outros Depósitos 191.431

7.3 - Risco de Crédito 7.3.1 1. O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Sul objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

7.3.2 2. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Sul aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br

5. Patrimônio Líquido “Em 30/06/2015, o Patrimônio Líquido do Sicoob Sul era de R$ 37.535 mil (trinta e sete milhões, quinhentos e trinta e cinco mil), representando uma evolução de 41,05%, em comparação ao primeiro semestre de 2015.

O quadro de associados era composto por 12.837 cooperados.”

7.3.3 3. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

6. Política de Crédito “A Política de Crédito, também chamada, por alguns autores, de Padrões de Crédito, tem como objetivo básico orientar, de forma uniforme, as decisões de crédito.

No Sicoob Paraná a Política de Crédito é utilizada nos deferimentos de operações e nos planejamentos estratégicos e negociais das Cooperativas Singulares para com seus Associados.

Para garantir rentabilidade em crédito com segurança, as Cooperativas de Crédito definem orientações na forma de políticas. As políticas de crédito compreendem, assim, um conjunto de macro orientações que visam garantir padrões de desempenho em crédito compatíveis com a boa técnica de mercado.

O Sicoob Sul adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682.”

7.3.4 4. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Sul possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

7.4 - Risco de Capital 7.4.1 1. A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Sul objetiva garantir a aderência às normas viegentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.

7.4.2 2. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, O Sicoob Sul aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob LTDA (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br

7. Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob 7.1 - Risco Operacional

7.4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:

7.1.1 O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Sul objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.

7.1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Sul aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

7.1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos.

7.1.4 O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir).

7.1.5 As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação.

7.1.6 6. A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).

7.1.7 7. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em

a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

7.4.4 4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

8. Agradecimento Agradecemos aos nossos associados pela preferência e pela confiança e aos colaboradores pela dedicação.

Curitiba / PR, 26 de agosto de 2015 Conselho de Administração e Diretoria Executiva

BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO - VALORES (EM MILHARES DE REAIS) Ativo

2015

Circulante Disponibilidades (Nota 6) Relações interfinanceiras (Nota 6) Operações de crédito (Nota 7) Operações de crédito (Provisão para créditos de liquidação duvidosa)

2014

195.170

128.163

2.713

2.270

57.448

34.159

131.799 134.733 (2.934)

89.115 90.952 (1.837)

Outros créditos Rendas a Receber Diversos (Nota 8) (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa)

1.585 792 905 (112)

1.956 454 1.546 (44)

Outros valores e bens (Nota 9)

1.625

663

106.588

74.947

Não circulante Realizável a longo prazo

93.060

66.048

Operações de crédito (Nota 7) Operações de crédito (Provisão para créditos de liquidação duvidosa)

93.060 93.525 (465)

66.048 66.048 -

4.476 3.962 5.090

3.269 2.368 3.262

301.758

203.110

Investimentos (Nota 10) Intangível (Nota 10) Imobilizado de uso (Nota 10) Total do ativo

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (em milhares de reais)

Passivo e patrimônio líquido Circulante

2015

2014

250.686

175.748

Depósitos (Nota 11)

238.633

Depósitos à vista

47.202

Depósitos a prazo

191.431

161.827 Em 1o de janeiro de 2014 30.456 Destinação do resultado acumulado 131.371 Distribuição de sobras (Nota 15(f))

Relações interdependências

3

17

5.449 Em 30 de junho de 2014 27

718

517 444

3.799

4.461

Diversas (Nota 13) Não circulante Obrigações por empréstimos (Nota 12)

Capital social

Em 1o de janeiro de 2015

13.537

750

Destinação do resultado acumulado

13.537

750

Distribuição de sobras (Nota 15(f))

37.535

26.612

29.406

20.710

Fundo de reserva

5.079

3.402

Sobras acumuladas

3.050

2.500

301.758

203.110

Total do passivo e do patrimônio líquido

Fluxos de caixa das atividades operacionais Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes ao resultado Despesas de depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa Constituição de provisão para contingências Variações patrimoniais Relações de interdependências Operações de crédito Outros créditos Outros valores e bens Depósitos Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de investimentos Aquisição de imobilizado de uso Aplicação no intangível Imobilizações em curso Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento

1.087

21.220

(1.087) 3.170 (278) 2.500

3.402

2.500

26.612

25.860

5.079

2.306

33.245

(2.306)

(2)

2.467

2.467

(1.225)

(1.225)

Resultado do semestre

Em 30 de junho de 2015

2.500

20.710

2.304

Reduções de capital (Nota 15(b))

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (em milhares de reais)

3.402

1.087

Integralizações de capital (Nota 15(b)) Patrimônio líquido (Nota 15)

16.731

(278)

5.274

712

Total

Resultado do semestre

Outras obrigações Sociais e estatutárias

Acumuladas

Reduções de capital (Nota 15(b)) 8.455

Fiscais e previdenciárias

Sobras

reserva

3.170

6.776

45

Fundo de

social

Integralizações de capital (Nota 15(b))

Obrigações por empréstimos (Nota 12)

Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados

Capital

29.406

5.079

3.050

3.050

3.050

37.535

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS - (em milhares de reais) 2015

2014

3.230 (349) 882 1.285 54 16.245 (338) (31.034) (174) 123 35.975 10.247 1.446 19.126

2.622 506 506 588 14 (21.051) 75 22 22.903 (982) (393) 3.716

(1.125) (528) 333 (1.320)

(598) (339) (824) (813) (2.574)

Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Variações patrimoniais Aumento de capital Reduções de capital Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa

1.242 2.476 (1.225) 1.242 19.048

2.768 3.170 (402) 2.768 3.910

Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre

41.113 60.161

32.519 36.429

2015 Descrição das contas Receitas da intermediação financeira Operações de crédito (Nota 7) Despesas de intermediação financeira Operações de captação no mercado Operações de empréstimos e repasses (Nota 12) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 7)

2014

Ato cooperativo

Ato não cooperativo

Total

Ato cooperativo

24.420 24.420

-

24.420 24.420

15.771 15.771

15.771 15.771

(12.456) (10.634) (537) (1.285)

(7.147) (6.319) (297) (531)

(7.147) (6.319) (297) (531)

(12.456) (10.634) (537) (1.285)

Resultado bruto da intermediação financeira

11.964

11.964

8.624

Outras receitas (despesas) operacionais Receitas de prestação de serviços (Nota 16) Rendas de tarifas bancárias (Nota 16) Despesas de pessoal (Nota 17) Despesas administrativas (Nota 18) Despesas tributárias Outras receitas operacionais (Nota 20) Outras despesas operacionais (Nota 21)

(9.206) 1.361 1.307 (7.456) (8.095) (43) 5.028 (1.308)

473 1.092 (247) (268) (104) -

(8.733) 2.453 1.307 (7.703) (8.363) (147) 5.028 (1.308)

(6.315) 959 844 (4.945) (5.143) (12) 2.659 (677)

2.758

473

3.231

2.309

-

(1)

(1)

2.758

472

3.230

-

(180) (106) (74)

(180) (106) (74)

2.758

292

3.050

Resultado operacional Resultado não operacional Resultado antes da tributação sobre lucro Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda Contribuição social Resultado do semestre

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

2.309

2.309

Ato não cooperativo

Total

8.624 254 527 (109) (114) (50)

254

(6.061) 1.486 844 (5.054) (5.257) (62) 2.659 (677) 2.563

59

59

313

2.622

(122) (71) (51)

(122) (71) (51)

191

2.500

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Contexto operacional A Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul (“Cooperativa”) é uma Cooperativa de crédito singular, filiada à Central das Cooperativas de Crédito Unicoob – Sicoob Central Unicoob - Sicoob Central Unicoob (“Sicoob Central Unicoob”). A Cooperativa é uma instituição financeira não bancária, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que iniciou as suas atividades em 10 de novembro de 2003 e tem por objetivos principais: (a) proporcionar, pela mutualidade, assistência financeira aos associados através de suas atividades específicas; (b) prestar, através da mutualidade, a assistência financeira aos associados em suas atividades específicas; (c) atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo; e (d) estimular o desenvolvimento econômico e interesses comuns dos associados.

A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentares oficiais, ao Estatuto Social, e às normas internas do sistema Sicoob.

2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/05 e nº 12.024/09) e as normas do Conselho Monetário Nacional - CMN e do Banco Central do Brasil - BACEN. Foram adotados os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC homologados pelos órgãos reguladores relacionados ao processo de convergência contábil internacional que não conflitaram com a regulamentação do CMN e BACEN, quais sejam: • CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - homologado pela Resolução CMN nº 3.566/08.

• CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - homologado pela Resolução CMN nº 3.604/08.

• CPC 05 (R1) - Divulgação de Partes Relacionadas - homologado pela Resolução CMN nº 3.750/09.

• CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - homologado pela Resolução CMN nº 3.989/11.

• CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro – homologado pela Resolução CMN nº 4.007/11.

• CPC 24 - Evento Subsequente - homologado pela Resolução CMN nº 3.973/11.

• CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes - homologado pela Resolução CMN nº 3.823/09.

• Pronunciamento Conceitual Básico (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e divulgação de Relatório Contábil-Financeiro - homologado pela Resolução CMN nº 4.144/12.

Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas calculadas referentes ao valor justo de ativos financeiros, seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para causas judiciais, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas.

A divulgação dessas demonstrações financeiras foram autorizadas pelo Conselho de Administração em 12 de Agosto de 2015.

3 Principais políticas contábeis As principais políticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações financeiras estão apresentadas a seguir: (a) Apuração das sobras ou perdas As sobras ou perdas são apuradas de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e as despesas devam ser incluídas na apuração das sobras ou perdas do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. As operações com taxas prefixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As receitas e as despesas de natureza financeira são contabilizadas pelo critério pro rata dia e calculadas com base no modelo exponencial.

De acordo com a Lei no 5.764/1971, o resultado é segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticados entre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivos sociais e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros não associados.

As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo Imposto de Renda (IR) e contribuição social (CSLL) quando auferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos, a provisão é constituída com base nas alíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativa de CSLL limitados a 30% do lucro tributável.

A Cooperativa não teve outros resultados abrangentes nos semestres findos em 30 de junho de 2015 e de 2014.

(b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor. (c) Relações interfinanceiras Composta por depósitos interfinanceiros junto à Sicoob Central Unicoob, os saldos são evidenciados acrescidos da atualização mensal dos valores de acordo com a aplicação da taxa de juros praticadas para cada aplicação. (e) Demais instrumentos financeiros A Cooperativa não possui instrumentos financeiros derivativos em 30 de junho de 2015 e de 2014. (f) Centralização financeira Os recursos captados pela Cooperativa não investidos em suas atividades são centralizados através de repasse interfinanceiro para a Sicoob Central Unicoob, os quais são por ela utilizados para aplicações financeiras de baixo risco. Essas operações são caracterizadas como atos cooperativos pela Lei no 5.764/71, que define a política nacional de cooperativismo. (g) Operações de crédito As operações prefixadas foram registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas, pelo valor presente, atualizadas pro rata temporis até a data do balanço. (h) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) Constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização de créditos a receber, leva em consideração a análise das operações em aberto, das garantias existentes e dos riscos específicos apresentados na carteira, e fundamentada na análise das operações, considerando a conjuntura econômica, a experiência passada, os riscos específicos e globais das carteiras. Em conformidade com a Resolução no 2.682/99 do Conselho Monetário Nacional (CMN), a Cooperativa classificou as operações de crédito considerando o risco individual de cada devedor. A classificação considerou a qualidade do devedor e da operação, incluindo aspectos como: fluxo de caixa, situação econômico-financeira do devedor e setor, grau de endividamento, administração, histórico do devedor, garantias, eventuais atrasos, entre outros. A administração classifica os devedores em nove níveis, sendo “AA” o risco mínimo e “H” o risco máximo. Adicionalmente, também são considerados os períodos de atraso estabelecidos pela referida Resolução para atribuição dos níveis de classificação dos clientes, da seguinte forma: Período de atraso A vencer ou até 14 dias Até 15 dias De 15 a 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 120 dias De 121 a 150 dias De 151 a 180 dias Superior a 180 dias

Classificação do cliente AA A B C D E F G H

A atualização das operações de crédito vencidas em até 60 dias é contabilizada em receitas de operações de crédito, e a partir do 61o dia, em rendas a apropriar. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. (i) Ativo não circulante Os investimentos estão demonstrados ao custo de aquisição.

O imobilizado de uso está demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computada pelo método linear, com base nas taxas anuais que levam em consideração a vida útileconômica dos bens.

O intangível está demonstrado ao custo de aquisição e é amortizado com base na vigência dos direitos contratuais ou a partir do momento em que começam a gerar os respectivos benefícios. (j) Demais ativos circulantes e não circulantes Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias pro rata dia incorridos, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercado e rendas a apropriar. (k) Redução ao valor recuperável de ativo O Conselho Monetário Nacional, por meio da Resolução no 3.566 de 29 de maio de 2008, determinou a adoção do Pronunciamento Técnico CPC 01, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, referente ao reconhecimento, mensuração e divulgação de redução ao valor recuperável de ativos. O referido pronunciamento institui o teste de recuperabilidade de ativos, cujo objetivo é assegurar que os ativos não

estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas.

O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive o ativo intangível, são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. A administração não identificou evidências de perdas não recuperáveis em 30 de junho de 2015 e de 2014. (l) Depósitos O valor apresentado nas demonstrações financeiras está acrescido dos juros incorridos até a data de encerramento do semestre, através da aplicação mensal das taxas contratadas para as operações.

São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro rata dia. Os depósitos a prazo estão classificados no balanço patrimonial considerando sua exigibilidade. (m) Provisão para causas judiciais Composto basicamente por processos judiciais e administrativos, movidos por terceiros e ex-colaboradores, em ações cíveis e trabalhistas. Essas causas judiciais são avaliadas mensalmente por assessores legais e provisionadas quando o risco de perda é considerado provável. (n) Demais passivos circulantes e não circulantes Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias em base pro rata dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. (o) Estimativas contábeis As estimativas contábeis são determinadas pela administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para causas judiciais, os impostos diferidos, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. (p) Provisão para participação nos resultados - PLR A PLR é uma modalidade de remuneração, baseada na Lei no 10.101, de 19 de dezembro de 2000, variável que não se incorpora aos salários dos empregados e está atrelada à performance da Cooperativa.

A legislação determina que o pagamento seja efetuado de acordo com regras previamente estabelecidas por meio de Acordo Coletivo de Trabalho homologado junto ao Sindicato da categoria e devidamente registrado no Ministério do Trabalho.

4 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.

Com base em premissas, a Cooperativa faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais.

As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo período, estão contempladas a seguir.

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) A Cooperativa possui saldos de PCLD, que são calculados conforme índices da resolução 2.682/99 do CMN. Tal resolução determina critérios específicos de provisionamentos de risco, definindo percentuais para classificação dos riscos de AA a H. A Cooperativa utiliza os percentuais mínimos obrigatórios, todavia de acordo com seu julgamento pode utilizar critérios mais conservadores para classificação. (a) Provisões e contingências ativas e passivas A Cooperativa avalia a necessidade de provisão para causas judiciais referentes a ações cujo risco de perda é classificado como provável, de acordo com a avaliação de assessores jurídicos. Alterações no entendimento dos assessores jurídicos podem refletir em alterações nos valores contabilizados nas demonstrações financeiras.

Continua...

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015 Continuação

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2015 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma (b) Despesas antecipadas

5 Instrumentos financeiros por categoria Ativos ao valor justo por meio do resultado

Empréstimos e recebíveis 30 de junho de 2015 Ativos, conforme o balanço patrimonial Operações de crédito Relações interfinanceiras Caixa e equivalentes de caixa

228.258

Total

228.258 57.448 2.713

57.448

2.713 230.971

57.448

288.419

Outros passivos financeiros 30 de junho de 2015 Passivo, conforme o balanço patrimonial Depósitos Obrigações por empréstimos e repasses

238.633 20.313

238.633 20.313

258.946

258.946

Ativos ao valor justo por meio do resultado

Empréstimos e recebíveis 30 de junho de 2014 Ativos, conforme o balanço patrimonial Operações de crédito Relações interfinanceiras Caixa e equivalentes de caixa

Total

156.992 2.270 159.262

Total

34.159

156.992 34.159 2.270

34.159

191.592

Outros passivos financeiros

Total

161.827 9.205

161.827 9.205

171.032

171.032

30 de junho de 2014 Passivo, conforme o balanço patrimonial Depósitos Obrigações por empréstimos e repasses 6 Caixa e equivalentes de caixa Caixa Centralização financeira em Cooperativa Central

2015

2014

2.713 57.448

2.270 34.159

60.161 36.429 Na determinação da composição dos itens de caixa e equivalentes de caixa foram considerados os seguintes critérios para classificação dos ativos: (a) Ter como finalidade atender a compromissos de curto prazo. (b) Possuir conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa. (c) Estar exposto a reduzido risco de mudança de valor. (d) Ter prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias na data da aquisição.

A remuneração média da Centralização Financeira no semestre findo em 30 de junho de 2015 foi de 99,52% (2014 – 99,64%) do CDI e sua liquidez é imediata, desde que a Cooperativa filiada mantenha 20% do saldo médio dos seus depósitos junto ao Sicoob Central Paraná. No semestre findo em 30 de junho de 2015, a remuneração da centralização financeira foi de R$ 2.908 (2014 - R$ 2.109), registrada no grupo “Outras receitas operacionais da demonstração das sobras ou perdas”.

7 Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa (a) Composição da carteira de créditos por tipo de operação 2015 Circulante

Não circulante

16 Receitas de prestação de serviços e rendas de tarifas bancárias 2015

2014

29 230 45 16 56

29 282 36 4 58

Rendas de serviços bancários Outras receitas diversas Rendas de tarifas bancárias Total

376

409

17 Despesas de pessoal

2015

2014

4.475 1

2.995 274

Honorários pagos a diretores e conselheiros Proventos Encargos sociais Benefícios Treinamentos Remuneração a estagiários

Prêmios de seguros Aluguéis Contribuição sindical patronal IPTU Outros 10 Ativo não circulante (a) Investimentos Participação em Cooperativa Central de Crédito – Sicoob Central Unicoob (*) Participação na Administradora de Consórcio Sicoob Paraná Ltda.

4.476 3.269 (*) Participação, em 30 de junho de 2015, referente a 5,09% (2014 - 6,01%) do capital social da Sicoob Total Central Unicoob registrado pelo seu valor de aquisição.

18 Despesas administrativas No semestre findo em 30 de junho de 2015 não houve integralização de capital (2014 – R$ 742).

As despesas estão assim compostas: (b) Imobilizado 2015 Serviços do sistema financeiro Saldo AquisiDepreciaSaldo Taxa de depreOutras despesas administrativas inicial ções Baixas ção final ciação - % Aluguéis Serviços de terceiros Imobilizações em curso 1.610 624 (957) 1.277 Serviços de vigilância e segurança Instalações 829 465 (59) 1.235 10 Processamento de dados Móveis e equipamentos Despesa de comunicações Amortização de uso 1.198 389 (89) 1.498 10 Transporte Sistema de comuniDepreciação cação 43 91 (13) 121 20 Promoções e relações públicas Sistema de processaSeguros mento Material de dados 777 150 (135) 792 10 Água, energia e gás Sistema de segurança 160 30 (23) 167 10 Serviços técnicos especializados Viagem no país 4.617 1.749 (957) (319) 5.090 Viagem no exterior 2014 Manutenção e conservação de bens Publicações Saldo AquisiDepreciaSaldo Taxa de deprePropaganda e publicidade inicial ções Baixas ção final ciação - % Imobilizações em curso Instalações Móveis e equipamentos de uso Sistema de comunicação Sistema de processamento de dados Sistema de segurança

Total

78.169 11.094 4.262

187.960 20.012 20.286

134.728 16.707 5.565

Carteira total

134.733

93.525

228.258

157.000

Saldos no início do período Constituição Reversão Saldos no fim do período (e) Avais, fianças e outras garantias

2.352 21.116 (20.069) 3.399

1.617 12.521 (12.301) 1.837 Total

2015

2014

502.192 1.109.242

141.857 413.387

1.611.434

555.244

(f) Distribuição das operações por tipo de cliente e atividade econômica 2015

2014

De associados De terceiros

Cliente Pessoa física Pessoa jurídica Produtor rural (PF) Produtor rural (PJ)

43.369 164.345 18.261 2.283

40.959 106.543 7.007 2.491

228.258

157.000

(g) Distribuição por faixa de vencimento Faixas de vencimento Operações vencidas Entre 1 e 14 dias Entre 15 e 30 dias Entre 31 e 60 dias Entre 61 e 90 dias Entre 91 e 120 dias Entre 121 e 150 dias Entre 151 e 180 dias Entre 181 e 240 dias Entre 241 e 300 dias Entre 301 e 360 dias Entre 361 e 540 dias

Operações a vencer Até 30 dias Entre 31 e 60 dias Entre 61 e 90 dias Entre 91 e 180 dias Entre 181 e 360 dias Entre 361 e 720 dias Entre 721 e 1.080 dias Entre 1.081 e 1.440 dias Entre 1.441 e 1.800 dias Entre 1.801 e 5.400 dias

2015

2014

2.529 690 391 210 130 120 69 92 40 26 1

957 131 52 32 13 22 21 37 2 3

4.298

1.270

33.134 16.638 9.464 24.927 47.782 45.429 27.686 12.866 4.181 1.853

15.588 12.256 6.963 21.511 26.278 39.912 19.697 8.412 3.392 1.721

223.960

155.730

228.258 (h) Operações renegociadas, lançadas contra prejuízo e recuperadas 2015

157.000 2014

Operações Renegociadas 14.418 5.762 Lançadas contra prejuízo 209 424 Recuperadas de prejuízo 1.023 53 8 Outros créditos - diversos Os créditos diversos, classificados no grupo “Outros créditos” do ativo, estão assim compostos: 2015 2014 Adiantamentos e antecipações salariais Adiantamentos para pagamentos de nossa conta Devedores por compra de valores e bens Devedores por depósitos em garantia Imposto e contribuições a compensar Imposto de renda a recuperar Pagamentos a ressarcir Títulos e créditos a receber Devedores diversos país 9 Outros valores e bens (a) Outros valores e bens Bens não de uso próprio

339 2 30 27 201 1 56 122 127

218 43 150 109 74

905

1.546

51 192 709

2015

2014

1.249

254

1.249

254

PARECER DO CONSELHO FISCAL Curitiba / PR, 26 de agosto de 2015 Na qualidade de membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul e no exercício das atribuições legais e estatutárias, examinamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa, Notas Explicativas e demais demonstrativos, e o respectivo Parecer dos Auditores Independentes, documentos estes relativos ao 1º semestre de 2015.

Com base nos nossos exames e no Parecer da Auditoria Independente, emitido pela PricewaterhouseCoopers auditores Independentes, somos da opinião de que as mencionadas demonstrações merecem a aprovação dos associados.

Atenciosamente, Fernando Takeshi Ishikawa Conselheiro Hamilton Rodrigues Conselheiro

Umberto Marineu Basso Filho Conselheiro

2015

2014

876 4.051 1.573 1.175 28

732 2.627 1.035 632 2 26

7.703

5.054

2015

2014

1.755 847 1.121 603 946 511 462 563 476 319 186 65 124 174 30 54 13 102 4 8

1.228 634 583 376 487 339 312 305 298 236 146 82 92 66 40 26

8.363

5.256

2 5

(641) -

(33)

1.314 531

10

19 Tributação de atos cooperativos

579

123

-

(56)

646

10

12

8

-

(4)

16

20

629 99

104 66

-

(124) (19)

609 146

10 10

Conforme artigo 79 da Lei no 5.764/76 denominam-se atos cooperativos os praticados entre as cooperativas e seus associados, para a consecução dos objetivos sociais. Os resultados dessas operações não são tributados, pois são devolvidos para os associados após a apuração do resultado e aprovação da Assembleia, sendo tributados somente os resultados provenientes de operações com não associados.

2.590

1.546

(641)

(236)

3.262

(c) Intangível 2015

Software Benfeitorias Instalações e adaptação de dependências

Saldo inicial

Aquisições

Amortização

Líquido

Taxa de amortização -%

365 3.178

163 338

(49) (460)

479 3.056

20 20

454

27

(54)

427

20

3.997

528

(563)

3.962 2014

Software Benfeitorias Instalações e adaptação de dependências

Saldo inicial

Aquisições

278 1.485

116 675

Amortização

Líquido

Taxa de amortização -%

357 1.906

20 20 20

(37) (254)

86

33

(14)

105

1.849

824

(305)

2.368

Circulante Banco Cooperativo do Brasil - Bancoob

Não circulante

6.776

13.537

Total 20.313

20 Outras receitas operacionais Recuperação de encargos e despesas Ingressos de depósitos intercooperativos Outras rendas operacionais

A remuneração média no semestre findo em 30 de junho de 2015, das operações de empréstimo e O intangível refere-se a contrato de cessão para utilização de licenças do software SISBR e ao software de financiamentos é de 10,69% ao ano, proporcionando uma receita de R$ 24.420 no semestre findo em computadores classificados anteriormente no diferido e transferidos para o intangível conforme Resolução 30 de junho de 2015 (2014 - R$ 15.771 e a remuneração média foi de 10,05%) registrado na rubrica CMN no 3.642/2008 que está sendo amortizados à taxa de 20% ao ano. operações de crédito da demonstração de sobras e perdas. .11 Depósitos (b) Composição da carteira de créditos por níveis de risco O grupo de depósitos é constituído pelo saldo mantido pelos cooperados em conta corrente (depósito Provisão para à vista) e em aplicações financeiras (depósito a prazo), conforme abaixo: Carteira operações de crédito 2015 2014 2015 2014 2015 2014 Depósitos à vista 47.202 30.456 Depósitos a prazo 191.431 131.371 Níveis de risco Nível A 136.592 99.899 609 500 238.633 161.827 Nível B 77.614 50.796 776 508 Nível C 8.494 4.397 255 132 As despesas com captação do semestre findo em 30 de junho de 2015 foram R$ 10.634 e o percentual Nível D 3.552 940 355 94 médio foi de 4,46 % (2014 - R$ 6.319 e o percentual médio foi de 4,81 %), registrada na rubrica “DesNível E 497 455 149 136 pesas de Intermediação Financeira – Operações de captação no mercado” na Demonstração de sobras Nível F 440 65 220 33 ou perdas.

Nível G 115 47 80 33 Nível H 954 401 955 401 12 Obrigações por empréstimos e repasses Os empréstimos e repasses são apresentados a seguir por faixa de vencimento: 228.258 157.000 3.399 1.837 2015 2014 Devido à limitação no sistema de classificação das operações de créditos, não é contabilizado pelo

sistema de informática provisão sobre fianças concedida aos associados. Sendo assim, a Cooperativa efetuou cálculo de provisão, no valor de R$ 24 em 30 de junho de 2015 (2014 - 149), os quais estão contabilizados como complemento no grupo contábil de “provisão para créditos de liquidação duvidosa”. (d) Movimentação da provisão de crédito para liquidação duvidosa: 2015 2014

959 844 527 2.330

1.123 124

Total

109.791 8.918 16.024

2014

832 440

2014

Operações de crédito Empréstimos e títulos descontados Financiamentos Financiamentos rurais e agroindustriais

2015 1.361 1.307 1.092 3.760

Total

21 Outras despesas operacionais Despesa do fundo garantidor de depósito Descontos concedidos em renegociações Descontos de cancelamento de tarifas pendentes Contribuições Multas e juros diversos Passivos trabalhistas

2015

2014

2.117 2.908 3

407 2.109 143

5.028

2.659

2015

2014

266 216 44 720 8 54

360 246 21 4 46

1.308 677 22 Participação dos colaboradores no resultado Encontra-se provisionada na demonstração de sobras e perdas um valor relativo à provisão de participação dos colaboradores no resultado (PLR). Essa provisão é realizada de acordo com o disposto na Lei no 10.101, de 19 de dezembro de 2000.

A PLR é uma modalidade de remuneração variável que não se incorpora aos salários dos empregados e está atrelada à performance da Cooperativa.

A legislação determina que o pagamento seja efetuado de acordo com regras previamente estabelecidas por meio de Acordo Coletivo de Trabalho homologado junto ao sindicato da categoria e devidamente registrado no Ministério do Trabalho.

Em 30 de junho de 2015, o valor provisionado é de R$ 266 (2014 - R$ 172) registrados na rubrica de “Outras obrigações”.

23 Transações com partes relacionadas As transações com partes relacionadas referem-se a saldos de depósitos (à vista e a prazo) e operações de crédito mantidas na Cooperativa por seus administradores (diretores e conselheiros), assim como a remuneração recebida pelo pessoal-chave da administração, isto é, pessoas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa, inclusive diretores e executivos da mesma.

Incluem-se na remuneração todos os benefícios de curto prazo e pós-emprego concedidos pela Cooperativa ao pessoal-chave da administração, em troca dos serviços que lhe são prestados.

Depósitos à vista Pessoas físicas Depósitos a prazo Pessoas físicas - taxa pós-fixada

2015

2014

293 293

210 210

6.245 6.245

4.761 4.761

Operações de crédito (Nota 7) 527 Remuneração de empregados e administradores - pessoaschave (Nota 17) 5.582 Adicionalmente, as cooperativas realizam transações com a Sicoob Central Unicoob: 2015

9.205

944 2.170 2014

Centralização financeira – cooperativas (Nota 6) 57.448 34.159 Remuneração da Centralização Financeira (Nota 20) 2.908 2.109 20.313 9.205 O grupo “Obrigações por empréstimos” possui saldo de R$ 20.313 em 30 de junho de 2015 (2014 – R$ Obrigações por empréstimos (Nota 12) 9.205) referentes a recursos tomados junto ao Banco Cooperativo do Brasil - Bancoob, com vencimento As despesas do Sicoob Central Unicoob são rateadas mensalmente para as cooperativas a ela filiadas até 03 de setembro de 2018. Os encargos financeiros são calculados pro rata, tomando-se por base a taxa de acordo com os critérios abaixo: CDI mensal, divulgada pelo Banco Central do Brasil, incidentes sobre o saldo devedor. No semestre findo em 30 de junho de 2015 a taxa média dos encargos referente às operações com o Banco Cooperativo do (a) Despesas de pessoal alocáveis - o valor total dos custos com pessoal é dividido de acordo com os Brasil - Bancoob foi de 2,17 % ao ano (2014 - 5,44% ao ano), representando uma despesa de R$ 537 (2014 indicadores preestabelecidos.

R$ 297), lançadas em Despesas da intermediação financeira na demonstração de sobras ou perdas. (b) Despesas fixas e de diretoria - divididas em partes iguais para as cooperativas, considerando-se 13 Outras obrigações - diversas quantidade de singulares.

As obrigações diversas, classificadas no passivo no grupo “Outras obrigações” estão assim compostas: (c) Demais despesas não alocáveis - as despesas não alocáveis vão compor o valor global, sendo rateadas pelo critério de 50% proporcional aos recursos administrados e 50% pela carteira de crédito.

2015 2014 6.776

Obrigações por aquisição de bens e direitos Obrigações por prestação de serviços de pagamento Provisão para pagamentos a efetuar Provisão para causas judiciais (Nota 14) Credores diversos – País

13.537

20.313

9.205

55 143 2.756 40 805

18 125 2.040 193 2.085

3.799

4.461

No semestre findo em 30 de junho de 2015, o valor de despesa rateada para a cooperativa foi de R$ 388 (2014 – R$ 199), alocadas no grupo “Despesas administrativas” na demonstração de sobras ou perdas.

24 Índices de Basileia e de imobilização

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, valor de Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN no 3.444, de 28 de fevereiro de 2007, compatível com os riscos de suas atividades, Os grupos “Provisão para pagamentos a efetuar” e “Credores diversos - País” refere-se aos valores pen- sendo apresentado abaixo o cálculo dos limites: dentes de compensação pela Cooperativa, como cheques depositados e não compensados e cobranças 2015 2014 pendentes de repasse , pendências diversas. Além desta composição, os saldos registram obrigações sociais a pagar para colaboradores, bem como as provisões para despesas administrativas, sociais e Limites operacionais estatutárias.

Patrimônio de Referência (PR) 32.376 23.859 14 Provisão para causas judiciais Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) 86.200 161.122 Índice de Basileia (mínimo 13%) - % 37,56 14,81 Na data das demonstrações financeiras, a Cooperativa apresentava os seguintes passivos relacionados Imobilizado para cálculo do limite 7.274 4.891 a causas judiciais trabalhista com probabilidade de perda considerada como provável, integralmente proÍndice de imobilização (limite 50%) - % 22,47 20,50 visionados. Além disso, a Cooperativa possui ações de natureza trabalhista, envolvendo riscos de perda

classificados pela administração como possível e não possui ações de nenhuma natureza, envolvendo 25 Estrutura de gerenciamento de riscos riscos de perda classificados pela administração como remoto com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída. A administração não tem conhecimento de causas A Cooperativa gerencia os riscos e incertezas dos seus negócios com base em diretrizes e regulamentações locais. cíveis ou tributárias nas quais a Cooperativa esteja envolvida no polo ativo ou passivo.

O principal objetivo da gestão de riscos é a identificação e monitoração de ameaças a que nossos Probabilidade Valor estimado Valor provisionado negócios estão sujeitos, principalmente em períodos ou situações desfavoráveis. de perda de perda 2015 Para a administração, gerir riscos é a forma mais eficiente para a manutenção de uma rentabilidade Natureza sustentada e positiva.

Trabalhista Provável 30 30 (a) Risco de crédito Cível Possível 461 10 O gerenciamento do risco de crédito da Cooperativa é realizado por uma estrutura cuja atuação visa 491 40 controlar e prevenir a exposição das operações da Cooperativa aos riscos provenientes do não cumprimento de obrigações contratadas pelo tomador de crédito (inadimplência).

Probabilidade Valor estimado Valor provisionado (b) Risco de mercado e risco de liquidez de perda de perda 2014 A Cooperativa aderiu à Política Institucional de Gerenciamento de Riscos de Sistema e Liquidez, que Natureza prevê procedimentos, métricas e ações padronizadas para todas as entidades do Sicoob.

Trabalhista Provável 193 193 A estrutura de gerenciamento de riscos de mercado e liquidez é compatível com a natureza das operaCível Possível 612 ções, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição 805 193 aos riscos. Também é responsável pelo controle de todo o processo de avaliação das flutuações das condições de mercado e por monitorar o equilíbrio entre pagamentos (passivos) e recebimentos (ativos), 15 Patrimônio líquido através de critérios de cálculo e limites de exposição determinados pelo Sistema Sicoob, de forma a (a) Capital social garantir a capacidade de pagamento da Cooperativa. Os critérios levam em consideração as diferentes O capital social é dividido em cotas-partes de valor unitário equivalente a R$ 1, sendo que cada associado moedas, índices e prazos de liquidação. tem direito a um voto, independente do número de suas cotas-partes.

Os sistemas, os modelos e os procedimentos são avaliados anualmente por equipes de auditoria interna.

O capital social e número de associados estão assim compostos: Os resultados apresentados nos relatórios de auditoria são utilizados para corrigir, adaptar e promover melhorias no gerenciamento dos riscos de mercado e liquidez.

2015 2014 Capital social - milhares de reais Número de associados

29.406 12.837

20.710 9.432

(b) Integralizações e baixas de capital Representam respectivamente o ingresso de novos associados com integralização de cotas-partes e o desligamento de associados mediante solicitação de devolução do capital integralizado no valor de R$ 2.467 (2014 – R$ 1.225) e R$ 3.170 (R$ 278) no semestre findo em 30 de junho de 2015. (c) Juros sobre capital próprio Em 30 de junho de 2015 e de 2014, a Cooperativa não possuía provisão a título de juros sobre capital próprio. (d) Fundo de reserva O fundo de reserva das cooperativas de crédito é constituído de acordo com o artigo 28, inciso I, da Lei no 5.764, de 16 de dezembro de 1971, e é destinado a compensar perdas e a atender ao desenvolvimento de suas atividades. Deve ser constituído com 10% (dez por cento), pelo menos, das sobras líquidas do exercício, sendo que esse percentual pode ser aumentado se deliberado por Assembleia Geral Extraordinária e homologado por meio de Estatuto Social. Para a Cooperativa, o percentual utilizado é de 40% das sobras líquidas do exercício, conforme o Estatuto Social. (e) FATES De acordo com o artigo 28, inciso I, da Lei no 5.764, de 16 de dezembro de 1971, as cooperativas de crédito estão obrigadas a constituir o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), destinado a prestação de assistência aos associados, seus familiares e, quando previsto nos estatutos, aos empregados da Cooperativa, constituído de 5% (cinco por cento), pelo menos, das sobras líquidas apuradas no exercício, sendo que esse percentual pode ser aumentado se deliberado por Assembleia Geral Extraordinária e homologado por meio de Estatuto Social. (f) Destinação do resultado acumulado Na Assembleia Geral Ordinária de 13 de março de 2015, foi aprovada a destinação das sobras de R$ 2.306 referentes ao exercício de 2014, sendo 100% para alocação aos associados através de integralização de capital, proporcionalmente às operações por eles realizadas com a cooperativa no exercício de 2014.

(c) Risco operacional O processo de gerenciamento de riscos operacionais consiste na avaliação qualitativa dos riscos, por meio das etapas de identificação, avaliação e tratamento. A estrutura de risco operacional visa proporcionar, além da regularidade com requisitos legais, um alinhamento processual com as diretrizes de controles internos do Sistema Sicoob. Essa estrutura coordena e auxilia a gestão das ações de análise, identificação e avaliação de controles e processos, planejando ações corretivas e/ou preventivas para mitigar os riscos. (d) Risco de capital O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sistema Sicoob com objetivo de:  Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos que as entidades do Sistema Sicoob estão sujeitas;  Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sistema Sicoob;  Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado; Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. * * * Virgilio Moreira Filho Diretor-presidente CPF: 243.336.039-00 Allan Forti Rubira Diretor vice-presidente CPF: 095.678.609-04

Elenice da Rocha Soares Pelisson Contador CRC: 050229/O-3PR CPF: 019.928.039-86

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Conselheiros, Diretores e Cooperados Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul Curitiba - PR Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul (“Cooperativa”) que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações das sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do

julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Maringá, 28 de agosto de 2015 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 “F” PR Emerson Laerte da Silva Contador CRC 1SP171089/O-3 “S” PR

Justiça&DIREITO assédio moral

União deve indenizar exservidora comissionada A

União deve indenizar em R$ 20 mil, por dano moral, uma ex-servidora comissionada do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT9), no Paraná. A decisão, tomada na última semana, é do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que entendeu ter havido assédio moral.

A ex-assessora trabalhou no tribunal por 19 anos, até 2008, quando foi exonerada. Ela então moveu a ação pedindo indenização por danos morais, afirmando ter sofrido abusos que iam desde ter que levar trabalho para casa até

ameaças de perda do cargo caso não atingisse as metas. Além disso, as condições de trabalho teriam lhe causado problemas de saúde, como tendinite, bursite e estresse psíquico. A mulher recebeu auxílio-doença durante um período e também pediu ressarcimento de despesas médicas e pensão vitalícia.

A União argumentou que a exoneração ocorreu de acordo com a lei e negou todas as acusações. A Justiça Federal de Curitiba condenou a União a indenizar a ex-assessora em R$ 200 mil e a pagar os gastos com o tratamento

das doenças e pensão vitalícia de um salário mínimo mensal, como indenização dos danos materiais que ainda serão suportados.

Tanto a União quanto a autora recorreram ao tribunal.

O relator do processo na 3ª Turma, juiz federal convocado Nicolau Konkel Junior, manteve o ressarcimento das despesas médicas, mas reduziu a indenização para R$ 20 mil. O magistrado não considerou o valor inicial razoável e excluiu também o pagamento de pensão.

Conforme o Konkel, “a condenação por dano moral tem fundamento

no assédio moral identificado no ambiente de trabalho, consistente em cobranças excessivas para atingimento de metas, ultrapassando a carga horária prevista, inclusive com ameaças de perda do cargo, considerando a precariedade da ocupação, cargo de livre nomeação e exoneração”.

Konkel ressaltou ainda que, tratando-se de cargo em comissão, não há ilegalidade na dispensa imotivada da servidora por parte da administração e que a sua capacidade laboral já foi restabelecida.

Mantido processo disciplinar instaurado pelo CNJ contra juiz de Teresina O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou Mandado de Segurança (MS 29465) que questiona decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que abre processo disciplinar contra juiz da 2ª Vara Cível de Teresina (PI) e determi-

na seu afastamento das funções.

Segundo o entendimento adotado pelo ministro, o CNJ tem competência originária para instauração de processo administrativo disciplinar contra magistrados, e não há indícios de que a determinação do Conselho tenha interferido em

BRASS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 22.946.299/0001-04 ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO REALIZADA EM 10 de julho de 2015 Data, hora e local: No dia 10 de julho de 2015, às 14h00, em Curitiba - PR, na Avenida Paraná, 2265, Bairro Boa Vista, CEP: 82.510-000. Convocação e presença: Reuniram-se os subscritores do capital da companhia BRASS PARTICIPAÇÕES S.A., em constituição, representando 100,00% (cem por cento) do capital social, de acordo com o boletim de subscrição, conforme segue: DANTE JOSÉ GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 610.832-6/SSP-PR e CPF nº 003.069.169-91, residente e domiciliado na Rua Recife nº 461, apto. 61, Bairro Cabral, em Curitiba - PR, CEP nº 80.035110. MARIA CELI GULIN, brasileira, natural de Curitiba estado do Paraná, Divorciada, empresária, portadora da Cédula de Identidade Civil nº 1.443.112-8/SSP-PR e CPF nº 530.363.109-59, residente e domiciliada na Rua João Américo de Oliveira, 760 – Apto.

2.601, Bairro Hugo Lange, em Curitiba - PR., CEP nº 80.040-352. LUCIEN ARAÚJO RIBAS, brasileiro, natural de Ponta Grossa estado do Paraná, divorciado, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 935.999/SSP-PR e CPF nº 186.068.819-53, residente e domiciliado na Rua Herculano de Freitas nº 797, Bairro Orfãs, em Ponta Grossa - PR, CEP nº 84.015-105. MARCO ANTONIO GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, portador de Cédula de Identidade Civil nº 969.654/SSP-PR e CPF nº 186.423.579-91, residente e domiciliado em Curitiba - PR, na Rua Camões 2.291, Bairro Alto da Rua XV, CEP nº 80.040180. MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA, brasileira, natural de Curitiba estado do Paraná, casada em regime de comunhão parcial de bens, empresária, portadora de Cédula de Identidade Civil nº 1.443.113-6/SSP/PR e CPF nº 610.101.709-53, residente e domiciliada em Curitiba - PR, na Rua Camões 2.291, Bairro Alto da Rua XV, CEP nº 80.040180. DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede e domicílio comercial, em Curitiba - PR., à Rua Anne Frank nº 4.977 – Bairro Boqueirão, CEP 81.730-010, inscrita no CNPJ/MF nº 10.233.486/0001-61 e NIRE nº 41300075824 em 11 de julho de 2008, representada por seu diretor Luiz Norberto Gulin, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão parcial de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 780.968-9/SSP-PR., inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 348.635.919-34, residente e domiciliado à Rua Paraguassu, 388 apto. 701, Bairro Alto da Glória, em Curitiba - Paraná CEP 80.030270. Mesa: Dante José Gulin e Maria Celi Gulin, já qualificados, para presidente e secretária respectivamente. Ordem do dia: A pauta é constituída pelos seguintes temas: (i) Foi instalada a assembleia, lida e discutida a ordem do dia, deliberando os presentes por unanimidade de votos pela constituição de uma sociedade anônima de capital fechado, denominada BRASS PARTICIPAÇÕES S.A., com capital social de R$1.000,00 (um mil reais), dividido em 100.000 (cem mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, totalmente subscritas pelos presentes na forma dos boletins de subscrição que serão levados a arquivamento na Junta Comercial do Paraná, juntamente com esta Ata, na forma de ANEXO I. (ii) O modelo de Estatuto Social previamente proposto e entregue aos participantes foi lido, discutido e aprovado por unanimidade de votos dos presentes, que o subscrevem e autorizam o arquivamento na Junta Comercial do Paraná na forma de ANEXO II a esta Ata. (iii) Para compor a Diretoria da Companhia, como mandato de 3 (três) anos, cumprindo o triênio 2015-2017, até a eleição e posse dos novos diretores que deverá ocorrer na Assembléia Geral Ordinária a realizar-se até 30 de abril de 2018, tudo nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76, foram eleitos: (a) Para Diretor Presidente, Luiz Norberto Gulin; (b) Para Diretor Vice-Presidente, Marco Antonio Gulin; (c) para Diretor Superintendente, Dante José Gulin; (d) para Diretora Administrativa, Maria Celi Gulin; e (e) para Diretora Financeira, Mari Nely Gulin de Carvalho e Silva, todos já qualificados.

Os Diretores tomam posse dos seus cargos nesta data mediante assinatura do respectivo termo de posse, parte integrante desta Ata na forma de ANEXO III. (iv) Foi aprovada e homologada por essa Assembléia a renúncia por parte da diretoria empossada de sua remuneração referente ao triênio 2015-2017. (v) Para cumprir o disposto no art. 80 da Lei 6.404/76, os acionistas entregaram ao Presidente da Mesa o valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), correspondente a 100% (cem por cento) do valor do capital social subscrito, que será depositado em nome da Companhia em conta corrente no Banco do Brasil S.A., cujo comprovante de depósito deverá ser apresentado na Junta Comercial juntamente com o arquivamento desta ata, na forma de ANEXO IV. Encerramento e ata: Finalizando os trabalhos, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente Ata. Reabertos os trabalhos, esta Ata, redigida na forma prevista pelo Artigo 130 da Lei nº. 6.404/76, foi lida, aprovada e assinada pelos presentes, que autorizam a publicação na forma de sumário. Esta é cópia fiel da ata que se encontra lavrada no livro de Atas de Assembleias Gerais.

Curitiba, PR, 10 de julho de 2015.

Mesa: DANTE JOSÉ GULIN - Presidente; MARIA CELI GULIN - Secretária Acionistas: DANTE JOSÉ GULIN; MARIA CELI GULIN; LUCIEN ARAÚJO RIBAS; MARCO ANTONIO GULIN; MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA; DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A. - Luiz Norberto Gulin Visto do Advogado: Ademar Cardec Seccatto - OAB/PR 44.904 Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 41300292248 em 27/07/2015.

BOLETIM DE SUBSCRIÇÃO ANEXO I Acionistas DANTE JOSÉ GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 610.832-6/SSP-PR e CPF nº 003.069.169-91, residente e domiciliado na Rua Recife nº 461, apto. 61, Bairro Cabral, em Curitiba - PR, CEP nº 80.035-110.

MARIA CELI GULIN, brasileira, natural de Curitiba estado do Paraná, Divorciada, empresária, portadora da Cédula de Identidade Civil nº 1.443.112-8/SSP-PR e CPF nº 530.363.109-59, residente e domiciliada na Rua João Américo de Oliveira, 760 – Apto. 2.601, Bairro Hugo Lange, em Curitiba - PR., CEP nº 80.040-352.

LUCIEN ARAÚJO RIBAS, brasileiro, natural de Ponta Grossa estado do Paraná, divorciado, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 935.999/SSP-PR e CPF nº 186.068.819-53, residente e domiciliado na Rua Herculano de Freitas nº 797, Bairro Orfãs, em Ponta Grossa - PR, CEP nº 84.015-105.

MARCO ANTONIO GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, portador de Cédula de Identidade Civil nº 969.654/SSP-PR e CPF nº 186.423.57991, residente e domiciliado em Curitiba - PR, na Rua Camões 2.291, Bairro Alto da Rua XV, CEP nº 80.040-180.

MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA, brasileira, natural de Curitiba estado do Paraná, casada em regime de comunhão parcial de bens, empresária, portadora de Cédula de Identidade Civil nº 1.443.113-6/SSP/PR e CPF nº 610.101.709-53, residente e domiciliada em Curitiba PR, na Rua Camões 2.291, Bairro Alto da Rua XV, CEP nº 80.040-180.

DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede e domicílio comercial, em Curitiba - PR., à Rua Anne Frank nº 4.977 – Bairro Boqueirão, CEP 81.730-010, inscrita no CNPJ/MF nº 10.233.486/000161 e NIRE nº 41300075824 em 11 de julho de 2008, representada por seu diretor Luiz Norberto Gulin, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão parcial de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 780.968-9/SSP-PR., inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 348.635.919-34, residente e domiciliado à Rua Paraguassu, 388 apto. 701, Bairro Alto da Glória, em Curitiba - Paraná CEP 80.030-270.

TOTAL

Ações ON

R$

20.000

200,00

11.070

110,70

8.930

89,30 89,30

20.000

200,00

20.000

200,00

20.000 100.000

200,00 1.000,00

Curitiba - PR 10 de julho de 2015.

DANTE JOSÉ GULIN; MARIA CELI GULIN; LUCIEN ARAÚJO RIBAS; MARCO ANTONIO GULIN; MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA; DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A. - Luiz Norberto Gulin Visto do Advogado: - Ademar Cardec Seccatto - OAB/PR 44.904 ANEXO II - ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO e DURAÇÃO Artigo 1º. A Companhia é constituída na forma de sociedade anônima de capital fechado, com denominação de “BRASS PARTICIPAÇÕES S.A.”, regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposições legais aplicáveis. Artigo 2º. A Companhia tem sede na cidade de Curitiba, Paraná, na Avenida Paraná, 2265, Bairro Boa Vista, CEP 82.510-000. Parágrafo Único. Por deliberação da Diretoria, a sociedade poderá criar e extinguir filiais, escritórios, depósitos e dependências de qualquer natureza, no Brasil ou no exterior, determinando, inclusive, que atividades exercerão essas unidades. Artigo 3º. Constitui o objeto social da Companhia a participação societária em outras sociedades na qualidade de holding de instituições não financeiras. Artigo 4º. A Companhia terá duração por tempo indeterminado.

CAPÍTULO II - CAPITAL SOCIAL E AÇÕES Artigo 5º. O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, é de

temas de natureza jurisdicional, alheios à sua competência.

Em sua decisão, o ministro Celso de Mello explicou que a controvérsia constitucional tratada no caso foi amplamente debatida pelo Plenário da Corte na análise da Ação Direta de Inconstitu-

cionalidade (ADI) 4638, em que foi reconhecida a competência originária do CNJ. O ministro destacou que o entendimento adotado na ocasião foi em sentido diverso do sustentado pelo autor do MS: ofensa ao princípio da subsidiariedade.

R$ 1.000,00 (um mil reais), dividido em 100.000 (cem mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal nem certificados ou cautelas. Artigo 6º. Cada ação ordinária nominativa corresponde a um voto nas deliberações das Assembleias Gerais.

CAPÍTULO III - DA RESTRIÇÃO À CIRCULAÇÃO DE AÇÕES Artigo 7º. Os acionistas da Companhia têm o direito de preferência para aquisição de ações, portanto nenhuma ação da Companhia poderá ser vendida, cedida, transferida ou de qualquer outra forma alienada para terceiros sem que a Companhia e os demais acionistas sejam notificados para o exercício do direito de preferência. Parágrafo Único.

A notificação de que trata este artigo, com descrição minuciosa de preço, forma, prazo de pagamento e nome do interessado até seu controlador final pessoa física, deve ser entregue por escrito à Companhia que publicará edital ou notificará os demais acionistas em até 10 (dez) dias. Os acionistas, por sua vez, terão mais 20 (vinte) dias para exercer o direito de preferência. Decorrido o prazo sem manifestação dos acionistas, as ações poderão ser livremente transferidas ao interessado nominado na proposta pelo mesmo preço, forma e prazo de pagamento. A não transferência ao interessado no prazo de 90 (noventa dias) após a notificação para o exercício da preferência sujeita o acionista alienante a renovar o procedimento para exercício do direito de preferência dos demais acionistas.

CAPÍTULO IV - REEMBOLSO DE AÇÕES Artigo. 8º. Para o reembolso de ações ao acionista que exercer o direito de retirada nos termos da Lei 6.404/76, será considerado o valor econômico da Companhia, a ser apurado em avaliação realizada nos termos dos §§ 3º e 4º do art. 45 da Lei 6.404/76.

CAPÍTULO V - ACORDOS DE ACIONISTAS Artigo 9º. Sempre que arquivados em sua sede, a Companhia deverá respeitar e cumprir os acordos de acionistas que versem sobre a compra e venda de suas ações, preferência para adquiri-las, exercício do direito ao voto ou poder de controle.

CAPÍTULO VI - ASSEMBLEIAS GERAIS DE ACIONISTAS Artigo 10. As Assembleias Gerais Ordinárias realizar-se-ão anualmente, nos primeiros quatro meses após o encerramento de cada exercício social, e as Assembleias Gerais Extraordinárias realizar-se-ão sempre que os assuntos da Companhia exigir deliberação dos acionistas. Parágrafo 1º. As Assembleias Gerais de Acionistas terão as competências estabelecidas em lei e suas decisões serão tomadas por mediante voto afirmativo de 75% (setenta e cinco por cento) ou mais das ações com direito a voto, se outro quorum não for estabelecido em lei ou neste Estatuto, não se computando os votos em branco.

Parágrafo 2º. Não obstante o disposto acima, para a venda de participações societárias em outras sociedades, a Assembleia Geral de Acionistas precisará do voto afirmativo de 85% (oitenta e cinco por cento) ou mais das ações com direito a voto. Parágrafo 3º. As Assembleias Gerais de Acionistas serão presididas pelo Diretor Presidente da Companhia, auxiliado pelo Secretário, convidado pelo Presidente entre os presentes. Na falta do Diretor Presidente, as Assembleias serão presididas por outro Diretor ou, na falta de outro Diretor por outro acionista escolhido entre os presentes. Parágrafo 4º. Salvo decisão em contrário do Presidente da Assembleia Geral, a ata será lavrada na forma de sumário dos fatos e sua publicação omitirá a assinatura dos acionistas. Parágrafo 5º. Independente das formalidades previstas em lei para a convocação da Assembleia Geral, ela será considerada regular sempre que realizada com a presença da totalidade dos acionistas.

CAPÍTULO VII - DA ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA Artigo 11. A administração da Companhia cabe à Diretoria, com as competências que lhes forem atribuídas por lei e por este Estatuto. Artigo 12. A Diretoria será composta por até 05 (cinco) membros sendo 1 (um) Diretor Presidente, 1 (um) Diretor Vice-Presidente, 1 (um) Diretor Superintendente, 1 (um) Diretor Administrativo e 1 (um) Diretor Financeiro, eleitos pela Assembleia Geral, para mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de reeleição em conjunto ou separadamente. Parágrafo Primeiro. O mandato dos Diretores se estenderá até a posse dos novos Diretores eleitos pela Assembleia Geral. Parágrafo Segundo. Os diretores estão liberados de prestar caução. Parágrafo Terceiro. Os diretores poderão receber remuneração fixada pela Assembleia Geral de Acionistas.

Artigo 13. A representação da Companhia para a prática de todos os atos e assinatura de todos os documentos que criem obrigações para a Companhia ou isentem terceiros de responsabilidade para com a Companhia exigirá a assinatura de 3 (três) Diretores, em conjunto, inclusive para alienar ou onerar bens do ativo imobilizado e contratar empréstimos ou financiamentos com garantia real. Artigo 14. Por deliberação da Diretoria, expressada em ata, a sociedade poderá criar e extinguir filiais, escritórios, depósitos e dependências de qualquer natureza, no Brasil ou no exterior. Artigo 15. A Companhia poderá outorgar poderes a procuradores, respeitados os limites a ele conferidos por este Estatuto, e o instrumento de mandato indicará clara e expressamente os poderes outorgados. As procurações terão prazo determinado, vencendo sempre até o dia 31 de dezembro do ano em que forem outorgadas, e não permitirão substabelecimento ou delegação de poderes, exceto procurações “ad judicia” outorgadas a advogados, que poderão ter prazo indeterminado e permitir o substabelecimento com reserva de poderes.

Artigo 16. Além das atribuições gerais inerentes à administração, compete aos diretores: Ao Diretor Presidente: a) Representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes para prestação de depoimentos pessoais em juízo; b) Exercer a supervisão geral dos negócios sociais, determinando a sua política básica; c) Convocar, instalar e presidir as Assembléias Gerais de Acionistas e as reuniões da Diretoria; d) Conduzir a administração financeira da Companhia; e) Juntamente com outro diretor, firmar contratos de qualquer natureza, contrair empréstimos, assinar títulos de créditos, cheques, endossos, descontos, etc.; f) Zelar pelo cumprimento das deliberações tomadas pela Assembleia Geral; g) Representar a companhia nos atos societários das sociedades controladas ou das quais a Companhia tenha participação societária; Ao Diretor Vice-Presidente: a) Representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes para prestação de depoimentos pessoais em juízo; b) Colaborar e assessorar o Diretor Presidente, bem como substituí-lo em suas ausências o impedimentos temporários; c) Representar a Companhia junto aos órgãos públicos nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal, bem como perante os sindicatos e associações representativas da classe; d) Juntamente com outro diretor, firmar contratos de qualquer natureza, contrair empréstimos, assinar títulos de créditos, cheques, endossos, descontos, etc.; e) Dirigir e supervisionar a organização. Ao Diretor Superintendente: a) Representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes para prestação de depoimentos pessoais em juízo; b) Colaborar e assessorar aos Diretores Presidente e Vice-Presidente, bem como substituí-los em suas ausências temporárias; c) Representar a Companhia junto aos órgãos públicos nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal, bem como perante os sindicatos e associações representativas da classe; d) Juntamente com outro diretor, firmar contratos de qualquer natureza, contrair empréstimos, assinar títulos de créditos, cheques, endossos, descontos, etc.; e) Dirigir e supervisionar a organização. Ao Diretor Administrativo: a) Representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes para prestação de depoimentos pessoais em juízo; b) Colaborar e assessorar aos demais diretores, bem como substituí-los em suas ausências temporárias. c) Representar a Companhia junto aos órgãos públicos nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal, bem como perante os sindicatos e associações representativas da classe; d) Juntamente com outro diretor, firmar contratos de qualquer natureza, contrair empréstimos, assinar títulos de créditos, cheques, endossos, descontos, etc.; e) Dirigir e supervisionar a organização e funcionamento dos serviços administrativos, tais como trabalhistas, contabilidade, custos e auditoria. Ao Diretor Financeiro: a) Representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes para prestação de depoimentos pessoais em juízo; b) Colaborar e assessorar aos demais diretores, bem como substituí-los em suas ausências temporárias. c) Representar a Companhia junto aos órgãos públicos nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal, bem como perante os sindicatos e associações representativas da classe; d) Juntamente com outro diretor, firmar contratos de qualquer natureza, contrair empréstimos, assinar títulos de créditos, cheques, endossos, descontos, etc.; e) Dirigir e supervisionar a organização e funcionamento dos serviços administrativos, tais como trabalhistas, contabilidade, custos e auditoria. f) Dirigir e supervisionar a organização e funcionamento do setor financeiro da companhia, tais como relacionamento com instituições financeiras, fornecedores e clientes. Parágrafo Único: A Diretoria poderá redistribuir as funções dos diretores, conforme a conveniência e necessidades para atingir os objetivos sociais. Artigo 17. A nenhum Diretor é licito usar o nome da companhia para prática de atos de liberalidade ou contrair em nome dela obrigações de favor, tais como fianças, avais e endossos, sob a pena de nulidade do ato e responder o infrator pessoalmente, pela violação deste Estatuto ou da Lei. Parágrafo Único: A companhia poderá alienar bens imóveis, prestar fianças, cauções, endossos ou ainda, oferecer garantia real representada por bens móveis e imóveis e ainda praticar quaisquer operações estranhas ao objetivo social, mediante autorização de acionistas que representem 75,00% (setenta e cinco por cento) do capital social, autorização esta, que poderá ser dada através de ata de AGE, ou no próprio instrumento negocial, público ou privado, individual ou coletivo. Artigo 18. Na vaga ou impedimento definitivo de qualquer diretor, será convocada assembleia geral para decidir sobre sua substituição. Nos impedimentos ou ausências temporárias de um Diretor, este será substituído por outro, conforme ficar decidido em reunião da própria Diretoria.

CAPÍTULO VIII - DO CONSELHO FISCAL Artigo 19. O Conselho Fiscal será composto por no mínimo 03 (três) e no máximo 05 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes, eleitos nos termos do art. 161, §4° da Lei de Sociedades por Ações, e destituíveis a qualquer tempo pela Assembleia Geral de Acionistas. Artigo 20. O Conselho Fiscal não funcionará de modo permanente e será instalado somente por deliberação da Assembleia Geral de Acionistas, que elegerá seus membros efetivos e suplentes e estabelecerá as remunerações. Art. 21. Os membros do Conselho Fiscal exercerão mandato por 1 (um) ano, permitida a reeleição, e novo sufrágio ocorrerá na Assembleia Geral Ordinária seguinte. Art. 22. Compete ao Conselho Fiscal além das atribuições prescritas em lei: a) Fiscalizar os atos dos administradores, verificar o cumprimento dos deveres legais e estatutários; b) Analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras periódicas; c) Examinar e opinar sobre as demonstrações financeiras do exercício social, o balanço patrimonial e o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembleia Geral; d) Opinar sobre as propostas relativas à modificação do capital social, planos de investimento ou orçamento de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão; Artigo 23: As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por maioria de votos e lançadas em livro próprio.

CAPÍTULO IX - EXERCÍCIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RESULTADO Artigo 24: O exercício social terá início em 1° de janeiro e término em 31 de dezembro de

Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015 | Pág. a8

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Magistrados de todo país participam de seminário da Enfam sobre o novo CPC Cerca de 500 magistrados de todo o País estão reunidos em Brasília para debater a aplicação do novo Código de Processo Civil (CPC), em seminário promovido pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

A abertura do seminário O Poder Judiciário e o novo CPC foi realizada pelo diretorgeral da Enfam, ministro João Otávio de Noronha e contou com as palestras do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux e da ministra Nancy Andrighi, corregedora nacional de Justiça.

O ministro Luiz Fux, presidente da comissão de juristas no Senado que elaborou o anteprojeto do novo CPC, afirmou que “o código promete uma menor duração da tramitação dos processos e tudo que o povo quer é uma Justiça rápida, e é isso que vamos conseguir”.

Fux acrescentou, que o debate é importante uma vez o Judiciário precisa criar para si próprio o entendimento uniformizado sobre as inovações trazidas pelo novo código. Para isso, disse o ministro, os enunciados que serão elaborados no seminário

cada ano, quando, então, serão levantados o balanço patrimonial e as demonstrações financeiras exigidas em lei. Parágrafo Único: Por deliberação de seus membros a Diretoria da Companhia poderá elaborar balanços e demonstrações financeiras e contábeis em periodicidade até mensal, e distribuir os lucros intercalares neles apurados ou ainda os lucros intermediários existentes na conta de reserva de lucros do último balanço anual, ad referendum da Assembleia Geral. Artigo 25. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda e para a Contribuição Social sobre o Lucro. Artigo 26: O lucro líquido do exercício será então distribuído da seguinte forma: a) 5% (cinco por cento) para o Fundo de Reserva Legal, até atingir 20% (vinte por cento) do capital social; b) 25% (vinte e cinco por cento) como dividendo mínimo obrigatório a ser pago aos acionistas, já computado neste montante o pagamento de juros sobre capital próprio, quando houver; c) A parcela remanescente, se houver, terá a destinação que lhe for dada pela Assembleia Geral. Parágrafo Único: Desde que não haja oposição de qualquer acionista presente, a Assembleia Geral poderá declarar o pagamento de dividendo inferior ao mínimo obrigatório, ou determinar a retenção de todo o lucro. Artigo 27: Se de outra forma não dispuser a Assembleia Geral, o pagamento de dividendos, juros sobre capital próprio e a distribuição de ações decorrente do aumento de capital serão realizados em até 60 (sessenta) dias contados a partir da sua declaração.

CAPÍTULO X - DA LIQUIDAÇÃO Artigo 28: A sociedade entrará em liquidação nos casos e modos previstos em lei ou por deliberação da Assembleia Geral, que elegerá o liquidante e o Conselho Fiscal que funcionará durante a liquidação.

Curitiba – PR, 10 de julho de 2015.

DANTE JOSÉ GULIN; MARIA CELI GULIN; LUCIEN ARAÚJO RIBAS; MARCO ANTONIO GULIN; MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA; DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A. ANEXO III - TERMO DE POSSE DE DIRETORES Neste ato e na melhor forma de direito, LUIZ NORBERTO GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão parcial de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 780.968-9/SSP-PR., inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 348.635.919-34, residente e domiciliado à Rua Paraguassu, 388 apto. 701, Bairro Alto da Glória, em Curitiba - Paraná CEP 80.030-270, eleito para o cargo de Diretor Presidente da Companhia BRASS PARTICIPAÇÕES S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede em Curitiba, Estado do Paraná, na Av. na Avenida Paraná, 2265, Bairro Boa Vista, CEP: 82.510-000, em constituição, declara, para todos os fins e efeitos legais, (i) que não está impedido por lei especial, ou condenado por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, como previsto no § 1º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; (ii) que atende ao requisito de reputação ilibada estabelecido pelo §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; e (iii) que não ocupa cargo em sociedade que possa ser considerada concorrente da Sociedade, e não tem, nem representa, interesse conflitante com o da Sociedade, na forma dos incisos I e II do §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76, e toma posse do seu cargo como Diretor Presidente da Companhia, cargo para o qual foi eleito nesta data, com todos os poderes, direitos e obrigações que lhe são atribuídos pelas leis e pelo Estatuto Social da Sociedade, durante mandato de 3 (três) anos, no triênio 2015/2017, permanecendo no cargo até a posse dos novos Diretores nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76.

Curitiba - PR, 10 de julho de 2015.

LUIZ NORBERTO GULIN - Diretor Presidente TERMO DE POSSE DE DIRETORES Neste ato e na melhor forma de direito, MARCO ANTONIO GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, portador de Cédula de Identidade Civil nº 969.654/SSP-PR e CPF nº 186.423.579-91, residente e domiciliado em Curitiba - PR, na Rua Camões 2.291, Bairro Alto da Rua XV, CEP nº 80.040-180, eleito para o cargo de Diretor Vice - Presidente da Companhia BRASS PARTICIPAÇÕES S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede em Curitiba, Estado do Paraná, na Av. na Avenida Paraná, 2265, Bairro Boa Vista, CEP: 82.510-000, em constituição, declara, para todos os fins e efeitos legais, (i) que não está impedido por lei especial, ou condenado por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, como previsto no § 1º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; (ii) que atende ao requisito de reputação ilibada estabelecido pelo §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; e (iii) que não ocupa cargo em sociedade que possa ser considerada concorrente da Sociedade, e não tem, nem representa, interesse conflitante com o da Sociedade, na forma dos incisos I e II do §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76, e toma posse do seu cargo como Diretor Vice - Presidente da Companhia, cargo para o qual foi eleito nesta data, com todos os poderes, direitos e obrigações que lhe são atribuídos pelas leis e pelo Estatuto Social da Sociedade, durante mandato de 3 (três) anos, no triênio 2015/2017, permanecendo no cargo até a posse dos novos Diretores nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76.

Curitiba - PR, 10 de julho de 2015.

MARCO ANTONIO GULIN - Diretor Vice - Presidente TERMO DE POSSE DE DIRETORES Neste ato e na melhor forma de direito, DANTE JOSÉ GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 610.832-6/SSP-PR e CPF nº 003.069.169-91, residente e domiciliado na Rua Recife nº 461, apto. 61, Bairro Cabral, em Curitiba - PR, CEP nº 80.035-110, eleito para o cargo de Diretor Superintendente da Companhia BRASS PARTICIPAÇÕES S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede em Curitiba, Estado do Paraná, na Av. na Avenida Paraná, 2265, Bairro Boa Vista, CEP: 82.510-000, em constituição, declara, para todos os fins e efeitos legais, (i) que não está impedido por lei especial, ou condenado por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, como previsto no § 1º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; (ii) que atende ao requisito de reputação ilibada estabelecido pelo §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; e (iii) que não ocupa cargo em sociedade que possa ser considerada concorrente da Sociedade, e não tem, nem representa, interesse conflitante com o da Sociedade, na forma dos incisos I e II do §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76, e toma posse do seu cargo como Diretor Superintendente da Companhia, cargo para o qual foi eleito nesta data, com todos os poderes, direitos e obrigações que lhe são atribuídos pelas leis e pelo Estatuto Social da Sociedade, durante mandato de 3 (três) anos, no triênio 2015/2017, permanecendo no cargo até a posse dos novos Diretores nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76.

Curitiba - PR, 10 de julho de 2015.

DANTE JOSÉ GULIN - Diretor Superintendente TERMO DE POSSE DE DIRETORES Neste ato e na melhor forma de direito, MARIA CELI GULIN, brasileira, natural de Curitiba estado do Paraná, Divorciada, empresária, portadora da Cédula de Identidade Civil nº 1.443.112-8/SSP-PR e CPF nº 530.363.109-59, residente e domiciliada na Rua João Américo de Oliveira, 760 – Apto. 2.601, Bairro Hugo Lange, em Curitiba - PR., CEP nº 80.040-352, eleita para o cargo de Diretora Administrativa da Companhia BRASS PARTICIPAÇÕES S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede em Curitiba, Estado do Paraná, na Av. na Avenida Paraná, 2265, Bairro Boa Vista, CEP: 82.510-000, em constituição, declara, para todos os fins e efeitos legais, (i) que não está impedida por lei especial, ou condenada por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, como previsto no § 1º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; (ii) que atende ao requisito de reputação ilibada estabelecido pelo §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; e (iii) que não ocupa cargo em sociedade que possa ser considerada concorrente da Sociedade, e não tem, nem representa, interesse conflitante com o da Sociedade, na forma dos incisos I e II do §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76, e toma posse do seu cargo como Diretora Administrativa da Companhia, cargo para o qual foi eleita nesta data, com todos os poderes, direitos e obrigações que lhe são atribuídos pelas leis e pelo Estatuto Social da Sociedade, durante mandato de 3 (três) anos, no triênio 2015/2017, permanecendo no cargo até a posse dos novos Diretores nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76.

Curitiba - PR, 10 de julho de 2015.

MARIA CELI GULIN - Diretora Administrativa TERMO DE POSSE DE DIRETORES Neste ato e na melhor forma de direito, MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA, brasileira, natural de Curitiba estado do Paraná, casada em regime de comunhão parcial de bens, empresária, portadora de Cédula de Identidade Civil nº 1.443.113-6/ SSP/PR e CPF nº 610.101.709-53, residente e domiciliada em Curitiba - PR, na Rua Camões 2.291, Bairro Alto da Rua XV, CEP nº 80.040-180, eleita para o cargo de Diretora Financeira da Companhia BRASS PARTICIPAÇÕES S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede em Curitiba, Estado do Paraná, na Av. na Avenida Paraná, 2265, Bairro Boa Vista, CEP: 82.510-000, em constituição, declara, para todos os fins e efeitos legais, (i) que não está impedida por lei especial, ou condenada por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, como previsto no § 1º do art.

147 da Lei nº 6.404/76; (ii) que atende ao requisito de reputação ilibada estabelecido pelo §3º do art. 147 da Lei nº 6.404/76; e (iii) que não ocupa cargo em sociedade que possa ser considerada concorrente da Sociedade, e não tem, nem representa, interesse conflitante com o da Sociedade, na forma dos incisos I e II do §3º do art.

147 da Lei nº 6.404/76, e toma posse do seu cargo como Diretora Financeira da Companhia, cargo para o qual foi eleitoa nesta data, com todos os poderes, direitos e obrigações que lhe são atribuídos pelas leis e pelo Estatuto Social da Sociedade, durante mandato de 3 (três) anos, no triênio 2015/2017, permanecendo no cargo até a posse dos novos Diretores nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76.

Curitiba - PR, 10 de julho de 2015.

MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA - Diretora Financeira Luiz Norberto Gulin Visto do Advogado: Ademar Cardec Seccatto - OAB/PR 44.904

servirão de orientação de como interpretar o novo CPC, uma vez que representarão o consenso dos magistrados.

Para o ministro João Otávio de Noronha, o seminário é o espaço adequado para a magistratura debater e conhecer os principais pontos do novo CPC e interpretar de forma construtiva a legislação. “O código aprovado entra em vigor em março de 2016 e cabe à magistratura aplicá-lo, e por isso, é preciso que os magistrados se preparem”, afirmou.

O diretor-geral da Enfam avalia que cabe aos intérpretes da nova lei fazer com que esse código cumpra o papel de realizar os anseios da sociedade. “O desejo do jurisdicionado é de uma justiça célere e eficaz, uma justiça justa, que dá a cada um aquilo que é seu”, frisou.

A ministra Nancy Andrighi destacou a relevância da celeridade almejada pela nova legislação processual, mas destacou que os Juizados Especiais não serão alcançados pelas mudanças, uma vez que o sistema especial de Justiça já adota uma tramitação processual simplificada e célere.

Julgamento de habeas corpus em favor de Demóstenes é interrompido por pedido de vista Um pedido de vista interrompeu na tarde de terça-feira (25) o julgamento, pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de habeas corpus impetrado em favor do ex-senador Demóstenes Torres. A defesa pretende anular as provas coletadas nas interceptações telefônicas realizadas durante as operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal.Após o voto do relator, ministro Sebastião Reis Júnior, que concedeu o habeas corpus para declarar a ilegalidade das provas e trancar a ação penal instaurada contra o ex-senador, o ministro Rogerio Schietti Cruz pediu vista do processo.

Em seu voto, o relator destacou que, embora Demóstenes Torres não figurasse como investigado nas operações da Polícia Federal, foram produzidas provas contra ele durante as investigações sem a devida autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na condição de parlamentar, Demóstenes tinha foro por prerrogativa de função no STF, ao qual caberia decidir sobre a abertura de procedimento investigatório.

Com o surgimento de informações que envolviam o então senador, o inquérito foi remetido ao STF. No entanto, segundo o ministro Sebastião Reis Júnior, tempos antes do envio dos autos “já havia a presença de indícios de participação do ex-parlamentar em práticas supostamente ilícitas”.

Ao insistir no aprofundamento das investigações antes de mandar o inquérito para o STF, acrescentou o relator, o juiz de primeiro grau “acabou por imiscuir-se em competência que não era sua”.

De acordo com o ministro, os elementos de prova produzidos contra o ex-senador nas interceptações telefônicas realizadas pelas operações Monte Carlo e Vegas são ilícitos devido à violação de competência constitucionalmente prevista.

negócios | a9

Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

Toalhas quentinhas

ademi/pr

Tech House possui novo modelo de toalheiro elétrico Sair do banho quente e utilizar uma toalha gelada, ainda úmida do banho anterior, não é uma situação muito agradável. Para manter as toalhas sempre secas e quentinhas, uma solução é o toalheiro elétrico. O produto, que é instalado dentro do banheiro, pode comportar e secar até três toalhas, conforme o modelo.

Existem diversos tipos de toalheiro elétrico, com design e proporções diferentes. A Tech House Climatização e Automação apresenta o novo modelo Linea Standard, que tem como diferencial o visual.

Com linhas contínuas, que integram detalhes arredondados e retos, o toalheiro Linea possui um design arrojado

e facilmente se integra aos projetos arquitetônicos de inspiração moderna e contemporânea. O produto está disponível na loja nas voltagens 110V e 220V. Além de proporcionar conforto para casa e ser muito utilizado em hotéis e SPAs, o toalheiro também evita o desenvolvimento de bactérias na roupa de banho.

“Principalmente no inverno, quando as roupas custam a secar e permanecem úmidas, o toalheiro facilita a secagem das toalhas, ajuda no combate ao mofo e impurezas e ainda economiza energia se comparado às secadoras de roupas”, explica o sócio proprietário da Tech House Climatização e Automação Igor Kaufeld.

aperfeiçoamento

Parceria do Senai com a Dufrio resulta em oferta de cursos A inauguração da unidade Senai Linha Verde, em parceria com a empresa Dufrio Refrigeração, na última terça (25), marcou também a criação de cursos de qualificação em Mecânico de Refrigeração e de aperfeiçoamento em Instalação de Split.

O oferecimento dos cursos reflete a necessidade de suprir uma carência de conhecimento técnico no setor, para maior qualidade dos serviços oferecidos. As aulas iniciam no dia 14 de setembro e as inscrições podem ser feitas na unidade, que fica no Hauer.

“A essência dessa parceria é a aliança estratégica, a conjugação de esforços e o interesse comum para que a indústria brasileira se fortaleça”, afirmou Marco Secco, diretor do Senai no Paraná.

Para ele, o diferencial nas

vendas é a qualidade na prestação de serviços. “O processo de capacitação oferecido pelo Senai atende a uma demanda latente. E o nível da capacitação é sempre o mais adequado à nossa clientela”.

De acordo com o sóciodiretor da Dufrio Refrigeração, Dagoberto Zanon, o resultado da parceria é muito gratificante. “A oferta conjunta entre Dufrio e Senai, com nosso parceiro principal, que é a LG, vai permitir novos profissionais no mercado.

Serão pessoas mais qualificadas e com um futuro melhor”, disse. “Esse é um comprometimento social da Dufrio e que será replicado para outras cidades do país”, assegurou Zanon, complementando que também é grande o compromisso de oferecer serviços que satisfaçam ao consumidor.

Loren Ultra

Lorenzetti lança primeira resistência plana do mercado Pioneira e líder em duchas em chuveiros elétricos, o desafio da Lorenzetti é superar continuamente as suas próprias inovações. Após cinco anos de estudos, a empresa revoluciona o mercado de aquecimento elétrico ao lançar a resistência Loren Ultra, a primeira com formato plano.

O produto inova o conceito de durabilidade e performance de resistências existentes e proporciona liberdade na criação de novos designs de duchas e chuveiros elétricos.

Exclusiva e patenteada pela Lorenzetti, a Loren Ultra possui durabilidade superior às resistências comuns. Na linha Acqua Ultra, um dos

lançamentos mais inovadores da Lorenzetti, a resistência é inserida em um exclusivo cartucho, que facilita o manuseio e proporciona mais segurança.

“Para a Lorenzetti, o desafio de ser pioneira e líder no segmento de duchas e chuveiros elétricos representa a busca contínua por inovação e a entrega do máximo de qualidade. Ao desenvolver a resistência Loren Ultra, pensamos em aumentar ainda mais a durabilidade dos nossos produtos, oferecendo mais conforto e segurança para nossos consumidores”, conclui Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA AVISO DE EDITAL A PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA - ESTADO DO PARANÁ, através de seu Departamento de Compras, torna público a realização do seguinte procedimento licitatório: Pregão, na Forma Presencial nº 264/2015 Data: 22/09/15 Horário: 13:30horas Objeto: AQUISIÇÃO DE ENXOVAL HOSPITALAR PARA USO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA Valor máximo: R$ 1.623.396,10 (um milhão, seiscentos e vinte e três mil trezentos e noventa e seis reais e dez centavos).

Dotação Orçamentária: Recurso 0/303 495 495 496 496 496 496 496 496 369 369 369 352 497 497 497 497 497 397

Dotação Orçamentária 08.02.101220235.2.074/3.3.90.30 08.02.103010055.2.076/3.3.90.30 08.02.103010055.2.080/3.3.90.30 08.02.103020061.2.095/3.3.90.30 08.02.103020061.2.094/3.3.90.30 08.02.103020061.2.098/3.3.90.30 08.02.103020061.2.099/3.3.90.30 08.02.103020061.2.100/3.3.90.30 08.02.103020061.2.258/3.3.90.30 08.02.103020051.2.068/3.3.90.30 08.02.103020058.2.090/3.3.90.30 08.02.103020061.2.092/3.3.90.30 08.02.103020061.2.093/3.3.90.30 08.02.103040062.2.103/3.3.90.30 08.02.103040062.2.104/3.3.90.30 08.02.103050062.2.105/3.3.90.30 08.02.103050062.2.106/3.3.90.30 08.02.103050062.2.107/3.3.90.30 08.01.103020051.2.072/3..3.90.30

Maiores informações, bem como a íntegra do Edital e anexos, poderão ser obtidos junto ao Departamento de Compras - Divisão de Licitações da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, sito à Av. Visconde de Taunay, 950, no horário das 08:00h às 12:00h, das 13:00 às 17:00, ou ainda pelo fone/fax (042) 3222-6365 ou 3901-1500 ou ainda pelo Site: www.pg.pr.gov.br / www.bll.org.br Angela Conceição Oliveira Pompeu Secretária Municipal de Saúde Ponta Grossa, 07 de agosto de 2015.

24ª Feira de Imóveis do Paraná reúne 30 empresas Construtoras, incorporadoras e imobiliárias apresentam aproximadamente 20 mil imóveis em Curitiba e região metropolitana

A

utoridades, dirigentes de entidades, empresários, parceiros e convidados participaram da abertura oficial da 24ª edição da Feira de Imóveis do Paraná, realizada pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/ PR), na tarde da última quartafeira (26/8), na Expo Renault Barigui, em Curitiba. O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, esteve presente na solenidade.

Ele destacou a importância do evento diante de um contexto por ele definido como de “insegurança política e econômica”. “Três palavras definem esse evento: determinação, coragem e ousadia. Essa feira é um exemplo de empreendedorismo, de superar esse cenário imprevisível, que cria uma expectativa negativa na sociedade e nos setores produtivos”, ressaltou Fruet.

A presidente da Ademi/PR,

Solenidade marca a abertura oficial da 24ª Feira de Imóveis do Paraná 2015 Aline Perussolo Soares, falou sobre as inovações da feira, realizada desde 1992 ininterruptamente, e destacou o significado do evento para o setor. “Estamos

todos aqui, juntos, reafirmando nossa confiança e otimismo sobre o potencial de desenvolvimento do mercado imobiliário, que ainda tem muito para crescer”,

afirmou.

Em sua 24ª edição, a Feira de Imóveis do Paraná reúne cerca de 30 empresas, entre construtoras, incorporadoras e imobiliárias.

DOURADA – CORRETORA DE CÂMBIO LTDA. CNPJ Nº 76.641.497/0001-99 Curitiba – PR

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO - (Valores expressos em milhares de reais) Ativo Nota CIRCULANTE DISPONIBILIDADES 4 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FIN. DERIVATIVOS Carteira Própria 5 Certificado de Privatização 5

2015 2.476 1.515

2014 2.631 1.039

697 696 1

OUTROS CRÉDITOS Rendas a Receber Carteira de Câmbio Negociação e Intermediação de Valores Diversos OUTROS VALORES E BENS Despesas Antecipadas PERMANENTE INVESTIMENTOS Outros Investimentos IMOBILIZADO DE USO Outras Imobilizações de Uso ( - ) Depreciações Acumuladas INTANGÍVEL Ativos Intangíveis ( - ) Amortizações Acumuladas TOTAL DO ATIVO

251 204 46 1 13 13 60 31 31 6 11 ( 5) 24 41 ( 17) 2.536

6A

Passivo

Nota

2015

2014

CIRCULANTE

426

684

713 712 1

OUTRAS OBRIGAÇÕES

426

684

869 308 457 38 66 10 10 71 31 31 8 10 ( 2) 32 41 ( 9) 2.702

Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Carteira de Câmbio Diversas

58 252 116

40 45 504 95

2.110

2.018

1.850 86 174

1.850 84 84

2.536

2.702

6B

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social Reserva Legal Reserva de Lucros

7

TOTAL DO PASSIVO

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FINDO EM JUNHO (Valores expressos em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS FINDOS EM JUNHO (Valores expressos em milhares de reais) 2015

2014

2015 Fluxos de caixa das Atividades Operacionais Lucro líquido ajustado no semestre 133 Lucro líquido do semestre 128 Depreciações e amortizações 5 Variações dos Ativos e Obrigações 353 (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários 8 (Aumento) redução em outros créditos 89 (Aumento) redução em outros valores e bens (2) Aumento (redução)em outras obrigações 258 Disponibilidades Líquidas aplicadas (geradas) nas Atividades Operacionais 486 Fluxos de caixa das Atividades de Investimentos Alienação/redução de imobilizado de uso/intangível (15) Disponibilidades Líquidas aplicadas (geradas) nas Atividades de Investimentos Fluxos de caixa das Atividades de Financiamentos Lucros distribuídos Disponibilidades Líquidas geradas nas Atividades de Financiamentos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa 486 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1.028 Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre 1.515

RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Resultado de operação c/ títulos e valores mobiliários Resultado de operação de câmbio

51 1.127

33 816

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

1.178

849

OUTRAS DESPESAS/ RECEITAS OPERACIONAIS

(986)

(730)

Receita de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Outras Despesas e Receitas Operacionais

150 (468) (592) (80) 4

277 (403) (521) (80) (3)

RESULTADO OPERACIONAL

192

119

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO

(64)

(35)

Imposto de renda e contribuição social

(64)

(35)

LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO

128

84

Lucro por quota de capital no final do período

0,07

0,05

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

2014 87 84 3 129 55 (454) (1) 529 216

(15) 201 838 1.039

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Valores expressos em milhares de reais) EVENTOS Saldo no inicio do período Lucro líquido do semestre Destinações: - Reserva Lucros - Lucros Distribuídos Saldo no final do período Mutações do período

CAPITAL SOCIAL

RESERVA LEGAL

RESERVAS DE LUCROS

83

49

1.850

LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

128

TOTAIS 1º SEMESTRE 2015 2014

1.982 128

1.934 84

125

-128

1.850

86

174

-

2.110

2.018

-

3

125

-

128

84

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis individuais da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Instituição.

Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis individuais tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da DOURADA CORRETORA DE CÂMBIO LTDA., em 30 de junho de 2015, o desempenho individual de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba, 13 de agosto de 2015.

Concept Auditores Independentes S/S CRC - PR Nº 007202/O-0 Luiz Eduardo Ronskoski CRC - PR Nº 044.768/O-3 Paulo Alexandre Souza Lara CRC - PR Nº 054614/O-0

1 Informações gerais A Dourada Corretora de Câmbio Ltda., foi constituída em 1968 para atuar no mercado de câmbio, para pessoas físicas e empresas de diversos setores da economia brasileira.

A instituição está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando basicamente na intermediação de operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes.

2 Resumo das principais políticas contábeis As demonstrações contábeis individuais do semestre findo em 30 de junho de 2015 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei 11.941/09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade e normas da Comissão de Valores Mobiliários aprovados pelo Banco Central do Brasil além das normas e procedimentos consubstanciadas no COSIF – Plano contábil das instituições integrantes .do sistema financeiro nacional.

3 Procedimentos contábeis Dentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações financeiras, ressaltamos: A) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios para apropriação de receitas, custos e as despesas correspondentes.

B) Ativo circulante Os valores estão demonstrados pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescidos de rendimentos incorridos até a data do balanço. Os valores desses ativos, quando aplicável foram deduzidos de provisão para ajuste ao valor de mercado. As operações com taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço.

C) Investimentos Estão demonstrados ao custo de aquisição, atualizado conforme título patrimonial da bolsa e ajustados pela provisão para perdas quando aplicável.

D) Imobilizado Está demonstrado ao custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, como segue: - Equipamentos de Processamento de Dados 20% a.a.

E) Intangível Está demonstrado ao custo de aquisição, ajustado por amortizações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, como segue: - Direitos de Uso de Software 20% a.a.

F) Passivo circulante Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas.

G) Provisão para imposto de renda pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro líquido A provisão para o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o lucro líquido foram constituídas na forma da legislação fiscal, sendo aplicadas às alíquotas de 15% mais o adicional de 10% da parcela que exceder a R$ 20.000,00 mensais, para o imposto de renda e 15% para a contribuição social conforme Lei n°11.727 de 23 de junho de 2008.

4 Caixa e equivalente de caixa Descrição 2015 2014 Caixa Depósitos bancários Disponibilidades em Moeda Estrangeira

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Aos Diretores e Quotistas da DOURADA CORRETORA DE CÂMBIO LTDA. Examinamos as demonstrações contábeis individuais da DOURADA CORRETORA DE CÃMBIO LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, correspondentes ao semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis individuais com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis individuais. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação

Notas Explicativas às demonstrações contábeis do semestre findo em 30 de junho 2015.

(Em milhares de reais)

233 606 676

240 356 443

Total de caixa e equivalente de caixa 1.515 1.039 5 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros Descrição 2015 2014 Carteira Própria 696 712 Certificados de Depósito Bancário 696 474 Cotas fundo de investimentos 238 Vinculados a Aquisição de Empresas 1 1 Estatais Certificados de Privatização 1 1 Total títulos e valores mob. e instr.

697 713 Financ.

6 Composição de saldos do balanço patrimonial Descrição 2015 2014 A) Ativo Circulante Outros Créditos Diversos 1 66 - Adiantamento e Antecipações 1 1 Salariais - Adiantamento para Pagamentos 1 de Nossa Conta - Impostos a compensar 64 B) Passivo Circulante Outras Obrigações Diversas 116 95 - Provisão p/Pagamentos a Efetuar 113 89 - Credores Diversos no País 3 6 7 Estrutura risco de mercado e risco operacional A Dourada considera de suma importância a Gestão do Risco de Mercado e Risco Operacional e está amplamente focada na criação de políticas e procedimentos para atendimento a Resolução 3.464 CMN (Estrutura Risco de Mercado) e 3.380 CMN (Estrutura Risco Operacional), para proporcionar um monitoramento consistente das suas operações e garantindo uma mitigação permanente. Diante disto vem tomando providência quanto à adequação a fim de assegurar a observância das normas legais e regulamentares.

8 Capital social Pertencente inteiramente a quotistas domiciliados no país é composto de 1.850.000 quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada.

Diretoria NABI KEMMEL MELLEM CPF: 169.648.109-00 DIRETOR NILVIO LUIZ DEPINE CPF: 183.738.529-72 T. CONTÁBIL - CRCPR: 16646

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

Banco Petra S.A.

CNPJ/MF nº 11.758.741/0001-52 Apresentamos a seguir o Relatório da Administração do Banco Petra S/A referente ao 1º semestre de 2015, de acordo com o que estabelece o Banco Central do Brasil. Eventos Relevantes: O primeiro semestre de 2015 foi marcado pela intensificação do processo de deterioração da economia brasileira.

A dinâmica econômica que já vinha arrefecendo desde o início de 2014, passou a ganhar contornos de crise. A inflação deu um salto em virtude da política de realinhamento dos preços administrados, superou com folga o teto da meta no acumulado de 12 meses e as previsões são de que o IPCA fechará acima deste patamar também no ano fechado. O desemprego, que havia se mantido baixo nos últimos anos, passou a crescer. Como resultante, a confiança dos agentes econômicos despencou para os patamares mais baixos desde a crise de 2008. Na condução da política econômica, as equipes dos ministérios da fazenda, planejamento e Banco Central vêm empreendendo esforços para endereçar o desajuste das contas públicas. Entretanto, a dimensão dos problemas e a dificuldade para negociar politicamente as mudanças necessárias impediram o governo de gerar os superávits suficientes para permitir o atingimento da meta proposta no início do ano. Por essa razão, a equipe econômica precisou vir a público e rever a meta de economia do setor público para 2015 para um patamar próximo a zero. Diante das preocupações pré-existentes, a resposta das agências classificadoras de risco foi imediata, com revisões para baixo de notas e perspectivas em relação a dívida brasileira. Os investidores também

Relatório da Administração - 1º semestre de 2015 agiram de forma tempestiva, exigindo mais prêmio para a aquisição de ativos do Brasil. Os juros e o dólar aceleraram, enquanto o mercado de ações desvalorizou. Sob a ótica político-institucional, o primeiro semestre de 2015 também foi bastante intenso dados os vários desdobramentos das investigações da Operação Lava Jato. A prisão de presidentes das principais empreiteiras do país, uma grande quantidade de processos envolvendo delação premiada, indícios de envolvimento de políticos, alguns dos quais ocupando cargos públicos importantes; tudo isso impactou as percepções de risco em relação ao Brasil.

Com o partido do governo sendo mencionado por diversos envolvidos, sua aprovação fechou o primeiro semestre em um dos patamares mais baixos da história recente. A análise da economia e da política brasileira no primeiro semestre retrata, acima de tudo, a dificuldade para se romper com a inercia nefasta que se estabeleceu no país. A situação econômica é das mais delicadas, os agentes não têm confiança para investir ou consumir de forma a aquecer a economia e o governo não vem conseguindo aprovar as medidas de ajuste entendidas como necessárias para se evitar uma deterioração maior da relação dívida/PIB. Apesar do ambiente desafiador, a elevação da taxa de juros acelerou o ritmo de crescimento do patrimônio dos fundos sob administração do Banco Petra, favorecendo as receitas de administração e custódia. Um outro destaque relacionado ao primeiro semestre de 2015 diz respeito ao início da prestação do serviço de custódia de forma segmentada. Por este modelo, através de uma parceria, o

Banco Petra passou a atuar como custodiante de fundos de crédito onde não tinha essa posição antes, o que beneficiou também a sua geração de receitas. Finalmente, merece menção o crescimento da receita de tarifas decorrente da criação de um roll maior de serviços que passou a ser oferecido para nossos clientes. Resultados importantes: A geração de receita: No primeiro semestre de 2015 as receitas do Banco Petra somaram R$ 17,6 milhões, apresentando uma evolução positiva de 27% em relação ao mesmo período de 2014, refletindo crescimento do volume de fundos sob nossa administração.

Os resultados no período: O resultado do Banco Petra no primeiro semestre de 2015 foi um lucro de R$ 2,9 milhões, acelerando o resultado que havia sido de R$ 630 mil no mesmo período do ano anterior.

As perspectivas: O ambiente econômico seguirá muito restritivo na segunda metade de 2015, o que deve inibir movimentos mais relevantes de expansão do patrimônio dos fundos através da captação de recursos pela emissão de novas cotas. Assim como verificado no primeiro semestre, o principal vetor de crescimento de receitas tende a continuar sendo as taxas de juros mais altas. Em virtude da ampliação dos serviços e funcionalidades oferecidas aos clientes, as receitas com tarifas também devem contribuir para que, em 2015, o resultado do Banco Petra volte a evoluir positivamente.

Demonstrações contábeis para os períodos findos em 30 de junho de 2015 e de 2014 (Valores expressos em milhares de reais, exceto lucro líquido por ação) Balanços patrimoniais Individual Consolidado Individual Consolidado Passivo e Patrimônio Líquido Notas 2015 2014 2015 2014 Notas 2015 2014 2015 2014 (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) (reapresentado) Ativo circulante 17.562 15.460 21.944 18.718 Passivo circulante 12.552 6.233 14.320 8.244 Disponibilidades 4 294 1.141 448 1.148 Depósitos 16 9.388 3.034 9.388 3.034 Aplicações interfinanceiras de liquidez 5 10.700 4.031 14.036 6.108 Depósitos à vista 9.388 3.034 9.388 3.034 Operações compromissadas 10.700 3.000 14.036 5.077 8 324 8 324 Aplicações em depósitos interfinanceiros – 1.031 – 1.031 Relações interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar 8 324 8 324 Títulos e valores mobiliários 6 2.480 5.257 2.480 5.388 3.156 2.875 4.924 4.886 Carteira própria 2.480 5.257 2.480 5.388 Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos Relações interfinanceiras 286 317 286 317 Pagamentos e recebimentos a liquidar 16 11 16 11 e assemelhados 30 415 30 415 Créditos vinculados 7 270 306 270 306 Fiscais e previdenciárias 17 965 1.005 1.294 1.139 Outros créditos 3.499 4.386 4.342 5.344 Negociação de intermediação de valores 10 – – 946 1.600 Rendas a receber 9 2.582 2.504 3.358 3.076 Diversas 11 2.161 1.455 2.654 1.732 Negociação de intermediação de valores 10 – – – 4 87 6 873 758 Diversos 11 917 1.882 984 2.264 Exigível a longo prazo Outras obrigações 87 6 873 758 Outros valores e bens 303 328 352 413 Diversas 11 87 6 873 758 Outros valores e bens 3 3 3 3 Despesas antecipadas 300 325 349 410 Patrimônio líquido 18 19.227 14.681 19.227 14.681 Ativo realizável a longo prazo 9.176 1.747 10.975 2.726 Capital social - domiciliado no País 17.956 17.956 17.956 17.956 Títulos e valores mobiliários 8.830 1.740 9.924 2.719 Ajustes a valor de mercado - TVM 13 (50) 13 (50) Carteira própria 6 8.830 1.740 9.924 2.719 Prejuízos acumulados 1.258 (3.225) 1.258 (3.225) Outros créditos 346 7 1.051 7 Total do passivo e patrimônio líquido 31.866 20.920 34.420 23.683 Diversos 11 346 7 1.051 7 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis Permanente 5.128 3.713 1.501 2.239 Investimentos 12 3.777 1.629 123 112 4. Caixa e equivalentes de caixa: Foram considerados como caixa e equivalentes de caixa os seguintes Títulos patrimoniais – – 123 112 montantes: Participações em coligadas e controladas 3.777 1.629 – – Individual Consolidado Imobilizado de uso 13 680 1.056 707 1.097 2015 2014 2015 2014 Outras imobilizações de uso 1.812 2.208 1.879 2.295 (reapresentado) (reapresentado) (Depreciações acumuladas) (1.132) (1.152) (1.172) (1.198) Disponibilidades 294 1.141 448 1.148 Intangível 14 204 247 204 249 Aplicações interfinanceiras de liquidez Ativos intangíveis 855 752 857 763 (Nota Explicativa nº 5) revendas (Amortizações acumuladas) (651) (505) (653) (514) a liquidar - posição bancada 10.700 3.000 14.036 5.077 Diferido 15 467 781 467 781 10.994 4.141 14.484 6.225 Gastos de organização e expansão 778 954 778 954 5. Aplicações interfinanceiras de liquidez: (Amortizações acumuladas) (311) (173) (311) (173) Individual Total do ativo 31.866 20.920 34.420 23.683 2015 2014 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis De 03 meses De 03 meses a 01 ano a 01 ano Até 03 meses Até 03 meses Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (reapresentado) Ajuste de Lucros Operações compromissadas (*) 10.700 – 3.000 – Capital avaliação (Prejuízos) Depósitos interfinanceiros – – – 1.031 social patrimonial acumulados Total 10.700 – 3.000 1.031 Saldos em 31 de dezembro de 2013 (reapresentado) 17.956 (32) (3.859) 14.065 Consolidado Ajuste ao valor de mercado - títulos e valores mobiliários – 1 – 1 2015 2014 Ajuste reflexo ao valor de mercado - títulos De 03 meses De 03 meses e valores mobiliários (controladas) – (19) 4 (15) a 01 ano a 01 ano Até 03 meses Até 03 meses Lucro líquido do semestre – – 630 630 (reapresentado) Saldos em 30 de junho de 2014 (reapresentado) 17.956 (50) (3.225) 14.681 14.036 – 5.077 – Saldos em 31 de dezembro de 2014 17.956 (32) (1.619) 16.305 Operações compromissadas (*) – – – 1.031 Atualização de título patrimonial (controlada) – 7 – 7 Depósitos interfinanceiros 14.036 – 5.077 1.031 Ajuste ao valor de mercado - títulos e valores mobiliários – 1 – 1 (*) São representadas por aplicações no mercado aberto, lastreadas por títulos públicos federais com Ajuste reflexo ao valor de mercado - títulos e valores mobiliários (controladas) – 37 – 37 prazos de vencimento de um dia útil e não sofrem alterações no valor de mercado em virtude de sua Lucro líquido do semestre – – 2.877 2.877 natureza. 6. Títulos e valores mobiliários: Em 30 de junho de 2015, o saldo de títulos e valores Saldos em 30 de junho de 2015 17.956 13 1.258 19.227 mobiliários estavam assim representados: a) Títulos disponíveis para venda: Mutações do semestre – (45) (2.877) (2.922) Individual As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 2015 2014 Ajuste Ajuste Notas explicativas às demonstrações contábeis individuais e consolidadas em acumulado no acumulado no 30 de junho de 2015 e de 2014 (Em milhares de reais, exceto se indicado de outra forma) patrimônio patrimônio 1. Contexto operacional: O Banco Petra S.A. (Banco), é uma sociedade anônima de capital fechado e líquido, líquido líquido, líquido Sem organizado sob a forma de banco comercial. O Banco é controlado pela Holding PETRA (99,25%) e em dos efeitos dos efeitos vencimento Após Valor de Valor de tributários tributários e até 1 ano 1 ano mercado mercado conjunto com a sua subsidiária PETRA Personal Trader Corretora de Título e Valores Mobiliários S.A. Título (reapresentado) (CTVM) formam juntos o Conglomerado Financeiro PETRA. O Banco PETRA opera como banco 2.480 8.830 11.310 – 6.997 – comercial e atua no mercado financeiro principalmente com a prestação de serviços de administração, Carteira própria custódia, controladoria, contabilidade e estruturação de fundos e negociações de operações de créditos. Letras financeiras do tesouro (a) – 8.830 8.830 (1) 4.284 – 2. Apresentação das demonstrações contábeis: 2.1. Base de preparação: As demonstrações Cotas de fundo de contábeis individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade investimento (c) 2.480 – 2.480 – 2.713 – com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando-se as diretrizes contábeis estabelecidas pelo Total 2.480 8.830 11.310 (1) 6.997 – Banco Central do Brasil (BACEN), Conselho Monetário Nacional (CMN), consubstanciadas no Plano Consolidado Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e os novos pronunciamentos, 2015 2014 Ajuste Ajuste orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados acumulado no acumulado no pelo BACEN. As estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e patrimônio patrimônio premissas estabelecidas com base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens líquido, líquido líquido, líquido Sem significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao dos efeitos dos efeitos vencimento Após Valor de Valor de valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, Título tributários tributários e até 1 ano 1 ano mercado mercado marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos, entre outros. A liquidação das (reapresentado) transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de Carteira própria 2.480 9.924 12.404 – 8.107 (50) imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. As demonstrações contábeis consolidadas Letras financeiras do tesouro (a) – 9.924 9.924 (1) 5.263 – (Consolidado) incluem as demonstrações contábeis individuais do Banco e integralmente da controlada, Cotas de fundo de conforme apresentado a seguir: investimento (c) 2.480 – 2.480 – 2.713 – % Ações (b) – – – – 131 (50) Empresa Atividade 2015 2014 Total 2.480 9.924 12.404 (1) 8.107 (50) Participação direta no capital (a) O valor de mercado dos títulos públicos federais é obtido por meio da utilização de preços divulgados Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.Instituição financeira 100 100 pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA); (b) Para Durante o processo de consolidação, os saldos de transações entre empresas foram eliminados realizar operações junto à CBLC a Corretora mantinha ações vinculadas como garantia, custodiadas no integralmente, respeitando o período de participação pela controladora. As práticas adotadas no registro Bradesco, com o encerramento da linha de corretagem em 2013, as ações não estavam mais vinculadas das operações e na avaliação dos elementos patrimoniais pela controladora e pela subsidiária integral a nenhuma operação durante o exercício de 2014, durante o primeiro semestre de 2015 essas ações foram uniformemente aplicadas. Em aderência ao processo de convergência com as normas foram vendidas; (c) Aplicações em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, sem internacionais de contabilidade, o comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu diversos vencimento devido a sua natureza. 7. Relações interfinanceiras - créditos vinculados: O Banco Petra pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém a maioria não mantém junto ao Banco Central o montante de R$ 270 (R$ 100 em 2014), referente ao recolhimento compulsório de microcrédito. Em agosto de 2013, em atendimento a exigibilidade ao MCR (Manual de foi homologada pelo BACEN. Desta forma, o Banco, na elaboração das demonstrações contábeis, Crédito Rural) contido na Carta-Circular nº 3.632/2013, o Banco efetuou depósito junto ao Banco Central adotou os seguintes pronunciamentos já homologados pelo BACEN: a) pronunciamento conceitual de R$ 206. Em virtude da alteração na metodologia da apuração da exigibilidade contida na Resolução básico (R1) “Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil - financeiro”, nº 4.348/2014, o levantamento deste compulsório foi autorizado e realizado no segundo semestre de homologado pela Resolução CMN nº 4.144/2012; b) CPC 01 “Redução ao valor recuperável de ativos”, 2014. 8. Operações de crédito e cessão: O Banco Petra teve operações de empréstimo na modalidade homologado pela Resolução CMN nº 3.566/2008; c) CPC 03 “Demonstrações do fluxo de caixa”, Capital de Giro (pré-fixado e pós-fixado). O contrato de empréstimo tem a emissão pelo tomador de uma homologado pela Resolução CMN nº 3.604/2008; d) CPC 05 “Divulgação de partes relacionadas”, CCB (Cédula de Crédito Bancário) que dá direito de negociar a venda do contrato ou cédula. homologado pela Resolução CMN nº 3.750/2009; e) CPC 10 “Pagamento baseado em ações”, A negociação é oficializada via Cessão de Crédito sem retenção de riscos ou benefícios. Esse produto homologado pela Resolução CMN nº 3.989/2011; f) CPC 23 “Políticas contábeis, mudança de estimativa faz parte do plano de negócios da Instituição. Em 30 de junho de 2015 e de 2014, o saldo em operações e retificação de erro”, homologado pela Resolução CMN nº 4.007/2011; g) CPC 24 “Contabilização e de crédito encontra-se zerado em virtude da Cessão: Individual/Consolidado divulgação de eventos subsequentes”, homologação pela Resolução nº 3.973/2011; h) CPC 25 2015 2014 “Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes”, homologado pela Resolução CMN nº (reapresentado) 3.823/2009; i) CPC 33 (R1) “Benefícios a Empregados”, homologado pela Resolução CMN nº Cessão de crédito 197.097 226.571 4.424/2015. Atualmente, não é possível estimar quando o BACEN irá aprovar os demais pronunciamentos Operação de crédito (valor presente) (196.526) (226.004) contábeis emitidos pelo CPC, e tampouco se a utilização dos mesmos será de maneira prospectiva ou Lucro ou tarifa na cessão 571 567 retrospectiva. A Medida Provisória nº 675, publicada em 21 de maio de 2015 (MP 675/15), aumentou de 9. Outros créditos - rendas a receber: No Banco, refere-se basicamente aos valores a receber de 15% para 20%, a alíquota da Contribuição Social sobe o Lucro Líquido (CSLL) das instituições estruturação de fundos, serviços de custódia e de administração de fundos, além de prestação de financeiras e terá vigência a partir de 1º de setembro de 2015. Considerando a possibilidade de serviços de controladoria e contabilidade para fundos de investimentos administrados no valor de proposição de emendas pelo Congresso Nacional, aguardaremos a conversão da MP 675/15 em Lei, R$ 2.582 (R$ 2.504 em 2014). No consolidado, inclui valores a receber de serviço de estruturação de fundos, distribuição de cotas, taxa de administração dos clubes e fundos de investimentos e das para uma análise adequada de seus efeitos. Desta forma, não foi reconhecido qualquer efeito de carteiras de clientes administrados pela Corretora, no montante total de R$ 3.358 (R$ 3.076 em 2014). elevação de alíquota da CSLL sobre créditos tributários em 30 de junho de 2015. 2.2. Reapresentação 10. Outros créditos e outras obrigações - negociação e intermediação de valores: No consolidado, das demonstrações contábeis: Títulos e valores mobiliários - Carteira Própria: O ativo classificado refere-se basicamente aos saldos das operações da Corretora, por conta de clientes, pendentes de em Carteira Própria - Circulante em 30 de junho de 2015 no montante de R$ 2.480, refere-se à aplicação liquidação, dentro do prazo regulamentar, classificado nas seguintes categorias: pessoas físicas e em Cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios. A cota deste fundo foi reprocessada jurídicas, instituições de mercado, diretores, sócios e acionistas e sociedades ligadas, no montante de durante o exercício de 2014 com impactos de exercícios anteriores. Tal fato gerou uma atualização no R$ 0 (R$ 4 em 2014) para o ativo e de R$ 946 (R$ 1.600 em 2014) para o passivo. patrimônio líquido deste fundo e por consequência valorização das cotas. Na apresentação das 11. Outros créditos e outras obrigações - diversos: Individual Consolidado demonstrações contábeis comparativas de 30 de junho de 2015, tivemos os seguintes ajustes: 2015 2014 2015 2014 Saldos Saldos (reapresentado) (reapresentado) originalmente Ajustes de ajustados Outros créditos diversos - circulante apresentados em reapre119 98 125 98 em 30/06/2014 sentação 30/06/2014 Adiantamentos diversos (a) 586 1.637 586 1.677 Títulos e valores mobiliários - Carteira própria 4.071 1.186 5.257 Créditos tributários (Nota explicativa nº 23) – 88 60 390 Outros créditos - Diversos 2.018 (136) 1.882 Impostos e contribuições a compensar Pagamentos a ressarcir (b) 212 59 213 99 Total do ativo 1.050 917 1.882 984 2.264 Outras obrigações - Fiscais e previdenciárias 633 372 1.005 Total outros créditos diversos - circulante Outros créditos diversos longo prazo Prejuízos acumulados (3.903) 678 (3.225) Créditos tributários (Nota explicativa nº 23) 329 – 329 – Total do passivo e patrimônio líquido 1.050 Devedores por depósito em garantia 17 7 722 7 Receitas da intermediação financeira - Resultado de Total outros créditos diversos longo prazo 346 7 1.051 7 operações com títulos e valores mobiliários 471 149 620 Outras receitas (despesas) operacionais - Despesas tributárias (1.334) (7) (1.341) Outras obrigações diversas - circulante – 6 – 6 Imposto de renda e contribuição social - correntes (335) (40) (375) Obrigações por aquisição de bens e direitos 670 606 907 744 Imposto de renda e contribuição social - diferidos (149) (17) (166) Despesas de pessoal a pagar Outras despesas administrativas 634 298 816 391 Total do Resultado 85 857 545 931 591 3. Resumo das principais práticas contábeis: a) Caixa e equivalente de caixa: Para fins de Credores diversos (c) 2.161 1.455 2.654 1.732 demonstração do fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa correspondem aos saldos de Total outras obrigações diversas - circulante disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez, com conversibilidade imediata ou com prazo Outras obrigações diversas - longo prazo 87 6 873 758 original de resgate igual ou inferior a 90 dias. b) Aplicações interfinanceiras de liquidez: Representam Provisão para passivos contingentes (d) 87 6 873 758 operações a preços fixos referentes às compras de títulos com compromisso de revenda e aplicações Total outras obrigações diversas - longo prazo em depósitos interfinanceiros e estão demonstradas pelo valor de resgate, líquidas dos rendimentos a (a) Representado substancialmente por adiantamentos de 13º salário e férias para funcionários; (b) Refere-se basicamente a valores de despesas de cartório, taxas e impostos de fundos ativos que o apropriar correspondentes a períodos futuros. c) Títulos e valores mobiliários: Os títulos e valores mobiliários, conforme determinado pela Circular BACEN nº 3.068/2001, foram classificados na seguinte Banco e a Corretora pagaram e depois solicitarão reembolsos e valores antecipados para a abertura de categoria: • Títulos disponíveis para venda: são aqueles que não se enquadram como para negociação fundos, deixando disponível em seu portfólio para futuras comercializações, no montante de R$ 212 ou como mantidos até o vencimento e são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida à conta (R$ 59 em 2014) e consolidado, R$ 213 (R$ 99 em 2014); (c) Representado substancialmente pelo destacada do patrimônio líquido, deduzido dos efeitos tributários. d) Demais ativos circulantes e ressarcimento de despesas de infraestrutura para a Holding Petra S.A. no montante de R$ 507 (R$ 397 realizáveis a longo prazo (não circulantes): Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, em 2014). Com relação ao Consolidado R$ 565 (R$ 442 em 2014); (d) Refere-se à provisão para quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias “pro rata” dia incorridos e as variações contingências trabalhistas e cíveis constituídas sobre processos considerados pelo departamento cambiais, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercado e jurídico da Petra com risco de perda provável. A seguir composição das provisões para contingências por rendas a apropriar. e) Investimentos: Estão demonstrados ao custo de aquisição, sendo que os natureza: Individual Consolidado investimentos em controladas estão ajustados por avaliação pelo método da equivalência patrimonial.

2015 2014 2015 2014 f) Imobilizado de uso: Demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é (reapresentado) (reapresentado) computada pelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota Explicativa nº 13, que Ações trabalhistas 87 6 96 15 levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. g) Intangível: O ativo intangível é composto por – – 777 743 ativos não monetários identificáveis sem substância física. Os valores registrados como ativo intangível Ações cíveis Total 87 6 873 758 são relativos a softwares, sendo que o Banco irá obter benefícios desses softwares em até cinco anos.

Perdas possíveis: O Banco possui ações de natureza trabalhista e cível envolvendo riscos de perda h) Redução ao valor recuperável de ativo: É reconhecida como perda, quando o valor de um ativo ou classificados pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, de uma unidade geradora de caixa registrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxo de para as quais não há provisão constituída. Em 30 de junho de 2015 essas ações totalizavam R$ 19.019 caixa, substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por “impairment”, (R$ 680 em 2014) e para o Consolidado R$ 19.080 (R$ 681 em 2014). 12. Investimentos: Conforme a quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. i) Créditos Nota Explicativa nº 1, em 30 de setembro de 2011, a Corretora tornou-se subsidiária do Banco e o saldo tributários, impostos e contribuições: As provisões para Imposto de Renda, Contribuição Social, de investimento, composto pela participação na Corretora, é conforme o quadro a seguir: Individual Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 2015 2014 (COFINS) foram calculadas às alíquotas vigentes, considerando, para as respectivas bases de cálculo, (reapresentado) a legislação pertinente a cada tributo. Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social Informações sobre a controlada são constituídos sobre diferenças temporariamente indedutíveis, prejuízo fiscal de imposto de renda e Número de ações de capital 5.930 5.930 base negativa de contribuição social, às alíquotas de 25% e 15%, respectivamente. A realização desses Patrimônio líquido 3.777 1.629 créditos tributários ocorrerá quando da realização das provisões constituídas e pela geração de lucros Capital social 5.930 5.930 tributáveis, observando o limite de 30% do lucro real do período-base. Estes créditos tributários são Ajuste a valor de mercado 82 (51) reconhecidos contabilmente baseados nas expectativas atuais de realização, considerando os estudos Reservas de capital – 72 técnicos e análises realizadas pela Administração. j) Ativos e passivos contingentes: O Prejuízo líquido de exercícios anteriores (2.235) (4.322) reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, são efetuados de 2015 2014 acordo com os critérios definidos no pronunciamento técnico CPC 25 “Provisões, passivos contingentes Informações sobre o investimento na controlada e ativos contingentes”, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis de 15 de setembro de 2009, em Número de ações possuídas 5.930 5.930 observância à resolução CMN nº 3.823/2009, conforme descrito a seguir: • ativos contingentes são Percentual de participação (%) 100 100 reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em Movimentação dos investimentos no semestre julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa; Saldo inicial 3.133 1.769 • passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os Resultado de equivalência patrimonial 568 (125) montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados Ajuste a valor de mercado no patrimônio líquido 76 (15) como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles não mensuráveis com suficiente segurança e como Saldo final 3.777 1.629 de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados; • as obrigações legais são registradas como A seguir apresentamos um sumário das informações contábeis da controlada: exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. k) Passivo circulante e 2015 exigível a longo prazo: Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando Ativo Passivo Patrimônio líquido aplicável, os encargos e as variações monetárias em base pro-rata dia incorridos, deduzidos das Controlada correspondentes despesas a apropriar. l) Provisão para imposto de renda e contribuição social: A Petra Personal Trader CTVM 6.331 2.554 3.777 provisão para imposto de renda foi constituída à razão de 15% sobre o lucro real, acrescido de adicional 2014 de 10% sobre a parte desse lucro que excedeu a R$ 240 no ano. A contribuição social é calculada sobre Ativo Passivo Patrimônio líquido o lucro líquido antes do imposto de renda, à alíquota de 15%. m) Apuração do resultado: As receitas e Controlada 4.392 2.763 1.629 despesas das operações ativas e passivas são apropriadas pelo regime de competência. Os valores Petra Personal Trader CTVM sujeitos à variação monetária são atualizados “pro-rata” dia. n) Resultado por ação: O lucro líquido por No consolidado, em 30 de junho de 2015, o saldo de investimentos é composto por títulos patrimoniais da Bolsa de Valores do Paraná no valor de R$ 123 (R$ 112 em 2014). ação é calculado em reais com base na quantidade de ações em circulação, na data dos balanços.

Ativo

Demonstrações do resultado Individual Consolidado Notas 2015 2014 2015 2014 (reapre(reapresentado) sentado) Receitas da intermediação financeira 919 620 1.010 775 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 919 620 1.010 685 Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros – – – 90 Despesas da intermediação financeira (8) (2) (8) (2) (8) (2) (8) (2) Operações de captação no mercado Resultado bruto da intermediação financeira 911 618 1.002 773 3.699 545 3.839 381 Outras receitas/(despesas) operacionais Receitas de prestação de serviços 20 14.929 12.230 19.560 15.300 Rendas de tarifas bancárias 1.782 1.004 1.782 1.004 Despesas de pessoal 21 (7.502) (6.958) (9.073) (8.200) Outras despesas administrativas 22 (4.639) (4.176) (6.229) (5.602) Despesas tributárias (1.725) (1.341) (2.220) (1.679) Resultado de participações em coligadas e controladas 568 (125) – – Outras receitas operacionais 946 5 1.084 28 Outras despesas operacionais (660) (94) (1.065) (470) 4.610 1.163 4.841 1.154 Resultado operacional Resultado não operacional 49 8 65 18 4.659 1.171 4.906 1.172 Resultado antes da tributação sobre o resultado Imposto de renda e contribuição social 22 (1.782) (541) (2.029) (542) Imposto de renda e contribuição social - correntes (1.243) (375) (1.490) (376) Imposto de renda e contribuição social - diferidos (539) (166) (539) (166) Lucro líquido do semestre 2.877 630 2.877 630 Nº de ações 17.955.577 17.955.577 Lucro líquido por ação (em R$) 0,16 0,04 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis Demonstrações dos fluxos de caixa Individual Consolidado 2015 2014 2015 2014 (reapre(reapresentado) sentado) Atividades operacionais Lucro líquido do semestre 2.877 630 2.877 630 Ajustes ao lucro líquido (709) 291 12 421 Depreciações e amortizações 336 326 341 333 Equivalência patrimonial (568) 125 – – Constituição de crédito tributário (539) (166) (539) (166) Outras perdas de capital 8 – 133 – Provisão para passivos contingentes 54 6 77 254 Variações em ativos e passivos (20.740) 1.746 (21.467) 1.944 (Aumento) em depósito interfinanceiros – (44) – (44) (Aumento)/Redução em títulos e valores mobiliários (1.538) (909) (1.558) 81 (Aumento)/Redução em relações interfinanceiras (128) 313 (128) 313 Redução/(Aumento) em outros créditos 994 (292) 931 (774) Redução/(Aumento) em outros valores e bens 25 (207) 20 (266) (Redução)/Aumento em depósitos à vista (18.863) 2.101 (18.863) 2.101 (Redução)/Aumento em outras obrigações (1.230) 784 (1.869) 533 Caixa líquido (aplicado)/gerado nas atividades operacionais (18.572) 2.667 (18.578) 2.995 Atividades de investimento Aquisição de imobilizado de uso (74) (377) (74) (377) Aplicações no intangível (51) (39) (52) (39) Caixa líquido aplicado em atividades de investimento (125) (416) (126) (416) (Redução)/Aumento líquido de caixas e equivalentes de caixa(18.697) 2.251 (18.704) 2.579 Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre 29.691 1.890 33.188 3.646 Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre 10.994 4.141 14.484 6.225 (Redução)/Aumento em caixa e equivalentes de caixa (18.697) 2.251 (18.704) 2.579 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 13. Imobilizado:

Instalações Móveis e equipamentos de uso Sistema de comunicação Sistemas de processamento de dados Sistema de segurança Total

Instalações Móveis e equipamentos de uso Sistema de comunicação Sistemas de processamento de dados Sistema de segurança Total 14. Intangível:

Individual 2015 Taxa de Valor depreciação Custo Depreciação residual 20% 4 10% 564 20% 77 20% 1.148 10% 19 1.812

2014 Valor residual (reapresentado) – 518 60 469 9 1.056

20% 4 10% 601 20% 96 20% 1.159 10% 19 1.879

2014 Valor residual (reapresentado) – 548 64 476 9 1.097

– 4 (184) 380 (39) 38 (909) 239 – 19 (1.132) 680 Consolidado 2015 Taxa de Valor depreciação Custo Depreciação residual – (195) (58) (919) – (1.172)

4 406 38 240 19 707

Individual 2015 Taxa de Valor amortização Custo Amortização residual

2014 Valor residual (reapresentado) Software 20% 855 (651) 204 247 Total 855 (651) 204 247 Consolidado 2015 2014 Taxa de Valor Valor amortização Custo Amortização residual residual (reapresentado) Software 20% 857 (653) 204 249 Total 857 (653) 204 249 15. Diferido: Os bens que estavam classificados em Instalações em 30 de junho 2014, foram transferidos para Benfeitorias em Imóveis de Terceiros tendo as taxas de amortização/depreciação ajustadas, conforme levantamento físico realizado e concluído em dezembro/2014.

Individual Individual 2015 2014 Taxa de Valor Valor depreciação Custo Depreciação residual residual (reapresentado) Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 20% 778 (311) 467 781 Total 778 (311) 467 781 Consolidado Consolidado 2015 2014 Taxa de Valor Valor depreciação Custo Depreciação residual residual (reapresentado) Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 20% 778 (311) 467 781 Total 778 (311) 467 781 16. Depósitos à vista: Individual Consolidado 2015 2014 2015 2014 (reapresentado) (reapresentado) Pessoas físicas - não ligadas 2 19 2 19 Pessoas jurídicas - não ligadas 3.028 – 3.028 – Pessoas jurídicas - depósitos vinculados 6.358 3.015 6.358 3.015 Total 9.388 3.034 9.388 3.034 17. Outras obrigações - fiscais e previdenciárias: Individual Consolidado 2015 2014 2015 2014 (reapresentado) (reapresentado) Impostos e contribuições sobre salários 193 507 254 573 PIS e COFINS 182 182 246 212 ISS a recolher 140 132 206 163 Impostos e contribuições sobre serviços de terceiros 20 16 39 21 Provisão para impostos e contribuições sobre o lucro 429 168 549 169 Outros 1 – – 1 Total 965 1.005 1.294 1.139 18. Patrimônio líquido: a) Capital social: O capital social está representado em 30 de junho de 2015 e de 2014 por 17.955.577 ações ordinárias, sem valor nominal, totalmente subscritas e integralizadas por acionistas domiciliados no País. b) Reserva de lucros: b.1) Reserva legal: O estatuto social determina que 5% do lucro líquido serão aplicados na constituição da reserva legal, antes de qualquer outra destinação, conforme trata o Artigo 193 da Lei nº 6.404/1976 das Sociedades por Ações, até o limite de 20% do capital social integralizado. b.2) Reserva de contingência: O estatuto social do Banco prevê que a diretoria poderá destinar parte do lucro líquido à formação de reserva para contingência. c) Dividendos: O estatuto social determina que seja assegurado aos acionistas o pagamento do dividendo mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido, ajustado nos termos do Artigo 202 da Lei nº 6.404/1976 das Sociedades por ações. Nos semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014 não foram distribuídos dividendos. 19. Partes relacionadas: a) Partes relacionadas: As partes relacionadas são elencadas conforme relação a seguir: • Petra Capital Gestão de Investimentos Ltda. (denominada anteriormente como Fiere Gestão de Recursos Financeiros Ltda.); • Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (no individual) - Controlada; • Petra Asset Gestão de Investimento Ltda.; • Holding Petra S.A. - Controladora. b) Principais saldos e resultados de transações com partes relacionadas: b.1) Remuneração da Administração: No semestre findo de 30 de junho de 2015, foram registrados benefícios de curto prazo a título de remuneração no montante de R$ 1.031 (R$ 1.119 em 2014) no Banco e R$ 1.170 (R$ 1.302 em 2014) no consolidado. b.2) Demais transações: Com base nos critérios estabelecidos na Resolução nº 3.750/2009 do CMN, as transações com partes relacionadas foram efetuadas em condições negociadas entre as partes, no tocante a encargos e prazos, e são compostas por: Individual 2015 2014 Ativo (passivo) Receita (despesa) Ativo (passivo) Receita (despesa) Credores diversos (507) (3.666) (397) (3.092) Holding Petra S.A. (i) (507) (3.666) (397) (3.092) Consolidado 2015 2014 Ativo (passivo) Receita (despesa) Ativo (passivo) Receita (despesa) Credores diversos (565) (4.073) (442) (3.486) Holding Petra S.A. (i) (565) (4.073) (442) (3.486) (i) Representado pelo ressarcimento de custos e despesas por uso compartilhado de infraestrutura administrativa para a Holding Petra S.A. Individual Consolidado 20. Receitas de prestação de serviços: 2015 2014 2015 2014 Administração de fundos 6.270 5.770 9.113 6.390 Custódia de valores 7.509 4.984 7.509 4.991 Controladoria e contabilidade dos fundos de investimentos 170 708 170 708 Distribuição de cotas (a) – – 1.372 2.227 Estruturação dos fundos de investimentos – 30 135 30 Estruturação de CCB 571 567 571 567 Outras 409 171 690 387 Total 14.929 12.230 19.560 15.300 (a) Para o serviço de coordenação e distribuição pública de cotas emitidas pelos Fundos administrados pela corretora, esta pode contratar agentes autônomos de investimentos. Tal despesa está classificada em despesas de serviços técnicos especializados e referem-se substancialmente ao pagamento de comissões sobre a intermediação financeira realizada pelos agentes autônomos no consolidado no montante de R$ 851 (R$ 575 em 2014).

Individual Consolidado 21. Despesas de pessoal: 2015 2014 2015 2014 Remuneração 4.535 4.195 5.547 4.994 Encargos 1.456 1.300 1.783 1.589 Benefícios 1.473 1.333 1.694 1.484 Treinamentos 38 130 49 133 Total 7.502 6.958 9.073 8.200 continua

Diário Indústria&Comércio

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015 continuação 22. Outras despesas administrativas:

Notas explicativas às demonstrações contábeis individuais e consolidadas em 30 de junho de 2015 e de 2014 (Em milhares de reais, exceto se indicado de outra forma) c) Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos: Em 30 de ou seja, à ocorrência de descasamentos nos fluxos financeiros entre operações ativas e passivas e os Individual Consolidado junho de 2015, o Banco possuía prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social acumulados no reflexos decorrentes sobre a capacidade de obtenção de recursos financeiros pela instituição para o montante de R$ 2.289 e R$ 2.277 respectivamente, para os quais foram constituídos créditos tributários exercício de suas obrigações. O acompanhamento do risco de liquidez é realizado através do 2015 2014 2015 2014 Despesas de processamento de dados (a) 2.449 2.133 2.587 2.283 diferidos no montante de R$ 915 (R$ 1.774 em 30 de junho de 2014). No quadro abaixo demonstramos monitoramento diário do limite de caixa mínimo disponível, a partir de relatórios de posição de caixa e Despesas de serviços técnicos especializados (b) 713 341 1.654 995 a movimentação ocorrida: do fluxo de caixa projetado. Este controle é feito para evitar que o PETRA tenha dificuldades em honrar Despesas de aluguéis 211 275 421 481 Individual Consolidado suas obrigações futuras de pagamento ou incorrer em custos de captação maiores que aqueles Despesas de depreciação e amortização 336 326 341 334 Saldo em Saldo em Saldo em regularmente praticados. Nos critérios e procedimentos aprovados, pelo Conselho de Administração são Despesas de viagens 116 226 122 238 30/06/2014 Reversão 30/06/2015 30/06/2014 Reversão 30/06/2015 determinadas as diretrizes de reserva mínima de liquidez, o plano de contingência de liquidez para curto Despesas de serviços do sistema financeiro 154 122 230 241 Descrição (reapresentado) (reapresentado) Despesas de comunicação 40 76 47 151 e longo prazo e tipos de ativos elegíveis para composição dos recursos disponíveis. c) Risco de Despesas de material 25 38 46 53 Prejuízo fiscal IRPJ 1.108 (536) 572 1.108 (536) 572 Mercado: Risco de mercado está relacionado à probabilidade de perda decorrente dos impactos de Despesas de água, energia e gás 54 37 82 54 Base negativa CSLL 666 (323) 343 666 (323) 343 flutuações de preços e taxas de mercado sobre as posições ativas e passivas. Atualmente o PETRA atua Despesas de publicações 16 11 25 19 1.774 (859) 915 1.774 (859) 915 no mercado financeiro com estratégias conservadoras e com foco específico no mercado de serviços Despesas de manutenção e conservação de bens 20 33 21 43 Total Despesas de transportes 26 44 41 57 Os prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social a compensar não têm prescrição e podem ser para fundos de investimento. Essa estratégia permite a manutenção de níveis baixos de exposição com compensados com resultados tributáveis futuros.

A legislação fiscal de imposto de renda e contribuição Despesas de propaganda e publicidade 6 – 6 – relação a risco de mercado. A carteira do PETRA possui somente títulos de não negociação (“banking”).

Despesas de promoções e relações públicas 7 40 9 40 social determina que os prejuízos fiscais e a base negativa de contribuição social são compensáveis, em Complementando a estrutura de acompanhamento, controle e gestão de riscos de mercado, são Despesas de seguros 35 89 35 100 qualquer ano, no limite de 30% do lucro do exercício antes dos impostos, determinado de acordo com as calculados mensalmente os valores exigidos de capital para cobertura das exposições ao risco de Outras despesas administrativas (c) 431 385 562 513 práticas contábeis adotadas no Brasil, ajustado conforme a legislação fiscal. d) Expectativa de Total 4.639 4.176 6.229 5.602 realização dos créditos tributários: Conforme a Resolução n° 3.059/2002 do CMN, as instituições mercado, em conformidade com as Resoluções do CMN. d) Risco de Crédito: Risco de crédito consiste (a) Refere-se substancialmente as mensalidades dos módulos e aplicativos (Matera, YMF, Serasa, recém constituídas podem efetuar o registro contábil de créditos tributários decorrentes de prejuízo fiscal na possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, Sinacor, Unisistemas, entre outras) utilizados tanto no Banco como no Consolidado, para desenvolvimento de imposto de renda, de base negativa de contribuição social sobre o lucro líquido se apresentarem de obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito e controle das atividades das empresas, entre elas administração, custódia e controladoria dos fundos; expectativa de geração de lucros futuros para fins de imposto de renda e contribuição social, baseada decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, (b) No consolidado, refere-se basicamente a serviço de coordenação e distribuição pública de cotas em estudo técnico que demonstre a probabilidade de ocorrência de obrigações futuras com impostos e a vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O risco de crédito do PETRA é, emitidas pelos Fundos administrados pela Corretora, mencionado na Nota nº 20. Nessa operação, a contribuições que permitam a realização do crédito tributário no prazo máximo de dez anos. O Banco atualmente, considerado imaterial devido a atividade desenvolvido por este. O risco de crédito é hoje Corretora pode contratar agentes autônomos de investimentos. As despesas de serviços técnicos iniciou suas atividades operacionais em 23 de agosto de 2010. No primeiro semestre de 2011, após proveniente de operações que representam baixo risco, sendo elas, basicamente, operações especializados referem-se substancialmente ao pagamento de comissões sobre essas intermediações consolidação efetiva do início das atividades operacionais, voltadas substancialmente para administração compromissadas e de CDI realizadas junto a instituições financeiras, aquisição de instrumentos de financeiras realizadas pelos agentes autônomos, serviços de auditoria, assessores jurídicos, serviços de fundos e clubes de investimento, a Administração concluiu o estudo de realização do crédito tributário. técnicos de contabilidade, assessoria de recursos humanos e serviços de consultoria; (c) Representado Este estudo levou em consideração a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros que foram dívida (títulos e valores mobiliários públicos e privados) e estruturação de CCBs e cessão destas para substancialmente pela contribuição a associações (ANFAC e ABVCAP), no montante de R$ 254 (R$ 195 determinadas pela Administração com base nas seguintes premissas: • crescimento dos Patrimônios fundos de investimentos. Apesar disso, o PETRA possui uma área independente de crédito, e uma área em 2014) e condomínio no total de R$ 79 (R$ 41 em 2014). 23. Imposto de renda e contribuição Líquidos dos Fundos administrados e custodiados pelo Banco Petra, dos clientes atuais sem novos de Riscos que monitora as atividades, garantindo uma efetiva estrutura de gestão do risco de crédito.

Fundos, em virtude do comportamento atual dos clientes-alvo, que resultou numa variação de 29% e) Risco Operacional: Define Risco Operacional como a possibilidade de perdas resultantes da falha, social: a) Conciliação do imposto de renda e contribuição social no resultado: No primeiro (Jul/2015 a Out/2016) até a data da realização total do Prejuízo Fiscal e consequente recuperação do semestre de 2015 o Banco apresentou resultado antes da tributação no valor de R$ 4.659 (R$ 1.171 em Credito Tributário; • ganho de escala nas despesas operacionais (aumento de 9%) em função do deficiência ou inadequação de processos internos e externos, conforme Resolução do CMN 3.380/2006.

2014). As demonstrações do imposto de renda e da contribuição social correntes incidentes sobre as crescimento das receitas (aumento de 14%), no mesmo período do item acima, acarretando taxas A Gestão de Risco Operacional é considerada pelo PETRA essencial para o bom desenvolvimento dos operações são assim apresentadas: decrescentes destas despesas ao processamento das operações. Para ajuste ao valor presente dos negócios. O PETRA possui políticas e procedimentos de identificação, avaliação, controle, Imposto de Renda: créditos tributário, utilizamos a taxa Swap DI x Pré da BM&F do dia 30/06/2015 (2015 - 14,03%, 2016 - monitoramento, mitigação e classificação dos riscos e a área de Gestão Riscos tem a missão de Individual Consolidado 13,34%) divulgada pela BM&F, produzindo os seguintes efeitos: implantar e coordenar a estrutura de avaliação de riscos operacionais, prestando o devido suporte, 2015 2014 2015 2014 Realização até Saldo em Realização - VP garantindo um gerenciamento de risco eficaz, através da utilização das informações da base de perdas (reapresentado) (reapresentado) reduzindo assim perdas operacionais e melhorando os controles. O PETRA adotou a abordagem do Descrição 2015 2016 30/06/2015 2015 2016 Total Lucros (prejuízo) antes do imposto de renda e contribuição social e após participações 4.659 1.171 4.906 1.172 Imposto de Renda Indicador Básico para apurar capital requerido de risco operacional, conforme estabelecido pela Circular Adições/(exclusões) (175) 212 502 213 Crédito Tributário s/Prejuízo Fiscal 160 412 572 150 349 499 3.640/2013 do Banco Central do Brasil. f) Limites Operacionais - Acordo de Basileia: De acordo com Lucro fiscal acumulado do semestre atual 4.484 1.383 5.408 1.385 as exigências das Resoluções do Conselho Monetário Nacional - CMN nºs 4.192/13 e 4.193/13, o Prejuízo fiscal compensado até a competência 1.345 415 1.622 416 Contribuição Social Crédito Tributário s/Base Negativa (a) 12 330 342 11 279 290 Conglomerado Prudencial PETRA gerencia o capital a fim de cumprir com os requerimentos mínimos Saldo de prejuízo fiscal acumulado exercícios anteriores 3.634 5.428 7.523 9.087 Totais 172 742 914 161 628 789 exigidos. O Índice de Basileia tem o objetivo de garantir que os bancos tenham capital compatível com Saldo de prejuízo fiscal acumulado até 30/06 2.289 5.013 5.901 8.671 24. Instrumentos financeiros derivativos: Durante o 1º semestre de 2015 e de 2014, o Banco e a os riscos assumidos. A tabela abaixo sumariza a composição do capital regulamentar, o capital mínimo Base de cálculo após as compensações de prejuízo 3.139 968 3.786 969 Corretora não realizaram operações com instrumentos financeiros derivativos. 25. Gestão de capital e exigido e o Índice de Basileia, apurados de acordo com as Resoluções do Conselho Monetário Nacional Imposto de renda total 770 230 920 231 - CMN nºs 4.192/13 e 4.193/13 e as normas do Banco Central do Brasil.

Imposto de renda 15% 471 145 568 146 dos riscos de liquidez, mercado, crédito e operacional: O Conglomerado Prudencial PETRA Jun-14 Jun-15 Adicional de imposto de renda 10% 302 85 355 85 (PETRA), acredita que o Gerenciamento de Riscos e de Capital é fundamental para conduzir um 59.997 59.136 Dedução Incentivo Vale-Cultura (3) – (3) – crescimento sustentável e rentável. Para garantir a adequação e eficácia no gerenciamento desses Patrimônio de Referência 13.232 18.195 Total imposto de renda 770 230 920 231 riscos, foi estruturada uma área que atua de maneira segregada as demais áreas de negócio da Nível I Contribuição Social: Individual Consolidado instituição e que está vinculada à Diretoria de Compliance e Riscos. A área de Riscos coordena Capital Principal 13.232 18.195 2015 2014 2015 2014 diretamente as atividades relacionadas à gestão do capital, aos riscos de liquidez, mercado e operacional Capital Complementar – – (reapresentado) (reapresentado) e também monitora as atividades relacionadas ao risco de crédito. A gestão e o monitoramento dos Nível II – – Lucros (prejuízo) antes do imposto de renda 20.204 – e contribuição social e após participações 4.659 1.171 4.906 1.172 riscos envolvidos nas diversas atividades do Conglomerado Prudencial PETRA são realizados através Ativos Ponderados pelo Risco - RWA Adições/(exclusões) (160) 212 517 213 de políticas, controles, estabelecimento de estratégias, determinação de limites e do acompanhamento Crédito - RWACPAD 24.153 7.363 Lucro fiscal acumulado do semestre atual 4.499 1.383 5.423 1.385 constante das posições, estando alinhados às diretrizes do Conselho de Administração e ao apetite de Mercado - RWA 208 – MPAD Prejuízo fiscal compensado até a competência 1.350 415 1.627 416 riscos definido. Mais informações sobre a estrutura de Gestão de Riscos e Capital podem ser Operacional - RWAOPAD 35.636 51.773 Saldo de prejuízo fiscal acumulado encontradas no site do Banco e da Corretora. (www.bancopetra.com.br/quem-somos/gestao-de-riscos/ 22,1% 30,8% exercícios anteriores 3.626 5.428 3.626 9.087 e www.petracorretora.com.br/quem-somos/gestao-de-riscos/). Abaixo está uma descrição sucinta da Índice Basileia Valores em milhares Saldo de prejuízo fiscal acumulado até 30/06 2.276 5.013 1.999 8.671 estrutura de gestão de riscos: a) Gestão de Capital: A gestão de capital está ligada à gestão dos riscos g) Relatório do Comitê da Auditoria: O Comitê de Auditoria do Conglomerado Financeiro PETRA Base de cálculo após as compensações de prejuízo 3.149 968 3.796 969 Contribuição social sobre o lucro líquido 15% 473 145 570 145 da instituição, sendo essencial para garantir o uso adequado do capital e a melhor relação risco x retorno exerce a responsabilidade de zelar pela qualidade e integridade das demonstrações financeiras, pelo Total contribuição social 473 145 570 145 para o PETRA. Gestão de capital é um processo contínuo de avaliação, monitoramento, controle do cumprimento das exigências legais e regulamentares. A aprovação pelo Banco Central do Brasil do capital frente aos riscos incorridos pela instituição e o planejamento de metas e de necessidade de Comitê de Auditoria e de seus membros ocorreu em 08 de junho de 2015. Devido ao curto espaço de b) Composição do imposto de renda e contribuição social no resultado: Individual Consolidado capital considerando as estratégias adotadas. O PETRA mantém um nível adequado de capital em face tempo entre a aprovação e os processos de fechamento semestral, o Comitê de Auditoria focou nas 2015 2014 2015 2014 aos seus ativos e passivos para a efetiva gestão do capital. Isso é feito através de um processo revisões das demonstrações contábeis e notas explicativas do primeiro semestre de 2015, tendo (reapresentado) (reapresentado) compatível e consistente com a gestão dos riscos de liquidez, mercado, crédito, operacional e outros realizado reuniões com a participação dos gestores da Contabilidade Corporativa, da área de Gestão de Riscos, com os responsáveis pela Auditoria Externa, bem como com a Diretoria da instituição. O Comitê Impostos correntes riscos relevantes, bem como com suas metas orçamentárias. A área de gestão de riscos é responsável de Auditoria, ponderadas devidamente as suas responsabilidades e as limitações naturais decorrentes Imposto de renda e contribuição social (1.243) (375) (1.490) (376) pelas atividades relacionadas à gestão de capital, permitindo a segregação de funções e adequando do alcance da sua atuação, aprova as demonstrações financeiras de junho/2015 e conclui que as Impostos diferidos Imposto de renda e contribuição social (539) (166) (539) (166) suas atividades à complexidade e as características das operações do PETRA. b) Risco de Liquidez: mesmas atendem aos requisitos de integridade, qualidade, transparência e visibilidade, inclusive quanto Total (1.782) (541) (2.029) (542) O risco de liquidez relaciona-se com a incapacidade de atendimento das necessidades de caixa, à aplicação das práticas contábeis adotadas no Brasil e exigidas pelas normas vigentes.

Diretoria

Contadora

Fernando Marques de Marsillac Fontes - Diretor Presidente Edilberto Pereira - Diretor Vice-Presidente

Delano Macêdo de Vasconcellos - Diretor Alsimar da Costa Nesi - Diretor

Siane Pauli Binsfeld CRC 052.179/O-9 PR

Aos: Acionistas e Administradores do Banco Petra S.A. - Curitiba - PR. Examinamos as demonstrações contábeis individuais do Banco Petra S.A. (Banco) e as demonstrações contábeis consolidadas do Banco Petra S.A. e Controlada (Consolidado), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis: A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança

Relatório dos auditores independentes razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos do Banco. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações contábeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Petra S.A. (Banco) e do Banco Petra S.A. e Controlada (Consolidado) em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas

operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ênfase: Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para os seguintes fatos: a) conforme mencionado na Nota Explicativa nº 2.2, as demonstrações contábeis em 30 de junho de 2014, foram ajustadas e estão sendo reapresentadas em decorrência do reprocessamento da cota do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios no qual o Banco possui aplicações. Dessa forma, os valores correspondentes referentes às demonstrações contábeis em 30 de junho de 2014, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previstos nos Pronunciamentos Técnicos CPC 23 - “Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erros” e CPC 26 (R1) - “Apresentação das Demonstrações Contábeis”. Nossa opinião não contém modificação relacionada a este assunto.

São Paulo, 17 de agosto de 2015 Rafael Dominguez Barros - Contador - CRC SP-208.108/O-1 “S” - PR Grant Thornton Auditores Independentes - CRC SP-025.583/O-1 “S” - PR

EXTRAVIO DE LIVROS MANDALA AG7 SPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A, pessoa jurídica com direito privado, com sede e domicílio comercial em Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, à Rua Padre Anchieta, 1291 – Outros 0 – Andar CB — Bairro Bigorrilho, com Contrato Social arquivado na MM. Junta Comercial do Paraná, sob nº 41300086729 em 27 de fevereiro de 2013, inscrita no CNPJ sob nº 17.832.248/000111, por seus Diretores ALFREDO GULIN NETO e ARSENIO DE ALMEIDA NETO, para que produza seus legais e jurídicos efeitos, COMUNICA - o extravio do Livro de Registro de Presença de Acionistas Nº 01, pertencente a esta Empresa, ao efeito de seu cancelamento e abertura de outro, para sequência do registros respectivos.

Curitiba, 31 de julho de 2015.

MANDALA AG7 SPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A Alfredo Gulin Neto e Arsenio de Almeida Neto Diretores

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 5023801-03.2013.4.04.7000/PR EXEQUENTE: EMPRESA GESTORA DE ATIVOS - EMGEA EXECUTADO: MARCIA FERNANDA VIEIRA ROCHA EXECUTADO: JAIRTON DOS SANTOS EDITAL Nº 700000933987

CITAÇÃO - PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

A DRA. GIOVANNA MAYER - MM. JUÍZA FEDERAL SUBSTITUTA DA 5ª VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA, NOS AUTOS ACIMA DISCRIMINADOS:

FAZ SABER, aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial JAIRTON DOS SANTOS, CPF nº 018.055.798-00, que por este Juízo e Secretaria tramitam os autos em epígrafe, ficando por este meio CITADO para efetuar o pagamento da dívida no valor de R$ 84.489,33 (oitenta e quatro mil, quatrocentos e oitenta e nove reais e trinta e três centavos), cálculo datado de 03/05/2013, mais acréscimos legais, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, sob pena de penhora do imóvel hipotecado (Art. 3º da Lei 5.741/71). Saliento que, para as hipóteses de pronto pagamento, fixo os honorários advocatícios em R$ 300,00 (trezentos reais). E, para que chegue ao conhecimento de todos, o presente Edital será publicado e afixado na forma da lei.

Expedido nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos cinco dias do mês de agosto do ano de dois mil e quinze (2015). Eu, (a) (Siro Sato), Técnico Judiciário, que o digitei e; eu, (a) (Fátima Aparecida Santanna Hansen), Diretora de Secretaria da 5ª Vara Federal, Subseção Judiciária de Curitiba, que o conferi e subscrevi.

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADE IRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem se casar: 1- CASEMIRO MATOSO CORDEIRO com FABIANA FERREIRA; 2- EMERSON BUDEL com EULA VIVIANE DE SOUZA; 3- ANDRE LUIS MENGARDA com STEPHANIE DE LIZ PEREIRA PINTO; 4- ALLAN HENRIQUE AZEVEDO com GABRIELLA MACHADO GOMES; 5- GIL VICENTE DA COSTA FERREIRA MORÇOLA VILLAS BÔAS com HELLEN CRISTINA BORBA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba, 27 de agosto de 2015 IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA AVISO DE EDITAL A PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA - ESTADO DO PARANÁ, através de seu Departamento de Compras, torna público a realização do seguinte procedimento licitatório: Pregão, na Forma Eletrônica nº 246/2015 Data: 18/09/15 Horário: 14:00horas Objeto: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS MÉDICOS PARA O SETOR DE ÓRTESE E PRÓTESE DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Valor máximo: R$ 1.797.361,00 (um milhão, setecentos e noventa e sete mil trezentos e sessenta e um reais).

Dotação Orçamentária: Recurso 0/303 495 495 496 496 496 496 496 496 369 369 369 352 497 497 497 497 497 397

Dotação Orçamentária 08.02.101220235.2.074/3.3.90.32 08.02.103010055.2.076/3.3.90.32 08.02.103010055.2.080/3.3.90.32 08.02.103020061.2.095/3.3.90.32 08.02.103020061.2.094/3.3.90.32 08.02.103020061.2.098/3.3.90.32 08.02.103020061.2.099/3.3.90.32 08.02.103020061.2.100/3.3.90.32 08.02.103020061.2.258/3.3.90.32 08.02.103020051.2.068/3.3.90.32 08.02.103020058.2.090/3.3.90.32 08.02.103020061.2.092/3.3.90.32 08.02.103020061.2.093/3.3.90.32 08.02.103040062.2.103/3.3.90.32 08.02.103040062.2.104/3.3.90.32 08.02.103050062.2.105/3.3.90.32 08.02.103050062.2.106/3.3.90.32 08.02.103050062.2.107/3.3.90.32 08.01.103020051.2.072/3.3.90.32

Maiores informações, bem como a íntegra do Edital e anexos, poderão ser obtidos junto ao Departamento de Compras - Divisão de Licitações da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, sito à Av. Visconde de Taunay, 950, no horário das 08:00h às 12:00h, das 13:00 às 17:00, ou ainda pelo fone/fax (042) 3222-6365 ou 3901-1500 ou ainda pelo Site: www.pg.pr.gov.br / www.bll.org.br Angela Conceição Oliveira Pompeu Secretária Municipal de Saúde Ponta Grossa, 03 de agosto de 2015.

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 17ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Rua Mateus Leme, 1142– CEP 80.530-010 Telefone: 3254 8382 ESTADO DO PARANÁ João Carlos Kormann Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. COOPERATIVA HBITACIONAL VILA DO PROFESSOR - COHAVIPRO O DOUTORDANIEL ALVES BELINGIERI, MM. Juiz de Direito Substituto desta DÉCIMA SÉTIMA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 1300/2002, em que ROSANA FERREIRA DA CUNHA – CPF 257.754.489-87move em face de COOPERATIVA HABITACIONAL VILA DO PROFESSOR – COHAVIPRO – CNPJ 02.097.550/0001-04, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1525 – Sob 01, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR.Endereço eletrônico www.joaoluizleiloes.com.br DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s):2/3 (dois terço) DO LOTE DE TERRENODE FORMA RETANGULAR, situado à Rua Padre João Wislinski, 45 – Bairro Santa Cândida, nesta Capital, descrição geral do imóvel = medindo de frente para a Rua João Wislinski (E 153), em duas linhas sucessivas, uma com 11,80m e outra com 23,60m; por 34,80m. de largo na linha de fundos, onde faz frente para a Av Gal Mascarenhas de Moraes, tendo de extensão da frente aos fundos do lado direito de quem da primeira rua olha o imóvel 81,00metros, do lado esquerdo no mesmo sentido numa extensão de 67,00m. com á área total de 2.464,m2, com as demais características constantes na Matricula nº 19.085 da 2ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba-Pr., IF: 98.072.025.000-6 VALOR DO(s) BEM(s): R$ 985.399,58(Novecentos e Oitenta e Cinco Mil, Trezentos e Noventa e Nove Reais e Cinquenta e Oito Centavos) valor confirmado em 01 de Outubrode 2014.

VALOR DA DIVIDA: R$ 104.128,84(Cento e Quatro Mil, Cento e Vinte e Oito Reais e Oitenta e Quatro Centavos), atualizado até 01 de Agosto 2015,que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO:O proprietário. ÔNUS: Penhora nos autos nº 0044481-39.2014.8.16.0001 junto a 10ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-Pr. LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) frustrando-se a realização dos leilões em razão de transação, moratória ou renúncia ao crédito por parte do credor, caberá ao devedor, nos dois primeiros casos, e ao Exequente, no último, pagar ao leiloeiro quantia equivalente a 3% (três por cento) do valor corrigido da avaliação ou da dívida - o que se revelar menor, para compensação dos gastos com a produção do evento, e devidos a partir da publicação do edital.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Dezessete Dias do Mês de Agosto de Dois Mil e Quinze. Eu João Carlos Kormann, Escrivão, que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

DANIEL ALVES BELINGIERI Juiz de Direito Substituto

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 20ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 10º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3254 8572 ESTADO DO PARANÁ Juarez Cescato Braga Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. CLEA PEREIRA DOS SANTOS e CELIO PEREIRA DOS SANTOS A DOUTORA MAYRA ROCCO STAINSACK, MM. Juíza de Direito desta VIGESIMA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autos de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL nº Autos nº 0005253-09.2004.8.16.0001em que o BANCO DO BRASIL S/Amove em face deAMIGO CÃO LTDA– CNPJ 05.119.225/0001-85, ANA MARIA SILVA PERDOCINI - CPF 034.056.969-76 e CINTHIA PERDONCINI - CPF 036.564.379-39, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015às 14.00 horas para a 1ª Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja segunda praça, esta se realizará no dia 21 de Setembro de 2015 no mesmo horário, onde o bem será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.O Leilão será realizado no local: Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches na cidade de Curitiba-Pr. DESCRIÇÃO DO BEM: Os direitos que a executada possui sobre a meação, do LOTE DE TERRENO sob nº 06 da quadra nº 03, da planta VILA MARIA, bairro São Braz, neste Município, com a indicação fiscal 39.062.6000, medindo 12,00m de frente para a Rua 7, por 30,00m de frente aos fundos pelo lado direito onde confronta com o lote 8, e pelo lado esquerdo mede 30 ms onde confronta com os lotes 1 e 2 tendo de largo na linha de fundos 12 ms onde confronta com o lote 5, com área total de 360m2, contendo uma casa de construção mista em ruim estado de conservação, com as demais características constantes na Matricula nº 5.813 da 9ª CRI de Curitiba-Pr. IF: 39.062.006.000-9.

Bem avaliado em R$ 215.000,00 (Duzentos e Quinze Mil Reais) valor atribuído em 25 de Maio de 2015 e a parte ideal em R$ 107.500,00 (Cento e Sete Mil e Quinhentos Reais) VALOR DO BEM:R$ 107.500,00 (Cento e Sete Mil e Quinhentos Reais) VALOR DA DÍVIDA: R$18.597,77 (Dezoito Mil, Quinhentos e Noventa e Sete Reais e Setenta e Sete Centavos), atualizado em Julho/2015, que deverá ser reatualizada pela requerente até a data do primeiro Leilão. ÔNUS: autos nº 576/2003 junto a 20ª Vara Cível de Curitiba-Pr. DEPOSITÁRIO: Proprietária INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontradospessoalmente, podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou acordo – o reembolso das despesas efetuadas, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital. Caso não haja expediente forense em algum dos dias designados, o ato fica automaticamente transferido para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Vinte e Um Dias do Mês de Agosto de Dois Mil e Quinze. Eu João Luiz de Oliveira,Leiloeiro, que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

JOÃO LUIZ DE OLIVEIRA Leiloeiro Público Oficial Matricula 11/041-L

CCV INCORPORADORA E ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA. CNPJ Nº.10.361.781/0001-01 NIRE 41206271551 ATA DE REUNIÃO DE SÓCIOS Aos vinte oito dias do mês de julho do ano dois mil e quinze, as onze horas, na sede social, situada na Rodovia BR 116 – KM 399 – Nº. 6880, Tarumã, nesta cidade de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se os sócios da CCV INCORPORADORA E ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA., representando a totalidade do capital social. Constituída a mesa pelos seguintes sócios: FORTE PRESTADORA DE SERVIÇOS E INCORPORADORA LTDA., CNPJ 06.880.325/0001-92, representada por seus sócios: Mário Eduardo Avesani Veiga, RG 10.630.110-X SSP/SP, CPF 077.084.748-09, Cristina Allage Seleme, RG 5.575.677-5 SSP/PR, CPF 037.652.97925, Letícia Allage Seleme de Campos, RG 5.575.669-4 SSP/PR, CPF 044.118.98900; e MÁRIO EDUARDO AVESANI VEIGA, RG 10.630.110-X SSP/SP, CPF 077.084.748-09. Assumiu a presidência da reunião o sócio administrador Mário Eduardo Avesani Veiga, que convidou a mim Aparecida dos Santos para secretária.

Verificado o cumprimento de todos os requisitos legais, o Senhor Presidente declarou regularmente instalada a Reunião, tendo sido dispensado o Edital de Convocação, conforme prevê o §2° do artigo 1.072 do Código Civil, em virtude da presença de 100% dos sócios. Iniciados os trabalhos, de comum acordo entre os presentes e em concordância com Cláusula Sétima constante na Segunda Alteração Contratual, decidiram que a sócia Forte Prestadora de Serviços e Incorporadora Ltda., reduzirá a sua participação no capital social em R$ 370.000,00 (trezentos e setenta mil reais), visto que conforme previa o Parágrafo Único da Cláusula Sexta do Contrato Social, registrado na JUCEPAR em 13/08/2008 sob nº 41206271551, esta integralizaria em moeda corrente R$ 984.372,00 (novecentos e oitenta e quatro mil, trezentos e setenta e dois reais) e por decisão dos sócios, integralizou somente R$ 614.372,00 (seiscentos e quatorze mil, trezentos e setenta e dois reais). Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente encerrou os trabalhos desta Reunião e solicitou a mim que lavrasse a respectiva ata, a qual, após lida, foi aprovada na íntegra e sem qualquer ressalva e vai assinada pelos presentes em três vias de igual teor.

Curitiba, 28 de julho de 2015.

FORTE PRESTADORA DE SERVIÇOS E INCORPORADORA LTDA. Cristina Allage Seleme - Letícia Allage Seleme de Campos - Mário Eduardo Avesani Veiga MÁRIO EDUARDO AVESANI VEIGA Sócio Administrador CCV INCORPORADORA E ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA. Mário Eduardo Avesani Veiga - Administrador Aparecida dos Santos Secretária.

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20154978612 em 20/08/2015.

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 17ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Rua Mateus Leme, 1142– CEP 80.530-010 Telefone: 3254 8382 ESTADO DO PARANÁ João Carlos Kormann Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. PROMENADE IMOVEIS LTDA O DOUTORDANIEL ALVES BELINGIERI, MM. Juiz de Direito Substituto desta DÉCIMA SÉTIMA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 286/1995, em que CONDOMINIO EDIFICIO LIDACAPmove em face de PROMENADE IMOVEIS LTDA – CNPJ 76.619.532/0001-61, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembrode 2015às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1525 – Sob 01, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR.Endereço eletrônico www.joaoluizleiloes.com.br DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s):APARTAMENTO nº 905 no 12º pavimento do EDIFICIO LINDACAP, situado na Rua Santa Catarina, 101, bairro Agua Verde, nesta Capital, com área construída privativa de 104,78m2, área comum de 24,11m2, área de estacionamento comum de 27,29m2, área construída global de 156,18m2, com as demais características constantes na Matricula nº 29.161da 5ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba-Pr., IF: 43.069.025.052-1.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 515.000,00 (Quinhentos e Quinze Mil Reais) valoravaliado em 30 de Abrilde 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$ 206.829,18 (Duzentos e Seis Mil e Oitocentos e Vinte e Nove Reais e Dezoito Centavos), atualizado em 14 de Agosto de 2015, que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO:O proprietário. ÔNUS: Hipoteca a favor da CAIXA ECONOMICA FEDERAL, a qual cedeu e transferiu os créditos para a EMGEA – EMPRESA GESTORA DE ATIVOS, Penhora nos autos nº 71282 registrada em 08/10/2001 junto a 1ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-Pr, Penhora nos autos nº 404/1999 junto a 10ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-Pr,Penhora nos autos nº 44.458/01 junto a 1ª Vara da Fazenda Publica daComarca de Curitiba-Pr,Penhora nos autos nº 730/2001 junto a 15ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-Pr, Penhora nos autos nº 1349/2004 junto a 2ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-Pr,Penhora nos autos nº 298/2004 junto a 8ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-Pr, Penhora nos autos nº 68.904/2006 junto a 3ª Vara da Fazenda Publica da Comarca de Curitiba-Pr,Penhora nos autos nº 71282 642/2002 junto a 16ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-Pr,Penhora nos autos nº 40.241/2000 junto a 2ª Vara da Fazenda Publica da Comarca de Curitiba-Pr,Penhora nos autos nº 33.622/1999 junto a 2ª Vara da Fazenda Publica da Comarca de Curitiba-Pr,Penhora nos autos nº 11.889/2011 junto a 1ª Vara da Fazenda Publica da Comarca de Curitiba-Pr, débitos de IPTU junta a Prefeitura Municipal de Curitiba, no valor total de R$ 25.035,58 (Vinte e Cinco Mil, Trinta e Cinco Reais e Cinquenta e Oito centavos) mas juros, multas, honorários advocatícios e custas judiciais. (debito total de IPTU relativo a REQUERIDA).

LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) frustrando-se a realização dos leilões em razão de transação, moratória ou renúncia ao crédito por parte do credor, caberá ao devedor, nos dois primeiros casos, e ao Exequente, no último, pagar ao leiloeiro quantia equivalente a 3% (três por cento) do valor corrigido da avaliação ou da dívida - o que se revelar menor, para compensação dos gastos com a produção do evento, e devidos a partir da publicação do edital.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Dezessete Dias do Mês de Agosto de Dois Mil e Quinze. Eu João Carlos Kormann, Escrivão, que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

DANIEL ALVES BELINGIERI Juiz de Direito Substituto

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015

CONTAS

CRESCIMENTO

Governo Central tem déficit primário de R$ 9 bilhões

Lucro líquido da Caixa atinge R$ 3,5 bi

A

queda da arrecadação provocada pela contração da economia afetou as contas públicas em 2015. De janeiro a julho, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – acumula déficit primário de R$ 9,051 bilhões. Em valores reais (corrigidos pela inflação oficial),

o resultado é o menor da história para os sete primeiros meses do ano desde a criação da série histórica, em 1997, e está negativo pela primeira vez no período.

O déficit primário representa o resultado negativo das contas públicas antes do pagamento dos juros da dívida pública. Em julho,

o Governo Central registrou déficit de R$ 7,223 bilhões, também o pior resultado para o mês em valores reais e o segundo resultado negativo mensal consecutivo. Os déficits nos últimos dois meses anularam o superávit primário de R$ 6,626 bilhões acumulado de janeiro a maio. Segundo o Tesouro Nacio-

nal, a queda na arrecadação está sendo a principal causa para o desempenho negativo das contas públicas em 2015. De janeiro a junho, as receitas líquidas caíram 5,7% descontada a inflação. As despesas totais, no entanto, ficaram estáveis, caindo apenas 0,7% no mesmo critério.

COFRES PÚBLICOS

Reconhecimento de dívida explica déficit primário em julho O reconhecimento de subsídios federais como dívidas a serem pagas aos bancos que operam os financiamentos subsidiados explica o déficit primário recorde em julho, disse na quinta-feira o secretário do

Tesouro Nacional, Marcelo Saintive. Segundo ele, o que o governo federal gastou para reduzir o passivo com os financiamentos concedidos a empresários e agricultores, com juros abaixo das taxas de mercado, pratica-

mente equivaleu ao resultado negativo das contas públicas no mês passado.

Em julho, o Tesouro desembolsou R$ 7,202 bilhões em subsídios e subvenções. O gasto representa 99,7% do déficit primário

de R$ 7,224 bilhões do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrado no mês passado. O déficit primário é o que o governo gasta antes do pagamento dos juros da dívida pública.

A Caixa Econômica Federal anunciou na quinta-feira que registrou lucro líquido de R$ 3,5 bilhões no primeiro semestre, aumento de 2,8% quando comparado com o mesmo período de 2014.

De acordo com a instituição financeira, no segundo trimestre do ano (abril, maio e junho), o lucro líquido foi R$ 1,9 bilhão, crescimento de 25% sobre o primeiro trimestre do ano (janeiro, fevereiro e março).

O banco informou que, entre outras operações, a carteira de crédito ampliada atingiu saldo de R$ 648,1 bilhões, o que representa 20,7% do mercado e evolução de 17,4% em 12 meses. O crédito habitacional manteve-se em destaque, com crescimento de 20,8%, alcançando saldo de R$ 366,6 bilhões e 67,9% na participação do mercado.

As operações de empréstimos

nas áreas de saneamento e de infraestrutura apresentaram, no final de junho de 2015, saldo de R$ 63,3 bilhões, crescimento de 36,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Os números divulgados pela Caixa indicam que as operações comerciais com pessoas físicas e pessoas jurídicas totalizaram R$ 196,1 bilhões, alta de 4,9% em 12 meses.

A Caixa informou que, no primeiro semestre, injetou R$ 363,2 bilhões na economia do país por meio de contratações de crédito, distribuição de benefícios sociais, investimentos em infraestrutura própria, remuneração de pessoal, destinação social das loterias, entre outros programas. A base de clientes do banco alcançou 80,8 milhões de correntistas e poupadores, alta de 6,7% em 12 meses.

Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. CNPJ/MF nº 03.317.692/0001-94

Relatório da Administração - 1º semestre de 2015

Apresentamos a seguir o Relatório da Administração da Petra - Personal Trader CTVM S.A. referente ao 1º semestre de 2015, de acordo com o que estabelece o Banco Central do Brasil. Eventos Relevantes: O primeiro semestre de 2015 foi marcado pela intensificação do processo de deterioração da economia brasileira. A dinâmica econômica que já vinha arrefecendo desde o início de 2014, passou a ganhar contornos de crise. A inflação deu um salto em virtude da política de realinhamento dos preços administrados, superou com folga o teto da meta no acumulado de 12 meses e as previsões são de que o IPCA fechará acima deste patamar também no ano fechado. O desemprego, que havia se mantido baixo nos últimos anos, passou a crescer. Como resultante, a confiança dos agentes econômicos despencou para os patamares mais baixos desde a crise de 2008. Na condução da política econômica, as equipes dos ministérios da fazenda, planejamento e Banco Central vem empreendendo esforços para endereçar o desajuste das contas públicas. Entretanto, a dimensão dos

problemas e a dificuldade para negociar politicamente as mudanças necessárias impediram o governo de gerar os superávits suficientes para permitir o atingimento da meta proposta no início do ano. Por essa razão, a equipe econômica precisou vir a público e rever a meta de economia do setor público para 2015 para um patamar próximo a zero. Diante das preocupações pré-existentes, a resposta das agências classificadoras de risco foi imediata, com revisões para baixo de notas e perspectivas em relação a dívida brasileira. Os investidores também agiram de forma tempestiva, exigindo mais prêmio para a aquisição de ativos do Brasil. Os juros e o dólar aceleraram, enquanto o mercado de ações desvalorizou. Sob a ótica político-institucional, o primeiro semestre de 2015 também foi bastante intenso dados os vários desdobramentos das investigações da Operação Lava Jato. A prisão de presidentes das principais empreiteiras do país, uma grande quantidade de processos envolvendo delação premiada, indícios de envolvimento de políticos, alguns dos quais ocupando cargos

públicos importantes; tudo isso impactou as percepções de risco em relação ao Brasil.

Com o partido do governo sendo mencionado por diversos envolvidos, sua aprovação fechou o primeiro semestre em um dos patamares mais baixos da história recente.

A análise da economia e da política brasileira no primeiro semestre retrata, acima de tudo, a dificuldade para se romper com a inercia nefasta que se estabeleceu no país.

A situação econômica é das mais delicadas, os agentes não têm confiança para investir ou consumir de forma a aquecer a economia e o governo não vem conseguindo aprovar as medidas de ajuste entendidas como necessárias para se evitar uma deterioração maior da relação dívida/PIB. Este ambiente desafiador interferiu na emissão de novas cotas dos fundos sob administração do Grupo Petra, o que implicou em receitas menores de distribuição. Por outro lado, a elevação da taxa de juros acelerou o ritmo de crescimento do patrimônio existente beneficiando as receitas de administração. Resultados importantes: A geração de receita: No primeiro semestre

Demonstrações contábeis para os períodos findos em 30 de junho de 2015 e de 2014 (Valores expressos em milhares de reais, exceto prejuízo/lucro líquido por ação) Demonstrações do resultado Balanços patrimoniais Notas 2015 2014 Ativo Notas 2015 2014 Passivo e Patrimônio Líquido Notas 2015 2014 91 155 Receitas da intermediação financeira Ativo circulante 4.382 3.258 Passivo circulante 1.768 2.011 Resultado de aplicações interfinanceiras de liquidez 154 65 Disponibilidades 4 154 7 Outras obrigações 1.768 2.011 (63) 90 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Aplicações interfinanceiras de liquidez 5 3.336 2.077 Fiscais e previdenciárias 12 329 134 Operação compromissada 3.336 2.077 Negociação de intermediação de valores 8 946 1.600 Resultado bruto da intermediação financeira 91 155 Títulos e valores mobiliários 6 – 131 Diversas 9 493 277 Outras receitas/(despesas) operacionais 708 (289) Carteira própria – 131 Exigível a longo prazo 786 752 Receitas de prestação de serviços 14 4.631 3.070 Outros créditos 843 958 Outras obrigações 786 752 Despesas de pessoal (1.571) (1.242) Rendas a receber 7 776 572 Diversas 9 786 752 Outras despesas administrativas 15 (1.590) (1.426) Negociação de intermediação de valores – 4 Patrimônio líquido 13 3.777 1.629 Despesas tributárias (495) (338) Diversos 9 67 382 Capital de domiciliados no país 5.930 5.930 Outras receitas operacionais 138 23 Outros valores e bens 49 85 Reservas de capital – 72 (405) (376) Outras despesas operacionais 16 Despesas antecipadas 49 85 Ajuste de avaliação patrimonial 83 (51) Resultado operacional 799 (134) Realizável a longo prazo 1.799 979 Prejuízos acumulados (2.236) (4.322) Resultado não operacional 16 10 Títulos e valores mobiliários 1.094 979 Total do passivo e patrimônio líquido 6.331 4.392 Resultado antes da tributação sobre o resultado 815 (124) Carteira própria 6 1.094 979 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis (247) (1) Imposto de renda e contribuição social 17 Outros créditos 705 – Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (247) (1) Imposto de renda e contribuição social - correntes Diversos 9 705 – 568 (125) Lucro/(Prejuízo) líquido do semestre Ajuste de Permanente 150 155 Nº de ações 5.930.000 5.930.000 Capital Reservas avaliação Prejuízos Investimentos 10 123 112 Notas social de capital patrimonial acumulados Total Lucro/(Prejuízo) por ação (em R$) 0,10 (0,02) Títulos patrimoniais 123 112 5.930 68 (32) (4.197) 1.769 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis Imobilizado de uso 11 27 41 Saldos em 31 de dezembro de 2013 – – 4 – – 4 (a) Representado substancialmente por ISS a pagar de São Paulo no montante de R$ 32 (R$ 24 em Outras imobilizações de uso 67 87 Atualização de título patrimonial (Depreciações acumuladas) (40) (46) Ajuste ao valor de mercado 2014) e ISS a pagar de Curitiba no montante de R$ 34 (R$ 7 em 2014). 13. Patrimônio líquido: títulos e valores mobiliários – – – (19) – (19) Intangível – 2 – – – – (125) (125) a) Capital social: O capital social subscrito e integralizado por acionistas domiciliados no país está Ativos intangíveis 2 11 Prejuízo do semestre 5.930 72 (51) (4.322) 1.629 representado por 2.965.000 ações ordinárias nominativas e por 2.965.000 ações preferenciais (Amortizações acumuladas) (2) (9) Saldos em 30 de junho de 2014 5.930 76 (69) (2.804) 3.133 nominativas, no valor de R$1,00 cada uma em 30 de junho de 2015 e 2014. b) Reserva de lucro: Total do ativo 6.331 4.392 Saldos em 31 de dezembro de 2014 Conforme determina o artigo 193 da Lei nº 6.404/1976, 5% (cinco por cento) do lucro líquido será Reclassificação Reservas de Capital As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis p/Ajuste de Avaliação Patrimonial – – (76) 76 – – aplicado na constituição de reserva legal, antes de qualquer outra destinação, até o limite de 20% do Notas explicativas às demonstrações contábeis nos semestres findos em Atualização de título patrimonial – – – 7 – 7 capital social integralizado, podendo ser utilizada para futuro aumento de capital social e/ou compensação 30 de junho de 2015 e de 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) de prejuízos acumulados. c) Dividendos: O estatuto social determina que seja assegurado aos Ajuste ao valor de mercado – – – 69 – 69 acionistas o pagamento do dividendo mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro 1. Contexto operacional: A Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. títulos e valores mobiliários – – – – 568 568 líquido, ajustado nos termos do artigo 202 da Lei nº 6.404/1976 das Sociedades por Ações. As ações (“Corretora”) foi constituída em 14 de abril de 1999 e iniciou suas atividades em julho de 1999. A Lucro líquido do semestre 5.930 – 83 (2.236) 3.777 preferenciais terão direito a receber, com prioridade, um dividendo não cumulativo, calculado à taxa de Corretora tem por objeto social entre outras atividades: comprar e vender títulos e valores mobiliários, por Saldos em 30 de junho de 2015 6% (seis por cento) ao ano, sobre o respectivo saldo contábil. Nos semestres findos em 30 de junho de conta própria ou de terceiros, instituir, organizar e administrar fundos mútuos e clubes de investimentos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 2015 e de 2014 não foi realizado nenhum pagamento de dividendos. e exercer outras atividades expressamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e/ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). a) Transferência da sede social: Em 30 de junho de 2015, foi dia incorridos, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercado e 14. Receita de prestação de serviços: 2015 2014 publicada no Diário Oficial da União, a aprovação do Banco Central, para a transferência da sede social rendas a apropriar. e) Negociação e intermediação de valores: Registram-se os créditos decorrentes 1.372 2.227 da Corretora para a cidade de São Paulo. Os arranjos para a efetivação da transferência da sede social das relações com o mercado (sistema e clientes) relativamente à negociação de valores (títulos, ações, Distribuição e colocação de cotas (a) – 7 encontram-se em andamento e deverá ter sua conclusão no segundo semestre de 2015. 2. Base de mercadorias e ativos financeiros) por conta própria e por conta de terceiros. f) Imobilizado de uso: Rendas de custódia 2.843 620 preparação e apresentação das Demonstrações Contábeis: As demonstrações contábeis foram Demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computada pelo método Taxa de administração de fundos 135 – elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota Explicativa nº 11, que levam em consideração a Estruturação de fundos 71 – observando as diretrizes contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), Conselho vida útil-econômica dos bens. g) Intangível: O ativo intangível é composto por ativos não monetários Taxa de gestão 210 216 Monetário Nacional (CMN), consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro identificáveis sem substância física. Os valores registrados como ativo intangível são relativos a Outras receitas de serviços 4.631 3.070 Nacional (COSIF) e os novos pronunciamentos, orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de softwares, sendo que a Corretora irá obter benefícios desses softwares em até cinco anos. h) Redução Total Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo BACEN. As estimativas contábeis são determinadas ao valor recuperável de ativo: É reconhecida como perda, quando o valor de um ativo ou de uma (a) Refere-se ao recebimento de comissões sobre a intermediação financeira realizada na coordenação, pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamento, que são unidade geradora de caixa registrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável ou de colocação e distribuição pública de cotas emitidas pelos Fundos Administrados pela Corretora. O revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as realização. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxo de percentual da comissão varia de 0,25% a 6%, sobre o montante de cotas efetivamente colocado junto provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para caixa, substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por “impairment”, aos investidores. perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. i) Ativos e 15. Outras despesas administrativas: diferidos, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em passivos contingentes: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos 2015 2014 valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. Em aderência contingentes são efetuados de acordo com os critérios definidos no pronunciamento técnico CPC 25 - Despesas de serviços técnicos especializados (a) 941 654 ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, o comitê de Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis de Despesas de aluguéis 210 206 Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu diversos pronunciamentos relacionados ao processo de 15 de setembro de 2009, em observância à resolução CMN nº 3.823/2009, conforme descrito a seguir: Despesas de processamento de dados 138 150 convergência contábil internacional, porém a maioria não foi homologada pelo BACEN. Desta forma, a • ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais Despesas de serviços do sistema financeiro 76 119 Corretora, na elaboração das demonstrações contábeis, adotou os seguintes pronunciamentos já favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados Despesas de comunicação 7 75 homologados pelo BACEN: a) Pronunciamento conceitual básico (R1) “Estrutura Conceitual em nota explicativa; • passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como Despesas de transportes 15 13 para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro”, homologado pela Resolução prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, os passivos Despesas de viagens 6 12 CMN nº 4.144/2012; b) CPC 01 “Redução ao valor recuperável de ativos”, homologado pela Resolução contingentes avaliados como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles não mensuráveis com Despesas de depreciação e amortização 5 8 CMN nº 3.566/2008; c) CPC 03 “Demonstrações do fluxo de caixa”, homologado pela Resolução suficiente segurança e como de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados; • as obrigações Despesas de material 21 15 CMN nº 3.604/2008; d) CPC 05 “Divulgação de partes relacionadas”, homologado pela Resolução legais são registradas como exigíveis, independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito. Despesas de água, energia e gás 28 17 CMN nº 3.750/2009; e) CPC 10 “Pagamento baseado em ações”, homologado pela Resolução j) Passivo circulante e exigível a longo prazo: Demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, Despesas de manutenção e conservação de bens 1 10 CMN nº 3.989/2011, homologado pela Resolução CMN nº 4.007/2011; f) CPC 23 “Políticas contábeis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias em base “pro rata” dia incorridos, Despesas de promoções e relações públicas 2 – mudança de estimativa e retificação de erro”, homologado pela Resolução CMN nº 4.007/2011; deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. k) Provisão para imposto de renda e Despesas de publicações 9 8 g) CPC 24 “Contabilização e divulgação de eventos subsequentes”, homologação pela Resolução contribuição social: A provisão para imposto de renda foi constituída à razão de 15% sobre o lucro real, Outras despesas administrativas 131 139 nº 3.973/11; h) CPC 25 “Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes”, homologado pela acrescido de adicional de 10% sobre a parte desse lucro que excedeu a R$240 no ano. A contribuição Total 1.590 1.426 Resolução CMN nº 3.823/09. i) CPC 33 (R1) “Benefícios a Empregados”, homologado pela Resolução social é calculada sobre o lucro líquido antes do imposto de renda, à alíquota de 15%. l) Apuração do (a) Para o serviço de coordenação e distribuição pública de cotas emitidas pelos Fundos Administrados CMN nº 4.424/2015. Atualmente, não é possível estimar quando o BACEN irá aprovar os demais resultado: As receitas e despesas das operações ativas e passivas são apropriadas pelo regime de pela Corretora, mencionado na Nota 14, a Corretora pode contratar agentes autônomos de investimentos. pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC e se a utilização dos mesmos será de maneira competência. Os valores sujeitos à variação monetária são atualizados “pro rata” dia. m) Resultado por As despesas de serviços técnicos especializados referem-se substancialmente ao pagamento de prospectiva ou retrospectiva. 3. Resumo das principais práticas contábeis: As principais práticas ação: O lucro líquido (prejuízo) por ação é calculado em reais com base na quantidade de ações em comissões sobre a intermediação financeira realizada pelos agentes autônomos no montante de R$ 851 contábeis adotadas pela Corretora na elaboração das demonstrações contábeis são: a) Caixa e circulação, na data dos balanços.

(R$ 575 em 2014). Adicionalmente, referem-se a serviços de auditoria no montante R$ 69 equivalentes de caixa: Para fins de demonstração do fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa 4. Caixa e equivalentes de caixa: 2015 2014 (R$ 25 em 2014), serviços de consultoria no montante de R$ 4 (R$ 35 em 2014), e a utilização de correspondem aos saldos de disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez com Disponibilidades 154 7 serviços técnicos de contabilidade, assessores jurídicos e assessoria de recursos humanos no montante conversibilidade imediata ou com prazo original de resgate igual ou inferior a 90 dias. b) Aplicações Aplicações interfinanceiras (Nota nº 5) 3.336 2.077 de R$ 17 (R$ 19 em 2014). interfinanceiras de liquidez: Representam operações a preços fixos referentes às compras de títulos Total 3.490 2.084 16. Outras despesas operacionais: com compromisso de revenda e aplicações em depósitos interfinanceiros e estão demonstradas pelo 5. Aplicações interfinanceiras de liquidez: 2015 2014 valor de resgate, líquidas dos rendimentos a apropriar correspondentes a períodos futuros. c) Títulos e Provisão para passivos contingentes 23 248 Até 3 meses valores mobiliários: Os títulos e valores mobiliários, conforme determinado pela Circular BACEN Estruturação/outras despesas fundos 165 112 2015 2014 nº 3.068/2001, foram classificados na categoria “títulos disponíveis para venda”, que são aqueles que Operações compromissadas (*) 3 – 3.336 2.077 Ressarcimento a clientes não se enquadram como para negociação ou como mantidos até o vencimento e são ajustados pelo valor (*) São representadas por aplicações no mercado aberto, lastreadas por títulos públicos federais com Cancelamentos de contratos 119 – de mercado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, deduzido dos efeitos tributários. prazos de vencimento de um dia útil. Estas operações não sofrem alterações no valor de mercado em Outras despesas operacionais (a) 95 16 d) Demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo (não circulantes): Demonstrados pelos virtude de sua natureza.

Total 405 376 valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias “pro rata” (a) Em 2015, parte refere-se a multas sobre recolhimentos de tributos no montante de R$ 5 e CVM no montante de R$ 85.

6. Títulos e valores mobiliários: A Corretora possui títulos públicos federais classificados na categoria de “Títulos disponíveis para venda”, conforme demonstrado na tabela abaixo: 17. Imposto de Renda e Contribuição Social: a) Conciliação do imposto de renda e contribuição 2015 2014 Sem vencimento Após Valor de Ajuste acumulado no patrimônio líquido, Valor de Ajuste acumulado no patrimônio líquido, social no resultado: No primeiro semestre de 2015, a Corretora apresentou lucro fiscal acumulado no montante de R$ 923 (lucro fiscal de R$ 4 em 2014) e consequentemente, houve recolhimento de imposto Título e até 1 ano 1 ano mercado líquido dos efeitos tributários mercado líquido dos efeitos tributários Carteira própria – 1.094 1.094 – 1.110 (51) de renda e contribuição social no primeiro semestre de 2015. A demonstração do imposto de renda e da Letras financeiras do tesouro (a) – 1.094 1.094 – 979 – contribuição social corrente incidente sobre as operações de 30 de junho de 2015 e 2014 são assim – – – – 131 (51) apresentadas: Ações (b) e (c) 2015 2014 Total – 1.094 1.094 – 1.110 (51) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social e após as participações 815 (124) (a) O valor de mercado dos títulos públicos federais é obtido por meio da utilização de preços divulgados (a) Refere-se à provisão para pagamento de aluguel no montante de R$ 31 (R$ 29 em 2014), assistência Adições (exclusões) 109 128 pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA); (b) Para médica no montante de R$ 16 (R$ 33 em 2014), auditoria no montante de R$ 23, comunicação no Multa CVM 86 – realizar operações junto à CBLC a Corretora mantinha ações vinculadas como garantia, custodiadas no montante de R$ 2 (R$ 8 em 2014), fornecedores no montante de R$ 7 (R$ 5 em 2014) órgãos Provisão para passivos contingentes 23 132 Bradesco, com o encerramento da linha de corretagem em 2013, as ações não estavam mais vinculadas reguladores no montante de R$ 97 e outros no montante de R$ 6 (R$ 19 em 2014); (b) Representado Outras – (4) a nenhuma operação durante o exercício de 2014, as ações foram vendidas durante o primeiro semestre pelo ressarcimento de despesas de infraestrutura para a Holding Petra S.A. no montante de R$ 58 Base de cálculo antes das compensações de prejuízo fiscal 924 4 de 2015; (c) O valor de mercado das ações é obtido por meio da utilização de preços médios divulgados (R$ 45 em 2014) e credores diversos no valor de R$ 16; (c) Refere-se à provisão para contingências Prejuízo fiscal compensado até a competência (277) (1) pela Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA). 7. Outros créditos - rendas a receber: trabalhistas e cíveis, constituídas sobre processos considerados pelo departamento jurídico da Corretora Base de cálculo após as compensações de prejuízo fiscal 647 3 São rendas a receber de serviço de estruturação de fundos, de distribuição de cotas, taxa de com chance de perda provável. Abaixo composição das provisões para contingências por natureza: Imposto de renda total 150 1 administração dos clubes e fundos de investimentos e das carteiras de clientes administrados pela Imposto de renda 15% 97 1 2015 2014 Corretora, totalizando R$ 776 (R$ 572 em 2014). 8. Outras obrigações - negociação e intermediação Ações trabalhistas 53 – 8 9 Adicional de Imposto de renda 10% de valores: Refere-se basicamente aos saldos das operações por conta de clientes, pendentes de Ações cíveis Contribuição social sobre o lucro líquido 15% 97 – 778 743 liquidação, dentro do prazo regulamentar, classificado nas seguintes categorias: pessoas físicas e Total 247 1 786 752 Total Imposto de renda e Contribuição social jurídicas, instituições de mercado, diretores, sócios e acionistas e sociedades ligadas, no montante de Perdas possíveis: A Corretora possui ações de natureza cível e trabalhista envolvendo riscos de perda b) Composição do imposto de renda e contribuição social no resultado: R$ 946 (R$ 1.600 em 2014) para o passivo.

2015 2014 classificados pela Administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, 9. Outros créditos e outras obrigações - diversos: para as quais não há provisão constituída, em 30 de junho de 2015 essas ações totalizavam R$ 61, em Impostos Correntes 150 1 2015 2014 30 de junho de 2014 não haviam ações classificadas como risco de perda possível. 10. Investimentos: Imposto de Renda 97 – Em 30 de junho de 2015, o saldo de investimentos é composto por títulos patrimoniais da Bolsa de Contribuição Social Outros créditos diversos - circulante Total 247 1 Valores do Paraná no valor de R$ 123 (R$ 112 em 2014).

Créditos tributários – 40 c) Prejuízo fiscal e base negativa: A Corretora possui prejuízos de exercícios anteriores a compensar, Adiantamentos diversos 6 – 11. Imobilizado de uso: não contabilizados, em 30 de junho 2015 no montante de R$ 4.477 (R$ 5.444 em 2014), a compensação 2015 2014 Impostos e contribuições a compensar 60 302 % - Taxa Custo Depreciação Saldo Saldo ocorrerá na medida da realização de lucros. Abaixo segue composição do estoque de prejuízo fiscal e Pagamentos a ressarcir 1 40 base negativa a serem compensados sobre os prejuízos acumulados: Móveis e equipamentos de uso 10 37 (11) 26 30 Total outros créditos diversos - circulante 67 382 2015 2014 Processamento de dados 20 11 (10) 1 7 Outros créditos diversos - longo prazo 1.119 1.361 Outros 10 a 20 19 (19) – 4 Prejuízo Fiscal - Imposto de Renda Depósitos judiciais 705 – Total 672 817 – 67 (40) 27 41 Base Negativa - Contribuição Social Total outros créditos diversos - longo prazo 705 – 12. Outras obrigações - fiscais e previdenciárias: Total 1.791 2.178 Outras obrigações diversas - circulante 2015 2014 Movimentação Compensação do Prejuízo Despesas de pessoal a pagar 237 138 IRPJ e CSLL 120 – 2015 2014 Outras despesas administrativas (a) 182 94 PIS e COFINS 64 30 (=) Saldo inicial em 31 de dezembro 4.754 5.445 Credores diversos (b) 74 45 Impostos e contribuições sobre salários a recolher 60 66 (–) Baixas - Compensações (277) (1) Total outras obrigações diversas - circulante 493 277 Impostos e contribuições sobre terceiros 19 6 (=) Saldo final 4.477 5.444 Impostos sobre serviços a recolher (a) 66 31 18. Transações com partes relacionadas: a) Principais saldos e resultados de transações com Outras obrigações diversas - longo prazo – 1 partes relacionadas: As transações com partes relacionadas foram efetuadas em condições pactuadas Provisão para passivos contingentes (c) 786 752 Outros 329 134 entre as partes (prazos de vencimento e taxas de remuneração), e os saldos são assim resumidos: Total outras obrigações diversas - longo prazo 786 752 Total - circulante Diretoria Fernando Marques de Marsillac Fontes - Diretor Delano Macêdo de Vasconcellos - Diretor Ricardo Binelli - Diretor Edilberto Pereira - Diretor Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas da Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Curitiba - PR. Examinamos as demonstrações contábeis da Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (Corretora), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis: A Administração da Corretora é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que

ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do

julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Corretora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos da Corretora. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião,

de 2015 as receitas da Petra Corretora somaram R$ 4,7 milhões, apresentando uma evolução positiva de 47% em relação ao mesmo período de 2014, refletindo crescimento do volume de fundos sob nossa administração. Os resultados no período: O resultado da Petra Corretora no primeiro semestre de 2015 foi um lucro de R$ 568 mil, revertendo o prejuízo de R$ 125 mil, verificado no mesmo período do ano anterior.

As perspectivas: Nossas perspectivas são de que o cenário econômico em 2015 seguirá muito difícil já que possíveis fatores de reversão da dinâmica atual não estão presentes em nosso horizonte temporal. Assim, não assumimos como premissa uma recuperação do fluxo de emissão de cotas que possa impulsionar as receitas de distribuição da corretora. Por outro lado, esperamos que a tendência de crescimento das receitas de administração verificada no primeiro semestre volte a se repetir, favorecendo o seu resultado final.

Demonstrações dos fluxos de caixa 2015 Atividades operacionais Lucro/(prejuízo) do semestre 568 Ajustes ao lucro (prejuízo) do semestre 153 Depreciações e amortizações 5 Provisão para passivos contingentes 23 Outras perdas de capital (Ações) 125 Variações em ativos e passivos (727) (Aumento)/redução em títulos e valores mobiliários (20) (Aumento) em outros créditos (63) (Aumento) em outros valores e bens (5) (Redução) em outras obrigações (765) Imposto de renda e contribuição social pagos 126 Caixa líquido aplicado em atividades operacionais (6) Atividades de investimento (Aquisição) de imobilizado de uso (1) Caixa líquido originado em atividades de investimento (1) (Redução)/aumento de caixa e equivalentes de caixa (7) Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre 3.497 Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre 3.490 Redução de caixa e equivalentes de caixa (7) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

2014 (125) 17 8 9 – 436 989 (482) (59) (13) 1 328 – – 328 1.756 2.084 328

2015 2014 Ativo/ Receita/ Ativo/ Receita/ (passivo) (despesa) (passivo) (despesa) Credores diversos (58) (407) (45) (394) Holding Petra S.A. (*) (58) (407) (45) (394) (*) Representado pelo ressarcimento de custos e despesas por uso compartilhado de infraestrutura administrativa para a Holding Petra S.A. a partir de 1 de abril de 2011, o critério de rateio foi alterado conforme aditamento assinado entre todas as partes (Holding, Banco e Corretora), passando a Corretora a ressarcir a Holding, na proporção de 10% das despesas. Para apurar o percentual, levou-se em consideração a proporção dos patrimônios líquidos das empresas do grupo para as quais a Holding Petra S.A. presta serviço. b) Remuneração da administração: Os benefícios de curto prazo são compostos pela remuneração fixa do exercício, bem como pela remuneração variável, provisionada no ano base e paga no ano corrente, e totalizaram no primeiro semestre de 2015 R$ 139 (R$ 183 em 2014). 19. Instrumentos financeiros derivativos: Durante o 1º Semestre de 2015 e 2014, a Corretora não realizou operações com instrumentos financeiros derivativos. 20. Gestão de Capital e dos Riscos de Liquidez, Mercado, Crédito e Operacional: O Conglomerado Prudencial PETRA (“PETRA”), acredita que o Gerenciamento de Riscos e de Capital é fundamental para conduzir um crescimento sustentável e rentável. Para garantir a adequação e eficácia no gerenciamento desses riscos, foi estruturada uma área que atua de maneira segregada às demais áreas de negócio da instituição e que está vinculada à Diretoria de Compliance e Riscos. A área de Riscos coordena diretamente as atividades relacionadas à gestão do capital, aos riscos de liquidez, mercado e operacional e também monitora as atividades relacionadas ao risco de crédito. A gestão e o monitoramento dos riscos envolvidos nas diversas atividades do Conglomerado Prudencial PETRA são realizados através de políticas, controles, estabelecimento de estratégias, determinação de limites e do acompanhamento constante das posições, estando alinhados às diretrizes do Conselho de Administração e ao apetite de riscos definido. Mais informações sobre a estrutura de Gestão de Riscos e Capital podem ser encontradas no site do Banco e da Corretora. (www.bancopetra.com.br/quem-somos/gestao-de-riscos/ e www.petracorretora.com.br/quem-somos/gestao-de-riscos/). Abaixo está uma descrição sucinta da estrutura de gestão de riscos: a) Gestão de Capital: A Gestão de Capital está ligada à gestão dos riscos da instituição, sendo essencial para garantir o uso adequado do capital e a melhor relação risco x retorno para o PETRA. Gestão de Capital é um processo contínuo de avaliação, monitoramento, controle do capital frente aos riscos incorridos pela instituição e o planejamento de metas e de necessidade de capital considerando as estratégias adotadas. O PETRA mantém um nível adequado de capital em face aos seus ativos e passivos para a efetiva gestão do capital. Isso é feito através de um processo compatível e consistente com a gestão dos riscos de liquidez, mercado, crédito, operacional e outros riscos relevantes, bem como com suas metas orçamentárias. A área de Gestão de Riscos é responsável pelas atividades relacionadas à Gestão de Capital, permitindo a segregação de funções e adequando suas atividades à complexidade e às características das operações do PETRA. b) Risco de Liquidez: O risco de liquidez relaciona-se com a incapacidade de atendimento das necessidades de caixa, ou seja, à ocorrência de descasamentos nos fluxos financeiros entre operações ativas e passivas e os reflexos decorrentes sobre a capacidade de obtenção de recursos financeiros pela instituição para o exercício de suas obrigações.

O acompanhamento do risco de liquidez é realizado através do monitoramento diário do limite de caixa mínimo disponível, a partir de relatórios de posição de caixa e do fluxo de caixa projetado. Este controle é feito para evitar que o PETRA tenha dificuldades em honrar suas obrigações futuras de pagamento ou incorrer em custos de captação maiores que aqueles regularmente praticados. Nos critérios e procedimentos aprovados, pelo Conselho de Administração são determinadas as diretrizes de reserva mínima de liquidez, o plano de contingência de liquidez para curto e longo prazo e tipos de ativos elegíveis para composição dos recursos disponíveis. c) Risco de Mercado: Risco de Mercado está relacionado à probabilidade de perda decorrente dos impactos de flutuações de preços e taxas de mercado sobre as posições ativas e passivas. Atualmente o PETRA atua no mercado financeiro com estratégias conservadoras e com foco específico no mercado de serviços para fundos de investimento. Essa estratégia permite a manutenção de níveis baixos de exposição com relação a risco de mercado. A carteira do PETRA possui somente títulos de não negociação (“banking”). Complementando a estrutura de acompanhamento, controle e gestão de riscos de mercado, são calculados mensalmente os valores exigidos de capital para cobertura das exposições ao risco de mercado, em conformidade com as Resoluções do CMN. d) Risco de Crédito: Risco de crédito consiste na possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, a vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O risco de crédito do PETRA é, atualmente, considerado imaterial devido à atividade desenvolvida por este. O risco de crédito é hoje proveniente de operações que representam baixo risco, sendo elas, basicamente, operações compromissadas e de CDI realizadas junto a instituições financeiras, aquisição de instrumentos de dívida (títulos e valores mobiliários públicos e privados) e estruturação de CCBs e cessão destas para fundos de investimentos. Apesar disso, o PETRA possui uma área independente de crédito, e uma área de Riscos que monitora as atividades, garantindo uma efetiva estrutura de gestão do risco de crédito. e) Risco Operacional: Define Risco Operacional como a possibilidade de perdas resultantes da falha, deficiência ou inadequação de processos internos e externos, conforme Resolução do CMN 3.380/2006. A Gestão de Risco Operacional é considerada pelo PETRA essencial para o bom desenvolvimento dos negócios. O PETRA possui políticas e procedimentos de identificação, avaliação, controle, monitoramento, mitigação e classificação dos riscos e a área de Gestão Riscos tem a missão de implantar e coordenar a estrutura de avaliação de riscos operacionais, prestando o devido suporte, garantindo um gerenciamento de risco eficaz, através da utilização das informações da base de perdas reduzindo assim perdas operacionais e melhorando os controles. O PETRA adotou a abordagem do Indicador Básico para apurar capital requerido de risco operacional, conforme estabelecido pela Circular 3.640/2013 do Banco Central do Brasil. f) Limites operacionais - Acordo de Basileia: De acordo com as exigências das resoluções do Conselho Monetário Nacional - CMN nºs 4.192/13 e 4.193/13, o Conglomerado Prudencial PETRA gerencia o capital a fim de cumprir com os requerimentos mínimos exigidos. O Índice de Basileia tem o objetivo de garantir que os bancos tenham capital compatível com os riscos assumidos. A tabela abaixo sumariza a composição do capital regulamentar, o capital mínimo exigido e o Índice de Basileia, apurados de acordo com as Resoluções do Conselho Monetário Nacional - CMN nºs 4.192/13 e 4.193/13 e as normas do Banco Central do Brasil. jun-14 jun-15 Patrimônio de Referência 59.997 59.136 Nível I 13.232 18.195 Capital Principal 13.232 18.195 Capital Complementar – – Nível II – – Ativos Ponderados pelo Risco - RWA 20.204 – Crédito - RWACPAD 24.153 7.363 Mercado - RWAMPAD 208 – Operacional - RWAOPAD 35.636 51.773 Índice Basileia 22,1% 30,8% Valores em milhares g) Relatório do Comitê da Auditoria: O Comitê de Auditoria do Conglomerado Financeiro PETRA exerce a responsabilidade de zelar pela qualidade e integridade das demonstrações financeiras, pelo cumprimento das exigências legais e regulamentares. A aprovação pelo Banco Central do Brasil do Comitê de Auditoria e de seus membros ocorreu em 08 de junho de 2015. Devido ao curto espaço de tempo entre a aprovação e os processos de fechamento semestral, o Comitê de Auditoria focou nas revisões das demonstrações contábeis e notas explicativas do primeiro semestre de 2015, tendo realizado reuniões com a participação dos gestores da Contabilidade Corporativa, da área de Gestão de Riscos, com os responsáveis pela Auditoria Externa, bem como com a Diretoria da instituição. O Comitê de Auditoria, ponderadas devidamente as suas responsabilidades e as limitações naturais decorrentes do alcance da sua atuação, aprova as demonstrações financeiras de junho/2015 e conclui que as mesmas atendem aos requisitos de integridade, qualidade, transparência e visibilidade, inclusive quanto à aplicação das práticas contábeis adotadas no Brasil e exigidas pelas normas vigentes.

Contadora Siane Pauli Binsfeld CRC 052.179/O-9 PR as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Petra - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN).

São Paulo, 17 de agosto de 2015 Rafael Dominguez Barros - Contador CRC SP-208.108/O-1 “S” - PR Grant Thornton Auditores Independentes - CRC SP-025.583/O-1 “S” - PR

Diário Indústria&Comércio

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015 SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO A Maclinea S/A Máquinas e Engenharia para Madeiras, CNPJ 76.103.373/0001-50 torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação nº 12000248, válida até 01/08/2014, para a atividade de Fabricação de Máquinas e Equipamentos para Uso Industrial, situada à Avenida das Indústrias, 2420, CIC, Curitiba/PR.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO WMO IND. E COM. DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS LTDA torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 17/12/15 para Fab. de outros equipamento e aparelhos elétricos não especificados anteriormente; Fab. de fios, cabos e condutores elétricos isolados; Fab. de componentes eletrônicos situada à R. Ilnah Pacheco Secundino de Oliveira, 324 - LICENÇA DE OPERAÇÃO, N°13/707.

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO WMO IND. E COM. DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS LTDA torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Fab. de outros equipamento e aparelhos elétricos não especificados anteriormente; Fab. de fios, cabos e condutores elétricos isolados; Fab. de componentes eletrônicos, com validade até 17/12/15, situada à R. Ilnah Pacheco Secundino de Oliveira, 324 - LICENÇA DE OPERAÇÃO, N°13/707.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO KYB MANDO DO BRASIL FABRICANTES DE AUTOPEÇAS S.A, torna público que recebeu do IAP, a Licença de Operação para Indústria Metalúrgica e Mecânica e Fabricação de Hastes de Amortecedores, instalada no Município de Fazenda Rio Grande/PR; Validade: 16/10/2018.

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 1ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 1º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3254 8083 ESTADO DO PARANÁ SERGIO RIBEIRO Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. SANDRA CAMPOLIM A DOUTORA PATRICIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA, MMa. Juíza de Direito desta PRIMEIRA VARA CÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autos Nº 76240/2004, em que CONDOMINIO CONJUNTO RESIDENCIAL CAIUA I – COND XVI move em face de SANDRA CAMPOLIM – CPF 544.160.199-04 no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembro de 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil. Caso haja feriado forense nesta data, o Leilão sera realizado no próximo dia útil subsequente. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Site: www.joaoluizleiloes.com.br. Na modalidade presencial e online.

DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): APARTAMENTO nº 32, no 2º Andar do bloco 4 do CONJUNTO RESIDENCIAL MORAIDAS CAIUA I – COND XVI, situado à Rua Durval Leopoldo Landal, 890, bairro Cidade Industrial em Curitiba – Pr., com área construída privativa de 43,470m2, área comum de 5,795m2, área construída global de 49,265m2, com as demais características constantes na Matrícula nº 79.612 da 8ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 89.307.002.043-5.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 138.000,00 (Cento e Trinta e Oito Mil Reais) avaliado em 07 de Janeiro de 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$ 67.395,93 (Sessenta e Sete Mil, Trezentos e Noventa e Cinco Reais e Noventa e Três Centavos), atualizado em 31 de Julho de 2015, que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO: Depositário Público. ÔNUS: Hipoteca 1º grau a favor do COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBACOHAB-CT, Hipoteca a favor da CAIXA ECONOMICA FEDERAL – CEF. LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob Nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente, podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou acordo – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, Três Dias do Mês de Agosto de Dois Mil e Quinze. Eu SERGIO RIBEIRO Escrivão que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

PATRICIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA Juíza de Direito

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 02ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 1º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3352-7883 ESTADO DO PARANÁ Neuza Maria Carmezini Escrivã EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. MARIA INES LEAL DE MEIRA A DOUTORALETICIA ZÉTOLA PORTES, MM. Juíza de Direitodesta SEGUNDA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 0001709-86.1999.8.16.0001 em que CONDOMINIO CONJUNTO RESIDENCIAL MORADIAS CAIUA I – COND XVI move em face de MARIA INES LEAL DE MEIRA – RG 3.735.270-5/PR no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.Caso haja feriado forense nesta data, a hasta será transferida para o próximo dia útil subsequente. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Site: www.joaoluizleiloes.com.br.Na modalidade presencial e on-line.

DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): APARTAMENTO nº 33 no 3º andar do bloco 6 do Conjunto Residencial Moradias Caiuá I -Cond. XVI, situado na Rua Rosa RigoniLandal nº 521, bairro Cidade Industrial, nesta Capital, com área construída privativa de 47,860 m², área comum de 3,2025 m², área construída global de 51,0625 m², com as demais características constantes na Matrícula nº 76.066 da 8ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 89.307.002.066-3.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 148.000,00(Cento e Quarenta e OitoMil Reais) valor atribuído em 03de Junho de 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$17.642,41(Dezessete Mil, Seiscentos e Quarenta e Dois Reais, e Quarenta e Um Centavos), atualizado em 03 de Agosto de 2015, que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO:Depositário Publico ÔNUS: Hipoteca em 1º Grau a favor da COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA – COHAB-CT, hipoteca a favor da CAIXA ECONOMICA FEDERAL – CEF. LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de acordo – 2% (dois por cento) sobre o valor do acordo, a ser pago pelo executado, e) em caso de remição 2% do valor em que o bem foi resgatado, pela pessoa que realiza a remição, e devidos a partir da publicação do edital.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Trinta Dias do Mês de Abrilde Dois Mil e Quinze. Eu JOÃO LUIZ DE OLIVEIRA, Leiloeiro, que o fiz digitar e assino, por ordem do MM. Juiz de Direito.

JOÃO LUIZ DE OLIVEIRA Leiloeiro Público Oficial Matricula 11/041-L

4º Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16º Serviço Notarial da Comarca de Curitiba/PR. ADILSON TABORDA - Titular Rua Voluntários da Pátria, 233, loja 06, Centro – Curitiba-PR fone: 3233-2444 Faço saber que pretendem casar-se: 01- ENDA MARK RYAN E NATHÁLIA DE SOUZA DONA 02- VILSON MACEDO RIBAS E CAROLINA GUZE 03- JHONATHAN GUERIOS DAVID E GLÁUCIA CAGNI 04- JEFFERSON LAZARIN DA SILVA E EDERLAINE PEREIRA BISPO 05- JAIRO APARECIDO MARTINS E SANDRA STEFANIAK 06- GUILHERME FERREIRA FONTOURA E REGIANE REDINZ VIEIRA 07- JOSINALDO MARQUES BATISTA DA SILVA E FRANCISLAINE MENDES DE OLIVEIRA 08- BRUNO PIRES SANTOS E BRUNA BORGES STOFELLA 09- BRUNO BOTTO PORTUGAL NOGARA E ANDRESSA CRISTINY DA SILVA 10- CARLOS HENRIQUE URBANO E JOYCE PIASSA 11- EDILSON AURELIO MELO E ANDREZA SIQUEIRA 12- PAULO ROBERTO TORTATO CONTIN E ARIANNE STASZKO 13- CASSIO MARACH E IZABELA ZAMPIER DOS SANTOS LIMA 14- RAUL DE MACEDO QUEIXADA E KAREN PAZEMECKAS DE FARIA 15- RONNIE CLÁUDIO RANGEL BARRETO E TÂNIA MARA MAZON 16- EURIPEDES FERNANDES E JANE MENDES FERREIRA 17- FABRÍCIO CASSIS GALAN E TÁCIA GOMES BERGSTEIN Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei, no prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 27 de agosto de 2015.

Adilson Taborda Registrador Civil e Notário.

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 09ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 5º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3254-7773 ESTADO DO PARANÁ CARLOS ROMANEL Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. JOSE LUIZ VALENTIM O DOUTORFABIANO JABUR CECY, MM. Juiz de Direito Substituto desta NONA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 1309/2001, em que CONDOMINIO DO CONJUNTORESIDENCIAL MARECHAL RONDONmove em face de JOSE LUIZ VALENTIM– CPF 674.229.429-91no qual foi designada hasta pública para o dia 12 de Fevereirode 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 23 de Fevereirode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Endereço eletrônico www.joaoluizleiloes.com.br.

DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): Apartamento nº 38, no 3º pavimentodo Bloco 03, do CONJUNTO RESIDENCIAL MARECHAL RONDON, situado à Rua Algacir Munhoz Mader, 2364, bairro CIC, nesta Capital, com área construída privativa de 40,88m2, área comum de 3,32m2, com as demais características constantes na matrícula nº 2.795do 5º CRI de Curitiba-Pr., IF: 85.530.002.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 109.000.00 (Cento e Nove Mil Reais),avaliação efetuada em 14 de Abril de 2014 e atualizada para R$ 110.200.00 (Cento e Dez Mil e Duzentos Reais) em Janeiro de 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$64.471,16(Sessenta e Quatro Mil, Quatrocentos e Setenta e Um Reais e Dezesseis Centavos) atualizado até 22 de Janeiro de 2015, que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO: Depositário Público ÔNUS: Imóvel de propriedade da COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA – COHAB-CT, com promessa de venda para a requerida, Penhora nos autos 30.563/1983 junto a 11ª Vara Cível de Curitiba referente a taxa condominiais em atraso no valor de R$ 82.855,03 (Oitenta e Dois Mil, Oitocentos e Cinquenta e Cinco Reais e Três Centavos) e eventuais débitos constantes na matricula imobiliária.

LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 1% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou transação das partes – 1% (dois por cento) sobre o valor da avaliação, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital. Nos termos do CPC, art 690, $ 1º, a possibilidade de arrematação em prestações (máximo: entrada mais 6 prestações mensais do remanescente), desde que apresentada a proposta por escrito, não inferior ao laudo de avaliação e, ainda, com oferta já na proposta de pelo menos 30% a vista, com devido comprovante de deposito em conta judicial.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Vinte e Dois Dias do Mês de Janeiro de Dois Mil e Quinze. Eu CARLOS ROMANEL, Escrivão que o fiz digitar e assinei, por ordem do MM. Juiz de Direito.

CARLOS ROMANEL Escrivão

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 09ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 5º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3254-7773 ESTADO DO PARANÁ CARLOS ROMANEL Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. ADEMIR PILLA, PAULO ADELAR PILLA, ROSANE PILLA, ROSANGELA PILLA e ROBERTO CARRERO PILLA A DOUTORVANESSA JAMUS MARCHI, MMa. Juíza de Direito desta NONA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 1036/1998, em que CONDOMINIO EDIFICIO MISSÕES – GALERIA SANTA FÉmove em face de ADEMIR PILLA– CPF 168.819.119-20; PAULO ADELLAR PILLA– CPF 204.936.140-87; ROSANE PILLA – CPF 256.631.270-20; ROSANGELA PILLA – CPF 395.500.799-53; ROBERTO CARRERO PILLA– CPF 555.230.139-00 no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembrode 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Endereço eletrônico www.joaoluizleiloes.com.br.

DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): 50 % do Apartamento nº 201, do Bloco “A”, do EDIFICIO MISSÕES – CONDOMINIO GALERIA SANTA FÉ, situado à Rua Mato Grosso, 80, bairro Agua Verde, nesta Capital, com área construída privativa de 91,10m2, área de uso comum de 46,9185m2, área de garagem de 15,00m2 e área total de 153,0185m2,com as demais características constantes na matrícula nº 17.832 do 5º CRI de Curitiba-Pr., IF: 63.005.022.004-3.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 245.000,00 (Duzentos e Quarenta e CincoMil Reais),avaliação efetuada em 05 de Março de 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$362.734,19(Trezentos e Sessenta e Dois Mil, Setecentos e Trinta e Quatro Reais e DezenoveCentavos) atualizadoaté 26 de Maio de 2015, que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO: Depositário Público ÔNUS: Penhora nos autos nº 244/2002 junto a 14ª Vara Cível de Curitiba; Penhora nos autos nº 313/2002 junto a 17ª Vara Cível de Curitiba; Penhora nos autos nº 1055/1992 junto a 4ª Vara Cível de Curitiba; Penhora nos autos nº 678/2001 junto a 5ª Vara Cível de Curitiba; Penhora nos autos de Execução Fiscal nº 60.120/2005 junto a 04ª Vara da Fazenda Publica de Curitiba; Penhora nos autos de Execução Fiscal nº 72.748/2007 junto a 04ª Vara da Fazenda Publica de Curitiba; Penhora nos autos de Execução Fiscal nº 53. 006/2004 junto a 04ª Vara da Fazenda Publica de Curitiba; Penhora nos autos de Execução Fiscal nº 78.877/2008 junto a 04ª Vara da Fazenda Publica de Curitiba; Penhora nos autos de Execução Fiscal nº 83.389/2009 junto a 04ª Vara da Fazenda Publica de Curitibadébitos de IPTU no valor de R$ 26.149,83 (Vinte e Seis Mil, Centos e Quarenta e Nove Reais e Oitenta e Três Centavos) que serão acrescidos de juros, multas, honorários advocatícios e custas Judiciaise eventuais débitos constantes na matricula imobiliária.

LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 1% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou transação das partes – 1% (dois por cento) sobre o valor da avaliação, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital. Nos termos do CPC, art 690, $ 1º, a possibilidade de arrematação em prestações (máximo: entrada mais 6 prestações mensais do remanescente), desde que apresentada a proposta por escrito, não inferior ao laudo de avaliação e, ainda, com oferta já na proposta de pelo menos 30% a vista, com devido comprovante de deposito em conta judicial.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Vinte e Nove Dias do Mês de Julho de Dois Mil e Quinze. Eu CARLOS ROMANEL, Escrivão que o fiz digitar e assinei, por ordem do MM. Juiz de Direito.

CARLOS ROMANEL Escrivão

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 08ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 4º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3253 0002 ESTADO DO PARANÁ SONIA MARIA MUNHOZ DA ROCHA E SILVA Escrivã Titular EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. CLEA PEREIRA DOS SANTOS e CELIO PEREIRA DOS SANTOS O DOUTOR ENÉIAS DE SOUZA FERREIRA, MM. Juiz de Direito Substituto destaOITAVA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autos de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL nº 0000653-13.2002.8.16.0001 (1291/2002), em que CONDOMINIO CONJUNTO RESIDENCIAL BELA VISTAmove em face de CLEA PEREIRA DOS SANTOS – CPF530.478.699-87 e CELIO PEREIRA DOS SANTOS – CPF 569.776.389-15, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015às 14.00 horas para a 1ª Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja segunda praça, esta se realizará no dia 21 de Setembro de 2015 no mesmo horário, onde o bem será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.O Leilão será realizado no local: Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches na cidade de Curitiba-Pr. DESCRIÇÃO DO BEM: APARTAMENTO nº 32 no 3º Andar do Bloco 12 do CONJUNTO RESIDENCIAL BELA VISTA, situada na Rua João Gbur, 267, bairro Boa Vista, nesta Capital, com área construída privativa de 49,29m2, área comum de 7,3805m2, área construída global de 56,6660m2, com as demais características constantes na matrícula andar do 56.075 do 9º CRI de Curitiba-Pr., IF: 76.105.012.177-7.

VALOR DO BEM:R$ 135.000,00 (Cento e Trinta e Cinco Mil Reais) avaliado em 10 de Julho de 2015.

VALOR DA DÍVIDA: R$ 136.071,30(Cento e Trinta e Seis Mil, Setenta e Um Reais e TrintaCentavos) atualizada até 15 de Julhode 2015, que deverá ser reatualizada pela requerente até a data do primeiro Leilão. ÔNUS: Penhora nos autos nº 96/1995 junto a 6ª Vara Cível de Curitiba-Prcom debito no valor de R$ 82.508,35 (Oitenta e Dois Mil Quinhentos e Oito reais e Trinta e Cinco Centavos) calculados até Agosto de 2015,Arresto nos autos nº 84.453/2009junto a 4ª Vara da Fazenda Publica de CuritibaPr.,débitos de IPTU junto a Prefeitura Municipal de Curitiba-Pr no valor de R$ 4.897,49 (Quatro Mil, Oitocentos e Noventa e Sete Reais e Quarenta e Nove Centavos) calculados até 13 de Agosto de 2015, que deverão ser acrescidos de multas e honorários, Custas Judiciais e eventuais débitos constantes na matricula imobiliária.

DEPOSITÁRIO: Proprietária INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontradospessoalmente, podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou acordo – o reembolso das despesas efetuadas, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital. Caso não haja expediente forense em algum dos dias designados, o ato fica automaticamente transferido para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Vinte e UmDias do Mês de Agosto do Ano de Dois Mil e Quinze. Eu SONIA MARIA MUNHOZ DA ROCHA E SILVAEscrivã que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 09ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 5º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3254-7773 ESTADO DO PARANÁ CARLOS ROMANEL Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. MARIA IVONE CLASEN A DOUTORAVANESSA JAMUS MARCHI, MM. Juíza de Direitodesta NONA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 654/1990, em que CONDOMINIO DO CONJUNTORESIDENCIAL VILA VELHAmove em face de MARIA IVONE CLASEN– CPF 096.379.319-53no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembrode 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Endereço eletrônico www.joaoluizleiloes.com.br.

DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): Apartamento nº 03, no 1º pavimentodo Bloco 06, do CONJUNTO RESIDENCIAL VILA VELHA, situado à Rua Airton Greiffo, 429, bairro Campo Comprido, nesta Capital, com área construída privativa de 44.87m2, área comum de 10,425m2, com as demais características constantes na matrícula nº 32.304do 8º CRI de Curitiba-Pr.,IF: 49.073.021.082-7 VALOR DO(s) BEM(s): R$ 121.000.00 (Cento e Vinte e Um Mil Reais),avaliação efetuada em 27 de Novembro de 2014.

VALOR DA DIVIDA: R$77.276,37(Setenta e Sete Mil, Duzentos e Setenta e Seis Reais e Trinta e SeteCentavos) atualizadoaté Julho de 2015, que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO: Depositário Público ÔNUS: Imóvel de propriedade da COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA – COHAB-CT, com promessa de venda para a requerida, Penhora nos autos nº 442/1992 junto a 15ª Vara Cível de Curitibareferente a taxa condominiais em atraso no valor de R$ 83.373,77 (Oitenta e Três Mil, Trezentos e Setenta e Três Reais e Setenta e Sete Centavos) atualizado em 11 de Agosto de 2015; Penhora nos autos nº 1125/1987 junto a 20ª Vara Cível de Curitiba referente a taxa condominiais em atraso no valor de R$ 10.275,46(Dez Mil, Duzentos e Setenta e Cinco Reais e Quarenta e Seis Centavos) atualizado em 10 de Agosto de 2015; Penhora nos autos nº 825/2007 junto a 16ª Vara Cível de Curitiba referente a taxa condominiais em atraso no valor de R$ 14.447,30 (Quatorze Mil, Quatrocentos e Quarenta e Sete Reais e Trinta Centavos) atualizado em Agosto de 2015, Debito de IPTU no valor de R$ 206,02 (Duzentos e Seis Reais e Dois Centavos).

LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 1% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou transação das partes – 1% (dois por cento) sobre o valor da avaliação, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital. Nos termos do CPC, art 690, $ 1º, a possibilidade de arrematação em prestações (máximo: entrada mais 6 prestações mensais do remanescente), desde que apresentada a proposta por escrito, não inferior ao laudo de avaliação e, ainda, com oferta já na proposta de pelo menos 30% a vista, com devido comprovante de deposito em conta judicial.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos 03 Dias do Mês de Agosto de Dois Mil e Quinze. Eu CARLOS ROMANEL, Escrivão que o fiz digitar e assinei, por ordem do MM. Juiz de Direito.

ENÉIAS DE SOUZA FERREIRA Juiz de Direito Substituto

CARLOS ROMANEL Escrivão

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 11ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 6º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3352 9703 ESTADO DO PARANÁ NELCI DA SILVA LOPES Escrivã EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. IVAN INDIO DAL’JOVEM O DOUTORPAULO GUILHERME R. R. MAZINI, MM. Juiz de Direito Substituto desta DÉCIMA PRIMEIRA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autos nº 1097/2004, em que o EDIFICIO EDI RACHEDmove em face de IVAN INDIO DAL’JOVEM - CPF 147.723.109-21, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015às 14.00 horas para a 1ª Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja segunda praça, esta se realizará no dia 21 de Setembro de 2015, no mesmo horário, onde o bem será arrematado pela melhor oferta, desde que não seja considerado preço vil.O Leilão será realizado no local: Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches na cidade de Curitiba-Pr. DESCRIÇÃO DO BEM AVALIADO: Apartamento nº 1404, do Bloco “B” do EDIFICIO EDI RACHED, situado à Travessa Ferreira do Amaral, nº 117/Rua Guilherme Pugsley, 1674, bairro Agua Verde, nesta Capital, com área construída privativa de 43,27m2, área comum de 12,585m2, área construída global de 55,855m2, com as demais características constantes na Matricula nº 24.342da 5ª CRI de Curitiba-Pr., IF 43.089.019.133-5.

VALOR DO BEM: R$ 191.000,00 (Cento e Noventa e Um Mil Reais) atualizada em 07 de Abril de 2015.

VALOR DA DÍVIDA: R$ 139.573,94 (Cento e Trinta e Nove Mil, Quinhentos e Setenta e Três Reais e Noventa e QuatroCentavos) atualizadaem de23 de Julho de 2015, que deverá ser reatualizada pela requerente até a data do primeiro Leilão. ÔNUS: 1ª Hipoteca em favor da BANESTADO S/A CREDITO IMOBILIARIO – incorporado pelo BANCO ITAU S/A. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente, ou seu representante legal,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou acordo – o reembolso das despesas efetuadas, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital. Caso não haja expediente forense em algum dos dias designados, o ato fica automaticamente transferido para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, Vinte e Nove Dias do Mês de Julho do Ano de Dois Mil e Quinze. Eu NELCI DA SILVA LOPES, Escrivã que o fiz digitar.

PAULO GUILHERME R. R. MAZINI Juiz de Direito Substituto

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 14ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Rua Mateus Leme, 1142 –CEP 80.530-010 Telefone: 3253 3521 ESTADO DO PARANÁ Elenita Yasni S da Silva Escrivã EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. ADÃO DO VALE O DOUTORJAMES HAMILTON DE OLIVEIRA MACEDO, MM. Juiz de DireitoSubstituto desta DECIMA QUARTAVARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 1447/2002em que o CONDOMINIO CONJUNTO RESIDENCIAL JARDIM DAS ARAUCARIAS – COND IVmove em face deADÃO DO VALE – CPF491.976.499-53 e SANDRA MARIA NAHIRNY DO VALE – 045.733.59982, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembrode 2015às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.

Caso haja feriado forense nesta data, o Leilão sera realizado no próximo dia útil subsequente. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Site: www.joaoluizleiloes.com.br. Na modalidade presencial on-line.

DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): APARTAMENTO nº 03no 1º pavimento do bloco 3 do CONJUNTO RESIDENCIAL JARDIM DAS ARAUCARIAS – COND IV, situado na Rua Paulo Brum, 70 – bairro Alto Boqueirão, nesta Capital, com área construída privativa de 46,545m2, área comum de 4,526875m2, área construída global de 51,071875m2, com as demais características constantes na Matricula nº 100.184 da 8ª CRI de Curitiba-Pr. IF – 84.248.153.034-5.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 147.000,00(Cento e Quarenta e SeteMil Reais) avaliado em 17 de Abrilde 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$39.450,36(Cento e Quarenta Mil, Novecentos e Noventa e Oito Reais e Oitenta e SeisCentavos), atualizado em Agosto de 2015, que seráreatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO: Depositário Público ÔNUS: Hipoteca a favor daCOMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA – COHABCT, direitos Hipoteca a favor daCAIXA ECONOMICA FEDERAL – CEF. LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob Nº 11/041-L. OBS: Conforme termos do art. 690, $ 1º do CPC, há a possibilidade da arrematação em prestações, desde que apresentada a proposta por escrito, não inferior ao valor da avaliação e, ainda, com oferta de30% a vista, e saldo em até 06 vezes nos próprios autos.

INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberápor seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou acordo – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, Seis Diasdo Mês de Março de Dois Mil e Quinze. Eu João Luiz de Oliveira, Leiloeiro, que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

JAMES HAMILTON DE OLIVEIRA MACEDO Juiz de Direito Substituto

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 15ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Rua Mateus Leme, 1142 – CEP 80.530-010 Telefone: 3221 9515 ESTADO DO PARANÁ EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. HERMENEGILDO SOUZA DIAS A DOUTORAALINE KOENTOPP, MMa. Juíza de Direitodesta DECIMA QUINTA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 0004818-64.2006.8.16.0001 (1132/2006)em que CONDOMINIO EDIFICIO RESIDENCIAL ILHA DE CAPRImove em face de HERMENEGILDO SOUZA DIAS– CPF006.731.808-83, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.Caso haja feriado forense na data do Leilão, o mesmo sera realizado no próximo dia útil subsequente. O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR. Endereço eletrônico:www.joaoluizleiloes.com.br DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s):APARTAMENTO nº 22 no 2º Pavimento do bloco 1 do RESIDENCIAL ILHA DE CAPRI, sito a Rua Iriri, nº 10 – Bairro Alto em Curitiba-Pr, com área construída privativa de 64,14m2. Área comum de 7,32m2, área construída global de 71,46m2, com as demais características constantes na Matrícula nº 70.183 da 9ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba; IF 58.196.016.005-1.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 197.000,00(Cento e Noventa e Sete Mil Reais) valor atribuído em 06de Julho de 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$302.329,57 (Trezentos e Dois Mil, Trezentos e Vinte e Nove Reais e Cinquenta e Sete Centavos), atualizado em 14 de Julho de 2015, que será reatualizada até a data do leilão. ÔNUS:Hipoteca a favor do HSBC BANK BRASIL S/A – BANCO MULTIPLO, Penhora nos autos nº 84.581/2009 junto a 2ª Vara da Fazenda Publica desta Capital; débitos de IPTU no valor de R$ 250,85 (Um Mil Centos e Trinta e Quatro Reais), calculados em 13/08/2015.

DEPOSITÁRIO: Depositário Público LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) em caso de remissão ou acordo – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação, a ser pago pelo executado, e devidos a partir da publicação do edital.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Vinte e NoveDias do Mês de Abril de Dois Mil e Quinze. Eu Victor MakotoMatsuzakaSantini, Analista Judiciário, que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

ALINE KOENTOPP Juíza de Direito

PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO PARANÁ Juízo de Direito da 17ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Paraná Av. Cândido de Abreu, 535 – 9º Andar ED. MONTEPAR – CEP 80.530-906 Telefone: 3254 8382 ESTADO DO PARANÁ João Carlos Kormann Escrivão EDITAL DE LEILÃO (PRAÇA) para INTIMAÇÃO dos Executados e conhecimento de Terceiros interessados, nos termos do Artigo 687 do CPC. ANDREIA MARA ENGRAF e IVETE MANIAKI FONSECA O DOUTORDANIEL ALVES BELINGIERI, MM. Juiz de Direito Substituto desta DÉCIMA SÉTIMA VARACÍVEL, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório se processam os autosNº 288/2005, em que EDMILSON DOS SANTOS SALINOmove em face de ANDREIA MARA ENGRAF– CPF 804.575.179-72 e IVETE MANIAKI FONSECA – CPF 392.802.259-87, no qual foi designada hasta pública para o dia 11 de Setembro de 2015 às 14.00 horas para a Primeira Praça, ocasião em que a arrematação se consumará pelo valor igual ou superior ao da avaliação. Caso haja Segunda Praça, esta se realizará no dia 21 de Setembrode 2015 no mesmo horário, onde o imóvel será arrematado pela melhor oferta, desde que não se configure preço vil.O Leilão será realizado na Rua Carmelina Cavassin, 1655, bairro Abranches, na cidade de Curitiba – PR.Endereço eletrônico www.joaoluizleiloes.com.br DESCRIÇÃO DO(s) BEM(s): Apartamentonº 4 no 1º pavimento do Bloco G do CONJUNTO RESIDENCIAL VERA CRUZ, situado na Rua Alcino Guanabara, nº 2100, no bairro Hauer, nesta Capital, com área construída privativa de 85,50m2, área construída global de 97,50m2, com as demais características constantes na Matricula nº 1.933 da 7ª Circunscrição do Registro de Imóveis de Curitiba-Pr., IF: 82.231.022.051-6.

VALOR DO(s) BEM(s): R$ 283.000,00(Duzentos e Oitenta e TrêsMil Reais) valor atribuído em 30 de Abrilde 2015.

VALOR DA DIVIDA: R$ 46.470,16(Quarenta e Seis Mil, Quatrocentos e Setenta Reais e Dezesseis Centavos), atualizado até 03 de Agosto de 2015, que será reatualizada até a data do leilão.

DEPOSITÁRIO:Depositário Público ÔNUS: não há LEILOEIRO PÚBLICO OFICIAL: JOAO LUIZ DE OLIVEIRA, devidamente registrado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 11/041-L. INTIMAÇÃO: Pelo presente edital ficam devidamente intimados da aludida designação, caso não tenham sido encontrados pessoalmente,podendo remir a dívida, querendo, nos termos dos artigos 651, 787 e 788, incisos I e II, do Código de Processo Civil. O Leiloeiro Oficial nomeado para o ato, perceberá por seu ofício a seguinte remuneração: a) em caso de adjudicação – 2% (dois por cento) sobre o valor da avaliação a ser pago pelo exequente; b) em caso de arrematação – 5% (cinco por cento) sobre o valor do arremate, a ser pago pelo arrematante; c) frustrando-se a realização dos leilões em razão de transação, moratória ou renúncia ao crédito por parte do credor, caberá ao devedor, nos dois primeiros casos, e ao Exequente, no último, pagar ao leiloeiro quantia equivalente a 3% (três por cento) do valor corrigido da avaliação ou da dívida - o que se revelar menor, para compensação dos gastos com a produção do evento, e devidos a partir da publicação do edital.

Do que para constar, expedi o presente Edital, que será publicado e afixado nos termos da lei.

Curitiba, aos Três Dias do Mês de Agosto de Dois Mil e Quinze. Eu João Carlos Kormann, Escrivão, que o fiz digitar, por ordem do MM. Juiz de Direito.

DANIEL ALVES BELINGIERI Juiz de Direito Substituto

Diário de Pinhais

Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015 | ed. 9369 | b3

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, sexta-feira a domingo, 28 a 30 de agosto de 2015 | ed. 9369 |

Agricultura estuda apoio de R$ 300 milhões para indústria de lácteos O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estuda a possibilidade de destinar R$ 300 milhões ao Programa de Melhoria de Competitividade do Setor Lácteo. O objetivo é fortalecer a cadeia de produtos derivados do leite nos estados de Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, do Paraná e Rio Grande do Sul, que concentram 80% da produção nacional.

O anúncio foi feito na quintafeira pelo secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do ministério, Caio Rocha, durante audiência na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, convocada para debater a balança comercial do setor de lácteos no primeiro semestre deste ano.

Segundo Caio Rocha, os recursos serão investidos em assistência técnica, melhoramento genético e promoção comercial. O secretário disse que o ministério

tem se empenhado em ampliar as negociações com representantes do setor privado, de modo a garantir aos países do Mercosul uma parcela do mercado brasileiro, sem afetar a competitividade e o crescimento da cadeia nacional de lácteos.

Caio Rocha informou que a atual produção brasileira de lácteos é superior ao consumo interno e deve aumentar, pois um dos objetivos do ministério é ampliar o programa a outros estados e promover a ascensão de pequenos produtores de leite, por meio de transferência de conhecimento técnico e gerencial.

Conforme o secretário, a maior parte do excedente brasileiro de lácteos é exportada para Angola, Argélia e Venezuela – o Brasil embarca para o exterior principalmente leite em pó e leite condensado. Rocha acrescentou que o Brasil tem 11 estabelecimentos habilitados a exportador lácteos para a Rússia.