Diário Indústria&Comércio

Curitiba, terça-feirA, 29 de abril de 2014 | Ano XXXViI | Edição nº 9101| R$ 1,50

Indústria& Comércio DIÁRIO

LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976.

OPINIÃO

Aroldo Murá TEMPO DE RENOVAÇÃO NO CENTRO DE LETRAS Um sopro de renovação está sendo insuflado no centenário Centro de Letras do Paraná, agora sob a presidência da escritora e jornalista Alzeli Bassetti. Fundado no mesmo ano em que a Universidade, em 1912, o Centro é a segunda mais antiga entidade cultural paranaense (a primeira é o Instituto Histórico e Geográfico, que data de 1900).

Consumidor mantém pessimismo pelo 3º mês Os participantes da pesquisa mostraram-se pessimistas principalmente em relação à renda e às compras de maior valor, segundo o índice divulgado pela CNI. Economia A3

Página A6

Pedro Washington Exemplo eficaz Um levantamento da Gazeta do Povo dá bem a medida do desencanto do povo curitibano com a Copa em Curitiba. Para quatro jogos de pouquíssima expressão vão ser gastos no total, incluindo a Arena da Baixada, R$ 1,02 bilhão.

Página B3

As expectativas do consumidor em relação à inflação e ao desemprego ficaram em 97,3 e 116,5 pontos em abril, crescendo, respectivamente, 1,5% e 2,5%

PR tem segundo melhor resultado em campanha

Venilton Küchler

Em março, Dívida Pública Federal fica praticamente estável

O vencimento de títulos vinculados aos juros básicos fez a Dívida Pública Federal (DPF) ficar praticamente estável em março. De acordo com dados divulgados ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 2,081 trilhões, com alta de 0,64% (R$ 3 bilhões) em relação a fevereiro.

A campanha agora segue de segunda a sexta-feira, em horário comercial, até 9 de maio

Arrecadação federal de impostos fica em R$ 86,6 bi em março

Detran desenvolve sistema de recurso de multa online

A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 86,621 bilhões em março.

O crescimento ficou em 2,5% com a correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, (IPCA). No primeiro trimestre, a arrecadação de R$ 293,426 bilhões teve crescimento real (corrigido pela inflação) de 2,08%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Entre as causas estão as desonerações tributárias.

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) já concluiu 80% do novo sistema que vai tornar digital o processo de recurso de multa. O objetivo é diminuir o uso de papéis e dar mais agilidade ao atendimento ao cidadão. A ferramenta também vai auxiliar o julgador e dar acesso aos autos, à pontuação e aos dados do infrator. De acordo com o diretor-geral do Detran, Marcos Traad, o sistema deve começar a funcionar em junho.

Economia A3

Negócios A6

Editais na página a7 Geral B3

Acesse a edição digital

www.icnews.com.br

3

%

IMPOSTO DE RENDA: FAÇA A OPÇÃO POR CURITIBA.

do seu imposto devido pode fazer a alegria de muitas crianças. Doe!

É muito simples! Apenas três passos:

01

No resumo da declaração, escolha a opção Doação diretamete na declaração - ECA.

02

Nessa opção, clique em Novo, escolha no tipo de fundo a opção Municipal e digite o valor a ser doado.

03

Iniciativa: www.fas.curitiba.pr.gov.br | Apoio: Diário Indústria&Comércio

Central de Atendimento: 41 3333.9800 / e-mail: pauta@induscom.com.br

É necessário emitir o DARF. Para isso, vá na opção imprimir e escolha DARF Doações diretamente na declaração -ECA. O recolhimento deve ser feito no banco até 30/04/2014.

Verifica-se que há alta incidência de conflitos por terra ou água em áreas em que há projetos do PAC . O modelo de desenvolvimento aplicado não preserva o direito das famílias que estão no local.”

Enemésio Lazaris, presidente da CPT

Eu não estava preocupado com a repercussão. Estava preocupado em defender um gesto negativo com um gesto positivo. Foi uma reação espontânea.”

Daniel Alves, jogador de futebol

a2 | BRASIL

Acho muito engraçado que só posso ter amigos enquanto estou namorando. Quando estou solteira, eles deixam de ser meus amigos e passam a ser affairs.”

Giovanna Lancellotti, atriz

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

Educação vistoriada A qualidade do sistema de educação deve ser constantemente vistoriada. Infelizmente, porém, o que acontece nas escolas acaba sendo, aparentemente, esquecido pelo poder público. Instituições com infraestrutura precária, professores mal preparados para lecionar e materiais didáticos ruins são alguns dos problemas enfrentados pelo setor. E isso sem falar dos baixos salários pagos aos professores, o que acaba levando esses profissionais a realizar greves para cobrar melhores condições de trabalho. Um acompanhamento frequente e intenso por parte do governo é fundamental para garantir a qualidade do ensino.

Uma equipe formada por integrantes do Ministério Público está visitando escolas públicas para avaliar a qualidade da educação. O fato mostra um primeiro passo.

A intenção é identificar pontos críticos, sugerir soluções para os problemas encontrados e atuar junto aos gestores públicos para que as melhorias sejam implementadas. A ação é uma das etapas do Projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc), lançado no início deste mês. Mobilizações como essa devem fazer parte da rotina do país.

Apenas dessa forma é possível identificar detalhadamente todos os problemas e levar os responsáveis a encontrar as soluções.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

12° Máx.: 22°

Mín.:

Nesta terça-feira enquanto o centro mais intenso da massa de ar frio se desloca para o interior do oceano, uma nova frente fria avança na altura do Uruguai. No Paraná os ventos que nos últimos dias predominam entre os quadrante sudeste e leste, passam a variar entre leste e nordeste.

Habitação

Terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida será lançada em junho O programa financia casas e apartamentos para famílias com renda até R$ 5 mil por mês

O

governo vai lançar em junho a terceira etapa do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que beneficia famílias de baixa renda. A data foi definida ontem em reunião entre a presidenta Dilma Rousseff, ministros ligados ao programa e representantes da construção civil.

“Estamos já com a certeza da existência do programa em sua terceira fase. As condições, os números e os volumes de recursos serão objetos de trabalho, tanto na área do governo quanto na área empresarial, com as contribuições dos movimentos sociais, de todos aqueles envolvidos dentro do programa”, disse o ministro das Cidades, Gilberto Occhi.

Apesar da indefinição sobre os números, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, adiantou que o Minha Casa, Minha Vida 3 deverá prever a construção de 3 milhões de unidades habitacionais. A segunda fase do programa, que está em vigor e tem metas até o fim de 2014, prevê 2,75 milhões de residências.

Segundo Occhi, mais de 2,4 milhões de unidades habitacio-

Tânia Rêgo/Agência Brasil

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Segundo o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, mais de 2,4 milhões de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida 2 já foram entregues ou estão contratadas nais do Minha Casa, Minha Vida 2 já foram entregues ou estão contratadas. Até o fim do ano, o governo deve entregar ou contratar cerca de 400 mil.

O anúncio da terceira etapa antes da conclusão da atual fase é importante para o planejamento das construtoras, segundo Simão, representante do setor.

“O processo de construção de

programa como esse não é uma coisa simples, começa na busca do terreno, na compra, na contratação, na elaboração dos projetos, dos licenciamentos, é um prazo muito longo. É importante que tenhamos esse sinal agora em junho para que os empresários possam se movimentar e, ao longo do tempo, estar formando as novas unidades”, avaliou.

Perguntado sobre o possível caráter eleitoreiro do anúncio a poucos meses da disputa presidencial de outubro, Simão disse o setor considera o Minha Casa, Minha Vida um programa de Estado, que deve ser mantido independentemente dos resultados eleitorais. “Pelo contrário, vejo até com uma obrigação do governo deixar isso implantado.”

Arte: Roque Sponholz..

Número de famílias despejadas na Amazônia cresceu 76%

Estado de saúde de Genoíno não é grave, conclui novo laudo

O número de famílias que sofreram despejo na Amazônia pela construção de barragens e usinas hidrelétricas, pela mineração, pela grilagem de terra, pela extração de madeira e pela lavoura de monoculturas aumentou 76% em 2013.

Em 2012, foram cerca de 1,7 mil casos de despejo; no ano passado, cerca de 3,1 mil.

A junta médica do HUB concluiu que o estado de saúde do exdeputado José Genoino não é grave. O documento foi enviado ontem ao presidente do STF, Joaquim Barbosa. Com base no resultado da perícia, Barbosa vai decidir se Genoino continuará em prisão domiciliar ou retornará ao Presídio da Papuda, no Distrito Federal.

Educação

Integrantes do MP visitam escolas públicas para avaliar qualidade da educação No Dia Internacional da Educação, integrantes dos ministérios públicos dos estados e do Distrito Federal fizeram visitas a escolas públicas para traçar um diagnóstico sobre as condições das instituições. A intenção é identificar pontos críticos, sugerir soluções para os problemas encontrados e atuar junto aos gestores públicos para que as melhorias sejam im-

plementadas. Durante as visitas, são avaliados itens estruturais, de acessibilidade e inclusão, alimentação escolar e execução de programas federais. A ação é uma das etapas do Projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc), lançado no início deste mês.

“Vamos acompanhar como os recursos federais estão sendo aplicados pelos governos e dire-

Diário Indústria&Comércio

FANTASMAS NA FAZENDA

Fundado em 2 de setembro de 1976

Diretor de Redação Eliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568 (editor@induscom.com.br) Redação: Rua Imaculada Conceição, 205 - Curitiba - PR Fone: (41) 3333.9800 E-mail: pauta@induscom.com.br Publicidade Legal e Assinaturas: Rua Imaculada Conceição, 205 - Curitiba - PR Fones: (41) 3333.9800 | 3334.4665 e-mail: publegal@induscom.com.br

Parque Gráfico e Circulação: Rua Imaculada Conceição, 205 - Curitiba - PR Fones: (41) 3333.9800 | 3322.1012 Direção e Comercial: Rua Presidente Faria, 533 Centro - Curitiba - CEP: 80020-290 Fone: (41) 3322.1012 e-mail: diretoria@induscom.com.br comercial@induscom.com.br

NEW CAST PUBLICIDADE & MARKETING BRASÍLIA E RIO DE JANEIRO Atendimento : Flávio Trombieri Moreira – Cel.: (61) 8155 2020 Endereço: SRTVS Quadra 701 Bloco K Sala 624 – Edifício Embassy Tower Brasília DF - Cep.: 70.340 – 908 Fone/Fax: (61) 3223 4081 E-mail: new.cast@uol.com.br / new.cast@hotmail.com

Os artigos assinados que publicamos não representam necessariamente a opinião do jornal.

quilômetros do centro de Brasília.

Felipe Fritz explicou que a equipe fez fotos e vai aplicar questionários aos servidores como parte das etapas para elaborar um relatório com os problemas. Inicialmente, ele relata que foram observados na escola fios sem conduíte (eletroduto) em estruturas metálicas e a sala de recursos especiais sem internet.

Ponto de Vista

EXPEDIENTE

Fundador e Presidente Odone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 (ofm@induscom.com.br)

ções das escolas, se os projetos estão em dia, se os projetos necessários estão sendo solicitados e se a comunidade está trabalhando em busca de solução, de recursos”, explica o procurador da República, Felipe Fritz.

Uma das escolas visitada hoje no Distrito Federal foi o Centro de Ensino Fundamental 11, de Taguatinga, que fica a cerca de 20

A administração da fazendona ia indo no estilo do Rubens Ricupero em que as bondades eram creditadas à dupla Inácio e Vilma e as maldades, as malfeitorias eram consequências da herança maldita do administrador anterior. E assim, de lero em lero, e graças aos bons ventos que renderam colheitas capazes de matar a fome de muita gente mundo afora, a fazenda ia de vento em popa a ponto de a dupla Inácio e Vilma se sentir como donos do “pedaço” e que sem eles, incerto seria o futuro.

Aconteceu, então, que o vento da bonança que soprava qualquer sujeira para debaixo do tapete, foi reduzindo sua intensidade e começou a soprar em sentido contrário, embora ainda fraquinho, vem dando mostras de que com água de morro abaixo e fogo de morro acima, segurar é difícil, quase impossível. Em outros termos, o gato subiu

no telhado!

Em período de quaresma como agora, os “causos” de assombração ganham especial relevância nas rodas de conversa à beira de ranchos e paióis, especialmente em noites de lua cheia. Dizem que o “coisa ruim”, geralmente em formas de mula sem cabeça e lobisomem, saem campo afora aterrorizando qualquer vivente, especialmente a cachorrada. São os fantasmas das fazendas.

No caso da fazendona, que no começo era administrada por Seu Inácio e depois por Dona Vilma, agora já não se sabe mais quem é que está dando as ordens e, como se sabe, quando existem dois responsáveis por dar água ao cavalo este acaba morrendo de sede. Esta é a situação atual na fazendona, agravada pelo vento que, a cada dia ao soprar por debaixo do tapete, desenterra um malfeito, libera um fantasma.

Fugir é fácil, difícil mesmo é livrar-se dos fantasmas e remorsos. O fantasma do Seu Inácio é o tal Zé Liceu, e o seu remorso consiste em ver na cadeia o outro e não ele.

Comenta-se a boca pequena que seu Inácio vive em pesadelo, acorda no meio da noite e suando frio, pula da cama com a sensação de que seu fantasma está ali do lado reclamando por estar pagando o pato. Fugir como, Seu Inácio, desse fantasma vivo?

Já o fantasma da Dona Vilma é o próprio Seu Inácio.

Quem tem um fantasma desse não precisará passar pelo purgatório. Pelo humor do dia a dia é fácil supor que não tem sido bem dormidas as noites dela e no seu pesadelo sonoro só se escuta uma voz: “volta Inácio, volta Inácio”. E imaginar que é essa dupla que está administrando a fazendona, que na disputa do “deixa que eu chuto”, a bola está saindo pela linha de fundo.

Joaquim Severino – Diretor Presidente da empresa Agrária Engenharia e Consultoria S/A e Professor de Política Agrícola da Universidade Federal do Paraná (1973/2010), escreve nesta coluna desde 1992.

economia | a3

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

EM ABRIL

Consumidor mantém pessimismo pelo 3º mês Os participantes da pesquisa mostraram-se pessimistas principalmente em relação à renda e às compras de maior valor, segundo o índice divulgado pela CNI

A

confiança do consumidor ficou em baixa em abril, pelo terceiro mês consecutivo. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor, divulgado ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ficou em 108,7 pontos. O patamar está estável em relação ao registrado nos meses de fevereiro e março deste ano, e 3% inferior ao de abril de 2013. Os participantes da pesquisa mostraram-se pessimistas principalmente em relação à renda e às compras de maior valor. Por outro lado, a preocupação com inflação, desemprego e endividamento foi menor.

Segundo o levantamento da CNI, as expectativas do consumidor em relação à inflação e ao desemprego ficaram em 97,3 e 116,5 pontos em abril, crescendo, respectivamente, 1,5% e 2,5% na comparação com março. Quanto maior a pontuação atingida, mais otimistas estão os participantes.

Apesar da melhora mensal, com relação a 2013, a expectativa quanto à inflação piorou 7,8% e,

SEUS ATIVOS spada@induscom.com.br ..

Focus prevê expansão maior do PIB em 2014 Mas ainda fica abaixo da previsão de um mês atrás A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 aumentou de 1,63% para 1,65% na pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira, 28. Há quatro semanas a expectativa era de 1,69%. Para 2015, a estimativa de expansão se manteve em 2,00%, mesmo valor há nove semanas.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014 apresentou, no entanto, ficou estável em 1,40%. Para 2015, economistas reduziram a previsão 2,95% para 2,65%. Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 1,38% para 2014 e de 3,00% em 2015 para o setor.

Os analistas elevaram de 34,80% para 34,85% a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014. Para 2015, segue em 35,00% há 19 semanas.

IGP-DI

A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2014 recuou de 7,35% para 7,34%. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, no entanto, ficou estável em 7,20% pela segunda semana consecutiva.

Quatro semanas atrás, o mercado previa para 2014 altas de 7,03% para o IGP-DI e de 7,18% para o IGP-M. Para 2015, a projeção para o IGP-DI segue em 5,50% há 22 semanas. Para o IGP-M, continua em 5,50% há 15 semanas.

A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2014 subiu de 6,19% para 6,20%. Para 2015, a projeção ficou estável em 5,00%, mesmo valor de oito semanas atrás.

Os economistas elevaram de 4,70% para 4,75% a expectativa de inflação dos preços administrados (as tarifas públicas) para 2014. Para 2015, a projeção também aumentou, subiu de 6,00% para 6,03%.

(Agência Estado)

Segundo o levantamento da CNI, as expectativas do consumidor em relação à inflação e ao desemprego ficaram em 97,3 e 116,5 pontos em abril, crescendo, respectivamente, 1,5% e 2,5% na comparação com março quanto ao desemprego, 11,3%. O índice relativo ao endividamento atingiu 105,2 pontos em abril, 1,3% melhor do que no mês passado e estável ante o ano anterior.

Os índices de expectativa de renda pessoal e de compras de

maior valor pioraram em abril. O item renda ficou em 108,4 pontos, com queda de 1,9% em relação a março, e recuo de 2,4% ante igual período de 2013. O índice relativo a compras, que atingiu 113,5 pontos, piorou 1,9% seu

desempenho no mês retrasado, mas melhorou 1,1% na comparação com igual intervalo do ano passado. A pesquisa, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2002 pessoas em 140 municípios, entre 10 e 14 de abril.

INCC-M

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em abril, taxa de variação de 0,67%, acima do resultado do mês anterior, de 0,22%. No ano, o índice acumula variação de 2,04% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,75%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,93%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. (FGV/IBRE)

ÍNDICES E INDICADORES ECONÔMICOS MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA Informações de 28 de abril de 2014

MAIORES ALTAS DO ÍNDICE BOVESPA

CARGA TRIBUTÁRIA

Arrecadação federal de impostos fica em R$ 86,6 bilhões em março, diz Receita A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 86,621 bilhões em março. O crescimento ficou em 2,5% com a correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, (IPCA).

No primeiro trimestre, a arrecadação de R$ 293,426 bilhões teve crescimento real (corrigido pela inflação) de 2,08%, na comparação

com o mesmo período do ano passado. Segundo a Receita Federal, o resultado foi influenciado pela queda na arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido em janeiro e em fevereiro, com reduções de 5,46% e 16,53% respectivamente. Em março, a Receita informou que a arrecadação desses tributos ficou estável.

A Receita também citou como fator de influência, as desonerações tributárias principalmente de folhas de pagamento, da Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide) dos combustíveis, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cobrado no crédito para pessoas físicas.

Outro fator foi o desempenho de indicadores econômicos que influenciam a arrecadação de tributos. O valor em dólar das exportações caiu 5,31% em fevereiro deste ano, comparado com igual mês de 2013. Nessa mesma comparação, houve crescimento de 5,04% na produção industrial, de 8,47% na venda de bens e serviços e de 10,07% na massa salarial.

Ponto de Vista A dependência do Congresso e as dificuldades do legislador O trabalho do Congresso Nacional está difícil neste primeiro semestre de 2014. Enfrentamos dificuldades enormes para votar projetos, pois há muitas medidas provisórias e pedidos de urgência, do Executivo, trancando a pauta.

Com i sso, pr opost as do Legislativo e do interesse da sociedade, ficam em segundo plano e não são votadas com a celeridade que deveriam.

Diante dessa realidade, desde fevereiro, quando retomamos as votações em plenário, não conseguimos apreciar projetos importantes e as deliberações foram insuficientes para atender aos anseios e as necessidades da população.

Para exemplificar essa situação, basta lembrar que Comissão Externa da Câmara dos Deputados com a tarefa de simples acompanhamento de investigações de eventuais irregularidades registradas na Petrobrás, abrangendo inicialmente negócios na Holanda, Estados Unidos e Inglaterra, levou duas semanas para ser aprovada.

Tudo devido à resistência do Executivo, através das lideranças de Governo e de seus principais partidos. Isso que a comissão só irá acompanhar o

trabalho do Tribunal de Contas da União (TCU), Polícia Federal e Ministério Público Federal, já em andamento, sem interferir em seu andamento.

O Congresso não poderia se omitir neste momento, considerando as atribuições de poder fiscalizador, quando denúncias envolvem a maior empresa pública do País e uma das maiores petrolíferas do mundo.

Até porque enfrenta situação muito difícil, com endividamento astronômico e novas denúncias de irregularidades em negócios na Argentina, Bolívia, Venezuela e mesmo no território nacional, divulgadas regularmente pelos meios de comunicação.

Como poderia o Legislativo calar diante da informação de que na empresa publica houve o pagamento de propinas de até 320 milhões de reais, somente numa empresa da Holanda? Isso sem falar no prejuízo de mais de um bilhão de dólares na aquisição da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

Trata-se de situação muito delicada, que precisa ser investigada com isenção por todos os órgãos encarregados de zelar pelo bem público, in-

cluindo o Congresso, pois não há outra forma de defender a empresa.

O patrimônio do País e da população precisa ser preservado, doa a quem doer. Até porque, não custa lembrar, no governo passado, trabalhadores brasileiros foram incentivados a retirar dinheiro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), e aplicar em ações da Petrobrás, que perderam 51% de seu valor nos últimos anos, devido à má administração da empresa.

Isso é muito triste, pois a desvalorização das ações da Petrobrás atingiu recursos de trabalhadores brasileiros, no caso assalariados de todo o País que aplicaram suas economias nas ações da companhia.

Ao mesmo tempo, nossa maior empresa estatal, que todo ano recebe vultuosos recursos do Tesouro Nacional e do Orçamento da União, se desgasta no mercado internacional e desvaloriza seu patrimônio.

A situação é tão grave que até dá a impressão de que se trata de golpe preparado contra a sociedade brasileira, fazendo com que os trabalhadores transformassem seu dinheiro no FGTS em ações da Petrobrás, para ser desvalorizado logo em seguida.

Descrição Var. % GOLL4-Gol PN N2 (VST) 4,03 DASA3-Dasa ON NM (VST) 3,42 PETR3-Petrobras ON (VST) 3,17 PETR4-Petrobras PN (VST) 3,11 TIMP3-Tim Part S/a ON NM (VST) 3,02

Últ.

R$ 13,40 R$ 13,88 R$ 15,60 R$ 16,53 R$ 11,93

Neg. 8414 421 23116 29935 13804

MAIORES BAIXAS DO ÍNDICE BOVESPA Descrição Var. % OIBR4-Oi PN N1 (VST) 5,57 SUZB5-Suzano Papel PNA N1 (VST) 3,82 RSID3-Rossi Resid ON NM (VST) 3,16 VALE5-Vale PNA EJ N1 (VST) 2,43 PDGR3-Pdg Realt ON NM (VST) 2,25

Últ.

R$ 2,37 R$ 7,30 R$ 1,53 R$ 26,83 R$ 1,30

Neg. 8346 17313 7668 30428 21550

Hora 17:31 17:31 17:31 17:31 17:31

Data 28/04 28/04 28/04 28/04 28/04

Hora 17:31 17:31 17:31 17:31 17:31

Data 28/04 28/04 28/04 28/04 28/04

AÇÕES MAIS NEGOCIADAS DO ÍNDICE BOVESPA Ações mais negociadas do Índice PETR4-Petrobras PN (VST) VALE5-Vale PNA EJ N1 (VST) ITUB4-ItauUnibanco PN N1 (VST) BBAS3-Brasil ON NM (VST) PETR3-Petrobras ON (VST)

ÍNDICES BRASIL Índice Osc. (%) Ibovespa -0,01 IBrX 50 -0,04 IBrX -0,01 IBRA 0,00 MLCX 0,01 SMLL -0,13 ISE -0,33 ICO2 -0,30 IEE -0,01 INDX -0,10 ICON 0,09 IMOB -0,52 IFNC -0,39 IMAT -0,88 UTIL 0,41

DÓLAR DIA 23/abr 24/abr 25/abr 28/abr

DÓLAR DIA 23/abr 24/abr 25/abr 28/abr

EURO DIA 23/abr 24/abr 25/abr 28/abr

Último 51.395 8.738 21.346 1.983 971 1.210 2.418 1.188 25.470 11.336 2.369 640 4.629 1.525 2.674

Abertura 51.396 8.740 21.348 1.983 971 1.212 2.426 1.191 25.434 11.348 2.366 644 4.647 1.538 2.663

COMERCIAL

Compra R$ 2,224 R$ 2,150 R$ 2,241 R$ 2,223

Mínimo 50.776 8.640 21.116 1.963 961 1.204 2.401 1.181 25.263 11.274 2.356 635 4.597 1.508 2.642

COMERCIAL

Compra R$ 3,098 R$ 3,066 R$ 3,089 R$ 3,096

INDICADORES / MÊS Poupança antiga (1) Poupança (2) TR* TJLP FGTS (3) SELIC - Déb Fed (4) DI Over (5) UPC *** UFESP FCA / SP UFM Salário Mínimo Salário Mínimo SP (6)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

jan/14 0,6132 0,6132 0,1126 0,42 0,3595 0,85 0,84 22,36 20,14 1,9619 120,69 724 810

Data/Hora 28/04 - 17:34 28/04 - 17:34 28/04 - 17:34 28/04 - 17:34 28/04 - 17:34 28/04 - 17:34 28/04 - 17:34 28/04 - 17:34 28/04 - 17:32 28/04 - 17:33 28/04 - 17:33 28/04 - 17:33 28/04 - 17:34 28/04 - 17:33 28/04 - 17:33 Fonte: Bovespa

Venda R$ 2,226

Var.% -0,710 %

Hora 17:03

R$ 2,243 R$ 2,225

1,260 % -0,800 %

17:04 17:03

Venda R$ 2,390

Compra -0,410 %

Venda 16:02

R$ 2,390 R$ 2,390

0,420 % 0,000 %

16:00 16:00

Venda.

R$ 3,099

Var.% 0,000 %

Hora 18:30

R$ 3,090 R$ 3,097

0,510 % 0,230 %

17:00 17:00

PARALELO

Compra R$ 2,160 R$ 2,380 R$ 2,160 R$ 2,150

Máximo 51.471 8.753 21.383 1.987 973 1.212 2.426 1.191 25.568 11.366 2.377 644 4.647 1.538 2.684

Volume em R$ R$ 5.159.172,00 R$ 4.481.323,00 R$ 2.850.708,00 R$ 2.390.288,00 R$ 2.170.806,00

fev/14 0,554 0,554 0,0537 0,38 0,3005 0,79 0,83 22,36 20,14 1,9619 121,8 724 810

mar/14 0,5267 0,5267 0,0266 0,42 0,2733 0,77 0,76 22,36 20,14 1,9619 121,8 724 810

abr/14 0,5461 0,5461 0,0459 0,41 0,2926 0,81 22,4 20,14 1,9619 121,8 724 810

Ano 2,26 2,26 0,24 1,64 1,23 3,25 ----0,36

6,78 ----

12 meses 6,62 6,43 0,43 5,07 3,44 9,25 ----0,4 18,44 1,6994 108,66 6,78 ----

INFLAÇÃO

REFERÊNCIA ATUALIZADA: ABRIL/2014 ÍNDICES INPC / IBGE (%) IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%)

Dilceu Sperafico é deputado federal pelo Paraná E-mail: dep. dilceusperafico@ camara.gov.br

INPC / IBGE (%) IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)

ago/13 0,16 0,24 0,16 0,09 0,22 0,38 0,46 0,58 0,20 0,31 0,15 0,14 0,09 0,31 0,16 jan/14 0,63 0,55 0,67 1,95 0,94 1,18 0,40 0,12 0,99 0,88 0,48 0,31 0,87 0,70 0,05

Edição: Odailson Elmar Spada

set/13 out/13 nov/13 dez/13 0,27 0,61 0,54 0,72 0,35 0,57 0,54 0,92 0,27 0,48 0,57 0,75 0,24 0,64 0,45 0,44 0,25 0,48 0,46 0,65 0,36 0,50 0,50 0,77 1,36 0,63 0,28 0,69 1,90 0,71 0,12 0,78 0,30 0,55 0,68 0,69 0,43 0,26 0,35 0,10 1,50 0,86 0,29 0,60 2,11 1,09 0,17 0,63 0,27 0,43 0,65 0,69 0,43 0,33 0,27 0,22 0,12 0,17 0,09 0,06 fev/14 mar/14 abr/14 12meses 0,64 0,82 5,62 0,69 0,92 6,15 0,70 0,73 0,78 6,19 0,61 0,81 6,78 0,52 0,74 4,93 0,73 0,71 6,32 0,85 1,48 7,55 1,00 1,91 8,05 0,66 0,85 6,09 0,33 0,28 7,80 0,38 1,67 7,30 0,27 2,20 7,69 0,70 0,82 5,91 0,44 0,22 7,94 0,23 0,08 7,44 Fontes: Folha Online/Valor Econômico/CMA/Empresário Online

a4 | economia

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

Mantega diz que estímulo a montadoras viabiliza exportações para Argentina

NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Inadimplência das empresas cresce 7,4% Situação foi provocada pelo “encarecimento do custo do capital de giro, determinado pelas sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic)”

A

s empresas tiveram mais dificuldades em fazer os pagamentos em dia no período de janeiro a março deste ano. Comparado a igual período de 2013, o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas mostra que as dívidas em atraso cresceram 7,4%. No primeiro trimestre do ano passado, a taxa tinha ficado praticamente estável, com variação de 0,1%. Considerando apenas o mês de março, houve elevação de 3,3%, em relação ao mês anterior.

Para os economistas da Serasa Experian, essa situação foi provocada pelo “encarecimento do custo do capital de giro, determinado pelas sucessivas elevações da taxa básica de juros (taxa Selic), [e também pelo] ambiente de baixo crescimento econômico combina-

“Neste momento, há uma dificuldade de exportar para Argentina que é nosso principal parceiro automobilístico. Houve retração da exportação para um mercado importante”, disse o ministro da Fazenda O ministro da Fazenda Guido Mantega disse ontem, em palestra na capital paulista, que são necessários novos estímulos às montadoras de automóveis como forma de viabilizar o aumento das importações por parte da Argentina. “Neste momento, há uma dificuldade de exportar para Argentina que é nosso principal parceiro automobilístico. Houve retração da exportação para um mercado importante”, declarou ao participar do seminário Rumos

da Economia, organizado pela editora Brasileiros.

Ele destacou que o governo está negociando com o país a liberação de entraves para exportação de automóveis e viabilizando financiamento. Mantega justificou os estímulos como parte de uma política econômica para impedir o desemprego. Além disso, segundo o ministro, é uma forma de estimular indústrias que têm um peso no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

do com inflação em alta”.

Em março, a taxa de inadimplência foi puxada, principalmente, pelos cheques sem fundos, que cresceram 11,4%, embora o valor médio tenha caído 22,4%, passando de R$ 2.804,93 para R$ 2.177,20. Os títulos protestados avançaram 3,5%, com o valor médio em alta de 9% (de R$ 1.941,69 para R$ 2.116,63).

As dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram elevação de 2,6%. Nesse caso, o valor médio teve aumento de 6,1% (de R$ 802,95 para R$ 851,90). Já as dívidas com bancos ficaram estáveis, com queda de 1,6% no valor médio (de R$ 5.147,80 para R$ 5.062,91).

As dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram elevação de 2,6%

MartiniMeat MeatS/A S/AArmazéns ArmazénsGerais Gerais Martini

Demonstrações DemonstraçõesFinanceiras Financeiras2012 2013

CNPJ:75.294.801/0001-06 75.294.801/0001-06 CNPJ:

MartiniMeat MeatS/A S/AArmazéns ArmazénsGerais Gerais Martini Rod.Br Br277, 277,s/n s/nkm km06 06 Rod. 83203-540––Colonia ColoniaSanta SantaRita Rita 83203-540 Paranaguá––PR PR Paranaguá CNPJ:75.294.801/0001-06 75.294.801/0001-06 CNPJ:

Filial Porto Paranaguá - PR

Matriz Paranaguá - PR

Filial Ponta Grossa - PR

Filial Itajaí - SC

Filial Rio Grande - RG

Demonstraçõesfinanceiras financeiraspara para os os exercícios exercícios findos findos em 31 de dezembro de Demonstrações de 2012 2013 ee 2011 2012 Balançospatrimoniais patrimoniais Balanços

Ativo Ativo

Nota 31/12/13 31/12/12 Nota

Circulante Circulante Caixa e equivalentes caixa Caixa e equivalentes dede caixa Contas a receber clientes Contas a receber dede clientes Impostos a recuperar Impostos a recuperar Outras contas a receber Outras contas a receber

45 56 67

Não circulante Não circulante Mútuos com partes relacionadas Impostos a recuperar Impostos a recuperar Propriedade para investimentos Propriedade para investimentos Imobilizado Imobilizado Intangível Intangível

31/12/11 31/12/12

9.768 6.454 8.560 7.762 2.339 1.806 794 1.385

1.845 9.768 5.378 8.560 851 2.339 513 794

21.461 17.407

8.587 21.461

8 6 1.287 7 2.396 8 8.300 9 8.300 9 171.291 10 164.227 1011 11.554 3.922

100 2.396 1.165 8.300 8.300 164.227 135.957 3.922 3.798

191.145 178.845

176.449 149.320

Demonstrações Demonstraçõesde deresultados resultados

Passivo Passivo

31/12/11 31/12/12

2.960 3.197 15.536 23.858 1.882 1.812 1.334 1.299 1.784 2.036 1.50278 2.127 7 25.076 34.336

4.554 2.960 36.235 15.536 911 1.882 1.467 1.334 1.296 1.784 8.340 1.502 15378 52.956 25.076

79.585 77.026 4.588 3.590 2.007 679 12.184 10.053 112 82 571 175

19.866 79.585 1.430 4.588 1.939 2.007 1.390 10.053 8.856 82 92 175 377

94.162 96.490

96.490 33.950

46.404 46.404 19.893 16.729 15.044 15.607

46.404 43.630 16.729 10.991 15.607 16.380

81.341 78.740

78.740 71.001

209.839 200.306

200.306 157.907

Circulante Circulante Fornecedores Fornecedores Financiamentoseeempréstimos. empréstimos Financiamentos Arrendamentomercantil. mercantil Arrendamento Impostoseecontribuições contribuiçõesaarecolher recolher Impostos Saláriose eférias fériasaapagar pagar Salários Contasa apagar pagarpor poraquisição aquisiçãode decontrolada. controlada Contas Outras contas a pagar Dividendos Outras contas a pagar.

12 11 14 13 15 14

Nãocirculante circulante Não Financiamentos e empréstimos Financiamentos e empréstimos Arrendamento mercantil Arrendamento mercantil Provisão para contingências Provisão para contingências Contas a pagar por aquisição de controlada Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos Mútuos com partes relacionadas.

Mútuos com partes relacionadas Outras contas a pagar Outras contas a pagar

Patrimônio líquido Patrimônio líquido Capital social Capital social Reservas de lucros Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Ajuste de avaliação patrimonial

209.839 200.306

Nota 31/12/12 31/12/13

12 11 14 13 13 12 15 6 7 7 8

15 16

200.306 157.907

(AS NOTAS EXPLICATIVASSÃO SÃOPARTE PARTEINTEGRANTE INTEGRANTEDAS DASDEMONSTRAÇÕES DEMONSTRAÇÕESFINANCEIRAS) FINANCEIRAS) (AS NOTAS EXPLICATIVAS

Demonstraçõesdas dasmutações mutaçõesdo dopatrimônio patrimôniolíquido líquido Demonstrações

Nota Nota Saldos em janeiro 2011 Saldos em 1o1o dede janeiro dede 2012

Capital Capital social social

17.074 16.380

-

47.660 71.001

--

--

773-

(773) (694)

694

--

2.774 16.983

--

--

-

-

2.774 16.983

--

--

--

-

7.719 8.194

7.719 8.194

----

-386 410 --

--4.579 6.642

-

(2.754) (1.836) (386) (410) (4.579) (6.642)

(2.754) (1.836) ---

46.404 43.630

1.099 713

15.630 10.278

15.607 16.380

-

78.740 71.001

--

--

563-

(563) (773)

773-

--

2.774

-

-

-

4.954-

4.954 2.774

-

-

-

7.719 (248) (226) (2.754) (2.127) (386) (2.353) (5.352)

7.719 (226) (2.754) (2.127) -

15.607 15.044

-

78.740 81.341

17 17 16 16 16 16

Realização dodo custo atribuído, Realização custo atribuído,líquido líquidodedeimpostos impostos Resultado Aumentodo deExercício capital

-

248 386 -

2.353 5.352

46.404 46.404

1.099 1.347

15.630 18.546

17 16 16

Saldos em dezembro 2012 Saldos em 3131 dede dezembro dede2013

Total Total

3.636 10.278

Resultado dodo Exercício Resultado exercício

Destinações Resultado do exercício Reserva Legal Destinações Lucro/Divididendos Distribuidos Juros sobre capital próprio Divididendos Minimo Obrigatorio Reserva legal Reserva para retenção de lucros Reserva para retenção de lucros

Lucros acumulados

303 713

Aumento dede capital em dinheiro Aumento capital

Saldos em 3131 dede dezembro dede2012 Saldos em dezembro 2011

Ajuste de de avaliação avaliação Ajuste patrimonial patrimonial

26.647 43.630

Realização dodo custo atribuído, Realização custo atribuído,líquido líquidodedeimpostos impostos

Destinações Destinações Juros sobre capital próprio Juros sobre capital próprio Reserva Legal Reserva legal Reserva para retenção dede lucros Reserva para retenção lucros

Reservasde delucros lucros Reservas Reserva Retenção Retenção Reserva legal de delucros lucros legal

(AS NOTAS EXPLICATIVASSÃO SÃOPARTE PARTEINTEGRANTE INTEGRANTEDAS DASDEMONSTRAÇÕES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS) FINANCEIRAS) (AS NOTAS EXPLICATIVAS

Diretoriaem em31 31de dedezembro dezembrode de2013 2012 Diretoria CelsoAntonio AntonioFrare Frare Celso

DiretorPresidente Presidente Diretor

BlásioJosé JoséMunchen Munchen Blásio

DiretorSuperintendente Superintendente Diretor

LuizRoberto RobertoBraga BragaSilva SilvaPinto Pinto Luiz

DiretorAdministrativo/Financeiro Administrativo/Financeiro Diretor

MarceloTreiffelis Treiffelis––Contador ContadorCRC CRCPR PR043959/O-0 043959/O-0 Marcelo

Confi nossas demonstraçõesfinanceiras financeirascompletas, completas,acompanhadas acompanhadasdo dorelatório relatóriodos dosauditores auditores independentes independentes emitido emitido Confi rara nossas demonstrações pela KPMG AuditoresIndependentes, Independentes,e eaproveite aproveitepara paraconhecer conhecermelhor melhoraaMartini MartiniMeat.

Meat.Acesse Acessewww.martinimeat.com.br www.martinimeat.com.br pela KPMG Auditores

Nota Receita operacional Receita operacionallíquida líquida 18 Custos dos serviços serviçosprestados prestados 19 Custos dos Resultado bruto Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas 19 Vendas Administrativas gerais 19 Administrativas eegerais Outras despesasoperacionais, operacionais, líquidas 21 Outras despesas líquidas Resultado antes das receitas (despesas) Resultado antes das receitas patrimonial (despesas) financeiras, financeiras, equivalência eequivalência impostos patrimonial e impostos

Controladora Nota 31/12/13Consolidado 31/12/12 31/12/12 31/12/11 31/12/11 77.301 71.491 71.49117 46.767 52.838 (43.322)18 28.169

(27.275) (52.435) 19.492 24.866

(32.947) (43.322) 19.891 28.169

(507)18 (5.688)18 (1.048)

(603) (774) (3.646) (5.946) (1.501) (171)

(603) (507) (4.183) (5.688) (1.256) (1.048)

20.926 Receitas financeiras 20 445 Receitas financeiras Despesas financeiras 20 (10.914)19 Despesas financeiras 19 Despesas financeiras, líquidas (10.469) Despesas financeiras, líquidas Resultado da equivalência patrimonial 9 Resultado antes do imposto de renda antes dosocial imposto de renda e da contribuição social eResultado da contribuição 10.457 Imposto de renda rendaeecontribuição contribuição social Imposto de social - corrente e diferido6 corrente e diferido 7 (2.738) Resultado do Resultado doexercício exercício 7.719

17.975 13.742 282 570 (7.631) (11.043) (7.349) (10.473) 70

20.926 13.849 288 445 (7.674) (10.914) (7.386) (10.469) -

7.501 6.463

10.457 6.463

(2.548) 1.731 4.954 8.194

(2.738) 1.731 7.719 8.194

(AS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS) (ASNOTAS NOTASEXPLICATIVAS EXPLICATIVASSÃO SÃOPARTE PARTEINTEGRANTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Demonstrações Demonstraçõesde deresultados resultadosabrangentes abrangentes Resultado do exercício Resultado do exercício Outrosresultados Resultados Abrangentes Outros abrangentes

Nota

Resultados Abrangentes do Exercicio Resultado abrangente

Controladora Nota 31/12/13Consolidado 31/12/12 31/12/12 31/12/11 31/12/11 4.954 7.719 7.719 8.194 8.194 - 7.719

4.954 8.194

7.719 8.194

(AS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS) (ASNOTAS NOTASEXPLICATIVAS EXPLICATIVASSÃO SÃOPARTE PARTEINTEGRANTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Demonstrações uxos Demonstraçõesdos dosflfl uxosde decaixa caixa- -método métodoindireto indireto Fluxos Fluxosde decaixa caixadas dasatividades atividadesoperacionais operacionais Resultado do exercício Lucro líquido do exercício Ajustes por: Ajustes por: Depreciação e amortização Depreciação e amortização Provisões para créditos de liquidação Provisões para contingências duvidosa e contingências (Ganho) perda na alienação ativo imobilizado Custo Residual do ativode imobilizado alienados ou baixados Imposto de renda e contribuição socialsocial diferidos Imposto de renda e contribuição diferidos Resultado de equivalência patrimonial Juros s/Emprestimos vincendos

31/12/12 31/12/13 31/12/11 31/12/12 7.719 4.954

8.194 7.719

4.846 7.261

3.713 4.846

625 901 901 1.631 (46) 443 461 234 1.197 2.131 (3.392) 1.197 (70) 10.796 9.729

Variações nos ativos e passivos: Aumento em contas a receber de clientes Variações ativos e passivos: Redução em nos outros ativos (Redução) aumento em fornecedores Redução (aumento) em contas a receber Redução em contas a pagar provisões Redução (aumento) em eoutros ativos

26.227 (3.174) 4.169 (1.594) 798 (773) 1.051

24.626 (440) 2.010 2.924 (3.174) (535) 4.169

Aumento (redução) em fornecedores Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Redução em contas a pagar e provisões

237 13.245 (1.380)

(1.594) 14.478 (773)

26.933

23.254

Caixade líquido dasde atividades operacionais Fluxos caixa proveniente das atividades investimentos Aquisições de imobilizado Fluxos de caixa atividades de investimentos Recebimento na das venda de ativo imobilizado Pagamentos porimobilizado aquisição de controlada Aquisições de Recebimento de caixa por incorporação de controlada Aquisiçoes Intangíveis Recebimento de caixa por incorporação de controlada Caixa líquido usado nas atividades de investimentos Caixade líquido nas atividades de investimentos Fluxos caixa usado das atividades de financiamentos Aumento de capital em dinheiro Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Juros sobre capital próprio Empréstimos, financiamentos e arrendamentos Aumento de capital mercantis captados Juros sobre capital próprio Empréstimos, financiamentos e arrendamentos Dividendos Distribuídos mercantis pagos Empréstimos, financiamentos e Juros pagos arrendamentos mercantis captados

(36.745) (41.485) 280 677 (8.228) (14.732) (6.992) (36.745) 1.140 (7.685) (1.502) (8.228) (44.693) (46.660) (23.919) (44.973) 2.774 (2.754)

16.983 (1.836) 2.774 104.651 - 30.596 (2.754) (226) (55.571) (9.159) (9.729) (5.786) 20.304 85.193

Empréstimos, financiamentos arrendamentos mercantis pagos 39.371 (18.909) 30.798 (43.729) Caixa líquido proveniente daseatividades de financiamentos Juros Pagos sobre emprestimos e financiamentos no periodo (7.497) (11.842) Aumento (redução) do caixa e equivalentes definanciamentos caixa 7.923 Caixa líquido proveniente das atividades de (6.328) (1.384) 29.642 Demonstração da redução do caixa e equivalentes de caixa (Redução) aumento do caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No fim do exercício Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixa

(3.314) 1.845 9.768

7.923 3.229 1.845

No início do exercício Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa No fim do exercício

9.768 1.845 7.923 (1.384) 6.454 9.768

Pagamento de imposto de renda e contribuição social (Redução) aumento do caixa e equivalentes de caixa

1.541 (3.314)

1.661 7.923

(AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS) (ASNOTAS NOTASEXPLICATIVAS EXPLICATIVASSÃO SÃOPARTE PARTEINTEGRANTE INTEGRANTEDAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS)

Uma Uma empresa empresado doGrupo GrupoOuro OuroVerde Verde

negócios&mercado

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014 | Pág. a5

Sorvetes para todos os climas na Eismann Muitas pessoas pensam que sorvetes são ótimas sobremesas para aliviar o calor, afinal, quem nunca se refrescou com um sorvete durante o alto verão brasileiro.

Porém, engana-se quem pensa que só porque o verão foi embora que acabou a fase de saborear esta

deliciosa iguaria.

Nos países europeus, onde a temperatura é normalmente fria, a população consome sorvete durante o ano todo, pois para eles o sorvete não é apenas uma sobremesa, e, sim, um alimento nutritivo que pode ser consumido

Santa Vitória do Palmar Energias Renováveis S.A. CNPJ/MF N º 18.156.217/0001-50 NIRE 413.000.871.81 ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Realizada em 23 de abril de 2014.

Horário e Local: 9h00min (nove horas) do dia 23 de abril de 2014, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 161, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. Marcelo Leite Marder, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.

Quórum de Instalação: a totalidade dos membros do quadro de acionistas da Santa Vitória do Palmar Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata.

Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).

Ordem do dia: Aberta a Assembleia, foi aprovada a lavratura da presente ata sob forma de sumário e extrato para registro na Junta Comercial. Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, havia convocado a presente assembleia a fim de deliberarem sobre (i) a primeira emissão de 50 (cinquenta) debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia fidejussória, em série única, com valor nominal de R$1.000.000,00 (um milhão de reais) cada na data de emissão (“Debêntures”), totalizando, portanto, R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) (“Emissão”), conforme disposto no “Instrumento Particular de Escritura da Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Quirografária, com Garantia Fidejussória, em Série Única, da Santa Vitória do Palmar Energias Renováveis S.A.”, a ser celebrada entre a Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., como agente fiduciário, a Companhia, como emissora, a Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Atlantic”), o Actis Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações (“FIP Actis”), a Pattac Empreendimentos e Participações S.A. (“Pattac” e, em conjunto com a Atlantic e o FIP Actis, “Acionistas Fiadoras”), a Santa Vitória do Palmar I Energias Renováveis S.A. (“Palmar I”), a Santa Vitória do Palmar II Energias Renováveis S.A. (“Palmar II”), a Santa Vitória do Palmar III Energias Renováveis S.A. (“Palmar III”), a Santa Vitória do Palmar IV Energias Renováveis S.A. (“Palmar IV”), a Santa Vitória do Palmar V Energias Renováveis S.A. (“Palmar V”), a Santa Vitória do Palmar VI Energias Renováveis S.A. (“Palmar VI”), a Santa Vitória do Palmar VII Energias Renováveis S.A. (“Palmar VII”), a Santa Vitória do Palmar VIII Energias Renováveis S.A. (“Palmar VIII”), a Santa Vitória do Palmar IX Energias Renováveis S.A. (“Palmar IX”) e a Santa Vitória do Palmar X Energias Renováveis S.A. (“Palmar X” e, em conjunto com Palmar I, Palmar II, Palmar III, Palmar IV, Palmar V, Palmar VI, Palmar VII, Palmar VIII e Palmar IX, “SPEs Fiadoras” e, em conjunto com Acionistas Fiadoras, simplesmente “Fiadoras”), todas como fiadoras (“Escritura de Emissão”), cuja minuta final foi disponibilizada aos acionistas para revisão e discussão, e encontra-se arquivada na sede da Companhia; (ii) as condições da oferta pública de distribuição com esforços restritos de colocação das Debêntures, nos termos da Lei n.º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei de Valores Mobiliários”), da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476”), e das demais disposições legais aplicáveis (“Oferta”); e (iii) a autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão e à Oferta, podendo, inclusive, celebrar aditamentos à Escritura de Emissão.

Deliberações: Uma vez discutidos todos os pontos da Ordem do Dia, todos os acionistas da Companhia, por unanimidade de votos, aprovaram: 1. A celebração da Escritura de Emissão e a consequente Emissão das Debêntures, nos termos e condições lá descritos, sendo que referidos termos e condições foram abertamente discutidos e acordados entre as partes contratantes, incluindo (i) as hipóteses de resgate antecipado obrigatório das Debêntures, o que inclui a ocorrência do primeiro desembolso no âmbito do financiamento de longo prazo a ser contratado junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social relacionado à construção das centrais geradoras eólicas ganhadoras objeto do Leilão n.º 10/2013 - Processo n.º 48500.004241/2013-46 promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL em 13 de dezembro de 2013, totalizando uma capacidade instalada de 152MW (cento e cinquenta e dois megawatts) (“Projeto”), seja ele contratado pela Atlantic ou diretamente pela Companhia (“Financiamento BNDES”); e (ii) as Hipóteses de Vencimento Antecipado (conforme definido na Escritura de Emissão), quais sejam: a. Hipóteses de Vencimento Antecipado Automático: i. descumprimento, pela Companhia ou pelas Fiadoras, de qualquer obrigação pecuniária relativa às Debêntures prevista na Escritura de Emissão; ii. pedido de falência formulado por terceiros em face da Companhia e/ou de qualquer das Fiadoras e não devidamente elidido no prazo legal; iii. pedido de autofalência formulado pela Companhia e/ou por qualquer das Fiadoras; iv. se a Companhia e/ou qualquer das Fiadoras propuser plano de recuperação extrajudicial a qualquer credor ou classe de credores, independentemente de ter sido requerida ou obtida homologação judicial de referido plano; ou se a Companhia e/ou qualquer das Fiadoras ingressar em juízo com requerimento de recuperação judicial, independentemente de deferimento do processamento da recuperação ou de sua concessão pelo juiz competente; ou se a Companhia e/ou qualquer das Fiadoras, por qualquer motivo, encerrar suas atividades; v. intervenção, liquidação, dissolução, decretação de falência ou extinção da Companhia e/ou de qualquer das Fiadoras; vi. descumprimento da destinação dos recursos captados por meio da Emissão e da Oferta, conforme estabelecido na Cláusula 4 da Escritura de Emissão; vii. transferência ou qualquer forma de cessão ou promessa de cessão a terceiros, pela Companhia e/ou pelas Fiadoras, das obrigações a serem assumidas na Escritura de Emissão, sem a prévia autorização dos titulares das Debêntures (“Debenturistas”); viii. questionamento pela Companhia, e/ou por qualquer uma das Fiadoras, da validade, eficácia ou exequibilidade das fianças outorgadas pelas Fiadoras (“Fianças Corporativas”) e/ou da fiança outorgada pela Servinoga S.L, acionista espanhola da Atlantic (“Fiança Servinoga”); ix. vencimento antecipado ou inadimplemento de quaisquer obrigações pecuniárias de natureza financeira a que esteja sujeita a Companhia e/ou cada uma das SPEs Fiadoras, assim entendidas as dívidas contraídas pela Companhia e/ou pelas SPEs Fiadoras por meio de operações no mercado financeiro ou de capitais, local ou internacional, e que não sejam decorrentes da Escritura de Emissão, em montante igual ou superior a R$500.000,00 (quinhentos mil reais) (ou seu equivalente em outras moedas), não sanado no prazo de cura de 5 (cinco) Dias Úteis contado do inadimplemento; x. vencimento antecipado ou inadimplemento de quaisquer obrigações pecuniárias de natureza financeira a que estejam sujeitas as Acionistas Fiadoras, assim entendidas as dívidas contraídas pelas Acionistas Fiadoras por meio de operações no mercado financeiro ou de capitais, local ou internacional em montante igual ou superior a R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais) (ou seu equivalente em outras moedas), não sanado no prazo de cura de 5 (cinco) Dias Úteis contado do inadimplemento, salvo se, no prazo de cura supra referido, o FIP Actis manifestar sua intenção firme de prestar fiança adicional na proporção da fiança prestada pela Acionista Fiadora em relação à qual o vencimento antecipado ou inadimplemento tenha sido verificado, sendo certo que, caso o FIP Actis não preste a aludida fiança no prazo constante da Cláusula 6.16.2 da Escritura de Emissão, tal exceção não terá quaisquer efeitos perante as partes da Escritura de Emissão, podendo os Debenturistas decretar o vencimento antecipado das Debêntures com fundamento neste item (x);

em qualquer momento.

Pensando desta forma, a Eismann, líder no mercado europeu de alimentos ultracongelados, trouxe os melhores sabores deste continente para o público curitibano. Em um catálogo recheado de sobremesas de sabores especiais,

o cliente pode encontrar produtos como o Big Choc Amêndoas, sorvete de baunilha com cobertura do puro chocolate ao leite com pedaços crocantes de amêndoas, o Big Choc Bourbon coberto com chocolate ao leite cremoso, que também pode ser encontrado na

BRASIL versão com chocolate branco, o Big Choc Blanc.

São sorvetes feitos com o melhor chocolate europeu, combinado com ingredientes selecionados, utilizando 44% de leite desnatado e livre de glúten, perfeito para quem quer aliar sabor e saúde em sua dieta.

xi. redução do capital social da Companhia e/ou das Fiadoras, exceto se previamente decisão administrativa, judicial ou arbitral definitiva, de natureza condenatória, aprovado pelos Debenturistas; contra as Acionistas Fiadoras, por valor individual ou agregado que ultrapasse xii. cisão, fusão ou incorporação da Companhia sem a prévia autorização dos R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais) (ou seu equivalente em outras Debenturistas; moedas); xiii. transformação da Companhia em sociedade limitada; xiii. comprovação de que qualquer disposição da Escritura de Emissão e/ou de xiv. alteração do objeto social da Companhia e/ou de qualquer das Fiadoras sem a qualquer outro documento relacionado a tal instrumento for revogada, rescindida, prévia autorização dos Debenturistas; se tornar nula ou deixar de estar em pleno efeito e vigor; xv. a não ocorrência do Resgate Antecipado Obrigatório em caso de desembolso no xiv. a existência de sentença condenatória transitada em julgado em razão da prática âmbito do Financiamento BNDES, nos termos da Cláusula 6.12 da Escritura de de atos, pela Companhia e/ou pelas Fiadoras, que importem em trabalho infantil, Emissão; trabalho escravo ou crime contra o meio ambiente; xvi. caso a Companhia contrate novos endividamentos, com exceção (a) do xv. suspensão ou intervenção na atividade e/ou no desenvolvimento dos Projetos, Financiamento BNDES; (b) de eventuais mútuos intercompany, desde que o desde que tal suspensão ou intervenção não tenha seus efeitos suspensos ou direito de crédito contra a Companhia decorrente de referidos mútuos seja sempre seja revertida em um prazo de 20 (vinte) Dias Úteis contado da emissão da subordinado aos direitos dos demais credores da Companhia; e (c) de eventuais lei, decreto ou ato normativo de natureza similar da autoridade governamental empréstimos-ponte com prazo igual ou inferior a 24 (vinte e quatro) meses, em um competente declarando a suspensão ou intervenção; montante máximo de até R$150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais), xvi. caso a Atlantic não realize aporte de capital na Companhia no valor mínimo que tenham data de vencimento igual ou posterior à Data de Vencimento e que de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais) até 31 de dezembro de estejam pari-passu com as Debêntures (“Mútuos de Curto Prazo”); 2014, e/ou não envie o comprovante de realização de referido aporte ao Agente xvii. caso qualquer uma das SPEs Fiadoras contrate novos endividamentos, com Fiduciário em até 5 (cinco) Dias Úteis contados da realização de referido aporte; exceção (a) do Financiamento BNDES; e (b) de eventuais mútuos intercompany, e desde que os direitos de crédito contra as SPEs Fiadoras decorrentes de referidos xvii. caso qualquer uma das declarações e garantias dadas pela Companhia e/ou mútuos sejam sempre subordinados aos direitos dos demais credores das SPEs pelas Fiadoras na Escritura de Emissão não sejam, na data de assinatura da Fiadoras; Escritura de Emissão, verdadeiras, corretas, consistentes e suficientes em todos xviii. alteração, alienação ou transferência do controle acionário direto ou indireto os seus aspectos. da Companhia e/ou das Fiadoras, exceto (a) pela transferência do controle 2. As condições da Oferta e as características das Debêntures, quais sejam: acionário direto das SPEs Fiadoras para a Companhia pela Atlantic; ou (b) se a. Número da Emissão. A Emissão representa a 1ª (primeira) emissão de debêntures houver anuência prévia dos Debenturistas representando 75% (setenta e cinco da Companhia. por cento) das Debêntures em circulação; e b. Valor Total da Emissão. O valor total da Emissão será de R$50.000.000,00 (cinquenta xix. celebração pela Companhia de contrato de mútuo, na qualidade de mutuante, milhões de reais) na Data de Emissão. exceto se referido mútuo for concedido para uma das SPEs Fiadoras; c. Quantidade de Debêntures. Serão emitidas 50 (cinquenta) Debêntures. b. E Hipóteses de Vencimento Antecipado Não Automático: d. Séries. A Emissão será realizada em série única. i. descumprimento, pela Companhia e/ou pelas Fiadoras, de qualquer obrigação não e. Colocação. As Debêntures serão objeto de distribuição pública, com esforços pecuniária prevista na Escritura de Emissão, observados os prazos de remediação restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM 476, com a intermediação do específicos, se houver; Banco ABC Brasil S.A., instituição integrante do sistema de distribuição de valores ii. desapropriação, confisco, arresto, sequestro ou penhora de bens ou outra medida mobiliários, com estabelecimento na Cidade de São Paulo e Estado de São Paulo, de qualquer autoridade governamental ou judiciária que implique perda de bens Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, n.º 1.400, 4º andar, inscrita no CNPJ/MF da Companhia e/ou das SPEs Fiadoras, que, individual ou conjuntamente, em sob o n.º 28.195.667/0001-06 (“Coordenador Líder”). qualquer destes casos, represente montante igual ou superior a R$500.000,00 f. Forma. As Debêntures serão emitidas sob a forma nominativa, escritural, sem a (quinhentos mil reais) (ou seu equivalente em outras moedas), exceto se a emissão de certificados ou cautelas.

Companhia e/ou as SPEs Fiadoras, conforme o caso, comprovarem em até 20 g. Conversibilidade. As Debêntures serão simples e, portanto, não serão (vinte) Dias Úteis da determinação da respectiva medida e/ou dentro do prazo conversíveis em ações de emissão da Companhia. legal, o que ocorrer primeiro, ter obtido decisão judicial com efeito suspensivo h. Espécie. As Debêntures serão da espécie quirografária, com garantia fidejussória, suspendendo a respectiva medida ; nos termos do artigo 58 da Lei das Sociedades por Ações. iii. desapropriação, confisco, arresto, sequestro ou penhora de bens ou outra medida i. Data de Emissão das Debêntures. Para todos os efeitos legais, a data de emissão de qualquer autoridade governamental ou judiciária que implique perda de bens das Debêntures será o dia 30 de abril de 2014 (“Data de Emissão”). das Acionistas Fiadoras, que, individual ou conjuntamente, em qualquer destes j. Prazo de Vigência e Data de Vencimento. As Debêntures terão prazo de vigência casos, represente montante igual ou superior a R$5.000.000,00 (cinco milhões de de 12 (doze) meses contado da Data de Emissão, vencendo-se, portanto, em reais) (ou seu equivalente em outras moedas), exceto se as Acionistas Fiadoras 30 de abril de 2015 (“Data de Vencimento”). comprovarem em até 20 (vinte) Dias Úteis da determinação da respectiva medida k. Valor Nominal Unitário das Debêntures. O valor nominal unitário das Debêntures e/ou dentro do prazo legal, o que ocorrer primeiro, ter obtido decisão judicial com será, na Data de Emissão, de R$1.000.000,00 (um milhão de reais) (“Valor Nominal efeito suspensivo suspendendo a respectiva medida; Unitário”). iv. inobservância da legislação socioambiental, conforme (a) verificado por decisão l. Atualização do Valor Nominal Unitário das Debêntures. Não haverá atualização administrativa não passível de recurso ou existência de sentença transitada em do Valor Nominal Unitário das Debêntures. julgado contra a Companhia e/ou as Fiadoras em razão de tal inobservância ou m. Forma de Subscrição. As Debêntures serão subscritas, a qualquer momento, a incentivo; ou (b) pela inclusão da Companhia e/ou das Fiadoras em qualquer partir da data de início de distribuição, durante o prazo de colocação das Debêntures, espécie de lista oficial emitida por órgão governamental brasileiro de sociedades pelo seu Valor Nominal Unitário acrescido da respectiva Remuneração, calculada que descumpram regras de caráter socioambiental, desde que não solucionada no pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data da efetiva integralização, prazo de 30 (trinta) Dias Úteis contado da data da respectiva inclusão; utilizando-se 8 (oito) casas decimais, sem arredondamento. v. término, rescisão, cancelamento, troca ou declaração de invalidade, nulidade ou n. Prazo de Integralização. As Debêntures serão integralizadas, à vista, em moeda ineficácia total ou parcial (a) do contrato de fornecimento dos aerogeradores do corrente nacional, no ato da subscrição, de acordo com as normas de liquidação e Projeto, a ser celebrado entre a Companhia e/ou as SPEs Fiadoras, e a Acciona procedimentos estabelecidos pela CETIP. Windpower Brasil - Comércio, Exportação e Importação de Equipamentos para o. Amortização. O Valor Nominal Unitário das Debêntures será amortizado em uma Geração de Energia Eólica Ltda., conforme venha a ser aditado; (b) do contrato de única parcela, na Data de Vencimento. manutenção dos aerogeradores, a ser celebrado entre a Companhia e/ou as SPEs p. Remuneração das Debêntures. Sobre o saldo do Valor Nominal Unitário das Fiadoras, e a Acciona Windpower Brasil - Comércio, Exportação e Importação Debêntures incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de de Equipamentos para Geração de Energia Eólica Ltda., conforme venha a ser 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros aditado; (c) dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão, celebrados entre de um dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base o ONS e a Companhia e/ou as SPEs Fiadoras; bem como (d) de quaisquer outros 252 (duzentos e cinquenta e dois) Dias Úteis, calculadas e divulgadas diariamente documentos, contratos ou acordos relacionados à obra civil, montagem eletro- pela CETIP, no informativo diário disponível em sua página na Internet (http://www. mecânica e/ou necessários para a manutenção e operação dos Projetos, existentes cetip.com.br) (“Taxa DI”), acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente ou que venham a ser celebrados pela Companhia e/ou pela Atlantic, em todos a 3,75% (três inteiros e setenta e cinco centésimos por cento) ao ano, base os casos, de maneira que possa resultar em efeito material adverso relevante, 252 (duzentos e cinquenta e dois) Dias Úteis (“Sobretaxa” e, em conjunto com a segundo critério razoável adotado pelos Debenturistas, para as atividades da Taxa DI, “Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata Companhia ou a sua capacidade em honrar as obrigações relativas às Debêntures, temporis por Dias Úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu desde que não sanado no prazo de 60 (sessenta) Dias Úteis; efetivo pagamento. vi. caso a Fiança Servinoga e/ou as Fianças Corporativas venham a se tornar q. Periodicidade do pagamento da Remuneração das Debêntures. A Remuneração inválidas, nulas, anuláveis, ineficazes, inexequíveis ou insuficientes; será paga integralmente na Data de Vencimento ou na data da liquidação antecipada vii. não renovação, cancelamento, revogação ou suspensão das autorizações, alvarás resultante do vencimento antecipado das Debêntures em razão da ocorrência de ou licenças, inclusive as ambientais da Companhia, que afetem o regular exercício uma das Hipóteses de Vencimento Antecipado, ou na data em que ocorrer o resgate das atividades desenvolvidas pela Companhia, exceto se, dentro do prazo de 30 antecipado das Debêntures, conforme previsto na Escritura de Emissão. Farão jus (trinta) Dias Úteis a contar da data de tal decisão de não renovação, cancelamento, à Remuneração aqueles que forem Debenturistas ao final do dia útil imediatamente revogação ou suspensão e/ou dentro do prazo legal, o que ocorrer primeiro, a anterior à respectiva data de pagamento.

Companhia comprove a existência de provimento jurisdicional autorizando a r. Resgate Antecipado Obrigatório. A Companhia deverá realizar o resgate regular continuidade das atividades até a renovação ou obtenção de referida antecipado total ou parcial das Debêntures, conforme o caso no prazo de 2 (dois) licença, autorização ou alvará; Dias Úteis após a ocorrência do primeiro desembolso no âmbito do Financiamento viii. protestos de títulos contra a Companhia e/ou as SPEs Fiadoras, cujo valor unitário BNDES, na forma e condições previstos no item 1 acima e na Escritura de ou agregado ultrapasse R$500.000,00 (quinhentos mil reais) (ou seu equivalente Emissão. em outras moedas), salvo se, no prazo de até 5 (cinco) Dias Úteis contado do s. Resgate Antecipado Facultativo. A Companhia poderá a qualquer tempo realizar protesto (a) o protesto for cancelado, em qualquer hipótese, ou (b) tiver sido o resgate antecipado total das Debêntures a seu exclusivo critério, observados os apresentada garantia em juízo, aceita pelo Poder Judiciário; ou (c) a Companhia termos e condições previstos na Escritura de Emissão. e/ou as SPEs Fiadoras, conforme o caso, tiverem apresentado comprovante de 3. Autorizar os diretores da Companhia a adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão e à Oferta, podendo, inclusive, pagamento dos respectivos títulos protestados; ix. protestos de títulos contra as Acionistas Fiadoras, cujo valor unitário ou agregado celebrar aditamentos à Escritura de Emissão, bem como adotar todas as demais ultrapasse R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais) (ou seu equivalente em providências necessárias à Emissão e à colocação das Debêntures, inclusive outras moedas), salvo se, no prazo de até 5 (cinco) Dias Úteis contado do as concernentes à contratação de banco liquidante, instituição escrituradora e protesto (a) o protesto for cancelado, em qualquer hipótese, ou (b) tiver sido mandatária, de agente escriturador e de agente fiduciário; e apresentada garantia em juízo, aceita pelo Poder Judiciário; ou (c) as Acionistas 4. Ratificaram todas as decisões tomadas e poderes exercidos pelos diretores Fiadoras tiverem apresentado comprovante de pagamento dos respectivos títulos da Companhia na negociação dos termos, cláusulas e condições da Escritura de protestados, ou (d) o FIP Actis manifestar sua intenção firme de prestar fiança Emissão e demais documentos relacionados à Emissão e à Oferta, inclusive as que adicional na proporção da fiança prestada pela Acionista Fiadora em relação à qual versarem sobre a data de emissão, juros moratórios, remuneração do Coordenador Líder da Oferta, e qualquer outra, por mais especial que seja. tenha ocorrido o protesto, sendo certo que, caso o FIP Actis não preste a aludida Reitera-se, portanto, que foram aprovadas, por unanimidade de votos de todos os fiança no prazo constante da Cláusula 6.16.2 da Escritura de Emissão, tal exceção acionistas da Companhia, todas as proposições acima, relativas à Emissão das não terá quaisquer efeitos perante as partes da Escritura de Emissão, podendo os Debêntures pela Companhia.

Debenturistas decretar o vencimento antecipado das Debêntures com fundamento Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a neste item (ix); lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive x. alienação e/ou constituição e/ou prestação pela Companhia e/ou pelas SPEs dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Fiadoras, de quaisquer ônus, gravames, garantias e/ou qualquer outra modalidade Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e de obrigação que limite, sob qualquer forma, a propriedade, titularidade, posse e/ submetidos à assembleia foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, ou controle sobre os ativos, bens e direitos de qualquer natureza, de propriedade e arquivados na sede da Companhia. ou titularidade, conforme aplicável, da Companhia e/ou pelas SPEs Fiadoras, Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos em benefício de qualquer terceiro, excetuando-se (a) alienações ou onerações presentes. no curso ordinário dos negócios (incluindo, mas não se limitando a, operações - Certifico que a presente é cópia fiel da Ata de Assembleia Geral Extraordinária na modalidade “leasing operacional”, devidamente formalizado por meio de da Santa Vitória do Palmar Energias Renováveis S.A., realizada em 23 de abril instrumento contratual) em valor individual ou agregado em cada exercício social de 2014, às 09h00min, lavrada no livro próprio e assinada pelos acionistas da da Companhia não superior a R$500.000,00 (quinhentos mil reais); (b) alienações Companhia. – ou onerações constituídas no âmbito do Financiamento BNDES ou de Mútuos de Curitiba (PR), 23 de abril de 2014.

Curto Prazo; (c) alienações ou onerações decorrentes de leis; ou (d) alienações ou THIAGO CORREA MARDER onerações com a finalidade de atender exigências previstas no Leilão; Diretor e Secretário da Assembleia xi. não cumprimento de qualquer ordem de execução por quantia certa oriunda de decisão administrativa, judicial ou arbitral definitiva, de natureza condenatória, Maria R. Soffa contra a Companhia e/ou as SPEs Fiadoras, por valor individual ou agregado que Visto do Advogado: RG 3.556.486-1 PR - CPF 488106579-35 - OAB/PR 48.629 ultrapasse R$500.000,00 (quinhentos mil reais) (ou seu equivalente em outras moedas); PROTOCOLADO NA JUNTA COMERCIAL DO PARANÁ SOB Nº 14/203065-1 EM xii. não cumprimento de qualquer ordem de execução por quantia certa oriunda de 24/04/2104.

Hypermarcas foca execução e cresce 10,5% no 1T14 O desempenho da Hypermarcas no primeiro trimestre de 2014 foi consistente com sua estratégia de crescimento orgânico rentável e sustentável. A Companhia, que passa a ter foco crescente na melhoria de sua execução, caminha também para a finalização do programa de reestruturação de suas operações, que englobou a revisão de seu modelo organizacional, de sua malha operacional e de sua estratégia financeira nos últimos três anos.

Com o realinhamento de sua estratégia de marketing, inovação, vendas e distribuição, a receita líquida da Hypermarcas avançou 10,5% no 1T14, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, e chegou a R$1.058,9 milhões.

Tal expansão é resultado de crescimentos de 12,5% na divisão Farma e de 7,8% na divisão Consumo, no mesmo período de comparação.

Esse crescimento foi acompanhado de aumento do EBITDA Ajustado para R$259,0 milhões no 1T14, montante 14,0% superior ao registrado no 1T13. Houve ainda expansão da margem de EBITDA Ajustado em 0,8 p.p., para 24,5% da receita líquida.

No trimestre, a empresa atingiu lucro líquido de R$90,2 milhões e fluxo de caixa livre de R$146,6 milhões, o que permitiu uma redução de seu endividamento líquido em R$80,8 milhões.

Com a melhoria do desempenho operacional, a Hypermarcas pode aumentar os investimentos em marketing em 17,1% em relação ao 1T13, com alta de 1,1 p.p., na mesma base de comparação. A Companhia elevou os investimentos em marcas na mídia e na exposição de seus produtos nos pontos de vendas, levando ao ar cinco campanhas para marcas de Consumo (Monange, Olla, Paixão e Cenoura & Bronze) e mais de 15 campanhas para produtos farmacêuticos, incluindo nova campanha institucional de Neo Química com o ídolo Ronaldo Nazário. Além disso, a equipe de visitação médica foi reforçada na divisão Farma.

a6 | negócios

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

PARANÁ

Aroldo Murá G. Haygert Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

TEMPO DE RENOVAÇÃO NO CENTRO DE LETRAS Um sopro de renovação está sendo insuflado no centenário Centro de Letras do Paraná, agora sob a presidência da escritora e jornalista Alzeli Bassetti. Fundado no mesmo ano em que a Universidade, em 1912, o Centro é a segunda mais antiga entidade cultural paranaense (a primeira é o Instituto Histórico e Geográfico, que data de 1900).

Juntamente com o IHGP, também é uma das duas entidades culturais independentes do poder público que dispõem de sede e patrimônio próprios. Isso graças à clarividência do Governador Bento Munhoz da Rocha Netto, que incluiu a construção da sede do CLP no programa de obras do Centenário do Paraná, em 1953.

TEMAS DA ATUALIDADE Alzeli está comandando uma

EM MAIO

Alzeli Bassetti

experiência nova: em vez das clássicas tertúlias com declamação de versos, estão sendo promovidas palestras sobre assuntos da atualidade. Neste mês de abril, numa programação semanal eclética, a Copa do Mundo foi abordada pelo jornalista Carlos Alberto (Nêgo) Pessoa, a “Tortura no Brasil” por Narciso Pires, e “Rolês e Direitos Humanos” pelo procurador Olym-

Em maio, estão programadas as palestras do jornalista Celso Nascimento, colunista da “Gazeta do Povo”, sobre a “Imprensa escrita no Brasil de hoje”; do médico José Joaquim de Oliveira Monte sobre o “Inconsciente Coletivo” e do Secretário estadual da Cultura, Paulino Viapina, sobre “Desafios da cultura no Paraná”. As palestras são seguidas de audições musicais.

Mas nem tudo é harmonia e inovação: Alzeli está enfrentando dificuldades financeiras para a manutenção da entidade e apela aos sócios para que paguem em dia suas contribuições.

cadeias e escolas, além de orfanatos e asilos), o projeto “Zeladores de Vizinhança” é a única iniciativa privada que conheço, no Paraná, de preservação do ambiente público urbano. A despichação de casas e muros é um dos grandes exemplos, trabalho que, infelizmente, os vândalos não deixam parar.

ZELADORES DA CIDADE (3)

Luiz Fernando de Queiroz e Elin Tallarek de Queiroz

afilhados de casamento.

ZELADORES DA CIDADE (2) Eles não frequentam colunas de “potins” nem buscam ‘brilho social’. Teriam todo o perfil (inclusive posses, discretamente mantidas) para circular nesse universo de ‘socialites’. Nunca o fizeram.

São gente de espírito cultivado, que prefere, em lugar disso, transitar pelo mundo, com especial atenção à Alemanha e Estados Unidos, onde estudaram.

Dentre exemplos de dedicação comunitária por eles repassados generosamente à cidade de Curitiba, e que já apresentei no volume 2 de Vozes do Paraná, estão os trabalhos voluntários com os chamados “Zeladores de Vizinhança”.

Mais do que manter sólida e treinada equipe para consertar imóveis públicos e pintá-los (como

Poderiam também Luiz Fernando de Queiroz e Elin estar resguardados em recursos públicos para essa tarefa (é apenas uma das suas ações comunitárias). Mas fazem tudo às próprias custas, com o apoio apenas de duas empresas, que fornecem cal para despoluir muros e casas.

Há vestígios claros da ação dos “zeladores”, limpando pontos (como orelhões) tomados por vândalos pornográficos e suas mensagens idem; e Queiroz e Elin podem facilmente ser identificados com a própria nova qualidade do calçamento curitibano: é só percorrer a vida e obra do casal e o leitor identificará quão ‘proféticos’ ‘eles foram, advogando os pisos que hoje identificam as novas calçadas da cidade. Isso é parte, com certeza, da catequese a que deram o nome de “Calçadas Nota Dez”.

O governador Beto Richa, quando prefeito, ganhou um dos tijolos do projeto, o troféu com que Elin e Luiz Fernando reconhecem ações concretas em favor da boa mobilidade urbana. Quem tem mais autoridade do que eles, nesse capítulo de dedicação à cidade?

TUDO SOBRE CONDOMÍNIOS, COM ÍNDICE REMISSIVO A Editora Bonijuris, de Curitiba, consolidou-se pela publicação de obras importantes do Direito, algumas ofertando interpretações e índices remissivos amplos e preciosos.

Por exemplo, organizado pelos advogados Luiz Fernando de Queiroz e Olga Maria Krieger, a editora já colocou nas principais livrarias de Curitiba o seu mais recente lançamento: “Legislação do Condomínio – coletânea prática”.

Dizer que esse livro é uma espécie de “bíblia dos condomínios” não é exagero; ou que se trata de

um “vademecum” do Direito Imobiliário centrado nos condomínios imobiliários verticais ou horizontais, muito menos.

Observe-se que das páginas 149 a 205 o leitor encontrará um índice remissivo capaz de indicar, com a maior precisão, onde encontrar trechos da legislação que trata da matéria pesquisada.

Assim, quem quiser saber sobre alienação a terceiros de garagens (abrigo para veículos) encontrará todas as respostas nas páginas 15, 27, 19, 79, 74. Apenas um exemplo do sentido objetivo da obra.

CARTAS PREMIO NAS MÃOS DA POETA

(correspondências para a coluna: aroldo@cienciaefe.org.br)

(Esclarecimento de Marilena Braga)

“Aroldo, bom amigo: Agradeço a publicação, na coluna do dia 15, do meu poema cobrador, “A Poeta e o Calote”, forma que encontrei para evidenciar a burocracia com as atividades culturais, justo um setor onde o dinheiro é sempre uma raridade.

Acho maravilhoso quando autores conseguem vender, ser lidos, se integrarem às vidas das pessoas, como reflexo das necessidades e emoções, ainda que a maioria nem saiba que as tenha.

Como boa notícia, para hoje, a poeta Adriane Garcia, de Belo Horizonte, vencedora do Prêmio Helena Kolody de Poesia, de 2013,

Objetivo é diminuir o uso de papéis e dar mais agilidade ao atendimento ao cidadão

pio de Sá Sotto Maior”. Hoje, dia 29, o “Sistema penitenciário do Paraná” estará sendo analisado por Isabel Kugler Mendes.

ZELADORES DA CIDADE

Eles poderiam simplesmente estar vivendo o chamado ‘ócio com dignidade’ que, além de expressão latina consagrada e definidora de um estilo de vida, é também o nome de uma das obras mais significativas do sociólogo italiano Domenico Demasi.

Mas não. Preferiram continuar no campo de batalha, no qual se iniciaram muito jovens ainda, contando, é verdade, com excelentes raízes familiares e sólida educação formal.

São originários de Santa Catarina, há 45 anos em Curitiba.

São curitibanos por direito de conquista.

Luiz Fernando de Queiroz e a mulher, Elin Tallarek de Queiroz, são personalidades especiais do dia-a-dia curitibano. Digo isso sem favor nem como concessão ao carinho que voto aos meus dois

Detran desenvolve sistema de recurso de multa online

Marilena Wolf de Mello Braga

promovido pelo Governo do Estado do Paraná, informou-me que o valor de R$ 40.000,00, descontados os impostos, foi depositado ontem na sua conta bancária. Agradece que a nossa mídia se importou com

o fato. De minha parte, disse a ela que ainda bem que o Estado tardou, mas não falhou. A cerimônia de entrega dos prêmios foi no dia 12 de dezembro do ano passado.

Meu abraço e gratidão.

MARILENA WOLF DE MELLO BRAGA * P.S. Leio com frequência sua coluna, é um elo entre todos os setores do nosso Estado, sempre com profundidade e revelando fatos esquecidos da grande mídia”.

(Marilena é Diretora-Executiva da “Fortuna e Virtude” - Mercado de Trabalho e Conhecimento, e da “Prima Donna” - Marketing Pessoal e Formação de Lideranças).

O

Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) já concluiu 80% do novo sistema que vai tornar digital o processo de recurso de multa.

O objetivo é diminuir o uso de papéis e dar mais agilidade ao atendimento ao cidadão. A ferramenta também vai auxiliar o julgador e dar acesso aos autos, à pontuação e aos dados do infrator.

De acordo com o diretorgeral do Detran, Marcos Traad, o sistema deve começar a funcionar em junho.

“Será um grande avanço e vai facilitar muito a vida do usuário, que poderá consultar a qualquer hora do dia

ou da noite o andamento do processo administrativo”, explica ele.

Segundo ele, será possível verificar a tramitação do recurso na Defesa Prévia, na Junta Administrativa de Recursos de Infrações (Jari) e no Conselho Estadual de Trânsito (Cetran).

“O formato digital pode ser considerado uma revolução no processo de defesa, pois agiliza o atendimento e evita o retrabalho quando há falta de documento no processo. O requerente pode dar entrada ao processo de defesa do auto de infração pela internet e ir até um

posto de atendimento do Detran apenas para conferência de documentos.”, adianta Traad.

O sistema é desenvolvido em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná - Celepar. “O formato permitirá a economia de papel porque, desde a origem, o processo poderá ser feito online e despachado em formato digital para os setores que vão dar continuidade à tramitação da defesa protocolada pelo motorista”, explica o coordenador de Gestão da Informação do Detran, Rafael Benvenutti.

RECICLAGEM

Versadas promove cursos para copeiras e domésticas Reciclar o funcionário e melhorar a qualidade do atendimento e desempenho em suas atividades pode ser um diferencial na empresa, loja, escritório ou em casa. O Espaço Versadas está oferecendo esta oportunidade com dois cursos, um para copeiras e o outro para domésticas.

O treinamento de Culinária para empregadas domésticas acontece de 5 a 9 de maio, das 8h30 às 12h30 e o de Gestão da Casa das 13h30 àS 18h30. O curso oferece aulas de culinária trivial sofisticada

e no quesito Gestão da Casa dá orientações sobre ética, disciplina, comportamentos adequados, sustentabilidade, higiene e manipulação de alimentos, lavanderia e passadoria, arrumação de mesas para dia a dia e ocasiões especiais, noções básicas de primeiros socorros, cuidados com pets, logística das tarefas diárias, semanais e mensais, organização geral e específica, técnicas de limpeza gerais e específicas. O investimento é de R$ 1.400,00 (Culinária, R$ 700,00 e Gestão da Casa,

R$ 700,00). Cada aula fica em R$180,00.

O treinamento completo para copeiras de escritórios, lojas e empresas será realizado de 7 a 9 de maio, das 13h30 às 18h30. O curso aborda desde a importância da apresentação pessoal e higiene do profissional à ética, comportamento, organização e limpeza e como melhor atender e servir. O investimento é de R$ 540,00.

Mais informações e inscrições: (41) 3078-3312 ou versadas@versadas.com.br

Florianópolis

5ª edição

TIM promove convenção do segmento corporativo

Inesquecível Casamento Week

A TIM promove hoje um encontro do segmento Corporativo em Florianópolis.

Cerca de 500 participantes do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul que atuam com pequenas, médias e grandes empresas são esperados no evento cujo tema é DNA TIM. A convenção será realizada nas instalações do Costão do Santinho e trará alinhamentos estratégicos para as próximas ações da companhia na área corporativa no Sul do Brasil. As atividades serão dirigidas pelo Diretor territorial do segmento Corporativo, Paulo Cesar Santos, e contarão com plenárias, um momento de confraternização, além da premiação e reconhecimen-

to dos melhores vendedores do segmento.

A TIM é a segunda maior operadora do Brasil e a empresa líder do segmento prépago. Atualmente, possui mais de 73,5 milhões de clientes e 27% de market share. O desempenho positivo é fruto da inovação da companhia, que liderou movimentos importantes no setor para tornar os serviços móveis acessíveis a toda população.

A TIM é ainda a única do setor de telecomunicações a integrar o Novo Mercado da BM&Fbovespa, reconhecido como nível máximo de governança corporativa. Na Bolsa, faz parte também do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente (ICO2).

A 5ª edição da Inesquecível Casamento Week, o workshop do setor de eventos mais aguardado pelas noivas, chega a Curitiba no próximo mês. Durante os dias 16, 17 e 18 de maio, o Castelo do Batel será o palco da maior exposição de noivas da cidade. Cerca de 60 participantes confirmaram presença no evento e estarão a disposição para esclarecer dúvidas e mostrar seus produtos e serviços em estandes montados no local.

As palestras confirmadas para a Inesquecível Casamento Week terão temas variados.

No dia 16, será ministrada pela Formalize Eventos o tema “Etiqueta em Casamentos”.

Diário Indústria&Comércio

publicidade legal | a7

Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014 SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO Signo Vinces Equipamentos Odontológicos LTDA, CNPJ nº 03.717.757/0001-99, torna público que recebeu do IAP, a Licença de Instalação para Fabricação de materiais para medicina e odontologia, instrumentos e utensílios, a ser implantada Rodovia Raul Azevedo de Macedo, nº 733 (Estrada para Bateias), bairro Salgadinho, Campo Largo - Paraná.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Signo Vinces Equipamentos Odontológicos LTDA, CNPJ nº 03.717.757/0001-99, torna público que recebeu do IAP, a Licença de Operação para Fabricação de materiais para medicina e odontologia, instalada Avenida Padre Natal Pigatto, nº 1095, bairro Vila Elisabeth, Campo Largo – Paraná.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Signo Vinces Equipamentos Odontológicos LTDA, CNPJ nº 03.717.757/0001-99, torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para Fabricação de materiais para medicina e odontologia,instalada Avenida Padre Natal Pigatto, nº 1095, bairro Vila Elisabeth, Campo Largo – Paraná.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Signo Vinces Equipamentos Odontológicos LTDA, CNPJ nº 03.717.757/0001-99, torna público que irá requerer ao IAP, a Licença de Operação para Fabricação de materiais para medicina e odontologia, instrumentos e utensílios,instalada Rodovia Raul Azevedo de Macedo, nº 733 (Estrada para Bateias), bairro Salgadinho, Campo Largo - Paraná.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Nacion Ind. e Com. De Madeiras Ltda. EPP, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 31/03/2015 para Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada situada à Rua La Salle, 221 – bairro Pinheirinho Curitiba/PR.

AGN LOGÍSTICA LTDA., torna publico que recebeu do IAP, Licença de Operação nº 29690, com validade até 24/09/2014, para Extração de Calcário (dolomito), na localidade de Campestrinho, Rio Branco do Sul, PR. AGN LOGÍSTICA LTDA., torna publico que requereu ao IAP, Renovação da Licença de Operação nº 29690, para Extração de Calcário (dolomito), na localidade de Campestrinho, Rio Branco do Sul, PR.

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº. 017/2014 Processo Administrativo nº. 4831/2014 Tipo: Menor Preço – Por Item OBJETO: Aquisição de Material Médico Hospitalar, conforme Convênio do Ministério da Saúde nº 09.240.360000/1130-06 e solicitação da Secretaria Municipal de Saúde.

LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006.

Horário/Data da Abertura: às 09h00min do dia 15 de Maio de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura.

O edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 28 de Abril a 14 de Maio de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 25 de Abril de 2014.

Luiz Rafael Lopes Pregoeiro

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Posto de Combustíveis El CharifLtda, torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a renovação da Licença de Operação para o Comércio Varejista de Combustíveis, situado na Rod. BR 277, 793 – Km 84 – Curitiba – PR. SÚMULA DE CONCESSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Posto de Combustíveis El CharifLtda, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a LO – 13/652, válida até 20/05/2014, para o Comércio Varejista de Combustíveis, situado na Rod. BR 277, 793 – Km 84 – Curitiba – PR.

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº. 018/2014 Processo Administrativo nº. 1969/2014 Tipo: Menor Preço – Por Lote OBJETO: Registro de Preço para aquisição de materiais de informática, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Administração Pública – Divisão de Tecnologia da Informação.

LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006.

Horário/Data da Abertura: às 14h00min do dia 15 de Maio de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura.

O edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 28 de Abril a 14 de Maio de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 25 de Abril de 2014.

Luiz Rafael Lopes Pregoeiro

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº. 020/2014 Processo Administrativo nº. 5961/2014 Tipo: Menor Preço – Global OBJETO: Registro de preço para aquisição de recargas de ar comprimido e oxigênio, bem como cilindros de oxigênio, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Saúde.

LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006.

Horário/Data da Abertura: às 14h00min do dia 20 de Maio de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura.

O edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 28 de Abril a 16 de Maio de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 25 de Abril de 2014.

Luiz Rafael Lopes Pregoeiro

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº. 022/2014 Processo Administrativo nº. 19573/2013 Tipo: Menor Preço – Por Lote OBJETO: Registro de preço para aquisição de Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, Secretaria Municipal de Assistência Social e Trabalho, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal do Trabalho e Secretaria Municipal de Defesa Social.

LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006.

Horário/Data da Abertura: às 09h00min do dia 23 de Maio de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura.

O edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 28 de Abril a 22 de Maio de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

FUNDAÇÃO ECUMENICA DE PROTEÇÃO AO EXCEPCIONAL CNPJ Nº 76.693.076/0001-01 Errata Nas demonstrações financeiras publicadas no dia 10/04/2014 no Jornal Diário Industria e Comercio na Página A8, no item Balanço Patrimonial no Total do Passivo e do Passivo Não Circulante em 31 dezembro de 2013 informamos a seguinte errata: onde se lê: Passivo Não Circulante 2013 (970.839,76) , leia-se (1.283.817,56), onde se lê: Total do Passivo 2013 (6.648.275,24) , leia-se (6.961.253,04).

Fabio Marcassa – Diretor Presidente Adriane T. Levandoski TC-CRC PR 045710/0-8

CASTILHO ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS S/A C.N.P.J. 92.779.503/0001-25 Retificação da publicação do balanço patrimonial do dia 14 de abril de 2014, Por motivo de omissão no Passivo Circulante e Passivo Não Circulante, faz-se incluir: 2013 2012 Passivo/Circulante Obrigações Tributária 178.825 142.063 Obrigações Tributária - Refis Lei 11.941/09 1.394.243 1.554.815 Passivo/Não Circulante Exigível a Longo Prazo Obrigações Tributária - Refis Lei 11.941/09 2.121.999 3.225.381

BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta - CVM nº 01545-8 CNPJ nº 42.331.462/0001-31 - NIRE 4130001526-1

AVISO AOS ACIONISTAS

A Battistella Administração e Participações S.A. (“Companhia”), companhia aberta, com sede na Alameda Bom Pastor, nº 3.700, Lote A, sala 06, Bairro Barro Preto, cidade de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, CEP 83.015-140, nos termos do disposto no artigo 289, § 4º, da Lei nº 6.404/76, vem por meio do presente Aviso de Acionistas informar que seus atos societários passarão a ser publicados no Jornal Metrópole da cidade de São José dos Pinhais, ao invés do Jornal Indústria & Comércio, conforme aprovado na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 16 de abril de 2014. Com essa mudança, a Companhia passa a ter como veículos de publicação de seus atos societários o Diário Oficial do Estado do Paraná e o Jornal Metrópole.

São José dos Pinhais, 16 de abril de 2014.

Rildo Pinheiro Diretor de Relações com Investidores

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADE IRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem se casar: 1- FABIANO DE CARVALHO com MORGANA ESTRADA DA SILVA; 2- JEFERSON DOS SANTOS SILVA com MILENA BETINA DA SILVA DORNELES; 3- ANDRYGO CEZAR LESSA SILVA com DAIANE BIERNASKI; 4- FERNANDO EDUARDO SALES com LUANA CRISTINA DA SILVA; 5- REINALDO DONIZETI BROSIN JUNIOR com NATALIA GARCES DE OLIVEIRA; 6- ALFREDO BOANERGES DE OLIVEIRA JUNIOR com GISELE GENEZ. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba, 28 de abril de 2014 IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial EDITAL DE PROCLAMAS Cartório Distrital da Barreirinha JOAQUIM VIEIRA MACIEL - Titular Av. Anita Garibaldi ,1250 – Ahú – Fone (41) 3352-3002/3254-8424/3252-3605 Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem documentos exigidos pelo artigo 1525, incisos I, III e IV; I, III,IV e V do Código Civil Brasileiro em vigência, os contraentes: 1 - LUCAS KOVALCZYKOWSKI JUNIOR e ANNE EMANUELE DA SILVA FARIAS; 2 - ERIVELTON RAMOS DA SILVA e MARIA CRISTINA RODRIGUES; 3 - THIAGO BACK CASSANELLI e LARISSA FRATA LIBERATO; 4 - JULIANO CLEVERSON KRÜGER e ANITA CRISTINA RODRIGUES; 5 - PAULO ROBERTO FERNANDES ALVES e MARCIA ROCIO DA SILVA; 6 - FLÁVIO BATISTA DE OLIVEIRA e LETICIA CAROLINE XOTESLEM RIBEIRO; 7 - GUSTAVO HENRIQUE BETTIO e THAIS MAYARA MOCELIN; 8 - MARCELO MACHADO DE CAMARGO e ELAINE CHRISTINA BAGGIO; 9 - MATTEUS RICARDO KUHN e VÍVIAN PERES. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

Fazenda Rio Grande/PR, 25 de Abril de 2014.

Luiz Rafael Lopes Pregoeiro

CURITIba, 28 DE ABRIL de 2014

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº. 019/2014 Processo Administrativo nº. 3471/2014 Tipo: Menor Preço – Por Item OBJETO: Registro de preço para aquisição de Máquina de Escrever em Braille e Impressora Braille, Secretaria Municipal do Trabalho e Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes.

LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006.

Horário/Data da Abertura: às 09h00min do dia 20 de Maio de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura.

O edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 28 de Abril a 20 de Maio de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 25 de Abril de 2014.

Luiz Rafael Lopes Pregoeiro

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ PREGÃO PRESENCIAL Nº. 021/2014 Processo Administrativo nº. 6848/2014 Tipo: Menor Preço – Por Item OBJETO: Registro de Preço para aquisição de Medicamentos, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Saúde.

LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006.

Horário/Data da Abertura: às 14h00min do dia 21 de Maio de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura.

O edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 28 de Abril a 20 de Maio de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 25 de Abril de 2014.

Luiz Rafael Lopes Pregoeiro

INTERNET

Leroy Merlin inova em portal de Recursos Humanos Inovação, essa é a palavra que define o novo Portal RH da Leroy Merlin, rede de lojas de materiais de construção, decoração, jardinagem e bricolagem. O projeto, que tem sua fundamentação no conceito de Employer Brand, reúne a gestão de marca e de pessoas dentro de um mesmo framework e visa influenciar a imagem da organização para um público mais específico: colaboradores atuais e potenciais.

Para atender este fim e mostrar que a Leroy Merlin é um bom lugar para se trabalhar, a Agência VM2 fez um processo de imersão, a fim de compreender a cultura organizacional da empresa, identificar seus valores e traduzir esses conceitos através do Portal RH, um portal institucional com foco em Carreiras.

No cabeçalho do site, pode-se encontrar as vagas disponíveis e as áreas para que os candidatos cadastrem seus

CVs; na seção Depoimentos é possível ver declarações dos atuais colaboradores e sua visão sobre a empresa; a terceira divisão do Portal é denominada “Atualize-se” onde profissionais, independente se fazem ou não parte do time da Leroy Merlin, podem encontrar informações e dicas sobre carreiras de modo geral; Cursos Online é a página dedicada a cursos voltados ao desenvolvimento profissional das pessoas que a Leroy Merlin oferece gratuitamente.

No rodapé da página, além dos links para as plataformas sociais que a Leroy Merlin está presente, foram adicionadas notícias de todos os programas que a empresa possui. Para navegar no site e conhecer essa plataforma inovadora acesse http://vagas.leroymerlin. com.br/ e para conhecer mais sobre a Agência VM2 acesse http://www.vm2. com.br/

a8 | publicidade legal

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO (Em Reais)

HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

2013

CNPJ 76.562.198/0001-69

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXERCÍCIOS 2013 E 2012 BALANÇO PATRIMONIAL (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO (Em Reais)

ATIVO N.E. ATIVO CIRCULANTE

NE 31/12/13

94.837.590

31/12/12

01/01/12

78.203.294

88.340.336

Reapresentado

Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicações de Liq Imediata

4.1

14.089.888 1.101.289 12.988.599

16.981.604 606.286 16.375.318

19.065.526 177.774 18.887.752

Créditos Convênios a Receber Particulares a Receber Créditos a Receber de Ligadas Depósitos e Cobranças Judiciais Outros Créditos a Receber de Terceiros

4.2

76.391.049 40.897.522 2.243.204 14.644.771 5.699.920 12.905.631

57.476.588 28.561.764 2.165.109 6.563.551 5.590.534 14.595.631

66.186.211 42.663.520 2.059.292 5.497.066 5.391.438 10.574.895

Estoques Estoques de Material e Medicamentos

4.3

4.194.537 4.194.537

3.723.350 3.723.350

3.025.754 3.025.754

Despesas Antecipadas Despesas a Apropriar Exercício Seguinte

4.4

162.116

21.753

62.845

ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Tributos a Recuperar Depósitos Judiciais Contas a Receber

4.5

Investimentos Empresas Ligadas

162.116

21.753

62.845

55.462.158

57.574.070

59.887.986

9.957.437 126.633 2.561.254 7.269.551

11.281.115 126.633 2.734.684 8.419.798

12.974.011 48.100 2.090.771 10.835.140

1.075.439 1.075.439

872.282 872.282

484.641 484.641

Imobilizado Terrenos e Edificações Imobilizados em Uso (-)Depreciações Acumuladas

4.6

44.174.489 37.068.994 25.544.790 (18.439.295)

45.287.851 37.068.996 22.875.154 (14.656.299)

46.350.349 36.988.339 20.509.753 (11.147.743)

Intangível Intangível em Uso (-) Amortizações Acumuladas

4.6

254.794 411.487 (156.693)

132.822 234.393 (101.571)

78.985 139.282 (60.297)

150.299.748

135.777.365

148.228.322

TOTAL DO ATIVO

Receita Operacional Bruta Receita Convênios Particulares Convênios SUS (-)Rejeição Contas Convênios Custos Serviços Prestados Custo Serviços PJ Custo Serviços PF Custo Materiais Aplicados Descontos Concedidos Receita Operacional Liquida Despesas Operacionais Despesas com Pessoal Ordenados e Salários Indenizações e Aviso Prévio Provisão de Férias Provisão de 13º Salário Provisão de Encargos Sociais Contribuição ao FGTS Cota Patronal INSS Cota Patronal INSS – Isenção PIS s/ Folha de Pagamento PIS s/ Folha Pgto – Isenção Assistência Médica Seguro de Vida Vale Transporte Auxílio Creche Vale Alimentação Contribuição Sindical Uniformes Despesas Gerais Aluguéis e Locação Energia Elétrica e Água Telefone e Internet Viagens e Diárias Fretes e Carretos Depreciação/Amortização Processos de Cobrança Manutenção de Sistemas Gerais Reformas Taxa Administrativa Recuperação de Despesas Despesas Tributárias Impostos e Taxas Cofins s/ Receita Cofins – Isenção Resultado Liquido Financeiro Despesas Financeiras Receitas Financeiras Outras Receitas/ Despesas Operacionais Doações Recebidas Receitas com Contratos de Gestão e Subvenções Resultado com Equivalência Patrimonial Receitas Diversas Superávit/Déficit do Exercício

PASSIVO N.E.

31/12/13

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores de Materiais Fornecedores de Serviços Obrigações Trabalhistas Provisões Trabalhistas Obrigações Sociais e Fiscais Instituições Financeiras Débitos com Empresa Ligada Outras Obrigações e Acordos

4.7 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11 4.12 4.13

62.323.702 5.690.263 5.704.006 11.202.631 6.768.828 3.346.148 11.970.896 14.644.771 2.996.159

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Obrigações Fiscais e Sociais Provisões de Contingências Outras Obrigações Instituições Financeiras LP

4.10 4.14 4.13 4.11

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Social Déficit / Superávit do Exercício

4.15 4.16

31/12/12

01/01/12

46.197.445 5.559.291 5.751.157 9.386.579 5.320.928 2.859.758 589.834 14.288.714 2.441.184

35.054.072 4.971.157 3.385.800 8.867.617 4.815.969 2.782.376 336.180 0 9.894.973

22.999.790 16.926.813 5.270.065 52.912 750.000

28.113.355 17.745.714 7.326.984 3.040.656 0

24.998.063 17.677.898 3.637.475 3.025.620 657.070

64.976.256 61.466.565 3.509.691

61.466.565 88.176.187 (26.709.622)

88.176.187 87.758.377 417.810

Reapresentado

TOTAL DO PASSIVO + PL 150.299.748 135.777.365 148.228.322 As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

4.17

4.18 4.22

4.22

4.24 4.24 4.24 4.24

4.22

4.22 4.24 4.24 4.21 4.19 4.20 4.21

2013

2012

Reapresentado

138.808.992 138.808.992 12.703.128 97.906.126 28.199.738 (8.666.258) (97.535.437) (43.742.828) (6.260.386) (47.454.268) (77.954) 32.607.297 (97.735.735) (83.119.639) (55.878.457) (549.496) (7.041.724) (5.068.706) (170.225) (5.560.875) (14.432.607) 14.432.607 (660.110) 660.110 (2.907.912) (11.280) (1.076.319) (2.515) (4.471.315) (114.351) (266.464) (14.346.226) (1.788.207) (4.682.460) (391.597) (150.675) (54.985) (3.895.988) 36.596 (226.094) (3.163.730) (694.978) (18.860) 684.752 (269.869) (269.869) (5.675.199) 5.675.199 (904.187) (2.161.703) 1.257.516 69.542.315 950.201

132.324.404 132.324.404 8.450.621 87.353.411 36.520.373 (4.292.530) (73.354.709) (34.300.489) (2.278.685) (36.775.535) 0 54.677.166 (83.954.393) (64.503.999) (42.319.463) (644.779) (5.541.627) (3.940.652) (84.876) (4.529.761) (12.260.834) 12.260.834 (509.370) 509.370 (2.961.591) (6.993) (863.480) (21.840) (3.304.497) (89.651) (194.789) (19.179.212) (946.656) (4.547.746) (326.093) (85.265) (54.451) (3.534.079) (6.945.709) (297.043) (1.623.080) (1.540.251) 0 721.162 (271.182) (271.182) (4.117.525) 4.117.525 (1.695.735) (2.635.863) 940.129 4.263.341 1.159.158

64.479.471 0 4.112.642 3.509.691

1.794.070 (19.097) 1.329.210 (26.709.622)

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO (EM REAIS) Patrimônio Social Saldo em Janeiro 2012 Incorporação Superávit Déficit do Exercício - reapresentado Saldo em Dezembro 2012 – Reapresentado Incorporação/Déficit Superávit do Exercício Saldo em Dezembro 2013

87.758.377 417.810 0 88.176.187 (26.709.622) 0 61.466.565

2012 Reapresentada

Superávit/Déficit Acumulado

Total

417.810 (417.810) (26.709.622) (26.709.622) 26.709.622 3.509.691 3.509.691

88.176.187 0 (26.709.622) 61.466.565 0 3.509.691 64.976.256

Superávit/ Déficit Líquido

3.509.691

Depreciação e Amortização

3.842.664

(26.709.622) 3.549.830

Superávit/ Déficit Ajustado

7.352.355

(23.159.792)

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

(18.570.704)

23.363.384

Aumento/Redução de Créditos a Receber de Curto Prazo

(20.744.824)

12.771.450

Aumento/Redução Estoques de Materiais e Medicamentos

(471.187)

(697.596)

Aumento/Redução de Outros Créditos a Curto Prazo

1.690.000

(4.020.736)

Aumento/Redução de Créditos de Longo Prazo

1.323.678

1.305.255

83.821

2.953.491

Aumento/Redução Fornecedores de Materiais e Serviços Aumento/Redução de Ordenados e Encargos Sociais

3.750.342

1.101.303

Aumento/Redução de Outros Débitos a Curto Prazo

911.032

6.834.925

Redução/Aumento de Outros Débitos a Longo Prazo

(5.113.565)

3.115.293

(11.218.349)

203.591

(3.054.429)

(2.541.169)

Caixa Liquido Gerado nas Atividades Operacionais Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de Investimentos Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado Baixa de Bens do Imobilizado Aquisição de Intangível

(203.156)

0

(2.774.145)

(2.541.169)

99.966

0

(177.094)

0

Caixa Liquido Aplicado nas Atividades de Investimento Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos

11.381.062

253.654

Pagamento de Empréstimos

11.381.062

253.654

Aumento Liquido nas Disponibilidades

(2.891.716)

(2.083.924)

Caixa e Equivalentes de Caixa no Inicio do Período

16.981.604

19.065.527

Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período

14.089.888

16.981.604

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (EM REAIS) 2013

2012

A

Receita

199.607.094

132.143.241

A1

Vendas e Serviços Prestados

203.288.463

133.697.603

A2

Rejeição Convênios e Descontos Concedidos

(8.744.212)

(4.292.530)

A3

Outras Receitas

B

Mat e Serv Adquiridos de Terceiros

B1 Desp. Materiais e Serv Adquiridos de Terceiros

5.062.844

2.738.168

(107.907.721)

(88.592.280)

(107.907.721)

(88.592.280)

C

Valor Adicionado Bruto (A+B)

91.699.373

43.550.961

D

Depreciação e Amortização

(3.895.988)

(3.549.829)

E

Valor Adicionado Líquido (C+D)

87.803.386

40.001.132

F

Valor Adicionado Recebido e Transferido

1.257.516

1.006.237

F1

Resultado de Equivalência Patrimonial

F2

Receitas Financeiras

G H I

Impostos e Taxas

J1

Despesas Financeiras e Juros

0

(19.097)

1.257.516

1.025.334

Valor Adicionado Total a Distribuir (E+F)

89.060.902

41.007.369

Pessoal e Encargos

83.119.639

64.809.946

J2

Superávit/Déficit do Exercício

K

TOTAL

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

269.869

271.183

2.161.703

2.635.861

3.509.691

(26.709.622)

89.060.902

41.007.369

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 I - CONTEXTO OPERACIONAL NOTA 01: O Hospital Nossa Senhora das Graças, Entidade Sem Fins Lucrativos, inscrito no CNPJ: 76.562.198/000169 em atenção ao que rege seu Estatuto Social, tem por finalidade: (I) prestar assistência à saúde a quantos buscarem seus serviços, sem qualquer distinção de clientela, religião, cor, sexo, língua, opinião política ou de qualquer outra espécie; (II) servir de campo de estágio nas áreas de Medicina, Enfermagem, Nutrição, Serviço Social, Farmácia, Bioquímica, Administração Hospitalar e outras atividades afins de assistência médico-hospitalar; (III) oportunizar pesquisas e investigação científica e reabilitação do doente; (IV) promover apoio aos familiares dos doentes, como também pastorais, de acordo com suas deliberações e nos limites de suas possibilidades de recursos, humanos, materiais e financeiros. § 1º - O HNSG presta assistência gratuita permanente aos que não tiverem recursos ou diretos na proporção ao que preceitua a legislação em vigor e nos limites de suas possibilidades de recursos humanos, materiais e financeiros. § 2º - O HNSG poderá exercer subsidiariamente outras atividades, podendo criar e extinguir filiais e departamentos ou participar, na qualidade de sócio, de pessoa jurídica independente, desde que sem finalidade lucrativa, a fim de captar recursos financeiros, necessários exclusivamente revertidos à consecução de seus objetos estatutários.

II - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTA 02 2.1 As Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76, adotando as alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, apresentadas comparativamente com as levantadas em 31/12/2012, bem como a Resolução CFC nº 1409 – ITG 2002.

2.2 As Demonstrações Contábeis incorporam os Pronunciamentos Técnicos do Comitê dos Pronunciamentos Contábeis (CPC), as Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigor até a conclusão da Elaboração das Demonstrações.

III - RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS NOTA 03 O regime contábil adotado é o da competência.

As receitas e as despesas foram apropriadas ao resultado do exercício observando-se os princípios fundamentais de contabilidade, com base em documentos que atendem às exigências legais e fiscais.

Os itens do Ativo Imobilizado são contabilizados ao custo de mercado deduzindo-se a depreciação acumulada.

O critério de apuração das Receitas da Entidade é pelo valor da Entrada.

Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais.

NOTA 04 Os direitos e obrigações da entidade estão em conformidade com seus efetivos valores reais; 4.1 – As DISPONIBILIDADES representam os recursos líquidos da instituição, livres de restrições e para uso imediato de acordo com as suas necessidades. As Aplicações Financeiras estão demonstradas pelo valor aplicado acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do Balanço, com base no regime de competência. Somam o total de R$ 14.089.888 distribuídos conforme segue abaixo: Caixa R$ 33.774 Bancos C/C R$ 1.067.515 Aplicações Financeiras R$ 12.988.599 Total R$ 14.089.888 4.2. – Os valores de CRÉDITOS, no montante de R$ 76.391.049, representam efetivamente os valores a receber de clientes (Convênios, SUS e particulares), em 31/12/2013, já depurados de possíveis perdas, bem como os valores a Receber de Ligadas, Depósitos Judiciais e Outros Créditos com Terceiros. O montante está distribuído nas seguintes rubricas: Convênios a Receber R$ 40.897.522 Particulares a Receber R$ 2.243.204 Créditos a Receber de Ligadas R$ 14.644.771 Depósitos e Cobranças Judiciais R$ 5.699.920 Outros Créditos a Receber de Terceiros R$ 12.905.632 Total R$ 76.391.049 Durante o exercício de 2013 foram realizadas conciliações dos Créditos a Receber, que deverão ser finalizadas e ajustadas no ano de 2014.

4.3. – Os ESTOQUES, no montante de R$ 4.194.537, constantes do Balanço Patrimonial se referem às suas atividades. Estão avaliados pelo custo médio de aquisição, que não superam o valor de mercado. Estão representados, substancialmente, por materiais médicos, órteses e próteses, bem como medicamentos.

4.4. – As DESPESAS ANTECIPADAS contemplam os valores de despesas a apropriar de seguros e vale transporte do exercício seguinte, no montante total de R$ 162.116.

4.5. – O grupo REALIZAVEL A LONGO PRAZO, representa valores depositados em juízo em processos próprios R$ 2.561.254, Tributos a Recuperar R$ 126.633 e Contas a Receber referente à Ação de Execução - SUS URV no valor de R$ 5.980.376, Cobrança Extrajudicial de Terceiros no valor de R$ 643.997 e Convênio Hospsus R$ 640.000, Conta a Receber de R$ 5.177. Perfazendo, o grupo, um total de R$ 9.957.437.

4.6. –Os Grupos IMOBILIZADO e INTANGIVEL Compreendem imóveis de uso próprio, equipamentos, móveis e utensílios, máquinas e veículos utilizados na condução dos negócios da Entidade. O imobilizado está demonstrado ao custo e a depreciação é calculada pelo método linear, com base na vida útil estimada dos bens, sendo: Imóveis– 4% a.a equipamentos, móveis e utensílios e máquinas– 10% a.a.; veículos – 20% a.a: 4.7. – As contas de FORNECEDORES DE MATERIAS E SERVIÇOS perfazendo um total de R$ 11.394.269 representam os valores a pagar de Fornecedores em 31/12/13.

4.8. – O grupo OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS (R$ 11.202.631) representam os valores das obrigações trabalhistas com os funcionários a titulo de Salários, Rescisões, Pensão Alimentícia e Empréstimo Consignado: - Salários a Pagar R$ 2.340.548 - Rescisões Trabalhistas a Pagar R$ 6.457 - Pensão Alimentícia R$ 6.015 - Empréstimo Consignado Folha de Pagamento R$ 213.069 - Férias a Pagar R$ 12.773 - Seguro de Vida e Grêmio R$ 3.167 - Provisão para rescisões R$ 8.620.602 Total R$ 11.202.631 4.9.– O grupo PROVISÕES TRABALHISTAS (R$ 6.768.828) representa os valores das provisões Férias e Encargos sob provisões.

4.10.– O grupo OBRIGAÇÕES SOCIAIS E FISCAIS (R$ 20.272.961) representam as obrigações sobre esse título, originários da relação trabalhista com os funcionários, bem como os valores de parcelamentos de Tributos junto à Receita Federal do Brasil, sendo R$ 3.346.148 obrigações de Curto prazo e R$ 16.926.813 obrigações de Longo Prazo: - INSS a Recolher R$ 504.250 - FGTS a Recolher R$ 614.059 - Contrib. Sindical a Recolher R$ 48.432 - Funrural a Recolher R$ 26

- IRRF - ISS a Recolher - Pis/ Cofins/ Contribuição Social - IPTU - Parcelamentos RFB Total

R$ R$ R$ R$ R$ R$

422.465 65.027 73.577 2.373 18.542.752 20.272.961

4.11.–As contas INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS se referem a operações de empréstimos e financiamentos, feitas com instituições financeiras e estão divididas entre obrigações de curto e longo prazo, na data do balanço. Somam R$ 11.970.896 e R$ 750.000, de Curto e Longo Prazo, respectivamente.

4.12. – DÉBITOS COM EMPRESA LIGADA no montante de R$ 14.644.771 refere-se à valores transferidos da conta corrente da Matriz para Filiais, sendo distribuído da seguinte forma: - Unidade Mater Dei – R$ 9.234.771 - Unidade Jeser Amarante Faria – R$ 2.350.000 - Unidade Hospital da Providência R$ 3.060.000 Total R$ 14.644.771 4.13. – As contas OUTRAS OBRIGAÇÕES perfazem um total de R$ 3.049.071, as rubricas de maior relevância são: Valores recebidos antecipadamente de Clientes, Cheques a Compensar, Bolsa Residência Médica a Pagar e Parcelamentos junto à Copel e Sanepar.

4.14. – A conta Provisão para Contingências no valor de R$ 5.270.065 representa contingências de ações trabalhistas e ações cíveis com probabilidades de perda conforme classificação feita pela Assessoria Jurídica do Hospital Nossa Senhora das Graças. As ações com possibilidades de perdas (não provisionadas) somam R$ 4.828.504 para as ações trabalhistas e R$ 3.636.169 para as ações cíveis; 4.15. – PATRIMONIO SOCIAL - O Patrimônio Social do hospital, por ser entidade sem fins lucrativos, representa os valores investidos e ajustados pelos resultados superavitários ou deficitários de sua atividade.

4.16. – SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO - No ano de 2013 o Hospital Nossa Senhora das Graças alcançou um Superávit de R$ 3.509.691. Esse resultado deve-se ao Superávit da Matriz no montante de R$ 6.468.924 incorporado ao Déficit das Filiais no montante de R$ 2.959.233.

4.17. – RECEITAS: As receitas da entidade são apuradas através de faturas e remessas e protocolos; Os comprovantes de recebimento, entre eles, avisos bancários, recibos e outros. As receitas estão apuradas, excetuando-se as inadimplências e/ou valores considerados incobráveis, bem como as glosas; 4.18. – REJEIÇÕES: A conta Rejeições, no montante de R$ 8.666.258, trata das Glosas aceitas no ano de 2013 referentes a Convênios e SUS. No ano de 2013 houve mudança no processo de Revisão de Glosas, atualmente a Instituição trabalha com Consenso dos convênios antes da entrega do faturamento, ação que tende a reduzir o percentual de glosas aceitas.

4.19. – Eventualmente a entidade recebe doações em espécie ou em materiais. No ano de 2013 a entidade recebeu as seguintes: Doações em Espécie: R$ 686.216 Doações em Materiais: R$ 263.985 Total R$ 950.201 4.20. – A Entidade mantém Contrato de Gestão nº 001/2008, e seus respectivos Aditivos, com a Secretaria do Estado de Santa Catarina para Gerenciamento e Execução de Atividades e Serviços de Saúde a serem desenvolvidos no Hospital Jeser Amarante Faria, em Joinville. O valor pactuado está devidamente contabilizado respeitando o Regime de Competência na rubrica de Receitas com Contratos de Gestão e Subvenções Estaduais.

Nota: Na Cláusula Décima Segunda Dos Recursos Materiais, do Referido Contrato, está sendo tratado o Imobilizado constante no Balancete do HJESER, como segue: Subcláusula Terceira: A incorporação de novos bens que venham que venham a integrar o Ativo Fixo (patrimônio), incluindo os ativos Diferidos, com valor superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), oriundas de recursos do presente Contrato de Gestão, serão precedidas de Parecer Técnico e autorização do Órgão Supervisor.

Subcláusula Quarta: “Uma vez adquiridos os bens na forma da subcláusula anterior, a EXECUTORA(Ora denominada Hospital Jeser Amarante Faria – HNSG), providenciará, no prazo máximo de 30 dias, o inventário das referidas aquisições, instruído com cópia das respectivas Notas Fiscais e a transferência do domínio dos referidos bens para o ORGÃO SUPERVISOR (Estado de Santa Catarina), a fim de integrar o Patrimônio do Estado de Santa Catarina. “Assim sendo segue abaixo quadro demonstrativo referente ao Patrimônio Consolidado nas Demonstrações do Hospital Nossa Senhora das Graças, porém de domínio do Estado de Santa Catarina no caso de Rescisão Contratual: BENS PATRIMONIAIS HOSPITAL JESER AMARANTE FARIA – HNSG Imobilizado Valor Depreciação Saldo Bruto Acumulada Imobilizado Aparelhos Medicina e Cirurgia 6.506.734 (2.968.159,45) 3.538.575 Móveis e Máquinas 1.711.058 (626.161,54) 1.084.897 Equipamentos Proc. Dados 1.006.236 (779.216,93) 227.019 Veículos 40.900 (40.900) 0 Intangível Valor Amortização Saldo Bruto Acumulada Intangivel Direito de Uso Software 227.955 (136.278,26) 91.676 Bens em Comodato Valor Depre/ Saldo Bruto Amortização Comodato Bens em Comodato 6.850 NA 6.850 Total Imobilizado + Intangível + Comodato 9.499.733 (4.550.716) 4.949.017 4.21. – RECEITAS FINANCEIRAS E RECEITAS DIVERSAS, nessas rubricas estão contabilizados os valores oriundos de rendimentos de Aplicações financeiras, valores recebidos de juros, bem como receitas advindas de aluguéis de consultórios médicos, e outras.

4.22. – DESPESAS: As despesas da entidade são apuradas através de Notas Fiscais e Recibos em conformidade com as exigências legais – fiscais.

IV – FILANTROPIA: 4.23. – A Lei nº 12.101 de 27 de Novembro de 2009 no artigo 4º diz que para ser considerada beneficente e fazer jus à certificação, a entidade de saúde deverá, nos termos do regulamento: “ II ofertar a prestação de seus serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento)”.

A Portaria nº 1.970, de 16 de agosto de 2011, define a forma de se apurar esse percentual mínimo de 60%, anteriormente prevista na Portaria nº 3.355 de 04 de novembro de 2010, em seu anexo VIII, V, inciso I. O artigo 32, da citada Portaria nº 1.970, trata: “O percentual mínimo de 60% (sessenta por cento) de prestação de serviços ao SUS será apurado por cálculo percentual simples, com base no total de internações hospitalares, medidas por paciente-dia, e no total de atendimentos ambulatoriais realizados pela entidade para pacientes SUS e não SUS. Parágrafo Único: para efeitos de atendimento do disposto no caput, a participação do componente ambulatorial SUS será no máximo de 10%, devidamente comprovado”.

O artigo 33, da Portaria nº 1.970, diz: Ao percentual total da prestação de serviços para o SUS apurado mediante o cálculo paciente-dia, poderá ser adicionado o índice percentual de 1,5% (um e meio ponto percentual), para cada ação abaixo discriminada, relacionadas no Plano de Ação Regional: -atenção obstétrica e neonatal -atenção oncológica -atenção às urgências e emergências

-atendimentos voltados aos usuários de álcool, crack e outras drogas, e -hospitais de ensino.

No caso do Hospital Nossa Senhora das Graças, adicionamos ao cálculo de atendimentos o percentual de 1,5% referente à atenção obstétrica e neonatal e 1,5% referente à atenção às urgências e emergências.

Temos: Internados: - Total Paciente Dia SUS – 102.317 - Total Paciente Dia Não SUS – 64.295 166.612 Percentual SUS Internados 61,41% Atendimento Ambulatorial - Total Paciente Dia SUS – 485.991 194.109 - Total Paciente Dia Não SUS – 680.100 Percentual SUS Ambulatório 71,46% Percentual Total Internamentos: 61,41% Atendimentos Ambulatoriais: 10,00% Percentual Admitido cfe Portaria 1970 71,41% 4.24. – A isenção das contribuições sociais usufruída no ano de 2013 está registrada no Grupo “GRATUIDADES”, e é composta dos seguintes valores: a) Cota Patronal INSS + SAT: R$ 14.432.607 b) PIS s/ Folha de Pagamento: R$ 660.110 c) COFINS s/ Faturamento: R$ 5.675.199 Total R$ 20.767.916 4.25 - REAPRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012. Durante o exercício de 2012 a Entidade identificou falhas não intencionais cometidas na divulgação de elementos das demonstrações contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012.

Desta forma, em virtude da correção de erros, as demonstrações contábeis do referido exercício estão sendo reapresentadas devidamente corrigidas, nos termos previstos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC n° 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro: BALANÇO - REAPRESENTADO Composição de Saldo 31/12/12 DESCRIÇÃO Originalmente apresentado Ajustes Reapresentado Ativo Circulante 78.084.939 118.355 78.203.294 Disponível 17.066.809 (85.205) 16.981.604 Caixa e Bancos 608.720 (2.434) 606.286 Aplicações de Liq Imediata 16.458.089 (82.771) 16.375.318 Créditos 57.284.196 192.392 57.476.588 Convênios a Receber 28.635.632 (73.868) 28.561.764 Particulares a Receber 1.812.839 352.270 2.165.109 Depósitos e Cobranças Judiciais 5.560.184 30.350 5.590.534 Outros Créditos a Receber de Terceiros 14.711.990 (116.359) 14.595.631 Estoques 3.690.860 32.490 3.723.350 Despesas Antecipadas 43.074 (21.321) 21.753 Ativo Não Circulante 57.558.321 15.750 57.574.070 Imobilizados em Uso 22.859.405 15.750 22.875.154 Passivo Circulante 46.089.330 108.115 46.197.445 Fornecedores de Serviços 5.010.046 741.111 5.751.157 Obrigações Trabalhistas 9.724.680 (338.101) 9.386.579 Obrigações Sociais e Fiscais 2.896.103 (36.345) 2.859.758 Outras Obrigações e Acordos 2.699.734 (258.550) 2.441.184 Passivo Não Circulante 28.044.855 68.500 28.113.355 Patrimônio Líquido 61.509.075 (42.510) 61.466.565 Patrimônio Social 88.176.187 0 88.176.187 Déficit do Exercício (26.667.112) (42.510) (26.709.622) RESULTADO DO EXERCÍCIO - REAPRESENTADO 31/12/12 Descrição Originalmente apresentado Ajustes Reapresentado Receita Bruta 132.046.003 278.401 132.324.404 Deduções (4.292.530) 0 (4.292.530) Receita Líquida 127.753.473 278.401 128.031.874 CMV/CSP (72.646.088) (708.621) (73.354.709) Lucro Bruto 55.107.385 (430.220) 54.677.166 Despesas/Receitas operacionais (81.774.497) 387.710 (81.386.788) Ordenados/Salários (42.625.408) 305.945 (42.319.463) Depreciação/Amortização (3.549.829) 15.750 (3.534.079) Receitas Financeiras 1.025.334 (85.205) 940.129 Receitas Diversas 1.436.541 (107.331) 1.329.210 Despesas Gerais (1.881.631) 258.551 (1.623.080) Superávit/Déficit do Exercício (26.667.112) (42.510) (26.709.622) 4.26 - Estas demonstrações contábeis foram autorizadas para emissão pelo Conselho de Administração ou Diretoria em 07/03/2014.

4.27 - As demonstrações contábeis são mensuradas usando a moeda do ambiente econômico, no qual a entidade atua. Estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional e de apresentação da Entidade.

4.28 – A Entidade contrata seguros em modalidades e montantes julgados suficientes para cobrir eventuais perdas em seus ativos e garantir suas obrigações e de seus administradores.

4.29 - Perda de Valor Recuperável: Os valores contábeis dos ativos não financeiros são revistos no mínimo anualmente para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. No caso de ágio e ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ativos intangíveis em desenvolvimento que ainda não estejam disponíveis para uso, o valor recuperável é estimado no mínimo anualmente. A redução do valor recuperável de ativos (Impairment) é determinada quando o valor contábil residual exceder o valor de recuperação, que será o maior valor entre o valor estimado na venda e o seu valor em uso, determinado pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados em decorrência do uso do ativo ou unidade geradora de caixa.

4.30 – Contabilização das Filiais: O Hospital Nossa Senhora das Graças é composto das seguintes filiais: - Hospital Nossa Senhora das Graças – Maternidade Mater Dei. - Hospital Nossa Senhora das Graças – Hosp. Materno Inf. Dr. Jeser Amarante Faria.

- Hospital Nossa Senhora das Graças – Hospital da Providência.

- Hospital Nossa Senhora das Graças – Hospital Providência Materno Infantil.

- Hospital Nossa Senhora das Graças – Hospital e Maternidade Ribeirão do Pinhal.

Irmã Lourdes Margarida Thomé Claudinéia do Rocio Danielski Ramos Presidente do C. A HNSG Contadora - CRC-PR 063167/P Irmã Maria do Carmo Gonçalves Marques Tesoureira do C.A HNSG

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS À DD. DIRETORIA DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS CURITIBA - PR RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Examinamos as demonstrações contábeis do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações Contábeis A administração do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objeto de obter segurança razoável de que as demonstrações Contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações Contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações

contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações Contábeis do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações Contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, quando lidas em conjunto com as notas explicativas que as acompanham apresentam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases Créditos Conforme mencionado na nota explicativa nº 4.2, a entidade possui saldo de R$ 76.391 mil de Créditos registrados no ativo circulante. Durante o exercício de 2013 foram realizadas conciliações dos créditos a receber que deverão ser finalizadas e ajustadas no ano de 2014. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Provisão para contingências Conforme mencionado na nota explicativa nº 4.14, a entidade possui provisão para contingências no valor de R$ 5.270 mil referente ações trabalhistas e cíveis com probabilidades de perda provável e R$ 8.465 mil, com “possibilidades” de perdas (não provisionadas) conforme classificação feita pela assessoria jurídica do HOSPITAL.

A administração da entidade forneceu relatórios dos advogados responsáveis pela assessoria jurídica que apresentaram valores superiores aos informados na referida nota explicativa. De acordo com a administração do HOSPITAL, os valores provisionados (perdas prováveis) e informados como perdas possíveis (não provisionadas) são apresentados considerando um percentual dos valores das causas conforme avaliação dos Advogados juntamente com a Diretoria. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Reapresentação dos valores correspondentes ao exercício anterior Conforme mencionado na nota explicativa nº 4.25, em decorrência de ajustes do exercício anterior, as demonstrações contábeis do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 estão sendo reapresentadas de acordo com o que determina a NBC TG 23 ou CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto. 3 Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, elaborada sob a responsabilidade da administração do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRSs que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Curitiba, 07 de março de 2014.

UHY MOREIRA - AUDITORES HERALDO S.S. DE BARCELLOS CRC RS 3717 S PR Contador CRC RS 11609 S PR CNAI N° 43 Responsável Técnico

publicidade legal | a9

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

CERVEJA

FEIRA

Way Beer participa de evento na Europa

Totvs leva inovação e tecnologia à Agrishow 2014

N

os dias 02 e 03 de maio, será realizado o Copenhagen Beer Celebration 2014, evento dinamarquês, organizado pela Mikkeler, que reúne os amantes de cervejas especiais e os principais rótulos do mundo. Considerado o principal festival da Europa, o evento conta com um rigoroso processo de curadoria e terá, pelo segundo ano consecutivo, a paranaense Way Beer como única representante do Brasil.

Durante o Copenhagen Beer Celebration 2014, a Way Beer vai apresentar seus grandes sucessos, entre eles a recém-lançada linha Sour Me Not. “O Copenhagen Beer Celebration é sem dúvida alguma o maior e melhor festival de cervejas especiais da Europa. Para nós, é extremamente gratificante receber esse disputado convite para participar de um evento desse porte.

Sendo assim, para representar muito bem o Brasil, levaremos os nossos principais rótulos para o evento, cervejas que comprovam toda a nossa criatividade e a nossa excelência no processo de produção”, explica o sócio-proprietário da Way Beer, Alessandro Oliveira.

A Totvs, líder no desenvolvimento de softwares de gestão, participa este ano pela segunda vez da Agrishow, feira internacional de tecnologia agrícola, que acontece entre 28 de abril e 2 de maio em Ribeirão Preto (SP). A empresa tem unidade de desenvolvimento e oferta especializada em Agroindústria, que trabalha e comercializa soluções feitas sob medida para o segmento.

Além de desenvolvedores, o time conta com técnicos agrícolas. Os softwares da Totvs estão presentes em 60% das empresas do setor sucroenergético no País. Das dez maiores esmagadoras de cana-de-açúcar do Brasil, oito usam soluções sistêmicas da companhia.

A Totvs apresenta na Agrishow o que há de mais moderno em software para a indústria da cana, desde o plantio até a produção

Alessandro Oliveira e Alejandro Winocur, sócios-proprietários da Way Beer

NOVAFROTA EQUIPAMENTOS S/A. - CNPJ 03.509.150/0001-13

BEBIDAS

Relatório da Administração VENDAS: O faturamento da companhia alcançou uma progressão de +14,52% (*) em relação ao ano de 2012. Consideramos que houve uma boa performance tendo em vista a retração constatada no mercado nacional de -10% (*) em relação ao ano anterior e o acirramento da concorrência.

Os concorrentes praticaram políticas de preço agressivas e condições de financiamento subsidiadas por bancos próprios. Enquanto a Novafrota subiu em 3% seu preço médio, os competidores reduziram seus preços médios ao longo de 2013, além de terem realizado investimentos pesados em suas marcas e em seus representantes através de propaganda e eventos promocionais de grande porte.

O crescimento em vendas da empresa foi atingido em função de um forte trabalho de reestruturação e treinamento da equipe comercial, da contratação de novos representantes (Maringá e Petrolina), e dos investimentos em marketing, feiras e eventos promocionais feitos exclusivamente pela Novafrota e praticamente sem o apoio do fabricante.

Destacamos o crescimento das vendas de peças e serviços de manutenção e locação de 34,86% sobre o ano de 2012, refletindo a política adotada de maximizar a margem bruta da empresa, que apresenta queda, ano após ano, desde 2011.

RESULTADO: O lucro antes do IR foi de -139,47% (*) em relação ao ano anterior. Os fortes aumentos de custos da mercadoria pelo Fornecedor (9%), sendo 5% pela retirada dos descontos concedidos pelo Fornecedor e 4% de aumento do preço praticado pelo fabricante afetaram fortemente a rentabilidade.

O benefício fiscal de 6% sobre os produtos importados através do Porto de Paranaguá foi cortado pelo governo do estado.

A margem bruta em relação ao ano de 2012 - em função dos fatores acima mencionadosdiminuiu 5,67 pontos percentuais. O lucro líquido foi fortemente afetado pela opção feita pelo lucro presumido e variação cambial, comentada no item despesas financeiras.

DESPESAS GERAIS: O crescimento na rubrica de despesas, foi de +30,60% (*) em relação a 2012 alocado principalmente no investimento em Propaganda e Marketing (+176%), comissões pagas a Representantes (+34%), contratação e treinamento do pessoal de manutenção (+94%), na consolidação das filiais no nordeste (Bahia /Recife), abertura da filial em Fortaleza - CE e com a estruturação de pessoal, prédios, despesas de manutenção e pós vendas.

Visando maximizar a lucratividade da companhia, foi implementado no início do segundo semestre de 2013 um programa de redução de despesas com efeitos a serem capitalizados no 1º. trimestre de 2014 de -12,18% sobre a média das despesas de 2013.

DESPESAS FINANCEIRAS: A desvalorização do real frente ao dólar em 2013 na ordem 16% pressionou os custos de aquisição, gerando perda de competitividade em função do não ter sido possível repassar tais custos incorridos ao preço de venda pelo mercado em geral, gerando a consequente redução da margem bruta. As despesas financeiras no valor de R$ 3.086 K onerou o resultado do ano, contabilizadas a esse título. Enfatizamos que deste total, 80,43%, cerca de 2.482 K, foi de variação cambial.

RECURSOS HUMANOS: A consolidação da estrutura dos serviços de pós-vendas, deu-se através da contratação e treinamento do pessoal de manutenção. O objetivo é de melhor atender nossos clientes. Isto gerou um crescimento na rubrica de pessoal de manutenção de +94%. Como resultado, foi revertido o índice de satisfação do cliente no final de 2012 de negativo para positivo conforme pesquisas realizadas. A readequação da estrutura de pessoal nas filiais (Bahia/Recife/Porto Alegre e Matriz) em vários setores, iniciada em Novembro de 2012 consolidou-se neste ano além das admissões para a filial de Fortaleza - CE. Foi implantado o PPR - programa de participação nos resultados - na empresa em 2013, que beneficia a todos os colaboradores. Estabelecida e consolidada nova política de salários e comissionamento.

A companhia conquistou junto a BRTUV a ISO 9001.2008, colocando-a dentro dos padrões de qualidade internacionais exigidos pelos clientes que buscam serviços de excelência, em especial as grandes empresas nacionais e estrangeiras.

ESTOQUES: O estoque médio da companhia manteve-se na casa de R$ 17.055 K (máquinas, peças e acessórios) representando, em média, 7,6 meses de venda (redução de 2 meses em relação à média de 2012), o que significa ganho de eficiência, com maior giro do ativo. Mesmo com esta melhora, a alocação de pedidos no início do 2º semestre de 2013 para atender à expectativa de vendas onerou esta rubrica.

Os ajustes de inventário - diferença entre o físico e o informado pelo sistema informatizado totalizaram R$- 32 K representando 0,07% do faturamento com melhora significativa em relação

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - EM R$ 1,00 ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa e equivalentes de caixa (NOTA 04) DIREITOS REALIZÁVEIS Clientes Impostos a recuperar (NOTA 05) Outros créditos Estoques (NOTA 06) Despesas de exercício seguinte NÃO CIRCULANTE DIREITOS REALIZÁVEIS Clientes Depósitos judiciais (NOTA 07) IMOBILIZADO (NOTA 08) INTANGÍVEL (NOTA 09) TOTAL DO ATIVO

PASSIVO

2.013 2.012 CIRCULANTE 27.670.646 24.817.162 Fornecedores nacionais 331.458 470.954 Fornecedores externos (NOTA 10) Empréstimos e financiamentos (NOTA 11) 331.458 470.954 Obrigações trabalhistas 27.339.188 24.346.208 Obrigações fiscais e sociais 8.612.282 7.026.681 Adiantamento de clientes 1.135.895 183.639 Dividendos a pagar 420.253 113.683 Outras obrigações 17.055.051 16.934.980 NÃO CIRCULANTE 115.707 87.225 Depósitos judiciais (NOTA 07) 17.051.349 13.841.460 Contingências trabalhistas Empréstimos e financiamentos (NOTA 11) 851.395 713.800 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 69.776 Capital social integralizado (NOTA 12) 851.395 644.024 Reservas de capital 16.125.688 13.083.542 Reservas de lucros 74.266 44.118 Recursos para aumento de capital 44.721.995 38.658.622 TOTAL DO PASSIVO ------------------------------------------------------------------------(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

RECEITA BRUTA Venda de mercadorias Receita de locação e outros serviços DEDUÇÕES Impostos e contribuições Devoluções de vendas RECEITA LÍQUIDA CUSTO DAS MERCADORIAS E SERVIÇOS LUCRO BRUTO RECEITAS E (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas comerciais (NOTA 15) Despesas gerais e administrativas (NOTA 16) Outras receitas/despesas operacionais RESULTADO SEM EFEITOS FINANCEIROS Resultados financeiros líquidos (NOTA 17) RESULTADO ANTES DO TRIBUTO SOBRE LUCROS Imposto de Renda e Contribuição Social (PREJUÍZO) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Por ações (5.000.000 em 2013 e 2012)

01/JAN./13 A 31/DEZ./13 54.984.972 49.604.010 5.380.962 (11.629.424) (8.743.397) (2.886.027) 43.355.548 (31.584.373) 11.771.175 (10.428.524) (5.027.443) (5.828.061) 426.980 1.342.651 (3.085.687)

2.012 10.078.954 345.646 3.534.658 4.316.049 327.821 839.578 501.887 173.099 40.216 1.094.915 644.024 450.891 27.484.753 5.000.000 88.462 21.777.291 619.000 38.658.622 ------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 01/JAN./12 A 31/DEZ./12 48.016.267 43.077.816 4.938.451 (9.297.420) (7.290.834) (2.006.586) 38.718.847 (24.986.043) 13.732.804 (7.985.204) (3.679.792) (4.952.107) 646.695 5.747.600 (1.331.501)

(1.743.036) 4.416.099 (2.290.074) (2.127.702) (4.033.110) 2.288.397 (0,81) 0,46 ------------------------------------------------------------------(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

aos ajustes de 2012 que foram de R$ 731 K, ou seja, uma diferença de R$ 700 K, denotando a melhor prática durante o ano dos métodos de gestão e controle dos estoque e sua confrontação entre o físico e o contado nos períodos de inventário.

INVESTIMENTOS: Prorrogado para o ano de 2014 a construção da matriz em Colombo PR e das filiais em São Leopoldo RS e Fortaleza CE. MARKET SHARE A Companhia atingiu 32% em Market Share, o que representou um crescimento de 28,00% sobre o Market Share alcançado em 2012.

ENDIVIDAMENTO O endividamento da Companhia em 31-12-2013 é de R$-11.1034 K aumento de 133% em relação a 2012. Este aumento ocorreu por que nos últimos dois anos - 2012 e 2013 - a empresa investiu capital em ativos imobilizados - especialmente na aquisição de imóveis e, devido a condições de mercado, também aumentou o seu financiamento a clientes. A empresa apresenta bom capital circulante: 11.404 K, e bom índice de liquidez: geral e corrente, 2,10 e 1,70, respectivamente.

Os números conforme balanço de 31.12.2013 são: ATIVO CIRCULANTE: R$ 27.671 K (Inclusos Clientes a receber e estoque a preço de custo) PASSIVO CIRCULANTE: R$ 16.267 K (inclusos Fornecedores e Bancos).

CRÉDITO TRIBUTÁRIO: Foi realizado pela empresa YSA Auditores e Associados, levantamento de ICMS pago indevidamente sobre produtos imobilizados nos anos de 2010 a 2013 o que gerou um crédito de R$-857.300.

TÍTULOS INCOBRÁVEIS: Contabilizado o valor de R$-793.488 (setecentos e noventa e três mil reais, quatrocentos e oitenta e oito reais) relativo a incobráveis do período de 2010 a 2012 por falta de sustentação legal para a cobrança, após esgotados todos os meios de cobrança (administrativa / jurídica / sistemas de crédito). Continuará a cobrança dos mesmos no setor jurídico.

JOSÉ LUCIO DA SILVA Diretor Administrativo e Financeiro

R$ (1) 2.013 2.012 FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE OPERACIONAL . Lucro líquido do exercício (4.033.110) 2.288.397 . Depreciações e amortizações 1.225.291 1.060.561 . Provisão trabalhistas 438.268 72.774 . Provisão e baixa de créditos de liquidação duvidosa 104.058 (506.239) . Resultado baixa de bens imobilizados (569.686) (744.358) . Provisão de créditos extemporâneos (633.237) Resultado líquido ajustado (3.468.416) 2.171.135 Variações contas operacionais (ativas e passivas) . Contas a receber (1.619.883) 512.938 . Estoque de mercadorias para revenda (386.108) (3.559.970) . Adiantamentos para importação 266.037 74.989 . Impostos a recuperar (319.019) 81.273 . Fornecedores de mercadorias 3.272.235 793.263 . Obrigações ficais e sociais 363.511 32.204 . Outros ativos e passivos (433.128) 198.895 . Ajustes exercícios anteriores (730.566) Caixa líquido das atividades operacionais (2.324.771) (425.839) FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO . Aplicação em imobilizado e intangível (9.168.530) (6.105.387) . Receita auferida na venda de imobilizados 5.440.631 2.285.772 Caixa líquido das atividades de investimento (3.727.899) (3.819.615) FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO . Adiantamento de clientes (423.818) 174.163 . Dividendos distribuídos (400.000) . Emprestímos e financiamentos 6.336.992 4.215.275 Caixa líquido das atividades de financiamento 5.913.174 3.989.438 REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES DE CAIXA (139.496) (256.016) DISPONIBILIDADES: (139.496) (256.016) No Início do Exercício 470.954 726.970 No Final do Exercício 331.458 470.954 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

Unidade: Saldo em 31-12-2012 Saldo em 31-12-2013 ICMS IPI ICMS IPI Matriz - 0- 0 - (*) 633.237 -0Subtotal 144.660 38.979 1.108.484 27.411 TOTAL 183.639 1.135.895 NOTA 06. ESTOQUES A composição dos estoques discrimina-se da seguinte forma: Descrição Saldo em Saldo em 2013 2012 Mercadorias para revenda 16.656.319 16.257.988 Adiantamento para importações 241.440 507.477 Outros 157.292 169.515 Total 17.055.051 16.934.980 NOTA 07. DEPOSITOS JUDICIAIS Discrimina basicamente débitos de PIS e COFINS discutidos judicialmente, cujos valores se encontram amparados em depósitos judiciais.

NOTA 08. IMOBILIZADO A composição do imobilizado discrimina-se da seguinte forma: Descrição Saldo em Saldo em 2013 2012 Terrenos 4.510.456 4.510.456 Máquinas e equipamentos 11.247.823 7.869.437 Móveis, utensílios e instalações 254.820 209.332 Equipamentos de informática 255.308 166.565 Veículos e tratores 2.174.615 2.276.698 Benfeitorias em imóveis de terceiros 126.957 26.635 Construções em andamento 370.195 256.464 Depreciação acumulada (2.814.486) (2.232.045) Total 16.125.688 13.083.542 NOTA 09. INTANGÍVEL A composição do intangível discrimina-se da seguinte forma: Descrição Saldo em Saldo em 2013 2012 Sistemas e métodos 108.973 68.078 Marcas e patentes 1.969 1.969 Amortização acumulada (36.676) (25.929) Total 74.266 44.118 NOTA 10. FORNECEDORES EXTERNOS Em 31/dez./2013 a companhia possuía obrigações na ordem de R$ 6.939.035 (seis milhões, novecentos e trinta e nove mil e trinta e cinco reais) com fornecedores externos. Equivalente a USD 3.012.760, sendo que volume equivalente a USD 2.257.584 estão com câmbio travado em operação HEDGE e as demais USD 755.176 estão expostas a variação cambial decorrentes da flutuação do dólar norte-americano, cujos efeitos se encontram contemplados na apuração de resultado.

NOTA 11. EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS Na data do balanço as rubricas de empréstimos e financiamentos estavam compostas pelas seguintes operações: Linha de Crédito Capital de Giro Financiamento Importação (*) CDC Veículos Finame Veículos

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - R$ 1 - PERÍODO DE 01/JAN./2011 A 31/DEZ./2012 CONTAS ESPECIFICAÇÕES SALDOS EM 01/JAN./2012 INTEGRALIZAÇÃO CAPITAL SOCIAL AJUSTE DE EXERCÍCIO ANTERIOR DIVIDENDOS PAGOS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO RESERVA LEGAL DIVIDENDOS OBRIGATÓRIOS A PAGAR LUCROS À DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLEÍA GERAL SALDOS EM 31/DEZ./2012 PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO TRANSFERÊNCIA ENTRE CONTAS DIVIDENDOS OBRIGATÓRIOS A PAGAR SALDOS EM 31/DEZ./2013

CAPITAL SOCIAL REALIZADO 221.076 4.778.924

5.000.000

RESERVA DE DE CAPITAL 88.462

88.462

RESERVAS DE LUCROS LEGAL DE LUCROS TOTAL - 25.571.483 25.571.483 (4.778.924) (4.778.924) (730.566) (730.566) (400.000) (400.000) 114.420

114.420

114.420

2.000.878 2.000.878 21.662.871 21.777.291

ADIANTAMENTO LUCROS PARA FUTURO ACUMULADOS AUMENTO DE CAPITAL 619.000

(4.033.110) (4.033.110) 5.000.000 88.462 114.420 17.629.761 17.744.181 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

2.288.397 (114.420) (173.099) (2.000.878) (4.033.110) 4.033.110 -

619.000

619.000

TOTAL

TOTAL GERAL 26.500.021 (730.566) (400.000) 2.288.397 (173.099) 27.484.753 (4.033.110) 23.451.643

Notas Explicativas - Período de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013 - Valores Expressos em Reais NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL. A sociedade tem por objetivo social a compra, venda, importação, locação e comercialização de máquinas, equipamentos, ferramentas para construção civil, e a prestação de serviços de assessoria e manutenção de máquinas, equipamentos e ferramentas.

NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com a Lei das Sociedades por Ações, alterada e atualizada com as disposições das leis nº 11.638/07 e 11.941/09.

Em simetria com os Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, a empresa adotou as avaliações e os procedimentos necessários para a apresentação das demonstrações contábeis em conformidade com novas Práticas Contábeis.

NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS. Dentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações contábeis ressaltamos: a) Apuração do resultado As receitas, despesas e provisões são escrituradas dentro do período em que foram auferidas ou incorridas, estando, portanto, registradas conforme sua competência. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, sendo que, as operações com taxas pós-fixadas estão atualizadas até a data do balanço, incluindo as variações cambiais. A apropriação dos efeitos no resultado do exercício é efetuada com observância ao regime de competência. b) Caixa e Equivalentes de Caixa Estão representados pelo caixa e recursos mantidos em instituições bancárias de primeira linha, representados por depósitos a vista e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, cujos saldos não estão expostos a riscos significativos de mudança de valor. As aplicações financeiras estão demonstradas pelo custo de aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do balanço. c) Estoques Os estoques de mercadorias para revendas foram avaliados, respectivamente, pelos custos médios de aquisição, os quais não superam os valores de mercado. d) Imobilizado Está demonstrado ao custo de aquisição, formação ou construção, deduzidos da depreciação acumulada e de perdas por desvalorizações acumuladas, se aplicáveis, sendo que, os custos do ativo são capitalizados até o momento em que esteja em condições previstas para sua entrada em operação. A depreciação é calculada pelo método linear, cuja taxas de depreciação utilizadas, são aquelas previstas na legislação tributária. e) Intangível Está demonstrado aos valores de custo de aquisição ou formação, deduzido da amortização acumulada e de perdas por desvalorizações acumuladas, se aplicáveis. A amortização quando aplicável é realizada pelo método linear

DANIEL ALBERTO FARKUH Diretor Comercial

Notas Explicativas - Período de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013 Valores Expressos em Reais 2.013 16.267.142 213.504 6.939.035 7.274.117 444.089 1.203.089 78.069 115.239 5.003.210 851.395 322.000 3.829.815 23.451.643 5.000.000 88.462 17.744.181 619.000 44.721.995 ------------------------------

para ativos intangíveis de vida útil definida, que levam em conta as taxas admitidas pela legislação tributária. f) Provisão para Férias e Encargos Foi constituída para cobertura das obrigações relativas a férias dos empregados, vencidas e proporcionais, com os respectivos encargos sociais, apropriados até a data do balanço. g) Contribuição Social Calculada à alíquota de 9%, sobre a base de cálculo presumida, acrescido nos termos da legislação tributária. h) Provisão para Imposto de Renda Foi calculada sobre o lucro presumido, nos termos da legislação tributária, à alíquota de 15%, mais 10% sobre a parcela desta base de cálculo excedente a R$ 240.000,00.

NOTA 04. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA A composição do caixa e equivalente de caixa discrimina-se da seguinte forma: Descrição Saldo em Saldo em 2013 2012 Caixa e bancos 331.458 452.594 Aplicações financeiras -018.360 Total 331.458 470.954 As aplicações financeiras são compostas basicamente por investimentos de renda fixa e não apresentam distorções em relação aos seus respectivos valores de mercado. As taxas contratadas são compatíveis com o mercado de renda fixa.

NOTA 05. IMPOSTOS A RECUPERAR A totalidade de impostos a recuperar, se dá por: (a) impostos envolvidos na operação (ICMS e IPI); (b) provisão de créditos recuperados em levantamento de ICMS pago indevidamente sobre mercadorias imobilizadas. a) Impostos na operação: Unidade: Saldo em 31-12-2012 Saldo em 31-12-2013 ICMS IPI ICMS IPI Matriz 81.364 38.979 -0-0Pinhais Peças 22.481 -0-0-0Colombo -0-0-027.411 Porto Alegre -0-022.459 -0Cascavel 40.482 -0-0-0Pernambuco -0-0336.249 -0Bahia 333 -0116.539 -0b) Levantamento de crédito(*):

Encargos Financeiros Entre 12,15% a.a.

E 14,45% a.a.

Tx Libor + 0,8 a.a (+) Comissão entre 3,5 e 5,4 a.a Juros entre: 14,0 e 14,7 a.a.

Juros BNDES 3,5 a.a.

2013 Curto Prazo

Longo Prazo

2012 Curto Prazo

Longo Prazo

7.031.755

3.583.333

-0-

-0-

- 0 - 3.885.967

-0-

-086.023 156.339 7.274.117

-0-

237.742

48.070

246.482

192.340

402.821

3.829.815 4.316.049

450.891

Garantias Avais acionistas Avais acionistas Avais acionistas Avais acionistas

(*) Financiamento exposto a variação cambial decorrentes da flutuação do dólar norte-americano, cujos efeitos até 31/Dez./2013 se encontram contemplados na apuração de resultado.

NOTA 12. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social O capital social subscrito e integralizado está dividido em 5.000.000 de ações nominativas em 2013 e 2012, no valor de R$ 1,00 cada uma, pertencentes a acionistas domiciliados no País. b) Dividendos obrigatórios Nos termos do artigo 19 do Estatuto Social item "b", 25% do lucro líquido do exercício ajustado por prejuízos acumulados serão distribuídos aos acionistas como dividendo obrigatório. Neste exercício findo em 31 de dezembro de 2013, em razão do prejuízo contábil, não houve o calculo do dividendo obrigatório.

NOTA 13. COBERTURA DE SEGUROS São mantidas coberturas de seguros, sobre os itens componentes do ativo imobilizado sujeitos a riscos, em montante julgado suficiente para cobrir eventuais sinistros.

NOTA 14. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31/Dez./2013 a sociedade possuía um contrato de empréstimos com cotação do indicado cambial (SWAP) bloqueado, sem outras operações que envolvesse derivativos.

Os principais instrumentos financeiros são: caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras e contas a receber de clientes. O principal passivo financeiro é: contas a pagar a fornecedores estrangeiros e financiamentos.

NOTA 15. DESPESAS COMERCIAIS O saldo desta linha discrimina-se em grandes grupos: Descrição Saldo em Saldo em 2013 2012 Despesas com pessoal 2.847.324 2.207.759 Despesas gerais com vendas 2.180.119 1.472.033 Total 5.027.443 3.679.792 Nota 16. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS O saldo desta linha discrimina-se em grandes grupos: Descrição Saldo em Saldo em 2013 2012 Despesas com pessoal 2.790.958 2.152.301 Despesas gerais administrativas 792.731 629.319 Despesas com prestadores de serviços 1.345.376 1.032.206 Despesas com remuneração de ativos 760.176 585.765 Despesas com impostos e taxas 138.820 552.516 Total 5.828.061 4.952.107 Nota 17. RESULTADOS FINANCEIROS LÍQUIDOS Descrição Saldo em Saldo em 2013 2012 RECEITA FINANCEIRA 259.221 164.445 . Juros Ativos 257.934 161.113 . Outras 1.287 3.332 DESPESA FINANCEIRA (3.344.908) (1.495.946) Variação cambial nos pagamentos de importações (2.482.281) (928.353) Juros sobre empréstimos e financiamentos (736.532) (269.982) Juros Passivos (17.946) (130.908) Descontos concedidos (74.117) (143.680) Outros (34.032) (23.023) Total (3.085.687) (1.331.501) JOSÉ LUCIO DA SILVA ALESSANDRO MOREIRA Diretor Administrativo Contador CPF 203.594.706-53 CRC-PR 55.746/O-4 RG 3.282.465-8 SP

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Acionistas e Administradores de NOVA FROTA EQUIPAMENTOS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações contábeis da NOVA FROTA EQUIPAMENTOS S.A, que compreendem o balanço patrimonial na data de 31 de dezembro de 2013 e 2012, as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa na data referida, assim como as notas explicativas.

Responsabilidade da administração da empresa sobre as demonstrações contábeis A administração da empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais

de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da NOVA FROTA EQUIPAMENTOS S.A para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sem ressalva

de etanol e açúcar. Será demonstrado o PIMS CS, solução completa para esse setor, que engloba processos de planejamento, controle de atividades e recursos, controle técnico agronômico, pagamento de serviços e terceiros, logística de transporte, manutenção automotiva, informação geográfica, gestão de fornecedores e parceiros, programação de colheita, recepção e análise de matéria-prima e orçamento operacional.

Integrado ao PIMS, a Totvs oferece uma suíte de mobilidade, que permite a coleta de dados em campo, inspeção de pragas e doenças e gestão fitossanitária. É possível acompanhar, por exemplo, a cada talhão, em tempo real, o andamento de um trabalho de inspeção ou de aplicação de defensivo. Tudo transmitido a partir de smartphones e tablets.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da NOVA FROTA EQUIPAMENTOS S.A., o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos Conforme mencionado na Nota Explicativa "3.d", das demonstrações contábeis, ainda não foi implementada os procedimentos necessários para aplicação das exigências da NBC T 27 - Ativo Imobilizado, aprovado pela resolução n° 1177/09, e continua considerando, de maneira geral, as taxas de depreciação admitidas pela legislação tributária sem a prática de revisão periódica das estimativas de vida útil e determinação de valor residual.

CURITIBA, 21 de fevereiro de 2014.

YSA AUDITORES E ASSOCIADOS SS CRC-PR 07.495/0-0 YOSHIHIRO SAKAGAMI CONTADOR CRC-PR 021.736/O-9

Cachaça Seleta tem presença confirmada na Apas 2014 A feira Apas 2014 (Associação Paulista de Supermercados), maior evento mundial do setor supermercadista será realizada no Expo Center Norte juntamente com o 30º Congresso e Feira de Negócios em Supermercados, entre os dias 5 e 8 de maio.

O evento, que estima movimentar R$ 5,5 bilhões em negócios e receber 68 mil visitantes, reunirá os principais empresários do setor de supermercados e executivos do varejo do país e exterior. A Cachaça Seleta, maior produtora de cachaça artesanal do Brasil, tem presença garantida no espaço de exposição e promete surpreender os visitantes.

A Apas reúne toda a cadeia produtiva do varejo brasileiro e abre inúmeras possibilidades comerciais, parcerias e patrocínios. A participação da Seleta tem como objetivo estreitar laços com outras organizações a fim fomentar parcerias comerciais e conduzir novos negócios com o setor varejista.

A fábrica da Seleta está localizada em Salinas, no sertão de Minas Gerais, região que abriga as melhores condições climáticas, solo, água e cultivo de canas ideais para a produção da autêntica cachaça artesanal. Atualmente a empresa produz três cachaças: Seleta, que é envelhecida durante dois anos em tonéis de umburana e é a mais vendida; Boazinha, que foi eleita este ano como a terceira melhor cachaça do Brasil e foi a primeira a ser produzida por Toni Rodrigues e Saliboa, envelhecida por cinco anos em tonéis de ipê amarelo. Atualmente, a Seleta produz 1.500.000 litros de cachaça por ano e exporta para países como China, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Uruguai, Portugal, Nova Zelândia e França.

A Seleta também produz cachaças licenciadas de vários times de Futebol e seu último grande feito no setor foi o licenciamento da Cachaça Oficial do Rock In Rio.

a10 | publicidade legal

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

ASSOCIAÇÃO BENEDITIN AD A PR OVIDÊNCIA - ABENP BENEDITINA DA PRO CNPJ - 02.765.097/0001-59 Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2124 - Bairro Hugo Lange - 80.040-252 - Curitiba - PR BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 e 2012 Nota Explicativa ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e bancos Aplicações financeiras de liquidez imediata CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recuperar Outros valores a receber ( - ) Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa ESTOQUES Medicamentos e materiais de consumo ATIVO NÃO CIRCULANTE OUTROS RECEBÍVEIS A LONGO PRAZO Depositos judiciais Outros valores a receber INVESTIMENTOS Titulos e valores mobiliários IMOBILIZADO Imóveis, Edificações, Instalações e Benfeitorias Móveis e Utensílios Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Veiculos Outras imobilizações Construções em andamento Depreciações e Amortizações Acumuladas

ATIVO (Em Reais 1) Exercício de 2013 por Area de Atuação Educação Saúde Assistencia Mantenedora e Outras Basica Social Atividades Associativas

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO (Em Reais 1) Consolidado 2013 2012

Nota Explicativa

4.

4.

3.313.995 2.046.275 441.743 1.604.532

1.088.081 507.207 22.448 484.759

149.543 111.299 34.123 77.176

5.529.507 5.355.274 869.883 4.485.391

10.081.126 8.020.055 1.368.197 6.651.858

8.650.812 6.915.634 663.043 6.252.591

5.

1.267.720 784.258 0 483.462

444.082 423.496 0 24.933

38.244 0 0 38.244

155.670 112.788 0 42.883

1.905.716 1.320.542 0 589.522

1.517.965 799.554 0 718.411

0 0 0 7.943.767 94.049 2.035 92.014 7.106 7106 7.842.612 7.852.210 1.147.379 1.252.197 336.334 42.142 0 (2.787.650)

(4.347) 136.792 136.792 2.661.817 9.880 9.836 44 0 0 2.651.937 2.412.035 340.370 1.520.537 97.451 9.044 0 (1.727.500)

0 0 0 1.214.493 1.506 0 1.506 0 0 1.212.987 1.106.120 258.156 230.562 203.008 8.724 79.227 (672.810)

(1) 18.563 18.563 12.043.575 79.240 77.681 1.559 45 45 11.964.290 13.246.165 276.310 202.554 416.144 32.568 1.273.629 (3.483.080)

INTANGÍVEIS

0

0

0

0

0

0

Direito de uso de softwares

0

0

0

0

0

0

11.257.762

3.749.898

1.364.036

6.

7.

TOTAL DO ATIVO

17.573.082

PASSIVO CIRCULANTE

(4.348) 0 155.355 217.213 155.355 217.213 23.863.652 22.277.646 184.675 192.630 89.552 159.265 95.123 33.365 7.151 7.151 7.151 7.151 23.671.826 22.077.865 24.616.530 22.645.915 2.022.215 1.714.916 3.205.850 2.935.630 1.052.937 940.835 92.478 75.428 1.352.856 827.578 (8.671.040) (7.062.437)

33.944.778 30.928.458

Educação Basica

Emprestimos e financiamentos Fornecedores Salarios e ordenados a pagar Impostos, taxas e contribuições diversas Adiantamentos de clientes Provisão para férias e encargos Provisão para contingências judiciais Outras contas a pagar

877.718

131.410

626.579

3.026.575

2.191.708

0 169.359 284.317 99.991 778.966 45.627 0 12.608

0 301.423 160.644 69.438 0 333.681 0 12.532

0 14.386 24.467 9.494 0 75.014 0 8.049

0 3.132 0 16.295 70.000 14.658 521.460 1.034

0 488.300 469.428 195.218 848.966 468.980 521.460 34.223

5.652 504.435 229.760 155.253 854.705 226.342 203.369 12.192

0

137

0

286.119

286.256

125.870

0

137

0

286.119

286.256

125.870

9.866.894

2.872.043

1.232.626

16.660.384

30.631.947

28.610.880

11.672.334

2.600.610

1.034.212

14.670.447

29.977.603

27.956.536

8.862.379 2.809.955

3.042.172 (441.562)

1.094.922 (60.710)

15.343.829 (673.382)

28.343.302 1.634.301

23.287.116 4.669.420

10.

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Outras contas a pagar a longo prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO 11.

Superavits / (Déficits) acumulados Superavit / (Deficit) do exercício Reservas de Capital Transferencias entre Mantenedora e Mantidas

12.

TOTAL DO PASSIVO

Consolidado 2013 2012

1.390.868

8.

9.

Patrimônio social

Exercício de 2013 por Area de Atuação Saúde Assistencia Mantenedora e Outras Social Atividades Associativas

0

0

0

654.344

654.344

654.344

(1.805.440)

271.433

198.414

1.335.593

0

0

11.257.762

3.749.898

1.364.036

17.573.082

33.944.778

30.928.458

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA METODO INDIRETO - (Em Reais 1)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (Em Reais 1) Nota Explicativa

RECEITA COM VENDAS DE MERCADORIAS E SERVIÇOS

7.454.382

1.788.798

765.645

24.831.572

23.999.851

14.822.747 ------------------------------------------12.775.117 351.864 1.574.049 121.717

0 ------------------------------------------0 0 0 0

0 -------------------------------0 0 0 0

4.409 -----------------------------------------0 0 0 4.409

14.827.156 ------------------------------------------12.775.117 351.864 1.574.049 126.126

14.396.095 -------------------------------------------12.286.461 582.208 1.444.858 82.568

13.

0 ------------------------------------------0 0 0 0

7.454.382 ------------------------------------------6.356.871 404.521 536.850 156.140

0 -------------------------------0 0 0 0

1 -----------------------------------------(6.356.871) 5.952.350 404.522 0

7.454.383 ------------------------------------------0 6.356.871 941.372 156.140

7.886.682 -------------------------------------------0 5.847.998 1.624.329 414.355

14.

13.

0 ------------------------------------------0 0

0 ------------------------------------------0 0

1.788.798 -------------------------------740.890 1.047.908

761.235 -----------------------------------------368.759 392.476

2.550.033 ------------------------------------------1.109.649 1.440.384

1.717.074 -------------------------------------------795.643 921.431

(2.704.240) ------------------------------------------(1.072.035) (1.632.205) 0 0

(75.113) ------------------------------------------0 0 0 (75.113)

(3.111) -------------------------------0 0 (3.111) 0

(317) -----------------------------------------0 0 (317) 0

(2.782.781) ------------------------------------------(1.072.035) (1.632.205) (3.428) (75.113)

(3.541.557) -------------------------------------------(2.086.725) (1.418.213) 0 (36.619)

14.

13.

Atividades de Saúde Convenios e subvenções governamentais Outros convenios com Entidades Governamentais Serviços hospitalares diversos Doações e contribuições de terceiros

14.

15.

Atividades Assistenciais Convenios e subvenções governamentais Doações e contribuições de terceiros DEDUÇÕES DAS RECEITAS Descontos e abatimentos em Atividades Educacionais Bolsas de Estudos Parciais e Integrais Lei 12.101/09 Glosas e devoluções em Atividades de Assistencia Social Glosas e devoluções em Atividades de Saúde

Consolidado Período de Período de 01/JAN/2013 01/JAN/2012 a 31/DEZ/2013 a 31/DEZ/2012

14.822.747

Atividades Educacionais Anuidades e mensalidades escolares Convenios e subvenções governamentais Outras receitas com serviços educacionais Doações e contribuições de terceiros

Período de 01/JAN/2013 a 31/DEZ/2012 por Area de Atuação Educação Saúde Assistencia Mantenedora e Outras Basica Social Atividades Associativas

16.

PERÍODO DE 01/dez/2013 01/jan/2012 A A 31/dez/2013 31/dez/2012 4.242.924 _____________ 5.255.577 _____________

1 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado liquido ajustado

3.634.018

5.653.904

1.634.301

4.669.420

1.609.156 (553) 4.348 386.766

904.329 1.450 0 78.705

Acrescimos / Decréscimos do ativo circulante

(391.999)

(1.089.446)

Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recuperar Outras contas a receber Outras contas a receber de longo prazo Estoques.

(520.988) 0 128.889 (61.758) 61.858

(797.858) 4.113 (257.407) 0 (38.294)

1.000.905

691.119

(16.135) 239.668 39.965 (5.739) 242.638 318.091 22.031 160.386

100.373 124.272 50.040 391.954 (41.754) 0 (19.086) 85.320

(3.202.564) _____________ (3.202.564) 0

(3.594.922) _____________ (3.594.922) 0

64.061 _____________ 69.713 (5.652)

22.237 _____________ 55.726 (33.489)

1.104.421 _____________ _____________ _____________

1.682.892 _____________ _____________ _____________

6.915.634 1.104.421 8.020.055

5.232.742 1.682.892 6.915.634

Superavit / (Deficit) do exercicio Ajustes Depreciações e amortizações Baixas do ativo imobilizado Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa Transferencias para o patrimonio social

Acrescimos / Decréscimos do passivo circulante Fornecedores Salarios e ordenados a pagar Impostos, taxas e contribuições diversas Adiantamentos de clientes Provisão para férias e encargos Provisão para contingências judiciais Outras contas a pagar Outras contas a pagar de longo prazo

RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA

12.118.507

7.379.269

1.785.687

765.328

22.048.791

20.458.294

CUSTOS DAS MERCADORIAS E SERVIÇOS

(9.696.091) ------------------------------------------(8.848.103)

(8.250.782) ------------------------------------------0

(1.921.879) -------------------------------0

(95.903) -----------------------------------------0

(19.964.655) ------------------------------------------(8.848.103)

( 16.903.530) -------------------------------------------(7.324.706)

Pessoal e encargos Gastos gerais e materiais de uso e consumo

(5.827.545) (3.020.558)

0 0

0 0

0 0

(5.827.545) (3.020.558)

(5.115.521) (2.209.185)

Custos com Serviços em Atividades de Saúde

0

(8.250.782)

(947)

0

(8.251.729)

(7.263.832)

Pessoal e encargos Gastos gerais e materiais de uso e consumo

0 0

(6.487.991) (1.762.791)

(947) 0

0 0

(6.488.938) (1.762.791)

(5.745.575) (1.518.257)

Custos com Serviços em Atividades Assistenciais

(1.024)

0

0

0

(1.024)

(61.477)

4 - VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES NO PERÍODO

Pessoal e encargos Gastos gerais e materiais de uso e consumo

0 (1.024)

0 0

0 0

0 0

0 (1.024)

(56.063) (5.414)

5 - RESUMO

(846.964)

0

(1.920.932)

(95.903)

(2.863.799)

(2.253.515)

(482.891) (279.246) (84.827)

0 0 0

(1.206.865) (714.067) 0

0 0 (95.903)

(1.689.756) (993.313) (180.730)

(1.463.772) (789.743) 0

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

2.422.416

(871.513)

(136.192)

669.425

2.084.136

3.554.764

183.081

403.669

65.554

(1.663.866)

(1.011.562)

606.990

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 1 DE JANEIRO DE 2012 A 31 DE DEZEMBRO DE 2013 - (Em Reais 1)

0 0 (17.759) (2.113) 202.953

0 0 (6.602) (4.540) 414.811

0 0 (13.837) 0 79.391

(599.261) (996.067) (4.291) (347.444) 283.197

(599.261) (996.067) (42.489) (354.097) 980.352

(356.598) (626.045) (56.952) 0 1.646.585

2.605.497

(467.844)

(70.638)

(994.441)

1.072.574

4.161.754

204.458

26.282

9.928

321.059

561.727

507.666

Custos com Serviços em Atividades Educacionais

Custos com Serviços em Atividades Assistenciais Educacionais e de Saúde Gratuitas

16.

Pessoal e encargos Gastos gerais e materiais de uso e consumo Outros custos com atividades assistenciais gratuitas SUPERAVIT / (DEFICIT) OPERACIONAL BRUTO RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Pessoal e encargos Gastos gerais e materiais de uso e consumo Despesas tributárias Outras despesas operacionais Outras receitas operacionais

17.

SUPERÁVIT / (DEFICIT)DO EXERCÍCIO ANTES DAS DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS Despesas e Receitas Financeiras Despesas Financeiras Receitas Financeiras SUPERÁVIT / (DEFICIT) DO EXERCÍCIO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES BENEFICIO TRIBUTÁRIO AUFERIDO ISENÇÕES E IMUNIDADES

18.

Contribuição Previdenciária Patronal COFINS Contribuição Social sobre o Lucro SUPERÁVIT / (DEFICIT)DO EXERCÍCIO

(34.504) 238.962

(5.783) 32.065

(4.256) 14.184

(7.775) 328.834

(52.318) 614.045

(78.044) 585.710

2.809.955

(441.562)

(60.710)

(673.382)

1.634.301

4.669.420

0 ------------------------------------------0 ------------------------------------------0 0 0 ------------------------------------------2.809.955

0 ------------------------------------------0 ------------------------------------------0 0 0 ------------------------------------------(441.562)

0 -------------------------------0 -------------------------------0 0 0 -------------------------------(60.710)

0 -----------------------------------------0 -----------------------------------------0 0 0 -----------------------------------------(673.382)

3.101.298 ------------------------------------------(3.101.298) ------------------------------------------(2.244.915) (709.296) (147.087) ------------------------------------------1.634.301

3.327.908 -------------------------------------------(3.327.908) -------------------------------------------(2.180.712) (728.092) (419.104) -------------------------------------------4.669.420

2 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Pagamentos de aquisições do imobilizado Pagamentos de aquisições do intangível 3 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Recebimentos/Pagamentos de Depositos e Cauções Recebimentos/Pagamentos de Emprestimos e Financiamentos

Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício Variação das disponibilidades no período Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

CONTA DESCRIÇÃO SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE 2012 Ajustes de Exercícios Anteriores

01/dez/2013 A 31/dez/2013

01/jan/2012 A 31/dez/2012

VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR RECEITAS

25.733.383 _____________

25.609.817 _____________

Prestação de serviços educacionais 14.827.156 Prestação de serviços de saúde 7.454.383 Prestação de serviços assistenciais 2.550.033 ( - ) Deduções da receita com serviços de saúde e assistencia social (78.541) Outras receitas operacionais 980.352

14.396.095 7.886.682 1.717.074 (36.619) 1.646.585

INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS

(4.525.381) _____________

(4.358.901) _____________

(2.372.600) (1.463.049) 131.231 (466.866) (354.097)

(2.209.185) (1.518.257) (5.414) (626.045) 0

VALOR ADICIONADO BRUTO

21.208.002

21.250.916

RETENÇÕES

(1.609.156) _____________

0 _____________

(1.609.156)

0

VALOR ADICIONADO LIQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE

19.598.846

21.250.916

VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERENCIA

614.045 _____________

585.710 _____________

614.045 _____________ 20.212.891

585.710 _____________ 21.836.626

Custos gerais e materiais de consumo c/ serviços educacionais Custos gerais e materiais de consumo c/ serviços de saúde Custos gerais e materiais de consumo c/ serviços assistenciais Despesas gerais e materiais de consumo Outras despesas operacionais

Depreciações, amortizações e exaustões

Receitas financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO DESPESAS FINANCEIRAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Custos com pessoal e encargos em atividades educacionais Custos com pessoal e encargos em atividades de saúde Custos com pessoal e encargos em atividades assistenciais Custos com pessoal e encargos em atividades educacionais e assistenciais gratuitas Despesas com pessoal e encargos em atividades administrativas Impostos e contribuições Gratuidades com bolsas de estudos e descontos Despesas gerais e materiais de consumo em atividades educacionais e assistenciais gratuitas SUPERAVIT / (DEFICIT) DO EXERCICIO VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO

52.318

78.044

18.526.272

17.089.162

5.827.545 6.488.938 0

5.115.521 5.745.575 56.063

1.689.756 599.261 42.489 2.704.240

1.463.772 356.598 56.952 3.504.938

1.174.043

789.743

1.634.301 _____________ 20.212.891

4.669.420 _____________ 21.836.626

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

TOTAL

3.048.161

654.344

23.862.755

78.705

0

0

78.705

(3.048.161)

0

0

Constituição de reservas

0

0

0

0

Superávit / (Deficit do Exercicio

0

4.669.420

0

4.669.420

23.287.116

4.669.420

654.344

28.610.880

386.766

0

0

386.766

4.669.420

(4.669.420)

0

0

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Ajustes de Exercícios Anteriores Transferência para Patrimônio Social Constituição de reservas

0

0

0

0

Superávit / (Deficit do Exercicio , SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

0

1.634.301

0

1.634.301

28.343.302

1.634.301

654.344

30.631.947

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 - (Valores expressos em R$ 1)

DEMONSTRAÇÃO DA APLICAÇÃO EM GRATUIDADES EM ATIVIDADES EDUCACIONAIS

PERÍODO DE

20.160.250

RESERVAS DE CAPITAL

3.048.161

Transferência para Patrimônio Social

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 2013 ( Em Reais 1)

PATRIMÔNIO SOCIAL Superávits e Superavit ou Déficits Deficit do Acumulados Exercício

APLICAÇÃO MINIMA EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA (Conforme §§ 1º ao 5º do Artigo 13 da Lei 12.101/09 e Artigo 25, 26 e 31 do Decreto 7.237/10) (Calculo de acordo com a cartilha contábil de apoio editada pelo SISCEBAS/MEC) ( + ) Anuidades/Semestralidades a receber no inicio do exercicio ( + ) Receita Bruta com Anuidades/Semestralidades Escolares ( - ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 ( - ) Descontos e Abatimentos em Atividades Educacionais ( - ) Baixa de incobráveis ( - ) Anuidades/Semestralidades a receber no final do exercicio ( = ) Base de Calculo para Aplicação em Gratuidades na Educação Básica ( x ) % Mínimo para Aplicação em Gratuidades na Educação Básica - 20% referente a aplicação minima no exercício - Complemento do valor não aplicado no exercício anterior ( = ) Aplicação Mínima em Gratuidades com Educação Básica

2.013

1.696 12.775.117 (1.632.205) (1.072.035) 0 (784.258) 9.288.315 20,00% 20,00% 0,00% 1.857.663

VALOR APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA ( + ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 ( + ) Descontos conforme Artigo 31 do Decreto 7.237/10 Total em bolsas de estudos ( + ) Gastos com Ações Assistenciais, Ensino Gratuito e Programas de Apoio ao Aluno Bolsista ( - ) Subvenções Governamentais Recebidas Total em Ações Assistenciais e Programas de Apoio ao Bolsista ( = ) TOTAL APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA LEI 12.101/09 Limite % máximo para aproveitamento dos gastos com ações assistenciais, ensino gratuito, programas de apoio ao aluno bolsista, como complemento na aplicação em gratuidades (§ 3º do Art. 13 do Lei 12.101/09) calculado sobre o total aplicado em gratuidades ( = ) Limite máximo para aproveitamento ( = ) Valor a ser considerado na gratuidade com ações assistenciais, ensino gratuito e programas de apoio ao aluno bolsista

1.632.205 0 1.632.205 2.863.799 (1.461.513) 1.402.286 3.034.491

25% 464.416 464.416

VALOR APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA AJUSTADO CONFORME § 3º DO ARTIGO 13 DA LEI 12.101/09 ( + ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 e Decreto 7,237/10 ( + ) Gastos com Ações Assistenciais, ensino gratuito, programas de apoio ao aluno bolsista liquidos das subvenções governamentais ( = ) TOTAL APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA LEI 12.101/09 ( = ) % APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA (Total aplicado / Base de Calculo) % Gratuidades com Bolsas de Estudos % Gratuidades com ações assistenciais e programas de apoio ao aluno bolsista

1.632.205 464.416 2.096.621 22,57% 17,57% 5,00%

DEMONSTRAÇÃO DAS BOLSAS DE ESTUDOS CONCEDIDAS QUANTIDADE DE BOLSAS DE ESTUDOS A OFERECER NA EDUCAÇÃO BÁSICA ( + ) Total de Alunos Matriculados nas Unidades Pagantes ( - ) Alunos Bolsistas Integrais (Todos os tipos de bolsas) ( = ) Quantidade de Alunos Pagantes ( + ) Total de Alunos Matriculados em Unidades Gratuitas ( = ) Quantidade de Alunos para Calculo das Bolsas a serem Concedidas ( = ) Divisor de Proporcionalidade = 9 ( = ) Quantidade de Bolsas a Oferecer ( Base de Calculo / 9 ) QUANTIDADE DE BOLSAS DE ESTUDOS OFERECIDAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ( + ) Quantidade de Alunos com Bolsas de Estudos Integrais Lei 12.101/09 ( + ) Quantidade de Alunos com Bolsas de Estudos de 50 % Lei 12.101/09 ( + ) Quantidade de Alunos Matriculados em Unidades Gratuitas ( = ) TOTAL DE BOLSAS DE ESTUDOS CONCEDIDAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA LEI 12.101/09 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

2.319 (213) 2.106 173 2.279 9 254 205 178 173 556

1. Informações Gerais A ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP, com Sede na Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2124 – Bairro Hugo Lange – 80.040-240 – Curitiba – PR e Foro nesta mesma Cidade, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o número 02.765.097/0001-59, com Estatuto Registrado sob o número 13.221 e Microfilmado sob o número 658.088, em 09 de dezembro de 1992, do Livro “A” do Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas – 1º Ofício de Registro de Títulos e Documentos da Cidade de Curitiba – PR é pessoa jurídica de direito privado, de natureza civil, sob a forma de associação beneficente, sem finalidade econômica, de caráter eminentemente filantrópico.

A ABENP foi fundada em 15 de agosto de 1961, na Cidade de Anicuns – Estado de Goiás, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social sob o número 012.679/67, de 15 de abril de 1968; reconhecida de Utilidade Pública Municipal pela Lei número 8.355, de 22 de dezembro de 1993, alterada pela Lei Municipal n.º 11.104, de 17 de agosto de 2004; de Utilidade Pública Estadual pela Lei Municipal número 11.118, de 30 de junho de 1995, alterada pela Lei Estadual n.º 14.248, de 27 de novembro de 2003; de Utilidade Pública Federal pelo Decreto número 97.069, de 18 de novembro de 1988; portadora do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, expedido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, em 26 de janeiro de 2009, sob o número 71010.003445/2006-74; portadora do Registro no Conselho Municipal da Assistência Social – CMAS sob o número 159; registrado no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – COMTIBA sob o número 136; portadora da Declaração de Registro da Entidade Social Mantenedora, expedida pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Paraná, sob o número 1010-00, em 31 de março de 2009; com Alvará de Funcionamento expedido pela Prefeitura Municipal de Curitiba sob o número 840.523. Para a realização de seus objetivos estatutários, a ABENP congrega e mantém as seguintes Entidades Mantidas, as quais atendem a população carente em vários setores: Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso.

A associação não distribui resultados, dividendos, bonificações ou parcelas de seu patrimônio sob nenhum pretexto, bem como não remunera nem concede vantagens por qualquer forma a seus diretores, associados, conselheiros, instituidores, beneméritos, benfeitores e equivalentes. Os resultados operacionais são aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais.

2. Base de Elaboração e Apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as Normas, Pronunciamentos, Orientações, Interpretações e Comunicados Técnicos, e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade em especial: a) Resoluções 750/93 e 1.282/10 - Princípios de Contabilidade, b) Resolução 1.409/12 - ITG 2002 – Entidades sem finalidade de lucros; c) Resolução 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; d) Resoluções 1.185/09 e 1.376/11 - NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; e Resolução 1.374/11 - NBC TG – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis, com a Legislação Societária, e com os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam as normas de contabilidade para apresentação das Demonstrações Contábeis.

Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais 1 - unidades de moeda brasileira – e elaboradas de acordo com a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas emitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), exceto quanto ao ajuste a valor presente e redução ao valor recuperável dos ativos classificados no grupo não circulante nas contas imobilizado e intangíveis, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir: 2.1 Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras, com prazo de resgate de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplicações financeiras possuem liquidez imediata e estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do exercício.

2.2 Contas a receber de clientes e outros recebíveis Referem-se a valores de curto e longo prazo referentes a mensalidades escolares a receber dos responsáveis financeiros pelos alunos matriculados, contratadas na forma de anuidade, porém a essência do processo é receber ao longo do exercício, em parcelas mensais - dentro do mês em curso – o valor correspondente aos serviços educacionais prestados naquele mês, e a outros valores recebíveis decorrentes de atendimentos hospitalares, antecipações, cauções, impostos a recuperar, etc. Sobre estes valores não incidem juros e ao final de cada período, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outros recebíveis são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva deque os valores não são recuperáveis. Os valores considerados incobráveis são reconhecidos como perda no resultado do exercício, e sobre os valores considerados duvidosos constitui-se provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa conforme o caso. As Anuidades e/ou mensalidades escolares e os valores dos atendimentos hospitalares se encontram registrados pelo valor de venda.

2.3 Estoques Estoques são apresentados pelo menor entre o custo e o preço de venda. O custo é calculado pelo método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS).

2.4 Imobilizado Está demonstrado pelo custo de aquisição, acrescido de correção monetária, calculada até 31 de dezembro de 1995, ajustado por depreciações e amortizações acumuladas calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas de acordo com a legislação tributária.

A Entidade não avaliou seus bens do ativo imobilizado a valor presente. Esta decisão foi baseada no item 2.13 e 2.14 da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados.

2.5 Contas a pagar a fornecedores e outras obrigações As contas a pagar a fornecedores e outras obrigações, são obrigações assumidas em prazos normais

Continua...

publicidade legal | a11

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

Continuação

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 - (Valores expressos em R$ 1)

de crédito e não estão sujeitas a juros. As contas a pagar a fornecedores quando valorizadas em moeda estrangeira são convertidas para Reais – unidade monetária brasileira - utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data do encerramento.

2.6 Outros ativos e passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos (passivos).

2.7 Provisões As provisões são reconhecidas quando um evento passado gerou uma obrigação presente - legal ou implícita – e existe a probabilidade da não realização de valores a receber ou de uma saída de recursos. Os valores constituídos como provisões foram calculados e registrados tomando por base a melhor estimativa do valor de liquidação na data de encerramento das demonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas.

2.8 Redução ao valor recuperável de ativos – Impairment Os estoques são avaliados quanto à redução ao valor recuperável, comparando-se o valor contábil de cada item de estoque (ou grupo de itens similares) com o seu preço de venda.

A Administração efetuou análise de forma global do valor contábil dos ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido e utilizado nas operações. As análises tiveram por objeto identificar se o valor contábil do conjunto de bens da unidade geradora de caixa – estabelecimentos de ensino e de assistência social – é inferior ao valor recuperável. O resultado não indicou que esses ativos sofreram uma perda por redução ao valor recuperável motivo pelo qual não foram realizados os testes de impairment individualizados por bem. Esta decisão foi baseada no item 2.13 e 2.14 da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados.

2.9 Ajuste ao valor presente As atualizações e/ou descontos para ajuste ao valor presente dos elementos do ativo e passivo financeiros – aplicações financeiras de curto e longo prazo, títulos e valores mobiliários, empréstimos e financiamentos conforme o caso - foram calculadas com base nas taxas de rendimentos ou encargos pactuada nas operações, de forma proporcional até a data do encerramento do exercício.

Em relação aos ativos e passivos não financeiros - valores a receber de mensalidades, adiantamentos, outras contas a receber, fornecedores, e outras contas a pagar – não foram identificadas situações relevantes que indicassem a necessidade do referido ajuste.

2.10 Receitas, Custos e Despesas O reconhecimento de receitas, custos e despesas na demonstração do resultado é feito com base na associação direta entre os custos e despesas e os correspondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado de confrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência), envolve o reconhecimento simultâneo ou combinado das receitas, custos e despesas que resultem diretamente das mesmas transações ou outros eventos.

3. Instrumentos Financeiros e Gerenciamento de Riscos Associados Os instrumentos financeiros da Entidade encontram-se registrados em contas patrimoniais e estão compreendidos principalmente pelas contas-correntes bancárias, pelos saldo de aplicação financeiras, contas a receber e pelos empréstimos e financiamentos, classificados como instrumentos financeiros para negociação (caixa e equivalentes de caixa). Estão demonstrados por valores próximos aos seus valores de mercado, e estão expostos, principalmente, a riscos de mercado e de crédito, porém, nenhum indicativo de imparidade é conhecido pela Administração. A Entidade não opera com instrumentos financeiros derivativos.

A Entidade apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: a. Risco de crédito: representa o risco de prejuízo financeiro da Entidade caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro não cumpra com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Entidade representados, principalmente por caixa e equivalentes de caixa, valores a receber de mensalidades escolares e atendimentos hospitalares e outros créditos. b. Risco de liquidez: representa o risco de a Entidade encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos a vista ou com outro ativo financeiro. A Entidade vem incorrendo em sucessivos déficits operacionais culminando numa insuficiência de capital circulante líquido para liquidar suas obrigações de curto e longo prazos. Adicionalmente à geração de caixa das atividades operacionais, a Entidade vem recorrendo à captação de empréstimos junto a Instituições financeiras. Os principais passivos financeiros estão representados pelos empréstimos e financiamentos, fornecedores e obrigações sociais, fiscais e trabalhistas. c. Risco operacional: representa o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Entidade e de fatores externos, exceto os relacionados ao risco de créditos, de liquidez e de taxa de juros, bem como aqueles decorrentes de exigências legais e reguladoras. O objetivo da Entidade é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos que inviabilizem a continuidade de suas operações.

4. Caixa e Equivalentes de Caixa 2013 Em Reais (1) Caixa e bancos Aplicações financeiras de liquidez imediata

1.368.197 6.651.858 8.020.055

5. Outras Contas a Receber

2013 Em Reais (1)

Adiantamentos a funcionários Adiantamentos a fornecedores Despesas antecipadas

443.119 134.039 12.364 589.522

6. Estoques

2013 Em Reais (1)

Medicamentos e materiais de uso e consumo hospitalar

155.355

7. Imobilizado Conta

Imóveis, Edificações, Instalações e Benfeitorias Móveis e Utensílios Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Veiculos Outras imobilizações Construções em andamento

Custo Depreciações e Original Amortizações Corrigido Acumuladas Ao Ano 24.616.530 2.022.215 3.205.850 1.052.937 92.478 1.352.856 32.342.866

2013- Em Reais (1) Taxa Saldo de Depreciação Residual e Amortização 31/12/2013

(4.779.376) (921.822) (2.135.112) (776.027) (58.703) (8.671.040)

8. Impostos, Taxas e Contribuições Diversas

4% a 10% 19.837.154 10% 1.100.393 10% 1.070.738 20% 276.910 10% 33.775 0% 1.352.856 23.671.826 2013 Em Reais (1)

Tributos retidos a recolher Encargos sociais e previdenciários

41.658 153.560

195.218 9. Adiantamento de Clientes Refere-se à antecipação de mensalidades escolares referentes ao próximo exercício. Estão demonstradas pelo valor original.

10. Provisões para Contingências A Provisão para Contingências foram constituídas com base nos valores indicados nos processos judiciais em andamento, considerada suficiente para fazer frente a prováveis gastos indenizatórios nas referidas ações judiciais de natureza cível e trabalhista.

11. Patrimônio Social É composto pelos valores dos superávits e déficits acumulados ao longo dos exercícios, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção de suas instalações e na manutenção dos serviços prestados.

12. Transferências Entre Mantenedora e Mantidas As transferências de recursos - enviados e/ou recebidos - entre as unidades matriz e filiais são remessas de valores para fazer frente às obrigações, ou para centralizar a gestão dos recursos na mantenedora ou administrações regionais conforme o caso. Estão registradas a valores originais.

13. Receitas com Doações e Contribuições As doações e contribuições estão registradas em contas de receitas operacionais ou outras receitas operacionais conforme o caso, a valores originais. As doações e contribuições são valores recebidos de terceiros, a título de colaboração por espontaneidade dos benfeitores.

14. Convênios e Subvenções Governamentais 2013 Em Reais (1) ASSISTENCIA SOCIAL Governo Estaduais 12.739 Governos Municipais 728.150 MINC – Palacete Santa Izabel 368.760 1.109.649 EDUCAÇÃO 351.864 Governos Municipais 351.864 15. Outros Convênios Com Entidades Governamentais 2013 Em Reais (1)

( = ) TOTAL DE BOLSAS DE ESTUDOS CONCEDIDAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA LEI 12.101/09 556

Fundo Estadual de Saúde de Sant Catarina – SUS/AIH/PS/APAC Fundo Estadual de Saúde de Santa Catarina – Verba/Convênio Fundo Estadual de Saúde de Santa Catarina - Incentivo Fundos Municipais de Saúde Integrasus

3.427.963 90.009 385.545 2.403.010 50.344

6.356.871 16. Aplicação em Gratuidades A instituição mantém critérios de avaliação social para a concessão e manutenção das gratuidades. Os benefícios são concedidos das seguintes formas: ( a ) Gratuidade direta - consiste na cobertura total dos gastos com a manutenção do assistido, sob o regime de internato ou tempo integral, prestando assistência social, educacional, religiosa, à saúde, moradia, vestuário e alimentação, com integração social extensiva a familiares; ( b ) Gratuidade total ou parcial - promovida através de bolsas de estudos, as quais, são concedidas após avaliação de situações especiais e excepcionais dadas em função da renda familiar, da necessidade imperiosa de auxílio para a família, quando de situação emergencial, tais como calamidades, doenças, perda de emprego, ou outras que possam comprometer a manutenção da criança na escola, de deficiência física ou mental e para incentivo ao estudo e pesquisa; e ( c ) Atendimentos hospitalares, ambulatoriais, de diagnóstico e assistenciais de prevenção, proteção e atenção à saúde de indivíduos em situação de vulnerabilidade social.

16.1 Demonstração da Aplicação em Gratuidades com Educação Básica APLICAÇÃO MINIMA EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2.013 (Conforme §§ 1º ao 5º do Artigo 13 da Lei 12.101/09 e Artigo 25, 26 e 31 do Decreto 7.237/10) (Calculo de acordo com a cartilha contábil de apoio editada pelo SISCEBAS/MEC) ( + ) Anuidades/Semestralidades a receber no inicio do exercicio 1.696 ( + ) Receita Bruta com Anuidades/Semestralidades Escolares 12.775.117 ( - ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 (1.632.205) ( - ) Descontos e Abatimentos em Atividades Educacionais (1.072.035) ( - ) Baixa de incobráveis 0 ( - ) Anuidades/Semestralidades a receber no final do exercicio (784.258) ( = ) Base de Calculo para Aplicação em Gratuidades na Educação Básica 9.288.315 ( x ) % Mínimo para Aplicação em Gratuidades na Educação Básica 20,00% ( = ) Aplicação Mínima em Gratuidades com Educação Básica 1.857.663 VALOR APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA ( + ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 1.632.205 ( + ) Descontos conforme Artigo 31 do Decreto 7.237/10 0 Total em bolsas de estudos 1.632.205 ( + ) Gastos com Ações Assistenciais, Ensino Gratuito e Programas de Apoio ao Aluno Bolsista ( - ) Subvenções Governamentais Recebidas Total em Ações Assistenciais e Programas de Apoio ao Bolsista ( = ) TOTAL APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA LEI 12.101/09 Limite % máximo para aproveitamento dos gastos com ações assistenciais, ensino gratuito, programas de apoio ao aluno bolsista, como complemento na aplicação em gratuidades (§ 3º do Art. 13 do Lei 12.101/09) calculado sobre o total aplicado em gratuidades ( = ) Limite máximo para aproveitamento ( = ) Valor a ser considerado na gratuidade com ações assistenciais, ensino gratuito e programas de apoio ao aluno bolsista VALOR APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA AJUSTADO CONFORME § 3º DO ARTIGO 13 DA LEI 12.101/09 ( + ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 e Decreto 7,237/10 ( + ) Gastos com Ações Assistenciais, ensino gratuito, programas de apoio ao aluno bolsista liquidos das subvenções governamentais ( = ) TOTAL APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA LEI 12.101/09 ( = ) % APLICADO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA (Total aplicado / Base de Calculo) % Gratuidades com Bolsas de Estudos % Gratuidades com ações assistenciais e programas de apoio ao aluno bolsista 16.2 Demonstração da Quantidade de Bolsas Concedidas QUANTIDADE DE BOLSAS DE ESTUDOS A OFERECER NA EDUCAÇÃO BÁSICA ( + ) Total de Alunos Matriculados nas Unidades Pagantes ( - ) Alunos Bolsistas Integrais (Todos os tipos de bolsas) ( = ) Quantidade de Alunos Pagantes ( + ) Total de Alunos Matriculados em Unidades Gratuitas ( = ) Quantidade de Alunos para Calculo das Bolsas a serem Concedidas ( = ) Divisor de Proporcionalidade = 9 ( = ) Quantidade de Bolsas a Oferecer ( Base de Calculo / 9 ) QUANTIDADE DE BOLSAS DE ESTUDOS OFERECIDAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ( + ) Quantidade de Alunos com Bolsas de Estudos Integrais Lei 12.101/09 ( + ) Quantidade de Alunos com Bolsas de Estudos de 50 % Lei 12.101/09 ( + ) Quantidade de Alunos Matriculados em Unidades Gratuitas

2.863.799 (1.461.513) 1.402.286 3.034.491

25% 464.416 464.416

1.632.205 464.416 2.096.621 22,57% 17,57% 5,00%

2.319 (213) 2.106 173 2.279 9 254

16.3 Demonstração dos Atendimentos em Serviços Hospitalares a Usuários do Sistema Único de Saúde UNIDADES: Hospital São Camilo e Hospital São Marcos Quantidades levantadas de acordo com a Portaria MS 1.970/11

SUS NÃO SUS

TOTAL

1.

QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTOS EM INTERNAÇÕES

16.804

2.964

19.768

1.1

Quantidade de internações Pacientes-dia/ano

16.804

2.964

19.768

2.

QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS

84.764

4.051

88.815

2.1 2.1.1

Ações de promoção e prevenção a saúde Ações coletivas e individuais em saude

0 0

0 0

0 0

2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.2.5 2.2.6 2.2.7 2.2.8 2.2.9 2.2.10 2.2.11 2.2.12 2.2.13

Procedimentos com finalidade diagnóstica Coleta de material Diagnóstico em laboratório clinico Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia Diagnóstico por radiologia Diagnóstico por ultrassonografia Diagnóstico por tomografia Diagnóstico por ressonância magnética Diagnóstico por medicina nuclear in vivo Diagnóstico por endoscopia Diagnóstico por radiologia intervencionista Métodos diagnósticos em especialidades Diagnósticos e procedimetnos especiais em hemoterapia Diagnóstico por teste rápido

12.229 0 408 0 10.066 0 0 0 0 0 0 1.075 94 586

306 0 21 0 201 0 0 0 0 7 0 62 15 0

12.535 0 429 0 10.267 0 0 0 0 7 0 1.137 109 586

2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 2.3.5 2.3.6 2.3.7 2.3.8

Procedimentos Clinicos Consultas, atendimentos e acompanhamentos Fisioterapia Tratamentos clinicos outras especialidades Tratamento em oncologia Tratamento em nefrologia Hemoterapia Tratamentos odontológicos Terapias especializadas

70.057 69.973 0 84 0 0 0 0 0

3.653 3.651 0 2 0 0 0 0 0

73.710 73.624 0 86 0 0 0 0 0

2.4 2.4.1 2.4.2 2.4.3 2.4.4

Procedimetnos Cirúrgicos Outras cirurgias ambulatoriais Cirurgia do aparelho da visão Cirurgia em nefrologia Cirurgia do Sistema Osteomuscular

2.478 2.453 0 0 25

92 92 0 0 0

2.570 2.545 0 0 25

2.5 2.5.1

Transplantes de Órgãos, Tecidos e Células Coletas e exames para fins de doação de órgãos, tecidos, e células e de transplante Ações relacionadas a doações de órgãos, tecidos e células Processamento de tecidos para transplante Transplante de órgãos, tecidos e células Acompanhamento de intercorrências no pré e pós-transplante

2.5.2 2.5.3 2.5.4 2.5.5

0

0

0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

0 0 0 0 0

7.015 2.964

108.583 19.768

4.

4.1 4.2

QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS INTERNAÇÕES ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS (Limitado a 10% das Internações)

101.568 16.804 1.680

296

1.976

5.

PERCENTUAL DE ATENDIMENTOS

85,01%

14,99%

100,00%

6.

PERCENTUAL DE ATENDIMENTOS AO SUS AJUSTADO (Art. 33 Portaria 1.970/11) 92,51% Percentual de atendimentos ao SUS E GRATUIDADES 85,01% Adicional por ações de atenção obstétrica e neonatal 1,50% Adicional por ações de atenção oncológica 1,50% Adicional por ações de atenção a urgências e emergências 1,50% Adicional por ações de atenção a usuários de alcool, crack e outras drogas 1,50% Adicional por ações de hospital escola 1,50%

5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6

17. Outras Receitas Operacionais

2013 Em Reais (1)

Doações de associadas Alugueis Recuperações e indenizações judiciais Cantina Bazares Outras receitas operacionais

214.151 74.716 54.229 56.800 430.691 149.765 _________________ 980.352

18. Isenções e Imunidades

Os benefícios recebidos no exercício na forma de isenção parcial ou total da contribuição da empresa para o INSS e COFINS, foram calculados como se devido fossem por unidade e o imposto de renda e contribuição social sobre o lucro foram calculados como se devido fossem porém sobre o resultado da entidade, cujos valores demonstramos a seguir.

2013 Em Reais (1) - Contribuição Previdenciária Patronal - COFINS - Contribuição Social sobre o Lucro

2.244.915 709.296 147.087

20. Seguros A entidade mantém seus bens móveis e imóveis segurados a valores julgados suficientes para cobertura de eventuais perdas e/ou danos 21. Aprovação das Demonstrações Financeiras Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pela direção geral da entidade e autorizadas para emissão em 14 de abril de 2014.

Laurita Mendes – Presidente CPF/MF 245.988.529-68 Contadora: Anabel Batim Macan CRC/PR 044566/O-8

205 178 173

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Diretores e Associados da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP Curitiba - PR. Examinamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP, que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa correspondentes ao período findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da empresa é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação de riscos de distorções relevantes nas demonstrações contábeis independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar sua opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e as razões das estimativas contábeis feitas pela administração da empresa, bem como a avaliação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência obtida pela auditoria é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Base para opinião com ressalva Os sistemas de controle de mensalidades a receber nas unidades educacionais e de saúde não são integrados com a contabilidade. A Entidade realizou ajuste nos saldos contábeis com base nos relatórios financeiros, promovendo a baixa dos valores vencidos até 31/12/2011 para contas do resultado como perdas com créditos de liquidação duvidosa.

Opinião Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Redução ao valor recuperável Conforme notas explicativas 2.4 e 2.8 a administração não avaliou seus bens do ativo imobilizado a valor presente, bem como não efetuou o teste de impairment dos bens do ativo imobilizado. Esta decisão foi baseada no item 2.13 e 2.14 da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados.

Outros Assuntos Elaboração das demonstrações contábeis Conforme mencionado na nota explicativa “ 2 “, As demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as Normas, Pronunciamentos, Orientações, Interpretações e Comunicados Técnicos, e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade em especial: a) Resoluções 750/93 e 1.282/10 - Princípios de Contabilidade, b) Resolução 1.409/12 - ITG 2002 – Entidades sem finalidade de lucros; c) Resolução 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; d) Resoluções 1.185/09 e 1.376/11 - NBC TG 26 –Apresentação das Demonstrações Contábeis; e Resolução 1.374/11 - NBC TG – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis, com a Legislação Societária, e com os atos homologados

NOVIDADES

Volvo leva caminhões, máquinas, motores e soluções financeiras para Agrishow 2014 A

Volvo do Brasil apresenta na Agrishow 2014 uma completa linha de produtos destinadas a atender diferentes necessidades do agronegócio. São caminhões, máquinas, equipamentos, motores industriais e soluções financeiras que contribuem para aumentar a produtividade e a eficiência das operações ligadas ao agrobusiness.

Os produtos da marca são reconhecidos pela robustez, segurança, economia de consumo e alta disponibilidade, características que contribuem para garantir a produtividade e a rentabilidade dos negócios.

Na área de caminhões, a marca apresenta seus modelos da linha F, de veículos pesados, e da linha VM, de semipesados.

Os modelos da linha VM são versáteis e possuem uma série de configurações que se adequam a diferentes atividades do agronegócio. No segmento de pesados, o FH é um veículo consagrado para

pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam as normas de contabilidade para apresentação das Demonstrações Contábeis.

Demonstração do Valor Adicionado Foi apresentada no conjunto das demonstrações contábeis do exercício a Demonstração do Valor Adicionado. De acordo com as normas contábeis e legislação vigente, a Entidade esta desobrigada de apresentar a referida demonstração, porém a administração da Entidade decidiu por apresentar esta demonstração titulo de informações complementares. Sobre a referida demonstração foram aplicados os procedimentos de auditoria externa.

Aplicação em gratuidades Conforme demonstrado na nota explicativa 16. a entidade atendeu as exigências da Lei 12.101/09, Decreto 7.237/10 e Portaria MS 1.970/11 em relação à aplicação de recursos em gratuidades, necessárias para a manutenção da certificação de entidade beneficente de assistência social.

Auditoria relativa ao exercício anterior As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentadas para fins de comparabilidade com as demonstrações contábeis do período findo em 31 de dezembro de 2013, foram por nós auditadas, com parecer datado de 24 de abril de 2013 com ressalvas quanto aos procedimentos de controle de contas a receber de clientes e a não constituição da provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa; e parágrafos de ênfase quanto ao ajuste a valor presente dos valores dos bens do ativo imobilizado, elaboração das demonstrações contábeis, apresentação da demonstração do valor adicionado, aplicações em gratuidades, e auditoria do exercício anterior.

Brasilia, 14 de Abril de 2014.

MEGA AUDITORES ASSOCIADOS SS CRC-PR 005722/O-1 T DF JACÓB JOSÉ MÁSCHIO JUNIOR CONTADOR CRC-PR 033208/O-0 T DF CNAI CFC 652

Grupo Brasanitas expande negócios e inaugura filial em Manaus O Grupo Brasanitas, atuante nas áreas de limpeza ambiental, higienização hospitalar, controle de pragas e manutenção predial, expande seus negócios pelo país com a abertura de uma filial em Manaus (AM). A chegada da companhia está em sintonia com o potencial econômico da cidade, que conta com uma forte centralização industrial e, é responsável pela concentração de 75% de toda a economia do estado.

Manaus está entre os seis municípios que reúnem um quarto da riqueza nacional, segundo o IBGE. Somado a isso, a arrecadação tributária de R$ 8 bilhõ es, em 2013, de acordo com a Sefaz, comprova o bom desempenho de todo o estado.

O setor de serviço também está em crescimento e alinhado à expansão da economia local.

Para se ter uma ideia, em 2013, a abertura de novas oportunidades de trabalho no setor cresceu 30%.

Dia do Ferroviário e recorde de viagens de trem o transporte de longa distância, e o FMX é ideal para operações severas e fora de estrada, como o transporte de cana de açúcar, já que transporta cargas pesadas mesmo nos terrenos mais difíceis.

Os motores industriais Volvo Penta também marcam presença na Agrishow. A marca possui uma gama de modelos que equi-

pam geradores de energia, motobombas, bombas de irrigação, pulverizadores, máquinas como colhetaderias e movimentadoras de carga, e colheitadeiras de cana de açúcar.

Já a Volvo Construction Equipment possui um portfólio de máquinas para diferentes atividades do agronegócio. Os modelos são adequados para diferentes

tarefas, entre elas a abertura de acesso e canais de irrigação, carregamento e movimentação de bens e cargas, manuseio de materiais orgânicos e alimentação de baias, entre outras aplicações.

Na área de serviços financeiros, a Volvo Financial Services apresenta um pacote de soluções financeiras e condições especiais para aquisição dos produtos da marca.

O dia 30 de abril foi instituído como Dia do Ferroviário no Brasil, pois marca a inauguração da primeira ferrovia brasileira, feita por D. Pedro II, nesta mesma data, há 160 anos.

Pouco tempo depois, em 1885, era a vez do Paraná receber os trilhos de ferro, com o trajeto Paranaguá-Curitiba.

Após décadas de descaso, como a maioria das ferrovias no país, o trajeto paranaense recuperou o status de gerações

passadas. As viagens com os trens que passam por esses caminhos voltaram a ser mais que trajetos entre partidas e chegadas, seja de cargas ou passageiros. Proporcionam agora idas e vindas de lembranças e permitem que o novo se (re)apresente sem escolher idade ou bagagem. O passeio de trem pela Serra do Mar, operado pela Serra Verde Express, é o segundo atrativo turístico do Paraná, ficando atrás somente das famosas Cataratas do Iguaçu.

especial | a12

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 28 de abril de 2014

Café das Nações homenageia Síria e Holanda Acontece nesta terça-feira (29) mais uma edição do tradicional Café das Nações, realizado pelo Diário Indústria & Comércio. O evento homenageia a Síria que comemorou a data de reconhecimento de sua independência no último dia 17 de abril e a Holanda que celebrou sua data de entrada para a União Europeia no último dia 25 de abril. O evento tem como objetivo reunir

informalmente representantes oficiais de diversos países que integram a comunidade do corpo consular no Paraná. Neste ano, o Diário Indústria & Comércio dá continuidade à série de encontros com cônsules e representantes empresariais, retomada no ano passado em virtude das comemorações dos 37 anos de sua fundação.

Síria celebra data de reconhecimento de sua independência S

íria, oficialmente República Árabe Síria, que teve sua independência reconhecida em 17 de abril de 1946, é um país árabe no Sudoeste Asiático, e faz fronteira com o Líbano e o Mar Mediterrâneo a oeste, Israel no sudoeste, Jordânia no sul, Iraque a leste, e Turquia no norte.

O nome Síria, antigamente, compreendia toda a região do Levante, enquanto atualmente abrange os locais de antigos reinos e impérios, incluindo as civilizações de Ebla do III milênio a.C. Na era islâmica, sua capital, Damasco, foi a capital do Império Omíada e a capital provincial do Império Mameluco.

Damasco é largamente reconhecida como uma das cidades mais antigas continuadamente habitadas do mundo.

História

A Síria possui uma história muito antiga, desde os arameus e assírios, marcada fortemente pela influência e rivalidade de Mesopotâmia e Egito. Depois de ser ocupada pelos persas, a Síria foi conquistada por Alexandre III da Macedónia. Na época helenística passou a ser centro do reino dos selêucidas e se converteu em uma província romana no século I a.C.. Grandes cidades se desenvolveram nessa região como a mítica Palmira, uma das mais originais e descanso de caravanas.

Com a ascensão do islamismo, a Síria foi um dos focos mais importantes da Civilização Árabe, sobretudo na época do califado omíada (661-750), centrado em Damasco, e da dinastia hamdanida (905-1004), centrado em Alepo.

Allepo, cidade mais populosa da Síria

Independência

Dados Gerais Damasco

Capital Língua oficial

Árabe

Governo

República semi-Presidencialista

pib total

US$ 87,091 bilhões (63.º)

moeda

Libra Síria

O país conseguiu a independência em 1946. Em 1948, entrou em guerra com Israel, saindo desta perdedora. Sofreu ainda numerosos golpes militares. Em 1958, uniu-se ao Egito para formar a República Árabe Unida (R.A.U.), da qual se separou depois do levantamento militar de 28 de setembro de 1961, convertendose em República Síria e, depois da tomada de poder em 1963 pelo Partido Baath, socialista e nacionalista, que empreendeu uma série de profundas reformas sociais e econômicas, ficando constituída como República Popular da Síria em 1964.

Em 1966, o país aliou-se de novo ao Egito e, em

1967, viu-se envolvido na Guerra dos Seis Dias. Mais tarde, em 1973, atacou Israel, na chamada Guerra do Yom Kippur; em maio de 1974 foi feito o acordo de retirada das tropas. Interferiu na defesa do Líbano contra Israel, em 1978. Partidária da causa palestina, mostrando-se contra as negociações de paz egípcioisraelitas, que ocorreram depois da viagem de Anwar Sadat a Jerusalém. As negociações empreendidas em 1979 com o Iraque, encaminhadas a uma fusão de ambos os países não prosperaram (naquele mesmo ano romperam-se as relações entre ambos devido à implicação do Baath iraquiano num atentado em Damasco).

Bandeira oficial da Síria

O relógio na cidade de Homs

Damasco, a capital da Síria

Holanda comemora data nacional em 30 de abril Holanda, que comemora o aniversário da rainha, nesta quarta-feira (30), é o nome de uma região histórica no centro-oeste dos Países Baixos. Foi um condado do Sacro Império Romano-Germânico e mais tarde a liderança da República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos (1581 - 1795). A área é hoje dividida em duas províncias: Holanda do Norte (Noord-Holland) e Holanda do Sul (Zuid-Holland), criadas em1840.

A província da Holanda era o centro cultural, político e econômico das Províncias Unidas. As maiores cidades da República localizavam-se na Holanda, tais como Amsterdã (a capital), Roterdã, Leiden, Haia (a sede do governo), Delft e Haarlem. Das grandes cidades portuárias da Holanda, mercadores neerlandeses velejavam de e para destinos em toda a Europa, e os comerciantes europeus se reuniam para fazer negócios nos armazéns de Amsterdã e outras cidades holandesas. Em consequência,

muitos europeus ouviam falar das Províncias Unidas antes como “Holanda” do que como “Republiek der Zeven Verenigde Nederlanden”. Esta tradição continua até hoje. Desta forma, embora isto seja oficialmente incorreto, a palavra “Holanda” (Holland) é frequentemente usada por estrangeiros e ocasionalmente por falantes do neerlandês para denotar o conjunto dos Países Baixos, provavelmente porque “Países Baixos” (Nederland) é uma expressão mais longa.

Economia

Os Países Baixos têm uma economia muito forte e têm desempenhado um papel especial na economia europeia durante muitos séculos.

Desde o século XVI, o transporte, a pesca, o comércio e os bancos têm sido importantes setores da economia neerlandesa. O país é umas das dez maiores nações exportadoras.

Gêneros alimentícios formam o maior setor da indústria do país. Outras grandes indústrias incluem produtos químicos, metalurgia, máquinas, elétrica, de mercadorias e turismo. Exemplos incluem (Unilever, Heineken), serviços financeiros (ING), produtos químicos (DSM), refino de petróleo (Shell) e máquinas elétricas (Philips,ASML).

Os Países Baixos têm a 16ª maior economia do mundo e o sétimo maior PIB (nominal) per capita. Entre 1998 e 2000, obteve um crescimento econômico anual do PIB de, em média, quatro por cento, bem acima da média europeia. O crescimento diminuiu consideravelmente entre 2001-2005, com o abrandamento econômico mundial, mas acelerou para 4,1% no terceiro trimestre de 2007.

Porto de Roterdã, o mais movimentado do mundo entre 1962 e 1983

Centro financeiro Zuidas em Amsterdã

Bandeira oficial da Holanda

Holandeses vestidos de laranja para celebrar o Dia da Rainha em Amsterdã

Dados Gerais Capital Língua oficial pib total moeda Um moinho de vento na Frísia

Amsterdã Neerlandês US$ 876,895 bilhões (21.º) euro

NEGÓCIOS | b1

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

PRESENTES

BRASIL

Panvel lança kits especiais para o Dia das Mães

Companhias de seguro querem ampliar participação de mercado entre as MPEs O horizonte das micro e pequenas empresas no Brasil é otimista e as seguradoras e corretoras de seguro estão atentas à evolução do setor. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a previsão é que, até 2016, o país tenha 4,5 milhões de micro e pequenas empresas e que esse número chegue até cinco milhões em 2022. Hoje, apenas um terço desses negócios conta com algum tipo de seguro. Atentas a esse potencial, as empresas preveem um aumento de 20% a 25% em seguro patrimonial para esse ramo.

Na Senzala Corretora de Seguros, as micro e pequenas empresas correspondem a 40% dos clientes da empresa. “O segmento é um mercado bastante promissor. Tanto que as seguradoras estão investindo em coberturas exclusivas para nichos específicos nas diversas atividades de negócio, diminuindo o risco dessas organizações, que raramente contam com profissionais dedicados a monitorá-los”, destaca o diretor da corretora, André Rocha Coutinho.

Sendo o seguro patrimonial o serviço mais solicitado pelas

O Dia das Mães reserva um momento só para elas, que merecem todo carinho. Para tornar a data mais especial, a Panvel preparou diferentes kits para ajudar na hora da compra de um presente com o jeitinho de cada mãe. Com a campanha “Dá Panvel pra ela”, a marca reforça sua imagem como referência de presente em datas especiais.

Novos kits unem-se às diversas opções de produtos de Marca Panvel e de grandes marcas nacionais e internacionais, com destaque para o Kit Make

Up, que contém cinco opções de mini esmaltes, nas cores Nude, Rose, Uva, Vinho e Violeta. Para o cuidado com a pele, o Kit Vert Castanha do Brasil garante hidratação intensa com creme para mãos e manteiga para pernas e pés. Já o Kit Erva Doce vem com sabonete líquido e loção hidrante corporal.

Além dos produtos, acessórios também deixam o presente ainda mais atraente. O Kit Spa Harmonia apresenta uma espuma de banho bifásica acompanhada de um organizador de bolsa. O Kit

Vert Pitanga contém gel creme hidratante corporal com extratos de gengibre e esferas de Vitamina E e um nécessaire ecológico. No Kit Leite de Cabra, sabonete líquido e esponja de banho.

Conjunto com três sabonetes em barra de Erva Doce e as talqueiras de Chic Pérolas e Leite de Cabra também são opções de presentes para as mães.

Todos os produtos podem ser encontrados nas mais de 300 filiais da Panvel no RS, SC e Curitiba e na loja virtual com entrega em todo o país, panvel.com.

A Ideally Iluminação preparou uma super oportunidade para deixar os ambientes com uma decoração moderna e criativa, além de bem iluminados. Esta semana, nos dias 28, 29 e 30 de abril todas as peças do showroom da Ideally Iluminação estarão com o Selo Vermelho, que dá descontos de 15% nas compras

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores de Bens e Serviços ObrigaçõesFiscais e Sociais Obrigações Fiscais Contribuições Sociais Obrigações Trabalhistas Outras Obrigações

1. CONTEXTO OPERACIONAL Lagoa Santa Participações S/A tem por objeto social a participação em outras sociedades, como sócia quotista ou acionista, bem como a prática dos procedimentos inerentes a tal participação.

2013 66.905,45 12.667,86 1.439,97 11.227,89 49.130,84 5.106,75

2012 230.020,39 180.045,23 9.793,99 1.318,74 8.475,25 35.536,18 4.644,99

NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Adiantamento p/ Aumento de Capital Investimentos Participações Societárias em Coligadas Imobilizado Adiantamento de Imobilizado Terrenos e Edificações Máquinas e Equipamentos Móveis, Utensílios e Instalações Equipamentos de Informática Veículos (-) Depreciação Acumulada Intangível Direito Uso Linha Telefônica Marcas e Patentes

42.815.190,11 39.923.040,74 NÃO CIRCULANTE 49.252,15 8.241.829,14 7.617.466,64 Creditos de Acionistas 49.252,15 8.241.829,14 7.617.466,64 29.905.585,88 27.633.398,21 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 45.874.715,18 42.585.417,80 29.905.585,88 27.633.398,21 Capital Social 15.990.373,00 15.990.373,00 4.365.825,09 4.370.225,89 Capital Social Realizado 15.990.373,00 15.990.373,00 45.900,00 Reservas 29.884.342,18 26.595.044,80 4.827.016,18 4.807.540,18 Reserva Legal 1.265.829,80 1.033.760,63 16.652,88 16.652,88 Lucros a Disposição da Assembléia 28.618.512,38 25.561.284,17 96.772,72 87.191,67 31.610,96 30.180,96 107.042,66 107.042,66 (759.170,31) (678.382,46) 301.950,00 301.950,00 1.950,00 1.950,00 300.000,00 300.000,00 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------45.941.620,63 42.864.690,34 45.941.620,63 42.864.690,34 TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Reconhecemos a exatidão do presente Balanço Patrimonial que apresenta o saldo de R$ 45.941.620,63 (quarenta e cinco milhões, novecentos e quarenta e um mil, seiscentos e vinte reais e sessenta e tres centavos, tanto no Ativo quanto no Passivo.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais)

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - (Em Reais) Receita Operacional Bruta Receita de Aluguel

2013 489.577,81 489.577,81

2012 461.058,50 461.058,50

Deduções da Receita Bruta Impostos sobre Vendas

(45.285,96) (45.285,96)

(42.647,92) (42.647,92)

Receita Líquida

444.291,85

418.410,58

Lucro Bruto

444.291,85

418.410,58

Receitas (Despesas) Operacionais Despesas Administrativass Resultado Positivo de Equivalencia Patrimonial Encargos Financeiros Líquidos

4.197.091,62 (775.018,86) 4.760.366,75 211.743,73

5.493.626,88 (724.003,14) 5.994.851,38 222.778,64

Resultado Operacional

4.641.383,47

5.912.037,46

-

(2.618,77)

4.641.383,47

5.909.418,69

0,29

0,37

Provisão IRPJ e Contribuição Social Lucro Líquido do Exercício Lucro por ação

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - (Em Reais) Saldo Inicial do Exercício Distribuição de Lucros Constituição de Reserva Legal Resultado Líquido do Exercício Lucros a Disposição da Assembléia Geral

2013

2012

25.561.284,17

21.006.336,41

2013

2012

FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE OPERACIONAL . Lucro do exercício 4.641.383,47 5.909.418,69 . Depreciações e amortizações 80.787,85 86.306,64 . Resultado com participações societárias (4.760.366,75) (5.994.851,38) . Outros ajustes ao resultado 55.776,10 Resultado líquido ajustado . . . . .

Variação das contas a receber Variação nas contas de fornecedores Variação de obrigações fiscais/sociais Variação de outras obrigações Variação de outros ativos e passivos

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais

(38.195,43)

56.650,05

25.554,68 (180.045,23) 2.873,87 13.594,66 461,76

(51.745,59) (851.603,77) (8.449,44) (12.380,47) (148.193,10)

(175.755,69) (1.015.722,32)

FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO . Operações com participações, imobilizado e intangível (76.387,05) (35.149,63) . Recebimento de lucros e dividendos 2.488.179,08 2.574.732,53 . Aporte de recursos em sociedades investidas (624.362,50) (1.113.600,00) . Redução de investimentos em titulos mobiliários Caixa líquido proveniente das atividades de investimento

1.787.429,53

1.425.982,90

FLUXO DE CAIXA DA ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO . Pagamento de juros s/ capital próprio (49.252,15) (275.187,00) . Pagamento de dividendos (1.352.086,09) (1.059.000,00) Caixa líquido das atividades de financiamento

(1.352.086,09)

(1.059.000,00)

(232.069,17)

(295.470,93)

AUMENTO LÍQUIDO DAS DISPONIBILIDADES

4.641.383,47

5.909.418,69

28.618.512,38

25.561.284,17

DISPONIBILIDADES: No Início No Final do Exercício

(1.401.338,24) (1.334.187,00) 210.335,60

(923.926,42)

210.335,60 2.806.136,57 3.016.472,17

(923.926,42) 3.730.062,99 2.806.136,57

CONTAS SALDOS EM 31/DEZ./2011

CAPITAL SOCIAL REALIZADO

RESERVA LEGAL

RESULTADOS ACUMULADOS

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com a Lei das Sociedades por Ações, alterada e atualizada com as disposições das leis nº 11.638/07 e 11.941/09.

Em simetria com os Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, a empresa adotou as avaliações e os procedimentos necessários para a apresentação das demonstrações contábeis em conformidade com novas Práticas Contábeis.

Os efeitos inflacionários são reconhecidos através da atualização monetária dos ativos e passivos, sujeitos à indexação ou variação cambial, e estão refletidos no resultado do exercício.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS Dentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações contábeis ressaltamos: a) Apuração do resultado As receitas, despesas e provisões são escrituradas dentro do período em que foram auferidas ou incorridas, estando, portanto, registradas conforme sua competência.

As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate. As operações com taxas pós-fixadas estão atualizadas até a data do balanço. A apropriação dos efeitos no resultado do exercício é efetuada com observância ao regime de competência dos exercícios. b) Estimativas contábeis Foram utilizadas estimativas para a contabilização de determinados ativos, dentre as quais destacamos a determinação da vida útil dos bens integrantes do ativo imobilizado e a expectativa de realização dos ativos intangíveis. c) Caixa e Equivalentes de Caixa Estão representados pelo caixa e recursos mantidos em instituições bancárias de primeira linha, representados por depósitos a vista e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, cujos saldos não estão expostos a riscos significativos de mudança de valor.

As aplicações financeiras estão demonstradas pelo custo de aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do balanço. d) Investimentos em Participações Societárias A empresa participa nas sociedades Blocaus Pré-Fabricados Ltda.; DCL Administração e Participação Ltda., BMFD Administração Empreendimentos e Participações Ltda., Veloz Incorporação e Construção Ltda., Porto a Porto Comércio Importação e Exportação Ltda., Veloz Logística Integrada S/A e Miranda Services Inc, onde os investimentos foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial. e) Imobilizado Está demonstrado ao custo de aquisição ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas pela legislação fiscal em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, como segue: Edificações Móveis, utensílios e instalações Máquinas e equipamentos em geral Equipamentos de informática Veículos

4% 10% 10% 20% 20%

a.a a.a a.a a.a a.a

f) Intangível Está demonstrado ao custo de aquisição, o qual não supera a expectativa dos benefícios a serem gerados com a utilização desses ativos. g) Passivo circulante e não circulante Demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicáveis, os encargos e as variações monetárias incorridas. h) Provisão de férias A provisão de férias foi constituída para cobertura dessas obrigações, vencidas e proporcionais, bem como os respectivos encargos sociais calculados até a data do balanço. i) Imposto de Renda Calculado à razão de 15% sobre o Lucro Real apurado trimestralmente nos termos da legislação tributária. Entretanto, considerando que no exercício social de 2013 não houve apuração de resultado tributável, a provisão para imposto de renda deixou de ser constituída. j) Contribuição Social sobre o Lucro Calculada à razão de 9% sobre o Lucro Real apurado trimestralmente nos termos da legislação tributária. Entretanto, considerando que no exercício social de 2013 não houve apuração de resultado tributável, a provisão para contribuição social sobre o lucro liquido deixou de ser constituída.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - (Em reais) PERÍODO DE 01/JAN./2011 A 31/DEZ./2013 ESPECIFICAÇÕES

à vista, com pronta entrega.

Esta pode ser ainda a chance de garantir um sofisticado presente de Dia das Mães, este ano comemorado em 11 de maio, a um preço especial.

O showroom da Ideally Iluminação tem peças importadas e nacionais das mais renomadas marcas de mercado, como Light

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 - (Em reais) 2012 2.941.649,60 2.806.136,57 46.112,75 2.760.023,82 135.513,03 86.324,17 49.188,86

TOTAL GERAL

4. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

15.990.373,00

738.289,70

21.006.336,41

37.734.999,11

DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

-

-

(1.059.000,00)

(1.059.000,00)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

-

-

5.909.418,69

5.909.418,69

CONSTITUIÇÃO DE RESERVA LEGAL

-

295.470,93

(295.470,93)

-

O capital social subscrito e integralizado está dividido em 15.990.373 ações nominativas, no valor de R$ 1,00 cada uma, pertencentes a acionistas domiciliados no País.

5. COBERTURA DE SEGUROS São mantidas coberturas de seguros, sobre os itens componentes do ativo imobilizado sujeitos a riscos, em montante julgado suficiente para cobrir eventuais sinistros.

15.990.373,00

1.033.760,63

25.561.284,17

42.585.417,80

6. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

-

-

(1.352.086,09)

(1.352.086,09)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

-

-

4.641.383,47

4.641.383,47

Em 31 de dezembro de 2013 a sociedade não possuía qualquer contrato de troca de índices (SWAP) ou que envolvesse operações com derivativos. A sociedade não utilizava em 31/dez./2013 linhas de empréstimos e financiamentos.

CONSTITUIÇÃO DE RESERVA LEGAL

-

232.069,17

(232.069,17)

-

15.990.373,00

1.265.829,80

28.618.512,38

45.874.715,18

SALDOS EM 31/DEZ./2012

SALDOS EM 31/DEZ./2013

Atividades O corretor de seguros destaca que, mesmo para atividades com alto grau de sinistralidade (evento em que o bem segurado sofre um acidente ou prejuízo material), é possível encontrar seguradoras que oferecem pacotes de garantias atrativos para o negócio, ainda que a opção de seguradoras para esse tipo de contratação seja reduzida. “É o caso de lojas de colchões ou imóveis comerciais enquadrados como patrimônio histórico e cultural. Ou então em situações como em Paranaguá, no litoral do Paraná, em que existem muitos armazéns.

Apesar do alto risco em alguns negócios e da dificuldade para mensurar o valor de reconstrução em outros casos, existem companhias especializadas para oferecer esse serviço”, explica.

Para encontrar um meiotermo entre despesas e segurança, a orientação é que seja realizada uma avaliação detalhada da empresa e de suas necessidades.

Selo vermelho na Ideally

CNPJ: 02.763.734/0001-58

2013 3.126.430,52 3.016.472,17 39.708,12 2.976.764,05 109.958,35 85.351,71 24.606,64

muito mais elevados e significativos”, opina Coutinho.

PROMOÇÃO

LAGOA SANTA PARTICIPAÇÕES S/A ATIVO CIRCULANTE Disponível Caixa e Banco C/ Movimento Aplicações Financeiras Outros Créditos a Receber Impostos a Recuperar Outros Créditos

micro e pequenas empresas, Coutinho diz que as coberturas com maior volume de contratação, e que compõem um pacote básico de garantias, são as de incêndio, raio e explosão (obrigatória para imóveis residenciais e comerciais), danos elétricos e curto-circuito, vendaval e responsabilidade civil, além de roubo e furto qualificado de bens.

A se considerar um valor de cobertura com limite máximo de indenização de até R$ 100 mil para o seguro contra incêndio, R$ 10 mil para cada cobertura de danos elétricos, vendaval, responsabilidade civil e seguro contra roubo, para um escritório de advocacia, com 50 metros quadrados, localizado em prédio comercial, o empreendedor pagaria aproximadamente R$ 360,00 anualmente de seguro patrimonial, ou seja, em média R$ 30,00 ao mês.

“A maior adesão das micro e pequenas empresas ao seguro esbarra na ideia equivocada de que o serviço é muito caro e até mesmo numa questão cultural do próprio brasileiro, que prioriza a contratação do seguro para automóvel em relação ao do imóvel, embora o primeiro tenha valores

FERNANDO CORREA DE OLIVEIRA Diretor CPF: 506.504.599-20

ROGERIO BERTOL Contador CRC/PR O28432/O-5

Design + Exporlux, Foscarini, Diesel, Fontana Arte, Cristiana Bertolucci, New Line, Accord, Conceptu, Bella, entre outras.

Nele, o cliente encontra um espaço moderno, com muitas formas e cores. É um conceito arrojado de showroom, com ambientes de todos os estilos: do clássico ao contemporâneo.

BRASIL

Budweiser apresenta ações para a Copa A Budweiser, a marca mais valiosa de cerveja do mundo e patrocinadora oficial da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, transformará o Mundial no maior show da terra. A marca promoverá ações globais inéditas no Brasil para criar um clima de celebração e otimismo entre seus consumidores, dentro e fora dos estádios, criando momentos inesquecíveis para que brasileiros e visitantes façam parte dessa grande festa.

E para dar a dimensão do que a Copa do Mundo representa, Budweiser criou Rise as One, uma campanha global desenvolvida especialmente para o Mundial e que celebra os momentos que unem e inspiram os fãs do futebol. O futebol traz orgulho e rivalidade, ao mesmo tempo em que junta os fãs do esporte a cada quatro anos através da paixão compartilhada. “Podemos torcer para diferentes nações, mas a forma como expressamos nosso sentimento pelo maior show da terra é a mesma”, afirma Andre Caiaffa, gerente de marketing de Budweiser.

Conhecida por estar sempre presente nos eventos épicos, Budweiser irá mostrar ao brasileiro a sua visão cool e internacional do Mundial. A marca coloca no ar um filme feito com exclusividade para o País que mostra uma nova maneira de enxergar a Copa do Mundo e que vai envolver duas de suas principais plataformas: esporte e música.

geral | b3

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014

Vacinação contra gripe

Panorama Político

PR tem segundo melhor Resultado em campanha

Pedro Washington Exemplo eficaz

Venilton Kuchler

770 mil paranaenses já foram imunizados, o que representa 30% do público-alvo

A campanha agora segue de segunda a sexta-feira, em horário comercial, até 9 de maio. A meta é vacinar mais de 2,9 milhões de paranaenses

M

ais de 400 mil paranaenses foram vacinados contra a gripe no último sábado (26) - dia D de vacinação. Postos de saúde dos 399 municípios do Estado ficaram abertos especialmente para oferecer a vacina às pessoas que fazem parte dos grupos prioritários da campanha.

Até a tarde de ontem, 770 mil paranaenses já foram imunizados, o que representa 30% do público-alvo. Com isso, o Paraná é o segundo Estado com o melhor desempenho na campanha nacional de vacinação, atrás apenas de Santa Catarina, com 33%.

Além das unidades de saúde, os municípios também ofertaram a vacina em postos volantes, montados em shoppings, supermercados, parques e praças. A medida facilitou a vida das pessoas que não puderam ir a um posto de saúde durante a semana.

O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, acompanhou a mobilização em um posto de vacinação em Curitiba e alertou sobre a importância da imunização. “É essencial que as pessoas não deixem para a última hora. A vacina demora cerca de 15 dias para fazer efeito, por isso

devemos nos proteger o quanto antes”, explicou.

A campanha agora segue de segunda a sexta-feira, em horário comercial, até 9 de maio. A meta é vacinar mais de 2,9 milhões de paranaenses, entre idosos com mais de 60 anos, crianças com idade entre seis meses e menores de cinco anos, gestantes, mulheres com pós-parto de até 45 dias, doentes crônicos, trabalhadores de saúde, indígenas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

O superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz,

explica que as doses protegem contra os três sorotipos virais que mais causam a gripe no país: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B. Ele afirma que a vacinação dos grupos de risco reduz em 45% o número de internações por pneumonia e em até 75% o número de mortes em decorrência da gripe.

“Quem tem direito à vacina não pode perder tempo. As temperaturas estão caindo e é importante que essas pessoas estejam protegidas durante o período mais crítico da doença”, explicou o superintendente.

Mobilidade

Curitiba inicia implantação de faixas exclusivas do transporte coletivo Jaelson Lucas/SMCS

A previsão da Secretaria Municipal de Obras é que esta etapa seja vencida até meados de maio

A Prefeitura de Curitiba iniciou ontem as obras para implantação da primeira faixa exclusiva para ônibus na cidade, na Rua XV de Novembro. A novidade faz parte de um projeto que visa o aumento da velocidade operacional dos ônibus, com redução do tempo de viagem. A primeira faixa exclusiva se estenderá por 2.500 metros da Rua XV, entre a Avenida Nossa Senhora da Luz e a Rua João Negrão, a uma quadra do início do calçadão, no centro da cidade. A previsão da Urbs é que até o início de junho os ônibus possam trafegar na faixa exclusiva.

A criação das faixas exclusivas

exige pavimentação e preparo das pistas. A previsão da Secretaria Municipal de Obras é que esta etapa seja vencida até meados de maio. Em seguida, a Secretaria Municipal de Trânsito começa a colocar a sinalização específica.

A obra vai beneficiar diretamente os 45 mil passageiros transportados diariamente pelas 11 linhas de ônibus que passam pela avenida: Rua XV/Barigui; Detran/Vicente Machado;Capão da Imbuia/Parque Barigui; Menonitas; Tarumã; Alto Tarumã; Sagrado Coração; Pinhais/Guadalupe; Interhospitais; Curitiba/ Piraquara (parador) e Curitiba/ Piraquara (direto).

VISITA

Embaixador da Espanha conhece potenciais do Paraná e trata dos preparativos da Copa O embaixador da Espanha no Brasil, Manuel de la Cámara Hermoso, chegou ontem a Curitiba para cumprir uma agenda de compromissos para aprofundar os laços com o Paraná. Hoje, o embaixador será recebido pelo governador Beto Richa, no Palácio Iguaçu. Entre os temas da visita ao Paraná estão os preparativos para a Copa do Mundo e assuntos relacionados à economia e a cooperação entre a Espanha e o Estado.

Nesta segunda-feira, durante encontro realizado na Federação das Indústrias do

Paraná (Fiep), o embaixador conheceu os objetivos da Paraná Desenvolvimento, agência do governo estadual, que atua na busca de novos investimentos para o Estado e para manter as empresas que já estão instaladas. A gerente de promoção de investimento da Paraná Desenvolvimento, Andrezza Oikawa, apresentou os potenciais econômicos do Estado, as oportunidades de negócios entre o Paraná e a Espanha, além dos incentivos fiscais do programa Paraná Competitivo.

Curitiba será a casa da seleção espanhola

durante a primeira fase da Copa do Mundo 2014. Os atletas vão utilizar as instalações do CT do Caju, do Atlético Paranaense.

Entre os compromissos do embaixador está ainda a inauguração de um curso organizado pela Espanha na Academia da Polícia Militar no Guatupê, em São José dos Pinhais,na região metropolitana de Curitiba. O objetivo da capacitação é preparar os agentes para que orientem e se comuniquem com os espanhóis que virão à capital paranaense durante o torneio.

prpress@terra.com.br

Um levantamento da Gazeta do Povo dá bem a medida do desencanto do povo curitibano com a Copa em Curitiba. Para quatro jogos de pouquíssima expressão vão ser gastos no total, incluindo a Arena da Baixada que subiu de R$ 185 para R$ 331 milhões (por enquanto) e as obras de mobilidade urbana que serão ao fim e ao cabo, “o legado da Copa”, R$ 1,02 bilhão. Um acréscimo de R$ 272 milhões. Isso só aqui em Curitiba imagine-se as onze outras capitais somadas. O que impressiona aqui, é a capacidade dos maiores interessados no evento, presidente do Atlético (ou CAP S/A) e os secretários municipal e estadual tentarem explicar o inexplicável. Acrescente-se ainda que algumas das obras tidas como importantes, incluídas nesse orçamento, foram simplesmente riscadas do mapa. Caso da revitalização da Avenida Cândido de Abreu e o Terminal de Santa Cândida. O próprio técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, ao ser entrevistado no Fantástico, que por sinal sofreu uma modernização que justifica seu nome, ao ser questionado sobre o valor das obras deixou escapar uma crítica sutil à competência com que o país preparou-se para a Copa. Deu a entender que se tivéssemos começado a trabalhar em 2007, quando Lula e uma comitiva festejaram na Suiça a escolha do Brasil, não teríamos vivido os problemas que ainda agora ameaçam o resultado final. O interessante por qualquer ângulo que se veja o problema é que, a população, com o resultado do julgamento do mensalão, com o susto que aplicou no governo com as manifestações de junho, imaginava que a corrupção estava sendo banida do Brasil. Triste esperança. Os fatos novos e outros nem tanto, como Copa, Petrobras, propinas de toda ordem, provam que a corrupção parece ser endêmica. Precisamos de um Osvaldo Cruz, econômico, capaz de produzir uma vacina contra esse mal. Ou então a lição que vem da China. Ao invés de prender, expropria o Estado todos os bens do corrupto e parentes beneficiados. Deixa-os literalmente, com a roupa do corpo.

O incrível Lula A capacidade do ex-presidente Lula em tergiversar sobre coisa dada como líquida e certa, é incrível! Repetiu em Portugal a afirmação que fizera a mais de quatro anos atrás, de que o “mensalão não existiu”. Até hoje os que acreditaram que, “ao deixar o governo ele

iria se empenhar em provar isso”, estão esperando! A afirmação mais surpreendente veio em seguida: “os presos pelo julgamento do mensalão, não são gente da sua confiança”. Zé Dirceu, Genoino, Delúbio Soares, João Paulo Cunha, devem estar dando pulo nas celas!

Haja arrecadação!!!

Alguma coisa precisa realmente ser feita : e não só aqui no Paraná. A incapacidade do país em realizar investimentos, em relação ao que a presidente Dilma, se reeleita, vai enfrentar; assim como os que com ela disputam o poder, se vencedores, assumirão, é explicada pelos altos gastos com pessoal: 75% da receita. Judiciários com muita pompa e pouco rendimento, legislativos engolindo boa parcela da arrecadação, e um Executivo cercado de ministérios por todos os lados: 39, levam os “trocados”. Sobra pouco para atender os problemas do país!

Haja arrecadação!!! (II) No Paraná o orçamento é feito pelo global! As participações de cada poder são calculadas sem levar em conta que uma parte da arrecadação corresponde ao Fundo de Participação dos Estados, que acabou incluído no total. Assim a participação da Assembleia, que tem índice de 3,1% do orçamento, hoje de R$ 627,4 milhões, sem o fundo ficaria em 560,2 milhões. Um ganho de R$ 67, 1 milhões

que ela tem devolvido ao Executivo. Já o Tribunal de Justiça a quem cabem 9,5 %, 1,9 bilhão, sem o FPE teria R$ 205, 9 milhões a menos. O que explica benesses como auxílio saúde, alimentação e moradia que tanto ele como o Ministério Público têm-se concedido, MP cuja participação no orçamento é de 4,1%.

Vale dizer R$ 829,8 milhões que sem o Fundo seriam diminuídos em R$ 88,8 milhões.

DIVERSÃO&ARTE

Diário Indústria&Comércio Curitiba, terça-feira, 29 de abril de 2014 | b4

Adélia Maria Lopes adeliamarialopes@yahoo.com.br

Ana Carolina, 15 anos

O

Guairão recebe #AC, em que Ana Carolina mistura canções deste CD, o mais recente, com versões de sucessos dos seus 15 anos de carreira.

O show será dia 16 próximo, apresentando vídeos criados para o palco, com edição e direção da cantora e filmagens de Monique Gardenberg. O repertório traz nova roupagem da sonoridade do disco, com interferências de beats,

samplers, scratchs e vinhetas.

Três novidades no repertório: Fire, de Bruce Springsteen; uma versão bem humorada para Periguete, de Mc Papo, mais Você não vale nada, sucesso de Calcinha Preta, e uma nova versão de Coração Selvagem, de Belchior. Ana vai ao palco com Pedro Baby, na guitarra; Edu Krieger, no baixo; Carlos Trilha, nos teclados; Leo Reis, na bateria e

percussão, mais o Dj Mikael Mutti, que trabalhou com John Legend e Stevie Wonder.

Esta é a sua primeira turnê desde Ensaio de Cores, lançado em 2010 e que ficou dois anos em cartaz.

Confira: 16 de maio, às 21h no Guairão. Ingressos já à venda: 250 (plateia) 220 (1º balcão) e 180 reais (2.º balcão).

Cartola cai na gafieira Em homenagem a um dos grandes compositores brasileiros, Angenor “Cartola” de Oliveira, a orquestra Sapato Furado, com arranjos originais do grupo e com a cara de gafieira, faz show no Teatro Paiol. O repertório abrange sucessos e as menos conhecidas do grande público.

Com uma formação clássica composta por base, trombone, sax e trompete, a curitibana Sapato Furado Orquestra de Gafieira “realça a importância do gênero para a cultura brasileira e retrata com leveza uma linguagem musical nobre que carece de representantes devotos à sua grandeza”.

Surgiu em setembro de 2013 e, logo em seu primeiro baile no salão da Sociedade 13 de Maio, atraiu atenção da comunidade do samba, pelo estilo da gafieira e pelo cuidado especial ao figurino.

Imperdível: nesta terça 29 e quarta, às 20h30, no Teatro Paiol. Ingressos a 20 e 10 reais, ou 1k de alimento.

Fernanda Takai aqui

Isidro Blasco expõe no Brasil Com 25 obras inéditas que desconstroem panoramas fotográficos de Nova York, Sidney, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, a SIM abre exposição do espanhol Isidro Blasco, primeira individual no Brasil. Residente nos EUA, o artista estará presente ao vernissage, às 19h desta terça dia 29, pois é representado com exclusividade no país pela galeria curitibana.

Influenciado por sua formação em artes e arquitetura, Blasco transforma

fotografias de cenas urbanas em obras tridimensionais que desafiam a categorização. Seus trabalhos integraram mostras coletivas nos Estados Unidos, Europa, China, Austrália e Chile. Entre as exposições individuais, teve obras apresentadas no Queens Museum of Art e Museum of Modern Art, em Nova York; Reina Sofia, em Madrid; Museo de Arte y Diseño Contemporáneo, na Costa Rica; além de ter participado da Bienal de Fotografia de Helsinki, em 2012, na Finlândia; e da 1ª

Bienal Internacional de Fotografia Museu de Arte de São Paulo, em 2013.

“O artista passou duas semanas fotografando skylines em Curitiba e o resultado é surpreendente. Sua produção em solo nacional promete não parar por aí”, adianta Guilherme Simões de Assis, diretor da SIM Galeria.

Agende-se: Sim Galeria (Pres. Taunay 130). Visitação até 31 de maio, de terça a sexta das 10 às 19h. Aos sábados, das 10 às 18h.

Agende-se: nesta quarta dia 30, às 18h, o Trajeto Lumen Ao Vivo leva ao Shopping Curitiba a mineirinha de Fernanda Takai, a voz do Pato Fu. Ela vai falar do CD Na Medida do Impossível e de sua carreira, na Livraria Cultura e fará um pequeno show às 19h.

A entrada é gratuita e haverá transmissão ao vivo, pela Rádio Lumen FM (99.5), que realiza esse projeto desde 2011. E já contou com Ellen Oléria, Wilson Simoninha, Ronaldo Fraga, Paula Lima e Luiza Possi.

Nem te Conto!

2904 no +55

O artista plástico Jorge Torres Galvão abre a mostra 2904 na galeria do bar +55, nesta terça dia 29 a partir das 18h. São quatro telas com tinta acrílica, três placas de ferro com spray sobre o metal e um móbile formado por madeiras recortadas. O número da exposição refere-se à data do vernissage, que marca nova fase artística de Galvão. (Em cartaz até 31 de maio, Rua Vicente Machado, 866).

Imperdível Nesta terça-feira 29, às 20h30 no Guairão, Curitiba Claudio Cruz, regente e diretor musical da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e spalla da Orquestra Sinfônica de São Paulo, rege a Sinfônica do Paraná. No programa, Cuatro Estaciones Porteñas, de Astor Piazzola. (Ingressos a 20 e 10 reais.

Entrada franca para estudantes de música).

YSL no cinema

Na noite desta terça-feira, em sessão só para convidados do Cinemark e Shopping Mueller, será exibido o filme (já em circuito normal) que retrata a trajetória do estilista Yves Saint

Comes&Bebes

Laurent na Maison Dior e aborda também sua vida amorosa com o empresário Pierre Bergé, autor do livro Cartas a Yves, que deu origem ao roteiro. A direção é deJalil Lesperte e Pierre Niney está impecável na pele do estilista francês.

1-Com nove endereços no país, a Sanduicheria da Ilha, a mais premiada de Florianópolis, abriu franquia em Curitiba, trazendo como carro-chefe o Mercadão, sanduíche de mortadela Ceratti inspirado no Mercado Municipal de São Paulo. Mas vem agradando ao paladar também os de pernil, de pastrami, de ovelha, de corações de galinha (batizado por Coração Argentino) e outras opções, como omelete recheado de alho porró e os pastéis crocantes. O pão dos 35 sandubas pode ser também integral. Os preços ficam entre 11 e 25 reais.

Franqueada por Odilon Machuca e Paula Victorino, Da Ilha traz também a Curitiba a Manezinha, maionese secreta da casa, à base de alho. Abre no almoço e jantar, todos os dias, com pratos fartos, como mignon na chapa. E tem tevê para quem gosta de futebol. O local, a propósito, fica pertinho do Atlético: Ângelo Sampaio, 95, Água Verde. Delivery: 3114-3317.

2- Abrasel-PR promove, todo o mês de maio, o 9º Festival Brasil Sabor, com 30 restaurantes oferecendo 30% de desconto. Em Curitiba: Avenida Paulista, Babilônia (Batel, Cabral e Portão), Cantina do Délio, Farnel, Forneria Babilônia, Itália Chiq, Limoeiro, Mediterraneo, Outback, Pantucci, Picanha Brava, Salumeria, Taj Bar, Tatibana e Zapata.

Em Foz do Iguaçu: Churrascaria do Gaúcho e Boulevard.

Em Morretes: Madalozo, Serra Verde Express e Casarão.

Em Castro: Sete Gatos. Palmeira: Girassol e Balaios.

Como é o ano da Copa do Mundo, o tema é O Brasil inteiro pedindo mais um. A festa de lançamento desta edição acontece nesta quarta dia 30, no Museu Oscar Niemeyer. (Site www. pr.abrasel.com.br).

Dança/saúde

1- O Dia Mundial da Dança, celebrado em 29 de abril desde 1982, faz lembrar que a arte passou a servir tanto ao espírito quanto ao corpo. Dora Paula Soares, diretora da Studio D1, observa que o balé promove melhorias para o corpo e mente de quem o pratica, independente da idade. E estimula também a criatividade. Mas “é importante certificar-se de que o local escolhido para as aulas oferece classes somente para adultos e que o professor seja orientado a não forçar os alunos”.

2- A dança ganha novas modalidades e migrou para as academias. É o caso da zumba e o sh´bam, que empolgam as aulas. A latina zumba possui mais de 12 milhões de adeptos em 110 países e, no Brasil, foi introduzida pela rede de academias Bodytech. “Não é preciso ser um grande dançarino para desfrutar de todos os seus benefícios. E 60 minutos praticando a zumba, é possível queimar até 450 calorias”, diz Bruno França, instrutor da Bodytech no Shopping Crystal, que, comemorando este 29 de abril, destaca modalidades que unem dança e malhação.