Diário Indústria&Comércio - 30 de março de 2017

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DiárioIndústria&Comércio Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | Ano XL | Edição nº 9765 R$ 2,00 | edição estadual

DESDE O ANO 1976, CONFIÁVEL. INTELIGENTE. INFLUENTE.

Presidente dos Correios defende ampliação de serviços para manter estatal

Exportação de carne cai 19% na primeira semana após operação

Apenas 25% das crianças com menos de 4 anos frequentam creche ou escola Nacional A8

Economia A11

Economia A11

Mesmo com queda, juros do rotativo do cartão ficam em 481,5% ao ano Já a taxa do cheque especial caiu 1,3 ponto percentual, para 327% ao ano, de janeiro para fevereiro, segundo BC A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito recuou em fevereiro e chegou a 481,5% ao ano, após atingir o recorde de 486,8% ao ano, em janeiro, informou ontem o Banco Central (BC). O rotativo é o crédito tomado quando o consumidor paga menos que o valor integral da fatura do cartão. A taxa do crédito parcelado subiu 1,6 ponto percentual e ficou em 163,5% ao ano. Já a taxa do cheque especial caiu 1,3 ponto percentual, para 327% ao ano, de janeiro para fevereiro.

Um dos destaques foram os R$ 777 milhões aplicados em distribuição de energia

Copel tem investimento recorde de R$ 3,57 bilhões

Economia A2

Aroldo Murá VELHA SINAGOGA ABRIGARÁ QUARTEL Um dos problemas de segurança pública mais visíveis de Curitiba está nas imediações da antiga sinagoga (desativada) Francisco Frischmann, na Praça Santos Dumont, entre Ruas Cruz Machado e Saldanha Marinho. A área é um antro de marginais, especialmente à noite. Página A11

Fábio Aroldo Campana Murá Lula em campanha aberta Já em campanha, Lula tenta inibir eventual prisão. Ignorando a legislação, o ex-presidente vem realizando comícios. Página A13

Edital na Página 00

Receita Estadual faz operação em 282 postos de combustíveis do Paraná

Acesse a edição digital

Empresas do Paraná

Auditores da Receita Estadual do Paraná deram início na manhã desta terça-feira (28) a uma operação integrada que vai apurar irregularidades fiscais em postos revendedores de combustíveis em 133 municípios do Estado, incluindo Curitiba e região metropolitana. Geral A3

Fazenda diz que não há como cumprir meta fiscal sem aumentar impostos Sem aumentar impostos, o governo terminaria 2017 com despesas na área de saúde e educação comprometidas para conseguir cumprir a meta fiscal. A avaliação é da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda. Economia A2

Locação de containers traz economia para empresas A locação de containers tem sido alvo de diversas soluções criativas, pois além de ser sustentável, ainda traz economia, agilidade, praticidade e segurança para as empresas que de 01deedital somente. osPublicação utilizam. O segmento construção civil, por exemplo, é uma das áreas que mais se beneficia com o uso dos containers, utilizando a estrutura para diversas finalidades, como acomodações, escritórios, vestiários, depósitos e alojamentos. Negócios A10

Editais Página Editais na na Página A5 00

Geral A3

OMS alerta para surto de sarampo na Europa Publicação de mais de 01 edital na mesma página.

Mais de 500 casos de sarampo já foram reportados apenas este ano na Europa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A diretora regional da entidade, Zsuzsanna Jakab, declarou que “a situação preocupa, já que o continente europeu registrou avanços nos últimos dois anos para eliminar o sarampo”. A transmissão do vírus já foi interrompida em dois terços dos 53 países da região, mas continua endêmica em 14 nações.

Cervejaria Klein visa dobrar a produção e investe em restaurante Na coluna Empresas do Paraná desta quinta-feira (30), confira entrevista com os proprietários da Cervejaria Klein, Suelen e Henrique Presser. A cervejaria que comercializa atualmente 12 rótulos de cervejas especiais visa, ainda em 2017, ampliar a produção em até 60%. Outra novidade é o restaurante de fábrica inaugurado pela marca no início do mês. Página A12

Registro Positivo Faturamento do setor de máquinas e equipamentos cresce 14,5% em fevereiro O faturamento do setor de máquinas e equipamentos somou R$ 4,86 bilhões de receita líquida em fevereiro, o que significou crescimento de 14,5% na comparação com janeiro, informou ontem a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Na comparação com fevereiro do ano passado, no entanto, o faturamento do setor registrou

queda de 17%. As exportações do setor em fevereiro somaram US$ 607,2 milhões, aumento de 36,2% em relação a janeiro e resultado 4,2% superior ao do mesmo mês do ano passado. As importações caíram 21,1% em relação a janeiro e 14% na comparação com fevereiro de 2016, alcançando US$ 887,7 milhões. Com isso, o saldo da

Internacional A4

Editais nas Páginas 00 e 00

Central Atendimento:41 413333.9800 3333.9800 // e-mail: Central dede Atendimento: e-mail:pauta@induscom.com.br pauta@induscom.com.br Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

balança comercial ficou negativo em US$ 280,4 milhões, recuo de 37,5% ante o mesmo período do ano passado e de 58,7% em relação a janeiro. Quanto ao número de pessoas ocupadas no setor em fevereiro, não houve alteração em relação a janeiro, segundo a Abimaq, com 292,6 mil trabalhadores nos dois meses.


economia

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A2

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Cultura condescendente De acordo com os bons dicionários, a palavra condescendente é um adjetivo que significa uma pessoa incapaz de se impor, flexível, que aceita as vontades e opiniões dos outros mesmo que não estejam de acordo com os seus próprios princípios. Quando se observa certos detalhes do povo brasileiro, percebe-se uma cultura condescendente em algumas situações. Uma delas, por exemplo, é o comércio de produtos contrabandeados ou falsificados. Diante desses produtos, boa parte da população se torna condescendente com o crime, pois acaba comprando e financiando esse trabalho fraudulento. Segundo dados da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Contrabando e à Falsificação, o Movimento Nacional em Defesa do Mercado Legal Brasileiro e o Ministério da Justiça, o mercado ilegal gerou perdas de R$ 130 bilhões para o país em 2016. Diante de um prejuízo tão grande, que não é apenas financeiro, mas afeta diretamente a vida de milhões de cidadãos, é preciso conscientizar o povo no intuito de erradicar a cultura condescendente que vê o contrabando e a falsificação com bons olhos.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

14° Máx.: 23° Mín.:

Não muda a configuração dos sistemas meteorológicos no Sul e Sudeste do País nesta quinta-feira. Tempo quente e seco no interior e com mais nebulosidade e até chuviscos no leste (RMC e litoral).

TAXA ELEVADA

Rotativo do cartão tem juros de 481,5% ao ano Já a taxa do cheque especial caiu 1,3 ponto percentual, para 327% ao ano, de janeiro para fevereiro, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) Kelly Oliveira

A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito recuou em fevereiro e chegou a 481,5% ao ano, após atingir o recorde de 486,8% ao ano, em janeiro, informou ontem o Banco Central (BC). O rotativo é o crédito tomado quando o consumidor paga menos que o valor integral da fatura do cartão. A taxa do crédito parcelado subiu 1,6 ponto percentual e ficou em 163,5% ao ano. Já a taxa do cheque especial caiu 1,3 ponto percentual, para 327% ao ano, de janeiro para fevereiro. A taxa média de juros para as famílias ficou em 73,2% ao ano, em fevereiro, com alta de 0,5 ponto percentual em relação a janeiro. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas ficou em 5,9%, com queda de 0,1 ponto percentual. A taxa de inadimplência das empresas caiu 0,2 ponto percentual para 5,2%. A taxa média de juros cobrada das pessoas jurídicas caiu 0,1 ponto percentual

O rotativo é o crédito tomado quando o consumidor paga menos que o valor integral da fatura do cartão para 28,7% ao ano. Esses dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros. No caso do crédito dire-

cionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa de juros para pessoas físicas foi reduzida em 1,3 ponto percentual para

9,1% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 1,6 ponto percentual para 10,9% ao ano. A inadimplência das famílias subiu 0,2 ponto percentual para 2% e das empresas aumentou 0,1 ponto percentual para 1,9%.

Arte: Roque Sponholz..

STF mantém base de cálculo da contribuição patronal para Previdência

Desemprego na Grande São Paulo aumenta para 17,9% em fevereiro

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem manter a base de cálculo da contribuição patronal para a Previdência Social, valor equivalente a 20% do total das remunerações pagas aos trabalhadores de uma empresa. Eventual decisão contrária da Corte poderia causar impacto negativo de R$ 250 bilhões ao governo federal. Os ministros julgaram um recurso de uma empresa de Santa Catarina, que contestou a base de cálculo da contribuição, feita com base no total de rendimentos que compõem a folha de pagamento do empresariado.

A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo passou de 17,1% em janeiro para 17,9% em fevereiro, a maior registrada para o mês desde 2005. Os dados foram divulgados pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em fevereiro de 2016, o desemprego era de 14,7%. O contingente de desempregados foi estimado em 1,9 milhão de pessoas, 99 mil a mais do que em janeiro. Houve redução do nível de ocupação, com eliminação de 39 mil postos de trabalho.

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MÃES

Mulher é a principal responsável por criança no domicílio, segundo IBGE Marcio Ferreira

A mulher continua predominando no Brasil como a pessoa responsável pelas crianças da casa, segundo conclusões da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada ontem. Em 2015, das 10,3 milhões de crianças brasileiras com menos de 4 anos, 83,6% (8,6 milhões) tinham como primeira responsável uma mulher (mãe, mãe de criação ou madrasta).

Os dados são do Suplemento Aspectos dos cuidados das crianças de menos de 4 anos de idade, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015. Na avaliação da pesquisadora do IBGE, Adriana Araújo Beringuy, “essa primeira responsável, quando é uma mulher, está principalmente na faixa entre 18 a 29 anos, já o homem como o principal responsável está concentrado na faixa dos 30 a 39 anos”. A pesquisa revela que 52,2%

das crianças com menos de 4 anos têm como responsável alguém com 11 anos ou mais de estudo. “A maioria dos responsáveis são pessoas mais jovens, mais escolarizadas, com pelo menos o ensino médio completo”, disse a analista do IBGE. O estudo aponta que 52,1% das crianças de menos de 4 anos tinham a primeira pessoa responsável por elas ocupada na semana em que foi feita a entrevista pelo IBGE. Quando esse responsável

era mulher, a proporção baixava para 45%, enquanto para os homens o percentual alcançava 89%. Para o IBGE, pessoa ocupada é a que tem trabalho durante toda ou parte da semana de referência da pesquisa. “O que chama a atenção, contudo, é o fato de essa diferença ter sido acentuada quando a situação na ocupação envolvia, também, a condição de responsável por criança”, diz o levantamento.

CONTAS DO GOVERNO

Fazenda diz que não há como cumprir meta fiscal sem aumentar impostos Sem aumentar impostos, o governo terminaria 2017 com despesas na área de saúde e educação comprometidas para conseguir cumprir a meta fiscal. A avaliação é da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda. Na última semana, o governo informou que o rombo no orçamento para conseguir cumprir a meta fiscal deste ano é R$ 58,1 bilhões. A meta é de déficit primário (despesas maiores que as receitas, sem considerar os juros) de R$ 139 bilhões. No relatório, a secretaria explica que não é possível fazer o corte do tamanho do rombo. “Primeiro, a despesa passível de contingenciamento [bloqueio das dotações orçamentárias] é apenas a chamada despesa discricionária. As despesas obrigatórias (pagamento de pessoal ativo e inativo, despesas previdenciárias, entre outras) não são passiveis de corte”, diz o relatório. Acrescenta que as despesas discricionárias também não são totalmente contingenciáveis, “pois, mais da metade delas é executada com as funções saúde e educação, sujeitas ao mínimo constitucional”.

“Em alguns casos, como o ocorrido no início de 2016, um contingenciamento muito grande não é possível, sob pena de levar a atrasos de pagamentos e/ou afetar a qualidade de oferta dos serviços públicos. É justamente por isso que o governo federal vem se empenhando em reformas constitucionais, como a do teto do gasto e a da Previdência, para viabilizar a redução permanente de despesas obrigatórias ao longo dos próximos anos”, acrescentou a Secretaria de Acompanhamento Econômico. INSUFICIÊNCIA Ela informou, também, que, se o corte de despesas for feito do tamanho da insuficiência orçamentária, seriam eliminados 61% dos gastos discricionários. “Na prática, esse montante significaria a impossibilidade de o governo federal terminar o ano fiscal de 2017 sem comprometer despesas importantes nas áreas de saúde e educação”. No relatório, a secretaria cita despesas com controle de fluxo e algumas obrigatórias como o Programa Bolsa Família, cujo pagamento não pode ser interrompido, e outras discricionárias, como

os investimentos e pagamento das despesas com água e luz de hospitais e universidades. “No orçamento de 2017, as despesas com controle de fluxo somavam R$ 274,4 bilhões, sendo que R$ 126,4 bilhões não são passíveis de contingenciamento por envolverem recursos obrigatórios para áreas de saúde e educação. Nas despesas discricionárias, estão os gastos passíveis de avaliação para contingenciamento, que totalizam R$ 147,9 bilhões, incluindo despesas de custeio e de investimento”, diz o documento. No entanto, nem todos os gastos discricionários contidos nos R$ 147,9 bilhões podem ser contingenciados, diz a secretaria. Isso acontece porque a Emenda Constitucional nº 86/2015 obrigou que as despesas discricionárias decorrentes de Emenda Individual dos parlamentares sejam executadas no limite de 1,2% da Receita Corrente Líquida (RLC). EMENDAS DE BANCADA “Adicionalmente, a partir da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, foram estabelecidas obrigatoriedades para a execução também das Emendas

de Bancada, o que limitou ainda mais o já reduzido espaço para cortes da despesa. No orçamento de 2017, as bancadas estaduais, representadas no Congresso Nacional, puderam apresentar emendas impositivas no valor de R$ 225 milhões por Estado, que correspondeu a 0,8% da RCL”, diz. “Assim, se excluirmos das despesas discricionárias as despesas do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], as emendas individuais e as de bancadas de execução obrigatória, o conjunto de despesas passíveis de contingenciamento se reduz para R$ 96 bilhões. Em outras palavras, apenas 7% da despesa primária aprovada na LOA [Lei Orçamentária Anual] 2017 podem ser contingenciados”. No documento, a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda calcula que, ao se retirar as funções saúde e educação, restam apenas R$ 36 bilhões de despesas de custeio passíveis de contingenciamento, abaixo do valor necessário. A secretaria reconhece que a carga tributária no Brasil é alta, “muito acima da média da América Latina”.


geral

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A3

EM 2016

Curitiba 324 anos

Copel tem investimento recorde de R$ 3,57 bilhões

Estátua do Cacique Tindiquera é transferida para a Praça Tiradentes

A Receita Operacional Líquida da Copel em 2016 foi de R$ 13,1 bilhões. O lucro líquido foi de R$ 947 milhões, 25% menor que em 2015

Em comemoração aos 324 anos de Curiitba nesta quarta-feira (29/03), o prefeito Rafael Greca instalou a estátua do Cacique Tindiquera em frente à Catedral Basílica Menor Nossa Senhora do Luz dos Pinhais, no Centro Curitiba

Usina hidrelétrica Governador Ney Aminthas de Barros Braga (Segredo)

A

Copel investiu R$ 3,57 bilhões em 2016, o maior valor aplicado em sua história. O montante foi divulgado na noite dessa terça-feira (28), com a publicação dos resultados financeiros da Companhia. Um dos destaques foram os R$ 777 milhões aplicados em distribuição de energia. O investimento foi feito em ampliação e

modernização da rede elétrica de todo o Paraná. “O empenho em melhorar cada vez mais a infraestrutura trouxe resultados excelentes” ressaltou o presidente da Copel, Antonio Guetter. “No ano passado a Copel recebeu, pela quarta vez em seis anos, o Prêmio da Qualidade entregue pela Comissão de Integração Energética Regional, como me-

lhor Distribuidora da América Latina.” TRANSMISSÃO E TELECOM A Copel Telecom investiu R$ 193 milhões para ampliar sua rede de fibra ótica, hoje presente nos 399 municípios do Paraná. Em geração de energia, destaque para investimento de R$ 162 milhões na Usina Baixo Iguaçu,

que está sendo construída na região de Capanema, sudoeste do Estado. Na área de transmissão, foi finalizada a subestação Realeza Sul e a linha de transmissão que a conecta à subestação Foz do Chopim, com 52 km de extensão. O conjunto recebeu R$ 52 milhões em investimentos e entrou em operação em janeiro de 2017.

fiscalização

Receita Estadual faz operação em 282 postos de combustíveis do Paraná Auditores da Receita Estadual do Paraná deram início na manhã desta terça-feira (28) a uma operação integrada que vai apurar irregularidades fiscais em postos revendedores de combustíveis em 133 municípios do Estado, incluindo Curitiba e região metropolitana. Serão fiscalizados 282 postos de combustíveis que apresentaram volumes de comercialização abaixo da estimativa feita pelo sistema de monitoramento da Receita Estadual que, além das informações habitualmente existentes na base de dados, leva em conta o que é coletado pela fiscalização em trabalho de campo. Ao todo, 112 auditores estão envolvidos na operação e o objetivo é a identificação de infrações tributárias. Nos postos, eles farão a verificação de estoque

Jardim Botânico ganha nova iluminação A Prefeitura concluiu nesta semana a troca do cabeamento e das luminárias no Jardim Botânico, atração turística mais visitada de Curitiba. Com mais de um milhão de visitantes por ano, o local ficou quase no escuro em 2016, após o roubo dos equipamentos de iluminação. Agora, a iluminação é mais moderna e econômica. A estufa ganhou novamente uma iluminação cênica, que foi inaugurada na noite desta terça-feira (28) pelo prefeito Rafael Greca e o vice-prefeito e secretário de Obras Públicas, Eduardo Pimentel.

de combustível sem documento fiscal, venda de combustível cuja entrada ocorreu sem o pagamento do imposto e falta de emissão de documento fiscal na venda de combustíveis. Dependendo das irregularidades constatadas pelos auditores, a empresa será objeto de abertura de uma auditoria mais aprofundada, que poderá abranger diversos meses ou exercícios fiscais. Rotineiramente, as unidades da Receita efetuam operações de fiscalização dentro de sua área de atuação. Esta é a primeira operação que está sendo feita de forma integrada, envolvendo todas as unidades da Receita, em postos de combustíveis neste ano. Em 2016 também foi realizada ação semelhante e que contou com a participação da Agência Nacional

Auditores da Receita Estadual do Paraná deram início a uma operação integrada que vai apurar irregularidades fiscais em postos revendedores de combustíveis do Petróleo (ANP) e do Procon/ PR. Além de postos, a Receita fiscaliza as distribuidoras, importa-

doras de combustíveis e refinaria para verificar irregularidades de procedimentos e sonegação de impostos.

Em comemoração aos 324 anos de Curitiba ontem, o prefeito Rafael Greca instalou a estátua do Cacique Tindiquera em frente à Catedral Basílica Menor Nossa Senhora do Luz dos Pinhais, no Centro. A estátua, confeccionada em bronze pelo escultor Elvo Benito Damo, foi transferida da Vilinha do Bairro Alto, que ganhará uma réplica feita no ateliê de escultura do Centro de Criatividade de Curitiba do Parque São Lourenço. A cerimônia começou com o Hino de Curitiba tocado pela Banda Lyra, comandada pelo maestro Ademir Nelson Pereira da Silva. “Há 324 anos, Mateus Leme, Balthazar Carrasco dos Reis, Rodrigues Seixas e outras 17 famílias, junto de Gabriel de Lara, vieram a este local fundar o marco da Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais”, disse o prefeito. “A tradição também diz que o cacique Guairacá apontou os

pinheiros deste local, entre o Rio Ivo e o Rio Belém, dizendo em voz forte o que deveria ser o sagrado nome dessa cidade: curii-tyba, muito pinhão.”, ressaltou Greca. Já o cacique Tindiquera, pertencente a tribo dos Tingui (que no tupi significa homem de nariz fino), teria apontado o marco zero da cidade. Ajustes Greca também falou sobre os ajustes financeiros pelo qual a cidade precisa passar para recuperar a qualidade dos serviços públicos. “O Brasil novo, que nasce em Curitiba, pede ao prefeito atual, ao vice e aos secretários reformas para o povo que vai nascer. Não adianta cairmos na armadilha dos governos do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e de Minas gerais, fazer o jogo de partidos políticos e esquecer do povo”, disse Greca.


INternacional

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Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A4

500 casos

BREXIT

OMS alerta para surto de sarampo na Europa

Carta inicia um longo processo de negociação

Mais de 500 casos de sarampo já foram reportados apenas este ano na Europa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A diretora regional da entidade, Zsuzsanna Jakab, declarou que “a situação preocupa, já que o continente europeu registrou avanços nos últimos dois anos para eliminar o sarampo”. As informações são da ONU News. A transmissão do vírus já foi interrompida em dois terços dos 53 países da região,

mas continua endêmica em 14 nações. A maioria dos novos casos de sarampo foi confirmada em sete países, incluindo alguns dos mais ricos do continente: Alemanha, França, Itália, Polônia, Romênia, Suíça e Ucrânia. A Itália e a Romênia são as nações que mais concentram casos da doença, sendo que a maioria está em áreas com baixa cobertura de imunização. Só na Romênia, foram registrados 3,4 mil casos desde 2016, com 17 mortes.

Eleição confirmou o favoritismo de Maia, que tinha o apoio do Palácio do Planalto

CLIMA

China pede que Trump cumpra compromissos do Acordo de Paris O governo chinês pediu ontem ao presidente americano, Donald Trump, que cumpra os compromissos do Acordo de Paris, que os Estados Unidos ratificaram durante o mandato de Barack Obama, apesar da recente ordem do novo líder de acabar com a política do antecessor relativa às mudanças climáticas. A informação é da Agência EFE. “Ainda acreditamos que todas as partes devem cumprir seus compromissos e implementar o acordo”, respondeu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lu Kang, ao ser perguntado sobre o decreto assinado ontem por Trump, em que busca a independência energética do país

e criar empregos, acabando com as políticas ambientais e com o legado de Obama sobre a mudança climática. O porta-voz reafirmou, em entrevista, o compromisso da China com o clima e afirmou que o gigante asiático está “decidido” a cumprir suas obrigações “cem por cento”. Lu Kang lembrou que o Acordo de Paris, que Trump ameaçou abandonar, não foi fácil de conseguir. “É um marco na campanha global” contra a mudança climática, ressaltou. “Todas as partes (envolvidas) deram contribuições positivas, incluindo a China e os Estados Unidos”, acrescentou.

O embaixador britânico na UE, Tim Barrow, entrega a carta que invoca o artigo 50 do Tratado de Lisboa ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk Felipe Siqueira com Abr

O

embaixador britânico na União Europeia (UE), Tim Barrow, entregou uma carta ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, em Bruxelas ontem, dando início de fato ao processo conhecido como Brexit, que caracteriza a saída do Reino Unido do bloco. O ato cumpre a formalização prevista no Artigo 50 do Tratado de Lisboa O Artigo 50 da legislação da UE prevê a possibilidade de um estado-membro deixar a União Europeia e estabelece os mecanismos básicos para isso. A carta formalizando o desligamento foi

assinada pela primeira-ministra britânica Teresa May e a partir de agora começa a contar o prazo de até dois anos de negociação entre as partes, estabelecido no Artigo 50. “Esse é um momento histórico. Nós vamos tomar nossas próprias decisões e fazer nossas próprias leis. Vamos ter controle sobre o que é importante para nós”, disse May, ao anunciar, para o Parlamento britânico a entrega da carta. Ela também disse estar determinada a conseguir uma parceria especial e profunda com a UE, ao mesmo tempo em que espera usar a oportunidade para forjar um papel ainda maior para

“uma Grã-Bretanha global”. Amanhã, Tusk deverá apresentar aos líderes europeus um esboço das diretrizes a serem adotadas na negociação sobre como a separação será feita. O objetivo dele será minimizar os custos para cidadãos e negócios europeus. A versão final dessas diretrizes será definida junto com os 27 países-membros da União Europeia, numa cúpula especial que acontecerá no dia 29 de abril, em Bruxelas. Quase nove meses depois que 52% dos britânicos votaram a favor do Brexit, o processo oficial de saída tem seu início. O acordo de separação precisará ser aprovado

por 72% dos 27 países-membros, representando 65% da população, e ratificado pelo Parlamento Europeu – conforme regra do Artigo 50. A Grã-Bretanha precisará agora transformar a legislação europeia em leis britânicas. O primeiro passo deve ser dado hoje, quando Teresa May deverá publicar seus planos para o chamado “Grande Projeto de Revogação”. Caberá ao Parlamento britânico determinar o que permanece e o que será descartado e criar outras legislações específicas para cobrir lacunas na legislação, num processo que deve durar até meados de 2018.


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MOINHO CURITIBANO S.A.

CNPJ 76.483.833/0001-12 NIRE 4130004656-5 Informamos aos Srs. Acionistas que se encontram à disposição dos mesmos, na Contabilidade (Delta Contåbil S/C Ltda.), Rua Saldanha Marinho, 1.742, Bigorrilho, Curitiba/PR, os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei das Sociedades por Açþes, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2016. Curitiba/PR, 24 de março de 2017. Licia Barbosa Nicolau, Diretora Geral. (29/30/31)

SĂšMULA DO PEDIDO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO Transportadora Marlon LTDA torna pĂşblico que requereu Ă Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Serviços de abastecimento da prĂłpria empresa, Transporte RodoviĂĄrio de cargas e produtos perigosos e aluguel de maquinas e equipamentos situada Ă rua Miguel Angelo Pelanda 160, Curitiba/PR. SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA ADILSO JOSÉ CAVAGNOLLO - EIRELI - ME, CNPJ 20.019.473/0001-48 torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Licença PrĂŠvia para o desmembramento do lote nÂş 2/3B-2 de 3.700,00m², em 10 lotes, a ser implantada na Rua Renato Palu nÂş 337, Mandirituba/ParanĂĄ. SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA ADILSO JOSÉ CAVAGNOLLO - EIRELI - ME, CNPJ 20.019.473/0001-48 torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Licença PrĂŠvia para desmembramento do lote nÂş 2/3B-3 de 8.125,50m², em 23 lotes, a ser implantada na Rua Renato Palu nÂş 217, Mandirituba/ParanĂĄ.

SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA ADILSO JOSÉ CAVAGNOLLO - EIRELI - ME, CNPJ 20.019.473/0001-48 torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Licença PrĂŠvia para desmembramento do lote nÂş 2/3B-4 de 8.096,00m², em 23 lotes a ser implantada na Rua Renato Palu nÂş 257, Mandirituba/ParanĂĄ. SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA ADILSO JOSÉ CAVAGNOLLO - EIRELI - ME, CNPJ 20.019.473/0001-48 torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Licença PrĂŠvia para desmembramento do lote nÂş 2/3B-5 de 8.093,45m², em 23 lotes a ser implantada na Rua Renato Palu nÂş 297, Mandirituba/ParanĂĄ.

SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA ADILSO JOSÉ CAVAGNOLLO - EIRELI - ME, CNPJ 20.019.473/0001-48 torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Licença PrĂŠvia para desmembramento do lote nÂş 2/3B-6 de 9.263,00m², em 27 lotes, a ser implantada na Rua Renato Palu nÂş 137, Mandirituba/ParanĂĄ. SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA ADILSO JOSÉ CAVAGNOLLO - EIRELI - ME, CNPJ 20.019.473/0001-48 torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Licença PrĂŠvia para desmembramento do lote nÂş 2/3B-7 de 9.262,50m², em 27 lotes a ser implantada na Rua Renato Palu nÂş 177, Mandirituba/ParanĂĄ.

CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA O presidente do AEROCLUBE DE PLANADORES DE BALSA NOVA, no uso de suas atribuiçþes convoca todos os seus associados para ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA a ser realizada na sede social (Avenida Iguaçu, 863, Curitiba – ParanĂĄ), dia 04 de abril de 2017, Ă s 19h em primeira convocação e Ă s 20h com qualquer nĂşmero para os seguintes assuntos: 1) PRESTAĂ‡ĂƒO DE CONTAS; 2) ELEIĂ‡ĂƒO DA DIRETORIA PARA O BIĂŠNIO 2017/2018. A apresentação e registro das chapas poderĂŁo ocorrer atĂŠ as 18h00 do dia da eleição. PoderĂŁo votar e se candidatar aos cargos eletivos somente os associados em dia com suas obrigaçþes sociais. Interessados devem procurar a tesouraria para regularizar sua situação.

DTCOM - DIRECT TO COMPANY S.A. CNPJ/MF nº 03.303.999/0001-36 - Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da Companhia, os documentos a que se refere o Artigo nº 133 da Lei nº 6.404/76, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Quatro Barras/ PR, 28 de março de 2017. Leonardo Petrelli Neto - Presidente do Conselho de Administração.

ERRATA COOREPARTI-CORRETORA DE CĂ‚MBIO LTDA. CNPJ : 80.202.872/0001-71 Na publicação das Demonstraçþes ContĂĄbeis do ExercĂ­cio Findo em 31 de Dezembro de 2016 feito na edição deste jornal do dia 29/03/2016 pĂĄgina A8, retificamos o endereço para : Avenida Rui Barbosa nÂş 8882 sala 03 – centro –SĂŁo Jose dos Pinhais- Cep 83.005-340.

SĂšMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAĂ‡ĂƒO DA LICENÇA DE OPERAĂ‡ĂƒO A IMCOPA - IMPORTAĂ‡ĂƒO E EXPORTAĂ‡ĂƒO E IND. DE Ă“LEOS S/A torna pĂşblico que irĂĄ requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para a Produção de farelo concentrado de soja, instalada na Avenida das AraucĂĄrias, n.Âş 5899, MunicĂ­pio de AraucĂĄria, Estado do ParanĂĄ.

GOVERNO DO ESTADO DO PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ‡ĂƒO SUPERINTENDĂŠNCIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 219/2017 GMS – SEED/SUDE - BIRD PROTOCOLO NÂş 14.209.302-2. OBJETO: reparos no ColĂŠgio Estadual Carlos Drummond de Andrade, MunicĂ­pio de Assis Chateaubriand - ACORDO DE EMPRÉSTIMO NÂş 8201 – BR/2013/BIRD – PROGRAMA RENOVA ESCOLA. DATA E HORĂ RIO DA DISPUTA: 17 de abril de 2017, Ă s 10:00 (dez horas) por meio de sistema eletrĂ´nico. RETIRADA DO EDITAL E DOS ELEMENTOS TÉCNICOS INSTRUTORES: encontra-se Ă disposição no portal www.licitacoes-e.com.br – PREGĂƒO ELETRĂ”NICO DO BANCO DO BRASIL, pesquisa avançada (PARANĂ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAĂ‡ĂƒO). TambĂŠm no portal www.comprasparana.pr.gov.br no link Consulta a Licitaçþes: Consulta de Editais. Informaçþes: (41) 3250-8305 ou (41) 3250-8302. Curitiba, 28 de março de 2017. ComissĂŁo de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia

PHYTOPLENUS BIOATIVOS S.A CNPJ/MF NÂş 10.704.205/0001-01 CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA SĂŁo convidados os Senhores Acionistas a reunir-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se em 7 de Abril de 2017, Ă s 10 horas, na sede social, sita na Rua Wanda dos Santos Mullmann, NÂş 1.501, Bairro Estância Pinhais, CEP 83323123, Pinhais, ParanĂĄ, para deliberar sobre as seguintes matĂŠrias: a) Alteração do Artigo 3Âş do Estatuto Social; b) Consolidação do Estatuto Social; e c) Outros assuntos de interesse social. Pinhais (PR), 28 de Março de 2017. JosĂŠ Paulo Chapaval dos Santos Diretor Presidente

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANĂ

Homologação de Licitação O PREFEITO DO MUNICĂ?PIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do ParanĂĄ, no uso de suas atribuiçþes legais, homologa o PregĂŁo Presencial nÂş 04/2017, com objeto o Registro de Preços para aquisição de Serpentino nĂŁo Arenoso, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Obras PĂşblicas, e ADJUDICA o objeto em favor da empresa EXTRAĂ‡ĂƒO DE AREIA FUNDĂƒO LTDA EPP, pessoa jurĂ­dica com inscrição no CNPJ sob nÂş 79.390.530/0002-24, vencedora do item 01 com o valor unitĂĄrio de R$ 61,00 (sessenta e um reais) e do item 02 com o valor unitĂĄrio de R$ 61,00 (sessenta e um reais). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, conforme parecer nÂş 121/2017 da Procuradoria Geral do MunicĂ­pio. Fazenda Rio Grande/PR, 23 de Março de 2017. Marcio Claudio Wozniack Prefeito Municipal

Curitiba, 28 de março de 2017 Paulo RogÊrio Attilio Ercole Presidente

PASSAĂšNA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF 23.696.246/0001-45 NIRE 41300094152 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Na forma do art.123, da Lei nÂş 6.404/76, ficam convocados os senhores acionistas da empresa PASSAĂšNA PARTICIPAÇÕES S/A, para reunirem-se em AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se, em 1ÂŞconvoacação, Ă s 9:00 (nove horas) do dia 29 de Abril de 2.017 e, em 2ÂŞ convocação Ă s 09.30 (nove horas e trinta minutos), na sede da Companhia localizada na Rua Alcides Munhoz, 822, bairro MercĂŞs, na cidade de Curitiba, Estado do ParanĂĄ, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1. AnĂĄlise dos relatĂłrios da Administração, exame e discussĂŁo dos balanços Patrimoniais e Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio findo em 31 de Dezembro de 2016; 2. Deliberar sobre a destinação dos resultados dos exercĂ­cios sociais findos. AVISO Os documentos a que se refere o art.133 da Lei 6.404/76, encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia. Curitiba(Pr), 27 de Março de 2.017 ORLANDO BERTOLDI JUNIOR DIRETOR

LOGOS COMPANHIA SECURITIZADORA S.A. CNPJ 19.851.496/0001-35 e NIRE: 41300090785 AVISO AOS ACIONISTAS A LOGOS COMPANHIA SECURITIZADORA S/A, comunica aos seus acionistas que se encontram disponĂ­veis na sede da Companhia, na Rua Professor Macedo Filho, 341 – Bairro Com Retiro – Curitiba/PR – CEP 80520-340, cĂłpia dos documentos a que se refere o artigo 133 da Lei nÂş. 6.404/76 e Instrução CVM 481/09, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Comunica tambĂŠm, que cĂłpias eletrĂ´nicas destes documentos poderĂŁo ser obtidas na pĂĄgina da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (http://www.cvm.gov.br). Curitiba, 30 de março de 2017. LOGOS COMPANHIA SECURITIZADORA S/A

1Âş OfĂ­cio do registro Civil 13Âş Tabelionato LeĂŁo Bel. Ricardo Augusto de LeĂŁo - Oficial Trav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se: 1 - MARCELO ANGELO FOGAÇA e ALETHÉIA TISSIANA PAGANI; 2 - SÉRGIO VINĂ?CIUS SEREJO DA COSTA FILHO e AMANDA SILVA ROCHA D’ANGELIS. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. CURITIBA, 29 DE março DE 2017

Aos SĂłcios Ref.: CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Vimos, por meio desta, convocar a todos os sĂłcios OAP-OFTALMOLOGIAS ASSOCIADOS DO PARANĂ S/S Ltda, inscrita no CNPJ/ MF sob n.Âş 03788970/0001-91, para AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria a ser realizada: DATA:

05/04/2017

LOCAL: OAP/CENTRO – Emiliano Perneta, 270 – sala 22/24 nesta Capital; 1ÂŞ Chamada: 18 h 30 min. (quĂłrum mĂ­nimo: mais da metade do capital votante). 2ÂŞ Chamada: 19 h (com qualquer quĂłrum). Ordem do Dia (assuntos): 1. Apresentação dos Demonstrativos Financeiros; 2. Opçþes quanto ao recolhimento de Imposto de Renda; 3. Consideraçþes acerca dos procedimentos para eventual dissolução parcial e/ou total da Sociedade; 4. Contratação de executantes nĂŁo sĂłcios; 5. AdesĂŁo REFIC junto Ă Prefeitura Municipal de Curitiba-PR; 6. Recuperação Fiscal e HonorĂĄrios Profissionais. Dr. FĂĄbio Ceccon Diretor Administrativo Dr. Murilo Domingues Diretor ClĂ­nico

EDITAL DE PROCLAMAS CartĂłrio Distrital da Barreirinha SIMONE MARIA MACIEL - TITULAR DESIGNADA Av. Anita Garibaldi ,1250 – AhĂş – Fone (41) 3352-3002/3254-8424/3252-3605 Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem documentos exigidos pelo artigo 1525, incisos I, III e IV; I, III,IV e V do CĂłdigo Civil Brasileiro em vigĂŞncia, os contraentes: 1 - FABIANO CESAR VICENTE e LAUDELINA BUENO; 2 - CLAUDIO DE JESUS CARNEIRO e CLEUZENIR DE OLIVEIRA GONÇALVES; 3 - VICTOR DO COUTO JUNIOR e GYANNI LOPES DOS SANTOS; 4 - GUILHERME DOS SANTOS GRAMINHO e JOSIANE BITZER NUNES; 5 - ALCIDES BORGES MILENO e AMÉLIA PEREIRA DE DEUS; 6 - OSMAR VALENTIM DOS SANTOS e ELAINE DE SOUZA FONSECA GUIMARĂƒES. Se alguĂŠm souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. CURITIBA, 29 DE março DE 2017

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANĂ

Homologação de Licitação O PREFEITO DO MUNICĂ?PIO DE FAZENDA RIO GRANDE, Estado do ParanĂĄ, no uso de suas atribuiçþes legais, homologa o PregĂŁo Presencial nÂş 048/2016, com objeto o Registro de Preços para aquisição de Coletes de Proteção BalĂ­stica, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Defesa Social, e adjudica o objeto em favor da empresa KALESI COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS EIRELI – ME, pessoa jurĂ­dica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nÂş 21.690.964/0001-89, vencedor do item 01 o valor unitĂĄrio de R$ 1.650,00 (mil seiscentos e cinquenta reais), do item 02 o valor unitĂĄrio de R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais), do item 03 o valor unitĂĄrio de R$ 1.900,00 (mil e novecentos reais), do item 04 o valor unitĂĄrio de R$ 2.050,00 (dois mil e cinquenta reais), do item 05 o valor unitĂĄrio de R$ 2.150,00 (dois mil cento e cinquenta reais), do item 06 o valor unitĂĄrio de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), do item 07 o valor unitĂĄrio de R$ 1.600,00 (mil e seiscentos reais), do item 08 o valor unitĂĄrio de R$ 1.700,00 (mil e setecentos reais), do item 09 o valor unitĂĄrio de R$ 1.850,00 (mil oitocentos e cinquenta reais) e do item 10 o valor unitĂĄrio de R$ 1.930,00 (mil novecentos e trinta reais). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, conforme parecer da Procuradoria Geral do MunicĂ­pio. Fazenda Rio Grande/PR, 23 de Março de 2017. Marcio Claudio Wozniack Prefeito Municipal

LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A CNPJ 76.506.302/0001-06 - NIRE 4130004787-1 AVISO AOS ACIONISTAS E EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA N° 97 O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 28 de Abril de 2017, Ă s 14:30 horas, na sede da companhia situada Ă Rua Amazonas, n° 572, Bairro Ă gua Verde, Curitiba, ParanĂĄ, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA da ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: 1. Exame, discussĂŁo e votação das demonstraçþes financeiras e relatĂłrios dos administradores relativos ao exercĂ­cio financeiro findo em 31/12/2016; 2. Deliberação acerca da destinação do resultado do exercĂ­cio findo em 31/12/2016; 3. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 4. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberada sua manutenção; 5. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração comunica aos Senhores Acionistas que se encontram Ă sua disposição, na sede da companhia, situada na Rua Amazonas, 572, Ă gua Verde, em Curitiba, ParanĂĄ, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alteraçþes da Lei 10.303/2001, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Curitiba (PR) 28 de Março de 2017. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo.

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A CNPJ. 78.231.701/0001-29 - NIRE 41300002304 AVISO AOS ACIONISTAS E EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA N° 38 O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 28 de Abril de 2017, Ă s 13:30 horas, na sede da companhia situada Ă Rua Amazonas, n° 572, Bairro Ă gua Verde, Curitiba, ParanĂĄ, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA, da ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: 1. Exame, discussĂŁo e votação das demonstraçþes financeiras e relatĂłrios dos administradores relativos ao exercĂ­cio financeiro findo em 31/12/2016; 2. Deliberação acerca da destinação do resultado do exercĂ­cio findo em 31/12/2016; 3. Ratificação da distribuição de dividendos aos acionistas, conforme deliberado em Assembleia de 03/03/2017 4. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 5. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 6. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração comunica aos Senhores Acionistas que se encontram Ă sua disposição, na sede da companhia, situada na Rua Amazonas, 572, Ă gua Verde, em Curitiba, ParanĂĄ, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alteraçþes da Lei 10.303/2001, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Curitiba (PR) 28 de Março de 2017. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo.

COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A CNPJ. 83.187.930/0001- 23 - NIRE 4130000695-4 AVISO AOS ACIONISTAS E EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA N° 52 O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor presidente da sociedade COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 28 de abril de 2017, Ă s 15:30 horas, na sede da companhia situada Ă Rua Amazonas, n° 572, Bairro Ă gua Verde, Curitiba, ParanĂĄ, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA da ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: 1. Exame, discussĂŁo e votação das demonstraçþes financeiras e relatĂłrios dos administradores relativos ao exercĂ­cio financeiro findo em 31/12/2016; 2. Deliberação acerca da destinação do resultado do exercĂ­cio findo em 31/12/2016; 3. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 4. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 5. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração comunica aos Senhores Acionistas que se encontram Ă sua disposição, na sede da companhia, situada na Rua Amazonas, 572, Ă gua Verde, em Curitiba, ParanĂĄ, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alteraçþes da Lei 10.303/2001, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Curitiba (PR) 28 de Março de 2017. Saul Chuny Zugmann - Diretor Presidente.

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO PRESENCIAL SRP NÂş 17/2017 Objeto: Aquisição de Pneus para atender a frota municipal. Abertura: 12 de Abril de 2017, Ă s 13:30 horas, na Sala de Licitaçþes da Prefeitura Municipal de Piraquara, na Av. GetĂşlio Vargas, 1990 – Centro – Piraquara - PR. CritĂŠrio de Julgamento: MENOR PREÇO POR ITEM. Valor MĂĄximo Estimado: R$ 527.398,94 (quinhentos e vinte e sete mil, trezentos e noventa e oito reais e noventa e quatro centavos). Edital: EstarĂĄ Ă disposição dos interessados na DivisĂŁo de Licitaçþes e Contratos, ao preço de R$ 5,00 (cinco) reais, no horĂĄrio das 08h00 Ă s 11h30min e das 13h00 Ă s 16h30min ou gratuitamente no site: www.piraquara.pr.gov.br. Piraquara, 29 de março de 2017. Emerson Antonio Zapchau Pregoeiro Municipal - Portaria 9.452/2017 EXTRATO DO 1Âş. TERMO ADITIVO AO CONTRATO NÂş. 03/2017 Contratante: MunicĂ­pio de Piraquara. Contratada: Digital Design - Serviços de Telecomunicaçþes Ltda – EPP - Processo Administrativo nÂş. 3834/2017 - Dispensa de Licitação nÂş 04/2017. Objeto: Constitui objeto deste aditivo contratual a prorrogação do prazo para a prestação de serviço de interconexĂŁo de rede dos prĂŠdios pĂşblicos Municipais, no valor de R$ 25.895,72 (vinte e cinco mil, oitocentos e noventa e FECOPAR cinco reais e setenta FEDERAĂ‡ĂƒO e dois centavos). DOS PrazoCONTABILISTAS de vigĂŞncia: 30 (trinta) dias, iniciando-se dia 24 de DO ESTADO DOnoPARANĂ março de 2017 e findando emConstant, 22 de 146 abril de 2017. Data 22/03/2017. Rua Benjamin – 6Âş andar – Salas 61e 62 – Assinatura: Centro – CEP 80060-020 – Curitiba–PR – Fone/Fax: (041) 3324-8384

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO FECOPAR

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINà RIA

FEDERAĂ‡ĂƒO DOS CONTABILISTAS DO ESTADO DO PARANĂ Rua Benjamin Constant, 146 – 6Âş andar – Salas 61e 62 – Centro – CEP 80060-020 – Curitiba–PR – Fone/Fax: (041) 3324-8384

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO

O Presidente da FECOPAR - Federação dos Contabilistas do Estado do ParanĂĄ, no uso ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA de suas da atribuiçþes convoca os Presidentes Representantes O Presidente FECOPARestatutĂĄrias, - Federação dos Contabilistas do Estadoe do ParanĂĄ, no usodos EDITAL DEos CONVOCAĂ‡ĂƒO sindicatos filiados Ă FECOPAR, para participarem Assembleia Geral OrdinĂĄria, de suas atribuiçþes estatutĂĄrias, convoca Presidentesda e Representantes dos sindicatosque serĂĄĂ realizada no dia participarem 07 de abril de 2017 (sexta-feira), Ă s 16:00que horas, cidade de ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA filiados FECOPAR, para da Assembleia Geral OrdinĂĄria, serĂĄna realizada Curitiba/PR, na 2017 sede (sexta-feira), do CRCPR – Ă s Conselho Regional de Contabilidade do ParanĂĄ, no dia 07 de abril de 16:00 horas, na cidade de Curitiba/PR, na sedesito Ă Rua XV de Novembro, 2987 Alto da XV, do para deliberar as seguintes ordens do CRCPR – Conselho Regional de –Contabilidade ParanĂĄ, sito Ă sobre Rua XV de Novembro, do–dia: 2987 Alto da XV, para deliberar sobre as seguintes ordens do dia: O Presidente da FECOPAR Federação dos Contabilistas do Estado do ParanĂĄ, no uso - Balanço e Prestação de Contas do ano de 2016 – DiscussĂŁo e aprovação. de -suas atribuiçþes estatutĂĄrias, convoca Presidentes dos Balanço e Prestação de Contas do ano de os 2016 – DiscussĂŁoe e Representantes aprovação. Curitiba-PR, 29 de marçodade 2017. sindicatos filiados Ă FECOPAR, para participarem Assembleia Geral OrdinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 07 de abril de 2017 (sexta-feira), Ă s 16:00 horas, na cidade de Curitiba/PR, na sede do CRCPR – Conselho Regional de Contabilidade do ParanĂĄ, sito Ă Rua XV de Novembro, 2987 – Alto da XV, para deliberar sobre as seguintes ordens do dia: Curitiba-PR, de março de 2017. Divanzir 29 Chiminacio - Balanço e Prestação de Contas do ano de 2016 – DiscussĂŁo e aprovação. Divanzir Chiminacio Presidente Presidente

RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL Curitiba-PR, 29 de março de DO BRASIL EM CURITIBA Divanzir Chiminacio MINISTÉRIO DA COMISSĂƒO DE LICITAĂ‡ĂƒO DE FAZENDA Presidente MERCADORIAS APREENDIDAS

2017.

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO LeilĂŁo EletrĂ´nico n. 0915200/0001/2017 Pessoa FĂ­sica e JurĂ­dica MERCADORIAS: Instrumentos Musicais, EletrĂ´nicos, Smartphones, Canetas (VIHURJUiÂżFDV $QWHQDV H 5RWHDGRUHV GH ,QWHUQHW 9HtFXORV ,QIRUPiWLFD $XWRSHoDV )HUUDPHQWDV H PHUFDGRULDV GLYHUVDV 5(&(3d­2 '( 3523267$6 GH $EULO GH jV K DR GLD GH $EULO GH jV K $%(5785$ '$ 6(d­2 3Ă’%/,&$ GH $EULO GH jV K $%(5785$ '$ 6(d­2 3Ă’%/,&$ 3$5$ /$1&(6 GH $EULO GH jV K ENDEREÇO: ZZZ UHFHLWD ID]HQGD JRY EU H &$& RSomR 6LVWHPD GH /HLOmR (OHWU{QLFR 02'$/,'$'( /HLOmR (OHWU{QLFR 3HVVRD )tVLFD H -XUtGLFD )250$ '( 3$*$0(172 6HUi LQWHJUDO DWp R SULPHLUR GLD ~WLO VXEVHTXHQWH j GDWD GH DGMXGLFDomR 9,6,7$d­2 GLDV H GH $EULO GH Âą GDV jV K H GDV jV K /RWHV D 3iWLR GH 9HtFXORV $SUHHQGLGRV Âą 39$ j 5XD &UX] 0DFKDGR Âą 9LOD 6mR 3HGUR 6mR -RVp GRV 3LQKDLV 3DUDQi /RWHV D Âą 3RUWR 6HFR ,, Âą 5XD -RVp 5RGULJXHV 3LQKHLUR Âą &,& 3DUDQi /RWHV D 'HSyVLWR GD 5HFHLWD )HGHUDO Âą '0$ j 5XD *XVWDYR 5DWWPDQ Âą %DFDFKHUL Âą &XULWLED 3DUDQi Âą IRQH ,1)250$dÂŽ(6 (GLWDO FRPSOHWR HVWDUi GLVSRQtYHO SDUD FRQVXOWD QR VLWH GD Internet: ZZZ UHFHLWD ID]HQGD JRY EU Âą /HLOmR Âą /HLOmR (OHWU{QLFR ,QIRUPDo}HV DGLFLRQDLV SRGHUmR VHU REWLGDV DWUDYpV GR WHOHIRQH AndrĂŠa Amaral Hissa Lucke Presidente da ComissĂŁo

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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A6

PARANÁ EQUIPAMENTOS S.A. CNPJ-MF 76.527.951/0001-85 RELATÓRIO

DA

ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.Sas. o nosso balanço patrimonial e as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e as demonstrações de fluxo de caixa com as notas explicativas dos administradores, referentes ao exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015. Permanecemos à disposição dos senhores acionistas para eventuais esclarecimentos que se tornarem necessários. Curitiba, 28 de março de 2017 Conselho de Administração - Diretoria

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro - (Em milhares de reais) Consolidado

Controladora

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 8) Contas a receber de clientes (Nota 9) Estoques (Nota 10) Bens em locação destinados à venda (Nota 14 (d)) Tributos a recuperar (Nota 11) Adiantamentos a fornecedores Outros ativos Não circulante Realizável a longo prazo Tributos a recuperar (Nota 11) Partes relacionadas (Nota 12) Tributos diferidos (Nota 22) Depósitos judiciais (Nota 20) Investimento em controlada (Nota 13) Imobilizado (Nota 14) Intangível (Nota 15) Total do ativo

2016

2015

2016

2015

88.296 190.422 82.649 46.000 18.578 1.347 6.129 433.421

106.441 199.195 152.021 11.550 20.583 3.839 5.508 499.137

88.296 190.427 84.677 46.000 19.421 1.347 6.129 436.297

106.450 199.207 153.285 11.550 21.201 7.537 5.508 504.738

5.720 21.392 4.326 2.490 33.928

7.280 19.965 332 2.306 29.883

5.720 17.680 4.326 2.490 30.216

7.280 15.957 332 2.306 25.875

114.748 12.170 126.918

690 199.955 14.562 215.207

114.750 12.982 127.732

199.957 14.562 214.519

594.267

744.227

594.245

745.132

Controladora

Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Fornecedores (Nota 16) Adiantamentos de clientes Instrumentos financeiros e derivativos (Nota 7) Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Debêntures (Nota 18) Salários e encargos sociais Tributos a pagar (Nota 19) Dividendos e juros sobre capital próprio (Nota 12) Partes relacionadas (Nota 12) Outros passivos

2015

2016

2015

213.410 10.601 91 124.649 34.544 6.543 1.159 3.158

255.610 10.495

213.410 10.601 91 124.649 34.544 6.543 1.159 3.158

256.265 10.495

12.904 407.059

Não circulante Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Debêntures (Nota 18) Provisões para ações judiciais (Nota 20) Provisão em sociedades controladas (Nota 13)

211 44.548 16.254 2.200 21 63.234

Patrimônio líquido (Nota 21) Capital social Reservas de lucros Prejuízos acumulados

184.243 35.103 7.199 2.495 4.921 1.246 9.890 511.202

12.904 407.059

184.243 35.103 7.229 2.500 4.921 1.246 10.096 512.098

1.501 110.604 50.022 1.352

211 44.548 16.254 2.200

1.501 110.604 50.022 1.352

163.479

63.213

163.479

164.803

64.803 4.743

164.803

Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

Consolidado

2016

64.803 4.743

(40.829) 123.974

69.546

123.974 594.267

69.546 744.227

(40.829) 123.974 (1) 123.973 594.245

69.546 9 69.555 745.132

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais

Operações continuadas Receita (Nota 23) Custo dos produtos vendidos, das locações e dos serviços prestados (Nota 24) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas (Nota 24) Despesas gerais e administrativas (Nota 24) Resultado de equivalência patrimonial (Nota 13) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (Nota 24)

2016

2015

2016

2015

537.754

785.287

537.783

786.507

(400.207)

(616.810)

(400.214)

(616.846)

137.545

168.477

137.569

169.661

(66.323) (58.201) (711)

Lucro operacional antes do resultado financeiro

(68.326) (57.730) 308

(66.425) (58.468)

(68.326) (58.491)

(723)

8.522

(723)

8.522

(125.958)

(117.226)

(125.616)

(118.295)

11.589

51.251

11.953

51.366

Resultado financeiro Despesas financeiras (Nota 25) Receitas financeiras (Nota 25)

(78.416) 17.262

(120.519) 18.508

(78.788) 17.263

(120.522) 18.519

Despesas financeiras, líquidas (Nota 25)

(61.154)

(102.011)

(61.525)

(102.003)

Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social

(49.565)

(50.760)

(49.572)

(50.637)

3.993

(1.785) 2.336

(3) 3.993

(1.906) 2.336

(45.572)

(50.209)

(45.582)

(50.207)

(45.572) (10) (45.582)

(50.209) 2 (50.207)

(449)

(627)

Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 22) Diferidos (Nota 22) Prejuízo do exercício Atribuível a Acionistas da Companhia Participação dos não controladores Prejuízo por ação do capital social no fim do exercício – R$ (básico e diluído operações continuadas)

Não houve outros resultados abrangentes nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015.

Consolidado

Controladora

Consolidado

Controladora

Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes Depreciação e amortização Valor residual do ativo imobilizado baixado Reversão de provisão para outros passivos Resultado da equivalência patrimonial Provisão para créditos de liquidação duvidosa Juros, variações monetárias e cambiais sobre empréstimos e financiamentos Variações nos ativos e passivos Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber Estoques Adiantamento a fornecedores Tributos a recuperar Outros ativos Fornecedores Adiantamento de clientes Salários e encargos sociais Tributos a pagar Outros passivos Caixa proveniente das operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do ativo imobilizado Valor recebido de mútuos concedidos a partes relacionadas Recebimento pela venda de imobilizado Recebimento pela venda de terreno Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamento Valor recebido pela emissão de ações Amortização de empréstimos e financiamentos Ingresso de empréstimos e financiamentos Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

2016

2015

2016

2015

(49.565)

(50.760)

(49.572)

(50.637)

64.257 (8.325) (1.748) 711 14.973

67.496 (13.733) (1.984) (308) 8.799

64.283 (8.325) (1.748)

67.497 (13.733) (1.984)

14.973

8.799

58.352 78.655

95.915 105.425

58.729 78.340

95.912 105.854

(1.199) (6.200) 69.372 2.492 1.587 (622) (42.200) 106 (656) (1.336) (3.014) 96.985 (36.241)

4.888 (10.520) 34.360 (1.544) 1.921 16.714 51.614 9.562 (2.466) 364 (6.339) 203.979 (86.088) (1.785) 116.106

(1.199) (6.193) 68.625 6.366 1.371 (622) (43.217) 106 (686) (1.341) (3.005) 98.545 (36.618) (3) 61.924

4.888 (9.384) 33.690 (3.222) 1.876 16.738 52.583 9.562 (2.465) 364 (6.366) 204.118 (86.088) (1.785) 116.245

(29.078) (3.023) 16.748

(14.164)

(72.412) (4.764) 13.665 9.000 (54.511)

(15.353)

(72.412) (4.964) 13.665 9.000 (54.711)

100.000 (237.338) 74.376 (1.763) (64.725) (18.145) 106.441 88.296

(244.411) 169.991 (1.001) (75.421) (13.826) 120.267 106.441

100.000 (237.338) 74.376 (1.763) (64.725) (18.154) 106.450 88.296

(244.411) 169.991 (1.001) (75.421) (13.887) 120.337 106.450

60.744 (28.239) (2.673) 16.748

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Em 31 de dezembro de 2014

Capital social 64.803

Prejuízo do exercício Absorção de prejuízos acumulados (Nota 21) Em 31 de dezembro de 2015

64.803

Aumento de capital (Nota 21) Prejuízo do exercício Absorção de prejuízos acumulados (Nota 21)

100.000

Em 31 de dezembro de 2016

164.803

Legal 8.497

Reservas de Lucros Retenção de lucros 46.455

(3.754)

(46.455)

Prejuízos acumulados (50.209) 50.209

4.743 (4.743)

(45.572) 4.743 (40.829)

Total 119.755

Participação dos não controladores 7

Total do patrimônio líquido 119.762

(50.209)

2

(50.207)

69.546

9

69.555

100.000 (45.572)

(10)

100.000 (45.582)

123.974

(1)

123.973

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Contexto operacional 1.1 Atividades operacionais A Paraná Equipamentos S.A. (a “Companhia”) é uma sociedade anônima, com sede na cidade de Curitiba – Paraná. A Companhia e sua controlada (conjuntamente, o “Grupo”) atuam na região sul do país, possuindo como atividades preponderantes o comércio, a locação e a prestação de serviços de manutenção preventiva, consertos e reparos dos produtos Caterpillar, Mitsubishi, Genie e AGCO (Challenger). A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria da Companhia em 28 de março de 2017. 1.2 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão apresentadas na Nota 2. As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, exceto pelos instrumentos financeiros derivativos, que são reconhecidos por seu valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e têm maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. (b) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 1.3 Consolidação A Companhia consolida a entidade sobre a qual detém o controle, isto é, quando está exposta ou tem direitos a retornos variáveis de seu envolvimento com a investida e tem capacidade de dirigir as atividades relevantes da investida. A controlada incluída na consolidação é a Sitech S.A. Comércio e Serviço de Sistema de Monitoramento. 2 Resumo das principais práticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Consolidação As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. (a) Controlada Controlada é a entidade, na qual o Grupo detém o controle. A controlada é totalmente consolidada a partir da data em que o controle foi transferido para o Grupo. A consolidação é interrompida a partir da data em que o Grupo deixa de ter o controle. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos para a aquisição de controladas em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O Grupo reconhece a participação não controladora na adquirida, tanto pelo seu valor justo como pela parcela proporcional da participação não controlada no valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação não controladora é determinada em cada aquisição realizada. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Em 2016, não houve aquisição de controladas em uma combinação de negócios. Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do Grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis da controlada são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo Grupo. (b) Transações com participações de não controladores O Grupo trata as transações com participações de não controladores como transações com proprietários de ativos do Grupo. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações de não controladores também são registrados diretamente no patrimônio líquido, na conta “Ajustes de avaliação patrimonial”. (c) Perda de controle em controlada Quando o Grupo deixa de ter controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. Os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados para o resultado. Em 2016, não houve perda de controle em controlada. 2.2 Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados, usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo.

(b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou nas datas da avaliação, quando os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.4 Ativos financeiros 2.4.1 Classificação O Grupo classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e, empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Os ativos financeiros são apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço. 2.4.2 Reconhecimento e mensuração Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. 2.4.3 Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O direito legal não deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicável no curso normal dos negócios e no caso de inadimplência, insolvência ou falência da empresa ou da contraparte. 2.5 Impairment de ativos financeiros - ativos mensurados ao custo amortizado O Grupo avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. O montante da perda por impairment é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, o Grupo pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento, utilizando um preço de mercado observável. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado. 2.6 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda/locação de mercadorias ou prestação de serviços no curso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa. 2.7 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo ou ao valor líquido de realização, dos dois o menor. O custo dos produtos compreende substancialmente os custos de compra das máquinas e equipamentos para revenda. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para efetuar a venda. O Grupo compra estoques com condição a prazo. A negociação contém um elemento de financiamento, como, por exemplo, uma diferença entre o preço de aquisição em condição normal de pagamento e o valor pago; essa diferença é reconhecida como despesa de juros durante o período do financiamento. 2.8 Bens em locação destinados à venda Os ativos circulantes são classificados como bens em locação destinados à venda quando seu valor contábil for recuperável, principalmente, por meio de uma venda e quando essa venda for praticamente certa. Estes ativos são avaliados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos os custos de venda. 2.9 Ativos intangíveis (a) Marcas e patentes registradas As marcas e patentes registradas são demonstradas, inicialmente, pelo custo histórico. Os custos com a aquisição de patentes, marcas comerciais e licenças e direitos não são amortizados. (b) Softwares As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil, pelas taxas descritas na Nota 16. Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. 2.10 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico

inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificados. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os terrenos não são depreciados. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vida útil estimada. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas" na demonstração do resultado. 2.11 Impairment de ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de alienação e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGCs)). Os ativos não financeiros, que tenham sido ajustados por impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data do balanço. 2.12 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. 2.13 Debêntures, empréstimos e financiamentos As debêntures, empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado, durante o período em que os empréstimos e financiamentos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As debêntures, empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que o Grupo tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. Os custos de debêntures, empréstimos e financiamentos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável, que é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos, são capitalizados como parte do custo do ativo quando for provável que eles irão resultar em benefícios econômicos futuros para a entidade e que tais custos possam ser mensurados com confiança. Demais custos de debêntures, empréstimos e financiamentos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos. Adicionalmente, o empréstimo é reconhecido quando o Grupo vende parte de sua carteira de recebíveis, mas se obriga a repor qualquer título com inadimplência, ou seja, quando o Grupo mantem o ônus e o risco desta carteira. 2.14 Arrendamentos O Grupo arrenda certos bens do imobilizado. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais o Grupo detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em empréstimos. Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo. 2.15 Provisões As provisões para ações judiciais (trabalhista, civil e tributária) são reconhecidas quando: (i) o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos já ocorridos; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes dos efeitos tributários, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. 2.16 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na

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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A7

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido. O encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, no Brasil. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pelo Grupo nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações; e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos, usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. Entretanto, o imposto de renda e a contribuição social diferidos não são contabilizados se resultar do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios, a qual, na época da transação, não afeta o resultado contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). Em 2016, não houve combinação de negócios. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. Dessa forma, impostos diferidos ativos e passivos em diferentes entidades, em geral são apresentados em separado, e não pelo líquido. 2.17 Participação nos lucros O Grupo reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados com base em uma fórmula que leva em conta o lucro atribuível aos acionistas do Grupo após certos ajustes. O Grupo reconhece uma provisão quando está contratualmente obrigado ou quando há uma prática passada que criou uma obrigação não formalizada (constructive obligation). 2.18 Capital social As ações são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. 2.19 Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos, locação de produtos e serviços no curso normal das atividades do Grupo. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das vendas entre empresas do Grupo. O Grupo reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades do Grupo, conforme descrição a seguir: (a) Venda de produtos Na controladora, as vendas são reconhecidas quando da entrega dos produtos (máquinas e peças) para o comprador, o qual passa a ter total liberdade sobre o canal e o preço de venda dos produtos, e desde que não haja nenhuma obrigação não satisfeita que possa afetar a aceitação dos produtos pelo cliente. A entrega não ocorre até que os produtos tenham sido enviados para o local especificado, os riscos de obsolescência e perda tenham sido transferidos para o comprador, o cliente tenha aceitado os produtos de acordo com contrato de venda e as disposições de aceitação tenham sido acordadas ou a Companhia tenha evidências objetivas de que todos os critérios para aceitação foram atendidos. (b) Venda de serviços Na controladora, a prestação de serviços de manutenção preventiva, consertos e reparos dos produtos Caterpillar são prestados com base no tempo incorrido e no material utilizado. A receita é, em geral, reconhecida pelas taxas contratadas. Para os contratos de entrega de materiais, a fase de conclusão é mensurada com base nas despesas diretas incorridas como um percentual do total de despesas incorridas e a serem incorridas. (c) Locação de produtos Na controladora, a receita de locação é reconhecida proporcionalmente à medida que decorre o prazo do contrato e seu valor pode ser mensurado de forma confiável. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. A receita de locação é composta basicamente por locação de máquinas e equipamentos. (d) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. 2.20 Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras do Grupo ao final do exercício, com base no Estatuto Social. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral. 2.21 Arredondamento de valores Todos os valores divulgados nas demonstrações financeiras e notas foram arredondados com a aproximação de milhares de reais, salvo indicação contrária. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, o Grupo faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. (a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos O Grupo está sujeito ao imposto de renda e contribuição social com base nas alíquotas vigentes. O Grupo também reconhece provisões por conta de situações em que é provável que valores adicionais de impostos sejam devidos. Quando o resultado final dessa avaliação é diferente dos valores inicialmente estimados e registrados, essas diferenças afetam os ativos e passivos fiscais atuais e diferidos no período em que o valor definitivo é determinado. (b) Provisão para ações judiciais O Grupo é parte envolvido em processos trabalhistas, cíveis e tributários que se encontram em instâncias diversas. As provisões para ações judiciais são estabelecidas e atualizadas com base na avaliação da administração, fundamentada na opinião de seus assessores legais e requerem elevado grau de julgamento sobre as matérias envolvidas. (c) Revisão da vida útil e recuperação de propriedades, plantas e equipamentos A capacidade de recuperação dos ativos que são utilizados nas atividades do Grupo é avaliada sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos pode não ser recuperável com base em fluxos de caixa futuros. Se o valor contábil destes ativos for superior ao seu valor recuperável, o valor líquido é ajustado e sua vida útil readequada para novos patamares. Adicionalmente, o Grupo, anualmente, revisa a vida útil econômica estimada do seu ativo imobilizado para fins de cálculo da depreciação, bem como para determinar o valor residual dos itens do imobilizado. O Grupo espera que não haja alterações significativas das vidas úteis para o exercício a findar em 31 de dezembro de 2017. (d) Impairment de ativos não financeiros Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados pelo Grupo para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGCs)). Os ativos não financeiros que tenham sido ajustados por impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data do balanço. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro As atividades do Grupo o expõem a diversos riscos financeiros: risco de fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros, risco de crédito, risco de liquidez e risco cambial. O programa de gestão de risco se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro do Grupo. A gestão de risco é realizada pela tesouraria, segundo as políticas aprovadas pela administração. A tesouraria identifica, avalia e protege o Grupo contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais do Grupo. A Administração do Grupo estabelece princípios para a gestão de risco, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa. (a) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros O risco de taxa de juros decorre de debêntures, empréstimos e financiamentos de longo prazo. As debêntures, empréstimos e financiamentos emitidos às taxas variáveis expõem o Grupo ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. As debêntures, empréstimos e financiamentos emitidos às taxas fixas expõem o Grupo ao risco de valor justo associado à taxa de juros. A política é a de manter aproximadamente 80% de seus empréstimos, financiamentos e debêntures com pagamento em taxa de juros fixa. Durante os exercícios de 2016 e 2015, os empréstimos e financiamentos às taxas variáveis eram mantidos em CDI e em TJLP. O Grupo analisa sua exposição à taxa de juros de forma dinâmica. São simulados diversos cenários levando em consideração refinanciamento, renovação de posições existentes e financiamento. Com base nesses cenários, define uma mudança razoável na taxa de juros e calcula o impacto sobre o resultado. Para cada simulação, é usada a mesma mudança na taxa de juros para todas as moedas. Os cenários são elaborados somente para os passivos que representam as principais posições com juros. (b) Risco de crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes, incluindo contas a receber em aberto e operações compromissadas. A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela Administração do Grupo. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. A administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência com as contas de clientes, que não tenham sido provisionadas. (c) Risco de liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que o Grupo não ultrapasse os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. Essa previsão leva em consideração os planos de financiamento da dívida, cumprimento de cláusulas, cumprimento das metas internas do quociente do balanço patrimonial e, se aplicável, exigências regulatórias externas ou legais por exemplo, restrições de moeda. (d) Risco cambial O Grupo tem parte de suas compras de máquinas para revenda e aluguel feitas no mercado externo e está exposta ao risco cambial decorrente de exposição com relação ao dólar dos Estados Unidos. Em 31 de dezembro de 2016, o valor de pedidos firmados em aberto é de US$ 24. Para cobrir o risco com esta exposição, são contratadas operações denominadas “NDF Forward” que garantem que o montante exposto não seja realizado em taxa cambial superior às precificadas a um valor futuro que considera a média dos juros locais e internacionais, mas que mantém um valor mínimo até onde não há obrigação de liquidação por parte da companhia contratante. Os empréstimos e financiamentos contratados em linhas externas já foram firmados com derivativos embutidos, trocando a exposição cambial por taxas atreladas ao CDI. A seguir, os montantes denominados em moeda estrangeira: 31 de dezembro de 2016 Em milhares de dólares norte americanos

Controladora e Consolidado 31 de dezembro de 2015

Em milhares de dólares norte Em milhares de reais americanos

Controladora e consolidado 2016 219.995 (88.296)

379.972 (106.450)

Dívida líquida

131.699

273.522

Total do patrimônio líquido

123.974

69.555

Total do capital

255.673

343.077

52

80

5 Instrumentos financeiros por categoria

Ativos conforme o balanço patrimonial Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Adiantamentos a fornecedores Partes relacionadas, líquidas Depósitos judiciais

(25.265) (3)

(14.838) (22)

(45.842) (85)

Exposição líquida

(7.973)

(25.268)

(14.860)

(45.927)

4.2 Gestão de capital Os objetivos do Grupo ao administrar seu capital são os de salvaguardar a sua capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, o Grupo pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. Condizente com outras companhias/grupos do setor, o Grupo monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial, com a dívida líquida. Os índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 podem ser assim sumariados:

2016

2015

88.296 190.422 1.347 21.392 2.490

106.441 199.195 3.839 18.719 2.306

88.296 190.427 1.347 17.680 2.490

106.450 199.207 7.537 14.711 2.306

303.947

330.500

300.240

330.211

213.410

255.610

213.410

219.995 10.601

379.972 10.495

219.995 10.601

379.972 10.495

3.158

4.921

3.158

4.921

Passivos mensurados ao valor justo por meio do resultado Instrumentos financeiros derivativos

256.265

302

1.501

302

1.501

447.466

652.499

447.466

653.154

6 Qualidade do crédito dos ativos financeiros A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou impaired pode ser avaliada mediante referência às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes: Controladora Consolidado 2016 Contrapartes sem classificação externa de crédito Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Total de contas a receber de clientes Caixa e equivalentes de caixa Bancos de renome no mercado

2015

2016

2015

25.095 48.983 116.344

22.142 25.095 34.020 48.983 143.033 116.349

22.154 34.020 143.033

190.422

199.195 190.427

199.207

106.441

106.450

88.296

88.296

. Grupo 1 - novos clientes/partes relacionadas (menos de seis meses de relacionamento). . Grupo 2 - clientes/partes relacionadas (mais de seis meses de relacionamento) sem inadimplência no passado. . Grupo 3 - clientes/partes relacionadas (mais de seis meses de relacionamento) com algumas inadimplências no passado. 7 Instrumentos financeiros derivativos (controladora e consolidado) Controladora e Consolidado 2016

Passivo circulante Swap de taxa de juros

2015

(91)

Passivo não circulante Swap de taxa de juros

(211)

(1.501)

Os instrumentos financeiros derivativos são classificados como ativos e passivos circulante e não circulante, conforme os prazos de vencimento e sua origem. Em 31 de dezembro de 2016, o valor das operações com instrumentos financeiros derivativos foi calculado e representa o valor de mercado (Market to Market). (a) Swap de taxas de juros - CDI x US$ Os valores de referência (notional) dos contratos de swap de taxas de juros, aberto em 31 de dezembro de 2016, correspondem a US$ 20.483. Com o objetivo de se proteger frente à volatilidade das exposições passivas (taxas de juros em CDI) decorrentes de empréstimos e financiamentos, a Companhia contratou operações de Swap, negociadas na Bolsa de Mercadorias e Futuros, e registrados na CETIP, cujos saldos de face apresentam os seguintes montantes e condições: Ativo da Passivo da Companhia Companhia Valor inicial US$

Vencimento

Cotação inicial

Cotação final

Taxa de juros linear

Taxa de juros exponencial

7.100 3.460 5.407 3.116 1.400

14/02/2017 26/12/2017 26/03/2018 23/03/2018 22/04/2019

2,8757 3,1081 3,1081 3,2090 3,5458

Dólar PTAX venda Dólar PTAX venda Dólar PTAX venda Dólar PTAX venda Dólar PTAX venda

4,887% a.a. 2,800% a.a. 3,840% a.a. 2,850% a.a. 5,300% a.a.

CDI +2,99% a.a. 124% CDI. CDI + 3,15% a.a. 125% CDI. 150,9% CDI.

8 Caixa e equivalentes de caixa Controladora Recursos em banco e em caixa Aplicações financeiras (i)

Consolidado

2016

2015

2016

2015

1.367 86.929

1.088 105.353

1.367 86.929

1.097 105.353

88.296

106.441

88.296

106.450

(i) As aplicações financeiras se referem a aplicações remunerados à taxa média de 98,87% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e podem ser resgatadas imediatamente em um montante conhecido de caixa sem penalidade de juros, estando sujeito a um insignificante risco de mudança de valor, cuja intenção da administração é fazer uso desses recursos no curto prazo. Referidos saldos decorrem da estratégia e do fluxo normal das operações do Grupo. 9 Contas a receber de clientes São compostas por vendas efetuadas exclusivamente no mercado interno. A análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada abaixo: Controladora Consolidado 2016 Operações com carteira de recebíveis (Nota 15) (i) A vencer e vencidos até três meses Vencidos de três a seis meses Vencidos há mais de seis meses (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa

19.000 119.676 11.652 67.967

2015

2016

53.303

19.000

53.303

114.416 119.676 11.934 11.652

114.426 11.936

32.442

2015

67.972

32.442

(27.873)

(12.900) (27.873)

(12.900)

190.422

199.195 190.427

199.207

(i) Refere-se a operações de venda de carteira de recebíveis, com encargos financeiros de 24,51% a.a, cuja obrigação de repor qualquer título com inadimplência permanece com a Companhia, ou seja, a Companhia continua mantendo todo o ônus e risco dessa carteira.

2015

2016

2015

31.749 42.040 12.000 (3.140)

67.772 66.241 21.617 (3.609)

33.777 42.040 12.000 (3.140)

69.036 66.241 21.617 (3.609)

152.021 84.677

153.285

82.649

Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, não há itens de estoques dados em garantia. 11 Tributos a recuperar Consolidado Controladora 2015 2016 2015 2016 Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) Instituto nacional do seguro social (INSS) Antecipação de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido Programa de integração social (PIS) Programa para financiamento da seguridade social (COFINS) Imposto sobre produtos industrializados (IPI) Outros Total do ativo circulante

5.895 300

2.597 759

6.532 300

3.105 759

3.553 737

4.734 1.173

3.553 737

4.734 1.173

3.371

5.404

3.371

5.404

1.966 2.756

1.962 3.954

2.172 2.756

2.075 3.951

20.583 19.421 21.201

18.578

Total do ativo não circulante

5.720

7.280

5.720

7.280

5.720

7.280

5.720

7.280

A Companhia e sua controlada vem compensando seus créditos tributários dentro de suas atividades operacionais, razão pela qual não espera perdas na realização dos referidos créditos. Adicionalmente, a administração estima recuperar os referidos tributos a recuperar ao longo do exercício de 2017, exceto pelo saldo de ICMS a recuperar registrado no ativo não circulante. 12 Transações e saldos com partes relacionadas (a) Saldos – mútuos Sobre os mútuos não há incidência de encargos e não há prazo de vencimento. Controladora 2016 2015 Ativos Ativos Não Passivos Não Circulante Circulante circulante

Sociedade ligada Curipeças Com. de Peças e Tratores Usados S.A. Sociedades acionistas BR Geradores Ltda. Supertek Comércio e Serviços de Importação e Exportação S.A. SINERGIAS Sitech S.A. Com. e Serv. de Sistemas de Monitoramento PESA Imóveis S.A. Transportes Torino Pesa Rental Locações S.A. Carena Soluções Acústicas Ltda. Outros acionistas

478

1.246

8.126

6.472

763 2.295

23 2.126

3.712 926 3.189 1.212 691

4.062 494 403 5.808 222 355

21.392

19.965

Consolidado

1.246

2016

2015

Ativos Ativos Não Passivos Não Circulante Circulante circulante

Sociedade ligada Curipeças Com. de Peças e Tratores Usados S.A. Sociedades acionistas BR Geradores Ltda. Supertek Comércio e Serviços de Importação e Exportação S.A. SINERGIAS PESA Imóveis S.A. Transportes Torino Pesa Rental Locações S.A. Carena Soluções Acústicas Ltda. Outros acionistas

478

1.246

8.126

6.472

763 2.295 926 3.189 1.212 691

23 2.180 494 403 5.808 222 355

17.680

15.957

1.246

(b) Transações Controladora e Consolidado Compras de peças e serviços

Vendas de máquinas, peças e serviços Sociedades ligadas Curipeças Com. de Peças e Tratores Usados S.A. (i) Sitech S.A. Com. e Serv. de Sistemas de Monitoramento Supertek Comércio e Serviços de Importação e Exportação S.A. Transportes Torino Ltda. BR Geradores Ltda. Carena Soluções Acústicas Ltda. PESA Imóveis S.A. PESA Rental Locações S.A.

2016

2015

2016

2015

2.392

5.822 6

9.633 349

10.412

2.939 11 183

2.422 64 566 9

233 4.311

522 8.529

7.290 12.815

13.603 22.492

225 2.160

2.160

16.911

21.623

(i) As operações realizadas com a empresa Curipeças, decorrem, principalmente, da aquisição de peças usadas. Remuneração do pessoal-chave da administração O pessoal-chave da administração inclui os diretores e principais administradores. A remuneração paga ou a pagar por serviços de empregados está demonstrada a seguir: 2016 2015 Salários e encargos 4.373 4.804 Honorários de diretoria 288 849 (c) Dividendos e juros sobre o capital próprio Em 31 de dezembro de 2016, o valor de R$ 3.158 (Em 31 de dezembro de 2015, R$ 4.921) se refere a dividendos e juros sobre capital próprio a pagar aos acionistas pessoas físicas. 13 Investimento em controlada (a) Informações sobre o investimento Lucro Quantidade Participação Patrimônio líquido do de ações % líquido exercício Em 31 de dezembro de 2015 Sitech S.A. Comércio e Serviço de Sistema de Monitoramento Em 31 de dezembro de 2016 Sitech S.A. Comércio e Serviço de Sistema de Monitoramento

4.934

98,68

700

310

4.934

98,68

(22)

(721)

(b) Movimentação dos investimentos Sitech Sistemas de Monitoramento S.A. Saldos em 31 de dezembro de 2014

382

Participação nos lucros

308

Saldos em 31 de dezembro de 2015

690

Participação nos prejuízos

(711)

Saldos em 31 de dezembro de 2016

(21)

14 Imobilizado (a) Controladora Bens para locação

Terrenos

Edificações e benfeitorias

Equipamentos e instalações

Veículos

Móveis e utensílios

Imobilizado em andamento

Total

Valor residual em 31 de dezembro de 2014

183.542

359

385

8.205

3.181

1.469

24.849

221.990

Aquisições Alienações Transferência Transferências para mantidos para venda Depreciação

56.171 (13.628) 13.731 (11.550) (59.353)

7.725 11.010

2.298 (4) (2.446)

1.102 (98) 4

25 (3)

67.321 (13.733)

(22.299)

(11.550) (64.073)

(615)

(2.180)

(1.566)

(359)

168.913

359

18.505

5.873

2.623

1.132

2.550

199.955

368.870 (199.957)

359

19.151 (646)

14.814 (8.941)

9.285 (6.662)

3.874 (2.742)

2.550

418.903 (218.948)

Valor residual em 31 de dezembro de 2015

168.913

359

18.505

5.873

2.623

1.132

2.550

199.955

Aquisições Alienações Transferência Transferências para mantidos para venda Depreciação

25.892 (7.479) (127) (46.000) (56.509)

546

1 (9) 127

30 (615)

1 (1)

2.746 (221)

29.216 (8.325)

Em 31 de dezembro de 2015 Custo total Depreciação acumulada

Em 31 de dezembro de 2016 Custo total Depreciação acumulada Valor residual em 31 de dezembro de 2016 Taxa anual média de depreciação - %

(46.000) (60.098)

(778)

(1.688)

(846)

(277)

84.690

359

18.273

4.304

1.192

855

5.075

114.748

136.734 (52.044)

359

19.698 (1.425)

14.862 (10.558)

6.866 (5.674)

3.760 (2.905)

5.075

393.794 (279.046)

84.690

359

18.273

4.304

1.192

855

5.075

114.748

4%

10%

20%

10%

20%

(b) Consolidado Bens para locação

Terrenos

Edificações e benfeitorias

Equipamentos e instalações

Veículos

Móveis e utensílios

Imobilizado em andamento

Total

Valor residual em 31 de dezembro de 2014

183.542

359

385

8.208

3.181

1.469

24.849

221.993

Aquisições Alienações Transferência Transferências para mantidos para venda Depreciação

56.171 (13.628) 13.731 (11.550) (59.353)

7.725 11.010

2.298 (4) (2.446)

1.102 (98) 4

25 (3)

67.321 (13.733)

(22.299)

(11.550) (64.074)

(615)

(2.181)

(1.566)

(359)

168.913

359

18.505

5.875

2.623

1.132

2.550

199.957

368.870 (199.957)

359

19.151 (646)

14.817 (8.942)

9.285 (6.662)

3.874 (2.742)

2.550

418.906 (218.949)

Valor residual em 31 de dezembro de 2015

168.913

359

18.505

5.875

2.623

1.132

2.550

199.957

Aquisições Alienações Transferência Transferências para mantidos para venda Depreciação

25.892 (7.479) (127) (46.000) (56.509)

546

1 (9) 127

30 (615)

1 (1)

2.746 (221)

29.216 (8.325)

Em 31 de dezembro de 2015 Custo total Depreciação acumulada

Em 31 de dezembro de 2016 Custo total Depreciação acumulada Valor residual em 31 de dezembro de 2016 Taxa anual média de depreciação - %

(46.000) (60.098)

(778)

(1.688)

(846)

(277)

84.690

359

18.273

4.306

1.192

855

5.075

114.750

136.734 (52.044)

359

19.698 (1.425)

14.865 (10.559)

6.866 (5.674)

3.760 (2.905)

5.075

187.357 (72.607)

84.690

359

18.273

4.306

1.192

855

5.075

114.750

4%

10%

20%

10%

20%

(a) Outras informações Na controladora, a depreciação do exercício alocada ao custo dos produtos vendidos monta R$ 56.779 (2015 - R$ 60.582); às despesas, R$ 3.319 (2015 - R$ 3.491). A Companhia destacou, para a renovação de sua frota de bens para locação, as máquinas e equipamentos seminovos que serão disponibilizados para venda no decorrer do exercício de 2017, o que representa um valor residual equivalente a R$ 46.000 em 31 de dezembro de 2016 (2015 - R$ 11.550). Em consequência, tal montante foi transferido para o ativo circulante, representado pela rubrica “Bens em locação mantidos à venda”. 15 Intangível (a) Controladora

(b) Consolidado Marcas e Patentes

Softwares

Total

8

12.087

12.895

5.091 800 (3.423)

5.091 (3.423)

8

14.554

14.562

Custo total Amortização acumulada

8

19.649 (5.095)

19.657 (5.095)

Valor residual em 31 de dezembro de 2015

8

14.554

14.562

1.767 (4.159)

1.767 (4.159)

8

12.162

12.170

Custo total Amortização acumulada

8

21.416 (9.254)

21.424 (9.254)

Valor residual em 31 de dezembro de 2016

8

12.162

12.170

Valor residual em 31 de dezembro de 2014 (7.972) (1)

2015

Peças Máquinas e equipamentos (Novas) Máquinas e equipamentos (Usadas) Provisão para ajuste de mercado

2016

ICMS a recuperar

Passivos conforme o balanço patrimonial Outros passivos financeiros Fornecedores Debêntures, empréstimos e financiamentos Adiantamentos de clientes Dividendos e juros sobre capital próprio

Em milhares de reais

Passivo Empréstimos e financiamentos Fornecedores (Nota 16)

Consolidado

Controladora 2016

Consolidado

Controladora

2015

Total das debêntures, empréstimos e financiamentos Menos: caixa e equivalentes de caixa

Índice de alavancagem financeira - %

10 Estoques

Aquisições Transferências Amortização Em 31 de dezembro de 2015

Aquisições Amortização Em 31 de dezembro de 2016

Taxa anual média de amortização - %

20%

Marcas e Patentes Softwares Valor residual em 31 de dezembro de 2014

8

Aquisições Transferências Amortização

Intangível em andamento

Total

12.087

800

12.895

5.091 800 (3.423)

(800)

5.091 (3.423)

8

14.554

14.562

Custo total Amortização acumulada

8

19.649 (5.095)

19.657 (5.095)

Valor residual em 31 de dezembro de 2015

8

14.554

14.562

2.605 (4.185)

2.605 (4.185)

Em 31 de dezembro de 2015

Aquisições Amortização 8

12.974

12.982

Custo total Amortização acumulada

8

22.254 (9.280)

22.262 (9.280)

Valor residual em 31 de dezembro de 2016

8

12.974

12.982

Em 31 de dezembro de 2016

Taxa anual média de amortização - %

20%

Continua...


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A8

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

16 Fornecedores Controladora Descrição Fornecedores nacionais (i) Fornecedores exterior

Consolidado

2016

2015

2016

2015

213.407 3

255.525 85

213.407 3

256.180 85

213.410

255.610

213.410

256.265

(i) Em 31 de dezembro de 2016 e 2015, o saldo se refere, principalmente, ao fornecedor Caterpillar Brasil Ltda. 17 Empréstimos e financiamentos (a) Controladora e consolidado Encargos Descrição financeiros (% ) 2016 2015 Capital de giro Em moeda local (*)

Em moeda estrangeira (**)

2,55% a 5,54%+CDI a.a. 110% CDI a.a. 118% CDI a.a. TJLP+5,20% a.a. BNDES+4,20% a.a. Operações com carteira de recebíveis 24,51% a.a (Nota 9)

36.447 25.743 4.934 4.125 1.480

35.617 33.431

19.000

53.303

2,99% a 3,54% +CDI a.a. 121,50% a 150,9 % CDI a.a.

11.369 13.896

27.176 18.666

TJLP + 5,20% a.a. 2,5% a.a. 3 % a 12,92 % a.a.

12.577 16.950

28.252 40.893

até 13,70% a.a. 13,75 % a 15,90% a.a. 13,75 % a 15,90% a.a.

8.406 5.544 8.726

29.474 14.541 6.876

169.197

294.847

(124.649)

(184.243)

FINAME Arrendamento financeiro

(-) Circulante

4.870 1.748

Não circulante 44.548 110.604 (*) Os valores contábeis dos empréstimos em moeda local são compostos por capital de giro e operações com carteira de recebíveis. (**) Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos são mantidos em Reais (R$), porém há uma parcela do saldo de financiamentos de importação, cujo fator de atualização monetária está atrelado ao dólar norte-americano. Os montantes a longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: 2016 2015 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

32.198 5.631 2.583 2.152 729 717 538

78.945 22.128 2.828 2.558 2.183 761 749 452

44.548

110.604

Abreviaturas: CDI - Certificados de Depósitos Interbancários FINAME - Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos Industriais TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo Em garantia dos empréstimos e financiamentos foi concedido garantia pessoal do sócio pessoa física. 18 Debêntures Saldo em 31 de dezembro de 2014 119.148 Amortização de principal Juros pagos Juros reconhecidos no resultado do exercício Saldo em 31 de dezembro de 2015

(33.768) (15.443) 15.188 85.125

Amortização de principal Juros pagos Juros reconhecidos no resultado do exercício Saldo em 31 de dezembro de 2016

(33.768) (11.492) 10.933 50.798

(-) Circulante

(i) O valor informado na linha de outros é referente ao IR e CS da empresa SITECH S.A. Comércio e Serviço de Sistemas de Monitoramento, cujo o regime de apuração do IR e CS é pelo Lucro Presumido. 23 Receita Controladora Consolidado

Em 31 de dezembro de 2014

24 Despesas por natureza

Pagamentos Constituições Em 31 de dezembro de 2015 Pagamentos Constituições

16.254

Em 15 de maio de 2014, a Companhia firmou contrato de emissão de Debêntures Simples, não conversíveis em ações e em série única. O valor de emissão na data do contrato foi de R$ 126.000 com valor nominal de R$ 10 por cota, com amortizações trimestrais e prazo de vencimento final para o montante principal de 4 anos. As debêntures possuem opção de resgate pelo emissor, a partir de 25 de maio de 2018 e juros anuais de DI+2,75%. As debêntures possuem cláusulas restritivas vinculadas à manutenção de determinados índices financeiros, conforme abaixo: · Igual ou inferior que 2,5 (quociente da divisão do EBITDA pela dívida total). · Igual ou inferior que 1,0 (quociente da divisão do EBITDA pela dívida de curto prazo). Em 31 de dezembro de 2016 e 2015, a administração da Companhia avaliou que foram atendidos os índices financeiros mencionados acima. 19 Tributos a pagar Consolidado Controladora 2016

2015

2016

2015

4

416

4

440 182 533

1.617 152 310

440 182 533

416 1 1.618 152 313

1.159

2.495

1.159

2.500

891

967

1.858

331

(53) 170

(53) 501

1.222

1.084

2.306

(258) 494

(53) 1

(311) 495

Em 31 de dezembro de 2016 1.458 1.032 2.490 (b) Perdas possíveis, não provisionadas no balanço (Controladora e Consolidado) A Companhia e sua controlada têm ações de naturezas tributária, cível e trabalhista, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, conforme composição abaixo: 2016 2015 Trabalhistas Cíveis Tributárias

4.127 3.976 1.993

3.036 3.548 2.443

10.096

9.027

21 Patrimônio líquido (a) Capital social Em 31 de dezembro de 2016, o capital social é composto por 101.559 ações ordinárias (em 31 de dezembro de 2015, 80.000 ações) sem valor nominal de acionistas pessoas físicas, residentes no país. Conforme disposto em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 13 de julho de 2016, foi aprovada a exclusão de 1.188 ações da Companhia, assim como o grupamento das ações restantes, utilizando o fator 50 ações para 1 ação, reduzindo o número de ações em sua totalidade para 1.576. Adicionalmente, conforme disposto em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 13 de outubro de 2016, foi aprovado o cancelamento de 17 ações, de modo que o capital social passou a ser composto por 1.559 ações ordinárias. Conforme disposto em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 12 de dezembro de 2016, foi aprovado, aporte de capital no valor total de R$ 100.000, mediante emissão de 100.000 ações ordinárias. (b) Reservas de lucros - legal A reserva legal é constituída a partir do lucro líquido do exercício, aplicando-se o percentual de 5%, antes de qualquer outra destinação, e não excederá a 20% do capital social. A utilização da reserva legal está restrita à compensação de prejuízos e ao aumento de capital social. A compensação de prejuízos ocorrerá obrigatoriamente quando ainda houver saldo de prejuízos, após terem sido absorvidos os saldos de lucros acumulados e das demais reservas de lucros. Em 2016, o valor de R$ 4.743 (em 2015, R$ 3.754) da reserva legal foi utilizado na compensação de prejuízos. (c) Dividendos e juros sobre o capital próprio Em 2016 e 2015, face ao resultado do exercício, não houve distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio. 22 Imposto de renda e contribuição social (a) Tributos diferidos Controladora e Consolidado Diferido ativo Diferido passivo Diferenças Temporárias Provisões para ações judiciais Provisão para perdas diversas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Diferença temporária entre taxas de depreciação contábil e fiscal Outras diferenças temporárias

(34.544)

Não circulante

PIS e COFINS a pagar IR e CS a pagar ICMS a pagar ISS a pagar Outros impostos

20 Provisão para ações judiciais e depósitos judiciais (a) Provisão para ações judiciais (Controladora e Consolidado) A Companhia e sua controlada vêm discutindo determinadas questões tributárias, fiscais e trabalhistas, tanto na esfera administrativa como na esfera judicial, para as quais quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. Com base na opinião de seus advogados internos e consultores legais externos, avalia a necessidade ou não de provisão para cobrir eventuais riscos decorrentes de ações judiciais. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia e sua controlada apresentam o valor de R$ 2.200 (em 31 de dezembro de 2015, R$ 1.352), para os quais há necessidade de constituição de uma provisão para ações judicias em virtude da probabilidade de perda ser classificada como provável. (b) Depósitos judiciais (Controladora e Consolidado) Trabalhista Cível Total

Tributos diferidos, líquidos

2016

2015

363 352 9.477

363 352 4.387

2.172

3.004

12.364

8.106

4.326

332

2016

2015

(8.038)

(7.774)

(8.038)

(7.774)

Os créditos fiscais são reconhecidos contabilmente, levando-se em consideração a realização provável desses tributos, a partir de projeções de resultados futuros elaboradas com base em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de imposto de renda e contribuição social. (b) Conciliação da despesa do imposto de renda e da contribuição social Consolidado

Controladora 2016 Prejuízo antes do IR e da CS

(49.565)

Adições e exclusões permanentes, líquidas Outras adições e exclusões, líquidas Incentivos fiscais Adições (exclusões) temporárias (Tributos diferidos), líquidas

2016

2015

(50.760) (49.565)

2015

(50.760)

3.993

1.695 (213) (931)

3.994

1.695 (213) (931)

(3)

(122)

3.993

551

3.994

429

3.993

(1.785) 2.336

(3) 3.993

(1.906) 2.336

3.993

551

3.991

429

Outros (i) IR e CS apurados IR e CS corrente IR e CS diferidos IR e CS apurados

Receita bruta de vendas e serviços Vendas de produtos Receita com locações de equipamentos Prestação de serviços (-) Tributos sobre vendas e serviços prestados

2016

2015

2016

2015

450.448 102.143 30.958 (45.795)

702.848 112.092 40.406 (70.059)

450.450 102.172 30.958 (45.797)

702.881 113.276 40.463 (70.113)

Receita líquida das vendas e serviços

537.754

785.287

537.783

786.507

Controladora 2016 Variação nos estoques de máquinas e peças Despesas de benefícios a empregados Despesas de depreciação e amortização Despesas de reestruturação Despesas de transportes Custos de publicidade Pagamentos de alugueis e arrendamentos Serviços de terceiros

Consolidado

2015

2016

2015

(356.333) (554.688) (356.341) (554.724) (26.461) (31.513) (26.517) (31.756) (64.257) (67.496) (64.283) (67.497) (5.472) (5.472) (8.371) (12.053) (8.380) (12.053) (573) (824) (573) (824) (7.554) (9.485) (7.567) (9.527) (15.931) (13.680) (16.165) (14.050)

Receitas de alienações de bens e investimentos (i) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Outras despesas, líquidas

(14.973) (31.001)

4.896 (8.799) (35.230)

(14.973) (31.031)

4.896 (8.799) (35.335)

(525.454) (734.344) (525.830) (735.141) Custo dos produtos vendidos, das locações e dos serviços prestados Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas

(400.207) (616.810) (400.214) (616.846) (66.323) (68.326) (66.425) (68.326) (58.201) (57.730) (58.468) (58.491) (723) 8.522 (723) 8.522 (525.454) (734.344) (525.830) (735.141)

(i) Em 11 de dezembro de 2014, a Companhia recebeu como parte de pagamento de dívidas um terreno, localizado no município de Ventania, na Comarca de Tibagi, Estado do Paraná, cujo valor de escritura do imóvel é de R$ 20.104. Em dezembro de 2015, a Companhia realizou a venda desse terreno, cujo valor de venda foi de R$ 25.000, gerando um ganho na alienação de R$ 4.896, contabilizado na linha de “Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas” na demonstração do resultado. 25 Receitas e despesas financeiras Consolidado Controladora 2016

2015

2016

(6.478)

2015

Despesas financeiras Juros sobre tributos em atraso Juros sobre operações de debêntures, empréstimos e financiamentos Despesas bancárias Variação cambial passiva Despesas com operações de Swap Outras despesas financeiras

(1.366)

(6.479)

(69.180) (640) (3.730) (1.736) (1.764)

(87.946) (69.180) (407) (641) (21.208) (4.101) (3.531) (1.736) (949) (1.764)

(87.946) (410) (21.208) (3.531) (948)

Despesas financeiras

(78.416)

(120.519) (78.788)

(120.522)

(1.366)

Receitas financeiras Juros sobre aplicação financeira Juros recebidos de títulos do contas a receber de clientes Descontos obtidos Variação cambial ativa Receita com operações de swap Outras receitas financeiras Receitas financeiras

5.621

3.633

5.621

3.635

3.817 193 5.220 1.469 942

6.102 49 1.973 6.751

3.817 193 5.221 1.469 942

6.111 49 1.973 6.751

18.508

17.263

18.519

(102.011) (61.525)

(102.003)

17.262 (61.154)

Despesas financeiras, líquidas

26 Seguros (Controladora de consolidado) A Companhia e sua controlada possuem um programa de gerenciamento de riscos com o objetivo de delimitá-los, buscando no mercado coberturas compatíveis com seu porte e suas operações. As coberturas foram contratadas por montantes considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações e a orientação de seus consultores de seguros. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia e sua controlada possuíam, principalmente, as seguintes apólices de seguro contratadas: Ramos Importâncias seguradas Ambiental Incêndio e avarias de bens do imobilizado e dos estoques Predial Responsabilidade civil

19 108 71 15

DIRETORIA ROGERIO MACEDO BORIO

ELIANE CIRCE DE OLIVEIRA

DIRETOR GERENTE

FRANCISCO CORAIOLA BORIO

DIRETOR FINANCEIRO

CONTROLLER - CONTADORA CRC/PR 046234/O-7

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Rogerio Macedo Borio Suely Mirian Borio Leonardo Coraiola Borio

Bernardo Coraiola Borio Francisco Coraiola Borio

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas Paraná Equipamentos S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Paraná Equipamentos S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como as demonstrações financeiras consolidadas da Paraná Equipamentos S.A. e sua controlada (“Consolidado”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Paraná Equipamentos S.A. e da Paraná Equipamentos S.A. e sua controlada em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à Companhia e sua controlada, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e

pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e sua controlada são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: •Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. •Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a

eficácia dos controles internos da Companhia e sua controlada. •Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. •Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. •Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. •Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 28 de março de 2017 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 “F” PR

Carlos Alexandre Peres Contador CRC 1SP198156/O-7 “S” PR

PESQUISA

GASTOS

IBGE diz que mulher é a principal responsável por criança no domicílio

Se houver contingenciamento, será “episódico ou transitório”, diz Temer

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada ontem mostrou que continua o predomínio expressivo da figura feminina como principal responsável pela criança no domicílio. Em 2015, das 10,3 milhões de crianças brasileiras com menos de 4 anos, 83,6% (8,6 milhões) tinham como primeira responsável uma mulher (mãe, mãe de criação ou madrasta). É o que aponta o Suplemento As-

pectos dos cuidados das crianças de menos de 4 anos de idade, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015. “Observamos que essa primeira responsável, quando é uma mulher, está principalmente na faixa entre 18 a 29 anos, já o homem como o principal responsável está concentrado na faixa dos 30 a 39 anos”, disse a pesquisadora do IBGE, Adriana Araújo Beringuy.

Pedro Peduzzi

O presidente Michel Temer disse ontem que o governo pode anunciar algum contingenciamento de gastos, mas que, se for o caso, será algo “episódico ou transitório”, com o objetivo de garantir que o país cumpra as responsabilidade fiscais assumidas. Em discurso durante a abertura da 10ª conferência do Bank of America Merrill Lynch, em São Paulo, Temer disse que

a economia “ainda não decolou por inteiro”, mas que já começou a decolar. “Vez ou outra os senhores veem notícias de que talvez haja necessidade de um certo contingenciamento, uma ou outra medida que seja necessária. Ela passa a ser, digamos assim, episódica e transitória para, logo depois, nós eliminarmos o contingenciamento, ou outro gravame qualquer que tenhamos que colocar no

lugar para manter esse ritmo da responsabilidade fiscal”, disse o presidente. Segundo o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, o contingenciamento consiste no “retardamento ou ainda na inexecução de parte da programação de despesa prevista na Lei Orçamentária em função da insuficiência de receitas”. Para o presidente da República, foi graças à preocupação do

governo com a responsabilidade fiscal que houve uma melhora no grau de investimento do Brasil pelas agências de avaliação de risco, a partir da “crença, da credibilidade e da confiança” dos investidores. Há duas semanas, a agência de classificação Moody’s melhorou de negativa para estável a perspectiva negativa para a nota do Brasil. O país no entanto, ainda está dois níveis abaixo do grau de investimento.

CONDUÇÃO COERCITIVA

educação

Picciani presta depoimento durante três horas na Polícia Federal

Apenas 25% das crianças com menos de 4 anos frequentam creche ou escola

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani (PMDB), saiu da Superintendência da Polícia Federal (PF), no Rio de Janeiro, zona portuária, cerca de três horas depois de ser conduzido coercitivamente para depor. O deputado saiu sem falar com a imprensa. Picciani foi conduzido ontem

para depor em meio à Operação Quinto da Coroa, deflagrada nesta manhã, que também cumpriu mandados de prisão contra cinco conselheiros e um ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ). Os seis presos estão na Superintendência da PF e, após depoimento, serão levados para o Instituto Médico-Legal, segundo a assessoria da PF.

Em 2015, das 10,3 milhões de crianças brasileiras com menos de 4 anos, 25,6% (2,6 milhões) estavam matriculadas em creche ou escola. Entretanto, 74,4% (7,7 milhões) não frequentavam esse tipo de estabelecimento nem de manhã, nem à tarde. Desse contingente de 7,7 milhões de crianças que ficavam em casa, 61,8% de seus responsáveis demonstravam

interesse em matricular na creche, o que representa 4,7 milhões dos casos. O interesse do responsável em matricular a criança crescia com o aumento da idade, passando de 49,1% em crianças com menos de 1 ano e atingindo 78,6% entre as crianças de 3 anos. As informações constam do suplemento Aspectos dos cuidados das crianças de menos de 4

anos de idade, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado ontem no Rio de Janeiro pelo IBGE. Segundo a pesquisa, o percentual de crianças de menos de 4 anos cujos responsáveis tinham interesse em matriculá-las em creche ou escola diminuía nas classes de renda média domiciliar per capita mais altas. “Nas classes sem rendimento

a menos de ¼ do salário mínimo, essa proporção era de 61,5%, crescendo até a classe de ½ a menos de 1 salário mínimo (63,9%). A partir da classe de 1 a menos de 2 salários mínimos, verificavase redução da proporção, com estimativa de 60,1%, chegando a 54,4% na classe de rendimento domiciliar per capita de 3 ou mais salários mínimos”, informa o documento.


automóveis

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A9

condições especiais

Novidade

Hyundai iX35 é ofertado com taxa zero na rede CAOA

Ford lança o KA Trail, nova proposta acessível no mercado de compactos aventureiros

Durante a campanha, entre outras opções de taxas e prazos, será possível adquirir, por exemplo, o SUV Premium iX35 ao preço de R$ 99.990,00

Conta também com as opções de seguro mais acessíveis do segmento

O iX35 Flex é equipado com um eficiente motor 2.0 Flex de 16 válvulas que gera até 167 cv

A

Rede de Concessionárias CAOA de todo o Brasil realiza até este fim de semana uma campanha com condições especiais. Nos financiamentos será oferecida taxa zero para o Hyundai iX35 2.0 Flex, automático, modelo nacional produzido na fábrica da CAOA Montadora, em Anápolis, GO. Durante a campanha, entre outras opções de taxas e prazos, será possível adquirir, por exemplo, o SUV Premium iX35 ao preço de R$ 99.990,00 com entrada

a partir de 60% e saldo financiado em até 18 parcelas sem juros. No site www.caoa.com.br é possível verificar todos os endereços das lojas Hyundai CAOA e outras ofertas imperdíveis. Promoção válida até este fim de semana ou enquanto durarem os estoques. Hyundai iX35 Produzido na fábrica da CAOA Montadora, em Anápolis (GO), desde 2013, o iX35 tornou-se um dos modelos mais desejados do mercado nacional por sua robustez, qualidade e design arrojado.

O iX35 Flex é equipado com um eficiente motor 2.0 Flex de 16 válvulas que gera até 167 cv (abastecido com etanol), totalmente adaptado às condições brasileiras, e com uma ampla gama de itens de série, oferecendo a melhor relação custo-benefício de sua categoria. O veículo possui ainda câmbio automático de seis marchas com possibilidade de trocas sequenciais. As versões GL e GLS, do utilitário esportivo Hyundai New iX35 Flex são equipadas

com controles de Estabilidade (ESP) e de Tração (TCS), oferecendo mais segurança e conforto para os ocupantes do veículo, além de contar com um pacote tecnológico que proporcionou significativo ganho no índice de eficiência energética, incluindo: tecnologia de desligamento automático do motor - sistema Start/Stop, TMPS (Tire Pressure Monitoring System) sistema de monitoramento da pressão nos pneus, além de pneus de baixa resistência à rolagem.

A Ford inicia em abril a venda do Ka Trail, nova versão aventureira que amplia as opções da linha com itens de estilo e engenharia exclusivos e proposta de uso misto. O veículo foi apresentado no Guarujá, em São Paulo, e surpreende tanto pelo visual esportivo e desempenho robusto como por outro atributo que, certamente, será bem aceito neste mercado: o preço mais acessível do segmento. Disponível nas versões 1.0 e 1.5, o novo hatch aventureiro urbano tem preço a partir de R$47.690, ou seja, R$10.000 a menos que o concorrente mais próximo, e como oferta de lançamento também dispõe de financiamento com taxa zero em 30 vezes. Nesse plano, basta acrescentar R$59 na parcela para levar o motor 1.5.

Outra vantagem do Ka Trail é o baixo custo de propriedade. Ele tem preço das revisões pelo menos 20% mais baixo que os competidores e cesta básica de peças 10% mais barata. Conta também com as opções de seguro mais acessíveis do segmento. Além de suspensão elevada e reforçada, o Ka Trail tem rodas de liga leve e pneus de uso misto de 15 polegadas, faixas esportivas nas laterais e traseira, rack de teto, molduras nas caixas de rodas, faróis de neblina, maçanetas e retrovisores na cor cinza Londres, apliques nos para-choques e lanternas traseiras fumê. A cabine vem com bancos especiais de couro sintético e tecido, pedais de alumínio, soleira protetora na porta e tapetes personalizados.

Crossovers Prêmio Lótus

Mercedes-Benz é cinco vezes a “Marca do Ano” em ônibus e caminhões Líder nas vendas de ônibus e caminhões em 2016, a MercedesBenz foi premiada cinco vezes como “Marca do Ano” no Prêmio Lótus 2017. Destaque para a tripla premiação no segmento de ônibus. “Há mais de 60 anos somos líderes no segmento de ônibus, desde que lançamos o primeiro chassi produzido no País. E no ano passado reconquistamos também a liderança do mercado de caminhões”, destaca Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Estes prêmios confirmam a preferência dos clientes no momento da com-

pra ao escolherem os produtos e serviços da nossa marca como soluções para suas demandas”. O Prêmio Lótus, importante iniciativa de reconhecimento do segmento de veículos comerciais, completou 24 anos e contempla os vencedores de cada categoria com base nos dados de emplacamento do Renavam do ano anterior. Este prêmio é organizado pela Editora Frota, responsável por uma das revistas mais tradicionais do mercado, a Frota&Cia. Mercedes-Benz recebe dupla premiação nas categorias de caminhão Após terminar 2016 na liderança do segmento de caminhões no Brasil, a Mercedes-Benz é a

“Marca do Ano” nesta categoria, segundo a Editora Frota, ao contar com 29,7% de market share, equivalente a 14.969 unidades vendidas. “Podemos creditar essa conquista a algumas ações realizadas durante todo o ano”, conta Leoncini. Entre elas, destacam-se o início das vendas dos novos modelos Accelo 1316 6x2, Atego 8x2 (3026 e 3030) e da família Actros Mix Road. Esta última apresentou aumento de mais de 75% em 2016 comparado ao ano anterior. “Esses prêmios de ‘Marca do Ano’ nas categorias de caminhões e de caminhões semileves foram conquistados devido a vários outros fatores”, afirma Roberto Leonci-

ni. “Início das vendas de novos produtos, lançamentos como a Nova Linha Sprinter, aumento de vendas via SelecTrucks, como também a entrega de caminhões pelo Consórcio, foram ações que levaram a Mercedes-Benz a receber essas premiações”. As três premiações de “Marca do Ano” para os chassis de ônibus da Mercedes-Benz, conferidas pelo Prêmio Lótus, também confirmam a preferência dos clientes no momento da ampliação ou renovação de frota. Em 2016, foram comercializadas 6.029 unidades de chassis com a estrela de três pontas, que representaram 53% do volume total vendido no Brasil.

MINI confirma preços e versões do novo MINI Countryman, que chega ao Brasil em abril A MINI confirma para abril a chegada da segunda geração do Countryman, com nova arquitetura, motor, câmbio e carroceria, dentre outras tecnologias. Apresentado mundialmente no último Salão de Los Angeles, o crossover será oferecido em três versões: Cooper, Cooper S e Cooper S ALL4. Renovado por fora e por dentro, o modelo cresceu em tamanho e equipamentos de série, entre eles faróis full LED, bancos elétricos com memória e arcondicionado digital duas zonas. “O novo Countryman não é apenas o maior MINI

que já construímos, mas é também o mais versátil e tecnologicamente avançado de nossa linha de produtos”, disse Julian Mallea, diretor da MINI Brasil. “A procura por SAVs domina o mercado e conseguimos levar este conceito para a marca, apresentando um dos menores modelos do segmento, com o maior espaço interno”, reforça. A nova geração do Countryman é o maior MINI já produzido pela marca, o que reflete em maior espaço para cabeça, pernas e ombros do motorista e dos passageiros.


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A10

Indústria da madeira discute cenário econômico A

pesar do cenário preocupante, com queda do Produto Interno Bruto (PIB) do país por dois anos seguidos, 3,8% em 2015 e 3,6% em 2016, as exportações têm diminuído os impactos negativos na balança comercial e o setor madeireiro ainda conseguiu ter perdas menores em relação ao volume exportado. A projeção é de um cenário futuro com boas perspectivas de mudança. Essa foi a conclusão a que chegaram representantes das indústrias de madeira durante reunião geral da Associação Brasileira da Indústria da Madeira Processada Mecani-

camente (Abimci) com empresas associadas de diferentes regiões do país. O encontro foi promovido em conjunto com o Conselho Setorial da Indústria da Madeira da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), e apresentou temas atuais e inerentes à atividade madeireira, tanto no mercado das exportações como em relação ao consumo do mercado interno. Na avaliação do presidente da Abimci, José Carlos Januário, o setor aguarda medidas mais assertivas, por parte do governo federal, que estimulem o setor

produtivo. “Precisamos retomar a confiança a partir de políticas que garantam um câmbio competitivo para os exportadores, a necessária recuperação e real retomada do consumo do mercado interno”, afirmou Januário. Atento às oportunidades e as movimentações dos mercados, o setor industrial madeireiro aproveita o bom momento do crescimento da economia norteamericana, principal destino das exportações de madeira do Brasil. Durante o encontro, os empresários tiveram acesso a informações sobre as perspectivas de negócios

CEABS Serviços S.A.

Avenida João Gualberto, 717 4º andar CEP 80030-000 - Curitiba - Paraná

CNPJ 14.117.458/0001-30

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (EM MILHARES DE REAIS) ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Depósitos bancários à vista Aplicações financeiras de liquidez imediata Aplicações financeiras Contas a receber Estoques Outros créditos TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE

6.953 196 6.757 13.340 714 457 21.464

3.330 224 3.106 4.086 14.722 1.346 644 24.128

ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros créditos Imobilizado Intangível ATIVO NÃO CIRCULANTE

2.189 1.942 247 42.698 17.812 62.699

1.050 1.003 47 42.663 16.474 60.187

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE Obrigações sociais e trabalhistas Fornecedores Obrigações tributárias Empréstimos e financiamentos Dividendos a pagar Outras obrigações Provisões TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Outras obrigações Provisões TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social realizado Reservas de lucros TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL DO ATIVO

84.163

84.315

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2016

2015

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (EM MILHARES DE REAIS) 2016 115.726 -71.731 43.995 -3.645 -9.494 -3.677 27.179 41 27.220 -7.457 939 20.702 1,13

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos serviços prestados LUCRO BRUTO Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas e despesas LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Resultado financeiro líquido LUCRO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro líquido por ação, básico e diluido R$

2015 126.413 -67.223 59.190 -2.987 -9.805 -3.108 43.290 -859 42.431 -17.659 313 25.085 1,37

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (EM MILHARES DE REAIS) 2016 20.702 20.702

Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangetnes Resultado abrangente total

2015 25.085 25.085

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - (EM MILHARES DE REAIS)

SALDOS INICIAIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Lucro líquido do período Reversão de dividendos Constituição de reservas Constituição de reservas de lucros Constituição de reservas legal Aumento de capital Aum. de capital com Dir. de Reserva Dividendos obrigatórios SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Lucro líquido do período Reversão de dividendos Constituição de reservas Aumento de capital Dividendos pagos e obrigatórios SALDOS FINAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

Reservas de Lucros Lucros Capital Reserva Reserva Reserva (Prejuízos) Patrimônio Social Legal Estatutária Expansão Acumulados Líquido 6.000 1.295 13.600 -

429 1.254 -

2.731 -

4.136 4.026 -2.731 11.915 -1.295 -

25.085 -11.915 -1.254 -11.916

10.565 25.085 4.026 13.600 -11.916

20.895 5.742 -

1.683 1.035 -

2.731 16.051 6.173 9.833 - -13.500

20.702 11.915 -17.041 -5.742 -9.834

41.360 20.702 11.915 -23.334

26.637

2.718

8.904

-

50.643

12.384

2016

2015

3.383 4.288 3.828 4.141 9.834 3 6.439 31.916

2.183 3.767 5.376 9.237 11.916 129 3.770 36.378

571 1.033 1.604

5.344 112 1.121 6.577

26.637 24.006 50.643

20.895 20.465 41.360

84.163

84.315

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (EM MILHARES DE REAIS) 2016

2015

20.702

25.085

6.517 12.761 154 1.313 2.581 1.450 7.384 52.862

17.346 10.589 160 4.435 2.645 3.609 63.869

4.086 1.228 632 -200 187

-4.086 -6.707 -1.178 -232

1.320 526 -719 -238 -8.412 51.272

-290 62 1.678 7 -16.641 36.482

-18.798 -50 -3.982 -22.830

-20.232 -4.400 -1.899 -26.531

-13.500 52 -2 -9.919 -1.450 -24.819

1.349 -10.888 -2.645 -12.184

AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES NO PERÍODO

3.623

-2.233

Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa no início do período Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa no final do período

3.330 6.953

5.563 3.330

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Ajustes: Imposto de renda e contribuição social Depreciação e amortização Perda estimada de créditos de liquidação duvidosa Perda Estimada de bens em operação Provisões Encargos apropriados de leasing financeiro Perda na alienação ou baixa de bens Lucro ajustado (Aumento) Diminuição de ativos: Aplicações financeiras Contas a receber Estoques Depósitos judiciais e garantias Outros créditos Aumento (Diminuição) de passivos: Obrigações sociais e trabalhistas Fornecedores Obrigações tributárias Outras obrigações Pagamento de imposto de renda e contribuição social Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de imobilizado Aquisição de imobilizado via leasing financeiro Aquisição de intangível Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamento de dividendos Captação de empréstimos e financiamentos Encargos financeiros a transcorrer Amortização de empréstimos e financiamentos - Principal Amortização de empréstimos e financiamentos - Juros Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento

JORGE RODRIGO BAU Diretor Presidente CPF 254.036.059-91

ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CNPJ/MF N º 11.489.312/0001-27 NIRE 413.000.790.64 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 20 DE MARÇO DE 2017 1. Horário, Data e Local: 8h00min do dia 20 de março de 2017, na sede da Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 161, Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná. 2. Convocação e Presença: Dispensada a convocação, nos termos do artigo 124, parágrafo 4º, da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”), tendo em vista a presença de acionista representando 100% (cem por cento) do capital social da Companhia, conforme assinatura no Livro de Presença de Acionistas. 3. Composição da Mesa: Sr. José Roberto de Moraes - Presidente; Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha - Secretária. 4. Ordem do dia: Deliberar sobre (i) a realização da 1ª (primeira) emissão de notas promissórias comerciais da Companhia, em série única, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 566, de 31 de julho de 2015 (“Emissão”, “Notas Promissórias” e “Instrução CVM 566”, respectivamente), a qual será objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Oferta Restrita” e “Instrução CVM 476”, respectivamente), no valor total de R$72.500.000,16 (setenta e dois milhões e quinhentos mil reais e dezesseis centavos); (ii) a outorga, pela Companhia, da Cessão Fiduciária (conforme definida abaixo), nos termos do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios em Garantia e Outras Avenças” a ser celebrado pela Companhia e pelo agente de notas, na qualidade de representante dos titulares das Notas Promissórias (“Contrato de Cessão Fiduciária”); e (iii) a autorização aos diretores da Companhia para praticar todos os atos necessários à realização da Emissão e da Oferta Restrita, bem como à outorga da Cessão Fiduciária, incluindo, mas não se limitando a: (a) negociação; (b) contratação de instituição(ões) financeira(s) para atuar(em) como banco mandatário e custodiante da guarda física das Notas Promissórias (“Banco Mandatário” e “Custodiante”, respectivamente), agente de notas e assessores legais; (c) contratação de sistema de distribuição, negociação das Notas Promissórias e custódia eletrônica; e (d) celebração de todos os documentos necessários para a formalização das deliberações acima relacionadas. 5. Deliberações: Instalada a presente Assembleia, após exame e discussão das matérias constantes da ordem do dia, os acionistas presentes deliberaram, por unanimidade e sem qualquer restrição ou oposição: 5.1. Autorizar a lavratura e a publicação da presente ata em forma de sumário, omitida a assinatura dos acionistas presentes, nos termos do artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações; 5.2. Autorizar a Emissão de Notas Promissórias pela Companhia, nos termos da Instrução CVM 566, as quais serão objeto de Oferta Restrita nos termos da Instrução CVM 476, com as seguintes características e condições principais: (a) Número de Emissão: As Notas Promissórias representam a 1ª (primeira) emissão de notas promissórias comerciais da Companhia; (b) Valor Total da Emissão: o valor total da Emissão será de R$72.500.000,16 (setenta e dois milhões e quinhentos mil reais e dezesseis centavos), na Data de Emissão (conforme definido abaixo); (c) Número de Séries: a Emissão será realizada em série única; (d) Quantidade de Notas Promissórias: serão emitidas 24 (vinte e quatro) Notas Promissórias; (e) Valor Nominal Unitário: as Notas Promissórias terão valor nominal unitário de R$3.020.833,34 (três milhões, vinte mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), na Data de Emissão (conforme definido abaixo) (“Valor Nominal Unitário”); (f) Data de Emissão: para todos os fins e efeitos, a data de emissão das Notas Promissórias será a data da sua efetiva subscrição e integralização, conforme previsto nas respectivas cártulas (“Data de Emissão”); (g) Forma e Circulação: as Notas Promissórias serão emitidas sob a forma cartular e custodiadas conforme definido no Manual de Normas – Debênture de Distribuição Pública, Nota Comercial de Distribuição Pública e de Obrigação de Distribuição Pública da CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), no Custodiante, na qualidade de prestador de serviços de custodiante da guarda física das Notas Promissórias. As Notas Promissórias circularão por endosso em preto, sem garantia, de mera transferência de titularidade; (h) Prazo e Data de Vencimento: as Notas Promissórias terão prazo de até 120 (cento e vinte) dias contados da Data de Emissão (“Data de Vencimento”), sem prejuízo do disposto nas alíneas (l), (m) e (s) abaixo; (i) Titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade das Notas Promissórias será comprovada pela posse da respectiva cártula. Caso as Notas Promissórias estejam depositadas eletronicamente na CETIP, a titularidade das Notas Promissórias será comprovada pelo extrato expedido pela CETIP em nome do respectivo titular das Notas Promissórias; (j) Destinação de Recursos: os recursos captados mediante a colocação das Notas Promissórias serão destinados ao pagamento de investimentos relacionados à implantação de: (1) 6 (seis) centrais geradoras eólicas pertencentes à Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., subsidiária da Companhia (“Morrinhos”), quais sejam: (i) Andorinha Energias Renováveis S.A.; (ii) Campo Formoso I Energias Renováveis S.A.; (iii) Campo Formoso II Energias Renováveis S.A.; (iv) Morrinhos Energias Renováveis S.A.; (v) Sertão Energias Renováveis S.A.; e (vi) Ventos

WLAMIR MORALES IANEZ Contador - CRC 1SP177844/O-2 CPF 157.851.408-88

entre o Brasil e Estados Unidos. “Apesar de ainda ser cedo para fazer afirmações sobre o novo governo, a tendência é que o Brasil de beneficie das políticas implementadas pela equipe do presidente Trump”, avalia o presidente da Abimci, José Carlos Januário. Os dados apresentados no encontro pelo gerente de Economia Desenvolvimento e Fomento da Fiep, Marcelo Percicotti, mostraram que o setor madeireiro alcançou um aumento de 6% em 2015 e chegou próximo a 2% em 2016 nas vendas para o exterior.

Empresários tiveram acesso a dados do mercado norte-americano e da construção brasileira

Locação de containers traz economia para empresas A locação de containers tem sido alvo de diversas soluções criativas, pois além de ser sustentável, ainda traz economia, agilidade, praticidade e segurança para as empresas que os utilizam. O segmento de construção civil, por exemplo, é uma das áreas que mais se beneficia com o uso dos containers, utilizando a estrutura para diversas finalidades, como acomodações, escritórios, vestiários, depósitos e alojamentos. Os escritórios em containers estão entre as soluções criativas. Eles são excelentes alternativas para empresas e profissionais liberais, pois além de práticos e móveis, podem ser uma solução temporária ou permanente para ambientar o espaço. A economia também é um dos pontos-chave do uso de containers, já que normalmente em áreas bem localizadas, o aluguel costuma ter um valor alto. Se a dúvida ainda está em comprar ou alugar a estrutura, o gerente técnico e de projetos da Delta Containers, Pablo Castilho, explica que para saber se o aluguel é mais vantajoso, é necessário estudar o valor das mensalidades no período de aluguel versus o valor de compra. “Alguns clientes locam containers devido a demanda

dos Guaras I Energias Renováveis S.A. (“Projeto Morrinhos”); e (2) 8 (oito) centrais geradoras eólicas pertencentes à Complexo Lagoa do Barro Energias Renováveis S.A., quais sejam: (i) Lagoa do Barro I Energias Renováveis S.A.; (ii) Lagoa do Barro II Energias Renováveis S.A.; (iii) Lagoa do Barro III Energias Renováveis S.A.; (iv) Lagoa do Barro IV Energias Renováveis S.A.; (v) Lagoa do Barro V Energias Renováveis S.A.; (vi) Lagoa do Barro VI Energias Renováveis S.A.; (vii) Lagoa do Barro VII Energias Renováveis S.A.; e (viii) Lagoa do Barro VIII Energias Renováveis S.A. (“Projeto Lagoa do Barro”). Os recursos captados nos termos deste item serão alocados na seguinte proporção: (x) o valor entre R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) e R$60.000.000,00 (sessenta milhões de reais), serão destinados ao Projeto Morrinhos; e (y) o valor entre R$12.500.000,00 (doze milhões e quinhentos mil reais) e R$22.500.000,00 (vinte e dois milhões e quinhentos mil reais), serão destinados ao Projeto Lagoa do Barro; (k) Atualização Monetária, Remuneração e Data de Pagamento: o Valor Nominal Unitário não será atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI - Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extragrupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP, no informativo diário disponível em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), acrescida de uma sobretaxa equivalente a 2,50% (dois inteiros e cinquenta centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas de Notas Comerciais e Obrigações – CETIP21” disponibilizado para consulta em sua página na Internet (http://www.cetip. com.br), reproduzida nas cártulas. A Remuneração e o Valor Nominal Unitário serão pagos integralmente na Data de Vencimento ou, se for o caso, na data da liquidação antecipada das Notas Promissórias, em razão de resgate antecipado ou por conta da ocorrência de qualquer hipótese de vencimento antecipado, nos termos e condições previstos nas cártulas; (l) Resgate Antecipado Facultativo: a Companhia poderá, conforme previsto no §3º do artigo 5º da Instrução CVM 566, a seu exclusivo critério, a partir da Data de Emissão, resgatar antecipadamente a totalidade ou parte das Notas Promissórias, sem necessidade de anuência prévia dos titulares das Notas Promissórias, mediante comunicação escrita aos titulares das Notas Promissórias, ao agente de notas, ao Banco Mandatário e à CETIP com, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis de antecedência da realização do referido resgate antecipado (“Resgate Antecipado Facultativo”), observados os procedimentos a serem estabelecidos nas cártulas. A comunicação sobre o Resgate Antecipado Facultativo deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: (i) a data efetiva para o resgate das Notas Promissórias e respectivo pagamento aos titulares de Notas Promissórias, e (ii) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Facultativo. O valor devido a título de Resgate Antecipado Facultativo será correspondente ao Valor Nominal Unitário, acrescido da Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão, até a data do efetivo Resgate Antecipado Facultativo. O pagamento do Resgate Antecipado Facultativo será realizado de acordo com os procedimentos adotados pela CETIP, para as Notas Promissórias depositadas eletronicamente na CETIP, observado que em caso de resgate parcial das Notas Promissórias, o resgate antecipado será realizado mediante sorteio, nos termos do artigo 5º, parágrafo 4º, da Instrução CVM 566, a ser realizado fora do ambiente da CETIP e coordenado pelo agente de notas da Emissão. Uma vez resgatadas pela Companhia, as Notas Promissórias deverão ser canceladas pela Companhia; (m) Resgate Antecipado Obrigatório: a partir da Data de Emissão, em caso de integralização de debêntures a serem emitidas pela Morrinhos nos termos da Lei n.º 12.431, de 24 de junho de 2011, conforme alterada, cujos recursos serão destinados ao financiamento do Projeto Morrinhos, a Companhia deverá realizar, no prazo de até 2 (dois) dias úteis contados da primeira data de integralização das referidas debêntures, o resgate antecipado da totalidade das Notas Promissórias (“Resgate Antecipado Obrigatório”), independentemente do valor efetivamente captado por meio da colocação das debêntures aqui mencionadas. A Companhia deverá comunicar os titulares das Notas Promissórias, o agente de notas, o Banco Mandatário e à CETIP com, no mínimo, 3 (três) dias úteis de antecedência da realização do Resgate Antecipado Obrigatório, observados os procedimentos a serem estabelecidos nas cártulas. A comunicação sobre o Resgate Antecipado Obrigatório deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: (i) a data efetiva para o resgate das Notas Promissórias e respectivo pagamento aos titulares de Notas Promissórias, e (ii) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Obrigatório. O valor devido a título de Resgate Antecipado Obrigatório será correspondente ao Valor Nominal Unitário, acrescido da Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão, até a data do efetivo Resgate Antecipado Obrigatório. O pagamento do Resgate Antecipado Obrigatório será realizado de acordo com os procedimentos adotados pela CETIP, para as Notas Promissórias depositadas eletronicamente na CETIP; (n) Distribuição: As Notas Promissórias serão objeto de Oferta Restrita, nos termos da Instrução CVM 476, sob regime de garantia firme de colocação, com a intermediação de instituição financeira integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, na qualidade de instituição intermediária líder da Oferta Restrita. As Notas Promissórias serão ofertadas exclusivamente a investidores profissionais, conforme definidos pela regulamentação aplicável; (o) Colocação e Negociação: as Notas Promissórias serão depositadas para (a) distribuição no mercado primário exclusivamente através do MDA – Módulo de Distribuição de Ativos (“MDA”), administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo a distribuição liquidada financeiramente por meio da CETIP; e (b) negociação no mercado secundário por meio do CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas financeiramente e as Notas Promissórias depositadas eletronicamente na CETIP. As Notas Promissórias somente poderão ser negociadas por meio da CETIP depois de decorridos 90 (noventa) dias contados da data da respectiva subscrição ou aquisição, nos termos dos artigos 13

O uso da estrutura para abrigar escritórios ou armazenamento de produtos está entre as finalidades criativas da solução A locação de containers tem sido alvo de diversas soluções criativas, pois além de ser sustentável, ainda traz economia, agilidade, praticidade e segurança para as empresas que os utilizam. O segmento de construção civil, por exemplo, é uma das áreas que mais se beneficia com o uso dos containers, utilizando a estrutura para diversas finalidades, como acomodações, escritórios, vestiários, depósitos e alojamentos. Os escritórios em containers estão entre as soluções criativas. Eles são excelentes alternativas para empresas e profissionais

e 15 da Instrução CVM 476, e desde que cumpridas, pela Companhia, as obrigações contidas no artigo 17 da Instrução CVM 476; (p) Subscrição e Integralização: o preço de subscrição e integralização das Notas Promissórias será correspondente ao Valor Nominal Unitário. As Notas Promissórias serão integralizadas à vista, no ato da subscrição, em moeda corrente nacional, exclusivamente através do MDA, sendo que concomitantemente à liquidação, as Notas Promissórias serão depositadas em nome do titular no Sistema de Custódia Eletrônica da CETIP; (q) Local de Pagamento: os pagamentos referentes às Notas Promissórias serão realizados em conformidade com os procedimentos da CETIP, caso as Notas Promissórias estejam depositadas eletronicamente na CETIP ou, caso as Notas Promissórias não estejam depositadas eletronicamente na CETIP, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo Banco Mandatário, conforme aplicável; (r) Garantias: todas as obrigações, principais e acessórias, assumidas pela Companhia com relação às Notas Promissórias contarão: (i) com garantia fidejussória na forma de aval outorgado pelo Actis Brasil Energia Fundo de Investimentos em Participação (“Aval”). O Aval deverá constar das cártulas das Notas Promissórias; e (ii) com cessão fiduciária de 100% (cem por cento) dos direitos creditórios oriundos da 1ª (primeira) emissão de debêntures conversíveis em ações da Morrinhos, em série única, da espécie quirografária, para colocação privada, no valor de R$69.500.000,00 (sessenta e nove milhões e quinhentos mil reais), de titularidade da Companhia, incluindo, mas não se limitando ao valor nominal unitário das referidas debêntures, remuneração e encargos moratórios, nos termos do artigo 66-B, §3º, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965, conforme alterada, artigos 1.361 e seguintes do Código Civil e artigos 18 a 20 da Lei nº 9.514 de 20 de novembro de 1997, conforme alterada (“Cessão Fiduciária”), sendo tal Cessão Fiduciária formalizada por meio da celebração do Contrato de Cessão Fiduciária, que será registrado nos competentes cartórios de registro de títulos e documentos das Cidades de Curitiba, Estado do Paraná, e São Paulo, Estado de São Paulo; (s) Hipóteses de Vencimento Antecipado: as Notas Promissórias estarão sujeitas a hipóteses de vencimento antecipado automáticas e não automáticas que serão negociadas com base em eventos usualmente utilizados em operações desta natureza e estarão detalhadas nas cártulas, as quais, uma vez observadas, poderão ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal Unitário acrescido da Remuneração, calculada pro rata temporis por dias úteis corridos desde a Data de Emissão até a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos das cártulas e da regulamentação aplicável; (t) Prorrogação dos Prazos: considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação relativa às Notas Promissórias, até o primeiro dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com feriado declarado nacional, sábado, domingo ou dia em que não exista expediente comercial ou bancário no local de pagamento das Notas Promissórias, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados por meio da CETIP, hipótese em que referida prorrogação de prazo somente ocorrerá caso a data de pagamento coincida com feriado declarado nacional, sábado ou domingo; (u) Encargos Moratórios: caso a Companhia deixe de efetuar o pagamento tempestivo de qualquer quantia devida aos titulares das Notas Promissórias, sem prejuízo da Remuneração, os valores em atraso serão acrescidos de (i) multa moratória, não compensatória, de 2% (dois por cento); e (ii) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês calculados desde a data do inadimplemento até a data do efetivo pagamento, ambos sobre o valor devido e não pago; e (v) Prestadores de Serviço: (i) agente de notas: Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 36.113.876/000191, contratada às expensas da Companhia para atuar como agente de notas e representante dos interesses da comunhão dos titulares das Notas Promissórias, conforme termos e condições previstos nas cártulas; (ii) Banco Mandatário: Itaú Unibanco S.A.; e (iii) Custodiante: Itaú Corretora de Valores S.A.; 5.3. A outorga, pela Companhia, da Cessão Fiduciária, nos termos do Contrato de Cessão Fiduciária, conforme descrito na alínea (q) acima; 5.4. A autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão, à Oferta Restrita e à Cessão Fiduciária autorizar, incluindo mas não se limitando a (a) discutir, negociar e definir os termos e condições das Notas Promissórias não definidos nesta deliberação, incluindo hipóteses de vencimento antecipado das Notas Promissórias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessários para a realização da Emissão e Oferta Restrita, tais como a instituição financeira autorizada a operar no mercado de capitais para ser responsável pela estruturação e coordenação da Oferta Restrita, Custodiante, Banco Mandatário, agente de notas e assessor legal; (c) contratar e manter contratado o sistema de distribuição e negociação das Notas Promissórias, no mercado primário e secundário, bem como de sua custódia, conforme aplicável; e (d) celebrar todos e quaisquer documentos necessários para a formalização das deliberações realizadas nesta data 6. Encerramento, Lavratura e Aprovação da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes. A presente é cópia fiel da Ata de Assembleia Geral Extraordinária da Atlantic Energias Renováveis S.A., realizada em 20 de março de 2017, às 8h00min, lavrada em livro próprio e assinada pelos acionistas da Companhia. Curitiba (PR), 20 de março de 2017. José Roberto de Moraes Presidente da Assembleia

Silvia Helena Carvalho Vieira da Rocha Secretária da Assembleia

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20171913264 em 27/03/2017.

liberais, pois além de práticos e móveis, podem ser uma solução temporária ou permanente para ambientar o espaço. A economia também é um dos pontos-chave do uso de containers, já que normalmente em áreas bem localizadas, o aluguel costuma ter um valor alto. Se a dúvida ainda está em comprar ou alugar a estrutura, o gerente técnico e de projetos da Delta Containers, Pablo Castilho, explica que para saber se o aluguel é mais vantajoso, é necessário estudar o valor das mensalidades no período de aluguel versus o valor de compra.

Sam’s Club abre as portas para não sócios O Sam’s Club promove um open house de 31 de março a 02 de abril. Somente nesses três dias, o Clube estará com as portas abertas para não-sócios. Qualidade, exclusividade, bom preço e sofisticação são os ingredientes do Sam’s Club para garantir um mix diferenciado, com um conceito único, que envolve mais de 5 mil itens, entre importados, novidades exclusivas, além de marcas próprias e produtos voltados para o uso profissional e do dia a dia. O Sam’s Club oferece ainda mais vantagens em cervejas especiais – são mais de 70 rótulos de cervejas especiais –carta de vinhos de diversas regiões do mundo, azeites exclusivos, ingredientes importados para os amantes da gastronomia, sobremesas especiais, bomboniere, eletrônicos entre outros. Seu modelo de negócios difere de atacados e varejos com os quais concorre. O Sam’s Club trabalha com packs e embalagens diferenciadas, garantindo mais economia na compra tanto de pessoas físicas quanto jurídicas. Para ter acesso às vantagens oferecidas pelo Sam’s Club, o cliente deve tornar-se sócio.


economia

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A11

CARNE FRACA

Exportação de carne cai 19% na 1ª semana após operação Rendimento diário das exportações caiu de US$ 62,2 mi na terceira semana de março para US$ 50,5 mi na semana passada

Somadas as quatro primeiras semanas do mês, país exportou US$ 890,9 mi em carne suína, bovina e de frango Paulo Victor Chagas

Após uma semana da deflagração da Operação Carne Fraca, que investiga irregularidades na produção e fiscalização de frigoríficos, a exportação da carne brasileira rendeu ao país uma média 19% menor. De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o rendimento diário das exportações do produto caiu de US$ 62,2 milhões na terceira semana de março para US$ 50,5 milhões na semana passada. Somadas as quatro primeiras semanas do mês, o Brasil exportou US$ 890,9 milhões em carne suína, bovina e de frango. No mesmo período do ano passado, e com um dia útil a menos, a

exportação do produto superou a marca de US$ 1 bilhão. Desde que a operação veio à tona, o Brasil suspendeu a exportação do alimento proveniente dos 21 frigoríficos investigados e alguns países proibiram integralmente a importação de carne brasileira. Nesta terça-feira (28), Hong Kong suspendeu o embargo que havia imposto a todos os estabelecimentos nacionais. De acordo com balanço divulgado na segunda-feira pelo governo brasileiro, o preço negociado teve uma leve alta na semana passada em relação aos dias anteriores. O valor médio da carne de frango, por exemplo, passou de U$$ 1.670 a tonelada para U$$ 1.676. No entanto, a comparação ainda não representa

uma tendência, já que na segunda semana de março o preço médio do produto era U$$ 1.705, e na primeira semana o valor chegou a U$$ 1.777. A carne suína também apresentou uma pequena alta no período, enquanto o produto de origem bovina teve uma queda, novamente em proporções já registradas ao longo do mês. Segundo o ministério, 60% das carnes embarcadas no período provinham de aves, 27% de bovinos, 10% de suínos e 3% de miúdos em geral. A pasta informou também que 108 países receberam encomendas do produto brasileiro na semana passada, prioritariamente Arábia Saudita (12%), Rússia (10%), Hong Kong (9%), Japão e China (ambos com 8% cada).

CORREIOS

Presidente quer ampliação de serviços para manter estatal O presidente dos Correios, Guilherme Campos, disse ontem que a empresa precisa encontrar uma nova fórmula de sobrevivência para além dos serviços postais. Na avaliação de Campos, a estatal demorou a se preparar para as mudanças no mercado geradas pelo avanço tecnológico. “No passado a comunicação entre as empresas, pessoas, instituições, era feita através da correspondência. É uma época que não existe mais. Hoje passamos por uma revolução tecnológica e esse impacto vem diretamente às empresas postais, no Brasil e no mundo. A grande diferença entre os correios brasileiro e os de outros países é que a percepção e a atuação para encarar essa nova realidade lá fora começou há muito mais tempo, há pelo menos dez anos. Aqui, esse movimento não acorreu”, disse Campos em audiência pública na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática da

Câmara dos Deputados. Segundo Campos, outros países encontraram soluções como a oferta de serviços financeiros e a atuação em logística. Para o presidente da estatal brasileira, o caminho natural para os Correios é a migração para a logística de encomendas, em função do comércio eletrônico. “Os Correios estão focados firmemente nesse mercado.” Sobre as contas da instituição, Campos disse que o atual modelo de plano de saúde dos funcionários, que atende aos servidores, pais, cônjuges e dependentes, é inviável e não cabe no orçamento da estatal. Segundo ele, os Correios arcam com 93% do custo e os trabalhadores, com 7%. Em 2015, a empresa fechou o ano com prejuízo de R$ 2,1 bilhões, sendo R$ 1,6 bilhão causado, segundo Campos, pelo plano de saúde dos empregados. “É impossível manter isso no

orçamento da empresa. A direção não quer acabar com o plano, mas é preciso mudar. O plano de saúde dos funcionários dos Correios está matando dos Correios”. Segundo o presidente da estatal, mudanças no sistema de saúde dos servidores estão sendo negociadas com sindicatos da categoria. Na terça-feira, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, disse que a será preciso fazer “cortes radicais” de gastos nos Correios para evitar a privatização. Em dezembro do ano passado, o presidente da estatal já havia anunciado um plano de demissão voluntária para aliviar os cofres da empresa. Na audiência pública desta quarta-feira, Kassab confirmou que o primeiro satélite geoestacionário brasileiro será lançado até o fim da primeira quinzena de abril, o que permitirá a cobertura de banda larga em 100% do território nacional.

CONDIÇÕES

CNA defende juros menores para estímulo à agricultura Em meio à crise fiscal que tem motivado o governo federal a apresentar projetos impopulares a pretexto de aumentar a arrecadação e tapar um rombo orçamentário que pode chegar a R$ 58,2 bilhões, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) tenta obter um aumento de 13,5% dos recursos públicos destinados a operações de custeio e comercialização da

safra 2017/2018, que começa no dia 1º de julho. As propostas da entidade para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2017/2018, o Plano Safra, foram entregues na terça-feira ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi. Na véspera, representantes da confederação já tinham apresentado as prioridades do setor produtivo durante um se-

minário promovido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), na Câmara dos Deputados, em Brasília. Além do aumento de 13,5% sobre os atuais R$ 32,5 bi, o que elevaria para R$ 39,7 bi o montante destinado a investimentos, a CNA também reivindica a redução dos juros cobrados do produtor que toma empréstimos.

Aroldo Murá G. Haygert Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

Velha sinagoga vai abrigar quartel da PMEP Construída nos anos 1940 e doada à Comunidade Israelita de Curitiba pelo empresário Francisco Frischmann, um dos mais poderosos comerciantes locais daqueles dias, o prédio que até 8 anos atrás abrigou a 'Sinagoga Francisco Frischmann', na Praça Santos Dumont, Centro, está sendo locada ao Estado. E – para o bem de todo o entorno e da cidade em geral -, o antigo espaço religioso terá finalidade comunitária relevante: será sede do comando e outras instalações do 12º Batalhão da Policia Militar (PMEP). O aluguel será por dois anos, tempo máximo permitido para locações com o Estado. POSSE A posse do espaço importantíssimo da área central não deverá ocorrer já. Talvez demore uns quatro meses, isto porque a Comunidade Israelita fará a readequação do imóvel à nova finalidade. O imóvel, segundo estimativa do setor imobiliário, valeria locação "de pelo menos R$ 40 mil/mês". O empresário imobiliário Sidney Axelrud, por sua vez, que intermediou o negócio, garante que o Estado só pagará, agora, R$ 27 mil/mês. OS CUSTOS Os custos com a readequação do imóvel estão sendo levanta-

A antiga Sinagoga Francisco Frischmann lhão da PMP no local deverão ocorrer substanciais mudanças na paisagem ao derredor. Hoje, tanto a Praça Santos Dumont, como as Rua Saldanha Marinho e Rua Cruz Machado, que circundam a antiga sinagoga, estão literalmente "tomadas pela marginália, ladrões, punguistas, traficantes de droga e trottoir", diz, aliviada, uma velha moradora da Região. Sidney Axelrud dos, mas, admitem fontes ouvidas por este espaço, deverão ficar em pelo menos R$ 1 milhão. O imóvel da antiga sinagoga tem cerca de 900 m2 de área construída. SEGURANÇA Com a instalação do bata-

REVITALIZAÇÃO A Prefeitura de Curitiba também participará do projeto, de alguma forma, ainda não explicitada. Isso porque, segundo fonte da Secretaria de Governo de Curitiba, "essa locação está dentro da proposta de revitalização do Centro. Isso interessa à Prefeitura".

JUSTIÇA ELEITORAL CONDENA PESQUISA EM FOZ A divulgação no final de semana da pesquisa fraudulenta da coligação Foz Acima de Tudo, do candidato a prefeito, Phelipe Abib Mansur (Rede), continua gerando condenações na Justiça Eleitoral. Desta vez, o Instituto Konsultta terá de pagar multa diária de R$ 500 mil caso mantenha em sua página o post com os resultados manipulados. A decisão foi tomada nesta terça-feira (28) pelo juiz Roberto Ribas Tavarnaro, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o mesmo magistrado que havia proibido a divulgação da pesquisa no último dia 24. Momentos antes de dar a sentença, o juiz verificou que o

Iguaçu com aplicação de multa de R$ 1 milhão ao candidato Phelipe Abib Mansur. Ele divulgou o resultado inverídico no horário eleitoral gratuito de rádio e TV e em sua página no Facebook.

Phelipe Mansur post ainda estava na página do instituto, no Facebook. R$ 1 MILHÃO A divulgação da pesquisa fraudulenta também foi condenada na Comarca de Foz do

MANIPULADA No despacho que vetou a divulgação, o juiz esclareceu que a pesquisa foi realizada com dados distorcidos das estratificações quanto ao sexo, idade e grau de instrução do eleitorado, disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Também deixou de especificar a fonte sobre a estratificação em relação à faixa de renda por eleitor.

MINISTRO APRESENTA PRÓ-ÉTICA 2017 Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) recebe, nesta quinta-feira (30), em Curitiba, o ministro da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), Torquato Jardim. Ele vem ao Paraná para apresentar à classe empresarial o Pró-Ética 2017, iniciativa que reconhece os esforços de empresas que investem em medidas de prevenção e combate à corrupção. O evento acontece a partir das 14 horas, no Campus da Indústria do Sistema Fiep. ÉTICA ESSENCIAL O presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, destaca que a entidade é parceira da iniciativa por entender que a disseminação de um comportamento ético entre as empresas é essencial para se criar um cenário mais justo de concorrência no país. “O combate à corrupção exige maior fiscalização e transparência nas ações do poder público, mas passa também por atitudes éticas das empresas, que precisam implantar mecanismos internos para identificar e combater eventuais práticas corruptas”, afirma.

Ministro Torquato Jardim

Edson Campagnolo

HOMENAGEM A BELMIRO EM VÍDEO Homenagem que o Centro de Educação João Paulo II prestou a Belmiro Valverde Jobim Castor, gravada por Wasyl Stuparyk em 19 de maio de 2014. Presença de Jaime Canet Jr., João Elísio Ferraz de Campos, Euclides Scalco, Elizabeth Bettega Castor, entre outras personalidades. O Centro é obra única de instituição de ensino de 1ª qualidade para alunos carentes. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=v1edbS8FEgI&feature=youtu.be https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert


empresas do paraná

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A12

Expansão

Cervejaria Klein visa dobrar a produção e investe em restaurante de fábrica Buscando sempre a inovação, a Klein realiza lançamentos periódicos no mercado Patricia Vieira

A

Cervejaria Klein localizada em Campo Largo, inaugurada em 2009 pelos apreciadores de cervejas Suelen e Henrique Presser, comercializa atualmente 12 rótulos de cervejas especiais. Para

DI&C: Como os empresários Suelen e Henrique Presser transformaram o hobby de fazer cerveja de panela em um negócio? Presser: Foi um processo natural. Em 2007, o Henrique começou a ‘brincar’ de fazer cerveja na panela. No início, eu ajudava a limpar o que ele sujava, pois até então só gostava de beber vinho. Depois que as produções começaram a dar certo, fui me apaixonando pelas cervejas e comecei a ajudá-lo na produção. Então as cervejas se tornaram uma paixão nossa. Fomos nos interessando cada vez mais pelo mercado, pesquisando, fazendo cursos e viajando para conhecer melhor as diversas cervejarias existentes. Foi aí que pensamos: porque não investir nesta paixão? Até a implantação da cervejaria, levamos um ano e dois meses. Em 2009, depois de muito trabalho, estudo e esforço, inauguramos a fábrica. Nesta época, nós já tínhamos dois filhos e trabalhávamos em outros ramos, mas tivemos que abrir mão e nos dedicar exclusivamente à Klein. DI&C: Como a empresa conseguiu se consolidar em um mercado tão competitivo, em que todos os dias surgem novas marcas e rótulos? Presser: Conseguimos parcerias com redes de distribuição que têm uma forte equipe de vendas, além de redes de supermercados que têm grande capilaridade, o que nos possibilitou atingir um grande público e estabelecer preços competitivos. Além disso, estamos sempre inovando e buscando lançar novos produtos no mercado, sempre atentos às tendências e às demandas do público. DI&C: Quais os produtos e rótulos a Klein comercializa atualmente? Presser: Atualmente, a Klein comercializa 12 rótulos de cervejas - Klein Ink, Pumpkin IPA, Pilsen, Brown Ale, Estivadora, Klein ESB, Stout, Weiss, Tchec, Curitiba Lager, American Pale Ale e Rock IPA. Em nossa loja na Klein Brewhouse também comercializamos nosso pão de forma artesanal feito com malte.

esse ano o objetivo da marca é ampliar entre 50% e 60% a capacidade de produção que atualmente é de 80 mil litros mensais. Outra aposta da empresa é o recém-inaugurado Klein Brewhouse, restaurante de fábrica que visa aliar boa gastronomia e cervejas artesanais paranaenses.

para verificar as tendências de novos estilos e os mais procurados. Nem sempre é o gosto do cervejeiro que mais agrada ao consumidor. Acompanhamos o processo desde o início, discutindo, analisando e provando o tipo de amargor, temperatura, levedura e demais itens que influenciam no resultado final. DI&C: É possível dizer que o mercado de cervejas especiais, após conquistar um público fiel, vive seu melhor momento no Brasil ou a crise econômica proporcionou retração no setor? Presser: Sem dúvida é o melhor momento, mesmo com a crise. Tanto de investimento quanto de fomento do mercado. Hoje a cultura cervejeira está mais forte do que nunca, muitas escolas estão ensinando a fazer cerveja, entender de cerveja e beber cerveja. E o público está se apaixonando. DI&C: Curitiba é reconhecida como um polo cervejeiro, como se destacar nesse cenário? Presser: O público curitibano é sedento por inovação. Além de trabalharmos firmes em um mercado altamente competitivo, estamos sempre atentos às tendências e rápidos nos lançamentos de novos produtos. E ainda conseguimos manter os mesmos rótulos e estoques ao longo do ano, o que não acontece com muitas cervejarias, e faz com que nosso posicionamento fique mais claro e se mantenha. DI&C: A Klein acaba de inaugurar a Klein Brewhouse, qual a expectativa da marca com o novo empreendimento? Presser: A Klein Brewhouse reforça nosso posicionamento. Queremos fazer com que as pessoas que já conhecem a cervejaria tenham uma nova experiência no mundo cervejeiro. E que as que ainda não conhecem se apaixonem por este universo assim como nós.

DI&C: Qual a capacidade de produção mensal? Presser: 80 mil litros

DI&C: A Klein Brewhouse vai comercializar somente rótulos da Cervejaria Klein? Presser: Não. Além dos 12 estilos produzidos pela Klein, a carta da casa ainda é composta por rótulos de cervejas artesanais paranaenses garimpadas por nós.

DI&C: Como funciona o processo de elaboração de novas receitas e rótulos? Presser: Para criar novos rótulos, realizamos uma série de pesquisas de mercado

DI&C: Qual a relação entre a cervejaria e o espaço gastronômico? Presser: Em outros países, principalmente nos Estados Unidos, os restaurantes de fábrica (chamados de brewhouses) já fa-

Suelen e Henrique Presser, proprietários da Klein

zem parte da cultura cervejeira. Várias redes norte-americanas exploram esta união entre cervejas artesanais de fabricação própria e boa gastronomia. Então, buscando proporcionar uma nova experiência no consumo de uma das bebidas preferidas dos brasileiros, decidimos criar a Klein Brewhouse, aliando um pouco deste conceito com a nossa tradição na produção de cervejas. Misto de bar, restaurante e espaço para eventos, a Klein Brewhouse possui 2 mil metros quadrados e oferece mais de 24 rótulos de cervejas artesanais e um menu harmonizado assinado pelo chef Alexandre Bressanelli. Três grandes tanques de inox acima do bar - um dos grandes destaques da casa - têm capacidade para mais de 4 mil litros de cerveja. Os chopes serão servidos diretamente dos tanques por meio de 24 taps. Destacam-se, dos 12 estilos produzidos pela marca, o Klein Brown e o Klein Stout no nitrogênio, novidade trazida ao Brasil pela Klein. Além disso, poderão ser criadas novas adições de lúpulos - ou seja, o público vai conseguir tomar o dry hopping direto do tanque, o que consiste em uma experiência totalmente diferenciada. A carta da casa ainda é composta por rótulos de cervejas artesanais paranaenses garimpadas por nós. O ambiente, a gastronomia e as vivências foram pensadas para que quem frequente o espaço se torne apaixonado pelo universo cervejeiro assim como nós. No menu da casa, que segue o conceito das steakhouses, muitos petiscos, saladas, cortes de Angus, o tradicional Fish and Chips e o Pulled Pork - receita com carne de porco típica dos churrascos norte-americanos. Mas a grande atração promete ser a Turkey Leg. Na versão do chef Alexandre Bressanelli, a tradicional coxa de peru (com aproximadamente 1 kg) é servida com molho especial e batatas. Com projeto assinado pelo arquiteto Pedro Druziki Jr, a Klein Brewhouse é um espaço para toda a família. Além do bar e restaurante, que possui capacidade para 250 pessoas sentadas, o local conta com um beer garden, um espaço kids, uma área reservada para eventos e outra para fumantes. A brewhouse ainda possui uma lojinha para quem desejar levar para casa algumas das delícias e dos rótulos servidos no local. E, de estacionamento, são mais 5 mil metros quadrados. DI&C: Quais os projetos e expectativa de crescimento da Klein para 2017? Presser: Além da consolidação da Klein Brewhouse, queremos ampliar nossa produção de 50% a 60% até o final do ano. Com a mudança da fábrica e a aquisição de novos equipamentos, em 2018 nossa expectativa será ainda maior.

Perfil Fundação: Cervejaria Klein - 2009 Klein Brewhouse - 2017 Área de atuação: Brasil Local de atuação: A fábrica e o restaurante da Klein ficam em Campo Largo (Paraná), mas a Klein comercializa seus rótulos para todo o Brasil. Localização: Campo Largo - Paraná Cervejaria Klein - Rua Augusto Dering Sobrinho, 450 - Campo Largo Klein Brewhouse - Rua Albino Lunardon, s/n, esquina com marginal da BR 277 - Campo Largo Proprietários ou acionistas: Suelen e Henrique Presser Funcionários: 45 Projeção de crescimento para 2017: De 50% a 60% até o final do ano.

História A Klein foi criada por verdadeiros apreciadores de cervejas especiais. Após fabricarem suas próprias cervejas em casa, para os amigos, o casal Suelen e Henrique Presser vislumbrou a oportunidade de investir em um negócio pelo qual estavam apaixonados. Foi assim que, de uma produção modesta de 20 litros, o casal passou a fabricar chopes e cervejas artesanais em escala comercial. Para isso, eles pesquisaram e estudaram muito - foram vários cursos e viagens para aprofundar os conhecimentos sobre o mercado. E, em maio de 2009, a Cervejaria Klein inaugurou suas instalações em Campo Largo com capacidade de produção de 20 mil litros. Inicialmente, a marca produzia três estilos de chope: Klein Pilsen, Klein Brown Ale e Klein Stout (chope que conta com nitrogênio em sua formulação. A Klein foi a primeira cervejaria que trouxe esta novidade para o Brasil). Em 2011, a Klein já estava atuando no mercado com uma capacidade de envase de 2 mil garrafas por hora. Hoje considerada uma das principais cervejarias do país, a Klein produz 12 estilos de cerveja, que podem ser encontrados em todo o Brasil. Buscando sempre a inovação, a Klein realiza lançamentos periódicos no mercado e, em 2017, abriu a Klein Brewhouse - seu restaurante de fábrica que aposta na boa gastronomia e em cervejas artesanais paranaenses.


política

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A13

Fábio Campana

Estamos correndo para dizer à população que não... e se houver nós vamos dizer também, mas que não há até este momento, em tudo que recolhemos, qualquer tipo de anormalidade que possa fazer mal à saúde humana no consumo desses produtos”.

fabio.campana@gmail.com

Lula em campanha aberta Já em campanha, Lula tenta inibir eventual prisão. Ignorando a legislação, que proíbe campanha antecipada, até porque se considera inimputável, o ex-presidente Lula vem realizando comícios Brasil fora com objetivo eleitoral. Além de pavimentar seu retorno à Presidência, a estratégia de Lula é manter petistas e simpatizantes “mobilizados”, como forma de inibir eventual decisão da Justiça de mandar prendê-lo pelos crimes dos quais é acusado na Lava Jato. Após fazer campanha na Paraíba, há uma

semana, a pretexto de “reinaugurar” parte da obra da transposição, agora ele vai ao Acre. O governador acreano Tião Viana (PT) convocou petistas e servidores públicos a recepcionar Lula no Estado, em 28 de abril. Investigadores da Lava Jato devem ficar de olho no aluguel de aviões. Para ir à Paraíba, Lula usou um jatinho cujo aluguel custa R$ 100 mil. Lula e aliados provocam a Lava Jato. A Ciro Gomes coube ameaçar: se Sergio Moro mandar prendê-lo, a “turma” dele será recebida “na bala”.

Lula quer Gleisi

Previdência

Lula emite sinais difusos sobre quem é seu preferido para substituir Rui Falcão. Ele elogia Alexandre Padilha, não torpedeia Lindbergh Farias e, recentemente, passou a espalhar que gostaria de ver Gleisi Hoffmann disputando o comando do partido. Se ele abraçará a candidatura dela, ninguém sabe.

A maior parte dos Estados tem encontro marcado com uma crise financeira devastadora, parecida com a do Rio de Janeiro, se nada fizerem para controlar o déficit nas contas previdenciárias. Essas contas estavam no vermelho em 22 Estados e no Distrito Federal em 2015 – e os problemas devem ter continuado a agravar-se no ano passado, segundo os dados preliminares. Entre 2009 e 2015 o déficit dos sistemas próprios de Previdência passou de R$ 49 bilhões para R$ 77 bilhões, soma correspondente a pouco mais de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

É candidata Cida Borghetti, vice-governadora, é candidata natural ao governo do Paraná no ano que vem. Não está nem aí para as pesquisas de opinião e garante que sua candidatura está crescendo em todo o Paraná. Ela espera ser candidata à reeleição, pois deverá assumir o governo se Beto Richa se desincompatibilizar para ser candidato. E principalmente ao receber apoios de prefeitos, vereadores e lideranças em todo o interior. Sabe que vai enfrentar pesos pesados, como Osmar Dias, Ratinho Jr e Requião, que ensaia sua reentre. Ela afirma que em qualquer circunstância será candidata ao governo.

“Reincerção? que çusto” Rafael Greca não cometeria erro tão primário contra o léxico. Mas a sua assessoria comete e comunica mal. Olha o que apareceu na tela da apresentação do programa antidrogas oficial da prefeitura. Greca estava na plateia. “Reincerção”. Assim, com c no lugar de s. “Que çusto”, comentou um gaiato no facebook. Na primeira gestão de Greca, um erro assim mereceria pena capital. Agora pode.

Presidente da Copel O governador Beto Richa disse que o prestígio que as empresas públicas paranaenses conquistaram no cenário nacional, nos últimos anos, são resultados da governança adotadas Governo do Estado. A afirmação foi feita durante a posse do novo presidente da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Antonio Sérgio de Souza Guetter, nesta segunda-feira (27), em Curitiba. Guetter, que é engenheiro, substitui Luiz Fernando Vianna que assumiu a diretoria-geral brasileira da Itaipu, também nesta segunda-feira.

Requião e Venezuela Roberto Requião defendeu nesta segunda a Venezuela no Parlasul (o Parlamento do Mercosul). “Parlasul quer Venezuela no plenário com todos seus direitos”, disse o senador em Twitter.

Tite presidente Quem fez o levantamento foi o Paraná Pesquisas com uma pergunta clara e objetiva, sem possibilidade de confusão: “Sr(a) votaria no Sr. Tite (Técnico da Seleção Brasileira de Futebol), para Presidente do Brasil em 2018?”. 14,8% das pessoas responderam que sim; 80% disseram que não; e os outros 5,2% não souberam ou não quiseram opinar. Parece que a formação 4-1-4-1 é capaz de resolver todos os problemas.

Petistas enfurecidos A decisão do juiz Sérgio Moro que proibiu os advogados de Lula a gravar audiências enfureceu os petistas. Como retaliação, o deputado Leo de Brito apresentou um projeto de lei. A proposta acrescentaria o seguinte trecho ao Código de Processo Penal, quando trata da gravação de audiências: “(…) pode ser realizada diretamente por qualquer das partes, independentemente de autorização judicial”.

Greca acusa Fruet Em entrevista, o prefeito Rafael Greca se queixou das cobranças que vem sofrendo dos fornecedores e acusou Gustavo Fruet de não pagar as contas. “O estranho é que desde junho do ano passado o Fruet não pagava ninguém. E ninguém reclamava dele. Agora que o Rafael Greca de Macedo assumiu a prefeitura todo mundo vem cobrar os atrasados”, reclamou o prefeito.

Blairo Maggi, Ministro da Agricultura, sobre exames feitos pelo governo em amostras de carne

Ricardo Barros recebe homenagem O Ministro da Saúde, Ricardo Barros, participou das comemorações dos 31 anos da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná (FEMIPA). No evento, o ministro recebeu homenagem concedida pela entidade a personalidades que apoiaram o setor filantrópico, principalmente em momento de crise econômica. Além das entidades afiliadas, o evento reuniu diversas autoridades do setor de saúde. Para ajudar o setor, o Governo Federal anunciou ano passado uma linha de crédito para reestruturação financeira das Santas Casas e entidades filantrópicas.

Vem greve

Em encontro promovido pela Época para discutir a liberação das drogas, o ex-presidente afirmou que “O proibicionismo não vai funcionar”, mas também não se trata de uma liberação descontrolada. “Não é legalizar”, afirmou. “É regulamentar. O que pode, o que não pode e em quais posições. É não colocar como criminoso o usuário de drogas.”

Os servidores municipais de Curitiba farão assembleia nesta sexta (31) para decidir se entram ou não em greve. Rafael Greca desagradou toda a categoria municipal com o seu pacote de maldades. Entre as medidas anunciadas pelo prefeito, estão o adiamento da data-base da categoria, de março para novembro, a suspensão do plano de carreira e alterações na licença prêmio e no 13° salário. Para o sindicato, em editorial escrito nesta segunda-feira, Greca escolheu os servidores como inimigos.

Nada a esperar

Lava Jato em ação

O ex-presidente também disse que não dá para esperar nada do Congresso nesse sentido e se a liberação vier, terá que ser via STF já que “não tem de responder a questões eleitorais”. “A droga no Brasil já é livre na mão do traficante”, afirmou.

O juiz Sérgio Moro expediu ordens judiciais de prisão preventiva e busca e apreensão na 39ª fase da Operação Lava Jato. Batizada de Operação Paralelo em razão da ação clandestina no mercado financeiro por parte dos investigados, a PF ainda cumpre a ordem de Moro. De acordo com O Antagonista trata-se de um complemento de fases anteriores e envolve uma corretora de valores e um gerente da Petrobras.

Liberada

Dirceu critica Moro Em carta publicada nesta segunda-feira, 27, pelo blog Nocaute, do escritor Fernando Morais, o exministro da Casa Civil José Dirceu, preso desde agosto de 2015 e condenado por envolvimento com o esquema de desvios na Petrobrás revelado pela Lava Jato, critica o que chama de “método” do juiz Sérgio Moro, responsável pela operação, e diz que está há três anos sem renda própria e com bens indisponíveis.

Perseguição? Dirceu alega que Moro contraria o entendimento de tribunais superiores e age contra a Constituição ao prorrogar indefinidamente sua prisão preventiva, uma vez que o próprio juiz já condenou o ex-ministro a mais de 30 anos de cadeia em dois processos, e o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que os réus podem responder em liberdade até que sejam condenados em segunda instância. Segundo o petista, Moro ignora o princípio da presunção de inocência.

Adiado

Sinais Perguntas feitas pelo ministro Herman Benjamin, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a delatores da Odebrecht indicam ao menos três pontos que devem ser utilizados para embasar sua posição no processo que pode cassar a chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014. Relator da ação, ele insistiu em questionamentos sobre esses temas e chegou a indicar, ainda que discretamente, seu posicionamento durante as oitivas. A expectativa, segundo a Folha apurou, é que ele peça a cassação da chapa. O ministro não se manifesta sobre o voto, em razão de sigilo.

Não foi avisado Lauro Jardim conta que Marcelo Caetano, secretário de Previdência Social, ficou irritadíssimo com a decisão de Michel Temer de deixar os servidores estaduais e municipais fora da Reforma da Previdência.

A imprensa caiu na conversa de que o TSE vai julgar Dilma Rousseff e Michel Temer na semana que vem. Antes de analisar o relatório de Herman Benjamin, o TSE vai conceder cinco dias para a defesa se manifestar. O calendário do tribunal será paralisado até depois da Semana Santa. Naqueles dias, porém, Gilmar Mendes estará no exterior. E só voltará no fim de abril. O ministro Henrique Neves já terá sido substituído naquela data. O TSE finge que quer julgar. Mas é mentira.

Comprometimento

Temer assume

Enfraquecer

Pressionado por deputados e empresários, Michel Temer não vai esperar por um projeto mais leve sobre a terceirização. O presidente passaria para o Senado a responsabilidade de apresentar um projeto com alterações para que os trabalhadores tivessem mais garantias. A proposta já aprovada na Câmara é considerada muito dura. O Planalto, no entanto, diz que não há tempo hábil para esperar o Senado fazer as devidas mudanças. E Temer vai ficar responsável por vetar o que não lhe agrada.

Existe um movimento no Congresso que está tentando enfraquecer a Lei das Estatais, que foi sancionado no ano passado e que ajuda a evitar a intervenção de políticos em empresas pública, e alegam que o governo está com dificuldades para preencher as vagas. Um dos principais pontos que eles querem mudar é a diminuição de três anos de carência que a lei exige para nomear pessoas que tenham exercido alguma atividade em partidos políticos ou que tenham entrado em alguma disputa de cargos em eleições.

Desarmar a bomba

Não vai

Temer deu seis meses para que estados e municípios realizem a reforma da Previdência. Caso não a façam no tempo determinado, terão que se submeter às regras federais. De acordo com o presidente, os servidores estaduais e municipais foram retirados da reforma para fortalecer o “princípio federativo”.

Circulava em Brasília um boato que o presidente do TSE – Tribunal Superior Eleitoral – Gilmar Mendes estava torcendo pela cassação mais rápida da chapa Dilma/Temer e com tentaria se tornar presidente de uma forma indireta. Mas ele foi à imprensa e desmentiu.

A base do governo está endurecendo e cobrando comprometimento dos partidos aliados a ele, e uma posição mais favorável do PMDB. Segundo a base não é possível ocupar um cargo no governo e votar contra ele nas reformas essenciais. Os mais rígidos acham que o governo devia adotar medidas mais duras e expulsar dos ministérios os políticos cujo seus partidos não estão realmente do mesmo lado.

Em casa

A mulher do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo conseguiu o direito de prisão domiciliar. O juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, tomou esta decisão por que ele acredita que os filhos do casal não podem ser privados do convívio dos pais já que ambos estavam presos. Para voltar a sua residência ela não poderá ter acesso a telefone ou internet e as visitas serão restritas. Caso exista algum descumprimento das regras ela voltará imediatamente para o complexo de Bangu. Os filhos de 10 e 14 anos do casal estão vivendo atualmente com o irmão Marco Antônio Cabral, 25 anos, filho do primeiro casamento de Cabral com Suzana Neves.

Em disputa Uma cena engraçada pode ser vista numa cessão da Câmara na semana Passada. Um ato contra a terceirização levou até o plenário um boia em forma de pato, iguais o usados nas manifestações a favor do impeachment no ano passado pela Fiesp. O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) e Chico Alencar (PSOL-RJ) chegaram até a bater boca sobre a presença do pato na Casa. O primeiro brincou que a boia era tentar salva o PT do desastre e o segundo rebateu dizendo que o pato não devorava milho e sim o direito. Mas no final do expediente outros deputados entraram numa disputa para ver quem levaria a boia para casa, todos queria o objeto para presentear os filhos ou netos.

Barriga cheia O presidente Michel Temer esteve em um almoço no domingo oferecido pelo líder do DEM na Câmara, Pauderney Alvelino (AM) entre uma conversa e outra Temer comeu um prato com tambaqui prato típico do estado de Avelino, gostou e repetiu. Mas depois resolveu comer outro prato com carne, para que se evitasse a volta dos boatos da operação Carne Fraca.

Recuperação Já se passaram dez meses desde que Michel Temer assumiu a presidência e economia parecer estar respondendo bem a sua gestão e começa dar mostras de recuperação. O índice oficial que mede a inflação, o IPCA caiu para 4,76 % em 12 meses. A taxa de fevereiro, que é a menor desde 2000, foi de 0,33%. Outro exemplo é a queda do dólar que foi de R$ 3,61 para R$ 3,10.

Não gosta de trabalhar A reforma da Previdência ganhou um apoiador e tanto. O prefeito de São Paulo, que está sendo visto com bons olhos por todo Brasil e seu nome até já aparece em boa colocação em pesquisas para presidência em 2018, defendeu a reforma dizendo que ela é mais do que necessária e ainda falou quem só está contra pessoas que não gostam de trabalhar. “Já viu a turma da esquerda gostar de trabalhar? Pergunta ao Lula se ele gosta de trabalhar. Estou fazendo gestão, fazendo administração, com transparência, eficiência, competência, trabalho. Lula trabalhou oito anos na vida e tem aposentadoria, tríplex, fazendinha, sitiozinho”.

Cobrança Por falar em operação Carne Fraca, as empresas que tiveram seu nome envolvido na investigação prometeram não vão deixar barato o prejuízo. Mesmo sem falar abertamente elas devem cobrar do governo a perda que só nestes 10 dias foi de quase meio bilhão. Se o ritmo continuar assim o prejuízo pode chegar até a R$ 40 milhões ao final do ano. Se as empresas cobrarem do governo quem acabará pagando a dívida serão o contribuintes.

Não tenho vontade de ser candidato se o Lula for.” Ciro Gomes, por enquanto o único pré-candidato a presidência em 2018 opinando sobre seu futuro.


Justiça&Direito

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Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A14

Denúncia inepta faz STJ trancar ação penal contra exprocuradores

Comissão de Assuntos Sociais

Por entender que a denúncia não demonstrou dolo específico, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça trancou nesta terçafeira (28/3), por unanimidade, uma ação penal que tramitava na Justiça do Rio de Janeiro contra Heron Abdon Souza, ex-consultor jurídico de Búzios, e Natalino Gomes de Souza Filho, exprocurador-geral do município. Eles eram acusados por dispensa irregular de licitação. Para o relator do Habeas Corpus, ministro Reynaldo Soares da Fonseca, a denúncia do Ministério Público fluminense era inepta. Por isso, concedeu a ordem para retirar os dois advogados da ação. Eles foram incluídos na ação por terem assinado parecer que baseou a contratação sem processo licitatório de uma empresa, em 2007, para execução de serviços de gestão, assessoria e controle de um programa do município voltado para saúde da família. Outras pessoas também foram denunciadas. Mas Heron e Natalino viraram réus, após o recebimento da denúncia pelo Tribunal de Justiça do Rio, porque o MP entendeu que eles avalizaram um contrato que tinha irregularidades. Para o MP, a dispensa foi um “ato de ilegalidade manifesta”.

Todos os genéricos comercializados no Brasil recebem o mesmo tratamento dado ao medicamento inovador ou de referência, vulgarmente conhecidos como medicamentos de marca

Diretor da Anvisa defende em comissão qualidade dos remédios genéricos O

programa brasileiro de medicamentos genéricos recebeu vigorosa defesa do diretor da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) Fernando Mendes Garcia Neto, durante sabatina realizada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que aprovou por unanimidade sua recondução para novo mandato no órgão. A mensagem que indica seu nome agora irá a Plenário para decisão final. — O programa de genéricos

do país é um programa vencedor. Todos os genéricos comercializados no Brasil recebem o mesmo tratamento dado ao medicamento inovador ou de referência, vulgarmente conhecidos como medicamentos de marca — afirmou. Fernando Mendes se referia aos procedimentos de análise de composição e eficácia dos remédios, que antecedem a concessão de registro e a autorização para comercialização. Diversos sena-

dores abordaram a questão dos genéricos, que ganhou repercussão nacional depois de recente reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo, apontando inconformidades na composição de alguns de medicamentos desse grupo. O diretor observou que cada processo de registro de medicamento genérico exige a realização de três testes de bioequivalência e eficácia, enquanto no caso noticiado foi feita apenas uma análise

BRECHA JURÍDICA

Agentes vão à Justiça para regularizar dinheiro no exterior Uma das regras do programa de regularização de ativos mantidos no exterior é a proibição de parentes de “agentes públicos” de participar dele. Mas a Justiça Federal tem autorizado que eles quitem

suas obrigações com a Receita com desconto nos impostos e nas multas devidas. Em três decisões, os irmãos do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e do ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes (PMDB) e uma di-

retora de escola pública a aderir ao programa. Carlos Jereissati conseguiu liminar na 9ª Vara Federal Cível de São Paulo para repatriar o dinheiro que guardou desde 2009 nas Ilhas Bermudas.

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

Educadores se dividem sobre neutralidade do projeto Escola sem Partido Durante audiência pública realizada nesta terça-feira (28) pela comissão especial que discute o projeto que institui a Escola sem Partido (PL 7180/14), o jornalista e escritor Leandro Narloch defendeu a “neutralidade da escola em questões ideológicas e partidárias”. Ele acredita que a proposta em debate na Câmara pode ser um mecanismo para proteger os alunos de ideologias dos professores e, assim, garantir a tolerância e o pluralismo de ideias na própria escola. A questão da neutralidade em temas como política e crença religiosa também foi apoiada pelo representante da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, João Luiz Cesarino da Rosa. Para Cesarino, à exceção das escolas confessionais, que as famílias escolhem justamente pelo ensino religioso, as instituições não podem tratar de temas abstratos. “A escola tem que tratar de temas absolutos, de temas científicos. Eu posso estar aqui, ou em qualquer lugar do mundo, e a química será a mesma, a biologia será a mesma, a matemática será a mesma. Então são temas que não permitem divagações e não permitem o proselitismo. Ou seja, o empenho do professor que já exerce uma influência natural nos alunos, da sua crença pessoal, da sua ideologia, da sua política”, afirmou Cesarino. Já a secretária-geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, pastora Romi Benke, criticou o projeto. Em sua opinião, o objetivo da proposta não é garantir neutralidade nas salas de aula, mas suprimir ideias divergentes e o debate sobre questões sociais e de gênero.

AGU tentará recuperar valores de precatórios não sacados Uma portaria publicada pela Advocacia-Geral da União na segunda-feira (27/3) tenta obter o retorno aos cofres da União, por prescrição intercorrente, dos créditos de precatórios federais não sacados pelos beneficiários e

depositados há mais de cinco anos em contas vinculadas. Segundo a AGU, esses processos devem ser extintos, conforme prevê o artigo 924, inciso V, do Código de Processo Civil, por causa da inércia dos autores, que

não sacaram o dinheiro no tempo certo após ganharem o direito na Justiça. De acordo com dados do Conselho da Justiça Federal, existem pelo menos 493,3 mil contas nesta situação, com um total de R$ 8,6 bilhões depositados.

VALOR ATUALIZADO

Noblat paga R$ 142 mil a Renan Calheiros por ofensas em blog O jornalista Ricardo Noblat começou a pagar os R$ 142 mil de indenização por danos morais ao senador Renan Calheiros (PMDBAL) por chamá-lo de “patife” e “desmoralizado”. O valor da condenação definido pelo Superior

Tribunal de Justiça foi de R$ 50 mil. No entanto, com a correção monetária e os juros de mora desde a data da ofensa, em 2007, o valor final atingiu R$ 142 mil, que está sendo pago em dez parcelas. Calheiros apresentou a ação

junto à Justiça do Distrito Federal em 2007, alegando que foi ofendido por Noblat em textos publicados em seu blog sobre supostas omissão de bens à Receita Federal e mentiras em depoimentos ao Senado.

de cada medicamento. A seu ver, a aplicação de um teste isolado não autoriza a desqualificar qualquer medicamento. Depois, em reforço, afirmou que ele mesmo, que depende de uso regular de remédio para hipertensão e refluxo, sempre recorre aos genéricos. A Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal para investigar irregularidades na fiscalização de frigoríficos, foi outro tema abordado. O sabatina-

do informou que o órgão baixou resolução interditando produtos de três frigoríficos, por até 90 dias, para análises. Explicou que o controle e a fiscalização de alimentos no Brasil é uma responsabilidade compartilhada por diversos órgãos, e que uma das funções da Anvisa é exatamente definir normas sobre os aditivos usados, com base em sistema de harmonização adotado pela Organização Mundial de Saúde.

Estabilidade gestacional de empregada pode ser ampliada para seis meses Tramita na Câmara dos Deputados projeto de lei que amplia em um mês a estabilidade no emprego das mulheres que estão em licença-maternidade de seis meses concedida por empresa participante do Programa Empresa Cidadã. O projeto (PL 6285/16) foi apresentado pelo deputado Augusto Carvalho (SD-DF)

e altera a Lei 11.770/08, que criou o Empresa Cidadã. O programa amplia em 60 dias a licença-maternidade das gestantes (totalizando seis meses). Em troca, a empresa participante pode deduzir do Imposto de Renda devido o total da remuneração da empregada pago no período de prorrogação.

Comissão aprova desconto em tarifa de energia para dessalinização de água A Comissão de Minas e Energia aprovou, nesta quarta-feira (29), o Projeto de Lei 1799/15, do deputado Roberto Sales (PRB-RJ), que estende à atividade de dessalinização de água marinha os descontos especiais nas tarifas de energia elétrica aplicáveis ao consumo relacionado à atividade de irrigação e aquicultura. O parecer do relator, deputado Beto Rosado (PP-RN), foi favorável à proposta. Ele destacou a importância da dessalinização como medida para resolver, ou pelo menos diminuir, o problema da falta de água que atinge o Brasil e o mundo. “A título de exemplo, em Israel e Arábia Saudita 70% da água potável vem do

processo de dessalinização”, citou. “Estimular a atividade de dessalinização de água salgada em nosso país, por meio de incentivos na redução da tarifa elétrica, certamente é uma medida de grande importância para estimular investimentos por parte de setores industriais que têm suas atividades voltadas para esse segmento”, acrescentou. Segundo o parlamentar, esses setores muitas vezes são desestimulados, devido ao alto custo da tarifa de energia. “Os sistemas atuais de dessalinização consomem muita carga energética, tornando-se impraticáveis para os países mais pobres”, disse.

Ponto de Vista O Paraná e os impactos mundiais da Operação Carne Fraca Deflagrada no último dia 17, a Operação Carne Fraca da Polícia Federal teve um impacto muito maior do que apenas a prisão de grandes executivos. Embora o envolvimento destas pessoas tenha sido muito relevante para a política e a economia do Paraná e do Brasil, seus impactos vão muito mais além e acabam afetando de uma maneira muito mais profunda as relações estabelecidas com nossos parceiros comerciais. Em razão das declarações realizadas pelas autoridades envolvidas no caso, assim como pelas informações inicialmente desencontradas a respeito dos detalhes dos processos de fraude, uma série de países declararam a intenção ou o ato de barrarem a importação de carne produzida no Brasil. Isso abala de forma muito contundente a economia paranaense, organizada nos últimos anos, além de um processo muito tímido de industrialização, na exportação agropecuária. Dos quinze principais destinos da exportação paranaense, que representam quase 70% das exportações do estado, dez declararam algum tipo de exceção, temporária ou permanente, da entrada de carnes brasileiras. Na balança comercial do Paraná,

esses países representam quase metade das exportações realizadas no estado. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), pouco menos de 20% das exportações realizadas no Paraná envolveram alimentos derivados do abate de carne bovina, suína e de aves no ano passado. Esse número representa um volume muito grande, tendo em vista que a produção destes alimentos não envolve apenas o abate, a preparação e o envio destes produtos para o exterior. Engloba-se, aí, toda uma cadeia de produção e de logística que aproxima, através das ligações entre fornecedores, produtores, frigoríficos e exportadores, milhares de pessoas no processo. A queda nas exportações desses produtos viria, desta maneira, a prejudicar a já combalida economia paranaense. Ainda que o Estado tenha um polo industrial significativo quando comparado a outros estados brasileiros, é relevante lembrar que a atividade industrial é predominante apenas nas regiões de Curitiba e dos Campos Gerais, com especial destaque para Ponta Grossa. Ainda assim, grande parte deste complexo industrial está voltado ao beneficiamento de produtos agrícolas e derivados da

pecuária, o que pode estar em risco. Ainda que outros países apontem que o banimento temporário da carne brasileira seja puramente “técnico”, países competidores do Brasil aproveitam-se do momento para promoverem suas próprias produções. A Irlanda, na União Europeia, e o Uruguai, na América do Sul, aproveitaram o momento para forçarem ações sanitárias à carne brasileira, e poderem vender mais os seus próprios produtos nestes mercados. Por isso, torna-se importante manter uma vigilância atenta, no Paraná, àquilo que ocorre em outros países. Num estado tão dependente do mercado externo, e com uma infraestrutura pautada na produção da agropecuária, acompanhar as movimentações externas torna-se um imperativo para poder responder da forma devida aos problemas que se apresentam. Gustavo Glodes Blum é professor de Geografia Política e Política Internacional do Curso de Relações Internacionais do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA)


ViaGastronômica

Júlio Zaruch

Curitiba, quinta-feira, 30 de março de 2017 | A15

Gastronomix, dias 8 e 9 em Curitiba

juliozaruch@gmail.com

Festival do bacalhau na Pantucci

E

vento integrante do 26º Festival de Teatro de Curitiba, a 9ª edição do Gastronomix será realizada dias 8 e 9/4 (sábado e domingo), das 12h às 20h, no Museu Oscar Niemeyer, reunindo, com a curadoria do chef Celso Freire, profissionais da cozinha do Paraná e de várias regiões do Brasil. A entrada custa R$ 12, sem consumação, e os pratos, entre R$ 10 e R$ 20. O Gastronomix 2017 terá cinco das tendas destinadas a chefs de outros estados: Flávio Trombini, do restaurante Xapuri, de Belo Horizonte/MG; André Saburó, do Quina do Futuro, Recife/PE; Heiko Grabole, do Senac Restaurante Escola, Blumenau/ SC; Simone Bert, do WanchaKo, de Maceió/AL; e Lucas Bassoleil, do Town Sandwich Co., de São Paulo/SP. De Curitiba, participam os chefs André Fontana, Tuna Restaurante; Vitor Verona e Felipe Machoski, Officina Restô Bar; Flávia Soni Rogoski, Bom Vivant; Ricardo Filizola, La Cocina; Douglas Beckert, Veg e Lev; André Santi, Fábrika Pães; Beto Madalosso e Wellington Almeida, Forneria Copacabana; Kika Marder, Sel e Sucre; Felipe Souza Rangel, Green Dog; Kako Dening, Leopoldo Hamburgueria; Vania Krekniski, Limoeiro Restaurante; Luiz Domingues, Az Zait; Giuliano Hahn, Armazém Santo Antônio; e Dudu

Bacalhau à Vicentina, um dos pratos da promoção Três opções de pratos exclusivos com bacalhau marcam, de 2 a 16 de abril, o Festival do Bacalhau de Páscoa da Pantucci Trattoria (r. Barão de Guaraúna, 553, Juvevê, em Curitiba). Incluído no preço de R$ 89,90 por pessoa (mais 10% de serviço) está uma garrafa de 375 ml de vinho verde português Mandos. As escolhas do chef Fernando Túlio para o período são: lombo de bacalhau confitado em azeite de oliva extra virgem, servido com dueto de arroz negro e carnaroli; tortellini de bacalhau, massa ar-

Os chefs Guilherme Ceschim e Giovanna Smaka, da Colônia Witmarsum, vão preparar Spätzle, massa especial com joelho de porco, farofa à pururuca e crispe de repolho roxo Sperandio, do Funiculi Pizza, Pasta e Panini. De Palmeira (PR) virão os chefs Giovanna Smaka e Guilherme Ceschim, proprietários do restaurante Bierwit, da Colônia Witmarsum. O capítulo de doces reúne Polyana Rodrigues, da Grué

Chocalateria, que apresenta Paris Brest, com chocolate, sorvete de café, caramelo e avelãs laminadas; Carolina Garofani, da Caramelodrama, a torta assada de frutas vermelhas mais especiarias; Karyne Iankoski, da Bazar Doce, barrinhas de chocolate branco com maracujá e fram-

boesa; Mariana Salata, da Mary Ann Apple Factory, a versão da Apple Pie, com canela e chocolate branco, e Rocky Way (amendoim e chocolate ao leite); Fabiano Marcolini, de O Rei do Canoli, canolis de pistache, doce de leite e avelã, creme zabaione e a versão tradicional, de ricota.

tesanal recheada de bacalhau servida com tomates frescos e manjericão; bacalhau à Vicentina, lombo de bacalhau clássico com cebola, aliche e alcaparras mais polenta cremosa). Para harmonizar, o sommelier Fábio Cardoso escolheu o Mandos, vinho verde português, produzido na região do Minho, norte de Portugal. O festival vale para o jantar de terça a sexta-feira, almoço e jantar no sábado e no almoço do domingo, como destaca a proprietária da trattoria, Vanessa Lorenzatto.

Espumantes brasileiros, novas medalhas Vinhos e espumantes brasileiros continuam conquistando prêmios em competições internacionais. No 17º Thessaloniki International Wine Competition, realizado na cidade grega de Thessaloniki, de 1 a 3/3, concurso que conta com a chancela da Organização Internacional da Vinha e do Vinho, foram degustadas 783 amostras do Brasil, Itália, Chipre, Eslováquia, Turquia, Grécia, Alemanha e Hungria. Três brasileiras foram premiadas com a medalha de prata: Espumante Garibaldi Moscatel Rosé e Espumante Giuseppe Garibaldi Extra Brut, da Cooperativa Vinícola Garibaldi e Zanotto Espumante Brut, da Vinícola Campestre, ambas gaúchas.

Já na 24ª edição do concurso Chardonnay du Monde, que teve como local o Château Ravatys, no Instituto Pasteur, em Saint-Lager, França, de 8 a 11/3, entre 706 amostras de 38 países, 235 foram premiadas, uma delas, com a medalha de prata, o espumante Blanc de Blanc Brut, da Vinícola Geisse, do Rio Grand do Sul. O envio de amostras para concursos nacionais e internacionais é coordenado pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), que há mais de duas décadas desenvolve esse trabalho e há 40 anos realiza a divulgação dos vinhos e espumantes brasileiros.

SOPAS DA TRIBO - No período outono/inverno, de segunda a sexta-feira, a partir das 19h, a Tribo das Frutas (av. Vicente Machado, 1965) tem bufê de sopas e caldos, ao preço de R$ 29,90 por pessoa. Entre os preparos do chef Marçal estão as sopas eslava, de feijão, batata salsa, lentilha, capelleti in brodo e a tradicional canja de galinha. No bufê, acompanhamentos com pães diversos, torradas, parmesão ralado, manteiga, cebolinha, salsinha, bacon em pedaços e grãos variados. E canjica, de sobremesa. Há também o cardápio normal com carnes, peixes, massas, frango, saladas, sanduiches, sucos, smothies e açaís, a partir das 11h30. FESTIVAL DA REQUINTE - Em seus dois endereços (Bigorrilho e Cabral), a Padaria Requinte promove até 16/4 o Festival de Chocolate, onde se destacam os bavarois de chocolate e de trufas, bolos Dois Amores, Nega Maluca (normal e divertida), dark chocolate cake, mini sonho de brigadeiro e as Colombas de diversos sabores, entre as quais as Red Velvet e as de frutas, brigadeiro e de bacalhau. CHOCOLIFT - Nas gôndolas da Drogaria Iguatemi, de Curitiba (Pátio Batel), um novo destaque é o Chocolift, chocolate gourmet com agregados receitado para quem faz dieta ou pratica esportes. A versão Be Alive equilibra o chocolate com 38% de puro cacau belga com pedacinhos de framboesa, mirtilo, amora liofilizados e açaí orgânico associado ao whey protein, óleo de coco, fibras solúveis e adoçantes obtidos de fontes naturais; a Be Powerful, 46% de cacau soma-se a um mix de chá verde, pimenta e guaraná; a Be Brilliant, 36% de cacau, tem castanhas do

Pará (ou do Brasil), mais um mix de vitaminas e minerais; e a Bem Unique, com 41% de cacau combinado com whey protein isolado, óleo de coco, fibras solúveis e adoçantes obtidos de fontes naturais. É a base original para o desenvolvimento dos demais sabores da linha. FEIJOADÍSSIMA Já com vistas aos dias mais frios, com a chegada do outono, o Mabu Curitiba Business (praça Santos Andrade) relança a Feijoadíssima dos sábados, em sistema de bufê em seu restaurante Brasserie As Quatro Estações. Ao todo, são seis caldeirões de feijoada com calabresa, miúdos, paio, lombo defumado, costelinha defumada e o charque artesanal, confeccionado pelo chef Carlos Castanharo e pela equipe de cozinha do Mabu Business, afora as opções de acompanhamentos e sobremesas. Custa R$ 59 por pessoa mais 10% de taxa de serviço, incluindo uma caipirinha de cachaça e estacionamento com manobrista. Cortesia para crianças até sete anos acompanhadas de adultos pagantes. RESTAURANTE WEEK - Será desenvolvida entre 14/4 e 7/5 a 15ª edição da Curitiba Restaurant Week. Os restaurantes interessados em participar já podem se inscrever no evento pelo atendimento@ restaurantweek.com.br. O tema será Descoberta de Sabores e, como destaca o porta-voz nacional do evento, Fernando Reis, “o objetivo é desafiar a criatividade dos chefs para proporcionarem novas experiências gastronômicas ao curitibano”. OUTBACK DO CURITIBA - Aos domingos, a happy hour do

Outback Stekhouse do shopping Curitiba vai das 17h às 22h30, período em que as bebidas alcoólicas têm 50%, com exceção das garrafas e cervejas importadas. CWBURGER FEST - Começa nesta sexta 31/3 e vai até 16/4, em Curitiba, a 8ª edição do CWBurguer Fest, que terá a participação de dezenas de hamburguerias, lanchonetes e bistrôs. As casas oferecem em seus endereços fixos uma opção exclusiva do sanduíche, ao preço único de R$ 27,50. Foto: Mariana Quintana

Foto: Liane Paz

Mesa&Gôndola

SOBRE COQUETÉIS - O Centro Europeu de Curitiba promove nesta sexta-feira 31/3, em sua sede Gourmet (al. Princesa Isabel, 1300), a oficina gastronômica “Coquetelaria e Drinks”, comandada pelo bartender Igor Bispo, proprietário do Tiger Cocktails. Bispo vai ensinar as técnicas e preparos de coquetéis tradicionais e contemporâneos, entre eles Negrone, Mojito, Daiquiri, Moscou Mule, Cosmopolitan, Japonese Slipper, Le Fizz e variações do Twist de gim tônica. A inscrição custa R$ 220.

ÓLEO EM SPRAY - Novo lançamento da Copra Alimentos: Óleo de Coco em Spray, em embalagem de 147 ml, sem glúten, zero de gordura trans e sem sabor. Indicado para ritar, saltear e untar formas, assadeiras, chapas e panelas, inclusive as de teflon. Cada borrifada de 1 segundo libera 1 ml do produto, o que corresponde a 8 calorias. A embalagem traz ainda aspersor para facilitar a pulverização. O preço sugerido é de R$ 29.


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