Diário Indústria&Comércio

Curitiba, quarta e quinta-feirA, 30 de abril e 01 de maio de 2014 | Ano XXXViI | Edição nº 9102 | R$ 1,50

Indústria& Comércio DIÁRIO

LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976.

Divulgação

OPINIÃO

Aroldo Murá PELLIZZETTI GUARDA MAIOR ACERDO DA IMIGRAÇÃO DO SUL A Fundação Cultural de Rio do Sul, SC, deve promover uma grande exposição na Casa Pellizzetti (em Rio do Sul), mostrando um acervo que interessa também ao Paraná, pelo material da experiência anarquista em Palmeira, PR. Página B8

Pedro Washington À própria sorte Os adversários do expresidente Lula podem dizer tudo o que pensam dele. Podem até chama-lo de falastrão, por algumas opiniões estranhas que ele costuma emitir.

Domingos Martins, presidente do Sindiavipar, comemora resultados mas ratifica apelo ao Governo para que o custo dos gastos elétricos dos produtores sejam negociados com a Copel

Avicultura mantém crescimento e aumenta participação no PIB Dados do Sindiavipar mostram que, até março, o estado atingiu o acumulado recorde de 382,29 milhões de aves abatidas, que representa uma alta de 6% e 8,4% ante aos resultados de 2012 e 2013. Pág. B1

Café das Nações homenageia a Síria e Reino dos Países Baixos Mauro Campos

Página B1

Indicador de registro de inadimplentes em Curitiba subiu 0,8%

Dados do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), administrado pela Boa Vista Serviços, cuja representante exclusiva no Paraná é a ACP, indicam que a quantidade de novos registros de inadimplentes em Curitiba subiu 0,8% em março de 2014 quando comparado ao mês anterior, com os dados ajustados. Contra o mesmo mês do ano anterior, houve queda de 1,1%. No primeiro trimestre de 2014 houve queda de 3,5% contra igual período no ano anterior. O indicador recuou 3,4% na variação acumulada em 12 meses.

Editais na página a7

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www.icnews.com.br

Taxa de juros do crédito sobe pelo 3º mês seguido A taxa de juros do crédito para as famílias subiu pelo terceiro mês seguido. De fevereiro para março, a taxa subiu 0,2 ponto percentual e chegou a 41,6% ao ano. No caso das empresas, a taxa ficou estável em 23,1% ao ano, informou ontem o Banco Central (BC).

A inadimplência ficou estável

tanto para empresas (3,3%) quanto para famílias (6,5%). O BC considera inadimplência atrasos superiores a 90 dias. Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.

Economia A3

Avaliação do governo Dilma cai 3,5 pontos percentuais

O Diário da Indústria & Comércio realizou, na manhã de ontem (29), mais um Café das Nações, destacando a Síria e os Países Baixos (Holanda) pelas suas datas nacionais. Na mesa diretora (na foto) vemos o empresário Yoshiaki Oshiro, presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Japão do PR; Odone Fortes Martins, presidente do Diário Indústria & Comércio; Mariano Czaikowski, cônsul honorário da Ucrânia e presidente da Sociedade do Corpo Consular do Paraná; Robert W. de Ruijter, cônsul honorário dos Países Baixos no Paraná; e Abdo Dib Abage, cônsul da Síria. A cobertura fotográfica so evento será publicada na edição do dia 5 de maio.

3

%

A avaliação do governo da presidenta Dilma Rousseff caiu entre fevereiro e abril deste ano, segundo pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Há dois meses, 36,4% da população avaliavam positivamente o governo.

Em abril, esse percentual caiu para 32,9%. A avaliação negativa do governo, em contraponto, aumentou, alcançando 30,6%, contra os 24,8% da pesquisa anterior. O desempenho pessoal da presidenta também oscilou

para baixo, passando de 55% para 47,9%.

Brasil A2

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Não existe escassez de crédito.

Mesmo nos balanços publicados, o crédito ano a ano tem crescido acima de 10%... o crédito cresce na proporção em que haja demanda...”

Luiz Carlos Trabuco, presidente da CNF

Meus filhos estão colecionando, mas eu não gostei da minha figurinha no álbum da Copa. É uma foto que não me favorece.”

Valdivia , jogador de futebol

a2 | BRASIL

Tem gente que fala que ela é muito parecida com a Grazi. Fico lisonjeado, a Grazi é linda. Se dizem que ela é parecida comigo, fico preocupado.”

Cauã Reymond, ator

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Segurança de mal a pior Um dos pontos que mais preocupa o cidadão brasileiro é a segurança pública. Assaltos à mão armada em plena luz do dia fazem parte da rotina das grandes cidades. A situação é tão ruim que simples atitudes como sair de casa para fazer compras pode se tornar uma perigosa aventura.

E a condição financeira das regiões já não importa muito – bairros onde habitam pessoas com melhor condição financeira se mostram tão vulneráveis à violência que as áreas com as piores condições de vida. A sociedade como um todo percebe o problema e sofre com ele. As manifestações públicas ao redor do país deixam claro o descontentamento popular.

Se uma reforma geral e profunda não for feita rapidamente na segurança pública, o Brasil correrá o risco de ver seus índices de homicídio subirem a patamares alarmantes. Segundo a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), a expectativa dos brasileiros em relação à segurança pública é pessimista. O levantamento aponta que 40,3% da população acreditam que a segurança no país vai piorar nos próximos seis meses. É dever do governo e da sociedade como um todo uma tomada de decisão que leve a nação em sentido contrário à violência.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

12° Máx.: 23°

Mín.:

Nesta quarta-feira uma nova frente fria que se desenvolve entre o norte da Argentina e o sul do Brasil, chega ao Paraná, o que aumenta o risco de temporais em boa parte do Estado. No oeste e no sudoeste a instabilidade aumenta durante a manhã.

Entre fevereiro e abril

Avaliação do governo Dilma cai 3,5 pontos percentuais O desempenho pessoal da presidenta também oscilou para baixo

A

avaliação do governo da presidenta Dilma Rousseff caiu entre fevereiro e abril deste ano, segundo pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Há dois meses, 36,4% da população avaliavam positivamente o governo. Em abril, esse percentual caiu para 32,9%. A avaliação negativa do governo, em contraponto, aumentou, alcançando 30,6%, contra os 24,8% da pesquisa anterior. O desempenho pessoal da presidenta também oscilou para baixo, passando de 55% para 47,9%.

Com relação à corrida eleitoral, a presidenta Dilma Rousseff mantém a liderança nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais de 2014, com 20,5% nas intenções de voto espontâneas (quando não são sugeridos nomes de candidatos aos entrevistados), segundo a pesquisa. Na sondagem anterior, em fevereiro, Dilma tinha 21,3% das intenções de voto.

De acordo com o documento, nas intenções de voto espontâne-

Com relação à corrida eleitoral, a presidenta Dilma Rousseff mantém a liderança nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais de 2014, com 20,5% nas intenções de voto espontâneas as, a presidenta está à frente do senador Aécio Neves (9,3%), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (6,5%), da ex-senadora Marina Silva (4,5%) e do ex-governador Eduardo Campos (3,6%). Em fevereiro, Aécio tinha 5,6% das intenções; Lula, 5,6%; Marina, 3,5%; e Eduardo Campos, 1,6%.

Os pesquisadores da CNT entendem que o cenário para as eleições deste ano mostram a “arrancada de Aécio Neves e de Eduardo Campos, no momento em que ambos começam a capitalizar votos que a presidente Dilma vem perdendo” e concluem que, “com isso, aumenta-se a possibi-

lidade de segundo turno”.

Para a CNT, a deterioração das expectativas da população em relação a índices sociais e a vinculação do governo ao caso da compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras contribuíram para a queda das intenções de voto e a migração para os candidatos da oposição.

Diretos Humanos Arte: Roque Sponholz..

Planos de saúde superam 71 milhões de beneficiários Dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) indicam que os planos de saúde no país já superam 71 milhões de beneficiários. O percentual de brasileiros com mais de 80 anos cobertos por planos ou seguros de saúde é 31,9%, atrás apenas da faixa etária de 30 a 39 anos (32,7%).

Estudo aponta trens como alternativa para melhorar mobilidade Trânsito parado, carros ocupados por apenas uma ou duas pessoas, ônibus lotados que disputam espaços nas mesmas vias utilizadas pelos outros modais de transporte.

Para a ANTT, uma das soluções possíveis para reverter o quadro é incentivar a reutilização do transporte ferroviário de passageiros.

EXPEDIENTE

Diário Indústria&Comércio Fundado em 2 de setembro de 1976

Fundador e Presidente Odone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 (ofm@induscom.com.br) Diretor de Redação Eliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568 (editor@induscom.com.br) Redação: Rua Imaculada Conceição, 205 - Curitiba - PR Fone: (41) 3333.9800 E-mail: pauta@induscom.com.br Publicidade Legal e Assinaturas: Rua Imaculada Conceição, 205 - Curitiba - PR Fones: (41) 3333.9800 | 3334.4665 e-mail: publegal@induscom.com.br

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Os artigos assinados que publicamos não representam necessariamente a opinião do jornal.

Senadores querem acompanhar investigações sobre a morte de Malhães A Comissão de Direitos Humanos do Senado quer acompanhar as investigações da polícia do Rio sobre a morte do coronel reformado do Exército, Paulo Malhães. O requerimento de criação de uma comissão, apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), foi aprovado ontem.

Além de Randolfe, a comissão

será formada pelos senadores João Capiberibe (PSB-AP) e Ana Rita (PT-ES).

Paulo Malhães ficou conhecido depois de ter confessado e denunciado, na Comissão Nacional da Verdade, a prática de tortura e assassinatos cometidos por ele e outros agentes da repressão durante o período da ditadura no

Brasil (1964/1985). As denúncias ocorreram há cerca de um mês.

Na última sexta-feira (25), ele foi encontrado morto, com sinais de asfixia, na chácara onde vivia, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

O senador do Amapá mostrou preocupação com a notícia do jornal O Dia desta terça-

feira. Segundo a publicação, entre as primeiras pessoas que souberam da morte do coronel Malhães está o também coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Defesa Interna (DOI-Codi) de São Paulo (1970-1974).

Ponto de Vista Saneamento traz saúde, produtividade e renda O que saneamento básico tem a ver com o Dia do Trabalho?

Tudo. A ocorrência de doenças infecciosas ocasionadas pelas más condições de saneamento e esgotamento sanitário está entre as principais causas de faltas no trabalho e baixa produtividade do trabalhador.

Desde 2002, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera este um dos dez principais fatores de graves consequências para o ser humano. E isso não é à toa.

Embora os números referentes ao tema já tenham sido divulgados, é importante reforçar a necessidade de ampliação dos serviços de saneamento básico no País. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somente 53% dos brasileiros tem acesso à rede de esgoto e apenas 40% do esgoto são tratados. De acordo com o estudo ‘Benefícios Econômicos do Saneamento Brasileiro’, apresentado pelo Instituto Trata Brasil e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), com base em pesquisa realizada

pela Consultoria Econômica Ex Ante, a universalização do saneamento básico no Brasil exigiria investimentos de R$ 313,2 bilhões (valores de 2013), com significativos benefícios que se estenderiam numa cadeia, incluindo aspectos educacional, profissional e de renda salarial. É como um efeito dominó: falta de saneamento, problemas de saúde, mais faltas na escola e no trabalho, baixo rendimento, formação comprometida, profissionalização prejudicada, pouca produtividade e baixa renda salarial, e perdas econômicas. Ampliar o acesso da população a estes serviços só traria vantagens para o desenvolvimento do País, em produtividade, qualidade de vida e custos.

Isto porque a cada R$ 1 milhão investido em obras de esgoto sanitário são criados 30 postos de trabalho diretos e 20 indiretos, além daqueles permanentes quando o sistema entra em operação. Com investimentos de R$ 11 bilhões por ano estima-se a geração de 550 mil novos empregos

no mesmo período.

Na área de saúde, o efeito seria ainda mais positivo. Em 2013, foram notificadas ao DataSus 340 mil internações por infecções gastrointestinais, correspondentes a 900 mil dias de trabalho perdidos. A universalização dos serviços de água e esgoto possibilitaria uma redução de 23% dos afastamentos por diarreia, com economia de R$ 258 milhões por ano, e seriam evitadas 74,6 mil internações, R$ 27,3 milhões em gastos com saúde. Além disso, a produtividade aumentaria em 13,3%, favorecendo o aumento da renda. Vale destacar que trabalhadores sem acesso à coleta de esgoto ganham salários, em média, 10,1% inferiores aos daqueles que moram em locais com coleta de esgoto.

Há muito a ser feito. É lamentável que as 81 maiores cidades do país descartem 5,9 bilhões de litros diários de esgoto sem tratamento. Se os investimentos em saneamento continuarem no ritmo atual, apenas no ano 2122 todos os brasileiros terão acesso a esse serviço básico: é muito tempo.

Adriano Gagliardi Colabono é supervisor comercial interino e supervisor de engenharia de aplicação da Unidade de Negócios Mizumo - referência nacional em projetos para estações préfabricadas para tratamento de esgoto sanitário

economia | a3

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

FAMÍLIAS

Taxa de juros do crédito sobe pelo 3º mês seguido A taxa de juros do crédito para as famílias subiu pelo terceiro mês seguido. De fevereiro para março, a taxa subiu 0,2 ponto percentual e chegou a 41,6% ao ano

A

taxa de juros do crédito para as famílias subiu pelo terceiro mês seguido. De fevereiro para março, a taxa subiu 0,2 ponto percentual e chegou a 41,6% ao ano.

No caso das empresas, a taxa ficou estável em 23,1% ao ano, informou ontem o Banco Central (BC).

A inadimplência ficou estável tanto para empresas (3,3%) quanto para famílias (6,5%). O BC

considera inadimplência atrasos superiores a 90 dias.

Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.

No direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de

infraestrutura), as taxas de juros subiram para empresas e famílias.

No caso das pessoas jurídicas, a alta ficou em 0,1 ponto percentual, com taxa de 8% ao ano. Para as famílias, a taxa subiu 0,8 ponto percentual e chegou a 8% ao ano.

A inadimplência do crédito direcionado subiu 0,1 ponto percentual para empresas e famílias e ficou em 0,5% e em 1,8%, res-

pectivamente.

O saldo das operações de crédito do sistema financeiro chegou a R$ 2,759 trilhões, com aumento de 1% no mês e 13,7%, em 12 meses. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, o crédito correspondeu a 55,9%, ante 55,8% de fevereiro e 54,1% de março de 2013.

ORÇAMENTO

Percentual de famílias endividadas aumenta e chega a 62,3%, mostra pesquisa Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) constatou o aumento no número das famílias brasileiras endividadas e com contas em atraso, de março para abril. O percentual de famílias brasileiras que relataram ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro alcançou 62,3% em abril deste ano. Em março, o índice era 61%. Quando a comparação se dá com abril do ano passado (62,9%), o indicador mostra leve recuo.

O percentual de famílias com contas em atraso também apresentou pequena alta na comparação mensal, passando de 20,8% para 21,0% do total.

Houve, neste caso, também queda no percentual de famílias inadimplentes em relação ao constatado em abril de 2013, quando esse indicador alcançou 21,5% do total. O percentual de famílias que declararam não ter

spada@induscom.com.br ..

Confiança de Serviços registra queda O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getúlio Vargas recuou 3,1% em abril frente ao mês anterior, a maior queda desde os -4,1% de julho de 2013, quando a confiança havia sido negativamente abalada pelas manifestações populares do ano passado.

Ao passar de 116,9 para 113,3 pontos, o índice alcança o menor nível desde junho de 2009.

Das doze atividades pesquisadas, nove apresentaram redução da confiança entre março e abril.

A piora do ICS em abril foi determinada pela queda de ambos os seus componentes. O Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 3,8%, segunda queda consecutiva; e o Índice de Expectativas (IE-S) registrou queda, pelo quarto mês consecutivo, de 2,5%.

O recuo do ISA-S resultou do declínio de seus dois componentes.

O indicador de Volume de Demanda Atual cedeu 6,1% frente a março, com diminuição da proporção de empresas que avaliam o volume como forte, de 15,5% para 12,1%, e aumento da parcela que o considera fraca, de 19,5% para 22,0%. Já o indicador de Situação Atual dos Negócios recuou 1,8%, com aumento da proporção de empresas que avaliam a situação dos negócios como boa de 23,9% a 24,6% sendo insuficiente para neutralizar a elevação verificada na frequência de empresas que avaliam esse aspecto como ruim, de 17,0% para 19,6%.

A queda do IE-S entre março e abril foi determinada pela redução tanto do indicador de Demanda Prevista (-2,9%), quanto do indicador de Tendência dos Negócios (-2,1%). A proporção de empresas prevendo aumento da demanda caiu de 40,3% para 39,1%, enquanto a das que preveem demanda menor passou de 8,5% para 11,1%. A proporção de empresas esperando tendência dos negócios melhor recuou de 39,2% para 37,7% e das que esperam uma tendência pior aumentou de 6,5% para 7,8%.

Os resultados de abril refletem um momento de avaliação desfavorável das empresas sobre o nível de atividade do setor. O nível do ICS que, mesmo situando-se abaixo da média histórica desde o início do ano passado, vinha mantendo certa estabilidade a partir de agosto, parece apontar em abril para uma nova redução de patamar, sugerindo um cenário de arrefecimento no ritmo de crescimento econômico.

IGP-M

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,78%, em abril. Em março, o índice variou 1,67%. Em abril de 2013, a variação foi de 0,15%. A variação acumulada em 2014, até abril, é de 3,35%.

Em 12 meses, o IGP-M variou 7,98%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. (FGV/IBRE)

ÍNDICES E INDICADORES ECONÔMICOS MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA Informações de 29 de abril de 2014

MAIORES ALTAS DO ÍNDICE BOVESPA Descrição Var. % SANB11-Santander Br UNT N2 (VST)15,77 GFSA3-Gafisa ON ED NM (VST) 5,07 PDGR3-Pdg Realt ON NM (VST) 3,81 GOLL4-Gol PN N2 (VST) 3,73 ELET3-Eletrobras ON N1 (VST) 3,63

Últ.

R$ 14,75 R$ 3,73 R$ 1,36 R$ 13,90 R$ 7,98

Neg. 33963 11990 10032 5469 5515

MAIORES BAIXAS DO ÍNDICE BOVESPA Descrição Var. % OIBR4-Oi PN N1 (VST) 10,97 CRUZ3-Souza Cruz ON (VST) 3,97 CCRO3-Ccr Sa ON ED NM (VST) 1,46 BISA3-Brookfield ON NM (VST) 1,37 SUZB5-Suzano Papel PNA N1 (VST) 1,36

O percentual de famílias brasileiras que relataram ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro alcançou 62,3% em abril deste ano condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso – e que, portanto, permaneceriam inadimplentes – apresentou queda apenas na comparação mensal, alcançando 6,9% em abril de 2014, contra 7,1% de março deste ano e 6,7%

quando a comparação se dá com abril de 2013.

Segundo a CNC, a alta no número de famílias endividadas, na comparação com o mês anterior, deu-se em ambos os grupos de renda pesquisados, mas na

comparação anual (abril do ano passado) houve queda apenas para a faixa de maior renda. Para as famílias que ganham até dez salários mínimos, o percentual das que tinham dívidas chegou a 64,1% em abril.

Ponto de Vista Perdas e danos do setor têxtil paulista É preocupante constatar que os dados acumulados da indústria têxtil e de confecção paulista no primeiro bimestre de 2014 indiquem a persistência dos problemas que, nos últimos cinco anos, provocaram a extinção de 121 empresas do setor no Estado de São Paulo. Em relação aos dois primeiros meses de 2013, o valor FOB das importações cresceu 20,7%, ante uma queda de 6,3% das exportações. Resultado: o déficit da balança comercial setorial deu um salto de 27,2%.

A questão é mais aguda se considerarmos que o resultado inicial de 2014 segue-se a um saldo negativo acumulado no ano passado de US$ 1,5 bilhão. Esta cifra insere-se num contexto em que as importações de têxteis e confeccionados, em termos nacionais, aumentaram 23 vezes entre 2003 e 2013, passando de US$ 100 milhões para US$ 2,375 bilhões.

Como consequência desses números, assiste-se a um processo de desindustrialização setorial, cujo epicentro parece estar localizado em São Paulo, onde, em 2013, a produção física de vestuários diminuiu 11,3% e a de têxteis

SEUS ATIVOS

ficou estagnada, com um pífio avanço de 0,4%.

Estamos pagando um preço muito alto pela resignação de nossas políticas públicas à radical mudança do cenário do comércio exterior a partir da crise internacional de 2008.

As nações exportadoras reagiram rapidamente, ajustando mecanismos fiscais e cambiais a um novo patamar de competitividade, compatível com o acirramento na disputa por mercados mais restritos.

O Brasil, na contramão de tudo isso, manteve seus impostos estratosféricos, juros altos, taxa de câmbio que somente nos últimos meses tornou-se um pouco menos severa contra as exportações e todos os históricos ônus incidentes sobre a produção.

Abriu-se um hiato de competitividade entre a nossa indústria e seus concorrentes externos.

Perdemos espaços nas vendas globais. Mais grave do que isso tem sido a impossibilidade de defender nosso próprio mercado interno, o oitavo maior do mundo, hoje abastecido, cada vez mais, por têxteis e confeccionados produzidos nos países que souberam adequar-se mais rapidamente às transformações do mundo.

Setenta e cinco por cento

das importações provêm da China. Os números relativos ao crescimento do déficit comercial, à queda da produção e ao fechamento das empresas têm um viés social inquietante, pois começam a ter repercussão no mercado de trabalho. Se projetarmos essa tendência para toda a indústria de transformação, podemos ter a reversão do indicador que ainda segue mantendo viva a economia brasileira: o baixo índice de desemprego. Até quando?

Para os trabalhadores da indústria têxtil e de confecção paulista o impacto é ainda maior, porque seus salários são mais elevados do que em outros estados. Explico: em São Paulo, as empresas do setor disputam a contratação de mão de obra com indústrias de outros ramos de elevada tecnologia. Ou seja, pagamos mais para ter recursos humanos qualificados.

Isso também tem impacto, por um lado, na perda de competitividade e, por outro, na redução da massa salarial.

O saldo da geração de postos de trabalho no setor em São Paulo no primeiro bimestre de 2014 (3.473) já é menor do que em igual período de 2013 (3.663).

Últ.

R$ 2,11 R$ 21,02 R$ 17,46 R$ 1,43 R$ 7,20

Neg. 29838 6843 7740 3046 11896

Hora 17:21 17:21 17:21 17:21 17:21

Data 29/04 29/04 29/04 29/04 29/04

Hora 17:21 17:21 17:21 17:21 17:21

Data 29/04 29/04 29/04 29/04 29/04

AÇÕES MAIS NEGOCIADAS DO ÍNDICE BOVESPA Ações mais negociadas do Índice PETR4-Petrobras PN (VST) ITUB4-ItauUnibanco PN N1 (VST) VALE5-Vale PNA N1 (VST) SANB11-Santander Br UNT N2 (VST) BBDC4-Bradesco PN N1 (VST)

ÍNDICES BRASIL Índice Osc. (%) IIbovespa 0,89 IBrX 50 0,88 IBrX 0,78 IBRA 0,74 MLCX 0,73 SMLL 0,87 ISE 0,72 ICO2 1,10 IEE 0,13 INDX 0,69 ICON 0,70 IMOB 1,90 IFNC 1,65 IMAT 0,00 UTIL 0,11

DÓLAR DIA 24/abr 25/abr 28/abr 29/abr

DÓLAR DIA 24/abr 25/abr 28/abr 29/abr

EURO DIA 24/abr 25/abr 28/abr 29/abr

Último 51.838 8.813 21.508 1.998 978 1.220 2.435 1.201 25.463 11.417 2.386 652 4.704 1.523 2.675

Abertura 51.386 8.737 21.342 1.983 971 1.210 2.417 1.188 25.507 11.338 2.369 640 4.627 1.523 2.673

COMERCIAL

Compra R$ 2,150 R$ 2,241 R$ 2,223 R$ 2,231

COMERCIAL

Compra R$ 3,066 R$ 3,089 R$ 3,096 R$ 3,064

INDICADORES / MÊS Poupança antiga (1) Poupança (2) TR* TJLP FGTS (3) SELIC - Déb Fed (4) DI Over (5) UPC *** UFESP FCA / SP UFM Salário Mínimo Salário Mínimo SP (6)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$) (R$)

jan/14 0,6132 0,6132 0,1126 0,42 0,3595 0,85 0,84 22,36 20,14 1,9619 120,69 724 810

Máximo 52.415 8.914 21.760 2.020 990 1.224 2.462 1.214 25.964 11.517 2.404 656 4.746 1.547 2.730

Data/Hora 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:20 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:22 29/04 - 17:21 29/04 - 17:22 Fonte: Bovespa

Venda

Var.%

Hora

R$ 2,243 R$ 2,225 R$ 2,233

1,260 % -0,800 % 0,350 %

17:04 17:03 17:03

Venda

Compra

Venda

R$ 2,390 R$ 2,390 R$ 2,380

0,420 % 0,000 % -0,410 %

16:00 16:00 16:00

PARALELO

Compra R$ 2,380 R$ 2,160 R$ 2,150 R$ 2,140

Mínimo 51.386 8.737 21.342 1.983 971 1.210 2.417 1.188 25.400 11.338 2.369 640 4.627 1.517 2.673

Volume em R$ R$ 7.062.414,00 R$ 6.877.248,00 R$ 3.519.995,00 R$ 3.453.475,00 R$ 2.585.992,00

Venda.

Var.%

Hora

R$ 3,090 R$ 3,097 R$ 3,066

0,510 % 0,230 % -1,010 %

17:00 17:00 17:30

fev/14 0,554 0,554 0,0537 0,38 0,3005 0,79 0,83 22,36 20,14 1,9619 121,8 724 810

mar/14 0,5267 0,5267 0,0266 0,42 0,2733 0,77 0,76 22,36 20,14 1,9619 121,8 724 810

abr/14 0,5461 0,5461 0,0459 0,41 0,2926 0,81 22,4 20,14 1,9619 121,8 724 810

Ano 2,26 2,26 0,24 1,64 1,23 3,25 ----0,36

6,78 ----

12 meses 6,62 6,43 0,43 5,07 3,44 9,25 ----0,4 18,44 1,6994 108,66 6,78 ----

INFLAÇÃO

REFERÊNCIA ATUALIZADA: ABRIL/2014 ÍNDICES INPC / IBGE (%) IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%)

Alfredo Bonduki, engenheiro formado pela Escola Politécnica da USP, é empresário e presidente do Sinditêxtil-SP.

INPC / IBGE (%) IPCA / IBGE (%) IPCA Esp / IBGE (%) ICV / DIEESE (%) IPC / FIPE (%) ClasMéd/Ordem (%) IGP-DI / FGV (%) IPA -DI / FGV (%) IPC-DI / FGV (%) INCC-DI / FGV (%) IGP-M / FGV (%) IPA-M / FGV (%) IPC-M / FGV (%) INCC-M / FGV (%) CUB-Sinduscon (%)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)

ago/13 0,16 0,24 0,16 0,09 0,22 0,38 0,46 0,58 0,20 0,31 0,15 0,14 0,09 0,31 0,16 jan/14 0,63 0,55 0,67 1,95 0,94 1,18 0,40 0,12 0,99 0,88 0,48 0,31 0,87 0,70 0,05

Edição: Odailson Elmar Spada

set/13 out/13 nov/13 dez/13 0,27 0,61 0,54 0,72 0,35 0,57 0,54 0,92 0,27 0,48 0,57 0,75 0,24 0,64 0,45 0,44 0,25 0,48 0,46 0,65 0,36 0,50 0,50 0,77 1,36 0,63 0,28 0,69 1,90 0,71 0,12 0,78 0,30 0,55 0,68 0,69 0,43 0,26 0,35 0,10 1,50 0,86 0,29 0,60 2,11 1,09 0,17 0,63 0,27 0,43 0,65 0,69 0,43 0,33 0,27 0,22 0,12 0,17 0,09 0,06 fev/14 mar/14 abr/14 12meses 0,64 0,82 5,62 0,69 0,92 6,15 0,70 0,73 0,78 6,19 0,61 0,81 6,78 0,52 0,74 4,93 0,73 0,71 6,32 0,85 1,48 7,55 1,00 1,91 8,05 0,66 0,85 6,09 0,33 0,28 7,80 0,38 1,67 7,30 0,27 2,20 7,69 0,70 0,82 5,91 0,44 0,22 0,67 7,75 0,23 0,08 7,44 Fontes: Folha Online/Valor Econômico/CMA/Empresário Online

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

OTIMISMO

Painel

Mantega vê recuperação lenta do aquecimento Crise internacional que afetou vários países desde 2008 “está arrefecendo”, e os efeitos da melhora desse cenário que “sinaliza o início de um novo ciclo

O BALANÇO DAS VENDAS DE PÁSCOA, realizado pelo Instituto Datacenso sob encomenda da ACP (Associação Comercial do Paraná) entre os dias 22 e 24 de abril, revelou um consumidor disposto a presentear familiares, porém, atento quanto aos preços. De acordo com a sondagem, a expectativa de vendas foi mantida – 3% de aumento em relação ao ano anterior. O valor médio gasto pelos consumidores para presentear na Páscoa foi de R$ 117,00, sendo R$ 29,00 por ovo de chocolate, considerando que o curitibano comprou em média 4 ovos. O valor de compra deste ano foi superior ao do ano passado para 59% dos curitibanos ouvidos, com perfil equilibrado quanto ao gênero, faixa etária entre 26 a 55 anos e renda familiar mensal entre R$ 1.827,00 a R$ 6.220,00.

A maior parte dos curitibanos revela que a preferência de sabor continua sendo o chocolate ao leite (80%), seguido pelo branco (33%) e crocante (31%); com predileção por ovos com brinquedo dentro (64%) e tamanhos correspondentes a 200 e 240 gramas (79%).

Ipardes mostra Índice de Preços ao Consumidor de 0,83% em Curitiba O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do município de Curitiba dos últimos trinta dias terminados em 14 de abril, foi de 0,98%. Na prévia anterior a taxa apresentou variação de 0,83% e no mesmo período do mês de

março ficou em 0,51%.

Conforme a pesquisa, feita pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o grupo com maior influência sobre o resultado final foi Alimentos e Bebidas, com alta de 2,48%.

3,1% O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 3,1% em abril frente ao mês anterior, registrando a maior queda desde julho de 2013 (- 4,1%), quando a confiança havia sido negativamente abalada pelas manifestações populares do ano passado. Ao passar de 116,9 para 113,3 pontos, o índice alcança também o menor nível desde junho de 2009.

3,8% De março para abril, o Índice da Situação Atual (ISA-S) caiu 3,8%, a segunda queda consecutiva; enquanto o Índice de Expectativas (IE-S) registrou queda, pelo quarto mês consecutivo (2,5%). Segundo o Ibre, o recuo do ISA-S resultou do declínio de seus dois componentes. O indicador de Volume de Demanda Atual cedeu 6,1% na comparação com março.

América Latina deve crescer 2,7% em 2014 Os países da América Latina e do Caribe crescerão, em média, 2,7%, em 2014, de acordo com previsão da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Segundo a comissão, essa expectativa se deve a um limitado dinamismo das principais economias da região.

Para a Cepal, a taxa de

crescimento regional em 2014 será levemente superior à de 2013 (2,5%) e inferior à prevista em dezembro (3,2%), devido a um contexto externo ainda marcado pela incerteza e um crescimento menor do que esperado para as maiores economias da região, o Brasil e o México, que crescerão 2,3% e 3%, respectivamente.

REDUZIDA

PAÍSES

Também foi reduzida a projeção de crescimento econômico para a Argentina (1%), país que no início de 2014 tomou várias medidas para enfrentar os desequilíbrios surgidos nos últimos anos. Segundo a comissão, a complexa situação econômica da Venezuela incidirá em uma redução de 0,5% da atividade naquele país.

A Cepal prevê alta heterogeneidade nos níveis de crescimento dos países. Segundo o Balanço Econômico Atualizado, o Panamá, a Bolívia, o Peru, o Equador, a Nicarágua e a República Dominicana terão, em 2014, crescimento igual ou superior a 5%, enquanto “um número importante de países” apresentará uma expansão entre 3% e 5%.

“Isso é um processo lento porque os países, principalmente os avançados – onde foi o epicentro da crise -, têm vários problemas para resolver. É por isso que nossas projeções para os próximos anos ainda são moderadas”, disse

O

ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem que o crescimento econômico deve ser retomado, porém de forma lenta.

Segundo ele, a crise internacional que afetou vários países desde 2008 “está arrefecendo”, e os efeitos da melhora desse cenário que “sinaliza o início de um novo ciclo de expansão da economia mundial, principalmente para os países emergentes”, deve ocorrer a passos lentos.

“Isso é um processo lento

porque os países, principalmente os avançados – onde foi o epicentro da crise -, têm vários problemas para resolver. É por isso que nossas projeções para os próximos anos ainda são moderadas”, disse ele. O governo projeta um crescimento de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, passando para 3% do PIB em 2015, e 4% em 2016 e 2017. “Se houver recuperação mais rápida ainda poderemos ter desempenho

melhor do que o proposto”, antecipou.

As declarações foram feitas na abertura do seminário “Brasil Novo – Discussões para a Construção de uma Agenda Positiva no Congresso Nacional que está ocorrendo na Câmara dos Deputados. Mantega lembrou que “2013 foi um ano difícil para todos os países, que cresceram menos”.

Mantega afirmou que as perspectivas de retomada do crescimento do Brasil são “boas”.

“A crise que afetou os países está terminando, abrindo perspectivas para um novo ciclo de expansão da economia mundial”, afirmou.“Havendo recuperação maior, teremos arrecadação maior, combinada com controle de gastos”, lembrando o acordo feito entre Executivo e Legislativo, no final do ano passado, para que parlamentares evitem aprovar projetos de lei que resultem no aumento de gastos para os cofres públicos.

COMÉRCIO

Em março, cresceram as vendas reais em supermercados, mostra pesquisa da Abras As vendas reais nos supermercados aumentaram 6,92% em março, em relação a fevereiro, mas foram 7,82% menores do que no mesmo mês do ano passado.

No primeiro trimestre, houve recuo de 0,57%, comparado a igual período de 2013. Em valores nominais, as vendas cresceram 7,9% sobre o mês anterior e 5,18% no acumulado do ano. Em relação a março do ano passado, ocorreu queda de 2,14%.

O resultado negativo na comparação anual deve-se ao fato de a Páscoa neste ano ter caído em abril, esclareceu em nota o presidente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de

Supermercados (Abras), Sussumu Honda. Ele informou que as vendas no período da Páscoa ocupam a segunda posição entre os eventos de maior demanda. O executivo manteve a previsão de aquecimento. “O setor continua vendendo bem e nossas expectativas continuam positivas”, disse.

O valor médio da cesta com os 35 produtos mais consumidos aumentou 2,92%, passando de R$ 361,12 para R$ 371,69, entre fevereiro e março. Sobre o mesmo mês do ano passado, a cesta ficou 4,65% mais cara. Entre os itens com os maiores reajustes estão a batata (41,15%), o tomate (33,86%), o ovo (10,50%) e o feijão (7,70%).

Entre os itens com os maiores reajustes estão a batata (41,15%), o tomate (33,86%), o ovo (10,50%) e o feijão (7,70%). Os produtos em queda foram o arroz (-3,52%), o creme dental (-0,97%), o queijo prato (-0,96%) e o queijo muçarela (-0,81%)

DINHEIRO

Setor bancário nega dificuldade de crédito para compra de automóveis no país O presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Luiz Carlos Trabuco, negou que a escassez de crédito seja a causa das dificuldades de venda de veículos automotivos no país. Segundo ele, que também é presidente do Bradesco, o problema está relacionado à falta de demanda do mercado.

“Não existe escassez de crédito. Mesmo nos balanços

publicados, o crédito ano a ano tem crescido acima de 10%”, disse Trabuco. De acordo com ele, “o crédito cresce na proporção em que haja demanda por parte de pessoas físicas e empresas”. Além disso, lembrou que governo federal e Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) têm mantido diálogo para criar condições de crédito

mais acessível.

“Cada banco tem a sua política de crédito. Financiamento de carro depende de políticas como valor de entrada e prazo. Mas carros nos pátios não podem ser explicados unicamente pelo canal do crédito”, disse. “O volume total de crédito ao setor automotivo não caiu. No fundo, ele tem relação com a própria demanda”, acrescentou.

No início do mês, ao avaliar a queda de 7,15% na venda de veículos entre fevereiro e março deste ano, o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flavio Meneghetti, disse que uma das razões do pessimismo do setor é a dificuldade do acesso ao crédito, que atribuiu à diminuição “do apetite dos bancos em assumir riscos”.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

Benefício mantido

CORITIBA FUTEBOL S/A

Bolsa Estiagem é prorrogado A presidenta Dilma Rousseff anunciou ontem, em Feira de Santana, na Bahia, a prorrogação do pagamento do Bolsa Estiagem para agricultores do Semiárido nordestino.

O benefício de R$ 80 mensais é pago a agricultores familiares que vivem em municípios em situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pelo governo federal.

Uma resolução do começo de janeiro previa o pagamento do benefício até abril. O Ministério da Integração Nacional ainda não tem informações sobre o prazo da nova prorrogação.

“Quero anunciar hoje que prorrogamos o Bolsa Estiagem para que as pessoas tenham condições de passar por esse período de transição da seca para chuva sem sofrer solavancos na sua vida”, disse Dilma durante cerimônia de entrega de máquinas a municípios baianos.

O auxílio, segundo Dilma, é parte das medidas do governo para garantir o que chamou de “segurança social” para a população de regiões que convivem com a seca. A presidenta também listou o programa de construção de cisternas, que deve chegar a 1 milhão de unidades até o fim de 2014, como uma das ações para minimizar o impacto da estiagem no semiárido nordestino.

Dilma destacou melhorias nos indicadores sociais das regiões Norte e Nordeste nos últimos anos e disse que os brasileiros não podem “voltar atrás” em relação às políticas públicas que beneficiam os mais pobres.

“Não vamos voltar atrás. Tenho certeza que povo brasileiro não vai retroagir, voltar atrás, desistir disso que conquistamos: a maior redução da desigualdade social do nosso país, a maior criação de empregos que o Brasil teve nos últimos anos”, avaliou.

“Passamos pela crise garantindo emprego, sem adotar medidas tradicionais que significaram sempre que a conta era apresentada para o trabalhador, para o pequeno produtor, para a classe média do país”, acrescentou. Além do programa de cisternas, a presidenta disse que o governo investe nas grandes obras de infraestrutura hídrica na região, entre elas a integração do Rio São Francisco, ramais, canais e adutoras em vários estados no Nordeste. “É possível conviver com a seca, é direito do cidadão que mora no semiárido, não é favor do governo. É essa mudança de postura, de afirmação de cidadania, que faz a diferença”, disse.

CNPJ 05.259.918/0001-73

Demonstração do Resultado - Exercícios Findos em 31 de dezembro (Em reais)

Balanço Patrimonial - Exercícios Findos em 31 de dezembro - (Em reais) ATIVO Notas Explicativas ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Valores a Receber Crédito com o Controlador Créditos Tributários Correntes Adiantamento a Fornecedores Despesas Antecipadas Total do Ativo Circulante

4 6 7

ATIVO NÃO CIRCULANTE Valores a Receber Receitas a Apropriar de Valores a Receber Créditos Tributários Diferidos Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO

4 5 8 9 10

PASSIVO 31/12/2013

Notas Explicativas

31/12/2012

26.484 11.920 4.764 5.263 48.431

34.282 11.183 228.258 17.016 9.016 7.579 307.334

350.000 (350.000) 20.052 2.245.597 160.431 2.426.080

350.000 (350.000) 2.184.496 187.430 2.371.926

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Financiamentos Débitos com o Controlador Obrigações Tributárias Dividendos Propostos Total do Passivo Circulante

11 6 12 14.2

31/12/2013

31/12/2012

31.651 18.776 211.266 17.191 2 278.886

60.619 18.776 16.840 10.503 106.738

13.861 135.045 60.000 208.906

32.638 140.924 120.000 293.562

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

Notas Explicativas 15

(DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas Administrativas

16

LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DA TRIBUTAÇÃO

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Financiamentos Obrigações Tributárias Receitas a Apropriar de Valores Recebidos Total do Passivo Não Circulante

11 12 13

Imposto de Renda Pessoa Jurídica Contribuição Social sobre Lucro Líquido LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro (Prejuízo) por Ação

31/12/2013 405.939

31/12/2012 472.997

(421.320)

(368.492)

(421.320)

(368.492)

(15.381)

104.505

(41.921) -------------------------------------------(57.302)

(46.789) -------------------------------------------57.716

14.744 5.308 -------------------------------------------(37.250) -------------------------------------------(0,0247)

(8.433) (5.059) -------------------------------------------44.224 -------------------------------------------0,0294

As Notas Explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Lucros Total do Patrimônio Líquido

14.1 14.2

1.970.013 16.706 1.986.719

1.970.013 308.947 2.278.960

---------------------------------------------------------------------------------------------2.474.511 2.679.260 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ---------------------------------------------------------------------------------------------As Notas Explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

------------------------2.474.511 --------------------------------------------------

------------------------------------------2.679.260 ---------------------------------------------

Demonstração dos Fluxos de Caixa Exercícios Findos em 31 de dezembro (Em reais) 31/12/2013

31/12/2012

(37.250)

44.224

111.814 6.754 81.318

95.748 5.733 145.705

(737) 2.316 (20.052) 12.252 9.016 2.795

1.806 (3.020) 1.538 (9.016) (8.692)

(28.968) (5.528) (60.000) (94.496)

54.516 (816) (60.000) (6.300)

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios Findos em 31 de dezembro (Em reais) Notas Explicativas

(Prejuízo)/ Lucro do Exercício Ajustes para Conciliar o Lucro Líquido ao Caixa Depreciação e Amortização Encargos Financeiros de Financiamentos Lucro Ajustado

Capital Social

Reserva de Lucros

Lucros (Prejuízos) Acumulados

Total

Saldos em 31 de Dezembro de 2011

1.970.013

275.226

-

2.245.239

Lucro Líquido do Exercício Dividendos Propostos - 25% Constituição da Reserva Legal - 5% Constituição da Reserva de Lucros a Realizar

----------------------1.970.013

2.211 31.510 ----------------------308.947

44.224 (10.503) (2.211) (31.510) -----------------------

44.224 (10.503) ----------------------2.278.960

(37.250) 37.250 -----------------------

(37.250) (254.991) ----------------------1.986.719

Saldos em 31 de Dezembro de 2012

14

Prejuízo do Exercício Absorção do Prejuízo do Exercício Distribuição de Lucros de Exercícios Anteriores Saldos em 31 de Dezembro de 2013

(37.250) (254.991) --------------------------------------------1.970.013 16.706 14 As Notas Explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

Notas Explicativas Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 - (Em reais) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade foi constituída em 23 de agosto de 2002, tendo por objeto social, definido no artigo 3º do seu Estatuto Social: - O gerenciamento das atividades futebolísticas profissionais do Coritiba Foot Ball Club; - A Exploração do desporto profissional; - A organização desportiva para a participação de Campeonatos e torneios regionais, nacionais e internacionais; - A prestação de serviços a entidades desportivas; - Estacionamento de veículos. a. Escrituras Públicas de Cessão de Direitos e Outras Avenças e Obrigações Com o advento da constituição do Coritiba Futebol S/A respaldado pelo estatuto registrado na Junta Comercial do Paraná em 28/08/2002 e pelas escrituras públicas de cessão de direitos e outras avenças e obrigações registrada no cartório do 7º Tabelião – Ângelo Volpi Neto, em 15/10/2002 e a Re-ratificação datada em 12/09/2003, foram adotados os seguintes procedimentos: a.1. Direito de uso do Imóvel Cessão para o gerenciamento do Coritiba Foot Ball Club ao Coritiba Futebol S/A, do direito de uso do imóvel localizado em Curitiba - Paraná à Rua Ubaldino do Amaral, 63, Alto da Glória, composto de obras (Estádio Major Antônio Couto Pereira) e terreno, celebrado pelo prazo de 30 anos, renovável por iguais e sucessivos períodos, mediante celebração do respectivo termo aditivo. a.2. Dos contratos Cessão pelo Coritiba Foot Ball Club ao Coritiba Futebol S/A, da administração e gerenciamento dos recursos oriundos ou decorrentes dos contratos de cessão de direitos relativos ao Campeonato Brasileiro de Futebol, firmados até a presente data pelo Coritiba Foot Ball Club e a Confederação Brasileira de Futebol com as empresas Globo Comunicação e Participações S/A e a Globosat Programadora Ltda., assim como de seus Anexos e Aditivos, afim de que o Coritiba Futebol S/A, efetue em nome do Coritiba Foot Ball Club o gerenciamento de tais recursos, celebrado por prazo indeterminado. a.3. Quanto aos aspectos contábeis e fiscais O Coritiba Futebol S/A em nome do Coritiba Foot Ball Club gerencia e administra os recursos oriundos ou decorrentes dos contratos e do direito de uso do imóvel, utilizando os recursos advindos da cessão acima descrita para efetuar por conta e ordem do Coritiba Foot Ball Club o pagamento de todos os custos e despesas inclusive, trabalhistas e tributárias.

NOTA 2 - BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a. Declaração de Conformidade As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

As demonstrações de resultados abrangentes não estão sendo apresentadas, pois não há valores a serem apresentados sobre esse conceito, ou seja, o lucro do exercício é igual ao resultado abrangente total. b. Declaração de Concordância Os Diretores declaram que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações financeiras, bem como com a opinião expressa no relatório dos auditores independentes. c. Moeda Funcional As demonstrações financeiras são apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras são divulgadas em reais, exceto se indicado de outra forma.

NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS PELA COMPANHIA a. Base de Mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico e ajustadas com base no uso de estimativas. b. Uso de Estimativas A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam valores de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, os resultados reais podem divergir das respectivas estimativas.

Premissas e estimativas com relação ao futuro são revistas de maneira contínua pela Companhia e são baseadas em experiência histórica e em novas informações. Revisões de estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.

Não foram identificadas incertezas, premissas e estimativas que possuam um risco significativo e que poderiam resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro. c. Apuração do Resultado do período As receitas e despesas são apuradas em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. d. Caixa e Equivalentes de caixa Incluem o caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata. e. Segregação de Prazos Realizáveis e Exigíveis Os ativos Realizáveis e os Passivos Exigíveis em prazo inferior a 365 dias estão classificados como circulantes. f. Critérios de Avaliação - O Imobilizado está demonstrado pelo custo histórico de aquisição. Os bens e direitos foram depreciados/amortizados, conforme taxas fiscais que são consideradas adequadas aos prazos de vida útil estimada dos bens.

- O Intangível está demonstrado pelo custo incorrido na aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de amortização acumulada.

NOTA 4 – VALORES A RECEBER Os valores a receber correspondem, principalmente, aos créditos oriundos do contrato de arrendamento firmado entre o Coritiba Futebol S/A. e a empresa IEO – Serviços de Obras Civis Ltda., em 16/07/2004 de parte da área do Estádio Major Antônio Couto Pereira destinada à construção e exploração de camarotes. A exploração será de 15 anos com início em 1º/01/2005 a 31/12/2019.

Os créditos realizáveis são vincendos. Os valores após o período de um ano estão classificados no Ativo não Circulante, e conforme o contrato serão recebidos a partir de 2015.

31/12/2013 31/12/2012 Circulante Locação da Churrascaria a Receber 11.920 11.183 11.920 11.183 Não Circulante Locação Camarotes a Receber 350.000 350.000 350.000 350.000

apropriadas ao resultado decorrentes do contrato de arrendamento firmado com a empresa IEO – Serviços de Obras Civis Ltda., em 16/07/2004.

31/12/2013 31/12/2012 Não Circulante 350.000 350.000 De 2015 a 2019 350.000 350.000 NOTA 6 – CRÉDITOS E DÉBITOS COM O CONTROLADOR Valores decorrentes de obrigações junto ao Coritiba Foot Ball Club. Em 2013, o montante devido ao Coritiba Foot Ball Club de R$ 211.266 está registrado no Passivo Circulante. Em 2012, o montante a receber do Coritiba Foot Ball Club de R$ 228.258 está registrado no Ativo Circulante. Não há cobrança de encargos nestas transações.

NOTA 7 – CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS CORRENTES Créditos de IRPJ e CSLL provenientes de recolhimentos por estimativa durante os exercícios: 31/12/2013 31/12/2012 IRPJ 2.977 10.635 CSLL 1.787 6.381 4.764 17.016 NOTA 8 – CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS DIFERIDOS Com base na expectativa de lucros nos próximos exercícios e baixo histórico de prejuízos, a Companhia constituiu Créditos Tributários sobre o prejuízo fiscal apurado no exercício de 2013: IRPJ CSLL Total Prejuízo Fiscal/Base Cálculo Negativa 58.978 58.978 25% 9% Alíquotas ------------------------------Créditos Tributários Diferidos 14.744 5.308 20.052 NOTA 9 – IMOBILIZADO Os itens do imobilizado são inicialmente reconhecidos ao custo. A depreciação do imobilizado é calculada e registrada com base no método linear. Os terrenos não são depreciados ou exauridos.

Composição: 2012 2013 Custo Deprec. Acum. Vlr. Residual Vlr. Residual Terrenos (*) 1.816.400 1.816.400 1.750.000 Máquinas e Equipamentos 375.153 (151.302) 223.851 249.524 Instalações 79.100 (41.765) 37.335 45.245 Veículos 189.090 (120.966) 68.124 89.942 125.762 (25.875) 99.887 49.785 Computadores e Periféricos 2.585.505 (339.908) 2.245.597 2.184.496 A conta de Terrenos está representada pela aquisição de um terreno medindo 448.125 metros quadrados no município de Campina Grande do Sul – Paraná, no valor total de R$ 1.750.000, acrecido de taxas e impostos; para futuro centro de treinamento e para as atividades de futebol profissional do Controlador.

NOTA 10 – INTANGÍVEL A Companhia possui ativos intangíveis, que são representados por: - Direitos de uso – Software: são mensurados pelo custo de aquisição e posteriormente amortizados linearmente pelo prazo estimado de vida útil.

- Custos de Camarotes: refere-se ao valor de custo das benfeitorias realizadas nos camarotes objeto do arrendamento pela IEO – Serviços de Obras Civis Ltda. e posteriormente amortizados linearmente durante a vigência do contrato.

Descrição do 2013 2012 Saldo Custo Amortiz. Acum. Vlr. Residual Vlr. Residual Custos de Camarotes 400.000 (240.000) 160.000 186.666 Direito de Uso Software 1.665 (1.234) 431 764 401.665 (241.234) 160.431 187.430 NOTA 11 – FINANCIAMENTOS Os financiamentos são relativos a aquisição de veículos para a atividade operacional da Companhia e são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação, contratados a valores de mercado e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. As 12 parcelas vencíveis dentro do prazo de um ano são classificadas como passivo circulante; as parcelas vencíveis acima deste prazo são classificadas no passivo não circulante.

31/12/2013 31/12/2012 Circulante Valores Contratados Devidos 25.530 25.530 (6.754) (6.754) (-) Encargos a Transcorrer 18.776 18.776 Não Circulante Valores Contratados Devidos 19.186 44.717 (5.325) (12.079) (-) Encargos a Transcorrer 13.861 32.638 NOTA 12 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 31/12/2013 31/12/2012 Circulante Pis a Recolher 548 573 Cofins a Recolher 2.525 2.641 Demais Impostos a Recolher 26 310 Parcelamento de Débitos Tributários 14.092 13.316 17.191 16.840 Não Circulante Parcelamento de Débitos Tributários 135.045 140.924 135.045 140.924 A companhia aderiu ao parcelamento de débitos tributários da Receita Federal, instituído pela Lei 11.941/2009,em 17 de agosto de 2009, sendo que a consolidação da dívida ocorreu em de 08 de julho de 2011, Os débitos foram parcelados em 157 parcelas. As parcelas vencíveis no prazo de um ano são classificadas como passivo circulante, e as parcelas vencíveis acima deste prazo são classificadas no passivo não circulante.

NOTA 13 - RECEITAS A APROPRIAR DE VALORES RECEBIDOS Neste grupo estão registrados os valores efetivamente recebidos de receitas a serem apropriados ao resultado decorrentes do contrato de arrendamento firmado com a IEO – Serviços de Obras Civis Ltda.

Os valores foram recebidos em 2010 e 2011 e serão apropriados no ano de 2014, conforme período de vigência do contrato de arrendamento.

31/12/2013 31/12/2012 Circulante De 2014 60.000 120.000 60.000 120.000 NOTA 14 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.1 - COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA Acionistas Qtde. de Ações Valor % Coritiba Foot Ball Club 1.506.764 1.970.000 99,99% Outros 13 13 0,01% Total 1.506.777 1.970.013 100,00% NOTA 5 – RECEITAS A APROPRIAR DE VALORES A RECEBER O capital social da Companhia é composto por 1.506.777 ações ordinárias e nominativas.

Nesta conta estão registrados os valores de receitas futuras ainda não recebidas a serem

(Aumento) Redução nos Ativos Contas a Receber Despesas Antecipadas Créditos Tributários Diferidos Créditos Tributários Correntes Adiantamentos a Fornecedores Aumento (Redução) nos Passivos Fornecedores Obrigações Tributárias Apropriação Arrendamento Mercantil Disponibilidades Geradas pelas (Aplicadas nas) Atividades Operacionais Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição de Bens e Direitos Disponibilidades Aplicadas nas Atividades de Investimentos Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Empréstimos de Empresas Ligadas Financiamentos Bancários Obtidos Pagamentos de Financiamentos Bancários Distribuição de Dividendos (pagamento efetivo)

------------------------------- ------------------------------(10.383) 130.713 (145.915)

(174.397)

------------------------------- ------------------------------(145.915) (174.397) 439.522 (25.530) (265.492)

(346.013) 32.625 (28.346) (60.866)

Disponibilidades Geradas (Aplicadas) nas Atividades de Financiamentos

------------------------------- ------------------------------148.500 (402.600)

Redução no Caixa e Equivalentes

------------------------------- ------------------------------(7.798) (446.284)

Disponibilidades - No início do Exercício Disponibilidades - No Final do Exercício Redução no Caixa e Equivalentes

34.282 26.484 (7.798)

480.566 34.282 (446.284)

As Notas Explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

14.2 – DESTINAÇÃO DO LUCRO DO EXERCÍCIO O lucro líquido do exercício de 2012 de R$ 44.224 foi destinado da seguinte forma: constituição da Reserva Legal, com base na Lei 6.404/76, Art. 193; Distribuição de Dividendos de 25% do lucro líquido ajustado, conforme determinado no estatuto social da companhia, Art. 5º, parágrafo 4º; o lucro remanescente foi incorporado à Reserva de Lucros.

31/12/2012 Lucro Líquido do Exercício 44.224 (-) Prejuízos Acumulados = Base de Cálculo da Reserva Legal 44.224 Constituição da Reserva Legal – 5% 2.211 = Base de Cálculo para Dividendos Obrigatórios 42.013 Dividendos Obrigatórios – 25% 10.503 = Saldo de Lucros a Destinar 31.510 Constituição da Reserva de Lucros 31.510 Em 2013 a Companhia apurou prejuízo de R$ 37.250, que foi absorvido pelas Reservas de Lucros e após pela reserva legal, conforme artigo 189 da Lei 6.404/76.

Conforme decisão da Assembléia Geral Ordinária, realizada em 29/04/2013, a Companhia aprovou a distribuição de lucros aos acionistas dos exercícios encerrados em 2008, 2009 e 2011 no montante total de R$ 254.991.

Após a absorção do prejuízo do exercício e da distribuição de lucros realizada, os saldos finais em 31/12/2013 das reservas ficaram com a seguinte composição: R$ Reserva de Lucros Reserva de Lucros 2008 Reserva de Lucros 2009 Reserva de Lucros 2011 Reserva de Lucros 2012 Distribuição de Lucros Exercícios Anteriores Absorção do Prejuízo do Exercício Saldo em 31/12/2013

58.082 14.312 182.597 31.510 (254.991) (31.510) -

Reserva Legal Reserva Legal 2008 Reserva Legal 2009 Reserva Legal 2011 Reserva Legal 2012 Absorção do Prejuízo do Exercício Saldo em 31/12/2013

6.417 1.004 12.814 2.211 (5.740) 16.706 --------------------16.706

Total de Reservas de Lucros NOTA 15 – RECEITA LÍQUIDA

31/12/2013 31/12/2012

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Arrendamento de Imóveis - Lojas e Salas Arrendamento de Imóveis - Churrascaria Arrendamento de Imóveis - Camarotes Participação em Vendas de Lojas em Jogos Receita de Estacionamento DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (-) Tributos Incidentes sobre as Receitas RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA NOTA 16 – DESPESAS ADMINISTRATIVAS Serviços de Terceiros Utilidades Transportes Depreciações e Amortizações Gastos gerais Conservação Impostos e taxas

447.316 156.680 114.058 60.000 116.578 -

525.304 158.223 100.785 60.000 131.963 74.333

(41.377) (52.307) (41.377) (52.307) ------------------------------------- ------------------------------------405.939 472.997 31/12/2013 31/12/2012 140.910 138.381 1.783 2.731 79.451 39.716 111.814 95.748 85.600 82.920 180 5.452 1.582 3.544 ---------------------------------------- ---------------------------------------421.320 368.492

COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA Vilson Ribeiro de Andrade Diretor Presidente Márcio Schwab Diretor Administrativo e Financeiro Jair Cirino dos Santos Diretor de Relações com o Mercado José Roberto Scheller Junior Controller Adilson Miranda Contador CRC PR-040.721/O-9

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Conselheiros do Coritiba Futebol S/A Examinamos as demonstrações financeiras do Coritiba Futebol S/A que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequada apresentação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Base para opinião com ressalva As atividades da companhia, como gestora de bens do Coritiba Foot Ball Club, podem trazer reflexos tributários e trabalhistas no patrimônio e no resultado, cujo montante não pôde ser estimado.

Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos dos assuntos descritos no parágrafo "Base Para Opinião com Ressalva", as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e

financeira do Coritiba Futebol S/A em 31 de dezembro de 2013, o desempenho das operações, e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior.

O exame das demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria com data de 05 de março de 2013, com ressalva sobre o mesmo assunto mencionado no parágrafo base para opinião com ressalva.

Curitiba, 25 de março de 2014.

Mazars Auditores Independentes SS CRC 2SP026467/O-7 PR Carlos Aragaki Sócio - CRC 1SP132091/O-1 PR

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

CORITIBA FOOT BALL CLUB CNPJ 75.644.146/0001-79

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O Coritiba, que em 2013 completou 104 anos, é hoje uma instituição de futebol com gestão profissional, planejamento e foco em resultados.

O clube mais vitorioso do Paraná iniciou, há quatro anos, um processo de reestruturação para alcançar a organização profissionalizada. Atualmente, o clube mantém uma estrutura completa comandada pelas superintendências de Futebol e de Administração. Ao todo, são mais de 450 colaboradores, entre atletas, funcionários e terceirizados, que buscam de forma permanente consolidar o projeto estratégico do Conselho Administrativo: autossuficiência financeira, solidez e resultados dentro de campo.

Em constante evolução e aprimoramento, o patrimônio coxa-branca é o orgulho de toda a Nação CoxaBranca. O clube conta com estádio próprio, o Couto Pereira, Centro de Treinamento e uma nova área de 450 mil metros quadrados que servirá para a construção do novo CT. Mais do que isso, ao todo, são quase dois milhões de torcedores espalhados pelo território nacional, com o destaque para o nosso quadro associativo de mais de 30 mil sócios. Estas, sem dúvidas, são as maiores riquezas do Coritiba.

Neste ano, para realizar um sonho de quatro décadas de sua torcida, o Coritiba está construindo, no seu estádio, o Setor Pro Tork. Este é um investimento de R$ 16,6 milhões, que vai oferecer quase cinco mil novas cadeiras de padrão internacional, 38 camarotes e serviços de alimentação e lazer. Esta obra, com recursos privados, a ser inaugurada no segundo semestre de 2014, dá início à tão almejada modernização do Couto Pereira - um dos eixos estratégicos da atual gestão do clube.

Com tudo isso, o Coritiba está mostrando ao Brasil, na prática, que é possível avançar institucionalmente com esforço próprio, disciplina administrativa, recursos privados e a força de seus sócios e torcedores.

OS RESULTADOS DENTRO DE CAMPO O Coritiba novamente fez história em 2013 conquistando títulos inéditos. Entre eles está o segundo tetracampeonato da história do Coxa, que aconteceu 39 anos após a conquista do primeiro, na sequência 1971-1974. Um feito que confirma a hegemonia alviverde em uma nova era de ouro, como é chamada até hoje a década de 70, devido à série de títulos e conquistas importantes na história do clube.

Além disso, quebrando um novo marco, o Coritiba foi o primeiro colocado do Campeonato Brasileiro por dez rodadas. Ao final, garantiu a 11º colocação na competição nacional e obteve novamente, no Couto Pereira, uma das melhores médias de público no campeonato; 20 mil apaixonados torcedores por jogo.

Nas categorias de base, um dos pilares da sustentabilidade da instituição a longo prazo, o Coritiba conseguiu repetir o sucesso vivido em 2012, quando a equipe Sub-19 conquistou a Dallas Cup. A equipe Sub-17, campeã paranaense, também conquistou o Torneio de Gradisca na Itália em 2013, colocando novamente o nome do Coritiba entre os maiores clubes do mundo.

Além de obter grandes resultados, as equipes das categorias de base do Coritiba provaram, em 2013, que são formadoras de grandes atletas, valorizando ainda mais este ativo do clube. Prova disso, foram

as dezenove convocações que aconteceram, durante o ano, com os jovens jogadores formados no clube para defender as cores da Seleção Brasileira.

DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Fora de campo, os resultados também foram históricos. Demonstram que o planejamento, o modelo de gestão e os níveis de governança corporativa adotados pelo clube apontam para a direção correta.

Ao final de 2013, as receitas brutas do Coritiba atingiram R$ 96,7 milhões de reais, uma evolução de 11,5% em relação a 2012 e 90,2% se comparado a 2011 - mais um marco na história do clube. Esta evolução ocorreu, principalmente, em função da rentabilidade na negociação de direitos econômicos de atletas; dos novos contratos de patrocínio celebrados com empresas líderes em seus segmentos e da contínua evolução do programa de ampliação de sua base de sócios, um dos maiores do Brasil em número de participantes.

Em contrapartida, cumprindo a sua missão de potencializar o orgulho do torcedor e honrar a sua história, o crescimento de receita permitiu ao Coritiba realizar investimentos significativos no Departamento de Futebol profissional (crescimento de 11,2%) e nas categorias de base (com aumento de 6,0%). Embora estes investimentos tenham incrementado o custo operacional do clube em 5,9% - percentual significativamente abaixo da evolução apresentada nas fontes de receita do clube – a diretoria cumpriu a meta determinada em seu orçamento anual.

Como resultado destas ações, o EBITDA do Coritiba Foot Ball Club foi de R$ 11,3M, o maior em sua história recente, representando um crescimento de 31,6% em relação ao ano anterior, evidenciando a evolução na gestão empresarial e a viabilidade operacional conquistada pelo Coritiba nos últimos anos.

Este resultado possibilitou cumprirmos o objetivo de redução contínua do déficit do clube, com uma melhora de 26,3% em relação ao déficit apresentado em 2012. Este déficit foi gerado, dentre outras razões, pelo custo da administração dos passivos e do resultado financeiro do exercício, fortemente influenciados pela renegociação iniciada em 2011 de todas as dívidas fiscais e trabalhistas do clube.

Abaixo apresentamos a composição do EBITDA do Coritiba Foot Ball Club referente a 2013 em milhares de Reais 2013 2012 DÉFICIT DO EXERCÍCIO (6.664.268) (9.045.851) (-) Resultado Financeiro Líquido 11.922.345 10.625.076 (-) Multas sobre Parcelamentos Fiscais 2.163.351 2.220.189 (-) Contingências e Acordos Judiciais 3.858.015 4.772.337 EBITDA

11.279.443

Os novos desafios para continuarmos construindo o Coritiba do futuro, no entanto, nos fazem trabalhar com muito mais determinação, planejamento e objetivos claros, pois ainda temos um longo caminho a percorrer para atingirmos o sucesso exigido pelos nossos sócios e torcedores. Ousadia, criatividade e esforço próprio são nossas únicas armas para avançar e combater os atuais privilégios do futebol brasileiro.

Notas Explicativas

31/12/2013

31/12/2012 Reapresentado

31/12/2011 Reapresentado

2.3 2.4 e 3

340.788 66.751.709

366.973 53.408.008

253.566 47.890.538

2.5 e 4 2.6 2.8 2.8 e 5 2.8

(57.249.985) 461.448 223.805 858.965 68.894 11.455.624

(46.825.625) 86.529 281.939 137.579 32.815 7.488.218

(43.847.188) 547.174 183.141 232.131 5.259.362

2.4 e 3

171.019.970

191.299.646

1.300.000

2.5 e 4 2.7 2.9 e 6 2.10 e 7 2.11 e 8

(171.019.970) 3.986.050 1.986.706 154.646.529 40.014.731 200.634.016

(191.299.646) 4.402.065 2.278.945 148.830.475 35.168.846 190.680.331

(1.300.000) 3.100.164 2.245.224 44.890.529 22.445.468 72.681.385

ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Valores a Receber Receitas a Apropriar de Valores a Receber Estoques Adiantamentos a Fornecedores Outros Créditos Despesas Antecipadas Total do Ativo Circulante ATIVO NÃO CIRCULANTE Valores a Receber Receitas a Apropriar de Valores a Receber Depósitos Judiciais Investimentos Permanentes Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO

--------------------------------------------212.089.640 -----------------------------------

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Notas Explicativas

31/12/2013

31/12/2012 Reapresentado

31/12/2011 Reapresentado

Fornecedores Obrigações Trabalhistas e Sociais Empréstimos e Financiamentos Obrigações Tributárias Entidades Desportivas Antecipações Recebidas Outras Obrigações Total do Passivo Circulante

2.14 2.14 e 9 2.12 e 10 2.14 e 11 2.14 e 12

5.024.569 27.923.076 26.118.072 12.267.603 5.711.223 3.505.362 80.549.905

3.329.058 24.247.071 14.588.978 8.936.285 3.661.123 5.071.945 59.834.460

2.058.401 14.153.377 15.296.866 5.856.981 2.696.526 5.707.885 4.278.530 50.048.566

2.14 e 9 2.12 e 10 2.14 e 11 14 2.14 e 13 2.13 e 15

3.097.806 15.478.925 26.171.009 20.037.733 1.617.502 8.722.257

5.033.068 7.561.726 25.959.602 20.944.059 595.557 10.692.843

1.524.309 7.685.217 22.273.718 21.905.122 2.778.654 13.497.153

16

30.119.346 105.244.578

34.587.809 105.374.664

20.479.620 90.143.793

(76.133.861) 102.429.018 --------------------------------------------26.295.157

(70.383.518) 103.342.943 --------------------------------------------32.959.425

(62.251.612) --------------------------------------------(62.251.612)

----------------------------------212.089.640 -----------------------------------

----------------------------------198.168.549 -----------------------------------

-------------------------------77.940.747 --------------------------------

2.14 e 13

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas e Sociais Empréstimos e Financiamentos Obrigações Tributárias Parcel. Timemania Lei 11.345/06 Outras Obrigações Provisões para Contingências Receitas a Apropriar de Valores Recebidos Total do Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Déficits Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial

17.1

Total do Patrimônio Líquido

TOTAL DO PASSIVO E ----------------------------------------------------------------------------------------PATRIMÔNIO LÍQUIDO 198.168.549 77.940.747 -----------------------------------------------------------------As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em reais

Saldos em 31 de Dezembro de 2011 - Publicados Ajustes de Exercícios Anteriores Estorno dos Efeitos da Avaliação do Ativo Imobilizado Saldos em 31 de Dezembro de 2011 - Reapresentados Ajustes de Avaliação Patrimonial do Ativo Imobilizado Déficit do Exercício Ajustes de Avaliação Patrimonial - Realização Saldos em 31 de Dezembro de 2012 - Reapresentados Déficit do Exercício Ajustes de Avaliação Patrimonial - Realização

Déficits Acumulados

Ajustes de Avaliação Patrimonial

(44.445.484)

104.262.637

59.817.153

(17.806.128) ----------------------------------------------------(62.251.612)

(104.262.637) -----------------------------------------------------

(17.806.128) (104.262.637) ----------------------------------------------------(62.251.612)

(9.045.851) 913.945 ----------------------------------------------------(70.383.518)

104.256.888 (913.945) ----------------------------------------------------103.342.943

104.256.888 (9.045.851) ----------------------------------------------------32.959.425

(6.664.268) 913.925 ----------------------------------------------------(76.133.861) -----------------------------------------------------

Saldos em 31 de Dezembro de 2013

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTOS OPERACIONAIS Futebol Profissional Futebol das Categorias de Base Amortização de Direitos Econômicos de Atletas Formação de Atletas SUPERÁVIT OPERACIONAL BRUTO (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Administrativas e Marketing Outras (Despesas) Receitas Operacionais SUPERÁVIT ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Resultado Financeiro Líquido DÉFICIT DO EXERCÍCIO

Total Final

(913.925) ----------------------------------------------------102.429.018 -----------------------------------------------------

(6.664.268) ----------------------------------------------------26.295.157 -----------------------------------------------------

31/12/2012 Reapresentado

32.231.746 25.987.185 18.003.783 5.495.740 10.017.819 4.641.359 320.254 96.697.886

28.058.419 23.546.771 12.744.757 8.467.505 8.171.689 5.529.079 239.165 86.757.385

(2.813.077) (1.953.809) (4.766.886) ------------------------------------------91.931.000

(2.741.571) (1.877.843) (4.619.414) -------------------------------------------82.137.971

19 19 8.3 8.2

(62.631.833) (6.311.832) (5.041.866) 8.439.788 (65.545.743) ------------------------------------------26.385.257

(56.300.581) (5.951.974) (3.304.338) 3.652.228 (61.904.665) -------------------------------------------20.233.306

20

(21.089.931) (37.249) (21.127.180)

(18.702.356) 48.275 (18.654.081)

----------------------------------------------------------------------------5.258.077 1.579.225 (11.922.345) (10.625.076) -------------------------------------------------------------------------------------(6.664.268) (9.045.851) -------------------------------------------------------------------------------------As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

21

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO- Em reais 31/12/2013

31/12/2012 Reapresentado

(6.664.268)

(9.045.851)

9.663.875 37.249

5.829.787 (44.224)

-------------------------------------3.036.856

-------------------------------------(3.260.288)

(2.919.341) (374.919) 58.134 (721.386) (36.079) 416.014 (3.577.577)

(2.539.033) (86.529) 265.235 45.562 199.316 (1.301.901) (3.417.350)

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Resultado Líquido do Exercício Ajustes para Conciliar o Lucro Líquido ao Caixa Depreciação e Amortização do Imobilizado e Intangível Resultado do Cálculo da Equivalência Patrimonial Resultado Ajustado

PASSIVO CIRCULANTE

31/12/2013

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Tributos Sobre Receitas Taxas Federativas

8.571.751

BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais ATIVO

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Direitos de Transmissão de TV Mensalidades de Associados Transações de Atletas Competições/Bilheteria Patrocínios/Subvenção Patrimoniais Outras Receitas

Notas Explicativas 18

Variações nos Ativos (Aumento) em Valores a Receber Líquidos (Aumento) de Estoques Redução em Adiantamentos a Fornecedores (Aumento)/Redução de Outros Creditos (Aumento)/Redução em Despesas Antecipadas (Aumento)/Redução de Depósitos Judiciais Variações nos Passivos Aumento (Redução) em Fornecedores Aumento (Redução) de Obrigações Trabalhistas e Sociais Aumento (Redução) de Obrigações Tributárias Aumento (Redução) de Obrigações com Entidades Desportivas Aumento (Redução) de Antecipações Recebidas Aumento (Redução) de Outras Obrigações Aumento (Redução) de Provisões para Contingências Aumento (Redução) de Receitas a Apropriar de Valores Recebidos Disponibilidades Geradas pelas Atividades Operacionais Atividades de Investimentos Aquisição de Bens em Uso e Direitos Construções em Andamento Apropriação de Custos Com Formação de Atletas Aquisição de Direitos Federativos/ Econômicos de Atletas Direitos Economicos, Custo com Formação Atletas e Direitos de Imagem Baixa/Ajustes de Outros Bens e Direitos Dividendos Recebidos Disponibilidades Líquidas Aplicadas nas Atividades de Investimentos

1.695.511

1.270.657

1.740.743 2.636.399

4.035.775 5.804.125

2.050.100 (544.638) (1.970.586)

964.596 (5.707.885) (1.389.682) (2.804.309)

(4.468.463) 1.139.066

14.108.189 16.281.466

-------------------------------------598.345

-------------------------------------9.603.828

(880.142) (7.129.110) (13.198.684)

(1.588.701) (146.316) (11.282.146)

(5.897.600)

(2.394.116)

6.779.722 254.990

6.705.758 5.977 10.502

-------------------------------------(20.070.824)

-------------------------------------(8.689.042)

Atividades de Financiamentos Contratação de Empréstimos e Financiamentos Atualização Monetária e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Pagamento de Empréstimos e Financiamentos

34.664.719

13.916.501

6.407.499 (21.625.924)

3.709.461 (18.427.341)

Disponibilidades Líquidas Geradas pelas (Aplicadas nas) Atividades de Financiamentos

-------------------------------------19.446.294

-------------------------------------(801.379)

Aumento (Redução) nas Disponibilidades

-------------------------------------(26.185)

-------------------------------------113.407

Disponibilidades - No início do Exercício Disponibilidades - No Final do Exercício Aumento (Redução) nas Disponibilidades

366.973 340.788 (26.185)

253.566 366.973 113.407

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

Notas explicativas às demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro - Em reais 1. Contexto operacional O Coritiba Foot Ball Club é uma entidade de caráter civil, de prática desportiva, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, constituída na forma da lei, cuja atividade principal é o desenvolvimento e manutenção de equipe de futebol profissional, tendo por fim a busca dos melhores resultados nas competições de âmbito estadual, nacional e internacional que venha a disputar.

O Coritiba Foot Ball Club iniciou, há quatro anos, um processo de reestruturação para alcançar a atual organização profissionalizada. O clube mantém, hoje, uma estrutura completa comandada pelas superintendências de Futebol e de Administração. Ao todo, são mais de 450 colaboradores, entre atletas, funcionários e terceirizados, que buscam de forma permanente consolidar o projeto estratégico do Conselho Administrativo: autossuficiência financeira, solidez e resultados dentro de campo.

Este grupo foi responsável pela criação e monitoramento de controles internos e instrumentos de gestão que visam, dentre outros objetivos, mapear oportunidades de crescimento de receita e por outro lado, reduzir as despesas, sem prejudicar a continuidade dos negócios, garantindo a solvência e o equilíbrio de caixa.

Aliado a isso, nos últimos anos o clube realizou diversos acordos trabalhistas e cíveis, reconhecendo estes débitos em seu balanço. Além disso, realizou um intenso programa de refinanciamento e renegociação de débitos junto a credores e ao fisco, conferindo ao clube todas as certidões negativas de débito, bem como a baixa de apontamentos junto a entidades de análise de crédito.

As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Clube e autorizadas para divulgação em 31 de março de 2014.

2 Principais práticas contábeis adotadas pelo Coritiba Foot Ball Club 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas utilizando o custo histórico

ATIVO CIRCULANTE Receitas a Apropriar de Valores a Receber Total do Ativo Circulante ATIVO NÃO CIRCULANTE Receitas a Apropriar de Valores a Receber Depósitos Judiciais Imobilizado Intangível Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Trabalhistas e Sociais Empréstimos e Financiamentos Obrigações Tributárias Entidades Desportivas Receitas a Apropriar de Valores a Receber Total do Passivo Circulante PASSIVO NÃO CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas e Sociais Parcelamento Timemania Lei 11.345/06 Provisões para Contingências Receitas a Apropriar de Valores a Receber Receitas a Apropriar de Valores Recebidos Total do Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Déficits Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

como base de valor, exceto quando aplicável para a mensuração de ativos ao valor justo.

A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração no processo de aplicação das políticas contábeis do Coritiba Foot Ball Club.

As principais estimativas e julgamentos aplicados incluem: avaliação sobre risco de perdas em processos judiciais nos quais o clube seja parte ré para fins de mensuração de provisões para passivos judiciais; de determinação de vidas úteis econômicas do ativo imobilizado e intangível e de sua recuperação nas operações.

Detalhes sobre estas estimativas contábeis e julgamentos estão apresentados nas notas explicativas 7, 8 e 15.

As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), de acordo com a resolução nº 1.429/13 emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que aprovou a Interpretação Técnica Geral ITG 2003 - Entidade Desportiva Profissional sobre a regulamentação da contabilidade em entidades ligadas à exploração da atividade desportiva e de acordo com a resolução nº 1409/12 também emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que aprovou a Interpretação Técnica Geral ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros.

O valor a apropriar sobre receitas futuras com transmissão televisivas, publicidade, patrocínio e licenciamento foram reclassificadas para conta redutora do contas a receber. Estes ajustes estão sendo apresentados também retrospectivamente para 2012 e 2011, apenas para fins de comparação.

O quadro abaixo detalha os principais efeitos da adoção da ITG 2003, em relação às práticas contábeis adotadas anteriormente no balanço patrimonial do clube em 31 de dezembro de 2012 e 2011, além de ajustes apurados de exercícios anteriores.

Publicado

Ajustes e Reclassificações

31/12/2011 Reapresentado

Publicado

Ajustes e Reclassificações

31/12/2012 Reapresentado

----------------------------------------49.106.550

(43.847.188) (43.847.188)

(43.847.188) 5.259.362

----------------------------------------54.313.843

(46.825.625) (46.825.625)

(46.825.625) 7.488.218

2.970.030 149.170.500 19.387.424 175.073.178 ------------------------------------224.179.728 -------------------------------------

(1.300.000) 130.134 (104.279.971) 3.058.044 (102.391.793) -----------------------------------------(146.238.981) ------------------------------------------

(1.300.000) 3.100.164 44.890.529 22.445.468 72.681.385 ------------------------------------77.940.747 -------------------------------------

4.189.191 148.830.475 22.021.079 368.619.336 ------------------------------------422.933.179 -------------------------------------

(191.299.646) 212.873 13.147.767 (177.939.005) -----------------------------------------(224.764.630) ------------------------------------------

(191.299.646) 4.402.064 148.830.475 35.168.846 190.680.331 ------------------------------------198.168.549 -------------------------------------

Publicado

Ajustes e Reclassificações

31/12/2011 Reapresentado

Publicado

Ajustes e Reclassificações

31/12/2012 Reapresentado

2.122.533 12.387.731 16.029.688 5.597.093 3.014.383 43.847.188 92.985.031

(64.132) 1.765.646 (732.822) 259.888 (317.856) (43.847.188) (42.936.465)

2.058.401 14.153.377 15.296.866 5.856.981 2.696.527 50.048.566

3.329.958 12.762.621 14.623.923 8.936.285 3.661.123 46.825.625 95.211.480

(900) 11.484.450 (34.945) (46.825.625) (35.377.020)

3.329.058 24.247.071 14.588.978 8.936.285 3.661.123 59.834.460

21.063.533 10.996.802 1.300.000 5.279.620 71.377.544

1.524.309 841.589 2.500.351 (1.300.000) 15.200.000 18.766.249

1.524.309 21.905.122 13.497.153 20.479.620 90.143.793

19.532.405 9.253.737 191.299.646 23.187.809 277.390.482

5.033.068 1.411.654 1.439.106 (191.299.646) 11.400.000 (172.015.818)

5.033.068 20.944.059 10.692.843 34.587.809 105.374.664

(44.445.484) 104.262.637 59.817.153 ------------------------------------224.179.728 ------------------------------------------

(17.806.128) (104.262.637) (122.068.765) -----------------------------------------(146.238.981) ------------------------------------------

(62.251.612) (62.251.612) ------------------------------------77.940.747 ------------------------------------------

(53.011.726) 103.342.943 50.331.217 ------------------------------------422.933.179 ------------------------------------------

(17.371.792) (17.371.792) -----------------------------------------(224.764.630) ------------------------------------------

(70.383.518) 103.342.943 32.959.425 ------------------------------------198.168.549 ------------------------------------------

2.2 Apresentação das demonstrações financeiras Os valores estão expressos em reais; Compostas pelo Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado do Exercício, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa e por estas notas explicativas.

2.3 Caixa e equivalentes de caixa Incluem o caixa, depósitos bancários e fundo fixo.

2.4 Valores a receber Estão apresentados analiticamente na nota "3".

Neste grupo estão registrados os valores a receber decorrentes de direitos de transmissão de televisão, de mensalidades de sócios, de patrocinadores, de royalties e também decorrentes de transações com atletas.

Todos os créditos estão apresentados a valores de realização, vigentes na data das demonstrações financeiras.

Quando aplicável, é constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa - "PCLD" ou impairment em montante considerado suficiente pela administração para os créditos cuja recuperação esteja considerada duvidosa, com base na avaliação individual das parcelas em atraso.

Direitos de Transmissão a Receber no Ativo Circulante representam os créditos decorrentes dos contratos assinados com empresas transmissoras de televisão para o Campeonato Brasileiro de 2014 e no Ativo não Circulante, para os Campeonatos Brasileiros dos anos de 2015 a 2018, registrados conforme as disposições contratuais.

Mensalidades de Sócios a Receber representam o valor nominal das mensalidades dos sócios do clube no decorrer de 2014, deduzindo-se a inadimplência média dos últimos doze meses.

Direitos sobre Atletas a Receber correspondem a transações de empréstimos temporários de atletas a outros clubes ou de cessão definitiva dos direitos federativos e econômicos de atletas a outros clubes, com seus saldos atualizados ate 31/12/2013 e 31/12/2012, conforme as disposições contratuais e pelas taxas oficiais de conversão de moeda correspondentes para os créditos no exterior.

Os demais créditos estão contabilizados a valores nominais.

2.5 Receitas a apropriar de valores a receber Estão apresentados analiticamente na nota "4".

Nesta conta estão registrados os valores de receitas ainda não recebidas a serem apropriadas ao resultado decorrentes de direitos de transmissão de televisão, de mensalidades de sócios e de patrocínios.

Os créditos realizáveis após o período de um ano estão classificados no Ativo não Circulante.

2.6 Estoques Referem-se a materiais esportivos para consumo do Departamento de Futebol, avaliados aos custos médios

de aquisição, que não excedem os valores de reposição.

2.7 Depósitos judiciais Neste grupo estão registrados os montantes oriundos de depósitos judiciais e valores bloqueados judicialmente através de instituições financeiras.

2.8 Demais créditos do ativo circulante e não circulante Os demais ativos são apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias, cambiais e os correspondentes rendimentos auferidos, sendo classificados no Ativo Circulante se os recebimentos forem previstos no período de até um ano. Caso contrário, estes créditos são apresentados no Ativo não Circulante.

2.9 Investimentos permanentes Representado por investimento de 99,99% das ações da empresa Coritiba Futebol S.A., avaliado pelo método de equivalência patrimonial. Em 2013 houve uma perda de R$ 37.249 e em 2012 houve um ganho de R$ 44.224.

Em 2013, o clube recebeu dividendos na ordem de R$ 254.990 relativos aos exercícios de 2008, 2009 e 2011.

Está apresentado na nota "6".

2.10 Imobilizado Conforme faculdade estabelecida pela Resolução 1.409/2012, o clube optou pela atribuição de custo (deemed cost) para o ativo imobilizado, considerando como adoção inicial ao CPC 27 a partir de 2012.

Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida a rubrica "Ajustes de Avaliação Patrimonial", no patrimônio líquido, sendo reapresentado o exercício de 2012 para fins de comparabilidade.

A depreciação do imobilizado é calculada e registrada com base no método linear, considerando taxas que contemplam as respectivas vidas úteis econômicas anuais.

Os terrenos não são depreciados ou exauridos.

O Ativo Imobilizado está detalhado na nota explicativa "7".

2.11 Intangível Em virtude da adoção inicial da resolução da ITG 2003 - Entidade Desportiva Profissional, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, o Coritiba Foot Ball Club, em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC Nº 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, efetuou reclassificações e ajustes nos saldos relativos aos direitos de uso de imagem e ajustes contábeis nas Demonstrações Financeiras em 01/01/2012 e 31/12/2012, para permitir a comparabilidade entre os exercícios apresentados.

Conforme o disposto no item 4 (b) da ITG 2003 do CFC, os valores relativos ao Direito de Uso de Imagem, até então não contabilizados adequadamente, foram registrados no Ativo Intangível e em contrapartida com as obrigações a pagar. Estes ajustes estão sendo apresentados também retrospectivamente para 2012 e 2011,

apenas para fins de comparação.

Nessa rubrica foram registrados os custos diretamente relacionados com a contratação e renovação de atletas profissionais, os valores aplicados na formação de atletas da categoria de base, os valores relativos ao direito de imagem e de uso de softwares. A amortização dos valores dos contratos de atletas profissionais é realizada de acordo com o prazo de cada contrato.

Os direitos de imagem são registrados pelos valores nominais constantes nos contratos de cessão de direitos de imagem celebrados com atletas e comissão técnica, sendo as amortizações efetuadas de acordo com o prazo contratual.

Estão apresentados analiticamente na nota "8".

2.12 Empréstimos e financiamentos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. As parcelas vencíveis dentro do prazo de um ano são classificadas como passivo circulante, e as parcelas vencíveis acima deste prazo são classificadas no passivo não circulante. Estão apresentados na nota "10".

2.13 Provisões para contingências As provisões são reconhecidas quando o clube tem uma obrigação presente ou não formalizada, resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tenha sido estimado com segurança. Estão apresentadas na nota explicativa "15".

2.14 Demais passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias, até a data do balanço, sendo classificados como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.

2.15 Resultado A receita compreende o valor justo da contraprestação a receber pelos Direitos de Transmissão de TV, Mensalidades de Associados, Transações de Atletas, Competições/Bilheteria, Patrocínios/Subvenção, Patrimoniais e Outras Receitas.

O clube reconhece a receita quando o valor desta pode ser mensurado com segurança, e é provável que benefícios econômicos fluam para a entidade.

Os custos e despesas são contabilizados segundo o regime de competência dos exercícios.

3 Valores a receber Detalhamento do Ativo Circulante 2013 2012 Direitos de Transmissão a Receber 28.622.169 24.401.223 Mensalidades de Sócios a Receber 24.828.261 20.524.401 Patrocínios a Receber 4.923.387 2.475.000 Direitos Sobre Atletas a Receber (Brasil) 3.367.790 1.931.214 Direitos s/ Atletas a Receber (Exterior) 3.306.620 3.813.567 Cheques a Depositar 1.277.827 176.511 Cartões de Créditos a Receber 347.740 77.915 86.092 Outros Valores a Receber 66.751.709 53.408.008 Totais ----------------------------------------------------------------------Detalhamento do Ativo Não Circulante 2013 2012 Direitos de Transmissão a Receber 171.019.970 190.649.646 650.000 Patrocínios a Receber 171.019.970 191.299.646 Totais ----------------------------------------------------------------------Os valores do Ativo Não Circulante estão previstos para serem recebidos conforme detalhamento abaixo: Períodos 2013 2012 Em 2014 25.230.773 Em 2015 27.740.870 24.820.173 Em 2016 47.116.200 46.484.400 Em 2017 47.759.700 47.082.900 48.403.200 47.681.400 Em 2018 Totais 171.019.970 191.299.646 ----------------------------------------------------------------------4 Receitas a apropriar de valores a receber Detalhamento do Ativo Circulante 2013 2012 Receitas de Transmissão a Apropriar 28.201.669 24.401.224 Mensalidades de Sócios a Apropriar 24.828.261 20.524.401 Receitas de Patrocínios a Apropriar 4.220.055 1.900.000 57.249.985 46.825.625 Totais ----------------------------------------------------------------------Detalhamento do Ativo Não Circulante 2013 2012 Receitas de Transmissão a Apropriar 171.019.970 190.649.646 650.000 Receitas de Patrocínios a Apropriar Totais 171.019.970 191.299.646 ----------------------------------------------------------------------2013 2012 228.269.955 238.125.271 Total de Receitas a Apropriar de Valores a Receber ----------------------------------------------------------------------Detalhamento dos períodos de apropriação das receitas: Períodos 2013 2012 Em 2013 Em 2014 Em 2015 Em 2016 Em 2017 Em 2018 Totais 5 Outros créditos Detalhamento Adiantamentos a Funcionários Coritiba Futebol S/A Outros Títulos a Receber Dividendos Propostos a Receber Totais

57.249.985 27.740.870 47.116.200 47.759.700 48.403.200

46.825.625 25.230.773 24.820.173 46.484.400 47.082.900 47.681.400

228.269.955 ------------------------------------

238.125.271 ------------------------------------

2013 538.513 211.265 109.187 858.965 ------------------------------------

2012 127.076 10.503 137.579 ------------------------------------

Continua...

Diário Indústria&Comércio

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Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

Notas explicativas às demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro - Em reais 6 Investimentos permanentes Coritiba Futebol S.A.

Coritiba Futebol S.A Total dos Investimentos

Saldo inicial 2.278.945 2.278.945 ---------------------------------

Distribuição de dividendos (254.990) (254.990) --------------------------------

Resultado equivalência patrimonial (37.249) (37.249 ) ---------------------------------

Participação no Capital % 99,99 Saldo final 1.986.706 1.986.706 -------------------------------

7 Ativo imobilizado 7.1. Adoção do Custo Atribuído (Deemed Cost) Conforme faculdade estabelecida pelo ICPC 10 e pelo CPC 27 o clube optou, durante a adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC, em convergência às IFRS, pela atribuição de custo aos bens do ativo imobilizado a partir de 2011; porém este procedimento foi estornado por não haver suporte na legislação brasileira e os efeitos apresentados nas demonstrações financeiras ajustadas de 2011.

Com o advento da Resolução 1.409/2012 que aprovou a ITG 2003, o clube optou novamente pela atribuição de custo aos bens do ativo imobilizado, estornando os efeitos contabilizados em 2011 e contabilizando os efeitos corretos para o ano de 2012 de acordo com a citada Resolução.

Foi contratada empresa especializada com o objetivo de realizar a avaliação patrimonial dos terrenos e edificações do Estádio Major Antonio Couto Pereira bem como do Centro de Treinamento situado no município de Colombo - Paraná. Após a realização da avaliação patrimonial a IPEQ - Instituto de Pesquisa, Estatística e Qualidade Ltda. emitiu o Laudo de Avaliação em 30/09/2011 e em 19/11/2013 emitiu aditivo referendando e atestando que as avaliações e os valores apurados naquele laudo permaneceram igualmente válidos e inalterados ate o mês de janeiro/2012, com os seguintes valores: Saldo antes Valor da Ativos da avaliação avaliação Variação Estádio Terreno 10.104.758 70.400.000 60.295.242 27.775.059 60.570.000 32.794.941 Edificações 37.879.817 130.970.000 93.090.183 Centro de Treinamento Terreno 4.216.292 12.810.000 8.593.708 Edificações 1.518.179 3.660.000 2.141.821 5.734.471 16.470.000 10.735.529 Totais 43.614.288 147.440.000 103.825.712 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Conforme os valores apresentados no Laudo de Avaliação o clube registrou os ajustes contábeis das variações apresentadas havendo como contrapartida contábil a conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial, no grupo do Patrimônio Líquido. O referido Laudo também apresentou a vida útil remanescente dos bens avaliados, as quais foram utilizadas para estabelecer novas taxas de depreciação aplicadas a partir de 2012.

Também foi contratada empresa especializada com o objetivo de realizar o inventário dos bens do ativo imobilizado do clube, bem como proceder sua avaliação patrimonial. Após a realização do inventário a empresa emitiu o Laudo de Avaliação Patrimonial, com os seguintes valores registrados em janeiro de 2012: Saldo antes Valor da Ativos da avaliação avaliação Variação Máquinas e Equipamentos 216.120 259.133 43.013 Móveis e Utensílios 240.189 599.272 359.083 Computadores e Periféricos 165.698 194.778 29.080 Total 622.007 1.053.183 431.176 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Conforme os valores apresentados no referido Laudo de Avaliação Patrimonial, o clube registrou os ajustes contábeis das variações positivas apresentadas havendo como contrapartida a conta contábil de Ajustes de Avaliação Patrimonial, no grupo do Patrimônio Líquido. O referido Laudo também apresentou a vida útil remanescente dos bens avaliados, as quais foram utilizadas para estabelecer novas taxas de depreciação aplicadas a partir de 2012.

7.2. Composição do Imobilizado São considerados como Imobilizado, os bens e direitos tangíveis que tenham por objeto a manutenção das atividades do Coritiba Foot Ball Club, ou exercidos com esta finalidade.

2013 2012 Composição

Custo/ custo atribuído

Depreciação acumulada

Saldo

Saldo

Terrenos Edificações Máquinas e Equipamentos Instalações Móveis e utensílios Veículos Computadores e Periféricos Benfeitorias Imobilizado em Andamento

83.210.000 64.230.000 1.012.776 725.067 911.182 53.600 286.574 1.356.869 6.820.772

(3.173.900) (164.446) (106.114) (173.303) (53.554) (112.464) (176.530) -

83.210.000 61.056.100 848.330 618.953 737.879 46 174.110 1.180.339 6.820.772

83.210.000 62.643.050 699.796 534.620 668.916 9.888 181.765 736.124 146.316

158.606.840

(3.960.311)

154.646.529

148.830.475

Totais

A movimentação ocorrida na conta de Imobilizado em Andamento é representada substancialmente pela construção em andamento do Setor Pro Tork com previsão de conclusão da obra no segundo semestre de 2014.

A Administração realizou estudos de recuperabilidade do seu Ativo Imobilizado e não constatou a existência de riscos de impairment para seus bens.

8 Intangível 8.1. Composição do Intangível Composição 2013 2012 Amortização Custo Acumulada Saldo Saldo Direitos de Uso de Softwares 354.556 (96.729) 257.827 134.691 Custos com Formação de Atletas 25.131.979 (290.225) 24.841.754 16.714.532 Direitos Federativos e Econômicos de Atletas 12.354.216 (6.421.633) 5.932.583 5.094.188 Atletas Formados e Profissionalizados 903.148 (590.581) 312.567 Direitos de Uso de Imagem 14.597.100 (5.927.100) 8.670.000 13.225.435 Totais 53.340.999 (13.326.268) 40.014.731 35.168.846 8.2. Custos com formação de atletas Os custos com Formação de Atletas representam os gastos incorridos com a manutenção das categorias de base do clube e é composto por custos de origem direta e indireta, rateados conforme estudos técnicos aprovados pela Administração do Coritiba Foot Ball Club. As amortizações relativas aos atletas profissionalizados são proporcionais aos prazos dos contratos celebrados com os mesmos.

Em 2011 foi realizado um levantamento detalhado por empresa especializada e todas as informações apresentadas no relatório da empresa contratada, incluindo critérios de rateios de custos, estabelecimento de custos diretos e indiretos, classificação das categorias de base, conceituações técnicas, reclassificações contábeis, e valores finais apresentados, foram discutidos e aprovados pelo Conselho Administrativo do clube. A mesma metodologia para apuração do custo com formação de atletas elaborada pela empresa especializada e aprovada pelo Conselho Administrativo do clube foi aplicada nos anos de 2012 e 2013.

Nº ATLETAS EM FORMAÇÃO INVESTIMENTOS REALIZADOS CATEGORIA 2013 2012 2011 EM 2013 EM 2012 EM 2011 SUB-11 17 19 23 1.077.330 610.200 844.787 SUB-13 26 27 31 2.165.530 1.740.989 1.224.419 SUB-15 32 38 32 2.684.285 2.226.406 1.418.637 SUB-17 31 29 20 2.666.009 2.499.227 1.154.104 SUB-20 44 37 42 4.605.530 4.205.324 2.576.892 TOTAIS 150 150 148 13.198.684 11.282.146 7.218.840 Com relação aos atletas em formação que se desvincularam do clube, foi realizada a baixa dos valores ativados no período de sua formação. As amortizações e baixas do custo com formação de atletas em 2013 foram de R$ 3.814.725, sendo R$ 8.230.628 em 2012. Desta forma o montante total ativado dos anos de 2009 a 2011 encerrou o ano de 2013 com saldo de R$ 6.318.518, o ativado em 2012 encerrou o ano com saldo de R$ 6.588.993 e o ativado em 2013 encerrou o ano com saldo de 11.934.243, totalizando o saldo líquido em 31/12/2013 de R$ 24.841.754. Em 2013 também houve transferência entre contas do Intangível de custos de atletas formados e profissionalizados no montante total de R$ 1.256.737. Segue abaixo quadro que demonstra as variações contábeis: Saldo em 31/12/2011 13.663.014 Apropriação dos custos com formação de atletas de 2012 11.282.146 Amortização e baixas ocorridas em 2012 (7.629.918) Amortização e baixas ocorridas em anos anteriores (ajuste exerc. ant) (600.710) Saldo em 31/12/2012 16.714.532 Apropriação dos custos com formação de atletas de 2013 13.198.684 Amortização e baixas ocorridas em 2013 (3.814.725) Transferência de Custos de atletas formados e profissionalizados (1.256.737) Saldo em 31/12/2013 24.841.754 A Administração do clube, em conjunto com o Departamento de Futebol, avaliou a recuperabilidade econômicofinanceira dos custos dos atletas em formação, de acordo com o que determina a Resolução nº 1429/2013 do Conselho Federal de Contabilidade e o CPC 01, e estima que os valores contábeis apresentados refletem o valor de recuperação dos correspondentes ativos.

8.3. Direitos federativos e econômicos de atletas Os Direitos Federativos e Econômicos de Atletas representam os gastos realizados na contratação de atletas profissionais junto a outras entidades de prática desportiva. As amortizações são proporcionais aos prazos dos contratos celebrados com os atletas. Em 2013, com a negociação e contratação de novos atletas profissionais, foi investido o montante de R$ 5.897.600, sendo R$ 2.394.116 em 2012. A amortização dos direitos federativos e econômicos em 2013 foi de R$ 5.041.866, sendo R$ 3.226.670 em 2012.

O saldo dos direitos federativos e econômicos dos atletas profissionais, em conformidade com os prazos estabelecidos nos contratos celebrados com os atletas, será amortizado nos seguintes anos: Períodos 31/12/2013 31/12/2012 Em 2013 2.851.105 Em 2014 2.956.181 1.652.381 Em 2015 1.714.425 487.934 Em 2016 1.221.275 102.768 Em 2017 40.702 Totais 5.932.583 5.094.188 A Administração do clube, em conjunto com o Departamento de Futebol, avaliou a recuperabilidade econômico-financeira do saldo dos direitos federativos e econômicos dos atletas profissionais, de

acordo com o que determina a Resolução nº 1429/2013 do Conselho Federal de Contabilidade e o CPC 01, e estima que os valores contábeis apresentados refletem o valor de recuperação dos correspondentes ativos.

8.4. Direitos de uso de imagem O saldo dos gastos de direitos de uso de imagem dos atletas profissionais, em conformidade com os prazos estabelecidos nos contratos celebrados com os atletas, será amortizado nos seguintes anos: 31/12/2013 Períodos Em 2014 5.348.000 Em 2015 1.885.000 Em 2016 1.437.000 Totais 8.670.000 No ano de 2013 o clube baixou na conta de Direitos de Uso de Imagem o montante de R$ 2.740.000 e amortizou o montante de R$ 6.547.100.

9 Obrigações trabalhistas e sociais Detalhamento do Passivo Circulante 31/12/2013 31/12/2012 Remunerações a Pagar 5.651.867 6.702.412 Encargos Sociais a Recolher 6.629.757 4.215.015 IRRF sobre folha e acordos trabalhistas 4.590.767 2.891.231 Direito de Uso de Imagem a Pagar 9.024.900 9.645.892 Provisão de Férias e Encargos 2.025.785 792.521 Totais 27.923.076 24.247.071 Detalhamento do Passivo Não Circulante 31/12/2013 31/12/2012 IRRF sobre acordos trabalhistas 51.806 3.046.000 5.033.068 Direito de Uso de Imagem a Pagar Totais 3.097.806 5.033.068 Todas as contas de encargos sociais e IRRF, que requerem atualização, estão devidamente atualizadas até as datas dos balanços, conforme seus indicadores correspondentes.

10 Empréstimos e financiamentos Detalhamento do Passivo Circulante 31/12/2013 31/12/2012 Bancários/Instituições Financeiras 25.687.656 13.062.170 Confederação Brasileira de Futebol 2.246.400 1.201.183 Outros Empréstimos de Terceiros 1.787.715 1.666.353 Palmital Serv. Técnicos e Partic. Ltda.

470.000 (-) Encargos Financeiros a Transcorrer (3.603.699) (1.810.728) Totais 26.118.072 14.588.978 Detalhamento do Passivo Não Circulante 31/12/2013 31/12/2012 Bancários/Instituições Financeiras 11.816.876 8.104.669 Financiamento da obra Setor Pro Tork 6.593.033 Outros Empréstimos de Terceiros 25.500 (-) Encargos Financeiros a Transcorrer (2.930.984) (568.443) Totais 15.478.925 7.561.726 Em 2012 e 2013 foram realizados empréstimos bancários em decorrência de antecipação de recebíveis vinculados ao contrato de transmissão de televisão. As contas de Empréstimos Bancários apresentam seus saldos com valores atualizados considerando os encargos financeiros incidentes.

Quanto ao valor de R$ 6.593.033 é decorrente de financiamento do setor privado para construção do Setor Pro Tork com conclusão da obra prevista para o segundo semestre de 2014.

Os vencimentos dos empréstimos e financiamentos bancários/instituições financeiras estão segregados de acordo com os respectivos contratos de empréstimos, nos seguintes prazos: Períodos 31/12/2013 31/12/2012 Em 2013 13.062.170 Em 2014 25.687.656 8.104.669 Em 2015 6.774.041 Em 2016 1.680.945 Em 2017 1.680.945 Em 2018 1.680.945 Totais 37.504.532 21.166.839 As contas de Encargos Financeiros a Transcorrer representam os encargos financeiros pré-fixados incidentes sobre estes empréstimos e serão devidamente apropriados ao resultado conforme períodos estipulados nos contratos, da seguinte forma: Períodos 31/12/2013 31/12/2012 Em 2013 1.810.728 Em 2014 3.603.699 568.443 Em 2015 998.875 Em 2016 662.127 Em 2017 660.318 Em 2018 609.664 Totais 6.534.683 2.379.171 11 Obrigações tributárias Detalhamento do Passivo Circulante 31/12/2013 31/12/2012 Tributos Retidos de Terceiros 2.259.422 1.610.956 Parcelamento de Débitos Tributários 8.132.592 6.013.652 Parcelamento de Débitos Previdenciários 1.875.589 1.311.677 Totais 12.267.603 8.936.285 Detalhamento do Passivo Não Circulante 31/12/2013 31/12/2012 Parcelamento de Débitos Tributários 21.412.739 22.050.695 Parcelamento de Débitos Previdenciários 4.758.270 3.908.907 Totais 26.171.009 25.959.602 Em 2011 foram realizados parcelamentos de débitos tributários e previdenciários junto a Receita Federal do Brasil e junto a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, tendo em vista a renegociação de toda a dívida tributária existente no clube, tanto na esfera administrativa quanto na esfera judicial. Em 2012 e 2013 foram realizados parcelamentos de débitos tributários e previdenciários na modalidade de Parcelamentos Simplificados.

12 Obrigações com outras entidades desportivas Valores devidos a outras entidades desportivas, decorrentes principalmente da aquisição de Direitos Federativos e Econômicos sobre atletas profissionais de futebol. Os valores devidos em moedas estrangeiras estão devidamente atualizados até 31/12/2013.

13 Outras obrigações A conta de Outras Obrigações é composta por acordos judiciais e extrajudiciais realizados, principalmente decorrentes de dívidas trabalhistas e de ações cíveis, e está classificado tanto no passivo circulante como no passivo não circulante, conforme o número de parcelas acordadas com os credores.

14 Parcelamento Timemania Lei 11.345/06 O clube aderiu ao programa de parcelamento de tributos e contribuições denominado Timemania instituído através da Lei 11.345 de 14 de setembro de 2006 e Decreto 6.187/07 de 12 de dezembro de 2007, o qual propiciou o parcelamento de débitos federais, previdenciários e FGTS, em até 240 meses.

Detalhamento 31/12/2013 31/12/2012 FGTS - Timemania 4.546.086 4.822.152 PGFN - Timemania 4.520.916 4.703.764 Previdência Social - Timemania 6.618.254 6.886.920 Receita Federal - Timemania 4.352.477 4.531.223 Totais 20.037.733 20.944.059 O saldo devido à Previdência Social teve sua consolidação no final de 2013 trazendo um aumento significativo no saldo contábil de R$ 1.707.924 referente a encargos financeiros, tendo sido contabilizado R$ 1.411.654 como encargos financeiros, sendo R$ 841.589 como ajuste de exercícios anteriores, R$ 570.065 no resultado de 2012 e de R$ 296.270 no resultado de 2013.

15 Provisões para contingências O clube vem constituindo provisões para contingências judiciais com o objetivo de cobrir as principais perdas prováveis estimadas sobre os processos trabalhistas, cíveis e outros, com base na estimativa elaborada pelos assessores jurídicos internos e externos.

Em 2012 houve acordos significativos resultando em uma baixa na conta de provisão no valor de R$ 4.009.733.

Houve também complemento de provisão para processos antigos e processos ingressados em 2012 no montante de R$ 1.205.423. O saldo em 31/12/2012 era de R$ 7.295.484 para contingências trabalhistas e de R$ 3.397.359 para contingências cíveis e outras de diversas naturezas.

Em 2013 houve acordos significativos resultando em uma baixa na conta de provisão no valor de R$ 3.002.586.

Houve também complemento de provisão para processos ingressados em 2013 no montante de R$ 530.000.

O saldo em 31/12/2013 era de R$ 5.171.676 para contingências trabalhistas e de R$ 3.550.581 para contingências cíveis e outras de diversas naturezas.

A título de informação, em 2013, as ações com perdas consideradas possíveis, mas não prováveis, totalizavam R$ 1.697.898 exclusivamente para contingências trabalhistas.

16 Receitas a apropriar de valores recebidos Neste grupo estão registrados os valores de receitas a serem apropriados ao resultado decorrentes de direitos de transmissão de televisão, de mensalidades de sócios e de patrocínios, efetivamente recebidos: Detalhamento 31/12/2013 31/12/2012 Receitas de Transmissão a Apropriar 27.500.000 32.511.250 Anualidade recebida antecipadamente 2.321.824 1.721.879 Receitas de Patrocínios Principais a Apropriar 300.000 Outras Receitas a Apropriar 297.522 54.680 Totais 30.119.346 34.587.809 Detalhamento dos períodos de apropriação das receitas: Períodos 31/12/2013 31/12/2012 Em 2013 7.087.809 Em 2014 7.226.756 4.750.000 Em 2015 4.892.590 4.750.000 Em 2016 6.000.000 6.000.000 Em 2017 6.000.000 6.000.000 Em 2018 6.000.000 6.000.000 Totais 30.119.346 34.587.809 17 Patrimônio líquido 17.1 Ajustes de avaliação patrimonial Em decorrência da nova avaliação do ativo imobilizado realizada em 2012, a conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial recebeu em contrapartida as variações patrimoniais existentes no montante de R$ 104.256.888, decorrente principalmente da nova avaliação dos terrenos e edificações. Em 2012 houve realização da nova avaliação por depreciações, no montante de R$ 913.945 e em 2013 de R$ 913.925, com base na vida útil dos bens avaliados, resultando em um saldo em 31/12/2012 de R$ 103.342.943 e em 31/12/2013 de R$ 102.429.018.

18 Receita operacional bruta Comparativo das receitas operacionais dos exercícios de 2013 e 2012, que apresenta aumento significativo de 11,46%:

2013 2012 Receitas Operacionais Direitos de Transmissão de TV 32.231.746 28.058.419 Mensalidades de Associados 25.987.185 23.546.771 Transações de Atletas 18.003.783 12.744.757 Patrocínios/Subvenções 10.017.819 8.171.689 Competições/Bilheteria 5.495.740 8.467.505 Patrimoniais 4.641.359 5.529.079 Outras Receitas 320.254 239.165 Totais 96.697.886 86.757.385 A conta de Direitos de Transmissão de TV é decorrente dos contratos celebrados de transmissão de televisão junto à principal emissora brasileira. O aumento significativo em 2013 deve-se a valores apropriados no ano referente excedente de Pay-per-View, aumento nos recursos recebidos pelos direitos de transmissão de televisão e premiação recebida pela colocação no Campeonato Brasileiro de 2013.

A conta de mensalidades de associados evoluiu 10,36% em relação ao ano anterior em função do crescimento do quadro associativo do clube que continua representando um diferencial competitivo em relação aos concorrentes.

A conta de Transações de Atletas envolve receitas oriundas de negociação de direitos federativos e econômicos de atletas profissionais, empréstimos de atletas, bem como recebimento de prêmios de solidariedade através do mecanismo de compensação na formação de atletas, recebidos de clubes do exterior.

A conta de Competições/Bilheteria envolve receitas com bilheterias dos jogos e receitas com premiações e cotas de participações em competições. A redução de 35,10% em relação ao ano de 2012 deve-se pelo desempenho na Copa do Brasil no ano anterior, não repetido em 2013.

A conta de Patrocínios/Subvenções é composta por receitas oriundas da Timemania e de outras loterias, e principalmente da receita obtida com contratos importantes celebrados com patrocinadores, que representa a maior variação ocorrida em 2013.

A Conta de Receitas Patrimoniais é composta por receitas oriundas de placas de publicidade, receitas de locação de lojas, salas e espaços existentes no Estádio Major Antônio Couto Pereira bem como recebimentos de royalties decorrentes da cessão do uso da marca Coritiba. A redução de 16,06% também é explicada pelo desempenho esportivo do clube em 2013, inferior ao ocorrido em 2012.

19 Custos operacionais Segue abaixo a composição dos principais custos ocorridos na área de Futebol Profissional e Futebol de Categorias de Base. O crescimento de 10,75% apresentado em relação a 2012 deve-se principalmente ao aumento de gastos realizados com pessoal, benefícios e encargos sociais, para qualificação da equipe para a temporada de 2013.

2013 2012 Custos Operacionais Futebol Profissional 62.631.833 56.300.581 Futebol das Categorias de Base 6.311.832 5.951.974 Totais 68.943.665 62.252.555 Detalhamento: Futebol Profissional e Categorias de Base 2013 2012 Pessoal, Benefícios e Encargos Sociais 48.989.482 41.303.103 Direito de Imagens 6.552.100 7.669.545 Despesas com Jogos 4.370.445 4.164.856 Comissões sobre Transações de Atletas 2.323.398 2.267.566 Viagens e Estadias 2.325.485 1.989.586 Serviços de Terceiros 2.142.972 2.705.977 Indenizações e Acordos Judiciais/Extrajudiciais 896.101 928.164 Outros Custos 1.343.682 1.223.758 Totais 68.943.665 62.252.555 20 Despesas administrativas e de marketing Segue abaixo a composição das principais despesas Administrativas e de Marketing. O crescimento de 12,76% em relação a 2012 deve-se ao aumento de gastos realizados com pessoal, benefícios e encargos sociais, de serviços de terceiros e de provisões para contingências judiciais. Estes aumentos foram parcialmente compensados por iniciativas de redução de custo em algumas contas, se comparado com 2012.

Administrativas e de Marketing 2013 2012 Pessoal, Benefícios e Encargos Sociais 5.694.492 4.768.904 Serviços de Terceiros 4.660.727 4.002.026 Multas e Honorários/Encargos Legais 2.674.476 2.610.316 Depreciações e Amortizações 1.989.929 1.872.909 Provisões para Contingências Judiciais 1.865.074 868.627 Conservação de Bens Patrimoniais 1.177.379 1.304.109 Propaganda, Publicidade e Eventos 865.136 1.304.750 Energia Elétrica, Gás, Água e Telefonia 554.241 467.558 Outras Despesas 1.608.477 1.503.157 Totais 21.089.931 18.702.356 21 Resultado financeiro liquido Segue abaixo a composição do Resultado Financeiro Liquido. O crescimento de 12,21% em relação a 2012 deve-se principalmente à variação ocorrida na conta de juros passivos na ordem de R$ 2.392.380, apropriados sobre empréstimos e financiamentos e sobre impostos a pagar e parcelamentos tributários e previdenciários.

Resultado Financeiro Líquido 2013 2012 Receitas Financeiras Descontos Recebidos 1.912.217 791.760 Variação Monetária/Cambial Ativa 1.800.565 431.640 Recuperação de Despesas 730.405 364.659 Outras Receitas Financeiras 12.745 190.279 Totais 4.455.932 1.778.338 Despesas Financeiras Juros Passivos (10.593.891) (8.201.511) Descontos Concedidos (3.420.205) (3.292.059) Variação Monetária/Cambial Passiva (1.806.857) (398.038) Despesas, Comissões e Tarifas Bancárias (557.324) (511.806) Totais (16.378.277) (12.403.414) Resultado Financeiro Líquido (11.922.345) (10.625.076) 22 Seguros (não auditado) O clube possui contratos de seguro de vida de todos os atletas que compõem o grupo de profissionais conforme estabelecido no Art. 45 da Lei 9.615/98 e alterações posteriores. O capital contratado e vigente em 31/12/2013 é de R$ 35.505.240, para 126 atletas. Para o ano de 2012, o valor contratado era de R$ 25.336.840, para 116 atletas.

Além disso, o clube mantém apólice de seguro coletiva que cobre os riscos de todos os atletas não profissionais em formação, atendendo a exigência para a certificação obtida pelo Coritiba Foot Ball Club como clube formador, emitida pela CBF.

COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ADMINISTRATIVO Vilson Ribeiro de Andrade Presidente do Conselho Administrativo Márcio Schwab 1º Vice-Presidente Paulo Thomaz de Aquino 2º Vice-Presidente Fernando Eugênio Ghignone 3º Vice-Presidente Nadir Antônio Elache Filho 4º Vice-Presidente José Roberto Scheller Junior Controller Adilson Miranda Contador CRC PR-040.721/O-9

PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal do Coritiba Foot Ball Club, havendo procedido ao exame das contas do exercício encerrado em 31/12/2013, com fundamento nos exames efetuados e no parecer dos auditores independentes, é de opinião que as referidas contas não apresentam evidências de irregularidades quanto ao uso de recursos financeiros do clube e recomendam, portanto, ao Conselho Deliberativo, a aprovação das contas do exercício de 2013.

Curitiba, 25 de março de 2.014.

Gerson Chimelli Araujo Presidente Glenn Sérgio Mikosz Stenger Secretário do Conselho Fiscal Alexandre Constantino de Almeida Membro Efetivo Caio Otavio Linder Schane Membro Efetivo Felipe Bertoncello Membro Efetivo

APROVAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO Em reunião realizada no dia 31 de março de 2.014, conforme determina o artigo 77, Inciso IV, letra b, Capitulo V, do Estatuto Social do Clube, foram APROVADAS POR MAIORIA, pelo Egrégio Conselho Deliberativo, as contas e por conseqüência as Demonstrações Financeiras do Coritiba Foot Ball Club, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013.

Curitiba, 31 de março de 2.014.

Omar Akel Presidente Julio Jacob Junior 1º Vice Presidente André Gonçalves Zipperer 2º Vice Presidente Airton Sozzi Junior 1º Secretário Francisco Bertoncello Junior 2º Secretário

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Conselheiros do Coritiba Foot Ball Club Examinamos as demonstrações financeiras do Coritiba Foot Ball Club ("clube") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração do clube é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do clube para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do clube.

Uma auditoria inclui também a avaliação da adequada apresentação das práticas contábeis utilizadas e a

razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Base para opinião com ressalva O clube não divulgou o total de atletas vinculados contemplando o percentual de direito econômico individual de cada atleta conforme determinado pela Resolução nº 1429/2013 do Conselho Federal de Contabilidade CFC. Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pela não divulgação descrita no parágrafo base para opinião com ressalva, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Coritiba Foot Ball Club em 31 de dezembro de 2013, o desempenho das operações, e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase O clube apresenta deficiência de capital de giro de R$ 69.094 mil em 31 de dezembro de 2013 (R$ 52.346 mil em 31 de dezembro de 2012), evidenciando a necessidade de aporte de recursos financeiros. Conforme Nota explicativa 1, a administração está envidando esforços com o objetivo de minimizar os impactos em seu fluxo de caixa.

Outros assuntos Adoção inicial da ITG 2003 do Conselho Federal de Contabilidade Conforme mencionado na Nota n° 2.1, em decorrência da adoção inicial da ITG 2003 - Entidade Desportiva Profissional, do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, determinados saldos referentes aos exercícios anteriores de 2012 e 20111, apresentados para fins de comparação, foram reclassificados e estão sendo reapresentados como previsto na Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 23 - Práticas Contábeis,

Mudanças de Estimativa, e Retificação de Erro. Nossa opinião não contém modificação em relação a esse assunto.

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior.

O exame das demonstrações financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, preparadas originalmente antes dos ajustes descritos na Nota 2.1., foi conduzido sob a responsabilidade de outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria com data de 05 de março de 2013, com ressalva sobre a contabilização em 2011 de Ajuste de Avaliação Patrimonial sobre bens do Ativo Imobilizado, a qual foi estornada daquele exercício.

Como parte de nosso exame das demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, examinamos também os ajustes descritos na Nota Explicativa 2.1, que foram efetuados para alterar as demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2012 e 2011, apresentadas para fins de comparação. Em nossa opinião, tais ajustes são apropriados e foram corretamente efetuados. Não fomos contratados para auditar, revisar ou aplicar quaisquer outros procedimentos sobre as demonstrações financeiras do clube referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 e, portanto, não expressamos opinião ou qualquer forma de asseguração sobre essas referidas demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Curitiba, 25 de março de 2014.

Mazars Auditores Independentes SS CRC 2SP026467/O-7 PR Carlos Aragaki.

Sócio - CRC 1SP132091/O-1 PR

Confederação Nacional do Transporte

População está pessimista com a segurança pública, aponta pesquisa A expectativa dos brasileiros em relação à segurança pública é pessimista, de acordo com a pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo a sondagem, 40,3% da população acreditam que a segurança no país vai piorar nos próximos seis meses.

Com relação a outros itens, como educa-

ção, renda mensal e emprego, a população apresenta expectativa de melhoria.

De acordo com a pesquisa, 36,8% das pessoas avaliam como regular a segurança pública na cidade em que reside; 22% consideram péssima; 20,8%, boa; 15,1%, ruim; e 5,1%, ótima. No mesmo levantamento, 57,8% acreditam que a violência

aumentou muito na cidade em que reside.

A população também está pessimista com relação à saúde: 34,3% acreditam que vai piorar e 23,9% que vai melhorar.

Em relação ao emprego, a expectativa dos brasileiros é a de que a situação vai melhorar nos próximos seis meses - 30,2% das pessoas têm essa sensação,

contra 26,4% que acham que as condições de emprego vão piorar. A mesma dinâmica é observada em relação à renda mensal (25,1% x 18,1%) e à educação (28% x 25,8%). Em todos esses quesitos, a população tem a expectativa de que haverá melhora.

A saúde é a área em que a população

acredita que deve haver mais melhorias: 79,9% das pessoas têm essa opinião.

Educação vem em seguida, com 47,4%, seguida pela segurança (37,7%) e pelo emprego (12,4%).

A maioria das pessoas também apoia o Programa Mais Médicos: 74,8% da população.

PolĂ­tica&rmc Colombo

GIRO PELO PARANĂ

Prefeitura vai implantar mais 60 câmeras de monitoramento

AB NotĂ­cias

PARANà EM FOCO A empresa Volvo investirå R$ 1, 2 bilhão no Paranå atÊ 2015. O objetivo Ê ampliar sua sede na Cidade Industrial de Curitiba com a produção de novos veículos, entre eles a linha de caminhþes VM. AlÊm disso, serå instalado mais um centro de armazenagem e distribuição em São JosÊ dos Pinhais, Região Metropolitana.

MENOS BUROCRACIA

Equipamentos vão auxiliar no trabalho de segurança na atuação da Guarda Municipal e da PM Colombo conta atualmente com 24 câmeras que são monitoradas pela Guarda Municipal Para auxiliar no trabalho de segurança da população de Colombo, a Prefeitura Municipal irå instalar jå neste segundo semestre, 60 novas câmeras de monitoramento que se somarão as atuais 24 em operação. A iniciativa trata da expansão do sistema que tem o objetivo de ampliar a atuação da Guarda Municipal (GM) como tambÊm da Polícia Militar do Paranå (PM/PR).

A prefeita Beti Pavin, disse que este projeto vem a se somar as demais açþes prioritĂĄrias para Colombo. “Nossa população estava com muito medo, andava assustada, e aos poucos, em parceria, vamos mudando este cenĂĄrio, seja com a vinda de novas viaturas, da UPS Zumbi/Liberdade e agora com estas câmeras, gradativamente vamos nos sentindo mais seguros e tranqĂźilosâ€?, ponderou.

O vĂ­deo monitoramento, se-

30 OBRAS PĂšBLICAS

O Departamento de Trânsito do Paranå (Detran) estå desenvolvendo um novo sistema que vai tornar digital o processo de recurso de multa. O objetivo Ê diminuir o uso de papÊis e dar mais agilidade ao atendimento ao cidadão. A ferramenta tambÊm poderå dar acesso aos autos, à pontuação e aos dados do infrator.

DESTAQUE MUNDIAL O Museu Oscar Niemeyer (MON), localizado em Curitiba, Ê destaque no ranking mundial das exposiçþes mais visitadas no ano de 2013.

Apucarana, centronorte, estå executando atualmente trinta obras públicas. Os custos giram em torno de R$ 13 milhþes, oriundos do governo federal. O pacote de obras contempla åreas de saúde, assistência social, educação, habitação e infraestrutura urbana.

1º DESAFIO DUATHLON Estão abertas as inscriçþes para o 1º Desafio de Duathlon de Guarapuava, na região central. O evento acontece no dia 8 de junho com largada no Parque do Lago. Os interessados podem se inscrever em seis categorias diferentes atÊ 29 de maio.

CNPJ 76.705.623/0001-21

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ELABORADAS EM 31 DE DEZEMBRO - VALORES EXPRESSOS EM REAIS BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE DISPONĂ?VEL Caixa Bancos contas de movimentos Aplicaçþes financeiras CRÉDITOS Adiantamentos a empregados NĂƒO CIRCULANTE IMOBILIZADO Bens imĂłveis VeĂ­culos Instalaçþes Equipamentos de informĂĄtica MĂłveis e utensĂ­lios MĂĄquinas e equipamentos (-) Depreciaçþes acumuladas TOTAL DO ATIVO

2013 340.561,58 340.561,58 1.567,52 97.381,02 241.613,04 0,00 0,00 3.817.476,25 3.817.476,25 3.758.095,63 170.903,96 4.723,76 165.308,97 141.877,93 21.623,00 -445.057,00 4.158.037,83

2012 228.849,14 227.786,06 363,77 48.733,08 178.689,21 1.063,08 1.063,08 3.832.923,71 3.832.923,71 3.758.095,63 122.103,96 4.723,76 103.049,40 126.930,03 21.623,00 -303.602,07 4.061.772,85

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA 2013 2012 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do exercĂ­cio 78.161,73 -188.190,30 Ajustes para reconciliar o resultado ao fluxo de caixa das atividades operacionais Depreciaçþes 141.454,93 152.435,53 Variação nos ativos e passivos (Aumento) Redução em adiantamentos a empregados 1.063,08 -1.063,08 Aumento (Redução) em fornecedores 3.770,88 0,00 Aumento (Redução) em obrig. trab. e previdenciĂĄrias 7.994,20 -2.102,12 Aumento (Redução) em obrig. tributĂĄrias e fiscais 29,51 139,18 Aumento (Redução) em obrigaçþes provisionadas 6.308,66 5.029,96 CAIXA LĂ?QUIDO GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES OPERACIONAIS 238.782,99 -33.750,83 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisiçþes de imobilizado -126.007,47 -10.509,30 Baixas do imobilizado 0,00 0,02 CAIXA LĂ?QUIDO GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS -126.007,47 -10.509,28 AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DE CAIXA OU EQUIVALENTES DE CAIXA 112.775,52 -44.260,11 DISPONIBILIDADES No inĂ­cio do exercĂ­cio 227.786,06 272.046,17 No fim do exercĂ­cio 340.561,58 227.786,06

PASSIVO

2013 CIRCULANTE 113.769,24 Fornecedores 3.770,88 Obrigaçþes trabalhistas e previdenciårias 49.366,50 Obrigaçþes tributårias e fiscais 315,57 Obrigaçþes provisionadas 60.316,29 PATRIMÔNIO L�QUIDO 4.044.268,59 Patrimônio social 3.966.106,86 Superåvit / DÊficit do exercício 78.161,73 TOTAL DO PASSIVO 4.158.037,83

2012 95.665,99 0,00 41.372,30 286,06 54.007,63 3.966.106,86 4.154.297,16 -188.190,30 4.061.772,85

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT OU DÉFICIT DO EXERCĂ?CIO EM 31 DE DEZEMBRO 2013

2012

RECEITAS

1.222.060,84

886.263,87

RECEITAS OPERACIONAIS Subvençþes e convênios Auxílios e donativos Receitas financeiras Outras receitas operacionais

1.222.060,84 740.143,08 352.360,93 20.590,78 108.966,05

886.263,87 526.255,32 235.281,04 17.266,96 107.460,55

DESPESAS OPERACIONAIS Despesas administrativas e gerais Despesas com pessoal Despesas administrativas e gerais Despesas tributårias Despesas com materiais e conservação (-) Despesas com projetos socioassistenciais

-1.143.899,11 -1.074.454,17 -107.163,77 726.654,89 249.429,23 0,00 157.110,10

-206.699,61 651.593,88 244.024,12 3.331,33 167.391,69

-1.026.030,45

-859.641,41

-10.704,89

-8.113,15

-1.026.030,45

-859.641,41

0,00

0,00

-157.278,57 157.278,57

-143.644,59 143.644,59

SUPERà VIT / DÉFICIT OPERACIONAL

78.161,73

-188.190,30

SUPERà VIT / DÉFICIT DO EXERC�CIO

78.161,73

-188.190,30

Despesas financeiras Despesas com a Assistência Social Isenção da quota patronal Contribuiçþes previdenciåriasQuota patronal Isenção de contribuiçþes previdenciårias

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2013 2012 Saldo no inĂ­cio do exercĂ­cio SuperĂĄvit / DĂŠficit do exercĂ­cio Saldo final do exercĂ­cio

3.966.106,86

4.154.297,16

78.161,73

-188.190,30

4.044.268,59

3.966.106,86

håbeis de comprovação de seu recebimento recibos, avisos bancårios e outros. NOTA 9) Cumpre destacar a ajuda recebida em 2013 das seguintes Entidades: KNH Brasil Sul - São Leopoldo – RS; Prefeitura Municipal de Curitiba – PR; Jugendhilfe Weltewit – ALEMANHA. NOTA 10) As despesas da Entidade são registradas pelo regime de competência, com base em notas fiscais, contratos, recibos e outros documentos comprobatórios, em conformidade com as exigências legais e fiscais. NOTA 11) Os recursos da Entidade foram aplicados integralmente no País em suas finalidades institucionais, em atendimento ao seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais. A Entidade não remunera os membros da Diretoria e tambÊm não distribui qualquer parcela de seu resultado e rendas, a qualquer título ou pretexto. NOTA 12) As GRATUIDADES CONCEDIDAS pela Entidade no exercício, atravÊs dos seus Projetos Socioassistenciais, desenvolvidos no âmbito da região Sul do País (Paranå), totalizaram um montante de R$ 1.026.030,45 perfazendo um total de 83,95% da receita total. Os serviços oferecidos e as açþes desenvolvidas estão em conformidade com a Lei Orgânica da Assistência Social compreendida em Serviços de Proteção Båsica – grupos de convivência e fortalecimento de vínculos. Todos os serviços são ofertados a comunidade de forma gratuita, continuada e planejada, sem qualquer discriminação.

DESPESAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL CAS – Centro Assistencial Salesiano Provim – Projeto Vida Melhor

631.256,38 394.774,07 1.026.030,45

NOTA 13) O custo da isenção da quota patronal de previdência social usufruída pela Entidade no ano de 2013 foi de R$ 157.278,57.

Curitiba, PR, 31 de dezembro de 2013 Carison Kapelinski Paulo Roberto Corsato Diretor Contador CRC PR 054373/O-5 CPF 952.687.660-15 CPF 817.600.519-34

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS Ao INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - Curitiba – PR. Examinamos as demonstraçþes contåbeis do INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - ISAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstraçþes do superåvit ou dÊficit, das mutaçþes do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais pråticas contåbeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstraçþes contåbeis: A Administração do ISAS Ê responsåvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes contåbeis de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessårios para permitir a elaboração de demonstraçþes contåbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade Ê a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçþes contåbeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências Êticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoåvel de que as demonstraçþes contåbeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contåbeis.

Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,

gundo o secretĂĄrio de Tecnologia da Informação, MaurĂ­cio Oliveira, serĂĄ expandido por meio de uma rede estimada de 28 quilĂ´metros de fibra Ăłptica e rĂĄdio, que serĂŁo distribuĂ­das por toda cidade. “Tudo isto serĂĄ feito de acordo

com um mapa de criminalidade traçado pela Policia Militar, buscando trazer mais segurança à população�, explicou.

Para a instalação destes equipamentos serão utilizados produtos importados com tecnologia de

ponta e as imagens serĂŁo armazenadas por um perĂ­odo determinado onde qualquer cidadĂŁo poderĂĄ solicitĂĄ-las Ă Guarda Municipal, explicou o superintendente da GM, coronel Edson Fernando Paredes Barroso.

Obras na Rua Onofre Holtman estão em fase de conclusão Iniciadas no final do mês de Janeiro, as obras de pavimentação definitiva, com construção de calçamento e galerias, na Rua Onofre Holtman, entram esta semana em fase de conclusão.

A Rua Onofre Holtman, que faz ligação com o Contorno

Leste, Ê uma importante via local do bairro Rio Pequeno. No trecho dela, localizado entre a Rua João Holtman e a Marginal da Rodovia, a rua foi alargada, recebeu novas galerias pluviais, pavimentação definitiva, bem como todas as intervençþes

RENTAUTO LOCADORA DE VE�CULOS S.A BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERC�CIOS DE 2013 E 2012 ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Aplicaçþes Financeiras Clientes - Locação Clientes - Venda de Ativos Impostos a Recuperar Bens Destinados a Venda

2013 10.125.387 430.490 1.269.231 3.714.031

2012 8.610.528 2.078.896 1.200.000 2.624.466

107.300 42.128 3.766.255

0 0 2.309.365

2013 3.289.790 888.033 1.611.662 316.994 64.064 409.037

2012 6.375.617 3.073.644 2.626.356 278.239 134.201 263.177

NĂƒO CIRCULANTE ExigĂ­vel a Longo Prazo EmprĂŠstimos e Financiamentos ProvisĂŁo p/ ContingĂŞncias

16.432.432

18.225.221

16.246.298 186.134

18.039.087 186.134

2.013 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 35.955.599 Receita de Locação de Veículos 35.955.599

29.252.664 29.252.664

PATRIMÔNIO L�QUIDO Capital Social Aumento de Capital Reserva Legal

2 .878.821 18.900.000 299.506

31.232.261 18.900.000 167.186

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Impostos Incidentes s/ Receita Vendas Canceladas

(3.346.119) (3.346.119) -

(2.723.684) (2.723.684) -

4.236.269 546.806 7.382.000

RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA

32.609.480

26.528.980

795.952

397.802

NĂƒO CIRCULANTE RealizĂĄvel a Longo Prazo DepĂłsito Judicial

39.475.656

47.222.571

247.116

180.636

Investimentos Imobilizado Bens IntangĂ­veis

542.920 38.658.913 26.707

542.920 46.466.459 32.555

Reserva de Lucros 2.437.162 Dividendos a Distribuir 860.153 Recursos p/ Futuro Aumento de Capital 7.382.000

TOTAL DO ATIVO

49.601.043

55.833.099

TOTAL DO PASSIVO

49.601.043

incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contåbeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contåbeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficåcia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, tambÊm, a avaliação da adequação das pråticas contåbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contåbeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes contåbeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida Ê suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião as demonstraçþes contåbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operaçþes e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as pråticas contåbeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos: As demonstraçþes contåbeis do exercício anterior, apresentadas para fins de comparação, tambÊm foram por nós examinadas.

Porto Alegre, 17 de março de 2014.

ASB AUDITORES Aderbal da Silva Bubadra CRC-RS 002927/O-9 S-PR Contador CRC-RS 013771/O-7 S-PR

55.833.099

Recursos Capital

p/Futuro

Ajustes Lei

Social

Aum. Capital

11638/07 0

15.300.000

8.545.055

3.600.000

-1.163.055

Lucros Res. Legal

Res. Divid.

Acum.

Total

626.904

1.535.983

2.127.928

28.135.870

-626.904

-1.535.983

-274.058

0

546.806

Lucro do período Constituição de Reservas

167.186

Saldo em 31 de dezembro de 2012 Ajustes de ExercĂ­cios anteriores

18.900.000

7.382.000

0

167.186

546.806

546.806

Lucro do perĂ­odo

Constituição de Reservas

132.321

Distribuição de Dividendos - Exercício 2013 Saldo em 31 de dezembro de 2013

-794.132

-247.326

3.343.717

3.343.717

-167.186

0

4.236.269

31.232.261

-

Pagamento de Dividendos

7.420

-7.420

-4.07 .150

-4.620.956

2.646.412

2.646.412

-132.321

0

. 628.523 18.900.000

7.382.000

0

299.507 . . . 9.878.821

Imposto de Renda Pessoa Jurídica Contribuição Social TOTAL Circulante 6 – IMOBILIZADO Aquisição Veículos 52.667.731 Benfeit. Imóveis Terceiros 307.384 Móveis e Utensílios 198.810 Måquinas e Equip. 253.747 Equip. de Informåtica 339.948 Outros 2.890 Imobilizaçþes em Andam.

TOTAL

32.183 9.945 42.128 42.128 Depreciação 14.521.891

LĂ­quido 2013 38.145.840

LĂ­quido 2012 46.026.056

150.740 83.859 117.847 236.232 1.028

156.644 114.951 135.900 103. 16 1.862

187.603 58.657 121.622 70.232 2.289

53.770.510 15.111.597

38.658.913

46.466.459

7 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS EmprÊstimos Bancårios Financiamentos - CDC Financiamentos - Leasing Acionistas e Diretores TOTAL Circulante Não Circulante

2013 2.539.836 355.122 10.904.496 4.058.506 17.857.960 1.611.662 16.246.298

SalĂĄrios a Pagar ProvisĂŁo de FĂŠrias e 13. SalĂĄrio INSS FGTS CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SINDICAL TOTAL 9 – IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES ISS Imposto de Renda Retido na Fonte TOTAL

DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e Administrativas Outras Receitas / Despesas Operacionais

RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras Despesas Financeiras Juros de Capital PrĂłprio

20.665.444 2.626.357 18.039.087

2013 213 316.994 74.397 23.765 561 415.930

2012 213 278.239 61.472 20.190 580 360.694

2013 1.966 10.000 11.966

2012 1.518 4.489 6.007

10 – PROVISĂƒO PARA CONTINGĂŠNCIA A Companhia ĂŠ parte integrante em processos judiciais em diversos âmbitos, que surgem no curso normal de seus negĂłcios, e registra provisĂŁo somente quando a Administração, baseada na opiniĂŁo de seus assessores jurĂ­dicos, entende que existem provĂĄveis chances de perdas.

11 – PATRIMÔNIO L�QUIDO a) Capital Social O capital subscrito e integralizado Ê composto por 18.900.000 açþes ordinårias nominativas, todas com valor nominal de R$ 1,00 cada. b) Dividendos Aos acionistas Ê garantido de acordo com a Lei 6404/76 e o Estatuto Social um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício, ajustado de acordo com a legislação.

A proposta de destinação do dividendo mĂ­nimo garantido aos acionistas, de acordo com o mencionado no parĂĄgrafo anterior, serĂĄ efetivada na AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a que serĂŁo submetidas Ă s demonstraçþes ďŹ nanceiras do exercĂ­cio. c) Reserva Legal É constituĂ­da a razĂŁo de 5% do lucro lĂ­quido apurado em cada exercĂ­cio social nos termos do artigo 193 da lei n° 6404/76, atĂŠ o limite de 20% do capital social.

2.012

(25.634.189) (19.629.006) 6.975.291

6.899.974

(2.514.990) (3.146.327)

(2.462.352) (3.181.726)

631.337

719.374

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO

4.460.301

4.437.622

(3.460.858) 205.125 (2.326.102) (1.339.881)

(2.511.702) 23.846 (1.360.098) (1.175.450)

LUCRO / PREJUĂ?ZO OPERACIONAL

999.443

1.925.920

RESULTADO NĂƒO OPERACIONAL 1.852.493 Receitas com Participação SocietĂĄria 725.525 Alienação de Bens do Imobilizado 1.126.968

1.542.444 896.067

LUCRO ANTES DAS PROVISĂ•ES 2.851.936 PROVISĂƒO DE IRPJ/CSLL -147.035

4.364.431 -927.764

2.438.511

-58.488

-92.949

LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 2.646.412

3.343.717

Lucro por Ação (R$) 2012 3.476.676 2.852.977 14.335.791

Os emprĂŠstimos bancĂĄrios foram tomados junto ao mercado ďŹ nanceiro nacional para aquisição de veĂ­culos e estĂŁo sujeitos a juros correspondentes ao CDI mais variação de 0,25% a 0,62%.a.m.

Os ďŹ nanciamentos atravĂŠs da modalidade do CDC tambĂŠm foram tomados junto ao mercado ďŹ nanceiro nacional para aquisição de veĂ­culos e estĂŁo sujeitos a encargos ďŹ nanceiros segundo as taxas de mercado variando de 0,93% a 1,08%a.m.

A Companhia possui contratos de arrendamento mercantil de veĂ­culos com instituiçþes ďŹ nanceiras e estĂŁo sujeitos a encargos ďŹ nanceiros segundo as taxas de mercado variando de 1,08% a.m a 1,56% a.m., cujo prazo de vencimento ĂŠ de 24 meses apĂłs a assinatura do contrato. Esses contratos de arrendamento mercantil tĂŞm como objetivo a obtenção de veĂ­culos destinados para locação Ă terceiros.

8 – OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS

CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS

PARTICIPAÇÕES DE LUCROS

NOTAS EXPLICATIVAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 1 – CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem por objeto social a locação de veĂ­culos automotores operando em dois segmentos de negĂłcios: aluguel de carros atuando a nĂ­vel nacional e aluguel e administração de frotas atuando nos estados do ParanĂĄ, SĂŁo Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. 2 - COMPARABILIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTĂ BEIS A Companhia ajustou estes exercĂ­cios aos efeitos decorrentes da Lei 11.638/07, ďŹ cando desta forma, os dois exercĂ­cios consistentes para ďŹ ns de comparabilidade.

3 – PRINCIPAIS PRà TICAS CONTà BEIS As principais pråticas contåbeis adotadas são as seguintes: - Aplicaçþes Financeiras – estão registradas pelo montante aplicado acrescido dos rendimentos auferidos atÊ a data do balanço.

- Investimentos – o investimento estå avaliado pelo mÊtodo de equivalência patrimonial.

- Imobilizado – estão avaliadas ao custo e são depreciadas pelo mÊtodo linear às taxas anuais de 20% para veículos, software e equipamentos de informåtica e 10% para móveis e utensílios.

- Imposto de Renda e Contribuição Social – foram registrados pelo regime de competĂŞncia de exercĂ­cios, calculados levando-se em consideração a legislação ďŹ scal em vigor.

- Ativos e passivos vinculados à atualização monetåria – os ativos e passivos em reais e sujeitos à indexação contratual ou legal são corrigidos nas datas dos balanços pela aplicação do correspondente índice. Ganhos e perdas decorrentes das variaçþes monetårias são reconhecidos no resultado em bases correntes.

- Lucro por Ação – calculado com base no número de açþes nas datas dos balanços.

- Uso de estimativas – a preparação das demonstraçþes ďŹ nanceiras requer que a Administração efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas e despesas. Os valores reais podem diferir daqueles estimados.

- Apuração de resultados – os resultados são apurados pelo regime de competência dos exercícios.

4 – CLIENTES - LOCAĂ‡ĂƒO Valores a receber por locação de veĂ­culos, onde o saldo apresentado tem prazo de realização inferior a 30 dias.

5 – IMPOSTOS A RECUPERAR A composição dos impostos a recuperar classiďŹ cados no Ativo Circulante e no NĂŁo Circulante ĂŠ a seguinte: Impostos a Recuperar 2013 2012

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em R$)

LUCRO / PREJUĂ?ZO BRUTO

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DA MUTAĂ‡ĂƒO DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO

Aumento de capital

Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposiçþes legais e estatutårias, estamos submetendo à apreciação de Vs. Sas. o Balanço Patrimonial e demais Demonstraçþes Financeiras, relativos ao exercício encerrado em 31/12/2.013, comparados ao exercício encerrado em 31/12/2.012. Esta Diretoria permanece à disposição de Vs. Sas para quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessårios sobre as demonstraçþes ora apresentadas.

Curitiba, janeiro de 2.014

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores EmprÊstimos e Financiamentos Obrigaçþes Trabalhistas Impostos e Contribuiçþes Outros Valores a Pagar

Outros Valores a Receber

Saldo em 31 de dezembro de 2011

necessårias para proporcionar mais segurança aos motoristas e pedestres.

Só neste primeiro semestre mais de 10 intervençþes urbanas foram iniciadas na cidade pela Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas.

RELATĂ“RIO DA DIRETORIA

Av. N. Sra. Aparecida, 904 Bairro SeminĂĄrio - Curitiba - PR CNPJ 72.549.066/0001-46

Distribuição de Dividendos - Exercício 2012

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 I - CONTEXTO OPERACIONAL: NOTA 1) INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTĂŠNCIA SOCIAL ĂŠ uma associação, sem fins lucrativos, de carĂĄter beneficente e de assistĂŞncia social, e estĂĄ organizada de conformidade com a legislação vigente no Brasil e com seu estatuto. Tem por finalidade: a) assistir, promover e valorizar as pessoas e grupos de pessoas menos favorecidas e em situação de vulnerabilidade social; b) promover o amparo Ă s crianças; a proteção Ă famĂ­lia; a promoção humana; a assistĂŞncia social; c) dedicar-se a obras de promoção humana, beneficente, filantrĂłpica e de assistĂŞncia social a todos os que necessitarem, de forma integrada Ă s polĂ­ticas setoriais, visando ao enfrentamento da pobreza, Ă garantia dos mĂ­nimos sociais, ao provimento de condiçþes para atender contingĂŞncias sociais e Ă universalização dos direitos sociais. II - APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS: NOTA 2) As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas observando a Legislação SocietĂĄria e legislação complementar, as Normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, os pronunciamentos, as interpretaçþes e orientaçþes emitidos pelo ComitĂŞ Pronunciamentos ContĂĄbeis, associados Ă s normas e instruçþes aplicĂĄveis Ă s Entidades Beneficentes de AssistĂŞncia Social. III - RESUMO DAS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS: NOTA 3) Em observância Ă legislação societĂĄria e Ă s Normas Brasileiras de Contabilidade, os resultados e as mutaçþes patrimoniais foram apurados e registrados segundo o regime de competĂŞncia. NOTA 4) Os direitos e obrigaçþes da Entidade estĂŁo em conformidade com seus efetivos valores reais. NOTA 5) O Imobilizado estĂĄ demonstrado pelo custo de aquisição ou de construção, ajustado por depreciaçþes acumuladas, calculadas pelo mĂŠtodo linear com base nas taxas anuais estabelecidas em função do tempo de vida Ăştil estimado dos bens. NOTA 6) A Entidade tem contratados seguros predial e de veĂ­culos.

NOTA 7) Os ativos da Entidade estão registrados contabilmente por valor não superior àquele passível de ser recuperado por uso ou venda. NOTA 8) As receitas da Entidade são apropriadas pelo regime de competência, sendo provenientes de subvençþes, convênios, auxílios e doaçþes de pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas, e têm como documentos

Colombo conta atualmente com 24 câmeras que são monitoradas pela Guarda Municipal

SĂŁo JosĂŠ dos Pinhais

INSTITUTO SALESIANO DE ASSISTĂŠNCIA SOCIAL CURITIBA - PR

DiĂĄrio IndĂşstria&ComĂŠrcio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

0,25

0,31

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Entradas e SaĂ­das de caixa e equivalentes a caixa

2.013

2.012

Fluxo de Caixa das atividades operacionais Lucro Líquido 2.646.412 Depreciação e Amortização Aumento/Diminuição em Fornecedores (2.185.610) Aumento/Diminuição em Contas a Pagar (668.588) Aumento/Diminuição em Contas a Receber 1.089.565 Caixa Líquido das Atividades Operacionais 881.779

3.343.717 2.327.191 45.805 525.916 6.242.629

Fluxo de Caixa das atividades de investimento Redução em Bens Destinados a Venda 1.456.890 (5.542.150) Venda/ baixas do imobilizado (3.622.298) Aquisição de Imobilizado 16.932.337 (24.055.547) Ajuste Lei 11638/07 Caixa LĂ­quido das Atividades de investimento Fluxo de Caixa das atividades de ďŹ nanciamento EmprĂŠstimos lĂ­quidos tomados Aumento/Diminuição do PatrimĂ´nio LĂ­quido Fluxo de Caixa das atividades de ďŹ nanciamento Aumento / diminuição lĂ­quido de caixa e equivalentes a caixa Caixa e equivalentes a caixa - inĂ­cio do ano Caixa e equivalentes a caixa - ďŹ nal do ano

14.766.929 (29.597.697)

(2.807.483)

17.653.694

(1.585.069)

3.096.390

(4.392.552)

20.750.084

11.256.156

(2.604.984)

2.078.896

148.439

430.490

2.078.896

JORGE NACLI NETO - Diretor Presidente ANDRÉ NACLI - Diretor JORGE LUIS RADZIMINSKI - Diretor ROGÉRIO LUIZ CAVALLARI CRC / PR 29775/O-3 CPF 319.242.719-15

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

INVESTIMENTO

Holanda oferece oportunidades para empresas do agronegócio País possui tecnologia de ponta na área de alimentos e uma rede de institutos e universidades que desenvolvem inovações no setor

EDITAL DE CONVOCAÇÃO O presidente do SINDEMCAP – SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE MÁRMORES, CALCÁRIOS E PEDREIRAS NO ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, convoca os associados deste sindicato, para participarem da ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA e ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a serem realizadas no dia 09/05/2014, na sede desta entidade, sito a Rua Fredolin Wolf, n° 75 – Centro – Almirante Tamandaré, estado do Paraná, em primeira chamada, a partir das 15h00min, com metade mais um dos associados e em segunda chamada às 15h30min com qualquer número de presentes, para tratar da seguinte pauta: I - ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA. Item 1 – Tomar conhecimento da prestação de contas da administração e do parecer do conselho fiscal, referente às contas do exercício 2013; Item 2 – Aprovação do balanço Financeiro e Patrimonial de 2013; Item 3 – Deliberação e aprovação orçamentária para 2014.

II - ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA. Item 1 – Analisar, discutir e aprovar proposta FETIEP / SITRAEX referente à Convenção Coletiva de Trabalho 2014/2015; Item 2 – Autorizar a administração do SINDEMCAP a negociar a Convenção Coletiva de Trabalho com as categorias diferenciadas; Item 3 – Renovação da Comissão de Conciliação Prévia e seus representantes; Item 4 – Discutir matérias de interesse geral.

Almirante Tamandaré, 30 de Abril de 2014.

JOSEMAR GUARISE DIRETOR PRESIDENTE DO SINDEMCAP

Internet e mobile banking correspondem a 47% das transações bancárias no Brasil

Empresários do Paraná participaram do seminário realizado na segunda-feira

A

Holanda está em busca de empresas da área do agronegócio para investir no país. A tecnologia de ponta na área de alimentos e uma grande rede formada por institutos de pesquisa e universidades têm atraído empresas de todo o mundo para a realização de

negócios nos últimos anos. O assunto foi apresentado durante o seminário “Inovação, Tributos e Agronegócios na Holanda”, realizado pela Federação das Indústrias do Paraná, por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN).

“Buscamos empresas que

queiram se beneficiar das tecnologias existentes no país e que também queiram colaborar com o desenvolvimento de novas tecnologias”, afirmou o diretor executivo da Agência de Investimentos Estrangeiros da Holanda (NFIA), Egbert Hartsema. Sustentabilidade, saúde e

nutrição e segurança alimentar são focos de atenção das tecnologias criadas no país. “Nossa tecnologia avançada e o valor agregado em nossos produtos fazem do país o segundo maior exportador de agronegócios do mundo. O Brasil ocupa a quinta posição”.

Internet e mobile banking responderam por quase a metade das transações realizadas no ano passado (47%), ante 37% dos canais tradicionais (caixas eletrônicos, contact center e agências bancárias), segundo a mais recente edição da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, que traz dados consolidados de 2013. O estudo, realizado pela Federação Brasileira de Bancos – Febraban em parceria com a Strategy& (anteriormente conhecida como Booz & Co), conta com a participação de 18 instituições bancárias que operam no Brasil e correspondem a 97% da rede de agências do país. Além disso, o estu-

2014

Stora Enso Arapoti Indústria de Papel S.A. Rodovia Municipal DR 001, Km 7 - parte, Fazenda Barra Mansa – Arapoti – Paraná – CNPJ 07.632.665/0001-67 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

NOTAS EXPLICATIVAS

industrial e em funções administrativas. Os indicadores em saúde e segurança do trabalho 1. CONTEXTO OPERACIONAL estão entre os melhores do mundo.

A Stora Enso Arapoti Indústria de Papel S.A. ("Sociedade") tem como objeto social a industrialização e comercialização de papéis revestidos de baixa gramatura para MEIO AMBIENTE As atividades são desenvolvidas com o princípio de desenvolvimento sustentável, mantendo catálogos, revistas e materiais comerciais. o equilíbrio da biodiversidade. A Companhia tem suas atividades atendendo aos requisitos 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS das normas ISO 9001:2008, ISO 14001:2004, OHSAS18001:2007 e Cadeia de Custódia As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade FSC e PEFC. com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e incorporam as alterações trazidas pelas AGRADECIMENTOS Agradecemos aos nossos clientes pela escolha de nosso produto, a dedicação constante de Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09 e os pronunciamentos, orientações e interpretações nossos funcionários, aos fornecedores pela parceria, as autoridades, comunidade e público técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo em geral pela atenção dispensada.

Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 3. ESTOQUES Arapoti, 29 de abril de 2014.

2013 2012 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (EM MILHARES DE REAIS) Produtos acabados 11.151 14.963 Produtos em elaboração 900 1.803 Matérias-primas 14.824 11.651 BALANÇO PATRIMONIAL Materiais de almoxarifado e outros 5.713 5.580 2013 2012 ATIVO 2013 2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Total 32.588 33.997 Empréstimos e financiamentos 2.113 3.266 CIRCULANTE Fornecedores 28.066 32.831 4. CONTABILIZAÇÃO DE RECEITAS, CUSTOS E DESPESA Caixa e equivalentes de caixa 80.479 119.593 Salários e encargos sociais 4.661 4.427 a) As receitas, os custos e as despesas são reconhecidos pelo regime de competência Contas a receber de clientes 81.718 59.966 Impostos a recolher 1.884 227 do exercício. A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, 11.291 9.952 Estoques 29.873 32.636 Partes relacionadas Dividendos a pagar 8.160 76.333 deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações Impostos e contribuições a recuperar 32.060 39.239 Provisão ambiental 1.200 - concedidos ao comprador e outras deduções similares.

Outros ativos 1.769 3.371 Outras contas a pagar 499 440 b) Estoques - Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. As 57.874 127.476 importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação.

Total do ativo circulante 225.899 254.805 Total do passivo circulante Quando aplicável, é constituída provisão para perdas em montante considerado suficiente NÃO CIRCULANTE Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 7.419 10.795 pela Administração para cobrir prováveis perdas na realização dos estoques.

NÃO CIRCULANTE Provisão ambiental 4.900 2.395 c) Outros ativos circulantes e não circulantes - Demonstrados ao valor do custo, incluindo, Aplicações financeiras vinculadas 12.516 - Plano para benefício pós-emprego 3.818 Estoques 2.715 1.361 Total do passivo não circulante 16.137 13.190 quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas até as datas de encerramento do exercício, deduzidos de provisões para ajuste ao valor de realização.

Impostos e contribuições a recuperar 6.885 27.584 TOTAL DO PASSIVO 74.011 140.666 d) Imobilizado - Demonstrado ao valor de custo, deduzido de depreciação e perdas Imposto de renda e contribuição social diferidos 19.996 20.993 PATRIMÔNIO LÍQUIDO acumuladas por redução ao valor recuperável, quando necessário. A depreciação é 260.245 260.245 Intangível 1.523 1.997 Capital social 6.492 4.774 reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo Imobilizado 94.869 98.945 Reserva legal Ajuste de avaliação patrimonial (826) - pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida Total do ativo não circulante 138.504 150.880 Reserva de lucros 24.481 - útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento).

Total do patrimônio líquido 290.392 265.019 e) Passivos circulantes e não circulantes - Demonstrados pelos valores conhecidos ou 364.403 405.685 calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações TOTAL DO ATIVO 364.403 405.685 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO --------------------------------------------------------------------------- monetárias e/ou cambiais incorridas até as datas do balanço.

--------------------------------------------------------------------------Aos acionistas, Apresentamos o relatório da Diretoria e as demonstrações financeiras da StoraEnso Arapoti Indústria de Papel S.A., relativos aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012. A StoraEnso Arapoti é a única produtora de papel LWC (Light WeightCoated) da América Latina.

RESULTADOS Em 2013 o volume de vendas foi 152 mil toneladas no mercado interno e 10 mil toneladas no mercado externo. A participação no mercado interno foi de 67%. A receita bruta foi de R$ 443 milhões e a Companhia registrou um lucro líquido de R$ 34,3 milhões.

MERCADO Em 2013 o mercado brasileiro mostrou efetiva recuperação em relação ao ano anterior.

RECURSOS HUMANOS No final do exercício de 2013 a companhia tinha 312 funcionários atuando na unidade

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais - R$, exceto o lucro por ação)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos

2013

2012

359.397

347.054

(296.768)

(251.050)

LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras despesas operacionais, líquidas

62.629

96.004

(8.318) (10.610) (6.398) (25.326)

(9.224) (11.900) (1.012) (22.136)

37.303

73.868

4.069 (333) (731)

6.592 (41) 276

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

40.308

80.695

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Correntes Diferidos

(4.547) (1.402)

(396) 51

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

34.359

80.350

0,095

0,222

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras Variação cambial, líquida

LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO - BÁSICO E DILUÍDO

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 - (Em milhares de reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o lucro líquido ao caixa líquido gerado pelas atividades operacionais: Imposto de renda e contribuição social diferido Depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para perda na realização de ICMS a recuperar Custo líquido na baixa do ativo imobilizado Encargos financeiros e variação cambial sobre saldos de transações com partes relacionadas Juros de empréstimos e financiamentos Provisão para obsolescência de estoques Provisão para riscos tributários,cíveis e trabalhistas Provisão para passivo ambiental Provisão atuarial - plano de saúde (Aumento) redução nos ativos operacionais: Aplicações financeiras vinculadas Contas a receber de clientes Estoques Impostos e contribuições a recuperar Outros ativos Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Salários e encagos sociais Impostos a recolher Outras contas a pagar Partes relacionadas Pagamento de riscos trabalhistas Caixa gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de ativo imobilizado e intangível Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Pagamento de dividendos Novos empréstimos e financiamentos Pagamentos de financiamentos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (DIMINUIÇÃO) AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Saldo inicial Saldo final

2013

2012

34.359

80.350

1.402 10.148 (775) (24.067) 1

(51) 14.598 435 (74.664) 402

1.347 206 (764) (703) 3.705 2.587

421 (231) (1.917) -

(12.516) (20.977) 2.173 51.945 1.602

(271) (3.824) 34.842 1.631

(4.705) 234 1.657 59 (8) (2.673) 44.237

4.498 173 (62) 4.175 1.973 62.478

(5.659) (5.659)

(5.803) (5.803)

(76.333) 11.204 (12.563) (77.692) (39.114)

(14.384) (14.384) 42.291

119.593 80.479

77.302 119.593

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em milhares de reais - R$)

Nota explicativa

Ajuste de avaliação Reserva de lucros patrimonial Capital Reserva Retenção Lucros Outros resultados social legal de lucros acumulados abrangentes

Total

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

260.245

757

10.788

-

Lucro líquido do exercício Destinações do lucro líquido do exercício: Constituição de reserva legal Dividendos mínimos obrigatórios Dividendos distribuídos e pagos Dividendos complementares

-

-

-

80.350

-

80.350

4.017 -------------------------------- ------------------------------260.245 4.774

(10.788) -------------------------------

(4.017) (19.083) (57.250) --------------------------------

-------------------------------

(19.083) (10.788) (57.250) ------------------------------265.019

-

-

34.359

(826) -

(826) 34.359

1.718 -------------------------------- ------------------------------260.245 6.492 -------------------------------- -------------------------------

24.481 ------------------------------24.481 -------------------------------

(1.718) (8.160) (24.481) ---------------------------------------------------------------

17 17 17 17

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Remensuração de obrigações de planos de benefícios definidos Lucro líquido do exercício Destinações do lucro líquido do exercício: Constituição de reserva legal Dividendos mínimos obrigatórios Transeferência para reserva de retenção de lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

17 17 17

- 271.790

- (8.160) ------------------------------- ------------------------------(826) 290.392 ------------------------------- -------------------------------

5. IMOBILIZADO

Terrenos Edificações e Instalações Máquinas e Equipamentos Imobilizações em Andamento Total

Custo 526 72.200 21.130 10.687 104.543

2013 Depreciação acumulada -526 (7.807) (1.867) 10.687 (9.674)

Custo 1.997

2013 Depreciação acumulada (474)

6. INTANGIVEL

Software

2012 Liquido 526 64.393 19.263 8.269 94.869

Liquido 72.200 17.950 98.945 2012

Liquido 1.523

Liquido 1.997

7. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS As transações classificadas como contas a pagar no passivo circulante, bem como as receitas e os custos reconhecidos nos resultados dos exercícios, são mercantis e referemse à venda/compra de produtos e serviços diretamente relacionados com suas atividades operacionais.

8. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES a) O saldo está composto por créditos auferidos mediante apuração não cumulativa de ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços sobre as saídas para o mercado externo e saídas imunes no mercado interno. Esses créditos serão compensados com o diferimento do ICMS sobre as faturas de energia elétrica de acordo com o decreto 1.107/2011. b) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos, serão utilizados para compensar a geração desses sobre as projeções de resultados futuros tributáveis.

9. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social, subscrito e integralizado, em 31 de dezembro de 2013 e 2012, é composto por 361.435.466 ações ordinárias sem valor nominal.

10. SEGUROS A Sociedade mantém contratos de seguros que possuem cobertura determinada por orientação de especialistas, levando em conta a natureza e o grau de risco para cobrir eventuais perdas significativas sobre seus ativos e/ou responsabilidades.

11. DIVIDENDOS 2013 Lucro líquido do exercício (-) Constituição de reserva legal (equivalente a 5% do lucro líquido) Lucro disponível para distribuição Dividendo mínimo obrigatório (equivalente a 25% do lucro disponível) Dividendos complementares distribuídos aprovadosem 19 de março de 2014 Soma Dividendos pagos no exercício de 2013 Saldo de dividendos a pagar 2014

34.359 (1.718) 32.641 8.160 24.481 32.641 (76.333) 32.641

O estatuto social prevê a distribuição de dividendo mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado na forma da lei societária. A proposta de constituição de dividendos mínimos obrigatórios da Administração da Sociedade a ser submetida à aprovação da Assembleia Geral Ordinária, em 2014 é conforme segue: Arapoti, 31 de Dezembro de 2013 Conselho de Administração Juan Carlos Bueno Estrada AlmJarmoPertti VanhaneinJuhaKalervo Otavio Cardoso Fernandes Pontes Flavio Antonio Leme de Oliveira Pablo Franzini Fernando da Silva Lorenz Juliano Nogueira Pereira Leandro GervasioSuski

Presidente Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Suplente Suplente

Diretoria Flávio Leme de Oliveira Eduardo Nakaguma Gondo Wagner Wernille da Silva Lucinei Damalio Contador DiogoGouveia Aguiar CPF 037.309.609-70 CRC/PR 062208/O-6

do foi complementado por dados de outras associações e órgãos governamentais, inclusive internacionais, a fim de ampliar e aprofundar a análise das informações.

Os dados da pesquisa impressionam pelo ritmo da expansão dos canais digitais. Em 2009, a participação desses canais era de 31%, 16 pontos percentuais abaixo em relação a pesquisa de 2013. Parte importante dessa evolução se deve ao crescimento do mobile banking. O volume de transações nesse canal aumentou, em média, 270% ao ano entre 2009 e 2013, a maior taxa média anual entre todos os meios, subindo de 12 milhões para 2,3 bilhões nesse período.

Diretor Diretor Diretor Diretor

Sankhya prevê faturamento de R$ 65 milhões Com uma estratégia que alia a abertura de novas Unidades de Negócio e foco no lançamento de novos produtos, a Sankhya, desenvolvedora e provedora de soluções em gestão empresarial, planeja atingir um faturamento de R$ 65 milhões em 2014, valor que corresponde a 30% de crescimento em relação ao ano passado. Para atingir essa meta, a empresa acaba de anunciar um investimento de R$ 20 milhões para os próximos dois anos destinados à área de pesquisa e desenvolvimento e à continuidade de seu projeto de expansão pelas principais capitais brasileiras, iniciado em 2009.

O crescimento registrado em 2013, período em que a companhia comemorou o fechamento de grandes contratos e o lançamento da solução Sankhya Mobile, impulsionaram as metas para 2014. “Conquistamos dezenas de novos clientes no ano passado e a grande maioria deles foi em função do nosso produto inovador que permite aos gestores acessarem as informações estratégicas do negócio via qualquer dispositivo móvel com acesso à Internet”, afirma Felipe Calixto, diretor presidente da Sankhya.

Ele acredita que essa seja a grande tendência do mercado atualmente. “As empresas têm buscado soluções que lhe ofereçam mais mobilidade para desenvolver o negócio, sem deixar de lado os avançados recursos tecnológicos que permitem um melhor gerenciamento de todos os processos corporativos para a tomada de decisão. Ao lançarmos o Sankhya Mobile saímos mais uma vez na frente, mostrando ao mercado que somos uma empresa de vanguarda tecnológica”.

Também está previsto para 2014, o lançamento de novos módulos para o ERP. São novidades que trarão, entre outros recursos, uma interface mais amigável, mais facilidade de navegação e funcionalidades para ampliar a inteligência do negócio, facilitando o dia a dia do usuário.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

PARANÁ EQUIPAMENTOS S.A. CNPJ-MF 76.527.951/0001-85 RELATÓRIO

DA

ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas: Submetemos à apreciação de V.Sas. o nosso balanço patrimonial e as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e as demonstrações de fluxo de caixa com as notas explicativas dos administradores, referentes ao exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012.

Permanecemos à disposição dos senhores acionistas para eventuais esclarecimentos que se tornarem necessários.

Curitiba, 31 de março de 2014 Conselho de Administração - Diretoria

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro - (Em milhares de reais) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 8) Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Contas a receber de clientes (Nota 9) Estoques (Nota 10) Bens em locação mantidos à venda (Nota 15) Tributos a recuperar (Nota 11) Adiantamentos a fornecedores Outros ativos

2013

Não circulante Realizável a longo prazo Títulos e outras contas a receber (Nota 12) Partes relacionadas (Nota 13) Tributos diferidos (Nota 23) Depósitos judiciais Investimento em controlada (Nota 14) Imobilizado (Nota 15)

2012

69.279 4.802 238.056 160.914 16.678 24.688 3.212 5.156 522.785

52.331 5.445 194.583 99.943 25.058 12.893 2.982 3.008 396.243

1.036 5.893 2.896 1.560 11.385

1.036 9.427 5.982 1.507 17.952 4.829 110.687 133.468 529.711

177.355 188.740 711.525

Total do ativo

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores (Nota 16) Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Adiantamentos de clientes Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Salários e encargos sociais Tributos a pagar (Nota 18) Programa de recuperação fiscal - REFIS (Nota 19) Dividendos e juros sobre capital próprio (Nota 22) Participação dos administradores Partes relacionadas (Nota 13) Outros passivos Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota17) Programa de recuperação fiscal - REFIS (Nota 19) Provisões para contingências (Nota 21) Patrimônio líquido (Nota 22) Capital social Reservas de lucros Total do passivo e do patrimônio líquido

2013

2012

254.809 311 8.733 135.898 15.658 5.242 375 8.565 1.827 496 25.862 457.776

212.621 315 5.122 71.389 13.094 6.597 926 8.227 1.312 5.079 7.886 332.568

123.074 1.069 124.143

80.967 772 1.069 82.808

64.803 64.803 129.606 711.525

59.770 54.565 114.335 529.711

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro - Em milhares de reais

Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Operações continuadas Receita líquida das vendas e serviços (Nota 24) Custo dos produtos vendidos, das locações e dos serviços prestados (Nota 25) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (Nota 25) Despesas gerais e administrativas (Nota 25) Resultado de equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (Nota 25) Lucro operacional antes da participação societária e do resultado financeiro Resultado financeiro Despesas financeiras (Nota 26) Receitas financeiras (Nota 26) Lucro antes do imposto de renda, da contribuição social e participações Participações de empregados e administradores nos lucros Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (Nota 23) Corrente Diferidos Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ação do capital social no fim do exercício R$ (básico e diluído operações continuadas)

2013

2012

1.023.515

899.609

(867.208) 156.307

(754.896) 144.713

(48.941) (43.891) 6.369 (86.463)

(45.949) (41.786) (374) (3.443) (90.804)

69.844

53.161

(27.185) 8.822 (18.363)

(23.473) 12.037 (11.436)

51.481 (5.592) 45.889

41.725 (3.991) 37.734

(10.086) (4.476) 31.327

(7.664) (4.461) 25.609

391,59

320,11

(*) Não houve outros resultados abrangentes nos exercícios apresentados. Portanto, não é apresentada uma demonstração específica de resultados abrangentes.

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes Depreciação Valor residual do ativo imobilizado baixado Reversão de provisão para outros passivos Resultado da equivalência patrimonial Provisão para participação dos empregados e administradores no resultado Provisão para créditos de liquidação duvidosa Juros, variações monetárias e cambiais sobre empréstimos e financiamentos Variações nos ativos e passivos Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber Estoques Adiantamento a fornecedores Tributos a recuperar Outros ativos Fornecedores Adiantamento de clientes Salários e encargos sociais Tributos a pagar Outros passivos Caixa proveniente das operações Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do ativo imobilizado Partes relacionadas Recebimento pela venda de imobilizado Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamento Amortização de empréstimos e financiamentos Ingresso de empréstimos e financiamentos Dividendos pagos Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamentos Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

2013

2012

45.889

37.734

52.374 (22.636) (4.079)

45.201 (3.894)

5.592 1.021

3.991

25.933 104.094

26.935 110.341

5.130 (44.494) (60.971) (230) (14.881) (2.200) 42.188 3.611 2.585 1.355 17.354 53.541 (25.794) (13.075) 14.672

(75.251) 6.832 6.439 4.833 1.102 129.891 (2.814) (191) 426 2.347 183.955 (27.461) (7.664) 148.830

(115.282) (4.832) 27.506 (92.608)

(74.075) 1.237 28.852 (43.986)

(85.747) 187.733 (7.102)

(124.702) 62.638 (4.798)

94.884 16.948 52.331 69.279

(66.862) 37.982 14.349 52.331

374

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Em milhares de reais

Em 31 de dezembro de 2011 (Nota 22) Juros sobre capital próprio (Nota 22) Aumento de capital (Nota 22) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: Reserva legal Reserva de lucros para expansão Em 31 de dezembro de 2012 (Nota 22) Aumento de capital (Nota 22) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: Juros sobre capital próprio (Nota 22) Reserva legal Em 31 de dezembro de 2013 (Nota 22)

Capital social

Legal

49.961

4.848

9.809 1.280 59.770 5.033

64.803

6.128

1.556 7.684

Reservas de lucros Para investimentos

Lucros acumulados

45.112 (11.195)

14.520 48.437

48.437

(9.809) 25.609 (1.280) (14.520) (5.033) 31.327 (16.056) (1.556) 8.682

Total 99.921 (11.195) 25.609

114.335 31.327 (16.056) 129.606

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Contexto operacional A Paraná Equipamentos S.A. (Companhia), com sede na cidade de Curitiba - Paraná e atuação na região sul do país, possui como atividades preponderantes o comércio, a locação e a prestação de serviços de manutenção preventiva, consertos e reparos dos produtos Caterpillar, Mitsubishi, Genie e AGCO (Challenger).

Em julho de 2000, foi constituída a subsidiária integral PESA - Equipamentos Usados S.A., que iniciou suas atividades operacionais em março de 2001, tendo por finalidade segregar administrativa e contabilmente as operações comerciais de equipamentos usados, com quem a Companhia atua integradamente.

Em março de 2011, as atividades da PESA - Equipamentos Usados S.A. passaram a ser realizadas e registradas na Companhia e em 28 de fevereiro de 2013 os ativos e passivos da mesma foram incorporados na Controladora.

As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 15 de abril de 2014.

2 Resumo das principais práticas contábeis 2.1 Apresentação das demonstrações financeiras As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário.

A Companhia não está apresentando a demonstração do resultado abrangente, considerando que não ocorreram transações que gerassem resultados abrangentes nos exercícios apresentados.

2.2 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos e passivos (inclusive instrumentos derivativos) mensurados ao valor justo.

A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 2.3. (a) Demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). (b) Conversão de moeda estrangeira (i) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ("a moeda funcional").

As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional da Companhia e de suas controladas. (ii) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou nas datas da avaliação, quando os itens são remensurados.

Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado.

Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira. Todos os outros ganhos e perdas cambiais são apresentados na demonstração do resultado como "Outros ganhos (perdas), líquidos".

2.3 Descrição das principais práticas contábeis (a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais de três meses ou menos, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

Nas demonstrações do fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa são apresentados líquidos dos saldos tomados em contas garantidas. Essas contas garantidas são demonstradas no balanço patrimonial como "empréstimos", no passivo circulante. (b) Instrumentos financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros sob a categoria de empréstimos e recebíveis ao valor justo por meio do resultado. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (i) Empréstimos e recebíveis Incluem-se nessa categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem os empréstimos a controladas, contas a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. (ii) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação.

Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.

Os derivativos também são categorizados como mantidos para negociação, a menos que tenham sido designados como instrumentos de hedge.

Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.

As variações no valor justo de títulos monetários, denominados em moeda estrangeira e classificados como disponíveis para venda, são divididas entre as diferenças de conversão resultantes das variações no custo amortizado do título e outras variações no valor contábil do título. As variações cambiais de títulos monetários são reconhecidas no resultado. As variações cambiais de títulos não monetários são reconhecidas no patrimônio. As variações no valor justo de títulos monetários e não monetários, classificados como disponíveis para venda, são reconhecidas no patrimônio. (iii) Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo com as variações do valor justo lançadas contra resultado.

Embora a Companhia faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, ela não aplica a chamada contabilização de hedge (hedge accounting). (c) Impairment de ativos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impairment.

O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente

dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração consolidada do resultado.

Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa efetiva de juros determinada de acordo com o contrato. Como um expediente prático, a Companhia pode mensurar o impairment com base no valor justo de um instrumento utilizando um preço de mercado observável. Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão da perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado consolidado. (d) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzida a provisão para créditos de liquidação duvidosa, quando aplicável. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. (e) Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando-se o método do custo médio ponderado. O custo dos produtos compreende substancialmente os custos de compra das máquinas e equipamentos para revenda. (f) Bens em locação destinados à venda Os ativos circulantes são classificados como Bens em locação destinados à venda quando seu valor contábil for recuperável, principalmente, por meio de uma venda e quando essa venda for praticamente certa. Estes ativos são avaliados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos os custos de venda. (g) Imobilizado Terrenos, edifícios, móveis e utensílios, máquinas, equipamentos e veículos, são demonstrados pelo custo histórico de aquisição.

Bens destinados para locação adquiridos na modalidade de arrendamento financeiro, são registrados também ao custo, deduzido da depreciação e o encargo financeiro do arrendamento é registrado como custo dos serviços de locação, sendo a dívida integralmente registrada no passivo (Nota 15). A parcela destes bens que será disponibilizada à venda no próximo exercício é transferida para o ativo circulante - "Bens em locação destinados à venda".

A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo de acordo com as taxas divulgadas na Nota 15. Terrenos não são depreciados.

Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado.

Os custos dos juros sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido.

Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Companhia. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado.

Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.

Rubricas Anos Bens para locação 4 Edificações 25 Equipamentos e instalações 10 Veículos 5 Móveis, utensílios e outros 10 O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado.

Ganhos e perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas" na demonstração do resultado.

A Companhia não efetuou ajuste de custo atribuído, conforme indicado na Interpretação ICPC 10, considerando a revisão dos critérios utilizados para determinação da vida útil estimada dos bens, onde não se identificou necessidade de ajustes, bem como por conta da dinâmica do negócio que demanda investimentos constantes de atualização dos equipamentos e instalações de forma a manter os valores atualizados.

Em 2013, a Companhia efetuou a revisão da vida útil remanescente dos itens do ativo imobilizado e não houve a necessidade de alteração em relação as taxas de depreciação utilizadas no exercício de 2012. (h) Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para a verificação de impairment. Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor ao qual o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros, exceto o ágio, que tenham sofrido impairment, são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do relatório. (i) Contas a pagar aos fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo).

Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.

Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. (j) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação.

Em seguida, os financiamentos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (pro rata temporis). Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.

As taxas pagas no estabelecimento do empréstimo são reconhecidas como custos da transação do empréstimo, uma vez que seja provável que uma parte ou todo o empréstimo seja sacado. Nesse caso, a taxa é diferida até que o saque ocorra. Quando não houver evidências da probabilidade de saque de parte ou da totalidade do empréstimo, a taxa é capitalizada como um pagamento antecipado de serviços de liquidez e amortizada durante o período do empréstimo ao qual se relaciona. (k) Arrendamento mercantil Os arrendamentos nos quais uma parcela significativa dos riscos e benefícios da propriedade é retida pelo arrendador, são classificados como arrendamentos operacionais. Os pagamentos efetuados para arrendamentos operacionais (líquidos de quaisquer incentivos recebidos do arrendador) são reconhecidos na demonstração do resultado pelo método linear, durante o período do arrendamento.

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma A Companhia arrenda certos bens do imobilizado. Os arrendamentos do imobilizado, nos quais a Companhia detém, substancialmente, todos os riscos e benefícios da propriedade, são classificados como arrendamentos financeiros. Estes são capitalizados no início do arrendamento pelo menor valor entre o valor justo do bem arrendado e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento.

Cada parcela paga do arrendamento é alocada, parte ao passivo e parte aos encargos financeiros, para que, dessa forma, seja obtida uma taxa constante sobre o saldo da dívida em aberto. As obrigações correspondentes, líquidas dos encargos financeiros, são incluídas em outros passivos a longo prazo.

Os juros das despesas financeiras são reconhecidos na demonstração do resultado durante o período do arrendamento, para produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. O imobilizado adquirido por meio de arrendamentos financeiros é depreciado durante a vida útil do ativo. (l) Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita.

Quando a Companhia espera que uma provisão seja reembolsada, por exemplo, por um contrato de seguros, o reembolso é reconhecido como ativo separado, mas somente quando esse reembolso é virtualmente certo, ou seja, é mais que provável que ocorra.

A Companhia reconhece provisão para contratos onerosos quando os benefícios que se espera auferir de um contrato sejam menores do que os custos inevitáveis para satisfazer as obrigações assumidas por meio do contrato.

As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes dos efeitos tributários, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro no tempo e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira. (m) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferidos As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente.

O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço em que as controladas Companhia atuam e geram lucro tributável. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais.

O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social (Nota 23).

Impostos diferidos ativos são reconhecidos somente na proporção em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias e/ou prejuízos fiscais, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Os impostos de renda diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias decorrentes dos investimentos em controladas e coligadas, exceto quando o momento da reversão das diferenças temporárias seja controlado pela Companhia, e desde que seja provável que a diferença temporária não será revertida em um futuro previsível. (n) Benefícios a funcionários Participação nos lucros O reconhecimento dessa participação como passivo e despesa é usualmente efetuado quando do encerramento do exercício, momento em que o valor pode ser mensurado de maneira confiável pela Companhia. (o) Capital social As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido.

Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos. (p) Reconhecimento da receita A receita compreende o valor faturado pela venda de máquinas, peças e serviços. A receita pela venda de mercadorias é reconhecida quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador.

A Companhia adota como política de reconhecimento de receita, portanto, a data em que o produto é entregue ao comprador. A receita e os custos pela prestação de serviços são reconhecidos quando da conclusão dos serviços realizados.

A receita de locação é reconhecida proporcionalmente a medida que decorre o prazo do contrato e seu valor pode ser mensurado de forma confiável. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. A receita de locação da Companhia e suas controladas é composta basicamente por locação de máquinas e equipamentos.

A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a um contas a receber, a Companhia reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento. Subsequentemente, à medida que o tempo passa, os juros são incorporados às contas a receber, em contrapartida de receita financeira. Essa receita financeira é calculada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperável, ou seja, a taxa original do instrumento. (q) Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembleia Geral. O benefício fiscal dos juros sobre capital próprio é reconhecido na demonstração de resultado. (r) Apresentação de informações por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a Diretoria, também responsável pela tomada das decisões estratégicas do Grupo.

3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.

3.1 Estimativas e premissas contábeis críticas Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão contempladas a seguir. (a) Valor justo de derivativos e outros instrumentos financeiros O valor justo de instrumentos financeiros é avaliado por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação estabelecidas pela Administração. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado, bem como a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e razoáveis estimativas para produzir o valor de realização mais adequado. Consequentemente, as estimativas apresentadas na Nota 7 não indicam necessariamente os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias para estimativas pode ter um efeito material nos valores de realização estimados. (b) Benefícios fiscais de ICMS A Companhia vem se beneficiando de incentivos fiscais de ICMS concedidos pelo Governo Estadual do Paraná a empresas de Trading para importações pelo Porto de Paranaguá.

O Supremo Tribunal Federal (STF) proferiu decisões em Ações Diretas, declarando a inconstitucionalidade de diversas leis estaduais que concederam benefícios fiscais de ICMS sem prévio convênio entre os Estados.

Embora não possua incentivos fiscais de ICMS julgados pelo STF a Companhia consultou seus assessores jurídicos, os quais emitiram parecer sobre o tema, a partir do qual a Companhia entende não haver passivo a ser registrado.

4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia o expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia.

A gestão de risco é realizada pela tesouraria central, segundo as políticas aprovadas pela administração.

A tesouraria identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as unidades operacionais da Companhia. A Administração da Companhia estabelece princípios, por escrito, para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros derivativos e não derivativos e investimento de excedentes de caixa. (a) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros Considerando que a Companhia não tem ativos significativos em que incidam juros, o resultado e os fluxos de caixa operacionais são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de juros do mercado.

O risco de taxa de juros decorre de empréstimos de longo prazo. Os empréstimos emitidos às taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Os empréstimos emitidos às taxas fixas expõem a Companhia ao risco de valor justo associado à taxa de juros. A política é a de manter aproximadamente 80% de seus empréstimos com pagamento em taxa de juros fixa. Durante 2013 e 2012, os empréstimos às taxas variáveis eram mantidos à CDI e em TJLP. A Companhia analisa sua exposição à taxa de juros de forma dinâmica. São simulados diversos cenários levando em consideração refinanciamento, renovação de posições existentes, financiamento e hedge alternativos. Com base nesses cenários, define uma mudança razoável na taxa de juros e calcula o impacto sobre o resultado. Para cada simulação, é usada a mesma mudança na taxa de juros para todas as moedas. Os cenários são elaborados somente para os passivos que representam as principais posições com juros. (b) Risco de crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes do atacado e do varejo, incluindo contas a receber em aberto e operações compromissadas.

A área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela Administração da Companhia. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. As vendas para clientes do varejo são liquidadas em dinheiro ou por meio dos principais cartões de crédito existentes no mercado.

Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício, e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes. (c) Risco de liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não ultrapasse os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito. Essa previsão leva em consideração os planos de financiamento da dívida, cumprimento de cláusulas, cumprimento das metas internas do quociente do balanço patrimonial e, se aplicável, exigências regulatórias externas ou legais - por exemplo, restrições de moeda. (d) Risco cambial A Companhia tem parte de suas compras de máquinas para revenda e aluguel feitas no mercado externo e está exposta ao risco cambial decorrente de exposição com relação ao dólar dos Estados Unidos. Em 31 de dezembro de 2013, haviam aproximadamente US$ 38 milhões em pedidos firmados. Para cobrir o risco com esta exposição, são contratadas operações denominadas "NDF Forward" que garantem que o montante exposto não seja realizado em taxa cambial superior às precificadas a um valor futuro que considera a média dos juros locais e internacionais, mas que mantém um valor mínimo até onde não há obrigação de liquidação por parte da companhia contratante.

Em 31 de dezembro de 2013, nenhum dos contratos vigentes haviam ultrapassado o valor mínimo ou então ultrapassado a taxa cambial futura estipulada, de forma que não geraram qualquer recebimento ou desembolso, situação mantida até a presente data. Desta forma, nenhum efeito foi contabilizado.

Os empréstimos e financiamentos contratados em linhas externas já foram firmados com derivativos embutidos, trocando a exposição cambial por taxas atreladas ao CDI. Em 31 de dezembro de 2013 os ativos mantidos em contas a receber de clientes e os passivos a pagar com fornecedores não estão vinculadas à moeda estrangeira, com isto a empresa não esta sujeita a variações cambiais para recebíveis e obrigações financeiras, exceto aqueles acima já comentados.

4.2 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a sua capacidade de continuidade para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo.

Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações ou vender ativos para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento.

Condizente com outras companhias do setor, a Companhia monitora o capital com base no índice de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida.

Em 2013 índices de alavancagem financeira em 31 de dezembro de 2013 e 2012 podem ser assim sumariados: 2013 2012 Total dos empréstimos e financiamentos 258.972 152.356 Menos: caixa e equivalentes de caixa (69.279) (52.331) 189.693 99.806 Dívida líquida Total do patrimônio líquido 129.606 114.335 ___________ _________ 319.299 214.141 Total do capital ___________ _________ Índice de alavancagem financeira - % 59 47 5 Instrumentos financeiros não derivativos por categoria 2013 2012 Ativos financeiros Empréstimos e recebíveis: Caixa e equivalentes de caixa 69.279 52.331 Contas a receber de clientes 238.056 194.583 Adiantamentos a fornecedores 3.212 2.982 Partes relacionadas (líquidas) 5.397 4.348 1.560 1.507 Depósitos judiciais 317.504 255.751 ___________ _________ Passivos financeiros Avaliados ao custo amortizado: Fornecedores 254.809 212.621 Empréstimos e financiamentos 258.972 152.356 Adiantamentos de clientes 8.733 5.122 375 1.698 Programa de recuperação fiscal - REFIS 522.889 372.117 ___________ _________ 6 Qualidade do crédito dos ativos financeiros A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou impaired pode ser avaliada mediante referência às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes:

Continua...

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 - Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Continuação...

2013 2012 Contrapartes sem classificação externa de crédito Grupo 1 52.083 34.257 Grupo 2 6.031 7.332 179.942 152.994 Grupo 3 Total de contas a receber de clientes 238.056 194.583 ___________ _________ Conta-corrente e depósitos bancários de curto prazo 69.279 52.331 Bancos de renome no mercado ___________ _________ . Grupo 1 - novos clientes/partes relacionadas (menos de seis meses de relacionamento). . Grupo 2 - clientes/partes relacionadas existentes (mais de seis meses de relacionamento) sem inadimplência no passado. . Grupo 3 - clientes/partes relacionadas existentes (mais de seis meses de relacionamento) com algumas inadimplências no passado. Todas as inadimplências foram totalmente recuperadas.

Nenhum dos ativos financeiros totalmente adimplentes foi renegociado no último exercício. Nenhum dos empréstimos com partes relacionadas está vencido ou impaired.

7 Instrumentos financeiros derivativos (controladora e consolidado) 2012 2013 Ativo Passivo Ativo Swap de taxa de juros - hedge de fluxo de caixa 4.435 5.445 Premio de opção de venda 367 311 ______ Venda de opção de compra ______ 4.802 311 5.445 ________ _________ ________ O valor das operações com derivativos foi calculado e representa o valor de mercado para a reversão das operações na data de encerramento do período. O valor justo total de um derivativo de hedge é classificado como ativo ou passivo não circulante, se o período remanescente para o vencimento do item protegido por hedge for superior a 12 meses, e, como ativo ou passivo circulante se o período remanescente para o vencimento do item protegido por hedge for inferior a 12 meses.

As operações de derivativos financeiros contratadas pela Companhia não demandam margens em garantia, apenas sendo realizados ajustes de valores, a crédito ou a débito, nas datas pactuadas. (a) Swap de taxas de juros - CDI x US$ Os valores de referência (notional) dos contratos de Swap de taxas de juros, em aberto em 31 de dezembro de 2013 correspondem a R$ 35.936.

Com o objetivo de se proteger frente à volatilidade das exposições passivas (taxas de juros em CDI) decorrentes de empréstimos e financiamentos, a Companhia contratou operações de Swap, negociadas na Bolsa de Mercadorias e Futuros, e registrados na CETIP, cujos saldos de face apresentam os seguintes montantes e condições: Valor inicial 10.000 10.000 15.000

Vencimento 23/06/2014 12/05/2014 10/04/2018

Cotação inicial 1,5880 1,6186 1,9920

Cotação final Dólar PTAX venda Dólar PTAX venda Dólar PTAX venda

Ativo da Companhia Taxa de juros linear 4% a.a.

4,1% a.a.

5,12% a.a.

Passivo da Companhia Taxa de juros exponencial 14,87% a.a.

115% CDI CDI +2,72%a.a.

(b) Contratos de câmbio a termo (forward) Os valores de referência (notional) dos contratos de câmbio a termo, em aberto em 31 de dezembro de 2013, totalizam R$ 15.936 (USD 6.803).

Com o objetivo de se proteger frente à volatilidade das futuras exposições ativas e passivas, da moeda dólar americano, decorrentes do exposto total (fluxo de caixa), em 31 de dezembro de 2013, a Companhia contratou operações de "compra" de moeda a termo Non Deliverable Forward (NDF), em dólares americanos, nos seguintes montantes e condições: Valor inicial

Vencimento

Cotação inicial

109.813.0300.61300 15.936.000

26/03/2018

1,9920

Banco Contrato Itaú

Ativo da Companhia Cotação Taxa de final juros linear Dólar PTAX venda 5,12% a.a.

Passivo da Companhia Taxa de juros exponencial

3,15% a.a.

(c) Contratos de opção ("compra e venda") Uma porcentagem das importações da Companhia é mantida em dólares americanos no montante de USD 22.200 mil e refere-se a Swap de Compra com Opção de Venda e Venda com Opção de Compra. (i) Venda de opção de compra e compra de opção de venda Quantidade (USD em Taxa de Vencimento Prêmio unidades) exercício Knock-in 24/01/2014 151 2.000.000 2,4225 2,140 23/01/2014 Não aplicável 5.200.000 2,3800 2,140 24/02/2014 627 7.500.000 2,3800 2,195 7.500.000 2,3800 2,187 24/03/2014 650 22.200.000 Total _____________ As operações são realizadas com uma opção de compra e uma opção de venda que delimitam uma banda onde, caso não haja extrapolação, os contratos se anulam. Desta forma, a exposição fica assegurada para os valores que extrapolem o limite superior e, com base em suas operações de venda, compensam os valores quando o limite inferior da banda é extrapolado.

8 Caixa e equivalentes de caixa 2013 2012 Recursos em banco e em caixa 2.778 1.052 66.501 51.279 Aplicações financeiras 69.279 52.331 __ _______ __ _______ Os recursos em aplicações financeiras compreendem substancialmente Fundos Exclusivos cujo alvo de remuneração é 102% da taxa Certificado de Depósitos Interbancários (CDI) ao ano, todos com liquidez imediata.

9 Contas a receber de clientes São compostas por vendas efetuadas exclusivamente no mercado interno, a análise de vencimentos dessas contas a receber está apresentada abaixo: 2013 2012 A vencer e vencidos até três meses 229.002 187.822 Vencidos de três a seis meses 4.202 3.363 Vencidos há mais de seis meses 5.873 3.398 (1.021) (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 238.056 194.583 _________ _ ________ 10 Estoques 2013 2012 Peças 36.905 31.237 Máquinas e equipamentos 120.995 65.086 Ordens de serviço em aberto 1.885 2.029 1.129 1.591 Almoxarifado 160.914 99.943 _________ __ _______ Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 não há itens de estoque dados em garantia.

11 Tributos a recuperar 2013 2012 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) 20.934 9.443 Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 964 712 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 155 Antecipação CSL 672 389 Antecipação IRPJ 1.360 692 PIS/COFINS a compensar (i) 1.242 758 260 Outros 24.688 12.893 __ _______ __ _______ (i)Refere-se a créditos extemporâneos tomados sobre compra de peças sujeitas ao regime monofásico, aplicadas nas máquinas destinadas a locação.

12 Títulos e outras contas a receber - Longo prazo 2013 2012 Precatório ___1.036 ______ ___1.036 ______ Em 20 de agosto de 2004, a Companhia adquiriu precatórios da União, devidamente registrado perante o Tributal Regional Federal da 1a Região sob no 2004.01.00.029024-9, através de outros portadores.

De acordo com o parecer dos assessores jurídicos da Companhia, o referido ativo é passível de realização através de venda a terceiros.

13 Transações e saldos com partes relacionadas - Longo prazo (a) Saldos Mútuos 2013 2012 Ativos Passivos Ativos Passivos Sociedade ligada - Curipeças (496) (1.180) Sociedades acionistas BR Geradores 2.281 SUPERTEK 415 388 SINERGIA 853 SINERGIAS 8.342 SITECH 650 PESA Imóveis 127 PSAI - Pesa Industrial S.A. 246 PESA - Equipamentos Usados S.A. (3.899) 1.567 ________ 451 ________ Outros acionistas (496) (5.079) Total __5.893 _______ _________ __9.427 _______ _________ (b) Transações

Vendas de máquinas, peças e serviços 2013 2012

Sociedades ligadas Curipeças Comércio de Peças e Tratores Usados Ltda.

Total

Compras de peças e serviços 2013 2012

1.926 2.883 7.569 6.725 1.926 _________ __2.883 _______ __7.569 _______ __6.725 _______ As operações realizadas com a empresa Curipeças, decorre da aquisição de peças usadas. O prazo médio de vencimento é de 30 dias.

As demais operações realizadas com as sociedades acionistas referem-se a mútuos sobre os quais não incidem encargos, sem prazos de vencimento.

CURIPEÇAS Curipeças Comércio de Peças e Tratores Usados Ltda.

PSAI Pesa Industrial S.A. SINERGIAS Sinergias Empreendimentos e Participações Ltda.

SUPERTEK Comércio e Serviços de Importação e Exportação S.A. Remuneração do pessoal-chave da administração O pessoal-chave da administração inclui os diretores e principais administradores. A remuneração paga ou a pagar por serviços de empregados está demonstrada a seguir: 2013 2012 Salários e encargos 2.622 2.455 Honorários de diretoria 704 710 1.827 1.312 Participação nos lucros 5.153 4.477 _________ _________ 14 Investimentos (a) Informações sobre o investimento Participação da Companhia Quantidade no capital de ações integralizado-%

Patrimônio líquido

Lucro líquido (prejuízo) do exercício

100 100

4.558 271

388 (14)

PESA Equipamentos Usados S.A. 4.170 388 4.558 (4.558) _________________ _________________

PESA Industrial S.A. 285 (14) 271 (271) ___________ ___________

Total 4.455 374 4.829 (4.829) __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ _

Em 31 de dezembro de 2012 PESA Equipamentos Usados S.A. 9.000 PESA Industrial S.A. 185.306 (b) Movimentação dos investimentos

Saldos em 31 de dezembro de 2011 Ajuste de equivalência patrimonial Saldos em 31 de dezembro de 2012 Ajuste por incorporação Saldos em 31 de dezembro de 2013

(c) Outras informações relevantes sobre os investimentos Em 2011, a Companhia internalizou todas as atividades de venda de Equipamentos Usados realizadas pela investida PESA Usados, bem como as atividades de industrialização que eram efetuadas pela Pesa Industrial. O resultado das atividades apuradas nestas empresas até a data de transferência das atividades estão registradas na Controladora por Equivalência Patrimonial.

Em 28 de fevereiro de 2013, a Companhia incorporou os ativos e passivos das controladas Pesa Usados e Pesa Industrial, finalizando assim o processo de internalização da operação de suas controladas. Esta operação gerou um acréscimo de R$ 701 nos ativos da Companhia e não teve impactos no resultado.

15 Imobilizado Bens para locação

Valor residual em 31 de dezembro de 2011 Aquisições Alienações Depreciação Em 31 de dezembro de 2012 Custo total Depreciação acumulada Valor residual em 31 de dezembro de 2012 Aquisições Alienações Transferências para mantidos para venda Depreciação Em 31 de dezembro de 2013 Custo total Depreciação acumulada Valor residual em 31 de dezembro de 2013 Taxas anuais de depreciação - %

78.879 68.455 (3.854 ) (42.822 ) 100.658 266.388 (165.730 ) 100.658 111.987 (4.521) (16.678) (49.905) 141.541 271.522 (129.981) 141.541 25%

Terrenos

230

230 230 230 129

359 359 359

(c) Revisão e ajuste da vida útil estimada Conforme previsto na Interpretação Técnica ICPC 10 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovada pela Resolução CFC nº 1.263/09, a Companhia realiza análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útil econômica estimada para o cálculo da depreciação. Para fins dessa análise, a Companhia, por meio de seus engenheiros técnicos internos, que apresentam experiência, competência profissional e conhecimento técnico dos bens, emitiu Laudo de Avaliação datado de 1º de dezembro de 2008, aprovado pela Diretoria e atualizado para a data de 28 de março de 2013. Para a elaboração do laudo, os engenheiros consideraram o estado geral dos bens, suas condições de funcionamento e manutenção, os possíveis danos oriundos da operação e os efeitos da obsolescência sobre os itens avaliados. (d) Outras informações A depreciação do período alocada ao custo dos produtos vendidos monta R$ 49.905 (2012 - R$ 42.828); às despesas, R$ 2.468 (2012 - R$ 2.373).

A Companhia destacou, para a renovação de sua frota de bens para locação, as máquinas e equipamentos seminovos que estarão sendo disponibilizados para venda no decorrer do próximo exercício, o que representa um valor residual equivalente a R$ 16.678 em 31 de dezembro de 2013 (2012 - R$ 25.058). Em consequência, tal montante foi transferido para o ativo circulante, representado pela rubrica "Bens em locação mantidos à venda".

16 Fornecedores Descrição 2013 2012 Fornecedores nacionais 250.320 209.933 Fornecedores exterior 4.489 2.656 ________ 32 Importações em andamento 254.809 212.621 __________ __________ 17 Empréstimos e financiamentos Encargos Descrição financeiros (%) 2013 2012 Mutuo: 16,57% a.a.

2.134 4.064 7,54% a.a.

238 763 Capital de giro: Em moeda local 12,12% a 15,50% a.a.

45.779 46.678 CDI + 2,92% a.a.

13.080 CDI + 3,15% a.a.

17.044 CDI + 2,72% a.a.

15.409 CDI + 1,41% a.a.

54 98,5% CDI 22.963 8,86% a.a.

8.054 Em moeda estrangeira(*) 115% CDI a.a.

9.233 14,87% a.a.

6.839 15,03% a.a.

8.012 FINAME TJLP + 4,40 a 14% a.a 11.643 4,5% a 13% a.a.

65.289 18.211 Arrendamento financeiro 4,17% a 13,73% a .a.

68.928 15,12% a 18,36% a.a.

42.384 ________ 4.529 11,82% a 16,42% a.a.

258.972 152.355 __________ __________ Menos (135.898) (71.389) Parcela do circulante 123.074 80.967 Não circulante __________ __________ (*) Com derivativos que já pactuam os encargos apresentados.

Os montantes ao longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: 2013 2012 2014 20.945 2015 68282 39.757 2016 36.510 6.182 2017 15.564 14.083 2.718 _________ 2018 123.074 81.225 __________ ____ _______ Abreviaturas: CDI Certificados de Depósitos Interbancários FINAME Fundo de Financiamento para Aquisição de Máquinas e Equipamentos Industriais FINIMP Financiamento à Importação TJLP Taxa de Juros de Longo Prazo V.C Variação Cambial A Companhia não possui contratos com cláusulas restritivas (debt covenants).

18 Tributos a pagar - Circulante 2013 2012 PIS e COFINS a pagar 884 1.059 IR e CS a pagar 2.725 1.289 ICMS a pagar 858 2.854 ICMS - Parcelado (i) 226 396 ISS a pagar 241 40 308 959 Demais impostos 5.242 Circulante __________ _____6.597 ______ (i) O pedido de parcelamento do ICMS foi deferido em 15 de dezembro de 2009 e será pago em 60 parcelas mensais e consecutivas, sem garantias constituídas.

19 Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) Em novembro de 2009, a Companhia aderiu ao Programa de Recuperação Fiscal, instituído pela Lei nº 11.941/ 09 e pela Medida Provisória nº 470/2009, visando equalizar e regularizar os passivos fiscais por meio de um sistema especial de pagamento e de parcelamento de suas obrigações fiscais e previdenciárias.

As condições gerais desse parcelamento podem ser assim resumidas: (a) Parcelamento efetuado em 180 meses para os novos parcelamentos e em 7 meses para o saldo de parcelamentos anteriores. (b) Abrangência dos débitos parcelados: Principal atualizado 2013 2012 Saldo inicial 1.698 2.123 Movimentações (-) Pagamentos (1.388) (596) 65 171 Atualizações 375 1.698 Consolidação de débitos tributário cfe. Lei no 11.941/09 Menos (375) (926) Circulante Não circulante ________ __________ ______772 _____ (i) Auto de infração pelo não recolhimento de contribuição previdenciária sobre cartão premiação concedido aos gerentes e diretores da Companhia entre fevereiro de 2004 e novembro de 2008. Não havia processo judicial em andamento. (ii) Parcelamento de PIS e COFINS deferido em 6 de janeiro de 2006, a ser pago em 59 parcelas e atualizado pela taxa SELIC, sem garantias constituídas, incluído no REFIS da crise. (c) O ganho correspondente à redução das multas de mora e de ofício, anteriormente contabilizadas no passivo, no valor de R$ 288, foi registrado na conta "Despesas financeiras", como estorno de juros lançados. (d) O valor de prejuízos fiscais e de bases negativas de contribuição social, utilizado para liquidação dos débitos, em 31 de dezembro de 2009, estão abaixo apresentados: Multa Juros Total Débitos consolidados 179 719 ________ _______ ___898 ____ Como consequência da adesão ao REFIS, a Companhia obriga-se ao pagamento das parcelas sem atraso superior a três meses, bem como a desistência das ações judiciais e renúncia a qualquer alegação de direito sobre a qual se funda as referidas ações, sob pena de imediata rescisão do parcelamento e, consequentemente, perda dos benefícios anteriormente mencionados.

20 Contingências Trabalhistas Cíveis Total Provisões Em 31 de dezembro de 2012 581 488 1.069 Pagamentos _______________ _______________ _______________ Constituições 581 488 Em 31 de dezembro de 2013 _______________ __________ _____ ______1.069 _________ Depósitos judiciais Em 31 de dezembro de 2012 593 914 1.507 Pagamentos (17) (17) 70 _______________ 70 Constituições Em 31 de dezembro de 2013 646 914 1.560 _______________ _______________ _______________ Perdas possíveis, não provisionadas no balanço A Companhia tem ações de naturezas tributárias, cível e trabalhista, envolvendo riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, conforme composição abaixo: 2013 2012 Trabalhistas 1.984 1.805 Cíveis 2.820 2.510 4.041 3.893 Tributários 8.208 __8.845 ________ ____ _______ 21 Patrimônio líquido (a) Capital social Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, o capital social é composto por 80.000 ações sem valor nominal de acionistas pessoas físicas, residentes no país, sendo 40.000 ações ordinárias e 40.000 ações preferenciais.

As ações preferenciais, sem direito a voto, concorrerão aos dividendos em igualdade de condições com as ações ordinárias, acrescidas de 10% sobre o valor pago a estas últimas.

Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia aumentou seu capital social como forma através de recursos oriundos de Lucros acumulados no montante de R$ 5.033 sendo que este aumento de capital não gerou nenhuma alteração no percentual de participação dos acionistas. (b) Destinação do lucro aos administradores Conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, poderá ser destinado até 25% do lucro líquido apurado anualmente, após os efeitos fiscais, a título de remuneração dos administradores, desde que no exercício social correspondente, tenha sido atribuído aos acionistas o dividendo mínimo obrigatório. (c) Reservas de lucros - legal A reserva legal é constituída a partir do lucro líquido do exercício, aplicando-se o percentual de 5%, antes de qualquer outra destinação, e não excederá a 20% do capital social. (d) Reserva de lucros - para expansão A reserva para expansão refere-se à retenção do saldo remanescente de lucros acumulados, a fim de atender ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos, conforme orçamento de capital aprovado e proposto pelos administradores da Companhia, para ser deliberado na Assembleia Geral dos Acionistas, em observância ao artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações. (e) Dividendos e juros sobre o capital próprio O Estatuto prevê o pagamento de dividendo anual mínimo de 25% sobre o lucro líquido do exercício, calculado nos termos da legislação societária.

O cálculo dos dividendos e juros sobre o capital próprio propostos está a seguir resumido: 2013 2012 Lucro líquido do exercício 31.327 25.609 (1.566) (1.280) (-) Reserva legal - 5%, limitado a 20% do capital social 29.761 Base de cálculo dos dividendos propostos _____ _______ ____24.329 _________ Percentual sobre a base de cálculo 25% 25% Dividendos obrigatórios 7.440 6.082 8.616 5.113 Dividendos adicionais propostos 16.056 11.195 Parcela atribuída às ações ordinárias R$ 180,63 por ação (em 2012 - R$ 125,95 por ação) 7.225 5.038 Parcela atribuída às ações preferenciais 8.831 6.157 R$ 220,77 por ação (em 2012 - R$ 153,93 por ação) _____16.056 ________ _____11.195 _________ 22 Imposto de renda e contribuição social (a) Tributos diferidos Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía créditos tributários diferidos no montante de R$ 2.896 (2012 - R$ 5.982), registrados contabilmente, calculados sobre a totalidade de seus prejuízos fiscais para fins de imposto de renda, base negativa de contribuição social e diferenças temporárias, imprescritíveis, para serem compensados com lucros tributários futuros, de acordo com os limites estabelecidos pela legislação fiscal vigente, composto conforme abaixo demonstrado: 2013 2012 Créditos sobre Prejuízos fiscais de imposto de renda a compensar 80 3.662 38 1.336 Bases negativas de contribuição social 118 4.998 Diferenças temporárias Provisões para participações 1.940 Provisões para contingencias 703 363 Provisões de impostos a compensar 621 525 (487) 96 Outras temporárias 2.777 984 2.896 _________ ____ _______5.982 _______

Edificações e benfeitorias

Equipamentos e instalações

97 3 (3 ) (5 ) 93 103 (10 ) 93 1.107

5.301 1.009 (483 ) (1.206 ) 4.621 12.886 (8.265 ) 4.621 5.174 (56) (16.678) (1.190) 8.549 18.023 (9.474) 8.549 10%

(4) 1.196 1.210 (14) 1.196 4%

Móveis e utensílios

Imobilizado em andamento

3.404 2.962 (2.549 ) (861 ) 2.956 7.389 (4.433 ) 2.956 1.740 (293)

1.513 116 (94 ) (308 ) 1.227 3.009 (1.782 ) 1.227 1.152

902

(982) 3.421 7.944 (4.523) 3.421 20%

(292) 2.087 4.161 (2.074) 2.087 10%

Veículos

902 902 902 19.300

20.202 20.202 20.202 10%

Imobilizado total

90.326 72.544 (6.983) (45.201 ) 110.687 290.906 (180.220 ) 110.687 140.589 (4.870) 52.373) 177.355 323.421 (146.066) 177.355

Os créditos fiscais são reconhecidos contabilmente levando-se em consideração a realização provável desses tributos, a partir de projeções de resultados futuros elaboradas com base em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de imposto de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros da Companhia. (b) Conciliação da despesa do imposto de renda e da contribuição social 2013 2012 Lucro antes do IR e da CS 45.889 37.734 Alíquota nominal 34% 34% Despesa de IR e CS pela alíquota nominal (15.602) (12.830) Adições e exclusões permanentes, líquidas Juros sobre capital próprio 1.927 3.806 Outras adições e exclusões permanentes 217 (123) Compensações com prejuízos fiscais 1.462 353 (2.566) (3.331) Adições e exclusões temporárias, líquidas (14.562) (12.125) IR e CS alíquota efetiva __________ __________ IR e CS corrente (10.086) (7.664) (4.476) (4.461) IR e CS diferidos IR e CS corrente (14.562) (12.125) __________ __________ 23 Composição da receita líquida 2013 2012 Receita bruta de vendas e serviços Vendas de produtos e locações de equipamentos 1.088.150 975.187 Prestação de serviços 55.432 36.851 (120.067) (112.429) (-) Tributos sobre vendas e serviços prestados Receita líquida das vendas e serviços 1.023.515 899.609 ___________ ___ ________ 24 Despesas por natureza 2013 2012 Variações nos estoques de máquinas e peças Máquinas e peças (725.671) (646.869) Despesas de benefícios a empregados (78.849) (66.727) Encargos de depreciação, amortização e impairment (52.373) (45.201) Despesas de transportes (11.628) (17.983) Custos de publicidade (1.921) (1.954) Pagamentos de alugueis e arrendamentos (9.013) (3.899) Serviços de terceiros (22.602) (19.287) (51.614) (44.154) Outras despesas, líquidas Custo total das vendas, custos de distribuição (953.671) (846.074) e despesas administrativas e de vendas ___________ ___ ________ Composição das despesas por categoria: Custo dos produtos vendidos, das locações e dos serviços prestados (867.208) (754.896) Com vendas (48.941) (45.949) Despesas gerais e administrativas (43.891) (41.786) 6.369 (3.443) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (953.671) (846.074) ___________ ___ ________ 25 Receitas e despesas financeiras 2013 2012 Despesas financeiras Juros pagos/incorridos (17.606) (10.987) Juros sobre operações de arrendamento (8.327) (10.251) Despesas bancárias (1.252) (1.994) __________ (241) Despesas com operações de hedge/Swap (23.473) __(27.185) _________ ___ ________ Receitas financeiras Juros auferidos 8.177 4.984 Descontos obtidos 28 194 Variação cambial ativa 103 2.119 Receita operações hedge/Swap 72 3.700 442 1.040 Outras receitas financeiras 8.822 Receitas financeiras ______ _____ ___12.037 ________ (11.436) Despesas financeiras, líquidas __(18.363) _________ ___ ________ 26 Despesas de benefícios a empregados 2013 2012 Salários 48.759 31.838 Comissões de vendas 5.073 4.287 25.017 16.087 Custos previdenciários 78.849 52.212 Número de empregados (média anual) 984 ___________ _______985 ____ 27 Seguros A Companhia possui um programa de gerenciamento de riscos com o objetivo de delimitá-los, buscando no mercado coberturas compatíveis com seu porte e suas operações. As coberturas foram contratadas por montantes considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza da sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações e a orientação de seus consultores de seguros.

Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possuía como principal apólice de seguro contratada com terceiros: Importâncias seguradas Ramos Incêndio e avarias de bens do imobilizado e dos estoques 92.700 Responsabilidade civil 9.000 28 Informações por segmento de negócios A administração da Companhia determinou os segmentos operacionais com base na informação revisada pelo comitê diretivo estratégico com o objetivo de alocar os recursos e a avaliação de desempenho entre os segmentos.

A administração da Companhia e suas controladas considera o negócio tanto da perspectiva geográfica quanto de produto. Geograficamente, a administração considera o desempenho nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na perspectiva de produto, a administração separadamente considera as atividades de venda de máquinas, venda de peças, prestação de serviços e locação de equipamentos, nas suas geografias. A atividade de locação tem em sua receita a venda de equipamentos do ativo imobilizado. Os segmentos atuam, basicamente, com a venda de Máquinas e equipamentos da marca Caterpillar.

Embora a Companhia tenha estabelecimentos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, o resultado destes Estados não atingiu o critério quantitativo requerido pelo IFRS/CPC para segmentos reportáveis, a administração concluiu que os resultados destes Estados deveriam ser reportados juntamente com os resultados do segmento Paraná. Os resultados destes estabelecimentos são monitorados de perto pelo Comitê Diretivo Estratégico como regiões de crescimento potencial, principalmente, para o produto de locação de equipamentos e com expectativa de contribuir significativamente para as receitas da Companhia no futuro.

A atividade de manufatura de equipamentos está, basicamente, relacionado à venda de máquinas e peças, distribuídas geograficamente em seus segmentos. Essa atividade foi excluída dos segmentos operacionais reportáveis por não serem revisadas pela a administração da Companhia e suas controladas como uma atividade independente.

Receita líquida por categoria e região demográfica 2013 Segmento Segmento Segmento Santa Rio Grande Atividade Paraná Catarina do Sul Total Venda de máquinas 312.859 107.878 231.696 652.433 Venda de peças 94.804 31.619 26.250 152.673 Prestação de serviços 24.286 7.083 8.121 39.490 118.721 20.366 39.832 178.919 Locação de equipamentos 550.670 166.946 305.899 1.023.515 ____________ ___________ ____________ __________ Segmento Atividade Venda de máquinas Venda de peças Prestação de serviços Locação de equipamentos

Paraná 317.910 78.757 17.371 101.794 515.832 ____________

Segmento Santa Catarina 103.288 25.575 5.795 19.305 153.963 ___________

Segmento Rio Grande do Sul 171.126 21.419 4.014 33.254 229.813 ____________

2012 Total 592.324 125.751 27.180 154.353 899.609 __________

Os negócios entre segmentos são realizados a custo e não registradas como transações de venda, caracterizando apenas repasse de serviços. A receita de clientes externos reportada a Administração é mensurada de maneira consistente com a da demonstração do resultado.

A Companhia é domiciliada na região Sul do Brasil. O resultado de suas receitas líquidas com clientes nesta região é de R$ 1.004.218 em 2013 (2012 - R$ 880.315), e o total de receita com clientes de outras regiões é de R$ 19.297 em 2013 (2012 - R$ 19.294).

Por atender um grande número de clientes em atividades distintas, a Companhia não decorre de faturamento significante para um único cliente.

Ativos 2013 2012 Investimentos Total Total em coligadas Atividade de ativos de ativos e controladas Venda de máquinas 310.819 198.373 4.829 Venda de peças 86.158 58.534 Prestação de serviços 33.756 11.539 Locação de equipamentos 176.659 136.767 104.133 124.498 _______________ Ativos não alocáveis aos seguimentos 711.525 529.711 4.829 _______________ _______________ _______________ Os montantes reportados ao Comitê Diretivo Estratégico com relação ao total de ativos são mensurados de maneira consistente com os das demonstrações financeiras. Esses ativos são alocados com base nas operações do segmento e localização física do ativo.

O total de ativos não correntes, outros que não instrumentos financeiros, tributos (diferidos e a recuperar) e o total de tais ativos não correntes é R$ 55.950 (2012 - R$ 109.145).

Os ativos não alocáveis aos seguimentos referem-se principalmente às contas de Caixa e Equivalentes de Caixa, Tributos a Recuperar, e Outros Ativos, que são controlados de forma centralizada pela Companhia.

29 Lucro por ação (a) Básico e diluído O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício, excluindo as ações ordinárias compradas pela sociedade e mantidas. Durante os exercícios de 2013 e de 2012 não ocorreram movimentações de ações.

2013 2012 Lucro atribuível aos acionistas da Companhia 31.327 25.609 Quantidade média ponderada de ações 40.000 40.000 ordinárias em circulação 783,18 640,22 Lucro básico e diluído por ação - R$ ________ ________

Não existem instrumentos de patrimônio que possam afetar o cálculo do lucro diluído.

30 Normas novas, alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor As seguintes novas normas, alterações e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB mas não estão em vigor para o exercício de 2013. A adoção antecipada dessas normas, embora encorajada pelo IASB, não foi permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). . IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros", aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS 39 relacionados à classificação e mensuração de instrumentos financeiros.

O IFRS 9 requer a classificação dos ativos financeiros em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócios da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecidas pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotada para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em outros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados, exceto quando resultar em descasamento contábil. A Companhia está avaliando o impacto total do IFRS 9. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2015. . IFRS 10 - "Demonstrações Financeiras Consolidadas", incluída como alteração ao texto do CPC 36(R3) - "Demonstrações Consolidadas". Apoia-se em princípios já existentes, identificando o conceito de controle como fator preponderante para determinar se uma entidade deve ou não ser incluída nas demonstrações financeiras consolidadas da Controladora. A norma fornece orientações adicionais para a determinação do controle. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de 2013. A Companhia avaliou que sua adoção não trará impacto às suas demonstrações financeiras.

Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre a Companhia.

31 Regime Tributário de Transição No dia 11 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória nº 627 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (i) Alterações no Decreto-Lei nº1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (ii) Estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta MP, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (iii) Inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (iv) Inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial.

As disposições previstas na MP têm vigência a partir de 2015. A sua adoção antecipada para 2014 pode eliminar potenciais efeitos tributários, especialmente relacionados com pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio, efetivamente pagos até a data de publicação desta MP, bem como resultados de equivalência patrimonial.

A Companhia elaborou estudo dos possíveis efeitos que poderiam advir da aplicação dessa nova norma e concluiu que os mesmos são irrelevantes.

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas Paraná Equipamentos S.A. Examinamos as demonstrações financeiras da Paraná Equipamentos S.A. (a "Companhia") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres

de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Paraná Equipamentos S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS)

emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) .

Curitiba, 17 de abril de 2014 PricewaterhouseCoopers Adriano Machado Auditores Independentes Contador CRC 1PR042584/O-7 CRC 2SP000160/O-5 "F" PR DIRETORIA ROGERIO MACEDO BORIO Diretor Presidente

LAURI PICK Diretor de Negócios e Rel. com o Cliente

PAULO SERGIO ÁVILA Diretor Adm. Financeiro e Contador CRC/PR - 039046/O-7

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ROGERIO MACEDO BORIO Presidente BERNARDO CORAIOLA BORIO FRANCISCO CORAIOLA BORIO LAURI PICK

SUELY MIRIAN BORIO LEONARDO CORAIOLA BORIO

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014 Evento 49 - EDITAL1

SÚMULA DO PEDIDO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO J M A METAL LTDA - ME, torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Licença de Operação, para fabricação de bicicletas e tricíclos não-motorizados peças e acessórios e fabricação de artefatos para pesca e esporte, situada à Rua Hipólito da Costa, nº 231, Curitiba/PR. CEP: 81650-280.

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 5009000-82.2013.404.7000/PR EXEQUENTE : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF EXECUTADO : TALEL HABIB HUSSEINI

EDITAL N.º 8201424 EDITAL DE INTIMAÇÃO - PRAZO 30(TRINTA) DIAS

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO JTI PROCESSADORA DE TABACO DO BRASIL LTDA, CNPJ-MF nº 03.334.170/0013-34, torna público querecebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para COMÉRCIO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE TABACO, FERTILIZANTES, INSUMOS, SEMENTES, AGROTÓXICOS, AGROPECUÁRIOS, instalada na Rua Ulisses Faria nº 2.190 – Distrito Industrial – São Mateus do Sul/PR. SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Molins do Brasil Máquinas Automáticas Ltda, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 30/04/2014, para Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios, situada à Rua João Lunardelli, nº 810 - CIC - Curitiba – PR. SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Molins do Brasil Máquinas Automáticas Ltda; torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios; situada à João Lunardelli, nº 810 - CIC - Curitiba – PR. SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO QUÍMICA UNIÃO INDÚSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA EPP, torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para Fabricação de Aditivos de Uso Industrial, instalada na Avenida Dirço Ribas, 2400,Campo Largo/PR. SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO QUÍMICA UNIÃO INDÚSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA EPP, torna público que recebeu do IAP, a Licença de Operação para (Fabricação de Aditivos de Uso Industrial) instalada Avenida Dirço Ribas, 2400,Campo Largo/PR, validade ate a data de (30/03/2014).

SÚMULA PEDIDO DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO A Amaral Nutri Ambiental Ltda, CNPJ 46.656.138/0003-06, torna público que irá requerer à SMMA a renovação da Licença de Operação n 13000620 para a Fabricação de alimentos para animais; Tratamento e disposição de resíduos não perigosos; Recuperação de materiais não especificados anteriormente; Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional, implantada na Rua Rodolpho Hatschbach, n° 825, CEP 81460-030, município de Curitiba-PR. 1º Ofício do registro Civil 13º Tabelionato Leão Bel. Ricardo Augusto de Leão - Oficial Trav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se: 1 - ROBERTO FARID GAZAL e MONICA GARCIA NIEWEGLOWSKI. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIba, 29 DE ABRIL de 2014

https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_docum...

A Doutora Gisele Lemke, Juíza Federal da Segunda Vara Federal da Seção Judiciária do Paraná Subseção Judiciária de Curitiba, na forma da lei,

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ HOMOLOGAÇÃO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº. 007/2014 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, no uso de suas atribuições legais, HOMOLOGA: Pregão Presencial nº 007/2014 com objeto o Registro de preço para aquisição de colchões para berço, adjudicado em favor da empresa LBT COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS EDUCACIONAIS LTDA – EPP, pessoa jurídica sob CNPJ nº 13.093.483/0001-68, com o valor de R$ 54.800,00 (cinquenta e quatro mil e oitocentos reais). O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.

Fazenda Rio Grande/PR, 24 de Abril de 2014.

Marcio Claudio Wozniack Prefeito em Exercício

F A Z S A B E R aos que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que tramitam neste Juízo da Segunda Vara Federal os autos da ação de Cumprimento de Sentença nº 5009000-82.2013.404.7000, em que figura como exequente a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, inscrita no CNPJ/MF sob nº 00.360.305/0001-04 e executado TALEL HABIB HUSSEINI, inscrito no CPF/MF sob nº 921.578.079-34. E, constando dos autos encontrar-se o executado EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO, nos termos do despacho proferido no evento 47, pelo presente fica a mesma devidamente INTIMADA, para, no prazo de 15(quinze) dias, promover o pagamento voluntário do valor da condenação no montante de R$ 133.848,13(cento e trinta e três mil, oitocentos e quarenta e oito reais e treze centavos), devidamente atualizado até a data do efetivo pagamento, sob pena de incidir sobre este valor multa de 10%(dez por cento), nos termos do artigo 475-J, caput, primeira parte, do Código de Processo Civil. O prazo de 15(quinze) dias começará a fluir após o prazo deste edital.

DESPACHO DO EVENTO 47: '1 - Tendo em vista a inércia da parte ré, estando devidamente citada (conforme certidão do evento 45), altere-se a classe do processo para Cumprimento de Sentença, visto que estará constituído de pleno direito o título executivo, e intime-se para que efetue o pagamento do débito, no prazo de 15 dias, sob pena de ser acrescida no montante da condenação multa no percentual de 10%, conforme disposto no artigo 475-J do CPC (acrescentado pela Lei 11.232/05). Expeça-se novo edital, com prazo de 30 dias, devendo a CEF promover a publicação respectiva. Intime-se. 2. Decorrido o prazo fixado no item anterior e na ausência de pagamento, intime-se o credor para que, no prazo de 15 dias, requeira a expedição de mandado de penhora e avaliação, nos termos do dispositivo legal citado no item anterior, podendo indicar os bens a serem penhorados (artigo 475-J, § 3º do CPC). 3. Requerida a expedição do mandado de penhora e avaliação, cumpra-se, devendo ser penhorados tantos bens quantos bastem para a satisfação do crédito, incluída a multa de 10% referida no item 5. 4.

Efetivada a penhora, dela intime-se o devedor, cientificando-o de que terá o prazo de 15 dias para oferecer impugnação (artigo 475-J, § 1º do CPC). Curitiba, 07 de março de 2014. (a) Gisele Lemke - Juíza Federal.'

E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância, determinou a MM. Juíza Federal que se expedisse o presente edital, o qual será afixado no lugar de costume e publicado na forma da lei.

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ HOMOLOGAÇÃO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº. 010/2014 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, no uso de suas 1 de 1 atribuições legais, HOMOLOGA: Pregão Presencial nº 010/2014 com objeto o Registro de Preço para aquisição de Instrumentos Musicais, adjudicado em favor das seguintes empresas: GISLAINE DE SOUZA – ME, pessoa jurídica sob CNPJ nº 12.559.500/0001-47, vencedor do item nº 01; HAYAMAX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA., pessoa jurídica sob CNPJ nº 01.725.627/000253, vencedor dos itens nº 02, 05, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 17, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50,51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 85, 87, 89, 91, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 103 e 104; RORIZ INSTRUMENTOS MUSICAIS LTDA., pessoa jurídica sob CNPJ nº 08.979.527/0002-00, vencedor dos itens nº 03, 04, 06, 07, 16, 18, 84, 86, 88, 90 e 92; e MAURICIO MACHADO DE SOUZA & CIA LTDA., pessoa jurídica sob CNPJ nº 10.661.909/0001-44, vencedor dos itens nº 10 e 14. O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.

Fazenda Rio Grande/PR, 24 de Abril de 2014.

Marcio Claudio Wozniack Prefeito em Exercício

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ HOMOLOGAÇÃO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº. 096/2013 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDE, no uso de suas atribuições legais, HOMOLOGA: Pregão Presencial nº 096/2013 com objeto o Registro de preço para aquisição de Eletrodomésticos, Utensílios Domésticos, Fogão e Liquidificador Industrial, conforme Termo de Compromisso PAR Nº 8906/2013 e solicitação da Secretaria Municipal de Educação, resultando como vencedor a empresa CWR COMERCIAL LTDA. - ME, pessoa jurídica inscrita no CNPJ nº 10.524.956/0001-46, para o Item nº 01 com o valor R$ 2.500,00,(dois mil e quinhentos reais); nº 02 com o valor de R$ 480,00 (quatrocentos e oitenta reais); nº 03 com o valor de R$ 610,00 (seiscentos e dez reais); nº 04 com o valor de R$ 1.300,00 (mil e trezentos reais); nº 05 com o valor de R$ 73,00 (setenta e três reais); nº 06 com o valor de R$ 340,00 (trezentos e quarenta reais); nº 07 com o valor de R$ 300,00 (trezentos reais); nº 08 com o valor de R$ 915,00 (novecentos e quinze reais); nº 09 com o valor de R$ 100,00 (cem reais); nº 10 com o valor de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais); nº 11 com o valor de R$ 289,00 (duzentos e oitenta e nove reais); nº 12 com o valor de R$ 330,00 (trezentos e trinta reais); nº 13 com o valor de R$ 700,00 (setecentos reais); nº 14 com o valor de R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais); nº 15 com o valor de R$ 176,00 (cento e setenta e seis reais); nº 16 com o valor de R$ 2.887,00 (dois mil oitocentos e oitenta e sete reais); nº 17 com o valor de R$ 154,00 (cento e cinquenta e quatro reais); nº 18 com o valor de R$ 680,00 (seiscentos e oitenta reais); nº 19 com o valor de R$ 999,00 (novecentos e noventa e nove reais); nº 20 com o valor de R$ 600,00 (seiscentos reais); nº 21 com o valor de R$ 89,00 (oitenta e nove reais); nº 22 com o valor de R$ 87,00 (oitenta e sete reais); nº 23 com o valor de R$ 256,00 (duzentos e cinquenta e seis reais); nº 24 com o valor de R$ 122,00 (cento e vinte e dois reais) e nº 25 com o valor de R$ 220,00 (duzentos e vinte reais).O processo atendeu a legislação pertinente em toda sua tramitação, consoante Parecer da Procuradoria Geral do Município.

1 de 2 Fazenda Rio Grande/PR, 24 de Abril de 2014.

Marcio Claudio Wozniack Prefeito em Exercício

Expedido nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos sete dias do mês de abril do ano de dois mil e quatorze, por Eliana C.P.Machado, Supervisora de Processamento, e conferido e subscrito por Marluz Augusto Magierski, Diretor de Secretaria da Segunda Vara Federal.

https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_docum...

AÇÃO MONITÓRIA Nº 5012753-18.2011.404.7000/PR AUTOR

: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

RÉU

: ROGERIO ADRIANO FRANCO

24/04/2014 11:36

: SD COMERCIAL LTDA : SIMONE FERNANDES FRANCO PROCURADOR : RENATO COSTA DE MELO (DPU) DPU461

EDITAL N.º 8188040 PRAZO: 20 (VINTE) DIAS A DRA. TANI MARIA WURSTER, MMª. Juíza Federal Substituta da 1ª Vara, na forma da lei, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, perante este Juízo, localizado na Av. Anita Garibaldi, 888 - 4a. andar, Curitiba/PR, tramitam os autos em epígrafe, nos quais constam que os requeridos encontram-se em lugar incerto e não sabido, pelo presente Edital, com prazo supra, que será publicado na forma da lei e afixado na sede deste Juízo, ficam CITADOS, nos termos abaixo descritos: REQUERIDOS: 1) SIMONE FERNANDES FRANCO, 2) SD COMERCIAL LTDA e 3) ROGERIO ADRIANO FRANCO (CPF/CNPJ: 85894478987, 07919045000103 e 81345453949) OBJETO: CITAÇÃO dos requeridos nos termos do artigo 1.102b, do Código de Processo Civil, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, paguem a quantia de: R$ 60.682,56 (sessenta mil seiscentos e oitenta e dois reais e cinquenta e seis centavos), para 05/05/2011, acrescido de juros legais e atualizado monetariamente até a data do efetivo pagamento, a ser depositada em conta judicial vinculada a este Juízo, na agência CEF/PAB da Justiça Federal, hipótese em que ficarão eles isentos das custas e de honorários advocatícios, conforme artigo 1.102c, § 1°, do Código de Processo Civil; ou, querendo, ofereça(m) embargos, independente de penhora.

COMUNICANDO-OS de que: (a) não havendo o pagamento do valor nem a interposição dos embargos o mandado constituir-se-á de pleno direito em título executivo judicial, nos termos do artigo 1.102c do Código de Processo Civil, iniciando-se a execução do montante da dívida; (b) o débito em questão origina-se do Contrato de Limite de Crédito para Operar na Modalidade de Desconto de Cheque-Pré-Datado, Cheque Eletrônico-Pré-Datado Garantido e Duplicata nº.

3371.870.00000020-3, firmado em 24/03/2009.

Tudo em conformidade com a decisão do evento 15, 54, 59 e 80, a teor do disposto nos arts. 232 do CPC, e para que não alegue ignorância, mandou a MMª. Juíza Federal expedir o presente edital, na forma da lei.

A íntegra do processo eletrônico poderá ser acessada em https://eproc.jfpr.jus.br https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_docum... /eprocV2/, menu consulta pública -> Justiça Comum/JEF V2, chave do processo 833325919011.

Nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, 03 de abril de 2014. Eu, Waldemar Gomes Ferreira Jr., Diretor de Secretaria e.e., o conferi.

Tani Maria Wurster Juíza Federal Substituta

25/04/2014 15:25 https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_docum...

Documento eletrônico assinado porPOSSE Tani Maria Wurster, Juíza Federal Substituta, na forma do artigoNº REINT/MANUTENÇÃO PROCED.ESP.JURISD.CONTENC. 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de 5044836-53.2012.404.7000/PR março de 2010.: ACAIXA conferência da autenticidade do documento AUTOR ECONÔMICA FEDERAL - CEFestá disponível no endereço eletrônico http://www.jfpr.jus.br/gedpro/verifica/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador RÉU : ELIESIO PINHEIRO 8188040v6 e, se solicitado, do código CRC F2D09C73.

: ROSENILDA APARECIDA DOS SANTOS PINHEIRO

Informações adicionais da assinatura:

AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 173.14 Objeto: Execução de obra de instalação e recuperação de instrumentos de auscultação e campanha de leituras para análise do comportamento e segurança das barragens do Irai, Passaúna, Piraquara I e Piraquara II do Sistema de Abastecimento de Água do município de Curitiba e Região Metropolitana, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conforme detalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço Máximo Admitido: R$ 678.650,00. Disponibilidade do Edital: de 5/5/2014 até às 17h15 de 5/6/2014. Abertura da Licitação: 15h do dia 6/6/2014.

Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)33303174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

Signatário (a):

Tani Maria Wurster

Data e Hora:

08/04/2014 16:05

EDITAL N.º 8155766

Prazo de 20 (vinte) dias FINALIDADE: FAZ SABER, a todos que virem o presente edital ou dele tiverem notícia, o qual será afixado no local de costume desta Secretaria e publicado no Diário Eletrônico da Justiça Federal do Paraná, que, tendo em vista a requerida, adiante qualificada, estar em lugar incerto e não sabido, não sendo possível intimá-la pessoalmente, intima-a por meio deste.

INTIMANDA: ROSENILDA APARECIDA DOS SANTOS PINHEIRO, brasileira, casada, portadora da Carteira de Identidade nº 8.791.200-0/PR e do CPF/MF nº 036.435.349-06. Últimos endereços conhecidos: Rua Pedro Driessen Filho, nº 150, Bloco 04, apto. 11, Residencial Begônias, Curitiba/PR e Rua Emilio Behling Filho, 15, Uberaba, Curitiba/PR.

AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 166.14 Objeto: Elaboração de: Lote 1 – Estudo Técnico Preliminar e Projeto Básico de Engenharia para melhoria e ampliação de cinco Sistemas de Esgotamento Sanitário na Região Metropolitana de Curitiba, conforme detalhado no Termo de Referência constante dos anexos do edital, sendo: Unidade 1 – ETE Balsa Nova, no município de Balsa Nova; Unidade 2 – ETE Vila Eliane e ETE Cerro Azul, no município de Cerro Azul; Unidade 3 – ETE Quitandinha, no município de Quitandinha; Unidade 4 – ETE Engenho, no município de Campina Grande do Sul; Unidade 5 – ETE Colombo Sede, no município de Colombo e Lote 2 – Projeto Básico de Engenharia para ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário do bairro Carvoeiro, município de Guaratuba, com a concepção de rede coletora de esgoto e Estação Elevatória para reversão do esgoto ao Sistema da ETE Guaratuba, conforme detalhado nos anexos do edital.

Recursos: Próprios. Preço máximo admitido: Lote 1 - R$ 708.223,50 e Lote 2 R$ 106.531,94. Prazo de Execução: Lote 1 - 360 dias calendário e Lote 2 - 120 dias calendário. Disponibilidade do Edital: de 5/5/2014 até às 17h15 de 24/6/2014.

Abertura da Licitação: 15h do dia 25/6/2014. Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910/3330-3128, fax (41) 3330-3174/3330-3200, ou pelo site http:// licitacao.sanepar.com.br/.

OBJETO: INTIMAÇÃO da requerida acima qualificada do dispositivo da sentença proferida no evento 52, nos autos supra: '(...) Ante o exposto, conheço o pedido formulado na inicial e julgo-o procedente, com lastro no artigo 269, I, do Código de Processo Civil, para determinar a reintegração da Caixa Econômica Federal na posse do imóvel descrito na matrícula do ev1, matrimóvel8. Concedo, em sentença, a antecipação dos efeitos da tutela e, em consequência, determino que, independente do trânsito em julgado desta sentença, seja expedido mandado de intimação, desocupação e reintegração da Caixa Econômica Federal na posse do imóvel, observando-se que, caso necessária a utilização de força policial, seu uso deverá se restringir ao necessário para efetivação da medida. Concedo o prazo de 30 (trinta) dias para desocupação, ficando o requerido advertido de que o descumprimento da presente ordem poderá caracterizar ato atentatório ao exercício de jurisdição (art. 14, V e parágrafo único do CPC), ensejando, inclusive, a cominação de multa. Observo ao Oficial de Justiça que, havendo suspeita de ocultamento do requerido Eliesio (situação esta a ser devidamente certificada), resta autorizada, desde já, a intimação por hora certa nos termos do art. 227 e 228 do CPC. Já a requerida Rosenilda, deve ser intimada por edital, já que não há endereço conhecido nos autos.

Ressalto, ainda, que, caso seja necessária a desocupação forçada do imóvel e a consequente prazo 15:25 2 de 2retirada de bens do seu interior, deverá a Caixa Econômica Federal providenciar, no 25/04/2014 estipulado para a desocupação, os meios necessários para cumprimento da medida judicial (conforme solicitação do Oficial de Justiça), sob pena de, igualmente, restar caracterizado ato atentatório ao exercício de jurisdição (art. 14, V e parágrafo único do CPC). Responsabilizo os réus pelo pagamento das despesas processuais verificadas e honorários advocatícios devidos ao https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_docum... patrono da Caixa Econômica Federal, os quais fixo em R$ 1.000,00 ( um mil reais), com base no valor atribuído à causa e, também, com lastro no artigo 20, §3º, do Código de Processo Civil, considerando o entendimento do STJ quanto à possibilidade da verba sucumbencial ser fixada em valor determinado, aquém ou além dos limites estipulados pelo artigo referido, conforme juízo 1 de 2 15/04/2014 16:10 de equidade do Magistrado (AGRESP 1189280, DJE 27/09/2010). P. R. I. I. Recebo, em seu AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1171.14 duplo efeito, desde logo, os recursos de apelação e adesivo que venham a ser interpostos. No que Objeto: Aquisição de medidor de nível e medidor de vazão. Limite de Acolhimento concerne ao tópico dispositivo que concedeu, em sentença, os efeitos da antecipação de tutela, de Propostas: 15/05/14 às 09h. Data da Disputa de Preços: 15/05/14 às 14h por recebo os recursos tão-somente no efeito devolutivo. II. Tão-logo sejam interpostos recursos de meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 34.270,00. apelação, intime-se a parte contrária para que, caso queira, oferte contrarrazões no prazo legal.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1172.14 III. Assegura-se, após a apresentação de resposta, nos termos do artigo 518, parágrafo segundo, Objeto: Aquisição de válvula borboleta. Limite de Acolhimento de Propostas: do Código de Processo Civil, a possibilidade de reexame dos pressupostos de admissibilidade 15/05/14 às 09h. Data da Disputa de Preços: 15/05/14 às 14h15 por meio de sistema recursais. IV. Caso estes se mostrem presentes, remetam-se os autos para o Egrégio Tribunal eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 98.895,79.

Regional Federal da 4ª Região, com as cautelas de estilo e homenagens deste Juízo. Curitiba, 19 AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1178.14 de março de 2014. Anne Karina Stipp Amador Costa Juíza Federal'

Objeto: Aquisição de tampão de FD. Limite de Acolhimento de Propostas: 15/05/14 às 09h. Data da Disputa de Preços: 15/05/14 às 14h30 por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 169.575,00.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1199.14 Objeto: Serviços de manutenção de veículos. Limite de Acolhimento de Propostas: 15/05/14 às 09h. Data da Disputa de Preços: 15/05/14 às 15h por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 240.125,00.

Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 33303901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado.

Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos 25 de março de 2014. Eu, Oksana I. K. Kindra (Técnico Judiciário), que o digitei e; eu, _______________ (Fátima Aparecida Santanna Hansen), Diretora de Secretaria, o conferi e subscrevi.

Anne Karina Stipp Amador Costa Juíza Federal

Documento eletrônico assinado por Anne Karina Stipp Amador Costa, Juíza Federal, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

Avicultura mantém liderança e tem recorde de produção

O

s resultados de produção e exportação do primeiro trimestre de 2014 indicam que a avicultura do Paraná segue na liderança nacional do setor. Os dados do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) mostram que, até março, o estado atingiu o acumulado recorde de 382,29 milhões de cabeças abatidas. Isso representa uma alta de 6% e 8,4% ante aos resultados de 2012 e 2013, quando foram abatidas, respectivamente, 360,71 e 352,65 milhões

“O Paraná já teve mais de 700 produtores de ovos. Hoje tem 170 produtores que investem, fomentam o negócio e buscam mercado por meio de parcerias e divulgação. Precisamos vencer o preconceito e ampliar o consumo de ovos que é saúdável e gera receita para nosso estado” presidente da Apavi, Claudio C. Casagrande

“Os números podem ser ainda melhores se a Copel atender a solicitação dos produtores e diminuir a cobrança de energia elétrica no horário de pico que é 11 vezes mais cara do que no horário normal. Não podemos deixar de resfriar e congelar nossa produção, assim como as incubadoras não podem ficar sem energia, pois os embriões morreriam. Somos obrigado a utilizar geradores que além de ser caros, são energias sujas, com poluentes por conta do diesel.”

Domingos Martins, presidente do Sindiavipar

de aves no mesmo período.

Os bons resultados de produção também foram refletidos nas exportações. De acordo com os números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o volume exportado atingiu 284,71 mil toneladas durante os três primeiros meses deste ano, número 11,8% superior a 2013, quando foram exportadas 254,58 mil toneladas no primeiro trimestre, e 4,3% a 2012, que registrou 272,92 mil toneladas exportadas.

Já o faturamento das exportações alcançou um acumulado de US$ 497.749.818 faturados no primeiro trimestre de 2014, ante US$ 499.424.187 faturados nos três primeiros meses de 2013 e US$ 493.231.117 no mesmo período de 2012.

Para o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins, “a avicultura brasileira, com a liderança do Paraná, é hoje um dos motores do crescimento do PIB nacional. Recuperamo-nos da crise de 2012 com um trabalho sustentável em busca de expansão. E agora vamos continuar mantendo o pé no chão para atingir resultados ainda mais expressivos”, analisa.

Parceria Consolidando o bom momento do setor, o Sindiavipar e a Associação Paranaense de Avicultura (Apavi) anunciam a criação conjunta do Workshop da Avicultura Paranaense, um evento voltado à capacitação da indústria avícola com a disseminação de conhecimento técnico a todas as engrenagens do setor.

A primeira edição será realizada

no dia 24 de outubro, em Foz do Iguaçu (PR).

A parceria é uma aproximação entre as duas entidades representativas da avicultura paranaense, que juntas abrangem as cadeias do frango de corte, matrizes de reprodução e as aves de postura.

“Esse esforço conjunto entre o Sindiavipar e a Apavi é um primeiro passo para trazer mais sinergia ao nosso setor, construindo uma representatividade ainda mais sólida para a indústria avícola”, afirma o presidente do Sindiavipar.

O presidente da Apavi, Claudio Cesar Casagrande, corrobora a opinião de Martins. “O Workshop da Avicultura Paranaense vai selar a parceria entre a Apavi e o Sindiavipar, trazendo mais benefícios para esse segmento econômico tão importante para o estado e o País”, pontua.

COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO

Richa entrega Plano Diretor, libera recursos e anuncia obras para Guaratuba Guaratuba, no Litoral do Paraná, recebeu ontem, dia em que comemora 243 anos de fundação, uma série de ações do Governo do Estado para melhoria da infraestrutura urbana e do atendimento à saúde. O governador Beto Richa participou das comemorações do aniversário e fez a entrega do decreto de criação do Plano Diretor do município. O governador também assinou a ordem de serviço para início das obras de revitalização da avenida Brejatuba e anunciou mais investimentos para pavimentação e urbanização de diversas vias. Além disso, entregou equipamentos para a unidade de saúde do bairro Cohapar.

Os Planos Diretores de Guaratuba e de Matinhos haviam sido aprovados pelas respectivas Câmaras de vereadores e há mais de uma década aguardavam a

Governador Beto Richa entrega equipamentos de saúde, assina ordem de serviço para obras urbanas e homologa plano diretor homologação pelo Conselho de Desenvolvimento do Litoral. Em março, a partir de ação articulada pelo governo estadual, o conselho homologou os documentos que, foram depois ratificados por decreto do governador Beto Richa.

“O Plano Diretor é uma grande conquista para as duas cidades, que mudarão o perfil destes municípios”, afirmou o governador.

“Uma ferramenta para nortear o planejamento e o crescimento sustentável, ampliando as possi-

bilidades de novos investimentos e de novas edificações, sempre levando em conta a necessidade de preservação ambiental e melhores condições de vida à população”, disse Richa na solenidade, junto com a prefeita de Guaratuba, Evani Justus, e de Matinhos, Eduardo Dalmora. “Hoje Guaratuba e Matinhos comemoram esse importante avanço, histórico para as duas cidades”, declarou o governador.

A prefeita Evani Justus disse que a elaboração e implantação do Plano diretor é um sonho grande da população. “Nossa cidade tem 96% de seu território como área de preservação, que serão mantidas. Temos de ter responsabilidade, para podermos crescer e receber bem nossos visitantes. Com o Plano Diretor seremos capazes de realizar esse trabalho”, afirmou Evani.

QUALIDADE

Atendimento do Detran por telefone é centralizado no Paraná O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) está alterando o sistema de atendimento telefônico em todas as suas unidades regionais. Com isso, todas as ligações feitas para as 101 Ciretransdo Estado serão automaticamente redirecionadas para a Central Telefônica do Detran. O objetivo é concentrar

as respostas às dúvidas para os teleatendentes e liberar os funcionários das unidades regionais para o atendimento presencial de usuários. A mudança começou em março de 2014 e já está em prática nas sedes do Detran em Apucarana, Arapongas, Assaí, Cambé, Cândido de Abreu, Carambeí, Cianorte, Enge-

nheiro Beltrão, Reserva, Rolândia, Rondon, Sarandi, Cruzei do Oeste, Marilândia do Sul e Paranaguá. A previsão é que a implantação seja concluída em todo o Estado até julho deste ano.

“A intenção é aprimorar a prestação de serviços. Quem precisa tirar dúvidas por telefone será aten-

dido por profissionais treinados exclusivamente para prestar este tipo de informação por telefone.

Ao mesmo tempo, liberamos o servidor das Ciretrans para o atendimento exclusivo dos usuários que vão até o local para realizar um serviço”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

Panorama Político Pedro Washington

prpress@terra.com.br

À própria sorte

Os adversários do ex-presidente Lula podem dizer tudo o que pensam dele. Podem até chama-lo de falastrão, por algumas opiniões estranhas que ele costuma emitir. Como essa feita em Portugal, desqualificando um dos poderes da República brasileira, ao identificar ingerência política na decisão do Supremo em relação ao julgamento do mensalão. Não se engane o nobre leitor: como diz o caboclo, “Lula não prega prego sem estopa”.

Ao fazer essa afirmação em cenário internacional ele, intencionalmente prepara a opinião pública internacional para minimizar qualquer decisão que o STF venha a tomar posteriormente, em relação a qualquer dos temas hoje em cartaz. Ou até mesmo confirmações de denúncias que surjam no decurso de uma CPI que o Senado está autorizado a implantar sobre a Petrobras. Basta apenas mudar o foco e dizer que “foi uma decisão política” do Senado brasileiro. Não ignora Lula, embora faça “cara de paisagem”, o que ocorreu durante seu governo. Apenas dá outra designação aos recursos de origem escusa usados na compra de votos no Congresso: “caixa 2”, igualmente criminosa. Assim como classificou seus “companheiros” apanhados em flagrante com milionária importância destinada a comprar um suposto dossiê contra José Serra, então candidato a prefeito de São Paulo, como “aloprados”. Esquecido que, antes de assumir o poder, o estatuto do PT previa punições severas que poderiam chegar à expulsão, para militantes que incorressem em desvio de conduta. A condescendência posterior se deveu à necessidade de manter esse poder a qualquer preço. Não por acaso, veteranos petistas que hoje abandonaram o partido, desiludidos com as novas práticas, fazem coro com os que não aceitam a corrupção como norma. A condescendência com os mensaleiros hoje presos, teve pelo menos em Portugal, um tratamento diferenciado. Lula não admitiu que eles fossem “gente da sua confiança”, uma afirmação que deixa Dirceu, Genoino, Delúbio, no mesmo nível de André Vargas, também abandonado à própria sorte.

Perfil valorizado Cada vez que se tenta desqualificar o Suprem na ação contra os mensaleiros, valoriza-se um homem que até dois anos atrás era praticamente desconhecido dos brasileiros: ministro Joaquim

Barbosa. Para muitos, hoje, sinônimo de coragem, de integridade e de ter restituído no brasileiro, relativa confiança no Judiciário, até então bastante abalada por circunstâncias anteriores.

Reações contrárias “A desqualificação do Supremo Tribunal Federal, pilar essencial da democracia brasileira, é um fato grave que merece o mais veemente repúdio”, foi a reação de Barbosa, ao tomar conhecimento das palavras de Lula.

Já o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi mais enfático ao afirmar que Lula “não honra a história de um homem que foi Presidente da República. (...) Essa declaração não engrandece o currículo do ex-presidente”.

Briga interna

Lula está na crista da onda. Não só pelo que fala, mas também pela briga interna que provoca no partido.

Lulistas tentam convencê-lo a disputar a presidência, substituindo a candidatura de Dilma à reeleição. Atitude tida por analistas como suicida para o PT, na medida em que esvazia o já capengante prestígio da atual dirigente do país, e não garante que uma divisão das forças atualmente no poder, não possam produzir resultados fatais.

Aumento de responsabilidade

Se governo e professores tiverem chegado a um entendimento, anunciado na assembleia geral da categoria convocada para ontem à noite, pondo fim à greve, e, entre as reivindicações tiver passado a redução de uma hora para “preparação das aulas”, o resultado deve aparecer obrigatoriamente no final do ano. Com professores tendo tempo para se preparar melhor, o ensino precisa sofrer um acréscimo substancial de qualidade.

Arquitetura&decoração

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014| Pág. b2

Pastilhas ecológicas de coco e bambu Linha de materiais sustentáveis da Pastilhart Revestimentos é alternativa charmosa para decorar sem agredir o meio ambiente

A

utilização de materiais renováveis e ecológicos vem sendo cada vez mais discutida em todo o mundo. São considerados ecológicos ou sustentáveis elementos provenientes ou compostos de matériasprimas recicladas, não poluentes, de fontes renováveis e que produzam pouco ou nenhum resíduo na aplicação, manutenção ou utilização. Dentro deste conceito, a Pastilhart Revestimentos oferece pastilhas fabricadas a partir do coco e do bambu.

Integrantes da Linha Natural, são produzidas com

a casca desses produtos, materiais normalmente descartados na natureza sem utilidade.

A comercialização dessas pastilhas vem de encontro a uma política interna da empresa de oferecer uma gama de produtos ecológicos como alternativa charmosa e viável para quem deseja diminuir o impacto de suas ações no meio ambiente, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável. “Além de incentivar o uso de recursos naturais renováveis, nosso objetivo é mostrar aos consumi-

dores que essas pastilhas oferecem ótima funcionalidade e uma beleza diferenciada para decorar com bom gosto diversos tipos de ambientes”, afirma Fabio Pacheco, diretor comercial da Pastilhart.

Segundo João Manoel Dias, responsável pelo marketing da Pastilhart Revestimentos, as pastilhas de bambu e coco são mais indicadas para ambientes internos e secos, mas podem ser utilizadas em áreas externas ou úmidas desde

que aplicado um verniz corretamente. ”Elas combinam em lavabos, salas, revestimentos de móveis, painéis em salas, cabeceiras de quartos e jardins.

Muito versáteis, possuem uma aceitação crescente juntamente com as atitudes sustentáveis do consumidor”, explica.

As pastilhas de coco e bambu estão disponíveis em diversos modelos, tamanhos e tonalidades, para compra nas lojas físicas da Pastilhart Revestimentos ou através do site www.pastilhart.com.br.

Muito mais do que o refúgio do seu carro Além de ter espaço suficiente para acomodar os automóveis, as garagens devem contar com piso, iluminação e ventilação adequadas para o ambiente Capacidade para um, dois ou três carros. Normalmente é essa a preocupação do morador quando o assunto é garagem.

Porém, este ambiente quando projetado, deve atender a uma série de exigências para que seja prático, funcional e seguro no dia a dia. O primeiro ponto a ser considerado é o tamanho da garagem. Segundo o arquiteto Luiz Maganhoto, a dimensão ideal para uma vaga de estacionamento é de é de 3x5 metros, em um total de 15 metros quadrados, com um pé direito de no mínimo 2,10 metros. “Além dessa metragem é preciso considerar uma área para que a garagem comporte o carro e ainda disponha de espaço para manobras e circulação de pessoas, assim como a carga e descarga de passageiros e objetos”, conclui.

Com relação a escolha do piso, é preferível optar por peças de fácil manutenção. Aquelas que não permitem a absorção de manchas de óleo, marcas de borracha dos pneus e ao mesmo tempo sejam antiderrapantes para evitar acidentes.

Ponto de Vista A Mobilidade Urbana e as Vias Contemporâneas da Informação Observamos cotidianamente que grande parte das civilizações, aumentou consideravelmente desde o início do século XX até nossa contemporaneidade. Com isto, a sociedade sofreu mudanças, provocadas principalmente pela tecnologia atrelada aos processos industriais, que influenciaram a vida cotidiana. Esta revolução tecnológica se combinou a um grande fluxo de informações de rede que valoriza a otimização do ritmo de trabalho e o aumento da velocidade com foco na produtividade. Mas, de que forma isso se liga ao fato do motorista pisar fundo no acelerador? Ao pensarmos na questão do automóvel como um todo, podemos entender que ele não foi produzido para andar dentro dos limites de velocidade, mas como símbolo de inovação tecnológica a serviço do humano em nós. Com isso a percepção se confunde com o próprio conhecimento em si, que não tem limite quando se trata de construir ou destruir uma civilização! Além disto, o automóvel se coloca como um instrumento de poder e por fim, como objeto real (veículo capaz de ser utilizado para fins de trabalho e domésticos). O condutor diferente do funcionário que trabalha em um ambiente confinado, tem a seu dispor um mundo em movimento e procura adaptar as regras que rapidamente passam por ele em um breve piscar

de olhos. Dentro deste movimento o condutor pode ou não seguir regras estabelecidas para sua segurança, o que dependerá basicamente de fatores da constituição da personalidade e do caráter de cada um. Situação essa que torna o ato dirigir algo complexo.

Existe ainda um comportamento provocado por “terceiros” que é o marketing automobilístico subliminar, que se liga ao inconsciente de cada um de nós desde a mais tenra infância (brincar com carrinhos, caminhões etc.) até a vida adulta.

Somos “educados” em nosso inconsciente para darmos vazão ao desejo de domar uma máquina, de sermos senhores dela, de fazermos “ferver” o “motor” e os pneus, deixando marcas no asfalto, como se representassem nossas marcas históricas, o que é uma falsa sensação, um falso sentimento, uma falsa representação: é só apenas uma falsa memória, nada mais!

Diante disto, podemos inferir que a velocidade da informação e a tecnologia interferem diretamente no comportamento humano, seja produzindo situações boas, ou produzindo rachaduras internas fortes dentro ser. Como diria Machado de Assis: O menino é o pai do homem”, pois é na criança que nasce a noção de limites, é no adolescente que a lei se reedita e é no homem que a lei existe... ou não...e disso depende toda uma civilização!

Márcio Jair Possan – Psicólogo Especialista em Trânsito: Gestão da Mobilidade Urbana e Saúde Pública Crp:08/11702 http://www.possanpsicologo.wordpress.com

MRV ENGENHARIA PLANTA MAIS DE 20 MIL ÁRVORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

De portas abertas para o conhecimento Loja Todeschini Alto da XV recebe alunos de arquitetura da Universidade Federal do Paraná para visita guiada A loja Todeschini Alto da XV se transformou em sala de aula na última sexta-feira (25).

Um grupo de aproximadamente 40 alunos do 3° período de arquitetura da UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - esteve no local para ver de perto as opções de móveis planejados oferecidos pela marca e alinhar o conhecimento teórico com o prático.

A professora da disciplina de Projeto Arqui-

tetônico I, Isabel Maria de Melo Borba, disse que a visita à loja já virou tradição e todos os anos leva seus alunos para ter o primeiro contato com o desenvolvimento de projeto. “Como eles ainda estão tendo conceitos básicos de desenho, trabalhamos essencialmente com cozinhas e banheiros, que são itens presentes em todas as residências e muito bem trabalhados na Todeschini”, enfatiza. Para Loizane e Clair Mi-

lani, proprietários da loja, é uma honra receber os alunos em seu estabelecimento e contribuir para a formação dos futuros arquitetos. “Sabemos da importância desse tipo de visita para os estudantes, que muitas vezes só têm contato com o conteúdo por meio de livros e pesquisa na internet. Ver de perto do que se trata o assunto estudado os aproxima da realidade da profissão”, acredita Clair.

Renovando a decoração online Reciclar, renovar e reutilizar peças antigas faz parte de uma nova tendência do design contemporâneo que valoriza a compra consciente e se preocupa com o meio ambiente.

Seguindo esse conceito, o Grupo Universal Decor - responsável pelos sites Montacasa, Kaza on Sale e Casa Garimpo, além do blog Adoro Decorar - lança o aplicativo Renovei, que permite garimpar móveis usados e encontrar bons “achados” online. “É uma grande novidade que facilita a vida das pessoas e apresenta um novo olhar sobre o mercado. Gastando

menos, é possível dar um up na decoração e colaborar para a sustentabilidade do planeta”, explica Caroline Dias, CEO do Grupo.

O aplicativo, disponível para iOS e Android, pretende encurtar distâncias através de um sistema online que conecta interessados em comprar e vender móveis usados. De forma rápida e segura – o Renovei garante sigilo total das informações e as negociações são feitas de forma direta, sem intermediários - é possível negociar móveis e itens de decoração. Acesse: www.renovei.com.br.

O trabalho de plantio de árvores pela MRV Engenharia, uma das importantes metas de sustentabilidade da empresa, já mostrou resultados positivos nos três primeiros meses do ano, alcançando 18,5 % da meta traçada para 2014. A MRV foi responsável por plantar 22.185 mudas em janeiro, fevereiro e março, mais de nove mil árvores apenas nesse último mês.

A companhia realiza o trabalho em todas as regionais em que está presente como forma de contribuir positivamente com as suas comunidades. Neste primeiro trimestre, a regional Rio de Janeiro foi a que recebeu mais árvores com 9.950 unidades, seguida por

Campinas, com 2.005 mudas e São Paulo com 1.963.

Segundo o diretor executivo de Desenvolvimento Imobiliário da construtora, Hudson Gonçalves Andrade, o desempenho da empresa pode ser ainda mais expressivo. “É um resultado muito positivo e demonstra o cuidado que temos tratado a política de sustentabilidade dentro de nossa companhia.

Vamos trabalhar ainda mais nos próximos meses, sempre seguindo as orientações das diretrizes governamentais e secretarias de meio ambiente, privilegiando o uso de espécies nativas e que estejam adequadas ao clima e solo das cidades onde realizamos o plantio”, destacou.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1

CNPJ Nº 76.592.542/0001-62

ivaí engenharia de obras s.a.

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO OPERACIONAL BRUTO LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Outras receitas operacionais Despesas gerais e administrativas Despesas tributárias Receitas (despesas) financeiras

RELATÓRIO DE DIRETORIA

Senhores Acionistas Em cumprimento às disposições legais estatutárias, vimos submeter à apreciação de V.S.ªs, a publicação do Balanço Patrimonial, da Demonstração do Resultado e das demais demonstrações, relativo ao exercício de 2.013.

Atenciosamente.

Curitiba, 16 de abril de 2.014.

A Diretoria

2.013

NE (04) (05)

3.118.957 95.178.716 1.066.117 11.853.437 590.171 903.551 -----------------------------------------112.710.949

(06)

Total do Ativo Circulante ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Créditos a receber Outros créditos Depósitos judiciais Sociedades ligadas Acionistas Consórcios de empresas Investimentos Imobilizado Intangível

(07)

(08) (09) (10) (11)

Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO

2.012 18.106.683 14.846.451 741.903 8.660.143 583.393 815.260 -----------------------------------------43.753.833

PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias Outros débitos Total do Passivo Circulante PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Obrigações tributárias Sociedades ligadas Consórcios de empresas Obrigações com Acionistas Provisões IRPJ/CSLL Diferidos Total do Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de lucros Total do Patrimônio Líquido

NE

2.013

(12) (13)

4.448.639 1.431.168 3.966.788 1.570.208 3.093.171 -----------------------------------------14.509.974

2.240.431 7.175.832 8.682.429 27.870.349 1.620.723 5.042.482 52.632.246

2.512.416 24.681 2.562 1.209.840 27.545.627 1.757.850 3.522.711 36.575.687

120.000.000 83.647.367 203.647.367 -----------------------------------------282.414.333 ------------------------------------------

120.000.000 63.273.986 183.273.986 -----------------------------------------234.359.647 ------------------------------------------

(12) (14) (08)

153.972.536 176.766.591 37.794 37.794 785.530 955.129 1.048.469 1.048.469 685.101 400.000 1.385.930 835.430 2.794.254 2.046.225 8.880.993 8.373.998 112.777 142.178 -----------------------------------------------------------------------------------169.703.384 190.605.814 -----------------------------------------------------------------------------------282.414.333 234.359.647 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ----------------------------------------------------------------------------------As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

2.012

11.915.859 1.678.531 5.218.142 4.209.338 3.112.850 -----------------------------------------26.134.720

(15) (17)

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Integralização de capital Conversão de Reservas Distribuição de lucros Acumulados Resultado do exercício Destinação do lucro - Dividendos Propostos - Constituição de reserva - Reserva legal EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Realização da Reserva Resultado do exercício Destinação do lucro - Dividendos Propostos - Constituição de reserva - Reserva legal EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Reserva Legal 2.363.818 -

_____________ 120.000.000

201.805 2.565.623

Reservas de Lucros Lucros a Realizar 47.477.008

Lucros ou Prejuízos Acumulados -

(5.926.456)

4.036.096 (3.834.291) (201.805) 21.660.103 (1.286.722) (19.290.376) (1.083.005) -

3.834.291 _____________ 51.311.299 (5.257.979)

______________ 9.397.064 5.257.979

19.290.376 1.083.005 _____________ ______________ _____________ 120.000.000 3.648.628 65.343.696 14.655.043 As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

Consórcio Consórcio Consórcio Consórcio Consórcio

Ivai/Torno - 65% Porto de Navegantes - 50% Mairengineering/Ivai - 35% Construtor Irapé-Civil - 10% Itaipu-Civil - 33,33%

Consórcio Consórcio Consórcio Consórcio

Ivai/Cowan/Aterpa - 38,50% Marquise/Ivai - 50% Ivaí/Brasilia Guaíba - 50% Torc/Ivaí/Cavan - 34%

Consórcio Marquise/QG/Ivai - 20% Consórcio Construtor Equipav/Ivaí - 50% Consórcio Ivaí/Aterpa M Martins/SD - 49,50% Consórcio Setep/Ivaí/Sotepa - 48%

As demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Sociedade, e foram preparadas com base no custo histórico.

A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as normas do CPC requer que a Administração da Sociedade faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Por definição, os resultados reais podem divergir das respectivas estimativas.

Estimativas e premissas com relação ao futuro são revistas de maneira sistemática pela Sociedade e são baseadas na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados.

As demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Sociedade, cuja autorização para sua conclusão ocorreu em 16 de Abril de 2014.

3 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade nessas demonstrações contábeis estão descritas abaixo.

Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados. a) Moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Sociedade (Real) utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os ganhos ou perdas cambiais oriundos da conversão de moeda estrangeira são reconhecidos no resultado. b) Instrumentos financeiros Ativos financeiros não derivativos: A Sociedade reconhece os recebíveis inicialmente na data em que foram originados.

Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Sociedade se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.

A Sociedade deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Sociedade transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Sociedade nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual.

A Sociedade possui aplicações financeiras e recebíveis como ativos financeiros não derivativos.

Recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis.

Após o reconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.

Os recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros valores a receber.

Passivos financeiros não derivativos: A Sociedade reconhece passivos financeiros inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Sociedade se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas.

Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Sociedade tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente.

A Sociedade tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis.

Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. c) Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de dinheiro em caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. As aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do balanço patrimonial e são de liquidez imediata. Para que um investimento financeiro seja qualificado como equivalente de caixa, precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento original de curto prazo, de três meses ou menos da data da aquisição. d) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são inicialmente reconhecidas pelo valor da transação e subseqüentemente mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos, se for o caso, a provisão para créditos de liquidação duvidosa. Uma provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída quando existe uma evidência objetiva ou por avaliação da Administração de que a Sociedade não receberá todos os valores devidos de acordo com as condições originais das contas a receber. e) Estoques Os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição, o qual não excede o valor de mercado. f) Investimentos Os investimentos relevantes decorrentes de participação societária nas controladas e coligadas foram avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Os demais investimentos estão contabilizados pelo método de custo histórico em virtude de não ser considerado relevante, conforme legislação tributária. g) Imobilizado Os itens do imobilizado são avaliados pelo custo histórico de aquisição, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas não recuperáveis. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para que o item específico tenha o uso pretendido.

Reparos e manutenções, incluindo o custo das peças de reposição, somente são ativados quando for provável que os gastos proporcionem futuros benefícios econômicos para a Sociedade. Caso contrário, são contabilizados como despesas do exercício, quando incorridos.

A depreciação é reconhecida de modo a alocar o custo dos ativos menos os seus valores residuais ao longo de suas vidas úteis estimadas utilizando-se o método linear.

No caso de uma indicação de que houve uma mudança significativa no método de depreciação, na vida útil (taxa) ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas.

Um item do imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos no resultado do exercício em que o ativo for baixado.

O valor contábil de um ativo é imediatamente reduzido para seu valor recuperável se o valor contábil estimado for maior do que o valor recuperável por uso ou venda. h) Intangível Ativos intangíveis consistem em softwares de computador adquiridos, reconhecidos pelo custo, menos a amortização acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Eles são amortizados em função do correspondente benefício econômico, ao longo de sua vida útil estimada de cinco anos, utilizando-se o método linear.

Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de amortização, na vida útil ou no valor residual de um ativo intangível, a amortização é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. i) Provisão para redução ao valor recuperável de ativos não financeiros (Impairment) O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda.

A Administração da Sociedade analisa no mínimo anualmente o valor contábil líquido dos ativos não financeiros (ou grupo de ativos relacionados), com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável efetivo. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para recuperação, ajustando-se o valor contábil líquido dos ativos ao valor recuperável (impairment-prejuízo), em contrapartida do resultado. j) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação (ou seja, pelo valor recebido do banco, incluindo os custos de transação) e, subseqüentemente, demonstrados pelo custo amortizado.

As despesas com juros são reconhecidas com base no método de taxa de juros efetiva ao longo do prazo do empréstimo ou financiamento de tal forma que na data do vencimento o saldo contábil corresponde ao valor devido. Os juros são incluídos em despesas financeiras.

Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivo circulante, a menos que a Sociedade tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. k) Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subseqüentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. l) Provisões As provisões são reconhecidas quando a Sociedade tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; quando é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e quando o valor possa ser estimado com segurança. Não são reconhecidas provisões para perdas operacionais futuras.

As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, com o uso de uma taxa antes dos impostos que reflita as avaliações atuais do mercado para o valor do dinheiro no tempo e para os riscos específicos da obrigação. m) Imposto de renda e contribuição social, corrente e diferido As despesas de imposto de renda e a contribuição social do período compreendem o imposto corrente e diferido. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor na data do balanço em que gera receita tributável. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias e sobre os prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social e apresentados no não circulante conforme sua natureza e expectativa de realização. O valor contábil do imposto de renda e da contribuição social diferido ativo é reconhecido somente na proporção da probabilidade de que o lucro tributável esteja disponível e contra o que as diferenças temporárias possam ser usadas, é avaliado anualmente e uma provisão para desvalorização é estabelecida quando o valor contábil não pode ser recuperado com o lucro tributável, presente ou futuro. n) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Sociedade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Sociedade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo no futuro.

Estão demonstrados por seus valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos, encargos e atualizações monetárias incorridas até a data do balanço e, no caso dos ativos, retificados por provisão para perdas quando necessário. o) Capital social As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações, se ocorridos, são demonstradas em conta redutora do capital, líquido de quaisquer efeitos tributários. p) Reconhecimento de receitas As receitas de obras por empreitada são reconhecidas quando os serviços são prestados. A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, líquida de descontos, abatimentos, devoluções e impostos incidentes.

Geralmente as receitas são reconhecidas no resultado pelo montante equivalente ao valor das notas fiscais emitidas.

A receita financeira é reconhecida com base no método da taxa de juros efetiva. As demais receitas são sempre reconhecidas pelo regime de competência.

Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa quanto à sua realização. q) Partes relacionadas Operações de mútuo financeiro com empresas ou pessoas ligadas são registradas pelos seus valores originais acrescidos de rendimentos às taxas contratuais até a data do balanço. r) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas são efetuados da seguinte forma: Ativos contingentes não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Sociedade possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos.

Passivos contingentes são reconhecidos contabilmente levando-se em conta a opinião da assessoria jurídica, a natureza das demandas, a similaridade com outros processos, a complexidade no posicionamento dos tribunais, entre outras análises da Administração da Sociedade, sempre que as perdas forem avaliadas como prováveis, o que ocasionaria uma saída futura de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas e os passivos contingentes classificados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação nas demonstrações contábeis.

A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações contábeis devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. s) Segregação entre circulante e não circulante As operações ativas e passivas com vencimentos inferiores há 360 dias estão registradas no circulante e as com prazos superiores no não circulante. t) Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto.

4 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Bancos Aplicações Financeiras

31/12/2013 1.177.711 1.941.246 3.118.957

31/12/2012 1.501.501 16.605.182 18.106.683

As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

As aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a certificados de depósitos bancários - CDBs, com liquidez diária. (remunerados entre 8,00 % e 8,10% no ano e em 2012, entre 8,40 % e 8,62%).

5 – CONTAS A RECEBER 31/12/2013 31/12/2012 Clientes a Receber 32.325.448 7.970.016 Precatórios a Receber 14.371.870 2.162.897 Outros Clientes a Receber 32.228.120 306.204 16.253.278 4.407.334 Serviços Executados a Faturar 95.178.716 14.846.451 Representam valores a receber provenientes de faturas emitidas e de medições de serviços realizados ainda não faturados. Os precatórios referem-se às parcelas a receber de curto prazo dos precatórios expeditos pela União Federal e pelos Estados em favor da Ivaí Engenharia de Obras S/A. Os demais valores a receber referem-se a ações ordinárias, que tiveram origem em contratos com órgãos públicos, com reivindicação de ressarcimento dos custos incorridos nos referidos contratos, amparado nas condições contratuais e na avaliação jurídica de nossos advogados.

Os valores a receber são reconhecidos incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade da Sociedade.

6 – IMPOSTOS A RECUPERAR

Total 167.764.346 11.473.544 4.036.096 183.273.986 21.660.103 (1.286.722) 203.647.367

31/12/2013 6.491.876 4.522.595 363.714 166.896 308.356 11.853.437

IRPJ a Recuperar CSLL a Recuperar PIS a Recuperar COFINS a Recuperar Outros Impostos e contribuições a recuperar

31/12/2012 4.712.339 3.111.285 363.714 166.896 305.909 8.660.143

7 – CRÉDITOS A RECEBER – NÃO CIRCULANTE

31/12/2013 31/12/2012 4.784.031 10.829.021 149.188.505 165.937.570 153.972.536 176.766.591 Direitos Precatórios – os valores referem-se às parcelas remanescentes dos precatórios expedidos pela União Federal, pelos Estados e pelos Municípios em favor da Ivaí Engenharia de Obras S/A. Direitos Creditórios – estão representados por ações ordinárias, que tiveram origem em contratos com órgãos públicos, com reivindicação de ressarcimento dos custos incorridos nos referidos contratos, amparado nas condições contratuais e na avaliação jurídica de nossos advogados.

31/12/2013 151.470 351.629 211.072 20.408 520.087 23.990 107.274 _________ 1.385.930

Consórcio Construtor Irapé-Civil Consórcio Fiatengineering Consórcio Construtor Guaporé Consórcio Construtor Itaipu Consórcio Ivaí / Torno Consórcio CBPO / PedraSul Consórcio Porto de Itajaí Consórcio Ivaí / Cowan / Aterpa Consórcio Marquise / Ivai Consórcio Ivai / Brasilia Guaíba Consórcio Torc / Ivaí / Cavan Consórcio Marquise / QG / Ivai Consórcio Construtor Equipav / Ivaí Consórcio Setep / Ivaí / Sotepa Consórcio Ivai / Aterpa M. Martins / SD 9 – INVESTIMENTOS

ATIVO 31/12/2012 151.470 96.228 211.072 20.285 356.375 _________ 835.430

Ecovale - Empresa Concessionária de Rodovias do Vale do Itajaí S/A Colesc - Concessionária do Sistema Rodoviário do Leste de Santa Catarina S/A Ivai Rental Ltda Outros SCP - Criciúma

2.012 7.558.807

1.839.534 ______________ 25.232.164

1.837.191 _____________ 9.395.998

(80.332.265) (324.214) (3.406.050) (6.778) (88.291) 22.794.055 169.599

12.693.905 389.121 (3.038.280) 1.983 455.643 4.643 (8.568.491) (155.981)

(61.193.944)

10 1.782.553

CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

7.467.220 1.251.354 2.614.449 19.679 (137.127) 11.215.575 ______________ (24.746.205)

(5.305.405) (1.152.175) (2.467.598) 137.010 (72.805) (8.860.973) _____________ 2.317.578

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição na conta investimentos Aquisição de ativo imobilizado Alienações de ativo imobilizado Aquisição de Bens intangiveis Alienações de Bens intangíveis Sociedades ligadas Aportes líquidos em consórcios CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

(748.029) (3.804.171) 1.517.322 (32.670) 2.391 7.173.270 6.922.089 ______________ 11.030.202

(725.701) 506.317 (27.308) 47.538 (31.906) _____________ (231.060)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Amortização/Aquisição de empréstimos e financiamentos Adiantamentos a Acionistas Dividendos e JCP pagos CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIMENTOS AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES Saldo final das disponibilidades Saldo inicial das disponibilidades AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES

(24.622) (285.101) (962.000) ______________ (1.271.723) ______________ (14.987.726) 3.118.957 18.106.683 (14.987.726)

(1.325.761) (1.300.000) _____________ (2.625.761) _____________ (539.243) 18.106.683 18.645.926 (539.243)

REDUÇÃO (AUMENTO) NOS PASSIVOS: Aumento nas contas de fornecedores Aumento nas obrigações sociais e Trabalhistas Aumento nas obrigações tributárias Aumento de outros débitos Redução nas contas de provisões de longo prazo

Direitos Precatórios Direitos Creditórios

8 – CONSÓRCIOS

2.013 23.392.630

REDUÇÃO (AUMENTO) NOS ATIVOS: Aumento no contas a receber Aumento nas contas de Adiantamentos Aumento em tributos a compensar Aumento nas contas de Outros créditos Aumento nos estoques Redução nas contas de despesas antecipadas Redução nas contas a receber a longo prazo Redução nas contas de depósitos judiciais Redução nas contas de direitos a receber de Pessoas Ligadas

NOTAS EXPLICATIVAS ÁS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 - em reais 1 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade com sede em Curitiba, no Estado do Paraná, tem como atividade preponderante a exploração do ramo de Engenharia de Construção Civil em geral, concentrando suas atividades na execução de obras de saneamento básico, pontes, viadutos, rodovias, barragens, portos, usinas hidrelétricas, termelétricas e mineração, individualmente e/ou através da participação em consórcios.

2 – BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis da Sociedade foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na legislação societária brasileira e nos pronunciamentos, orientações e interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Esses pronunciamentos visam à convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade.

Na elaboração das demonstrações contábeis estão sendo consideradas as participações proporcionais da Sociedade nos seguintes consórcios:

(20) (21)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro antes da contribuição social e imposto de renda ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes das atividades operacionais - Depreciações e amortizações

(16)

Reserva p/ Investimentos 15.323.520

PASSIVO 31/12/2013 31/12/2012 352.807 357.702 27.076 27.076 287.858 287.858 252.496 96.681 5.004.835 2.516.614 20.693 123.369 _________ 8.682.429

_________ 1.209.840

31/12/2013

31/12/2012

1.572.757

1.572.757

2.550 384.000 86.918 748.029 2.794.254

2.550 384.000 86.918 2.046.225

73.336 96.650 318.696 48.522

As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis A contabilização do IRPJ e CSLL Diferidos foi realizada baseada no CPC 32(R2).

18 – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Receita Bruta no exercício Deduções da receita: Tributos Municipais Tributos Estaduais Tributos Federais Cancelamento de vendas

Custos por Função: Custos Diretos Custos Indiretos Custos por Natureza: Custos com Pessoal Serviços de Terceiros Custos com Máq. Veículos e Equip.

Custos com Locação Materiais Custos Gerais Custos Indedutíveis Depreciação e Amortização 20 – OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Reversão de Provisão para Contingências Outras Receitas Operacionais, Líquidas Resultado com Equivalência Patrimonial Dividendos Recebidos

10 – IMOBILIZADO

21 – DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS POR FUNÇÃO E NATUREZA

Custo de Aquisição Em 31/12/2011 Adições Alienações Em 31/12/2012 Adições Alienações Transferências Em 31/12/2013 Depreciação Acumulada

Imóveis __________ 1.098.947 1.098.947 1.098.947 __________

Equipamentos ___________ 21.523.940 520.342 (94.745) 21.949.537 3.295.213 (2.225.280) 23.019.470 ___________

Veículos ________ 435.330 101.828 (165.473) 371.685 125.800 497.485 _________

Móveis e Utensílios __________ 2.835.842 103.531 (785.157) 2.154.216 383.158 (249.213) 2.288.161 ___________

Total ___________ 25.894.059 725.701 (1.045.375) 25.574.385 3.804.171 (2.474.493) 26.904.063 ___________

Em 31/12/2011 Depreciação no exercício Alienações Em 31/12/2012 Depreciação no exercício Alienações Em 31/12/2013 Valor Residual líquido

__________

(14.168.978) (1.533.470) 74.703 (15.627.745) (1.503.850) 825.025 (16.306.570) _____________

(172.284) (68.342) 126.494 (114.132) (128.919) (243.051) _________

(1.647.032) (149.339) 337.861 (1.458.510) (147.085) 132.146 (1.473.449) ___________

(15.988.294) (1.751.151) 539.058 (17.200.387) (1.779.854) 957.171 (18.023.070) ___________

1.098.947 1.098.947

6.712.900 6.321.792

254.434 257.553

814.712 695.706

8.880.993 8.373.998

-

10%

20%

10%

-

taxas anuais de depreciação 11 – INTANGÍVEL

Licenças de Softwares Custo de Aquisição Amortização Acumulada _______________ _______________ 588.121 (339.672) 27.308 (86.040) (138.887) 91.348 476.542 (334.364) 32.670 (59.680) (378) (2.013) 508.834 (396.057)

Em 31/12/2011 Adições / Amortizações Alienações Em 31/12/2012 Adições / Amortizações Alienações Em 31/12/2013

Em 31/12/2013 112.777

Valor Residual líquido taxas anuais de amortização 20% 12 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Capital de Giro Finame

Circulante 31/12/2013 31/12/2012 249.781 1.428.750 1.431.168 1.678.531 1.431.168

Os financiamentos a Longo Prazo vencem como segue:

2014 2015 2016 2017 2018

FINAME - Fundo de Financiamento para aquisição de Máquinas e Equipamentos TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo

Em 31/12/2012 142.178 Não Circulante 31/12/2013 31/12/2012 2.240.431 2.512.416 2.240.431 2.512.416 31/12/2013 1.120.407 542.107 365.000 212.917 2.240.431

31/12/2012 1.402.436 888.507 221.473 2.512.416

Taxa média Indexador Anual de juros TJLP 1,50% a 8,30% A Sociedade é beneficiária de uma linha de crédito com o BNDES, relativa a operações de repasse de FINAME, um empréstimo destinado a financiar a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, concedido pelo BNDES. Os contratos firmados têm como garantia a transferência da propriedade fiduciária dos bens descritos nos respectivos contratos. Figura como fiel depositário desses bens a própria Sociedade, sendo os acionistas os avalistas. Adicionalmente, a Sociedade fica obrigada a cumprir as disposições aplicáveis aos contratos do BNDES e condições gerais reguladoras das operações relativas ao FINAME. 13 – OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

31/12/2013 1.335.269 1.826.327 2.056.546 5.218.142

Salários a Pagar Encargos Sociais sobre salários Provisão de Férias e 13 salário 14 – PARTES RELACIONADAS Outras Sociedades Serra Negra - Locação de Imóveis Ivaí Rental - Locação de Equipamentos

Passivo Não Circulante 31/12/2013 31/12/2012

31/12/2012 962.999 1.318.243 1.685.546 3.966.788

Resultado 31/12/2013 31/12/2012

2.562 -

2.562 -

434.000

390.000

7.173.270 7.175.832

2.562

12.590.893 13.024.893

6.966.632 7.356.632

Os saldos e transações com partes relacionadas referem-se a locação de imóveis e de locação de Equipamentos de Construção Pesada.

As transações com partes relacionadas, no caso de mútuo financeiro, são formalizadas através de contratos, com prazo de vencimento determinado. As atualizações são feitas com base na taxa média de endividamento e realizadas em condições específicas determinadas pela Administração da Sociedade. Portanto, a posição financeira e o resultado das transações refletem as condições estabelecidas nestas negociações. Se realizadas com terceiros, poderiam gerar resultados diferentes para a Sociedade.

Conforme determinação do Estatuto da Sociedade, a remuneração global do Conselho de Administração e da Diretoria, é estabelecida anualmente na Assembléia Geral Ordinária, com o devido registro na Junta Comercial do PR, tendo sido rigorosamente atendida, de acordo com as Atas RCA 358 de 30/04/2013 e Ata RCA 353 de 30/04/2012.

15 – PROVISÕES PARA RISCOS CÍVEIS E TRABALHISTAS A Sociedade é parte em ações judiciais de natureza Cíveis e Trabalhistas. A Administração acredita apoiada na opinião e nas estimativas de seus assessores jurídicos, que as provisões para riscos Cíveis e Trabalhistas são suficientes para cobrir as eventuais perdas. Essas provisões estão assim demonstradas: Classificação dos Processos Provisão Registrada 31/12/2013 31/12/2012 Valores em 31 de Dezembro de 2013 Remota Possível Provável Ações Cíveis 180.000 1.168.966 1.168.966 1.288.000 Ações Trabalhistas 10.000 451.757 451.757 469.850 190.000 1.620.723 1.620.723 1.757.850 Riscos Cíveis Prováveis correspondem principalmente a pedidos de indenização, não existindo nos vários processos algum de valor individual relevante. Em 31 de Dezembro de 2013, existem outros processos de mesma natureza avaliados como perdas possíveis pelos consultores jurídicos e pela Administração, portanto, sem constituição de provisão.

Riscos Trabalhistas Prováveis correspondem basicamente a reclamatórias trabalhistas que buscam pretensos direitos, tais como: horas extras, diferenças salariais, etc., não existindo nos vários processos algum de valor individual relevante. Em 31 de Dezembro de 2013, existem outros processos de mesma natureza avaliados como perdas possíveis pelos consultores jurídicos e pela Administração, portanto, sem constituição de provisão.

16 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social O capital social totalmente subscrito e integralizado é representado por 30.000.000 (trinta milhões) de ações ordinárias, com valor nominal de R$ 4,00 (quatro reais) por ação.

Reservas de lucros O saldo está representado pela Reserva Legal que vem sendo constituída à razão de 5% do lucro líquido do exercício ajustado nos termos do que estabelece a Lei das Sociedades por Ações, pela Reserva de Lucros a Realizar e pela Reserva para Investimentos.

Dividendos De acordo com o Estatuto Social, o dividendo mínimo obrigatório é computado com base em 25% do lucro líquido remanescente do exercício, nos termos da legislação societária.

Em virtude da natureza do lucro, parte dos dividendos obrigatórios foram registrados na conta de reserva de lucros a realizar.

17 – IRPJ E CSLL Reconciliação da despesa de imposto 31/12/2013 31/12/2012 de renda e contribuição social Lucro antes dos impostos 23.392.630 7.558.807 Equivalência patrimonial (86.569) Demais Adições/Exclusões (22.412.128) (10.509.392) Saldo 893.933 (2.950.585) ( - ) Compensação da base negativa (268.180) 625.753 Base de Cálculo do IRPJ/CSLL IRPJ e CSLL Corrente 212.756 Imposto de renda e contribuição social do execício Corrente (212.756) (1.519.771) (3.522.711) Diferido (1.732.527) (3.522.711) Composição dos saldos de Impostos Diferidos

31/12/2013

31/12/2012

Direito Precatório Lucro Diferido ( - ) Prejuízos fiscais

6.513.006 690.540 (2.161.064) 5.042.482

4.417.252 615.192 (1.509.733) 3.522.711

31/12/2013 157.751.999

31/12/2012 106.580.076

(4.741.552) (26) (5.643.713) (530.433) 146.836.275

(2.826.842) (10.929) (3.887.411) (228.023) 99.626.871

19 – CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS POR FUNÇÃO E NATUREZA Está demonstrada a seguir a abertura por função e natureza dos custos dos serviços prestados:

Os investimentos efetuados ao longo do exercício foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial, sendo que o valor apurado refletiu positivamente no exercício de 2013 em R$ 86.569.

Patrimônio Resultado do Participação Equivalência Líquido Exercício % Patrimonial 31/12/2013 31/12/2012 SCP - Criciúma 1.496.057 290.437 50% 86.569 748.029 -

Em 31/12/2013 Em 31/12/2012

2.012 99.626.871 (83.954.789) 15.672.082

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO- Em reais 1 Capital Social 102.600.000 11.473.544 5.926.456

2.013 146.836.275 (125.562.630) 21.273.645

2.788.810 2.552.875 (31.441.172) (35.627.822) (560.755) (367.558) 31.332.102 25.329.230 (22) 2.118.985 (8.113.275) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IRPJ E CSLL 23.392.630 7.558.807 Provisões para IRPJ e CSLL (17) (1.732.527) (3.522.711) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 21.660.103 4.036.096 LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,72 0,13 ______________ _____________ As Notas Explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - Em reais 1 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a receber Adiantamentos Impostos a recuperar Outros valores a receber Estoques

NE (18) (19)

31/12/2013

31/12/2012

113.660.873 11.901.757 125.562.630

74.123.907 9.830.882 83.954.789

30.657.942 32.428.151 17.177.794 19.014.178 19.437.588 5.058.935 4.895 1.783.147 125.562.630

18.685.006 29.869.191 11.046.942 9.798.671 9.717.998 3.046.834 12.682 1.777.465 83.954.789

31/12/2013 476.585 376.029 312.543 1.623.653 2.788.810

31/12/2012 54.654 440.047 2.058.174 2.552.875

Está demonstrada a seguir a abertura por função e natureza das despesas gerais e administrativas: Despesas por Função: Despesas Gerais e Administrativas Despesas por Natureza: Despesas com Pessoal Serviços de Terceiros Despesas com Máq. Veículos e Equip.

Despesas com Locação Despesas Gerais Despesas Indedutíveis e Provisão Perda com Ações Depreciação e Amortização Baixa do Imobilizado Perdas com Equivalência Patrimonial 22 – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS RECEITAS FINANCEIRAS Rendimento de Aplicações Financeiras Juros Recebidos Descontos Obtidos Variação Cambial Atualização de Ações DESPESAS FINANCEIRAS Descontos Concedidos Despesas Bancárias Juros sobre Empréstimos e Financiamentos Variação Monetária e Cambial 23 - INTRUMENTOS FINANCEIROS

31/12/2013

31/12/2012

31.441.172 31.441.172

35.627.822 35.627.822

14.669.418 2.886.217 177.609 1.139.104 3.587.898 8.612.269 56.387 86.295 225.975 31.441.172

14.648.454 2.752.513 173.640 1.202.262 3.223.963 13.429.000 59.725 138.265 35.627.822

31/12/2013

31/12/2012

659.417 1.058.396 968 30.030.631 31.749.412

882.315 1.358.731 3.325 1.319 23.678.015 25.923.705

(7) (73.568) (337.878) (5.857) (417.310) 31.332.102

(96) (153.278) (440.596) (505) (594.475) 25.329.230

A Sociedade mantém operações com instrumentos financeiros. A administração dos instrumentos financeiros que a Sociedade mantém é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus as condições vigentes de mercado.

Em 31 de Dezembro de 2013, a Sociedade não possuía nenhum instrumento financeiro derivativo para mitigar riscos associados aos seus instrumentos financeiros e durante o exercício também não efetuou aplicações de caráter especulativo ou quaisquer outros ativos de risco.

Os resultados são condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Sociedade.

24 - GERENCIAMENTO DE RISCOS As operações da Sociedade estão expostas a riscos de mercado e de operação, como os de variação de taxa de juros, do câmbio, o risco de crédito e o risco de sinistros. Em face das possíveis perdas na realização de ativos, quando necessário, é constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa. Os riscos são constantemente acompanhados pela Administração.

O gerenciamento dos riscos é feito pela Administração da Sociedade no sentido de minimizá-los, mediante estratégias de posições financeiras e sistemas de controles internos.

25 - SEGUROS A Administração da Sociedade adota a política de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas são consideradas suficientes pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrências de sinistros. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações contábeis, conseqüentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

26 - MEDIDA PROVISÓRIA 627/13 A MP 627/13, publicada em novembro de 2013, revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pela lei nº 11.941/09 e altera a Legislação Tributária Federal.

A Sociedade entende que não haverá impactos relevantes na organização e não optou pela aplicação da nova sistemática de tributação conforme estabelece o art. 71 da MP 627/13.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ARTHUR SOUTO MAIOR FILIZZOLA MAXIMO PINHEIRO LIMA JUNIOR SERGIO DE OLIVEIRA RIBAS

RESPONSÁVEL TÉCNICO

ANTONIO CÉZAR DOS SANTOS

- Contador CRC/PR 036.732/O-6

DIRETORIA AYRTON RUY GIUBLIN FILHO ANGELO AUGUSTO MENDES PAULO TADEU DZIEDRICKI WILSON DE ANDRADE MEISTER

- Executiva - Operacional - Comercial - Adm. Financeira

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS À DD. DIRETORIA DA IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A CURITIBA – PR Examinamos as demonstrações contábeis da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A administração da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objeto de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, quando lidas em conjunto com as notas explicativas que as acompanham, apresentam adequadamente, em seus aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da IVAÍ ENGENHARIA DE OBRAS S/A em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases Conforme mencionado na nota explicativa nº 2, as demonstrações contábeis acima referidas foram elaboradas considerando as participações proporcionais da sociedade nos seguintes consórcios: Consórcio Ivaí/Torno - 65%; Consórcio Mairengineering/Ivaí - 35%; Consórcio Ivaí/Cowan/Aterpa - 38,50%; Consórcio Ivaí/Brasília Guaíba – 50%;Consórcio Construtor Irapé-Civil - 10%; Consórcio Marquise/Ivaí - 50%; Consórcio Itaipu-Civil - 33,33%; Consórcio Porto de Navegantes - 50%; Consórcio Torc/Ivaí/Cavan - 34%; Consórcio Construtor Equipav/Ivaí – 50%; Consórcio Ivaí/Aterpa M Martins/SD – 49,50%; Consórcio Setep/Ivaí/Sotepa – 48%; e Consórcio Marquise/ QG/Ivaí - 20%. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Conforme mencionado na nota explicativa nº 26, a MP 627/13, publicada em novembro de 2013, revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pela lei nº 11.941/09 e altera a Legislação Tributária do Brasil. A Sociedade entende que não haverá impactos relevantes na organização e não optou pela aplicação da nova sistemática de tributação conforme estabelece o art. 71 da MP 627/13. Nossa opinião não contém modificação em função deste assunto.

Curitiba, 16 de abril de 2014.

UHY MOREIRA - AUDITORES CRC RS 3717 S PR HERALDO S.S. DE BARCELLOS Contador CRC RS 11609 S PR CNAI N° 43 Responsável Técnico

Justiça&DIREITO

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014| Pág. b4

MEIO AMBIENTE

NOTA DE FALECIMENTO

Comissão aprova incentivo a produtos sustentáveis

Ex-presidente do STF Aldir Passarinho, morre em Brasília aos 93 anos

Câmara dos Deputados Federais aprova proposta para diminuir emissão de gases

Aldir Passarinho Junior, ministro do STJ, e Aldir Passarinho, ministro do STF, durante solenidade em 2008

A

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou neste mês proposta que reduz as alíquotas de dois tributos (PIS/Pasep e Cofins) para as empresas que diminuírem a emissão de gases de efeito estufa em seus processos de produção. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) ao Projeto de Lei 4611/12.

O autor do projeto original, deputado Junji Abe (PSB-SP), havia proposto a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos sustentáveis. A Comissão de Meio Ambiente alterou o texto, no entanto, porque diversos setores

da economia já têm isenção de IPI. Já o PIS/Pasep e a Cofins são cobrados diretamente sobre o faturamento das empresas, independentemente de os produtos serem industrializados ou não.

Modernização O deputado André de Paula (PSD-PE) foi quem liderou a aprovação do texto na Comissão de Meio Ambiente da Câmara.

Ele destacou que a diminuição de impostos vai incentivar empresas a modernizarem seus processos de produção, fazendo com que sejam mais sustentáveis. “É um estímulo que as empresas recebem para ter uma posição mais proativa no sentido de reduzir as emissões de carbono.”

Para conferir se as empresas reduzirão a emissão de gases de efeito estufa, o substitutivo incluiu a exigência de que elas passem por avaliação de entidades credenciadas pelo Inmetro. A medição levaria em conta regras usadas internacionalmente, chamadas de Protocolo GHG (Greenhouse Gas Protocol).

O protocolo GHG é uma forma de padronização de cálculos para que empresas verifiquem o quanto seus processos produtivos emitem dos gases considerados causadores do efeito estufa.

Consumidor Para o presidente da Associação Brasileira dos Profissionais de

Sustentabilidade, Marcus Nakagawa, a medida pode até mudar os costumes de consumo no País, já que os produtos mais ecológicos vão ser mais competitivos. “É um incentivo para a indústria e, com certeza, vai chegar ao consumidor final”, disse.

Tramitação Como mexe com a arrecadação de impostos, a proposta será analisada pela Comissão de Finanças e Tributação. Depois, precisa também ser aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). O texto tem caráter conclusivo e, por isso, poderá seguir para o Senado sem ser votado no Plenário da Câmara.

Faleceu ontem (29), em Brasília, aos 93 anos de idade, o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Aldir Passarinho, pai do ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Aldir Passarinho Junior.

Nascido em Floriano (PI), em 21 de abril de 1921, Aldir Passarinho atuou no STF desde 1982. Em março de 1991, assumiu a presidência da corte constitucional, aposentandose ainda naquele ano.

Formado pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro (atual Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Passarinho exerceu a advocacia a partir de 1951.

Após desempenhar vários cargos administrativos, ingressou na magistratura como juiz federal, nomeado em 1967, como titular da 5ª Vara Federal do então estado da Guanabara.

Foi diretor do foro e corregedor na Seção Judiciária da Guanabara e integrou o Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Guanabara no

biênio 1973/1974.

Em 1974, foi nomeado ministro do Tribunal Federal de Recursos (TFR). Elegeu-se duas vezes membro do Conselho da Justiça Federal, como efetivo, e integrou o Tribunal Superior Eleitoral, onde ocupou o cargo de corregedorgeral da Justiça Eleitoral.

Em 23 de junho de 1981, assumiu a vice-presidência do TFR e idêntico cargo no Conselho da Justiça Federal.

Nomeado ministro do STF, por decreto de 16 de agosto de 1982, para a vaga decorrente da aposentadoria do ministro Firmino Ferreira Paz, tomou posse em 2 de setembro.

Eleito pelo STF, voltou a integrar o Tribunal Superior Eleitoral, do qual foi vice-presidente e depois presidente, cargo que exerceu até março de 1989.

Tomou posse na vice-presidência do STF em 14 de março de 1989, e como presidente em 14 de março do ano seguinte, exercendo as respectivas funções até 22 de abril do mesmo ano, quando foi aposentado em razão da idade.

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SANTA MADALENA SOFIA CNPJ: 77.575.827/0001-58 BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BALANÇO GERAL PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa Bancos Aplicações de Liquidez Imediata DIREITOS REALIZÁVEIS Almoxarifado Adiantamentos Depósitos Judiciais DESPESAS DO EXERCICIO SEGUINTE Seguros a Apropriar NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO Benfeitorias Instalações Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Equipamentos Didáticos Equipamentos para Processamentos de Dados (-) Depreciações TOTAL DO ATIVO PASSIVO

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT

R$ 31-DEZ-2013

R$ 31-DEZ-2012

51.327,07

74.995,74

31.194,53 782,26 988,18 29.424,09 20.000,00 20.000,00 132,54 132,54 253.818,95 253.818,95 215.401,81 50.906,20 1.204,29 36.977,40 7.667,00 8.574,90 66.912,65 305.146,02

63.675,57 546,64 16.393,47 46.735,46 11.159,91 10.306,30 853,61 160,26 160,26 235.067,02 235.067,02 189.039,44 50.906,20 1.204,29 32.899,40 7.667,00 5.054,90 51.704,21 310.062,76

R$ R$ 31-DEZ-2013 31-DEZ-2012 CIRCULANTE 59.950,51 66.622,48 FORNECEDORES 664,88 1.622,87 Fornecedores 664,88 1.622,87 OBRIGAÇÕES FISCAIS 407,03 247,02 Impostos a Pagar 407,03 247,02 OBRIGAÇÕES SOCIAIS 58.878,60 54.446,29 Salários e Encargos 58.878,60 54.446,29 OUTRAS OBRIGAÇÕES 10.306,30 Subvenções Aplicar 10.306,30 PATRIMONIO SOCIAL 245.195,51 243.440,28 PATRIMÔNIO SOCIAL 245.195,51 243.440,28 Patrimônio Social 243.440,28 132.098,58 Variação Patrimonial 1.755,23 111.341,70 TOTAL DO PASSIVO 305.146,02 310.062,76 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL EVENTO SALDO EM 01/01/2012 INCORPORAÇÃO SUPERAVIT EXERCICIO ANTERIOR SUPERAVIT DO EXERCICIO SALDO EM 31/12/2012 INCORPORAÇÃO SUPERAVIT EXERCICIO ANTERIOR SUPERAVIT DO EXERCICIO SALDO EM 31/12/2013

PATRIMONIO SOCIAL 93.570,44

SUPERÁVIT/DÉFICIT DO EXERCICIO 38.528,14

TOTAL 132.098,58

38.528,14 132.098,58

(38.528,14) 111.341,70 111.341,70

111.341,70 243.440,28

111.341,70 243.440,28

(111.341,70) 1.755,23 1.755,23

1.755,23 245.195,51

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO METODO INDIRETO

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do Período Ajustes por: Depreciação/Amortização VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Despesas Exercicio Seguinte Almoxarifado Contas a Pagar - Fornecedores Impostos Taxas e Contribuições Diversas Salários e Encargos Outras Obrigações Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Impostos a Recuperar Depósitos Judiciais Adiantamentos Aplicações no Imobilizado Outros Creditos a Receber Caixa Liquido Usado nas Atividades de Investimento VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERIODO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO PERIODO

R$ PERIODO 01-JAN-2013 A 31-DEZ-2013

R$ PERIODO 01-JAN-2012 A 31-DEZ-2012

1.755,23

111.341,70

15.208,44 16.963,67

11.143,62 122.485,32

27,72 10.306,30 (957,99) 160,01 4.432,31 (10.306,30) 20.625,72

(160,26) (10.306,30) 1.622,87 (218,70) 32.608,60 10.306,30 156.337,83

853,61 (20.000,00) (33.960,37) (53.106,76) (32.481,04) ______________ 63.675,57 31.194,53

36,35 (853,61) 15.057,26 (121.565,88) 450,00 (106.875,88) 49.461,95 ______________ 14.213,62 63.675,57

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

R$ PERÍODO 01-JAN-2013 A 31-DEZ-2013 895.102,47 768.826,30 126.276,17 895.102,47 (855.805,71) (855.805,71) (855.805,71) 39.296,76 (27.697,20) (27.417,49) (279,71)

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Subvenções Contribuições RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO COM ATIVIDADES ESCOLARES FILANTROPIA Custos com Gratuidades RESULTADO OPERACIONAL BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Gerais e Administrativas Despesas Tributárias RESULTADO ANTES DAS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 11.599,56 RESULTADO FINANCEIRO LIQUIDO (9.844,33) Receitas Financeiras 1.773,89 Despesas Financeiras (11.618,22) SUPERAVIT DO EXERCICIO 1.755,23 (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

R$ PERÍODO 01-JAN-2012 A 31-DEZ-2012 895.305,71 788.981,41 106.324,30 895.305,71 (764.825,18) (764.825,18) (764.825,18) 130.480,53 (15.118,47) (12.606,51) (2.511,96)

23ª Vara Federal de Curitiba é instalada e já conta com mais de 20 mil processos

115.362,06 (4.020,36) 3.339,10 (7.359,46) 111.341,70

NOTAS EXPLICATIVAS I - CONTEXTO OPERACIONAL NOTA 01: A Associação Beneficente Santa Madalena Sofia, é uma pessoa Jurídica de direito privado, de natureza filantrópica, sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural, assistencial e religioso, fundada em 06/10/1977, tendo por principais finalidades: prestar assistência à infância desamparada; prestar assistência à comunidade, pelos seus meios de alcance; promover a educação infantil, buscando o seu desenvolvimento integral, através do Centro de Educação Infantil Cantinho Feliz da Irmã Clementina; promover a educação religiosa de acordo com as finalidades da Associação, respeitando os diferentes credos.

II - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES NOTA 02: As Demonstrações Contábeis e Financeiras foram elaboradas em conformidade com a Legislação e pela Interpretação Técnica (ITG) 2002, sendo que a Entidade não fez a adoção inicial às normas Internacionais de contabilidade (IFRS) e ao disposto nessa mesma interpretação, que estabelece critérios e procedimentos de avaliação.

III - RESUMO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS : NOTA 03 : A prática contábil adotada é pelo regime de competência.

NOTA 04 : Os direitos e obrigações da entidade estão em conformidade com seus efetivos valores reais.

NOTA 05: As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor de aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do balanço, com base no regime de competência.

NOTA 06: Os bens integrantes do Ativo Não Circulante estão demonstrados ao custo de aquisição e as depreciações e amortizações foram calculadas pelo método linear, com base nas taxas anuais previstas na legislação vigente.

NOTA 07: As receitas da entidade são apuradas através dos comprovantes de recebimentos, entre eles, avisos bancários, recibos e outros. As receitas estão apuradas, excetuando-se as inadimplências e/ou valores considerados incobráveis.

NOTA 08: As despesas da entidade são apuradas através de notas fiscais e recibos em conformidade com as exigências legais-fiscais.

NOTA 09: A entidade recebeu doações: 2013 2012 Contribuições Pessoas Fisicas: R$ 124.178,17 R$ 106.324,30 Contribuições Pessoas Jurídicas: R$ 2.098,00 R$ Totais.

R$ 126.276,17 R$ 106.324,30 NOTA 10: Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, em conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais.

NOTA 11: No atendimento ao disposto no artigo 3° & 1º do Decreto n°12.101/09, a entidade, nos anos de 2013 e 2012, concedeu as seguintes gratuidades: 2013 2012 855.805,71 R$ (764.825,18) Gratuidades: R$ Totais R$ 855.805,71 R$ (764.825,18) NOTA 12: A Lei 12101/09 determina que a entidade de educação deve aplicar em gratuidades pelo menos 20% da receita anual efetivamente recebida, nos termos da Lei 9870/99: Total das Receitas Subvenções Municipais Subvenções Federais Contribuições Pessoas Fisicas Contribuições Pessoas Jurídicas Receita Base para Filantropia Percentual obrigatório de 20% Gratuidades Concedidas Percentual Aplicado Efetivamente

R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$

895.102,47 758.520,00 10.306,30 124.178,17 2.098,00 895.102,47 179.020,49 855.805,71 95,61%

NOTA 13: O custo da Isenção das Contribuições Sociais e Renúncia Fiscal usufruídas pela entidade foi de: 2013 2012 INSS R$ 146.669,09 R$ 117.498,47 PIS R$ 998,90 R$ 1.422,21 COFINS R$ 26.906,29 R$ 26.959,34 CSLL R$ 157,97 R$ 10.020,75 IRPJ R$ 263,28 R$ 16.701,26 Totais R$ 174.995,53 R$ 172.602,03 Nota 14: O Patrimônio Social é constituído pelo valor de R$ 245.195,51 em 2013 e R$ 243.440,28 em 2012 NOTA 15: A Entidade mantém apólices de seguros.

CLONIS FATIMA BOSSARDI FRANÇA CPF: 859.540.209-49 Presidente

LUIZ FERNANDO FERRAZ CPF: 161.104.399-91 CONT.CRC-PR 013542/O-0

O desembargador federal Tadaaqui Hirose, presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e o juiz federal Nivaldo Brunoni, diretor do foro da Subseção Judiciária do Paraná, instalaram a 23ª Vara Federal de Curitiba, com competência em matéria de execução fiscal.

A solenidade, realizada no Foyer da Sede Manoel de Oliveira Franco Sobrinho da JFPR, contou com a presença de aproximadamente 100 pessoas, entre elas a procuradoraChefe da União no Estado do Paraná, Marcia Aparecida Cotta, o procurador-Chefe da AGU no Estado do Paraná, Clênio Luiz Parizzotto e do juiz federal Eduardo Fernando Appio, titular da recém instalada

Vara Federal.

Na presidência do evento, o desembargador federal Tadaaqui Hirose, destacou esta ser uma das últimas varas a serem instaladas na 4ª Região, do total de 230 criadas pela Lei 12.011/2009 para todo o país. “A matéria de execução fiscal tem um dos maiores problemas em volume de ações em Curitiba, por isso a criação de mais uma vara. Nossa intenção é modificar radicalmente o trabalho na Execução Fiscal e cremos que com esta instalação o trabalho será mais célere e resolverá essa questão”, disse o presidente, frisando que a criação dessa Vara Federal faz parte dos festejos alusivos aos 25 anos do TRF4.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas Cumprindo as determinações legais e estatutárias, temos a satisfação de lhes apresentar o Balanço Geral, Demonstrações Contábeis, Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013. A Administração está ao inteiro dispor de V.Sas., para os esclarecimentos que desejarem.

Curitiba, 18 de Fevereiro de 2014.

DIRETORIA

Ancor a Empreendimentos e Participação S.A. Rua XV de Novembro, 2357-1º Andar - Curitiba - PR C.N.P.J. M.F. 81.071.243/0001-12

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./13 01/jan./12 a a 31/dez./13 31/dez./12

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO

Em Milhares de Reais 31 de 31 de dezembro dezembro de 2013 de 2012 3.898

3.521

2.851 73 974 0

2.435 68 990 28

6.717 723

6.399 852

104 619

104 748

INVESTIMENTOS

3.824

3.266

IMOBILIZADOS

2.170

2.281

10.615

9.920

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Impostos a Recuperar Outros Créditos NÃO CIRCULANTE DIREITOS REALIZÁVEIS Depósitos judiciais Partes Relacionadas

TOTAL DO ATIVO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Em Milhares de Reais 31 de 31 de dezembro dezembro de 2013 de 2012

CIRCULANTE

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Realizado Reservas de Capital Reserva de Reavaliação em Coligada Prejuízos Acumulados TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CAPITAL SOCIAL

RESERVAS DE CAPITAL

11.740

Realização da Reserva de Reavaliação Prejuízo do Exercício

Saldo em 01 de janeiro de 2012

Saldo em 31 de Dezembro de 2012

1.057

0 292 35 626 2

0 270 26 761 0

9.660

8.863

11.740 22 22 (2.124)

11.740 22 26 (2.925)

10.615

9.920

22

RESERVAS DE REAVALIAÇÃO EM COLIGADAS 29

LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (1.453)

0

0

(3)

3

0

0

0

0

(1.475)

(1.475)

(-) DEDUÇÕES Impostos e Contribuições

(32) (32)

(30) (30)

RECEITA LÍQUIDA CUSTOS DOS ALUGUÉIS LUCRO BRUTO

834 (110) 724

776 (110) 666

DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS Despesas Gerais e Administrativas Despesas/Receitas Financeiras Líquidas Resultado da Avaliação de Investimentos

208 (480) 111 577

(2.028) (389) 65 (1.704)

932

(1.362)

LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Por Lote de Mil ações do Capital Social Final

8.863

22

26

(2.925)

0

(3)

3

0

Lucro Líquido do Exercício

0

0

0

797

797

11.740

22

23

(2.125)

9.660

IR e CS Correntes Pagos (AUMENTO) / REDUÇÃO DOS ATIVOS Contas a Receber Outros Créditos Impostos a Recuperar Depósitos Judiciais (REDUÇÃO) / AUMENTO DOS PASSIVOS

2.9 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTE As despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido.

A despesa de imposto de renda e contribuição social - correntes é calculada com base nas Leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros, às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, para imposto de renda e contribuição social.

A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco.

2.10 APURAÇÃO DO RESULTADO E RECONHECIMENTO DA RECEITA

0,00003

-0,00006

932

(1.362)

109 9 (577) 2 19 494 (135)

110 8 1.704 1 0 461 (113)

(5) 28 16 0

(3) 37 14 (44)

22 2 422

0 0 352

129 129

(127) (127)

Impostos, Taxas e Contribuições Diversas Outras Contas a Pagar Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Partes Relacionadas Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Partes Relacionadas

(135)

128

Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamento

(135)

128

AUMENTO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ____416 ____ Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 2.435 Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 2.851

______353 ____ 2.082 2.435

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

O resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de competência, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes.

NOTA 9. PARTES RELACIONADAS No curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas, tais como contas a receber de negociações comerciais e contratos de mútuo entre as partes. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade tais operações com estas partes relacionadas:

(1.475)

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./13 01/jan./12 a a 31/dez./13 31/dez./12

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Resultado Antes do IR e CS Ajustes por: Depreciações Provisão para Férias e Encargos Resultado da Equivalência Patrimonial Alienação do Imobilizado Alienação do Investimento

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores em Milhares de Reais)

Risco de Liquidez A previsão de fluxo de caixa é realizada nas unidades operacionais da Companhia e agregada pelo departamento de Finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia e para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. Também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito compromissadas disponíveis a qualquer momento, a fim de que a Companhia não quebre os limites ou cláusulas do empréstimo (quando aplicável) em qualquer uma de suas linhas de crédito.

O excesso de caixa mantido pelas unidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é transferido. A administração investe o excesso de caixa em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo e depósitos de curto prazo, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas previsões acima mencionadas.

NOTA 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2013 de 2012 Caixa e Bancos 5 1 2.846 2.434 Aplicação de Liquidação Imediata 2.851 2.435 NOTA 6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2013 de 2012 Alugueis a Receber 73 68 73 68 O saldo de R$ 73 mil, de alugueis a receber esta composto de valores a vencer, os quais foram recebidos em janiro de 2014.

NOTA 7. IMPOSTOS A RECUPERAR 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2013 de 2012 IRRF a Recuperar 2 2 INSS a Recuperar 928 944 IRP e CSLL a Recuperar 44 44 974 990 NOTA 8. DEPÓSITOS JUDICIAIS Referente a depósitos judiciais de ações trabalhistas e fiscais, remanescentes do exercício de 2008, representado R$ 104 em 2013 (R$ 104 em 2012)

(113)

797

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO MÉTODO INDIRETO

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia.

NOTA 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.

3.1 ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICAS Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.

As premissas e estimativas significativas para demonstrações contábeis estão relacionadas a seguir: Reconhecimento de Receita A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia.

Imposto de Renda, Contribuição Social e outros Impostos A Companhia reconhece ativos e passivos com base na diferença entre o valor contábil apresentado nas demonstrações contábeis e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor.

NOTA 4. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS E POLÍTICAS A Companhia contrata operações envolvendo instrumentos financeiros, todos registrados em contas patrimoniais, com o objetivo de reduzir sua exposição a riscos de moeda e de taxa de juros, bem como de manter sua capacidade de investimentos e estratégia de crescimento. São contratadas aplicações financeiras. A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras.

Os procedimentos de tesouraria definidos pela política vigente incluem rotinas mensais de projeção e avaliação da Companhia, sobre as quais se baseiam as decisões tomadas pela Administração. A Política de Aplicações Financeiras estabelecida pela Administração da Companhia elege as instituições financeiras com as quais os contratos podem ser celebrados, além de definir limites quanto aos percentuais de alocação de recursos e valores absolutos a serem aplicados em cada uma delas.

4.2 FATORES DE RISCOS FINANCEIROS As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado (incluindo risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia.

A gestão de risco é realizada pela administração da Companhia. A administração identifica, avalia e protege a mesma contra eventuais riscos financeiros. A Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa.

Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Companhia, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota.

RISCO DE MERCADO Risco Cambial A Companhia não apresenta ativos e passivos denominados em moeda estrangeira, tão logo não está exposta ao risco cambial.

Risco de Crédito O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de créditos a clientes, incluindo contas a receber em aberto. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas ou externas de acordo com os limites determinados pela diretoria executiva. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente. Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício e a administração não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes.

(135)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

10.338

0

2.1 BASE DE PREPARAÇÃO As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário.

A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa “3”.

2.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização.

2.3 INSTRUMENTOS FINANCEIROS 2.3.1 CLASSIFICAÇÃO A classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros. Os ativos financeiros mantidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias: a) Ativos Financeiros Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.

No caso da Companhia, nessa categoria estão incluídos unicamente os instrumentos financeiros não derivativos. Os saldos referentes aos ganhos ou às perdas decorrentes das operações não liquidadas são classificados no ativo ou no passivo circulante, sendo as variações no valor justo registradas, respectivamente, na conta “Encargos Financeiros Líquidos”.

Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possui Caixas e Equivalentes de Caixa (nota explicativa “5”) e Aplicação de Liquidez Não Imediata (nota explicativa “5”), nessa classificação. b) Ativos financeiros Disponíveis para Venda Quando aplicável, são incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos, que sejam designados como disponíveis para venda ou não sejam classificados como (a) empréstimos e recebíveis, (b) investimentos mantidos até o vencimento ou (c) ativos financeiros. Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia não possuía ativos financeiros registrados nas demonstrações contábeis sob essa classificação. c) Empréstimos e Recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante.

Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia possui Contas a Receber de Clientes (nota explicativa “6”), nessa classificação. d) Passivos Financeiros A Companhia não mantém nem emite derivativos para fins especulativos, tampouco possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros.

2.3.2 RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo custo histórico, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado.

Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros são, subsequentemente, contabilizados pelo custo histórico. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.

Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor de ativos financeiros são apresentados na demonstração do resultado em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos” no período em que ocorrem.

2.3.3 COMPENSAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

2.4 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de veículos, peças e acessórios ou prestação de serviço no decurso normal das atividades da Companhia. Estão registrados no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando contratadas.

Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal da Companhia), as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante.

As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para devedores duvidosos “PDD” (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária conforme os valores demonstrados na nota explicativa “6”.

2.5 INVESTIMENTOS Os investimentos estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial de sua controlada, conforme mencionado na nota explicativa “10”.

2.6 IMOBILIZADO O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.

Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.

Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro, são registrados como se fosse uma compra financiada, reconhecendo no início de cada operação um ativo imobilizado e um passivo de financiamento, sendo os ativos também submetidos às depreciações calculadas de acordo com as vidas úteis estimadas dos respectivos bens.

A depreciação dos demais ativos é calculada pelo método linear, conforme as taxas descritas na nota explicativa “11”.

Os ganhos e as perdas de alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos”, na demonstração do resultado.

2.7 PARTES RELACIONADAS Consistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa “9”.

2.8 DEMAIS ATIVOS E PASSIVOS Os demais ativos e passivos circulantes são demonstrados aos valores conhecidos ou calculáveis, quando aplicável, atualização em base “pro-rata die”.

806 806

IR E CS CORRENTES

TOTAL

11.740

NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A companhia tem por objeto social a prestação de serviços de empreendimentos e participações, locação de imóveis próprios e/ou de terceiros, podendo inclusive participar de outras sociedades subscrevendo ou adquirindo quotas de capital ou ações.

NOTA 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo.

866 866

Em Milhares de Reais

Realização da Reserva de Reavaliação Saldo em 31 de Dezembro de 2013

RECEITA BRUTA Receita de Aluguéis e Corretagens

RESULTADO ANTES DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO E DO IMPOSTO DE RENDA

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO EVENTOS

955

Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Diversas Provisão de Férias e Encargos Partes Relacionadas Outras Contas a Pagar

HOTÉIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

31 de Dezembro de 2013

31 de Dezembro de 2012

ATIVO NÃO CIRCULANTE Contratos de Mútuo Anavel Comércio e Serviços Ltda.

610 610 Araucária Administração de Consórcios Ltda.

0 128 9 10 Nacar Ltda. Administradora e Comissária Total do Ativo Não Circulante 619 748 PASSIVO CIRCULANTE Contratos de Mútuo Juros s/ Capital Próprio 626 626 Anavel Comércio e Serviços Ltda.

0 7 0 128 Nacar Ltda. Administradora e Comissária Total do Passivo Circulante 626 761 Contratos de Mútuo As operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo, relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas sociedades estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando préestabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Sociedade.

Sobre os referidos contratos não incidem juros nem encargos sobre o valor do principal.

NOTA 10. INVESTIMENTOS OUTROS INVESTIMENTOS Araucária Fundação Outros Administradora NLG Ações Investimentos de Consórcios Ltda. Participação Telepar (Fazenda) Total Nº Quotas do Capital 8.597 Valor do Patrimônio Líquido Ajustado 7.065 Informações sobre o Investimento na Empresa - Percentual de Participação 49,9806% - Nº de Quotas Possuídas 4.297 Valores Contábeis do Investimento 4.659 19 6 286 4.970 Saldo em 01 de Janeiro de 2012 Resultado de Avaliação de Investimentos (1.704) - (1.704) Saldo em 31 de Dezembro de 2012 2.955 19 6 286 3.266 Resultado de Avaliação de Investimentos 577 577 Alienações de Investimentos (19) (19) 3.532 6 286 3.824 Saldo em 31 de Dezembro de 2013 NOTA 11. IMOBILIZADO A composição dos saldos estão assim demonstrados:

IMOBILIZADO Terrenos Edifícios Equipamento de Informática

Depreciação Custo (%) Aquisição 2.104 4 % 2.746 20%

0 4.850

Depreciação Acumulada (2.680) 0

31 de Dezembro de 2013 Valor Residual (576) 2.746

Custo Aquisição 2.106 2.746

Depreciação Acumulada (2.572) 0

31 de Dezembro de 2012 Valor Residual (466) 2.746

0 (2.680)

0 2.170

3 4.855

(2) (2.574)

1 2.281

A seguir está demonstrada a movimentação ocorrida no imobilizado da Companhia no período de 01 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2013: 31 de 31 de Dezembro Dezembro Imobilizado de 2012 Aquisições Baixas Depreciação de 2013 Terrenos (466) 0 0 0 (466) Edifícios 2.746 0 0 (108) 2.638 1 0 (2) (1) (2) Equipamento de Informática 2.281 0 (2) (109) 2.170 NOTA 12. IMPOSTOS, TAXAS E OBRIGAÇÕES DIVERSAS

IRPJ a Recolher CSLL a Recolher PIS a Recolher COFINS a Recolher IRRF a Recolher INSS a Recolher FGTS a Recolher Outras Retenções NOTA 13. PROVISÃO P/ FÉRIAS E ENCARGOS

Provisão p/ Férias Provisão Encargos s/ Férias

31 de Dezembro de 2013 24 12 1 2 248 2 1 2 292

31 de Dezembro de 2012 13 8 1 2 242 2 1 1 270

31 de Dezembro de 2013 26 9 35

31 de Dezembro de 2012 20 6 26

31 de Dezembro de 2013 (241) (239) (480)

31 de Dezembro de 2012 (210) (189) (399)

31 de Dezembro de 2013

31 de Dezembro de 2012

3 189

0 148

(10) (71) 111

(10) (73) 65

NOTA 14. PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL O capital social em 31 de dezembro de 2013 é composto de 215.306.373 (Duzentos e Quinze Milhões, Trezentos e Seis Mil, Trezentos e Senta e Três) ações.

31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2013 de 2012 Capital Social Subscrito 11.740 11.740 11.740 11.740 RESERVAS DE LUCROS O saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado às Reservas de Lucros a Disposição dos Quotistas, conforme disposto no artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76.

NOTA 15. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

Despesas c/ Pessoal Despesas Administrativas NOTA 16. ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS

(+) Receitas Financeiras Juros Auferidos Rendimentos de Aplicação Financeira (-) Despesas Financeiras Juros Pagos Descontos Concedidos

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos DIRETORES da ÂNCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações contábeis da ÂNCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A. “Companhia”, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles da Companhia.

Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.

BASE PARA OPINIÃO COM RESSALVA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não foi cumprido o disposto na Seção 27-Redução ao Valor Recuperável de Ativos, referente a Resolução CFC Nº 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

Encargos de Depreciação A Companhia vem registrando os encargos de depreciação através do critério fiscal, pois não foram revisadas as vidas úteis estimadas e os respectivos valores residuais

dos bens que integram o Imobilizado, não atendendo dessa forma, o disposto no pronunciamento do CPC 27 – Imobilizado, aprovado pela Resolução CFC nº 1.177/ 09.

Confirmações Externas de Saldos – Instituições Financeiras Não foram recebidas a totalidade das solicitações de confirmações externas de saldos enviadas as Instituições Financeiras.

Nesses termos não foi possível confirmar a totalidade dos saldos contábeis apresentados nas contas bancárias.

OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para Opinião com Ressalva sobre as Demonstrações Contábeis, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ÂNCORA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÃO S.A., em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000).

Curitiba, 28 de março de 2014.

MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 6.472/O-1 ELIANE SCOTO DE FREITAS CONTADORA CRC-PR Nº 038.367/O-9

DIRETORIA EXECUTIVA ROBERTO DE SOUZA PEREIRA Diretor

NOEL GUILHERME VIDAL GUIMARÃES Diretor

DALTON ZENI RISPOLI Diretor

VALONI ANTONIO ORLANDI Técnico em Contabilidade CRC/PR 17.113/0-5

BHG ultrapassa marca de 10 mil quartos A BHG – Brazil Hospitality Group S.A. atingiu no mês de abril um portfólio total de 53 hotéis e 10.072 quartos no Brasil. Nos últimos quatro meses, a rede adquiriu o Hotel Marina Palace (Rio de Janeiro-RJ), o Pergamon Hotel (São Paulo-SP) e o The Capital (São Paulo-SP), e inaugurou os hotéis Tulip Inn Sobral (Sobral-CE) e Tulip Inn Savassi (Belo Horizonte-MG), o que reflete a concretização do plano de crescimento do grupo.

Com isso, a BHG fortalece a presença nas cinco regiões brasileiras, oferecendo serviço de qualidade em categorias que vão do luxo até o melhor custo-benefício em todo o país.

Em janeiro, a BHG assumiu a operação do Marina Palace, tradicional hotel da orla do Rio de Janeiro, mais uma opção premium que a rede passa a oferecer aos seus hóspedes. Com o objetivo de oferecer ainda melhores serviços e instalações, a companhia está investindo R$15 milhões em reformas no hotel.

Em março, a rede passou a operar o Tulip Inn Sobral, em Sobral, no Ceará. A cidade é um centro de crescimento e desenvolvimento econômico do nordeste brasileiro, com um pólo industrial formado por mais de 150 indústrias em operação.

EXPECTATIVA

Super Muffato espera crescer 35% nas vendas para o Dia das Mães A expectativa do Super Muffato é atingir um crescimento médio de 35% nas vendas de presentes para o Dia das Mães com relação ao mesmo período do ano passado. Para tornar essa meta uma realidade, a rede aposta, principalmente, na diversidade de marcas e modelos de smartphones e tablets disponíveis em suas 41 lojas de varejo, além da linha de eletroportáteis que está abastecida com um mix de 120 itens para agradar a todos os tipos de mães.

“Procuramos investir em produtos que têm a preferência do público feminino, que busca praticidade e facilidade para dar conta das múltiplas tarefas do dia-a-dia”, explica o gerente comercial do Grupo Muffato, Adilson Corrêa.

Segundo ele, a estimativa é vender, em maio, mais de três mil aparelhos de celular, cujos preços variam de R$ 129,00 a R$ 1.999,00. “Temos diversas opções, dos mais simples aos mais sofisticados, com TV e tecnologia 4G”, comenta Corrêa.

Já no segmento de eletroportáteis, a coqueluche do momento é a prática fritadeira sem óleo, que, além de preparar alimentos mais saudáveis, mantém a cozinha limpa e sem odores.

Outras dicas de presentes que estão no topo da lista das mamães: panela elétrica com revestimento cerâmico, grill jumbo de inox, multiprocessador, cafeteira monodose, utensílios de cozinha coloridos (chaleira, batedeira, sanduicheira), secador profissional e escova rotativa.

“Estamos preparados para atender a todos os estilos de mães com preços competitivos e muitas promoções e os consumidores ainda contam com o pagamento facilitado”, adianta Corrêa.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

FUNDAÇÃO DE ESTUDOS SOCIAIS DO PARANÁ - FESP Curitiba - PR

NOTAS EXPLICATIVAS Contas

CNPJ: 76.602.895/0001-04

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Em R$ 1,00 PASSIVO

ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa e Bancos Aplicações de Liquidez Imediata DIREITOS REALIZÁVEIS Anuidades a Receber ( - ) Perdas Estimadas com Anuid. a Receber Aluguéis a Receber Estoques FIES a Receber Adiantamentos Impostos a Recuperar Outras Contas a Receber DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Anuidades a Receber Outras Contas a Receber INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL TOTAL DO ATIVO

NOTA 4 5 6 18 7 8 9

6 9 10 11 12

2013 5.607.641 3.200.848 112.261 3.088.587 2.401.724 3.827.032 (1.755.360) 49.453 12.984 214.409 17.842 24.036 11.328 5.069 19.490.066 556.897

2012 2.558.520 634.351 192.667 441.684 1.918.859 3.655.278 (1.875.452) 25.979 9.711 37.288 16.445 11.867 37.743 5.310 21.717.842 652.634

2013 2012 RECEITA OPERACIONAL BRUTA NOTA 15.798.469 14.918.043 Mensalidades da Graduação 13.467.282 12.901.910 Mensalidades da Pós Graduação 2.331.187 2.016.133 DEDUÇÕES DA RECEITA (5.607.621) (4.927.737) Cancelamentos (1.514.887) (900.346) PROUNI (2.296.521) (2.305.986) Bolsas e Descontos (1.796.213) (1.721.405) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 10.190.848 9.990.306 CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS (7.809.465) (6.526.875) Custo do Ensino Graduação (6.882.411) (5.406.890) Custo do Ensino Pós Graduação (927.054) (1.119.985) SUPERAVIT OPERACIONAL BRUTO 2.381.383 3.463.431 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (2.389.490) (4.360.102) Despesas Comerciais (800.767) (716.444) Despesas Administrativas (2.658.837) (2.661.422) Despesas Gerais (1.833.257) (1.389.948) Despesas Tributárias (9.403) (9.378) Despesas com Depreciações/Amortizações (535.503) (590.720) Reversão de Despesas 150.718 Outras Receitas e Despesas 19 3.448.277 857.092 RESULTADO ANTES DAS DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS (8.107) (896.671) RESULTADO FINANCEIRO 117.174 126.112 Despesas Financeiras (138.900) (94.706) Receitas Financeiras 256.074 220.818 SUPERAVIT/DEFICIT DO EXERCÍCIO 109.067 (770.559) Obs.: As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL Período de 31/DEZ/11 A 31/DEZ/13 - Em R$ 1,00

SALDOS EM 31/DEZ/11 Transferência para Reservas Ajuste de Avaliação Patrimonial Deficit do Exercício SALDOS EM 31/DEZ/12 Transferência para Reservas Ajuste de Avaliação Patrimonial Superavit do Exercício

AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 13.660.731 (221.552) 13.439.179 (798.322) -

Fornecedores Obrigações Trabalhistas, Encargos e Provisões Obrigações Tributárias Aluguéis e Mensalidades Antecipados Empréstimos Parcelamentos de Tributos e Contribuições Outras Contas a Pagar Obrigações por Mensalidades Futuras

DÉFICIT/ SUPERAVIT ACUMULADO (2.111.863) 2.111.863 221.552 (770.559) (549.007) 770.559 798.322 109.067

PATRIMÔNIO SOCIAL 19.619.150 (770.559) 18.848.591 109.067

SALDOS EM 31/DEZ/13 5.187.860 12.640.857 1.128.941 18.957.658 Obs.: As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

NOTA 13 14 15 16 17

NÃO CIRCULANTE

2013

2012

3.442.336

3.113.405

192.197 1.107.007 99.197 12.971 544.648 206.115 19.541 1.260.660

148.643 996.552 89.787 100.053 413.568 23.746 1.341.056

2.697.713

2.314.366

Obrigações por Mensalidades Futuras Parcelamentos de Tributos e Contribuições Provisão para Contingências

17 16 20

192.543 1.423.454 1.081.716

46.205 1.626.445 641.716

PATRIMÔNIO SOCIAL

21 18.957.658

18.848.591

FUNDOS E RESERVAS 525.531 621.268 31.366 31.366 AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 6.769 6.769 18.896.079 21.031.547 SUPERAVIT/DEFICIT ACUMULADO 30.321 26.892 TOTAL DO PASSIVO 25.097.707 24.276.362 Obs.: As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em R$ 1,00

FUNDOS E RESERVAS 8.070.282 (2.111.863) 5.958.419 (770.559) -

CIRCULANTE

5.187.860

5.958.419

12.640.857

13.439.179

1.128.941

(549.007)

25.097.707

24.276.362

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO Em R$ 1,00 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Superavit/Deficit do Exercício Ajustes por: Depreciação e Amortização Baixa de Bens do Imobilizado Perdas Estimadas com Anuid. a Receber Provisão para Contingências

2013

2012

109.067 2.840.284 535.503 1.984.873 (120.092) 440.000

(770.559) 471.136 590.720 12.739 94.112 (226.435)

(Acréscimo) Decréscimo em Ativos Operacionais Anuidades a Receber Aluguéis a Receber Estoques FIES a Receber Impostos a Recuperar Adiantamentos Despesas do Exercício Seguinte Outras Contas a Receber

(266.795) (76.017) (23.474) (3.273) (177.121) (12.169) (1.397) 241 26.415

236.071 (10.580) (3.979) 15.712 116.771 (11.867) 45.552 (682) 85.144

Acréscimo (Decréscimo) em Passivos Operacionais Fornecedores Obrigações Trabalhistas, Encargos e Provisões Obrigações Tributárias Parcelamentos de Tributos e Contribuições Aluguéis Antecipados Outras Contas a Pagar Obrigações por Mensalidades Futuras

(272.370) 43.554 110.455 9.410 (410.444) (87.082) (4.205) 65.942

(362.869) (10.497) (116.435) 7.455 (450.996) (22.881) (21.179) 251.664

DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS GERADAS PELAS ATIVIDADE OPERACIONAIS

2.410.186

(426.221)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de Imobilizado Aquisição de Intangível

(373.900) (14.437)

(66.317) (3.600)

DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS GERADAS PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

(388.337)

(69.917)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos e Financiamentos

544.648

-

DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS GERADAS PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

544.648

-

AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES

2.566.497

Caixa e equivalente de caixa no início do exercício Caixa e equivalente de caixa no fim do exercício

634.351 3.200.848

(496.138) 1.130.489 634.351

Obs.: As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS 1 - Contexto Operacional A Fundação de Estudos Sociais do Paraná - FESP, anteriormente Faculdade de Ciências Econômicas do Paraná, fundada em 15 de novembro de 1937, é uma entidade jurídica de direito privado, por tempo indeterminado, com sede e foro em Curitiba, com o objeto social de oferecer condições e oportunidades de educação com a finalidade de contribuir para a formação e desenvolvimento profissional e ético, voltado ao exercício pleno da cidadania.

A FESP não visa lucros e tem por objetivo promover o ensino, a pesquisa e a extensão e atividades culturais, nos termos da legislação vigente.

Dentro de suas finalidades, a FESP manterá em funcionamento os cursos integrados da Faculdade de Educação Superior do Paraná, podendo criar novos cursos ou estabelecimentos de ensino, atendidas as prescrições legais.

A FESP atende as demandas de responsabilidade social, participando do "Programa Universidade para Todos-PROUNI" do Governo Federal, concedendo aos alunos bolsas de 50% e 100%; curso de Libras gratuito para alunos, professores, funcionários e para a comunidade, com o objetivo de ampliar os relacionamentos e as ações de inclusão social que a língua oferece; a partir de 2011 houve implantação do Núcleo de Práticas Jurídicas e o Núcleo de Arbitragem, Mediação e Negociação que atende a comunidade carente que necessita de assessoria jurídica nas áreas cível e penal.

2 - Elaboração e Apresentação das Demonstrações Financeiras Expressas em reais, as demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas nas Normas Brasileiras de Contabilidade, notadamente a NBC T 10 - dos aspectos contábeis específicos em entidades diversas, item 10.19 - Entidades Sem Finalidade de Lucros, promulgadas pelo Conselho Federal de Contabilidade e na legislação societária (Lei nº 6.404/76) e suas alterações e, também, de acordo com a aplicação do Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (NBC T 19.41 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas), aprovado pela Resolução CFC nº 1.255/09, com exigibilidade para os exercícios iniciados a partir de 01/JAN/10.

Dentre as práticas contábeis inclusas no Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, adotadas pela FESP, destacam-se: • demonstração dos fluxos de caixa: a administração incorporou o fluxo de caixa às suas demonstrações financeiras; • ativo intangível: a administração analisou os registros e saldos existentes no imobilizado, procedendo à segregação dos valores que se encontram no conceito de intangível.

• ativo Imobilizado: a administração aplicou o pronunciamento, concomitante ao Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, e com base no relatório de avaliação efetuou o registro do custo atribuído (deemed cost) em 31/DEZ/11.

3 - Principais Práticas Contábeis 3.1 Caixa e Equivalentes de Caixa Consistem em numerários disponíveis, saldos de bancos e aplicações financeiras de curto prazo.

Os saldos das aplicações são demonstrados ao custo acrescidos dos rendimentos auferidos, líquidos do IRRF, até a data do balanço patrimonial.

3.2 Recebíveis As contas a receber são reconhecidas pelo regime de competência e estão refletidas pelo valor de contratação deduzidas das bolsas e descontos.

Para o registro do valor de perdas estimadas com crédito de liquidação duvidosa são considerados os valores de títulos vencidos acima de 180 dias e, também, o histórico e os riscos envolvidos em cada modalidade de ensino.

A administração considera que o valor contabilizado é suficiente para cobrir as prováveis perdas na realização das contas a receber. As baixas de títulos prescritos são realizadas após todas as tentativas de cobranças terem sido esgotadas e quando o título completa o prazo de prescrição.

3.3 Imobilizado No ano de 2011 a administração, através de laudos emitidos por profissionais habilitados, aplicou o valor justo na forma de custo atribuído (deemed cost) para os principais grupos do ativo imobilizado: terrenos e edificações.

Os demais itens do imobilizado continuam sendo mensurados pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada, calculada pelo método linear, observando as seguintes taxas anuais: 10% para móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, sistema de comunicação e instalações diversas e 20% para veículos e equipamentos de informática.

3.4 Intangível Está registrado pelo custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada, e se refere a licenças de utilização de softwares, direitos autorais e marcas e patentes.

3.5 Outros Ativos e Passivos Um passivo é reconhecido no balanço quando a Instituição possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo.

As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Outros ativos são reconhecidos no balanço somente quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados a favor da Instituição e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Ativos contingentes não são reconhecidos.

3.6 Provisão para Contingências As provisões para contingências civis e trabalhistas são constituídas com base na expectativa de perda provável nas respectivas ações em andamento, manifestadas pelos advogados externos responsáveis pelas ações.

Sempre que a perda for avaliada como provável, poderá ocasionar uma saída de recursos para a liquidação das obrigações. Os passivos contingentes, classificados como de perdas possíveis, não são reconhecidos contabilmente, apenas divulgados em nota explicativa, quando individualmente relevantes. Os classificados como perdas remotas não requerem provisão nem divulgação.

3.7 Ajuste a Valor Presente de Ativos e Passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado e, somente, registrado se considerado relevante em relação às informações anuais tomadas em conjunto.

Para fins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado considerando os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, implícita dos respectivos ativos e passivos. Com base nas análises efetuadas e na melhor estimativa, a administração concluiu que o ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários é irrelevante em relação às informações anuais tomadas em conjunto e, dessa forma, não registrou nenhum ajuste.

3.8 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas dos serviços prestados de graduação, pós-graduação e extensão são reconhecidas no resultado pelo valor bruto e deduzidas dos cancelamentos, bolsas e descontos.

4 - Caixa e Bancos O saldo da conta está composto pelos seguintes valores: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Caixa 13.090 9.719 Banco Itaú 7.441 3.000 Caixa Economica Federal 1.968 320 HSBC Bank Brasil S.A 83.468 177.290 Banco Santander S.A 6.294 2.338 Total 112.261 192.667 5 - Aplicações de Liquidez Imediata O saldo da conta está composto pelos seguintes valores: Instituição Financeira Modalidade Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 HSBC Bank-FI REF DI Executivo Renda Fixa 1.029.187 Banco Itaú-Trust DI Renda Fixa 2.059.400 Banco Santander - Instit DI Renda Fixa 441.684 Total 3.088.587 441.684 As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e está sujeito a um insignificante risco de mudança de valor.

6 - Anuidades a Receber O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Anuidades a Receber 1.508.609 1.317.001 Acordos a Receber 541.208 585.787 Pós-Graduação a Receber 953.451 942.282 Cursos de Extensão a Receber 33.395 5.370 Financiamentos a Receber 284.764 299.233 Valores a Receber SIC Cobranças 505.605 505.605 Total de Recebíveis - Circulante 3.827.032 3.655.278 Acordos a Receber 11.945 15.896 Pós-Graduação a Receber 188.022 40.144 Financiamentos a Receber 325.564 565.228 Total de Recebíveis - Não Circulante 525.531 621.268 Total Geral de Recebíveis 4.352.563 4.276.546

Anuidades a Receber Nesta conta estão registrados os valores das mensalidades a receber de alunos da graduação, observando o regime de competência, líquido das bolsas e descontos.

A vigência dos contratos de graduação é semestral.

Acordos a Receber O saldo registrado nesta conta é originado de acordos de valores de mensalidades em atraso, realizados com os alunos inadimplentes.

Os juros e multa gerados em cada acordo são contabilizados como juros a apropriar, no grupo de receitas diferidas. Na data do pagamento de cada parcela, os juros e as multas são apropriadas no resultado do exercício.

Esta conta contempla os acordos realizados pela cobrança interna e jurídica.

Pós-Graduação a Receber Estão registrados nesta conta os valores das mensalidades a receber de alunos do curso da pós-graduação, líquido das bolsas e descontos. A vigência dos contratos da pós-graduação é de 18 meses.

Cursos de Extensão a Receber Nesta conta são registrados os valores a receber dos cursos de curta duração. Para cada curso é definido o prazo e condições para pagamento.

Financiamentos a Receber O saldo desta conta se refere a valores registrados como créditos a receber de alunos que tiveram o financiamento concedido até o primeiro semestre de 2010. A totalidade dos créditos será recebida até o ano de 2017.

A Fesp, cumprindo sua função social, disponibilizou aos seus alunos um financiamento próprio, que atualmente atende 70 alunos entre formados e alunos que ainda estão cursando a graduação. O financiamento foi aplicado da seguinte forma: a) concedido para alunos que fizeram a adesão até o primeiro semestre de 2010 e que comprovam semestralmente insuficiência financeira; b) a Fesp financia 50% do valor mensalmente, por um prazo equivalente ao prazo restante para a conclusão do curso; c) após a conclusão do curso, o aluno inicia a quitação do financiamento, sem prazo de carência. Os financiamentos concedidos são atualizados ao valor da mensalidade vigente no ano do pagamento.

Valores a Receber da SIC Cobranças Estão registrados na referida conta os valores de mensalidades recebidos pela empresa de cobrança terceirizada, SIC - Sistema Informatizado de Cobranças SC, os quais não foram repassados à Fesp, até 31/DEZ/13. A administração pleiteia em juízo a devolução dos valores.

A apelante SIC - Sistema Informatizado de Cobranças SC., teve provimento de recurso negado por unanimidade de votos em 14/SET/11.

Estamos no aguardo da penhora online dos ativos em nome dos executados, em cumprimento à sentença.

Por considerar o montante de R$ 505.605,00 de difícil realização, o valor integral está contabilizado como perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa.

Composição dos Títulos a Receber por Idade de Vencimento: Vencimentos Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Vencidos até 30 dias 125.241 145.837 Vencidos de 31 a 60 dias 110.066 103.029 Vencidos de 61 a 90 dias 112.109 85.457 Vencidos de 91 a 120 dias 93.076 83.455 Vencidos de 121 a 150 dias 30.508 39.954 Vencidos de 151 a 180 dias 24.893 21.046 Vencidos há mais de 181 dias 1.755.360 1.875.452 Total vencidos 2.251.253 2.354.230 A vencer 2.101.310 1.922.316 Total de Recebíveis - Circulante e Não Circulante 4.352.563 4.276.546 Na conta de perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa estão contabilizados os valores vencidos há mais de 180 dias.

Composição do saldo de perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa: Contas Contábeis Títulos Vencidos em: 2013 (1ºSem) 2012 2011 2010 Até 2009 Totais Anuidades 55.578 123.890 143.615 81.948 350.572 755.603 Acordos 53.525 81.715 43.008 49.918 169.344 397.510 Pós-Graduação 24.345 15.272 18.377 10.090 722 68.806 Financiamentos 12.411 7.542 3.430 996 24.379 Cursos de Extensão 1.300 2.157 3.457 Valores SIC Cobranças 505.605 505.605 Total de PECLD 145.859 229.719 210.587 142.952 1.026.243 1.755.360 Dos valores apresentados, R$ 1.043.837 se encontra em processo de cobrança judicial e R$ 711.523 em cobrança administrativa.

7 - Estoques O saldo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Estoque de Materiais de Escritório 2.365 7.502 Estoque de Materiais de Informática 10.619 2.209 Total 12.984 9.711 Os materiais mantidos em estoque estão valorizados pelo custo médio de aquisição e não excedem o valor de mercado.

8 - Impostos a Recuperar O saldo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 IRRF sobre Aplicação Financeira 24.036 11.867 Total 24.036 11.867 Os valores do IRRF sobre os rendimentos das aplicações financeiras foram contabilizados até 31/DEZ/11, como despesa na demonstração do resultado.

Conforme decisão judicial, da ação declaratória, a imunidade prevista no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição Federal, alcança também as aplicações financeiras, relativamente ao IRPJ. A administração, através de ação judicial que foi ajuizada em 30/OUT/12, pretende a restituição dos valores de Imposto de Renda retido na fonte sobre os rendimentos das aplicações financeiras.

Em 2013 foi determinada a realização de prova pericial e foram nomeados assistentes da União Federal e da Fesp para acompanhar a perícia. Aguarda-se a realização da perícia e emissão do laudo para dar prosseguimento no processo.

9 - Outras Contas a Receber O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Empréstimos a Receber de Professores e Funcionários 6.014 27.451 Cheques em Cobrança 1.613 8.860 Valores a Receber - Bancos 1.193 1.193 Impostos à Compensar 710 Outros Valores a Receber 1.798 239 Total a Receber - Circulante 11.328 37.743 Depósitos Judiciais 31.366 31.366 Total a Receber - Não Circulante 31.366 31.366 Total de Outras Contas a Receber 42.694 69.109 10 - Investimentos O saldo registrado na conta de investimentos refere-se às obras de arte adquiridas pela Fesp e são reconhecidas pelo valor de custo.

Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Obras de Arte 6.769 6.769 Total 6.769 6.769 11 - Imobilizado O saldo deste grupo está composto da seguinte forma:

Em R$ 1,00 Valor Líquido Movimentação no Ano Valor Líquido 31/DEZ/13 Adições Baixas Depreciação 31/DEZ/12 Terrenos 5.827.986 - (1.083.425) 6.911.411 Edificações 11.942.419 189.046 (885.215) (344.028) 12.982.616 Equipamentos Informática 186.387 70.831 (93.429) 208.985 Alfaias 433 (448) 881 Biblioteca 698.884 66.257 (15.837) 648.464 Biblioteca Digital 360 360 Periódicos Científicos 3.574 3.574 Equip. Audio Visuais 97.422 23.463 (24.252) 98.211 Equipamentos Escolares 18.144 (14.621) 32.765 Instrumentos Musicais 1.052 (396) (1.011) 2.459 Instalações 18.373 (9.765) 28.138 Máquinas e Equipamentos 5.129 (750) 5.879 Móveis e Utensílios 77.679 20.943 (28.776) 85.512 Sistemas de Comunicação 7.836 (1.405) 9.241 Veículos 7.401 (6.010) 13.411 Imobilizado em Andamento 3.000 3.000 Total 18.896.079 373.900 (1.984.873) (524.495) 21.031.547 Tendo em vista a necessidade de reposicionamento no mercado educacional, em 2013 a Fesp elaborou um plano de investimentos. Para tanto, se fez necessário a alocação de recursos financeiros.

Esse plano de investimentos, após aprovação em ata da 14o Reunião Extraordinária do Conselho Superior da Fesp, foi remetido para aprovação do Ministério Público - Promotoria de Justiça das Fundações e Terceiro Setor de Curitiba, onde requeremos a autorização para venda do imóvel matrícula nº 13.514, localizado à rua: General Carneiro, nº 164, Alto da Glória.

A Promotoria de Justiça das Fundações e do Terceiro Setor de Curitiba, através do Procedimento Administrativo nº MPPR-0046.10.000413-7, opinou favoravelmente pela venda do imóvel em 19/JUN/13, e sob pena de nulidade, orientou que a Fesp encaminhasse para autorização judicial, através de ação para expedição de alvará. O alvará judicial nº 768/13 foi expedido em 08/JUL/13, autorizando a venda do imóvel pelo preço mínimo de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais), conforme avaliações e propostas de alienação anexadas ao processo.

A venda foi efetivada em 07/AGO/13 pelo valor de R$ 4.100.000,00 (quatro milhões e cem mil reais) e registrada no livro 116-N, folhas 173/179, no Cartório Taborda - 4o Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16o Serviço Notarial do Foro Extrajudicial Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba.

12 - Intangível O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 Saldo em Saldo em 31/DEZ/13 Adições Amortizações 31/DEZ/12 Licença Utilização de Software 160.937 8.172 152.765 Softwares 113.589 113.589 Direitos Autorais 700 700 Marcas e Patentes 7.145 6.265 880 (-) Amortização Softwares (252.050) (11.008) (241.042) Total 30.321 14.437 (11.008) 26.892 13 - Obrigações Trabalhistas, Encargos e Provisões O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 INSS a Recolher 179.069 79.924 FGTS a Recolher 64.897 60.959 PIS a Recolher 10.751 10.032 Provisões de Férias 850.951 833.989 Acordos Trabalhistas 7.400 Outros 1.339 4.248 Total 1.107.007 996.552 14 - Obrigações Tributárias O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 IRRF a Recolher 96.119 87.355 ISS a Recolher 494 662 Contribuições Sindicais 984 394 Contribuições Sociais a Recolher 1.600 1.376 Total 99.197 89.787 15 - Empréstimos O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 Taxa de Valor do Pagamentos Saldo em Juros/ano Empréstimo Atualização em 2013 31/DEZ/13 Empréstimo Banco Itaú (25/JAN/13) 15,66% 185.000 27.957 (118.309) 94.648 Empréstimo Banco Itaú (29/NOV/13) 29,84% 200.000 200.000 Empréstimo Banco Itaú (12/DEZ/13) 34,48% 250.000 250.000 Total 635.000 27.957 (118.309) 544.648 Devido à necessidade de girar a atividade econômica centrada somente no volume do faturamento mensal e visando garantir a liquidez e paralelamente manter o fluxo de investimentos, a administração optou por uma política de endividamento controlado e lastreado em garantias reais.

Os empréstimos contraídos no ano de 2013 destinam-se a capital de giro. Foram oferecidas garantias integrantes das cédulas dos empréstimos e cessão fiduciária dos direitos de créditos relativos aos recebíveis.

16 - Parcelamentos de Tributos e Contribuições O saldo de parcelamentos a pagar está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Parcelamento IPTU (Lei Compl 79/2011) 207.746 Parcelamento ISS (Lei Compl 79/2011) 200.822 200.822 Parcelamento INCRA (Lei 11.941/2009) 5.293 5.000 Total de Parcelamentos a Pagar - Circulante 206.115 413.568 Parcelamento ISS Longo Prazo (Lei Compl 79/2011) 1.372.281 1.573.103 Parcelamento INCRA Longo Prazo (Lei 11.941/2009) 51.173 53.342 Total de Parcelamentos a Pagar - Não Circulante 1.423.454 1.626.445 Total Geral de Parcelamentos 1.629.569 2.040.013 16.1 - Tributos Municipais Os tributos parcelados de ISS e IPTU correspondem a valores anteriores ao ano de 2006, pois o Fisco Municipal entendeu que houve descumprimento do art. 14 do CTN, quando verificou que os dirigentes percebiam remuneração, a qual não correspondia àquela vigente no mercado.

Os demais requisitos estavam sendo cumpridos, sendo que apenas este serviu para impedir o reconhecimento da imunidade pretendida.

Em 18/NOV/11, por decisão da Procuradoria Geral do Município-Procuradoria Fiscal, através do protocolo nº 102.488/2010, foi reconhecida a imunidade do ISS, IPTU e ITBI, a partir do ano de 2006.

Foi identificado, com base nos documentos apresentados, que os valores pagos pela Fesp aos seus diretores condiziam com a prática de mercado, não existindo mais nenhuma outra objeção ao reconhecimento da pleiteada imunidade, sendo assim, a condição de imune foi restabelecida.

A Procuradoria Geral do Município entendeu que para os anos de 2001 a 2005 a Fesp estava sujeita ao recolhimento dos impostos, por decisão judicial transitada em julgado, o qual determinou que em tal período a Fesp não se enquadrava na condição de imune.

16.1.1 - Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU O parcelamento do IPTU se referia a débitos de três imóveis do período de 2001 a 2005. O pagamento foi concluído em OUT/13.

16.1.2 - Imposto sobre Serviços - ISS A cobrança do ISS do ano de 2001 originou do auto de infração nº 105.006, emitido pela Prefeitura Municipal de Curitiba após fiscalização.

Essa cobrança foi discutida administrativamente junto à Prefeitura Municipal de Curitiba, mas a imunidade não foi reconhecida.

Para regularizar a situação junto à Prefeitura Municipal, a Fesp optou por parcelar o débito e se beneficiar da exclusão da multa e dos juros. O valor total, sem o benefício, era de R$ 2.778.084 (valor principal, multa, juros e correção).

O valor do débito totalizou R$ 1.061.333, em OUT/11, que foi parcelado através do REFIC 2011.

A partir do ano de 2002 até 2004 a Prefeitura não efetuou nenhum lançamento de ISS e tecnicamente esses anos estão prescritos. A partir de 2006 a Fesp teve a imunidade reconhecida através do protocolo nº 102.488/ 2010 por decisão da Procuradoria Geral do Município-Procuradoria Fiscal.

16.2 - Contribuições Previdenciárias 16. 2.1 - Contribuições ao INCRA O parcelamento de débitos previdenciários refere-se a pendências de contribuições ao INCRA (0,2%) do período de AGO/05 a DEZ/08. A Fesp deixou de recolher esse percentual para a Previdência, com base em uma liminar concedida nos autos nº 2005.70.00.015766-1 a todas as instituições associadas ao SINEPE/ PR, através de ação coletiva.

Em JAN/09 o STJ reconheceu a legalidade da cobrança e todas as Instituições voltaram a recolher a referida contribuição.

Os débitos foram parcelados junto à Receita Federal do Brasil, conforme Lei nº 11.941/09.

O parcelamento foi solicitado em SET/09 e consolidado em JUL/11.

17 - Obrigações por Mensalidades Futuras O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição

Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 594.891 423.934 864.884 864.945 33.395 5.370 86.765 95.592 9.500 8.950 3.929 (332.704) (57.735) 1.260.660 1.341.056 188.022 40.144 4.521 6.061 192.543 46.205 1.453.203 1.387.261

Receita Mensalidades Graduação a Apropriar Receita Mensalidades PósGraduação a Apropriar Receita Mensalidades Cursos de Extensão a Apropriar Juros e Multas a Apropriar Acordos Taxas de Vestibular a Apropriar Receita de Aluguéis a Apropriar ( - ) Despesas Vestibular Próximo Exercício Total de Mensalidades Futuras - Circulante Receita Mens. PósGraduação a Apropriar Longo Prazo Juros e Multas a Apropriar Acordos Longo Prazo Total de Mensalidades Futuras - Não Circulante Total Geral de Mensalidades Futuras 18 - Apropriações da Receita de Aluguéis As receitas de aluguéis estão contabilizadas no contas a receber e apropriadas conforme a vigência dos contratos.

19 - Outras Receitas e Despesas O saldo deste grupo está composto da seguinte forma: Descrição Em R$ 1,00 31/DEZ/13 31/DEZ/12 Receita de Aluguel de Instalações 1.051.428 781.803 ( - ) Despesas com Aluguéis de Instalações (3.045) (7.458) Receita de Aluguel de Imóveis 153.770 250.319 Mensalidades Cursos de Extensão Fesp 21.934 4.083 ( - ) Estorno Receita Cursos de Extensão (ano anterior) (22.975) Mensalidades Cursos de Extensão Parcerias 40.925 21.199 Mensalidades Cursos de Extensão-EAD 2.000 Inscrições Pós Graduação Fesp 808 3.941 Inscrições Pós Graduação Parcerias 9.460 2.103 Inscrição Eventos e Palestras 29.884 66.443 Taxas de Vestibular 20.650 16.225 Taxas de Expediente 57.478 50.877 Recuperação de Despesas 35.336 57.423 Doações Recebidas 174.715 Outras Receitas Operacionais 2.123 7.973 Superávit na Venda de Bens 1.926.764 Total das Receitas 3.524.230 1.231.956 Despesas com Cursos de Extensão Parcerias (24.452) (17.957) Despesas com Ensino à Distância (1.060) Perdas de Recebimento de Crédito (34.313) (122.263) Perdas de Recebimento de Crédito - (220.654) Despesas com Processos Cíveis e Tributários (191) Outras Despesas Operacionais (17.188) (12.739) Total das Despesas (75.953) (374.864) Total Geral Outras (Despesas) Receitas 3.448.277 857.092 20 - Provisões para Contingências A Fesp possui processos judiciais envolvendo questões cíveis e trabalhistas.

As contingências consideradas como perda provável pelos assessores jurídicos, que totalizam R$ 1.081.716, em 31/DEZ/13 (R$ 641.716, em 31/DEZ/12), foram provisionadas no passivo não circulante, conforme determinam as Normas Brasileiras de Contabilidade - NBC T 19.7.9 e NBC T 19.7.11.

Ações Prováveis Em R$ 1,00 Cíveis Trabalhistas Posição em 31/DEZ/12 1.716 640.000 Adições em 2013 440.000 Posição em 31/DEZ/13 1.716 1.080.000 21 - Patrimônio Social O patrimônio da Fesp é constituído de bens móveis e imóveis da Faculdade de Ciências Econômicas do Paraná, dotações constantes dos orçamentos da União e do Estado do Paraná e bens e direitos que no ato constitutivo foram doados por pessoas naturais ou jurídicas interessadas nos seus objetivos.

Tais montantes ao longo dos anos foram acrescidos dos superavit e nos anos que tivemos déficit foram utilizados para amortização, conforme aprovação da assembleia geral ordinária.

22 - Cobertura de Seguros Foram contratados seguros para bens sujeitos a riscos, por montantes considerados suficientes pela administração, objetivando cobrir eventuais sinistros. A vigência das apólices e os valores estão assim compostos: Bens Segurados Vigência Em R$ 1,00 Instalações e Equipamentos 31/AGO/13 a 31/AGO/14 23.500.000 Veículo 17/ABR/13 a 17/ABR/14 105% da tabela Fipe TOTAL 23.500.000

Continua...

b8 | negócios

Diário Indústria&Comércio Curitiba, quarta e quinta-feira, 30 de abril e 01 de maio de 2014

Aroldo Murá G. Haygert Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

Coluna feita interinamente pelo jornalista Helio Puglielli

ACERVO PELLIZZETTI E LIVROS DE BEATRIZ Se a Fundação Cultural de Rio do Sul, SC, como está previsto, promover uma grande exposição na Casa Pellizzetti, ainda este ano, estará sendo colocado à disposição do público o maior acervo sobre imigração italiana no sul do Brasil, existente no país. Para o Paraná, isso vem sendo considerado auspicioso e importante, por mais de um motivo. Os interessados no assunto enumeram à coluna que: 1. Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, embora cada um com suas peculiaridades, fazem parte do mesmo contexto de aculturação do imigrante italiano, tendo com fundamento a origem da maioria (vênetos); ao contrário de S. Paulo (onde a maioria veio do sul da Itália, principalmente da Calábria e Campânia (Nápoles).

ERMEMBERGO 2. O construtor e proprietário da Casa Pellizzetti, Ermembergo, foi um dos maiores amigos, no Brasil, do conde italiano Giovanni Rossi, o grande responsável pela experiência de comunidade anarquista, instalada no município de Palmeira, aqui no Paraná. Sem compartilhar integralmente dos mesmos ideais político-filosóficos do conde anarquista, Pellizzetti se identificou com o espírito idealista e principalmente com os conhecimentos científicos de Rossi no campo da agronomia, inspirando-se neles para difundir novas técnicas entre os colonos italianos. Como um dos fundadores de Rio do Sul, Ermembergo teve presença marcante na colonização de todo o Vale do Itajaí. Chegou a ser deputado em Santa Catarina, sendo sua a iniciativa legislativa para o desmembramento de Rio do Sul do então grande território que formava o município de Blumenau.

BEATRIZ Filha única do segundo casamento de Ermembergo e herdeira da Casa, Beatriz Pellizzetti sucessivamente estudou, formou-se e tornou-se professora do Departamento de História da Universidade

Beatriz Pellizzetti

Federal do Paraná, onde obteve o doutorado, posteriormente pós doutorando-se na Sorbonne.

Aposentada da UFPR, conseguiu concretizar o sonho de casar com a paixão de sua vida, Aulo Lolla, que recentemente enviuvara.

Feliz, no Rio de Janeiro, onde vivia Aulo e onde o casal passou a morar, poucos anos se passaram e Beatriz foi golpeada pela morte do cônjuge. Recolheu-se, então, à sua Rio do Sul natal, onde continuou a pesquisar e a escrever livros importantes sobre os italianos e outros imigrantes europeus no Brasil. A professora vendeu seu apartamento no Rio de Janeiro, mas conservou o de Curitiba, para onde vem algumas vezes por ano.

LIVROS Enquanto lecionava, escreveu teses e publicou livros sobre a primeira iniciativa de crédito cooperativo rural no Brasil, empreendida por seu próprio pai; sobre o que aconteceu em Santa Catarina durante a Revolução de 30; sobre a experiência anarquista do Conde Giovanni Rossi em nosso município de Palmeira (“Reflexões sobre uma utopia do século XIX, como testamento ideológico para a Terra de todas as Gentes no século XX. Baseado no escrito de 1895 do anarquista italiano Giovanni Rossi”), entre outros assuntos. Mesmo depois de aposentada e com problemas de saúde, Beatriz concluiu e apresentou à Sorbonne, em francês, a obra que é o coroamento de seu itinerário intelectual: mais de

800 páginas sob o título “Ideologia e Criatividade da Imigração Europeia no Brasil”. O esforço pessoal e quase sobre-humano da historiadora, museóloga e professora aposentada foi recompensado com o lançamento, em Roma, durante as comemorações dos 150 anos da Unificação da Itália, da versão italiana intitulada “L’Ideologia e la creatività dell’immigrazione europea in Brasile”.

Desde 2005, com a primeira versão editada em francês, a obra foi vertida para o italiano e publicada às expensas da própria autora, tendo sido lançada na sede do Museo Nazionale dell’Emigrazione, no Altar da Pátria, em Roma. Com farta ilustração documental e fotográfica, o livro interpreta a realidade de uma região do Brasil formada por imigrantes europeus, especialmente italianos e alemães.

Voltando à pátria e ainda continuando a enfrentar problemas de saúde, Beatriz não esmoreceu.

Tentou empreender a publicação de sua obra em português, mas não logrou êxito, mesmo junto à editora da universidade em que lecionou durante décadas. Sem o devido apoio e estímulo para a publicação do texto em português de uma obra cujo valor foi reconhecido na Sorbonne e entre os estudiosos do assunto, na Itália, está prestes a lançar a segunda edição do texto em italiano. Resta perguntar até quando os pesquisadores e estudiosos do assunto, no Brasil, continuarão privados do acesso, em língua portuguesa, de uma obra tão importante.

Quanto à exposição na Casa Pellizzetti, mais vicissitudes: as inundações provocadas pelo rio do Sul (principalmente a grande cheia no final do século passado) danificaram documentos importantes, incluindo a correspondência entre Ermembergo e Rossi. Mesmo assim, o acervo documental é tão rico que ainda haverá muito material para ser exposto, dependendo da perseverança e tirocínio dos organizadores.

André Vargas

Boca Maldita, tradicional ponto de encontro de Curitiba

PRESSÃO Os analistas políticos e o pessoal da “Boca” consideram unanimemente que Vargas sofreu forte pressão dos seus companheiros do Partido dos Trabalhadores, primeiro para renunciar à vicepresidência da Câmara, depois para renunciar ao próprio mandato. No primeiro caso, cedeu à pressão, mas no segundo recalcitrou e optou por abandonar o PT, onde não tinha mais “clima” para permanecer, desfilhando-se. O que se comenta, na “Boca”, é que a pressão não teria sido tão forte se o deputado (agora sem partido) não estivesse tão estrategicamente posicionado no esquema da campanha eleitoral de Gleisi. Falando sem rebuços, dizem que ela e o marido, ministro Paulo Bernardo, atuaram nos bastidores, a fim de que rolasse rapidamente a

cabeça do agora incômodo “companheiro”. A esperança do casal é que logo o episódio possa ser superado e esquecido. Mas, como Vargas insistiu em não renunciar ao mandato e vai ser julgado pela Câmara, tudo isso ainda vai dar muito pano para mangas, apostam os “analistas” da Boca.

Gleisi Hoffmann

PEÇA DE MARINO FAZ SUCESSO

Marino Jr

Depois de fazer sua estreia na Mostra do Festival de Teatro de Curitiba, a peça “Tumba de Cães”, escrita pela italiana Letizia Ruso e dirigida pelo curitibano Marino Jr., foi destaque nacional no último domingo, dia 27, através do Canal Arte 1, do Grupo Band, no programa Arte 1 em Movimento, apresentado por Gisele Kato.

O “Arte1” é o único canal especializado em arte da TV brasileira.

Maio está repleto de atrações no Shopping São José Mix de lojas está ainda mais completo e Cantinho Cultural tem nova programação

VICISSITUDES

PARANÁ PESOU NA QUEDA DE VARGAS “Analistas” políticos da “Boca Maldita” (algumas vezes mais perspicazes que muitos jornalistas que cobrem a vida política) afirmam que as eleições para governador no Paraná apressaram a desfiliação partidária do deputado André Vargas. Tido como futuro coordenador da campanha eleitoral de Gleisi Hoffmann, seu envolvimento com o doleiro Alberto Youssef e todas as suspeitas daí decorrentes, ora sob investigação, provocaram uma reviravolta. Gleisi não poderia mais tê-lo a seu lado, a menos que o deputado tivesse argumentos inapeláveis para fulminantemente provar sua inocência. A senadora candidata absteve-se de uma rejeição pública explícita, frisando à imprensa que não iria “nem condená-lo, nem absolvê-lo”, lamentando o ocorrido e admitindo o impacto negativo sobre a futura campanha.

LAZER

O programa sobre a peça será reprisado hoje: quarta, 30, às 00:45h; quinta às 19:00h e sexta às 09:20h.

O grupo já havia sido entrevistado durante o Festival de Teatro de Curitiba pela repórter Sheyla Miranda. A peça, tendo Ranieri Gonzalez como protagonista, está em cartaz em Curitiba até 11 de maio, de quinta a domingo com preços populares.

Vale a pena conferir.

Shopping São José conta agora com a franquia Los Paleteros

O

s frequentadores do Shopping São José, acostumados à qualidade e diversidade das lojas oferecidas, podem desfrutar de novas opções. O local conta agora com a franquia Los Paleteros, marca de paletas mexicanas que virou febre entre os consumidores e que tem chamado a atenção de empreendedores de todo o país. O quiosque da Los Paleteros está instalado próximo à Praça de Alimentação, no piso L2.

Outra novidade é a reformulação da Anne Ferber,

especializada em bijuterias e acessórios. A loja, conhecida pelo público do São José, reformulou seu espaço, oferecendo assim maior variedade e conforto. A Anne Felber está localizada no piso L2.

Além das novas lojas, outro excelente motivo para passear no Shopping São José é o Cantinho Cultural, famoso por oferecer entretenimento e cultura para os pequenos.

Durante o mês de maio, aos sábados, haverá “Show com Palhaço Pantufa” e, na tardes de domingos, a programação

é composta pelo “Show de Mágicas”.

Sempre aos finais de semana, uma atração reúne as crianças que passarem pelo Shopping para um momento de diversão e aprendizado. “O Cantinho oferece diferentes atividades infantis, como contação de história, shows de mágica, teatro de bonecos, musicais e oficinas temáticas.

A programação do espaço é aguardada com ansiedade por pais e filhos”, afirma a gerente de Marketing do São José, Talita Dallmann.

PESQUISA

81% dos paranaenses vão presentear no Dia das Mães Os artigos de vestuário, tais como sapatos, roupas e acessórios, são a preferência de compras de 57% dos paranaenses para o Dia das Mães.

Na sequência, aparecem os eletrodomésticos, com 7%, e os livros e afins, com 4%. Os resultados constam na Pesquisa de Dia das Mães 2014, elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Entre as outras opções de presentes citadas por 34% dos entrevistados estão perfumes, flores, produtos de informática, viagens,

cestas de café da manhã e o tradicional almoço “fora” no domingo.

Apesar de fatores econômicos restritivos como inflação, taxas de juros ascendentes ou dólar alto, a maioria das mamães paranaenses vai receber presentes. É o que afirmam 81% dos consumidores ouvidos pela Fecomércio.

Até mesmo aqueles que já não contam com a presença da mãe devem presentear uma pessoa que tenha esse papel especial na família.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomér-

TECNOLOGIA

cio Sesc Senac PR, Darci Piana, o Dia das Mães é a segunda melhor data do ano para as vendas do comércio.

“Neste ano, projetamos um crescimento nas vendas de 3% a 4% superior ao ano anterior. O desempenho não é maior porque vem na esteira de uma redução e, em alguns casos, do esgotamento do poder de compra do consumidor, comprometido com gastos já realizados, tais como financiamento da habitação, mobiliário e prestação do carro”, avalia Piana.

PETS

Empreendedores curitibanos Curitiba ganha novo recebem capacitação do conceito Facebook O Facebook é um aliado dedores. “Por meio do Face- em hospital estratégico para os empre- book, os empresários podem sários de micro e pequenas tornar sua marca conhecida, veterinário empresas e seus negócios. fidelizar seus clientes, criar De olho nessa oportunidade e por meio de uma parceria firmada com o Sebrae/PR, o Facebook levará para Curitiba palestras de capacitação sobre o uso da rede.

A iniciativa visa ajudar empreendedores locais a criar presença, conquistar clientes e ter sucesso no Facebook por meio de um workshop a ser realizado no próximo dia 30 de abril, das 9 às 13 horas, no auditório do Sebrae/PR, na Capital. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo 0800 570 0800.

O consultor do Sebrae/ PR, Marcos Uda, destaca as vantagens que a ferramenta proporciona aos empreen-

anúncios, pesquisar sobre a concorrência, enfim, são inúmeras as funções. Basta ter conhecimento básico sobre o uso da rede social e é isso que queremos proporcionar nesse evento”, afirma.

“Hoje, chegamos a oito em cada dez internautas brasileiros. Nosso objetivo é capacitar cada vez mais empresários para que aproveitem as vantagens do Facebook para conectar seus negócios com seus clientes. Mais do que uma rede social, somos um ambiente de geração de negócios, que pode proporcionar crescimento às pequenas empresas”, diz Stephanie Johnson, gerente de negócios

Curitiba recebe um novo conceito em hospital veterinário, o HV Didatus, que tem festa de inauguração no dia 10 de maio. Com ambientes alegres, coloridos e limpos, o local apresenta uma proposta diferenciada de cuidados especiais para os animais de estimação.

Com UTI atendida por intensivistas com monitoramento por câmeras e especialidades de atendimento, o hospital recebe também animais exóticos e oferta cursos de imersão de especialidades a nível de pós-graduação em todas as áreas relacionadas à prática da Medicina Veterinária.