Diário Indústria&Comércio

Curitiba, segunda-feirA, 31 de março de 2014 | Ano XXXViI | Edição nº 9083 | R$ 2,50

Indústria& Comércio DIÁRIO

LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976.

Aroldo Murá “PRESENTE DE GREGO”: PREFEITURA RETIRA GUARDA DO ALBERGUE

Coronel Costa Como proceder em dias de jogos

A burocracia da Prefeitura retirou a presença da Guarda Municipal na Casa dos Pobres (Albergue) São João Batista.

Assista tranquilamente à partida de futebol, adotando alguns procedimentos básicos para a sua segurança: Procure chegar com antecedência ao estádio.

Página A6

Página B4

Joaquim Severino O SONHO DA CHACRINHA E O CASEIRO (I)

Mantega mantém previsão superior a 2,3% para o PIB Antonio Cruz/ABr

OPINIÃO

Mantega afastou riscos de um abalo na economia, citando que o país driblou efeitos da crise de 2008 por ter tido a chance de recorrer às reservas internacionais

Sebastião Nery EU VI O GOLPE

Eu quero uma casa no campo! Elis Regina em magistral interpretação falava do encantamento por uma casa no campo.

Deputado pela Bahia, o golpe de 31 de Março de 1964 me pegou no Rio. No dia 13, fui ao “Comício das Reformas” , na Central do Brasil.

Página B1

Página A2

Safra de inverno do PR deve chegar a 4,2 milhões de toneladas Agronegócio B1

Empresários da Suécia buscam os negócios no Estado

“Não é uma recuperação tão forte. Ainda existem problemas de transição, mas existe uma luz no fim do túnel”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Pág. A3

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milhões de Page Views*

Geral B3

Editais na página a7

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a2 | BRASIL

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014 Elza Fiúza/ABr

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Alternativa para a saúde Hospitais públicos nem sempre são dignos de serem frequentados. São comuns os corredores lotados de pacientes mal atendidos, muitas vezes passando mal, esperando uma consulta ou exame que demora horas para acontecer.

Realmente a saúde pública não tem uma boa qualidade de modo geral, salvando-se exceções em algumas cidades do país. Num panorama como esse, a população que possui um poder aquisitivo mais elevado acaba sendo obrigada a contratar um plano de saúde para fazer o que o sistema público não faz. Infelizmente, nem todos podem lançar mão desse recurso, mas os planos são importantes na sociedade.

Criar políticas que fortalecem esse setor é missão do governo. A fiscalização também é fundamental para coibir práticas abusivas que têm sido registradas por empresas da área. Segundo levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), houve expansão de planos individuais e empresariais no país. O resultado foi impulsionado, sobretudo, pela terceira idade. A faixa etária com maior crescimento de beneficiários, em 2013, foi a de 59 anos ou mais. O total de beneficiários nessa faixa cresceu 5,1% na comparação anual. Em contrapartida, o número de jovens até 18 anos, com plano de saúde, cresceu 3,4% em relação a 2012.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

12° Máx.: 23°

Mín.:

Uma frente fria se desloca sobre o Oceano Atlântico muito próxima do estado do Paraná no decorrer desta terça-feira. Sobre o continente, as temperaturas elevadas na faixa oeste da região Sul, Paraguai e Mato Grosso do Sul associados ao deslocamento da frente fria, auxiliam a formação de aglomerados de nuvens sobre as regiões paranaenses.

Desde janeiro, Dilma fez mudanças nos comandos da Casa Civil e dos ministérios da Educação, da Saúde, da Secretaria de Comunicação Social, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário, das Cidades, do Turismo, da Pesca e Aquicultura e da Ciência, Tecnologia e Inovação

Reforma ministerial

Dilma anuncia mudança em mais dois ministérios A posse dos novos ministros está marcada para amanhã, no Palácio do Planalto

A

Arte: Roque Sponholz..

Dilma pede “tolerância zero” com violência contra a mulher Um dia após a divulgação de pesquisa sobre violência contra a mulher, a presidenta Dilma Rousseff defendeu na sexta-feira (28) “tolerância zero” à prática deste tipo de crime. O levantamento do Ipea mostrou que a maioria dos brasileiros concorda que o comportamento da mulher pode motivar o estupro.

“Pesquisa do Ipea mostrou que a sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher. Mostra também que governo e sociedade devem trabalhar juntos para atacar a violência contra a mulher, dentro e fora dos lares. Tolerância zero à violência contra a mulher”, escreveu hoje (28) a presidenta em sua conta pessoal no Twitter.

Sistema Cantareira atinge nível mais baixo O volume de água armazenado no Sistema Cantareira alcançou na sexta-feira (28) mais um recorde negativo, ficando, pela primeira vez, abaixo dos 14%. O nível da água do reservatório caiu, de quinta-feira para sexta-feira mais 0,2 ponto percentual e chegou a 13,8%. Esse é o nível mais crítico desde que o sistema foi criado, na década de 1970. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão é chuva, em São Paulo, mas o volume não será suficiente para melhorar a situação do Cantareira.

“Essa chuva ajuda a diminuição a evaporação, mas não deve resolver o problema”, avaliou Helena Balbino, meteorologista do Inmet.

EXPEDIENTE

Diário Indústria&Comércio Fundado em 2 de setembro de 1976

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Os artigos assinados que publicamos não representam necessariamente a opinião do jornal.

presidenta Dilma Rousseff anunciou na sexta-feira (28) mais uma etapa da reforma ministerial iniciada em janeiro, com troca de comando em duas pastas do governo: Secretaria de Relações Institucionais e Secretaria de Direitos Humanos.

Ricardo Berzoini vai assumir a Secretaria de Relações Institucionais, até então ocupada por Ideli Salvatti, que deixa a pasta para comandar a Secretaria de Direitos Humanos. A atual ministra, Maria do Rosário, deixa o governo para concorrer às eleições de outubro.

A posse dos novos ministros está

marcada para amanhã, às 11h, no Palácio do Planalto.

As mudanças foram confirmadas por meio de nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social. “A presidenta agradeceu a dedicação, competência e lealdade de Maria do Rosário ao longo de seu governo e tem certeza de que ela continuará dando sua contribuição ao país”, diz o texto.

Desde janeiro, Dilma fez mudanças nos comandos da Casa Civil e dos ministérios da Educação, da Saúde, da Secretaria de Comunicação Social, da Agricultura, do

Desenvolvimento Agrário, das Cidades, do Turismo, da Pesca e Aquicultura e da Ciência, Tecnologia e Inovação. Em fevereiro, a presidenta trocou o comando da pasta do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Já os ministros interinos da Integração Nacional e de Portos assumiram depois que o PSB entregou seus cargos ao governo em outubro de 2013.

O deputado federal Ricardo Berzoini é filiado ao PT desde 1980. No primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi ministro de duas pastas:

Previdência e Assistência Social, e Trabalho e Emprego. Entre 2005 e 2010, Berzoini foi presidente nacional do PT, partido do qual já foi vice-líder na Câmara. Funcionário de carreira do Banco do Brasil desde 1978, o novo ministro tem curso superior incompleto de engenharia. À frente da Secretaria de Relações Institucionais desde junho de 2011, Ideli Salvatti está no segundo mandato de senadora.

No Senado, atuou como líder do PT e do bloco de apoio ao governo, e como líder do governo no Congresso.

Saúde Suplementar em Números

Planos de saúde crescem em 2013 impulsionados por terceira idade Levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess) mostra a expansão de planos individuais e empresariais no país, impulsionada, sobretudo, pela terceira idade. A faixa etária com maior crescimento de beneficiários, em 2013, foi a de 59 anos

ou mais. O total de beneficiários nessa faixa cresceu 5,1% na comparação anual. Em contrapartida, o número de jovens até 18 anos, com plano de saúde, cresceu 3,4% em relação a 2012.

As informações fazem parte do boletim Saúde Suplementar

em Números, produzido com base no banco de dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O informativo está disponível no site do instituto.

De acordo com o estudo, os beneficiários idosos chegaram a 6,1 milhões em 2013, equivalen-

do a 12,1% do total de vínculos do país. O avanço dessa faixa etária também foi expressivo no segmento de planos exclusivamente odontológicos, totalizando 1 milhão de vínculos e uma alta de 10,4% em relação ao acumulado de 2012.

Sebastião Nery

EU VI O GOLPE RIO – Deputado pela Bahia, o golpe de 31 de Março de 1964 me pegou no Rio. No dia 13, fui ao “Comício das Reformas” , na Central do Brasil. Na madrugada de 26, o Palácio dos Metalúrgicos, na Zona Norte, superlotado de marinheiros, trabalhadores, estudantes e políticos, parecia filme da Revolução Francesa. A meu lado, na ponta da mesa, um velhinho negro, alto, magérrimo, cabelos brancos, esfregava as mãos emocionado: - Eu nunca pensei que ia ver o fim da Lei da Chibata.De repente a multidão se pôs de pé, gritando: - João Cândido! João Cândido!

Também me lembro do presidente da Associação dos Cabos e Marinheiros, o cabo Anselmo, com sua fardinha de escoteiro, calça comprida, os cabelos pretos bem penteados, o rosto muito branco.

JANGO Outra madrugada, de 30 de março. No Automóvel Clube, o ministro da Justiça Abelardo Jurema, os sargentos Antonio Prestes e Garcia e o cabo Anselmo. O presidente João Goulart jogou a última lauda do discurso sobre a mesa e de improviso jurou para o auditório emocionado que a política de conciliação chegara ao fim e as reformas seriam conquistadas nas ruas. Lá atrás, tenso, Oswaldo Gusmão, assessor de Jango, redator do discurso, me contou que, antes de sair do Laranjeiras para o Automóvel Clube, o Presidente se havia trancado com Tancredo Neves, do PSD: - Presidente, não vá, Se o senhor for, o senhor cai.

Jango foi. Jango caiu.

BRIZOLA Na manhã de 31, entro no hotel Serrador, carregado de jornais. O golpe estava nas manchetes: Jornal do Brasil, Globo, Correio da Manhã, Tribuna da Imprensa, Diário Carioca, todos unânimes pedindo a derrubada de Jango.

Só a Última Hora de Samuel Wagner resistia e defendia Jango.

Acordo com um telefonema de Minas.

Magalhães Pinto tinha posto a Polícia Militar nas ruas e o general Mourão Filho marchava de Juiz de Fora para o Rio à frente das tropas. Fui para a casa do deputado Max da Costa Santos, no telefone com Brizola em Porto Alegre. Perguntei: - Brizola, que vamos fazer?

- Resistir de toda maneira. É um golpe dos americanos com tropas brasileiras. O Jango está hesitando. Aqui no Rio Grande vou com o povo ocupar o palácio. É preciso segurar o Lacerda aí. Ocupem a Mairink Veiga.

RADIOS Fomos. Falamos. Começou a chegar gente. Denunciamos o caráter norte-americano do golpe. De repente, caminhões da Polícia Militar de Lacerda cercavam a rádio.

Chamamos os Fuzileiros Navais. Enquanto não vinham, pusemos velhos fuzis e metralhadores com os bicos enfiados nas janelas para dar a impressão de estarmos bem armados. A PM não subiu.

Lembro o ridículo de me ver atrás de uma velha metralhadora apontando em frente para o botequim do português aos gritos: - Aponta pra lá, doutoire! Aponta

economia | a3

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

OTIMISMO

Mantega mantém previsão superior a 2,3% para o PIB

PAGAMENTOS

Inadimplência das empresas registra queda em fevereiro O índice de inadimplência das empresas registrou queda de 14,8% em fevereiro, na comparação com janeiro deste ano, segundo a empresa de consultoria Serasa Experian.

Na comparação com fevereiro de 2013, no entanto, o indicador apresentou alta de 7,6%.

No primeiro bimestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, houve alta de 9,4%.

Os títulos protestados e as dívidas com os bancos foram os principais responsáveis pela queda de 14,8% registrada em fevereiro, em relação a janeiro. Eles tiveram, respectivamente, varia-

BC tem ganho de R$ 8,3 bi com venda de dólares O Banco Central (BC) apresentou ganho recorde com operações de swap cambial, equivalente à venda de dólares no mercado futuro. Essas operações são usadas pelo BC para suavizar a alta do dólar e oferecer proteção (hedge) cambial às empresas e instituições financeiras.

Em fevereiro, o ganho do BC com essas operações chegou a R$ 8,336 bilhões, o maior resultado mensal na série histórica, iniciada em 2002. Em janeiro, foi registrada perda de R$ 3,920 bilhões.

Na operação de swap cambial, há uma troca de rendimentos entre os investidores e o BC, envolvendo o dólar e os juros básicos da economia. Quando o dólar cai, geralmente o BC tem lucro.

Segundo Maciel, em fevereiro, houve queda do dólar de 3,83%, em relação a janeiro.

O BC iniciou as operações diárias de leilões de swap cambial em agosto do ano passado, com injeção diária de US$ 500 milhões.

Em janeiro, o volume foi reduzido para US$ 200 milhões diários.

Essas operações vão ocorrer até junho de 2014, segundo a programação anunciada pelo BC.

BC disponibiliza mais lotes de moedas comemorativas da Copa 2014 O Banco Central (BC) colocou na sexta-feira à venda, nas suas representações, lotes complementares das nove moedas comemorativas brasileiras oficiais da Copa do Mundo, bem como a cartela contendo o conjunto das seis moedas de cuproníquel. Lançadas em 29 de janeiro, as moedas de ouro se esgotaram em dois dias e as demais contam com estoques residuais em algumas representações do BC. A nova tiragem tem 1.800 moedas de ouro, 6 mil de prata e 2.600 de cuproníquel em cartelas individuais, além de 8 mil cartelas-conjunto de cuproníquel.

Com a tiragem, somada às quantidades destinadas para o mercado internacional, o BC informa que atinge a tiragem máxima autorizada pelo Conselho Monetário Nacional para o programa de moedas da Copa do Mundo. A tiragem máxima para moedas de ouro é 5 mil unidades.

ções negativas de 29,4% e 18,9%.

Nessa mesma base comparativa, os cheques sem fundos apresentaram queda de 12,2%. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços) cresceram 0,7%.

O valor médio dos cheques sem fundos caiu 25,1% no primeiro bimestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. As dívidas com os bancos tiveram declínio de 2,2%%. Os títulos protestados e as dívidas não bancárias registraram alta de 9% e 11%, respectivamente.

Mantega afastou riscos de um abalo na economia, citando que o país driblou efeitos da crise de 2008 por ter tido a chance de recorrer às reservas internacionais O ministro Guido Mantega fez projeção otimista do desempenho da economia brasileira, manifestando a expectativa de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), este ano, superior ao obtido no ano passado (2,3%), ao falar a um grupo de estudantes em aula inaugural da Escola de Economia de São Paulo (Eesp) da FGV. Ele foi homenageado pelos estudantes por ter completado oito anos ininterruptos no

cargo, tornando-se o titular da pasta que ficou mais tempo na função.

Mantega também afastou riscos de um abalo na economia, citando que o país conseguiu driblar os efeitos da crise internacional de 2008 por ter tido a chance de recorrer às boas reservas internacionais do período em US$ 200 bilhões, volume que subiu para US$ 377 bilhões, e de manter para este ano a previsão de superávit primário na faixa de 1,9% do PIB.

CARGOLIFT LOGISTICA S/A

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012.

(Em Reais, exceto Lucro por ação)

CNPJ - 82.270.711/0001-40

BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) Nota

31/12/2013

31/12/2012

6 3a/6 3i 3c

527.454 14.488.239 20.693.063 537.443 90.097 567.100 189.268 62.530 37.155.194

997.775 3.011.525 27.356.721 412.619 60.279 905.821 121.301 48.293 32.914.334

15

51.719 1.153.193 900

1.036 1.190.338 900

4/3d 5

29.817.701 5.760.658

24.070.737 4.416.159

TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE

36.784.171

29.679.170

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Tributárias Empréstimos e Financiamentos Provisões Trabalhistas Provisão de Contingências Dividendos a Pagar Demais Contas a Pagar TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Empréstimos Partes relacionadas e empresas ligadas TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva Legal Reserva de Capital TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL DO ATIVO

73.939.365

62.593.504

TOTAL DO PASSIVO

CIRCULANTE Caixa e Bancos Aplicação Financeira Contas a Receber de Clientes Estoques Tributos a Recuperar Adiantamentos a Funcionários e Terceiros Despesas Antecipadas Outros Créditos TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Partes relacionadas e empresas ligadas Impostos a Recuperar Outros Imobilizado Intangível

Nota

31/12/2013

31/12/2012

3j

3.013.734 1.468.105 3.000.906 9.202.478 1.550.979 948.000 5.969.508 446.861 25.600.571

4.066.595 1.215.363 2.629.620 7.732.671 1.525.565 516.875 384.368 303.082 18.374.139

7/3k 15

14.917.187 34.895 14.952.082

10.907.494 262.175 11.169.669

10/11 12 13

30.221.124 1.320.477 1.845.111 33.386.712

30.221.124 983.461 1.845.111 33.049.696

73.939.365

62.593.504

7/3k 9

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Em Reais) Capital Social Integralizado Saldo em 31 de dezembro de 2011 Ajustes de exercícios anteriores Aumento capital conforme AGO/AGE Dividendos Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Período Constituição de Reservas Saldo em 31 de dezembro de 2012 Ajustes de exercícios anteriores Dividendos Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Período Constituição de Reservas Saldo em 31 de dezembro de 2013

28.590.000 1.631.124 1.631.124 30.221.124 30.221.124

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria 1.845.111 1.845.111 1.845.111

Reservas de Lucros 583.249 400.212 983.461 337.016 1.320.477

Lucros ou Prejuízos Acumulados 28 (7.604.058) (7.604.030) 8.004.242 (400.212) (122.623) (6.280.674) (6.403.297) 6.740.313 (337.016) -

Patrimônio Líquido 31.018.360 28 1.631.124 (7.604.058) (5.972.906) 8.004.242 33.049.696 (122.623) (6.280.674) (6.403.297) 6.740.313 33.386.712

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A companhia tem por objeto social a exploração no ramo de transporte rodoviário, armazenamento de material médico hospitalar, produtos para saúde, medicamentos, cosméticos e saneantes; Transporte rodoviário de cargas em geral, municipal, intermunicipal, interestadual e internacional, depósitos de mercadorias para terceiros, armazéns gerais, transporte rodoviário de produtos perigosos, locação de automóveis sem condutor e comércio e varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a) As demonstrações financeiras de 31/12/2013 e 31/12/2012 estão apresentadas em reais. b) As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base em um plano de contas em formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal brasileira.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Aplicações financeiras Correspondem a aplicações em renda fixa, acrescidos dos rendimentos auferidos até 31/ 12/2013. b) Os ativos e passivos circulantes Estão representados pelos seus valores de realização e liquidação. c) Estoques Os estoques estão demonstrados ao custo médio de aquisição e não excedemos seus custos de reposição ou valores de realização. d) Imobilizado Está demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens. As seguintes taxas anuais são usadas para a depreciação do imobilizado, se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de depreciação, na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas, conforme nota 1.

Veículos 20% Benfeitorias em Imóveis 10% Caminhões 25% Máquinas e Equipamentos 10% Equipamentos de informática 20% Reboque 20% Móveis e Utensílios 10% Instalações 10% Sistemas Aplicativos – Software 20% Empilhadeira 25% e) Os demais ativos e passivos Estão apresentados ao valor de custo ou realização, incluindo,quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias. f) Passivos circulantes e não circulantes.

Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços. Não tem ativos e passivos circulantes que em seu conjunto provocassem ajustes relevantes se aplicadas os procedimentos previstos na Resolução CFC n° 1.151de 23 de janeiro de 2009. g) Valor recuperável de ativos A sociedade avaliou seus ativos monetários e não monetários, não tendo detectado nenhuma perda de recuperação para seus bens, os quais se apresentam em sua totalidade por valores iguais ou inferiores ao que são capazes de produzir de caixa líquido, pela sua venda ou sua utilização. h) Imposto de Renda e Contribuição Social A despesa de imposto sobre a renda representa a soma do imposto a pagar. O imposto a pagar baseia-se no lucro tributável do exercício. i) Contas a receber de clientes e outras A maior parte das vendas é efetuada com base em prazos normais de crédito, e as contas a receber não estão sujeitas a juros. Quando o crédito é estendido além dos prazos normais de crédito, as contas a receber são mensuradas pelo custo amortizado utilizandose o método de juros efetivos. Ao final de cada período de relatório, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outras são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Se houver evidência, uma

perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas. j) Contas a pagar a fornecedores Contas a pagar a fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. k) Empréstimos bancários e saques a descoberto em bancos A despesa de juros é reconhecida com base no método de juros efetivos e incluída em custos financeiros.

4. Imobilizado 2013 Saldo Depreciação Líquido 2012 Veículos 1.327.596 (555.691) 771.905 837.508 Rastreador 478.193 (118.354) 359.839 190.246 Benfeitorias em Imóveis 782.792 (507.592) 275.200 140.731 Caminhões 30.068.343 (18.034.337) 12.034.006 9.956.943 Máquinas e Equipamentos 779.903 (280.780) 499.123 425.805 Equipamentos de informática 1.848.493 (993.733) 854.760 488.441 Reboque/ Semirreboque 33.897.167 (21.285.069) 12.612.098 9.286.134 Móveis e Utensílios 717.012 (301.182) 415.830 338.572 Container/Caixa de Carga 87.200 (75.573) 11.627 104.187 Instalações 816.636 (396.880) 419.756 486.583 Empilhadeiras 2.916.668 (1.553.335) 1.363.333 1.630.676 Imobilizações – Consórcio 200.224 200.224 184.911 Total 73.920.227 (44.102.526) 29.817.701 24.070.737 4.1. Custo atribuído (deemed cost) Conforme permitido pela Resolução CFC nº 1.263/2009 e Interpretação Técnica ICPC nº10, esclarecimento sobre o Pronunciamento Técnico CPC nº 27 - Ativo Imobilizado, a Sociedade optou por não avaliar seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído.

5. Intangíveis 2013 Saldo Amortização Líquido 2012 Sistemas Aplicativos - Software 1.861.174 (1.476.764) 384.410 584.795 Marcas e Patentes 3.820 3.820 3.820 Projeto Ecologix (Incorporação) 1.718.382 (572.793) 1.145.589 1.489.264 Software em Desenvolvimento 4.226.839 4.226.839 2.338.280 Total 7.810.215 (2.049.557) 5.760.658 4.416.159 6. Instituições Financeiras São demonstradas pelos recursos nas contas correntes bancárias e aplicação financeira.

2013 2012 Bancos – Contas Correntes 526.387 996.288 Banco – Aplicação Financeira 14.488.239 3.011.525 15.014.626 4.007.813 7. Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são referente à Finame de Frota, utilizado para a modernização e adequação dos veículos utilizados nas prestações de serviços de transporte e logísticas, contratados em media por 60 meses, com diversas instituições financeiras, com taxa de 6,5% a.a mais SELIC: Circulante 2013 2012 Finame – Curto Prazo 9.202.478 7.575.734 Conta Garantida 108.937 Outros Empréstimos 48.000 Finame – Longo Prazo 14.917.187 10.907.494 24.119.665 18.640.165 8. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social A empresa reconheceu no exercício, com base no Lucro Real, o montante de R$ 3.780.552,00 (Três milhões, setecentos e oitenta mil, quinhentos e cinquenta e dois reais) de provisão para Imposto de Renda e R$ 1.571.638,00 (Hum milhão, quinhentos e setenta e um mil, seiscentos trinta e oito reais) de Contribuição Social sobre o Lucro.

9. Política dos Dividendos Aos acionistas é destinado dividendos mínimos obrigatórios de 1% do resultado de cada exercício, depois de constituída a reserva legal de 5% do lucro líquido até o limite de 20% do capital social integralizado. Em 2013 a Administração propôs o pagamento de dividendos mínimos sobre o lucro líquido do exercício no montante de R$ 64.032,00 (Sessenta e quatro mil e trinta e dois reais) e propôs dividendos complementares no montante de R$

RECEITA BRUTA DE SERVIÇOS Impostos sobre vendas/Cancelamentos RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS SERVIÇOS LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e Administrativas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras 6/3a Despesas Financeiras 6/3a RESULTADO OPERACIONAL OUTRAS DESPESAS LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL - R$ VALOR PATRIMONIAL POR AÇÃO - R$ PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES

31/12/2013 31/12/2012 183.343.878 154.228.055 (36.800.251) (31.964.023) 146.543.627 122.264.032 (97.435.316) (81.210.663) 49.108.311 41.053.369 (34.482.202)

(26.247.290)

14.626.109

14.806.079

1.718.269 (3.190.929) 13.153.449 (1.060.946)

587.251 (3.203.318) 12.190.012 (343.891)

12.092.503 (5.352.190) 6.740.313

11.846.121 (3.841.879) 8.004.242

1,34 6,63

1,59 6,56

6.740.313

8.004.242

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) 31/12/2013 Lucro Líquido 6.740.313 Ajustes por: Depreciação e amortização 6.353.793 Ajustes de exercícios anteriores (122.623) Imposto de renda e contribuição social 5.352.190 Venda de Imobilizado 2.270.661 Provisão credito de liquidação duvidosa 283.390 Provisões tributaria, cíveis, trabalhistas e outros (277.917) Receita de juros e aplicações financeiras (524.629) Despesas de juros de dividas financeiras 1.129.280 Juros Sob Capital Próprio 1.660.030 Outras baixas do ativo permanente (74.462) (Aumento)/Diminuição das contas dos grupos do ativo : Clientes 6.380.268 Adiantamento a Terceiros 338.721 Impostos a Recuperar (29.817) Estoques (124.824) Outros Créditos (14.235) Despesas Antecipadas (67.967) Depósitos Judiciais (759.976) Contingência tributaria 37.145 Aumento/(Diminuição) das contas dos grupos do passivo: Fornecedores (1.052.861) Obrigações Sociais e Trabalhistas 252.742 Obrigações Tributárias 199.855 Provisões Trabalhistas 155.029 Deposito judicial 759.976 Provisões de contingências 750.857 Demais contas a pagar 143.779 Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais 29.758.718 Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos (1.129.280) Pagamento de imposto de renda e contribuição social (5.352.190) Caixa Liquido proveniente das Atividades Operacionais 23.277.248 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado (13.445.258) Recebimento por venda de bens do ativo permanente (2.196.199) Juros recebidos sobre aplicações financeiras 524.629 Aumento capital por incorporação de empresas Mutuo empresas ligadas (50.682) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimentos (15.167.510) Fluxos de Caixa das Atividades de financiamento Dividendos pagos (695.534) Pagamento de Juros sob capital próprio (1.660.030) Pagamento de empréstimos e financiamentos (7.686.492) Empréstimos e Financiamentos obtidos 13.165.991 Mútuos a pagar (227.280) Caixa Liquido Usado nas Atividades de Financiamentos 2.896.655 Aumento (Redução) Líq. de Caixa e Equivalente de Caixa 11.006.393 Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 4.009.300 Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 15.015.693

31/12/2012 8.004.242 6.339.733 28 3.841.879 3.765.482 532.623 389.120 (122.233) 1.221.951 1.500.000 595.122 (678.304) (485.485) 61.410 (35.840) (14.995) 51.168 (1.305.410) 177.578 46.999 (602.144) (1.582.676) 1.305.409 (1.758.607) 59.095 21.306.145 (1.221.951) (3.841.880) 16.242.314 (12.712.042) (1.870.122) 122.233 1.631.124 850.347 (11.978.460) (459.929) (1.500.000) 766.778 1.442 (1.191.709) 3.072.145 937.155 4.009.300

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

6.216.642,00 (Seis milhões duzentos e dezesseis mil e seiscentos e quarenta e dois reais) 10. Conversão de Ações Na Ata da 3ª. Assembléia Geral Ordinária e 10ª. Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 02 de julho de 2012, foi aprovada a alteração do valor nominal da ação da companhia de R$ 1,00 (Hum real) cada para R$ 6,00 (seis reais) cada ação ordinária nominativa, conforme Art. 12 da lei 6.404/76.

11. Capital Social Com o evento da incorporação da empresa coligada, o capital social na data do balanço que era de R$ 28.590.000 (Vinte e Oito Milhões e Quinhentos e noventa mil reais) passou a ser de R$ 30.221.124 (Trinta milhões, duzentos e vinte e um mil, cento e vinte e quatro reais), dividido em 5.036.854 (Cinco milhões, trinta e seis mil e oitocentos e cinqüenta e quatro) ações ordinárias nominativas, com valor nominal de R$ 6,00 (seis reais) cada ação ordinária.

12. Reserva Legal Foi constituída em 31 de dezembro de 2013, mediante a apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite de 20% do capital social integralizado, em conformidade com o disposto no Art. 193 da Lei das Sociedades Anônimas.

13. Reserva de capital a) Reserva especial de ágio Esta reserva foi constituída em decorrência do processo de reestruturação societária ocorrida na sociedade nos anos de 2008 e 2009, em contrapartida ao acervo líquido incorporado.

14. Ajuste de Avaliação Patrimonial A Companhia optou por não avaliar seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído, conforme permitido pela Resolução CFC nº 1.263/2009 e Interpretação Técnica ICPC nº10, esclarecimento sobre o Pronunciamento Técnico CPC nº 27 - Ativo Imobilizado.

15. Parte Relacionada Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: Ativo 2013 2012 Requinte Administração e Participações S/A 1.137 754 Requinte Holding S/A 50.582 282 51.719 1.036 Passivo 2012 2012 Cargolift Transportes Comércio e Serviços Ltda 259.094 Acionista Pessoa Física 34.895 3.081 34.895 262.175 DIRETORIA Markenson Marques dos Santos Diretor Presidente

José Vicente Monteiro Gerente de Contabilidade CRC/PR 031.060/O-0

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A CARGOLIFT LOGÍSTICA S/A. At. Diretoria Examinamos as demonstrações financeiras da CARGOLIFT LOGÍSTICA S/A, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração do Fluxo de Caixa, emitidas para os exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da sociedade.

Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas

e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as Demonstrações Financeiras Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CARGOLIFT LOGÍSTICA S/A, em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, o desempenho de suas operações para os exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 17 de Março de 2014.

Odirlei Acir Tedesco Contador - CRC-PR 27.910/O-0 “S” SC AXCEL AUDITORES INDEPENDENTES S/S. CRC-PR 005261/O-2 “S” SC

a4 | economia

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

EM FEVEREIRO

Painel Fernando Frazão/Agência Brasil

Índice que é referência para reajuste de aluguel avança 1,67% em março

Estados e municípios têm resultado fiscal recorde De acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, o início do ano é um período favorável para os resultados fiscais dos governos regionais

M O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), segundo item que compõe o IGP-M, registrou variação de 0,82% ante 0,7%, em fevereiro. A principal contribuição, partiu do grupo alimentação - de 0,49% para 1,55%

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou 1,67% em março segundo dados divulgados na sextafeira pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). No mês anterior, o índice apresentou taxa de 0,38%. A variação acumulada no ano é 2,55%. Nos últimos 12 meses, o indicador, que é referência para calcular o reajuste dos contratos de aluguel, acumula alta de 7,3%.

Três indicadores compõem o IGP-M apresentaram taxas mais elevadas que o mês anterior. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 2,20%. Em fevereiro, foi registrada taxa de 0,27%. O item relativo aos bens finais variou 2,23% em março. O grupo de bens intermediários oscilou 1,28%. O principal responsável por essa aceleração foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,69% para 1,7%.

Já as matérias-primas brutas, apresentaram variação de 3,25% neste mês.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), segundo item que compõe o IGP-M, registrou variação de 0,82% ante 0,7%, em fevereiro. A principal contribuição, partiu do grupo alimentação - de 0,49% para 1,55%.

Também houve acréscimo em outras três classes de despesa: transportes - de 0,65% para 0,78% -, vestuário - de -0,04% para 0,25% - e comunicação - de 0,21% para 0,23%. Por outro lado, quatro grupos registraram decréscimo: educação, leitura e recreação - de 1,91% para 0,67% -, despesas diversas - de 2,21% para 0,36% -, habitação - de 0,69% para 0,63% - e saúde e cuidados pessoais - de 0,56% para 0,49%.

aior arrecadação de impostos ajuda estados e municípios a apresentar resultado fiscal recorde em fevereiro. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados na sexta-feira, os governo regionais (estados e municípios) apresentaram superávit primário de R$ 5,468 bilhões, o maior resultado para meses de fevereiro, na série histórica, iniciada em dezembro de 2001.

De acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, o início do ano é um período favorável para os resultados fiscais dos governos regionais, em razão da concentração de receita de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto

Predial e Territorial Urbano (IPTU). “Além da concentração de tributos, ainda há volume significativo de transferência da União”, disse Maciel.

Maciel também citou a retomada da atividade econômica, o que aumenta a arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal fonte de receita dos estados. De acordo com Maciel, em 12 meses encerrados em janeiro, a arrecadação de ICMS apresentou crescimento real (descontada a inflação) de cerca de 5%. Em 12 meses encerrados em agosto do ano passado, esse crescimento estava em cerca de 1%. “Temos visto indicadores positivo da indústria, do comércio. O emprego

na área de serviços mostra alta.

São indícios de que a atividade está influenciando a receita desses entes”, acrescentou.

Entretanto, Maciel não espera que os resultados fiscais de estados e municípios continuem tão favoráveis em todo o ano. “É de se esperar acomodação nesse desempenho tão positivo”, enfatizou.

Neste início de ano, o resultado dos governos regionais foi melhor que o do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência), que registrou déficit primário de R$ 3,389 bilhões, em fevereiro. Nos dois meses do ano, os governos regionais registraram superávit primário de R$ 12,709 bilhões, enquanto o

Governo Central atingiu R$ 9,160 bilhões. As empresas estatais federais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobras, registraram déficit primário de R$ 602 milhões; as estaduais, superávit de R$ 696 milhões; e as municipais, superávit de R$ 89 milhões.

Todo o setor público – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – registrou superávit primário de R$ 2,130 bilhões, em fevereiro, e R$ 22,052 bilhões, nos dois primeiros meses do ano. Em 12 meses encerrados em fevereiro, o superávit primário ficou em R$ 86,138 bilhões, o que corresponde a 1,76% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB).

ATIVIDADE

CNI: indicadores de emprego e investimentos da construção caíram em fevereiro

R$ 4 bilhões O presidente da Eletrobras, José da Costa, disse na sexta-feira que estudos feitos pela estatal indicam que será possível reverter o prejuízo de R$ 4 bilhões em 2013 em lucro em 2014. Isso porque parte dos gastos feitos pela empresa ao longo do período (cerca de R$ 6,3 bilhões) são de efeitos não recorrentes.

Ou seja: não se repetirão ou, em alguns casos, serão revertidos, deixando de ser considerados gastos e passando a ser contabilizados como investimentos. E, sendo investimentos, poderão ser repassados à tarifas, resultando em lucro para a estatal.

Demanda comercial e automotiva eleva consumo de gás em fevereiro O consumo de gás natural no país cresceu 16,8% de janeiro para fevereiro deste ano e atingiu demanda média diária de 72,7 milhões de metros cúbicos. O crescimento expressivo foi motivado pelo aumento de 7,6% no consumo do gás natural veicular (GNV) e também ao crescimento do produto destinado ao comércio, que registrou alta de 8,3% entre um mês e outro.

Os dados foram divulgados na sexta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) e indicam que quando a comparação se dá com fevereiro do ano passado o crescimento foi 2,4%. De janeiro para fevereiro a demanda pelo gás destinado à indústria cresceu 2,1%.

Segundo a Abegás, o aumento do uso de GNV no país se deve à competitividade do combustível. Levantamento de preços feito pela Agência Nacional do Petróleo,

Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indica que, em fevereiro, nos 18 estados onde o GNV está disponível, os consumidores pagaram em média 35,2% a menos pelo combustível em relação à gasolina e 15,9% a menos em relação ao etanol.

Em relação a fevereiro de 2013, o consumo de gás natural no segmento industrial subiu 6%, o que, na avaliação da Abegás, reflete a recuperação apresentada pela indústria brasileira no início de 2014.

O maior acionamento das usinas termelétricas movidas a gás natural, em razão da falta de chuva e do aumento do consumo de energia, fez com que a demanda do segmento de geração elétrica registrasse crescimento de 45,4% na comparação com janeiro de 2014 e de 9% em relação a fevereiro de 2013.

“Este crescimento reflete a atual situação hidrológica do país.

As expectativas dos empresários em março para os próximos seis meses continuam positivas, acima dos 50 pontos, mas recuaram na comparação com as perspectivas de fevereiro e caíram bastante em relação a fevereiro de 2013 O indicador de evolução da indústria da construção brasileira atingiu 46,3 pontos em fevereiro, abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que representa queda nas atividades do setor, informou a Sondagem Indústria da Construção, divulgada na sexta-feira, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da sondagem variam de 0 a 100: se o indicador fosse acima de 50, o dado indicaria crescimento das atividades industriais.

A Utilização da Capacidade de Operação (UCO), variável que mede o percentual de recursos, mão de obra e maquinário utilizados no mês, também caiu: registrou 69% em fevereiro, 1 ponto percentual abaixo da UCO de janeiro. Houve recuo também no emprego: o indicador do número de empregados ficou aquém da linha divisória dos 50 pontos, registrando 46,5 pontos em fevereiro.

As expectativas dos empresá-

rios em março para os próximos seis meses continuam positivas, acima dos 50 pontos, mas recuaram na comparação com as perspectivas de fevereiro e caíram bastante em relação a fevereiro de 2013. Todos os indicadores de expectativas diminuíram: sobre o nível de atividade, de 56,9 pontos em fevereiro para 55,3 pontos; sobre novos empreendimentos e serviços, de 56,3 para 55 pontos entre um mês e outro; sobre compras de insumos e matérias

primas, de 55,8 para 54,1 pontos, e de 55,6 pontos em fevereiro para 54,1 pontos em março sobre o número de empregados. Tais indicadores significam empresários menos otimistas.

A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), foi feita entre 6 e 18 de março com 525 empresas, das quais 169 de pequeno porte, 234 médias e 122 grandes .

RESULTADO DE FEVEREIRO

Setor público consolidado registra superávit primário de R$ 2,13 bilhões O setor público consolidado – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – registrou superávit primário de R$ 2,130 bilhões, em fevereiro, de acordo com dados divulgados na sexta-feira pelo Banco Central (BC).

Nos dois meses do ano, o supe-

rávit primário chegou a R$ 22,052 bilhões e em 12 meses encerrados em fevereiro, ficou em R$ 86,138 bilhões, o que corresponde a 1,76% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB).

O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir

o endividamento do governo no médio e longo prazos. Neste ano, a meta do Governo Central é economizar R$ 80,8 bilhões, equivalentes a 1,55% do PIB. Os estados e municípios deverão fazer superávit primário de R$ 18,2 bilhões – 0,35% do PIB. No total, o superávit primário do setor pú-

blico deverá fechar o ano em R$ 91,306 bilhões – 1,9% do PIB. No mês passado, o Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) registrou déficit primário de R$ 3,389 bilhões, o que foi compensado pelo resultado superavitário dos governos regionais (estados e municípios).

PEOPLE S/A BALANÇO José Márcio Fernandes, diretor da Tecverde, empresa pioneira em oferecer casas sustentáveis que utilizam o sistema wood frame, participou do 61º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social em Brasília. A companhia apresentou o seu premiado modelo de negócio que tornou acessível as moradias à população de baixa renda. Com 70% de seu processo industrializado, as casas Tecverde reduzem em 80% as emissões de CO² e em 85% os resíduos da construção, considerados um dos mais poluentes do mundo.

Tayana Damiani, diretora da Canadá Intercâmbio, promove na próxima quartafeira (02/04), o Road Show 2014 - Canadá Como Destino. O evento tem o objetivo de apresentar, aos estudantes brasileiros, as oportunidades de intercâmbio no país,

abordando cursos de inglês, programas de estudo e trabalho e High School (Ensino Médio). O mercado de intercâmbio, no último ano, registrou um crescimento de até 30%, sendo o Canadá a primeira opção para 91% dos brasileiros interessados.

O economista, José Roberto Mendonça de Barros, falou durante evento sobre comércio exterior promovido pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira em São Paulo, que para as empresas brasileiras, uma boa maneira de ter ganhos - considerando o atual cenário econômico interno e externo - é investir nas relações comerciais com os países árabes. Isso porque os maiores parceiros comerciais do Brasil – entre eles, China, Estados Unidos, Argentina e países da zona do Euro – irão desacelerar, estabilizar ou recuperar de forma mais lenta as importações de produtos brasileiros. Dessa forma, o relacionamento com os árabes pode crescer devido a grande base econômica, população relevante e a dependência de produtos importados que o Brasil oferece, especialmente alimentos.

Paulo Eduardo Guimarães, gerente de desenvolvimento de negócios da Bematech, apresenta durante 16ª edição da AUTOCOM - Feira e Congresso Internacionais de Automação para Varejo - sua nova solução fiscal que engloba, em uma única plataforma, as três opções fiscais do mercado:

NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica), SATA (Sistema de Autenticação e Trasmissão) e ECF (Emissor de Cupom Fiscal). Segundo o executivo, esse lançamento reforça a preocupação da empresa em agregar ao portfólio soluções inovadoras que otimizem as operações comerciais.

COOPERATIVISMO

Maximilian Santos e Emelin Leszczynski peoplesa@induscom.com.br

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014 | a5

QUARTA GERAÇÃO Vera Lucia Cini, diretora da Cini Bebidas, recebeu a coluna na última semana para falar dos 110 anos de existência da marca, que hoje é a fabrica de refrigerantes mais antiga do País.

Segundo a empresária, no último ano, a Cini teve um faturamento de R$60 milhões, um lucro 23% maior que o de 2012.

Para 2014, a previsão da executiva, é que o crescimento ultrapasse novamente os 20%, tendo em vista os investimentos de mais de R$5 milhões feitos nos primeiros meses do ano.

Outro assunto levantado pela empresária, é o investimento de

R$4,5 milhões na expansão do parque industrial da companhia, que aumentará sua capacidade de produção e diversificação da linha de produtos e

EXPANSÃO

Wellington Estruquel, diretor executivo da Rede Mabu Hotéis & Resorts, anunciou a expansão da companhia e a inauguração do Mabu Interludium Iguassu Convention, segundo projeto da rede localizado em Foz do Iguaçu. Com um investimento de R$ 16 milhões, o empreendimento pretende consolidar a presença da empresa hoteleira no segundo polo receptivo de turistas estrangeiros do País, com inauguração prevista para o segundo semestre deste ano. O projeto é investir cerca de R$ 100 milhões até 2017, entre capital próprio, financiado e parcerias, e também agregar novos hotéis em seis ou sete estados.

embalagens. Nesta semana, a Cini entrou para o mercado de energéticos, com o Scorpion Energy Drink.

MARKETING

Sivia Pires Omairy, gerente de Marketing do ParkShoppingBarigui, comemora o sucesso da segunda edição da Party at the Mall, evento que tem como objetivo apresentar um mix de ações especialmente

criadas para agradar clientes. Segundo a gerente, durante o dia do evento, a média das vendas nas lojas participantes obteve um crescimento de 19% quando comparado a um dia normal no shopping.

NOVIDADE

FESTIVAL EM NÚMEROS

Ardisson Naim Akel, presidente da Junta Comercial do Paraná, concedeu entrevista à coluna para falar sobre o processo de implantação da REDE SIM (Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios), que tem como objetivo reduzir tempo e custos nos procedimentos de abertura, alteração e baixa de contratos empresariais. Segundo Akel, o processo está tendo ótima aceitação em 12 dos principais municípios do interior do Estado. Quando questionado em relação a capital Curitiba, o presidente falou que está em negociação, porém com certa lentidão por parte da prefeitura. Akel participou do Encontro Nacional das Juntas Comerciais (ENAJ), no Rio de Janeiro, ao lado dos representantes das Juntas Comerciais de Alagoas e Minas Gerais que, juntos, puderam expor as expectativas em relação ao precesso de implantação do projeto.

Leandro Knopfholz, diretor do Festival de Teatro de Curitiba, apesar da queda no valor da verba arrecada pelo evento por meio da Lei de Insentivo, comemora o sucesso da 23ª edição. São esperados 220 mil espectadores, 10% a mais que nos anos anteriores. No ano passado, segundo dados do PRONAC - Programa Nacional de Apoio à Cultura - o festival arrecadou por meio da Lei Rouanet R$ 5.211.950,00 milhões. Já este ano, até o fechamento da coluna, o evento arrecadou R$ 3.943.850,00 milhões, uma queda de aproximadamente 24,3%.

ENERGIA Alessandro Gardemann, sócio-diretor da GEO Energética, participou do Global Agribusiness Forum (GAF) 2014, em São Paulo. O evento reuniu cerca de 500 líderes, especialistas e representantes da cadeia produtiva agrícola.

O executivo representou a companhia como palestrante no painel sobre biomassa, do qual foi também moderador. A paranaense GEO Energética acaba de ter acesso a R$ 160 milhões, liberados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), para a ampliação de suas pesquisas no desenvolvimento de novas tecnologias, com foco na expansão do uso de materiais orgânicos na produção de biogás no Brasil.

Manfred Dasembrock, presidente da Central Sicredi (PR/SP/RJ), apresentou durante Assembleia Geral Ordinária, os resultados da cooperativa. Nos últimos anos, o Sicredi deu um salto nas operações nos estados do Paraná e de São Paulo. Em 2005, a instituição contava com R$ 1,4 bilhão em ativos, R$ 233 milhões em patrimô-

nio e teve R$ 806 milhões em operações de crédito.

Em 2013, os ativos chegaram a R$ 9,13 bilhões, R$ 1,2 bilhão em patrimônio e R$ 6 bilhões no total de operações de crédito. O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,5 milhões de associados e 1.260 pontos de atendimento em 11 Estados.

a6 | negócios

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

Aroldo Murá G. Haygert Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

SERÁ ‘PRESENTE’ PELOS 60 ANOS DO ALBERGUE SÃO JOÃO BATISTA? O prefeito Gustavo Fruet e sua mulher, Márcia Fruet, devem desconhecer o fato inesperado: a Prefeitura resolveu retirar a presença da Guarda Municipal na Casa dos Pobres São João Batista, entidade sem fins lucrativos que serve 800 refeições diárias, de graça, a 800 carentes. E abriga doentes e moradores de ruas para pernoite (boa parte deles enviada pela FAs).

A guarda estava lá há 20 anos e sua presença é vital para apoiar o dia a dia da casa.

Mas não se pode interpretar a decisão, fruto de uma dessas cabeças burocráticas empedernidas que sobrevivem na Fundação Social, como o ‘presente’ do casal Fruet ao nosso mais tradicional albergue, que este ano comemora 60 anos de insuperável atendimento

CRESCIMENTO

Condor é a 6ª maior rede do Brasil e a 1ª do Paraná Rede teve faturamento de R$ 3,190 bi em 2013

Casa dos Pobres São João Batista e sua diretora Elisa Paixão

aos carentes.

A triste decisão deve ser olhada, por ora, como mais um equívoco do serviço público, no entanto,

imperdoável partindo de uma administração como a de Fruet, ele sempre visto como parte da alma da cidade.

Presidente do Condor, Pedro Joanir Zonta, na frente do novo Condor em Maringá

C

Márcia Fruet

Gustavo Fruet

CORRENTE Vários intelectuais catarinenses engrossando a corrente dos que protestam contra a presença de policiais na Uni-

versidade Federal de Santa Catarina, onde as PM e PF fizeram prisões de estudantes, semana passada, sob alegação

de tráfico de drogas. Dentre os que desmentem a versão está o catarinense-curitibano Raimundo Caruso.

CARTÓRIOS

Com a morte do cartorário Cresus Coutinho Camargo, de São José dos Pinhais, desparece um dos maiores defensores da categoria de registradores e cartorários do Estado. Ele era irmão do desembargador Clayton Camargo, ex-presidente do TJR e tio do ex-deputado estadual Fábio Camargo.

O pai de Cresus e Clayton foi o desembargador Heliantho Camargo, que presidiu o TJPR, anos 80.

om um faturamento de R$ 3,190 bilhões em 2013, que resultou em um crescimento de 21,5% em relação ao ano anterior, o Condor Super Center sobe mais uma posição no Ranking da ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados – e se torna a 6ª maior rede supermercadista do Brasil e a 1ª do Paraná. A pesquisa também mostra que o setor registrou um faturamento de R$ 272,2 bilhões, o que representa um crescimento real de 5,5% em relação a 2012.

Para o presidente do Condor, Pedro Joanir Zonta, neste ano a conquista tem um sabor ainda mais especial.

“Em 2014, comemoramos os nossos 40 anos de existência e ver a empresa que fundei se tornar a maior do segmento no estado, a 6ª maior do Brasil e a segunda que é genuinamente brasileira, é uma recompensa por toda a dedicação e o trabalho desenvol-

vido por toda a nossa equipe, sempre com muita seriedade e respeito por nossos clientes.

Aprendemos muito nestes 40 anos e vamos continuar aprendendo”, diz Zonta.

Fundado em 1974, o Condor iniciou suas atividades em uma loja de 110 m² e cinco funcionários e, hoje, conta com mais de 10 mil colaboradores e 36 lojas, entre super e hipermercados, em 14 cidades do Paraná, além de duas centrais de distribuição. A meta da empresa é chegar ao final de 2016 com 45 lojas, 12 mil colaboradores diretos e um faturamento superior a R$ 4 bilhões, além de expandir sua atuação para outros estados.

Para alcançar este crescimento, em 2013, a rede revitalizou a loja Champagnat, em Curitiba, inaugurou um hipermercado de R$ 50 milhões em Maringá, lançou investimentos na ordem de R$ 100 milhões para a construção de mais duas lojas em

Ponta Grossa, além de dar o pontapé inicial para expandir para outros estados com o lançamento de um novo empreendimento de R$ 50 milhões em Joinville, Santa Catarina.

Como reconhecimento de todo o trabalho e investimento realizado no ano passado, a empresa conquistou diversos prêmios, como o Top of Mind Universitário, da JR Consultoria/UFPR, Prêmio Impar da RIC-TV e Ibope Inteligência, Prêmio Ser Humano da ABRH-PR – Associação Brasileira de Recursos Humanos, entre outros.

Zonta também recebeu do Governador do Paraná, Beto Richa, o Grau de Grande Oficial da Ordem Estadual do Pinheiro, que consiste na mais alta honraria concedida pelo governo paranaense a personalidades que fizeram a diferença e contribuíram para o crescimento econômicosocial do estado.

PRIVILÉGIO ANTIGO Posto de gasolina na esquina da Sete com Bento Vianna funciona com um lava-rápido, sem

qualquer proteção. E com direito a molhar os pedestres que passam pela calçada.

Por essas e outras é que está faltando mesmo um Ouvidor da Prefeitura...

módulo moderno, grande, bem instalado, construído e doado há 5 anos por lojistas do Shopping Curitiba para a Polícia Militar, na Praça Osvaldo Cruz, só funcionu poucos meses. E há anos está fechado. Deveria ser sede

de um pelotão de motos.

E na Praça defronte ao Cemitério da Água Verde, Rua Bento Vianna, o mesmo se repete: módulo moderno, da PMEP, completamente desativado. Há anos.

SOS POLÍCIA MILITAR Qualquer pesquisa de opinião mostra que os governos têm na questão segurança pública o seu calcanhar de Aquiles. No Paraná não somos exceção.

Por isso mesmo, registrese com enorme estranheza: o

móveis, eletrodomésticos e utensílios

CRIANÇAS

SOLD Leilões e Invespark promovem leilão online

Brigaderia Gourmet na Páscoa do Shopping São José

Serão cerca de 400 peças desde fogão, TV e objetos de decoração O Posto Policial junto ao Cemitério da Água Verde

O Posto Policial na Praça Osvaldo Cruz (Google Maps)

PARA QUARESMA, UM ROTEIRO DE BOTAS E SPILLER Estão de volta a Curitiba, e agora atuando na sua atmosfera mais adequada – a PUCPR - os padres Paulo Botas e Eduardo Spiller. Trabalham na Pastoral Universitária da PUCPR, numa ação absolutamente essencial: despertar e manter nos universitários a visão cristã das coisas essenciais.

Botas e Spiller pertencem a uma congregação católica que eles fundaram com as bênçãos do bispo de Piracicaba, dom Dirceu Dalenon: Manos da Terna Solidão.

uma das grandes especialidades de Botas, o estudo de religiões afro-brasileiras é “Carne do Sagrado – Edun Ara, devaneios sobre a espiritualidade dos orixás” (Vozes, 1996).

Spiller, doutor em História pela Unicamp, é autor de obra que interessa a quem se liga em nossa história: “Jogo da Face: a astúcia

escrava frente aos senhores e à lei na Curitiba provincial (1853-88).”

Deles – Botas e Spiller - é o primoroso volume, muito bem editado e impresso, intitulado “O Confronto na Solidão”, com subtítulo – “um roteiro para vivenciar a Quaresma e Semana Santa”.

A obra está sendo distribuída a universitários de Curitiba.

PARA QUARESMA (2) Botas tem um notável perfil acadêmico: doutor em Filosofia Política pela École dês Hautes Estudes em Science Sociales (Sorbonne), Paris. Dentre os livros de “fôlego” que escreveu estão: “Benção de Abril: Brasil Urgente, memória e engajamento católico no Brasil, 1963-64”.

No entanto, o livro que define

Os Padres Paulo Botas e Eduardo Spiller, com o professor universitário, historiador e teatrólogo André Mustafá

Quem mora em Curitiba e região e precisa redecorar a casa, sem gastar muito, tem uma grande oportunidade de negócio. A SOLD Leilões, em parceria com a Investpark Empreendimentos Imobiliários, realiza na próxima segunda-feira, dia 31 de março, um leilão online de móveis, eletrodomésticos e utensílios domésticos. Os produtos já estão abertos para lances pelos usuários cadastrados no site www.sold.com.br.

Serão ofertadas cerca de 400 peças entre fogão, televisores, louças e até peças de banheiro como pia e vaso sanitário. O lote de mercadorias fazia parte do mostruário de apartamento decorado e pode ser visitado das 10h às 17h no endereço: Avenida Sete de Setembro, 3000 - Centro - Curitiba/PR, até o dia 30.

Neste mesmo local, as peças deverão ser retiradas pelos arrematantes exclusivamente

no dia 7 de abril. Os descontos podem chegar a até 90% no lance inicial.

Qualquer pessoa pode participar dos leilões: basta se cadastrar no site (www. sold.com.br), criar um login e senha, e acompanhar os lances no dia marcado para a venda.

O método usado na internet é o mesmo de qualquer leilão, isto é: quem der o maior lance leva o produto. Normalmente, o período para fazer os lances começa 15 dias antes do prazo final para o arremate, e o processo da confirmação compra até a retirada do produto é concluído em no máximo cinco dias. O usuário que tiver dúvidas sobre as condições do produto deve conferir seu estado verificando, pessoalmente, a qualidade da mercadoria nos galpões e depósitos onde ficam armazenadas. O endereço difere a cada lote e essa informação aparece no site de cada um dos leilões.

A Páscoa está chegando e, junto com a proximidade da data, vem aquela vontade de comer chocolate. Para tornar esta época ainda mais doce, o Shopping São José preparou um evento especial e recheado de delícias para os clientes. O local dará espaço para o evento temático “Oficina de Brigadeiro Gourmet São José”, que contará com diversas atividades para as crianças, que poderão exercitar um pouco do seu lado “mestre cuca” em uma divertida brincadeira. A atração acontece de 4 a 21 de abril, das 14h às 20h, inclusive nos finais de semana e feriados.

Para iniciar a programação haverá a Oficina de Orelha de Coelhos. Após, eles partirão para a Aula de Patisserie, quando as monitoras ensinarão como fabricar o brigadeiro e as crianças poderão assistir o passo a passo, desde a seleção dos melhores ingredientes, os cuidados necessários na cozinha e aprender a receita de brigadeiro. A próxima etapa, será a confecção de doces, onde as monitoras ensinam segredinhos para enrolar o brigadeiro sem fazer muita bagunça.

Diário Indústria&Comércio

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Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014 MOINHO CURITIBANO S.A.

CNPJ 76.483.833/0001-12 NIRE 4130004656-5 Informamos aos Srs. Acionistas que se encontram à disposição dos mesmos, na Contabilidade (Delta Contábil S/C Ltda.), Rua Saldanha Marinho, 1.742, Bigorrilho, Curitiba/PR, os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei das Sociedades por Ações, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2013. Curitiba/PR, 25 de março de 2014. Licia Barbosa Nicolau, Diretora Geral.

(28/31/01)

ABANDONO DE EMPREGO A empresa Paulo Henrique Coletti Fernandes, CNPJ: 51.217.476/7369, solicita o comparecimento de Rodrigo Rosa, portador da carteira profissional nº 4809083, série 0010-PR, no prazo de 24 horas. O seu não comparecimento caracterizará abandono de Emprego de acordo ao artigo 482 letra I da CLT.

INCORPORADORA E ADMINISTRADORA ARVOREDO LTDA CNPJ (MF) 06.139.108/0001-46 AVISO AOS QUOTISTAS Comunicamos aos Senhores Quotistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 1078 parágrafo 1º do Código Civil – Lei 10.406/02, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo

AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Julio Zugman - Diretor Presidente

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Usinagem Bernieri Ltda, CNPJ:01.295.931/0001-27, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 01/02/2014, para serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais, fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente, Fabricação de máquina-ferramenta, peças e acessórios, situada à Rua Antonio Lacerda Braga, 27 - CIC - Curitiba - Paraná.

LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A CNPJ (MF) 76.506.302/0001-06

Olsen, 2540, Curitiba, PR, torna público que requereu ao Instituto Ambiental do Paraná a Renovação da Licença de Operação para a atividade Fabricação de Carvão Ativado.

A INDÚSTRIAS QUÍMICAS CARBOMAFRA, situada à Rua Wiegando Olsen, 2540, Curitiba, PR, torna público que recebeu do Instituto Ambiental

AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Jacob Reicher - Diretor Presidente

COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A CNPJ (MF) 83.187.930/0001-23 AVISO AOS ACIONISTAS Comunicamos aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Saul Chuny Zugmann - Diretor Presidente.

do Paraná – IAP, a Licença de Operação para a atividade Fabricação de Carvão Ativado.

PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO RIO ANAPU LTDA CNPJ (MF) 80.608.870/0001-87

A ESPECIALIDADES QUÍMICAS PARANÁ, situada à Rua Wiegando Olsen,

AVISO AOS QUOTISTAS

2540, Curitiba, PR, torna público que requereu ao Instituto Ambiental do

Comunicamos aos Senhores Quotistas que se encontram à sua disposição, na sede social, sita na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 1078 parágrafo 1º do Código Civil – Lei 10.406/02, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Curitiba (PR) 31 de Março de 2014. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo

Paraná a Renovação da Licença de Operação para a atividade Extração e Produção de Resinas Naturais e Sintéticas.

A ESPECIALIDADES QUÍMICAS PARANÁ, situada à Rua Wiegando Olsen, 2540, Curitiba, PR, torna público que recebeu do Instituto Ambiental do Paraná a Licença de Operação para a atividade Extração e Produção de Resinas Naturais e Sintéticas.

Súmula de Pedido Renovação de Licença de Operação O 5252 Comércio de Combustíveis Ltda, CNPJ 15.018.717/0001-38, torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a renovação da Licença de Operação para a atividade de comércio varejista de combustíveis para veículos automotores e serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores, situada à Av. Cel. Francisco H. dos Santos, n 884, Jd das Américas, Curitiba/PR. SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO INFORMÓBILE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA., torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para fabricação de móveis com predominância de madeira, fabricação de móveis com predominância de metal, reparação de artigos do mobiliário, serviços de usinagem, tornearia e solda, situada à Rua Pedro Gusso, nº 943, Bairro Capão Raso, CEP 81050-200, Curitiba/PR. SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO INFORMÓBILE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA., torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 31/05/2014 para fabricação de móveis com predominância de madeira, fabricação de móveis com predominância de metal, reparação de artigos do mobiliário, serviços de usinagem, tornearia e solda, situada à Rua Pedro Gusso, nº 943, Bairro Capão Raso, CEP 81050-200 - Curitiba/PR. 1º Ofício do registro Civil 13º Tabelionato Leão Bel. Ricardo Augusto de Leão - Oficial Trav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se:

EDITAL DE CONVOCAÇÃO O Conselho Diretor da Associação de Cultura Franco-Brasileira de Curitiba convida os associados para a Assembléia Geral que será realizada no dia 15 de abril de 2014 na Aliança Francesa, à Rua Prudente de Moraes, 1101, com a seguinte ordem do dia: - Relatório das demonstrações financeiras e do Balanço Patrimonial da Associação – exercício 2013; - Alterações Estatutárias; - Eleição e posse do Conselho Diretor e Fiscal para o biênio 2014/2016; A reunião se realizará às 09:00 horas em primeira convocação e, não havendo quorum, às 09:30 horas em segunda convocação com a mesma ordem do dia.

N.B- Só poderão tomar parte da reunião os sócios em dia com as contribuições relativas às anuidades de 2013 e 2014 até a data da reunião. (as) SERGIO BRUEL Presidente

PREFEITURA MUNICIPAL DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ

AVISO DE REABERTURA PREGÃO PRESENCIAL Nº. 009/2014 Processo Administrativo nº. 1364/2013 Tipo: Menor Preço – Global OBJETO: Registro de preço para o fornecimento de Buffet e Marmitex conforme solicitação da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes .Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação, Secretaria Municipal Saúde, Secretaria Municipal de Obras Públicas e Secretaria Municipal de Administração.

LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006.

Horário/Data da Abertura: às 09h00min do dia 11 de Abril de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura.

O edital completo estará à disposição dos interessados entre os dias 31 de Março a 11 de Abril de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 28 de Março de 2014.

Luiz Rafael Lopes Pregoeiro

1 - JOSÉ THOMAZ FRANÇA DE ALENCAR e GIOVANNY VITÓRIO BARATTO COCICOV. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIba, 28 DE MARÇO de 2014

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁ Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

01- AUDIO PRUSNAR e JULIANA APARECIDA DOS SANTOS RODRIGUES; 02- MARIO BIAGIOTTO JUNIOR e MAYLIN MARIA LING.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIba, 28 DE MARÇO de 2014

New Holland Construction apresenta nova pá carregadeira

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A CNPJ (MF) 78.231.701/0001-29

ABANDONO DE EMPREGO A empresa RRP CONTABILIDADE LTDA, solicita o comparecimento de MARCELA ROBERTA DA SILVA, CTPS 1182595 001-0 PR, no prazo de 48 horas. O seu não comparecimento caracterizará abandono de emprego de acordo com o art. 482, inciso I da CLT.

A INDÚSTRIAS QUÍMICAS CARBOMAFRA, situada à Rua Wiegando

TECNOLOGIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ

Processo Administrativo nº. 21952/2013 CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 002/2014 Tipo: Melhor Técnica OBJETO: Autorização para a exploração, no Município de Fazenda Rio Grande, de serviço de transporte individual de passageiro em veículo de aluguel – Serviço de Táxi, por meio do regime de permissão de serviço público.

LEGISLAÇÃO: Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1.993, com as alterações introduzidas pela Lei nº. 8.883, de 08 de junho de 1.994, Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006 e pela Lei nº. 9.648, de 28 de abril de 1.998.

Horário/Data Recebimento dos Envelopes: até as 17h00min do dia 21 de Maio de 2014.

Horário/Data da Abertura: às 09h00min do dia 22 de Maio de 2014.

Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações - Sala de Licitações da Prefeitura.

O Edital completo estaráo à disposição dos interessados entre os dias 31 de Março a 20 de Maio de 2014, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Comissão Permanente de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 28 de Março de 2014.

Luiz Rafael Lopes Presidente da CPL 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato de Notas Otávio Augusto de Albuquerque Rauen Oficial Rua Presidente Faria, 421, loja 02, Centro - Curitiba/PR TEL/FAX: 41-3222-0933/3233-5451- cartoriorauen@terra.com.br EDITAL DE PROCLAMAS ===================== Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba - PR Faz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes: 1 - HELON CESAR DOS SANTOS BISCAIA com ANDRÉA ELIZA ROCHA ALVES DA SILVA - autos nº 53/2014; 2 - DEJALMA ESTEVES DE AVILA JUNIOR com MARIA LÚCIA PARIZ VALÉRIO - autos nº 54/2014; 3 - CRISTIANO BORBA PEREIRA com LUCIANA KUROVSKY - autos nº 55/2014; 4 - REINALDO KOZOSKI com MAGALY TERESINHA DOMAREDZKI - autos nº 56/2014; 5 - FELIPE ESDRAS SOUZA DE OLIVEIRA com SOLAINY EDUARDA BORTOLANE MACHADO - autos n° 57/2014; 6 - MARCELO PEDROLLO VOLPATO com ELIANE PEREIRA MACHADO - autos n° 58/2014; 7 - ELISEU TISATO com FRANCIELE PEREIRA DE LIMA - autos n° 59/2014; 8 - MÁRCIO LÚCIO MARINI com MÁRCIA MARIA SCHMITT CLETO - autos n° 60/2014; 9 - HECTOR ALEJANDRO LAGOS SILVA com CAROLINE BORCHARDT - autos n° 61/2014; 10- RODRIGO BRANDÃO DE PROENÇA JARUGA com TATIANE REGINA DE LIMA - autos n° 62/2014; Caso alguém saiba de algum impedimento, oponha-o, na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias a contar deste Edital.

Curitiba, 28 de Março de 2014.

Otávio Augusto de Albuquerque Rauen Oficial

Reconhecida mundialmente por criar soluções com alta eficiência, desempenho e inovações tecnológicas, a New Holland Construction, empresa de máquinas e equipamentos de construção da CNH Industrial, lança a nova pá carregadeira 12D. Segundo o diretor Comercial e de Marketing para a América Latina, Nicola D’Arpino, as modificações realizadas visam tornar a máquina ainda mais produtiva. “É uma grande aposta, pois entregamos para o mercado uma versão bem melhor, de um produto que já era bem sucedido. Força e agilidade em qualquer aplicação de carregamento ou movimentação de materiais”.

A 12D vem equipada com o consagrado motor MWM, modelo TD-229.6, turboalimentado,

de elevado desempenho, baixo custo e facilidade de manutenção.

Além disso, apresenta excelentes resultados em economia de combustível (devido à relação ideal entre peso e potência), mais força e capacidade de carga.

“Com um design totalmente modificado, o novo capô é fabricado em fibra de vidro e com a abertura das tampas laterais tipo asa de gaivota, o que garante fácil acesso aos principais pontos de manutenção e inspeção”, explica Marcos Rocha, gerente de Marketing de Produto New Holland. A 12D traz ainda como novidade todos os pontos de lubrificação acessíveis ao nível do solo através de tomadas remotas, assim como conexões e engates rápidos de verificação de pressão.

EDUCAÇÃO

Escolas de Curitiba apoiam Festival de Ideias Estimular a participação de jovens e adolescentes com sugestões para melhorar o cotidiano na cidade em que vivem. Essa é a articulação que instituições de ensino de Curitiba estão realizando como parte do Festival de Ideias, iniciativa que busca o envolvimento dos cidadãos no desenvolvimento dos municípios.

O Festival é uma das novidades da Conferência Internacional de Cidades Inovadoras (CICI 2014), evento promovido pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), Universidade Positivo e Prefeitura de Curitiba, que acontece nos dias 7, 8 e 9 de maio, no pequeno auditório do Teatro Positivo.

Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode se inscrever no Festival de Ideias, é gratuito.

Basta acessar www.cici2014.com.

Professores do Colégio Positivo - Jardim Ambiental assistiram

a uma apresentação do projeto, que incentiva a participação dos estudantes no futuro das cidades.

“A receptividade foi muito boa.

Os professores presentes ficaram responsáveis por transmitir a ideia aos alunos e trabalhar com os temas em sala de aula”, afirma o coordenador do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Positivo, Luciano Carstens - um dos articuladores no Colégio Positivo.

Já o Grupo Marista, responsável pelos colégios Marista Paranaense e Marista Santa Maria, lançou um desafio interno, que, além de buscar sugestões para a melhoria das cidades, vai auxiliar no aprendizado na sala de aula. O “Desafio Marista de Ideias para Cidades do Século XXI” envolve aproximadamente 3.500 alunos e professores da Comunidade Marista, que pretende inscrever duas mil ideias para o Festival.

RANKING

Faciap é líder em certificação digital pelo segundo ano consecutivo Pelo segundo ano consecutivo, a Autoridade de Registro (AR) em Certificação Digital da Faciap – Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná alcançou a liderança do ranking CACB – Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil. De todos os Estados pertencentes ao Sistema, o Paraná fechou o ano com 28,12% das emissões de documentos.

Para o gestor da AR Faciap, Paulo Henrique Batista, essa é uma vitória que deve ser comemorada junto a todos os Pontos de Atendimento, que atualmente somam 82. “Novamente a equipe da AR Faciap e todos seus Pontos de Atendimento fizeram a diferença. Emitimos mais de 36 mil certificados em 2013, o que levou a AR Faciap a se tornar a 5ª maior Autoridade de Registro Certisign, tanto em número de pontos de

atendimento quanto em emissões, além de sermos a maior do sistema CACB, isso somente com dois anos de existência. Devo meus parabéns a todos os envolvidos: presidentes da Faciap e Associações Comerciais, aos executivos e principalmente aos agentes de registro que, com muita dedicação, nos honram com seu trabalho”, afirma.

O coordenador nacional do Progerecs, o programa de geração de receitas da CACB, elogiou a atuação paranaense. “A rede CACB de Certificação Digital está presente nos 27 estados da Federação e tem na Faciap o maior número de emissões e validações de Certificado Digital do país.

Isto demonstra a competência de sua diretoria e equipe, das Associações Comerciais e colaboradores na prestação de serviços diferenciados aos seus associados e empreendedores de todos os segmentos”, enfatiza.

turismo

Diário Indústria&Comércio

Júlio Zaruch

Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014 | a8

juliozaruch@gmail.com

A beleza nevada de Puente del Inca, no noroeste da província argentina de Mendoza

Novos voos deixam mais próxima a neve argentina Ida&Volta JACOB MEHL ASSUME SEHA Será na segunda-feira 31 de março, às 19h30, no Buffet Ilha do Mehl, a posse da nova diretoria do Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação de Curitiba (Seha). João Jacob Mehl, que assume a presidência sucedendo a Marco Antônio Fatuch, terá como companheiros na gestão 2014-2018: Lincoln Tarquínio, vice-presidente; Zelir Massuchin, vice-presidente de Hotelaria e Hospedagem; Andersen Prado, vice-presidente de Alimentação e Bebidas; Marilisa Bigarella, vice-presidente para Assuntos de Motéis; Gustavo Andrade, vice-presidente de Lazer e Entretenimento; Orlando Kubo, diretor secretário geral; e Júlio César Hezel, diretor financeiro. No Conselho Fiscal do Seha estão: Jonel Chede Filho, Alceu Vezozzo Filho, João Alberto Galvão, Luiz Fernando de Aguiar, Jayme Canet Neto e Joel Malucelli. Como diretores: Marco Antônio Fatuch, Aguilar Silva, Carlos Madalosso Filho, Ernesto Villela Neto, Henrique Lenz César Filho, Jacques Raul Rigler, João Ernesto Strapasson e Paulo Sérgio Gralak.

EMBARQUE *** O Road Show da MSC Cruzeiros passa por Curitiba dia 10 de abril para apresentar as temporadas 2014/2015 na costa sulamericana, roteiros internacionais, programas de excursões e novidades a bordo. No total, a caravana percorre 34 cidades brasileiras. *** A segunda edição do Brasil Motorcycle Show – festival de motociclismo premium de Curitiba – já tem data marcada: 21 a 23 de novembro. *** Fretamentos aéreos exclusivos em parceria com a Azul Linhas Aéreas, saindo de Curitiba, Londrina e Porto Alegre, estão entre as novidades anunciadas pela Valetur Viagens, operadora oficial do Rio Quente Resorts, no 20º Salão Paranaense de Turismo. Os voos para o Rio Quente Resorts (GO) e Caldas Novas (GO) serão aos sábados, durante as férias de julho, dias 12, 19 e 26. *** Nesta terça 1º de abril, Paulo Henrique Cunha, atual gerente de vendas da TAP em São Paulo, assume a diretoria da aérea portuguesa em Madri, Espanha.

Para seu lugar, vai Luiz Quaggio. E a executiva Roberta Choueke passa a gerenciar a Central de Atendimento ao Cliente da

companhia no Brasil. *** A partir de maio, mês em que a usina comemora 40 anos, o Complexo Turístico Itaipu terá mais um atrativo: passeios de catamarã, barco de 35 metros de comprimento e nove de largura, com capacidade para 200 passageiros. O píer de atracação está em fase final de obras e quando entrar em operação permitirá que barcos menores também façam a ligação com municípios que mantêm atracadouro, inclusive Itaipulândia, onde já funciona o Parque Aquático Termal Lago de Itaipu. *** O Boeing 747-8 Intercontinental da Lufthansa, que pousou ontem em Guarulhos, será apresentado oficialmente nesta segunda-feira 31 de março à imprensa. A maior aeronave comercial da Boeing em operação passa a cumprir diariamente a rota São Paulo-Frankfurt. *** Com tiragem inicial de 10 mil exemplares, já está sendo distribuído o Mapa Turístico das Redes Empresariais da Grande Curitiba, elaborado com apoio do Sebrae-PR. O objetivo é orientar os turistas que virão à capital paranaense para a Copa do Mundo da Fifa.

C

uritiba tem, desde o primeiro dia de março, cinco voos semanais para Buenos Aires – segundas, quintas, sextas, sábados e domingos -, com o Embraer 190 da Aerolíneas Argentinas decolando do aeroporto Afonso Pena às 15h e pousando no Aeroparque Metropolitano Jorge Newbery, no bairro Palermo, na capital portenha, às 17h35. Dali, há conexões rápidas para outros destinos do vizinho do Mercosul, como Córdoba, Mendoza, Salta e Bariloche, entre outros. E quem precisar trocar de aeroporto

conta com o serviço de transfer gratuito da companhia entre o Aeroparque e o aeroporto internacional de Ezeiza.

E, dentro de três meses e meio – dia 18 de junho – a Aerolíneas, que já soma 92 voos semanais entre o Brasil e Buenos Aires, começará a voar, uma vez por semana, às quartas-feiras, de São Paulo (Guarulhos) para Mendoza, importante pólo turístico e comercial, capital da província do mesmo nome, maior produtora de vinhos do país, com suas 150 vinícolas.

O anúncio dessa nova operação foi feito na manhã da quinta-feira 27/3, em Curitiba, durante o workshop do Instituto Nacional de Promoção Turística da Argentina (Inprotur) realizado no hotel Bourbon para promover a temporada de neve 2014. O evento reuniu reuniu empresas hoteleiras e representantes de oito centros de esqui argentinos: Las Leñas e Penitentes, Mendoza; Caviahue e Chapelco, Neuquén; Cerro Bayo e Cerro Catedral, Bariloche; La Hoya, Chubut; e Cerro Castor, Ushuaia.

ViaGastronômica Novos voos deixam mais próxima a neve argentina Nono tipo de cerveja produzido pela Bier Hoff, de Curitiba, a Jerimoon – uma Pumpkin Ale (pumpkin, abóbora em inglês; ale, alta fermentação) – combina um leve amargor com um leve adocicado da abóbora caramelizada, que compõe a receita juntamente com cinco tipos de malte importados e especiarias como canela, gengibre, cravo, noz-moscada e pimenta Jamaica. O teor alcoólico é de 5,5% e a cor âmbar parece iluminar a taça. O nome remete ao jerimum, como a abóbora é conhecida no nordeste do país, acoplado à palavra moon (lua, em inglês).

A Jerimoon foi lançada

na segunda-feira 24/3, no Bier Hoff do shopping Estação, e promete fazer sucesso ao lado dos outros oito rótulos da microcervejaria curitibana: Premium, Original, Pilsner, Weizen, Nigra, Red Ale (a mais encorpada de todas), IPA e Witbier. É ideal para acompanhar queijos, carnes, hambúrgueres e salmão.

Fundada em 2002, em Curitiba, a Bier Hoff é um empreendimento dos sócios Valdecir Scopel e Mário Neto e tem três endereços na capital paranaense, além de Maringá, Londrina e Joinville. Segundo os empresários, a Pumpkin Ale está entre os

Mário Neto e Valdecir Scopel, da Bier Hoff estilos mais cultuados nos Estados Unidos, criado pelos colonos que tinham a abóbora como alimento abundante e resolveram ousar.

Assim como a Bier Hoff ousa, agora, ao lançar a Jerimoon no mercado brasileiro.

VINDOURO - Toda quarta-feira é dia de bacalhau no Vindouro Bistrô (rua Guarda-Mor Lustosa, 129, Juvevê). São cinco versões assinadas pela chef Adriana De Nadai: Bacalhau à Lagareiro, lombo de bacalhau gadus morhua com legumes; Bacalhau com Crosta, batatas ao murro e echalotes caramelizadas; Caçarola de Bacalhau, cozido de bacalhau em panela de pedra sabão, azeitonas portuguesas, ovo, cebola e pimentão; Dartoi de Bacalhau, bacalhau cremoso sobre massa folhada e batatas gaufrettes; e Bacalhau ao Forno, bacalhau gratinado ao forno, com camadas de cebola, mix de pimentões, azeitonas e purê de batata. Os preços variam de R$ 55 a R$ 79.

CURITIBA WEEK - Começa neste 31 de março e vai até 13 de abril a nona edição do Curitiba Restaurante Week, evento onde, no almoço e no jantar, em determinados

estabelecimentos, com cardápios pré-definidos com entrada, prato principal e sobremesa, os preços são tabelados: R$ 41,90 e R$ 51,90, respectivamente.

Jerimonn Pulpkin Ale: com especiarias

MALBEC CAMPEÃO - A Argentina comemora a conquista do Reserva Malbec 2012, da vinícola Casa Bianchi, de Mendoza, como o “Melhor Vinho Tinto Seco do Mundo”, entre mais de 3.500 rótulos, de 41 países. Foi no concurso Vinalies Internationales 2014, promovido pela União de Enólogos da França.

BRASSERIE 99 - Na feijoada dos

sábados do da Brasserie 99 do Bourbon Curitiba Convention Hotel, que ganha realce com a chegada do outono, os clientes são recepcionados no Cantinho da Baiana com quitutes como acarajé, pastéis de carne seca e de queijo, caldinho de feijão, torresmo e caipirinhas, antes de partir para o bufê. Custa R$ 59 (mais serviço) por pessoa, a partir das 12h.

FEIJOADÍSSIMA - O hotel Mabu Curitiba Business, na praça Santos Andrade, anuncia a volta de sua Feijoadíssima, aos sábados, do meio-dia às três da tarde, em sistema de bufê. O preço é de R$ 49 por pessoa mais taxa de serviço.

BAGGIO - Pizza Blumenau é o novo ítem do cardápio da Baggio Pizzeria & Focacceria, com o sabor da famosa linguiça do mesmo nome combinado com mussarela, molho parmegiana e manjericão fresco. Curiosamente, na Baggio de Blumenau (SC), onde foi lançada há tempos, a pizza chama-se Odisseia.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO As operações das duas empresas em Paranaguá geram oportunidades de desenvolvimento e responsabilidades. Nesse contexto, e a partir de um olhar local, são analisadas as demandas e potencialidades da região. Uma estratégia de integração dos investimentos sociais é então definida, direcionando os esforços para dois focos estratégicos de atuação: educação para sustentabilidade e segurança alimentar. Assim, por meio do Instituto Mosaic, fundado em 2008, são desenvolvidos programas que visam contribuir para o pleno desenvolvimento socioeconômico e a melhoria da qualidade de vida.

As atividades de responsabilidade social e sustentabilidade são, dessa forma, direcionadas a projetos sociais e ambientais, contribuindo para promover a transformação sustentável da sociedade. Entre os projetos promovidos pelo Instituto Mosaic nos últimos anos em Paranaguá está o Projeto Criança é Vida Viver Bem, que tem como principal objetivo contribuir para que as crianças desenvolvam o autoconhecimento e a autoestima necessários para tomar decisões que possam ajudá-las a construir um futuro melhor.

Em julho de 2013, em parceria com o Programa de Voluntariado Paranaense (Provopar), Mosaic e Fospar promoveram um curso de panificação para cerca de 120 pessoas. O objetivo era capacitar a comunidade e oferecer diferentes práticas de incentivo à geração de renda. Durante a capacitação, os participantes tiveram a oportunidade de aprender a fazer pães, bolos, pizzas, tortas e outros alimentos.

O curso, realizado na Panificadora Escola no CAIC e Usina, teve duração de oito meses e contou com turmas mensais de 15 alunos.

A economia e o mercado Agronegócio O Agronegócio vem sendo um dos grandes destaques da economia brasileira. Liderada pela soja, a produção brasileira de grãos vem crescendo a taxas elevadas nos últimos 20 anos. Saindo de 76 milhões de toneladas em 1993 para 193 milhões de toneladas na safra 2014/2014 (fonte: CONAB).

Produção Brasileira de Grãos (milhões toneladas) 250 200 150 100

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

-

1994

50 1993

Submetemos, à apreciação de V.Sas., o relatório da administração e as demonstrações financeiras, com as respectivas notas explicativas, relativos aos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2013 e 2012.

A Fospar Produtora de superfosfato simples, a Fospar S.A. está localizada em Paranaguá (PR). A Companhia possui um moderno terminal portuário que contribui para as importações do agronegócio e é especializado no recebimento de fertilizantes a granel, com capacidade de descarga de 2,6 milhões de toneladas ao ano.

Controlada pela Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda., a Fospar iniciou suas operações em 1974 e atualmente conta com cerca de 215 funcionários. Juntas, Mosaic e Fospar investem continuamente na região, fazendo com que o terminal e as unidades de produção de fertilizantes contem com os mais avançados recursos tecnológicos. As empresas contam ainda com profissionais capacitados e dedicados, que atuam em um ambiente de trabalho que zela pela segurança e respeita o meio ambiente. Ética O relacionamento da Fospar S.A. com o seu público - entre eles fornecedores, funcionários, clientes, comunidade, imprensa, acionistas, prestadores de serviços, órgãos públicos, acadêmicos e concorrência - é regido pelas práticas de conduta e pelo sólido Código de Ética de sua controladora, a Mosaic Fertilizantes. Os princípios sustentados no código refletem conceitos sólidos como honestidade, integridade e respeito na condução dos negócios.

Atividades portuárias O porto de Paranaguá é um elo importante na cadeia logística do agronegócio nacional e cerca de metade de todo o fertilizante que entra no país passa por ele.

Em um único mês, de 7 a 10 navios passam pela Fospar. As embarcações transportam em média 30 mil toneladas de fertilizantes e levam de três a cinco dias para descarregar. O terminal da empresa iniciou suas operações em 2001 e é o único no porto de Paranaguá capaz de receber navios do tipo Panamax, que possuem comprimento de 200 a 260 metros.

Ao longo dos últimos anos, Mosaic e Fospar têm feito diferentes investimentos em suas instalações, que incluem melhorias na área de carregamento e armazenagem, além da aquisição de um novo guindaste, previsto para começar a operar em 2014.

Meio Ambiente, Saúde e Segurança Mosaic e Fospar têm o compromisso de preservar o meio ambiente e trabalham para assegurar a saúde e a segurança de funcionários, contratados, clientes e comunidades.

Em setembro de 2013, a Fospar recebeu as certificações internacionais ISO 14.001, de gestão ambiental, e a OHSAS 18.001, que refere-se à saúde e segurança ocupacional. Esse reconhecimento reforça o respeito das empresas pelas leis referentes ao meio ambiente, segurança e saúde aplicáveis ao negócio.

Ações sociais A responsabilidade social faz parte da maneira de atuar da Fospar e da Mosaic. Além de apoiarem o voluntariado e diversas iniciativas, as empresas realizam anualmente o Projeto Anhaia Vive, que busca manter limpo o canal Anhaia, em Paranaguá. O projeto inclui ações de conscientização relacionadas ao meio ambiente e à qualidade de vida junto à população local.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Outros créditos Total do ativo circulante Não circulante Realizável a longo prazo Estoques Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Outros créditos Imobilizado Total do ativo não circulante

Nota

2013

2012

8 9 10 11

18.591 1.789 4.918 2.425 1.400 29.123

14.956 2.288 5.116 4.134 1.005 27.499

10 11 12

14

Total do ativo

3.870 4.724 4.378 135 30 13.137 92.373 105.510

134.633

3.386 4.104 3.966 – 21 11.477 89.189 100.666

128.165

Passivo Circulante Financiamentos e empréstimos Fornecedores Adiantamentos de clientes Impostos e contribuições a recolher Provisão para férias e comissões a pagar Provisão para contingências Juros sobre o capital próprio e dividendos mínimos obrigatório Provisão para imposto de renda e contribuição social Outras contas a pagar Total do passivo circulante Não circulante Financiamentos e empréstimos Provisão para contingências Imposto de renda e contribuição social diferidos Outras contas a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reserva de reavaliação Reserva de lucros Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

Nota

2013

2012

17 15 16

2.378 3.872 2.515 1.709 1.479 6.872

2.500 4.519 396 1.712 1.494 5.774

– 258 1.919 21.002

5.300 – 2.078 23.773

22.295 1.450 8 71 23.824

23.252 2.095 22 112 25.481

58.017 5.877 25.913 89.807 134.633

58.017 5.965 14.929 78.911 128.165

18 21c

17 18 12

21a 21b

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Saldos em 1º de janeiro de 2012 Realização da reserva de reavaliação Impostos diferidos sobre reserva de reavaliação Realização da reserva de lucros para expansão Resultado do exercício Destinação do resultado do exercício: Juros sobre capital próprio ARCA em 28 de dezembro 2012 Reserva legal Reserva de lucros para expansão Saldos em 31 de dezembro de 2012 Realização da reserva de reavaliação Impostos diferidos sobre reserva de reavaliação Realização da reserva de lucros para expansão Resultado do exercício Destinação do resultado do exercício: Reserva legal Reserva de lucros para expansão Saldos em 31 de dezembro de 2013

Legal 2.591 – – – –

Reserva de lucros Para expansão 5.539 – – (5.539) –

Lucros acumulados – 221 – 5.539 11.878

Total 72.258 – 75 – 11.878

– 594 – 3.185 – – – –

– – 11.744 11.744 – – (11.744) –

(5.300) (594) (11.744) – 102 – 11.744 10.882

(5.300) – – 78.911 – 14 – 10.882

– – 544 – – – 58.017 5.877 3.729 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

– 22.184 22.184

(544) (22.184) –

– – 89.807

Reserva de reavaliação 6.111 (221) 75 – –

– – – 58.017 – – – –

– – – 5.965 (102) 14 – –

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (Em milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Fospar S.A., localizada na Rua Presidente Getulio Vargas, 2859, Paranaguá - PR, tem por objeto social a fabricação, o comércio, a importação e exportação de fertilizantes e suas matérias-primas, suplementos minerais para alimentação animal, corretivos do solo e produtos correlatos; a representação de outras sociedades nacionais e estrangeiras, a participação em outras sociedades, como sócia acionista ou quotista, a manutenção, exploração, operação e gestão de instalação portuária de uso privativo, utilizada na movimentação e/ou armazenagem de carga própria e de terceiros destinada ou provenientes de transporte aquaviário; e demais atividades previstas ou permitidas ao explorador de instalação portuária de uso privativo misto, inclusive a execução de operação portuária na área de porto organizado, nos termos da Lei nº 8.630 de 25 de fevereiro de 1993 (a armazenagem referida neste item não se enquadra ao Decreto nº 1.102/93); a prestação de serviço de análise físico-química de fertilizantes; e prestação de serviços por conta própria ou de terceiros, bem como assistência especializada, comercial, industrial e serviços decorrentes de importação/exportação a outras sociedades nacionais e estrangeiras.

2. Base de preparação Declaração de conformidade com relação às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

A disponibilização das demonstrações financeiras foi autorizada pela administração da Companhia em 20 de março de 2014.

3. Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia.

Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.

4. Uso de estimativas e julgamentos Na preparação das demonstrações financeiras, a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.

As estimativas e premissas são revistas de forma contínua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente. (a) Incertezas sobre premissas e estimativas As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material no exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2014 estão incluídas na nota explicativa nº 14 - Contingências e compromissos, sobre reconhecimento e mensuração de provisões e contingências: principais premissas sobre a probabilidade e magnitude das saídas de recursos.

5. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos instrumentos financeiros não derivativos mensurados pelo valor justo por meio do resultado.

6. Mudança nas políticas contábeis A Companhia adotou os seguintes novos pronunciamentos e revisões a pronunicamentos, incluindo qualquer revisão ocorrida como consequência em outros pronunciamentos: • CPC 33 (R1) - “Benefícios a Empregados”. A norma passou a ser aplicável a partir de 1º de janeiro de 2013 e o principal impacto foi a reposição dos juros do passivo e do retorno esperado dos ativos por uma única taxa de juros líquida, o que não trouxe impactos relevantes para as demonstrações financeiras da Companhia.

7. Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhe abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras. a. Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio nas datas das transações.

Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são convertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. Ativos e passivos não monetários denominados em moedas estrangeiras que são mensurados pelo valor justo são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio na data em que o valor justo foi apurado. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data da transação. b. Instrumentos financeiros A Companhia não opera com instrumentos financeiros derivativos.

Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. (i) Ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento.

A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual.

Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

A Companhia tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. (ii) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. (iii) Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.

Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos, incluindo os recebíveis oriundos de acordos de concessão de serviços.

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais) Nota 2013 Receita líquida de serviços prestados 22 102.120 Custos dos serviços prestados 23 (79.793) Lucro bruto 22.327 (Despesas) receitas operacionais Administrativas e gerais 23 (4.478) Resultado financeiro, líquido 24 (1.219) Outras (despesas) receitas operacionais 25 (246) Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social 16.384 Imposto de renda - corrente 12 (5.915) Imposto de renda - diferido 12 413 Resultado do exercício 10.882 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

2012 95.598 (74.303) 21.295 (4.449) (2.050) 476 15.272 (4.252) 858 11.878

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em milhares de reais) 2013 Resultado do exercício 10.882 Resultado abrangente 10.882 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

2012 11.878 11.878

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em milhares de Reais) Capital social 58.017 – – – –

Da mesma forma, as exportações brasileiras do agronegócio em 2013 tiveram um aumento de 4,3% na comparação com 2012, alcançando US$ 99,97 bilhões. A China foi o principal destino das exportações brasileiras. O aquecimento do mercado internacional e o bom desempenho do Brasil fizeram de 2013 o melhor ano para a balança comercial do agronegócio desde 1997. Com isso, a participação do agronegócio nas exportações totais foi de 41,3% em 2012. As importações de produtos agropecuários também cresceram 4% no ano passado, com despesas de US$ 17,06 bilhões, contra US$ 16,41 bilhões em 2012. O superávit da balança do setor também cresceu, ficou em US$ 82,9 bilhões em 2013, acima de 2012, quando fechou em US$ 79,41 bilhões. No ano passado, a soja continuou liderando o ranking das exportações do agronegócio. Em seguida, veio o setor de carnes e os produtos do setor sucroalcooleiro. Os principais destinos dos embarques de produtos nacionais foram os mercados da China, Estados Unidos, Países Baixos, Japão e Alemanha.

Fertilizantes O mercado brasileiro em 2013 atingiu o recorde de 31,08 milhões de toneladas de fertilizantes, apresentando um crescimento de mais de 5,2% em relação ao ano de 2012 que foi de 29,5 milhões de toneladas. A cultura da soja foi a que apresentou o maior crescimento no consumo de fertilizantes, seguida pelo cultivo da segunda safra do milho, plantado no inverno “safrinha” e pelo plantio de trigo.

O Estado do Mato Grosso concentrou o maior volume de entregas no período analisado, atingindo 5,48 milhões de toneladas, seguido dos Estados de São Paulo, com 4,24 milhões de toneladas, e Rio Grande do Sul, com 3,93 milhões de toneladas. Entre os destaques está a nova fronteira agrícola, a região do Maranhão, Tocantins, Piauí e Pará, que teve um aumento nas entregas de fertilizantes superior a 13%.

No mesmo período as importações tiveram um aumento de 19,6 para 21,6 milhões de toneladas e a produção nacional reduziu de 9,7 para 9,3 milhões de toneladas.

O estoque da indústria de fertilizantes no ano de 2013 teve um ligeiro aumento de de 4,9 milhões em 2012 para 5,03 milhões de toneladas em 2013, aumento de 2,2% no período.

Perspectivas As perspectivas para o agronegócio continuam positivas para o ano de 2014, com atenção a alguns setores como o sucroalcooleiro, café e milho. Os agricultores vêm conseguindo boas produtividades nos últimos anos, beneficiando a renda agrícola, principalmente da soja, principal cultura. Os agricultores estão investindo cada vez mais em tecnologia e aumento de produtividade. A soja deve continuar sendo o grande destaque de crescimento do mercado de fertilizantes. Alguns desafios permanecem como os gargalos logísticos, que dificultam o escoamento da safra de grãos e o preço dos produtos agrícolas que serão influenciados pela safra mundial.

(iv) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizados na gestão das obrigações de curto prazo. c. Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. d. Estoques Tratam-se principalmente de estoques de almoxarifado mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no custo médio e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques e outros custos incorridos em trazê-los à sua localização e condições existentes. Os valores de estoques contabilizados não excedem os valores de mercado.

Para itens sem previsão de movimentação ao prazo superior a um ano, é realizada reclassificação contábil para o ativo não circulante. e. Imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. O custo de determinados itens do imobilizado em 1º de janeiro de 2009, a data de transição da Companhia para o CPC foi determinada com base em seu valor justo naquela data.

O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria entidade inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados.

O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento.

Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. i. Custos subseqüentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. ii. Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, utilizando o método linear com relação às vidas úteis estimadas dos itens do imobilizado. A depreciação é geralmente reconhecida no resultado. Terrenos não são depreciados.

As vidas úteis estimadas para o exercício corrente e comparativo são as seguintes: Taxa anual de depreciação (%) média ponderada Edificações e benfeitorias 4 a 25 anos 5,9 Equipamentos e instalações 2 a 19 anos 11,7 Computadores e periféricos 3 a 10 anos 12,5 Veículos 5 anos 20,0 Móveis e utensílios 5 a 10 anos 11,3 Os métodos de depreciação e as vidas úteis são revistos a cada data de balanço e ajustado caso seja apropriado. f. Arrendamento operacional São operações de arrendamento que não transferem os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo e nas quais a opção de compra no final do contrato é equivalente ao valor de mercado do bem arrendado. Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados, em bases lineares, pelo prazo do contrato de arrendamento, conforme nota explicativa nº 15. g. Redução ao valor recuperável (impairment) Um ativo financeiro não classificado como ativo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data do balanço para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável.

A evidência objetiva de que os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valor pode incluir o não pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável.

A Companhia considera evidência de perda de valor para recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis e títulos de investimento mantidos até o vencimento individualmente significativos são avaliados quanto à perda de valor específico. Todos os recebíveis e títulos de investimentos mantidos até o vencimento individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada.

Ao avaliar a perda de valor recuperável a Companhia utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas.

Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. h. Demais ativos circulantes e não circulantes São apresentados pelo valor líquido de realização. i. Passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data dos balanços.

Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva.

Nota 2013 2012 Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício 10.882 11.878 Ajuste por: Depreciação 14 10.165 9.639 Custo residual de ativos imobilizados baixados 14 131 659 Imposto de renda e contribuição social diferidos 12 (412) (859) Variações monetárias, cambiais e juros 2.124 3.160 Provisão para contingências 18 821 1.482 Provisão para plano de pensão e de beneficios pós emprego a empregados – 112 (Aumento)/Redução em contas a receber 499 (1.215) Aumento nos estoques (286) (1.067) Redução de outros ativos 182 6.618 Redução em fornecedores (647) (88) Aumento/(Redução) em contas a pagar e provisões (215) 251 (Redução)/Aumento no imposto de renda e contribuição social corrente 258 (1.181) Redução de outros passivos 2.116 1.106 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 25.618 30.495 Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições do ativo imobilizado 14 (13.480) (16.085) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (13.480) (16.085) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio 21c (5.300) (1.116) Empréstimos tomados 1.382 10.384 Pagamentos de empréstimos (4.585) (10.857) Caixa líquido aplicado em atividades de financiamentos (8.503) (1.589) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 3.635 12.821 Demonstração do aumento no caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 14.956 2.135 No fim do exercício 18.591 14.956 Aumento no caixa e equivalentes de caixa 3.635 12.821 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras j. Planos de pensão e de benefícios pós-emprego a funcionários (i) Planos de contribuição definida Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual a Companhia paga contribuições fixas para uma entidade separada (Fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de contribuição definida são reconhecidas no resultado como despesas com pessoal quando os serviços relacionados são prestados pelos empregados. As contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo na extensão em que um ressarcimento de caixa ou uma redução em futuros pagamentos esteja disponível. As contribuições para um plano de contribuição definida cujo vencimento é esperado para 12 meses após o final do período no qual o empregado presta o serviço são descontadas aos seus valores presentes. (ii) Plano de benefício definido A obrigação líquida da Companhia quanto aos planos de pensão de benefício definido é calculada individualmente para cada plano através da estimativa do valor do benefício futuro que os empregados receberão como retorno pelos serviços prestados no período atual e em períodos anteriores. Esse benefício é descontado para determinar o seu valor presente. Quaisquer custos de serviços passados não reconhecidos e os valores justos de quaisquer ativos do plano são deduzidos.

O cálculo é realizado anualmente por um atuário qualificado através do método de crédito unitário projetado. Quando o cálculo resulta em um potencial ativo para a Companhia, o ativo a ser reconhecido é limitado ao valor presente dos benefícios econômicos disponíveis na forma de reembolsos futuros do plano ou redução nas futuras contribuições ao plano. Para calcular o valor presente dos benefícios econômicos são levadas em consideração quaisquer exigências de custeio mínimas aplicáveis.

Quando os benefícios de um plano são incrementados, a porção do benefício aumentado relacionada ao serviço passado prestado pelos empregados é reconhecida imediatamente no resultado. A Companhia reconhece ganhos e perdas na liquidação de um plano de benefício definido quando a liquidação ocorre. (iii) Outros benefícios de longo prazo a empregados A obrigação líquida da Companhia com relação a benefícios a empregados é o valor do benefício futuro que os empregados receberão como retorno pelo serviço prestado no ano corrente e em anos anteriores. Esse benefício é descontado para determinar o seu valor presente. Remensurações são reconhecidas no resultado do período. k. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real.

A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado. (i) Imposto corrente O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. Ele é mensurado com base nas taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data do balanço. (ii) Imposto diferido O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins de demonstrações financeiras e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado com base nas alíquotas que se espera aplicar às diferenças temporárias quando elas forem revertidas, baseando-se nas alíquotas que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data do balanço.

Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido em relação aos prejuízos fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados, na extensão em que seja provável que lucros futuros tributáveis estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferidos são revisados a cada data de balanço e são reduzidos na extensão em que sua realização não seja mais provável. l. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável e é provável que um recurso seja exigido para liquidar a obrigação. m. Receita operacional A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização.

Uma receita não é reconhecida se há incerteza significativa da sua realização. n. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras compreendem receitas de juros sobre aplicações financeiras e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado.

As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor presente das provisões e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado.

A receita e a despesa de juros são reconhecidas no resultado através do método dos juros efetivos.

8. Caixa e equivalentes de caixa 2013 2012 Caixa e saldo em bancos 333 390 Aplicações financeiras 18.258 14.566 18.591 14.956 As aplicações financeiras de curto prazo, possuem alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

Esses investimentos financeiros referem-se substancialmente à certificados de depósitos bancários, remunerados a taxas ao redor de 99% do CDI, tendo como contraparte bancos de primeira linha, com liquidez imediata.

9. Contas a receber de clientes Nota 2013 2012 Mercado interno 100 133 Partes relacionadas 13 1.689 2.155 1.789 2.288 10. Estoques 2013 2012 Circulante Almoxarifado 4.918 5.116 Não circulante Almoxarifado 3.870 3.386 Os estoques a granéis de fertilizantes mantidos pela Companhia pertencem a seus clientes, os quais são recebidos e industrializados e, posteriormente, devolvidos. A Companhia possuia, em 31 de dezembro de 2013, R$ 12.889 (R$ 24.717 em 2012) de estoques de terceiros em seu poder.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

Os seguros contratados são considerados, pela administração da Companhia, suficientes para cobrir eventuais sinistros sobre os estoques de terceiros em 31 de dezembro de 2013.

11. Impostos a recuperar 2013 2012 Circulante ICMS 1.629 2.243 PIS e COFINS não-cumulativos (ii) 700 667 IR/CS - antecipação – 1.147 Outros 96 77 2.425 4.134 Não circulante ICMS 3.375 2.674 Provisão para deságio na realização dos créditos de ICMS (i) (192) (189) PIS e COFINS não-cumulativos (ii) 1.541 1.619 4.724 4.104 (i) Provisão constituída visando ajustar o valor de impostos a recuperar - ICMS ao seu valor de realização. A Companhia está estruturando operações, para propiciar a realização do crédito tributário de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), bem como mantém um comitê interno, cuja atribuição é reunir-se periodicamente com o objetivo de prover sugestões de operações para redução desses créditos. (ii) Créditos de PIS e COFINS, registrados integralmente na aquisição de ativo imobilizado.

12. Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entre a base fiscal de ativos e passivos e seu respectivo valor contábil.

De acordo com o CPC 32 a Companhia, fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu também os créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor contábil do ativo fiscal diferido é revisado periodicamente e as projeções são revisadas anualmente, caso haja fatores relevantes que venham a modificar as projeções, estas são revisadas durante o exercício.

A Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final das contingências e dos eventos.

O imposto de renda e contribuição social diferidos tem a seguinte origem: Ativos Passivos 2013 2012 2013 2012 Provisões para contingências 3.357 3.103 – – Outras provisões 303 311 – – Ajuste decorrentes da Lei 11.638 (i) 696 530 – – Prejuízo fiscal e base negativa 22 22 – – contribuição social a compensar Realização do ativo permanente – – 8 22 4.378 3.966 8 22

(i) Referente ao ajuste derivado da nova vida útil dos ativos imobilizados conforme CPC 27, ajustes a valor presente conforme CPC 12 e ajuste por redução ao valor recuperável conforme CPC 01.

A conciliação entre o imposto de renda e a contribuição social, nominal e efetiva pode ser demonstrada como segue: Lucro contábil antes do imposto de renda e da contribuição social Alíquota fiscal combinada Imposto de renda e contribuição social: Pela alíquota fiscal combinada Adições permanentes: Despesas não dedutíveis Exclusões permanentes: Receitas isentas de impostos - decorrente de juros sobre capital próprio e redução base cálculo Benefícios fiscais - Programa de Alimentação ao Trabalhador - PAT Imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício Imposto de renda e contribuição social Corrente Diferido

2012 15.272 34%

(5.571)

(5.192)

(62)

(105)

– 131 (5.502)

1.802 101 (3.394)

(5.915) (4.252) 413 858 (5.502) (3.394) 34% 22% Alíquota efetiva A apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido da Companhia é realizada de acordo com o Regime Tributário de Transição - RTT, que permite à pessoa jurídica eliminar os efeitos contábeis da Lei 11.638/07 e da Lei 11.941/09, por meio de registros no livro de apuração do lucro real - LALUR ou de controles auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil.

Medida Provisória 627/2013 e Instrução Normativa 1.397/2013 Com a emissão da Instrução Normativa 1.397/2013 e da Medida Provisória 627/2013, que extinguiu o RTT e regulamentou os efeitos contábeis da Lei 11.638/07, a Companhia fez uma análise dos impactos decorrentes dessas normas em suas operações, a opção para adoção antecipada em 2014 é um item a ser considerado, porém como a MP ainda não foi convertida em Lei, a Companhia continuará analisando todas as possíveis alterações que possam surgir neste período.

13. Partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos, em 31 de dezembro de 2013 e 2012, assim como as transações que influenciaram o resultado do exercício, relativas a operações com partes relacionadas:

Transações/Resultado Valor da transação 2013 2012

Controladora Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda.

Clientes Adiantamento de clientes Fornecedores Contrato de mútuo Receitas de serviços Despesas gerais e administrativas Despesa financeira Outras partes relacionadas Fertipar Fertilizantes do Paraná Ltda.

Clientes Contrato de mútuo Receitas de serviços Despesa financeira

2013 16.384 34%

Ativo circulante 2013 2012

Passivo circulante 2013 2012

Passivo não circulante 2013 2012

– – – – 72.217 (1.461) (918)

– – – – 64.259 (1.571) (1.219)

913 – – – – – –

1.546 – – – – – –

– 2.131 241 91 – – –

– 396 380 64 – – –

– – – 11.579 – – –

– – – 11.579 – – –

– – 45.816 (563) 115.091

– – 40.585 (747) 101.307

776 – – – 1.689

609 – – – 2.155

– 56 – – 2.519

– 39 – – 879

– 7.097 – – 18.676

– 7.097 – – 18.676

As receitas de serviços da Companhia com seus acionistas Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda. e Fertipar Fertilizantes do Paraná Ltda. representam 86% do total do exercício de 2013 (83% em 2012).

Os contratos de mútuo são indexados a taxa SELIC diária, e encontram-se registrados no longo prazo, conforme os seguintes vencimentos: 2015 12.000 2016 6.676 18.676 Os Administradores da Companhia estão alocados na controladora Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda., onde os honorários são pagos e posteriormente rateados na proporção das atividades direcionadas à Companhia.

14. Imobilizado 2013 2012 Depreciação e perdas Custo no valor recuperável Líquido Líquido Terrenos 6.391 – 6.391 6.391 Edificações e benfeitorias 64.943 (30.972) 33.971 34.685 Equipamentos e instalações 86.679 (47.221) 39.458 43.146 Computadores e periféricos 5.010 (2.369) 2.641 2.049 Veículos 65 (21) 44 58 Móveis e utensílios 485 (265) 220 177 Obras e instalações em andamento 9.648 – 9.648 2.683 173.221 (80.848) 92.373 89.189 Saldo em Saldo em 01/01/2013 Adições Baixas Transferências 31/12/2013 Custo Terrenos 6.391 – – – 6.391 Edificações e benfeitorias 62.456 7 (184) 2.664 64.943 Equipamentos e instalações 84.561 132 (667) 2.653 86.679 Computadores e periféricos 4.082 19 (41) 950 5.010 Veículos 76 – (11) – 65 Móveis e utensílios 400 – (5) 90 485 Obras e instalações em andamento 2.683 13.322 – (6.357) 9.648 160.649 13.480 (908) – 173.221 Depreciação e perdas no Saldo em Saldo em valor recuperável 01/01/2013 Depreciação Baixas 31/12/2013 Edificações e benfeitorias (27.771) (3.283) 82 (30.972) Equipamentos e instalações (41.415) (6.445) 639 (47.221) Computadores e periféricos (2.033) (377) 41 (2.369) Veículos (18) (14) 11 (21) Móveis e utensílios (223) (46) 4 (265) (71.460) (10.165) 777 (80.848) Conforme permitido pela Lei 11.638/07 e Pronunciamento Técnico CPC 13, a Companhia optou por manter os saldos de reavaliação até a sua efetiva realização, por depreciação ou baixa, passando os mesmos a compor o valor de custo dos bens.

15. Fornecedores Nota 2013 2012 Mercado interno 3.631 3.288 Mercado externo – 851 Partes relacionadas 13 241 380 3.872 4.519 16. Adiantamentos de clientes Nota 2013 2012 Adiantamento de clientes terceiros 384 – Adiantamento de partes relacionadas 13 2.131 396 2.515 396 17. Financiamentos e empréstimos 2013 2012 Encargos Não Não financeiros anuais Circulante Circulante Circulante Circulante Modalidade Aquisição de ativo fixo/investimento BNDES 2,60% + TJLP (i) 40 90 – – BNDES 2,94% + TJLP (i) 266 – 855 283 BNDES 4,00% + TJLP (i) 730 1.661 399 1.553 2,94% + UMBNDES (ii) BNDES + var. cambial 41 – 106 35 3,00% + UMBNDES (ii) BNDES + var. cambial 212 480 96 384 Finame 5,50% 620 818 618 1.431 Finame 2,40% + TJLP (i) 70 95 73 168 Finame 2,30% + TJLP (i) 252 475 250 722 2013 2012 Encargos Não Não financeiros anuais Circulante Circulante Circulante Circulante Modalidade Mútuos - partes relacionadas (Nota 13) Mosaic Fertilizantes SELIC 91 11.579 64 11.579 Fertipar Fertilizantes SELIC 56 7.097 39 7.097 2.378 22.295 2.500 23.252 (i) Taxa de juros de longo prazo - TJLP, correspondente a 5,00% ao ano em 31 de dezembro de 2013 (5,50% ao ano em 31 de dezembro de 2012). (ii) UMBNDES correspondente a 3,66% ao ano em 2013 e 3,56% em 2012.

Os financiamentos classificados no passivo não circulante têm os seguintes vencimentos: 2015 13.890 2016 8.086 319 2017 22.295 Os empréstimos estão garantidos por alienação fiduciária dos próprios bens financiados e por cédulas de crédito bancário.

18. Contingências e compromissos A Companhia é parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos.

A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, mas não se limitando a análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso, como segue: 2013 2012 Contingências Contingências Depósitos Montante Passivo Depósitos Montante Passivo judiciais provisionado líquido judiciais provisionado líquido Circulante Trabalhistas 1.283 8.155 6.872 897 6.671 5.774 1.283 8.155 6.872 897 6.671 5.774 Não circulante Trabalhistas e cíveis 109 1.263 1.154 231 2.068 1.837 Tributárias 160 456 296 57 315 258 269 1.719 1.450 288 2.383 2.095

Circulante Trabalhistas e cíveis

2012 Provisão

Adição

Utilização

Transferências

2013 Provisão

6.671 6.671

1.239 1.239

– –

245 245

8.155 8.155

Não circulante Trabalhistas e cíveis Tributárias

2.068 888 (1.418) (245) 1.293 315 264 (153) – 426 2.383 1.152 (1.571) (245) 1.719 Existem outros processos avaliados pelos assessores jurídicos da Companhia como sendo de risco possível, no montante aproximado de R$ 6.443 (R$ 4.238 em 2012), para os quais nenhuma provisão foi constituída, tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil não requerem sua contabilização.

A Ação Civil Pública iniciada no ano de 1999 pelo Ministério Público do Estado do Paraná e Ministério Público Federal contra a Fospar e IBAMA, alegando danos ambientais e requerendo o cancelamento das licenças de operação da Fospar, cujo valor estimado da causa é de R$ 5.246, havia sido encerrada em abril de 2010, com a certificação do trânsito em julgado do acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que deu provimento aos recursos de apelação da Fospar S.A. e IBAMA e negou provimento à apelação do Ministério Público, julgando, assim, improcedente a referida ação.

Contudo, em setembro de 2010, o Ministério Público do Paraná requereu a devolução do prazo recursal por não ter sido intimado pessoalmente do acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Referido pedido foi apreciado e aceito pelo Tribunal, devolvendo o prazo recursal ao Ministério Público do Paraná. A Fospar S.A. apresentou agravo regimental contra a decisão que concedeu novo prazo recursal ao Ministério Público e a 4ª Turma do Tribunal reformou esta decisão para confirmar o trânsito em julgado do acórdão, que reconheceu a improcedência da ação, em 21 de outubro de 2010.

Desta decisão, o Ministério Público apresentou recurso especial, do qual aguarda-se julgamento.

Por fim, segundo a opinião dos advogados externos a probabilidade de perda deste processo é remota.

A Companhia possui um passivo decorrente das reclamações trabalhistas e execuções de laudo arbitral ajuizadas por Trabalhadores Portuários Avulsos - TPA contra o Orgão Gestor de Mão de Obra OGMO de Paranaguá-PR, cuja responsabilidade subsidiária poderá ser atribuída à Fospar S.A. 19. Contrato de arrendamento A Companhia em 31 de dezembro de 2013 tinha os seguintes valores contabilizados como despesa de arrendamento mercantil.

Equipamento de informática R$ 443 (2012 - R$ 391) Aluguel de veículos R$ 76 (2012 - R$ 49) Arrendamento do Porto (i) R$ 704 (2012 - R$ 700) (i) A Companhia possui um contrato de arrendamento com a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina destinado para construção de instalações portuárias. Esse contrato estabelece uma movimentação mínima de carga de 700.000 toneladas por ano até 2024, podendo ser prorrogado por mais 25 anos. Se a movimentação anual for menor que o mínimo exigido, a Companhia deverá pagar a diferença entre a movimentação real e a mínima estabelecida nos contratos, com base na tarifa portuária em vigor na data definida para pagamento. A Companhia tem cumprido os limites mínimos de movimentação de carga desde o início do contrato.

Compromissos futuros Equipamento de informática R$ 569 (vigência até agosto de 2016) Aluguel de veículos R$ 4 (vigência até janeiro de 2014) 20. Planos de pensão e de benefícios pós-emprego a empregados A Companhia e sua controladora Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda., em conjunto com outras companhias, é patrocinadora dos planos de aposentadoria Prev Mosaic 1 e 2, planos na modalidade de benefício definido e de contribuição variável, que tem por finalidade principal a concessão de benefícios de pecúlio e/ou renda suplementares ou assemelhados da Previdência Social para funcionários, diretores e seus beneficiários das companhias patrocinadoras.

A partir de 02/01/2012, estes planos passaram a ser administrados pelo IFM - Itaú Fundo Multipatrocinado, uma entidade Fechada de previdência privada.

No exercício de 2011, o plano de aposentadoria complementar da Companhia era administrado pela CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar.

A Companhia na qualidade de patrocinadora deste plano, possui 153 membros ativos e contribuiu durante o ano com o montante de R$ 380 (R$ 477 em 2012), calculado com base em percentual incidente sobre a folha de pagamento, suficiente para, em conjunto com a contribuição dos participantes, assegurar a cobertura do custeio, atuarialmente calculado. As reservas técnicas foram constituídas de acordo com os cálculos efetuados por atuário independente contratado pela Companhia conforme parecer atuarial.

Conforme CPC 33, quando o resultado de cálculo atuarial for um ativo, este somente será reconhecido quando reduzir as contribuições da patrocinadora ou ser reembolsável no futuro.

A posição do passivo atuarial em 31 de dezembro de 2013 foi apurada com base em laudos preparados por atuários independentes.

Plano de aposentadoria 2013 2012 Valor presente de obrigações com fundo constituído (1.031) (1.645) Valor justo dos ativos do plano 2.826 2.088 Ativo (passivo) reconhecido – – Ativos do plano incluem: Instrumentos da dívida publica 91% 84% Instrumentos privados 9% 16% Despesa reconhecida no resultado 380 477 Premissas atuariais Principais premissas atuariais na data do balanço (expressas como média ponderada): Plano de aposentadoria 2013 2012 Taxa de desconto nominal em 31 de dezembro 12,36% 9,72% Retorno esperado dos ativos do plano em 1º de janeiro 12,36% a.a. 11,84% a.a.

Futuros aumentos salariais 7,08% 7,08% 21. Patrimônio líquido a. Capital social O capital social, inteiramente subscrito e integralizado pelas sócias Mosaic Fertilizantes do Brasil Ltda. e Fertipar Fertilizantes do Paraná Ltda., é representado, em 31 de dezembro de 2013 por 58.017.083 ações, sendo ações ordinárias, todas nominativas e com valor nominal de R$ 1,00 cada. Por deliberação do Conselho de Administração, o capital social poderá ser aumentado até o limite de 50.000.000 (cinquenta milhões) de ações ordinárias, com o valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, independentemente de reforma estatutária. b. Reservas Reserva legal É constituída à razão de 5% do lucro líquido em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% ao capital social.

Reserva de reavaliação A parcela realizada no exercício da reserva de reavaliação constituída em exercícios anteriores proporcional à depreciação sobre o valor dos bens reavaliados do ativo permanente foi transferida para lucros acumulados ao valor de R$ 102 (R$ 221 em 2012).

Do total da reserva de R$ 5.877, o montante de R$ 5.851 corresponde à reavaliação de terrenos, que somente será realizada na eventual venda desses ativos. O saldo remanescente de R$ 33 refere-se à reavaliação de edificações.

Os encargos tributários sobre a reserva de reavaliação, em 31 de dezembro de 2013 montam R$ 8 (R$ 22 em 2012), e são reconhecidos em lucros acumulados na medida da realização dessa reserva.

Reserva de expansão O montante de R$ 22.184 mantido em reserva de expansão será destinado a investimentos no ativo imobilizado da Companhia para os próximos 3 anos. c. Dividendos e juros sobre capital próprio Aos acionistas é assegurado um dividendo mínimo obrigatório de 25% sobre o lucro do exercício, após a constituição da reserva legal.

Dividendos 2013 2012 Lucro líquido do exercício 10.882 11.878 Constituição da reserva legal - 5% (544) (594) Base de cálculo 10.338 11.284 Dividendo mínimo obrigatório – 2.821 Juros sobre capital próprio conforme Lei 9.249/95 conforme Ata de Reunião do Conselho de Administração, datada de 28 de dezembro de 2012 – 5.300 22. Receita operacional 2013 2012 Prestação de serviços de industrialização 41.138 37.356 Prestação de serviços do terminal 95.531 88.633 Outros serviços 492 480 Impostos sobre vendas (15.694) (14.524) Taxas portuárias (i) (19.347) (16.347) 102.120 95.598 (i) Refere-se basicamente a taxas Inframar e Infraportos devidas à Associação dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA e taxa de utilização do Orgão Gestor de Mão de Obra - OGMO. 23. Custo e despesa por natureza A Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir: 2013 2012 Despesas com manutenções e suprimentos (22.191) (19.876) Despesas com pessoal (19.784) (19.686) Movimentação de mercadoria (11.431) (10.470) Depreciação (10.165) (9.639) Despesas com prestação de serviços (8.184) (7.021) Arrendamento (1.223) (1.141) Despesas com prestação de serviços - partes relacionadas (1.461) (1.571) Outras despesas (9.832) (9.348) (84.271) (78.752) Classificados como: Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (79.793) (74.303) Administrativas e gerais (4.478) (4.449) (84.271) (78.752) 24. Resultado financeiro, líquido 2013 2012 Receitas financeiras Aplicações financeiras 1.077 680 Variações cambiais e monetárias 32 51 Juros 7 17 Outros 279 16 1.395 764 Despesas financeiras Juros (2.521) (2.429) Variações cambiais e monetárias (9) (136) Outros (84) (249) (2.614) (2.814) Resultado financeiro, líquido (1.219) (2.050) 25. Outras (despesas) receitas operacionais, líquido 2013 2012 Receita sobre venda de equipamentos (i) 111 – Despesas em indenização por quebra de produto (ii) (228) – Ganho de processo judicial (iii) – 1.447 Outras despesas (129) (971) (246) 476 (i) Refere-se à receita sobre venda de correias do terminal e venda de redutores usados. (ii) Despesas referentes ao ressarcimento sobre perdas de matérias-primas no descarregamento do porto. (iii) Refere-ao levantamento dos valores depositados judicialmente a título de COFINS (alargamento da base cálculo), visando à declaração da inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98.

26. Instrumentos financeiros Gerenciamento dos riscos financeiros Visão geral A Companhia possui exposição para os seguintes riscos resultantes de instrumentos financeiros: • Risco operacional; • Risco de crédito; • Risco de mercado.

Esta nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia para cada um dos riscos acima, os objetivos da Companhia, políticas e processos de mensuração e gerenciamento de riscos e gerenciamento do capital da Companhia. a. Risco operacional Para evitar a ocorrência dos riscos operacionais tais como: prejuízos diretos ou indiretos associados a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura, a administração busca a eficácia de custos e mantém procedimentos de controle. b. Riscos de crédito Risco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas decorrentes de um cliente ou de uma contraparte em um instrumento financeiro, decorrentes da falha destes em cumprir com suas obrigações contratuais. O risco é basicamente proveniente das contas a receber de clientes e de instrumentos financeiros conforme apresentado abaixo.

Exposição a riscos de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representa a exposição máxima do crédito.

A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi: Valor contábil Nota 2013 2012 Caixa e equivalentes de caixa 8 18.591 14.956 Contas a receber de clientes 9 1.789 2.288 20.380 17.244 Contas a receber Conforme mencionado na nota explicativa nº 13, 86% da receita de serviços prestados da Companhia referem-se a transações com seus acionistas. Para as demais empresas, para mitigar possíveis riscos em suas vendas a prazo, são efetuadas análises quantitativas e qualitativas de avaliação de solvência, bem como, são respeitados procedimentos internos com níveis de aprovações, suportados por uma Política de Crédito Corporativa devidamente aprovada pela diretoria da Companhia. Do total de contas a receber de clientes 94% refere-se a operações com os acionistas (94% em 2012).

As políticas de venda da Companhia estão subordinadas às políticas de crédito fixadas por sua Administração e visam minimizar eventuais problemas decorrentes da inadimplência de seus clientes. Esse objetivo é alcançado pela Administração por meio da seleção criteriosa da carteira de clientes que considera a sua capacidade de pagamento (análise de crédito).

Caixa e equivalentes de caixa A Companhia detinha caixa e equivalentes de caixa de R$ 18.591 em 31 de dezembro de 2013 (R$ 14.956 em 2012), os quais representam sua máxima exposição de crédito sobre aqueles ativos. c. Riscos de mercado Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio e taxas de juros têm nos ganhos da Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno.

Hierarquia de valor justo A tabela abaixo apresenta instrumentos financeiros registrados pelo valor justo, utilizando um método de avaliação.

Os diferentes níveis foram definidos como a seguir: • Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos.

• Nível 2 - Inputs, exceto preços cotados, incluídas no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços).

• Nível 3 - Premissas, para o ativo ou passivo, que não são baseadas em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis).

Ativos mensurados ao valor justo, Empréstimos Custo Nível através do resultado e recebíveis amortizado Total 31 de dezembro 2013 Aplicações financeiras 2 18.258 – – 18.258 Contas a receber de clientes 2 – 1.789 – 1.789 Total de ativos 18.258 1.789 – 20.047 Empréstimos e financiamentos 2 – – 24.673 24.673 Fornecedores 2 – – 3.872 3.872 Total de passivos – – 28.545 28.545 Ativos mensurados ao valor justo, Empréstimos Custo Nível através do resultado e recebíveis amortizado Total 31 de dezembro 2012 Aplicações financeiras 2 14.566 – – 14.566 Contas a receber de clientes 2 – 2.288 – 2.288 Total de ativos 14.566 2.288 – 16.854 Empréstimos e financiamentos 2 – – 25.752 25.752 Fornecedores 2 – – 4.708 4.708 Total de passivos – – 30.460 30.460 27. Cobertura de seguros A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade.

A cobertura dos valores segurados em 31 de dezembro de 2013 podem ser assim demonstrados: 2013 Danos materiais 407.419 Lucros cessantes 118.133 Responsabilidade civil 2.000 Responsabilidade civil - operação portuária 2.500 Limite máximo de indenização 225.000

COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA Tobias Grasso Junior Diretor Presidente

Elias Alves Lima Diretor

Eduardo de Souza Monteiro Diretor

Emerson Araken Martin Teixeira Diretor

Rafael Carlo Finardi Diretor

Thiago Orfale Giacomini Contador - CRC SP - 245839/O-5 S-PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Fospar S.A. Paranaguá-PR Examinamos as demonstrações financeiras da Fospar S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com

base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.

Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fospar S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

São Paulo, 20 de março de 2014 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

Escola de Gestão da Indústria

REVESTIMENTOS

Gustavo Cerbasi ministra palestra em Curitiba

Pastilhart oferece cursos contínuos de mosaico

Palestra do especialista em finanças pessoais e autor de diversos livros será amanhã

G

rande parte dos novos negócios fecham as portas poucos anos após o início das atividades. Muitas empresas quebram mesmo vendendo muito e ocupando posições de liderança no mercado. Esse será o tema da palestra do especialista em finanças pessoais, colunista da revista Época e da Rádio Globo e autor de diversos livros, Gustavo Cerbasi, que estará em Curitiba amanhã.

Ele falará sobre o assunto com alunos dos cursos de especialização na área de finanças, planejamento e controladoria da Escola de Gestão da Indústria do Sistema Fiep. O evento acontece no Campus da Indústria, às 19h.

Na sua palestra, Cerbasi irá mostrar por que algumas oportunidades tornam-se fontes geradoras de prejuízo. Entre os assuntos que serão abordados está o dinheiro no Brasil e no mundo; geração de fundos, estratégias para investimento; fi-

Crystal apresenta novidades

Palestra de Gustavo Cerbasi marca o início das aulas de cursos de especialização da Escola de Gestão da Indústria nanciamentos e como aproveitar melhor as alternativas do mercado financeiro, competências essenciais para uma boa gestão

financeira e o impacto de capital de giro. O especialista também vai abordar a gestão das empresas e a capacidade de identificar

pontos fracos, antecipando riscos de falta de caixa.

Saiba mais no site www.faculdadesdaindustria.org.br.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO 2013 1.363

CIRCULANTE

PASSIVO

R$ mil

2012 1.422

DISPONIBILIDADES

396

82

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

842

1.180

Carteira Própria OUTROS CRÉDITOS

842

1.180

125

160

59 66

75 85

12

24

12

24

170 (158)

129 (105)

1.375

1.446

Rendas a Receber Diversos PERMANENTE IMOBILIZADO DE USO Outras Imobilizações (-) Depreciações Acumuladas TOTAL DO ATIVO

2013 CIRCULANTE OUTRAS OBRIGAÇÕES Fiscais e Previdenciárias Diversas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital: De Domiciliados no País Reservas de Lucros Lucros ou Prejuízos Acumulados TOTAL DO PASSIVO

EVENTOS

CAPITAL REALIZADO

SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO 1 - LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 2 - DESTINAÇÕES - Juros sobre Capital Próprio - Efeito dos Juros sobre o Capital Próprio - Distribuição de Dividendos - Reversão Dividendos Distribuídos - Redução de Capital SALDOS NO FINAL DO PERÍODO MUTAÇÕES DO PERÍODO

2º Semestre 2013

R$ mil

2012

481

145

481

145

21 460

22 123

894

1.301

1.090 0 (196)

1.240 61 0

1.375

1.446

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

R$ mil TOTAIS

Exercício 2013

Exercício 2012

1.240 0

(67) (151)

1.173 (151)

1.301 (258)

1.552 (85)

0 0 0 0 (150) 1.090 (150)

0 0 0 22 0 (196) (129)

0 0 0 22 (150) 894 (279)

0 0 (21) 22 (150) 894 (407)

(23) 6 (149) 0 0 1.301 (251)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores em R$ Mil) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A instituição está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, conforme autorização do Banco Central do Brasil.

A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela administração em 19 de fevereiro de 2014.

NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas, e estão sendo apresentadas de acordo com as normas e instruções do BACEN, bem como em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e com observância as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e incorporam as alterações trazidas pelas Leis nos 11.638/07 e 11.941/09.

NOTA 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Dentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações contábeis, ressaltamos: A) APURAÇÃO DO RESULTADO O resultado é apurado pelo regime de competência.

B) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA São classificados como caixa e equivalentes de caixa, numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.

C) ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Demonstrados pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescido de rendimentos incorridos até a data do balanço. Os valores desses ativos, quando aplicável, foram deduzidos de provisão para ajuste ao valor de mercado.

D) TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Os valores estão registrados pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescidos de rendimentos incorridos até a data do balanço. Os valores destes ativos, quando aplicável, foram deduzidos de provisão para ajustes ao valor de mercado.

Atendendo a Circular BACEN nº 3.068/01, os Títulos e Valores Mobiliários, de propriedade da instituição, de acordo com a intenção da administração e por critérios transitórios, foram registrados em "Títulos Disponíveis para Venda", com reconhecimento dos rendimentos auferidos no resultado do período e ajustados a valor de mercado, quando aplicável.

E) ATIVO PERMANENTE - IMOBILIZADO Está demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/dez./ 95, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, fixado por espécie de bens, como segue: Instalações 10% Equipamentos e Instalações de Escritório 10% Equipamentos de Comunicação 10% Equipamentos de Processamento de Dados 20% F) PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações e correções monetárias incorridos.

Estão calculados levando-se em consideração a legislação fiscal em vigor. A provisão para o imposto de renda foi calculada à alíquota de 15% sobre os lucros tributáveis, acrescidos de adicional de 10% acima de limites específicos. A provisão para a contribuição social foi calculada à alíquota de 15% do lucro tributável antes do imposto de renda, ajustado conforme legislação específica.

G) LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO Calculado com base no número de ações, conforme boletim de subscrição.

H) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOS Em 31 de dezembro de 2013, com base no CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a administração da sociedade avaliou, através de fontes internas ou externas, a existência de alguma indicação de que os ativos possam ter sofrido desvalorizações e julgou, dessa forma, não ser necessária a realização do teste de recuperabilidade.

NOTA 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

486 486

181 a a 360 dias

208 208

Acima de 360 dias

148 148

Total em 31/dez./13

Total em 31/dez./12

842 842

NOTA 5. COMPOSIÇÃO DE SALDOS DO BALANÇO PATRIMONIAL A) ATIVO CIRCULANTE 2013 OUTROS CRÉDITOS Diversos 66 - Impostos e Contribuições a Compensar 66 B) PASSIVO CIRCULANTE OUTRAS OBRIGAÇÕES 460 Diversas - Provisão p/Pagamento a Efetuar 65 - Credores Diversos - País 395 NOTA 6. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Apuração do imposto de renda e contribuição social em 31 de dezembro: 2013 Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social (258) Alíquota Aplicável 30% Imposto de Renda e Contribuição Social às Alíquotas da Legislação Efeito de Juros sobre o Capital Próprio Efeito de Diferenças Permanentes Líquidas Imposto de Renda e Contribuição Social Devidos sobre o Resultado do Período -

1.180 1.180

2012 85 85 123 64 59

2012 (75) 30% (22) 6 6 (10)

O Shopping Crystal está sempre em busca de novas facilidades para proporcionar mais conforto e comodidade para seus frequentadores. Além do primeiro cinema VIP de Curitiba, salão de beleza do badalado hair stylist Wanderley Nunes, uma academia – a Bodytech, e restaurantes, o shopping oferece diversos serviços, como pet shop, caixas eletrônicos e casas de costura e câmbio. Agora, quem for ao Crystal também pode utilizar os caixas de pagamento automático localizados nos pisos L2 e L3, próximos aos elevadores,

Os juros s/capital próprio pagos durante o exercício, mencionados na Nota "7", ocasionaram os seguintes efeitos na carga tributária: 2013 2012 Juros s/Capital Próprio Pagos 23 - Efeito Tributário - Créditos: IRPJ, Adicional IR e CSLL 6 Subtotal 6 Total do Efeito Tributário 6 O efeito tributário mencionado anteriormente foi ajustado da conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados para a conta de IR e CS Corrente de forma a não produzir efeitos no Resultado do Exercício.

NOTA 7. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Pertencente inteiramente a acionistas domiciliados no país, está composto de 3.633.334 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

Dividendos Distribuídos Durante o semestre ocorreu a reversão dos dividendos anteriormente distribuídos, representando R$ 22 mil.

NOTA 8. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS As transações e saldos com partes relacionadas, realizadas no contexto das atividades operacionais da instituição, inerente à transferência de recursos, serviços ou obrigações entre partes relacionadas são representadas por pagamento de consultoria e da manutenção de saldos de aplicações em depósitos.

Os saldos entre partes relacionadas das contas patrimoniais e das contas de resultado, está demonstrado a seguir: 2013 2012 Passivo 141 Credores Diversos - País 141 - Inovação Consultoria, Administração e Participações Ltda.

2 - VD Consultoria e Participações Ltda.

3 - Pessoas Físicas 136 Contas de Resultado 40 Despesas 40 - Inovação Consultoria, Administração e Participações Ltda.

40 - VD Consultoria e Participações Ltda.

0 As transações ocorridas entre a instituição e suas partes relacionadas são efetuadas com valores e em circunstâncias usuais de mercado.

NOTA 9. GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS A estrutura de gerenciamento de riscos da C & D Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., abrange: Gerenciamento de Risco Operacional Visa um gerenciamento mais efetivo dos recursos, eventos e produtos, permitindo uma visão mais clara dos objetivos e resultados do negócio, sendo estes benefícios decorrentes da identificação sistemática das possíveis deficiências organizacionais.

Gerenciamento de Risco Mercado Tem como finalidade identificar, avaliar, monitorar e controlar as exposições das operações financeiras sujeitas a este risco.

A instituição atribuiu as atividades de Gerenciamento de Riscos a um diretor e um gestor com atribuições e responsabilidades definidas.

Gerenciamento de Risco de Crédito Pela estrutura implementada, a Distribuidora atende à Resolução do CMN nº 3.380/2006 e a 3.464/07, bem como garante maior compromisso e responsabilidade dos gestores, resultando numa organização melhor gerenciada.

A descrição da estrutura do gerenciamento de riscos está disponível ao público, na sede da instituição.

Gerenciamento de Risco Liquidez Em cumprimento à Resolução Bacen 4090/12 a estrutura de Gerenciamento de Risco de Liquidez da C&D - DTVM considera as melhores práticas administrativas, atendendo às recomendações do Comitê da Basiléia, assim como as recomendações de atuação reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e pelo Conselho Monetário Nacional - CMN, prevendo no mínimo: a) Políticas e estratégias para o Gerenciamento de Risco de Liquidez claramente documentadas, que estabeleçam limites operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de liquidez nos níveis estabelecidos pela administração da Instituição; b) Processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez em diferentes horizontes de tempo, inclusive intradia, contemplando, no mínimo, a avaliação diária das operações com prazos de liquidação inferiores a 90 (noventa) dias; c) Avaliação, com periodicidade mínima anual, dos processos; d) Políticas e estratégias de captação que proporcionem diversificação adequada das fontes de recursos e dos prazos de vencimento; e) Plano de contingência de liquidez, regularmente atualizado, que estabeleça responsabilidades e procedimentos para enfrentar situações de estresse de liquidez; f) Realização periódica de testes de estresse com cenários de curto e de longo prazo, idiossincráticos e sistêmicos, cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever as políticas, as estratégias, os limites e o plano de contingência de liquidez; e g) Avaliação do risco de liquidez como parte do processo de aprovação de novos produtos, assim como da compatibilidade destes com os procedimentos e controles existentes.

A descrição completa da estrutura do gerenciamento de risco de liquidez está disponível ao público, na sede da instituição e no site WWW.cdinvest.com.br.

Gerenciamento de Capital Em cumprimento à Resolução Bacen 3988/11 a estrutura de Gerenciamento de Capital da C&D - DTVM considera as melhores práticas administrativas, atendendo às recomendações do Comitê da Basiléia, assim como as recomendações de atuação reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e pelo Conselho Monetário Nacional - CMN, compreendendo no mínimo:

2º Semestre 2013 50 RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos 50 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 50 (201) OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS Receitas de Prestação de Serviços 653 Despesas de Pessoal (257) Outras Despesas Administrativas (528) Despesas Tributárias (72) Outras Receitas/(Despesas) Operacionais 3 RESULTADO OPERACIONAL (151) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/LUCRO E PARTICIPAÇÕES (151) 0 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Provisão para Imposto de Renda 0 Provisão para Contribuição Social 0 (151) LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE/EXERCÍCIO Lucro Líquido por Ações (0,0415)

para liberar a saída do estacionamento. Os terminais funcionam para pagamentos com dinheiro e cartões de débito e crédito das bandeiras MasterCard e Visa.

Outra novidade é a revitalização dos banheiros. Com assinatura do renomado arquiteto Ivan Rezende, o projeto de modernização tornou os ambientes mais práticos, agradáveis e sofisticados, utilizando a mesma linguagem arquitetônica do mall, além de materiais e equipamentos de última geração. As obras do novo espaço do piso L3 e L4 já foram concluídas.

RECONHECIMENTO

DEMOSTRAÇÃO DO RESULTADO

CNPJ 82.016.270/0001-55 / Curitiba – PR

31 a 180 dias

há mais de 10 anos Patrícia Ono ministra lições de mosaico. Segundo a artista, um dos grandes diferenciais do curso na Pastilhart é que as aulas não possuem assuntos pré-definidos, mas seguem os desejos dos alunos com relação às técnicas que querem aprender.

“São fechados pacotes de quatro aulas mensais, mas como o curso é contínuo, cada um pode participar de quantas aulas quiser, tudo depende do que quer aprender”, explica.

SHOPPING

C&D – DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A

1a 30 dias Títulos Disponíveis Carteira Própria Títulos de Renda Fixa Certificado de Depósito Bancário 0 0

Com o objetivo de ensinar técnicas de mosaico utilizando materiais como pastilhas de vidro e cerâmica, a Pastilhart Revestimentos oferece, desde o início de março, cursos com a renomada mosaicista e professora Patricia Ono. Ministrados de forma contínua, as aulas são oferecidas para alunos que queiram se aperfeiçoar nas técnicas ou aprender a arte do mosaico por meio do desenvolvimento de peças internas e decorativas.

Mosaicista desde o ano 2000,

Exercício 2013 91

Exercício 2012 174

91

174

91 (349) 1.225 (512) (918) (132) (12) (258)

174 (249) 1.459 (666) (840) (162) (40) (75)

(258) 0 0 0 (258) (0,0710)

(75) (10) (4) (6) (85) (0,0206)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO 2º Semestre Exercício Exercício 2013 2013 2012 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro antes do IR e CS (151) (258) (75) Ajustes ao Lucro Líquido 6 12 12 Depreciações e Amortizações (145) (246) (63) IR e CS Pagos 0 0 (10) (AUMENTO)/REDUÇÃO DOS ATIVOS Titulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos 252 338 277 Rendas a Receber 9 16 (32) Negociação e Intermediação de Valores 0 0 39 Diversos 8 19 85 Outros valores e Bens 3 0 (0) AUMENTO/(REDUÇÃO) DOS PASSIVOS Fiscais e Previdenciárias 1 (1) (19) Negociação e Intermediação de Valores 0 0 (38) Diversas 341 338 (951) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 469 464 (712) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de Imobilizado 0 0 (2) Caixa Líquido Utilizado nas Atividades de Investimentos 0 0 (2) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Dividendos Distribuidos 0 (22) (150) Redução de Capital (150) (150) 0 Juros s/ Capital Próprio 0 0 (23) Efeito tributários dos Juros s/ Capital Próprio 0 0 6 Reversão de Dividendos Distribuidos 22 22 0 Caixa Líquido Utilizado nas Atividades de Financiamentos (128) (150) (167) AUMENTO/(REDUÇÃO) LIQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 341 314 (881) CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO 55 82 963 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FINAL DO PERÍODO 396 396 82

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. DIRETORES e ACIONISTAS da C&D - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Curitiba - PR Examinamos as demonstrações contábeis individuais da C&D - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A Administração da C&D - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeira da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição.

Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da C&D - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba, 19 de fevereiro de 2014.

MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 6.472/O-1 REGINALDO BESCOROVAINE Contador CRC-PR 45.212/O-5

a) Mecanismos que possibilitem a identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos pela Instituição, inclusive aqueles não cobertos pelo PRE; b) Políticas e estratégias para o gerenciamento de capital claramente documentado, que estabeleçam mecanismos e procedimentos destinados a manter o capital compatível com os riscos incorridos pela Instituição; c) Plano de capital abrangendo o horizonte de três anos; d) Simulações de eventos severos e condições extremas de mercado (testes de estresse) e avaliação de seus impactos no capital; e) Relatórios gerenciais periódicos sobre a adequação do capital para a Diretoria.

A descrição completa da estrutura do gerenciamento de capital está disponível ao público, na sede da instituição e no site WWW.cdinvest.com.br.

NOTA 10. COBERTURA DE SEGUROS Em 31 de dezembro 2013 a companhia possuía apólice de seguro contratado junto a seguradora do país para a cobertura de riscos diversos, incêndio, recomposição de documentos, vendaval e roubo para edifícios por valores considerados suficientes para cobrir eventuais perdas.

DIRETORIA ANTONIO PEIXOTO CHEREM - DIRETOR ANDERSON JOSE LAURENTINO - CONTADOR CRC 058342/O-7 PR

Uninter ganha certificado por uso correto de energia O Uninter recebeu em janeiro deste ano, o certificado verde internacional: CarbonNeutral - Uso Verde da Energia Elétrica. Foi conquistado por meio dos resultados alcançados pelo Grupo, que instalou em todos os computadores um software que reduziu em até 35% o consumo de energia elétrica.

“Este certificado é de extrema importância, pois o Grupo Uninter, ensina aos alunos como cuidar e proteger o meio ambiente, que é um bem de todos e herança para as futuras gerações.

Com esta atitude estamos praticando aquilo que ensinamos e procurando nos posicionar como exemplo para nossos alunos e para a sociedade”, destacou Osny Augusto Junior, diretor administrativo e financeiro do Grupo.

MÚSICA

PDG patrocina Country Festival em Curitiba A PDG é uma das patrocinadoras do Country Festival, o maior evento de música sertaneja do Brasil, que será realizado em Curitiba no próximo dia 5 de abril. A incorporadora terá um lounge exclusivo no backstage, para receber convidados e personalidades, além de realizar algumas ações para o público presente no evento. São esperadas cerca de 50 mil pessoas. É a primeira vez que a PDG patrocina o Country Festival, evento que reúne em um só dia as maiores estrelas do sertanejo nacional. O evento será realizado no Expo Trade de Pinhais, com estruturas diferenciadas, transmissão simultânea dos shows, atendimento personalizado, bares e praças de alimentação, o que tornam o festival referência pela excelência em entretenimento.

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Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

Resolução da ONU é “iniciativa contraproducente”, diz Rússia A Rússia qualificou na última sexta-feira (28) de “iniciativa contraproducente” a resolução adotada na quinta-feira (27) pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) que denuncia o referendo na Crimeia e a anexação da península ucraniana à Rússia.

“A iniciativa contraproducente só complica a resolução da crise política na Ucrânia”, disse, em comunicado, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov.

A resolução, sem caráter vinculante, proposta pela Ucrânia e copatrocinada por países ocidentais, teve 100 votos a favor, 11 contrários e 58 abstenções, entre os 193 membros da Assembleia Geral. Redigida em termos moderados, o documento não critica explicitamente Moscou.

“O grande número de abstenções e de ausentes é um testemunho eloquente da rejeição de uma interpretação parcial dos acontecimentos na Ucrânia”, disse o chanceler russo.

Ele lamentou ainda o que chamou de pressão vergonhosa. “[Isso] chega a ser chantagem política e econômica, exercida [pelos países ocidentais] sobre um certo número de Estados-Membros para que votassem a favor [da resolução contra a anexação]”.

A resolução informa que o referendo organizado pelas autoridades pró-russas da Crimeia no dia16 de março “não tem validade” porque “não foi autorizado” por Kiev e pede aos paísesmembros que não reconheçam qualquer alteração ao estatuto da península no Mar Negro.

A resolução pede também aos países que se abstenhamse de qualquer tentativa de alteração das fronteiras da Ucrânia por meio da ameaça, do uso da força ou outros meios ilegais e apela ao diálogo para uma resolução pacífica da crise.

Operação de busca por avião pode custar US$ 200 mi

As buscas por destroços do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, podem superar os US$ 200 milhões anuais, tornando-se assim as mais caras da história da aviação, informaram os peritos chineses.

“Sim, a busca vai prolongarse no tempo. Duzentos milhões de dólares por ano, no mínimo, para manter o esforço internacional”, destacou o oceanógrafo Zhao Chaofang, citado pelo diário South China Morning Post.

A França e o Brasil investiram US$ 40 milhões nos dois anos que levaram à recuperação das caixas-pretas do avião da Air France que caiu no Oceano Atlântico em 2009. As autoridades só conseguiram recuperar 50 dos 228 corpos das vítimas.

Um perito chinês em aviação civil adiantou que o custo das buscas vai exceder muito o do avião da Air France.

A busca por destroços do avião da Malaysia Airlines em uma área a 1.100 quilômetros a nordeste do local onde os aviões faziam patrulha, depois de analisada “uma nova pista crível”, informou o comando australiano.

Com base na cidade australiana de Perth, as buscas envolvem meios aéreos e navais e têm sofrido alguns contratempos pela vasta área a investigar e pela ausência de informação direta dos localizadores do avião.

Comércio mundial

Brasil dará apoio para que Rodada Doha avance As negociações, que estavam paralisadas desde 2008, foram destravadas em dezembro de 2013, em Bali, na Indonésia, graças ao esforço do diplomata

A

presidenta Dilma Rousseff garantiu ao diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, o apoio do Brasil para que a Rodada Doha possa avançar e ser concluída.

A informação foi dada por Azevêdo, em entrevista na última sexta-feira (28).

A Rodada Doha é uma iniciativa de países interessados em tornar mais ágil o comércio mundial.

As negociações, que estavam paralisadas desde 2008, foram destravadas em dezembro de 2013, em Bali, na Indonésia, graças ao esforço do diplomata brasileiro Roberto Azevêdo, à frente da OMC. Azevêdo esteve com a presidenta para falar sobre esse e outros temas ligados ao comércio mundial. Ele disse que Dilma deu apoio “irrestrito” aos esforços da OMC para criar condições de implantar a Rodada Doha.

Ele disse também que Dilma acredita que o êxito da conferência de Bali

deveria inspirar negociações multilaterais para alcançar acordos comerciais mais abrangentes e significativos entre os principais blocos comerciais do mundo.

Para Azevêdo, que assumiu a OMC em 2013, o que a presidenta Dilma indicou foi a necessidade de que os países possam encontrar maneiras de avançar com a Rodada Doha de maneira mais abrangente do que o que vinha sendo feito. “No meu entendimento, nós deveremos procurar agora uma agenda negociadora e mais abrangente para que os países coloquem sobre a mesa todos esses temas que são do interesse de todos e do Brasil também”, disse.

Sem dar muitos detalhes da conversa que teve com a presidenta, o embaixador disse também que o encontro serviu para falar mais sobre o cenário mundial e outros acordos em andamento. “Mas falamos da disposição política

Roberto Azevêdo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), disse que Dilma deu apoio “irrestrito” aos esforços da OMC para criar condições de implantar a Rodada Doha de fazer avançar a Rodada Doha. Notei não só aqui, no Brasil, mas em todos os países onde passei, esse é um grande ponto de interrogação”.

Outro assunto tratado foram as negociações em andamento entre o Mercosul e a União Europeia. “Ela disse,

no contexto, que estava muito satisfeita com o fato do bloco estar agora na fase de fazer uma oferta para a União Europeia e esperar que a União Europeia faça o mesmo. Em um futuro não muito distante isso deve acontecer”, concluiu.

Sem conseguirem consenso há

REQUINTE ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais, exceto Lucro por ação)

CNPJ - 04.711.036/0001-34

BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e bancos Aplicação financeira Clientes Nacionais Outros

Nota

31/12/2013

31/12/2012

5 3a/5 3g

286.165 1.768.448 168.215 289

126.849 276.343 1.419

2.223.117

404.611

28.174.198

28.293.710

28.174.198

28.293.710

30.397.315

28.698.321

TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Imobilizado

3c/4

TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO ATIVO

PASSIVO Nota CIRCULANTE Fornecedores 3h Obrigações Trabalhistas Obrigações tributárias 3f Dividendos a Pagar 7 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE EXIGIVEL A LONGO PRAZO Partes relacionadas e empresas ligadas 12 TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 8 Reserva Legal 9 Ajuste de Avaliação Patrimonial 11 Reserva Especial de Lucros 10a TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

31/12/2013

31/12/2012

30.946 1.910 100.541 3.604.324 3.737.721

4.356 57.800 2.058.325 2.120.481

1.137 1.137

753 753

12.188.099 301.701 12.931.319 1.237.338 26.658.457 30.397.315

12.188.099 220.331 12.931.319 1.237.338 26.577.087 28.698.321

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

Saldo em 31 de dezembro de 2011 Ajuste de exercícios anteriores Adiantamento para futuro aumento capital - AFAC Aumento de capital Dividendos Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Período Constituição de Reservas Saldo em 31 de dezembro de 2012 Ajuste de exercícios anteriores Dividendos Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Período Constituição de Reservas Saldo em 31 de dezembro de 2013

10.884.796 -

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria 358.093 -

358.093 945.210 1.303.303 12.188.099 12.188.099

(358.093) (358.093) -

Reservas de Lucros 1.398.973 -

Lucros ou Prejuízos Acumulados (163.300)

(951.934) (951.934) 1.173.930 58.696 (58.696) 1.457.669 (31) - (1.546.000) - (1.546.000) 1.627.401 81.370 (81.370) 1.539.039 -

Outros Resultados Abrangentes 12.931.319 12.931.319 12.931.319

Patrimônio Líquido dos Sócios da Controladora 25.573.181 (163.300)

Demonstração do Resultado Abrangente Total da Companhia 993.003 -

945.210 (951.934) (6.724) 1.173.930 26.577.087 (31) (1.546.000) (1.546.000) 1.627.401 26.658.457

1.173.930 2.166.933 1.627.401 3.794.334

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A companhia tem por objeto social a exploração no ramo de administração de bens próprios.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a)As demonstrações contábeis de 31/12/2013 e 31/12/2012 estão apresentadas em reais. b)As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base em um plano de contas em formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal brasileira.

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Aplicações financeiras Correspondem a aplicações em renda fixa, acrescidos dos rendimentos auferidos até 31/12/2013.

ICPC nº 10, esclarecimento sobre o Pronunciamento Técnico CPC nº 27 - Ativo Imobilizado, a Sociedade optou por avaliar parte do seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído, referente aos imóveis e terrenos através de Laudo Técnico de acordo com os dispositivos previstos no art. 8º da Lei 6.404/76, visto que estes ativos representam diferenças significativas entre o critério contábil atualmente adotado pela Sociedade e o custo atribuído.

5. Instituições Financeiras São demonstradas pelos recursos nas contas correntes bancárias e aplicação financeira.

Bancos - Contas Correntes Bancos - Aplicação financeira

2013 286.165 1.768.448 2.054.613

2012 124.993 124.993

6. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social

b) Os ativos e passivos circulantes Estão representados pelos seus valores de realização e liquidação. c) Imobilizado Está demonstrado pelo custo atribuído. As depreciações são calculadas pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens. As seguintes taxas anuais são usadas para a depreciação do imobilizado, se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de depreciação, na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desse ativo é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas, conforme nota 5.

Terrenos - 0% Edificações - 4% d) Os demais ativos e passivos Estão apresentados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias.

A empresa reconheceu no exercício, com base no Lucro Presumido, R$ 197.881 (Cento e noventa e sete mil, oitocentos e oitenta e um reais), de provisão para Imposto de Renda e o montante de R$ 79.877 (Setenta e nove mil, oitocentos e setenta e sete reais) de provisão para a Contribuição Social.

7. Política dos Dividendos Aos acionistas é destinados dividendos mínimos obrigatórios de 1% do resultado de cada exercício, depois de constituída a reserva legal de 5% do lucro líquido até o limite de 20% do capital social integralizado. Em 2013 a Administração propôs o pagamento de dividendos mínimos sobre o lucro líquido do exercício no montante de R$ 15.460 (Quinze mil, quatrocentos e sessenta reais) e propôs dividendos complementares no montante de R$ 1.530.540 (Um milhão, quinhentos e trinta mil e quinhentos e quarenta reais).

e) Passivos circulantes e não circulantes.

Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços. Não possui ativos e passivos circulantes que em seu conjunto provocassem ajustes relevantes se aplicados os procedimentos previstos na Resolução CFC n° 1.151 de 23 de janeiro de 2009.

8. Capital Social

f) Imposto de Renda e Contribuição Social A despesa de imposto sobre a renda representa a soma do imposto a pagar. O imposto a pagar baseia-se na Tributação do Lucro Presumido do exercício.

Foi constituída em 31 de dezembro de 2013, mediante a apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite de 20% do capital social integralizado, em conformidade com o disposto no artigo 193 da Lei das Sociedades Anônimas.

g) Contas a receber de clientes e outras A maior parte das vendas é efetuada com base em prazos normais de crédito, e as contas a receber não estão sujeitas a juros. Quando o crédito é estendido além dos prazos normais de crédito, as contas a receber são mensuradas pelo custo amortizado utilizando-se o método de juros efetivos. Ao final de cada período de relatório, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outras são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Se houver evidência, uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente em lucros e perdas.

10. Reserva de capital

h) Contas a pagar a fornecedores Contas a pagar a fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros.

4. IMOBILIZADO Saldo Terrenos 16.641.179 Edificações 12.667.840 Maquinas e Equipamentos 5.310 Edificações / em curso 104.165 Total 29.418.494

2013 Depreciação Líquido - 16.641.179 (1.242.969) 11.424.871 (1.327) 3.983 104.165 (1.244.296) 28.174.198

O capital social na data do balanço é de R$ 12.188.099 (Doze milhões, cento e oitenta e oito mil e noventa e nove reais), representado por 12.188.099 (Doze milhões, cento e oitenta e oito mil e noventa e nove) ações ordinárias nominativas.

9. Reserva Legal

a) Reserva Especial de Lucros O lucro do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 após as destinações, foi transferido para a conta Reserva de Lucros a Realizar, até que a assembleia decida a sua destinação.

11. Ajuste de Avaliação Patrimonial A Companhia reconhece nesta rubrica o efeito do custo atribuído (deemed cost) referente ao valor justo dos imóveis classificados no ativo imobilizado. Este efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou baixa, refletindo o valor de R$ R$ 12.931.319 (Doze milhões novecentos e trinta e um mil, trezentos e dezenove reais).

12. Parte Relacionada

2012 16.531.179 7.410.167 4.514 4.347.850 28.293.710

4.1 Custo atribuído (deemed cost) Conforme permitido pela Resolução CFC nº 1.263/2009 e Interpretação Técnica

Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: PASSIVO Cargolift Logística S/A Total

RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS Impostos sobre vendas/Cancelamentos RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras RESULTADO OPERACIONAL OUTRAS RECEITAS E DESPESAS LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição social correntes LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL - R$ VALOR PATRIMONIAL POR AÇÃO - R$ PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES

31/12/2013 2.550.046 (93.077) 2.456.969 2.456.969

31/12/2012 2.007.425 (73.379) 1.934.046 1.934.046

(633.520)

(423.475)

1.823.449

1.510.571

71.419 (4.424) 1.890.444 14.715

18.356 (7.477) 1.521.450 (147.708)

1.905.159 (277.758) 1.627.401 0,13 2,19 1.627.401 -

1.373.742 (199.812) 1.173.930 0,10 2,18 1.173.930 -

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) Capital Social Integralizado

14 anos, na busca de acordo entre os dois blocos, Mercosul e União Europeia agora podem, finalmente, trocar propostas para um acordo de livre comércio. Há uma expecativa do governo de que o processo possa ser concluído até junho deste ano.

2013 1.137 1.137

DIRETORIA Markenson Marques dos Santos José Vicente Monteiro Diretor Presidente Gerente de Contabilidade CRC/PR 031.060/O-0

2012 753 753

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido Ajustes por: Depreciação Imposto de Renda e Contribuição Social Ajustes de exercícios anteriores Receita de Juros de Aplicação Financeiras Aumento/(Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo: Clientes Impostos a Recuperar Fornecedores Obrigações Tributárias Obrigações Trabalhistas Outros a receber Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais Pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado Investimentos Juros Recebidos sobre Aplicações Financeiras Aumento de capital Adiantamento para futuro aumento capital Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Mútuos Dividendos Pagos Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento Aumento (Redução) Líq. de Caixa e Equivalente de Caixa Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período

31/12/2013

31/12/2012

1.627.401

1.173.930

435.164 277.758 (31) (71.297)

287.373 199.812 (163.300) (15.288)

1.130 108.128 26.589 1.910 42.741 2.449.493 (277.758) 2.171.735

(144.206) 51.696 (66.634) (12.583) (1.419) 1.309.381 (199.812) 1.109.569

(315.652) (1.791.703) 1.183.341 71.297 15.288 1.303.303 (358.093) (244.355) 352.136 384 1.717 - (1.630.847) 384 (1.629.130) 1.927.764 (167.425) 126.849 294.274 2.054.613 126.849

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A REQUINTE ADM. E PARTICIPAÇÕES S/A. At. Diretoria Examinamos as demonstrações financeiras da REQUINTE ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A., que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração do Fluxo de Caixa, emitidas para os exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as Demonstrações Financeiras Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da REQUINTE ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S/A, em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, o desempenho de suas operações para os exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 17 de Março de 2014.

Odirlei Acir Tedesco Contador - CRC-PR 27.910/O-0 "S" SC AXCEL AUDITORES INDEPENDENTES S/S. CRC-PR 005261/O-2 "S" SC

Agronegócio

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014 | b1

joca.sev@hotmail.com

Joaquim Severino O SONHO DA CHACRINHA E O CASEIRO (I) Eu quero uma casa no campo! Elis Regina em magistral interpretação falava do encantamento por uma casa no campo. Por volta dos anos 50 aproximadamente quatro entre cada cinco brasileiros vivam no campo. Atualmente a situação é inversa, nada mais natural portanto, que a grande maioria dos citadinos de hoje tenham um pezinho na roça. E para aqueles que entendem terem saído da roça, mas que a roça não saiu deles, voltar a ter uma casa no campo é o sonho de consumo maior.

Sonho que pode virar pesadelo.

O sonho é o de voltar a viver a vida no campo, quando se era criança ou jovem, o riacho no fundo da propriedade onde se pescava lambaris até de peneira, a perseguição com estilingue impiedoso às rolinhas e pobres anus, a fartura do pomar, do leite em canequinha tomado na mangueira mesmo, do sem número de galinhas, dos porcos, cabritos e carneiros, sem falar nos pangarés e na cachorrada. A luz de lamparina empurrava as pessoas para a cama bem cedo, exatamente para que não se perdesse o espetáculo do alvorecer, da

alegre manhã seguinte tão festejada pelos pássaros. Pois bem, depois do estressante dia a dia da cidade grande e durante muitos anos, alcança-se a tão sonhada aposentadoria e, com ela, a possibilidade de realizar o sonho, de voltar a viver no campo, de reviver os áureos tempos da dura, porém saudosa lida da roça.

Comprada a chacrinha com a suada poupança de anos a fio, começa a vivência da síndrome do Gordini, referência a um veículo dos anos 60 cujo desempenho era péssimo, mas que proporcionava duas alegrias: uma quando se o comprava e outra quando se o vendia.

O aposentado, feliz novo proprietário de uma chácara, se dá conta de que sua disposição física já não é mais suficiente para que ele mesmo faça o que precisa ser feito na propriedade. A outra questão é que sua senhora concordou com a compra do imóvel, mas não concordou em deixar sua confortável casinha na cidade. Para ela a chácara seria para fins de semana e, lá de vez em quando, passar uns dias com o marido na roça. Diante dessa

Estado apoia pecuária leiteira com compra de produto e assistência técnica A importância econômica e social da pecuária leiteira para o Paraná e as ações do Estado para fortalecer o setor, em especial as pequenas propriedades, foram ressaltadas pelo governador Beto Richa nesta sexta-feira (28), durante encontro com produtores de leite de Santo Antônio da Platina e região.

Promovida pela Associação dos Municípios da Região Norte Pioneiro (Amunorpi), a reunião fez parte das atividades da 42ª Exposição Agropecuária e Industrial do Norte Pioneiro (Efapi), realizada durante a semana passada, no Parque de Exposições Alício Dias dos Reis, em Santo Antônio da Platina.

O governador almoçou no local e visitou a feira, que é uma das mais importante da região.

Richa afirmou que o governo estadual investe R$ 84 milhões por ano no programa de aquisição de cerca de 5 milhões de litros de leite por mês, repassados às crianças. “O Paraná apoia a pecuária leiteira, atividade de uma importância enorme para o Estado. A pequena propriedade tem importância social, porque gera renda e mantém as famílias na na área rural”, afirmou Richa, junto com o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara.

Joaquim Severino é Diretor Presidente da empresa Agrária Engenharia e Consultoria S/A e Professor de Política Agrícola da Universidade Federal do Paraná (1973/2010) escreve esta coluna desde 1992.

GRÃOS

Impasse entre Brasil e EUA é “comum”, diz Azevêdo A situação entre Brasil e Estados Unidos com relação à nova lei agrícola (Farm Bill) daquele país é “comum”, disse na quinta-feira o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo.

A legislação, aprovada em fevereiro, eliminou apenas parcialmente os subsídios agrícolas e criou um programa de seguro às lavouras considerado prejudicial por alguns analistas brasileiros.

Em 2009, quando o Brasil

situação, contratar um caseiro é preciso. O que pode ser o começo do fim.

Invariavelmente o caseiro passa a ser o “dono do pedaço”, cheio de direitos, especialmente o direito de não abrir mão de seus direitos, conforme orienta e monitora o advogado do sindicato. Antes mesmo de construir sua casinha na chácara, o proprietário tem que construir a casa do caseiro que, se não for de primeira, corre-se o risco de receber a primeira visita. Visita dos fiscais do Ministério do Trabalho, que aproveitam a viagem para lembrar ao feliz novo proprietário um rosário de obrigações, cujo incumprimento gera multas e outras penalidades pela exploração de trabalho escravo.

Eivado de boa fé e empolgado com seu novo brinquedinho (a chácara), o aposentado aposta na máxima de que “quem faz o bom empregado é o bom patrão” e que com ele, tudo será diferente, pois fará reviver a consideração e respeito de antigamente entre patrão e empregado. Vem aí, então, as surpresas do primeiro mês.

Safra de inverno do Paraná deve chegar a 4,2 milhões de t

venceu o contencioso do algodão, a OMC recomendou que a política agrícola dos EUA entrasse em conformidade com as normas de comércio internacional.

“Com frequência há desacordo. Um [país] acha que implementou as regras e o outro, que não. São retomadas as conversas. O que eu entendo é que Brasil e Estados Unidos agora estão se falando”, disse Azevêdo, que respondeu a perguntas em audiência pública.

O plantio das culturas de inverno iniciou no Paraná e a expectativa é que o volume de produção possa atingir até 4,2 milhões de toneladas de grãos, quase o dobro da safra passada.

No Estado, o plantio de trigo é o carro-chefe das lavouras de inverno, cuja área plantada está

aumentando 23% e se as condições de clima forem favoráveis será colhida a maior safra já vista no Estado. A previsão de safra, incluindo as lavouras de inverno, foi divulgada na quinta-feira pelo Departamento de Economia Rural, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.

Segundo o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o clima é de otimismo no campo, apesar das frustrações de safra ocorridas no início deste ano por causa do calor excessivo e falta de chuvas. “O agricultor paranaense não desanima e ele vai buscar a

REQUINTE HOLDING S/A

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Reais, exceto Lucro por ação)

CNPJ - 05.963.573/0001-34

BALANÇOS PATRIMONIAIS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais)

ATIVO CIRCULANTE Caixa e bancos Aplicações Financeiras Partes Relacionadas Dividendos a receber Outros TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimentos TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO ATIVO

Nota

31/12/2013

31/12/2012

5 1/5 10

3.325 3.713.777 23.283

24.449 842.003 34.769.782 2.058.325 9.100

PASSIVO

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações tributarias Obrigações trabalhistas Dividendos a pagar Outros a pagar TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE 3.740.385 37.703.659 Partes Relacionadas TOTAL PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de Capital 4b 26.658.456 26.577.086 Reserva Legal Ajuste de Avaliação Patrimonial 26.658.456 26.577.086 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO 30.398.841 64.280.745 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

Nota

31/12/2013

31/12/2012

4a

34.153 764 781.454 409 816.780

277 591 746 14.152.656 14.154.270

10

50.582 50.582

282 282

7

15.557.129 1.043.032 12.931.318 29.531.479 30.398.841

28.300.000 7.933.975 960.900 12.931.318 50.126.193 64.280.745

6

8 9

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) Capital Social Integralizado

Saldo em 31 de dezembro de 2011 Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Período Constituição de Reservas Saldo em 31 de dezembro de 2012 Aumento de Capital Redução de Capital Dividendos Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Período Constituição de Reservas Saldo em 31 de dezembro de 2013

Reservas de Capital, Reservas de Lucros ou Outros Opções Outorgadas e Lucros Prejuízos Resultados Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes 28.300.000 7.933.975 576.196 12.931.318 - (7.309.368) 7.694.072 384.704 (384.704) 28.300.000 7.933.975 960.900 12.931.318 7.933.975 (7.933.975) (20.676.846) - (1.560.493) (12.742.871) (7.933.975) - (1.560.493) 1.642.625 82.132 (82.132) 15.557.129 1.043.032 12.931.318 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

Patrimônio Líquido dos Sócios da Controladora 49.741.489 (7.309.368) 7.694.072 50.126.193 (20.676.846) (1.560.493) (22.237.339) 1.642.625 29.531.479

31/12/2013 31/12/2012 RECEITA LÍQUIDA DE SERVIÇOS Impostos sobre vendas/Cancelamentos RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS SERVIÇOS LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas (46.613) (21.369) Resultado da Equivalência patrimonial 1.627.370 7.671.860 LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 1.580.757 7.650.491 RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras 66.979 65.962 Despesas financeiras (294) (2.209) RESULTADO OPERACIONAL 1.647.442 7.714.244 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS (10.000) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1.647.442 7.704.244 Imposto de renda e contribuição social correntes (4.817) (10.172) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.642.625 7.694.072 LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL - R$ 0,11 0,27 VALOR PATRIMONIAL POR AÇÃO - R$ 1,90 1,77 PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES 1.642.625 7.694.072 PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Em Reais) Demonstração do Resultado Abrangente Total da Companhia 8.802.879 7.694.072 16.496.951 1.642.625 18.139.576

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em reais) CONTEXTO OPERACIONAL A companhia tem por objeto social a atividade de Holding, podendo participar em outras sociedades como acionista ou quotista, bem como efetuar investimentos financeiros e/ou societários.

APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a)As demonstrações financeiras de 31/12/2013 e 31/12/2012 estão apresentadas em reais. b) As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base em um plano de contas em formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal brasileira.

PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 1. Aplicações financeiras Correspondem a aplicações em renda fixa, acrescidos dos rendimentos auferidos até 31/12/2013.

2. Os ativos e passivos circulantes Estão representados pelos seus valores de realização e liquidação.

3. Os demais ativos e passivos Estão apresentados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando aplicáveis os rendimentos e as variações monetárias.

4. Passivos circulantes e não circulantes.

Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços. Não tem ativos e passivos circulantes que em seu conjunto provocassem ajustes relevantes se aplicados os procedimentos previstos na Resolução CFC n° 1.151 de 23 de janeiro de 2009. a) Contas a pagar a fornecedores Contas a pagar a fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. b) Investimento em Controladas Os investimentos em sociedades ligadas e ou controladas é avaliada pelo método da equivalência patrimonial e atendem ao critério de relevância definidos pela legislação societária Equivalência % Participação Patrimônio Investimento Patrimonial Líquido 2013 2013 2012 Requinte Adm. e Partic. S/A 100% 13.727.138 13.727.138 13.645.768 Ajuste de Avaliação Patrimonial 100% 12.931.318 12.931.318 12.931.318 TOTAL 26.658.456 26.658.456 26.577.086

compensação com as lavouras de inverno”, afirmou.

Entre as lavouras de inverno e verão, o Paraná deverá colher uma safra total de 35,4 milhões de toneladas de grãos, uma redução de apenas 3% em relação ao volume colhido no ano passado que atingiu 36,3 milhões de toneladas.

A participação societária mantida na Cargolift Logística S/A foi alienada aos acionistas controladores da sociedade.

5. Instituições Financeiras São demonstradas pelos recursos nas contas correntes bancárias e aplicação financeira.

2013 2012 Bancos - Contas Correntes 3.325 24.449 Bancos - Aplicação financeira 842.003 3.325 866.452 6. Política dos Dividendos Aos acionistas é destinado dividendos mínimos obrigatórios de 1% do resultado de cada exercício, depois de constituída a reserva legal de 5% do lucro líquido até o limite de 20% do capital social integralizado. Em 2013 a Administração propôs o pagamento de dividendos mínimos sobre o lucro líquido do exercício no montante de R$ 15.604 (Quinze mil e seiscentos e quatro reais) e propôs dividendos complementares no montante de R$ 1.544.889 (Um milhão, quinhentos e quarenta e quatro mil, oitocentos e oitenta e nove reais).

7. Capital Social Na 8ª. ata de Assembleia Geral Extraordinária realizada em 01 de novembro de 2013, foi aprovada a redução do capital social da Companhia, de R$ 28.300.000,00 (Vinte e oito milhões e trezentos mil reais), para R$ 7.623.154,00 (Sete milhões, seiscentos e vinte e três mil, cento e cinquenta e quatro reais), redução está no montante de R$ 20.676.846,00 (Vinte milhões, seiscentos e setenta e seis mil, oitocentos e quarenta e seis reais), com o correspondente cancelamento de 20.676.846 (Vinte milhões, seiscentos e setenta e seis mil, oitocentos e quarenta e seis) ações ordinárias nominativas, no valor nominal de R$1,00 cada ação, conforme boletim de redução de capital; aprovado também na mesma Assembleia o aumento de capital social da companhia com a conta de reserva de capital, no montante de R$ 7.933.975,00 (Sete milhões, novecentos e quarenta e três mil, novecentos e setenta e cinco reais), com as movimentações acima o capital social é de R$ 15.557.129,00 (Quinze milhões, quinhentos e cinquenta e sete mil, cento e vinte e nove reais), dividido em 15.557.129 (Quinze milhões, quinhentos e cinquenta e sete mil, cento e vinte e nove ) ações ordinárias nominativas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada ação.

8. Reserva Legal Foi constituída em 31 de dezembro de 2013, mediante a apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite de 20% do capital social integralizado, em conformidade com o disposto no Art. 193 da Lei das Sociedades Anônimas.

31/12/2013 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido 1.642.625 Ajustes por: Equivalência Patrimonial (1.627.370) Receita de Juros de Aplicação Financeiras (65.786) Aumento/(Diminuição) das contas dos grupos do ativo e passivo: Dividendos a receber (1.546.001) Partes Relacionadas 34.769.782 Outros ativos (14.182) Fornecedor 33.876 Obrigações Sociais e Trabalhistas 18 Obrigações tributarias (590) Outros passivos 409 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 33.192.781 Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Aquisição de Investimentos 1.546.000 Juros Recebidos sobre Aplicações Financeiras 65.786 Mútuos Empresas Ligadas 50.300 Dividendos a pagar Redução de Capital (12.742.870) Realização de Reserva de Capital (7.933.975) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (19.014.759) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Dividendos Pagos (14.931.696) Dividendos recebidos antecipadamente (109.453) Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (15.041.149) Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa (863.127) Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 866.452 Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 3.325

31/12/2012 7.694.072 (7.671.860) (65.961) 678.912 (34.769.782) (735) (4.981) 92 (1.241) (34.141.484) 37.686.313 65.961 282 (3.642.756) 34.109.800 (31.684) 898.136 866.452

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras 9. Ajuste de Avaliação Patrimonial A Companhia reconhece nesta rubrica o efeito do custo atribuído (deemed cost) referente ao valor justo dos imóveis classificados no ativo imobilizado de sua controlada Requinte Administração e Participações S/A. Este efeito acumulado será revertido para o investimento somente em caso de alienação ou baixa, refletindo o valor de R$ 12.931.318 (Doze milhões novecentos e trinta e um mil, trezentos e dezenove reais).

10. Parte Relacionada Corresponde a mútuos que a sociedade mantém com pessoas ligadas, conforme demonstrado: PASSIVO Contas 2013 2012 Cargolift Logística S/A 50.583 282 Total 50.583 282

DIRETORIA MARKENSON MARQUES DOS SANTOS DIRETOR PRESIDENTE JOSÉ VICENTE MONTEIRO GERENTE DE CONTABILIDADE CRC/PR 031060/O-0

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A REQUINTE HOLDING S/A. At. Diretoria Examinamos as demonstrações financeiras da REQUINTE HOLDING S/A, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração do Fluxo de Caixa, emitidas para os exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequa-

ção das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as Demonstrações Financeiras Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da REQUINTE HOLDING S/A., em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, o desempenho de suas operações para os exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 17 de Março de 2014.

Odirlei Acir Tedesco Contador - CRC-PR 27.910/O-0 "S" SC AXCEL AUDITORES INDEPENDENTES S/S. CRC-PR 005261/O-2 "S" SC

geral | b3

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014

Paraná Competitivo Antonio Costa

Panorama Político Pedro Washington

prpress@terra.com.br

Aniversário chocho

Um grupo formado por 22 representantes de empresas do setor automotivo da Suécia reuniu-se com os secretários do Planejamento, Cássio Taniguchi; em exercício da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Horácio Monteschio; e pelo presidente da Agência Paraná de Desenvolvimento, Carlos Alberto Del Claro Gloger

Empresários da Suécia buscam os potenciais de negócios no PR A Suécia foi um dos primeiros países a estabelecer parceria com o Brasil para promoção e desenvolvimento do setor de bioenergia e novas tecnologias

U

m grupo formado por 22 representantes de empresas do setor automotivo da Suécia reuniu-se ontem no Palácio Iguaçu, em Curitiba, com os secretários do Planejamento, Cássio Taniguchi; em exercício da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Horácio Monteschio; e pelo presidente da Agência Paraná de Desenvolvimento, Carlos Alberto Del Claro Gloger.

Os integrantes da missão sueca conheceram os potenciais de negócios no Paraná, os benefícios

do programa Paraná Competitivo do governo do Estado e o suporte no atendimento e implantação de novos investimentos disponibilizados pela Agência Paraná de Desenvolvimento.

“Temos um excelente ambiente para negócios. Queremos atrair investimentos que aproveitem nossas potencialidades e manter as empresas já instaladas no Paraná, em um ambiente onde sempre possamos ampliar a inovação e as novas tecnologias”, destacou o presidente da Paraná

Desenvolvimento, Carlos Alberto Del Claro Gloger.

Os visitantes suecos fazem parte das principais empresas e indústrias do setor automotivo.

O diretor técnico da Paraná Desenvolvimento, Henrique Ricardo dos Santos, apresentou o setor automotivo paranaense, em amplo crescimento.

“A Suécia é uma importante porta de entrada dos produtos paranaenses na União Europeia (EU) e o fortalecimento de relações com os empresários do setor

consolida as intenções de recebermos empresas suecas principalmente pelas potencialidades do Estado”, disse o diretor técnico da Paraná Desenvolvimento.

O porta-voz do grupo, Peter Ekenger, destacou o interesse dos empresários suecos investirem no Paraná. “Sabemos que o Paraná se destaca na fabricação de automóveis e que esse setor tem muito a crescer”, disse Ekenger, que representa a associação de fabricantes de autopeças da Suécia, FKG.

Regularização

Prefeitura e Copel vão retirar postes clandestinos do centro a partir do dia 2 A Prefeitura de Curitiba e a Copel iniciam nesta quarta-feira (2 de abril) uma operação de retirada de postes clandestinos que sustentam fios e cabos de telefonia e TV na região central da cidade. A medida será tomada depois de vencidos os prazos dados às empresas para regularização e expedidas notificações e penalidades, incluindo multas.

A operação vai começar com a retirada de 14 postes na Avenida Visconde de Guarapuava, no dia 2 de abril – trabalho que deve se prolongar por dois dias. Em função da retirada dos postes, haverá bloqueio parcial do trânsito na via e parte dos prédios comerciais e residenciais da região pode ficar sem serviços de telefonia e televisão a cabo.

Visibilidade oculta Uma curiosidade brasileira que só economistas com visão global da situação nacional são capazes de explicar. Embora o crescimento do país, seja pequeno, demonstrando que a maioria dos setores têm apresentado resultados pífios, a arrecadação do governo não para de crescer. A cada bimestre

as arrecadações batem recordes. E os gastos públicos também, embora não apresentem resultados visíveis, que identifiquem aplicações em setores essenciais.

A arrecadação de fevereiro bateu em R$ 83,137 bilhões, corrigido pelo IPCA, 3,44% superior a fevereiro de 2013.

Desenvolvimento dirigido Postes clandestinos na Av.Visc. de Guarapuava, próximo a rua Dr. Faivre

Educação

Em três anos, governo elevou em mais de 200% os valores para o transporte escolar O Governo do Paraná fez, de 2011 a 2014, acréscimos de R$ 202,6 milhões no repasse aos municípios para o transporte escolar de 250 mil estudantes. Desde 2011, os repasses para os municípios aumentaram consideravelmente em relação aos repasses da gestão anterior.

Segundo a coordenadora do transporte escolar da Secretaria da Educação, Elisângela Belniaki Hochuli, somente com o valor desse acréscimo seria possível comprar 1.378 ônibus escolares, no valor de R$ 147

Em meio a dificuldades e dúvidas, Curitiba comemorou mais um aniversário. As dificuldades surgidas por uma transição política impactante, consequência de um desacerto entre forças políticas antes unidas. Tudo começou com o pai de Gustavo Fruet, oriundo do PMDB que ajudara a fundar (anteriormente MDB, velho de guerra), pressionado por Roberto Requião que subira no partido com apoio de José Richa e outros companheiros, que via em Fruet, um perigoso concorrente.

Tanto que foi o primeiro prefeito curitibano nomeado, depois da ascensão de José Richa ao governo, em 1982.

Pressionado Maurício deixou o partido e foi se juntar ao grupo que formara o PSDB, Richa, Scalco, entre eles.

Com a morte súbita do pai, que disputava uma cadeira na Câmara Federal, Gustavo Fruet, então vereador em Curitiba, assumiu sua campanha e em poucos dias elegeu-se federal. Teve brilhante passagem pela Câmara, sempre apontado pela imprensa que cobre Brasília, entre os melhores deputados da Casa. Em 2010, Beto Richa, candidato a governador pelo PSDB, viu em Gustavo um nome capaz de ombrear-se com Gleisi Hoffmann e Roberto Requião, candidatos às duas vagas que se abriam no Senado. Por menos de 10 mil votos, Gustavo, pouco prestigiado pela cúpula tucana, deixou a vaga escapar. Colheu porém uma votação muito expressiva em Curitiba. Capaz de alavancar uma candidatura natural à prefeitura em 2012, pelo PSDB. Aí veio a ruptura: Beto optou por apoiar seu ex-vice Luciano Ducci. Sem opção, Gustavo bandeou-se para o PDT e venceu a eleição. Pela primeira vez, a rivalidade entre governo e prefeitura curitibana, fez-se acentuada. Num momento difícil, com dívidas herdadas, apoio do PT na vice de olhos na governança, obras imprevistas de uma exigente FIFA para sediar Curitiba quatro jogos inexpressivos da Copa.

Além de problemas sérios como o transporte coletivo, com solução pendente e greves de toda ordem. Pela primeira vez, pouco a comemorar.

Os recursos repassados para o Programa Estadual do Transporte Escolar (Pete) partiram de um montante de R$ 28,8 milhões em 2010 para R$ 90,6 mi em 2013

mil cada. Ao invés de apenas fornecer os ônibus, a atual gestão optou em aumentar os repasses financeiros aos municípios.

Nos últimos três anos, os investimentos no transporte escolar aumentaram em mais de 200%. Os recursos repassados para o Pete partiram de um montante de R$ 28,8 milhões em 2010 para R$ 90,6 milhões em 2013. No mesmo período o Programa Nacional do Transporte Escolar (PNATE), reduziu de 22,7 para R$ 20,5 milhões o repasse aos municípios.

Quando mais uma indústria é inaugurada, metalúrgica Metalkraft (peças para o setor automotivo) num município da Região Metropolitana de Curitiba, um dos menores por sinal, Quatro Barras, o que é interessante, a comemoração é merecida. Indústrias em locais menos favorecidos, trazem maior desenvolvimento. Caso que vai ocorrer quando a Klabin inaugurar sua nova planta, em Ortigueira, município com baixo IDH. Pelos investimentos ali realizados, uma explosão de desenvolvimento.

Investigação saneadora

Empenhado em conseguir apoio à CPI da Petrobras, o deputado Rubens Bueno (PPS) não vê prejuízo possível à estatal com a investigação.

“Prejuízo o que causa todos os dias é a má gestão” afirma o parlamentar.

Rubens entende que a CPI pode provocar uma ação moralizadora na empresa e frear a queda do conceito da estatal, visível na depreciação de quase 200% na cotação de suas ações: de R$ 29 para R$ 12 reais.

Em choque

As versões correntes em Brasília, aparentemente à partir do Palácio do Planalto para intimidar parlamentares que têm alguma coisa a temer, podem virar contra o feiticeiro. Paulo Roberto Costa, se tiver o que dizer, o dirá à PF de Curitiba, onde está preso. Nestor Cerveró, ainda em férias na Europa, afirma a amigos: “vai reassumir seu cargo de funcionário na estatal. Se convocado a falar no Congresso, não tem o que esconder”.

Justiça&DIREITO

Diário Indústria&Comércio Curitiba, segunda-feira, 31 de março de 2014 | Pág. b4

Propaganda antecipada

coronelcosta181@gmail.com

TSE julga improcedente representação contra Dilma

Segurança em Debate Cel. R.R Jorge Costa Filho

Como proceder em dias de jogos

Nelson Jr./ASICS/TSE

Por maioria dos voos, o TCE indeferiu uma representação contra o PT

O

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu, por maioria de votos, uma representação do Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o Partido dos Trabalhadores (PT), a presidente da República Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por propaganda eleitoral antecipada. Na ação, o pedido era de multa no valor de R$ 25 mil a cada um dos envolvidos e a suspensão do di-

reito de transmissão da propaganda eleitoral em bloco do PT. Na representação, o MPE sustenta que houve propaganda eleitoral antecipada da presidente Dilma Rousseff na veiculação de programa partidário em inserções na televisão nos dias 27 e 30 de abril de 2013 e no dia 2 de maio do ano passado. Na época, segundo a representação, a presidente Dilma era “no-

tória pré-candidata à reeleição”. Ao votar, a relatora, ministra Laurita Vaz, considerou que a propaganda partidária veiculou diversos temas de interesse político comunitário, da valorização da mulher e do consumidor, educação, infraestrutura e saúde, entre outros.

Disse que o fato da inserção ser protagonizada por lideranças políticas do PT “não induz à exclusiva promoção social”.

Supremo Tribunal Federal

Ministério Público pode atuar em defesa dos direitos previdenciários O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento (julgou inviável) ao Recurso Extraordinário (RE) 788838, no qual o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) questionava a legitimidade do Ministério Público Federal para atuar em defesa de idosos e incapazes de Passo Fundo (RS) aos quais vinha sendo negado acesso ao benefício assistencial (LOAS).

Em ação civil pública, o INSS foi impedido de negar requerimentos de LOAS nos casos em que a renda per capita da família do requerente ultrapassasse o limite de um quarto do salário mínimo.

Como a decisão na ação civil pública já transitou em julgado (ou seja, não há mais possibilidade de recurso), o INSS ajuizou ação rescisória no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4)

visando sua desconstituição, contudo não obteve êxito naquela corte. Em seguida, interpôs recurso extraordinário para o STF. De acordo com o ministro Lewandowski, a decisão do TRF-4 está em harmonia com a jurisprudência da Corte, que reconhece a legitimidade do Ministério Público para a defesa de interesses individuais homogêneos, sobretudo quando é evidente a relevância social da causa.

TST considera válido recurso interposto antes da publicação da sentença A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu que a ausência da publicação da sentença não é motivo para se decretar a intempestividade (fora do prazo) de um recurso da Fundação CEEE de Seguridade Social – ELETROCEEE. A extemporaneidade do recurso somente ocorreria no caso de acórdão prolatado por Tribunal

do Trabalho, afirmou.

O que ocorreu foi que a fundação entrou com o recurso ordinário no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) em 30/7/2012, antes da publicação da sentença no Diário Oficial Eletrônico, ocorrida no dia 7/8/2012.

Considerando que o recurso foi interposto extemporaneamente, o Tribunal Regional negou-lhe

conhecimento.

Segundo o relator do recurso no TST, ministro Alexandre Agra Belmonte, a questão da intempestividade do recurso interposto antes de publicada à sentença deve ser interpretada restritivamente, “aplicando-se somente nos casos de interposição de recurso em face de acórdãos proferidos pelos Tribunais Trabalhistas”.

Mais poderes

Comissão renomeia Conselho de Direitos Humanos A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que transforma o CNDH. O texto aprovado é o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 4715/94, de autoria do Poder Executivo, com as alterações propostas pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara.

Pelo texto, que segue agora para análise do Plenário da Câmara, o novo conselho terá sua composição ampliada de 15 integrantes (10 representantes de órgãos ou entidades públicas e cinco representantes da sociedade civil) para 20, com o objetivo de ampliar a representação da sociedade civil, deixando-a igual à do Estado.

Tribunal de Contas do Estado

Corregedoria revoga cautelar em licitação de publicidade da Prefeitura de Curitiba O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) revogou a medida cautelar que impedia a continuidade de licitação realizada pela Prefeitura de Curitiba para a contratação de agências de publicidade. O Despacho 464/14, emitido pelo corregedor-geral, conselheiro Ivan Bonilha, no último dia 20, foi homologado pelo Pleno do TCE. A Concorrência nº 005/2013, realizada pela Secretaria Municipal de Comunicação Social, prevê a contratação de até quatro agências, para a prestação de serviços de publicidade aos órgãos da administração direta e indireta municipal. O valor máximo da contratação é de R$ 20 milhões, no período de um ano.

A partir de Representação da Lei de Licitações (8.666/93) recebida pelo TCE, a Corregedoria-Geral havia suspendido cautelarmente o certame duas vezes.

Assista tranquilamente à partida de futebol, adotando alguns procedimentos básicos para a sua segurança: Procure chegar com antecedência ao estádio, para evitar aglomerações de última hora; Só estacione seu veículo em local permitido e utilize todos os dispositivos de segurança; Não deixe objetos de valor no interior de seu veículo;

Identifique as crianças com nome e número de telefone e oriente para o caso de se perderem, procurar um PM no local; Não carregue objetos de valor, nem os porte de forma ostensiva; Modere ou evite bebidas alcoólicas antes de ir para o jogo; Evite e afaste seus amigos de pessoas exaltadas e desentendimentos; Extravase suas emoções sem desrespeitar pessoas ou patrimônios; Não arremesse objetos contra pessoas ou atletas; Não se envolva em discussões, brigas ou confusões; Lembre-se, não é permitido o acesso ao campo de pessoas embriagadas, Colabore com a Polícia Militar. Ela estará no estádio para ajuda-lo e protege-lo, em caso de emergência, ligue 190.

Qualquer dúvida ou comentário encaminhe para : coronelcosta181@gmail.com

FUI ROUBADO. O QUE VAI SER FEITO???

Esta é uma pergunta que muitas pessoas fazem diariamente.

Mas, infelizmente para essa pergunta, o cidadão em quase todos os casos fica sem nenhuma resposta por parte do Estado, onde as vitimas tem que assumir o prejuízo e dar graças de ainda estar vivo e com saúde, pois em muitos casos os roubos acabam em violência, deixando seqüelas físicas e psicológicas.

Mas o que podemos dizer ou esperar dos órgãos de segurança, se chegou ao cúmulo de uma Delegacia de Polícia ter que fechar a noite alegando falta de segurança.

Essa decisão por parte da polícia nos leva a fazer o seguinte questionamento.

Se a Polícia não tem segurança em seu próprio local de trabalho e se sente insegura, imagine como deve estar à segurança do cidadão que depende dessa mesma Polícia para lhe prestar segurança e lhe dar socorro em caso da ocorrência de um crime.

A única resposta que encontramos é a constatação de que o Estado simplesmente abandonou o cidadão a sua própria sorte Os investimentos na área de segurança pública estão muito aquém do mínimo necessário e o dinheiro gasto com certeza também não deve estar sendo corretamente aplicado, pois diariamente vemos notícias relatando problemas na área de segurança.

Ao invés do cidadão se sentir confiante com a segurança proporcionada pelo Estado, o que o cidadão presencia são Delegacias superlotadas, Presídios onde os presos fazem rebeliões rotineiramente usando Agentes Penitenciários como reféns para trocá-los por suas exigências, viaturas da Polícia Militar sem combustível, paradas por falta de manutenção.

E somado a tudo isso está a falta crônica de efetivo tanto na Polícia Militar como na Polícia Civil que compromete tanto o atendimento à população como a investigação dos crimes cometidos.

E na ponta dessa falta de estrutura e de planejamento está o cidadão que é quem paga os impostos, mas não vê nenhum tipo de retorno, apenas fica com a conta da insegurança e no fim acaba se tornando também um refém, pois tem seus hábitos modificados pelo medo e acaba se tornando um prisioneiro dentro de sua própria casa.

Estamos caminhando pra uma sociedade onde o cidadão estará preso em sua casa e o marginal é quem irá passear pelas ruas enquanto procura sua próxima vitima.

Qualquer dúvida ou comentário encaminhe para : coronelcosta181@gmail.com

Na avaliação do TCE, a Prefeitura corrigiu no edital os dois itens em desacordo com a Lei de Licitações