Diário Indústria&Comércio - 31 de março de 2017

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DiárioIndústria&Comércio Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado 1º de abril de 2017 | Ano XL | Edição nº 9766 R$ 2,00 | edição estadual

DESDE O ANO 1976, CONFIÁVEL. INTELIGENTE. INFLUENTE.

Eduardo Cunha é condenado por Sérgio Moro a 15 anos de prisão

Governo libera R$ 19 mi para vacinação contra febre amarela

Nacional A6

Nacional A7

Meirelles: Gastos com Previdência vão crescer, mesmo com reforma Economia A2

Inflação mais baixa pode levar BC a acelerar corte nos juros

José Cruz/ABr

Em fevereiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou o quarto corte seguido na taxa Com a inflação mais baixa de forma disseminada, o Banco Central (BC) poderá acelerar o ritmo de cortes na taxa básica de juros, a Selic. A informação consta do Relatório de Inflação, divulgado na quinta-feira, em Brasília, pela internet. Em fevereiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou o quarto corte seguido na taxa. Por unanimidade, ele reduziu a Selic em 0,75 ponto percentual. Economia A2

Aroldo Murá ROBERTO REQUIÃO QUER MESMO SER GOVERNADOR

Redução da taxa Selic pode beneficiar vendas a crédito no comércio

PR Competitivo é um dos melhores do mundo, diz jornal

O Brasil ocupa a 115ª posição no ranking mundial de presença feminina no Parlamento dentre os 138 países analisados pelo Projeto Mulheres Inspiradoras (PMI). com base no banco de dados primários do Banco Mundial e do TSE. O Ranking de Presença Feminina no Parlamento 2017 foi divulgado ontem.

Ultimamente o senador Roberto Requião proclama em bom som: será mesmo candidato ao Palácio Iguaçu em 2018. Se levar até o fim seu novo propósito, o quadro sucessório do governo do Paraná se ampliará e complicará.

Nacional A7

Tecpar apoia empresas de alimentação para atender resolução sobre lactose

Página A10

Inadimplência do consumidor em Curitiba diminui 1,8% A inadimplência do consumidor na cidade de Curitiba caiu 1,8% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. Economia Edital na Página 00A2

Brasil ocupa 115º lugar em ranking de mulheres na política dentre 138 países

O Tecpar pode ajudar empresas do ramo alimentício a se adequarem a uma nova resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Resolução RDC 26/2015 determina que, até 2019, todos os alimentos que contenham lactose em sua formulação devam apresentar a informação na embalagem. A premiação, que é realizada a cada dois anos, foi em um evento em Cannes, na França, no último dia 13 de março. Nesta quinta-feira (30), o prêmio foi entregue ao governador Beto Richa

O Paraná tem um dos melhores programas de incentivos para atração de investimentos do mundo, de acordo com o Financial Times. O Estado foi contemplado, neste mês de março, com o Strategy Awards 2016, premiação da divisão de análise do jornal britânico, que considerou a Publicação de 01 edital somente. Agência Paranaense de Desenvolvimento (APD) entre as oito melhores agências de incentivos e atendimento ao investidor (overall incentives). O Paraná foi o único representante da América Latina na lista.

Geral A3

Número de refugiados sírios supera os cinco milhões A guerra na Síria já provocou a fuga de cinco milhões de pessoas, informou ontem em Genebra o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), Filippo Grandi. Os refugiados se espalham por diversos países, principalmente na Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque e Egito, e o número total chega a 5,018 milhões.

Geral A3

Editais Página Editais na na Página A5 00

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Bosch traz para Curitiba Publicação de de mais ferramentas de 01 edital na mesma página. logística A divisão de ferramentas elétricas da Bosch acaba de iniciar as operações no Mega Centro Logístico Curitiba, administrado pela curitibana Capital Realty, uma das referências do setor na Região Sul. A decisão de transferir as atividades para um novo Centro de Distribuição (CD) é parte da estratégia da fabricante alemã de ampliar a eficiência logística e reduzir o tempo de entrega dos produtos.

Registro Positivo Endividamento do paranaense é o menor desde julho de 2016

Negócios A11

Editais nas Páginas 00 e 00

Internacional A4

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) e divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços

e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), aponta nova redução no índice de famílias endividadas no Paraná. No mês de março, 85,6% dos paranaenses estão endividados. O índice de endividamento no

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Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

país ficou na média de 57,9% neste mês. O percentual das contas em atraso foi de 27,9% e 9,9% disseram que não terão condições de quitar suas dívidas, menor índice dos últimos quatro meses.


economia

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Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A2

EDITORIAL coluna@induscom.com.br

Cunha condenado; Moro indignado! Os criminosos que possuem muito dinheiro no Brasil, dentre eles empresários e políticos, são historicamente conhecidos como aqueles que conseguem escapar da lei. É a famosa impunidade que livra os poderosos e pune os demais. De uns tempos para cá, no entanto, vem crescendo cada vez mais a quantidade de pessoas ricas que são investigadas por atos ilícitos e justamente punidas. Essa reviravolta começou, mais nitidamente, com o escândalo do mensalão praticado por membros do Partido dos Trabalhadores (PT), que levou para a cadeia diversos políticos e empresários. Agora chegou a vez do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, condenou Cunha a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Além da reclusão, foi fixada uma multa de mais de R$ 250 mil a ser paga pelo ex-deputado. Na sentença, Moro mostrou-se indignado com parlamentares corruptos que traem o mandato e a confiança depositada pelo povo para obter ganho próprio. Com isso, percebe-se que a impunidade dos poderosos está felizmente diminuindo no Brasil. São novos tempos que trazem a esperança de um país melhor.

Previsão do tempo Fonte: www.simepar.br..

13° Máx.: 22° Mín.:

Na sexta-feira o tempo segue estável na maioria das regiões do Paraná, apenas entre o leste e o litoral é que ainda há uma maior incursão de umidade e chance de chuva ocasional. A previsão é de um dia ensolarado e quente nas áreas mais ao norte, noroeste e oeste do Estado.

Arte: Roque Sponholz..

Comércio tem queda de 0,7% de dezembro para janeiro

Índice que reajusta aluguel aumenta 4,86% em 12 meses

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro caiu 0,7% entre dezembro de 2016 e janeiro deste ano. É a segunda redução consecutiva do indicador, que já havia recuado 1,9% entre novembro e dezembro do ano passado. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada na quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro. As vendas também recuaram 0,6% na média móvel trimestral, 7% na comparação com janeiro de 2016 e 5,9% no acumulado de 12 meses.

O Índice Geral de Preços -Mercado (IGP-M), usado no reajuste de alugueis, registrou alta de 4,86% no acumulado de 12 meses. O índice variou 0,01% em março, mostrando queda em relação a fevereiro, quando ficou em 0,08%. Os dados foram divulgados na quintafeira, em São Paulo, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Segundo o levantamento, em março de 2016, índice ficou em 0,51%. No acumulado dos primeiros três meses de 2017, apresentou variação de 0,74%.

EXPEDIENTE

Diário Indústria&Comércio Fundado em 2 de setembro de 1976

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ALÍVIO

BC pode acelerar corte da taxa básica de juros Em fevereiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou o quarto corte seguido. Por unanimidade, ele reduziu de 13% para 12,25% José Cruz/ABr

Kelly Oliveira

Com a inflação mais baixa de forma disseminada, o Banco Central (BC) poderá acelerar o ritmo de cortes na taxa básica de juros, a Selic. A informação consta do Relatório de Inflação, divulgado na quinta-feira, em Brasília, pela internet. Em fevereiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou o quarto corte seguido na taxa. Por unanimidade, ele reduziu a Selic em 0,75 ponto percentual, de 13% ao ano para 12,25% ao ano. Esse foi o segundo corte seguido de 0,75 ponto percentual. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 11 e 12 de abril. Com a economia em recuperação e as expectativas de inflação em queda, o BC indica que os próximos cortes podem ser maiores. “A consolidação do cenário de desinflação mais difundida, que abrange os componentes da inflação mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária [definições da taxa Selic], fortalece a possibilidade de uma intensificação moderada do ritmo de flexibilização da política monetária, em relação ao ritmo imprimido nas duas últimas reuniões do Copom”, diz o relatório divulgado hoje em Brasília. A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produção e o consumo em um cenário de baixa atividade econômica. Em entrevista coletiva para apresentar o relatório, o diretor

Redução da taxa Selic pode beneficiar vendas a crédito no comércio de Política Econômica do BC, Carlos Viana de Carvalho, disse que há “um anseio legítimo” da sociedade por juros mais baixos. Viana acrescentou que o país não está “fadado a conviver com taxas de juros altas para sempre”. O diretor defendeu que juros mais baixos dependem do nível de produtividade da economia e das regras para fechar negócios, além das decisões do BC de reduzir a Selic. Carvalho acrescentou que a sustentabilidade das contas públicas, com ajuste fiscal e a reforma da Previdência, é fundamental para a continuidade do processo de desinflação e cortes na taxa

Selic. Ele acrescentou que o “ambiente está bastante favorável” para esse processo de cortes na taxa básica. PROJEÇÕES No relatório, o BC estima que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 4% este ano, abaixo do centro da meta de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. O BC considera até a probabilidade de a inflação ficar abaixo do limite inferior da meta. Essa probabilidade é de 19%, maior que a probabilidade de estouro (4%) do

teto da meta. META DE INFLAÇÃO Carvalho disse ainda que a possibilidade de mudança na meta de inflação de 2018 é “bastante pequena”. “O Conselho Monetário Nacional sempre se reúne até o final de junho para definir a meta para dois anos a frente e reavaliar a meta para o ano seguinte. Há sempre possibilidade de se reavaliar a meta, mas é praticamente desprezível. A decisão em que o CMN vai se concentrar em junho é para meta de 2019”, disse ao ser questionado sobre possíveis alterações na meta para o próximo ano.

PIB BAIXO

BC reduz projeção de crescimento da economia para 0,5% este ano Marcio Ferreira

A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano foi reduzida pelo Banco Central (BC), que baixou a estimativa de 0,8%, calculada em dezembro, para 0,5%. A informação consta no Relatório de Inflação, divulgado na quinta-feira. A produção da agricultura deverá registrar crescimento de 6,4% na avaliação do BC. O número é menor do que a expectativa anterior, que era de 4%. No ano

passado, houve recuo de 6,6%, o pior resultado já registrado. Já em relação à indústria, espera-se que a produção do setor tenha uma queda de 0,1%, o que contrasta com a projeção anterior, que era de um crescimento de 0,6%. Para o setor de serviços e comércio, a expectativa de crescimento passou de 0,4% para 0,1%. A projeção para a expansão do consumo das famílias foi revisada de 0,4% para 0,5%, após queda de 4,2% em 2016, pior resultado já anotado. “Esse cenário repercute o ambiente de aumentos da renda

real e dos indicadores de confiança, os impactos da liberação dos recursos das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e as perspectivas de estabilização do mercado de trabalho no segundo semestre”, diz o relatório. O consumo do governo deve crescer 0,2%, ante projeção de 0,5% em dezembro, “recuo compatível com o ajuste fiscal em curso”. INVESTIMENTOS O Banco Central também divulgou expectativa em rela-

ção aos investimentos. Segundo o relatório da instituição, a Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF deverá apresentar retração de 0,3%, ante projeção de crescimento de 0,3% em dezembro. As exportações e as importações de bens e serviços devem variar 2,4% e 3,5% em 2017, diante de projeções respectivas de 2,2% e 4,1% no Relatório de Inflação de dezembro. “A evolução das exportações reflete o desempenho positivo de culturas agrícolas relevantes na pauta”, diz o BC.

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Os artigos assinados que publicamos não representam necessariamente a opinião do jornal.

“Gastos com Previdência vão crescer, mesmo com reforma” O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou na quinta-feira na Câmara dos Deputados que, mesmo com a reforma da Previdência, as despesas com aposentadorias e benefícios dos sistemas previdenciários para servidores públicos e trabalhadores do setor privado chegarão a 66,7% do Orçamento em 2026. Com isso, o espaço restante para outros gastos será de 33,3%. Sem a reforma, segundo Meirelles, o espaço para as demais despesas ficará reduzido a 21%.

PAGAMENTOS

Inadimplência em Curitiba diminui 1,8% em fevereiro A inadimplência do consumidor na cidade de Curitiba caiu 1,8% em fevereiro, na comparação com o mês anterior, de acordo com os dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) divulgados pela Associação Comercial do Paraná (ACP). Na comparação interanual, contra o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de 7,1%. E no acumulado do ano, a retração foi de 3,3%. RECUPERAÇÃO O indicador de recupera-

ção de crédito do consumidor na cidade – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplência – queda de 1,8% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. Na comparação interanual, contra o mesmo mês do ano anterior, houve retração de 1,6%. E no acumulado do ano, queda de 1,5%. METODOLOGIA O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas

e não pagas e o indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir das exclusões de registros informadas à Boa Vista SCPC pelas empresas credoras. O índice calculado pela média móvel dos últimos 12 meses do mês de referência, tendo como ano base a média desses valores em 2011 (base = 100). A partir de março de 2016, as séries dessazonalizadas (as quais utilizavam o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau) foram descontinuadas.


geral

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Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A3

Fatos & Conjuntura Rafael de Lala e equipe.

DUPLO “A” A elevação da nota do Paraná para AA+, promovida pela agência de classificação de risco Fitch, deixa o Estado a um degrau do nível máximo de avaliação, o AAA – confirmando a melhoria dos fundamentos da economia paranaense. O fato foi destacado pelo governador Beto Richa, na última segunda, durante pronunciamento na posse da nova Diretoria da Associação Comercial do Paraná. Esse é o rating nacional paranaense: a nota internacional do Estado foi mantida em BB, acompanhando o índice geral para o país (pela metodologia, o dado regional não pode ser superior ao risco soberan, de país). Análise Na avaliação da Fitch – uma das três grandes do setor no mundo – o Paraná melhorou o desempenho na área fiscal com o ajuste promovido nos últimos anos e sua economia se beneficia da produção de grãos e carnes num cenário global favorável às exportações dessas commodities, além de bom nível em serviços. Porém o diferencial de governo é importante: graças a ele o Paraná aparece em outro ranking – da revista “The Economist” – como o segundo estado mais competitivo do Brasil.

CURITIBA, ANO 324 Curitiba festejou, na semana, 324 anos de elevação à categoria de cidade, com ampla gama de festejos liderada pelo prefeito Rafael Greca, com destaque para a remoção do cacique indígena Tindiquera para a área da Praça Tiradentes. Embora no início dessa nova gestão dispondo de orçamento apertado, o dirigente se beneficia da reaproximação da Prefeitura do Governo Estadual; alinhamento político que rende recursos para setores críticos: saúde, educação, transportes e apoio junto ao Governo Federal. Análise Solução encontrada pelo prefeito Greca: tangenciar as limitações, atribuindo parte da responsabilidade à herança recebida de seu antecessor e o saldo à crise geral porque passa a economia brasileira. Como estratégia emergencial, um programa de ajustes – similar ao estadual – que atingirá o funcionalismo local, fornecedores e contribuintes. Mas, observando gorduras ainda visíveis na máquina pública, é possível enxugar a estrutura (já reduzida de entrada, como a junção das Pastas de Trânsito e Defesa Social num só titular).

DADOS BONS Em contraponto a uma semana tensa, o Brasil acumula boas notícias: a crise da carne foi superada, reformas propostas pelo governo Temer foram adotadas, entre elas a flexibilização da exploração do petróleo do pré-sal, lei de governança das estatais, repatriação de ativos mantidos no exterior, regularização fundiária urbana e rural, retomada das concessões sob regras realistas, terceirização no setor do trabalho e limite constitucional de teto em despesas da União, completando a Lei de Responsabilidade Fiscal. Análise A listagem é importante para mostrar que, apesar das dificuldades (como as de aprovação da reforma previdenciária), o governo Temer avança no caminho certo. Repete ajustes modernizadores adotados por países emergentes de escala (iguais ao Brasil), hoje pontuando na dianteira do crescimento: China e Índia. Se prosseguir nessa trilha, o Brasil poderá superar a estagnação do PIB apurada no último ranking

das Nações Unidas.

CLIVAGEM AFETA A superação do trauma da operação-denúncia no setor de carnes trouxe alívio à economia, que pode voltar a exibir modesto índice de crescimento (de 0,5%, segundo respeitada professora da área). Essa percepção positiva, confirmada pelo indicador de confiança dos consumidores, pode, contudo, ser afetada por fator externo ao ambiente econômico: a aproximação do julgamento da legalidade na condução da última campanha presidencial. Alerta nesse sentido foi feito por qualificado empresário do varejo, o executivo José Galló - de uma cadeia lojista sediada no Rio Grande do Sul. Análise Observadores isentos admitem a procedência de argumentos sobre disfunções na chapa DilmaTemer, que poderiam levar à sua anulação pela Corte superior eleitoral (julgamento a partir da próxima semana). Porém ressalvam que, a esta altura, proceder a nova mudança representaria dano maior do que a modulação dos efeitos daquele vício eleitoral - de forma a preservar a continuidade do governo Temer. Solução afeiçoada ao “ethos”, brasileiro, que rejeita rupturas usuais em outras formações históricas.

LEI DE ABUSO O procurador geral da República, preocupado com o trâmite de projeto de uma nova “Lei de Abuso de Autoridade”, levou aos dirigentes do Congresso ponderação no sentido de excluir do texto pontos como divergências de interpretação da lei por parte de agentes vinculados ao ramo judiciário – procuradores e juízes. Contudo Janot admite sanção a excessos observados ultimamente, como o “vazamento” que ao expor pessoas meramente investigadas, traduz antecipação ilegal (e abusiva) de juízo condenatório. Análise A retomada dos projetos de punição por abuso de autoridade, reação da classe política ao “protagonismo acima do limite” de agentes governamentais ligados ao Ministério Público, Polícia Federal, etc – segundo o expresidente Fernando Henrique -, pode não prosperar. A contenção de alguns titulares dessas funções de Estado seria de bom senso; porém em essência essa extrapolação corresponde a um período de fragilização da esfera político-representativa. Em Política não há lugar para o vácuo: o retraimento dos titulares de mandato é seguido pela ampliação do papel das corporações de Estado, distorcendo nossa democracia republicana.

BUSCANDO EQUILIBRIO Para fechar a brecha no déficit autorizado para 2017 (140 bilhões), derivada da expectativa menor de receita diante da lenta recuperação da economia, o governo anunciou que vai manejar ações para obter um adicional de 42 bilhões, entre cortes adicionais de gastos e ampliação da receita. Serão canceladas desonerações tributárias adotadas em gestões anteriores, elevadas alíquotas de alguns tributos e adotados outros esforços na mesma direção. Análise Mesmo com essas medidas o déficit autorizado em lei, de 140 bilhões, continuará pressionando a dívida pública, já superior a 3 trilhões de reais. O governo justifica que o déficit apurado na sua programação financeira

deriva da previsão de queda na arrecadação devido ao menor crescimento da atividade econômica (recuo para 0,5%). Porém a colunista Miriam Leitão lembra que parcela da responsabilidade pelo rombo é das próprias autoridades que, ano passado, concederam generosas majorações de vencimentos para várias categorias do funcionalismo federal.

Financial Times: PR Competitivo é um dos melhores do mundo

SEPARAÇÃO O Governo do Reino Unido deu início oficial ao processo de separação da União Européia com a entrega do comunicado ao presidente do Conselho da Europa, Donald Tusk. Mas a essa comunicação seguiu-se novo complicador: o governo da Escócia, um dos países integrantes do próprio Reino Unido (e da sua composição original, a Grã-Bretanha) também deu partida ao seu processo particular de reinclusão na unidade européia. Problema posto: como respeitar o referendo geral que decidiu pela saída da Europa e, ao mesmo tempo, cumprir eventual decisão contrária de parte do Estado múltiplo britânico – a Escócia. A Irlanda também dá sinais de que prefere se manter na união continental, revertendo longa associação com os ingleses. Análise Esse nó górdio exigirá dos políticos britânicos a habilidade que marcou estadistas famosos - Pitt, Disraeli e Churchill. Em contraponto, apesar do cenário turbulento os líderes do Velho Continente acabam de celebrar os 60 anos do Tratado de Roma (que estabeleceu o bloco) confiantes no futuro da unidade. Eleições recentes na Áustria e Holanda puseram o modelo à prova, com os europeístas vencendo por pequena margem; e novos testes ocorrem, em breve, na França e Alemanha. Porém pressionada à direita por Trump, dos Estados Unidos e à esquerda por Putin, da Rússia – a Europa milenar só tem uma alternativa: fortalecer a integração.

CURTAS INTEGRAÇÃO: A presidente chilena Michele Bachelet anunciou reunião, no próximo dia 7, entre delegações do Mercosul e da Aliança do Pacífico, dentro das negociações para a integração dos dois blocos de países da América do Sul. O aceno aos países atlânticos pelas nações da costa do Pacífico é desdobramento indireto da nova ordem internacional, após as mudanças nos Estados Unidos e saída dos ingleses da união na Europa. POSSE E AÇÃO: Empossado em concorrida cerimônia nesta segunda, o novo presidente da Associação Comercial do Paraná, empresário Gláucio Geara, destacou que dentro da autonomia característica dessa entidade de cunho liberal vai propor sugestões ao governo “para que a retomada do crescimento seja breve”. Também na segunda o engenheiro Luiz Fernando Vianna assumiu a Diretoria Geral da Itaipu Binacional, pelo Brasil. EVENTO: Nesta sexta, a partir das 10,30, a Associação Paranaense de Imprensa, em conjunto com o Instituto de Relações Internacionais do Paraná, vai debater os “60 anos da União Européia”. O arranjo comunitário europeu sofre a pressão da saída da Grã-Bretanha e as tensões da nova ordem mundial. Participam os professores José Manuel de Barros Dias, da Universidade de Évora/Portugal e Eduardo Pereira Guimarães, presidente do IRIP. Local: rua Marechal Hermes, 678, Centro Cívico, Curitiba.

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Paraná tem um dos melhores programas de incentivos para atração de investimentos do mundo, de acordo com o Financial Times. O Estado foi contemplado, neste mês de março, com o Strategy Awards 2016, premiação da divisão de análise do jornal britânico, que considerou a Agência Paranaense de Desenvolvimento (APD) entre as oito melhores agências de incentivos e atendimento ao investidor (overall incentives). O Paraná foi o único representante da América Latina na lista. A premiação, que é realizada a cada dois anos, foi em um evento em Cannes, na França, no último dia 13 de março. Nesta quinta-feira (30), o prêmio foi entregue ao governador Beto Richa pelo presidente da APD, Adalberto Netto. “É um reconhecimento do bom trabalho realizado no Para-

ná, que contribui para o desenvolvimento econômico, social e que gera mais emprego e qualidade de vida para a população”, disse o governador. “O Paraná Competitivo está hoje entre os oito melhores programas de incentivos do mundo. Conseguimos atingir mais de R$ 42 bilhões em investimentos e conseguimos levar a industrialização para todas as regiões do Paraná, gerando riqueza e o tão sagrado emprego para nossa gente”, afirmou. Criado em 2011, o Paraná Competitivo já atraiu R$ 42 bilhões em investimentos, sendo R$ 24 bilhões de empresas privadas e R$ 18 bilhões de estatais. O número de empregos diretos gerados pelos empreendimentos cadastrados no programa é de cerca de 100 mil – ou 430 mil se forem considerados os empregos

indiretos. O programa foi ampliado neste mês de março, com inclusão de novos setores beneficiados, como e-commerce, comércio atacadista e varejista. Além disso, passa a permitir a utilização de créditos de ICMS para investimentos. DESEMPENHO O governador Beto Richa destacou que o Paraná vem recebendo reconhecimento de várias instituições pelos resultados do ajuste fiscal, pelos investimentos em infraestrutura e a política de atração de investimentos. Ele mencionou a recente elevação da nota de crédito do Paraná pela agência de classificação de risco Fitch. “Passamos de AA para AA+ e estamos a um passo do grau máximo que é o AAA. Isso demonstra que o ajuste fiscal deu muito certo”, disse.

População de rua ganhará uma nova unidade de acolhimento A Prefeitura vai reciclar o antigo prédio do Laboratório Municipal de Curitiba, no Parolin, e transformá-lo em uma unidade de acolhimento para pessoas em situação de rua. A ordem de serviço para a elaboração do projeto foi assinada pelo prefeito Rafael Greca. A orientação de Greca é que a unidade esteja pronta antes do inverno para atender às pessoas que vivem nas ruas, em situação de vulnerabilidade. “Essa casa da acolhida será usada para o resgate social das pessoas que vivem em vulnerabilidade social em nossa cidade”, disse Greca. Segundo o prefeito, apesar das dificuldades financeiras, a Prefeitura vai investir

fortemente na política da assistência social. Além da unidade anunciada nesta quarta-feira, ele destacou que o município implantará outras duas, nos bairros Rebouças e Bairro Novo para atender a população de rua. O projeto exigirá um investimento de aproximadamente R$ 2,4 milhões e será feito pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc). O espaço será gerenciado pela Fundação de Ação Social (FAS). O prédio está instalado na Rua Antônio Parolin Júnior, 1.000, no bairro Parolin, tem dois pavimentos e 1.200 metros quadrados de área construída. A FAS está fazendo um estudo para definir o público que será

Tecparapoiaempresas paraatenderresolução sobre lactose O Tecpar pode ajudar empresas do ramo alimentício a se adequarem a uma nova resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Resolução RDC 26/2015 determina que, até 2019, todos os alimentos que contenham lactose em sua formulação devam apresentar a informação na embalagem. De acordo com a resolução da Anvisa, a declaração da presença de lactose será obrigatória nos alimentos com mais de 100 miligramas de lactose para cada 100 gramas ou mililitros do produto – neste caso a embalagem

deve levar a expressão “Contém lactose” em seu rótulo. A gerente do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente, Daniele Adão, explica que o Tecpar está equipado para avaliar a presença de lactose no limite de 0,1%, conforme exigência da legislação. “Desta maneira, o instituto pode ajudar as empresas a se adequarem a essa resolução, confirmando, por meio de testes laboratoriais, a quantidade de lactose presentes nos alimentos, bem como o consumidor, para que possa se sentir seguro quanto aos produtos que compra”, pontua.

atendido no local. Inicialmente, estuda-se abrigar homens e mulheres em alas distintas e com fluxos de entrada e saída independentes. Serão 80 leitos no total, além de sanitários e refeitórios para o recebimento de alimentos prontos. A ideia é que o acolhimento seja feito no período das 18 horas às 8 horas do dia seguinte. No local, as pessoas poderão tomar banho e pernoitar. Será servida sopa no período da noite e café da manhã. A ordem de serviço também foi assinada pela presidente da FAS, Larissa Tissot, o presidente do Ippuc, Reginaldo Reinert, e o secretário municipal da Saúde, João Carlos Baracho.

Agricultores participam do encontro sobre cultivo de cebola Cerca de 800 agricultores participaram do 27º Encontro Estadual de Produtores de Cebola, em Almirante Tamandaré. A cebola é uma das principais hortaliças cultivadas no Paraná, com uma produção de 118 mil toneladas na safra 2016/17 - volume 18% maior que a anterior. O Paraná é o quinto produtor nacional e vem aumentando essa participação com aumentos sucessivos de produtividade.


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08/02/17

Diário Indústria&Comércio

14:23

Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A4

CONFLITOS

Número de refugiados sírios supera os cinco milhões Principais destinos são Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque e Egito

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Foto divulgada pelas Nações Unidas mostra o secretário-geral do órgão, Antonio Guterres, em visita ao campo de refugiados de Zaatari, na Jordânia, que abriga atualmente 80 mil refugiados sírios Felipe Siqueira com ABr

A

guerra na Síria já provocou a fuga de cinco milhões de pessoas, informou ontem em Genebra o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), Filippo Grandi. Os refugiados se espalham por diversos países, principalmente na Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque e Egito, e o número total chega a 5,018 milhões. A guerra na Síria começou há seis anos e cerca de 400 mil pessoas foram mortas até agora. “Quando o número de mulheres, homens e crianças em fuga de seis anos de guerra na Síria passa da marca de 5 milhões, a

comunidade internacional precisa fazer mais para ajudá-los”, diz um comunicado da Acnur. Filippo Grandi pediu à comunidade internacional mais ajuda aos refugiados, lembrando que um ano após a decisão de criar 500 mil lugares para o reassentamento de refugiados, apenas metade da meta foi cumprida. “Se quisermos atingir os nossos objectivos, precisamos intensificar os nossos esforços em 2017”, disse Grandi. Na terça-feira, o secretáriogeral das Nações Unidas, António Guterres, pediu à comunidade internacional que reforcem seu apoio aos refugiados sírios e aos países que os abrigam alertando

que, caso contrário, a segurança global estará em risco. Guterres, que foi chefe do Acnur de 2005 a 2015, falou com a imprensa durante uma visita ao campo de Zaatari, localizado ao Norte da Jordânia. O campo é o maior da região e, atualmente, abriga cerca de 80 mil refugiados sírios. “Vocês podem imaginar o quanto é difícil e triste para mim, depois de trabalhar como Alto Comissário da ONU para Refugiados por dez anos, perceber que ainda hoje o campo de Zaatari tenha tantos refugiados sírios, e que os conflitos continuam acontecendo no país. Isso é terrível” disse Guterres.


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Diário Indústria&Comércio

Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A5 SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA SIMPLIFICADA O TOP PREMIUM FLORESTAL LTDA torna público que irá requerer ao IAP, a Licença Simplificada para a atividade de: Piscicultura a ser implantada na Rodovia PR 281, km11, nº 9, Bairro Colono, Município de Campo Largo. MOINHO CURITIBANO S.A.

CNPJ 76.483.833/0001-12 NIRE 4130004656-5 Informamos aos Srs. Acionistas que se encontram à disposição dos mesmos, na Contabilidade (Delta Contábil S/C Ltda.), Rua Saldanha Marinho, 1.742, Bigorrilho, Curitiba/PR, os documentos a que se refere o Artigo 133, da Lei das Sociedades por Ações, relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2016. Curitiba/PR, 24 de março de 2017. Licia Barbosa Nicolau, Diretora Geral. (29/30/31)

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADE IRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE PROCLAMAS

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE CCL O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Derivados de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Lojas de Conveniências do Estado do Paraná–SINDICOMBUSTÍVEIS-PR, CNPJ 76.695.584/0001-29, torna público que recebeu do IAP em 21/03/2017, o Certificado de Cadastramento de Laboratório – CCL – IAPCCL 060, válido até 21/03/2020, instalada na Rua 24 de Maio, 2522 – Parolin – Curitiba – PR. SERVIÇO DISTRITAL DO BOQUEIRÃO Município e Coamarca de Curitiba- Estado do Paraná Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Titular Faço saber que pretendem se casar: 1 - MICHAEL PAUL DA ROSA e ELISABETE ALVES; 2 - ISAAC DE OLIVEIRA e ELISANGELA APARECIDA DA SILVA. Se alguém soube de algum impedimnto, oponha-se na forma da Lei no prazo de 15 (quinze) dias Curitiba, 30 de março de 2017.

CONVERSÃO DE UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO DO CASAL: 1 - RAFAEL ZOCH MATTHES com ELAINE FABIELE GULIN. Curitiba, 30 de março de 2017 IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

PASSAÚNA PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ/MF 23.696.246/0001-45 NIRE 41300094152 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO Na forma do art.123, da Lei nº 6.404/76, ficam convocados os senhores acionistas da empresa PASSAÚNA PARTICIPAÇÕES S/A, para reunirem-se em Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se, em 1ªconvoacação, às 9:00 (nove horas) do dia 29 de Abril de 2.017 e, em 2ª convocação às 09.30 (nove horas e trinta minutos), na sede da Companhia localizada na Rua Alcides Munhoz, 822, bairro Mercês, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1. Análise dos relatórios da Administração, exame e discussão dos balanços Patrimoniais e Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016;

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Prezados(as) Senhores(as) Condôminos(as) do Condomínio Edifício Capitolium: Ficam, pelo presente Instrumento e na melhor forma de direito, os(as) Senhores(as) Condôminos(as) do Condomínio Edifício Capitolium convocados para comparecer à ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA do condomínio, a realizar-se no dia 10 de abril de 2017, na Av. Sete de Setembro, nº 5190, às 17:30 horas, em primeira convocação, e às 18:00 horas, em segunda convocação, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Em Assembleia Geral Ordinária: (a) Análise e aprovação de Contas do Ano Calendário de 2016; (b) Apreciação e Aprovação do POA – Plano Orçamentário Anual 2017. Em Assembleia Geral Extraordinária: (a) Eleição do Síndico; (b) Proposta para readequação da sauna e dos banheiros da cobertura para Pessoas com Deficiência, em atendimento a exigência da Vigilância Sanitária, com a utilização do Fundo de Reserva constituído para este fim; (c) Proposta para readequação do sistema elétrico do Edifício Capitolium, com a utilização do Fundo de Reserva constituído para este fim. Curitiba, 29 de março de 2017. FILIPE BISCAIA DEMETERCO - Síndico

COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A CNPJ. 83.187.930/0001- 23 - NIRE 4130000695-4 AVISO AOS ACIONISTAS E EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 52 O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor presidente da sociedade COMPENSADOS E LAMINADOS LAVRASUL S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 28 de abril de 2017, às 15:30 horas, na sede da companhia situada à Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA da ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2016; 2. Deliberação acerca da destinação do resultado do exercício findo em 31/12/2016; 3. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 4. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 5. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração comunica aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede da companhia, situada na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Curitiba (PR) 28 de Março de 2017. Saul Chuny Zugmann - Diretor Presidente.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATO DE PESSOAS NATURAIS Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁ Bel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia Registradora Designada 1) ANDRÉ DUARTE DOS REIS e ANA PAULA VOIGT GRANDO (Registro Civil de Toledo-PR); 2) TCHONGO FONTA e JANAINA CAMARGO DOS SANTOS (Registro Civil de Fazenda Rio Grande-PR). Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias. CURITIBA, 30 DE março DE 2017

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADE IRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem se casar: 1- THIAGO AUGUSTO DA SILVA com LUCIANA FELISBERTO PAULINO DA SILVA; 2- ALFREDO ROBERTO STAHNKE JUNIOR com KARINA MARIA MALMAN; 3- MARCELO FERREIRA DE CASTILHO com MICHELE TAMINATO; 4- ALLAN HENRIQUE LIMA DE SOUZA com AMANDA MACHADO NUNES; 5- FRANCISCO DE PAULA SALGARIO com DHIEIMILI DAIANI DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias. Curitiba, 30 de março de 2017 IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 28 de Abril de 2017, às 14:30 horas, na sede da companhia situada à Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA da ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2016; 2. Deliberação acerca da destinação do resultado do exercício findo em 31/12/2016; 3. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 4. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberada sua manutenção; 5. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração comunica aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede da companhia, situada na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Curitiba (PR) 28 de Março de 2017. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo.

AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A CNPJ. 78.231.701/0001-29 - NIRE 41300002304 HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 163081/2016-55 - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 016/2017 Envio de propostas a partir de 29/03/2017, com abertura para lances na data de 13/04/2017, horário: 13h30min, disponível no site www.comprasgovernamentais.gov. br. Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico através de Sistema Registro de Preços, com vigência de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de aparelhos telefônicos (aparelho telefônico analógico com fio e outros). O objeto atenderá o Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os interessados poderão obter todas as informações necessárias a respeito com a Comissão de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - pregoeira.

Publique-se.

Profª. Drª. Claudete Reggiani

Superintendente do Complexo do Hospital de Clínicas da UFPR

HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

REAVISO DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

Processo nº 163059/2016-13 - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 007/2017

Processo nº 169969/2017-82 - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 017/2017

Envio de propostas a partir de 29/03/2017, com abertura para lances na data de

Envio de propostas a partir de 29/03/2017, com abertura para lances na data de

10/04/2017, horário: 09h00min, disponível no site www.comprasgovernamentais.gov.br.

10/04/2017, horário: 13h30min, disponível no site www.comprasgovernamentais.gov.br.

Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico através de Sistema Registro de Preços,

Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico através de Sistema Registro de Preços,

com vigência de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de

com vigência de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de

container de nitrogênio liquido. O objeto atenderá o Complexo do Hospital de Clínicas

gases medicinais na forma liquida e gasosa (oxigênio gasoso e outros). O objeto aten-

da Universidade Federal do Paraná. Os interessados poderão obter todas as infor-

derá o Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os inte-

mações necessárias a respeito com a Comissão de Licitação pelo telefone (0xx41)

ressados poderão obter todas as informações necessárias a respeito com a Comissão

3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - pregoeira.

de Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - pregoeira.

Publique-se.

Publique-se.

Profª. Drª. Claudete Reggiani

Profª. Drª. Claudete Reggiani

Superintendente do Complexo do Hospital de Clínicas da UFPR

Superintendente do Complexo do Hospital de Clínicas da UFPR

HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

Processo nº 118103/2016-22 - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2017

Processo nº 155697/2016-52 - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 018/2017

Envio de propostas a partir de 29/03/2017, com abertura para lances na data de

Envio de propostas a partir de 29/03/2017, com abertura para lances na data de

10/04/2017, horário: 09h00min, disponível no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico através de Sistema Registro de Preços, com vigência de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de orteses e próteses (lente intra-ocular e outros). O objeto atenderá o Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os interessados poderão obter todas as informações necessárias a respeito com a Comissão de Licitação pelo

Instituto Brasileiro do Feijão e Legumes Secos - IBRAFE. Ficam convocados todos os associados do Instituto Brasileiro do Feijão e Legumes Secos – Ibrafe, CNPJ 08.310.083/0001-27, para a ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA (A.G.E) a ser realizada no dia 17/04/2017, com início às 08:00 horas, em primeira convocação e meia hora depois em segunda convocação, a realizar-se na Avenida Cândido de Abreu, 427, 16º andar, conjunto 1602, Centro, CEP: 80530000, Curitiba – Paraná Curitiba – Pr, para deliberarem sobre o seguinte assunto 01). Dissolução do Instituto.

Curitiba, 24 de março de 2017. Marcelo Eduardo Lüders Pericles Pessoa Salazar

1º Ofício do registro Civil 13º Tabelionato Leão Bel. Ricardo Augusto de Leão - Oficial Trav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR EDITAL DE PROCLAMAS 1 - RODRIGO RODRIGUEZ TAVARES e THAIS ROSSI FONSECA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume. CURITIBA, 30 DE março DE 2017

Faço saber que pretendem se casar:

LAVRADORA RACIONAL DE MADEIRAS LAVRAMA S/A CNPJ 76.506.302/0001-06 - NIRE 4130004787-1 AVISO AOS ACIONISTAS E EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 97

AVISO AOS ACIONISTAS E EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA N° 38 O Sr. Saul Chuny Zugmann diretor executivo da sociedade AGRO PASTORIL NOVO HORIZONTE S/A, convida os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 28 de Abril de 2017, às 13:30 horas, na sede da companhia situada à Rua Amazonas, n° 572, Bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, para deliberarem sobre o seguinte: ORDEM DO DIA, da ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras e relatórios dos administradores relativos ao exercício financeiro findo em 31/12/2016; 2. Deliberação acerca da destinação do resultado do exercício findo em 31/12/2016; 3. Ratificação da distribuição de dividendos aos acionistas, conforme deliberado em Assembleia de 03/03/2017 4. Deliberação sobre a manutenção do Conselho Fiscal; 5. Eleição dos membros do Conselho Fiscal, se deliberado pela sua manutenção. 6. Deliberação acerca da remuneração dos Conselheiros. A administração comunica aos Senhores Acionistas que se encontram à sua disposição, na sede da companhia, situada na Rua Amazonas, 572, Água Verde, em Curitiba, Paraná, os documentos a que se refere o Artigo 133 da Lei 6.404/1976 com alterações da Lei 10.303/2001, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Curitiba (PR) 28 de Março de 2017. Saul Chuny Zugmann - Diretor Executivo.

Edital de Convocação para Assembléia Geral Extraordinária.

Faço saber que pretendem casar-se:

2. Deliberar sobre a destinação dos resultados dos exercícios sociais findos. AVISO Os documentos a que se refere o art.133 da Lei 6.404/76, encontram-se à disposição dos acionistas na sede da Companhia. Curitiba(Pr), 27 de Março de 2.017 ORLANDO BERTOLDI JUNIOR DIRETOR

PHYTOPLENUS BIOATIVOS S.A CNPJ/MF Nº 10.704.205/0001-01 CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA São convidados os Senhores Acionistas a reunir-se em Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se em 7 de Abril de 2017, às 10 horas, na sede social, sita na Rua Wanda dos Santos Mullmann, Nº 1.501, Bairro Estância Pinhais, CEP 83323123, Pinhais, Paraná, para deliberar sobre as seguintes matérias: a) Alteração do Artigo 3º do Estatuto Social; b) Consolidação do Estatuto Social; e c) Outros assuntos de interesse social. Pinhais (PR), 28 de Março de 2017. José Paulo Chapaval dos Santos Diretor Presidente

11/04/2017, horário: 09h00min, disponível no site www.comprasgovernamentais.gov.br. Objetivo: Implantação de Pregão Eletrônico através de Sistema Registro de Preços, com vigência de doze meses, para aquisição parcelada conforme a necessidade de produtos para saúde (lamina de microscopia 26x76mm e outros). O objeto atenderá o Complexo do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Os interessados poderão obter todas as informações necessárias a respeito com a Comissão de

telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - pregoeira.

Licitação pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Tânia Mara Ziolkoski - pregoeira.

Publique-se.

Publique-se.

Profª. Drª. Claudete Reggiani

Profª. Drª. Claudete Reggiani

Superintendente do Complexo do Hospital de Clínicas da UFPR

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EXTRATO DO TERMO DE RATIFICAÇÃO Processo n.º 5.406/2017 - Inexigibilidade de Licitação nº 06/2017 O PREFEITO MUNICIPAL DE PIRAQUARA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, nos termos ao artigo 25 da Lei 8.666/93, RATIFICA o Processo n.º 5.406/2017 de Inexigibilidade de Licitação nº 06/2017, de contratação do INSTITUTO VIDA SÃO PAULO, CNPJ: 03.816.478/0001-82, que tem por objeto o pagamento de inscrição do Simpósio Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos e Encontro Nacional de Profissionais do SUAS, que irá ocorrer nos dias 04, 05, 06 e 07 de Abril, sob valor de R$ 90,00 (noventa reais). Piraquara, 30 de março de 2017. Marcus Mauricio de Souza Tesserolli - Prefeito Municipal 4º Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16º Serviço Notarial da Comarca de Curitiba/PR. ADILSON TABORDA - Titular Rua Voluntários da Pátria, 233, loja 06, Centro – Curitiba-PR fone: 3233-2444 Faço saber que pretendem casar-se: 01 - DIEGO IOST DO AMARAL E MÍRIAM ANTUNES VIEIRA; 02 - ELTON PEREIRA DOS SANTOS E PRISCILLA DO CARMO GOZZO; 03 - OLYMPIO DE SÁ SOTTO MAIOR NETO E LUÍSA CONTER LUCHIARI. Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei, no prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local. Curitiba, 30 de março de 2017 Adilson Taborda Registrador Civil e Notário.

ITAPEMA BEACH PLACE EMPREENDIMENTOS S/A CNPJ 12.640.005/0001-68 NIRE 41300080585 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 30 DE DEZEMBRO DE 2016 DATA, HORA E LOCAL: As 11:00 horas do dia 30 de dezembro de 2016, na sede social da empresa ITAPEMA BEACH PLACE EMPREENDIMENTOS S/A, no município de Tunas do Paraná, Estado do Paraná, na Estrada de Ouro Fino S/Nº, Km 18,5, Colônia Marques de Abrantes. EDITAIS DE CONVOCAÇÃO: Publicados no Diário Oficial, edições de 15/12/2016 (pág.35), 16/12/2016 (pág. 36), 19/12/2016 (pág.37) e no jornal Diário Indústria& Comércio, edições de 15/12/2016 (pág.A5), 16-17/12/2016 (pág.A5), 18-19/12/2016 (pág.A05). PRESENÇA: Compareceram à Assembleia Geral Extraordinária, acionistas representando a maioria do Capital Social da Companhia, conforme se verifica pelas assinaturas apostas no livro de presença de acionistas. COMPOSIÇÃO DA MESA: Assumiu a Presidência dos trabalhos o Sr. Luiz Carlos Dal Bianco Marchiori, engenheiro Civil, portador da cédula de identidade RG. SSPSP 3.948.986 e CPF-MF 165.427.899-87 e a Secretaria dos trabalhos a Sra. Miriam Rose Tucci Marchiori, bacharel em direito, portadora da cédula de identidade RG-SSP-SP n.º 4.983.024 e do CPF/MF n.º 263.184.138-71, ficando dessa maneira constituída a mesa dirigente: ORDEM DO DIA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1) Aumento do Capital Social de R$ 12.000.000,00(doze milhões de reais), em moeda corrente do país; 2) Emissão de novas ações, sem valor nominal, em decorrência do aumento proposto; 3) Alteração do “caput” do artigo 5º do Estatuto Social, em razão do aumento do Capital Social; 4) Outros assuntos de interesse da sociedade. DELIBERAÇÕES:- As deliberações tomadas pela unanimidade dos acionistas presentes, foram as seguintes:1)Por unanimidade dos acionistas presentes, representando a maioria do capital social da companhia, acolhendo proposta da diretoria, aprovam e autorizam o aumento do Capital Social R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais), em moeda corrente do país, com a emissão de 12.000.000 (doze milhões) novas ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. 2)Apresentou-se para subscrever a totalidade das ações, representativas do aumento do Capital Social proposto de R$ 12.000.000,00 (doze milhões de reais), a acionista MILU PARTICIPAÇÕES E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROFLORESTAIS S/A, com sede e foro no município de Colombo, Estado do Paraná, na Rua Presidente Faria nº 2.529, Colônia Faria, CEP 83.411-050, inscrita no CNPJ sob nº 78.003.514/0001-98 e registrada na Junta Comercial do Paraná sob nº 41300005320 em sessão de 17 de janeiro de 1986, a qual subscreve neste ato, a totalidade das ações ofertas, ou seja, 12.000.000 (doze milhões) novas ações, todas ordinárias, nominativas, sem valor nominal, em moeda corrente do país, integralizando neste ato R$ 9.562.000,00 (nove milhões, quinhentos e sessenta e dois mil reais), representado por um crédito em conta corrente com ITAPEMA BEACH PLACE EMPREENDIMENTOS S/A, e o restante R$ 2.438.000,00 (dois milhões, quatrocentos e trinta e oito mil reais), a realizar em até 12 (doze) meses, conforme compromissos assumidos, na forma do Boletim de Subscrição, que faz parte integrante da presente ata. 3)Fica aprovado a alteração do “caput” do artigo 5º do Estatuto Social, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 5º :- O capital social é de R$ 121.001.000,00 (Cento e vinte e um milhões e um mil reais), constituído por 121.001.000 (cento e vinte e um milhões e uma mil) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal”. VOTAÇÃO E APROVAÇÃO: As deliberações foram tomadas pela unanimidade dos acionistas presentes. ATA:- Finalizando os trabalhos, o Sr. Presidente ofereceu a palavra aos presentes para tratarem de assuntos de interesse social, e como ninguém se manifestou, foi suspensa a sessão pelo tempo necessário a lavratura desta Ata. Reabertos os trabalhos, nesta Ata, redigida na forma prevista pelo art 130 da lei 6.404 de 15 de dezembro de 1.976, foi lida, discutida, e após achada conforme, aprovada por unanimidade dos acionistas, indo assinada pelos presentes. Certificamos que a presente é cópia fiel da Ata que se encontra lavrada no livro de Atas de Assembléias Gerais. Tunas do Paraná - PR, 30 de dezembro de 2016. Luiz Carlos Dal Bianco Marchiori Presidente Miriam Rose Tucci Marchiori Secretária ACIONISTAS: AGRO PECUÁRIA FAZENDA BELO HORIZONTE S/A Luiz Carlos Dal Bianco Marchiori – Diretor Presidente Miriam Rose Tucci Marchiori - Diretora AGRO FLORESTAL YELLOWPINE S/A Luiz Carlos Dal Bianco Marchiori – Diretor Presidente Miriam Rose Tucci Marchiori - Diretora MILU PARTICIPAÇÕES E COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO FLORESTAIS S/A Luiz Carlos Dal Bianco Marchiori - Diretor Presidente Miriam Rose Tucci Marchiori - Diretora AGRO FLORESTAL BLACK TIMBER S/A Luiz Carlos Dal Bianco Marchiori – Diretor Presidente Miriam Rose Tucci Marchiori - Diretora Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20171542240 em 02/03/2017.


nacional

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Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A6

LAVA JATO

MS Bank S.A. Banco de Câmbio CNPJ(MF) 19.307.785/0001-78 Demonstrações Financeiras

Relatório da Administração: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, pagamentos internacionais (conta corrente em moeda estrangeira) para instituições submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do MS Bank S.A. financeiras e operações de importação de Reais (transporte de valores). - Iniciou-se Banco de Câmbio, referentes ao período em findo em 31 de dezembro de 2016, bem operações com o produto banknotes - com a importação de dólares e euros em papel como o respectivo relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações fi- moeda para posterior venda para corretoras no mercado nacional. Estas operações nanceiras. Em 2016 o MS Bank completou seu segundo ano de operações finalizando foram descontinuadas no final do ano. - As operações de câmbio comercial foram imo ano na 51ª posição do ranking de câmbio divulgado pelo Banco Central. Em relação pulsionadas pela expansão da área comercial, que passou a atuar em novas praças. às projeções iniciais apresentadas no plano de negócios, listamos a seguir as prin- A Administração entende que a estrutura atual é compatível com a natureza e complecipais variações: - Não foram implementados os produtos de forex ou arbitragens, xidade dos produtos e serviços ofertados e, tendo em vista a projeção de aumento de Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - Valores em R$ mil Passivo Nota 31/12/16 31/12/15 Ativo Nota 31/12/16 31/12/15 Circulante 65.189 53.172 Circulante 49.850 38.924 Depósitos 13.1 1.236 6.537 Disponibilidades 4 38.303 548 Depósitos a vista 1.236 6.537 Aplicações interfin. de liquidez - 20.902 Captações no mercado aberto 7 9.600 Aplicações no mercado aberto 4 - 20.902 Carteira própria 9.600 TVM e instrum. financ. derivativos 89 Relações interdependências 8 4.059 Instrumentos financeiros derivativos 5.B 89 Recursos em trânsito de terceiros 4.059 Outros créditos 11.468 17.367 Instrumentos financeiros derivativos 5. B 145 Carteira de câmbio 6 11.310 16.603 Instrumentos financeiros derivativos 145 Negociação e intermediação de valores 59 730 Obrigações por empréstimos 13.1 25.515 25.437 Diversos 99 34 Empréstimos no exterior - outras instituições 25.515 25.437 Outros valores e bens 79 18 Outras obrigações 24.779 21.053 Despesas antecipadas 79 18 Cobrança, arrecadação de tributos e assemelhados 321 186 Realizável a longo prazo 29.370 22.941 Carteira de câmbio 6 12.928 19.673 TVM e instrum. financ. derivativos 5. A 28.687 22.667 Sociais e estatutárias 9 1.572 Carteira própria 11.910 19.009 Fiscais e previdenciárias 10 3.629 408 Vinculados a prestação de garantia 7.163 3.658 Negociação e intermediação de valores 20 Vinculados a compromisso de recompra 9.614 Diversas 11 6.309 786 Imobilizado de uso 541 254 Patrimônio líquido 12 14.031 8.693 Outras imobilizações de uso 610 282 Capital: 12.1 8.000 8.000 (Depreciações acumuladas) (69) (28) De domiciliados no país 8.000 8.000 Intangível 142 20 Reservas de lucros 12.2 5.659 619 Ativos intangíveis 160 30 Reserva legal 437 83 (Amortização acumulada) (18) (10) Ajustes de avaliação patrimonial 5.A (65) (9) Total do ativo 79.220 61.865 Total do passivo 79.220 61.865 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 e semestre findo em 31 de dezembro de 2016 Valores em R$ mil Capital Reserva Reservas Ajustes de Lucros ou Prejuízos Realizado Legal Especiais de Lucros Avaliação Patrimonial Acumulados Total Saldos em 01 de janeiro de 2015 8.000 18 69 8.087 Reversão de reservas 13 (13) Ajustes ao valor de mercado - TVM e Derivativos (9) (9) Lucro líquido do exercício 1.038 1.038 Destinações: Juros sobre o capital próprio (423) (423) Reserva legal 52 (52) Reserva especial de lucros 563 (563) 8.000 83 619 (9) 8.693 Saldos em 31 de dezembro de 2015 Mutações do exercício 65 550 (9) 606 Saldos em 01 de janeiro de 2016 8.000 83 619 (9) 8.693 Ajustes ao valor de mercado - TVM e Derivativos (56) (56) Lucro líquido do exercício 7.074 7.074 Destinações: Juros sobre o capital próprio (720) (720) Reserva legal 354 (354) Reserva especial de lucros 5.040 (5.040) Dividendos (960) (960) 8.000 437 5.659 (65) 14.031 Saldos em 31 de dezembro de 2016 Mutações do exercício 354 5.040 (56) 5.338 Saldos em 01 de julho de 2016 8.000 180 2.456 (42) 10.594 Ajustes ao valor de mercado - TVM e Derivativos (23) (23) Lucro líquido do período 5.140 5.140 Destinações: Juros sobre o capital próprio (720) (720) Reserva legal 257 (257) Reserva especial de lucros 3.203 (3.203) Dividendos (960) (960) 8.000 437 5.659 (65) 14.031 Saldos em 31 de dezembro de 2016 Mutações do período 257 3.203 (23) 3.437 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras (Em milhares de reais) 31/12/2016 31/12/2015 1. Contexto operacional: O MS Bank S.A. Banco de Câmbio (“Banco”) foi constituído 4. Caixa e equivalentes de caixa 38.303 548 em 17 de julho de 2013 e iniciou suas operações em 18 de fevereiro de 2014. Tem por Disponibilidades 2.669 186 objeto social compra e venda de moeda estrangeira, transferência de recursos do e Depósitos bancários 1 98 para o exterior, financiamento de importação e de exportação, adiantamento sobre Reservas livres Disponibilidades em moeda estrangeira 35.633 264 contratos de câmbio e outras operações, inclusive de prestação de serviços, previstas 20.902 na regulamentação do mercado de câmbio, atuar no mercado financeiro, no País, in- Aplicações Interfinanceiras de liquidez 20.902 clusive em bolsas de mercadorias e de futuros, bem como mercado de balcão, para Operações compromissadas - Letras do tesouro nacional 38.303 21.450 realização de operações, por conta própria, referenciadas em moedas estrangeiras ou Total de caixa e equivalentes de caixa 5. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos: a. Títulos e vinculadas a operações de câmbio, efetuar depósitos interfinanceiros e realizar outras valores mobiliários: Classificados como disponíveis para venda, os valores de custo e atividades que vierem a ser autorizadas pelo Banco Central do Brasil. 2. Apresentação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras são de respon- de mercado estavam assim representados: sabilidade da Administração e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis 31/12/2016 Sem Acima Efeito adotadas no Brasil aplicáveis às Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Cenvencimento de 1 ano Mercado Custo no PL tral do Brasil (“BACEN”) e apresentadas de acordo com o requerido pelo BACEN para fins de demonstrações financeiras e com as normas e instruções do Conselho Mone- Carteira Própria Letras Financeiras do Tesouro 11.910 11.910 11.943 (33) tário Nacional (“CMN”) e do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Vinculados a Compromisso Nacional (“COSIF”) quando aplicáveis. As demonstrações financeiras do Banco foram de Recompra aprovadas pela Diretoria em 24 de março de 2017. 3. Resumo das principais prátiLetras Financeiras do Tesouro 9.614 9.614 9.629 (15) cas contábeis: a. Moeda funcional: A moeda funcional do Banco é o Real, a qual Vinculados à Prestação também é a moeda de apresentação destas demonstrações financeiras. b. Apuração de Garantias de resultado: O regime de apuração do resultado é o de competência. c. Moeda es- Letras Financeiras do Tesouro 7.163 7.163 7.180 (17) trangeira: As transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não reali- Total 28.687 28.687 28.751 (65) zadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio de cada transação. 31/12/2015 Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para a moeda Sem Acima Efeito funcional pela taxa de câmbio da data de fechamento. Os ganhos e perdas de variavencimento de 1 ano Mercado Custo no PL ções nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos Carteira Própria na demonstração de resultado. Estimativas contábeis: Na preparação das demons- Letras Financeiras do Tesouro 19.009 19.009 19.018 (9) trações financeiras foram utilizadas estimativas contábeis que se basearam em fatores Vinculados à Prestação objetivos e subjetivos e levaram em consideração o julgamento da Administração para de Garantias determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. A Letras Financeiras do Tesouro 3.658 3.658 3.658 liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores Total 22.667 22.667 22.676 (9) divergentes devido às subjetividades inerentes ao processo de sua determinação. O b. Instrumentos financeiros derivativos: Em 31 de dezembro de 2015, os instrumenBanco revisa as estimativas e premissas periodicamente. d. Caixa e equivalentes de tos financeiros derivativos estão representados por opções, conforme demonstrado do caixa: Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moe- quadro abaixo: da nacional e estrangeira e aplicações no mercado aberto, cujo vencimento seja igual 31/12/2015 Ativo Passivo ou inferior a 90 dias, contados da data da aplicação, e apresentem risco insignificante Circu Longo Ajuste Circu- Longo Ajuste de mudança de valor justo. Essas aplicações são utilizadas pelo Banco para gerenciaVencimento lante Prazo Total lante Prazo Total mento de seus compromissos de curto prazo. Títulos e valores mobiliários: Confor- Operação 02/02/2016 145 145 me previsto na Circular BACEN nº 3.068, de 8 de novembro de 2001, os títulos e valo- MSBBA 1506FI MSBBA 1507FI 02/02/2016 3 3 res mobiliários foram classificados na seguinte categoria: Títulos disponíveis para MSBBA 1508FI 02/02/2016 86 86 venda - Títulos e valores mobiliários que não se enquadrem nas categorias, “Títulos 89 89 145 145 para negociação” (adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente nego- Total ciados, são avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do exercí- Em 31 de dezembro de 2016, o Banco não possuía instrumentos financeiros derivativos. 31/12/2016 31/12/2015 cio) e “Títulos mantidos até o vencimento” (adquiridos com a intenção e capacidade 6. Carteira de câmbio financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento e são avaliados pelo Ativo circulante custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos, em contrapartida ao resulta- Outros Créditos 11.310 16.603 do do exercício) e que são avaliados pelo valor de mercado e o registro da valorização Carteira de Câmbio 3.620 14.066 ou desvalorização foi efetuado em contrapartida à destacada conta do patrimônio lí- Câmbio comprado a liquidar Direito sobre vendas de câmbio 9.475 5.860 quido denominada “ajuste ao valor de mercado”, líquidos dos efeitos tributários. e. (-) Adiantamentos em moeda nacional (1.785) (3.323) Demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo: São apresentados pelo valor Passivo circulante de realização, incluindo quando aplicável, as variações monetárias, bem como os renOutras obrigações dimentos auferidos até a data do balanço. f. Permanente: Imobilizado de uso - São Carteira de Câmbio 12.928 19.673 registrados pelo custo de aquisição e a depreciação foi calculada pelo método linear, Câmbio vendido a liquidar 9.305 5.784 com base em taxas que levam em consideração a vida útil e econômica dos bens, Obrigações por compras de câmbio 3.623 14.246 sendo de 20% a.a. para “Sistema de Processamento de Dados” e de 10% a.a. para as (-) Adiantamentos sobre contratos de câmbio (357) demais contas. Intangível - São registrados os direitos adquiridos que tenham por 7. Captações no mercado aberto 31/12/2016 31/12/2015 objeto bens incorpóreos destinados à manutenção do Banco ou exercidos com essa Carteira Própria 9.600 finalidade. São representados por softwares, registrados pelo custo de aquisição e Recompras a liquidar - Letras Financeiras do Tesouro 9.600 amortizados pelo método linear, com base na vida útil e econômica estimada, sendo a 8. Relações interdependência: Em 31 de dezembro de 2016, o saldo de R$ 4.059 taxa aplicada de 20% a.a. g. Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment: refere-se a ordens de pagamento em moeda estrangeira provenientes do exterior já Uma perda por impairment é reconhecida no resultado do exercício quando o valor da creditadas à conta do Banco, a serem cumpridas no País por seu contra valor em moeda contabilização de um ativo excede seu valor recuperável. Os valores dos ativos não nacional. financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, são analisados no mí- 9. Outras obrigações - Sociais e estatutárias 31/12/2016 31/12/2015 nimo anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment. h. Dividendos a pagar 960 Provisões: Uma provisão é reconhecida no balanço quando o Banco possui uma obri- Juros sobre o capital próprio 612 gação legal ou constituída como resultado de um evento passado onde é provável que Total 1.572 um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação e os montantes envol- 10. Outras obrigações - Fiscais e previdenciárias 31/12/2016 31/12/2015 vidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As provisões são registradas ten- Imposto de renda e contribuição social a pagar 3.193 238 212 79 do como base as melhores estimativas do risco envolvido. i. Imposto de Renda e PIS e COFINS a pagar 51 14 Contribuição Social: A provisão para o imposto de renda é constituída à alíquota de Impostos e contribuições sobre salários 108 63 15% do lucro tributável, acrescida de adicional de 10% sobre os lucros que excederem Imposto de renda sobre juros de capital 65 14 R$ 240 mil no ano. A contribuição social sobre o lucro foi calculada até agosto de 2015, Outros 3.629 408 considerando a alíquota de 15%, e a partir de setembro de 2015 considerando a alí- Total 31/12/2016 31/12/2015 quota de 20%, conforme Lei nº 13.169/15. A partir de janeiro de 2019 a alíquota retor- 11. Outras obrigações - Diversas 577 646 na para 15%. j. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e Comissões a pagar (a) Provisão despesas com pessoal 51 14 previdenciárias: O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências 4 4 ativas e passivas e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios defini- Credores diversos - acionistas 5.195 91 dos na Resolução CMN nº 3.823/09. Ativos contingentes - Não são reconhecidos Credores diversos - câmbio (b) Obrigações por aquisição de bens e direitos 70 5 contabilmente, porém são divulgados quando for provável a entrada de benefícios 229 econômicos. Quando a realização do ganho é praticamente certa, o ativo contingente Juros a pagar- MSBB Money Ltd. 183 26 se torna um ativo e então é reconhecido contabilmente. Passivos contingentes - De- Outras 6.309 786 correm basicamente de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso nor- Total (a) Referem-se a comissões a pagar pela intermediação de operações de câmbio, remal dos negócios movidos por terceiros, ex-empregados e órgãos públicos, em ações conhecidas integralmente no resultado. (b) Referem a valores recebidos de clientes em cíveis, trabalhistas, de natureza fiscal e previdenciária e outros riscos. Essas continReais cujo respectivo câmbio não foi fechado dentro do período. 12. Patrimônio líquido: gências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assesso12.1 Capital Social: O capital social de R$ 8.000, em 31 de dezembro de 2016 e 2015, res legais e levam em consideração a probabilidade que recursos financeiros sejam está representado por 8.000.000 de ações, sendo 4.500.000 ordinárias e 3.500.000 exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser estipreferenciais, todas nominativas e sem valor nominal, totalmente integralizadas por mado com suficiente segurança. Os valores das contingências são quantificados utili- acionistas domiciliados no país. 12.2 Destinações: O estatuto social determina que zando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, do lucro liquido apurado em cada balanço anual serão destinados: • 5% à constituibaseado em suporte documental ou contábil, ou histórico de fatos assemelhados ape- ção de reserva legal até o limite de 20% do capital social; • 25% para distribuição de sar da incerteza inerente ao prazo e valor. As contingências classificadas como prová- dividendo mínimo obrigatório; e • Constituição de reservas compulsórias exigidas pelo veis são aquelas para as quais são constituídas provisões; as contingências possíveis Banco Central do Brasil, além de reservas de contingencias, e reservas de lucros a requerem somente divulgação e as remotas não requerem provisões ou divulgação realizar, obedecidas as prescrições legais. No exercício findo em 31 de dezembro de nos termos dos pressupostos definidos pela Resolução CMN nº 3.823/09. Obrigações 2016, R$ 354 (R$ 52 em 2015) foram destinados para reserva legal e R$ 5.040 (R$ 550 Legais - Fiscais e Previdenciárias: Decorrem de discussão judicial sobre a constitucio- em 2015) para reservas especiais de lucros, a qual terá a aplicação que lhe destinar a nalidade das leis que as instituíram e, independentemente da avaliação acerca da Assembleia Geral, por proposta da diretoria, observadas as disposições legais atinentes probabilidade de sucesso, têm os seus montantes provisionados integralmente nas à matéria. A título de dividendos, foi destacado o montante de R$ 960 no exercício findo demonstrações financeiras. k. Demais passivos circulantes e exigíveis a longo pra- em 31 de dezembro de 2016 (não foram destacados dividendos em 31 de dezembro de zo: São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando 2015). 12.3 Juros sobre o capital próprio: No exercício findo em 31 de dezembro de aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorri- 2016 foram destacados juros sobre o capital próprio no montante de R$ 720 (R$ 423 das até a data dos balanços. em 2015), conforme faculta o artigo 9º da Lei 9249/95. Os referidos juros reduziram os Marcelo Luiz Sacomori - Diretor Aos Acionistas e Diretores do MS Bank S.A. Banco de Câmbio. Curitiba - PR. Opinião: Examinamos as demonstrações financeiras do MS Bank S.A. Banco de Câmbio (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do MS Bank S.A. Banco de Câmbio em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - Bacen. Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação ao Banco, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor: A Administração do Banco é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho

volume e diversidade das operações, o MS Bank implementou, no decorrer de 2016 as seguintes medidas: - Eleição de 2 novos diretores - Expansão da infraestrutura física, considerando as demandas de número de colaboradores e de espaço para instalações de novo centro de processamento de dados. Desta forma, em 2016 foi efetivada parte significativa dos gastos com investimento projetados para o primeiro ano de operações. Curitiba, 24 de março de 2017. A Administração Demonstrações do Resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 e semestre findo em 31 de dezembro de 2016 Valores em R$ mil, exceto o lucro por ação 2016 2015 Nota 2º Semestre Exercício Exercício Receitas de intermediação financeira 22.051 37.033 12.654 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 2.125 4.238 1.616 Resultado com instrumentos financeiros derivativos 350 Resultado de operações de câmbio 19.576 32.795 11.038 Despesas da intermediação financeira (719) (2.517) (1.717) Resultado com instrumentos financeiros derivativos (1.693) (1.622) Operações de emprestimos, cessões e repasses (581) (650) (95) Operação de captação no mercado (138) (174) Resultado bruto da intermediação financeira 21.332 34.516 10.937 Outras receitas/despesas operacionais (12.493) (22.205) (9.435) Receitas de prestação de serviços 943 1.137 242 Despesas de pessoal (730) (1.103) (489) Outras despesas administrativas 14 (11.483) (19.715) (8.509) Despesas tributárias (1.147) (1.996) (715) Outras receitas operacionais 26 289 41 Outras despesas operacionais (102) (817) (5) Resultado operacional 8.839 12.311 1.502 Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações 8.839 12.311 1.502 Imposto de renda e contribuição social 15 (3.664) (5.202) (464) Provisão para imposto de renda (2.030) (2.879) (262) Provisão para contribuição social (1.634) (2.323) (202) Participações estatutárias no lucro (35) (35) Lucro líquido do período/exercicio 5.140 7.074 1.038 Juros sobre o capital próprio 12.3 (720) (720) (423) 8.000.000 8.000.000 8.000.000 Nº de ações: 12.1 Lucro por mil ações R$ 642,50 884,25 129,75 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Método Indireto - Exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 e semestre findo em 31 de dezembro de 2016 Valores em R$ mil 2016 2015 Nota 2º Semestre Exercício Exercício Fluxos de caixa das atividades operacionais 5.168 7.123 1.066 Lucro líquido do semestre/exercício 5.140 7.074 1.038 Depreciações e amortizações 28 49 28 Variação de Ativos e Obrigações 7.132 10.188 14.591 (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários (1.839) (6.076) (21.676) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez 1.710 (Aumento) de outros créditos 3.519 5.899 (9.375) (Aumento) redução de outros valores e bens (51) (61) Aumento em depósitos (1.274) (5.301) 6.260 Aumento (redução) em captações no mercado aberto 9.600 9.600 Aumento (redução) em relações interdependências 4.059 4.059 Aumento (redução) em obrigações por empréstimos (5.887) 78 Redução em instrumentos financeiros derivativos (56) 142 Aumento em outras obrigações (995) 2.046 37.530 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 12.300 17.311 15.657 Fluxos de caixa das atividades de investimento Inversões em: Imobilizado de uso (302) (328) (246) Inversões líquidas no intangível/diferido (126) (130) Caixa líquido usado nas atividades de investimento (428) (458) (246) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Juros sobre o capital próprio pagos (423) Caixa líquido usado nas atividades de financiamento (423) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 11.872 16.853 14.988 Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercício 4 26.431 21.450 6.462 Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercício 4 38.303 38.303 21.450 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. encargos tributários registrados no resultado do exercício em R$ 180 (R$ 106 em 2015) de imposto de renda e R$ 144 (R$ 84 em 2015) de contribuição social. 13. Transações com partes relacionadas: Os valores de transações com partes relacionadas não têm cobertura de seguro e quaisquer garantias dadas ou recebidas. 13.1 Transações com partes relacionadas no exterior 31/12/2016 31/12/2015 Ativo/ Ativo/ (Passivo) Resultado (Passivo) Resultado Ativo Circulante Disponibilidades Depósitos no exterior em moeda estrangeira MSBB Money Ltd. 82 264 Passivo Circulante Depósitos a vista MSBB Money Ltd. (1.236) (6.537) Obrigações por empréstimos em moeda estrangeira MSBB Money Ltd. (25.515) (25.437) Juros sobre empréstimo MSBB Money Ltd. (229) (541) No exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016 o volume de operações de câmbio com a MSBB Money Ltd. foi de R$ 1.021.795 (R$ 639.805 no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015). 13.2 Transações com partes relacionadas - Administração: Em 31 de dezembro de 2016, a despesa com remuneração do pessoal chave da Administração, composta pela Diretoria Executiva, foi no montante de R$ 436 (R$ 209 em 31 de dezembro de 2015). O Banco não oferece benefícios pós-emprego e não concede empréstimos ao pessoal chave da Administração. 14. Outras despesas administrativas 2º semestre 2016 31/12/2016 31/12/2015 Despesas de comissão sobre intermediação de câmbio (7.978) (14.998) (6.464) Despesas com serviços técnicos especializados (842) (992) (636) Despesas com serviços do sistema financeiro (960) (1.507) (542) Despesas processamento de dados (363) (582) (366) Despesas com aluguéis (102) (186) (144) Despesas de publicação (15) (29) (27) Despesas com comunicação (77) (137) (117) Despesas de viagens e estadias (93) (113) (33) Depreciação e amortização (28) (49) (28) Despesas com manutenção e conservação (23) (30) (40) Despesas de transporte (874) (876) Outras despesas administrativas (128) (216) (112) Total (11.483) (19.715) (8.509) 15. Imposto de renda e contribuição social: a. Imposto de renda e contribuição social incidentes sobre as operações do exercício 31/12/2016 31/12/2015 Resultado antes da tributação sobre o Lucro 12.311 1.502 ((-) Juros sobre capital próprio (720) (423) (-) Participações no lucro (35) Adições/ (Exclusões): P Provisões para devedores duvidosos 77 Despesas indedutíveis 35 66 Receitas de marcação a mercado (55) Total do Lucro 11.613 1.145 Despesa corrente de imposto de renda (2.879) (262) Despesa corrente de contribuição social (2.323) (202) Total das despesas com IR e CS (5.202) (464) 16. Outras informações: a. Gerenciamento da estrutura de capital: Visando o atendimento à Resolução 3.988 de 30/06/2011 do Banco Central do Brasil, o Banco adotou uma política de gerenciamento de capital que constitui um conjunto de princípios, procedimentos e instrumentos que asseguram a adequação de capital do Banco de forma tempestiva, abrangente e compatível com os riscos incorridos, de acordo com a natureza e complexidade dos produtos e serviços oferecidos a seus clientes. b. Risco operacional: O gerenciamento de risco operacional é efetuado pela área de Gestão de Riscos, em conformidade com a Resolução CMN 3.380, que alcançam o modelo de gestão, o conceito, as categorias e política de risco operacional, os procedimentos de documentação e armazenamento de informações, os relatórios de gerenciamento do risco operacional e o processo de divulgação. c. Risco de mercado: O gerenciamento de risco de mercado é efetuado pela área de Gestão de Riscos, que mantém independência com relação à mesa de operações. O Banco se encontra apto a atender as exigências da Resolução CMN 3.464/07 que trata da estrutura de gerenciamento do risco de mercado, nos prazos estabelecidos. d. Risco Cambial: O principal risco de mercado para o Banco é o risco de variação cambial. O risco cambial decorre da titularidade de ativos, passivos e itens denominados ou indexados a moedas estrangeiras. O Banco administra sua exposição cambial objetivando ajustar os descasamentos entre ativos e passivos indexados. Não faz parte da estratégia do Banco manter exposições significativas e prolongadas ao risco cambial. e. Basiléia: O Banco mantém patrimônio líquido compatível com o grau de risco da estrutura de seus ativos e calculado de acordo com a Resolução BACEN nº 2.099/94 e normas posteriores. Em 31 de dezembro de 2016, o patrimônio líquido ajustado representava 42,11% dos ativos ponderados por risco (27,29% em 31 de dezembro de 2015). f. Contingências: O Banco não possui conhecimento de ações judiciais e processos administrativos envolvendo questões de natureza cível, trabalhista e previdenciária.

Reinaldo Dantas - Contador CRC-1SP 110330/O-6 Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração pelas demonstrações financeiras: A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - Bacen e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de o Banco continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar o Banco ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração do Banco são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se

causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional do Banco. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Banco a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela Administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 29 de março de 2017 KPMG Auditores Independentes João Paulo Dal Poz Alouche CRC 2SP014428/O-6 Contador CRC 1SP245785/O-2

Morocondena Cunha a 15 anos de prisão O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, condenou ontem o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Além da reclusão, foi fixada uma multa de mais de R$ 250 mil a ser paga pelo ex-deputado. A sentença foi publicada no final da manhã, no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná (JFPR). Por ser uma condenação de primeira instância, Cunha poderá recorrer a um tribunal superior. No entanto, Moro determinou no despacho que, mesmo em uma eventual fase recursal, o ex-deputado responda sob regime de prisão cautelar. Os 15 anos e 4 meses a que o ex-presidente da Câmara foi condenado correspondem a 6 anos por corrupção passiva, 5 anos e 10 meses por lavagem de dinheiro e 3 anos e 6 meses por evasão de divisas. Além disso, o magistrado estipulou uma multa para cada um dos crimes que chega a 384 dias/multa, sendo que cada dia/ multa é equivalente a um salário mínimo na época em que os crimes foram cometidos. Moro também determinou que Cunha seja impedido de assumir função pública e cargo de diretor, membro de conselho ou de gerência das pessoas jurídicas pelo dobro do tempo da pena de reclusão, ou seja, por 30 anos e 8 meses. Eduardo Cunha está preso em Curitiba desde outubro de 2016. Na sentença, Moro se posicionou contrário ao texto atual do Projeto de Lei de abuso de autoridade, que tramita no Congresso.

Operação

Conselheiros do TCE-RJ estão em Bangu 8 A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brasão, José Gomes Graciosa, Marco Antônio Alencar, José Maurício Nolasco e conselheiro aposentado Aluisio Gama estão detidos na Cadeia Pública Pedrolino Weling de Oliveira, Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, onde também está preso o ex-governador Sérgio Cabral. Os conselheiros foram presos na quarta-feira na Operação Quinto do Ouro, deflagrada pela Polícia Federal. O presidente do TCE-RJ, Aloysio Neves encontra-se em prisão domiciliar, por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Todos estão com a prisão temporária decretada que é válida por 5 dias e pode ser estendida pelo mesmo período. Eles foram presos na quarta-feira na Operação Quinto do Ouro. Os alvos da operação são investigados por fazerem parte de um esquema de pagamentos de vantagens indevidas que pode ter regularmente desviado valores de contratos com órgãos públicos para agentes do Estado, em especial membros do TCE-RJ e da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). As investigações da PF indicam que agentes públicos teriam recebido valores indevidos para viabilizar a utilização do fundo especial do TCE-RJ para pagamentos de contratos do ramo alimentício atrasados junto ao governo.


NACIONAL

Diário Indústria&Comércio

CCuritiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A7

NOSSA SAÚDE - OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE LTDA. CNPJ nº 02.862.447/0001-03 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Apresentamos o Relatório da Diretoria Geral e as demonstrações contábeis da NOSSA SAÚDE, relativo ao exercício de 2016. CENÁRIO: 2 DQR GH IRL PDUFDGR SRU XPD VLJQL¿ FDWLYD FULVH SROtWLFD LPSDFWDQGR IURQWDOPHQWH QD HFRQRPLD GR SDtV FXMR UHÀ H[R IRL VHYHUR QD VRFLHGDGH EUDVLOHLUD HVSHFLDOPHQWH HP UD]mR GD UHFHVVmR H GR HPSREUHFL PHQWR GD SRSXODomR 2 VHJPHQWR GD VD~GH VXSOHPHQWDU IRL VHQVLYHOPHQWH DWLQJLGR FRP D UHGXomR YHUWLFDO GH TXDVH GRLV PLOK}HV GH XVXiULRV TXH UHWRUQDUDP SDUD R VLVWHPD S~EOLFR $ GL¿ FXOGDGH ¿ QDQFHLUD SDUD VXEVLGLDU R SODQR GH VD~GH REULJD D UHGXomR GR EHQHItFLR SHODV HPSUHVDV H SHODV IDPtOLDV 1mR EDVWDQWH j GHVHVWDELOL]DomR GR HVWDGR EUDVLOHLUR HP FRQVHTXrQFLD GR JROSH SROtWLFR RQGH R SDtV UHVWRX LQÀ DFLRQDGR HP WRGRV RV H[WUHPRV WHQGR R VHWRU GD VD~GH HOHYDGR VHXV FXVWRV QD RUGHP GH GH]HQRYH SRU FHQWR SHUPDQHFH D FULVH PXQGLDO TXH LPSOLFD QD HOHYDomR GRV FXVWRV GH LQVXPRV GD LQG~VWULD IDUPDFrXWLFD H WHFQROyJLFD 1R FHQiULR LQWHUQR D HPSUHVD LQWHQVL¿ FRX RV HVIRUoRV QD GH¿ QLomR H GHVFULomR GH VHXV SURFHVVRV REMHWLYDQGR PHOKRULD GD TXDOLGDGH QR DWHQGLPHQWR GH VHXV FOLHQWHV H D JHVWmR UDFLRQDO GH FXVWRV (QIUHQWRX RV GHVD¿ RV GD MXGLFLDOL]DomR LUUHVSRQ ViYHO TXH D REULJRX D ¿ QDQFLDU SURFHGLPHQWRV QmR SUHYLVWRV QRV FRQWUDWRV GH VHXV SURGXWRV GD YRODWLOLGDGH GR yUJmR UHJXODGRU GD VD~GH VXSOHPHQWDU HP VXDV FLUDQGDV GHVPHVXUDV TXH YLVXDOL]DP XP %UDVLO GHVHQYROYLGR SRUpP DWDGR DR YtFLR SDWHUQDOLVWD GHVIRFDGR GD TXDOLGDGH DVVLVWHQFLDO 2 H[HUFtFLR GH DSUHVHQWRX UHVXO

WDGR SRVLWLYR R TXDO IRL LQWHJUDOPHQWH PDQWLGR QD HPSUHVD QmR KDYHQGR GLVWULEXLomR GH OXFURV H UHVXOWDGRV HP IXQomR GD FRQFOXVmR GR 3ODQR GH 5HFXSHUDomR ¿ QDOL]DGR HP DEULO GH &RP YLVWDV D HQIUHQWDU DV DGYHUVLGD GHV GR QHJyFLR D HPSUHVD PDQWpP VHX HQWHQGLPHQWR GH JHVWmR LQWHJUDGD GD VD~GH LQYHVWLQGR HP SURJUDPDV GH SUHYHQomR H SURPRomR FRPR FDPLQKR SDUD D REWHQomR GH H¿ FLrQFLD H UHVXOWDGR WDQWR QR FDPSR DVVLVWHQFLDO FRPR QR HFRQ{PLFR ¿ QDQFHLUR (VWDEHOHFHQGR SDUD RV SUy[LPRV DQRV XPD SROtWLFD GH UHLQYHVWLPHQWR GH GR UHVXOWDGR QD DPSOLDomR GH VXDV HVWUXWXUDV SUySULDV GH DWHQGLPHQWR H SURJUDPDV GH DWHQomR j VD~GH &RP YLVWDV DR H[HUFtFLR jV SHUVSHFWLYDV GH FUHVFLPHQWR D HPSUHVD DFUHGLWD QD UHWRPDGD GR FUHVFLPHQWR HFRQ{PLFR de forma moderada a partir do segundo semestre de 2017 e de um cenário mais consistente somente para 2018. 1R HQWDQWR VH PDQWpP DWHQWD DR FHQiULR SROtWLFR SULQFLSDOPHQWH HP IXQomR GR LQtFLR GD FDPSDQKD HOHLWRUDO SDUD DV HOHLo}HV GH TXH SRGHP FRQWULEXLU GH IRUPD LPSRUWDQWH SDUD D PDQXWHQomR GD LQVWDELOLGDGH SROtWLFD GR SDtV FRP UHÀ H[RV DLQGD LPSUHYLVtYHLV QR FHQiULR HFRQ{PLFR AGRADECIMENTOS: Agradecemos aos nossos clientes, prestadores de serviço, fornecedores e parceiros o LQGLVSHQViYHO DSRLR H FRQ¿ DQoD H DV QRVVRV FRODERUDGRUHV R HPSHQKR FRPSURPHWLPHQWR H GHGLFDomR 'XOFLPDU 'H &RQWR 'LUHomR *HUDO

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em Reais) ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponível Realizável $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV $SOLFDo}HV *DUDQWLGRUDV GH 3URYLV}HV 7pFQLFDV $SOLFDo}HV /LYUHV &UpGLWRV GH 2SHUDo}HV FRP 3ODQRV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH &RQWUDSUHVWDomR 3HFXQLiULD D 5HFHEHU 2XWURV &UpGLWRV GH 2SHUDo}HV FRP 3ODQRV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH &UpGLWRV 2SHU $VVLVW 6D~GH 1mR 5HODF F 3ODQRV 6D~GH GD 2SHUDGRUD &UpGLWRV 7ULEXWiULRV H 3UHYLGHQFLiULRV %HQV H 7tWXORV D 5HFHEHU Despesas Antecipadas ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo 'HSyVLWRV -XGLFLDLV H )LVFDLV Imobilizado ,PyYHLV GH 8VR 3UySULR ,PyYHLV +RVSLWDODUHV ,PyYHLV 1mR +RVSLWDODUHV ,PRELOL]DGR GH 8VR 3UySULR +RVSLWDODUHV 1mR +RVSLWDODUHV 2XWUDV ,PRELOL]Do}HV Intangível TOTAL DO ATIVO

Nota 3 4

2016 20.811.826,25 1.270.518,58 19.541.307,67 19.363.766,57 10.203.873,91 9.159.892,66 40.175.592,82

2015 18.213.772,28 821.255,62 17.392.516,66 16.853.354,51 8.516.500,73 8.219.152,14 117.701,64 35.067.126,79

PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE 3URYLV}HV 7pFQLFDV GH 2SHUDo}HV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH 3URYLV}HV GH &RQWUDSUHVWDo}HV 3URYLVmR GH &RQWUDSUHVWDomR QmR *DQKD 33&1* 3URYLVmR SDUD (YHQWRV D /LTXLGDU SDUD R 686 3URYLVmR SDUD (YHQWRV D /LTXLGDU 2XWURV 3UHVWDGRUHV 6HUYLoRV Assistenciais 3URYLVmR SDUD (YHQWRV 2FRUULGRV H 1mR $YLVDGRV 3(21$

'pELWRV GH 2SHUDo}HV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH 5HFHLWD $QWHFLSDGD GH &RQWUDSUHVWDo}HV 3URYLV}HV 3URYLVmR SDUD ,5 H &6// Tributos e Encargos Sociais a Recolher (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV D 3DJDU Débitos Diversos PASSIVO NÃO CIRCULANTE 3URYLVmR SDUD (YHQWRV D /LTXLGDU SDUD R 686 3URYLVmR (YHQWRV /LTXLGDU 686 'HSyVLWRV -XGLFLDLV 3URYLV}HV 3URYLV}HV SDUD $o}HV -XGLFLDLV Tributos e Encargos Sociais a Recolher Tributos e Encargos Sociais a Recolher 7ULEXWRV H &RQWULEXLo}HV 3DUFHODPHQWR GH 7ULEXWRV H &RQWULEXLo}HV (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV D 3DJDU PATRIMÔNIO LÍQUIDO &DSLWDO 6RFLDO Reservas 5HVHUYDV GH &DSLWDO 5HVHUYDV GH /XFURV /XFURV $FXPXODGRV TOTAL DO PASSIVO

Nota 10

2016 21.327.168,96

2015 21.858.517,93

L $ 33&1* p FRQVWLWXtGD GLDULDPHQWH D SDUWLU GH MDQ D SDUWLU GR LQtFLR GH YLJrQFLD RX GD HPLVVmR GD QRWD ¿ VFDO R TXH RFRUUHU SULPHLUR H UHYHUWLGD PHQVDOPHQWH QR ~OWLPR GLD GH FDGD PrV FRP UHODomR DR ULVFR GHFRUULGR SDUD UHJLVWUDU D UHFHLWD GH SUrPLR RX FRQWUDSUHVWDomR JDQKD GH DFRUGR FRP R UHJLPH GH FRPSHWrQFLD FRQWiELO LL 1D 3URYLVmR GH (YHQWRV 6LQLVWURV D /LTXLGDU GD 5HGH &UHGHQFLDGD VmR FRQVLGHUDGDV DV FRQVXOWDV H KRQRUiULRV PpGLFRV H[DPHV H WHUDSLDV H GHPDLV GLVSrQGLRV GHVSHVDV DVVLVWHQFLDLV H IRL FRQVWLWXtGD FRP EDVH QRV YDORUHV D SDJDU GHFRUUHQWHV GRV HYHQWRV RFRUULGRV H GHYLGDPHQWH QRWL¿ FDGRV j 1RVVD 6D~GH SHORV SUHVWDGRUHV DWp DV GDWDV SUHYLVWDV QRV FURQRJUDPDV SUHHVWDEHOHFLGRV SDUD R UHFHELPHQWR GDV QR WL¿ FDo}HV GRV HYHQWRV LLL 3URYLVmR SDUD ID]HU IUHQWH DR SDJDPHQWR GRV HYHQWRV TXH Mi WHQKDP RFRUULGR H TXH QmR WHQKDP VLGR DYLVDGRV FRQVWLWXtGD FRP EDVH QD PHWRGRORJLD UHJXODPHQWDU GD 51 H DOWHUDo}HV H LY 3URYLVmR SDUD ID]HU IUHQWH DR PRQWDQWH GHYLGR GH UHVVDUFLPHQWR DR 686 FRQWDELOL]DGR FRQIRUPH LQIRU mações constantes no sítio da ANS. 11. TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER Exercícios 2016 2015 ISS &2175,%8,d®(6 35(9,'(1&,È5,$6 )*76 &2),16 3,6 &2175,%8,d­2 6,1',&$/ ,55) )81&,21È5,26 ,55) 7(5&(,526 5(7(1d®(6 /(, 1 ,166 5(7 1$ )217( 7(5&(,526 ,66 5(7,'2 1$ )217( 1.802,02 OUTROS ,66 ± '(3Ï6,72 -8',&,$/ ,166 3$7521$/ '(3Ï6,72 -8',&,$/ 5(),6 5.970.672.14 4.620.367,23 Total &8572 35$=2 /21*2 35$=2 5.970.672.14 4.620.367,23 Total 12. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A PAGAR Exercícios Encargos Descrição Início Vcto. Financeiros 2016 2015 )LQDQFLDPHQWR 2IWDOPRSOiVWLFD $JR $JR D D (PSUpVWLPR ,WD~ 2SHUDomR $JR -XO Total 4.225.914,04 5.371.539,28

6 7 11 12 13 8 7.619.515,14 9 14 11 12 5.589.093,72 &XUWR 3UD]R /RQJR 3UD]R 2.667.100,80 188.187,49 Total 4.225.914,04 5.371.539,28 13. DÉBITOS DIVERSOS - Curto Prazo DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Exercícios DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em Reais) 2016 2015 35.067.126,79 2EULJDo}HV FRP 3HVVRDO )RUQHFHGRUHV Nota 2016 2015 'HSyVLWR GH %HQH¿ FLiULRV H GH 7HUFHLURV 2XWURV 'pELWRV D 3DJDU Contraprestações Efetivas de Plano de Assistência à Saúde 77.445.850,67 66.006.869,51 2.649.270,32 1.820.292,86 Total 5HFHLWDV FRP 2SHUDo}HV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO DIRETO &RQWUDSUHVWDo}HV /tTXLGDV 14. PROVISÕES PARA AÇÕES JUDICIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em Reais) 7ULEXWRV 'LUHWRV GH 2SHU F 3ODQRV $VVLVWrQFLD j 6D~GH 14.1 Contingências com Risco de Perda Provável da Operadora

$ HQWLGDGH FRQVWLWXL SURYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV FRP EDVH QD RSLQLmR GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV H[WHU Eventos Indenizáveis Líquidos (52.232.963,20) (45.885.768,81) QRV &RP LVVR D HQWLGDGH SURYLVLRQD D WRWDOLGDGH GRV SURFHVVRV FODVVL¿ FDGRV FRP ULVFR GH SHUGD SURYiYHO 2016 2015 (YHQWRV &RQKHFLGRV RX $YLVDGRV

D TXDO FRQVLGHUD VX¿ FLHQWH SDUD FREULU HYHQWXDLV SHUGDV SURFHVVXDLV 2V VDOGRV SURYLVLRQDGRV HVWmR GH 9DULDomR GD 3URYLVmR GH (YHQWRV 2FRUULGRV H 1mR $YLVDGRV

ATIVIDADES OPERACIONAIS 5HFHELPHQWRV GH 3ODQR 6D~GH PRQVWUDGRV D VHJXLU RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE AS 25.212.887,47 20.121.100,70 5HVJDWH GH $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV SISTÊNCIA À SAÚDE Exercícios 5HFHELPHQWR GH -XURV GH $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV 2XWUDV 5HFHLWDV 2SHUDFLRQDLV GH 3ODQRV GH $VVLVWrQFLD j 2016 2015 &tYHLV 6D~GH Outros Recebimentos Operacionais 3DJDPHQWRV D )RUQHFHGRUHV 3UHVWDGRUHV GH 6HUYLoR GH 6D~GH Tributárias 5HFHLWDV GH $VVLVW j 6D~GH 1mR 5HODF F 3ODQRV 6D~GH GD 3DJDPHQWRV GH &RPLVV}HV

Trabalhista Operadora

Total 400.313,53 379.504,41 Outras Receitas Operacionais 3DJDPHQWRV GH 3HVVRDO 3DJDPHQWRV GH 3Uy /DERUH (186.680,88)

2XWUDV 'HVSHVDV 2SHUDFLRQDLV FRP 3ODQR GH $VVLVWrQFLD 14.2 Contingências com Risco de Perda Possível

j 6D~GH 17

3DJDPHQWRV GH 6HUYLoRV 7HUFHLURV 3DJDPHQWRV GH 7ULEXWRV

$ HQWLGDGH WDPEpP SRVVXL SURFHVVRV FXMDV H[SHFWDWLYDV GH SHUGD VmR FODVVL¿ FDGDV FRPR SRVVtYHLV QD 2XWUDV 'HVSHVDV 2SHU $VVLVW 6D~GH 1mR 5HODF F 3ODQRV

RSLQLmR GH VHXV FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV $ HQWLGDGH QmR SURYLVLRQD RV YDORUHV HQYROYLGRV QHVVHV SURFHVVRV 6D~GH GD 2SHUDGRUD

3DJDPHQWR GH &RQWLQJrQFLDV FtYHLV WUDEDOKLVWDV WULEXWiULD

SRUpP RV GLYXOJD FRQIRUPH VHJXH 21.340.148,24 19.375.446,76 3DJDPHQWR GH $OXJXHO RESULTADO BRUTO 3DJDPHQWRV GH 3URPRomR 3XEOLFLGDGH

Exercício 'HVSHVDV GH &RPHUFLDOL]DomR

2016 Despesas Administrativas 18

$SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV

Trabalhistas (i) 3.403.121,64 674.341,06 2XWURV 3DJDPHQWRV 2SHUDFLRQDLV Resultado Financeiro Líquido 19 3.530.747,34 2.144.819,68 Caixa Líquido das Atividades Operacionais &tYHLV LL

5HFHLWDV )LQDQFHLUDV 3.494.640,71 Total 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

(4.444,45) (1.080,34) 3DJDPHQWR GH DTXLVLomR LPRELOL]DGR +RVS Resultado Patrimonial

L 4XHVWLRQDPHQWRV QD HVIHUD DGPLQLVWUDWLYD H 5HFHLWDV 3DWULPRQLDLV 3DJDPHQWR GH DTXLVLomR GH DWLYR LPRELOL]DGR 2XWURV (1.047.050,70) (6.460.951,81) LL %DVLFDPHQWH PXOWDV $16 TXHVW}HV FRQWUDWXDLV FRPR FDUrQFLD FDQFHODPHQWRV GH FRQWUDWRV H[FOXVmR 'HVSHVDV 3DWULPRQLDLV

Caixa Líquido das Atividades de Investimentos de cobertura e doenças preexistentes. 3.974.066,83 2.927.399,31 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES 5HFHELPHQWR (PSUpVWLPRV )LQDQFLDPHQWRV 15. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES Imposto de Renda

&RQWULEXLomR 6RFLDO

-XURV GH HPSUpVWLPRV

$V 'HFODUDo}HV GH ,QIRUPDo}HV (FRQ{PLFR )LVFDLV GD 3HVVRD -XUtGLFD GRV ~OWLPRV FLQFR DQRV HVWmR 2.652.784,27 1.737.333,67 $PRUWL]DomR HPSUpVWLPRV RESULTADO DO EXERCÍCIO VXMHLWDV D UHYLVmR H ODQoDPHQWRV DGLFLRQDLV SHODV DXWRULGDGHV ¿ VFDLV 2XWURV LPSRVWRV H FRQWULEXLo}HV 2XWURV SDJDPHQWRV GD DWLYLGDGH GH ¿ QDQFLDPHQWR (2.034.433,68) 3.366.134,47 SHUPDQHFHP HP DEHUWR SDUD HYHQWXDO UHYLVmR SRU SHUtRGRV YDULiYHLV GH SUHVFULomR $ HPSUHVD QmR WHP Caixa Líquido das Atividades de Financiamento DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE 449.262,96 (949.997,66) FRQKHFLPHQWR GH QHQKXP ODQoDPHQWR FRPSOHPHQWDU TXH GHYHVVH VHU HIHWXDGR QHVWD GHPRQVWUDomR VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA 449.262,96 (949.997,66) VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em Reais) CAIXA - Saldo Inicial 821.255,62 1.771.253,28 16. CAPITAL SOCIAL 2016 2015 CAIXA - Saldo Final 1.270.518,58 821.255,62 2 &DSLWDO 6RFLDO WRWDOPHQWH VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HVWi GLYLGLGR HP XP PLOKmR GX]HQWRV H 2.652.784,27 1.073.997,73 Ativos Livres no Início do Período Resultado do Exercício 5.169.774,24 4.794.845,92 TXLQ]H PLO H TXLQKHQWRV TXRWDV QR YDORU QRPLQDO GH 5 FDGD SHUWHQFHQWHV D TXRWLVWDV GRPLFLOLDGRV - Ativos Livres no Final do Período Outros Resultados Abrangentes 5.296.945,46 5.169.774,24 QR 3DtV 2.652.784,27 1.073.997,73 AUMENTO NAS APLIC. FINANC. - RECURSOS LIVRES RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO (127.171,22) (374.928,32) 17. OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS COM PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Exercícios DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em Reais) 2016 2015 'HVSHVDV &RP &REUDQoD 6HUDVD (0,00)

Discriminação Capital Social Reserva de Capital Reserva de Lucros Lucros Acumulados Total 'HVSHVDV &RP &REUDQoD &UHGLWRU

SALDOS EM 31/DEZ./2014 1.215.500,00 6.033,09 182.154,40 2.448.072,56 3.851.760,05 'HVSHVDV FRP 6HUYLoRV 3UHVWDGRV SRU 7HUFHLURV

1.737.333,67 3URYLVmR 6REUH &RQWUDSUHVW 3HFXQLiULDV 3UrPLRV Resultado do Exercício

SALDOS EM 31/DEZ./2015 1.215.500,00 6.033,09 182.154,40 4.185.406,23 5.589.093,72 Total (1.485.691,79) (1.191.776,28) 2.652.784,27 18. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Resultado do Exercício SALDOS EM 31/DEZ./2016 1.215.500,00 6.033,09 182.154,40 6.838.190,50 8.241.877,99 Exercícios 2016 2015 3HVVRDO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em Reais) Serviços de terceiros (i)

/RFDOL]DomR H IXQFLRQDPHQWR LL LL

3XEOLFLGDGH H SURSDJDQGD

1. CONTEXTO OPERACIONAL GH FRPSHWrQFLD FRQWiELO Tributos

$ RSHUDGRUD HVWi KDELOLWDGD j SUiWLFD GDV DWLYLGDGHV TXH OKH VmR DWULEXtGDV SHOD UHJXODPHQWDomR DSOLFiYHO 2.2.10 Empréstimos e Financiamentos

Despesas Diversas DWXDQGR FRPR RSHUDGRUD GH SODQR GH VD~GH H QD SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH DVVLVWrQFLD PpGLFD 6mR UHJLVWUDGRV SHOR YDORU GR SULQFLSDO DFUHVFLGRV GRV HQFDUJRV ¿ QDQFHLURV SURSRUFLRQDLV DWp D GDWD GR Total

2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS balanço. L 6HUYLoRV DGYRFDWtFLRV H GH FRQVXOWRULD HQWUH RXWURV H 2.1 Base de Apresentação 2.2.11 Tributos e Encargos Sociais a Recolher LL 8WLOL]DomR H PDQXWHQomR GDV LQVWDODo}HV GD HQWLGDGH FRPR OX] iJXD VHUYLoRV GH PDQXWHQomR VH $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ¿ QGR HP GH] IRUDP SUHSDUDGDV GH DFRUGR $ &RQWULEXLomR 6RFLDO 6REUH R /XFUR /tTXLGR IRL FDOFXODGD j DOtTXRWD GH VREUH R OXFUR OtTXLGR DMXVWDGR H gurança, etc. FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO FRP EDVH QDV GLVSRVLo}HV FRQWLGDV QD /HL GDV 6RFLHGDGHV R ,PSRVWR GH 5HQGD 3HVVRD -XUtGLFD j DOtTXRWD GH DFUHVFLGR GR DGLFLRQDO GH VREUH D SDUFHOD H[ 19. RESULTADO FINANCEIRO SRU $o}HV /HL Q H DOWHUDo}HV QDV QRUPDV HVWDEHOHFLGDV SHOD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH FHGHQWH D 5 GX]HQWRV H TXDUHQWD PLO UHDLV GR OXFUR UHDO DQXDO GH 3,6 GH &2),16 Exercícios 6XSOHPHQWDU $16 QRV SURQXQFLDPHQWRV QDV RULHQWDo}HV H QDV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH H GH ,66 VREUH DV EDVHV GH FiOFXOR QD IRUPD TXH GLVS}H D OHJLVODomR YLJHQWH 2016 2015 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV 2.2.12 Provisão para Férias e Encargos 'HVFRQWRV &RQFHGLGRV

$ GHPRQVWUDomR GRV À X[RV GH FDL[D IRL HODERUDGD SHOR PpWRGR GLUHWR GH DFRUGR FRP PRGHOR SDGUmR )RL FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD IpULDV SDUD FREHUWXUD SUHYLVWD GDV REULJDo}HV UHODWLYDV D IpULDV YHQFLGDV H 'HVSHVDV FRP )LQDQFLDPHQWRV

HVWDEHOHFLGR SHOD $16 $VVLP D FRQFLOLDomR HQWUH R OXFUR OtTXLGR H R À X[R GH FDL[D OtTXLGR GDV DWLYLGDGHV proporcionais com os respectivos encargos, apropriados até a data do balanço. Outras

(1.843.904,38) (1.277.926,34) Subtotal RSHUDFLRQDLV SHOR PpWRGR LQGLUHWR HVWi GHPRQVWUDGD QD 1RWD ([SOLFDWLYD Q 2.2.13 Passivos Contingentes 2.2 Principais Práticas Contábeis 3DVVLYRV &RQWLQJHQWHV 6mR SURYLVLRQDGRV TXDQGR DV SHUGDV IRUHP DYDOLDGDV FRPR SURYiYHLV H RV PRQ Receitas Financeiras $V SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV SHOD HQWLGDGH HVWmR GHVFULWDV D VHJXLU WDQWHV HQYROYLGRV IRUHP PHQVXUiYHLV FRP VX¿ FLHQWH VHJXUDQoD 2V SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV DYDOLDGRV FRPR Recebimentos em atraso 2.2.1 Apuração do Resultado SHUGDV SRVVtYHLV VmR DSHQDV GLYXOJDGRV HP QRWD H[SOLFDWLYD H RV SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV DYDOLDGRV FRPR $SOLFDo}HV ¿ QDQFHLUDV *DQKR YDULDomR FDPELDO a) Receita: 2 UHVXOWDGR GDV WUDQVDo}HV p DSXUDGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD GRV H[HUFtFLRV $V &RQWUD SHUGDV UHPRWDV QmR VmR SURYLVLRQDGRV QHP GLYXOJDGRV $WXDOL]DomR 0RQHWiULD 5HF &UHG 7ULEXWiULRV SUHVWDo}HV (IHWLYDV *DQKRV VmR DSURSULDGDV j UHFHLWD FRQVLGHUDQGR VH R SHUtRGR GH FREHUWXUD GR ULVFR SUR 3. DISPONÍVEL Exercícios 5HFHLWDV FRP 5HFXSHUDomR SRU *DQKR $o}HV 7ULEXWiULDV UDWD GLD TXDQGR VH WUDWDUHP GH FRQWUDWRV FRP SUHoRV SUHHVWDEHOHFLGRV 2016 2015 $WXDOL]DomR 0RQHWiULD GHSyVLWRV MXGLFLDLV b) Custo: 2V HYHQWRV LQGHQL]iYHLV VmR FRQVWLWXtGRV FRP EDVH QR YDORU GDV IDWXUDV DSUHVHQWDGDV SHOD UHGH &DL[D Outras FUHGHQFLDGD &RPR SDUWH GHVVDV IDWXUDV QmR VmR DSUHVHQWDGDV GHQWUR GR SHUtRGR GD VXD FRPSHWrQFLD RV %DQFRV FRQWD PRYLPHQWR Subtotal 4.044.175,99 674.341,06 1.270.518,58 821.255,62 Total líquido Total HYHQWRV RFRUULGRV H QmR DYLVDGRV VmR UHJLVWUDGRV PHGLDQWH FRQVWLWXLomR GH SURYLVmR 20. SEGUROS 2.2.2 Estimativas Contábeis 4. APLICAÇÕES FINANCEIRAS $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQFOXHP HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV FRPR D PHQVXUDomR GH SURYLV}HV SDUD 2 VDOGR GHVWH JUXSR UHIHUH VH D WtWXORV GH IXQGR GH LQYHVWLPHQWRV RV PHVPRV VmR DWXDOL]DGRV GH DFRUGR A entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes perdas sobre créditos, provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, FRP RV tQGLFHV SDFWXDGRV FRP DV LQVWLWXLo}HV ¿ QDQFHLUDV 2V UHFXUVRV YLQFXODGRV jV SURYLV}HV WpFQLFDV FRQVLGHUDGRV SHOD DGPLQLVWUDomR FRPR VX¿ FLHQWHV SDUD FREULU HYHQWXDLV VLQLVWURV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GH VXD DWLYLGDGH $V DSyOLFHV HVWmR HP YLJRU H RV SUrPLRV IRUDP GHYLGDPHQWH SDJRV provisões para passivos contingentes. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e UHIHUHP VH jV JDUDQWLDV ¿ QDQFHLUDV H[LJLGDV SHOD $16 Exercícios 21. INSTRUMENTOS FINANCEIROS premissas. 2016 2015 D ,GHQWL¿ FDomR H YDORUL]DomR GRV LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV 2.2.3 Disponível $SOLFDo}HV *DUDQWLGRUDV GH 3URYLV}HV 7pFQLFDV $ RSHUDGRUD RSHUD FRP GLYHUVRV LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV FRP GHVWDTXH SDUD R GLVSRQtYHO LQFOXLQGR DSOL Incluem caixa e saldos positivos em bancos conta movimento. $SOLFDo}HV /LYUHV 2.2.4 Aplicações Financeiras 14.675.833,83 10.913.443,39 FDo}HV ¿ QDQFHLUDV SUrPLRV D UHFHEHU H FRQWDV D SDJDU Total 2V YDORUHV UHJLVWUDGRV QR DWLYR H QR SDVVLYR FLUFXODQWH WrP OLTXLGH] LPHGLDWD RX YHQFLPHQWR QR FXUWR SUD]R 5HJLVWUDGDV DR FXVWR DFUHVFLGR GRV UHQGLPHQWRV DXIHULGRV DWp D GDWD GR EDODQoR VHQGR FODVVL¿ FDGRV 5. CONTRAPRESTAÇÃO PECUNIÁRIA A RECEBER FRPR GLVSRQtYHO SDUD D YHQGD RV TXDLV VmR DWLYRV ¿ QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV ¿ [RV RX 2 VDOGR GHVVH JUXSR GH FRQWDV UHIHUH VH D YDORUHV D UHFHEHU GRV FRQYHQLDGRV GRV SODQRV GH VD~GH GD &RQVLGHUDQGR R SUD]R H DV FDUDFWHUtVWLFDV GHVVHV LQVWUXPHQWRV RV YDORUHV FRQWiEHLV DSUR[LPDP VH GRV valores justos. GHWHUPLQiYHLV FRP YHQFLPHQWRV GH¿ QLGRV 2V WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV VmR FODVVL¿ FDGRV GH DFRUGR FRP HQWLGDGH FRQIRUPH VHJXH Exercícios E 'LVSRQtYHO 2V YDORUHV FRQWiEHLV GHVVHV LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV VmR UHSUHVHQWDGRV SRU QXPHUiULRV HP D LQWHQomR GH VXD QHJRFLDomR HP WUrV FDWHJRULDV HVSHFt¿ FDV TXDQGR DSOLFiYHO H DWHQGHQGR DRV VHJXLQWHV 2016 2015 FDL[D H EDQFRV FRP OLTXLGH] LPHGLDWD H VHP SHUGD GH YDORU FULWpULRV GH FRQWDELOL]DomR 3ODQRV ,QGLYLGXDLV &ROHWLYRV F &RQFHQWUDomR GH ULVFRV GH FUpGLWRV $V YHQGDV GD RSHUDGRUD VmR DGPLQLVWUDGDV DWUDYpV GH ULJRURVR SUR 7tWXORV SDUD QHJRFLDomR 3URYLVmR SDUD SHUGDV VREUH FUpGLWRV

(1.666.211,11) 6mR DGTXLULGRV FRP R SURSyVLWR GH VHUHP QHJRFLDGRV IUHTXHQWHPHQWH H GH IRUPD DWLYD VmR DYDOLDGRV SHOR 3DUWLFLSDomR GH %HQH¿ FLiULRV D 5HFHEHU JUDPD GH TXDOL¿ FDomR H FRQFHVVmR GH FUpGLWR 2V FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD HVWmR DGHTXDGDPHQWH 771.490,97 3.275.600,30 FREHUWRV SRU SURYLV}HV SDUD ID]HU IDFH jV HYHQWXDLV SHUGDV QD VXD UHDOL]DomR 2V FUpGLWRV GH RSHUDo}HV YDORU GH PHUFDGR H FODVVL¿ FDGRV QR DWLYR FLUFXODQWH RV JDQKRV H DV SHUGDV UHDOL]DGRV H QmR UHDOL]DGRV FRP Total líquido FRP SODQRV GH DVVLVWrQFLD j VD~GH VmR SXOYHUL]DGRV H QmR SRVVXHP FRQFHQWUDomR GH FUpGLWRV HVVHV WtWXORV VmR UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR 6. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS Exercícios G &UpGLWRV H GpELWRV GH RSHUDo}HV FRP SODQRV GH DVVLVWrQFLD j VD~GH H HYHQWRV D OLTXLGDU 2V YDORUHV Títulos disponíveis para venda 2016 2015 GLYXOJDGRV QR EDODQoR SDWULPRQLDO HP FUpGLWRV H GpELWRV FRP SODQRV GH DVVLVWrQFLD j VD~GH H HYHQWRV 6mR DYDOLDGRV SHOR YDORU GH PHUFDGR RV VHXV UHQGLPHQWRV LQWUtQVHFRV UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR Imposto de Renda D OLTXLGDU DSUR[LPDP VH GH VHXV YDORUHV GH PHUFDGR FRQVLGHUDGRV DV SURYLV}HV FRQVWLWXtGDV H R VHX UHVXOWDGR H RV JDQKRV H DV SHUGDV GHFRUUHQWHV GDV YDULDo}HV GR YDORU GH PHUFDGR DLQGD QmR UHDOL]DGRV &RQWULEXLomR 6RFLDO YHQFLPHQWR D FXUWR SUD]R UHFRQKHFLGRV QR SDWULP{QLR OtTXLGR QD FRQWD ³$MXVWHV FRP WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV´ OtTXLGRV GRV FRU &UpGLWR 3UHYLGrQFLD 6RFLDO H 2V FRPSURPLVVRV DVVXPLGRV SHOD RSHUDGRUD HVWmR VXSRUWDGRV SRU UHFXUVRV ¿ QDQFHLURV GLVSRQtYHLV respondentes efeitos tributários, quando aplicável. Nas datas das negociações dos títulos, os ganhos e as &UpGLWR 3,6 &2),16 2XWURV &UpGLWRV 0,00 SRUWDQWR QmR Ki ULVFR HP KRQUDU WDLV FRPSURPLVVRV HP GHFRUUrQFLD GH GHVFDVDPHQWR GH SUD]R RX GH YROX SHUGDV VmR WUDQVIHULGRV SDUD R UHVXOWDGR 2.101.028,24 1.806.311,96 PH HQWUH RV UHFHELPHQWRV H SDJDPHQWRV SUHYLVWRV 3DUD DGPLQLVWUDU D OLTXLGH] GR FDL[D VmR HVWDEHOHFLGDV Total líquido Títulos mantidos até o vencimento 7. BENS E TÍTULOS A RECEBER SUHPLVVDV GH GHVHPEROVRV H UHFHELPHQWRV IXWXURV VHQGR PRQLWRUDGDV GLDULDPHQWH SHOD DGPLQLVWUDomR $TXHOHV SDUD RV TXDLV D DGPLQLVWUDomR SRVVXL D LQWHQomR H D FDSDFLGDGH ¿ QDQFHLUD SDUD PDQWHU DWp R 2 VDOGR GHVWH JUXSR UHIHUH VH D HVWRTXHV DGLDQWDPHQWRV GLYHUVRV H FUpGLWRV GH FDUW}HV GH FUpGLWR D UHFH I 5LVFR GH PHUFDGR ULVFR FRP WD[D GH MXURV 2 ULVFR DVVRFLDGR p RULXQGR GD SRVVLELOLGDGH GD RSHUDGRUD YHQFLPHQWR VmR FRQWDELOL]DGRV DR FXVWR GH DTXLVLomR DFUHVFLGR GRV UHQGLPHQWRV LQWUtQVHFRV $ FDSD EHU LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FDXVD GH À XWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV TXH GLPLQXDP DV UHFHLWDV ¿ QDQFHLUDV UHOD FLGDGH ¿ QDQFHLUD p GH¿ QLGD HP SURMHo}HV GH À X[R GH FDL[D GHVFRQVLGHUDQGR D SRVVLELOLGDGH GH YHQGD Exercícios desses títulos. 2016 2015 WLYDV D DSOLFDo}HV ¿ QDQFHLUDV $ DGPLQLVWUDomR PRQLWRUD FRQWLQXDPHQWH DV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR FRP Estoque R REMHWLYR GH DYDOLDU D HYHQWXDO QHFHVVLGDGH GH FRQWUDWDomR GH QRYDV RSHUDo}HV SDUD SURWHJHU VH FRQWUD 2.2.5 Contraprestações Pecuniárias a Receber o risco de volatilidade dessas taxas. 6mR UHJLVWUDGDV H PDQWLGDV QR EDODQoR SHOR YDORU QRPLQDO GRV WtWXORV UHSUHVHQWDWLYRV GHVVHV FUpGLWRV HP $GLDQWDPHQWRV D )XQFLRQiULRV $GLDQWDPHQWRV D )RUQHFHGRUHV J 'HULYDWLYRV (P H D RSHUDGRUD QmR RSHURX FRP LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUDSDUWLGD j &KHTXHV H 2UGHQV D 5HFHEHU 1.992.091,63 1.396.235,73 22. PLANO DE RECUPERAÇÃO 3UHoRV SUHHVWDEHOHFLGRV 3URYLVmR SDUD SUrPLRV H FRQWUDSUHVWDo}HV QmR JDQKDV QR SDVVLYR FLUFXODQWH H TOTAL (P DEU D RSHUDGRUD DSUHVHQWRX D $16 7HUPR GH $VVXQomR GH 2EULJDo}HV (FRQ{PLFR )LQDQFHL SRVWHULRUPHQWH SDUD D FRQWD GH FRQWUDSUHVWDo}HV HIHWLYDV GH RSHUDo}HV GH SODQRV GH DVVLVWrQFLD j VD~GH 8. DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS Exercícios UDV 7$2() YLVDQGR VROXFLRQDU R QmR DWLQJLPHQWR GR 3DWULP{QLR 0tQLPR $MXVWDGR 30$ (P MXO $ SURYLVmR SDUD SHUGDV VREUH FUpGLWRV GH FRQWUDSUHVWDomR HIHWLYD p FRQVWLWXtGD VREUH YDORUHV D UHFHEHU GH 2016 2015 D VROLFLWDomR GR 7$2() IRL UHDSUHVHQWDGD FRQWHPSODQGR D VLWXDomR DWXDOL]DGD GD RSHUDGRUD DWp PDLR GH EHQH¿ FLiULRV FRP WtWXORV YHQFLGRV Ki PDLV GH GLDV SDUD SODQRV FROHWLYRV H Ki PDLV GH GLDV SDUD 'HSyVLWRV -XGLFLDLV (YHQWRV 6LQLVWURV H D LQFOXVmR GR QmR DWLQJLPHQWR GR &DSLWDO &LUFXODQWH /tTXLGR &&/ TXH IRL DFHLWR SHOD $16 FRQIRUPH planos individuais. 'HSyVLWRV -XGLFLDLV (QFDUJRV 6RFLDLV )*76 $ DGPLQLVWUDomR GD HQWLGDGH UHYLVD SHULRGLFDPHQWH R FULWpULR GH FRQVWLWXLomR GD SURYLVmR SDUD SHUGDV VREUH 'HSyVLWRV -XGLFLDLV ,66 &XULWLED FRQVWD QD DWD Q GD 'LUHWRULD &ROHJLDGD HP UHXQLmR UHDOL]DGD HP VHW (P D RSHUDGRUD 'HSyVLWR -XGLFLDO 3,6 FRQFOXLX R SODQR GH UHFXSHUDomR FUpGLWRV SDUD DGHTXi OD j HYROXomR GD LQDGLPSOrQFLD GH VXD FDUWHLUD 'HSRVLWR -XGLFLDO &2),16 23. CONCILIAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO 2.2.6 Imobilizado 'HSyVLWRV -XGLFLDLV ,166 3DWURQDO $ HQWLGDGH HP DWHQGLPHQWR DR TXH GHWHUPLQD R LWHP $ GR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& DSUHVHQWD 5HJLVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR IRUPDomR RX FRQVWUXomR $ GHSUHFLDomR p FDOFXODGD SHOR PpWRGR OLQHDU 'HSyVLWRV -XGLFLDLV &tYHLV FRP EDVH QDV YLGDV ~WHLV HVWLPDGDV GRV EHQV jV WD[DV PHQFLRQDGDV QD PRYLPHQWDomR GR LPRELOL]DGR QD 'HSyVLWRV -XGLFLDLV 7D[D GH 6D~GH 6XSOHPHQWDU $16 D FRQFLOLDomR HQWUH R OXFUR OtTXLGR H R À X[R GH FDL[D OtTXLGR GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV $ FRQFLOLDomR 'HSyVLWRV -XGLFLDLV 7UDEDOKLVWDV UHVXPH VH HP DSUHVHQWDU VHSDUDGDPHQWH SRU FDWHJRULD RV SULQFLSDLV LWHQV UHFRQFLOLDGRV j VHPHOKDQoD 1RWD ([SOLFDWLYD Q 10.203.873,91 8.516.500,73 GR TXH GHYH ID]HU D HQWLGDGH TXH XVD R PpWRGR LQGLUHWR HP UHODomR DRV DMXVWHV DR VXSHUiYLW RX Gp¿ FLW GR Total 2.2.7 Intangível H[HUFtFLR SDUD DSXUDU R À X[R GH FDL[D OtTXLGR GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV $WLYRV LQWDQJtYHLV DGTXLULGRV VHSDUDGDPHQWH VmR PHQVXUDGRV DR FXVWR GH DTXLVLomR H SRVWHULRUPHQWH 9. IMOBILIZADO Exercícios Superávit do Exercício 2016 2015 GHGX]LGRV GD DPRUWL]DomR 2016 2015 2.652.784,27 1.737.333,67 2.2.8 Outros Ativos e Passivos (Circulantes e Não Circulantes) Taxa Anual $MXVWHV SDUD FRQFLOLDomR GR Gp¿ FLW GR H[HUFtFLR FRP D JHUDomR XWLOL]D 8P DWLYR p UHFRQKHFLGR QR EDODQoR SDWULPRQLDO TXDQGR IRU SURYiYHO TXH VHXV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IX de Depreção de caixa das atividades operacionais: 1.761.659,30 2.369.841,77 Depreciação WXURV VHUmR JHUDGRV HP IDYRU GD HQWLGDGH H VHX FXVWR RX YDORU SXGHU VHU PHQVXUDGR FRP VHJXUDQoD Custo Líquido Líquido 3URYLV}HV 7pFQLFDV GH 2SHUDo}HV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH Acumulada ciação 3URYLVmR SDUD &RQWLQJrQFLDV

8P SDVVLYR p UHFRQKHFLGR TXDQGR D HPSUHVD SRVVXL XPD REULJDomR OHJDO RX p FRQVWLWXtGR FRPR UHVXO Titularidade própria 'HSUHFLDo}HV GR ,PRELOL]DGR WDGR GH XP HYHQWR SDVVDGR VHQGR SURYiYHO TXH XP UHFXUVR HFRQ{PLFR VHMD UHTXHULGR SDUD OLTXLGi OR Terrenos Edifícios *DQKRV H RX 3HUGDV QD 9HQGD GH ,PRELOL]DGR

6mR DFUHVFLGRV TXDQGR DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV HQFDUJRV H GDV YDULDo}HV PRQHWiULDV LQFRUULGDV Veículos 0,1

0,00 'HVSHVDV GH (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV $V SURYLV}HV VmR UHJLVWUDGDV WHQGR FRPR EDVH DV PHOKRUHV HVWLPDWLYDV GR ULVFR HQYROYLGR Equip. de Informática 0,2 Resultado do Exercício Ajustado 4.414.443,57 4.107.175,44 0,1 (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais (3.120.278,80) (5.447.251,81) 2V DWLYRV H SDVVLYRV VmR FODVVL¿ FDGRV FRPR FLUFXODQWHV TXDQGR VXD UHDOL]DomR RX OLTXLGDomR p SURYiYHO Máquinas e Instrumentos Móveis e Utensílios 0,1 $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV

TXH RFRUUD QRV SUy[LPRV GR]H PHVHV &DVR FRQWUiULR VmR GHPRQVWUDGRV FRPR QmR FLUFXODQWHV Instalações 0,1

20.808,72 &UpGLWR GH 2SHUDo}HV FRP 3ODQRV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH

2.2.9 Provisões Técnicas de Operações de Assistência a Saúde %HQIHLWRULDV ,PyYHLV GH WHU &UpGLWRV 2SHUDo $VVLVW 6D~GH 1mR 5HODF &RP 3ODQRV GH 6D~GH GD 2SHUDGRUD

6mR FDOFXODGDV FRP EDVH HP PHWRGRORJLD HVWDEHOHFLGD SHOD 51 $16 Q H DOWHUDo}HV ceiros &UpGLWRV 7ULEXWiULRV H 3UHYLGHQFLiULRV

12.217.131,50 (3.057.238,84) 9.159.892,66 8.219.152,14 %HQV H 7tWXORV D 5HFHEHU a) $ SURYLVmR GH HYHQWRV D OLTXLGDU p FDOFXODGD FRP EDVH QDV IDWXUDV GH SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV GH DVVLV Total

Despesas Antecipadas WrQFLD j VD~GH HIHWLYDPHQWH UHFHELGDV SHOD RSHUDGRUD H RV (YHQWRV D /LTXLGDU DR 686 VmR FRQWDELOL]DGRV 10. PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Exercícios 'HSyVLWRV -XGLFLDLV H )LVFDLV FRP EDVH QRV YDORUHV GHPRQVWUDGRV QR VtWLR GD $16 Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais 2.236.582,57 3.484.896,05 2016 2015 b) $ 3(21$ p FRQWDELOL]DGD FRP EDVH QR FiOFXOR PDWHPiWLFR GH¿ QLGR SHOR $UW GD 51 H DO 3URYLVmR GH 3UrPLRV &RQWUDSUHVWDomR 1mR *DQKD L

3URYLV}HV 7pFQLFDV GH 2SHUDo}HV GH $VVLVWrQFLD j 6D~GH terações. 72.882,77

3URYLVmR GH HYHQWRV D OLTXLGDU LL

'pELWRV GH 2SHUDo}HV GH $VVLVWrQFLD 6D~GH c) $ 33&1* p FRQVWLWXtGD GLDULDPHQWH D SDUWLU GH MDQ D SDUWLU GR LQtFLR GH YLJrQFLD RX GD HPLVVmR 3URYLVmR S HYHQWRV RFRUULGRV H QmR DYLVDGRV LLL

6.778.628,07 3URYLV}HV SDUD $o}HV -XGLFLDLV Débitos Diversos GD QRWD ¿ VFDO R TXH RFRUUHU SULPHLUR H UHYHUWLGD PHQVDOPHQWH QR ~OWLPR GLD GH FDGD PrV FRP UHODomR 3URYLVmR GH HYHQWRV D OLTXLGDU 686 LY

16.398.073,52 15.997.429,40 Caixa Gerado/Utilizado nas Atividades Operacionais 3.530.747,34 2.144.819,68 DR ULVFR GHFRUULGR SDUD UHJLVWUDU D UHFHLWD GH SUrPLR RX FRQWUDSUHVWDomR JDQKD GH DFRUGR FRP R UHJLPH Total 5 5

6.778.628,07 171.717,02 171.717,02 10.606.545,87 2.667.100,80 8.241.877,99 188.187,49 40.175.592,82

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em Reais)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016. Ilmos. Srs. Sócios e Diretores da NOSSA SAÚDE OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE LTDA. &XULWLED 35 Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da NOSSA SAÚDE OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE LTDA TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos À X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿ QGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ¿ QDQFHLUD GD NOSSA SAÚDE OPERADORA DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE LTDA, HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV À X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ¿ QGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV VXSHUYLVLRQDGDV SHOD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH 6XSOHPHQWDU ± $16 Base para Opinião 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVD ELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD ³5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j HQWLGDGH GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3UR¿ VVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SUR¿ VVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VX¿ FLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outras informações que acompanham as Demonstrações Contábeis e o Relatório do Auditor $ DGPLQLVWUDomR GD HQWLGDGH p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV REWLGDV DWp D GDWD GHVWH UHODWyULR TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR

(P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPL QLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR UHODWyULR GD DGPLQLVWUDomR REWLGR DQWHV GD GDWD GHVWH UHODWyULR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D UHODWDU D HVWH UHVSHLWR Responsabilidades da Administração e da Governança pelas Demonstrações Contábeis $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV VXSHUYLVLRQDGDV SHOD $JrQFLD 1DFLRQDO GH 6D~GH 6XSOHPHQWDU $16 H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GD HQWLGDGH continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D HQWLGDGH RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD HQWLGDGH VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Responsabilidades do Auditor pela Auditoria das Demonstrações Contábeis 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWHMDP OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQ WHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQÀ XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SUR¿ VVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SUR¿ VVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR

ā ,GHQWL¿ FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VX¿ FLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVL¿ FDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV · Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de DXGLWRULD DSURSULDGRV QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D H¿ FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD HQWLGDGH ā $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ā &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH XPD LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQL¿ FDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD HQWLGDGH 6H FRQFOXLU PRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGL¿ FDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGH TXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D HQWLGDGH D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQL¿ FDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GH¿ FLrQFLDV VLJQL¿ FDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWL¿ FDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV &XULWLED GH IHYHUHLUR GH *කඝඖඑගජඓඡ $ඝඌඑග඗කඍඛ ,ඖඌඍ඘ඍඖඌඍඖගඍඛ 6 6 &5& 35 1 2 0඗ඉඋඑක -඗ඛ඲ *කඝඖඑගජඓඡ &RQWDGRU &5& 35 1 2

SAÚDE

Governolibera R$ 19 mi para vacinação contra febre amarela O Ministério da Saúde irá liberar R$ 19,2 milhões para ações de intensificação da vacinação contra a febre amarela. A informação foi publicada hoje (30) no Diário Oficial da União (DOU). Os recursos serão repartidos entre Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo. Segundo dados do ministério, até o dia 23 já tinham sido confirmados 492 casos da doença no país. Outros 1.101 estavam em investigação. As mortes confirmadas eram 162 e outras 95 ainda são analisadas. O atual surto é considerado o maior no Brasil desde 1980, quando o Ministério da Saúde passou a disponibilizar dados da série histórica. Até então, a situação mais grave havia ocorrido em 2000, quando morreram 40 pessoas em todo país. Minas Gerais possui o quadro mais grave, reunindo mais de 70% das confirmações. De acordo com boletim epidemiológico divulgado ontem (29) pelo estado, já são 376 casos confirmados e 137 mortes com exames positivos para febre amarela. Por esta situação, os mineiros receberão a maior fatia dos recursos liberados pelo Ministério da Saúde: 55,8%. São R$ 10,74 milhões que serão divididos entre o governo estadual e as prefeituras de 366 cidades.

DESIGUALDADE

Brasil ocupa 115º lugar em ranking de mulheres na política O Brasil ocupa a 115ª posição no ranking mundial de presença feminina no Parlamento dentre os 138 países analisados pelo Projeto Mulheres Inspiradoras (PMI). com base no banco de dados primários do Banco Mundial e do TSE. O Ranking de Presença Feminina no Parlamento 2017 foi divulgado ontem. As nações que apresentam maior percentual de mulheres no Parlamento são Ruanda (63,8%), Bolívia (53,1%), Cuba (48,9%), Islândia (47,6), Suécia (43,6%), Senegal (42,7%), México (42,4%), África do Sul (41,8%), Equador (41,6%) e Finlândia (41,5%). No Parlamento brasileiro, há somente 10% de mulheres. Os Estados Unidos detêm a 74ª colocação, com 19,4% de mulheres no Parlamento. O estudo indica que a participação de mulheres no Parlamento federal brasileiro cresceu 87% entre janeiro de 1990 e dezembro de 2016, passando de 5,3% para 9,9%, superando em 6% a média de crescimento mundial no período. A média mundial subiu de 12,7%, em 1990, para 23%, em 2016. Apesar desse resultado, o Brasil ficou na 97ª posição entre os países que mais elevaram a participação de mulheres no Parlamento. Mesmo que a participação feminina na política brasileira mantenha expansão média de 2,7% ao ano, como a verificada entre 1998 e 2016, a organização não governamental PMI sinaliza que o Brasil só deverá alcançar a igualdade de gênero no Parlamento Federal em 2080.


Justiça&Direito SEM VAGA PARA NEGROS

MP questiona concurso do próprio órgão, e juiz suspende certame O Ministério Público Federal foi questionado na Justiça pelo próprio órgão porque promoveu o 29º concurso para procurador da República, mas não reservou 20% das vagas para candidatos negros, contrariando a Lei 12.990/2014, que prevê essa cota, e convenções internacionais. Nesta quarta-feira (29/3), o juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara Federal de Brasília, suspendeu liminarmente o certame, ao analisar uma ação civil pública proposta pela Procuradoria da República na capital. As provas objetivas foram aplicadas no

última dia 12 no país todo. A segunda fase está marcada para o início de junho. Para o juiz, as regras do concurso, feitas pelo Conselho Superior do MP Federal, violaram a referida lei, que é aplicável a todos os concursos públicos federais. De acordo com a inicial, o edital, de agosto de 2016, desrespeitou, além da lei, convenções internacionais assinadas pelo Brasil, como a 111, da Organização Internacional do Trabalho, que fala de igualdade de oportunidade e tratamento em matéria de emprego e profissão para acabar com discriminações.

PR é o estado que mais lavra atas notariais Nos últimos cinco anos, mais de 50 mil atos desta natureza foram realizados por paranaenses

O Paraná foi o estado que mais lavrou atas notariais no Brasil nos últimos cinco anos. Levantamento da CENSEC, central de dados do Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB/CF), mostra que de 2012 até 2016, 53.583 mil atos dessa natureza foram realizados nos cartórios extrajudiciais paranaenses, ficando a frente de São Paulo (49.283), Goiás (23.542), Rio

processos julgados totalmente improcedentes, os que foram extintos (com ou sem resolução de mérito), os arquivados antes da sentença e aqueles nos quais houve desistência do reclamante. A maior parte dos processos (42%, ou 77,2 mil) foi resolvida por meio de acordo entre as partes. Os casos julgados procedentes em parte somaram 57,3 mil (31%) do processo. Em menos de 2% das ações (3,2 mil), a decisão atendeu a todos os pedidos feitos pelo autor.

MESMO NÍVEL

Não há relação de consumo na negociação de contratos financeiros por investidor e Programa Comunitário de Telefonia, regimes que integravam a política pública de expansão adotada pela União em meados da década de 1970 até junho de 1997. Na ação originária, a ABS Participações, cessionária de milhares de contratos, alegou ter recebido as ações em quantidades inferiores a que teria direito. Diante disso, pediu a emissão das diferenças das ações adquiridas da Oi ou a conversão em perdas e danos.

SÓ ESTADO E BANCOS

Organização social não pode pedir busca e apreensão pelo rito do Decreto-Lei 911 Pessoas jurídicas qualificadas como organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) não podem utilizar a ação de busca e apreensão, pelo rito do DecretoLei 911/1969, para recuperar a posse de bens vinculados como garantia de alienação fiduciária em contrato de microcrédito. A decisão é da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, em julgamento de Recurso Especial contra acórdão que extinguiu o processo, sem apreciação do mérito, por entender que somente as instituições financeiras, que integram o sistema financeiro nacional, poderiam se utilizar do procedimento do artigo 8º-A da norma. No STJ, a Oscip, uma

conhecido da população, muitos advogados têm utilizado o documento para comprovação de fatos diversos como transação imobiliária, usucapião e plágio . Para o diretor de Notas da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Paraná (Anoreg-PR), Cid Rocha, a grande vantagem da ata notarial é a fé pública do ato. “O instrumento traz com fidelidade o acontecimento

e funciona como um testemunho. Isso porque o Notário é um agente preparado para presenciar fatos com extrema atenção, relatando-o de maneira veraz e objetiva, sem qualquer valoração subjetiva”, explica. A importância do documento é tamanha que foi incluído um artigo específico (art. n° 384) no Novo Código de Processo Civil (NCPC), sancionado em 2015.

Rio Branco do Sul - PR

No RS, em só 25% das ações trabalhistas autor da ação não ganha nada

Por entender uma empresa não tinha vulnerabilidade e hipossuficiência ao negociar contratos de participação financeira com a Oi, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça deu provimento a Recurso Especial da operadora de telefonia, afastou a relação de consumidor e fixou a competência do Juízo Empresarial do Rio de Janeiro para o caso. O caso trata de contratos que eram regidos pelos chamados Planos de Expansão

Grande do Sul (22.297) e Minas Gerais (13.097). A ata notarial, formalizada nos tabelionatos de notas por um tabelião ou escrevente, pode ser considerada uma das formas mais antigas de armazenar informações que podem auxiliar na comprovação de acontecimentos, já que sua regulamentação teve início na Constituição Federal de 1988. Apesar de ainda ser pouco

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA. CNPJ 75.174.953/0001-75

MÃOS VAZIAS

Em apenas 25% dos processos que tramitaram no primeiro grau da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Sul em 2016 o autor da ação não conseguiu nenhum êxito. Os dados são do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. Segundo a corte, no ano passado, os juízes de primeiro grau analisaram 184.043 ações trabalhistas. Em mais de 46 mil destes processos, nenhum dos pedidos do autor foi atendido. O número contabiliza os

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instituição comunitária de crédito ligada ao Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado, alegou que a Resolução 3.422/2006, editada pelo Banco Central, autorizou que as operações ligadas ao referido programa sejam respaldadas pelas mesmas garantias aceitas pelas instituições financeiras, entre elas a alienação fiduciária. Além disso, defendeu que o Decreto-Lei 911/1969 não traz nenhuma vedação ao seu uso para cobrança de microcréditos e que a legislação aplicável a esse tipo de fomento equiparou as Oscips às instituições financeiras. O relator, ministro Villas Bôas Cueva, não acolheu a argumentação.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em R$ Mil) AT I V O ATIVO CIRCULANTE

Exercício Exercício 2016 2015 969 894

DISPONIBILIDADES

127

74

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

PASSIVO

Exercício 2016

Exercício 2015

43

47

PASSIVO CIRCULANTE

840

811

OUTRAS OBRIGAÇÕES

43

47

Operações de Crédito Setor Privado

840

811

OUTROS CRÉDITOS Diversos

2 2

9 9

Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Credores Diversos País

42 1

40 1 6

ATIVO NÃO CIRCULANTE

423

340

1.349

1.187

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Privado

423

340

423

340

15 (15)

15 (15)

1.265 33 51

1.126 30 31

1.392

1.234

1.392

1.234

IMOBILIZADO DE USO Outras Imobilizações de Uso (-) Depreciações Acumuladas TOTAL DO ATIVO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (Em R$ Mil)

2º Semestre Exercício Exercício 2016 2016 2015 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 101 196 178 Operações de Crédito 101 196 178 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 101 196 178 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (86) Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas (86) Despesas Tributárias RESULTADO OPERACIONAL 15 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO 15 SOBRA LÍQUIDA DO PERÍODO 15 Ganho por Quota 0,012

(170) (168) (2) 26

(171) (3) (166) (2) 7

26 26 0,021

7 7 0,006

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (Em Reais)

2º Semestre Exercício Exercício 2016 2016 2015 SOBRA LÍQUIDA DO PERÍODO 15 26 7 Outros Resultados Abrangentes RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 15 26 7

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social De Domiciliados no País Reservas de Lucros Sobras Acumuladas

TOTAL DO PASSIVO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 -(Em R$ Mil) 2º Semestre Exercício Exercício 2016 2016 2015

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Sobra Líquida do Período antes do IRPJ e da CSLL Ajustes para Reconciliação da Sobra/Perda Líquida do Período com a Geração de Caixa das Atividades Operacionais: Depreciações e Amortizações Sobra Líquida do Período Ajustada (Aumento) Diminuição em Ativos Operacionais Operações de Crédito Outros Créditos Aumento (Diminuição) em Passivos Operacionais Outras Obrigações Caixa Líquido das Atividades Operacionais antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Caixa Líquido das Atividades Operacionais Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento Devolução de Capital Integralização de Capital Caixa Líquido das Atividades de Financiamento (Redução)/Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa (Redução)/Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Período

15

26

7

15 (73) (77) 4

26 (105) (112) 7

3 10 (52) (50) (2)

(6) (6)

(7) (7)

3 3

(64) (64)

(86) (86)

(39) (39)

(93) 135

(138) 277

102

42

139

102

(22)

53

63

(22)

53

63

149

74

11

127

127

74

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO SEMESTRE E EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - (Em Reais Mil) EVENTOS

CAPITAL REALIZADO

SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO TRANSAÇÕES DE CAPITAL COM OS COOPERADOS Devolução de Capital Integralização de Capital SOBRA LÍQUIDA DO PERÍODO DESTINAÇÃO: Reserva Legal Fates SALDOS NO FINAL DO PERÍODO MUTAÇÕES DO PERÍODO

RESERVA LEGAL

SOBRAS ACUMULADAS

2º Semestre 2016

TOTAIS Exercício 2016

Exercício 2015

TOTAL

TOTAL

TOTAL

1.223

31

40

1.294

1.187

1.078

(93) 135 -

-

15

(93) 135 15

(138) 277 26

(158) 260 7

1.265

2 33

(2) (2) 51

(2) 1.349

(3) 1.349

1.187

42

2

11

55

162

109

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Valores em R$ mil) NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A cooperativa está habilitada à prática das atividades que lhe são atribuídas pela regulamentação aplicável, atuando como cooperativa de economia e crédito mútuo para funcionários. NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as Normas e Instruções do Banco Central do Brasil; o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF; e com a observância das disposições contidas na Lei das Sociedades Por Ações, Lei nº 6.404/76 e alterações, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, alguns pronunciamentos contábeis e suas interpretações foram emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), os quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovados pelo CMN. Os pronunciamentos contábeis já aprovados foram: Resolução nº 3.566/08 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (CPC 01); Resolução nº 3.604/08 - Demonstração do Fluxo de Caixa (CPC 03); Resolução nº 3.750/09 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (CPC 05); Resolução nº 3.823/09 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25); Resolução nº 3.973/11 - Evento Subsequente (CPC 24); Resolução nº 3.989/11 - Pagamento Baseado em Ações (CPC 10); Resolução nº 4.007/11 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23); Resolução nº 4.144/12 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (CPC 00); e Resolução nº 4.424/15 - Benefícios a Empregados (CPC 33). Atualmente, não é possível estimar quando o CMN irá aprovar os demais pronunciamentos contábeis do CPC. Em conformidade com a Resolução nº 1.184/2009, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), informamos que a conclusão da elaboração das demonstrações contábeis relativas ao semestre e exercício encerrados em 31/dez./2016 foi autorizada pela Diretoria em 10/mar./2017. NOTA 3. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS Dentre as principais práticas adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis da cooperativa, emanadas das disposições da legislação societária, associadas às normas e instruções específicas do Banco Central do Brasil, destacam-se: a) APURAÇÃO DO RESULTADO O resultado é apurado em obediência ao regime de competência. b) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Equivalentes de Caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional, e aplicações financeiras sendo demonstradas ao custo, acrescida dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do balanço, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 2016 2015 Disponibilidades em Moeda Nacional 2 3 Banco Conta Movimento 125 71 Total 127 74

c) OPERAÇÕES DE CRÉDITO As operações de crédito referentes a empréstimos, por ocasião da concessão aos cooperados, foram atendidas as exigências contidas na Resolução nº 001/2007, de 30/maio/2007, da Diretoria da Cooperativa, sendo que os formulários de solicitação de crédito obtidos na intranet são preenchidos pelo próprio associado, tendo sido atendidas todas as solicitações de empréstimos pelos cooperados. A cooperativa apresenta um sólido controle de suas operações com relação ao capital social, saldos devedores da conta empréstimos em função de sistema desenvolvido e adaptado ao sistema operacional da Votorantim Cimentos, quais sejam: a) Descontos mensais em folha de pagamento do cooperado da parcela do empréstimo, juros e integralização de capital. b) Listagem de controle de saldos devedores de empréstimos a curto e longo prazo, a seguir discriminado: 2016 2015 Operações de Crédito a Curto Prazo 840 811 Operações de Crédito a Longo Prazo 423 3440 TOTAL 1.263 1.151 c)Controle de risco de crédito por associado de saldos devedores de até R$ 5.000,00 e superiores a R$ 5.000,00. Estão em pleno funcionamento os serviços da intranet disponibilizados aos associados, que a qualquer momento podem consultar seu saldo de capital integralizado, número de parcelas e saldo devedor do seu empréstimo. d) OUTROS CRÉDITOS - DIVERSOS Valores constituídos principalmente de valores a receber de associados no montante de R$ 2 mil, (R$ 5 mil em 2015) e de impostos e contribuições a recuperar e/ou compensar no montante de R$ 4 mil em 2015. e) IMOBILIZADO DE USO Demonstrado pelo custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, com taxas estabelecidas em função da vida útil do bem, como segue: - Equipamentos de Processamento de Dados 20% a.a. A seguir demonstramos a posição do Ativo Imobilizado: Descrição 2016 2015 Equipamentos de Processamentos de Dados 15 15 Depreciação Acumulada (15) (15) Total f) REDUÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS NÃO MONETÁRIOS (IMPAIRMENT) É reconhecida uma perda por impairment se o valor de contabilização de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupos. Perdas por impairment são reconhecidas no resultado do período. A partir de 2008, os valores dos ativos não financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, são revistos, no mínimo, anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment. A Resolução nº 3.566, de 29/maio/2008 do BACEN, que passou a produzir efeitos a partir de 01/jul./2008, dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas no valor recuperável de ativos disciplinados pelo BACEN, e determina o atendimento ao pronunciamento técnico CPC 01, de 14/ set./2007, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Desta forma, em atendimento aos normativos relacionados no

Continuação

parágrafo anterior, a administração da cooperativa não tem conhecimento de quaisquer ajustes que devam afetar a capacidade de recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado para o período findo em 31/dez./2016. g) PASSIVO CIRCULANTE Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas. I) Sociais e Estatutárias Valores decorrentes do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - Fates, constituídos de 10% (dez por cento) das sobras líquidas apuradas no encerramento do exercício, registrados no passivo circulante conforme determinação contida na Carta Circular nº 3.224 de 03/fev./2006, do BACEN. II) Credores Diversos - País São valores constituídos principalmente de capital a restituir. NOTA 4. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social, totalmente subscrito e integralizado no valor de R$ 1.265 mil, pertence a 354 sócios cooperados domiciliados no País. b) Reserva de Lucros Reserva legal calculada sobre o lucro do exercício nos termos do artigo 193, da Lei nº 6.404/76, à razão de 5% (cinco por cento). c) Sobras Acumuladas Saldo de sobras acumuladas, privativo das cooperativas de crédito. NOTA 5. OUTRAS INFORMAÇÕES a) COMPONENTE ORGANIZACIONAL DE OUVIDORIA Atendendo ao disposto na Resolução nº 3.849, de 25/mar./2010, e Circular nº 3.503, de 26/jul./2010, do Banco Central do Brasil, a estrutura do Componente Organizacional de Ouvidoria foi implementada, estando a mesma de acordo com a natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da Cooperativa. b) CONTROLES INTERNOS Nos termos da Circular nº 3.078, de 10/jan./2002, do Banco Central do Brasil, estão implantados os procedimentos pertinentes ao sistema de controles internos, os quais estão sendo acompanhados e revisados pela administração da Cooperativa.

OSINIR MIGUEL Diretor Presidente

LEONARDO DAVIBIDA Contador - CRC 22724/O-2 PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Diretores e Cooperados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA. Rio Branco do Sul – PR Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o semestre e exercício findos nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO VOTORANTIM LTDA. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, para o semestre e exercícios findos nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da entidade é responsável por essas outras informações obtidas até a data deste relatório, que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração obtido antes da data deste relatório, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da entidade. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a entidade a não mais se manter em continuidade operacional. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 10 de março de 2017. GRUNITZKY - AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 4552/O-5 MOACIR JOSÉ GRUNITZKY CRC-PR Nº 025.759/O-1


negócios

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NOVA CAMPANHA

San Remo presenteia clientes com projeto de interiores

Oportunidade

FAE auxilia contribuintes a prestar contas com o Leão

Dentro das comemorações de 35 anos, a Construtora San Remo lança campanha especial para aqueles que adquirirem apartamentos nos empreendimentos BW Residence e Queen Victoria

R

eferência em empreendimentos residenciais de luxo, a Construtora San Remo construiu sua história sobre os fundamentos de um savoir-faire que preza pelo mais alto padrão de qualidade, pela tecnologia de ponta e especialização técnica, e pela plena satisfação e relação sólida de parceria com seus clientes. Dentro desta proposta, lançou uma campanha inédita, comemorativa de seus 35 anos, em que presenteará os compradores de unidades dos empreendimentos em construção BW Residence e Queen Victoria com projetos exclusivos de interiores assinados pelos arquitetos Fernanda Cassou e Jayme Bernardo, respectivamente. “Esta é mais uma ação voltada a prestigiar nossos clientes. Convidamos dois dos mais importantes profissionais de arquitetura do Brasil para participar da campanha, que traz o mote: ‘A San Remo comemora 35 anos e o presente é todo seu’”, enfatiza a diretora de marketing Aline Perussolo Soares. A campanha é válida até 31 de maio de 2017.

Tanto o BW Residence quanto o Queen Victoria estão em comercialização na San Remo Prime Store, o plantão de vendas premium da construtora, instalado no terreno do Queen Victoria, no Ecoville (Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 2.795). BW RESIDENCE Em construção no coração do Batel, na avenida Visconde de Guarapuava, 4593, na esquina com a Rua Bento Viana, o BW Residence tem entrega prevista para maio de 2018. Com projeto arquitetônico assinado pelo escritório Baggio Schiavon e interiores por Jayme Bernardo, já nasce um ícone da arquitetura contemporânea. “Sabe-se que hoje é quase impossível obter um terreno para um edifício no Batel. Nós consideramos que um morador internacional, contemporâneo e dinâmico como o do perfil do BW deveria ter uma boa opção de conceito bem atual nesta região e localizamos esta raridade de terreno, ideal para o projeto”, explica Aline Perussolo Soares.

soluções integrais

Tetra Pak expande portfólio de serviços para indústria de alimentos e bebidas A Tetra Pak, líder em soluções para processamento e envase de alimentos, passa a oferecer uma gama completa de serviços para ajudar fornecedores de alimentos e bebidas a atingirem operações de excelência. Esses produtos englobam soluções completas e suporte de especialistas na área, posicionando a companhia além do fornecimento de peças e manutenção de equipamentos para a indústria. O portfólio da área de Serviços Técnicos da Tetra Pak inclui uma variedade de produtos e serviços,

como consumíveis, upgrades, avaliações de pessoal, treinamento customizado, monitoramento e suporte remoto de equipamentos, e consultoria. A expansão tem o objetivo de ajudar as fábricas de alimentos e bebidas a entregarem produtos seguros e de alta qualidade enquanto reduzem custos e impacto ambiental. Os serviços estão disponíveis para todo o mercado, desde fábricas que usam os equipamentos da Tetra Pak até outras marcas. “Com a expansão do nosso portfólio, somos capazes de usar dé-

CCD TRANSPORTE COLETIVO S.A.

cadas de experiência em processamento e embalagem para oferecer produtos e serviços diferenciados para ajudar os nossos clientes a atingirem uma produção de classe mundial”, afirmou Pekka Matilainen, vice-presidente de Serviços da Tetra Pak nas Américas. “Nossos clientes se beneficiarão muito com essa ampliação, obtendo aumento de eficiência e produtividade”. A Consultoria é uma dessas novas ofertas, na qual especialistas avaliam, comparam e desenvolvem um programa de melhoria contínua customizada.

A iniciativa pode cobrir cinco áreas-chave: performance operacional, qualidade, meio ambiente, gerenciamento de informações de produção e cadeia de suprimentos e logística. A Tetra Pak desenvolveu essa ferramenta a partir de sua própria experiência em implementar melhoria contínua em suas fábricas e, agora, leva a metodologia para as operações industriais de seus clientes. Os serviços disponibilizados também estão prontos para utilizar tecnologias de ponta e tornar real o conceito de digitalização.

RELATÓRIO DA DIRETORIA Prezados Acionistas: Atendendo as disposições legais e estatutárias, submetemos a Vossa apreciação as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício encerrado em 31.12.2016. Para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários, colocamo-nos ao inteiro dispor de V.Sas. Curitiba (PR), 23 de Março de 2017. A DIRETORIA

CNPJ/MF 76.097.062/0001-25 NIRE (JUCEPAR) 41300073431 Rua Amadeu Assad Yassym, 380 - Bairro Bacacheri CEP 82520-800- Curitiba(PR)

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 EM R$ BALANÇO PATRIMONIAL AT I V O CIRCULANTE Disponibilidades Caixa Numerários em Trânsito Bancos C.Movimento Aplicações Financeiras Créditos Clientes Urbs-Amortização Capital Privado Urbs-Rentabilidade s/Invest.Veículos Adiantamento de Salários Créditos com Pessoas Ligadas Adiantamento a Fornecedores Adiantamento de Dividendos Impostos a Recuperar Estoques - Peças e Acessórios NÃO-CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Urbs-Amortização Capital Privado Urbs-Rentabilidade s/Invest.Veículos Depósitos Judiciais Imobilizado Veículos Linha Veículos Auxiliares Equipamentos e Ferramentas Móveis e Utensílios Centro de Processamento de Dados Instalações (Posto de Combustíveis) (-) Depreciações Acumuladas Intangível Fundo de Comércio Outorga Concessão Transporte Coletivo (-) Amortização Outorga Concessão Transp. TOTAL DO ATIVO

31.12.2016 9.543.704,07 179.884,37 3.191,09 146.551,90 (9.858,62) 40.000,00 8.890.039,66 495.628,95 3.903.055,23 4.120.661,56 163.349,74 104,50 67.584,56 10.063,20 129.591,92 473.780,04 44.427.264,83 28.112.512,00 12.465.942,16 12.981.121,87 2.665.447,97 16.314.752,83 52.786.052,30 96.129,33 251.072,28 203.066,33 642.460,78 490.000,00 (38.154.028,19) 30.003.917,03 15.240.339,49 19.692.727,68 (4.929.150,14) 83.974.885,93

31.12.2015 29.781.454,62 241.917,30 9.059,26 158.374,85 34.483,19 40.000,00 28.733.654,03 368.892,01 4.019.418,56 4.207.281,27 101.875,38 19.648.240,14 248.418,27 10.063,20 129.465,20 805.883,29 86.597.111,33 34.203.220,97 16.404.742,39 16.913.616,77 884.861,81 21.602.264,17 54.845.752,30 92.323,67 251.072,28 201.886,33 600.331,94 490.000,00 (34.879.102,35) 30.791.626,19 15.240.339,49 19.692.727,68 (4.141.440,98) 116.378.565,95

PA S S I V O CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Trabalhistas Impostos a Recolher Outras Obrigações Provisão p/ Imposto de Renda Provisão p/ Contribuição Social s/Lucro Impostos a Recolher s/Receita Diferida Parcelamentos - Receita Federal / Previdênciária Recuperação Judicial (Inst. Financ. Cap. De Giro / Finames) Provisão de Férias

31.12.2016 32.922.188,54 2.608.514,50 14.009.684,49 3.815.592,86 197.331,07 233.318,90 100.076,65 3.181.403,71 1.121.639,30 2.430.443,41 5.224.183,65

NÃO-CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo Créditos de Pessoas Ligadas Recuperação Judicial (Inst. Financ. Cap. De Giro / Finames) Finame Impostos a Recolher s/Receita Diferida Parcelamentos - Receita Federal / Previdênciária

96.468.948,61 96.468.948,61 1.768.796,30 51.441.940,77 10.089.760,89 33.168.450,65

31.12.2016 38.744.144,41 5.946.407,73 9.875.095,29 2.019.505,53 643.030,80 233.318,90 100.076,65 3.261.886,48 879.380,79 11.489.570,14 4.295.872,10 69.644.170,10 69.644.170,10 1.299.796,30 13.343.862,80 9.625.309,46 13.210.729,39 32.164.472,15

(45.416.251,22) 23.200.000,00 23.200.000,00 0,10 0,10 (68.616.251,32) 20.199.616,22 (40.282.191,78) (14.041.300,50) (34.492.375,26) 83.974.885,93

7.990.251,44 23.200.000,00 23.200.000,00 0,10 0,10 (15.209.748,66) 25.072.443,12 (26.165.935,51) (14.116.256,27) 116.378.565,95

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Capital Social Reservas de Capital Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva de Lucros a Realizar Lucros / Prejuízos Acumulados Lucros / Prejuízos de Exercícios Anteriores Lucros / Prejuízos do Exercício

TOTAL DO PASSIVO

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Reserva de Lucros a Realizar Lucro líquido do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Reserva de Lucros a Realizar Lucro líquido dE exercícioS ANTERIORES Lucro líquido do exercício SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

CAPITAL SOCIAL

23.200.000,00 23.200.000,00 23.200.000,00

RESERVAS DE CAPITAL RESERVA PARA AUMENTO DE CAPITAL

0,10 0,10 -

0,10

RESERVAS DE LUCROS RESERVA RESERVA DE LEGAL DE LUCROS A REALIZAR

-

29.232.730,70 (4.160.287,58)

RESERVA DE RETENÇÃO DE LUCROS

25.072.443,12 (4.872.826,90)

-

-

20.199.616,22

-

LUCROS ACUMULADOS

(26.165.935,51) (14.116.256,27) (40.282.191,78) (14.041.300,50) (34.492.375,26) (88.815.867,54)

TOTAIS

26.266.795,29 (4.160.287,58) (14.116.256,27) 7.990.251,44 (4.872.826,90) (14.041.300,50) (45.416.251,22)

Nesta semana, entre 30/03 e 02/04, os alunos participarão de mais três eventos em Curitiba e São José dos Pinhais Se ainda não entregou a declaração do Imposto de Renda, esta notícia vai interessar você. A FAE promoverá mais três eventos do Amansando Leão nesta semana. Os encontros iniciaram ontem, na FAE Centro Universitário, em Curitiba; em seguida, serão realizados na FAE São José dos Pinhais, no sábado (01) e, no domingo (02), os alunos, sob a supervisão dos professores, atenderão no Shopping Total. Os atendimentos nos campi da FAE precisam ser agendados pelo telefone 0800-727-4001. No shopping, os contribuintes serão atendidos por ordem de chegada. O atendimento é gratuito, mas a instituição pede aos participantes que colaborem com a doação de um quilo de alimento não perecível, que será destinado a instituições de caridade. Aos que não puderem comparecer nos próximos eventos, ainda restarão algumas edições em outros shoppings da capital, na FAE, em Curitiba e na Unidade do Bom Jesus, em Araucária. Os eventos na FAE e

Pesquisa

ClickSoftware ouve 2500 consumidores e traça panorama de suas novas expectativas O consumidor moderno tem uma nova perspectiva sobre o serviço prestado ao cliente e, independente do segmento ou do negócio, espera e exige um nível melhor de visibilidade e comunicação em tempo real. Também, o

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Tarifa de Transporte Municipal (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (-) Impostos s/ Receita Bruta RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (-) CUSTO DAS VENDAS 4.1 LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas 4.2.1.1 Despesas Financeiras Despesas Financeira - RJ Receitas Financeiras Despesas Tributárias Despesas de Depreciação OUTRAS RECEITAS (Recuperação de Despesas) Receitas Vendas do Imobilizado OUTRAS DESPESAS (Credores Duvidosos) LUCRO OPERACIONAL LUCRO ANTES DO IMP. DE RENDA (-) Provisão p/ Contribuição Social (-) Provisão p/ Imposto de Renda LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO

31.12.2016 69.335.410,67 69.335.410,67 (2.774.739,27) (2.774.739,27) 66.560.671,40 (64.366.105,44) 2.194.565,96 (10.519.404,46) (5.932.972,81) (1.483.126,73) (3.043.299,46) 0,37 (60.005,83) (6.029.090,83) 52.899,19 6.027,10 (20.197.972,22) (34.492.975,26) (34.492.975,26) (34.492.975,26) (1,4868)

31.12.2015 65.793.084,79 65.793.084,79 (2.634.499,57) (2.634.499,57) 63.158.585,22 (67.503.684,49) (4.345.099,27) (9.805.323,97) (6.480.594,28) (3.269.701,75) (55.027,94) 49.678,60 (15.511,63) (14.116.256,27) (14.116.256,27) (14.116.256,27) (0,6085)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 1. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Depreciação e amortização Prejuízo de Exercícios anteriores Lucro líquido do Exercício ajustado Variação nas contas a receber de clientes Variação nos estoques Variação em adiantamento de salários Variação em créditos Variação em adiantamento a fornecedores (Aumento) ou Diminuição do Ativo Variação em fornecedores Variação em Obrigações Sociais Variação em Obrigações Fiscais Variação em Outras Obrigações Variação de Créditos de Pessoas Ligadas Recuperação Judicial a Pagar Reserva de Lucros a Realizar ( Aumento) ou Diminuição do Passivo Recursos Líquidos proveniente das ativ. Operacionais 2. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Investimentos no imobilizado e intangível Recursos líquidos aplicados nas ativ.de Investimentos 3. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Operações com Empréstimos e Financiamentos Dividendos distribuídos no exercício Recursos líquidos proven.das ativ.de Financiamento Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício

31.12.2016

31.12.2015

(34.492.375,26) 4.062.635,00 (14.041.300,50) (44.471.040,76)

(14.116.256,27) 6.687.853,46 (7.428.402,81)

(126.736,94) 332.103,25 (61.474,36) 25.941.700,93 180.833,71 26.266.426,59

314.105,30 (20.437,25) 116.604,67 6.635.154,93 (170.735,53) 6.874.692,12

3.337.893,23 (6.858.988,08) 1.955.214,26 445.699,73 (469.000,00) (19.413.641,78) 4.872.826,90 (16.129.995,74) (2.074.618,43)

(2.356.884,69) (8.046.366,16) 3.911.309,00 (467.524,15) 69.386,33 2.080.655,10 4.160.287,58 (649.136,99) 95.426,30

2.012.585,50 2.012.585,50

(25.816,29) (25.816,29)

-

-

(62.032,93) 241.917,30 179.884,37

69.610,01 172.307,29 241.917,30

NOTAS EXPLICATIVAS NOTA 1: CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade tem sede em Curitiba (PR)), tendo como objeto social a exploração de serviço de transporte coletivo de passageiros, municipal, urbano, rodoviário, suburbano, interurbano, intermunicipal e metropolitano. NOTA 2: APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis previstas na Lei das sociedades por ações, Lei n° 6.404/76, e observância das mudanças introduzidas pela Lei nº 11.638/2007, Lei n° 11.941/2009 e normas contábeis emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis-CPC. NOTA 3: RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Regime de Contabilização As receitas e despesas são registradas segundo o regime contábil de competência de exercícios. b) Estoques Os estoques foram avaliados pelo custo médio, de acordo com as disposições legais vigentes, os quais

não superam os valores de mercado. c) Imobilizado Os bens integrantes do ativo imobilizado estão demonstrados ao custo de aquisição, acrescido da correção monetária até 31.12.95 e ajustados pelas depreciações acumuladas pelo método linear, às taxas que consideram os prazos estimados da vida útil dos bens. d) Antecipações do Imposto de Renda e Contribuição Social O Imposto de Renda foi apurado à alíquota de 15% sobre o Lucro Real, acrescido do adicional de 10% sobre a parcela que excedeu a R$ 20.000,00 p/ mês. A Contribuição Social foi apurada à alíquota de 9% sobre a base de cálculo ajustada na forma da legislação em vigor. NOTA 4: CRÉDITOS JUNTO A URBS Os investimentos realizados pela empresa na frota, são restituídos pela Urbs através das planilhas de custos durante os prazos de vida útil dos bens, e acham-se devidamente apropriados em 31.12.2016. NOTA 5: RECUPERAÇÃO JUDICIAL a) no Passivo Não Circulante, Exigível a Longo Prazo, sob a rubrica RECU-

PERAÇÃO JUDICIAL (Inst. Financ. Cap. De Giro / Finames). Banco Safra - RJ - Aderentes + sujeitos 12.815.254,26 Banco Itaú - RJ - Aderentes + Sujeitos 6.932.517,28 Banco Santander - RJ - Sujeitos 10.853.843,75 Banco Mercedes Benz - RJ - Sujeitos 813.453,53 BIC Banco - RJ - Sujeitos 1.641.121,73 Banco Guanabara - RJ - Sujeitos 1.356.674,49 Banco Banrisul - RJ - Aderentes + Sujeitos 10.964.310,87 Banco Volvo - RJ - Aderentes + Sujeitos 4.067.999,15 Banco Moneo - RJ - Sujeitos 46.435,33 Fornecedores - RJ 4.188.743,49 Trabalhistas - RJ 180.762,09 Fornecedores - RJ - ME 11.268,21 Total da RECUPERAÇÃO JUDICIAL 53.872.384,18

no Bom Jesus requerem agendamento prévio, por meio do telefone 0800 727 4001. Para ter acesso à orientação, é necessário estar munido da cópia da declaração do ano anterior (caso tenha declarado), informes de rendimentos, relação de bens, extratos bancários e comprovantes de gastos com educação e saúde. Obrigatoriedade Além daqueles que receberam rendimentos tributáveis em valores superiores a R$ 28.559,70, também são obrigados a entregar a declaração do Imposto de Renda os contribuintes que aplicaram qualquer quantia na Bolsa de Valores, estrangeiros que vieram residir no Brasil, produtores rurais que receberam mais de R$ 142.798,50, quem recebeu rendimentos isentos ou tributados exclusivamente na fonte como ganho na loteria, uma herança em valor superior a R$ 40 mil, quem possui patrimônio acima de R$ 300 mil e, por fim, quem vendeu imóveis e obteve lucro na transação.

NOTA 6: CAPITAL SOCIAL O Capital Social, totalmente integralizado, no valor de R$ 23.200.000,00 pertence a acionistas domiciliados no País, e é composto de 23.200.000 ações ordinárias, todas com valor nominal unitário de R$ 1,00. no País, e é composto de 23.200.000 ações ordinárias, todas com valor nominal unitário de R$ 1,00. EDUARDO JOSÉ CHIPON Diretor - CPF 500.391.139-49

HILTON CHIPON Diretor - CPF 000.596.929-87

JOÃO ABU-JAMRA NETO Diretor - CPF 170.173.519-91

Rudolf Friesen Técnico em Contabilidade CRC/PR 031.979-O/0 - CPF 274.104.639-53

advento de novas tecnologias como wearables, IoT, realidade aumentada e inteligência artificial, trouxeram inúmeras oportunidades para as empresas transformarem a prestação de serviços. Com isso em mente, a ClickSoftware, líder no fornecimento de soluções para organizações de serviços em campo, encomendou uma pesquisa global para entender a evolução das expectativas dos consumidores no que se refere aos serviços que estão sendo entregues em suas casas, analisando também como os fornecedores da indústria entendem e, principalmente, atendem essas novas expectativas. Intitulada “Uberização do Serviço - a visão do cliente e do fornecedor”, a pesquisa, que contemplou 2500 consumidores e 650 empresas distribuídas em sete países (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e Austrália) consegue identificar as diferenças nas expectativas dos clientes versus a realidade ofertada pelos fornecedores, pontos críticos em uma época em que as empresas não podem mais esperar que os clientes aceitem velhas maneiras de operar. O estudo revelou uma principal discrepância: enquanto os fornecedores estão focados na entrega de novas tecnologias, os clientes valorizam coisas muito simples, como comunicação em tempo real e transparência na prestação de serviços, sendo estes os diferenciais que eles realmente apreciam.


arquitetura

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A10

Aroldo Murá G. Haygert

Conforto

Projeto corporativo ganha visual repaginado

Contato com o jornalista: aroldo@cienciaefe.org.br

Requião diz que está no páreo para o governo

Gerson Lima

Escritório Renata Pisani Arquitetura & Interiores valorizou elementos elegantes e funcionais

O projeto valorizou o estilo contemporâneo, com elementos neutros e práticos

A

busca por um ambiente confortável, que proporcione qualidade de vida no trabalho, tem feito da arquitetura corporativa um elemento fundamental para as empresas que desejam melhores condições para seus clientes e colaboradores. Neste projeto de interiores, assinado pelo escritório Renata Pisani Arquitetura & Interiores, a profissional buscou atender às exigências dos proprietários, que atuam no mercado imobiliário, trazendo um visual repaginado, com ambientes elegantes, bem iluminados e

funcionais. Com 300 metros quadrados, o projeto da sede da Estilos Empreendimentos Imobiliários, localizado em Curitiba (PR), contemplou recepção, salas de reunião, departamento administrativo e financeiro, sala de projetos, tesouraria, quatro salas de diretoria, e café com jardim. “Por ser uma construtora em que os proprietários já eram meus clientes, o maior desafio foi dar essa nova cara a empresa. Quis traduzir o perfil dos donos e as bases do negócio nos ambientes: uma empresa

sólida e de respeito, por isso criei ambientes elegantes e funcionais”, enfatiza a arquiteta Renata Pisani. O projeto valorizou o estilo contemporâneo, com elementos neutros e práticos. A profissional optou pelas tonalidades de bege, o branco compondo com a textura das lâminas de madeira e preto presente nas cadeiras. O projeto luminotécnico consiste em uma iluminação direcionada, adequada para locais de trabalho, garantindo conforto e produtividade.

sistemas alternativos

Aquecimento solar para piscinas: o queridinho da vez

Roberto Requião diz em alto e bom som: será candidato ao Governo em 2018. Tal como afirmou recentemente ao presidente da FIEP, Luiz Campagnolo. Assim, o quadro sucessório de Beto Richa cada vez fica mais embaralhado. Primeiro de tudo, porque o próprio governador já deu declarações, semanas Roberto Requião atrás, anunciando a possibilidade de ficar no OSMAR E RATINHO Governo até o final de seu Osmar Dias, por ora, tem mandato em 2018. Se isso possibilidade de continuar muito ocorrer – e várias são as cir- bem cotado, liderando as avaliacunstâncias que podem levar ções oficiosas que se fazem sobre à sua permanência no Palácio nomes de possíveis candidatos. Iguaçu -, a vice-governadora Ratinho Junior, um nome Cida Borghetti não teria outra sem aceitação na maior parte de alternativa senão concorrer a um eleitorado exigente e bem uma posição no legislativo. preparado culturalmente, contiHoje ela é candidatíssima ao nuaria surfando na aceitação das lugar de Beto, e suas andanças chamadas classes populares. E cada vez mais acentuadas pelo para tanto, estaria até seguindo Paraná todo, indicam que ela orientação de seus marquetóloserá "osso duro de roer". gos: em lugar de acentuar o nome

Ratinho Junior, os 'luas preta' querem que o moço trabalhe apenas a "marca" – Junior. Afinal, os marquetólogos dizem: "quem puxa mesmo os votos para o Junior é seu pai", o apresentador Ratinho, Carlos Massa. REQUIÃO NA CORRIDA Nesta quinta, 30, o presidente da FIEP, Luiz Campagnolo, me garantiu que o senador Roberto Requião informou-lhe, há 2 semanas, que será mesmo candidato ao Governo em 2018. A afirmação de RR foi feita em telefonema a Campagnolo para agradecer-lhe a convite para participar de solenidade na FIEP. Enfim, uma declaração de intenções dada em viva voz pelo velho senador que, tudo indicava até dias atrás, iria perseguir a reeleição.

Beto Richa, Cida Borghetti, Osmar Dias e Ratinho

CAMPANHA DA SIMMETRIA AMBIENTI É PAUTADA PELO DESIGN A nova campanha institucional da Simmetria Ambienti – loja especializada em móveis e decoração focada em produtos exclusivos e de alta qualidade – leva para as ruas da cidade a imagem de sofisticação e beleza da marca e de seus itens. Veiculada até o final do ano nos intervalos das demais campanhas da Simmetria Ambienti, a campanha é composta por anúncios para revista, painéis

Publicitária Christine Brum

de mídia exterior, material para o PDV e posts para as redes sociais. “Neste ano, reforçamos o conceito de sofisticação e elegância da marca. Para isso, exploramos peças com design único e diferenciado, exatamente o que os clientes da loja desejam”, explica Christine Brum, Diretora de Atendimento de Grupo de Contas do Grupo OM Comunicação Integrada.

"PERNAS, PRA QUE TE QUERO" Criado há dois anos em Curitiba, o projeto de inclusão social "Pernas, pra que te quero" acaba de receber dois importantes apoios institucionais: foi selecionado pelo Programa Banco do Brasil de Patrocínios e, ao mesmo tempo, irá participar da 1ª Etapa do Ciclo de Aceleração InovAtiva Brasil 2017, programa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior com o Sebrae. A iniciativa promove a inclusão de pessoas com deficiência que utilizam cadeiras de rodas em corridas de rua dos calendários municipais, sendo conduzidos por corredores.

GAZETA DO POVO ANUNCIA NOVA REFORMULAÇÃO Ele permite que se usufrua de água quentinha de forma sustentável e sem custo mensal Em função de Curitiba ser uma cidade de clima ameno, ainda existe a cultura de que as piscinas podem ser pouco utilizadas, porém de uns anos para cá esse cenário vem se tornando totalmente diferente. O mercado vem crescendo mais de 10% ao ano em função, principalmente,

do uso de sistemas alternativos de aquecimento, como o solar, o qual permite que as pessoas usufruam da piscina quentinha de forma econômica e o melhor, com sustentabilidade. Essa é, inclusive, a maior vantagem do aquecimento solar. “Hoje há uma preocupação

maior com o meio ambiente e também com os custos que um equipamento vai gerar ao longo de sua vida útil, por isso essa tecnologia sustentável tem sido a escolhida da maioria das pessoas que instalam um sistema de aquecimento em suas piscinas.

casal, solteiro e infantil

Marca de móveis planejados oferece linha completa de mobiliário para Engana-se quem ainda acha que no projeto do seu novo quarto terá que visitar mais de uma loja para adquirir todos os móveis do ambiente. Visando otimizar a busca e o trabalho de seus clientes, as lojas Todeschini Juvevê e Batel contam com opções em planejados e móveis soltos, oferecendo a solução completa para dormitórios de casal, solteiro e infantis. A linha de planejados contempla diversos acabamentos, puxadores e ferragens para compor armários, closets e

Revelado na edição de 29, quinta, na Gazeta do Povo, que "o jornal vai passar por uma das maiores reformulações de sua trajetória". O que pode mudar? Em 1º de dezembro de 2015 a Gazeta rompeu uma tradição quase centenária do standard – o formato jornalão – e adotou o berliner, enxuto, de dimensões menores, no modelo tabloide. A reforma exigiu mais. O jornal anexou cadernos, eliminou outros, reduziu páginas, provocou demissões. E isso há apenas 18 meses. O que há ainda para reformular? AQUILO QUE ERA INEVITÁVEL O que primeiro vem à mente é que, de fato, o jornal estaria pondo fim à edição impressa. Também não seria propriamente uma novidade. Há muito se comenta nas cercanias da Boca Mal-

dita, onde apenas uma banca de jornal resiste aos novos tempos, que os dias desse jornal, como de outros, estariam contados. A migração para a era digital parece inevitável. MODELO DE NEGÓCIOS Salvo engano, parece que esta realidade se consolida. Se consumar-se mudança da Gazeta do Povo, esse não será o primeiro jornal a render-se à versão online em definitivo. Outros virão. A questão agora é saber qual será o modelo de negócios a ser apresentado ao mercado. Ao longo de duas décadas, a internet não conseguiu ainda descobrir um modelo de publicidade que atenda às necessidades do anunciante. Esse deve ser o ponto principal a ser discutido no dia 6 de abril, quando a direção do jornal apresentará seu novo projeto ao mercado no auditório

de um shopping de Curitiba. A REALIDADE SE IMPÕE A realidade que se impõe agora a um jornal quase centenário é a mesma imposta a um sem-número de jornais pelo mundo, que sofrem com a perda de leitores e com a queda de receita. Trata-se de um período de aprendizagem. De adequação a uma nova ordem que veio para ficar. A TELA É O NOVO PAPEL A Gazeta do Povo, vale dizer, não deixará seu posto conquistado ao longo de quase um século. É um dos jornais mais influentes do estado e do país. Porém, terá de se adequar a outros tempos. Em um curto período, talvez mais cedo do que imaginemos, a tela digital será o novo papel.

JORNAL UNIVERSIDADE MARÇO/2017: DIÁLOGO COM JUDEUS: Cristãos se aproximam, papas dão as mãos, evangélicos preveem futuro glorioso. Confira: https://www.cienciaefe.org.br painéis, de acordo com o estilo do projeto. “A grande novidade são os móveis soltos, que agregam ao projeto de planejados, com-

plementando os cômodos com a qualidade Todeschini”, afirma Clair Milani, proprietário das lojas Todeschini Juvevê e Batel.

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negócios

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A11

Bosch transfere logística de ferramentas para Curitiba A

divisão de ferramentas elétricas da Bosch acaba de iniciar as operações no Mega Centro Logístico Curitiba, administrado pela curitibana Capital Realty, uma das referências do setor na Região Sul. A decisão de transferir as atividades para um novo Centro de Distribuição (CD) é parte da estratégia da fabricante alemã de ampliar a eficiência logística e reduzir o tempo de entrega dos produtos. O novo CD da Bosch, transferi-

do de Louveira (SP), ocupa 25 mil metros quadrados e foi uma das cinco maiores entregas feitas no país pela Capital Realty no quarto trimestre de 2016. Com ele, o Paraná ficou em segundo lugar em locação de condomínio logístico modular, atrás apenas do mercado paulista, segundo dados da consultoria Engebanc, que mede o mercado classe A. “Posicionado de forma estratégica, o Mega oferece o que há de mais elevado em padrão

construtivo e uma performance operacional que se sobrepõe à maioria dos empreendimentos, com um custo por posição pallet bastante competitivo”, destaca Abiner Oliveira, diretor de serviços industriais e logísticos da Engebanc. Além da Bosch, o Mega Curitiba também abriga operações de armazenagem de pneus da TWW Bridgestone e medicamentos da AGV/ Novo Nordisk. O Mega Centro

Logístico fica em Campina Grande do Sul e está às margens da BR 116, posição privilegiada para fluxo de produtos tanto entre Região Sudeste, Curitiba e Região Metropolitana, quanto para o Sul do país e interior do estado do Paraná. Como o município está localizado na parte Norte da Região Metropolitana de Curitiba, o condomínio traz uma alternativa ao intenso tráfego que é registrado com frequência no Contorno Sul.

Para abrigar a nova operação, a Capital Realty investiu R$ 20 milhões em infraestrutura

Demonstração do Resultado dos Exercícios Logos Companhia Securitizadora S.A. CNPJ 19.851.496/0001-35 01/10/16 01/10/15 01/01/16 01/01/15 Demonstrações Financeiras dos Exercícios findos em 31/12/2016 e 2015 (Em Reais) Resultado Por Função à 31/12/16 à 31/12/15 à 31/12/16 à 31/12/15 Balanço Patrimonial Receita Operacional Líquida (nota 14) 112.438,33 44.829,75 402.099,55 161.654,09 Ativo Nota 2016 2015 Passivo e Patrimônio Líquido Nota 2016 2015 Lucro Bruto 112.438,33 44.829,75 402.099,55 161.654,09 Circulante 76.452,03 78.864,73 Circulante 15.631,40 34.163,28 Despesas Operacionais (17.090,25) (10.255,60) (55.024,98) (62.675,73) Caixa e Equivalentes de Caixa 4 19.071,43 10.555,93 Contas a Pagar 7 7.309,69 24.740,63 Publicações (7.088,00) (8.779,29) Contas a Receber de Clientes 5 32.954,13 54.033,70 Obrigações Tributárias 8 8.321,71 9.210,71 Auditoria (5.100,00) (4.275,00) (16.725,00) (17.100,00) Tributos e Contrib.Sociais a Recuperar 6 14.459,60 14.275,10 Dividendos a Pagar 211,94 CVM (4.249,30) (4.249,38) (16.997,46) (12.227,91) Outras contas a receber 9.966,87 Não Circulante 14.275,10 14.275,10 Despesas Bancárias (225,80) (120,70) (714,45) (447,90) Total do Ativo 76.452,03 78.864,73 Outras contas a pagar 6 14.275,10 14.275,10 Juros/Multas (284,94) (505,28) (891,59) (1.189,92) Patrimônio Líquido 46.545,53 30.426,35 Material de Expediente (167,50) (167,50) (128,57) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Capital Social 9 1.000,00 1.000,00 Honorários Advocatícios (20.000,00) Reservas de Lucros Reserva de Lucros 9.1 199,74 199,74 Manutenção de Cadastros (114,00) (224,50) (247,25) (1.302,20) Capital Reserva Lucros à Disposição Lucros Lucros à Disposição Assembleia 45.345,79 29.226,61 Correios (112,38) (58,80) Social Legal da Assembleia Acumulados Total Total do Passivo 76.452,03 78.864,73 Outras Despesas (30,00) (493,20) Saldo em 31/12/2014 1.000,00 199,74 4.026,94 5.226,68 Cartórios (123,90) (97,20) Lucro do Exercício 75.822,49 75.822,49 Demonstração do Resultado Abrangente (83,00) (215,00) (83,00) Dividendos Obrigatórios (3.791,12) (3.791,12) 01/10/16 01/10/15 01/01/16 01/01/15 Serviços Motoboy (1.315,38) (767,74) (4.988,57) (767,74) Antecipação de Lucros (46.831,70) (46.831,70) à 31/12/16 à 31/12/15 à 31/12/16 à 31/12/15 Sistema Contábil (390,00) (390,00) Lucros à Disp.Assembleia 29.226,61 (29.226,61) Lucro Líquido dos Exercícios 85.277,80 26.276,23 311.113,76 75.822,49 Banco de Dados (801,15) Saldo em 31/12/2015 1.000,00 199,74 29.226,61 30.426,35 Resultado Abrangente dos Exercícios 85.277,80 26.276,23 311.113,76 75.822,49 Serasa Aluguel (5.243,33) (5.243,33) Lucro do Exercício 311.113,76 311.113,76 Demonstração do Valor Adicionado (319,40) Dividendos Obrigatórios (15.555,69) (15.555,69) 01/10/16 01/10/15 01/01/16 01/01/15 à Alterações Contratuais 95.348,08 34.574,15 347.074,57 98.978,36 Dividendos a Pagar (29.226,61) (29.226,61) Descrição à 31/12/16 à 31/12/15 à 31/12/16 31/12/15 Lucro Operacional Lucro Antes da Tributação 95.348,08 34.574,15 347.074,57 98.978,36 Antecipação de Lucros (250.212,28) (250.212,28) 1 - Receitas 131.123,37 52.279,44 468.239,86 188.517,35 (3.776,35) (3.111,72) (13.485,31) (8.629,46) Lucros à Disp.Assembleia 45.345,79 (45.345,79) Prestação de Serviços 131.123,37 52.279,44 468.239,86 188.517,35 Contribuição Social (6.293,93) (5.186,20) (22.475,50) (14.526,41) Saldo em 31/12/2016 1.000,00 199,74 45.345,79 46.545,53 2 - Insumos Adquiridos de Terceiros 17.090,35 10.255,60 55.024,98 62.675,73 Imposto de Renda (10.070,28) (8.297,92) (35.960,81) (23.155,87) Materiais, Serviços de Terceiros e Outros 17.090,35 10.255,60 55.024,98 62.675,73 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 85.277,80 26.276,23 311.113,76 75.822,49 114.033,02 42.023,84 413.214,88 125.841,62 Lucro Líquido do Exercício 1. Contexto Operacional: A Logos Companhia Securitizadora S.A. (anteriormente Paysage IX - Incorporações Ltda) 3 - Valor Adicionado Bruto 26,28 311,11 75,82 114.033,02 42.023,84 413.214,88 125.841,62 Lucro Básico e Diluído por Ação - R$ foi constituída como uma “Sociedade Limitada” domiciliada no Brasil. As ações da Logos Companhia Securitizadora 5 - Valor Adic.Líq.Produz. pela Cia. 7 Valor Adic. Total a Distribuir 114.033,02 42.023,84 413.214,88 125.841,62 não são negociadas na BM&FBOVESPA. A sede social da companhia está localizada na Rua Professor Macedo Demonstração de Fluxos de Caixa pelo Método Indireto 114.033,02 42.023,84 413.214,88 125.841,62 Filho, 341 - Bairro Bom Retiro - Curitiba/PR. A Logos Companhia Securitizadora é uma sociedade anônima, consti- 8 - Distribuição do Valor Adicionado 01/10/16 01/10/15 01/01/16 01/01/15 28.755,22 15.747,61 102.101,12 50.019,13 Fluxos Caixa Ativ.Operacionais tuída em 28/01/2014 e tem por objetivo: (i) a aquisição e securitização de quaisquer créditos imobiliários e direitos Impostos, Taxas e Contribuições à 31/12/16 à 31/12/15 à 31/12/16 à 31/12/15 22.199,20 13.133,77 78.689,43 40.593,72 Lucro Líquido dos Exercícios creditórios do agronegócio passíveis de securitização, conforme deliberação em Reunião da Diretoria ou do Conselho Federais 85.277,80 26.276,23 311.113,76 75.822,49 6.556,02 2.613,84 23.411,69 9.425,41 Ajustes por: I.R. e Contribuição de Administração; (ii) a emissão e colocação, junto ao mercado financeiro e de capitais, de Certificados de Recebíveis Municipais 10.070,28 8.297,92 35.960,81 23.155,87 85.277,80 26.276,23 311.113,76 75.822,49 Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), ou de qualquer outro título de crédito e/ou valo- Remuneração de Capitais Próprios 95.348,08 34.574,15 347.074,57 98.978,36 Lucros Distribuidos 39.932,01 1.076,56 265.767,97 50.622,82 res mobiliários compatível com suas atividades; (iii) a realização de negócios e a prestação de serviços compatíveis Variações nos Ativos e Passivos Lucros Retidos 45.345,79 25.199,67 45.345,79 25.199,67 com a atividade de securitização de créditos imobiliários ou de direitos creditórios do agronegócio e emissão de CerVariações no Ativo 62,50 (12.255,73) 10.928,20 (62.398,80) tificados de Recebíveis Imobiliários ou Certificados de Recebíveis do Agronegócio, incluindo, mas não se limitando, a Passivos Financeiros em 31/12/2016 Contas a Receber/Clientes 62,50 (12.255,73) 21.079,57 (48.402,70) Outros Passivos Financeiros Total administração, recuperação e alienação de créditos imobiliários e de direitos creditórios do agronegócio, bem como a Conforme Balanço Patrimonial Tributos e Contrib.Sociais a Recuperar (184,50) (13.996,10) 7.309,69 7.309,69 realização de operações em mercados derivativos; (iv) a consultoria de investimentos em fundos de investimentos de Contas a Pagar Outras Contas a Receber (9.966,87) 7.309,69 7.309,69 cunho imobiliário ou relacionados ao agronegócio; e (v) a realização de operações de hedge em mercados derivativos Total Circulante Variações no Passivo (8.971,36) (7.046,77) (54.492,69) 23.988,77 Total Não Circulante visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos imobiliários e/ou créditos do agronegócio. Os valores aqui Contas a Pagar 1.026,34 383,88 (17.430,94) 24.740,63 7.309,69 7.309,69 apresentados, bem como, os mostrados em nossas demonstrações financeiras, estão impressos em Reais, moeda Total Geral Obrigações Sociais e Tributárias (9.997,70) (7.430,65) (36.849,81) (15.026,96) corrente da Securitizadora. As demonstrações financeiras fiduciárias da Securitizadora estão apresentadas ao final 12. Partes Relacionadas: Em 31/12/2016, a Logos Companhia Securitizadora S.A. não possuía operações com partes Outras Contas a Pagar (211,94) 14.275,10 das notas explicativas. A partir do trimestre findo em 31/03/2015, a Companhia passou a apresentar as informações relacionadas. 13. Remuneração: No período findo em 31/12/ 2016, não houve remuneração para o pessoal chave da Caixa Proveniente das Operações 86.439,22 15.271,65 303.510,08 60.568,33 sobre as operações de securitização no Informe Trimestral de Securitizadora conforme anexo 32 II da Instrução CVM administração, bem como a Companhia não possui benefício pós-emprego, benefícios de rescisão de contrato, outros Caixa Líquido Prov.Ativ.Operac. 86.439,22 15.271,65 303.510,08 60.568,33 nº 480/09, alterada pela Instrução CVM nº 520/12. 2. Base da Apresentação das Informações Trimestrais e Prin- benefícios de longo prazo ou remuneração baseada em ações. Fluxos Caixa Ativ.Financiamento 31/12/2016 31/12/2015 cipais Políticas Contábeis. 2.1 Declaração de Conformidade: As demonstrações financeiras foram elaboradas 14. Receita Operacional Bruta Dividendos Destinados (Pagos) (44.782,30) (3.791,12) 468.239,86 188.517,35 e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem Receita Operacional Bruta Dividendos Antecipados (Pagos) (90.090,00) (22.800,00) (250.212,28) (46.831,70) (7.621,86) (3.110,55) Caixa Líq. Usado Ativ. Financ. as disposições da Lei das Sociedades por Ações, das normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os Deduções de Vendas: PIS (90.090,00) (22.800,00) (294.994,58) (50.622,82) (35.106,76) (14.327,30) Aum./Dim. Caixa e Equiv.Caixa pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que estão em conformidade com as normas COFINS (3.650,78) (7.528,35) 8.515,50 9.945,51 (23.411,69) (9.425,41) Caixa e Equiv.Caixa Início Exercício internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). 2.2 Declaração de ISS 22.722,21 18.084,28 10.555,93 610,42 402.099,55 161.654,09 Concordância: Em atendimento ao Art. 25, § 1º, incisos V e VI da Instrução CVM nº 480 de 07/12/2009, a Diretoria Receita Operacional Líquida Caixa e Equiv.Caixa Fim Exercício 19.071,43 10.555,93 19.071,43 10.555,93 Executiva declara que reviu, e aprovou as demonstrações financeiras em 31/12/2016 e o relatório de opinião dos 15. Demonstrações Financeiras Fiduciárias: Em atenção ao disposto no art. 12, da Lei nº 9.514 de 20/11/1997, dependentes a cada um deles observada pela Companhia, demonstramos a seguir as demonstrações financeiras auditores independentes. 2.3 Base de Elaboração: As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais, que em virtude da administração dos patrimônios separados e da respectiva manutenção dos registros contábeis in- fiduciárias para o exercício findo em 31/12/2016. é a moeda funcional da Logos Companhia Securitizadora S.A., e foram preparadas com base no custo histórico. 3. 1ª Operação 4ª Operação 5ª Operação 6ª Operação 7ª Operação 8ª Operação 9ª Operação 10ª Operação TOTAIS Principais Práticas Contábeis: As principais práticas contábeis adotadas pela Logos Companhia Securitizadora 15.1 - Balanço Fiduciário 2.561.501,53 969.453,80 13.710.892,46 1.851.781,97 7.242.431,96 1.466.139,49 2.102,30 1.120,60 27.805.424,11 S.A. nestas demonstrações financeiras são as seguintes: 3.1 Caixa e Equivalentes de Caixa: Os equivalentes de Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 71.229,24 96.222,84 960.594,14 384.140,36 1.330.881,50 467.846,27 2.102,30 1.120,60 3.314.137,25 caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou 1.955,00 2.509,01 4.613,60 1.056,30 3.150,60 1.106,40 2.102,30 1.120,60 17.613,81 outros fins. Possuem liquidez imediata, e não estão sujeitos a risco de mudança de valor. 3.2 Reconhecimento de 47-7 69.274,24 69.274,24 receita: A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a 48-5 50-7 93.713,83 93.713,83 Logos Companhia Securitizadora S.A. e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com DB 5ª e 6ª Série 865.036,20 383.084,06 1.248.120,26 base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre DB 7ª e 8ª Séries 1.265.954,70 466.739,87 1.732.694,57 a prestação de serviços. 3.3 Demonstrações dos Fluxos de Caixa: As demonstrações dos fluxos de caixa foram 39.605,41 39.605,41 preparadas pelo método indireto. 3.4 Critério de Reconhecimento: O Critério de Reconhecimento adotado pela 120-1 22.170,79 22.170,79 Logos Companhia Securitizadora S.A. é pelo regime de competência. 3.5 Demonstrações de Valor Adicionado: A 134-1 133-3 90.944,34 90.944,34 Companhia elaborou a Demonstração de Valor Adicionado - DVA, de acordo com o pronunciamento técnico do CPC257.410,05 60.557,77 7.243.487,16 814.843,20 8.376.298,18 09, a qual é requerida pela legislação brasileira para as Companhias Abertas. 4. Caixa e equivalentes de caixa: Aplicações Contas a Receber CCI 2.232.862,24 812.673,19 5.506.811,16 1.467.641,61 5.096.707,26 998.293,22 16.114.988,68 Em 31/12/2016, a Logos Companhia Securitizadora S.A. possuía Caixa e Equivalentes de Caixa no montante de R$ CCI’s 2.232.862,24 812.673,19 5.506.811,16 1.467.641,61 5.096.707,26 998.293,22 - 16.114.988,68 19.071,43. Da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015 Não Circulante 5.408.119,58 894.426,06 14.936.185,39 9.924.146,70 9.115.690,56 6.621.073,95 13.678.226,89 5.975.156,72 66.553.025,86 Banco conta Movimento R$ 19.071,43 R$ 10.555,93 Contas a Receber CCI 5.408.119,58 894.426,06 14.936.185,39 9.924.146,70 9.115.690,56 6.621.073,95 13.678.226,89 5.975.156,72 66.553.025,86 Total R$ 19.071,43 R$ 10.555,93 7.969.621,11 1.863.879,86 28.647.077,85 11.775.928,67 16.358.122,52 8.087.213,45 13.680.329,19 5.976.277,32 94.358.449,97 5. Contas a Receber de Clientes: As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela pres- Total Ativo Passivo Circulante 2.561.501,53 969.453,80 13.710.892,46 1.851.781,97 7.242.431,96 1.466.139,49 2.102,30 1.120,60 27.805.424,11 tação de serviços executados pela Securitizadora. Se o prazo de vencimento é equivalente a um ano ou menos, as Obrigações 328.639,29 156.780,61 8.204.081,30 384.140,36 2.145.724,70 467.846,27 2.102,30 1.120,60 11.690.435,43 contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, são apresentadas no ativo não circulante. Bancos 71.229,24 96.222,84 960.594,14 384.140,36 1.330.881,50 467.846,27 2.102,30 1.120,60 3.314.137,25 31/12/2016 31/12/2015 Aplicações 257.410,05 60.557,77 7.243.487,16 814.843,20 8.376.298,18 Contas a Receber R$ 32.954,13 R$ 54.033,70 Contas a Pagar CRIS 2.232.862,24 812.673,19 5.506.811,16 1.467.641,61 5.096.707,26 998.293,22 16.114.988,68 Total R$ 32.954,13 R$ 54.033,70 CRI’s 2.232.862,24 812.673,19 5.506.811,16 1.467.641,61 5.096.707,26 998.293,22 16.114.988,68 6. Tributos e Contribuições Sociais a Recuperar: Ao final do exercício findo em 31/12/2016, a companhia possuía 5.408.119,58 894.426,06 14.936.185,39 9.924.146,70 9.115.690,56 6.621.073,95 13.678.226,89 5.975.156,72 66.553.025,86 o total de R$ 14.459,60. Sendo que, o montante de R$ 14.275,10 de IRRF à recuperar, gerado a partir das aplicações Não Circulante 5.408.119,58 894.426,06 14.936.185,39 9.924.146,70 9.115.690,56 6.621.073,95 13.678.226,89 5.975.156,72 66.553.025,86 financeiras da Securitizadora, é proveniente dos recursos registrados no Patrimônio Separado das operações de Contas a Pagar - CRIS Total Passivo 7.969.621,11 1.863.879,86 28.647.077,85 11.775.928,67 16.358.122,52 8.087.213,45 13.680.329,19 5.976.277,32 94.358.449,97 securitização. Esse valor é tratado em forma separada pela Securitizadora, de forma que não é utilizado na compensação dos seus impostos, uma vez que o fato gerador dessa retenção é proveniente de recursos do Patrimônio 15.1.1 - Caixa e Equivalentes: O montante em 31 de dezembro de 2016 de R$ 3.314.137,25, registrado como caixa a 7ª Série, da 1ª emissão de 1.841 CRIs, emitidos em 12/04/2016, em série Sênior única, com valor unitário de R$ Separado. 7. Contas a Pagar: As Contas a Pagar são compostas pelas provisões de aluguel, taxa trimestral da e equivalentes de caixa encontram-se disponível, ou seja, com liquidez imediata, saldo com movimentação disponível 10.000,00, os quais foram subscritos e integralizados pelo montante total de R$ 18.410.000,00 Os CRIs são amortiComissão de Valores Mobiliários - CVM, e do sistema contábil. 31/12/2016 31/12/2015 nas contas correntes centralizadoras das operações. O montante de R$ 8.376.298,18 foi aplicado em fundos de liqui- zados mensalmente, com vencimento final em 15/07/2.021, remunerados a taxa de juros de 8,5% ao ano, incidentes Contas a Pagar R$ 7.309,69 R$ 24.740,63 dez imediata (CDB), no Banco Bradesco S.A. As contas de caixas e equivalentes de caixa são compostas conforme sobre o valor nominal dos CRIs atualizados monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRIs foram emitidos sem qualquer Total R$ 7.309,69 R$ 24.740,63 coobrigação da Companhia. (g) Referem-se a 8ª Série, da 1ª emissão de 789 CRIs, emitidos em 12/04/2016, em série segue: 31/12/2016 31/12/2015 8. Obrigações Tributárias: As obrigações tributárias foram contraídas em razão dos serviços prestados no período, Banco Bradesco S.A. - 47-7 Subordinada única, com valor unitário de R$ 10.000,00, os quais foram subscritos e integralizados pelo montante total 17.613,81 441.463,63 sendo classificadas da seguinte forma:Obrigações Tributárias 31/12/2016 31/12/2015 de R$ 7.890.000,00 Os CRIs serão amortizados mensalmente, a partir de 15/07/2021, anterior à isso serão pagos Banco Bradesco S.A. - 48-5 69.274,24 57.094,41 CSRF a recolher R$ 145,31 R$ 198,78 juros remuneratórios de 13,75% ao ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs atualizados monetariamente Banco Bradesco S.A. - 50-7 93.713,83 63,00 IRRF a recolher R$ 25,50 R$ 156,48 pelo IPCA/IBGE. Os CRI’s da 8ª Série tem vencimento final em 15/04/2.026. Os CRIs foram emitidos sem qualquer Deutsche Bank S.A. - 3716 1.248.120,26 942.804,29 PIS a recolher R$ 629,04 R$ 174,34 coobrigação da Companhia. (h) Referem-se a 9ª Série, da 1ª emissão de 13.200.000 CRIs, emitidos em 31/12/2016, Deutsche Bank S.A. - 3967 1.732.694,57 890.530,57 Cofins a recolher R$ 2.893,20 R$ 801,66 em série Sênior única, com valor unitário de R$ 1,00, os quais ainda não foram subscritos e integralizados. Os CRIs Banco Bradesco S.A. - 120-1 39.605,41 ISS a recolher R$ 2.273,38 R$ 871,28 serão amortizados mensalmente, a partir de 15/12/2017, também nesta data, serão pagos mensalmente juros reBanco Bradesco S.A. - 134-1 22.170,79 IRPJ a recolher R$ 1.500,47 R$ 4.419,08 muneratórios de 100% da variação acumulada da TAXA DI Over, acrescida de 1,5% ao ano, incidentes sobre o valor Banco Bradesco S.A. - 133-3 90.944,34 CSLL a recolher R$ 854,81 R$ 2.589,09 nominal dos CRIs. Os CRI’s da 9ª Série tem vencimento final em 15/06/2.024. Os CRIs foram emitidos sem qualquer Banco Bradesco S.A. - Aplicações 8.376.298,18 732.222,77 Totais R$ 8.321,71 R$ 9.210,71 coobrigação da Companhia. (i) Referem-se a 10ª Série, da 1ª emissão de 5.660.000 CRIs, emitidos em 31/12/2016, Total 11.690.435,43 3.064.178,67 9. Capital social: Em 31/12/2016, o capital social era de R$1.000,00, totalmente subscrito e representado por 1.000 15.1.2 - Contas a receber em série Subordinada única, com valor unitário de R$ 1,00, os quais ainda não foram subscritos e integralizados. Os ações ordinárias nominativas s/valor nominal, tendo sido 1.000 ações integralizadas. Em 31/12/2016, o capital social Ativo Circulante CRIs serão amortizados mensalmente, a partir de 15/06/2024, e em 15/12/2017 serão pagos mensalmente juros reRef. 31/12/2016 31/12/2015 era dividido da seguinte forma: 31/12/2016 31/12/2015 muneratórios de 100% da variação acumulada da TAXA DI Over, acrescida de 9,47% ao ano, incidentes sobre o valor Contas a receber - CCI’s (a) 2.232.862,24 2.368.964,65 José Augusto Roque 1 1 nominal dos CRIs. Os CRI’s da 9ª Série tem vencimento final em 15/09/2.025. Os CRIs foram emitidos sem qualquer Contas a receber - CCI’s (b) - 2.995.435,83 Ethos Servicer Ltda 999 999 (c) 812,673,19 913.567,09 coobrigação da Companhia. 15.1.3 - Obrigações: Representam as contas bancarias em nome da Securitizadora, Contas a receber - CCI’s Total 1.000 1.000 Contas a receber - CCI’s (d) 5.506.811,16 7.178.681,55 conta de liquidação e fundo de reserva, das respectivas operações. 9.1. Reserva Legal: Do lucro líquido apurado em cada exercício social, será deduzida a parcela de 5% para a Contas a receber - CCI’s (e) 1.467.641,61 1.415.583,91 31/12/2016 31/12/2015 constituição da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social ou, se acrescido do montante das reservas Contas a receber - CCI’s (f) 5.096.707,26 Banco Bradesco S.A. - 47-7 17.613,81 441.463,63 de capital, exceder 30% do capital social. 10. Dividendos: Será distribuído em cada exercício social, como dividendo Contas a receber - CCI’s (g) 998.293,22 Banco Bradesco S.A. - 48-5 69.274,24 57.094,41 mínimo obrigatório pela Companhia, o montante correspondente a 5% do lucro líquido do exercício ajustado nos ter- Contas a receber - CCI’s (h) Banco Bradesco S.A. - 50-7 93.713,83 63,00 mos do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. 11. Instrumentos Financeiros: Em 31/12/2016 a Logos Companhia Contas a receber - CCI’s (i) Deutsche Bank S.A. - 3716 1.248.120,26 942.804,29 Securitizadora S.A. possuía os seguintes instrumentos financeiros: Total 16.114.988,68 14.872.233,03 Deutsche Bank S.A. - 3967 1.732.694,57 890.530,57 Ativos Financeiros em 31/12/2015 Ativo Não Circulante Ref. 31/12/2016 31/12/2015 Banco Bradesco S.A. - 120-1 39.605.41 Conforme Balanço Patrimonial Bancos e Recebíveis Total Contas a receber - CCI’s (a) 5.408.119,58 6.385.424,12 Banco Bradesco S.A. - 134-1 22.170,79 Caixa e Equivalentes de Caixa 10.555,93 10.555,93 Contas a receber - CCI’s (b) - 5.445.255,66 Banco Bradesco S.A. - 133-3 90.944,34 Contas a Receber de Clientes 54.033,70 54.033,70 Contas a receber - CCI’s (c) 894.426,06 4.098.300,01 Banco Bradesco S.A. - Aplicações 8.376.298,18 732.222,77 Total Circulante 64.589,63 64.589,63 Contas a receber - CCI’s (d) 14.936.185,39 17.508.440,38 Total 11.690.435,43 3.064.178,67 Total Não Circulante Contas a receber - CCI’s (e) 9.924.146,70 9.182.565,45 15.1.4 - Contas a pagar - CRI’s: Representam os valores a pagar aos investidores, responsáveis pela aquisição dos Total Geral 64.589,63 64.589,63 Contas a receber - CCI’s (f) 9.115.690,56 CRI. Sendo: Passivo Circulante 31/12/2016 31/12/2015 Ativos Financeiros em 31/12/2016 Contas a receber - CCI’s (g) 6.621.073,95 Contas a pagar - CRI’s 16.114.988,68 14.872.233,03 Conforme Balanço Patrimonial Bancos e Recebíveis Total Contas a receber - CCI’s (h) 13.678.226,89 Passivo não Circulante: Contas a pagar 66.553.025,86 42.619.985,62 Caixa e Equivalentes de Caixa 19.071,43 19.071,43 Contas a receber - CCI’s (i) 5.975.156,72 16. Movimentações no período: No período de 01/01/2016 à 31/12/2016, houve as seguintes movimentações Contas a Receber de Clientes 32.954,13 32.954,13 Total 66.553.025,86 42.619.985,62 de CRI’s: • Quitação da 2ª Série, da 1ª emissão de 42 CRIs, emitidos em 15/12/2014, em série única, com valor Total Circulante 52.025,56 52.025,56 Referem-se a operações de aquisições de recebíveis imobiliários, efetuadas de acordo com as Leis nº 9.514/1997 unitário de R$ 304.305,66, os quais foram subscritos e integralizados pelo montante total de R$ 12.780.837,92 Total Não Circulante e nº 10.931/2004, as quais dispõem, respectivamente, sobre os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI’s) e Os CRIs são amortizados mensalmente, com vencimento final em 20/11/2.022, remunerados a taxa de juros de Total Geral 52.025,56 52.025,56 as Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI’s) em conjunto “Títulos Imobiliários”. Foi instituído o regime fiduciário para 9,5% ao ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs atualizados monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRIs Passivos Financeiros em 31/12/2015 os recebíveis nos termos do Artigo 9º da Lei nº 9.514/1997 e Artigo 23. da Lei nº 10.931/2004, os quais passaram foram emitidos sem qualquer coobrigação da Companhia. Em abril de 2016 houve resgate antecipado dessa Série Conforme Balanço Patrimonial Outros Passivos Financeiros Total a constituir patrimônio separado com o propósito exclusivo de lastrearem os referidos títulos imobiliários, não se de CRI’s, extinguindo-se quaisquer valores da mesma. • Aquisição da 7ª Série, da 1ª emissão de 1.841 CRIs, Contas a Pagar 24.740,63 24.740,63 confundindo, portanto, com o patrimônio da Companhia. (a) - Referem-se a 1ª Série da 1ª emissão de 10 CRIs, emitidos em 12/04/2016, em série Sênior única, com valor unitário de R$ 10.000,00, os quais foram subscritos e Total Circulante 24.740,63 24.740,63 emitidos em 20/10/2014, em série única, com valor unitário de R$ 1.000.000,00, os quais foram subscritos e integra- integralizados pelo montante total de R$ 18.410.000,00 Os CRIs são amortizados mensalmente, com vencimento Total Não Circulante lizados pelo montante total de R$ 10.000.000,00. Os CRIs são amortizados mensalmente, com vencimento final em final em 15/07/2.021, remunerados a taxa de juros de 8,5% ao ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs Total Geral 24.740,63 24.740,63 20/09/2.024, remunerados a taxa de juros de 9% ao ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs atualizados mo- atualizados monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRIs foram emitidos sem qualquer coobrigação da Companhia. netariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRIs foram emitidos sem qualquer coobrigação da Companhia. (b) - Referem-se a • Aquisição da 8ª Série, da 1ª emissão de 789 CRIs, emitidos em 12/04/2016, em série Subordinada única, com Relatório do Auditor Independente Sobre As Demonstrações Financeiras Aos Diretores e Acionistas da Logos Companhia Securitizadora S.A. Curitiba - PR. Opinião: Examinamos as de- 2ª Série, da 1ª emissão de 42 CRIs, emitidos em 15/12/2014, em série única, com valor unitário de R$ 304.305,66, os valor unitário de R$ 10.000,00, os quais foram subscritos e integralizados pelo montante total de R$ 7.890.000,00 monstrações financeiras da Logos Companhia Securitizadora S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço quais foram subscritos e integralizados pelo montante total de R$ 12.780.837,92 Os CRIs são amortizados mensal- Os CRIs serão amortizados mensalmente, a partir de 15/07/2021, anterior à isso serão pagos juros remuneratórios patrimonial em 31/12/2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do mente, com vencimento final em 20/11/2.022, remunerados a taxa de juros de 9,5% ao ano, incidentes sobre o valor de 13,75% ao ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs atualizados monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas ex- nominal dos CRIs atualizados monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRIs foram emitidos sem qualquer coobrigação CRI’s da 8ª Série tem vencimento final em 15/04/2.026. Os CRIs foram emitidos sem qualquer coobrigação da plicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras da Companhia. Em abril de 2016 houve resgate antecipado dessa Série de CRI’s, extinguindo-se quaisquer valores Companhia. • Referem-se a 9ª Série, da 1ª emissão de 13.200.000 CRIs, emitidos em 31/12/2016, em série Sênior acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da da mesma. (c) - Referem-se a 4ª Série, da 1ª emissão de 5 CRIs, emitidos em 10/12/2015, em série única, com valor única, com valor unitário de R$ 1,00, os quais ainda não foram subscritos e integralizados. Os CRIs serão amortiLogos Companhia Securitizadora S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus unitário de R$ 1.000.000,00, os quais foram subscritos e integralizados pelo montante total de R$ 5.000.000,00 Os zados mensalmente, a partir de 15/12/2017, também nesta data, serão pagos mensalmente juros remuneratórios fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para CRIs são amortizados mensalmente, com vencimento final em 20/07/2030, remunerados a taxa de juros de 11% ao de 100% da variação acumulada da TAXA DI Over, acrescida de 1,5% ao ano, incidentes sobre o valor nominal opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs atualizados monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRIs foram emitidos dos CRIs. Os CRI’s da 9ª Série tem vencimento final em 15/06/2024. Os CRIs foram emitidos sem qualquer cooresponsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilida- sem qualquer coobrigação da Companhia. (d) - Referem-se à 5ª Série, da 1ª emissão de 2.450 CRIs, emitidos em brigação da Companhia. • Referem-se a 10ª Série, da 1ª emissão de 5.660.000 CRIs, emitidos em 31/12/2016, em des do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de 15/12/2015, em série Sênior única, com valor unitário de R$ 10.000,00, os quais foram subscritos e integraliza- série Subordinada única, com valor unitário de R$ 1,00, os quais ainda não foram subscritos e integralizados. Os acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas pro- dos pelo montante total de R$ 24.500.000,00 Os CRIs são amortizados mensalmente, com vencimento final em CRIs serão amortizados mensalmente, a partir de 15/06/2024, e em 15/12/2017 serão pagos mensalmente juros fissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de 15/12/2.021, remunerados a taxa de juros de 8,5% ao ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs atualizados remuneratórios de 100% da variação acumulada da TAXA DI Over, acrescida de 9,47% ao ano, incidentes sobre acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamen- monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRIs foram emitidos sem qualquer coobrigação da Companhia. (e) Referem-se o valor nominal dos CRIs. Os CRI’s da 9ª Série tem vencimento final em 15/09/2025. Os CRIs foram emitidos sem tar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria: Principal assunto de auditoria é aquele que, em nosso julga- a 6ª Série, da 1ª emissão de 1.050 CRIs, emitidos em 15/12/2015, em série Subordinada única, com valor unitário qualquer coobrigação da Companhia. 17. Processos Judiciais: A Securitizadora declara que não possui nenhum mento profissional, foi o mais significativo em nossa auditoria do exercício corrente. Esse assunto foi tratado no con- de R$ 10.000,00, os quais foram subscritos e integralizados pelo montante total de R$ 10.500.000,00 Os CRIs serão processo judicial em andamento, até a presente data de encerramento destas demonstrações. 18. Aprovação das texto de nossa auditoria das demonstrações financeiras como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas amortizados mensalmente, a partir de 15/01/2022, anterior à isso serão pagos juros remuneratórios de 13,50% ao demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para divulgação pela demonstrações financeiras e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esse assunto. • “Balanço fi- ano, incidentes sobre o valor nominal dos CRIs atualizados monetariamente pelo IPCA/IBGE. Os CRI’s da 6ª tem Administração da Logos Companhia Securitizadora S.A. em 24/02/2017. José Augusto Roque - Diretor Dionislan José Ribas - Contador: CRC PR 067.562/P duciário - informação suplementar requerida por lei e regulamento” - Nota Explicativa nº 15.1. Motivo pelo qual vencimento final em 15/02/2.025. Os CRIs foram emitidos sem qualquer coobrigação da Companhia. (f) Referem-se o assunto foi considerado um Principal Assunto de Auditoria: conforme estabelecido no art. 12 da Lei nº 9.514 de - Demonstração do valor adicionado: A demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas 20/11/1997, a Companhia é requerida a manter controle individual e independente de cada um dos patrimônios se- 31/12/2016, elaborada sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções parados, por emissão de certificados de recebíveis em que foram instituídos o regime fiduciário. Esse tema foi consi- legislação societária brasileira para companhias abertas e é apresentada como informação suplementar pelas IFRS podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, derado como um Principal Assunto de Auditoria devido a quantidade de patrimônios separados que são administra- que não requerem o DVA, foi submetida aos procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base dos pela Companhia, resultando em um alto volume de registros contábeis utilizados para elaboração do balanço fi- demonstrações financeiras da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essa demonstração está nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e duciário de cada patrimônio, existindo o risco de se não adequadamente controlados, serem apresentados e valoriza- conciliada com as demonstrações financeiras e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da audidos de forma inadequada no balanço fiduciário. Como o assunto foi tratado na auditoria das demonstrações contábeis: estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. toria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, indenossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: • Teste de integridade dos registros contábeis independentes Em nossa opinião, essa demonstração do valor adicionado foi adequadamente elaborada, em todos os aspectos re- pendentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a de cada um dos patrimônios separados, administrados pela Companhia e comparação dessas informações sumariza- levantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e é consistente em relação às demonstra- tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O das com os saldos de “Caixa e equivalentes de caixa”, “Contas a receber circulante e não circulante” e “Contas a pagar ções financeiras tomadas em conjunto. Informação Suplementar - Relatório da Administração: A administração risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a circulante e não circulante” apresentados no balanço fiduciário. • Confirmação externas (circularização) dos saldos da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas bancários junto às instituições financeiras; • Comparação e conciliação dos saldos informados nas confirmações rece- opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedibidas das instituições financeiras com os registros contábeis individualizados dos patrimônios separados, com o objetivo forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, mentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficáde identificarmos possíveis patrimônios separados não apresentados no balanço fiduciário. • Exame de determinados nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de cia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidacontratos das emissões de certificados de recebíveis realizados durante o exercício corrente, de forma a checar se os forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação mesmos continham a cláusula que instituiu o regime fiduciário. • Confirmação da liquidação financeira de determinadas de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria operações através dos extratos bancários e comparação dos dados contratuais de taxa de juros, índice de atualização distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em e prazos de recebimento/pagamento com as informações utilizadas nas memórias de cálculo das contas a receber e a a este respeito. Demonstrações contábeis fiduciárias: Examinamos também as demonstrações contábeis fiduciá- relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, pagar, respectivamente. • Recálculo das memórias de cálculo para fins da validação de determinados saldos contábeis rias referentes ao exercício findo em 31/12/2016, cuja apresentação é prevista no Artigo 12, da Lei nº 9.514, de devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações finane correta segregação entre circulante e não circulante. • Reconhecimento da Receita: Motivo pelo qual o assunto foi 20/11/1997 para companhias securitizadoras. Essas demonstrações contábeis foram submetidas aos mesmos pro- ceiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão considerado um Principal Assunto de Auditoria: conforme notas explicativas nº 3.2 - “Reconhecimento de Receita” e cedimentos de auditoria descritos anteriormente e, com base em nosso exame, não temos conhecimento de nenhum fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições funº 14 - “Receita Operacional Bruta”, a parte substancial das receitas da Companhia refere-se a receitas de “spread” fato que nos leve a acreditar que não foram adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, turas podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação provenientes das liquidações das emissões de certificados de recebíveis apuradas conforme descrito na nota expli- em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Outros assuntos: Auditoria e revisão dos valores geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações ficativa nº 3.2, que leva em consideração, a data da liquidação das operações, cálculo do valor presente do ativo lastro comparativos do ano anterior: Os valores correspondentes ao exercício findo em 31/12/2015, apresentados para nanceiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de aprena data da liquidação em conjunto com o cálculo do valor presente do passivo dos certificados de recebíveis emitidos, fins de comparação, foram anteriormente por nós auditados, e sobre eles emitimos relatório datado em 29 de feverei- sentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do considerando as regras de carência e penalidade para a liquidação antecipada, premissas estas, tanto da ponta ativa ro de 2016, sem qualquer modificação. Responsabilidade da Administração e da governança pelas demonstra- alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais defiquanto da ponta passiva, que determinam a forma, período e valor em que as receitas de “spread” são reconhecidas. ções financeiras: A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações ciências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos Esse tema foi considerado como um Principal Assunto de Auditoria devido à complexidade dos cálculos envolvidos financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requipara apuração e registro do valor da receita quando da sua realização no período apropriado. Como o assunto foi como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, indepen- sitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam tratado na auditoria das demonstrações contábeis: nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros: • Exa- dentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é respon- afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos asme das liquidações financeiras das emissões ocorridas no exercício de 2016, via extrato bancário, com o objetivo de sável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos suntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram validarmos o saldo e a data do fechamento da operação; • Exame dos dados contratuais de taxa de juros, índice de relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações fi- considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações financeiras do exercício corrente e que, dessa atualização e prazos de recebimento, utilizados pela Companhia para o cálculo da ponta ativa (lastro da operação), nanceiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditocom os respectivos contratos e o recálculo do saldo apurado pela Companhia atualizado na curva financeira do título nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Com- ria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias até a data da liquidação da operação; • Testes nos cálculos dos valores de liquidação antecipada das pontas ativa e panhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financei- extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consepassiva considerando as fórmulas de penalidade aplicadas nesses casos e comparação se os valores a serem pagos ras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter quências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comupela liquidação antecipada da ponta ativa são suficientes para realização da recompra da ponta passiva. Outras in- segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, nicação para o interesse público. Curitiba (PR), 01/03/2017. Ronaldo Arsie Guimarães - Contador CRC (PR) nº formações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor: Informação Suplementar independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança 0033.757/O-1; Guimarães e Gonçalves Auditoria e Consultoria Empresarial SS CRC nº PR-007570-O/07

Luiz Geraldo Mazza lança livro que resume sua carreira Memória viva do jornalismo e da política paranaense, o jornalista Luiz Geraldo Mazza lança seu primeiro livro num formato tradicional – “A Verve e o Verbo” – no próximo dia 3, segunda-feira, às 19 horas, no bar Brahma, em Curitiba. Os textos reunidos são exemplos de todas as fases de seu trabalho e dos estilos que abraçou, desde reportagens, análises e ensaios até contos, crônicas e poemas. Jornalista ao “velho” estilo, como restam poucos no Brasil, ativo e afiado aos 86 anos, Mazza escreve diariamente no jornal Folha de Londrina e faz comentários nas manhãs da rádio CBN da capital paranaense. O livro que lança agora acaba por formar um mosaico da história do Paraná e das grandes discussões travadas no Estado nos últimos 50 anos, pelo menos. Representante do jornalismo romântico e idealista, ainda anterior às escolas de jornalismo, Mazza é de um tempo em que o profissional da área tinha que conhecer bem mais que três ou quatro regrinhas de como escrever uma notícia. Eles vinham das escolas de Direito ou de seminários, versados em retórica, filosofia, sociologia, latim... Dono de uma verve que não poupa políticos e poderosos – é um orador inflamado –, Mazza é respeitado por suas opiniões e análises políticas, econômicas e sobre tendências. Membro da Academia Paranaense de Letras, é referência quando se pensa a sério este Estado (como fez desde o começo de sua carreira e na chefia de várias redações, como a lendária Última Hora e do Canal 12, ou como articulista de jornais como a Folha de S. Paulo, por exemplo); mas também tem uma imagem aliada à leveza, ao trocadilho, às histórias picantes, ao viver com sabedoria e cultuar o humanismo. Luiz Geraldo Mazza, ao contrário do que a idade possa fazer parecer, é de fato um multimídia, precursor de muita coisa que os mais jovens reivindicam. Acompanhou todas as mudanças tecnológicas sem perder o compasso. Não há segredo para ele na atuação em jornais, na televisão ou em rádios. Nem mesmo nos meios mais modernos. Sempre polêmico, não se verga diante de nada; Até mesmo seus detratores o reverenciam. Ninguém quer se indispor com ele, ainda menos os atingidos por suas críticas. Faz crítica implacável, mas, ao mesmo tempo, é doce e cuidadoso com as pessoas, especialmente os colegas, a quem nunca negou um conselho, uma ajuda, uma dica, uma atenção. É assim como um mestre de todos que têm a sorte de cruzar seu caminho.


judiciário

Diário Indústria&Comércio

Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A12

ROTINA PREVIDENCIÁRIA

DEBONI DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA

Contribuição ao INSS incide sobre todos os ganhos habituais do empregado “A contribuição social a cargo do empregador incide sobre ganhos habituais do empregado, quer anteriores ou posteriores à Emenda Constitucional 20/1998.” Essa foi a tese de repercussão geral fixada pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal ao rejeitar pedido de uma empresa que queria ficar isenta de pagar contribuição previdenciária sobre algumas verbas, como adicionais (de periculosidade, de insalubridade e noturnos), gorjetas, prêmios,

comissões, ajudas de custo e diárias de viagem. Para a autora, o recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deveria incidir somente sobre a folha de salários. Foi o alcance da expressão “folha de salários” que acabou sendo julgado pelo STF. A decisão, em recurso com repercussão geral reconhecida, deverá impactar quase 7,5 mil processos semelhantes sobrestados nas demais instâncias.

Rua Marechal Deodoro, 261 - Loja 6 - CEP80020-320 - Curitiba - Paraná Fone: 3221-6262 - Fax: 3 232-6142 C.N.P.J. – MF nº 77.162.881/0001-71

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2016 BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2016

ATIVO

EXERCÍCIO 2016

EXERCÍCIO 2015

ATIVO CIRCULANTE

4.528.247,95

6.232.418,05

DISPONIBILIDADES

4.186.302,12

4.916.997,90

TÍTULOS E VALORES

PASSIVO EXERCÍCIO 2016 PASSIVO CIRCULANTE

MOBILIÁRIOS E INST. FINANCEIROS DERIVATIVOS

2.132,09

1.070.535,07

OUTROS CRÉDITOS

339.813,74

244.885,08

PERMANENTE

219.464,34

235.092,81

IMOBILIZADO DE USO

204.846,13

235.092,81

o nome negativado de forma indevida: o banco foi condenado a pagar indenização de R$ 4 mil por danos morais, a retirar o nome da cliente dos cadastros de proteção ao crédito, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, e a receber o pagamento de parcela de financiamento como atrasada, também fixando multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.

AMBIENTE FAVORÁVEL

Empresas analisam quais TRTs são menos rigorosos antes de estabelecer sedes As diferenças no nível de rigor entre os tribunais regionais do Trabalho passaram a ser consideradas pelas empresas na hora de definir onde se estabelecer. Por isso, tem mais chance de receber a nova companhia uma cidade sob a jurisdição de um TRT menos rigoroso com o empregador.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, estudo feito pelo escritório Machado Meyer concluiu que, no Rio Grande do Sul, os empregadores foram ordenados a pagar R$ 12.400 por processo — 41% a mais que na Grande São Paulo, onde a base salarial é maior.

3.019.914,43

Tributos e Assemelhados

66.186,09

22.724,53

393.908,75

2.334.856,00

97.871,99

98.156,44

719.714,07

564.177,46

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

3.470.031,39

3.447.596,43

Capital

3.000.000,00

3.000.000,00

Carteira de Câmbio Fiscais e Previdenciárias Diversas

496.482,44

496.023,59

(Depreciações Acumuladas)

(291.636,31)

(260.930,78)

INTANGÍVEL

14.618,21

-

Reservas de Capital

-

447.596,43

Ativos Intangíveis

15.662,37

-

Reservas de Lucros

470.031,39

-

(Amortização Acumulada)

(1.044,16)

-

4.747.712,29

6.467.510,86

TOTAL DO ATIVO

T O TAL D O PAS S I V O

4.747.712,29

6.467.510,86

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA METODO INDIRETO

DEMONTRAÇÕES DO RESULTADO

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Resultado de Operações de Câmbio Cotas de Fundos de Renda Fixa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/ DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de Pessoal Despesas Administrativas Despesas de Tributárias Outras Despesas Operacionais

6.367.745,84

4.728.794,23

6.367.745,84 -

4.726.023,15 2.771,08

6.367.745,84

4.728.794,23

(6.092.600,37) (4.520.964,58) (2.972.063,35) (2.312.033,41) (2.687.177,98) (1.842.938,37) (383.139,76) (328.305,86) (50.219,28) (37.686,94)

RESULTADO OPERACIONAL

Juízes que suspendem a validade de decisões judiciais, concedendo de ofício efeito suspensivo a recurso especial, usurpam competência do Superior Tribunal de Justiça. Assim entendeu a 2ª Seção da corte ao aceitar pedido de uma instituição financeira e liberar parte de dinheiro que estava depositado em juízo. O caso envolve uma consumidora do Maranhão que teve

1.277.680,90

Outras Imobilizações de Uso

EXERCÍCIO 2016 EXERCÍCIO 2015

Juiz não pode adotar efeito suspensivo de recurso especial por conta própria

EXERCÍCIO 2015

Cobrança e Arrecadação de

Valores Expressos em Reais (R$)

COMPETÊNCIA USURPADA

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Valores Expressos em Reais (R$)

(VALORES EXPRESSOS EM REAIS (R$)

OUTRAS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS Prejuízos com Furtos e Roubos Outras Despesas Não Operacionais

275.145,47

207.829,65

(239.280,06) (230.497,00)

(40.671,51) -

(8.783,06)

-

-

(40.671,51)

Prejuízos com Ações Trabalhistas RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES Provisão para Imposto de Renda Provisão para Contribuição Social LUCRO LÍQUIDO

35.865,41

167.158,14

(10.030,47) (13.686,30)

(25.073,72) (33.431,63)

12.148,64

108.652,79

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

EXERCÍCIO 2016 EXERCÍCIO 2015 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais LUCRO DO EXERCÍCIO 12.148,64 108.652,79 Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais (1.795.126,18) (1.089.633,30) Depreciações e amortizações 31.749,69 35.259,45 Ajustes de Exercícios Anteriores 10.286,32 (Aumento)/Redução Outros Créditos (94.928,66) (153.338,60) Aumento/(Redução) Operações C/ Títulos e Valores Mobiliários 43.461,56 1.506,84 Aumento/(Redução) Carteira de Câmbio (1.940.947,25) (859.419,50) Aumento/(Redução) Impostos e Contribuições S/ Lucro a Pagar 16,66 (122.063,76) Aumento/(Redução) Impostos e Contribuições S/ Serviços de Terceiros 3.423,69 74,00 Aumento/(Redução) Impostos e Contribuições S/ Salários (6.021,28) 19.887,38 Aumento/(Redução) COFINS 1.975,47 (2.491,26) Aumento/(Redução) PIS/PASEP 321,01 (404,83) Aumento/(Redução) Diversas 155.536,61 (8.643,02) CAIXA LIQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (1.782.977,54) (980.980,51) Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição de Ativo Imobilizado (458,85) (53.990,60) Aquisição de Intangível (15.662,37) Aquisição de Investimentos - (1.068.402,98) Baixa de Investimentos 1.068.402,98 1.052.281,76 (1.122.393,58) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos Distribuição de Lucros (100.000,00) (100.000,00) AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE CAIXA (730.695,78) (2.203.374,09) Caixa e Equivalente Caixa no inicio do Exercicio 4.916.997,90 7.120.371,99 Caixa e Equivalente Caixa no final do Exercicio 4.186.302,12 4.916.997,90 (730.695,78) (2.203.374,09) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Valores Expressos em Reais (R$) EVENTOS

CORREÇÃO RESERVAS DE LUCROS AJUSTES DE LUCROS OU CAPITAL AUMENTO MONETÁRIA RESERVAS VALOR PREJUÍZOS REALIZADO DE CAPITAL DO CAPITAL DE CAPITAL LEGAL OUTRAS PATRIMONIAL ACUMULADOS REALIZADO

SALDOS EM 01/01/2015 3.000.000,00 LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES - Reservas - Dividendos SALDOS EM 31/12/2015 3.000.000,00 AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO DESTINAÇÕES - Reservas - Dividendos SALDOS EM 31/12/2016 3.000.000,00

-

- 438.943,64

-

-

-

-

8.652,79 -

-

- 447.596,43

-

(447.596,43)

470.031,39

-

- 470.031,39

-

-

-

108.652,79

(8.652,79) (100.000,00) 10.286,32 12.148,64 (22.434,96) -

TOTAIS SEMESTRE EXERCÍCIO ATUAL

3.438.943,64 108.652,79 (100.000,00) 3.447.596,43 10.286,32 12.148,64 3.470.031,39

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - Valores Expressos em Reais (R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A empresa, com sede em Curitiba, na Rua Marechal Deodoro, 261, loja 06, bairro Centro, Paraná, é uma sociedade por quotas de responsabilidade Ltda., e tem por objeto social: comprar, vender e distribuir títulos e valores mobiliários por conta própria ou de terceiros; formar e gerir, como líder ou parcialmente, consórcio para lançamento público (underwriting), bem como a compra e a revenda de títulos e valores mobiliários e ainda encarregar-se de sua distribuição e colocação no mercado de capitais; encarregar-se de administração de carteira de valores de e da custódia de títulos e valores mobiliários; incumbir-se da transferência e da autenticação de endossos, de desdobramento de cautelas, de recebimento e pagamento de resgates, juros e dividendos, de títulos e valores mobiliários; encarregar-se da subscrição de títulos e valores mobiliários, prestar serviços técnicos nesse sentido e exercer funções de agente fiduciário por ordem de terceiros; promover o lançamento de títulos e valores mobiliários, públicos e particulares; intermediar operações de câmbio e operar em câmbio de taxas flutuantes; instituir, organizar e administrar fundos mútuos de investimentos sob a forma de condomínio aberto, destinados a coletar e a aplicar numerários em títulos e valores mobiliários; organizar fundos de investimento sob a forma de sociedade anônima de capital autorizado, para a aplicação em títulos e valores mobiliários, bem como encarregar-se de sua colocação; prestar serviços de assessoria técnica e áreas de câmbio e financeira; realizar operações compromissadas; praticar operações de compra e venda de metais preciosos no mercado físico, por conta própria e de terceiros, nos termos da regulamentação baixada pelo Banco Central; exercer outras atividades expressamente autorizadas, em conjunto, pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários. 2. PRINCIPAIS DIRETRIZES E PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, as quais abrangem a legislação societária e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis bem como a observância das normas emitidas pelo BACEN. (b) Imobilizado Está demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear de acordo com a vida útil estimada dos bens. (c) Direitos e Obrigações Os direitos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos. As obrigações são demonstradas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias e cambiais auferidos. (d) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social são calculados e, sempre que devidos, provisionados mensalmente com base no Lucro Real por Estimativa. (e) Apuração do resultado As receitas e despesas são contabilizadas conforme regime de competência. (f) Ativos e passivos contingentes Conforme as práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes, a empresa não possui expectativas de ganhos ou perdas, desta forma não constitui provisão para contingências. (g) Ônus reais e garantias sobre os ativos Não há nenhum tipo de ônus real constituído sobre os ativos da empresa, e também não existe nenhum tipo de ativo dado como garantia a terceiros. (h) Moeda funcional As Demonstrações contábeis são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da entidade. (i) Patrimônio Líquido O patrimônio líquido compreende os recursos próprios da Entidade, ou seja, a diferença a maior do ativo sobre o passivo. 3. DISPONIBILIDADES Compõem as disponibilidades, o caixa, que está representado

pelos saldos dos recursos disponíveis em moeda corrente nacional na data de seu fechamento, pelos valores mantidos de depósitos bancários, junto às instituições financeiras que a empresa possui relacionamento e pelos valores disponíveis em moedas estrangeiras, conforme demonstração a seguir: DISPONIBILIDADES Exercício 2016 Exercício 2015 CAIXA 726.444,52 1.149.842,03 CAIXA 726.444,52 1.149.842,03 DEPÓSITOS BANCÁRIOS 2.410.034,97 671.171,86 BANCO PAULISTA 987.851,55 281.682,11 BANCO BRADESCO 599.420,24 247.523,06 BANCO BRASIL 132.558,69 BANCO OURINVEST 690.204,49 141.966,69 DISPONIBILIDADES EM MOE1.679.822,63 3.095.984,01 DAS ESTRANGEIRAS DISPONIBILIDADE EM MOE- 3.095.984,01 DAS ESTRANGEIRAS DOLAR AMERICANO (173.600,25) DOLAR AUSTRALIANO 58.228,54 DOLAR CANADENSE 55.745,21 DOLAR NEOZELANDEZ 42.868,96 EURO 791.644,12 FRANCO SUIÇO 47.961,85 IENE 697.008,00 LIBRA 106.091,26 PESO ARGENTINO 33.273,57 PESO CHILE 13.658,74 PESO MEXICANO 5.460,48 PESO URUGUAIO 1.482,15 TOTAL 4.816.302,12 4.916.997,90 4. TÍTULOS E VALORES MOB. E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS O saldo desta conta é composto pelo valor de Certificado de Privatização, com saldo em 31/12/2016 de R$ 2.132,09. 5. OUTROS CRÉDITOS O saldo desta conta está composto pelo valor em Carteira de Câmbio, valores a recuperar referente ao pagamento indevido e/ou a maior de Impostos e Contribuições, pelos valores pagos como adiantamento, e devedores diversos, conforme demonstrado abaixo: CAMBIO COMPRADO LIQUIDAR Exercício 2016 Exercício 2015 INTERBANCÁRIO PARA LIQUIDAÇÃO PRONTA 209.595,37 DOLAR AMERICANO 276.271,49 EURO 3.421,00 TOTAL 279.692,49 209.595,37 ADIANTAMENTOS E ANTECIPAÇÕES SALARIAIS Exercício 2016 Exercício 2015 ADTO DE FÉRIAS 9.006,85 TOTAL 9.006,85 ADIANTAMENTOS PARA PAGAMENTOS Exercício 2016 Exercício 2015 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 122,37 ADIANTAMENTOS A FUNC P/ DESP ADMINISTRAT 1.456,00 TOTAL 1.456,00 ADIANTAMENTOS POR CONTA DE IMOBILIZAÇÕES Exercício 2016 Exercício 2015 ADIANTAMENTOS POR CONTA DE IMOBILIZAÇÕES 6.000,00 TOTAL 6.000,00 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Exercício 2016 Exercício 2015 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS 15.618,23 18.794,84 TOTAL 15.618,23 18.794,84 DEVEDORES POR DEPÓSITOS EM GARANTIA Exercício 2016 Exercício 2015 PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS TRABALHISTAS 11.816,94 TOTAL 11.816,94 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR Exercício 2016 Exercício 2015 ANTECIPAÇÃO DE IRPJ 221,75 CSRF A RECUPERAR 55,95 IOF A RECUPERAR 130,66 IRRF S/SERV TERCEIROS A RECUPERAR 18,05 TOTAL 426,41 DEVEDORES DIVERSOS - PAÍS Exercício 2016 Exercício 2015 DEVEDORES DIVERSOS 15.674,45 16.494,87 TOTAL 15.674,45 16.494,87

6. IMOBILIZADO O imobilizado da empresa está composto conforme demonstração abaixo: Imobilizado Taxa Anual Custo do Imobi- Deprecializado ção Terrenos 0% Edificações 4% Mobiliário 10% Equipamentos de Comunicação 20% Equipamentos de Informática 20% Veículos 20% Softwares 20% TOTAL Depreciação e Perda do Valor Recuperável Deprec. Acum. Edificações Deprec. Acum. Móveis e Equipamentos Deprec. Acum. Equipamentos de Comunicação Deprec. Acum. Equipamentos de Informática Deprec. Acum. De Veículos Deprec. Acum. Softwares TOTAL VALOR RESIDUAL LÍQUIDO

31/12/2015 92.694,71 160.764,43 69.485,60

Aquisições Baixas 31/12/2016 - 92.694,71 - 160.764,43 - 69.485,60

8.677,69

74,31

101.365,59 63.035,57 496.023,59

210,54 174,00 15.662,37 16.121,22

-

8.752,00

- 101.576,13 - 63.209,57 - 15.662,37 - 512.144,81

31/12/2015 Depreciações

31/12/2016

(112.242,73)

(3.186,10)

- (115.428,83)

(50.055,16)

(3.144,56)

- (53.199,72)

(8.752,00)

-

(48.943,02)

(15.671,29)

(40.937,87)

(8.703,58)

- (49.641,45)

(260.930,78)

(1.044,16) (31.749,69)

- (1.044,16) - (292.680,47)

235.092,81

(15.628,47)

219.464,34

-

(8.752,00)

- (64.614,31)

7. OPERAÇÕES C/ TÍTULOS E VALORES MOBILIARIOS O saldo desta conta está composto pelo valor a recolher referente ao IOF sobre compra e venda de moedas estrangeiras, conforme demonstrado abaixo: OPERAÇÕES C/TÍTULOS E VLRS MOBILIÁRIOS Exercício 2016 Exercício 2015 IOF A RECOLHER 22.724,53 IOF A RECOLHER S/COMPRAS 5.082,35 IOF A RECOLHER S/VENDAS 61.103,74 TOTAL 66.186,09 22.724,53

8. CARTEIRA DE CÂMBIO O saldo desta conta é composto pelo valor do Câmbio Vendido a liquidar, Obrigações por Compras de Câmbio e Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio, conforme demonstrado a seguir: CAMBIO VENDIDO A LIQUIDAR Exercício 2016 Exercício 2015 FINANCEIRO DOLAR AMERICANO 53.508,75 INTERBANCÁRIO PARA LIQUIADAÇÃO PRONTA INTERBANCÁRIO PARA LIQUIA2.334.856,00 DAÇÃO PRONTA EURO 340.400,00 TOTAL 393.908,75 2.334.856,00 OBRIGAÇÕES POR COMPRAS DE CAMBIO Exercício 2016 Exercício 2015 INTERBANCÁRIO PARA LIQUI209.595,37 DAÇÃO PRONTA DOLAR AMERICANO 276.271,49 EURO 3.421,00 TOTAL 279.692,49 209.595,37 ADIANTAMENTOS SOBRE CONTRATOS DE CAMBIO Exercício 2016 Exercício 2015 A INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS (279.692,49) (209.595,37) TOTAL (279.692,49) (209.595,37)

9. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE LUCRO A PAGAR Refere-se ao valor da Contribuição Social a recolher e pelo valor da Provisão para Imposto de Renda a recolher, conforme demonstração abaixo: IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES S/ LUCRO Exercício Exercício A PAGAR 2016 2015 CSLL A RECOLHER 16,66 PROVISÃO P/ IMPOSTO DE RENDA A RECOLHER TOTAL 16,66 -

10. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE SERVIÇOS DE TERCEIROS O saldo desta conta está composto pelos valores de impostos e contribuições retidos sobre serviços de terceiros, conforme demonstração abaixo: IMPOSTOS E CONTRIB S/ SERV. TERCEIROS CSRF A RECOLHER IRRF S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURIDICA ISSQN SUBST. TRIBUTÁRIA A RECOLHER TOTAL

Exercício Exercício 2016 2015 2.503,04 55,95 678,85 18,05 315,80 3.497,69

74,00

11. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE SALÁRIOS Refere-se aos valores de Contribuição Sindical, IRRF S/ Salários, FGTS e INSS a recolher, conforme demonstração a seguir: IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE Exercício Exercício SALÁRIOS 2016 2015 FGTS A RECOLHER 10.322,63 13.595,88 INSS A RECOLHER 47.844,85 43.330,16 IRRF S/ SALÁRIOS A RECOLHER 11.643,71 18.906,43 TOTAL 69.811,19 75.832,47

12. OUTROS O saldo desta conta é composto pelos valores a recolher de COFINS e PIS/PASEP, conforme demonstração abaixo: OUTROS IMPOSTOS Exercício 2016 Exercício 2015 COFINS 21.115,23 19.139,76 PIS/PASEP 3.431,22 3.110,21 TOTAL 24.546,45 22.249,97

13. OUTRAS OBRIGAÇÕES – DIVERSAS: O saldo desta conta refere-se despesas de pessoal e valores a pagar aos Credores Diversos, conforme quadros demonstrativos abaixo: DESPESAS DE PESSOAL PLANO DE SAUDE PROVISÃO DE FÉRIAS RESCISÕES A PAGAR

Exercício Exercício 2016 2015 - 8.356,56 237.172,75 137.015,14 1.777,45 TOTAL 238.950,20 145.371,70

Exercício Exercício CREDORES DIVERSOS - PAIS 2016 2015 ADVICE INFORMATICA LTDA 966,02 CAMBISUL CAMBIO E TURISMO LTDA 40.000,00 CORRESP CARTÃO BPP 371,50 298,50 DEPOSITANTES EM GARANTIA - 388.000,01 DIFERENÇA DE CAIXA 474,54 FLEX TURISMO - CORRESP 200.000,00 GLOBALEXOR DESENV DE SOFTWARE 5.970,34 LTDA INGRAM MICRO BRASIL LTDA 4.474,97 KOENTUR TURISMO E CAMBIO LTDA 80.000,00 CORRESP MAISTROVICZ CAMBIO E TURISMO LTDA 60.000,00 - CORRESP OPERAÇÕES A LIQUIDAR 648,00 30.507,25 ORSEGUPS MONITORAMENTO ELETRO221,64 NICO LTDA POLISERVICE SISTEMAS DE SEGURANÇA 5.456,16 LTDA PROVINCIA M.D.M. LTDA 2.065,00 SEGURANÇA VENETO LTDA 115,70 SOUTUR CAMBIO E TURISMO LTDA 80.000,00 TOTAL 480.763,87 418.805,76

14. CAPITAL SOCIAL O capital social da empresa está representado por 3.00.000 quotas de R$ 1,00 cada, totalizando um montante de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais). 15. RESERVAS DE LUCROS A empresa constitui reserva de seus lucros ainda não distribuídos, mantendo nesta conta em 31/12/2016 um valor de R$ 470.031,39 a disposição da diretoria. 16. RESULTADO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO O resultado de operações de câmbio refere-se à receita com compra e venda de câmbio manual bem como suas variações cambiais conforme demonstrado abaixo: OPERAÇÕES DE CÂMBIO Exercício 2016 Exercício 2015 RENDAS DE CÂMBIO 7.712.313,22 6.069.048,23 RENDAS DE VARIAÇÕES E 7.562.565,56 427.911,90 DIFERENÇAS DE TAXAS RENDAS DE DISPONIB MOEDAS 5.629.438,67 ESTRANGEIRAS OUTRAS RENDAS DE TARIFAS - PJ 149.747,66 7.571,87 COMISSÕES - WU 4.125,79 DESPESAS DE CÂMBIO (1.344.567,38) (1.343.025,08) DESPESAS DE VARIAÇÕES E (1.344.567,38) (1.343.025,08) DIF DE TAXAS DE CÂMBIO TOTAL 6.367.745,84 4.726.023,15

Porto Alegre, 31 de dezembro de 2016. João Eduardo Marins CPF 597.137.049-91 Administrador

Carlos Gobert de Oliveira CRC/RS 0430049/O-9 Contador

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ilmos. Srs. DIRETORES da DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Curitiba - PR Opinião Examinamos as demonstrações contábeis do DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. (“EMPRESA”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.(“EMPRESA”) em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os respectivos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais do relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo Internacional Accountig Srandards Board (IASB). Base para Opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidades com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à DEBONI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprindo com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da administração e da governança pelas informações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo Internatiional Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles

internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade da EMPRESA continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a EMPRESA ou cessar suas operações ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da EMPRESA são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomada em conjunto, estão livres de distorção relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidencia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados ‘as

circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Empresa. • Avaliamos a adequação das politicas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da COMPANHIA. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis, ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nos evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Empresa a não mais se manterem em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. • Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das atividades de negócio para expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Curitiba, 27 de março de 2017. BAZZANEZE AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRC-PR Nº 3942/O-6 KARINI LETÍCIA BAZZANEZE CONTADORA CRC-PR Nº 051096/O-0


MODA&CIA

Diário Indústria&Comércio

Novos talentos da moda vem à luz

C

hega à décima edição o Ready to Go, certame que revelou várias marcas de jovens mineiros, como Lucas Magalhães, Llas, Jardin, Thays Temponi, Ammis e Anne est Folle. Trata-se do maior concurso voltado para os talentos criativos de Minas Gerais e acontece junto ao Minas Trend Preview. Tereza Santos, diretora do TS Studio e respon-

sável pela curadoria e organização do projeto, lembra que o concurso oferece suporte para os empreendedores iniciantes tanto no quesito estilo quanto nos itens produto, tendência, gestão e comunicação, preparando-os para suas primeiras experiências no mercado. “Não se trata apenas de uma premiação, mas um trabalho de base e investimento em know how, que beneficia todos os envolvidos, ajudando-os a se introduzirem nesse mercado extremamente competitivo e colocando-os no mesmo nível daqueles que atuam nele”, diz a estilista. O júri analisa, a cada edição, doze marcas. O vencedor recebe um estande individual para a próxima edição do Minas Trend. Neste ano, a entrega do prêmio será no dia 5 de abril, às 16h. “Plural, Anne est Folle, Lucas Magalhães e Unity Seven - das nove marcas que desfilarão na 20ª edição da feira, começaram no estande coletivo do Sindivest-MG”, destaca Luciano José de Araujo, presidente do sindicato. Nesta edição, as marcas participantes são Led, Novelo Branco, Ca.Mar, Null&Filled, Candê, Figurati, EDD27, Uplen, Denise Valadares, Miêtta, WNDC Collection e Im.par. Plural, aliás, comemora nesta edição dez anos de Minas Trend,

abrindo os desfiles, nesta terça dia 4, com uma coleção de inspirações saudosistas e futurista e faz parceria de co-criação com o designer de acessórios Carlos Penna, que inovou e desenvolveu bolsas e sapatos exclusivos. Ainda nesse dia desfilam Natalia Pessoa e Ellus. Na quarta, a passarela será da Bob Store, Anne est Folle (também revelada no Ready to Go), Manzan, Unity e o veterano Victor Dzenk.

adeliamarialopes@yahoo.com.br

Luma Costa em BH

A atriz Luma Costa (Elisa em Sol Nascente) vai desembarcar em Belo Horizonte para marcar presença no stand da grife Cajo no Minas Trend, na terça-feira dia 4, às 15h, no Expominas. Luma destacou-se como a personagem Odete Roitman do impagável seriado Pé na Cova, de Miguel Falabella, e atua em outra comédia, Duas de Mim. Por certo, ela vai dar uma boa espiada na moda mineira, pois está envolvida nos preparativos do casamento da melhor amiga, a atriz Marina Ruy Barbosa, do qual será madrinha.

Gisele plus size

Depois de ser capa da Playboy, a modelo plus size Fluvia Lacerda, de 36 anos, posa com peças da 2Rios Lingerie. As fotos foram realizadas em Nova York, onde ela reside. Alças mais largas, laterais duplas e mais sustentação no bojo são denominadores comuns da coleção de inverno. O destaque é um top com bojo que, além de confortável para o dia a dia, pode ser usado para academia e até mesmo estar à mostra em uma roupa para sair, com recortes nas costas. A 2Rios, no mercado desde 1990, produz anualmente em torno de 2,4 milhões de peças, todas confeccionadas no Brasil; está em dois mil pontos de venda, exporta para vinte países e conta com um escritório de centro de distribuição nos EUA. Fluvia Lacerda pondera: “Inclusão é a lei mais eficaz de crescimento para qualquer empresa hoje, mais do que nunca”.

Glória com Cleo

Skunk estreia no Minas Trend O salão de negócios do próximo Minas Trend, que acontece entre os dias 4 e 7 de abril , em Belo Horizonte, abre espaço para a Skunk, marca mineira com boa visibilidade no Rio de Janeiro, fundada na década de 70 em Juiz de Fora, carregando o frescor carioca de forma sofisticada. Sua moda casual abusa de estamparia (exclusiva) matérias-primas ricas e modelagem bem executada. Para a mais importante semana de moda do país, a Skunk terá espaço no Expominas assinado pelo arquiteto Alexandre Rousset e mostrará uma coleção de verão 2018 que vislumbra justamente

a década de 70. Com lançamentos-cápsula quinzenais, a marca está neste momento comercializando peças de inverno, tendo a campanha estrelada top transgênera Valentina Sampaio. Valléria Melo, consultora comercial da Skunk, diz que a participação no Minas Trend é uma das principais estratégias de expansão da empresa. Com dois showroons de atacado, um em Belo Horizonte e outro no Rio de Janeiro, a label está presente em mais de 350 multimarcas do país, além de três lojas próprias e se prepara para lançar uma flagship em Ipanema.

Grupo Latreille, do porão às vitrines Indústria nascida num porão residencial com nove pessoas, o Grupo Latreille completa 35 anos com 750 funcionários, na cidade paranaense de Dois Vizinhos. Dali saem para as lojas do país coleções das marcas Latreille Jeans, Oposição Jeans, Bahsiko Jeans e L.Seven Jeans. Carlos Latreille, diretor geral da empresa, lembra que o porão deu lugar a uma planta industrial de 16,5 mil metros quadrados. E que, além dos funcionário diretos, conta com 3500 indiretos. Os próximos passos do empreendimento são os projetos de sucessão, internacionalização das marcas, posicionamento no mercado e fortalecimento de sua equipe. Essa história empresarial começou em 1979, quando Ermínia Latreille saiu da cidade de Quilombo, em Santa Catarina, para instalar uma loja em Dois Vizinhos. Em 1982, com a experiência em confecção, chamou os irmãos, e abriu a fábrica de jeans em 1982. O parque fabril, dividido em quatro unidades de produção, dá

Adélia Maria Lopes

Curitiba, sexta-feira, 31 de março e sábado, 1º de abril de 2017 | A13

A Plié apresenta sua nova campanha estrelada por Glória e Cleo Pires, que pela primeira vez compartilham a cena diante de um ensaio de lingerie. A marca valoriza os diferentes biótipos e o respeito às curvas, por isso, a ideia de reunir as duas atrizes, mãe e filha, valorizando as diferentes passagens da vida de uma mulher. As fotos são de Gustavo Zylbesrtajn, com direção de estilo de Dudu Bertholini e Márcia Maia e direção criativa de Marilene Ramos.

Pés “brasileiros”

A atriz Reese Witherspoon calçou sandálias da linha Clarita, da marca brasileira Alexandre Birman, para ir a dois eventos recentes. Os modelos são de couro na cor nude. A cantora e atriz Katherine McPhee e a atriz Monica Barbaro também foram vistas usando Claritas. Katherine McPhee apareceu com o modelo na cor preta no dia de seu aniversário pelas ruas de Los Angeles, e Monica Barbaro usou a cor camelo numa entrevista para promover o seu novo seriado Chicago Justice, em Nova York.

Tiffany nas artes

Harold Mendez, Ajay Kurian, Raúl de Nieves, Carrie Moyer e Shara Hughes, entre os 63 artistas que, até 11 de junho, expõem no Whitney Museum of American Art, em Nova York, criaram joias para Tiffany & Co, patrocinadora da exposição e das três próximas Whitney Biennials até 2021. A história da joalheria está conectada com a arte desde sua criação, em 1837. O seu idealizador, Charles Lewis Tiffany, foi um dos fundadores da Sociedade de Belas Artes de Nova York, assim como um dos primeiros curadores do Metropolitan Museum of Art. A paixão pela arte foi passada para o filho, designer e joalheiro pioneiro da art noveau americana. (Em Curitiba, tem Tiffany no Pátio Batel).

Noivas Curitibanas

forma às peças desenhadas pelos estilistas de cada marca. Para a comercialização, as marcas contam com representantes em todos os Estados, atendendo mais de sete mil clientes. Carlos Latreille adianta que entre os projetos futuros estão um crescimento de 65% em oito anos e a construção de um parque fabril em oito alqueires de terra, para abrigar 1.200 funcionários contratados.

O Grupo Latreille tem preocupações de sustentabilidade: construiu 51 casas, oferece transporte coletivo e subsidia parte do curso superior de seus funcionários. A lavanderia utiliza água de rio, trata o efluente e devolve à natureza, mas pretende para o futuro que as lavagens sejam a seco. Toda a madeira utilizada é de reflorestamento próprio de quase 100 hectares.

Acontece neste fim de semana a 11ª Noivas Curitibanas, feira que apresenta uma edição especial, esperando dez mil pessoas que visitarão cem estandes com as últimas tendências para casamento, além de conferir também desfiles, dança, bate-papos e uma palestra com o cerimonialista das celebridades, Roberto Cohen. Começa às 14h desta sexta 31 e vai até domingo no pavilhão do Parque Barigui. Ingressos a 20 reais.


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